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QUÍMICA - LICENCIATURA

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QUÍMICA - LICENCIATURA

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DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA

CURSO DE QUÍMICA - LICENCIATURA

2015

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1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA

1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS

O Departamento de Matemática e Física teve origem na Faculdade de Filosofia,

Ciências e Letras, em agosto de 1967, em Taubaté-SP. A primeira turma graduou-se em

1970. Foi reconhecido pelo Decreto Federal nº 69.509, de 8 de novembro de 1971. Em

1976, foi integrado à Universidade de Taubaté.

Atualmente, o Departamento está sediado na Avenida Marechal Deodoro, 605 -

Jardim Santa Clara, Taubaté - SP, CEP 12080-000. Tel. (PABX): (12) 3625 4100/ ramal:

4256. Direção, coordenação e secretaria: (12) 3629-5982 (direto).

O Departamento conta com os cursos de Licenciatura em Física, Química e

Matemática, além do curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás.

As principais metas do Departamento são:

a) Adequar o formando às novas demandas do mercado, particularmente nas

áreas pertinentes aos cursos oferecidos pelo Departamento.

b) Atender às solicitações que emanam do novo perfil dos profissionais a serem

formados.

c) Consolidar linhas de pesquisa em Matemática, Física, Química e Petróleo e

Gás.

d) Contribuir para a excelência do ensino e da pesquisa nas áreas de

Matemática, Física, Química e Petróleo e Gás.

e) Fixar recursos humanos titulados e especializados em tempo integral no

Departamento.

f) Consolidar as novas estruturas curriculares dos cursos oferecidos.

g) Criar grupos de pesquisa nas áreas de Matemática, Física Química e Petróleo

e Gás.

h) Estabelecer convênios com outras instituições (nacionais e estrangeiras) para

o desenvolvimento do ensino e da pesquisa.

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1.2 INFRAESTRUTURA DO DEPARTAMENTO

O Departamento de Matemática e Física apresenta a seguinte estrutura:

a) Número total de salas: 19 salas, ocupando uma área de 1.370m2

b) Componentes didáticos disponíveis nas salas de aula

Número de salas com quadro-branco (uso de pincel): 16 salas

Número de salas com quadro-negro (uso de giz): 3 salas

Número de salas com retroprojetor: 19 salas

c) Auditório

Número de assentos: 150 assentos

Área ocupada pelo auditório: 157m2

Número de ventiladores: 4 ventiladores.

A infraestrutura administrativa é formada por:

Sala de Diretoria - 15m2

Sala de Reuniões - 17m2

Sala dos Professores - 20m2

Sala de Secretaria - 52m2.

Conectividade para rede de comunicações com seis pontos instalados e três

sendo utilizados.

1.2.1 Laboratórios

Os laboratórios do Departamento de Matemática e Física são divididos em três

grupos: Laboratório de Computação, Laboratório de Física e Laboratório de Química.

a) Laboratório de computação

Número de salas para aulas práticas: 6

Capacidade de alunos por sala: 5 salas para, aproximadamente, 30 alunos, e

uma sala para, aproximadamente, 15 alunos

Área ocupada pelas 6 salas: aproximadamente 395m2

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Em todas as salas para aulas práticas há quadro-branco (uso de pincel)

Todas as salas são equipadas com aparelhos de ar-condicionado

Conectividade para rede de comunicações com capacidade para 204 pontos

São apresentados no Anexo A os principais equipamentos pertencentes ao

Laboratório de Computação, que estão disponíveis para as atividades de ensino e

pesquisa e para o desenvolvimento de projetos. Dentre esses equipamentos, os relativos

às salas 17-A-104, 17-A-105, 17-A-106, 17-A-107, 17-A-110 e 17-A-101, são utilizados

para atividades práticas, tais como aulas em laboratório, pesquisas, desenvolvimento de

trabalhos de graduação, etc.

Atualmente, o Laboratório de Computação atende a todos os cursos do

Departamento de Informática, Matemática e Física e, esporadicamente, aos cursos

oferecidos na modalidade de ensino a distância. Nos períodos matutino e vespertino, suas

instalações ficam disponíveis a todos os alunos da Universidade de Taubaté. No período

noturno, o uso é exclusivo para práticas pedagógicas dos cursos do Departamento de

Informática e do Departamento de Matemática e Física.

b) Laboratório de Física Experimental

As aulas das disciplinas Física Experimental I e II são ministradas nos

Laboratórios de Física, situados no Campus da Juta, utilizando-se 10 salas e atendendo a

todos os alunos das 1ª e 2ª séries dos cursos da área de Exatas da Universidade de

Taubaté. Para essas aulas, utilizam-se os equipamentos listados no anexo B. Cada sala

tem capacidade para 22 alunos.

c) Laboratório de Química

As aulas das disciplinas Química Experimental I e II são ministradas nos

Laboratórios de Química situados no Campus da Juta, utilizando-se quatro salas e

atendendo a todos os alunos das 1ª e 2ª séries dos cursos da área de Exatas da

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Universidade de Taubaté. Para essas aulas, utilizam-se os equipamentos listados no

anexo C.

O Laboratório de Química da Unitau foi criado em agosto de 1962, com a

finalidade de formar engenheiros com espírito de pesquisa e com capacidade de trabalhar

em equipe. As aulas práticas desenvolvidas no Laboratório visam ao aprofundamento dos

conceitos assimilados nas aulas teóricas. Atualmente, o Laboratório conta com 04 salas,

sendo 03 com capacidade para 25 alunos e uma sala menor, com capacidade para 18

alunos.

Seus recursos são usados pelos alunos dos Departamentos de Ciências Agrárias,

Engenharia Civil, Engenharia Elétrica, Engenharia Mecânica, Matemática e Física.

As aulas constam de duas partes: a primeira volta-se à prática laboratorial

propriamente dita, por meio da qual os alunos seguem o roteiro de apostila criada pelos

próprios professores e funcionários; a segunda volta-se para a redação de relatórios

técnico-científicos.

Os assuntos tratados na citada apostila são: equipamentos básicos de laboratório;

Técnicas básicas de laboratório; Processos gerais de separação de misturas I; Processos

gerais de separação de misturas II; Substâncias puras e misturas; Fenômenos físicos e

químicos; Determinação da densidade de sólidos, líquidos e gases; Reatividade dos

ametais: deslocamento entre ametais; Hidrogênio: obtenção e propriedades; Polaridade

molecular e solubilidade de substâncias; Preparo de uma solução de HCl 0,1N; Preparo

de uma solução de Na OH 0,1N; Velocidade de reação; Equilíbrio químico; O pH e a

variação e a concentração de uma solução ácida; Reações exotérmicas e endotérmicas;

Corrosão; Proteção contra a corrosão; Poluição das águas: detergentes, tensão

superficial e ação poluidora dos detergentes sintéticos.

1.2.2 Biblioteca

As dependências da biblioteca do Departamento de Matemática e Física contam

com a seguinte estrutura:

Área total: aproximadamente 188m²

Espaço de leitura e estudo em grupo: aproximadamente 104m²

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Área de acervo: aproximadamente 62m²

Área administrativa: aproximadamente 22m²

Catalogação: seguem-se as normas constantes do Código de Catalogação

Anglo Americano – AACR2 e o Formato MARC

Disposição do acervo: o acervo está organizado de acordo com a

Classificação Decimal de Dewey – CDD

Forma de acesso: livre

Divulgação de aquisições: é realizada em quadro mural, por meio de listas

de referência bibliográfica (NBR-6023) distribuídas na sala de professores,

chefia de departamento, secretaria e balcão de atendimento

Infraestrutura para recuperação da informação: base de Dados do SophiA,

terminal de consulta. As consultas aos periódicos eletrônicos são realizadas

no Centro de Pesquisas Bibliográficas (CPB) e nos Laboratórios de

Departamento. Recursos de informática: quatro microcomputadores e uma

impressora

Sistema de segurança eletrônico antifurto: acervo magnetizado

Número total de ventiladores: 7 ventiladores.

O Sistema Integrado de Bibliotecas (SIBi), criado pela Deliberação CONSUNI

nº 28/01, é hierarquicamente subordinado à Pró-reitoria de Extensão e Relações

Comunitárias. Além de prestar atendimento, oferece outros serviços bibliográficos a

toda a comunidade acadêmica, a alunos dos ensinos fundamental e médio, da

graduação, da pós-graduação, aos pesquisadores, professores e funcionários da

Universidade. Atende também a comunidade externa de Taubaté e região.

O SIBi é não apenas um conjunto de Bibliotecas, pois trabalha, antes de tudo,

na articulação do acervo bibliográfico, dos recursos técnicos e materiais, contando,

para isso, com um quadro de pessoal especializado. Nesse contexto sistêmico, ainda

que em cada Departamento exista uma biblioteca setorial, essa é, para o usuário,

apenas a porta de entrada para todo o Sistema. A partir do "Cartão Pessoal", que

possibilita a inscrição do usuário no SIBi, todos os recursos nele existentes são

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disponibilizados ao leitor, independentemente do curso que frequente. Assim, o acervo

total é aberto para consultas a todos os usuários e, para empréstimos, a todos os

alunos, professores e funcionários cadastrados.

As unidades do SIBi encontram-se informatizadas, acompanhando as

exigências dos novos tempos, em que a informação organizada e precisa é concebida

como condição essencial para uma prestação de serviços de qualidade aos usuários.

Utilizando a tecnologia do software SophiA Biblioteca, todo o acervo pode ser acessado

em quaisquer dos terminais de consulta instalados nessas unidades. Nas demais

unidades, a consulta ao acervo é local, realizada por meio dos terminais de consulta

disponíveis.

Por meio do SIBi são disponibilizados os seguintes serviços:

Consulta local

Atendimento telefônico, por correio e e-mail

Página eletrônica na Internet

Acesso on-line às bases de dados para periódicos nacionais e internacionais e

teses

Treinamento no uso de bases de dados para professores, alunos e a

comunidade

Treinamento de utilização dos serviços do SIBi – Como utilizar sua biblioteca

Normalização de trabalhos científicos

Levantamentos bibliográficos

Terminais de consulta ao acervo – Sistema Sophia

Alerta bibliográfico (sumários de periódicos correntes)

Catálogo de fitas de vídeo

Pesquisa bibliográfica por e-mail

Visitas monitoradas

Empréstimo entre bibliotecas

Comutação bibliográfica – COMUT

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Convênios e parcerias com Instituições de pesquisa (CAPES, FAPESP, IBICT,

ITA/CTA, entre outras)

Acervo da Biblioteca Setorial de Informática, Matemática e Física

Tabela 1: Acervo total do SIBi

Biblioteca Setorial Livros Periódicos Outros Materiais

TÍT. EXS. TÍT. EXS. TÍT. EXS.

Informática, Matemática e Física

1.888 6.651 29 1.559 826 1.128

1.3 RECURSOS DE APOIO DIDÁTICO-PEDAGÓGIGO

O Departamento de Matemática e Física possui 9 (nove) aparelhos multimídia para

utilização durante as aulas.

1.4 RECURSOS HUMANOS

a) Diretor do Departamento

Essa função é exercida pelo Prof. Dr. Luís Fernando de Almeida desde 4 de

agosto de 2014.

b) Conselho do Departamento

O Conselho de Departamento (CONDEP) é órgão de natureza deliberativa,

consultiva e fiscalizadora e, juntamente com a chefia, participa da administração do

Departamento. Em sua esfera de abrangência, é constituído pelos seguintes membros:

Presidente (diretor do Departamento): Prof. Dr. Luís Fernando de Almeida

Secretária (secretária do Departamento): Andréia Aparecida da Silva Eugênio

Representantes do corpo docente (eletivo):

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o Profa. Ma. Ana Clara da Mota

o Prof. Me. Jairo Cabral Júnior

o Prof. Me. Luiz Alberto Maurício

o Profa. Ma. Érica Josiane Coelho Gouvêa

o Profa. Dra. Katia Celina da Silva Riccheto

Representante dos funcionários:

o Claudio Pisciotta Júnior

Representantes do corpo discente:

o Acadêmico Leonardo Moraes dos Santos

o Acadêmico Liciane dos Santos

c) Coordenações

Para o ano de 2015, estão definidas as seguintes coordenações:

Coordenação Pedagógica dos Cursos de Física, Química, Matemática:

Professora Me. Ana Clara da Mota

Coordenação Pedagógica do Curso de Petróleo e Gás: Prof. Schubert Alberto

dos Santos

Coordenação de Trabalhos de Graduação: Professor Me. Luiz Alberto

Maurício

Coordenação do Laboratório de Computação: Professor Me. Mario Sérgio

Teixeira

d) Corpo docente

Um sumário referente ao corpo docente é apresentado no quadro abaixo.

Relação do corpo docente do Departamento de Matemática e Física

Nome Completo Situação Funcional

Titulação Regime de Trabalho

Observações

Alex Guimarães Azevedo Efetivo Mestre Parcial ---

Ana Clara da Mota Efetivo Mestre Integral ---

Armando Antonio Monteiro de Castro

Efetivo Mestre Integral ---

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Nome Completo Situação Funcional

Titulação Regime de Trabalho

Observações

Bayki Hussein Kassab Efetivo Doutora Parcial

Deborah da Silva Comar Efetivo Doutor Parcial Licença gestante

Erica Josiane Coelho Gouvea

Efetivo Mestre Integral Doutorado em Andamento

Eurico Arruda Filho Efetivo Doutor Integral Exercendo função

administrativa

Felipe Ezequiel Pereira dos Santos

Colaborador Especialista Parcial

Felipe Monteiro de Andrade

Colaborador Graduado Parcial

Jairo Cabral Junior Efetivo Mestre Parcial ---

João Manoel de Almeida Ravasio

Temporário Especialista Parcial ---

José de Oliveira Filho Efetivo Mestre Parcial ---

Katia Celina da Silva Richetto

Efetivo Doutor Integral ---

Luis Fernando de Almeida Efetivo Doutor Integral ---

Luiz Alberto Maurício Efetivo Mestre Parcial ---

Mauro Pedro Peres Efetivo Doutor Parcial ---

Mauro Castilho Gonçalves Efetivo Doutor Parcial ---

Roxane Lopes de Mello Temporário Mestre Parcial ---

Ruy Morgado de Castro Efetivo Doutor Parcial ---

Schubert Alberto dos Santos

Temporário Especialista Parcial Mestrado em Andamento

Suelene Regina Donola Mendonça

Efetivo Doutora Parcial ---

e) Capacitação Docente

A Universidade de Taubaté, preocupada com a capacitação docente, cria

Deliberação CONSUNI nº 016/2008, que institui bolsas de estudo destinadas aos

docentes da UNITAU matriculados em cursos de pós-graduação ministrados pela própria

Universidade ou por outras instituições de ensino no Brasil ou no exterior. O

Departamento de Medicina poderá solicitar à Pró-Reitoria de Administração a concessão

de auxílio para cursos de curta duração em empresas especializadas, à medida que

detectar as suas necessidades.

A Pró-reitoria de Graduação também tem como objetivo criar oficinas de

capacitação para os professores da instituição no que se refere à qualidade do processo

de ensino-aprendizagem, tais como: “Oficina de Elaboração de Plano de ensino”,

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“Práticas docentes na contemporaneidade”, entre outras, ministradas por professores

especializados na área pedagógica.

f) Avaliação Docente

Periodicamente, a Universidade de Taubaté, por meio da Comissão Permanente

de Avaliação (CPA) realiza o processo de avaliação docente e discente por meio de

preenchimento de formulário pela internet. Nesse processo são avaliados os seguintes

itens:

ITEM 1. AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA:

o Questão 1.1: Contribuição do conteúdo para sua formação acadêmico-

profissional

o Questão 1.2: Integração com as demais disciplinas do curso

o Questão 1.3: Integração entre conteúdo teórico e prático (se for o caso)

o Questão 1.4: Qualidade das aulas práticas (se for o caso)

ITEM 2. AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE:

o Questão 2.1: Apresentação do programa e dos objetivos da disciplina

o Questão 2.2: Cumprimento do programa da disciplina

o Questão 2.3: Clareza e objetividade na exposição do conteúdo da

disciplina

o Questão 2.4: Habilidade para estimular o interesse pela disciplina

o Questão 2.5: Utilização de instrumentos de avaliação compatíveis com

os objetivos e conteúdos ministrados

o Questão 2.6: Nível de domínio da matéria

ITEM 3. RELACIONAMENTO SOCIOPEDAGÓGICO COM A CLASSE:

o Questão 3.1: Cumprimento do horário de início e término das aulas

(pontualidade)

o Questão 3.2: Comparecimento às aulas previstas (assiduidade)

o Questão 3.3: Disponibilidade e boa vontade para esclarecer dúvidas

o Questão 3.4: Respeito e conduta ética no relacionamento professor-

aluno

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ITEM 4. AUTO-AVALIAÇÃO – DISCENTE:

o Questão 4.1: Consulta (leitura) da bibliografia indicada, antes das aulas

o Questão 4.2: Respeito e conduta ética no relacionamento aluno-

professor

o Questão 4.3: Assiduidade e pontualidade nas atividades propostas pela

disciplina

o Questão 4.4: Responsabilidade no cumprimento das atividades

Para cada questão, é permitido ao aluno selecionar uma das seguintes respostas:

A (ótimo), B (bom), C (satisfatório), D (ruim), E (péssimo), F (sem opinião), N (não cursa).

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g) Grupo de Estudos em Matemática e Física (GEMAF)

O GEMAF tem por objetivos:

constituir-se como espaço de integração dos docentes da área de Matemática,

Física e Química.

incentivar, desenvolver e divulgar pesquisas e estudos que contemplem as

mudanças contemporâneas nos conteúdos e no ensino do conjunto de

disciplinas dessas áreas.

atuar junto às Unidades de Ensino, fortalecendo a contribuição dessas áreas

na formação acadêmica.

programar projetos e atividades que contribuam para os processos de ensino

e aprendizagem dessas disciplinas.

oferecer cursos de extensão, aperfeiçoamento ou de pós-graduação para

promover a formação e o debate em torno das questões dessas áreas.

participar do compromisso de pesquisa da UNITAU, realizando pesquisas em

diferentes âmbitos (de graduação e de pós-graduação).

Promover a disseminação de resultados alcançados, visando à criação de um

ponto de referência acadêmico nas áreas de conhecimento em questão.

Atualmente, o GEMAF é constituído pelos docentes listados abaixo:

o Prof. Me. Antonio Vieira da Silva (coordenador)

o Prof. Me. Armando Antonio Monteiro de Castro

o Profa. Ma. Ana Clara da Mota

o Profa. Me. Me Érica Josiane c. Gouvêa

o Prof. Thomaz Barone Júnior

o Prof. Carlos Antonio Vieira

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h) Secretaria

Atualmente, a secretaria do Departamento de Informática está sob a

responsabilidade da secretária Débora Lúcia Evangelista Machado. A secretaria conta

com os seguintes funcionários:

Regiane Cursino Auxiliar Administrativo

Vera Lucia Louzada Auxiliar Administrativo

i) Funcionários da biblioteca

Regina Márcia Cuba: bibliotecária

Elaine Cristina da Luz: auxiliar de bibliotecário

j) Pessoal de apoio

A Universidade de Taubaté mantém contrato com uma empresa responsável pela

limpeza de todos os campi. No Departamento de Informática, a equipe é composta por 3

(três) funcionárias responsáveis pela higiene de todas as dependências do Departamento.

A segurança é realizada no período das 7h às 19h por pessoal da própria

Universidade. Das 19h às 7h, a segurança fica sob a responsabilidade de uma empresa

contratada.

O atendimento e a manutenção dos equipamentos do Laboratório de Computação

são realizados por uma equipe composta por 3 (três) técnicos de laboratório e 1 (uma)

escriturária, nos seguintes horários:

de segunda-feira a sexta-feira: das14h às22h

aos sábados: das 8h às 11h

Além disso, o Departamento de Informática conta com a equipe de apoio de

manutenção (elétrica, hidráulica, predial, etc.) e administrativa (recursos humanos,

compras, contabilidade, etc.) da Universidade de Taubaté.

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2 CURSO DE QUÍMICA - LICENCIATURA

O curso de Química - Licenciatura foi criado pela Deliberação CONSUNI nº

107/2012 e entrou em funcionamento em 2013.

2.1 FINALIDADES E OBJETIVOS DO CURSO

O Curso de Química – Licenciatura vai ao encontro da necessidade de formação

de professores de Química para atuarem no Ensino Médio, tanto na rede pública quanto

na rede privada, visto que a carência de professores dessa área para atuação docente é

uma realidade, sobretudo na região em que a Unitau se encontra. O curso de Licenciatura

em Química funciona vinculado aos de Matemática e Física, tendo em vista as disciplinas

comuns oferecidas nesses cursos e o bom desempenho no ENADE apresentado pelos

cursos já existentes.

Os objetivos definidos para o curso de Química resultam de análise relativa ao

desenvolvimento científico e tecnológico do contexto da Instituição, tendo sempre

presente sua especificidade, isto é, a formação de professores para um mundo em

profundas mudanças econômicas, sociais e culturais.

São objetivos do curso:

Proporcionar compreensão, familiaridade e domínio de estratégias e

metodologias sugeridas nas novas propostas curriculares.

Ampliar o senso crítico para seleção e utilização de livros textos e seus

componentes curriculares.

Criar condições para que os alunos se posicionem frente às questões

curriculares e desenvolvam argumentações claras e sólidas a respeito dessas

questões.

Oferecer uma prática baseada nos conceitos fundamentais da Química, bem

como oferecer a formação teórica, possibilitando aos egressos uma atuação

crítica e inovadora frente aos desafios da sociedade.

Possibilitar que os alunos adquiram conhecimentos sistematizados sobre:

Química, processos sócio-educacionais, psicológicos e pedagógicos etc., bem

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como possibilitar que desenvolvam habilidades específicas para atuar de

forma crítica e reflexiva na Educação Básica.

Qualificar os licenciados que atuarão no Ensino Básico, contribuindo para a

formação de profissionais comprometidos com uma prática escolar inovadora

e dinâmica.

Capacitar o licenciando para analisar, refletir, criticar, criar e adaptar

conteúdos curriculares básicos da Química, por meio de metodologias de

ensino adequadas à realidade escolar do aluno.

Estimular o licenciando a refletir sobre o papel dos conteúdos de Química no

sistema de ensino, considerando as relações de articulação entre a Química e

as demais ciências.

2.2 PERFIL DO PROFISSIONAL A SER FORMADO

Espera-se que o egresso do curso de Química se mostre um profissional que,

apoiado em conhecimentos sólidos e atualizados, seja capaz de abordar e tratar

problemas novos e tradicionais, estando sempre preocupado em buscar novas formas do

saber e do fazer científico ou tecnológico.

Em todas as suas atividades, espera-se que a atitude de investigação esteja

sempre presente, associada a diferentes formas e objetivos de trabalho.

Como químico-educador, dedicar-se-á preferencialmente à formação e à

disseminação do saber científico em diferentes instâncias sociais, seja em atuação no

ensino escolar formal, seja na utilização/elaboração de novas formas de educação

científica, como vídeos, recursos computacionais, laboratórios de instrumentações ou

outros meios de comunicação.

Ao aluno que concluir o curso e atender aos requisitos pertinentes será atribuído

o grau acadêmico de Licenciado em Química.

A proposta curricular para a Licenciatura em Química está estruturada de

maneira a propiciar ao egresso:

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Formação generalista, visando ao desenvolvimento de atitude crítica e criativa

na solução de problemas e na condução de atividades do magistério.

Formação humanística, norteada pela ética em sua relação com o contexto

cultural, socioeconômico e político.

Domínio das modalidades oral e escrita de uso da língua portuguesa.

Capacidade de utilizar o conhecimento químico adquirido e de avaliar suas

implicações no meio ambiente, respeitando o direito à vida e ao bem-estar do

cidadão.

Capacidade de analisar situações e de se posicionar criticamente em relação

aos movimentos educacionais, aos materiais didáticos, aos objetivos do

ensino de Química e às mudanças constantes da prática pedagógica.

Visão cidadã abrangente em relação à atuação do educador no

desenvolvimento da consciência dos alunos, desenvolvimento esse entendido

como condição para a construção de uma sociedade mais justa e

democrática.

Visão crítica do papel da Química nas relações sociais, entendendo-a como

ciência e, como tal, como influenciadora do processo histórico-social.

Visão crítica dos problemas educacionais brasileiros e habilidade para propor

soluções adequadas a esses problemas.

Percepção sobre a complexidade do processo educativo e dos processos

pedagógicos.

2.3 CAMPO DE ATUAÇÃO

O curso de Licenciatura em Química forma o professor habilitado para exercer a

atividade docente na Educação Básica. Sendo assim, o curso é formado de componentes

curriculares de natureza científico-cultural e também de componentes voltados a práticas

pedagógicas, estágio supervisionado e demais atividades inerentes ao fazer docente.

Para ampliar as oportunidades de trabalho desses profissionais e de seu ingresso

em especializações nas diversas áreas do conhecimento, o curso de Química da

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Universidade de Taubaté oferece, além do desenvolvimento dos conteúdos fundamentais

de Matemática, Física e Computação, disciplinas de formação mais ampla em áreas

profissionais correlatas, tais como Estatística, Metodologias de Ensino, Humanística,

possibilitando, também, atuação dos graduados em Institutos de Pesquisas e de

Tecnologias.

2.4 MATRIZ CURRICULAR - DELIBERAÇÃO

A estrutura curricular do Curso de Química – Licenciatura foi aprovada pela

Deliberação CONSEP nº 188/2012 e alterada pela Deliberação Consep nº 279/2014. O

curso tem duração de 6 (seis) semestres, para integração, no máximo, em 10 (dez)

semestres. A construção do atual currículo teve como norte as Diretrizes Curriculares

Complementares para a Formação de Docentes para a Educação Básica nos Cursos de

Graduação de Pedagogia, Normal Superior e Licenciaturas oferecidos pelos

estabelecimentos de ensino superior, vinculados ao sistema estadual, conforme

Deliberação CEE Nº 111/2012. Além disso, o currículo foi pensado, também, para uma

formação que atenda à demanda de mercado no que concerne ao perfil profissional do

formado em Química.

O Curso de Química - Licenciatura funciona em regime seriado semestral, com

carga horária total de 2.800 horas, distribuídas conforme segue:

2.400 horas-aula de 50 minutos, perfazendo 2.000 horas;

120 horas correspondentes ao Trabalho de Graduação (TG);

80 horas de atividades a distância;

200 horas de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC);

400 horas de Estágio Supervisionado.

As aulas ocorrem de segunda-feira a sexta-feira, no período noturno. Essa carga

horária atende ao disposto na Resolução CNE/CP Nº 2, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2002,

que institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena,

de formação de professores da Educação Básica em nível superior.

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São oferecidas 60 (sessenta) vagas para o curso de Química – Licenciatura, em

conjunto com os cursos de Matemática – Licenciatura e Física – Licenciatura, por meio de

processo seletivo.

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O quadro abaixo apresenta a estrutura curricular aprovada.

Estrutura Curricular do Curso de Química – Licenciatura - Deliberação CONSEP nº 279/2014

Disciplina C/H 1º PERÍODO Física – Cinemática e Dinâmica Física Experimental – Medições e Tratamento de Dados Fundamentos da Matemática – Conceitos e Operações História da Ciência Língua Portuguesa: Leitura e Escrita Tecnologias da Informação e Comunicação – TIC Geometria Analítica TOTAL DO PERÍODO 2º PERÍODO Álgebra Linear Física – Energia e Estática Física Experimental – Medições e Gráficos Fundamentos da Matemática – Funções História e Política Educacional Língua Portuguesa: Leitura e Produção de Textos Sociologia da Educação TOTAL DO PERÍODO 3º PERÍODO Cálculo Diferencial e Integral – Limites e Derivadas Física – Eletricidade Física Experimental – Eletricidade Gestão de Ensino Instrumentação ao Ensino da Química I Psicologia da Educação Química Experimental Química Geral Química Orgânica I TOTAL DO PERÍODO 4º PERÍODO Análise Química Cálculo Diferencial e Integral – Integrais Cinética Química Filosofia da Educação Física – Óptica e Ondulatória Físicoquímica Instrumentação ao Ensino de Química II Química Orgânica II TOTAL DO PERÍODO 5º PERÍODO Bioquímica Cálculo Diferencial e Integral – Função de Várias Variáveis Didática e Orientação de Práticas – Ensino Fundamental História da Química

080 040 080 040 040 080 040 400

080 080 040 080 080 040 080 480

080 040 040 040 040 040 040 040 040 400

040 080 040 040 040 040 040 080 400

120 040 040 040

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Metodologia Científica Métodos Numéricos – Erros e Aproximações/Ajustes de Curvas Probabilidade e Estatística – Medidas e Técnicas Termodinâmica Total do período 6º PERÍODO Cálculo Diferencial e Integral – Integrais Múltiplas e Equações Diferenciais Didática e Orientação de Práticas – Ensino Médio Didática Específica Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS Métodos Numéricos – Integração Numérica/Aplicações Probabilidade e Estatística – Distribuição Química Analítica Qualitativa e Quantitativa Termodinâmica Química TOTAL DO PERÍODO

Carga horária de aulas (2.400 h/a) convertida em horas

Carga horária das atividades a distância

Atividades Acadêmico-Científico-Culturais - AACC

Trabalho de Graduação – TG Estágio Supervisionado

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO

040 040 040 040 400

040 040 040 040 040 040 080 080 400

2.000h 80h

200h 120h 400h

2.800h

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2.5 QUADRO DE PROFESSORES DO CURSO

Quadro de docentes do curso de Química

Nome Titulação

Acadêmica

Regime de

Trabalho Disciplina(s) H/a

Alex Guimarães Azevedo Mestre P

Geometria Analítica (1QUI) Termodinâmica (5QUI) Métodos Numéricos – Erros e Aproximações / Ajustes de Curvas (5QUI) Probabilidade e Estatística – Medidas e Técnicas (5QUI) Demais atribuições na UNITAU

2 2

2

2 12

=20

Ana Clara da Mota Mestre I

Coordenação Pedagógica – Química Fundamentos da Matemática – conceito e operações (1SEM) Gestão do Ensino (3QUI) Didática e Práticas Pedagógicas do Ensino Fundamental (5QUI) GEMAF Demais atribuições na UNITAU

8

4 2

2 2 22

=40

Armando Antonio Monteiro de Castro

Mestre I

Fundamentos da Matemática – Conceitos e Operações (1QUI) Cálculo Diferencial e Integral – Limites e Derivadas (3QUI) GEMAF Demais atribuições na UNITAU

4 4 28 4

=40

Bayki Hussein Kassab Doutora P Bioquímica (5QUIM) Demais atribuições na UNITAU

6 14

=20

Felipe Ezequiel Pereira dos Santos

Especialista P Química Geral Demais atribuições na UNITAU

2 16

=18

Felipe Monteiro de Andrade

Graduado H

Cálculo Diferencial e Integral – Funções de Várias Variáveis (5QUI) Demais atribuições na UNITAU

2 16

=18

João Manoel de Almeida Ravasio

Especialista H

Química Orgânica I (3QUI) Instrumentação ao Ensino da Química I (3QUI) História da Química (5QUI) Demais atribuições na UNITAU

2 2 2 10

=16

José de Oliveira Filho Mestre P Tecnologias da Informação e Comunicação-1SEM Demais atribuições na UNITAU

4 16

=20

Katia Celina da Silva Richetto

Doutora I

Química Experimental (3QUI) Coordenação Laboratório de Química Demais atribuições na UNITAU

2 14 24

=40

Luiz Alberto Maurício Mestre P

Física – Cinemática e Dinâmica (1QUI) Física – Eletricidade (3QUI) Metodologia Científica (5QUI) Coordenação de TCC

4 2 2 4

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Demais atribuições na UNITAU 14 =26

Mauro Castilho Gonçalves Doutor P História da Ciência (1QUI) Demais atribuições na UNITAU

2 18

=20

Ruy Morgado de Castro Doutor H

Física Experimental – Medições e Tratamento de Dados (1QUI) Física Experimental – Eletricidade (3QUI) Demais atribuições na UNITAU

2 2 12

=16

Silvia Regina Ferreira Pompeo Araujo

Mestre P Língua Portuguesa- Leitura e Escrita (1QUI) Demais atribuições na UNITAU

4 16

=20

Suelene Regina Donola Mendonça

Doutora P Psicologia da Educação (3QUI) Demais atribuições na UNITAU

2 18

=20

Jairo Cabral Júnior Mestre P AACC (5QUI) Demais atribuições na UNITAU

2 18

=20

2.6 EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO

1º PERÍODO

FÍSICA – CINEMÁTICA e DINÂMICA (80h/a)

OBJETIVO: fazer com que os alunos compreendam os conceitos fundamentais da Física.

Ensinar os alunos a aplicar os conhecimentos de Física a problemas práticos.

Desenvolver nos alunos o raciocínio abstrato, bem como o raciocínio matemático.

Relacionar os tópicos desenvolvidos com as disciplinas subsequentes do curso.

EMENTA: Grandezas Físicas e Cálculo Vetorial. Cinemática de um corpo livre em uma

dimensão. Cinemática de um corpo livre em duas e três dimensões. Leis de Newton e

aplicações básicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SERWAY, R. A. e JEWETT Jr, J. W. Princípios de Física. Vol. 1, Mecânica Clássica, São Paulo: Thomson, 2007.

HALLIDAY, D; RESNICK, R. Fundamentos da Física. 9. ed, São Paulo: Livros Técnicos e Científicos, 2012.

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TIPLER, P., MOSCA, G., Física. 6. ed. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GREF, Física (coleção). Grupo de Reelaboração do Ensino da Física. São Paulo: Edusp, 1990.

GASPAR, A.. Física (coleção). São Paulo: Ática, 2000.

FÍSICA EXPERIMENTAL – MEDIÇÕES E TRATAMENTO DE DADOS (40h/a)

OBJETIVO: Proporcionar ao aluno uma vivência com as técnicas de medições físicas e

de interpretação dos resultados experimentais e da integração do conhecimento teórico

experimental em que fundamenta o método científico.

EMENTA: Medidas de tempo. Conceito de incerteza – resultado de uma medição: média,

desvio padrão e desvio padrão da média. Distribuição Normal. Medições de comprimento:

régua e paquímetro. Incerteza combinada Massa específica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

UNITAU, Apostila de Física Experimental I, Ruy M. Castro et al. Taubaté: Universidade de Taubaté, 2012. .

VUOLO, J. H. 2ª edição. Fundamentos da Teoria de Erros. São Paulo: Editora Edgard Blucher, Ltda., 1996.

SERWAY, R. A. & Jr., J. W. Princípios de Física – Mecânica Clássica e Relatividade. Vol. 1. 5ª edição. São Paulo: Editora Cengage Learning, 2014. .

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SERWAY, R. A. & Jr., J. W. Princípios de Física – Vol. 2 – Oscilações, ondas e termodinâmica. 5ª edição. São Paulo: Editora Cengage Learning, 2014.

HELENE, O. A. M. & VANIN, V. R.. Tratamento Estatístico de Dados em Física Experimental. 2ª edição. São Paulo: Editora Edgard Blucher Ltda., 1991.

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FUNDAMENOS DA MATEMÁTICA – CONCEITOS E OPERAÇÕES (80h/a)

OBJETIVO: Apresentar, de forma rigorosa, a obtenção dos conceitos da matemática de

1º e 2º graus. Oferecer múltiplas aplicações práticas e exercícios envolvendo as

aquisições básicas das operações algébricas e interpretação de resultados. Relacionar o

conteúdo estudado a pré-requisitos para o desenvolvimento de disciplinas subsequentes

do curso.

EMENTA: Corpo dos números reais. Produtos notáveis, Fatoração e Simplificação de

Frações Algébricas. Potenciação. Radiciação. Equações Algébricas de 1º e 2º graus.

Trigonometria no triângulo retângulo. Áreas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DEMANA, F. KENNEDY, D. Pré-Cálculo. São Paulo: Editora Pearson, 2008.

MEDEIROS, V. Z. CALDEIRA, A. M. Pré-Cálculo. 2. ed. São Paulo: Editora Cengage Learning, 2009.

SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. v.1, São Paulo: Makron Books, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica, São Paulo: Ed. Harba Ltda., 1994.

IEZZI, G. Fundamentos de Matemática Elementar (Conjuntos e Funções). Coleção. São Paulo: Atual, 1995.

HISTÓRIA DA CIÊNCIA (80h/a)

OBJETIVO: O aluno deverá fazer uma abordagem crítica sobre o desenvolvimento

científico, tendo em vista uma perspectiva que avalie a sua formação histórica, suas

determinações culturais, suas determinações culturais, suas limitações e contradições

como respostas aos problemas humanos.

EMENTA: Apresentar o quadro historial da formulação do método de pesquisa científico,

amplamente da “História da Ciência”, seu desenvolvimento, sobretudo na transição do

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pensamento dóxido ao mitológico, deste ao teológico, deste ao filosófico e, por fim, ao

cenário científico, no contexto diversificado da mentalidade humana.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHALMERS, A. O que é a ciência, afinal? São Paulo: Editora Brasilense, 2003.

BITTAR, E. C. B. Curso de Filosofia aristotélica: leitura e interpretação do pensamento aristotélico. São Paulo: Manole, 2003.

CHISHOLM, R. M. Teoria do Conhecimento. Rio de Janeiro: Editora Zahar, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDERY, M. A. Para compreender a ciência. 6. ed., São Paulo: EDUC, 1996.

ASIMOV, I. Cronologia das ciências e das descobertas. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1993.

LÍNGUA PORTUGUESA: LEITURA E ESCRITA (40h/a)

OBJETIVO: O aluno deverá através de leitura desenvolver um vocabulário coerente com

sua formação profissional.

EMENTA: Estratégias de leitura: operações metacognitivas regulares para abordar o texto.

Habilidades linguísticas características do bom leitor

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE, M. M.; HENRIQUES, A. Língua Portuguesa: noções básicas para cursos superiores. São Paulo: Editora Atlas, 1989.

FARACO, C. A.; TEZZA, C. Prática de textos para estudantes universitários. Petrópolis: Vozes, 1992.

GALVEZ, C.; ORLANDI, E.; OTONI, P. (Orgs.). O texto: escrita e leitura. Campinas: Pontes, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa. São Paulo: Nacional, 1978.

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CUNHA, C. F. Gramática da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: MEC-FENAME, 1980.

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO - TIC (80h/a)

OBJETIVO: Ao concluir a disciplina, o aluno deverá: reconhecer um computador e suas

partes principais; distinguir os diversos tipos de software e conhecer suas funções; utilizar

um editor de texto, incluindo fórmulas matemáticas-Microsoft Equation; utilizar planilhas

eletrônicas aplicando os conhecimentos básicos das disciplinas de fundamentos da

matemática e cálculo; utilizar aplicativos matemáticos para a resolução de problemas e

construção de gráficos; utilizar técnicas básicas de programação – algoritmos; aplicar

técnicas de programação em MAPLE.

EMENTA: Histórico. Partes do computador (unidade de sistema, vídeo, teclado, memória

e periféricos). Tipos de software (básicos, utilitários, aplicativos, linguagens de

programação, vírus e antivírus, etc.). Editor de Textos - Microsoft Word. Planilha

Eletrônica - Microsoft Excel. Técnicas de Programação - Algoritmos Computacionais.

Linguagem de Programação MAPLE. MAPLE aplicado ao Cálculo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KOTANI, A. M.; SOUSA, R. L.; UCCI, W. Lógica de Programação, 8. ed., São Paulo: Editora Érica Ltda., 1999.

LAPPONI, J. C. Estatística usando Excel. 4. ed., rev. atual. São Paulo: Elsevier, 2005

MOKARZEL, F.; SOMA, N. Introdução à Ciência da Computação. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SIPSER, M. Introdução à Teoria da Computação, 2. ed., São Paulo: Editora Thomson, 2007.

GUIMARÃES, L. Algoritmos e Estruturas de Dados. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1994.

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GEOMETRIA ANALÍTICA (40h/a)

OBJETIVO: A disciplina visa apresentar a oportunidade do conhecimento aos alunos

sobre vetores, equações da reta e da curva no plano e no espaço.

EMENTA: Introdução à Geometria Analítica. Reta. Plano. Circunferência. Cônicas.

Quádricas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

WINTERLE, P. Vetores e Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 2000.

STEINBRUCH, A. P. W. Geometria Analítica. São Paulo: McGRAW-HILL, 1987.

SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. v.1. São Paulo: Makron Books, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KOLMAN, B. Introdução à Álgebra Linear com Aplicações. 6. ed., Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1998.

BOULOS, P.; CAMARGO, I. Geometria Analítica: um tratamento vetorial. 3. ed., São Paulo: Pearson Education, 2004.

2º PERÍODO

ÁLGEBRA LINEAR (40 h/a)

OBJETIVO: Desenvolver tópicos de álgebra linear para serem utilizados como

ferramentas de apoio na resolução de problemas específicos das áreas de engenharias.

Preparar e habilitar aluno para o desenvolvimento de disciplinas subsequentes do curso.

EMENTA: Espaço Vetorial Rn. Matrizes. Equações Lineares e Combinações Lineares.

Produtos Usuais entre vetores. Transformações Lineares.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANTON, H.; BUSBY, R.C. Álgebra Linear Contemporânea. São Paulo: Bookman, 2006.

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STRANG, G. Álgebra Linear e suas Aplicações. 4. ed., São Paulo: Editora Cengage Learning, 2009.

STEINBRUCH, A.. Álgebra Linear. São Paulo: Makron Books, 1987.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KOLMAN, B. Introdução à Álgebra Linear com Aplicações. 6. ed., Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1998.

WINTERLE, P. Vetores e Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 2000.

FÍSICA – ENERGIA E ESTÁTICA (80h/a)

OBJETIVO: Fazer com que os alunos compreendam física geral e experimental e seus

conceitos básicos de maneira clara e precisa. Mostrar a importância da física geral e

experimental na evolução e melhoramentos da vida humana. Ensinar aos alunos a

resolver problemas de física geral usando ferramentas avançadas da matemática.

EMENTA: Trabalho e energia. Sistemas de partículas livres. Cinemática e dinâmica de

corpos rígidos. Momento Linear e Impulso. Estática. Conservação do momento linear.

Colisões.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SERWAY, R. A. e JEWETT Jr, J. W. Princípios de Física. V. 1, São Paulo: Thomson, 2007.

TIPLER, P. Física. 4. ed. São Paulo: Ed. Guanabara Koogan, 2002.

HALLIDAY, D; RESNICK, R. Fundamentos da Física. V. 1, 8. ed. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GREF. Física (coleção). Grupo de Reelaboração do Ensino da Física. São Paulo: Edusp, 1990.

GASPAR, A.. Física (coleção). São Paulo: Ática, 2000.

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FÍSICA EXPERIMENTAL – MEDIÇÕES E GRAFÍCOS (40h/a)

OBJETIVO: Proporcionar ao aluno uma vivência com as técnicas de medições físicas, de

interpretação dos resultados experimentais e da integração do conhecimento teórico

experimental em que fundamenta o método científico.

EMENTA: Gráficos em papel milimetrado, di-log e mono-log. Movimento Unidimensional.

Movimento Acelerado. Simulação de fenômenos de comportamento exponencial.

Regressão Linear. Calorímetro.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

UNITAU, Apostila de Física Experimental I, Ruy M. Castro et al. Taubaté: Universidade de Taubaté, 2012 .

SERWAY, R. A. & Jr, J. W. Princípios de Física – volume 1 - , Mecânica Clássica e Relatividade. 5ª edição. São Paulo: Cengage Learning, 2014.

VUOLO, J. H. Fundamentos da Teoria de Erros. 2ª edição. São Paulo: Editora Edgard Blucher Ltda., 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SERWAY, R. A. & Jr, J. W. Princípios de Física – Volume 2 – Oscilações, ondas e termodinâmica. 5 ed., São Paulo: Cengage Learning, 2014.

HELENE, O. A. M. & VANIN, V. R.. Tratamento Estatístico de Dados em Física Experimental. 2ª edição. São Paulo: Editora Edgard Blucher Ltda., 1991.

FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA - FUNÇÕES (80h/a)

OBJETIVO: Oferecer múltiplas aplicações práticas e exercícios envolvendo funções e

interpretação de resultados. Relacionar o conteúdo estudado a pré-requisitos para o

desenvolvimento de disciplinas subsequentes do curso.

EMENTA: Funções. Função do primeiro grau. Função do segundo grau. Função

Exponencial. Função Logarítmica. Função Racional. Trigonometria Circular.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

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DEMANA, F. KENNEDY, D. Pré-Cálculo. São Paulo: Pearson, 2008.

MEDEIROS, V. Z. CALDEIRA, A. M. Pré-Cálculo. 2. ed., São Paulo: Editora Cengage Learning, 2009.

FLEMMING, D.M.; GONÇALVES, M. B.. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração. 6. ed., São Paulo: Editora Pearson, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

EDBUCCHI, P. Matemática. São Paulo: Editora Moderna. 1992.

LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Harba Ltda., 1994.

HISTÓRIA E POLÍTICA EDUCACIONAL (80h/a)

OBJETIVO: Analisar a constituição histórica e política do campo educacional brasileiro.

Examinar as relações entre educação e sociedade. Discutir políticas de educação

emanadas do Estado e suas repercussões no cotidiano da escola.

EMENTA: A disciplina propõe a análise das implicações histórico-sociais do fenômeno

educacional, considerando como ponto de partida as discussões acerca das relações

entre escola e sociedade no mundo contemporâneo. Parte da premissa que tais relações

só podem ser compreendidas a partir de uma incursão na história da constituição do

campo educacional. Para tanto, privilegiará as modificações que emergiram nesse campo

com a ascensão da escola moderna no ocidente e seu impacto na história brasileira, além

disso, discutirá as inúmeras modificações encetadas pela macro-política. Nesse sentido,

enfatizará as seguintes temáticas: políticas públicas de educação, organização do sistema

escolar e recursos financeiros para educação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARELARO, L.; VALENTE, I. Educação e Políticas. São Paulo: Xamam, 2002.

HILSDORF, M. L. S. Pensando a educação nos tempos modernos. São Paulo: Edusp, 1998.

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AGUIAR, M. A. A formação do profissional da educação no contexto da reforma educacional brasileira. In: FERREIRA, Naura Syria Carapeto (Org.). Supervisão educacional para uma escola de qualidade. 2 ed. São Paulo: Cortez, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LOPES, E. M. T., FARIA Filho, L. M. & VEIGA, C. G. 500 anos de educação no Brasil. 2 ed., Belo Horizonte: Autêntica, 2000.

LIBÂNEO, J. C.; OLIVEIRA, J. F.; TOSCHI, M. S.. Educação Escolar: políticas, estrutura e organização. 2 ed., São Paulo: Cortez, 2005.

LINGUA PORTUGUESA: LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS (40h/a)

OBJETIVO: O aluno deverá ser capaz de elaborar e interpretar corretamente os textos,

assim como através de leitura desenvolver um vocabulário coerente com sua formação

profissional.

EMENTA: Estratégias de leitura: operações metacognitivas regulares para abordar o texto.

Habilidades linguísticas características do bom leitor. Estratégias de produção de textos

com objetivo e público-alvo predefinidos. Gramática aplicada aos textos produzidos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE, M.M.; HENRIQUES, A. Língua Portuguesa: noções básicas para cursos superiores. São Paulo: Editora Atlas, 1989.

BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa. São Paulo: Nacional, 1978.

MARTINS, D. S.; ZILBERKNOP, L. S.. Português Instrumental. 24 edição. Porto Alegre: Editora Sagra Luzzatto, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CUNHA, C. F. Gramática da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: MEC-FENAME, 1980.

SERAFINI, M. T. Como escrever textos. Rio de Janeiro: Globo, 1990.

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SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO (80h/a)

OBJETIVO: Criar condições para que os alunos, no contato com as teorias sociológicas,

ao invés de fazerem apenas um "ensino-leitura, desvinculado do real, possam

compreender as condições em que as mesmas foram formuladas, as contribuições que

trouxeram para o estudo da relação educação e sociedade em sentido amplo, assim

como interpretar o espaço de difusão do pensamento dos três autores na sociedade

brasileira; contribuir para que os alunos, no estudo desses três autores, possam ampliar o

seu referencial teórico atual sobre a sociologia da educação, mostrando-lhes a

necessidade de estarem abertos para o estudo de novas interpretações.

EMENTA: Interpretar a relação educação e sociedade e educação e sociologia. Estudo

sobre o tratamento teórico recebido pela educação no discurso sociológico dos autores

clássicos das Ciências Sociais (Marx, Durkheim, Weber) e no discurso dos autores

contemporâneos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GÓMEZ, A. I. P. A cultura escolar na sociedade neoliberal. Porto Alegre: Artes Médicas, 2001.

PEREIRA, L.; FORACCHI, M. M. Educação e sociedade - leituras de sociologia da educação. 11ª ed. São Paulo: Cia Ed. Nacional, 1983.

NOGUEIRA, M. A.; ROMANELLI, G.; ZAGO, N. (Org.). Família e escola: trajetórias de escolarização em camadas médias e populares. 4. ed., Petrópolis: Vozes, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DANDURAND, P.; OLLIVIER, E. Os paradigmas perdidos - ensaio sobre a sociologia da educação e seu objeto. Teoria e Educação, n.3, p.120-142, 1991.

CANDIDO, A. Tendências no desenvolvimento da sociologia da educação. In: PEREIRA, Luiz: FORACHI, MA (Orgs). Educação e sociedade. São Paulo: Ed. Nacional, 1963. p. 7-12.

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3º PERÍODO

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL - LIMITES E DERIVADAS (80h/a)

OBJETIVO: Desenvolver no aluno o raciocínio lógico, a intuição, o senso crítico e a

criatividade, preparando-o para lidar com novos conceitos e conteúdos matemáticos.

Estabelecer a relação entre os conhecimentos matemáticos adquiridos no ensino médio

com esses novos conceitos. Capacitar o educando a desenvolver e a explicar os modelos

matemáticos, objetivando a solução de problemas do mundo real que envolva os

conteúdos estudados no cálculo diferencial e integral, tais como: limite, continuidade e

diferenciabilidade uma variável real.

EMENTA: Limite de função de uma variável. Derivadas. Aplicações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

STEWART, J. Cálculo. v.1 e v.2, 6. ed.. São Paulo: Editora Cengage Learning, 2009.

FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração. 6ª ed., São Paulo: Editora Pearson, 2006.

AYRES, F. Cálculo Diferencial e Integral. São Paulo: McGraw Hill, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LARSN, R.; HOSTETLER, R. P.; EDWARDS, B. H. Cálculo. v. 1, 8 ed., São Paulo: Editora McGraw-Hill, 2006.

SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. v. 1 e v. 2, 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1996.

FÍSICA – ELETRICIDADE (40h/a)

OBJETIVO: Dar ao aluno uma visão geral dos fenômenos elétricos, com vistas a uma

formação científica adequada para o prosseguimento do curso superior onde esta matéria

seja exigida, bem como fornecer subsídios para o processo de educação continuada,

depois de completar o curso. Capacitar o aluno para a docência no ensino fundamental e

médio.

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EMENTA: Interações fundamentais da natureza. Carga elétrica. Lei de Coulomomb.

Campo elétrico. Movimento de partículas carregadas num campo elétrico. Lei de Gauss.

Cálculo de campos elétricos. Campos elétricos em condutores. Potencial elétrico. Energia

potencial eletrostática. Cálculo de potenciais. Descargas elétricas. Capacitores.

Dielétricos. Energia eletrostática. Cálculo de capacitâncias.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SERWAY, R.A.; JEWETT, J. W. Princípios de Física- Volume. 3 – Eletromagnetismo. São Paulo: Cengage Learning, 2007.

HALLIDAY, D; RESNICK, R. Fundamentos da Física. V. 3, 8ª. Edição. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos, 2009.

TIPLER, P. Física. Volume. 3. 4 ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SERWAY, R. A. Física: Eletricidade, Magnetismo e Ótica. v. 3, 3 ed., Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2002.

YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física. v. 3 e v. 4., 12 ed., São Paulo: Editora Pearson, 2009.

FÍSICA EXPERIMENTAL - ELETRICIDADE (40h/a)

OBJETIVO: Proporcionar ao aluno uma vivência com as técnicas de medições físicas, de

interpretação dos resultados experimentais e da integração. Do conhecimento teórico

experimental em que se fundamenta o método científico.

EMENTA: Método dos mínimos quadrados. Qualidade de um ajuste. Teste de

quiquadrado. Campo elétrico e voltímetro. Resistores e ohmímetro. Lei de Ohm e

amperímetro. Curva característica de uma lâmpada. Resistividade de um condutor

metálico. Resistores em série. Curva característica de um diodo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

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UNITAU, Apostila de Física Experimental II – Ruy M Castro. Taubaté: Universidade de Taubaté, 2015.

SERWAY, R. A. & Jr, J. W. Princípios de Física – Volume 3 – Eletromagnetismo. 5 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2015.

VUOLO, J. H. Fundamentos da Teoria de Erros. 2 ed. São Paulo: Editora Edgard Blucher Ltda., 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HELENE, O. A. M. & VANIN, V. R.. Tratamento Estatístico de Dados em Física Experimental. 2ª edição. São Paulo: Editora Edgard Blucher Ltda., 1991.

CAPUANO, F. G; MARIANO, M. A. M. Laboratório de Eletricidade e Eletrônica. 24ª edição. Rio de Janeiro: Editora Érica, 2007.

GESTÃO DE ENSINO (40h/a)

OBJETIVOS: Analisar a administração escolar dentro de uma visão democrática na busca

da qualidade do ensino e da autonomia da escola.

EMENTA: Administração, gerência ou gestão? O que é gestão escolar? O contexto atual

e os estilos de gestão. Planejamento das ações. Melhor gestão: compromisso com a

qualidade da educação. Conhecer o papel da escola no mundo contemporâneo. A escola

na sociedade do conhecimento. Escola versus democracia. Relação escola e a

comunidade. Democratização da educação. Função social da escola. Dimensões da

gestão. Legislação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANTUNES, A. Aceita um conselho? Como organizar o colegiado escolar. São Paulo: Cortez, 2002.

BRZEZINSKI, I. (Org.). LDB Interpretada. São Paulo: Cortez, 2002.

ALVES, R. Filosofia da Ciência: introdução ao jogo e as suas regras. 20 ed., São Paulo: Brasiliense, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 38: QUÍMICA - LICENCIATURA - unitau.br · Essa função é exercida pelo Prof. Dr. Luís Fernando de Almeida desde 4 de agosto ... José de Oliveira Filho Efetivo Mestre Parcial ---

BRASIL, LDB. Leis das Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Número: 9394 de 1996.

MIZUKAMI, M. G. N. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1989.

INSTRUMENTAÇÃO AO ENSINO DA QUÍMICA I (40h/a)

OBJETIVO: Conhecer experimentos simples nas diversas áreas da química, a serem

aplicadas no ensino básico. Construir, testar e aperfeiçoar materiais didáticos. Redigir

trabalhos científicos segundo normas técnicas.

EMENTA: Laboratório de química no ensino básico. Análise de textos didáticos e

aplicativos educacionais. Parâmetros Curriculares Nacionais do ensino básico. Confecção

de plano de ensino. Produção de materiais pedagógicos construídos com produtos

recicláveis. Novas tecnologias de ensino. Confecção de trabalhos científicos seguindo as

normas técnicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LINDQUIST, T.M. M. (org.). Aprendendo e ensinando Química. São Paulo: Atual, 2005.

ROSA NETO, E. Didática da Química, 11 ed., São Paulo: Ática, 2002.

BICUDO, M. A. V.; SILVA JÚNIOR, M. A. Formação do educador: organização da escola e do trabalho pedagógico. V.3. São Paulo: ENESP, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências e Física. Ensino Fundamental e Médio. Brasília/DF, 1997/1999.

HOSOUME, Y; KAWAMURA, M.R.; MENEZES, L. C. A formação dos professores e as várias dimensões da educação para a ciência. São Paulo: IFUSP, 1997.

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO (40h/a)

OBJETIVOS: Identificar as principais atividades do comportamento humano, ancorando

concretamente os princípios e fases do desenvolvimento e concepções teóricas vigentes.

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EMENTA: Por meio desse programa, pretende-se oferecer elementos teóricos e

psicológicos sobre o desenvolvimento do ser humano, buscando recursos em duas

vertentes psicológicas: o construtivismo de Piaget e o interacionismo de Vygotsky,

privilegiando o relacionamento entre as informações teóricas dessas vertentes e situações

pedagógicas concretas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COLL, C.; PALÁCIOS, J.; MARCHES, A. (Orgs.). Desenvolvimento psicológico e educação. 2 ed., Porto Alegre: Artmed, 2004.

VYGOTSKY. L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1986.

LA TAILLE, Y. Piaget, Vygotsky e Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus, 1992.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DAVIS; C. Psicologia na Educação. São Paulo: Cortez, 1994.

CASTORINA, J. A. Piaget e Vygotsky: novas contribuições para o debate. São Paulo: Ática. 1996.

QUÍMICA EXPERIMENTAL (40h/a)

OBJETIVO: Proporcionar ao aluno uma vivência com as técnicas práticas da química e

de interpretação dos resultados experimentais. Desenvolver a integração do

conhecimento teórico experimental em que fundamenta o método científico, com ênfase

em experiências químicas.

EMENTA: Equipamentos básicos de laboratório. Técnicas básicas de laboratório.

Processos gerais de separação de misturas I. Processos gerais de separação de misturas

II. Substâncias puras e misturas. Fenômenos físicos e químicos. Determinação da

densidade de sólidos, líquidos e gases. Reatividade dos ametais: deslocamento entre

ametais. Hidrogênio: obtenção e propriedades. Polaridade molecular e solubilidade de

substâncias. Preparo de uma solução de HCl 0,1N. Preparo de uma solução de NaOH

0,1N. Velocidade de reação. Equilíbrio químico. O pH e a variação da concentração de

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uma solução ácida. Reações exotérmicas e endotérmicas. Corrosão. Proteção contra a

corrosão. Poluição das águas: detergentes, tensão superficial e ação poluidora dos

detergentes Sintéticos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HILSDORF, J. W. et al. Química Tecnológica. São Paulo: Editora Pioneira Thomson Learning, 2004.

ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3. ed., Porto Alegre: Bookman, 2006.

CALLISTER, W. D. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Introdução. 5 ed., Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASHBY, M. F.; JONES, D. R. H. Engenharia de Materiais. v.1 e v.2, 3. ed., Rio de Janeiro: Editora Campus, 2007.

GENTIL, V. Corrosão. 3. ed., Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996.

QUÍMICA GERAL (40h/a)

OBJETIVO: Fornecer aos estudantes de Química, subsídios teóricos para compreensão

da Química e relacioná-los com outras áreas do conhecimento.

EMENTA: Apresentação de materiais de laboratórios. Segurança em laboratórios.

Densidades de sólidos, líquidos e gases. Reações inorgânicas em laboratório,

balanceamento de reações Estequiometria. Noções das leis ponderais. Estrutura atômica

(espectroscopia). Tabela periódica. Valência e eletronegatividade. Ligação química e

energia de ligação. Noções de estrutura molecular. Orbitais moleculares. Teoria de

medição de velocidade de reação. Noções de Termodinâmica (Calor de reação).

Balanceamento por oxi-redução. Noções de eletroquímica (pilha e eletrólise). Ácidos e

bases (noções de óxidos). Solução tampão, pH e solubilidade. Parte experimental

(demonstrativo).

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COTTON, W. Química Inorgânica. Brasília: Editora UnB, 2004.

RUSSEL, J. B. Química Geral. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1994.

ATKINS, P. W. Química Inorgânica. 3. ed., Porto Alegre: Bookman, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MARTERTON, W. L., SOLWINSKI, E. J., STANITSKI, C. L. Princípios de Química. 6a ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1990.

BRADY, G.E. Química Geral. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1994.

QUÍMICA ORGÂNICA I (40h/a)

OBJETIVO: Apresentar a importância da química dos compostos orgânicos, enfatizando

os grupos funcionais, sua aplicação e formas estruturais, a origem e importância na

Indústria. Discutir a ordem de reatividade de acordo com os tipos dos carbocátions

intermediários. Discernir as funções orgânicas através de suas propriedades físicas e

químicas. Mostrar as aplicações e importância da química orgânica na Indústria

Petrolífera.

EMENTA: Estrutura e ligações dos compostos orgânicos. Ácidos e bases na química

orgânica. Estereoquímica. Alcanos e cicloalcanos. Reações iônicas. Alquenos e alquinos,

reações de adição. Compostos aromáticos e reações de substituição eletrofílica aromática.

Funções orgânicas, propriedades e reconhecimentos, reações orgânicas, compostos

naturais e sintéticos. Procedimentos práticos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAMPOS, M. M. Fundamentos da Química Orgânica. 4ª Reimpressão. São Paulo: Editora Edgar Blücher Ltda., 2004.

SOLOMONS, T. W. G. & FRYHLE, G. B. Química Orgânica vols. 1 e 2. 8. ed., Rio de Janeiro: Editora Livros Técnicos e Científicos, 2005.

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VOGEL, A. I. Química orgânica: análise orgânica qualitativa. 3. ed., V. 1, 2, 3. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1988.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

VOLLHARDT, K. P. C. Química Orgânica: estrutura e função. Tradução de Ricardo Bicca de Alencastro, et aI. 4. ed. Porto Alegre: Editora Bookman, 2004.

MCMURRY, J. Química orgânica. Volumes 1 e 2. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1997.

QUARTO PERÍODO

ANÁLISE QUÍMICA (40h/a)

Objetivo: Introduzir o aluno nos conhecimentos da química laboratorial voltados às

técnicas da análise química.

Ementa: Métodos eletroanalíticos: Eletrogravimetria, condutimetria, calorimetria,

potenciometria e polarografia. Métodos espectroanalíticos: calorimetria e

espectrofotometria no visível e ultravioleta, espectrofluorímetria, espectrofotometria no

infravermelho, espectroscopia de emissão atômica, espectroscopia de absorção atômica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BACCAN, N.; ANDRADE. J. C.; GODINHO, O. E. S.; BARONE, J. S. Química Analítica quantitativa elementar. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1978.

RUSSEL, J. B. Química Geral. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1994.

BRADY, G. E. Química Geral. 2. ed., Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MARTERTON, W. L.; SOLWINSKI, E. J.; STANITSKI, C. L. Princípios de Química. 6a ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1990.

MUNDIM, K. C.; SUAREZ, P. A. Z. Sistema de conversão de óleos vegetais. Rio de Janeiro: LTC Editora, 1978.

VOGEL, A. I. Química Analítica Qualitativa. 5. ed., São Paulo: Mestre Jou, 1981.

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CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL – INTEGRAIS (80h/a)

OBJETIVO: Desenvolver no aluno o raciocínio lógico, a intuição, o senso crítico e a

criatividade, preparando-o para lidar com novos conceitos e conteúdos matemáticos.

Capacitar o aluno a desenvolver e a explicar os modelos matemáticos, objetivando a

solução de problemas do mundo real que envolva os conteúdos estudados no cálculo

diferencial e integral.

EMENTA: Integrais Indefinidas. Integral Definida. Outros métodos de integração.

Aplicações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

STEWART, J. Cálculo. V. 1, São Paulo: Cengage Learning, 2009.

FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração. 6. ed., São Paulo: Editora Pearson, 2006.

LARSN, R.; HOSTETLER, R. P.; EDWARDS, B. H. Cálculo, v, 1, 8. ed., São Paulo: Editora McGraw-Hill, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

THOMAS JR., G. B. et al. Cálculo. Vol. 2. 11. ed.. São Paulo: Addison Wesley, 2009.

SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. V. 1 e 2, 2. ed., São Paulo: Editora Makron Books, 1996.

CINÉTICA QUÍMICA (40h/a)

OBJETIVO: Estudar as propriedades físicas e químicas da matéria, através da

combinação de duas ciências: a física (onde se destacam áreas como a termodinâmica e

a mecânica quântica) e a química.

EMENTA: Termoquímica e a determinação de calor de neutralização. Determinação do

ponto de equilíbrio de reação e constante de dissociação de ácidos fracos por titulação

condutométrica. Cinética química. Avaliação do poder tampão de soluções. Determinação

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da pressão de vapor de líquidos, verificação da lei de Lambert-Beer e investigação

experimental das propriedades de soluções. Eletroquímica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COTTON, W. Química Inorgânica. Brasília: Editora UnB, 2004.

RUSSEL, J. B. Química Geral. 2ª ed., São Paulo: McGraw-Hill, 1994.

SHRIVER & ATKINS, P.W. Química inorgânica, 3. ed.. Porto Alegre: Bookman, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MARTERTON, W. L., SOLWINSKI, E. J., STANITSKI, C. L. Princípios de Química. 6a ed., Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1990.

ATKINS, P. W. Físico-Química. 6. ed., V. 3, Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1999.

FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO (40h-a)

OBJETIVO: Discutir as grandes questões relacionadas aos fundamentos filosóficos da

educação no Brasil. Desenvolver a capacidade de interpretação crítica das principais

posições filosóficas sobre a educação. Vincular a atividade filosófica ao cotidiano da

prática pedagógica. A Filosofia e sua implicação no processo de formação do indivíduo.

EMENTA: A filosofia e suas implicações no processo de formação homem. Princípios e

conceitos políticos e a educação. Relação entre o conceito de homem e sua formação. A

filosofia moderna e contemporânea e sua implicação no processo de formação do homem.

Tendências pedagógicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARENDT, H. A crise na educação. In: ARENDT, H. Entre o passado e o futuro. Tradução de Mauro W. Barbosa de Almeida. 5. ed.. São Paulo: Perspectiva, 2000.

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BRANCO, M. L. O sentido da educação democrática: revisitando o conceito de experiência educativa em John Dewey. São Paulo: Educação e pesquisa, v. 36, n. 2, maio/ago. 2010.

BULCÃO, E. B. M. Bachelard: pedagogia da razão, pedagogia da imaginação. Petrópolis: Vozes, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DEWEY, J. Democracia e educação: introdução à Filosofia da educação. Tradução de Godofredo Rangel e Anísio Teixeira. 3. ed.. São Paulo: Nacional, 1959.

BRITO, E. F. de; CHANG, L. H. (Orgs). Filosofia e método. São Paulo: Loyola, 2002.

FÍSICA – ÓPTICA E ONDULATÓRIA (40h/a)

OBJETIVO: Propiciar ao aluno o desenvolvimento de uma visão geral dos fenômenos

ópticos e ondulatórios, com vistas a uma formação científica adequada para o

prosseguimento do curso superior onde esta matéria seja exigida, bem como fornecer

subsídios para o processo de educação continuada, depois de completar o curso.

Capacitar o aluno para a docência no ensino fundamental e médio.

EMENTA: Natureza da Luz. Princípios da Óptica. Espelhos Planos e Esféricos. Índice de

refração. Lâminas e prismas. Lentes. Equipamentos ópticos. Tipos de ondas. Ondas

Mecânicas transversais e longitudinais. Equação da onda. Interferência.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SERWAY, R. A.; JEWETT, J. W. Princípios de Física. V. 3, São Paulo: Thomson, 2007.

SERWAY, R. A.; JEWETT, J. W. Princípios de Física. Vo. 4, São Paulo: Thomson, 2007.

TIPLER, P. Física. V. 3., 4. ed., Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HALLIDAY, D; RESNICK, R. Fundamentos da Física. V. 3 e 4, 8. ed., São Paulo: Livros Técnicos e Científicos, 2009.

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YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física. v. 3 e v. 4., 12. ed., São Paulo: Editora Pearson, 2009.

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FÍSICOQUÍMICA (40 h/a)

OBJETIVO: Compreender os fenômenos físico-químicos envolvidos em um processo

industrial. Ter noções básicas de equilíbrio químico e as influências das variáveis nas

reações químicas.

EMENTA: Princípios de reatividade: energia e reações químicas. Cinética Química.

Equilíbrio Químico. Propriedades dos gases, líquidos e sólidos. Equilíbrio Químico.

Soluções e Equilíbrio entre fases. Diagramas de fases de dois componentes.

Termodinâmica em misturas simples. Aplicação da termodinâmica básica em situações

em que se envolve equilíbrio químico e rapidez de reações químicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ATKINS, P.W. Físico-Química: Fundamentos. 3. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2003.

CASTELAN, G. Fundamentos de Físico-Química: Sistemas SI. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1986.

CHAGAS, A. P. Termodinâmica química: fundamentos, métodos e aplicações. Campinas: Editora da Unicamp, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CASTELLAN, G. W. Fundamentos de Físico-Química. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996.

RUSSEL, J. B. Química Geral. V. 2, 2. ed., São Paulo: Makron Books, 2004.

INSTRUMENTAÇÃO AO ENSINO DA QUÍMICA II (40h/a)

OBJETIVO: Conhecer experimentos simples nas diversas áreas da química, a serem

aplicadas no ensino básico – ensino médio. Construir, testar e aperfeiçoar materiais

didáticos. Redigir trabalhos científicos segundo normas técnicas.

EMENTA: Laboratório de química no ensino médio. Análise de textos didáticos e

aplicativos educacionais. Parâmetros Curriculares Nacionais do ensino básico. Confecção

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de plano de ensino. Produção de materiais pedagógicos construídos com produtos

recicláveis. Novas tecnologias de ensino. Confecção de trabalhos científicos seguindo as

normas técnicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LINDQUIST, T.M. M. (org.). Aprendendo e ensinando Química. São Paulo: Atual, 2005.

ROSA NETO, E. Didática da Química. 11. ed., São Paulo: Ática, 2002.

RIOS, T. A. Ética e competência. 8. ed., São Paulo: Cortez, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências e Física. Ensino Fundamental e Médio. Brasília/DF, 1997/1999.

HOSOUME, Y; KAWAMURA, M.R.; MENEZES, L. C. A formação dos professores e as várias dimensões da educação para a ciência. São Paulo: IFUSP, 1997.

QUÍMICA ORGÂNICA II (80h/a)

OBJETIVO: Conhecer e prever reações de adição, eliminação, redução e oxidação,

conseguindo prever os seus mecanismos e produtos formados em maior e menor

quantidade. Identificar diferentes produtos orgânicos através de suas propriedades

químicas e físicas. Compreender os procedimentos de segurança no manuseio e descarte

de produtos e resíduos de laboratórios de Química Orgânica.

EMENTA: Reações de Adição. Reações de Eliminação. Reações de Redução. Reação de

Oxidação. Procedimentos de segurança no manuseio e descarte de compostos orgânicos.

Caracterização de grupos funcionais e substancias orgânicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARBOSA, L. C. A. Introdução á Química Orgânica. 2. ed., São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.

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ENGEL, R.G. et.al. Química Orgânica Experimental, 3. ed., São Paulo: Cengage Learning, 2012.

BETTELHEIM, F. A. et al. Introdução a Química Orgânica. 9. ed., São Paulo, Cengage Learning, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. Química Orgânica. 8. ed., V. 1 e 2, Rio de Janeiro: LTC, 2005.

BRUICE, P. Y. Química Orgânica. 4. ed., São Paulo: Editora Pearson Prentice Hall, 2006.

5º PERÍODO

BIOQUÍMICA (120 h/a)

OBJETIVO: Possibilitar ao aluno a compreensão dos processos biológicos ao nível das

transformações moleculares que ocorrem nas células. Além disso, visa estimular o

espírito científico investigativo e crítico, ampliando o conhecimento continuamente. A

disciplina ainda tem como objetivo o desenvolvimento de estratégias metodológicas para

o ensino de bioquímica.

EMENTA: Funções bioquímicas das organelas celulares. Estrutura. Propriedades.

Importância biológica e metabolismo dos carboidratos. Lipídeos e proteínas. Enzimas,

Ácidos Nucléicos. Termodinâmica. Mecanismo de ação hormonal.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CHAMPE, P.C.; HARVEY, R. A. Bioquímica Ilustrada. 4ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.

MARZZOCO, A. ; TORRES, B.B..Bioquímica Básica. 3ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de Bioquímica de Lehninger. 5ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2011

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

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CAMPBELL, M. K.. Bioquímica. 3ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2001..

VOET, J. G.; VOET, D.; PRATT, C. W. . Fundamentos de Bioquímica. 1ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL – FUNÇÃO DE VÁRIAS VARIÁVEIS ( 40 h/a)

OBJETIVO: Identificar situações que relacionam várias variáveis, dando ênfase àquelas

encontradas no universo das ciências exatas e estender o estudo já realizado nos

semestres iniciais de cálculo com funções que dependem de uma variável. Analisar o

comportamento gráfico de tais funções e calcular taxas de variação instantânea,

considerando enfoques escalar e vetorial.

EMENTA: Estudo das funções de várias variáveis reais considerando aspectos analítico

e gráfico. Cálculo de derivadas parciais com predominância de aplicações associadas às

taxas de variação instantânea para funções de várias variáveis, sob o enfoque escalar.

Cálculo de derivadas parciais considerando uma direção diversa das determinadas pelos

eixos do sistema cartesiano. Apresentação e cálculo envolvendo operadores vetoriais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HOFFMANN, Laurence D; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 10. ed., Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2010.

THOMAS JR., G. B. et al. Cálculo. São Paulo: Addison Wesley, 2009. V. 2.

STEWART, J. Cálculo. V. 2, São Paulo: Editora Pioneira, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

THOMAS JR., G. B. et al. Cálculo. V. 2. 1ª. ed., São Paulo: Addison Wesley, 2009.

FLEMMING, Diva, M., Cálculo B. 5ª ed., São Paulo: McGraw-Hill, 1992.

GIORDANO. Cálculo. 10ª ed., v.1, São Paulo: Addison Wesley, 2002.

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DIDÁTICA E ORIENTAÇÃO DE PRÁTICAS – ENSINO FUNDAMENTAL (40h/a)

OBJETIVO: Preparar o aluno aos principais elementos presentes no ensino de Química,

destacando a discussão da Química como ciência, os diferentes públicos alvo (com

destaque para as diferentes teorias de aprendizagem) e, por fim, as principais formas

pelas quais se costuma ensinar Química. O estágio supervisionado deve ser o contexto

das discussões sobre a problemática do ensino de Química.

EMENTA: Concepção de ciência. Enfoques. Seleção de conteúdos. Mapas Conceituais.

Concepções alternativas de estudantes. Análise de respostas dos alunos. Mudanças

conceituais. Metodologia. Apresentação de diferentes estratégias didáticas. Resolução de

problemas. Recursos didáticos. História das ciências. Atividades experimentais.

Problemas em aberto. Textos de divulgação científica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LIMA, L. C. A Escola como organização educativa. São Paulo: Cortez, 2001.

FURLAN, M. e HARGREAVES, A. A Escola como organização aprendente: buscando uma educação de qualidade. Porto Alegre: Artmed, 2000.

CANDAU, V. M. (ORG.) A didática em questão. Petrópolis: Vozes, 1985.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

VEIGA, I. P. A. (coord). Repensando a didática. Campinas: Papirus, 1989.

PILETTI, C. Didática Geral. 19. ed., São Paulo: Ática, 1995.

HISTÓRIA DA QUÍMICA (40h/a)

OBJETIVO: Entender como se deu o desenvolvimento da química ao longo dos séculos.

Conhecer os equipamentos aplicados no início dos tempos e compará-los com os

equipamentos atuais.

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EMENTA: As origens da química. As artes práticas na protoquímica. Alquimia. Aspectos

da química prática no século XVI. A química como ciência independente no século XVII. A

química como ciência racional no século XVIII. Lavoisier e a evolução da química. A

consolidação da química como ciência, no século XIX. A química moderna a partir do

século XX.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GOLDFARB, A. M. A. Da Alquimia à Química. 2ª ed., São Paulo: Landy, 2001.

NEVES, L. S.; FARIAS, R. F. D. História da Química: um livro texto para a Graduação. São Paulo: Átomo, 2008.

VANIN, J. A. Alquimistas e Químicos: o passado, o presente e o futuro. São Paulo: Moderna, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHASSOT, A. I. A ciência através dos tempos. São Paulo: Moderna, 1994.

ARAGÃO, M. J. História da química. São Paulo: Interciência, 2008.

METODOLOGIA CIENTÍFICA (40h/a)

OBJETIVO: Desenvolver um trabalho específico com a leitura e produção de texto

acadêmico oral e escrito: resenhas, resumos, relatórios, artigos, verbetes, bibliografias,

seminários, etc. Fornecer um instrumental básico para que o estudante possa organizar

sua produção escolar e profissional. Fornecer instrumental para a elaboração de projeto

de pesquisa que será desenvolvido com orientação no trabalho de graduação.

EMENTA: Normas de produção de um projeto: definição do tema, objetivos, metodologia,

cronograma, bibliografia. Normas para a produção de monografia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CERVO, A. L. Metodologia Científica. São Paulo: Prince Hall, 2003.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 21. ed., São Paulo: Cortez. 2000.

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SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. São Paulo: Martins Fontes, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LUCKESI, C. et al. Fazer universidade: uma proposta metodológica. 3.. Edição. São Paulo: Cortez, 1986.

GEWANDRZNAJDER, F. O que é método científico. São Paulo: Pioneira, 1989.

MÉTODOS NUMÉRICOS – ERROS E APROXIMAÇÕES/ AJUSTE DE CURVAS (40h/a)

OBJETIVO: Desenvolver a autonomia para selecionar e aplicar métodos adequados para

a solução numérica de problemas específicos, com ênfase em algoritmos para a

modelagem matemática e para a solução de problemas numéricos em computadores.

EMENTA: Erros. Métodos Numéricos para o cálculo de raízes reais e simples. Sistemas

de Equações Lineares. Soluções de Equações Diferenciais Ordinárias. Interpolação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BURDEN, R. L.; FAIRES, D. J. Análise Numérica. São Paulo: Editora Pioneira Thomson, 2003.

RUGGIERO, M. A. E LOPES, V. L. Cálculo Numérico: Aspectos Teóricos e Computacionais. São Paulo: McGraw-Hill, 1996.

FILHO, Frederico F. C. Algoritmos Numéricos. 2. ed., Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHAPRA, S. C. Métodos Numéricos aplicados com Matlab para engenharia e cientistas. 3. ed., São Paulo: MgGraw-Hill, 2013.

CUNHA, M. C. C. Métodos Numéricos. 2. ed., São Paulo: Unicamp, 2000.

PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA – MEDIDAS E TÉCNICAS (40 h-a)

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OBJETIVO: Desenvolver a compreensão das técnicas básicas de análise exploratória de

dados reais e utilização de pacotes estatísticos, visando à compreensão do alcance das

limitações das análises de dados.

EMENTA: Conceitos fundamentais de estatística descrita e inferência estatística. Tipos de

dados. Construção e apresentação de dados em gráficos e tabelas. Medidas de posição.

Medidas de dispersão. Assimetria e curtose. Noções de amostragem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BUSSAB, W. O.; E MORETTIN, P. A. Estatística Básica. São Paulo: Atual, 1987.

FONSECA, J. S.; MARTINS, G. A. Curso de Estatística. 6. ed., São Paulo: Atlas, 1996.

MORETTIN, L. G. Estatística Básica: probabilidade. 6. ed., São Paulo: Makron Books, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COSTA NETO, P. L. Estatística. São Paulo: Edgard Blucher, 2000.

LEVINE, D. M.; BERENSON, M. L.; STEPHAN, D. Estatística: Teoria e Aplicações, usando Microsoft Excel em português. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos, 2000.

TERMODINÂMICA (40h/a)

OBJETIVO: Apresentar os conceitos e métodos da termodinâmica, o estudo das

transformações de energia envolvendo calor e trabalho, com o uso dos conceitos

macroscópicos de temperatura, pressão, volume, etc. , e como eles se relacionam com os

objetos do nosso mundo físico. Os aspectos microscópicos também são tratados, porém

de forma breve.

EMENTA: Conceitos básicos da termodinâmica tais como temperatura e escalas de

temperaturas, expansão térmica, pressão, volume, equações de estado, calor, fases da

matéria, sistemas termodinâmicos, trabalho e transformações envolvendo calr e trabalho,

ciclos termodinâmicos, Primeira e Segunda lei da Termodinâmica e modelo cinético-

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molecular de um g . Leis da Termodinâmica. Gases ideais e propagação de calor.

Processos reversíveis e irreversíveis.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

NUSSENZVEIG, M. H. Curso de Física Básica. V. 2, Porto Alegre: Editora Edgard Blucher, 1998.

HALLIDAY, D; RESNICK, R. Fundamentos da Física. V.2, 8ª. ed., Rio de Janeiro:: Livros Técnicos e Científicos, 2009.

BORGNAKKE, C.; SONNTAG, R. E. Fundamentos da Termodinâmica. 8. ed., São Paulo: Editora Edgar Blucher, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A.. Física II: Termodinâmica e Ondas. 10ª edição. São Paulo: Editora Addison Wesley, 2003.

WYLEN, V. G.; SONNTAG, R.; BORGNAKKE, C.. Fundamentos da Termodinâmica Clássica. 4ª edição. São Paulo: Edgar Blucher Ltda, 1995.

6º PERÍODO

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL – INTEGRAIS MÚLTIPLAS E EQUAÇÔES

DIFERENCIAIS (40h/a)

OBJETIVO: Desenvolver o estudo do cálculo integral para funções de duas e três

variáveis, apresentando conceitos, operacionalização e aplicações. Estudar equações que

relacionam a taxa de variação de uma função, as ditas, equações diferenciais,

enfatizando sua aplicabilidade em diversas áreas do conhecimento. Estudar as principais

séries numéricas e funções, com suas características e aplicações em diversas áreas do

conhecimento.

EMENTA: Séries. Integrais Múltiplas. Equações Diferenciais Ordinárias.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

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THOMAS, G. B.; FINNEY, R. L., WEIR, M. D.; GIORDANO, F. R.. Cálculo. V. 2,. São Paulo: Addison Wesley, 2003.

STEWART, J. Cálculo. V. 2, São Paulo: Pioneira, 2001.

FLEMMING, D. M. Cálculo B: Funções de várias variáveis, integrais duplas e triplas. São Paulo: McGraw-Hill, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANTON, H. Cálculo. V. 2, São Paulo: Pioneira, 2001.

BOYCE, W. E.; DDIPRIMA, R. C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Contorno. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos, 1999.

DIDÁTICA E ORIENTAÇÂO DE PRÁTICAS - ENSINO MÉDIO (40h/a)

OBJETIVO: Discutir os problemas relativos ao ato de planejar e avaliar nos processos

educativos seja no seu “primeiro” como professor (aspecto contínuo da avaliação,

importância de um bom planejamento, entre outros) até aspectos mais gerais e

institucionalizados da questão (propostas curriculares, avaliações institucionais). Propiciar

ao futuro educador o conhecimento, a análise e a seleção dos materiais didáticos e das

novas tecnologias presentes no ensino de química.

EMENTA: Propõe-se que os alunos assumam uma postura crítico-reflexivo em relação ao

ensino de química e de ciências no contexto educacional brasileiro e desenvolvam

competências básicas que o habilitem a planejar, organizar, orientar e avaliar o processo

de ensino e aprendizagem em sua área de especialidade em articulação com o projeto

pedagógico da escola.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

VEIGA, I. P. A.; FONSECA, M. (Orgs.). As Dimensões do Projeto Político-Pedagógico. São Paulo: Papirus, 2001.

ALVES, R. R. Filosofia da Ciência: introdução ao jogo e as suas regras. 20. ed., São Paulo: Brasiliense, 1994.

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PETEROSKI, H. Trabalho coletivo na escola. São Paulo: Pioneira Thomson Lerning, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. PCN+: orientações educacionais complementares aos parâmetros curriculares nacionais. Brasília: MEC, 2002.

BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC, 1997/1999.

DIDÁTICA ESPECÍFICA (40 h/a)

OBJETIVO: Estabelecer uma análise crítica da didática para estruturar uma prática

pedagógica ética, solidária e coerente com as necessidades de aprendizagem em

situações de ensino nos níveis fundamental e médio.

EMENTA: Relação professor aluno. Projetos e Planos de Ensino. Avaliação. Métodos e

Recursos didáticos. Observação e análise de propostas de ensino.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HAYDT, R. C.C. Curso de didática geral. São Paulo: Ática, 1994.

HOSOUME, Y.; KAWAMURA, M. R.; MENEZES, L. C. A formação dos professores e as várias dimensões da educação para a ciência. São Paulo: IFUSP, 1997.

ROSA NETO, E. Didática da Química. 11. edição. São Paulo: Ática, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências e Física. Ensino Fundamental e Médio. Brasília – DF, 1997/1999.

POLYA, G. A. A arte de resolver problemas. São Paulo: Interciência, 1986.

LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS (40h/a)

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OBJETIVO: Apresentar aos alunos as práticas sociais de leitura e de escrita para a

inserção do mesmo no contexto escolar. Exemplificar atividades de leitura e de escrita

para que ocorra a inclusão do indivíduo surdo no contexto escolar.

EMENTA: Didática e Educação de Surdos: Orientações do MEC sobre Libras. O ensino

de língua de sinais e a diversidade textual sinalizada. A experiência visual: educação

infantil e ensino fundamental. O currículo na educação de surdos. Propostas de ensino

para educação de surdos. Didática e dinâmica na aula com surdos. Materiais didáticos e o

ensino da língua de sinais. Atividades prática de ensino da língua de sinais. Práticas

sociais de leitura e de escrita em Libras. Discutir algumas das dimensões políticas,

teóricas e metodológicas envolvidas nas práticas de letramentos em português como

segundo língua para alunos surdos, usuários da língua brasileira de sinais como primeira

língua. Compreender o conceito de letramento na comunidade surda. Exemplificar

atividades de leitura e de escrita para que ocorra a inclusão do indivíduo surdo no

contexto escolar.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilingue Língua de Sinais Brasileira LIBRAS. V. 1 e 2. São Paulo: Edusp, 2002.

SACKS, O. Vendo Vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.

BRITO, L. F. Por uma gramática das línguas de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SKLIAR, C. ET (Org.). Atualidade da educação bilíngue para surdos. Volume 2. Porto Alegre: Mediação, 1999.

QUADROS, R. M. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais. BRASÍLIA: SEESP/MEC, 2004

MÉTODOS NUMÉRICOS – INTEGRAÇÂO NUMÉRICA/APLICAÇÔES (40h/a)

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OBJETIVO: Desenvolver a autonomia para selecionar e aplicar métodos adequados para

a solução numérica de problemas específicos, com ênfase em algoritmos para a

modelagem matemática e para a solução de problemas numéricos em computadores.

EMENTA: Integração Numérica. Aplicações

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BURDEN, R. L.; FAIRES, D. J. Análise Numérica. São Paulo: Thomson, 2003.

RUGGIERO, M. A.; LOPES, V. L. Cálculo Numérico: Aspectos Teóricos e Computacionais. São Paulo: McGraw-Hill, 1996.

FILHO, F. F. C. Algoritmos Numéricos. 2. ed., Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHAPRA, S. C. Métodos Numéricos aplicados com Matlab para engenharia e cientistas. 3. ed., São Paulo: MgGraw-Hill, 2013.

CUNHA, M. C. C. Métodos Numéricos. 2. ed., São Paulo: Unicamp, 2000.

PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA – DISTRIBUIÇÃO (40h/a)

OBJETIVO: Desenvolver a compreensão da probabilidade como uma medida da

incerteza de ocorrer possíveis resultados de determinados fenômenos e da construção de

modelos de distribuição probabilística para resolver problemas de cálculo de

probabilidades.

EMENTA: Construção empírica e axiomática do conceito de probabilidade. Espaço de

probabilidades. Probabilidade condicional e independência. Variáveis aleatórias.

Esperança Matemática. Principais modelos probabilísticos discretos e contínuos.

Principais distribuições. Regressão Linear e Correlação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FONSECA, J. S.; MARTINS, G. A. Curso de Estatística. 6. ed., São Paulo: Atlas, 1996.

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MORETTIN, L. G. Estatística Básica: probabilidade. 6. ed., São Paulo: Makron Books, 1994.

FONSECA, J. S.; MARTINS, G. A.. Curso de Estatística. 6. ed., São Paulo: Atlas, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COSTA NETO, P. L. Estatística. São Paulo: Edgard Blucher, 2000.

LEVINE, D. M.; BERENSON, M. L.; STEPHAN, D. Estatística: Teoria e Aplicações, usando Microsoft Excel em português. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos, 2000.

QUÍMICA ANALÍTICA QUALITATIVA E QUANTITATIVA (80h/a)

OBJETIVO: Fornecer aos alunos conhecimentos práticos e teóricos sobre técnicas de

análises executando o reconhecimento dos íons presentes.

EMENTA: Conceitos gerais de análise quantitativa. Análise gravimétrica. Análise

volumétrica. Substâncias padrão. Indicadores. Volumetria de neutralização. Introdução à

análise qualitativa. Equilíbrios iônicos. Equilíbrios que envolvem ácidos e bases fracas.

Solubilidade. Ions complexos e reações de óxido-redução. Aplicações desses conceitos à

análise química. Separação e identificação de cátions e ânions mais comuns.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BACCAN, N.; ANDRADE, J. C. Química Analítica Quantitativa. São Paulo: Ed. Edgard Blucher, 2012.

MENDEHAM. Análise Química Quantitativa. 6. ed., São Paulo: Livros Técnicos e Científicos, 2011.

KING, E. J. Análise qualitativa: reações, separações e experiências. Rio de Janeiro: Editora Interamericana, 1981.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

VOGEL, A. I. Química Analítica Quantitativa. São Paulo: Mestre Jou. 2012.

HARRIS, D. C. Análise química quantitativa. 6. ed., Rio de Janeiro: LTC, 2005.

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TERMODINÂMICA QUÍMICA (80h/a)

OBJETIVO: Apresentar os princípios fundamentais da Termodinâmica Química e sua

aplicação aos estudos de sistemas químicos.

EMENTA: Termodinâmica Química. Estados da matéria e equações de estado. Primeira

lei da Termodinâmica: energia, entalpia e termoquímica. Segunda lei da Termodinâmica:

processos reversíveis e irreversíveis. Entropia e energia livre. Terceira lei da

Termodinâmica. Energia livre de Helmholtz e de Gibbs. Sistema de composição variável.

Potencial químico. Propriedades molares parciais. Equilíbrio entre fases. Sistemas com

um e com vários componentes. Propriedades coligativas e termodinâmica de soluções.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

IENO.G.; NEGRO; L. Termodinâmica. São Paulo: Editora Pearson, 2004.

TIPLER, P. A. Física. V. 1, 4. ed., São Paulo: Livros Técnicos e Científicos, 2000.

SALINAS, S. Termodinâmica. São Paulo: Edusp, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SERWAY, R. A. Física, Termodinâmica. v. 3, 1. ed. São Paulo: Editora Pioneira Thomson, 2004.

BORGNAKKE, C.; SONNTAG, R. E. Fundamentos da Termodinâmica. 8. ed. São Paulo: Editora Edgar Blucher, 2013.

TRABALHO DE GRADUAÇÃO (120h)

Objetivo: Preparar Trabalho de Graduação conforme tema aprovado pelo Departamento

de Informática. Preparar o aluno para trabalhos com aplicação dos conceitos abordados

durante o curso, com consequente preparação para atuação em tarefas similares

(desenvolvimento de projetos) em situação real de trabalho

Ementa: Realizar pesquisa sobre os conceitos envolvidos na preparação do Trabalho de

Graduação (TG). Identificar o problema a ser abordado e quais dos conceitos expostos

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serão adotados na solução proposta. Elaborar a solução (programação, pesquisa,

metodologia, etc.) do problema e apresentar o resultado final obtido. Preparar o relatório

para apresentação ao final do período.

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3 OUTROS CURSOS OFERECIDOS NO DEPARTAMENTO

3.1 CURSOS DE GRADUAÇÃO

Além do curso de Licenciatura em Química são oferecidos os seguintes cursos de

graduação, no Departamento de Matemática e Física:

Matemática – Licenciatura.

Física – Licenciatura.

Tecnologia em Petróleo e Gás.

3.2 CURSOS DE EXTENSÃO

Atualmente, não são oferecidos curso de Extensão no Departamento de

Matemática e Física.

3.3 CURSOS LATO SENSU

Atualmente, não são oferecidos curso de pós-graduação na modalidade Lato

Sensu no Departamento de Matemática e Física.

3.4 CURSOS STRICTU SENSU

Atualmente, não são oferecidos curso de pós-graduação na modalidade Strictu

Sensu no Departamento de Matemática e Física.

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4 INTEGRAÇÃO ENSINO PESQUISA E EXTENSÃO

4.1 GRUPOS DE PESQUISA

Atualmente, não são existem grupos de pesquisa específicos do Departamento de

Matemática e Física. Entretanto, alguns docentes atuam ativamente em grupos de

pesquisa em centros de pesquisa da região: INPE e CTA.

4.2 PROGRAMA/PROJETOS DE EXTENSÃO

Destacam-se no Departamento os seguintes projetos de extensão:

Show da Física

Trata-se de um projeto inspirado em projeto idêntico ao da Universidade de São

Paulo, e seu objetivo é desenvolver, junto aos alunos, equipamentos que demonstrem os

princípios da Física e levem até as comunidades eventos e curiosidades que envolvem a

Física.

Os alunos do Curso de Física e Matemática são diretamente responsáveis pelo

projeto e pelas apresentações, sob a orientação do professor de Física do Departamento.

Os objetivos deste projeto são:

Desenvolver a cultura científica da sociedade por meio da divulgação de

exibições interativas na área de física.

Apresentar o Show da Física em eventos internos (Encontro de Iniciação

Científica, SEMEX) e externos.

Realizar apresentações semanais no Laboratório de Instrumentação para o

Ensino de Física para alunos da UNITAU, escolas públicas e privadas,

professores e público em geral.

Participar da Semana de Matemática e Física e de eventos promovidos pela

UNITAU com o intuito de divulgar o ensino de Física.

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Como o Projeto prevê uma série de atividades que deverão ser desenvolvidas

por seu coordenador com apoio de alunos de graduação, optou-se por utilizar um

sistema mundialmente conhecido de gestão, o ciclo PDCA:

Plan (planejamento): estabelecer objetivos, procedimentos e processos

necessários para se atingir os resultados.

Do (execução): realizar, executar as atividades.

Check (verificação): monitorar e avaliar periodicamente os resultados.

Act (ação): agir de acordo com o avaliado aprimorando a execução e

corrigindo eventuais falhas.

O desenvolvimento das atividades do Projeto Show da Física segue uma série

de procedimentos que podem ocorrer em diferentes ordens e/ou simultaneamente:

O Planejamento é feito durante as Atividades Regulares e Esporádicas do

Projeto, em reuniões semanais em que as tarefas a serem executadas e os

procedimentos necessários para sua execução são discutidos. Também são

checadas as condições de funcionamento dos experimentos que serão

utilizados nas apresentações.

No desenvolvimento do Projeto Show da Física temos as Atividades

Regulares e as Atividades Esporádicas.

Atividades Regulares: a) pesquisa bibliográfica de experimentos, b)

manutenção dos experimentos, c) preparação do material para o

desenvolvimento das apresentações, d) treinamento dos

monitores/estagiários, e) desenvolvimento de pelo menos três

apresentações semanais no horário das 18h às 19horas, f) desenvolvimento

de novos experimentos, g) ensaios das apresentações do Show da Física, h)

elaboração de relatório e/ou resumos expandidos, etc.

Atividades Esporádicas: a) apresentações do Show da Física fora do

Departamento, b) participação em Reuniões da PREX, c) participação no

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Encontro de Iniciação Científica e no Seminário de Extensão, d) participação

nos eventos promovidos pela UNITAU, etc.

A verificação e a monitoração dos resultados são feitas pelo coordenador,

em reuniões rápidas que ocorrem pelo menos duas vezes por semana ou de

acordo com as necessidades do Projeto.

Detectadas falhas no desenvolvimento das atividades e/ou dos

equipamentos utilizados, as correções necessárias são efetuadas.

A contribuição dos alunos bolsistas é de crucial importância no desenvolvimento

das atividades regulares e das atividades esporádicas do Projeto. As atividades

desenvolvidas pelo Projeto Show da Física atendem aos Aspectos Normativos voltados

para a Extensão Universitária no tocante aos Artigos 65, Artigo 66 (parágrafos 1º e 2º),

Artigo 67, Artigo 42, Artigo 119 (parágrafo 2º).

As atividades desenvolvidas pelo Projeto Show da Física atendem também às

diretrizes conceituais de extensão apregoadas pelo Plano Nacional de Extensão, tais como:

impacto e transformação, interação dialógica, interdisciplinaridade, e promove a

indissociabilidade ensino-pesquisa-extensão.

As atividades do Projeto são desenvolvidas na Área temática principal de

Educação e na Área temática secundária, também de Educação, e estrutura-se em relação

aos eixos estratégicos:

Extensão: difusão e aplicação dos conhecimentos no processo de

educação:

o Eixo Estratégico: o projeto envolve os mais diversos níveis de ensino –

fundamental, médio, técnico e superior; promove a integração ensino,

sistematização e difusão de conhecimentos; pesquisa, aguçando a

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curiosidade e movendo o estudante para a descoberta; extensão,

mostrando a aplicabilidade e socialização do conhecimento.

o Eixo Operacional: envolve alunos dos Ensinos Fundamental, Médio e

Técnico e alunos de graduação em atividades Laboratoriais, em

Atividades Complementares ACCs.

o Eixo Administrativo-Financeiro: o projeto envolve professores do

departamento de Matemática e Física e funcionários.

Extensão e Pesquisa

o Eixo estratégico: o projeto tem estudantes como aprendizes de física

envolvidos na realidade na qual a UNITAU está inserida; o projeto

utiliza o conhecimento científico e tecnológico já consolidado para

subsidiar as ações de extensão.

o Eixo Operacional: o projeto pode estimular a produção de Pesquisa e

a difusão da produção científica.

o Eixo Administrativo-Financeiro: professores envolvidos no Projeto.

Relações Comunitárias

o Eixo estratégico: o projeto busca compartilhar os conhecimentos de

Física com a sociedade.

o Eixo Operacional: o projeto lida com a falta de conhecimento da física

(conhecimento da natureza) como uma questão social.

o Eixo Administrativo-Financeiro: os professores com horas aulas

atribuídas pela PREX e convênio de cooperação com repasse de

recursos pelas instituições e empresas envolvidas no projeto.

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Relações com o Mercado

o Eixo estratégico: a prática desenvolvida no projeto compartilha

conhecimentos com a sociedade que contribui para inserção no

mercado de trabalho.

o Eixo Operacional: atendimento a demanda através da prestação de

serviços.

o Eixo Administrativo-Financeiro: os professores com horas aulas

atribuídas pela PREX.

Produção e Incentivo à Prática Cultural e Esportiva

o Eixo estratégico: a ciência é apresentada na forma de um Show.

o Eixo Operacional: promove o intercâmbio cultural.

o Eixo Administrativo-Financeiro: professores com horas aulas atribuídas

pela PREX.

Gestão da Informação e do conhecimento e de políticas de inserção

da marca UNITAU.

o Eixo estratégico: o projeto divulga a marca UNITAU reafirmando sua

função social, técnica, científica, ética e política.

o Eixo Operacional: realização ou apoio a eventos; divulgação

institucional e científica; site da UNITAU, Jornal UNITAU na

Comunidade; Rádio FM UNITAU e TV UNITAU.

o Eixo Administrativo-Financeiro: alunos bolsistas e professores com

horas aulas atribuídas pela Pró-reitoria de Extensão.

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Com o objetivo de proporcionar ao aluno oportunidades de conhecimento de

novas tendências e acesso a pesquisas na área de química o Departamento de

Matemática e Física realiza, anualmente, a Semana Pedagógica do Curso de Matemática

e Física. São promovidas palestras por professores convidados e da UNITAU, que tratam

de temas atuais ou históricos que envolvem a Física ou a Matemática.

Este evento mobiliza todos os alunos do departamento que participam dos

minicursos oferecidos e convidados da comunidade.

O Departamento também é responsável pela organização e aplicação da prova

das Olimpíadas Brasileira da Matemática das Escolas Públicas (OBMEP) realizada no

Campus da Juta, onde participam cerca de 1200 alunos (anualmente).

Em 18 de setembro de 2014 foi realizada uma visita à Universidade de São Paulo,

ao Instituto de Astronomia, incluindo visita às instalações do Instituto e participação na

palestra com o tema “Como Observar o Céu”.

Além disso, podem ser programadas viagens a eventos ou simpósios de interesse

e relevância aos alunos. Para esses casos, a Universidade de Taubaté disponibiliza

meios de transporte aos alunos, mediante agendamento prévio junto ao setor de

transportes.

4.3 TRABALHOS DE GRADUAÇÃO

Para conclusão do curso de Química – Licenciatura, o aluno deverá elaborar o

Trabalho de Graduação. Os objetivos principais do TG são os seguintes:

Desenvolver no aluno postura de autoatividade didática.

Estimular o aluno à pesquisa e à reflexão sobre problemas relativos à área de

interesse.

Desenvolver no aluno capacidade de conduzir o processo de pesquisa por

meio de métodos adequados e de maneira crítica e rigorosa.

Desenvolver no aluno capacidade de elaborar relatórios técnicos, para relatar

os resultados de sua pesquisa.

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Estimular o aluno a usar os conhecimentos adquiridos durante o curso,

envolvendo várias disciplinas simultaneamente.

A temática empregada para avaliação dos Trabalhos de Graduação cumpre as

normas expressas no documento intitulado “Relatório Técnico RT MAF 001/2014, Normas

para a Execução e Apresentação do Trabalho de Graduação Interdisciplinar (TGI)”,

constante no ANEXO C desse projeto.

4.4 ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Os estágios supervisionados in loco são definidos mediante uma proposta de

cooperação entre o curso, a Diretoria Regional de Ensino e a Secretaria Municipal de

Educação junto às escolas da Rede Pública Municipal e Estadual, num contexto de

cooperação e parceria coordenado pela Central de Estágios da UNITAU.

As atividades de estágio deverão buscar o enriquecimento didático, curricular,

científico e cultural, articulados com as necessidades de Ensino e Aprendizagem da

Química e com o processo formativo do professor.

O estágio supervisionado é parte integrante do quadro curricular do curso, com

carga horária total de 400 (quatrocentas) horas.

A realização de estágio supervisionado é permitida a estudantes regularmente

matriculados a partir do 4º (quarto) semestre de seu quadro curricular.

A realização do estágio supervisionado é pré-requisito para a conclusão do curso,

e pode servir como base para a elaboração do trabalho de graduação.

O estágio supervisionado se desenvolverá nas diferentes áreas de estudo do

curso, mantida a coerência com a habilitação cursada.

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4.5 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Natureza e definição de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC)

Considerando que o processo de ensino não se restringe às atividades realizadas

em sala de aula, a partir da Reformulação Curricular realizada nos cursos de Matemática

e Física deste Departamento, parte da carga horária total dos cursos foi destinada à

realização de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais, (AACC), em concordância com a

Resolução CNE/CP 2/2002, de 19 de fevereiro de 2002.

Trata-se de um conjunto de ações complementares à formação do aluno de

graduação, tendo em vista a ampliação de seus horizontes culturais para além da sala de

aula, mediante a construção de um cabedal de conhecimentos gerais importantes para

uma futura prática profissional inteligente e contextualizada.

Na estrutura curricular de cada curso, as AACC constam como disciplina regular

composta de 208 horas-relógio (horas-aula de 60 minutos) de atividades, distribuídas

pelos três anos do curso (68 horas na 1ª série e 70 horas na 2ª e 3ª séries).

A realização comprovada da carga integral das AACC é obrigatória, sob pena de

acarretar a reprovação do aluno na disciplina e sua conseqüente inserção no regime de

dependência, a ser cumprida após a última série do curso, até completar a carga horária

exigida.

Com o intuito de viabilizar a prática assim prevista, uma equipe departamental será

responsável pelo processo de organização e realização das AACC (da proposta de

oportunidades até o registro e o reconhecimento burocrático dos créditos – horas

cumpridas – de participação), assim como pela expansão e pelo aprimoramento dos

programas.

Constituirão essa equipe o Diretor do Departamento de Matemática e Física e os

professores responsáveis pela disciplina AACC em cada série. Os demais professores e

os componentes do Centro Acadêmico do Departamento de Matemática e Física deverão

também participar, apresentando à equipe propostas e sugestões.

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A interação de toda a comunidade departamental favorecerá a expectativa de

ampliação das possibilidades e alternativas, visando aperfeiçoar a complementação

cultural dos graduandos, objetivada com as AACC.

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ANEXOS

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ANEXO A: LISTA DE EQUIPAMENTOS PARA ENSINO, PESQUISA E PROJETOS

Sala Qtde Equipamento

1 (17-A-105)

(Manutenção Técnica)

2

ITAUTEC Core 2 Duo

Memória: 2GB HD: 160 GB

1

SEMP TOSHIBA LINCE Pentium 4

Memória: 512MB HD: 40 GB

5 Monitor

1 Impressora HP LJ 4200

2 (17-A-106)

24

Dell Optiplex 7010 Core i5

Memória: 4 GB HD 500 GB

Monitor LCD 19” Dell

1 TV 29” Colorida com placa transcoder

3 (17-A-107)

26

SEMP TOSHIBA LINCE Pentium 4

Memória: 512MB HD: 40 GB

Monitor CRT

1 TV 29” Colorida com placa transcoder

1 Retroprojetor

4 (17-A-110)

18

HP 6000 Microtower Core 2 Duo HD: 500 GB

Memória: 4 GB Monitor LCD 19” HP

2

Dell Optiplex 7010 Core i5

Memória: 4 GB HD 500 GB

Monitor LCD 19” Dell

1 TV 29” Colorida com placa transcoder

1 Retroprojetor

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5 (17-A-111)

21

ITAUTEC Core 2 Duo

Memória: 2GB HD: 160 GB

5

HP 6000 Microtower Core 2 Duo HD: 500 GB

Memória: 4 GB

26 Monitor CRT Itautec

1 TV 29” Colorida com placa transcoder

1 Retroprojetor

6

(17-A-104)

17

HP Core 2 Duo HD: 500GB

Memória: 4GB Monitor LCD 19” HP

3

Dell Optiplex 7010 Core i5

Memória: 4 GB HD 500 GB

Monitor LCD 19” Dell

1 TV 29” Colorida com placa transcoder

1 Retroprojetor

7 Laboratório de

Redes

(17-A-103)

1

Dell Optiplex 7010 Core i5

Memória: 4 GB HD 500 GB

Monitor LCD 19”

8

SEMP TOSHIBA LINCE Pentium 4

Memória: 512MB HD: 40 GB

1

HP Blade Processador Xeon

Memória: 2 GB HD 160 GB

4 Retroprojetor

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1

Compaq D500 Pentium 4

Memória : 256 MB HD 40 GB

5 Monitor CRT

1 Monitor LCD LG 17

8 Computador Montado

1 Scanner Epson

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ANEXO B: EQUIPAMENTOS DO LABORATÓRIO DE FÍSICA 01 – Aparato de Aerodinâmica. 01 – Aparelho de telefone (Siemens) 01 – Aparelho de telefone grafite (Intelbrás) 01 – Armário em madeira com duas portas (grande) 01 – Balança Bawfau. (Alemã) 01 – Balança Marte. 01 – Barômetro tipo Torricelli 01 – Caixa de ferramentas com assessórios. 01 – Câmara Digital – QV – 10A (CASSIO) 01 – Caneta Pioneer Laser (INFINITER) 01 – Conjunto de pesos com estojo. 01 – Contador Geiger. – Modelo 6002. (Auto-Control) 01 – CPU – AcerMate 450d 01 – Cronômetro digital HS-3 (CASSIO) 01 – Estabilizador de tensão (TELEVOLT) 01 – Estabilizador SMS 01 – Ferro de solda 50W. – 110V. – 100W – 110V. 01 – Fogão a gás duas bocas com cota. (SEMER) 01 – Fonte 0 – 25V. (PHYWE) 01 – Fonte de alimentação estabilizada 110/220V. (SMS) 01 – Frigobar. (CÔNSUL) 01 – Furadeira impacto PSB420RE "Electronic" (BOSCH) 01 – Gerador de corrente de ar. 01 – Higrômetro com termômetro 01 – HUB 10 base T 01 – Impressora HP Deskjet 695C 01 – Jogo de chaves de boca (TRAMONTINA) 01 – Jogo de chaves de estrias (TRAMONTINA) 01 – Kit furadeira impacto. (Black e Decker) 01 – Laboratório completo C.I Gtekit ck – 10. 01N/P – Pront-o-Labor-PL551 01 – Laser de hélio neônio – 1MW, polarização aleatória com fonte 01 – Microcomputador Pentium MMX 233 MHZ com 32 Mbytes RAM. HD>2Gbytes e Multimídia com CD 32x (CREATIVE) 01 – Micrômetro digital 0 – 25mm. 0,001mm (DIGIMESS) 01 – Mimeógrafo para duplicação de cópias. 01 – Monitor individual radiação. (Auto-Control) 01 – Monitor LG 55i (STUDIOWORKS) 01 – Morsa Leiner. 01 – Mouse – Acer 01 – Mouse GENIUS 01 – Multímetro Digital – ET2001. (MINIPA) 01 – Pranchetas de desenho.

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01 – Régua com espelho 25cm. 01 – Retificador 0 – 25V. (Alemão) 01 – Retroprojetor 3M. 01 – Scanner de mesa HP Scanjet 4100C 01 – Suporte vertical para bancada. (BOSCH) 01 – Telescópio d102mm – F1500mm (POLAPEX) 01 – TVs 33 Polegadas (SANYO) 01 – Ventilador com tripé – 220V. 01 – Vídeo-cassete – GHV – 1240. (GOLDSTAR) 06 – Apontador Laser Pointer 20 – Tubos de vidro fechado em um dos lados 80cm 01 – Voltímetro 0 – 300V – DC. (KYORITSU) 02 – Armários em madeira com duas portas (pequenos) 02 – Arquivos de aço com quatro gavetas. 02 – Chaves inversoras; 02 – Colchões de ar lineares referência 8203 com unidade geradora de fluxo de ar (MMECL). 02 – Cronômetros digitais de 1 a 4 intervalos; 02 – Fontes de alimentação; 02 – Osciloscópios – 20MHz – duplo traço MO1020. (PANTEC) 02 – Osciloscópios – 20MHz – duplo traço MO1221S. (MINIPA) 02 – Painéis de madeira para exposições 02 – Pront-o-Labor-PL551 02 – Suportes para ferro de soldar. 02 – TVs 29 Polegadas (ZENITH) 02 – Vídeo-cassetes – (KIREY) 02 – Voltímetros 0 – 50V – DC. (KYORITSU) 03 – Aparelhos de Van der Graaf. 03 – Armários de aço com porta de vidro, fórmica na parte superior EM – 701 – 990x135x400mm. 03 – Funis. 03 – Galvanômetros. 03 – Geradores de função digital – FG200D. (DAWER) 04 – Canetas Laser Pointer. 04 – Fontes de alimentação analógica MPS3003. (MINIPA) 04 – Fontes reguladas – 30 V. – 1,5A. FR3015 04 – Fontes reguladas de 9V. DC. 04 – Geradores de função digital MFG 4200. (MINIPA) 05 – Balanças Mecânicas 05 – Diapasões elétricos. 05 – Jogos de pesos de Newton referência 7797. (MMECL) 05 – Massas acopláveis de 100g. 05 – Massas acopláveis de 150 g. 05 – Massas acopláveis de 200 g. 05 – Massas acopláveis de 50 g.

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05 – Mesas de forças com três jogos de pesos cada – referência 9241. (MMECL) 05 – Mesas de forças com três jogos de pesos cada. 20 – Conj. de duas pilhas para experimento do Estudo do Gerador ( confeccionado no próprio lab.) 06 – Armários de aço 1,90 x 0,90. 06 – Becker de 500ml. 06 – Fontes de alimentação estabilizada digital MP351R5D. (MINIPA) 06 – Geradores de função digital MG 2516D. (MINIPA) 06 – Osciloscópios – 20MHz – duplo traço MO1220A. (MINIPA) 06 – Suportes de madeira para 1 bobina magnética 08 – Cubas de plástico. 08 – Módulos Estofados. 08 – Réguas de aço de 60cm. 08 – Varivolt de voltagem 0 – 135V – AC. (KELDIAN) 09 – Caixas de madeira para transformador de 6V. (WILKASON) 09 – Voltímetros 0 – 3V – DC – CR – 3P. (KYORITSU) 10 – Anteparos de madeira. 10 – Caixas de madeira para instrumentos de painel. 10 – Conjuntos de triangulação de forças com dinamômetros de tripé redondo (MMECL). 10 – Conjuntos para experimentos: Lançamentos Horizontais feitos em madeira. (MMECL) 10 – Dinamômetros 0 – 100Gf. 10 – Ganchos com lastros de 50g. para massas acopláveis – referência 7799. 10 – Metros de plástico 60 centímetros 10 – Multímetros analógicos: referência Mob – YF – 370. (YU-FUNG) 10 – Pontes de fio 10 – Pontes de fio – referência 7735. (MMECL) 10 – Sensores fotos células. 10 – Tripés com hastes N/F.1499 (CIDEPE) 10 – Tubos em vidro para Experimento de Ressonância 10 – Voltímetros 0 – 30V – DC. (MINIPA) 10 – Voltímetros 0 – 50V – CA – 2132. (YOKOGAWA) 115 – Banquetas de madeira 12 – Cronômetros digitais PZFM059. (MONDAINE) 12 – Suportes de 70 cm. 12 – Suportes de madeira 12 – Trenas milimetradas – 3m. (STARRET) 14 – Voltímetros 0 – 10V – DC. (KYORITSU) 15 – Caixas de madeira com suportes para lâmpadas de 60W e 100W. 15 – Canetas laser Pointer (PEN-STYLE) 15 – Trenas milimetradas. 16 – Fontes reguladas de 0 – 15V.CC. (DIALKIT) 16 – Voltímetros 0 – 3V – DC – 2131. (YOKOGAWA) 17 – Multímetros analógicos – ET304. (MINIPA) 18 – Caixas de madeiras com chaves tipo faca

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19 – Suportes de madeira para 2 bobinas magnéticas 20 – Bússolas Compass Magnetic. 20 – Paquímetros. (MITUTOYO). 20 – Réguas de aço de 30 cm milimetrada (RUMA). 20 – Réguas de aço de 30 cm milimetrada (STANLEY). 21 – Bobinas de indutância. 25 – Paquímetros. 25 – Tripés com hastes 30 – Cronômetros digitais Modelo 694 NF.2795 (THECHNOS). 30 – Multímetros Digitais – ET1502 (MINIPA). 30 – Placas de Eucatex perfuradas – 20x20 2cm espessura. 36 – Bancadas de madeira com tampo em fórmica branco. 40 – Micrômetros. 50 – Barras de alumínio de 6 m de comprimento para Pêndulo Físico. 600 – Dados de brinquedos. 61 – Caixas de madeira para 2 potenciômetros. 12 – Hastes em aço e inox, 1,200mm com rosca de 4,8mm e parafuso de12 mm. 20 – Trenas milimétricas em aço de 3m com trava. 12 – Tripés de aço com vários posicionadores, apoiado sobre sapatas niveladoras com aste de 500 mm. 06 – Mesas em laminado melamino com duas gavetas. 12 – Bancos ópticos linear laser. 01 – Projetor de multimídia. 12 – Réguas potenciométricas. 06 – Balanças eletrônicas AS1000C. 06 – Fontes digitais de 0 a 25VDC/ 5 A. 20 – Fontes padrão 1.8.

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ANEXO C: NORMAS DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO

1 - OBJETIVO DO TRABALHO DE GRADUAÇÃO (TG)

Para conclusão do curso de Química - Licenciatura, os alunos deverão elaborar o Trabalho de Graduação (TG), obrigatório para a última série desses cursos, conforme respectiva disciplina de Trabalho de Graduação Interdisciplinar. Os objetivos principais do TG são os seguintes: a) Desenvolver no aluno postura de autoatividade didática; b) Estimular o aluno à pesquisa e à reflexão sobre problemas relativos à área de interesse; c) Desenvolver no aluno capacidade de conduzir o processo de pesquisa com métodos adequados e de maneira crítica e rigorosa; d) Desenvolver no aluno capacidade de elaborar relatórios técnicos, para apresentação dos resultados de sua pesquisa; e) Estimular o aluno a usar os conhecimentos adquiridos durante o curso, nas várias disciplinas, simultaneamente; Os objetivos principais do TG são os seguintes: a) Desenvolver no aluno postura de autoatividade didática; b) Estimular o aluno à programação de sistemas ou aplicações em atendimento a necessidades relativas à área de interesse; c) Desenvolver no aluno capacidade de conduzir o processo de programação com métodos adequados e de maneira crítica e rigorosa; d) Desenvolver no aluno capacidade de elaborar relatórios técnicos, para apresentação dos resultados do projeto desenvolvido; e) Estimular o aluno a usar os conhecimentos adquiridos durante o curso, nas várias disciplinas, simultaneamente. 2 - TEMAS DO TG O TG deverá discorrer sobre um tema, em obediência às seguintes orientações: a) Cada tema deverá versar sobre assunto que abranja grande parte dos conhecimentos adquiridos pelo(s) aluno(s) no decorrer do respectivo curso ou sobre assunto de interesse regional, nacional ou internacional que possa ser abordado com ênfase em Química. b) Os professores, candidatos a Orientadores de TG, deverão formular um conjunto de temas que poderão ser desenvolvidos pelos alunos e apresentá-los, preenchendo o formulário “Proposta/Aceite de TG”, disponibilizado pela Coordenação de TG a todos os professores do Departamento de Informática. Este formulário deve ser entregue à Direção do Departamento de Informática de acordo com o calendário definido no Anexo F (data limite de entrega de temas de TG na Secretaria do Departamento de Informática). As propostas serão submetidas pela Direção do Departamento de Informática à Comissão de Avaliação (as informações sobre esta comissão estão no item 12 destas normas).

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c) O tema poderá também ser apresentado pelo aluno, com aceitação do(s) PROFESSOR(ES) ORIENTADOR(ES). Também neste caso o formulário “Proposta/Aceite de TG” deverá ser preenchido, entregue à Direção do Departamento de Informática, que submeterá à Comissão de Avaliação, respeitando as datas, bem como o procedimento, apontado no subitem b, anterior. d) Os temas de poderão abordar aspectos práticos ou de pesquisa de assuntos relacionados às áreas de Química. e) Os temas de TG deverão priorizar aspectos práticos que envolvam programação com aplicação das técnicas aprendidas durante o curso. 3 - ACEITE DO TG Os temas propostos estarão disponíveis para escolha por parte dos alunos após aprovação por parte da Comissão de Avaliação, de acordo com o calendário definido no Anexo F (data de início de divulgação de temas de TG). Alunos e Orientadores deverão preencher o formulário “Proposta/Aceite de TG” após a definição do tema escolhido, e entregar esse formulário preenchido à Secretaria do Departamento de Informática. Esse processo se estenderá até a data limite estabelecida no calendário definido no Anexo F (data limite para entrega de Proposta de Aceite de TG na Secretaria do Departamento de Informática). 4 - NÚMEROS DE ALUNOS POR TG Cada tema de TG poderá ser desenvolvido por até 3 (três) alunos. Todo o aluno inscrito em um mesmo tema de TG deverão estar matriculados no mesmo curso, exceto no caso em que os alunos em questão estiverem envolvidos em projetos de pesquisa e desenvolvimento vinculados a Universidade de Taubaté, e o tema do trabalho, para esta exceção, obrigatoriamente deverá estar relacionado com as atividades do projeto de pesquisa em desenvolvimento. 5 - ORIENTAÇÃO DO TG Cada TG deverá ter um Orientador que ministre aulas no Departamento de Informática no ano letivo em que o trabalho será orientado, sendo de sua responsabilidade as seguintes atribuições: a) Indicar um Segundo Orientador, caso necessário, que deverá ter função de auxiliar na orientação do TG. b) Indicar um Orientador para substituí-lo, caso venha a deixar de ministrar aulas no Departamento de Informática, Matemática e Física. c) Prestar esclarecimentos à Coordenação de TG sobre o andamento dos trabalhos, sempre que solicitado. d) Informar à Secretaria do Departamento de Informática o(s) dia(s) da semana e horário(s) em que estará à disposição do(s) aluno(s) orientado(s). Esses horários deverão constar em Livro de Ponto.

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e) Verificar junto à equipe de Laboratório de Computação do Departamento de Informática, Matemática e Física a disponibilidade de recursos de Software e Hardware, para apoio às atividades do TG. Essa verificação deverá ocorrer antes da proposição de um tema de TG, de forma a evitar situações que inviabilizem o seguimento das atividades do TG. f) Acompanhar o andamento do TG, mantendo permanente contato com o(s) aluno(s) orientados. g) Analisar, julgar e atribuir graus ao TG que esteja sob sua orientação, conforme estabelecido nos itens 6, 8, 9 e 10 destas Normas, entregando os resultados à Secretaria do Departamento de Informática, Matemática e Física nas datas e prazos previstos para as avaliações. h) Cumprir e fazer cumprir o que determinam estas Normas e outras exigências regulamentares aplicáveis. 6 - OBRIGAÇÕES DOS ALUNOS Os alunos envolvidos em TG deverão cumprir o que determinam os itens que seguem: a) Escolher o tema, assinar e apresentar o formulário “Proposta/Aceite de TG”, conjuntamente com o Orientador, à Secretaria do Departamento de Informática, Matemática e Física até a data limite prevista, estando ciente das normas que regem o TG. b) Sempre que solicitados, prestar ao(s) Orientador(es) informações sobre o andamento dos trabalhos e ou apresentar uma preliminar do mesmo. c) Cumprir os prazos previstos nestas Normas e os demais aplicáveis, incluindo o cumprimento do calendário proposto e relatado por meio do formulário “Proposta/Aceite de TG”, que abrange o desenvolvimento do TG. d) Custear, as suas próprias expensas, as despesas decorrentes da confecção do Relatório Final do TG e demais cópias necessárias à avaliação e outros fins próprios. e) Imprimir o Relatório Final do TG em conformidade com padrões citados no Item 16 (dezesseis) destas Normas. f) Entregar à Secretaria do Departamento de Informática cópias do Relatório Final do TG, sendo respectivamente um exemplar para cada Orientador e um exemplar para cada componente da Banca Examinadora, em encadernação tipo espiral, de acordo com o calendário definido no Anexo F (data de entrega das cópias do Relatório Final na Secretaria do Departamento de Informática, Matemática e Física). A cada dia de atraso o aluno (ou grupo de alunos), perderá 0,5 (meio) ponto, até o limite de 3,0 (três) pontos, na nota da Quarta Avaliação atribuída pela Banca Examinadora (Anexo D). g) Nos casos em que houver a 2ª Apresentação Pública do TG, as cópias do respectivo Relatório Final do TG (em encadernação tipo espiral, sendo respectivamente um exemplar para cada Orientador e um exemplar para cada componente da Banca Examinadora), com as devidas correções determinadas pelo(s) Orientador(es) e/ou Banca Examinadora, deverão ser entregues à Secretaria do Departamento de Informática até o quarto dia que antecede a data marcada para a 2ª Apresentação Pública do TG, sendo, para essa 2ª apresentação, computadas as eventuais penalidades por atraso,

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registradas na 1ª Apresentação Pública do TG (serão totalizados os eventuais dias de atraso referentes à 1ª e 2ª Apresentação Públicas, para aplicação da penalidade). h) Se na data de qualquer uma das Apresentações Públicas for constatado que não foi realizada a respectiva entrega das cópias do Relatório Final do TG para a Secretaria do Departamento de Informática, os respectivos alunos pertencentes a esse TG serão considerados reprovados na disciplina de TG, sendo homologada a nota zero para a Média Final do TG (sendo os campos 4, 5, 6, 7 e 8 do Anexo D preenchidos com zero, e, também, os campos 4, 5, 6 do Anexo E preenchidos com zero). i) Se solicitado pelo Orientador, junto com as cópias do Relatório Final do TG citadas no subitem f, deverão ser entregues os respectivos códigos dos programas produzidos (cópia em mídia), com as devidas orientações de instalação e operação, a fim de que os componentes da Banca Examinadora possam executá-los e analisá-los. j) Entregar à Secretaria do Departamento de Informática, Matemática e Física uma cópia do Relatório Final do TG, encadernada em capa dura tipo brochura, depois de efetuadas as correções determinadas pelo(s) Orientador(es) e/ou Banca Examinadora, observando que: j.1.) A cópia citada no item j deverá estar devidamente assinada pelos respectivos Orientadores e componentes da Banca Examinadora, antes de ser entregue à Secretaria do Departamento de Informática, Matemática e Física. j.2.) Nos casos em que houver apenas a 1ª Apresentação Pública do TG, a entrega citada no item j, anterior, deverá ocorrer dentro do prazo de 15 (quinze) dias, contados progressivamente e sem interrupção, imediatamente a partir da data dessa 1ª Apresentação Pública do TG (a data da 1ª Apresentação não será incluída na contagem dos 15 dias de prazo). Se a entrega citada no item j, anterior, não ocorrer dentro desse prazo de 15 (quinze) dias, o respectivo aluno (ou grupo de alunos), perderá 0,5 (meio) ponto por dia de atraso, até o limite de 5,0 (cinco) pontos, na Média Final (não homologada) registrada (Anexo D) no dia da 1ª Apresentação Pública. j.3.) A homologação da avaliação referente à 1ª Apresentação Pública será realizada por meio do documento cujo modelo é apresentado no Anexo E, sendo atribuída como Média Final homologada para o respectivo aluno ou grupo de alunos, a nota referente ao campo 6 “Média Final (homologada)” do citado anexo, a qual, neste caso, depende da Média Final (não homologada) registrada (Anexo D) no dia dessa 1ª Apresentação Pública do TGI/TG e da redução a ser aplicada no caso de atraso, conforme citado neste subitem j.2. A nota referente ao campo 6 do Anexo E será calculada subtraindo-se do valor do campo 5 (“Media Final (não homologada), registrada na Apresentação Pública”) o valor do campo 4 (“Dias de atraso para desconto ___ x 0,5 ponto.”), existentes nesse mesmo anexo. Se essa Média Final homologada (Anexo E), for menor que 6,0 (seis) pontos, o respectivo aluno (ou grupo de alunos), será considerado reprovado na disciplina de TG. j.4.) Nos casos em que houver a 2ª Apresentação Pública do TG, a entrega citada no item j, anterior, deverá ocorrer dentro do prazo máximo de 15 (quinze) dias, contados progressivamente e sem interrupção, imediatamente a partir da data dessa 2ª Apresentação Pública do TG (a data da 2ª Apresentação não será incluída na contagem dos 15 dias de prazo). Se a entrega citada no item j, anterior, não ocorrer dentro desse prazo de 15 (quinze) dias, o respectivo aluno ou grupo de alunos, perderá 0,5 (meio)

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ponto por dia de atraso, até o limite de 5,0 (cinco) pontos, na Média Final (não homologada) registrada (Anexo D) no dia da 2ª Apresentação Pública (serão totalizados os eventuais dias de atraso referentes à 1ª e 2ª Apresentações Públicas, para aplicação da penalidade). A homologação da avaliação referente à 2ª Apresentação Pública será realizada por meio do documento cujo modelo é apresentado no Anexo E, sendo atribuída como Média Final homologada para o respectivo aluno (ou grupo de alunos), a nota referente ao campo 6 “Média Final (homologada)” do citado anexo, a qual, neste caso, dependerá da Media Final (não homologada) registrada (Anexo D) no dia dessa 2ª Apresentação Pública do TG e da redução a ser aplicada no caso de atraso, conforme citado neste subitem h.3. A nota referente ao campo 6 do Anexo E será calculada subtraindo-se do valor do campo 5 (“Media Final (não homologada), registrada na Apresentação Pública”) o valor do campo 4 (“Dias de atraso para desconto ___ x 0,5 ponto.”), existentes nesse mesmo anexo. Se essa Média Final homologada (Anexo E) for menor que 6,0 (seis) pontos, o respectivo aluno (ou grupo de alunos), será considerado reprovado na disciplina de TG. j.5.) Em qualquer um dos casos citados nos subitens j.2 e j.3, anteriores, o respectivo prazo de 15 (quinze) dias estará limitado ao último dia letivo do corrente ano letivo (definido no respectivo manual do aluno da Universidade de Taubaté) em que o aluno cursa a respectiva disciplina de TGI/TG e com o correspondente Termo de Aceite do TG datado e assinado. j.6.) Após a data do último dia letivo, especificada no subitem j.4, anterior, o respectivo aluno (ou grupo de alunos), que não realizou a entrega da cópia do seu Relatório Final do TG de acordo com o determinado anteriormente no item j e seus subitens será reprovado na disciplina de TG e seu Relatório Final do TG não mais será aceito, sendo aplicada a redução máxima para a Média Final (Anexo D), que ficará reduzida de 5,0 (cinco) pontos do seu valor inicial. Após ser aplicada essa redução, o valor resultante será homologado como Média Final para o aluno (ou grupo de alunos), pertencente ao TG em questão (Anexo E). j.7.) O aluno só poderá requerer seu diploma se cumprir integralmente as determinações destas Normas e as demais regulamentações aplicáveis, incluindo-se a entrega da cópia do Relatório Final do TG, dentro dos respectivos prazos determinados nestas Normas e de acordo com o determinado anteriormente no item j e seus subitens. k) Juntamente com a entrega da cópia do Relatório Final do TG, citada anteriormente no item j e seus subitens, também deverão ser entregues à Secretaria do Departamento de Informática as mídias que contenham os respectivos arquivos do texto do Relatório Final do TG e os eventuais códigos referentes aos programas desenvolvidos, e essa entrega dos códigos dos programas desenvolvidos somente será realizada se solicitado pelo Orientador. l) Havendo comum acordo entre o(s) Orientador(es) e o(s) aluno(s) Orientado(s), o(s) aluno(s) Orientado(s) deverá(ão) elaborar resumo do TG realizado, em tempo hábil, visando submetê-lo ao Encontro de Iniciação Científica da Universidade de Taubaté. Para cada resumo, deverá ser elaborado artigo segundo as normas definidas pela Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PRPPG). m) Elaborar um painel contendo um resumo do TG realizado, em tempo hábil, visando apresentá-lo na Semana de Computação (SECOMP) do Departamento de Informática

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(data a ser definida pela equipe de coordenação do SECOMP), do ano letivo da realização do TG em questão. n) Participar das reuniões agendadas pela Coordenação de TG e das reuniões marcadas pelo(s) Orientador(es). o) Cumprir estas Normas e outras exigências regulamentares aplicáveis. 7 - COMPOSIÇÃO DA BANCA EXAMINADORA DE TG A composição da Banca Examinadora deve seguir as seguintes orientações: a) Para o TG orientado por um único Professor, a Banca Examinadora será composta pelo próprio Orientador, como presidente da banca e, no mínimo, mais 02 (dois) Professores indicados pelo Orientador. Será preenchido o formulário “Indicação de Banca Examinadora”, encaminhado pela Coordenação de TG para todos os Orientadores. Esse formulário deverá ser submetido à aprovação da Coordenação de TG e da Direção do Departamento de Informática, Matemática e Física. Na hipótese de não haver a indicação em questão, ela será feita pela Coordenação de TG. b) Para o TG orientado por dois ou mais professores, a Banca Examinadora será composta pelos Orientadores, um dos quais será presidente da banca e, no mínimo, mais 02 (dois) Professores indicados pelo Orientador. Será preenchido o formulário “Indicação de Banca Examinadora”, a ser publicado pela Coordenação de TG para todos os Orientadores. Esse formulário deverá ser submetido à aprovação da Coordenação de TG e da Direção do Departamento de Informática, Matemática e Física. Na hipótese de não haver a indicação em questão, ela será feita pela Coordenação de TG. c) A indicação da Banca Examinadora deverá ocorrer de acordo com o calendário definido no Anexo F (data limite para indicação de banca de TG na Secretaria do Departamento de Informática, Matemática e Física). d) A definição de Banca Examinadora, de responsabilidade da Coordenação de /TG, deverá ser feita considerando-se o calendário de apresentações e a disponibilidade dos membros da Banca Examinadora na data da apresentação. 8 - PRESIDÊNCIA DA APRESENTAÇÃO PÚBLICA O Professor Orientador deverá atuar como presidente da Banca Examinadora, tendo as seguintes atribuições: a) Abrir a Apresentação Pública, apresentando o título do trabalho, os alunos responsáveis pelo trabalho e os membros da Banca Examinadora. b) Alertar aos alunos para o tempo que deve ser cumprido, conforme estabelecido pelo subitem 3 do subitem d do item 9 destas Normas. c) Finda a apresentação oral do TG, o presidente deverá indicar o membro da Banca Examinadora que proferirá seus comentários sobre o trabalho, e assim sucessivamente, para os demais membros. d) Se houver um membro externo compondo a Banca Examinadora, o presidente da Banca deverá preferencialmente dar-lhe a palavra em primeiro lugar. e) Finalizados os comentários da Banca Examinadora, o presidente deverá abrir espaço para que os presentes possam se manifestar sobre o conteúdo apresentado.

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f) Cumpridas essas etapas, os membros da Banca Examinadora deverão se retirar do local da apresentação para que a Banca Examinadora decida a nota referente à Quarta Avaliação (Anexo D) do TG. g) Uma vez atribuída a Média Final (Anexo D) o presidente da Banca Examinadora deverá solicitar o retorno dos alunos responsáveis pelo trabalho à sala de apresentação, para: g.1.) Divulgar a nota obtida. g.2.) Alertar os alunos sobre os prazos concedidos para a inclusão de correções (que porventura forem sugeridas pela Banca Examinadora) e que a Média Final será homologada somente após a entrega do Relatório Final de TG, respeitando-se o exposto no subitem j do item 6 destas Normas. 9 - AVALIAÇÃO DO TG A avaliação do TG será realizada por meio da atribuição de 04 (quatro) notas, obedecendo aos seguintes critérios: a) Serão feitas pelos Professores Orientadores de TG 03 (três) avaliações bimestrais obedecendo ao seguinte calendário: 1) 1ª Avaliação do(s) Orientador(es): entrega das notas de acordo com o calendário definido no Anexo F (data limite de entrega de avaliação de TG 1 Bimestre - N1). 2) 2ª Avaliação do(s) Orientador(es): entrega das notas de acordo com o calendário definido no Anexo F (data limite de entrega de avaliação de TG 2 Bimestre – N2). 3) 3ª Avaliação do(s) Orientador(es): entrega das notas de acordo com o calendário definido no Anexo F (data limite de entrega de avaliação de TG 2 Bimestre – N3). b) As avaliações referentes ao subitem a, anterior, deverão tomar como referência a evolução dos alunos em relação ao planejamento e ao desenvolvimento das atividades do TG, tendo como base o planejamento constante do formulário “Proposta/Aceite de TG” apresentado. c) A média obtida nas 03 (três) primeiras avaliações, referentes ao subitem a, anterior, será utilizada como critério para qualificação dos alunos para a Apresentação Pública do TG. A qualificação para a Apresentação Pública obedecerá aos seguintes critérios: 1) Os alunos deverão obter média mínima igual ou superior a 6,0 (seis), calculada pela média aritmética das 03 (três) avaliações (N1, N2 e N3), referentes ao subitem a, anterior. 2) Os alunos que não cumprirem o subitem 1 (obter média mínima igual ou superior a seis), anterior, serão considerados reprovados na disciplina de TG, sendo a respectiva média citada no subitem 1, anterior, considerada como Média Final homologada para a disciplina de TG (Anexo E). d) A Quarta Avaliação ocorrerá sobre o Relatório Final do TG, a Apresentação Pública do TG e a Defesa do TG, que deverão seguir as seguintes orientações: 1) O texto do Relatório Final do TG deverá estar formatado em conformidade com o padrão citado no item 16 (dezesseis) destas Normas. 2) A Apresentação Pública realizar-se-á conforme previsto no cronograma preparado pela Coordenação de TG. O cronograma com as datas das apresentações públicas será divulgado de acordo com o calendário definido no Anexo F (data limite para divulgação do cronograma de apresentações públicas).

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3) A duração da Apresentação Pública do TG, realizada pelos orientados, deverá ser de até 40 minutos, no máximo. 4) Finda a Apresentação Pública do TG será iniciada a Defesa do TG, e a Banca Examinadora e/ou público terão espaço para perguntas sobre o conteúdo apresentado. e) As notas atribuídas pelo(s) Orientador(es) e pela Banca Examinadora seguirão os critérios estabelecidos nestas Normas, incluindo-se os contidos nos documentos cujos modelos são apresentados no Anexo C, no Anexo D e no Anexo E. As notas poderão ser atribuídas a critério do(s) Orientador(es) e/ou da Banca Examinadora, para cada componente do grupo individualmente (nessa hipótese, em função das avaliações, poderão ser atribuídas notas distintas para cada aluno do grupo) ou ao grupo (nessa hipótese, em função das avaliações, serão atribuídas notas iguais para todos os alunos que compõem o grupo). f) Os artigos entregues de acordo com o subitem j, do item 6, anterior, submetidos e aceitos para apresentação no Encontro de Iniciação Científica da Universidade de Taubaté, implicarão acréscimo de até de 1,0 (um ponto) na Quarta Avaliação, atribuída ao respectivo TG, sendo a nota desta Quarta Avaliação limitada a 10,0 (dez) pontos. 10 - CRITÉRIOS PARA APROVAÇÃO DO TG Deverão ser observados os seguintes critérios para a aprovação do TG: a) Se a Média Final (MF) em 1ª Apresentação Pública (não homologada, Anexo D) for maior ou igual a 5,0 (cinco) e menor que 6,0 (seis), o aluno (ou grupo de alunos), deverá ser orientado pela Banca Examinadora a refazer os pontos que não atingiram os objetivos do TG, devendo reapresentá-lo em data estipulada pela Banca Examinadora, a fim de que ocorra nova avaliação, correspondente à 2ª Apresentação Pública. A data para a 2ª Apresentação Pública deverá ser formalmente estipulada, no campo OBSERVAÇÕES do documento cujo modelo é apresentado no Anexo D, pela Banca Examinadora, e deverá ocorrer dentro do prazo máximo de 15 (quinze) dias, contados progressivamente e sem interrupção, imediatamente a partir da data da 1ª Apresentação Pública do referido TG (a data da 1ª Apresentação não será incluída na contagem dos 15 dias de prazo). b) Se a MF homologada (conforme expresso no subitem g, posterior) após a 1ª ou a 2ª Apresentação Pública, for igual ou superior a 6,0 (seis), o aluno (ou grupo de alunos), será considerado "aprovado" na disciplina de TG. c) Se a MF (não homologada, Anexo D) em 1ª Apresentação Pública for inferior a 5,0 (cinco), o aluno (ou grupo de alunos), será considerado "reprovado" na disciplina de TG, sendo a nota dessa MF homologada para o TG em questão (Anexo E). d) Se a MF (não homologada, Anexo D) em 2ª Apresentação Pública for inferior a 6,0 (seis), o aluno (ou grupo de alunos), será considerado "reprovado" na disciplina de TG, sendo a nota dessa MF homologada para o TG em questão (Anexo E). e) Ao aluno (ou grupo de alunos), que não realizar Apresentação Pública na data marcada, seja ela a 1ª ou a 2ª Apresentação Pública, serão atribuídas notas zero, para os itens 5 (Nota de Apresentação Pública) e 6 (Nota de Defesa), do documento apresentado no Anexo D, sendo para a respectiva MF atribuído o valor da nota referente ao campo 4 (Relatório + Implementação), do Anexo D. O aluno (ou grupo de alunos), em

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questão será considerado reprovado na disciplina de TG, sendo essa MF (valor da nota referente ao campo 4, do Anexo D) considerada homologada para o TG em questão (Anexo E). f) O(s) aluno(s) para ser(em) aprovado(s) na disciplina de TG deverá(ão) apresentar frequência mínima de 75% de presença nas respectivas aulas de TGI/TG destinadas para orientação, referentes ao primeiro Orientador, às quais serão lançadas em livro de ponto conforme informado no subitem d, do item 5. g) A homologação da Média Final (MF) do TG ocorrerá com preenchimento do Termo de Recebimento apresentado no Anexo E, respeitando-se o exposto nestas Normas, com especial observância ao exposto nos subitens h e j, do item 6, anterior, e o exposto nos subitens b, c, d, e e, anteriores. O preenchimento do documento cujo modelo é apresentado no Anexo E será, respectivamente, da competência da Secretaria do Departamento de Informática, Matemática e Física e do Professor Orientador do TG, e este último homologará a Média Final (MF) do TG, correspondente à disciplina TG. 11 - COORDENAÇÃO DE TG a) A Coordenação de TG será exercida por Professor que ministre aulas no Departamento de Informática, Matemática e Física. b) A Coordenação de TG será escolhida a critério da Direção do Departamento de Informática, Matemática e Física. c) A Coordenação de TG deverá: c.1.) Divulgar até a data estabelecida nestas normas o calendário de Apresentações Públicas de TG. c.2.) Definir a composição de cada Banca Examinadora, observando as diretrizes estabelecidas no item 7 deste documento. c.3.) Acompanhar o andamento dos TG, mantendo contato periódico com os alunos e seus respectivos Orientadores. c.4.) Elaborar e apresentar aos alunos um quadro dos professores com as respectivas áreas de domínio, de forma a permitir identificar os eventuais Orientadores. c.5.) Definir normas gerais para elaboração dos TG. c.6.) Cumprir e fazer cumprir prazos e demais exigências relativas à elaboração dos TG. c.7.) Credenciar Orientadores e Segundo Orientadores. c.8.) Realizar, no início do ano letivo, reunião com os professores para discutir temas e indicações de Orientadores. c.9.) Manter a Direção do Departamento informada da organização e andamento dos trabalhos. c.10.) Promover e garantir a organização administrativa e condições necessárias ao cumprimento das etapas do trabalho. c.11.) Informar dias e horários das orientações à Secretaria do Departamento de Informática. 12 - COMISSÃO DE AVALIAÇÃO

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a) A Comissão de Avaliação será criada e presidida pela Direção do Departamento de Informática, Matemática e Física tendo como membros a Coordenação de TG e professores que ministrem aulas no referido Departamento, na medida em que o conhecimento específico sobre determinado assunto se faça necessário. b) A Comissão de Avaliação deverá avaliar o conteúdo dos Temas de TG propostos, quanto à adequação e exequibilidade. c) A Comissão de Avaliação deverá avaliar os temas propostos para TG para o corrente ano letivo. d) A Comissão de Avaliação terá suas obrigações referentes às suas funções, conforme as necessidades, para efeito de início, continuidade e término das respectivas atividades, conforme citado nestas normas. 13 - GRUPO DE REVISÃO DE TG Cabe à Diretoria do Instituto Básico de Humanas – UNITAU designar professor(es) de Português e Inglês para apoiar os alunos no trabalho de revisão dos textos dos TGs. Cabe ao Grupo de Revisão de TG: a) Promover reuniões com os alunos durante o período de elaboração do TG para orientação sobre a redação da monografia. b) Revisar os textos escritos pelos alunos, relatando os comentários pertinentes. 14 - DESTINO DO TG Deverão ser observados os seguintes critérios quanto ao destino do TG: a) A cópia de cada um dos trabalhos, encadernada em capa dura, será encaminhada à biblioteca do Departamento de Informática, para consultas e orientação de futuros Trabalhos de Graduação. b) No Brasil, a lei que regulamenta os Direitos Autorais é a 9610, de 19 de fevereiro de 1998, ou outra que venha substituí-la. 15 - ATRIBUIÇÃO DE AULAS DE COORDENAÇÃO DE TG Deverão ser observados os seguintes critérios quanto à atribuição de aulas: a) Cada Professor Orientador principal poderá receber no máximo 12 (doze) horas-aula/semana, sendo que: a.1.) Para cada tema orientado, cujo grupo seja de 3 (três) alunos, serão atribuídas 2 (duas) horas-aula/semana. a.2.) Para cada tema orientado, cujo grupo seja de 1 (um) ou 2 (dois) alunos será atribuída 1 (uma) hora-aula/semana. b) Professor Segundo Orientador não terá direito a recebimento de horas-aulas. c) Para o Coordenador de TG serão atribuídas 6 (seis) horas-aula/semana. d) Serão atribuídas 2 (duas) horas-aula/semana, por turma, para cada professor de Português designado pela Diretor do Instituto Básico de Humanas – UNITAU, para o Grupo de Revisão de TG.

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e) Será atribuída 1 (uma) hora-aula/semana, por turma, para cada professor de Inglês designado pela Diretor do Instituto Básico de Humanas – UNITAU, para o Grupo de Revisão de TG. 16 - FORMATO DO TG A formatação do texto de TG deverá seguir os padrões definidos no documento “Normas para elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos” da Universidade de Taubaté,

disponível eletronicamente na internet através do endereço: http://www.unitau.br/cursos/pos-graduacao/especializacao/arquivos/normas_da_ABNT.pdf

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ANEXO D: PROPOSTA/ACEITE DE TG - 2014 TÍTULO:

ORIENTADOR:

SEGUNDO ORIENTADOR:

DESCRIÇÃO (APRESENTAÇÃO DO PROBLEMA):

OBJETIVOS:

PRINCIPAIS FERRAMENTAS A SEREM UTILIZADAS:

ALUNO(S): (até 3 alunos)

aluno 1:

aluno 2:

aluno 3:

PRÉ-REQUISITOS DO(S) ALUNO(S):

CURSO A QUE SE DESTINA: (o tema pode destinar-se a um ou mais cursos)

(__) Matemática (__) Física (__) Química

TERMO DE ACEITE TG

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Orientador:

Assinatura Orientador

Segundo Orientador:

Assinatura Segundo Orientador

aluno 1:

Assinatura aluno 1

aluno 2:

Assinatura aluno 2

aluno 3:

Assinatura aluno 3

Data PLANEJAMENTO DE ATIVIDADES

1

Atividade:

Produto:

Período:

2

Atividade:

Produto:

Período:

3

Atividade:

Produto:

Período:

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4

Atividade:

Produto:

Período:

5

Atividade:

Produto:

Período:

6

Atividade:

Produto:

Período:

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ANEXO 2: BANCA EXAMINADORA DE TG TÍTULO: _________________________________________________ _________________________________________________ DATA DA APRESENTAÇÃO.: ___ / ___ / ___ ORIENTADOR(ES): _________________________________________________ _________________________________________________ NOME(S) DO(S) ALUNO(S): ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ BANCA EXAMINADORA: _________________________________________________ _________________________________________________ _________________________________________________ Os membros da banca examinadora devem estar cientes dessas informações antes de serem submetidas à Coordenação de TG. ___________________________ ___________________________ Assinatura do(s) Orientador(es) Assinatura do(s) Orientador(es)

ANEXO 3: FICHA DE AVALIAÇÃO DO(S) ORIENTADOR(ES) MÊS:______/___ CURSO/GRUPO: <curso> / <grupo> TÍTULO DO TG: <tema> ORIENTADOR(ES): <orienta1> <orienta2> ALUNO(S): <aluno1> <aluno2> <aluno3>

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ITENS A SEREM AVALIADOS NOTA(*)

Progresso do trabalho com relação ao cronograma proposto.

Freqüência das reuniões de trabalho (ao menos 1 reunião mensal).

Planejamento e organização do grupo.

Progresso do grupo com relação aos conhecimentos teóricos.

Nível metodológico aplicado no desenvolvimento do trabalho.

Independência demonstrada pelo grupo.

Nível de cooperação entre os membros do grupo.

Iniciativa, interesse e dedicação do grupo.

MÉDIA (somar as notas e dividir o resultado pela quantidade de notas atribuídas até 08)

* Atribuir notas de zero a dez nos itens pertinentes, colocar (X) nos itens não pertinentes.

OBSERVAÇÕES:

Assinatura do Orientador (es) e Data

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ANEXO 4: FICHA DE AVALIAÇÃO DO TG

TÍTULO DO TG: _______________________________________________________ ALUNO(S): _______________________________________________________ _______________________________________________________ _______________________________________________________

1. Nota do TG da 1ª Avaliação (N1)

2. Nota do TG da 2ª Avaliação (N2)

3. Nota do TG da 3ª Avaliação (N3)

MÉDIA = (Campo 1 + Campo 2 + Campo 3) / 3

4. Nota do TG (Relatório + Implementação)

Considerar: Aderência com os padrões, clareza do texto, rigor acadêmico

5. Nota da Apresentação Pública

Considerar: Observância do tempo, clareza da explanação, qualidade da apresentação

6. Nota da Defesa

Considerar: Desenvoltura dos alunos frente aos questionamentos da banca

QUARTA AVALIAÇÃO = (Campo 4 + Campo 5 + Campo 6) / 3

7. Trabalho apresentado no Encontro de Iniciação Científica da Universidade de Taubaté (1 ponto, não ultrapassando o total de 10,0 pontos na média final)

8. Dias de atraso na entrega do trabalho * 0,5

Média Final (NÃO HOMOLOGADA) = QUARTA AVALIAÇÃO + Campo 7 - Campo 8

OBSERVAÇÕES:

Se for necessário, utilizar o verso. Nesse caso, rubricar também o verso. MEMBROS DA BANCA e SECRETARIA:

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ANEXO 5: TERMO DE RECEBIMENTO DE TG

TÍTULO DO TG: _______________________________________________________

_______________________________________________________ ALUNO(S): _______________________________________________________ _______________________________________________________ _______________________________________________________

A SER PREENCHIDO PELA SECRETARIA

1. TG (tipo brochura) com capa na cor preta e título no dorso.

2. Mídia contendo o texto do TG

3. Mídia contendo código fonte (se aplicável)

Data de Entrega: _____/_____/________ Assinatura dos alunos Nome e assinatura do funcionário da

Secretária

\

A SER PREENCHIDO PELO ORIENTADOR

4. Dias de atraso para desconto: ______ X 0,5 ponto.

5. Média Final (não homologada), registrada na Apresentação Pública

6. Média Final (homologada) = Campo 5 - Campo 4

Data de homologação : ____/____/_______

Assinatura do Orientador

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ANEXO D: NORMAS DE ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS

1. Natureza e definição de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC)

Considerando que o processo de ensino não se restringe às atividades realizadas

em sala de aula, a partir da Reformulação Curricular realizada nos cursos de Matemática

e Física deste Departamento, parte da carga horária total dos cursos foi destinada à

realização de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais, (AACC), em concordância com a

Resolução CNE/CP 2/2002, de 19 de fevereiro de 2002.

Trata-se de um conjunto de ações complementares à formação do aluno de

graduação, tendo em vista a ampliação de seus horizontes culturais para além da sala de

aula, mediante a construção de um cabedal de conhecimentos gerais importantes para

uma futura prática profissional inteligente e contextualizada.

Na estrutura curricular de cada curso, as AACC constam como disciplina regular

composta de 208 horas-relógio (horas-aula de 60 minutos) de atividades, distribuídas

pelos três anos do curso (68 horas na 1ª série e 70 horas na 2ª e 3ª séries).

A realização comprovada da carga integral das AACC é obrigatória, sob pena de

acarretar a reprovação do aluno na disciplina e sua conseqüente inserção no regime de

dependência, a ser cumprida após a última série do curso, até completar a carga horária

exigida.

Com o intuito de viabilizar a prática assim prevista, uma equipe departamental será

responsável pelo processo de organização e realização das AACC (da proposta de

oportunidades até o registro e o reconhecimento burocrático dos créditos – horas

cumpridas – de participação), assim como pela expansão e pelo aprimoramento dos

programas.

Constituirão essa equipe o Diretor do Departamento de Matemática e Física e os

professores responsáveis pela disciplina AACC em cada série. Os demais professores e

os componentes do Centro Acadêmico do Departamento de Matemática e Física deverão

também participar, apresentando à equipe propostas e sugestões.

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A interação de toda a comunidade departamental favorecerá a expectativa de

ampliação das possibilidades e alternativas, visando aperfeiçoar a complementação

cultural dos graduandos, objetivada com as AACC.

2. Atribuições

2.1 Dos alunos

propor atividades adequadas ao perfil das AACC;

participar das atividades propostas pelo Departamento de Matemática e

Física;

escolher as atividades com as quais se identifique, a fim de tornar mais

eficazes os efeitos sobre sua formação;

manter contato constante com o professor do curso responsável pelas

AACC, para a necessária orientação e o devido acompanhamento;

apresentar documentação que ateste a participação em atividades dentro

ou fora da Universidade, para controle, apreciação e contagem dos créditos;

entregar, juntamente com o comprovante de participação, relatório de

apreciação e aproveitamento relativos à atividade realizada.

2.2 Dos professores

2.2.1 Dos professores organizadores das AACC

Ao promover as AACC, os professores terão por compromisso acompanhar

criteriosamente as atividades dos alunos, para o que deverão:

atualizar a agenda de atividades, comunicando aos alunos o surgimento de

novas possibilidades de AACC;

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observar as escolhas e a participação dos alunos junto às atividades

promovidas, tendo em conta a necessária variação e rotatividade de assuntos e

modalidades de experiência, para garantia de eficácia;

participar, com o aluno, da produção dos documentos exigidos,

acompanhando-o no ato do preenchimento das fichas de realização de AACC e

cuidando da observância da entrega dos relatórios.

2.2.2 Dos professores responsáveis pela disciplina AACC nos cursos do

Departamento de Matemática e Física

À testa da disciplina, os professores estarão incumbidos de promover a

convergência das AACC para os objetivos de sua natureza, devendo, portanto:

realizar reuniões periódicas com os professores do respectivo curso e com

os componentes do Centro Acadêmico, para organizar e atualizar a agenda

de AACC;

supervisionar a realização de todas as atividades promovidas em seu curso;

manter atualizado o arquivo das fichas que documentam o cumprimento

individual das atividades pelos alunos;

apresentar ao Diretor do Departamento de Matemática e Física relatório

bimestral no qual se incluam as metas estabelecidas para o bimestre

subseqüente e a análise das propostas de AACC apresentadas por alunos e

professores;

encaminhar à Secretaria do Departamento de Matemática e Física, ao final

do 4º bimestre, para o devido lançamento no histórico escolar, o cômputo

das horas de AACC realizadas pelos alunos durante o ano letivo.

3. Validação dos créditos

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3.1 Os créditos correspondentes as AACC realizadas serão computados em

horas-relógio (considerados 60 minutos) e deverão ser registrados em fichas

específicas a serem validadas documentalmente, pelo diretor do curso.

3.2 Para a aceitação e o reconhecimento dos créditos, as AACC deverão ser desenvolvidas fora

do horário de aulas, necessariamente.

3.3 Com o intuito de que o acadêmico participe de atividades variadas (excursões, palestras,

mesas redondas, mini cursos, visitas a museus, instituições, institutos etc. – cada uma delas

denominada modalidade), não poderá ser creditado ao aluno um número superior a 30 horas em

uma mesma modalidade, durante o ano letivo.

3.4 Para a validação das fichas de controle serão observados os seguintes tópicos:

a atividade a ser praticada deverá constar de uma agenda estabelecida

com antecedência pelos professores e pelos alunos, e aprovada pelo Diretor do

Departamento;

a atividade deverá contar com a supervisão do professor organizador;

o aluno deverá documentar sempre, mediante entrega de atestado, sua

participação em AACC, indiferentemente de ser ela realizada dentro ou fora do

Departamento de Matemática e Física;

nos casos em que não houver concessão de certificado formal, caberá ao

professor organizador a incumbência de acompanhar os alunos durante as

atividades para, então, atestar-lhes a participação.

3.5 Para a validação das horas serão aceitos os seguintes tipos de atestado:

Certificado

Declaração

Ingresso de exposição, museu, teatro (com o devido relatório)

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3.6 O aluno não poderá creditar horas em acúmulo de benefício, de tal forma que

não poderão ser consideradas as AACC que se refiram a:

atividades correspondentes a uma ação assalariada;

cursos de capacitação promovidos no âmbito da empresa a que o aluno

esteja profissionalmente vinculado;

horas de estágio (quer curricular, quer de pesquisa, quer de extensão).

4. Controle e documentação das AACC

4.1. Orientação e atendimento aos alunos

O diretor do curso e os professores responsáveis pelas disciplinas atenderão os

alunos na sala dos professores.

Na porta da sala e nos quadros de avisos do Departamento de Matemática e

Física, deverão ser afixados os horários de atendimento do diretor e dos

professores responsáveis pelas AACC, bem como a relação das atividades a

serem realizadas durante o bimestre.

4.2 Ficha de controle

De posse dos alunos haverá fichas individuais para o acompanhamento das

AACC, as quais deverão ser entregues bimestralmente, com os atestados de

participação e os relatórios devidamente anexados. A entrega ao diretor do curso

deverá ser feita ao professor responsável, ao final de cada bimestre.

4.3 Publicação oficial do número de AACC cumpridas

O cômputo bimestral das horas acumuladas individualmente pelos alunos deverá

ser divulgado bimestralmente pelos coordenadores de curso.

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Objetivos: Enriquecimentos didáticos, curriculares, científicos e culturais com outros campos do conhecimento. Enriquecimento do processo formativo do professor como um todo. Ampliação do universo cultural.

Tabela: ATIVIDADES VALIDAÇÃO EM HORAS

Atividades Máximo Validar

Seminários 7 100%

Apresentações 7 100%

Exposições 6 50%

Participação em eventos: científicos, culturais, comunitários

20 50%

Visitas técnicas 20 100%

Ações de caráter científico 20 100%

Fóruns 20 50%

Monitorias, Iniciações Científicas 20 100%

Projetos de Ensino 20 100%

Aprendizado de novas tecnologias de comunicação e ensino

20 100%

Oficinas 13 100%

Cursos que não constam da matriz curricular 13 100%

Organização de eventos científicos 6 50%

Palestras 2 100%

As atividades realizadas deverão ser submetidas à apreciação do Professor de AACC, acompanhadas dos respectivos comprovantes, e com resumo da atividade realizada.

ALUNO:

AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE CIENTÍFICA-ACADÊMICA-CULTURAL - ( h/a)

ATIVIDADE

Acadêmica

Científica

Cultural

Outros

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MODALIDADE

Monitoria

Congresso

Treinamento

Debates

Visitas Técnicas

Extensão Universitária

Fóruns

Iniciação Científica

Conferência ou Palestras

Atividade Proposta pelo Aluno

Semana Acadêmica

Seminários

Trabalho Voluntário

Outros

Número de horas correspondente à atividade desenvolvida: Horas

Data: Professor:

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REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO NOS CURSOS DE LICENCIATURA

O presente regulamento visa normatizar a organização do Estágio Supervisionado dos Cursos de Licenciatura da Universidade de Taubaté, em conformidade com a legislação pertinente, em especial a Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, a Deliberação CEE n° 87/2009, a Deliberação CEE 126/2014 e as Diretrizes Curriculares das Licenciaturas. O Estágio Curricular supervisionado deverá obedecer às normas desta Deliberação e aos critérios estabelecidos nos Projetos Pedagógicos dos cursos de Licenciatura.

1. Da natureza e objetivos do estágio Art. 1º Estágio, ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de

trabalho, visa à preparação para o trabalho produtivo de educando que estejam frequentando o ensino regular em instituições de educação superior. Articula ensino, pesquisa e extensão e constitui-se em instrumento privilegiado da parceria entre a universidade e a rede de educação básica para a formação inicial de professores.

Parágrafo único O estágio supervisionado, definido como uma atividade prática curricular

obrigatória e supervisionada, integra o itinerário formativo do educando. Art. 2º O estágio pode ser obrigatório ou não obrigatório, remunerado ou não remunerado,

conforme determinação das Diretrizes Curriculares das Licenciaturas e dos Projetos Pedagógicos dos cursos.

§ 1º Estágio obrigatório é aquele definido como tal no projeto do curso, cuja carga horária

é requisito para aprovação e obtenção de diploma. § 2º Estágio não obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional, cuja carga

horária é acrescida à carga horária regular e obrigatória. § 3º As atividades de extensão, de monitoria e de iniciação à docência desenvolvida pelo

estudante podem ser equiparadas ao estágio, desde que estejam previstas no Projeto Pedagógico do curso e no Plano de Trabalho do estagiário.

Art. 3º O estágio, nos cursos de Licenciatura, visará ao aprendizado de competências

próprias da atividade profissional e à contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho, tendo por objetivos principais:

I. Promover a articulação das dimensões teórica e prática na formação do

licenciando;

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II. Promover a inserção do licenciando no ambiente escolar, e/ou em outros espaços educativos, de modo a favorecer o conhecimento da realidade na qual irá atuar em suas dimensões pedagógica, administrativa e política;

III. Favorecer a compreensão de aspectos centrais no trabalho do professor, como

aqueles relativos às condições do trabalho docente, à instituição escolar enquanto contexto do trabalho docente, às formas da gestão da educação, à ética profissional, às relações interpessoais no ambiente escolar, aos processos de avaliação escolar e às relações escola-comunidade.

IV. Desenvolver no licenciando uma postura investigativa, promovendo análise e reflexão sobre as práticas observadas e/ou desenvolvidas, como base para discussão de alternativas de transformação dessas práticas.

V. Oportunizar a vivência de experiências pedagógicas que possibilitem o desenvolvimento das competências relativas ao exercício profissional, em especial aquelas relativas ao planejamento, desenvolvimento e avaliação da atividade pedagógica.

2. Da realização do estágio

Art. 4º O Estágio será realizado em escolas públicas e/ou privadas, abrangendo os

múltiplos espaços e níveis escolares necessários à adequada formação do aluno. § 1º O estágio poderá ser parcialmente realizado em outros espaços educativos que

apresentem condições de proporcionar experiência prática na área de formação do licenciando, conforme previsto no Projeto Pedagógico do Curso.

§ 2º As atividades de estágio não estabelecerão vínculo empregatício de qualquer

natureza entre a Universidade de Taubaté e o estudante. § 3º No estágio obrigatório, o estudante-estagiário deverá estar assegurado contra

acidentes, no estágio ou dele decorrentes, por meio de apólice de seguro estabelecida no Termo de Compromisso da Universidade de Taubaté.

Art. 5º A jornada de atividade em estágio será definida de comum acordo entre a instituição de ensino, a parte concedente e o aluno estagiário ou seu representante legal, devendo constar do Termo de Compromisso, ser compatível com as atividades escolares e não ultrapassar 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais.

Parágrafo único Nos períodos em que não estiverem programadas aulas e/ou atividades

na Universidade, o estágio poderá ter jornada de até 40 (quarenta) horas semanais, desde que isso seja compatível com o previsto no Projeto Pedagógico do curso e com as atividades desenvolvidas pela instituição concedente no mesmo período.

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3. Das atribuições das Instituições envolvidas Art. 6º - Serão atribuições da Universidade de Taubaté, em relação aos estágios de seus educandos:

I. Celebrar Termo de Compromisso com o educando ou com seu representante ou assistente legal, quando ele for absoluta ou relativamente incapaz, e com a parte concedente, indicando as condições de adequação do estágio à proposta pedagógica do curso, à etapa e modalidade da formação escolar do estudante e ao horário e calendário escolar;

II. Avaliar as instalações da parte concedente do estágio e sua adequação à formação cultural e profissional do educando;

III. Indicar professor orientador, da área a ser desenvolvida no estágio, como

responsável pelo acompanhamento e avaliação das atividades do estagiário;

IV. Exigir do educando a apresentação periódica, em prazo não superior a 6 (seis) meses, de relatório das atividades desenvolvidas no estágio;

V. Zelar pelo cumprimento do Termo de Compromisso, reorientando o

estagiário para outro local em caso de descumprimento de suas normas;

VI. Elaborar normas complementares e instrumentos de avaliação dos estágios de seus educando;

VII. Comunicar à parte concedente do estágio, no início do período letivo, as

datas de realização de avaliações escolares ou acadêmicas.

Parágrafo único O plano de atividades do estagiário, elaborado em acordo pelas instituições envolvidas, será incorporado ao termo de compromisso por meio de aditivos, à medida que for avaliado, progressivamente, o desempenho do estudante.

Art. 7º - Serão atribuições das instituições concedentes, em relação aos estágios:

I. Celebrar Termo de Compromisso com a Universidade de Taubaté e o educando, zelando por seu cumprimento;

II. Ofertar instalações que tenham condições de proporcionar ao educando atividades de aprendizagem social, profissional e cultural;

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III. Indicar profissional responsável com formação e experiência adequadas à formação do estudante para acompanhar as atividades de estágio.

IV. Entregar, por ocasião do desligamento do estagiário, Termo de Realização do Estágio com indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos e da avaliação de desempenho;

V. Manter, à disposição dos responsáveis, documentos que comprovem a relação

de estágio.

4. Das atividades do Estágio Curricular Supervisionado Art. 8º - O estágio supervisionado compreenderá algumas atividades fundamentais,

envolvendo o estudo, a análise, a problematização, a reflexão e a proposição de soluções às situações de ensinar e aprender. Envolverá também a vivência de situações de ensinar, aprender a elaborar, executar e avaliar projetos de ensino, não apenas nas salas de aula, mas também nos diferentes espaços educativos. Considerando as especificidades das Licenciaturas e o previsto nos Projetos Pedagógicos dos cursos, as atividades de estágio nas Licenciaturas deverão prever:

I. Observação da realidade escolar, abrangendo os diferentes espaços e situações

escolares, como base para a problematização da realidade observada;

II. Registro sistemático das observações, participações e demais atividades desenvolvidas, como recurso para definição dos focos de análise e sistematização da experiência prática a ser apresentada no Relatório do Estágio Curricular Supervisionado;

III. Investigação da realidade escolar, com base nos dados colhidos nas

observações e registros e nos focos de análise definidos nesses processos, recorrendo a estudos e textos teóricos para compreensão e interpretação da realidade observada e construção de hipóteses explicativas dessa realidade; os resultados da investigação serão consubstanciados no relatório de estágio;

IV. Participação em atividades de gestão do ensino, nelas incluídas, entre outras, as relativas ao trabalho pedagógico coletivo, conselhos da escola, reunião de pais e mestres, reforço e recuperação escolar;

V. Docência Supervisionada, compreendendo atividades de ensino compartilhadas,

planejadas e desenvolvidas pelo aluno estagiário, sob orientação do professor da IES e supervisão do professor responsável, na escola.

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Da Orientação do Estágio Curricular Supervisionado

Art. 9º O Estágio Curricular será orientado por professor com formação pedagógica em Pedagogia ou Licenciatura na área, com carga horária específica para orientar, acompanhar e avaliar as atividades de estágio dos licenciando, de acordo com o previsto no Projeto Pedagógico do curso.

Art. 10 Serão atribuições do professor Orientador de Estágio:

I. Esclarecer os alunos sobre a natureza, os objetivos, a estrutura e a realização do Estágio no contexto da Proposta Pedagógica do Curso de Licenciatura e nos termos da legislação vigente;

II. Orientar os alunos quanto à escolha do local em que o estágio deve ser realizado;

III. Orientar os alunos quanto aos procedimentos e documentos necessários para realização do estágio;

IV. Aprovar previamente a realização do estágio, por meio do deferimento do Plano de Estágio;

V. Orientar os alunos, juntamente com o supervisor da parte concedente, na elaboração do Plano de Estágio, e acompanhar sua execução;

VI. Manter contato com as instituições de ensino que serão campo de estágio, para acompanhamento das atividades desenvolvidas pelo estagiário;

VII. Analisar a documentação relativa ao estágio, avaliar os relatórios e emitir parecer conclusivo sobre o cumprimento do estágio.

Art. 11 Para atendimento das atividades previstas no artigo anterior, o professor

supervisor de estágio terá uma carga horária correspondente a 1 (uma) hora aula para cada grupo de 5 (cinco) alunos estagiários.

Art. 12 - Serão atribuições do estagiário:

I. Elaborar Plano de Estágio, contendo os objetivos e atividades a serem desenvolvidas durante o estágio;

II. Comunicar ao orientador de estágio a Instituição na qual irá realizar o estágio;

III. Apresentar-se à direção da escola ou ao responsável pelo acompanhamento do estágio com a documentação necessária à sua identificação e o Plano de Estágio para sua participação no ambiente escolar;

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IV. Recorrer aos profissionais responsáveis pelos diversos serviços ou setores da escola, em caso de dúvidas ou necessidade de orientações;

V. Trajar-se adequadamente e apresentar comportamentos condizentes com o local de trabalho educativo;

VI. Observar horários e regras estabelecidas, em relação, tanto à administração da escola, quanto ao estágio curricular supervisionado;

VII. Manter discrição e postura ética em relação às informações e às ações referentes à participação em atividades da escola e de realização do estágio;

VIII. Comprometer-se com a comunidade na qual se insere e com o próprio desenvolvimento pessoal e profissional.

IX. Elaborar e apresentar o Relatório de Estágio no prazo estabelecido pelo professor orientador.

Da avaliação do estágio

Art. 13 A avaliação e aprovação no Estágio Curricular Supervisionado serão realizadas

pelo professor orientador, com base na avaliação do relatório final de estágio e no cumprimento da carga horária exigida no Projeto Pedagógico do Curso.

Art. 14 Considerar-se-á aprovado no Estágio Curricular Supervisionado o aluno que

atender às seguintes exigências:

I. Cumprir a carga horária total exigida no Estágio Supervisionado Curricular.

II. Apresentar a documentação exigida pela Central de Estágio.

III. Apresentar o relatório final de estágio e a declaração e/ou atestado de horas de estágio emitida pela instituição na qual realizou o estágio supervisionado.

Art. 15 O não cumprimento das exigências contidas nos incisos I, II e III do art. 14

implicará reprovação do aluno no Estágio Curricular Supervisionado, configurando dependência nesse componente curricular.

Art. 16 A presente Deliberação entrará em vigência após homologação pelo CONSEP e

emissão de Portaria pela Pró-reitoria de Graduação, ficando revogadas as disposições em contrário.