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BOLETIM DA REPÚBLICA PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE SUMÁRIO A V I S O A matéria a publicar no «Boletim da República» deve ser remetida em cópia devidamente autenticada, uma por cada assunto, donde conste, além das indicações necessárias para esse efeito, o averbamento seguinte, assinado e autenticado: Para publicação no «Boletim da República». IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE, E.P. SUPLEMENTO Assembleia da República: Lei n22/2014: Lei de Revisão do Orçamento do Estado para 2014. I SÉRIE — Número 79 Quinta-feira, 2 de Outubro de 2014 ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA Lei n.º 22/2014 de 2 de Outubro Tornando-se necessário proceder à alteração do Orçamento do Estado para o ano de 2014, aprovado pela Lei n.º 1/2014, de 24 de Janeiro, ao abrigo das disposições conjugadas da alínea m) do n.º 2 do artigo 179 da Constituição e do n.º 1 do artigo 34 da Lei n.º 9/2002, de 12 de Fevereiro, a Assembleia da República determina: ARTIGO 1 (Alteração) São alterados os artigos 2, 3, 4, 5, 12 e 13 da Lei n.º 1/2014, de 24 de Janeiro, que aprova o Orçamento do Estado para o ano de 2014, que passam a ter a seguinte redacção: ARTIGO 2 (Montantes globais do Orçamento) 1. Os montantes globais do Orçamento do Estado para 2014, em mil Meticais, são os seguintes: a) Receitas do Estado e Saldos Transitados ...................... 155.573.918,39; b) Despesas do Estado ............................249.093.761,44; c) Défice .................................................... 93.519.843,05. 2. .... ARTIGO 3 (Limites Orçamentais e sua fundamentação) Constituem limites do Orçamento do Estado para o ano de 2014 os constantes dos seguintes mapas, em anexo, tomando em consideração a respectiva classificação orçamental: a) Equilíbrio Orçamental – Mapa A; b) Receitas, por Nível – Mapa B; c) Despesas para Funcionamento e Investimento, por Nível – Mapa C; d) Demonstrativo por Objectivo Central do Programa Quinquenal do Governo, por Nível e por Despesas de Funcionamento e de Investimento – Mapa D; e) Demonstrativo por Programa do Governo, por Nível e por Despesas de Funcionamento e de Investimento – Mapa E; f) Despesas para Funcionamento segundo a Classificação Orgânica e de Grupo de Despesa (Nível Central) – Mapa F; g) Despesas para Funcionamento segundo a Classificação Orgânica e de Grupo de Despesa (Nível Provincial) – Mapa G; h) Despesas para Funcionamento segundo a Classificação Orgânica e de Grupo de Despesa (Nível Distrital) – Mapa H; i) Despesas para Investimento, segundo a Classificação Orgânica e a Origem de Financiamento (Nível Central) – Mapa I; j) Despesas para Investimento, segundo a Classificação Orgânica e a Origem de Financiamento (Nível Provincial) – Mapa J; k) Despesas para Investimento, segundo a Classificação Orgânica e a Origem de Financiamento (Nível Distrital) – Mapa K; l) Transferências Correntes às Autarquias – Mapa L; m) Transferências de Capital às Autarquias – Mapa M. ARTIGO 4 (Receitas) 1. O Governo deve assegurar a arrecadação de receitas no valor total de 153.075.088,79 mil Meticais, assim distribuídas: a) Receitas Fiscais .....................132.261.464,45 mil MT; b) Receitas não Fiscais ..................9.404.990,64 mil MT;

Quinta-feira, 2 de Outubro de 2014 I SÉRIE — Número 79 ......A matéria a publicar no «Boletim da República» deve ser remetida em cópia devidamente autenticada, uma por cada

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  • BOLETIM DA REPÚBLICA PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE

    SUMÁRIO

    A V I S OA matéria a publicar no «Boletim da República» deve

    ser remetida em cópia devidamente autenticada, uma por cada assunto, donde conste, além das indicações necessárias para esse efeito, o averbamento seguinte, assinado e autenticado: Para publicação no «Boletim da República».

    IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE, E.P.

    SUPLEMENTO

    Assembleia da República:Lei n.º 22/2014:

    Lei de Revisão do Orçamento do Estado para 2014.

    I SÉRIE — Número 79Quinta-feira, 2 de Outubro de 2014

    ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA

    Lei n.º 22/2014de 2 de Outubro

    Tornando-se necessário proceder à alteração do Orçamento do Estado para o ano de 2014, aprovado pela Lei n.º 1/2014, de 24 de Janeiro, ao abrigo das disposições conjugadas da alínea m) do n.º 2 do artigo 179 da Constituição e do n.º 1 do artigo 34 da Lei n.º 9/2002, de 12 de Fevereiro, a Assembleia da República determina:

    Artigo 1

    (Alteração)São alterados os artigos 2, 3, 4, 5, 12 e 13 da Lei n.º 1/2014,

    de 24 de Janeiro, que aprova o Orçamento do Estado para o ano de 2014, que passam a ter a seguinte redacção:

    “Artigo 2

    (Montantes globais do Orçamento)1. Os montantes globais do Orçamento do Estado para 2014,

    em mil Meticais, são os seguintes:a) Receitas do Estado e Saldos Transitados ......................

    155.573.918,39;b) Despesas do Estado ............................249.093.761,44;

    c) Défice ....................................................93.519.843,05.2. ....

    Artigo 3

    (Limites Orçamentais e sua fundamentação)Constituem limites do Orçamento do Estado para o ano

    de 2014 os constantes dos seguintes mapas, em anexo, tomando em consideração a respectiva classificação orçamental:

    a) Equilíbrio Orçamental – Mapa A;b) Receitas, por Nível – Mapa B;c) Despesas para Funcionamento e Investimento, por Nível

    – Mapa C;d) Demonstrativo por Objectivo Central do Programa

    Quinquenal do Governo, por Nível e por Despesas de Funcionamento e de Investimento – Mapa D;

    e) Demonstrativo por Programa do Governo, por Nível e por Despesas de Funcionamento e de Investimento – Mapa E;

    f) Despesas para Funcionamento segundo a Classificação Orgânica e de Grupo de Despesa (Nível Central) – Mapa F;

    g) Despesas para Funcionamento segundo a Classificação Orgânica e de Grupo de Despesa (Nível Provincial) – Mapa G;

    h) Despesas para Funcionamento segundo a Classificação Orgânica e de Grupo de Despesa (Nível Distrital) – Mapa H;

    i) Despesas para Investimento, segundo a Classificação Orgânica e a Origem de Financiamento (Nível Central) – Mapa I;

    j) Despesas para Investimento, segundo a Classificação Orgânica e a Origem de Financiamento (Nível Provincial) – Mapa J;

    k) Despesas para Investimento, segundo a Classificação Orgânica e a Origem de Financiamento (Nível Distrital) – Mapa K;

    l) Transferências Correntes às Autarquias – Mapa L;m) Transferências de Capital às Autarquias – Mapa M.

    Artigo 4

    (Receitas)1. O Governo deve assegurar a arrecadação de receitas

    no valor total de 153.075.088,79 mil Meticais, assim distribuídas:a) Receitas Fiscais .....................132.261.464,45 mil MT;b) Receitas não Fiscais ..................9.404.990,64 mil MT;

  • I SÉRIE — NÚMERO 791622 — (2)

    c) Receitas Consignadas ................8.221.231.00 mil MT;d) Receitas de Capital ....................3.187.402,70 mil MT.

    2. O Governo deve mobilizar e canalizar recursos necessários à cobertura do défice orçamental referido na alínea c), n.º 1 do artigo 2 da presente Lei, no montante de 93.519.843,05 mil Meticais.

    Artigo 5

    (Despesas)

    1. As despesas de funcionamento são fixadas no valor de 144.553.867,80 mil Meticais.

    2. As despesas de investimento são fixadas no valor de 104.539.893,64 mil Meticais, assim distribuídas:

    a) Componente Interna ................46.260.338,39 mil MT;b) Componente Externa ...............58.279.555,25 mil MT.

    Artigo 12

    (Transferências correntes às autarquias)

    O montante global de transferências correntes às autarquias, que consta do Mapa L, é fixado em 2.008.534,98 mil Meticais, conforme abaixo discriminado:

    a) Fundo de Compensação Autárquica .. 1.991.969,46 mil MT

    b) Consignações:(i) Imposto Especial sobre o Jogo 15.553,52 mil MT;(ii) Imposto de Selo sobre Casinos 1.012,00 mil MT.

    Artigo 13"

    (Transferências de capital às autarquias)

    O montante global de transferências de capital às autarquias, que consta do Mapa M, é fixado em 1.135.984,74 mil Meticais, conforme se discrimina abaixo:

    a) Fundo de Investimento de Iniciativa Autárquica .........995.984,74 mil MT;

    b) Programa Estratégico para a Redução da Pobreza Urbana .................................... 140.000,00 mil MT”.

    Artigo 2

    (Entrada em vigor)

    A presente Lei entra em vigor na data da sua publicação.Aprovada pela Assembleia da República aos 6 de Agosto

    de 2014.A Presidente da Assembleia da República, Verónica Nataniel

    Macamo Dlhovo.Publique-se.O Presidente da República, ArmAndo Emílio guEbuzA.

    I. IntroduçãoO presente documento submete a proposta de revisão

    do Orçamento do Estado para 2014, nos termos previstos no n.º 1 do artigo 34 da Lei n.º 9/2002, de 12 de Fevereiro, que cria o Sistema de Administração Financeira do Estado – SISTAFE e que materializa a política financeira do Governo, em conformidade com os objectivos do Plano Económico e Social (PES) – 2014 e operacionaliza o Programa Quinquenal do Governo (PQG 2010-2014), em alinhamento com o Plano de Acção para a Redução da Pobreza (PARP 2011-2014) e Planos Estratégicos Sectoriais.

    A Lei n.º 1/2014, de 24 de Janeiro, que aprova o Orçamento do Estado de 2014, foi elaborada num contexto de previsão de aceleração do crescimento económico mundial de 3,1% em 2013 para 3,8% em 2014, influenciada pela combinação de políticas macroeconómicas que estimularam a procura interna, com destaque para o aumento da competitividade externa nas economias emergentes e a recuperação da procura nas economias avançadas.

    Os pressupostos macroeconómicos assumidos na Lei do Orçamento do Estado de 2014 apontavam para um crescimento real do Produto Interno Bruto na ordem dos 8,0%, uma taxa de inflação média anual de 5,6% e uma depreciação real do Metical face às principais moedas de transacção, capaz de estimular as exportações domésticas.

    O Orçamento do Estado aprovado para 2014 está estimado em 240.891,4 milhões de MT, dos quais 147.371,6 milhões de MT representam as receitas do Estado, 5.715,1 milhões de MT o crédito interno e 87.804,8 milhões de MT os recursos externos, equivalentes a 27,5% do PIB, 1,1% do PIB e 16,4% do PIB, respectivamente.

    No entanto, durante o primeiro trimestre do ano em curso, surgiu a necessidade de reforçar algumas actividades importantes, cujas dotações se mostraram insuficientes, nomeadamente as despesas com o pacote eleitoral, o financiamento dos investimentos do Millennium Challenge Account (MCA) e os reembolsos do IVA.

    No mesmo período, houve registo de recursos extraordinários, resultante da tributação das mais-valias das empresas que operam nos sectores de exploração de recursos naturais em Moçambique, no montante de 5.703,5 milhões de MT (USD 187,0 milhões) dos quais serão utilizados financiar as despesas retro mencionadas.

    Por outro lado, registaram-se saldos transitados de exercícios anteriores, provenientes de receitas próprias e consignadas no montante de 2.205,0 milhões de MT e, igualmente, um donativo para projectos no valor de 293,9 milhões de MT, que carecem de inscrição no Orçamento Estado por via do financiamento interno.

    Para efeitos da revisão do Orçamento do Estado para 2014, prevê-se a manutenção dos pressupostos macroeconómicos assumidos na Lei Orçamental de 2014, cuja taxa de crescimento real do PIB é de 8% e a inflação média anual de 5,6%.

    A presente proposta prevê a revisão do Orçamento do Estado de 2014, passando a receita do Estado dos actuais 147.371,6 milhões de MT para 153.075,1 milhões de MT, um incremento de 5.703,5 milhões de MT, o que significa passar de 27,5% para 28,6% do PIB, um incremento de 1,1pp. A despesa pública passará de 240.891,4 milhões de MT para 249.093,8 milhões de MT, correspondente a 46,6% do PIB.

    II. Perspectivas Macroeconómicas 20142.1 Contexto InternacionalPerspectivas recentes apontam para um crescimento

    da actividade económica mundial, projectando-se um crescimento de 3,6% para 2014, contra 3% atingido em 2013, impulsionado principalmente pela consolidação da política orçamental e monetária. Embora este desempenho, face às perspectivas inicialmente previstas na Lei de 2014, registou--se um decréscimo em 0,2pp, como consequência do ambiente de incerteza em relação aos mercados financeiros na Europa e América Latina.

  • 2 DE OUTUBRO DE 2014 1622 — (3)

    Real Real Inicial Revista2012 2013 2014

    PercentagemPIB Mundial 3.2 3.0 3.8 3.6Economias Avançadas 1.4 1.3 2.1 2.2Zona do Euro -0.7 -0.5 0.9 1.2Economias Emergentes 5.0 4.7 5.4 4.9Europa Central e Oriental 1.4 2.2 2.8 2.8África Sub-sahariana 4.9 4.9 5.9 5.4Fonte: FMI (WEO, Ab ril de 2014)

    Quadro 1. Previsão de crescimento do PIB por áreas geográficas

    Projecta-se um crescimento da Zona Euro em 1,2%, contra um decréscimo de 0,5% verificado em 2013. A inversão deste cenário provém do resultado positivo das exportações líquidas que tem contribuído para a saída da recessão. No entanto, o ambiente de incerteza permanece, pois os níveis da dívida e do desemprego continuam elevados, com baixos investimentos, crédito reduzido e fragmentação financeira.

    Nas Economias Emergentes e em Desenvolvimento, a procura externa será mais forte em relação às economias avançadas, o que irá contribuir para elevar o seu crescimento, apesar das fraquezas internas que derivam das limitações estruturais no investimento e produto potencial. Estas economias vão continuar a contribuir com mais de dois terços no crescimento global, projectando-se uma taxa de crescimento de 4,9% em 2014.

    Apesar das dificuldades da economia global, as perspectivas para África continuam satisfatórias. A base de crescimento continua a ser relativamente ampla, impulsionada principalmente pela produção petrolífera e mineira, agricultura, serviços e pela procura interna, o que mitiga os efeitos adversos da crise global. Relativamente à região da África.

    Subsahariana, as projecções indicam um crescimento de 5,4% em 2014, resultante da forte procura externa e de projectos relacionados com as commodities, associada à desvalorização da moeda em algumas economias.

    No primeiro trimestre de 2014, os preços das commodities caíram em 0,7%, reflexo da queda dos preços dos metais e da energia em 8% e 2%, respectivamente. Por outro lado, os preços dos produtos agrícolas subiram em 6%, como resultado das condições climatéricas adversas que se registaram em vários países.

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    2005

    M  …  

    2005

    M  …  

    2005

    M  …  

    2006

    M  …  

    2006

    M  …  

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    M  …  

    2007

    M  …  

    2007

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    2007

    M  …  

    2008

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    2008

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    2008

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    2009

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    2010

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    2013

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    2013

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    2013

    M  …  

    2014

    M  …  

    Subsahariana, as projecções indicam um crescimento de 5,4% em 2014, resultante da forte

    procura externa e de projectos relacionados com as commodities, associada à

    desvalorização da moeda em algumas economias.

    No primeiro trimestre de 2014, os preços das commodities caíram em 0,7%, reflexo da

    queda dos preços dos metais e da energia em 8% e 2%, respectivamente. Por outro lado,

    os preços dos produtos agrícolas subiram em 6%, como resultado das condições

    climatéricas adversas que se registaram em vários países.

    Gráfico 1.Índice de preços dos produtos primários (2005=100)

    300.00      

    250.00      

    200.00      

    150.00      

    100.00  

     Cereais  

    Alimentos  e  Bebidas  

    M  atérias-‐Primas  Agrícolas  

    Petróleo  

    Carvão  

       

    50.00      

    0.00        

    Fonte: FMI (WEO, Abril 2014)

    2.2 Contexto Nacional

    Estimativas preliminares do INE indicam que a economia moçambicana registou um

    desempenho positivo em 2013, não obstante ter sido fustigada por cheias que destruíram

    infraestruturas e culturas agrícolas no 1° trimestre. Para inversão deste cenário contribuíram

    os esforços empreendidos pelo Governo na reabilitação de infraestruturas e em

    investimentos nos sectores prioritários. Deste modo, a taxa de crescimento do PIB real

    atingiu o nível de 7,1%, impulsionado pela contribuição dos sectores de Transportes e

    Comunicações (1,4%), Agricultura (1,0%), Actividade Financeira (1,1%), Comércio (0,8%)

    Indústria Extractiva (0,7%).

    No que concerne à taxa de inflação média anual, esta atingiu 4,2% em 2013 contra os 7,5%

    inicialmente previstos. Este comportamento deveu-se essencialmente à: (i) combinação

    adequada de instrumentos de política para a gestão da liquidez; (ii) estabilidade da inflação

    2.2 Contexto NacionalEstimativas preliminares do INE indicam que a economia

    moçambicana registou um desempenho positivo em 2013, não obstante ter sido fustigada por cheias que destruíram infraestruturas e culturas agrícolas no 1° trimestre. Para inversão deste cenário contribuíram os esforços empreendidos pelo Governo na reabilitação de infraestruturas e em investimentos nos sectores prioritários. Deste modo, a taxa de crescimento do PIB real atingiu o nível de 7,1%, impulsionado pela contribuição dos sectores de Transportes e Comunicações (1,4%), Agricultura (1,0%), Actividade Financeira (1,1%), Comércio (0,8%) Indústria Extractiva (0,7%).

    No que concerne à taxa de inflação média anual, esta atingiu 4,2% em 2013 contra os 7,5% inicialmente previstos. Este comportamento deveu-se essencialmente à: (i) combinação adequada de instrumentos de política para a gestão da liquidez; (ii) estabilidade da inflação sul-africana, num contexto de fortalecimento da moeda doméstica em relação ao Rand; e (iii) manutenção de preços de alguns produtos, com elevado peso no índice geral de preços.

    Não obstante o desempenho positivo de 2013, para efeitos da revisão do OE/2014, espera- se a manutenção dos níveis estabelecidos na Lei inicial.

    Quadro 2. Evolução dos Pressupostos Macroeconómicos

    Real Preli.2013 Lei 2014

    Previsão 2014

    PIB Nominal (milhões de MT) 461,101 534,998 534,998Crescimento real do PIB (%) 7.1 8.0 8.0Inflação Média Anual (%) 4.2 5.6 5.6

    III. Execução do Orçamento do Estado de Janeiro a Maio de 2014

    3.1 Execução das Receitas do EstadoNo período compreendido entre Janeiro e Maio a execução

    da Receita do Estado atingiu um montante de 63.651,5 Milhões de MT, o equivalente a 43,2% da receita total prevista. Este nível de execução representa um aumento em cerca de 4,4pp em relação ao valor arrecadado em igual período do ano transacto.

  • I SÉRIE — NÚMERO 791622 — (4)

    Quadro 3. Execução das receitas do Estado de Janeiro a Maio de 2014

    6  

    sul-africana, num contexto de fortalecimento da moeda doméstica em relação ao Rand; e

    (iii) manutenção de preços de alguns produtos, com elevado peso no índice geral de preços.

    Não obstante o desempenho positivo de 2013, para efeitos da revisão do OE/2014, espera-

    se a manutenção dos níveis estabelecidos na Lei inicial.

    Quadro 2. Evolução dos Pressupostos Macroeconómicos

    Real Preli. 2013 Lei 2014

    Previsão 2014

    PIB Nominal (milhões de MT) 461,101 534,998 534,998

    Crescimento real do PIB (%) 7.1 8.0 8.0

    Inflação Média Anual (%) 4.2 5.6 5.6

    III. Execução do Orçamento do Estado de Janeiro a Maio de 2014

    3.1 Execução das Receitas do Estado

    No período compreendido entre Janeiro e Maio a execução da Receita do Estado atingiu

    um montante de 63.651,5 Milhões de MT, o equivalente a 43,2% da receita total prevista.

    Este nível de execução representa um aumento em cerca de 4,4pp em relação ao valor

    arrecadado em igual período do ano transacto.

    Quadro 3. Execução das receitas do Estado de Janeiro a Maio de 2014

    2013 2014

    Lei Revista

    Real Jan- Maio

    % Realiz

    Lei Real Jan-

    Maio

    % Realiz

    Milhões de MT Milhões de MT

    RReceita do Estado 120,492.0 46,699.1 38.8% 147,371.5 63,651.5 43.2% Receitas Correntes 117,674.8 45,957.3 39.1% 144,184.1 62,579.7 43.4%

    Receitas Fiscais 100,829.6 39,976.7 39.6% 126,557.9 55,101.0 43.5% Impostos s/ Rendimento 39,115.8 16,861.3 43.1% 53,536.8 29,428.9 55.0%

    IRPS 15,508.3 6,167.4 39.8% 17,516.4 7,405.6 42.3% IRPC 23,264.8 10,492.4 45.1% 35,632.7 21,828.4 61.3% Imposto Especial s/ o Jogo 342.7 31.8 9.3% 387.7 31.1 8.0%

    Receitas s/ Bens e Serviços 56,695.3 21,766.8 38.4% 67,343.0 24,134.6 35.8% Outros Impostos Fiscais 5,018.6 1,348.7 26.9% 5,678.1 1,537.5 27.1%

    Receitas Não Fiscais 5,398.5 1,330.9 24.7% 6,170.3 1,746.6 28.3% Receitas Consignadas 7,635.1 2,760.2 36.2% 8,221.2 3,298.9 40.1% Receitas Próprias 3,811.5 1,889.4 49.6% 3,234.7 2,433.2 75.2% Receita de Capital 2,817.2 741.8 26.3% 3,187.4 1,071.8 33.6%

    Contribuiu para este bom desempenho a arrecadação de cerca de 55.101,0 milhões de MT

    referentes as Receitas Fiscais, o equivalente a 43,5% da meta programada para 2014 e a

    um aumento em cerca de 3,9pp face a igual período do ano transacto.

    Contribuiu para este bom desempenho a arrecadação de cerca de 55.101,0 milhões de MT referentes as Receitas Fiscais, o equivalente a 43,5% da meta programada para 2014 e a um aumento em cerca de 3,9pp face a igual período do ano transacto.

    Deste agregado destacam-se o Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (IRPC) e o Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRPS), que atingiram 21.828,4 milhões de MT e 7.405,6 milhões de MT, o equivalente a 61,3% e 42,3%, respectivamente.

    Mostram também um bom desempenho as Receitas sobre Bens e Serviços, que atingiram neste período um montante de 24.134,6 Milhões de MT, o equivalente a 35,8% da meta prevista para 2014.

    3.2 Execução das Despesas do EstadoAs despesas totais do Estado do período de Janeiro a Maio de 2014 atingiram 63.603,0 milhões de MT, correspondentes

    a 26,4% do valor previsto na Lei do OE 2014, uma redução em cerca de 1,5pp em relação ao período homólogo do ano anterior, influenciadas fundamentalmente pelo baixo nível de execução das despesas de investimento e operações Financeiras do Estado.

    Gráfico 2. Execução das Despesas do Estado no período de Janeiro a Maio de 2014 (% DT)

    7  

    Deste agregado destacam-se o Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas

    (IRPC) e o Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRPS), que atingiram

    21.828,4 milhões de MT e 7.405,6 milhões de MT, o equivalente a 61,3% e 42,3%,

    respectivamente.

    Mostram também um bom desempenho as Receitas sobre Bens e Serviços, que atingiram

    neste período um montante de 24.134,6 Milhões de MT, o equivalente a 35,8% da meta

    prevista para 2014.

    3.2 Execução das Despesas do Estado

    As despesas totais do Estado do período de Janeiro a Maio de 2014 atingiram 63.603,0

    milhões de MT, correspondentes a 26,4% do valor previsto na Lei do OE 2014, uma

    redução em cerca de 1,5pp em relação ao período homólogo do ano anterior, influenciadas

    fundamentalmente pelo baixo nível de execução das despesas de investimento e operações

    Financeiras do Estado.

    Gráfico 2. Execução das Despesas do Estado no período de Janeiro a Maio de 2014 (% DT)

    Fonte: e-SISTAFE. Dados preliminares

    As Despesas de Funcionamento no período em análise atingiram uma execução de

    45.134,6 milhões de MT, correspondentes a 39,0% da previsão anual. O incremento neste

    agregado é justificado pela execução nas Despesas com Pessoal e nos Bens e Serviços,

    cuja execução foi de 23.399,1 milhões de MT e 10.133,5 milhões de MT, respectivamente,

    tendo superado a execução atingida no período homólogo do ano transacto em 0,3pp e

    2,1pp, respectivamente.

    As Despesas de Funcionamento no período em análise atingiram uma execução de 45.134,6 milhões de MT, correspondentes a 39,0% da previsão anual. O incremento neste agregado é justificado pela execução nas Despesas com Pessoal e nos Bens e Serviços, cuja execução foi de 23.399,1 milhões de MT e 10.133,5 milhões de MT, respectivamente, tendo superado a execução atingida no período homólogo do ano transacto em 0,3pp e 2,1pp, respectivamente.

    A execução das Despesas de Investimento no período de Janeiro a Maio foi baixa, tendo-se situado em 14.874,0 milhões de MT, o que corresponde a 14,8% da meta prevista, portanto um decréscimo em 1,2pp face a período homólogo do ano passado.

    Este desempenho resulta da baixa execução na componente externa e interna do investimento, como resultado, por um lado, de atrasos na execução de alguns projectos devido a factores como o desembolso tardio de fundos externos por parte dos parceiros e, por outro, problemas de absorção de fundos em alguns órgãos e instituições do Estado.

    As Despesas com Operações Financeiras tiveram uma execução de 3.594,4 milhões de MT, equivalente a 14,7% da meta anual prevista e uma redução de cerca de 1,7pp em relação ao exercício transacto, devido fundamentalmente ao baixo desempenho nas operações financeiras activas.

  • 2 DE OUTUBRO DE 2014 1622 — (5)

    IV. Previsão do Orçamento do Estado para 20144.1 Previsão das Receitas do EstadoA Receita do Estado passará de 147.371,6 milhões de MT para 153.075,1 milhões de MT, o que em termos percentuais do PIB

    significa passar de 27,5% para 28,6%, um aumento de 1,1pp.

    Quadro 4. Previsão da cobrança de receitas do Estado

    8  

    A execução das Despesas de Investimento no período de Janeiro a Maio foi baixa, tendo-se

    situado em 14.874,0 milhões de MT, o que corresponde a 14,8% da meta prevista, portanto

    um decréscimo em 1,2pp face a período homólogo do ano passado. Este desempenho

    resulta da baixa execução na componente externa e interna do investimento, como

    resultado, por um lado, de atrasos na execução de alguns projectos devido a factores como

    o desembolso tardio de fundos externos por parte dos parceiros e, por outro, problemas de

    absorção de fundos em alguns órgãos e instituições do Estado.

    As Despesas com Operações Financeiras tiveram uma execução de 3.594,4 milhões de

    MT, equivalente a 14,7% da meta anual prevista e uma redução de cerca de 1,7pp em

    relação ao exercício transacto, devido fundamentalmente ao baixo desempenho nas

    operações financeiras activas.

    IV. Previsão do Orçamento do Estado para 2014

    4.1 Previsão das Receitas do Estado

    A Receita do Estado passará de 147.371,6 milhões de MT para 153.075,1 milhões de MT, o

    que em termos percentuais do PIB significa passar de 27,5% para 28,6%, um aumento de

    1,1pp.

    Quadro 4. Previsão da cobrança de receitas do Estado

    Lei 2014 Proposta Rev.2014 Lei 2014 Proposta Rev.2014

    Milhões MT % do PIB Receitas do Estado 147,371.6 153,075.1 27.5% 28.6%

    Receitas Correntes 144,184.2 149,887.7 27.0% 28.0% Receitas Fiscais 126,558.0 132,261.5 23.7% 24.7%

    Impostos sobre rendimentos 53,536.7 59,240.2 10.0% 11.1% IRPS 17,516.4 17,516.4 3.3% 3.3% IRPC 35,632.7 41,336.2 6.7% 7.7% Imposto especial sobre o Jogo 387.7 387.7 0.1% 0.1%

    Receitas sobre Bens e Serviços 67,343.1 67,343.1 12.6% 12.6% Imposto sobre Valor Acrescentado 48,020.3 48,020.3 9.0% 9.0% Imposto sobre Comércio Externo 10,838.5 10,838.5 2.0% 2.0%

    Outros Impostos Fiscais 5,678.1 5,678.1 1.1% 1.1% Receitas não Fiscais (incl. próprias) 9,405.0 9,405.0 1.8% 1.8% Receitas Consignadas 8,221.2 8,221.2 1.5% 1.5%

    Receitas de Capital 3,187.4 3,187.4 0.6% 0.6%

    As alterações na meta de receitas consubstanciam-se no aumento do IRPC em 5.703,5

    milhões de MT, justificado pela tributação do IRPC sobre as mais-valias provenientes dos

    rendimentos de empresas de exploração de recursos naturais. Com efeito, o IRPC passará

    As alterações na meta de receitas consubstanciam-se no aumento do IRPC em 5.703,5 milhões de MT, justificado pela tributação do IRPC sobre as mais-valias provenientes dos rendimentos de empresas de exploração de recursos naturais. Com efeito, o IRPC passará dos actuais 35.632,7 milhões de MT para 41.336,2 milhões de MT, influenciando as receitas fiscais que passarão de 126.558,0 milhões de MT para 132.261,5 milhões de MT.

    4.2 Previsão de Afectação das Despesas do EstadoA despesa total deve passar dos actuais 240.891,4 milhões de MT para 249.093,8 milhões de MT, um aumento de 8.202,3 milhões

    de MT, equivalentes a 46,6% do PIB contra 45,0% do PIB inicialmente previstos. As despesas de Funcionamento, de Investimento e Operações Financeiras do Estado vão se situar em 121.207,2 milhões de MT, 104.539,9 milhões de MT e 23.346,7 milhões de MT, equivalentes a 22,7%, 19,5% e 4,4% do PIB, respectivamente.

    Quadro 5. Despesa do Estado

    9  

    dos actuais 35.632,7 milhões de MT para 41.336,2 milhões de MT, influenciando as receitas

    fiscais que passarão de 126.558,0 milhões de MT para 132.261,5 milhões de MT.

    4.2 Previsão de Afectação das Despesas do Estado

    A despesa total deve passar dos actuais 240.891,4 milhões de MT para 249.093,8 milhões

    de MT, um aumento de 8.202,3 milhões de MT, equivalentes a 46,6% do PIB contra 45,0%

    do PIB inicialmente previstos. As despesas de Funcionamento, de Investimento e

    Operações Financeiras do Estado vão se situar em 121.207,2 milhões de MT, 104.539,9

    milhões de MT e 23.346,7 milhões de MT, equivalentes a 22,7%, 19,5% e 4,4% do PIB,

    respectivamente.

    Quadro 5. Despesa do Estado

    Lei 2014 Prop 2014 Lei 2014 Prop 2014

    Milhões de MT

    % do PIB

    DESPESA TOTAL 240,891.4 249,093.8 45.0% 46.6% 0.0%

    Despesas de Funcionamento 115,665.6 121,207.2 21.6% 22.7%

    Despesas com Pessoal 56,958.7 58,435.6 10.6% 10.9% Bens e Serviços 25,017.55 26,460.9 4.7% 4.9% Encargos da Dívida 6,347.00 6,069.3 1.2% 1.1% Transferências Correntes 18,077.53 18,163.2 3.4% 3.4% Subsídios 2,671.33 2,671.3 0.5% 0.5% Outras Despesas Correntes 5,865.84 8,679.2 1.1% 1.6% Exercícios Findos 333.20 333.2 0.1% 0.1% Despesas de Capital 394.43 394.4 0.1% 0.1%

    Despesas de Investimento 100,769.84 104,539.9 18.8% 19.5%

    Componente Interna 42,490.28 46,260.3 7.9% 8.6% Componente Externo 58,279.56 58,279.6 10.9% 10.9%

    Operações Financeiras 24,455.98 23,346.7 4.6% 4.4%

    Activas 17,767.39 17,767.4 3.3% 3.3% Passivas 6,688.59 5,579.3 1.3% 1.0%

    Neste sentido, o quadro abaixo destaca as principais necessidades e disponibilidades que

    determinam a revisão do Orçamento do Estado.

  • I SÉRIE — NÚMERO 791622 — (6)

    Neste sentido, o quadro abaixo destaca as principais necessidades e disponibilidades que determinam a revisão do Orçamento do Estado.

    Quadro 6. Resumo das Aplicações

    Milhões de MTTotal de Necessidades 8,202.3

    Eleições Gerais 1,809.2Des pes as com o Pes s oal 1,476.3Bens e Serviços 1,535.9Reem bols os de IVA 3,050.0FCA e FIIA 128.5Reforço Dotação Provis ional 87.2Inves tim ento Interno 1,924.5

    Total de Disponibilidades 8,202.3Receitas do Estado 5,703.5

    Receitas Fis cais 5,703.5Saldos Transitados 2,498.9

    O total de necessidades a atender nas despesas de funcionamento e investimento é de 8.202,3 milhões de MT, alocados nas seguintes actividades:

    • Despesas adicionais no valor de 1.809,2 milhões de MT para financiar a implementação do pacote eleitoral, que implica o aumento na composição da CNE e STAE, que se replica nas províncias, distritos e cidades. Deste montante, 941,3 milhões de MT serão aplicados para o financiamento do défice no agregado das Despesas com Pessoal, fundamentalmente nos Salários e Remunerações; 867,9 milhões de MT serão classificados como Bens e Serviços;

    • Reforço de recursos para Reembolsos do IVA no valor de 3.050,0 milhões de MT, no âmbito da implementação do IVA líquido;

    • Reforço ao projecto do Millennium Challenge Account (MCA) no valor de 628,6 milhões de MT, dos quais 129,6 milhões de MT são destinados ao projecto de Abastecimento de Água e Saneamento e 499,0 milhões de MT ao Projecto de Reabilitação de Estradas;

    • Ajustamento das transferências para as autarquias no montante de 128,4 milhões de MT, sendo 85,6 milhões de MT para o Fundo de Compensação Autárquico (FCA) e 42,8 milhões de MT para o Fundo de Investimento de Iniciativa Autárquica (FIIA), resultantes da aplicação do critério: i) 1,5% das Receitas Fiscais para o FCA e ii) 0,75% das Receitas Fiscais para o FIIA;

    • Reforço na dotação provisional do investimento no montante de 87,2 milhões de MT, para atender a situações imprevisíveis ao longo do exercício.

    Neste sentido, as necessidades orçamentais previstas na proposta serão financiadas nos seguintes termos;

    • Mobilização de recursos extraordinários, resultante da tributação de mais-valias às empresas que operam nos sectores de exploração de recursos naturais no montante 5.703,5 milhões de MT;

    • Saldos transitados do exercício anterior, provenientes de receitas próprias e consignadas no montante de 2.205,0 milhões de MT;

    • Donativo interno no valor de 293,9 milhões de MT, com vista a financiar projectos de abastecimento de água e saneamento no distrito Cabora Bassa na localidade de Chitima;

    • Disponibilidades resultantes da reavaliação do serviço da dívida pública no valor de 1.300,0 milhões de MT dos quais, 277,7 milhões de MT com Encargos da Dívida e 1.019,3 Milhões de MT de Amortização da Dívida Pública que foram alocados nas despesas de Investimento.

    4.3 Previsão do Financiamento do Défice OrçamentalA proposta de revisão do Orçamento do Estado 2014 não irá

    agravar o défice orçamental, mantendo-se em 93.813,7 milhões de MT, o correspondente a 17,5% do PIB.

    Gráfico 3. Previsão do Financiamento do Défice, % do PIB

    11  

    � Reforço na dotação provisional do investimento no montante de 87,2 milhões de MT,

    para atender a situações imprevisíveis ao longo do exercício.

    Neste sentido, as necessidades orçamentais previstas na proposta serão financiadas nos

    seguintes termos:

    � Mobilização de recursos extraordinários, resultante da tributação de mais-valias às

    empresas que operam nos sectores de exploração de recursos naturais no montante

    5.703,5 milhões de MT;

    � Saldos transitados do exercício anterior, provenientes de receitas próprias e

    consignadas no montante de 2.205,0 milhões de MT;

    � Donativo interno no valor de 293,9 milhões de MT, com vista a financiar projectos de

    abastecimento de água e saneamento no distrito Cabora Bassa na localidade de

    Chitima;

    � Disponibilidades resultantes da reavaliação do serviço da dívida pública no valor de

    1.300,0 milhões de MT dos quais, 277,7 milhões de MT com Encargos da Dívida e

    1.019,3 Milhões de MT de Amortização da Dívida Pública que foram alocados nas

    despesas de Investimento.

    4.3 Previsão do Financiamento do Défice Orçamental

    A proposta de revisão do Orçamento do Estado 2014 não irá agravar o défice orçamental,

    mantendo-se em 93.813,7 milhões de MT, o correspondente a 17,5% do PIB.

    Gráfico 3. Previsão do Financiamento do Défice, % do PIB

  • 2 DE OUTUBRO DE 2014 1622 — (7)

    O Governo irá financiar o Orçamento de Estado recorrendo as seguintes fontes:

    • Crédito Interno orçado em 5.715,1 milhões de MT, correspondente a 1,1% do PIB;

    • Donativos externos, 30.401,9 milhões de MT, correspondente a 5,7% e

    • Créditos externos orçados em 57.402,8 milhões de MT, o equivalente a 10,7%.

    V. Previsão das Despesas por ÂmbitoO gráfico 4 mostra a alocação nas despesas por níveis

    de decisão (Central, Provincial, Distrital e Autárquico).

    Gráfico 4. Despesas por Âmbito

    12  

    O Governo irá financiar o Orçamento de Estado recorrendo as seguintes fontes:

    � Crédito Interno orçado em 5.715,1 milhões de MT, correspondente a 1,1% do PIB;

    � Donativos externos, 30.401,9 milhões de MT, correspondente a 5,7% e

    � Créditos externos orçados em 57.402,8 milhões de MT, o equivalente a 10,7%.

    V. Previsão das Despesas por Âmbito

    O gráfico 4 mostra a alocação nas despesas por níveis de decisão (Central, Provincial,

    Distrital e Autárquico).

    Gráfico 4. Despesas por Âmbito

    A despesa pública, excluindo as operações financeiras do Estado e os encargos da dívida,

    é absorvida em grande parte pelo âmbito central, em 68,7%. A alocação nesta magnitude

    justifica-se pela inclusão das despesas com a implementação do pacote eleitoral, a

    continuidade do financiamento do projecto Millennium Challenge Account (MCA) e o reforço

    para os reembolsos do IVA que foram programadas centralmente.

    As despesas de nível provincial, distrital e autárquico situar-se-ão em 17,9%, 11,9% e 1,4%

    da Despesa Total excluindo Encargos da Divida e Operações Financeiras, respectivamente.

    A despesa pública, excluindo as operações financeiras do Estado e os encargos da dívida, é absorvida em grande parte pelo âmbito central, em 68,7%. A alocação nesta magnitude justifica-se pela inclusão das despesas com a implementação do pacote eleitoral, a continuidade do financiamento do projecto Millennium Challenge Account (MCA) e o reforço para os reembolsos do IVA que foram programadas centralmente.

    As despesas de nível provincial, distrital e autárquico situar-se-ão em 17,9%, 11,9% e 1,4% da Despesa Total excluindo Encargos da Divida e Operações Financeiras, respectivamente.

    VI. Previsão das Despesas nos Sectores PrioritáriosAs despesas totais nos sectores prioritários passarão

    de 134.971,2 milhões de MT para 136.199,8 milhões de MT, o que representa 62% da despesa total, excluindo juros da dívida e operações financeiras. O incremento em termos nominais nestes sectores explica-se pela incorporação dos saldos transitados de receitas próprias e consignadas no montante de 2.205,0 milhões de MT com vista ao alargamento da despesa.

    Quadro 7. Despesa nos sectores Prioritários2014 2014Lei Proposta

    em Milhões de MTDespesa total excl. juros e operações financeiras

    210,088.5 219,677.8

    Despesa total nos s ectores prioritários 134,971.2 136,199.8Educação 37,940.9 37,940.9Saúde 19,073.3 19,073.3Infra-estruturas 31,142.5 31,142.5Millennium Challenge Account (MCA) 0.0 628.6Agricultura e Desenvolvim ento Rural* 21,964.4 22,564.4Governação, Segurança e Sis tem a Judicial 17,543.1 17,543.1Outros Sectores Prioritários 7,306.9 7,306.9

    Acção Social ** 6,617.6 6,617.6Trabalho e Em prego 689.3 689.3Como percentagem da despesa total excluindo encargos da dívida e operações f inanceirasDespesa Total nos Sectores PrioritáriosEducaçãoSaúde Infraes truturas Millennium Challenge Account (MCA)- Moçambique Agricultura e Desenvolvim ento Rural *Governação, Segurança e Sis tem a JudicialOutros Sectores Prioritários Acção Social ** Trabalho e Em prego

    64.2% 18.1%9.1%14.8%

    0.0%10.5%8.4%3.5%3.1%0.3%

    62.0% 17.3%8.7%14.2%

    0.3%10.3%8.0%3.3%3.0%0.3%

    * Inc lui F undo de Desenv o lv imento Dis trital, Infraes truturas Só cio Ec o nó m ic as e P ro jecto s de des env o lv imento rural no s s ec to res da Indústria e C o m érc io e M inistério da A dministração Es tatal

    ** Inc lui Subs ídio s s o c iais que visam m inim izar o elevado c usto de vida das po pulações

    VII. Equilíbrio OrçamentalPara efeitos da revisão do OE/2014, o valor total de recursos

    programados para o exercício económico de 2014 vai passar de 240.891,4 milhões de MT para 249.093,8 milhões de MT, um aumento de 8.202,3 milhões de MT, o que em termos percentuais do PIB, significa passar de 45,0% para 46,6%, portanto, 1,6pp do PIB acima da Lei inicial.

    Deste montante, 153.075,1 milhões de MT, que corresponde a 28,6% do PIB, representam a previsão de receitas do Estado, 2.498,9 milhões de MT, correspondente a 0,5% do PIB, constitui financiamento interno e 5.715,1 milhões de MT, 1,1% do PIB, de contratação do crédito Interno. Os recursos externos por sua vez vão se manter nos níveis da Lei inicial, no montante de 87.804,8 milhões de MT, correspondentes a 16,4% do PIB.

  • I SÉRIE — NÚMERO 791622 — (8)

    As despesas totais, incluindo as Operações Financeiras, atingirão 249.093,8 milhões de MT, correspondentes a 46,6% do PIB, mais 1,6pp do PIB em relação ao limite de despesa inicial.

    As despesas de funcionamento passam de 115.665,6 milhões de MT para 121.207,2 milhões, o equivalente a 22,7% do PIB, um incremento de 1,1pp relativamente à Lei inicial. As despesas de investimento passam de 100.769,8 milhões de

    MT para 104.539,9 milhões de MT, portanto 19,5% do PIB, um incremento de 0,7pp. As Operações Financeiras passam de 24.456.0 milhões de MT para 23.346,7 milhões de MT, representando 4,4% do PIB, uma redução em 0,2pp.

    A seguir apresenta-se o mapa demonstrativo do equilíbrio da proposta de revisão do OE 2014.

    15  

    Quadro 8. Equilíbrio Orçamental

    Lei 2014 Prop. 2014 Lei 2014 Prop. 2014

    Milhões de MT % do PIB

    Total de Recursos 240,891.4 249,093.8 45.0% 46.6% Recursos Internos 153,086.7 161,289.0 28.6% 30.1%

    Receitas do Estado 147,371.6 153,075.1 27.5% 28.6% Receitas Correntes 144,184.2 149,887.7 27.0% 28.0%

    Receitas Fiscais 126,558.0 132,261.5 23.7% 24.7% Receitas Não Fiscais (incl.próprias) 9,405.0 9,405.0 1.8% 1.8% Receitas Consignadas 8,221.2 8,221.2 1.5% 1.5%

    Receitas de Capital 3,187.4 3,187.4 0.6% 0.6% Saldos Transitados - 2,498.9 0.0% 0.5%

    Crédito Interno 5,715.1 5,715.1 1.1% 1.1% Recursos Externos 87,804.8 87,804.8 16.4% 16.4%

    Donativos 30,401.9 30,401.9 5.7% 5.7% Créditos 57,402.8 57,402.8 10.7% 10.7%

    Total de Despesas (incl. Op. Financeiras) 240,891.4 249,093.8 45.0% 46.6% Despesas de Funcionamento 115,665.6 121,207.2 21.6% 22.7%

    Despesas Correntes 115,271.2 120,812.8 21.5% 22.6% Despesas com o Pessoal 56,958.7 58,435.6 10.6% 10.9% Bens e Serviços 25,017.6 26,460.9 4.7% 4.9% Encargos da Dívida 6,347.0 6,069.3 1.2% 1.1% Transferências Correntes 18,077.5 18,163.2 3.4% 3.4% Subsídios 2,671.3 2,671.3 0.5% 0.5% Outras Despesas Correntes 5,865.8 8,679.2 1.1% 1.6% Exercícios Findos 333.2 333.2 0.1% 0.1% Despesas de Capital 394.4 394.4 0.1% 0.1%

    Despesas de Investimento 100,769.8 104,539.9 18.8% 19.5% Componente Interna 42,490.3 46,260.3 7.9% 8.6% Componente Externa 58,279.6 58,279.6 10.9% 10.9%

    Operações Financeiras 24,456.0 23,346.7 4.6% 4.4% Activas 17,767.4 17,767.4 3.3% 3.3% Passivas 6,688.6 5,579.3 1.3% 1.0%

    Quadro 8. Equilíbrio Orçamental

    VIII. Considerações FinaisA presente proposta da revisão do Orçamento do Estado para

    2014 visa fundamentalmente acomodar reforços em despesas com o financiamento do pacote eleitoral, os reembolsos do IVA e os projectos do Millennium Challenge Account (MCA), através da aplicação de receita extraordinária.

    As alterações acima descritas resultam na revisão da meta dos principais agregados de receitas e despesas no Orçamento do Estado para 2014, não pondo em causa os objectivos da política fiscal, a racionalidade na utilização dos recursos públicos e o reforço dos padrões de eficácia e eficiência da despesa pública.

  • 2 DE OUTUBRO DE 2014 1622 — (9)

    Mapa AUnidade: 10^3 MT

    Total de Receitas 249.093.761,44

    Recursos Internos 161.289.009,49

    Receitas do Estado 153.075.088,79

    Receitas Correntes 149.887.686,09

    Receitas Fiscais 132.261.464,45

    Receitas não Fiscais 9.404.990,64

    Receitas Consignadas 8.221.231,00

    Receitas de Capital 3.187.402,70

    Saldos Transitados 2.498.829,49

    Crédito Interno 5.715.091,21

    Receitas Externas 87.804.751,95

    Donativos 30.401.908,77

    Créditos 57.402.843,18

    Total de Despesas 249.093.761,44

    Despesas de Funcionamento 144.553.867,80

    Despesas Correntes 120.811.960,04

    Despesas com o Pessoal 58.435.585,22

    Bens e Serviços 26.460.939,07

    Encargos da Dívida 6.069.303,00

    Transferências Correntes 18.163.228,67

    Subsídios 2.671.333,80

    Outras Despesas Correntes 8.678.371,62

    Dotação Provisional 502.438,45

    Exercícios Findos 333.198,66

    Despesas de Capital 23.741.907,76

    Bens de Capital 395.226,29

    Operações Financeiras 23.346.681,47

    Activas 17.767.389,47

    Passivas 5.579.292,00

    Despesas de Investimento 104.539.893,64

    Componente Interno 46.260.338,39

    Componente Externo 58.279.555,25

    República de MoçambiqueMinistério das Finanças

    SISTAFE

    Orçamento do Estado para o Ano de 2014 Mapa de Equilíbrio OrçamentalData de Geração 24/06/2014

  • I SÉRIE — NÚMERO 791622 — (10)

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  • 2 DE OUTUBRO DE 2014 1622 — (11)

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  • 2 DE OUTUBRO DE 2014 1622 — (13) O

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  • I SÉRIE — NÚMERO 791622 — (14)

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  • 2 DE OUTUBRO DE 2014 1622 — (15) De

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  • I SÉRIE — NÚMERO 791622 — (16) De

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    13)

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  • 2 DE OUTUBRO DE 2014 1622 — (17) De

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  • I SÉRIE — NÚMERO 791622 — (18) De

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