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Novo sistema de registro de imóveis Página 3 Sanepar intensifica vistorias no litoral Página 7 Ano 33 - nº 381 - Janeiro/2010 Um talento na USPL Página 11 Apucarana, Arapongas, Campo Mourão, Cascavel, Cianorte, Irati, Lapa, Londrina, Toledo e Umuarama terão novos investimentos em 2010. A Caixa é a instituição financeira parceira nesse lote de 11 novos contratos. Página 3 Foz tem água garantida até 2020 Página 9 Sanepar vai investir mais R$ 158 milhões em 10 cidades Sanepar vai investir mais R$ 158 milhões em 10 cidades

R$ 158 milhões em 10 cidades - site.sanepar.com.brsite.sanepar.com.br/sites/site.sanepar.com.br/files/dialogo381... · gia digital. Linguagem escrita ... A tecnologia de Gutenberg

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Novo sistema deregistro de imóveis

Página 3

Sanepar intensificavistorias no litoral

Página 7

Ano 33 - nº 381 - Janeiro/2010

Um talento na USPLPágina 11

Apucarana, Arapongas, CampoMourão, Cascavel, Cianorte,Irati, Lapa, Londrina, Toledo eUmuarama terão novosinvestimentos em 2010.A Caixa é a instituiçãofinanceira parceira nesselote de 11 novos contratos.Página 3

Foz tem água garantida até 2020Página 9

Sanepar vai investir maisR$ 158 milhões em 10 cidadesSanepar vai investir maisR$ 158 milhões em 10 cidades

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EDITORIALED

ITO

RIA

L

Mãos à obra

EXPEDIENTE - Órgão de Divulgação da Companhia de Saneamento do Paraná - Sanepar O jornal é editado pela Unidadede Serviço de Comunicação Social e distribuido aos empregados da Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar) pela Unidade de Serviço de InfraestruturaAdministrativa / Malote. Rua Engenheiros Rebouças, 1376 - CEP 80.215-000 - Curitiba - PR - Fone (41) 3330-3085 - E-mail: [email protected] Gerente de Comunicação: Nilson Pohl - Edição: Ana Cecilia Pontes de Souza - Interina: Cláudia Cardoso Adkins - Redação: Ângela Dudczak, Carina Paccola,

Carlos Mion, Cláudia Cardoso Adkins, Diangela Menegazzi, Giovanna Migotto da Fonseca Galleti, Ivanilde Maria Muxfeldt, Marcos Silva, Mônica Venson, EmanueleCampos Miranda e Valtemir Soares Jr. - Fotografia: João Henrique Stahlke e arquivo da Sanepar - Diagramação: Celso Arimatéia - Tiragem: 6.700 exemplares

Estamos todos de para-béns! Temos muito que co-memorar e, ainda, muitotrabalho pela frente. Inici-amos 2010 com a assinatu-ra de 11 contratos com aCaixa para executar obrasem 10 municípios. Serãoinvestidos mais R$ 158,6milhões nos sistemas deágua e de esgoto em Lon-drina, Apucarana, Casca-vel, Toledo, Arapongas,Umuarama, Campo Mou-

rão, Lapa, Cianorte e Irati.Aprovamos o Planejamento Estratégico da

Companhia para os próximos três anos. Para2010, com os recursos já assegurados, por meiode financiamentos e a contrapartida de recur-sos próprios, os investimentos previstos totali-zam R$ 540,4 milhões. Em 2011, a expectativaé aplicar mais R$ 683,9 milhões e R$ outros599,6 milhões no ano de 2012. Na média, se-rão mais 300 empreendimentos por ano.

Estes valores mexem com a economia do Pa-raná. Somente neste ano a projeção é gerar13.500 diretos e 67.500 empregos indiretos.São 81 mil oportunidades de renda para nos-sos trabalhadores, em especial os do setor daconstrução civil.

Ganham os paranaenses em qualidade devida e mais saúde. Ganha a Companhia, quemais uma vez assegura a ampliação de seusserviços e a continuidade dos benefícios pro-porcionados pelo saneamento ambiental.

Trabalho, muito trabalho nos espera. Tenhocerteza que vai valer a pena, e no final desseano teremos, mais uma vez, nossos esforçosrecompensados pela saúde e qualidade de vidaque a população do Paraná obtém por meio dosnossos esforços.

Stênio Sales JacobPresidente da Sanepar

Comunidade virtual. Comunicação Corporativa. Palavrasque trazem consigo, na raiz latina, aquilo que é comum nopertencimento de todos: a medida da participação, do con-tato com outrem pela linguagem escrita através da tecnolo-gia digital.

Linguagem escrita que na Grécia do século IV a.C. so-brepuja a linguagem oral e, vem definitivamente construiruma “sociedade informatizada” a partir da introdução daimprensa por Gutenberg no século XIV. De fato, o impulsoobtido pelo texto impresso foi decisivo para as mudançasocorridas nos séculos subsequentes, a ponto de tornar-se osímbolo da cultura ocidental.

A tecnologia de Gutenberg ao liberar a informação doespaço e tempo, mas mantê-la presa ao livro, encontra namodernidade do suporte digital seu novo significado: a in-teração pela linguagem escrita na aproximação das pesso-as graça aos recursos da multimídia.

Na Sanepar, a informação pouco a pouco se descola dosuporte papel e transforma, de modo irreversível, o compu-tador em ferramenta de trabalho. Desta forma, o que im-porta é saber onde a informação está. Para tanto o diálogoem comunidade virtual é um desafio a ser vencido, uma vezque a verdadeira natureza da informação é aprender, com-preender a palavra dialogada. Palavra que privilegia a es-cuta em busca da participação dos membros da comunida-de virtual para o benefício da comunicação corporativa.

O endereço eletrônico, título deste artigo, é uma pro-posta da Diretoria Administrativa para construirmos, jun-tos, um discurso corporativoque traduza na história decada um, a história de umagrande empresa pública doParaná.

Participe!

Hermes Fonseca FilhoDiretor Administrativo

Contato:

[email protected]

http://daforum.sanepar.com.br

3

EMP

RES

AEMPRESA

A Sanepar começou o ano as-sinando 11 novos contratos coma Caixa, instituição que mais temfinanciado obras para os siste-mas de água e de esgoto. Destavez, os recursos liberados tota-lizam R$ 158.610.792,10 e vãocontemplar mais 10 cidades(quadro ao lado).

De acordo com o presidenteda Sanepar, Stênio Jacob, estasobras vão auxiliar, de modo sig-nificativo, a empresa a atingir a marca de atender 65% da

Os saneparianos Lean-dro Reno Cretella e JoãoConstante Sangaletti (foto),da Unidade de Serviço Jurí-dica (USJU/CLI) e SandroGiongo, da Unidade Servi-ço da Tecnologia da Infor-mação (USTI), desenvolve-ram uma nova versão parao software de Sistema deRegistro de Imóveis (SRI),onde ficam armazenados osregistros de imóveis emnome da Sanepar.

A nova versão do siste-ma já está disponível na página da in-tranet. Os técnicos em legalização deimóveis, que são os responsáveis pelasregularizações das áreas de interesse daSanepar, já estão utilizando a nova ver-são do SRI.

Empregados desenvolvemnova versão do SRI

NovidadesEssa versão traz alguns recursos que

permitem a realização dos processos commais rapidez. Agora, os técnicos podemrealizar todos procedimentos administra-tivos diretamente no programa. Os pro-

cessos também recebe-ram numeração fixa gera-da pelo sistema, que evi-ta a duplicidade de infor-mações. Além da consul-ta de imóveis já legaliza-dos ou em andamento,essa versão disponibilizapara os usuários informa-ções na fase inicial de le-galização.

A nova versão do (SRI)foi apresentada no Audi-tório do Centro de Treina-mento, na sede da Sane-

par, em Curitiba, nos dias 15 e 16 de de-zembro. Participaram do encontro 31 em-pregados - técnicos de legalização e a equi-pe administrativa da (USJU/CLI), que tam-bém receberam um treinamento sobrecomo utilizar a nova versão do sistema.

Sanepar e Caixa assinam contratosno valor de 158 milhões

MUNICÍPIO OBRAS INVESTIMENTOSCampo Mourão esgoto 2.828.372,00Toledo esgoto 15.136.776,18Apucarana esgoto 23.793.936,31Arapongas água 8.967.659,76Cascavel esgoto 18.956.822,66

água 6.749.500,00Cianorte água 1.006.054,32Irati água 918.637,30Lapa água 2.200.000,00Londrina água 73.403.033,57Umuarama esgoto 4.650.000,00

TOTAL 158.610.792,10

população urbana com coleta deesgoto e também para manter auniversalização do serviço deabastecimento com água tratada.

Para 2010, de acordo com oPlanejamento Estratégico, apro-vado neste mês de janeiro, os in-vestimentos serão da ordem deR$ 540 milhões.

As solenidades de assinaturade contrato começaram no finalde janeiro, em Londrina, e vão

ocorrer em todas cidades contempladas.

4

EMPRESAEM

PR

ESA

Os moradores do municípiode Coronel Vivida, no Sudoestedo Estado, em breve serão aten-didos com mais 13 mil metrosde rede de esgotamento sanitá-rio. A ampliação da rede coleto-ra irá beneficiar cerca de duasmil pessoas com 525 novas li-gações de esgoto nos bairrosJardim Madalosso, Lider, SãoLuiz, Vila Nova e Maria da Luz.

As obras terão um investi-mento de quase R$ 1 milhão, com recursos próprios da Sanepar. Segundo o gerenteda da unidade regional em Pato Branco, Gilberto Bonatto, as obras trazem benefíciosambientais e de saúde para toda a população. “Elas também aquecem a economiados municípios, gerando emprego e renda. Outros benefícios são a valorização dosimóveis e a atração de investimentos empresariais”, afirmou. Em paralelo à cons-trução das novas redes, também será realizado um trabalho socioambiental coma população beneficiada. Esta atividade faz parte do programa Se Ligue na Rede,desenvolvido em todo o Estado, e tem por objetivo orientar os moradores sobrea correta ligação do imóvel na rede coletora da Sanepar.

O presidente da Sanepar, Stênio Jacob, reuniu-se com os prefeitos de Cambé, João Pavi-nato, e de Rolândia, Jony Leman, para apresentar o balanço das obras já executadas e dasque estão em andamento, e para esclarecer sobre os investimentos previstos para 2010.

No período entre 2003 e 2009 a companhia alocou R$ 204 milhões para o sistema inte-grado de saneamento básico de Londrina e Cambé, sendo que esta recebeu diretamente R$131,9 milhões. Os investimentos permitirão que a cidade salte de 76% para 86,4% no índi-ce de cobertura da rede de esgoto já este ano. A população ainda se beneficiará da amplia-ção do Sistema Produtor de Água Tibagi e da construção da Estação de Tratamento deEsgoto Esperança, ambas com finalização prevista para o final de 2010.

Já o prefeito João Pavinato lembrou que a atuação da Sanepar permitiu ao municípioexercer sua vocação de atrair empresas. “Sem um insumo importante, como a água, dificil-mente teríamos dado saltos de desenvolvimento econômico”, lembrou.

Stênio também relatou os progressos feitos no sistema de abastecimento de Rolândia,que está recebendo nova captação, adutora de água bruta, um reservatório e a implantaçãode anéis de distribuição. Com recursos financiados pela Caixa, a empresa está fazendoinvestimento de R$ 6 milhões dentro doPrograma de Aceleração do Crescimen-to (PAC).

A produção de água tratada passa-rá de 100 litros por segundo para 170litros por segundo. “A cidade já enfren-tou problemas de racionamento no pas-sado e essas obras dão uma certa tran-quilidade para os próximos anos”, Dis-se o prefeito Jony Leman.

Ampliação de esgotoem Coronel Vivida

Gilberto Bonatto e João Carlos Martinello da Saneparcom o prefeito Fernando Gugik

Stênio fala dos investimentosnos dois municípios

Stênio visita Cambé e Rolândia

Gerardi: atuação na origem dos problemas

Três empregados da Sanepar partici-param da 1ª Conferência Nacional deSaúde Ambiental (CNSA), realizada emBrasília no final do ano passado. O em-pregado de Londrina, Alexandre Schme-rega Filho, foi o representante dos tra-balhadores. O delegado da Sanepar foiRicardo Luiz Borges, que atua em Gua-rapuava, e o gerente da Sanepar em Cu-ritiba e Região Metropolitana, AntonioCarlos Gerardi, participou da ComissãoOrganizadora Nacional como represen-tante da Associação Brasileira de Enge-nharia Sanitária e Ambiental (Abes), noConselho Nacional de Meio Ambiente.

Segundo Gerardi, “a Conferência foimuito importante porque o Brasil come-ça a atuar na origem dos problemas, nascausas das doenças de veiculação hídri-ca provocadas pela falta de água de qua-lidade e pelo destino adequado do esgo-to doméstico”. Ele lembra que o Paranáé um dos estados com os melhores indi-cadores de cobertura nos serviços deágua e esgoto, “porém há regiões do Paísem que a situação é dramática”, explica.

A elaboração das políticas públicaspara o setor e a definição de ações es-tratégicas – lembra Gerardi - abremuma nova perspectiva, principalmente

para os moradores da zona rural,“além de fortalecer as áreas da saú-de, meio ambiente, infraestrutura eplanejamento urbano”.

ConferênciaNacional de

Saúde Ambiental

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OBRAS

OB

RA

SETE Esperança

Ainda durante a reunião, foi firmadoum termo de compromisso para implantação

da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) Espe-rança, na região sul, beneficiando a população da

Chácara São Miguel.Pelo documento, a Sanepar se compromete a fazer

o controle de odores, monitoramento contínuo do rioonde serão lançados os efluentes, desinfecção e re-

moção de macronutrientes. Já a Prefeitura se com-promete a intensificar a fiscalização dos lan-

çamentos feitos diretamente nas galeriaspluviais e exigir a ligação dos imó-

veis à rede de esgoto.

A Sanepar vai investir cerca de R$ 8milhões no sistema de saneamento bá-sico de Londrina. Os recursos adicionais,provenientes da Caixa e próprios, fazemparte do Programa de Aceleração doCrescimento (PAC) e permitirão a exe-cução de obras de rede de esgoto em 24bairros. “Com esses investimentos, a ci-dade alcançará 90% do esgoto coletadoe tratado, um índice que irá a 96% até2011, deixando a cidade numa posiçãoprivilegiada no país”, declarou StênioJacob, presidente da Sanepar, em reu-nião realizada em Londrina com o pre-feito Barbosa Neto.

O detalhamento dessas novas obrasfoi apresentado durante encontro na Pre-feitura de Londrina, quando também foidiscutida a implantação da Estação deTratamento de Esgoto Esperança. Alémde Stênio Jacob, estavam presentes osdiretores da Sanepar Heitor Wallace(Investimentos) e Maria Arlete Rosa(Meio Ambiente e Ação Social), ogerente geral da empresa na Re-gião Metropolitana de Londrina,

Londrina terá 96% de esgotoLondrina terá 96% de esgotoSérgio Bahls; o gerente da Unidade Re-gional, Oscar Fernandes; o secretáriomunicipal do Meio Ambiente, CarlosLevi; o presidente do Conselho Munici-pal de Ambiente (Consemma), Fernan-do Barros; e técnicos da companhia desaneamento.

As novas frentes de obras vão benefi-ciar 11 mil moradores dos seguintes bair-ros: Jardim Lindóia; Jardim Palmeiras;Parque Presidente Vargas, Porto Segu-ro 1 e 2; Parque Residencial Tuca-nos; Parque Mediterrâneo; Jar-dim Nikos; Parque São Jor-ge; Recanto Colonial; Jar-dim Cristo Rei; JardimEsperança; JardimVale do Sol; JardimBourbon; Jardim Eu-caliptos; Parque Ca-cique; Maria Lúcia;Santa Rita; JardimMônaco; Santa Ma-dalena; São Martim;Noroeste; Nova Lon-drina e Maria do Carmo.

Ao todo, serão executados 62,2 Kmde rede coletora de esgoto, que vai pos-sibilitar 3.574 novas ligações prediaisao sistema de esgoto da Sanepar. Alémdisso, as obras vão gerar 225 empre-gos diretos e outros 900 empregos in-diretos. “É uma marca histórica e dig-na de países de primeiro mundo”, des-tacou o prefeito Barbosa Neto.

Investimentos vão beneficiar 11 milmoradores de 24 bairros do município

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AMBIENTEM

EIO

Com o objetivo de conhecer o sistema de geração de energia, apartir do biogás produzido na decomposição dos resíduos sólidosurbanos domiciliares, o gerente Nuno Alves Pereira e o técnico JoãoPedroso da Assessoria de Novos Negócios (ANN), acompanhadosdo gerente regional de Cascavel, Carlos Roberto Pinto, visitaram oaterro municipal de Cascavel, no final do ano passado. Os técnicosqueriam conhecer a metodologia para aplicação em sistema similaroperado pela Sanepar na cidade de Cianorte, que está em fase deimplantação.

A Sanepar tem uma parcela de contribuição na implantação dosistema, uma vez que os valores aplicados são oriundos do repassemensal para o Fundo Municipal de Meio Ambiente.

A unidade de recebimento de resíduos está localizada em uma áreahá 20 quilômetros do centro da cidade. Nela foi instalado um conjuntomotor-gerador que fornece energia para o sistema de aeração das la-goas, o que torna o aterro autossuficiente em energia, incluindo tam-bém toda parte de iluminação da unidade. De acordo com o engenheiroquímico da Prefeitura de Cascavel, Elmo Rowe Júnior, o município quervender o excedente da energia produzida nos drenos de gás.

O custo de implantação de todo o conjunto de força foi de R$ 90mil, importando em uma economia mensal de cerca de R$ 3 mil.

Visita ao aterro sanitário de Cascavel

Moradores das Chácaras São Miguel, em Londrina, repre-sentantes do Conselho Municipal de Meio Ambiente, a verea-dora Lenir de Assis, o vereador Roberto Fu e o ambientalistaJoão das Águas visitaram a Estação de Tratamento de Esgoto(ETE) Ouro Verde, em Foz do Iguaçu. O objetivo foi de conhe-cer a Unidade Piloto de Geração de Energia Renovável da Sa-nepar. Os moradores se surpreenderam com a eficiência daUnidade que não exala mau cheiro devido ao resgate do gásmetano para geração de energia elétrica.

A comitiva londrinense foi recebida pela diretora de MeioAmbiente e Ação Social, Maria Arlete Rosa, pelo gerente da Uni-dade Regional de Foz do Iguaçu, Sérgio Caimi, pelo gerentegeral da Região Metropolitana de Londrina, Sérgio Bahls, e pelocoordenador regional de Meio Ambiente de Foz, Jacir FranciscoBusnelli. Na viagem, foram acompanhados por Sandra DelfinoTonini e Carlos Henrique Gouveia Mota, da CRMA de Londrina.

Vista geraldo Aterro

Sanitário deCascavel

Moradores de Londrina visitam ETE Ouro Verde, em Foz

Os moradores londrinenses foram convidados aconhecer a ETE Ouro Verde porque se manifestaramcontrários à instalação da ETE Esperança, na Baciado Esperança, em Londrina, próxima às chácaras onderesidem. O maior temor dos moradores é em relaçãoao odor da ETE.

A diretora Maria Arlete destacou que a Saneparpretende fazer da ETE Esperança um modelo a serseguido. “A Sanepar não medirá esforços, desde asua construção, com o uso de tecnologias que possi-bilitem o mínimo de emissões de gases do efeito estu-fa, resgatando o volume de metano gerado para o apro-veitamento na geração de energia elétrica e térmica”,disse a diretora. Ela ressaltou ainda que será desen-volvido projeto para a instalação de painéis solaressobre os Ralfs, para captação e aproveitamento daenergia solar.

Sérgio Caimi explanou sobre o funcionamento daETE, sua área de cobertura e a relação amistosa doempreendimento com a vizinhança, com destaque in-clusive para a presença de duas famílias de PoliciaisMilitares que residem ao lado da ETE, e para as obrasde um condomínio fechado horizontal de alto padrãoem fase inicial. Sérgio Bahls esclareceu que a Saneparse empenhará para que a ETE Esperança seja um mo-delo de convivência harmônica entre os serviços desaneamento urbano e a comunidade, procurando mi-nimizar ao máximo os impactos que possam advir daimplantação do empreendimento no local. Para tanto,assim que transcorrerem os trâmites legais de desa-propriação do terreno, terá início o plantio do cintu-rão verde, em torno da área da futura ETE, de forma aprevenir a dispersão de eventuais odores e para man-ter a discrição visual das instalações.

Visitantes conhecem o processo de tratamentodo esgoto na ETE Ouro Verde

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VISTORIASA Sanepar alerta aos donos de imóveis do

litoral que não pagaram as contas de águaque pode cortar o abastecimento, caso a fa-tura tenha vencido há mais de 30 dias.

A empresa orienta os proprietários dosimóveis em débito a entrar em contato ime-diatamente pelo telefone 115, preferencial-mente com uma conta de água em mãos, oucomparecer no escritório de atendimento aocliente, para regularizar a situação. As pes-soas que vão passar temporada em imóvelalugado precisam se precaver. Basta telefo-nar para o 115 e fornecer o endereço parasaber se não há débito pendente.

Os débitos pendentes podem ser resolvi-dos de qualquer cidade do Paraná, pois o sis-tema é informatizado. Só quando o pagamen-to estiver regularizado, será feita a religaçãoda água. “Todo ano é a mesma situação. Mui-tos deixam de pagar a conta de água e quan-do chegam no litoral, correm para quitar osdébitos e querem que o abastecimento sejanormalizado imediatamente. É impossívelatender todos os clientes em poucas horas”,destaca o gerente da Sanepar no litoral, Ro-milson Gonçalves.

Para evitar problemas, a Sanepar sugereque a conta de água seja debitada na contabancária. Basta entrar em contato com a ins-tituição bancária em que possui conta.

Pagamento daconta de água

LITORAL

LITO

RA

L

A Sanepar intensificou as vistoriaspara a regularização das ligações deesgoto nos imóveis de Pontal do Para-ná, no litoral paranaense. Ainda restam1.541 em situação irregular, ou seja37% dos imóveis. As vistorias são rea-lizadas pelo programa Se Ligue naRede da Sanepar, em conjunto com oInstituto Ambiental do Paraná (IAP) ea Força Verde, da Polícia Militar.

A Sanepar e o Governo do Estadoinvestiram pesado em Pontal do Para-ná, que conta, atualmente, com infra-estrutura em sistema de esgoto de pri-meiro mundo. Inaugurada em dezem-bro de 2008, a Estação de Tratamentode Esgoto (ETE) Ipanema/Pontal – equi-pada com alta tecnologia – tem capacidade para tratar 160 litros do resí-duo sanitário por segundo. O valor do investimento em Pontal do Paranáfoi de R$ 59 milhões, na construção da ETE, na implantação de 82.711metros de redes coletoras; seis estações elevatórias de esgoto – respon-sáveis em bombear o esgoto das regiões mais baixas até a ETE; 11.280metros de linhas de recalque e 11.270 metros de coletores tronco.

Porém, todo esse volume de recursos financeiros em saneamento ob-teve pequeno retorno dos moradores e veranistas que possuem imóveisem Pontal do Paraná. “Estamos, a cada temporada, ampliando a infraes-trutura em saneamento ambiental no litoral, mas precisamos que a popu-lação também faça a sua parte”, enfatiza a diretora de Meio Ambiente eAção Social da Sanepar, Maria Arlete Rosa.

A Sanepar recomenda a limpeza dacaixa d’água para quem vai para o lito-ral, pois o consumo da água que ficouparada na caixa d’água pode causar pro-blemas de saúde. Segundo os técnicosda Sanepar, nem mesmo o uso de águaengarrafada para beber evita doenças,pois ao ingerir uma quantidade mínimade água contaminada durante o banhoou na escovação dos dentes qualquer

Limpeza da caixa de água no litoralpessoa está sujeita a ter desde uma di-arréia até uma infecção gastrointestinalmais séria.

“As pessoas não imaginam a quan-tidade de sujeira, insetos e até peque-nos animais que se acumulam ao longodos meses e podem estar depositadosno fundo da caixa d’água do imóvel”,alerta o gerente da Sanepar no litoral,Romilson Gonçalves.

A recomendação da Sanepar é limpara caixa de água no momento em que en-trar no imóvel do litoral. Caso você vápassar temporada em imóvel alugado,exija a limpeza na caixa, que deve serrepetida a cada seis meses. Se você nãotem certeza se a caixa foi limpa recente-mente, faça agora mesmo. Com a higie-nização adequada, você está seguro e nãoprecisa consumir água engarrafada.

em Pontal do Paraná

Alta tecnologia naETE Ipanema/Pontal

Alta tecnologia naETE Ipanema/Pontal

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EMPRESAEM

PR

ESA

Para repassar informações sobre os processos admi-nistrativos para 2010, a Coordenação de Planejamento daUnidade Regional de Santo Antônio da Platina (URSP)realizou reunião administrativa com a participação de 22

A Fundação Nacional de Saúde (Fu-nasa) aprovou projetos da Sanepar quesomam R$ 101,4 milhões. Os recursosdeverão ser repassados ao longo do pri-meiro semestre de 2010 e serão inves-tidos nos sistemas de água e de esgotoem cidades de pequeno porte e em áre-as de baixo adensamento populacional.

Destes recursos, R$ 88,2 milhõesserão aplicados na ampliação dos sis-temas de água e de esgoto para aten-der 52 municípios paranaenses comaté 50 mil habitantes. Para levar águatratada a moradores de áreas rurais equilombolas, serão aplicados R$ 11,7milhões e R$ 1,5 milhão, respectiva-mente.

Os recursos a serem liberadospela Funasa são a fundo perdido e,segundo o presidente da Sanepar,Stênio Jacob, contribuirão para quea empresa atinja a meta de elevar osindicadores de coleta e de tratamen-to de esgoto para 65% nas pequenas

localidades. “Os investimentos preen-chem a lacuna do Programa de Acele-ração do Crescimento, que até agoradirecionava dinheiro para cidades mé-dias e grandes”, afirma.

O diretor de Investimentos da Sa-

nepar, Heitor Wallace de Mello, enfa-tiza que, o repasse destes recursospara o Paraná exige contrapartida daSanepar. No total, a empresa vai par-ticipar com R$ 12,8 milhões de recur-sos próprios.

Pequenos municípiosrecebem R$ 101,4 milhõesPequenos municípiosrecebem R$ 101,4 milhões

URSP prepara ações para 2010

Vinte e dois empregados da Regionalreceberam orientações administrativas

empregados. Os participantes eram das coordenações de Cli-entes, Industrial e Redes de toda a Regional.

Foram abordados os temas Processos (parecer técnico ecomparativo); Financeiro (notas fiscais, despesas diversas);Recursos Humanos (cartão-ponto, atestado médico, perícia eCAT), Frota (gestão do contrato de manutenção de veículos,cartão combustível); Administrativos (malote, gestão SSA egestão patrimonial).

Segundo o coordenador de Planejamento e Administra-ção, Henrique Carlos da Costa Marques, a reunião foi degrande aproveitamento para esclarecer dúvidas e dissemi-nar informações para os empregados que dão apoio aos ser-viços administrativos.

Para a gestora ambiental Soraya Queiroz Manoel, de Si-queira Campos, as orientações foram fundamentais para darsegurança na rotina de trabalho. “Conseguimos perceber atransparência em como fazer e por que fazer as atividadesadministrativas diárias, afinal, existem normas e leis queregem nossa prática diária”, disse.

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INVESTIMENTOS

INV

ESTI

MEN

TOS

Nos próximos cinco anos a Sanepar deve investir mais deR$ 12 milhões no sistema de abastecimento de água em Fozdo Iguaçu. Estes recursos vão garantir que a empresa conti-nue a fornecer água de qualidade para atender o crescimen-to populacional até 2020. O anúncio foi feito pelo gerenteregional da Sanepar, Sergio Ca-imi, tendo como base o Atlas deAbastecimento Urbano de Água.

O levantamento, realizadopela Agência Nacional de Águas(ANA) avaliou as condições dosmananciais e sistemas de abas-tecimento de água em 2.965 ci-dades brasileiras.

Este ano estão previstos, comrecursos do PAC, cerca de R$ 7,5milhões para ampliar o sistemade captação e aumentar a capa-cidade de distribuição de águatratada. Entre as obras, estão a construção de um sistema dereservação na região atendida pelo rio Tamanduá e a amplia-ção e obras de melhoria na Estação de Tratamento de Águada região do Lago de Itaipu. “Estas ampliações e melhoriasno sistema de captação irão garantir a tranquilidade no for-necimento de água para Foz do Iguaçu”, explica Caimi.

ProduçãoAtualmente a Sanepar produz na estação da Vila C 64,8

milhões de litros de água por dia, o que representa o for-

Investimentos garantem água

até 2020 em Foznecimento de água para cerca de 70% da população. Já naestação do Tamanduá, a produção diária é de 21,6 milhõesde litros de água. “Como o rio Tamanduá, por suas carac-terísticas, não permite aumento na captação os investi-mentos previstos pela companhia irão manter as condi-

ções de produção no rio Ta-manduá e aumentar a produ-ção de água no Lago de Itai-pu para cerca de 70 milhõesde litros por dia”, explica ocoordenador Industrial daSanepar, Nilto Pereira.

A programação de inves-timentos e ampliação do sis-tema é realizada com baseem diagnósticos de projeçãodo crescimento populacionalde cada município e a capa-cidade de cada um dos ma-

nanciais. O rio Paraná, por exemplo, teve um aumento nofluxo de água em torno de 60% nos últimos 50 anos. É omaior crescimento de volume de um rio em todo o mundo.A conclusão é de uma pesquisa coordenada pelo cientistachinês Aiguo Daí, em parceria com especialistas do Cen-tro Nacional de Pesquisas Atmosféricas (sigla NCAR, eminglês), situado no estado do Colorado, nos Estados Uni-dos. Esta pesquisa analisou dados coletados entre 1948 e2004 e foi publicada Journal of Climate, da Sociedade Me-teorológica Americana.

Estação de Tratamento de Água Vila C

Captação de água na Vila C

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NATALN

ATA

L

O dinheiro arrecadado durante o lançamento do livro “His-tória do Saneamento Básico em Londrina”, feito no dia 10 dedezembro, foi doado ao Instituto do Câncer de Londrina (ICL).O livro póstumo, de autoria do engenheiro Luiz Alberto Nie-ro, que trabalhou por mais de 30 anos na Sanepar, é um rela-to da implantação dos serviços de saneamento em Londrina.

Os R$ 850,00 foram doados pela esposa do engenheiro,Lúcia Niero, à coordenadora do Voluntariado do ICL, DilzaDequech, e à assessora de captação de recursos e eventosdo ICL, Valéria Canônico. A entrega foi feita durante café damanhã na Casa da Leitura da Sanepar. Na ocasião, o geren-te da Unidade Regional da Sanepar Londrina/Cambé, Oscar

Fernandes, entregou acada uma delas um exem-plar do livro, lançado emparceria pela Sanepar eUniversidade Estadual deLondrina.

Uma árvore de Natal feita com copinhos plásticos descartáveis, cabo de alta tensão e ferrogalvanizado, enfeitada com bolas prateadas feitas de embalagens de marmitex, foi a vencedorado Concurso de Decoração EcoNatal, promovido pelo Programa Use o Bom Senso para os empre-gados de Londrina/Cambé. O trabalho coletivo enfeitou o setor de atendimento ao público daURLC e era de uma equipe de leituristas.

Com o objetivo de estimular a criatividade com o uso de material reciclável, o Concurso rece-beu 10 inscrições, seis trabalhos individuais e quatro coleti-vos. Na categoria individual, a vencedora foi Eliane Cristinada Silva, que fez uma Árvore de Vidro. Para isso, ela usou umfunil de separação que estava quebrado e o preencheu comresinas coloridas usadas para análises de cor do processo detratamento de água. Ela contou com a ajuda dos colegas delaboratório para juntar materiais que seriam descartados.

Carlyle Brasil Araújo, em segundo lugar na categoria indi-vidual, fez tacos de jogar bets, com madeiras de palets daUSMA. Em terceiro lugar, ficou Renata Mendes Ribeiro, coor-denadora de Meio Ambiente, que fez uma árvore com dobra-dura de projetos de obras que seriam descartados.

Na categoria coletiva, em segundo lugar ficaram Sueli Cane-sin e Margarida dos Reis, com a árvore “Harmonia Natalina”; eem terceiro lugar a equipe da CRMA fez uma instalação natalina.

Todos os trabalhos foram avaliados por uma comissão julgadora externa, formada pela artistaplástica e professora Cibele de Fátima Athayde; por uma representante da ONG Reciclando Vidas,Verônica Cardoso Costa; e pela arquiteta e decoradora de interiores Claúdia Helena Meyer.

Mais de 250 pessoas, entre empregados efamiliares, da Unidade Regional de Santo Antô-nio da Platina (URSP) reuniram-se para a Con-fraternização de Final de Ano, no Clube SuperFesta. Foram apresentados os resultados daUnidade do ano de 2009 e, em seguida, os parti-cipantes puderam se divertir jogando futebol esinuca. Para as crianças, havia piscina de boli-nhas, cama elástica, trilha ecológica, videokê,algodão doce e escalada em um mamute commais de três metros de altura.

Durante o almoço de confraternização, ani-mado por uma dupla sertaneja, houve homena-gem aos funcionários com 15 e 20 anos de em-presa, com a entrega de botons, e também umahomenagem aos aposentados da Unidade, com entrega de placas. Tambémfoi feito o sorteio de brindes. Durante toda a festa, eram mostradas em umtelão diversas fotos com os acontecimentos do ano de 2009 em toda Unidade.O ponto alto da festa foi a apresentação de um clipe com a paródia da músicaAsa Branca, transformada em relato dos fatos mais marcantes da Unidade. Aparódia é de autoria da empregada da Coordenação de Planejamento, Mar-ciane do Rocil Carvalho Oliveira, que foi aplaudida em pé por todos, uma vezque ela teve a sensibilidade de captar todos os acontecimentos. O eventocontou com apoio da Afusare.

Concurso de Decoração EcoNatal

Equipe de leituristas vencedora da categoriacoletiva, com uma árvore de Natal

Árvore feita com copinhosplásticos, cabos e até

embalagens de marmitex

Árvore de Vidro, feita commateriais descartáveis do

laboratório da Sanepar

Doação ao Instituto doCâncer de Londrina

Oscar Fernandes, LúciaNiero, Valeria Canónico eDilza Dequech

Confraternização da URSPreúne 250 empregados e familiares

Claudinei Góis, que recebeu oboton de 20 anos de Sanepar; ocoordenador Industrial, EldesVicente Ramos; e o gerente daURSP, Gladiston Cotelo

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Uma leitura

João Gutierrez Netto, empregado daUSPL (Unidade de Serviço de Planejamen-to Operacional), é também bacharel em Ar-tes Plásticas, com Licenciatura em Dese-nho, pela EMBAP. É pós-graduado em Edu-cação Fundamentada em Arte pela Tuiutie tem formação de Professor em Arte pelaUniversidade Federal do Paraná.

Antes mesmo de entrar na Sanepar, em1978, já era artista plástico. A pintura nun-ca foi abandonada, e, de alguma forma, es-teve nesses anos vinculada ao trabalho naSanepar. A arte de João Gutierrez foi es-tampada nas capas do jornal Diálogo nosanos 80, nas páginas do livro sobre a his-tória dos 30 anos de saneamento, editadopela empresa, e foi levada para os colegasem cursos de desenho e de artes. Ele tam-bém participou da abertura da 2ª Mostrade Artes da Sanepar, em 1989.

“A pintura para mim é uma aberturaatravés da qual recrio vivências pessoais,sociais, culturais, segundo minha leiturade mundo”, explica. As suas obras fazemparte do acervo do Museu de Arte Con-temporânea, de Óbidos/Portugal, e do Mu-seu Paranaense, de Curitiba. João tambémjá promoveu quatro exposições individu-ais e participou de vários salões de artesplásticas.

Ele diz ainda que as suas obras sãoapenas um elemento de estimulação queevidencia a capacidade do ser humano de se emocionar e de permitir condições àconstrução de um olhar e da consciênciaestética. “A pintura nos remete ao subje-tivismo, ao sonho, ao quimérico, permi-tindo que cada espectador faça sua rela-ção de vários pontos de vista”, afirma JoãoGutierrez.

do mundo

OUTRAS

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12

QUEMQ

UEM

É

Bacalhau ao Alho e Óleo

Maria JóseHerkenhoff Carvalho

Coordenadora deprojetos e obras da

USPO-NO

Jorge Luis Chinda

Profissionais em destaquePatrícia Amaral

Formada em Educação Física, Patrícia Amaral começou a traba-lhar na Sanepar de Foz do Iguaçu em 2007 como Agente Comercialde Campo (leiturista). Durante dois anos e meio percorreu as ruasde Foz para registrar o consumo de água, e agora está no setor deatendimento ao público da Urfi - Clientes.

Segundo ela, a diferença entre as duas atividades é que na leitu-ra o desgaste maior é físico (se livrar de cachorros e enfrentar osol), já no atendimento o desgaste é mental.

Ter sido leiturista tem ajudado em muito na hora do atendimen-to. “Depois que a gente conhece o campo, consegue atender me-

lhor. Às vezes o cliente chega aqui comalguma reclamação e eu sei como é acasa dele, onde fica o hidrômetro etudo mais. Tenho conhecimento e ar-gumento para explicar toda a situa-ção”, comenta. Mas, ainda o melhormesmo é de vez em quando se vestirde mulher. “Abandonar a botina e oboné”, brinca.

Na vida pessoal, Patrícia diz queficar com a família é o que mais gostade fazer e que no momento toda con-centração vai para o casamento. Em

maio ela e Almir dos Santos selam o compromisso. Depois, quemsabe volta a trabalhar em academia, o que é outro prazer.

Jorge LuisChinda entrouna Sanepar há28 anos, no dia 8de janeiro de1982, na Unida-de de Serviço Fi-nanceira (USFI).Ele trabalhou naTesouraria por25 anos. Há trêsanos passoupara a UnidadeServiço de Educação Ambiental (USEA), onde é oresponsável pela frota de veículos da unidade e de-senvolve também outras atividades.

Fora do ambiente de trabalho, Jorge é bem ca-seiro. “Nas minhas horas vagas gosto de descan-sar, ficar com a minha esposa e com os meus trêsfilhos Alexandre, Charles e João”. Ele também nãodispensa uma boa pescaria com os amigos no fimde semana.

Ingredientes1 quilo de Bacalhau do Porto (parte grossa)6 batatas médias (mais ou menos 600 gramas)3 tomates3 cebolas médias12 azeitonas pretas12 azeitonas verdes200 gramas de alho1 xícara de Azeite de Oliva

Modo de fazerDeixar o bacalhau de molho com antecedên-

cia ( 36 a 48 horas, trocando de água de vez emquando). Depois que tirar do molho, lavar o ba-calhau em água corrente e cortar em postas.

Lavar as batatas, descascá-las, cortar ao meioe levar ao fogo até dar uma fervura.

Chefdo mês

Cortar os tomates em fatias grossasCortar as cebolas em fatias grossasArrumar em uma travessa refratária gran-

de, um pouco de azeite de oliva, o bacalhauem postas, as batatas aferventadas, os toma-tes, as cebolas, as azeitonas verdes e pretas.Levar ao forno médio para assar.

Descascar o alho, cortar em tiras finas efritar com um pouco de sal.

Quando as batatas já estiverem quase assa-das, colocar o alho frito sobre as batatas e so-bre as postas de bacalhau. Deixar no forno pormais alguns minutos, acrescentar azeite de oli-va a gosto e servir. Rende de 5 a 6 porções.

Essa receita pode ser acompanhada de ar-roz branco e salada verde ou salada de bró-colis.

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ManuelaManuela é filha da funcionária Adriana Verchai de Lima Lobo,

da USPO-CT. Ela nasceu no dia 11 de maio de 2009, com 3.480kge 50 cm. Adriana conta que a chegada de Manuela foi uma ben-ção para a vida da família. “Eu, o papai Marcio e o irmão VictorHenrique estamos muito felizes e orgulhosos”, disse.

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SofiaSofia Conchon Hrala Araújo nasceu no dia 23 de outubro do

ano passado, com 3.580 kg. Ela é filha do operador de captaçãoda Sanepar de Umuarama Cristiano Ricardo Hrala Araújo e deThalita Cristina Conchon Araújo.

2

EmillyNo dia 23 de novembro nasceu Emilly. Ela é filha de André

Luis Ferreira Coelho, da Unidade de Gestão de Materiais, emCascavel. A primogênita do técnico administrativo nasceu com3,1 quilos e com 49 centímetros.

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GuairacáCerca de 150 crianças de até 12 anos, do distrito rural de

Guairacá, receberam as doações de brinquedos e doces dosempregados de todas as Unidades da Sanepar de Londrina. Ocontador Silvestre da Costa Silva, da USIDLD, vestiu-se de Pa-pai Noel e fez a alegria da garotada. A entrega das doações foifeita na Escola do Distrito.

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URCT LesteA Coordenação de Clientes da URCT Leste arrecadou doa-

ções para alegrar o Natal das crianças carentes da Vila Autó-dromo. Os presentes foram entregues pelo Papai Noel, que tam-bém distribuiu doces, bolos e cachorro-quente. A festa foi orga-nizada pela coordenadora de clientes da URCTL, Siemar deMoura Borges Breda.

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GENTE

GEN

TE

6Santo Antonio da PlatinaOs empregados da URSP em Santo Antônio da Platina se

mobilizaram para atender no Natal 32 cartinhas de criançasenviadas ao Papai Noel dos Correios. No período de arreca-dação dos brinquedos, os funcionários depositaram os paco-tes aos pés da árvore de Natal montada na Coordenação dePlanejamento.

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COMPANHIAP

OR

DEN

TRO

DA

Com 60 empregados, a Urfi–Clientesé responsável pelo gerenciamento co-mercial de mais de 99,3 mil ligações deágua nos oito municípios atendidos pelaunidade regional. Na sede em Foz doIguaçu, a coordenação é dividida em seteáreas: atendimento personalizado e es-pecial; cadastro, faturamento, arrecada-ção, cobrança, combate à fraude e con-trole comercial. Cada uma destas áreastem um gestor que é responsável pelosresultados setoriais e em dar suporte esubsídio aos empregados lotados nosdemais sistemas.

As áreas atuam na gestão das ativi-

Sete empregados da Unidade Regional de Apucarana (URAP) concluíram o EnsinoFundamental e o Ensino Médio, dentro do Programa de Escolaridade da Sanepar emparceria com o CEEBJA (Centro Estadual de Educação Básica para Jovens e Adultos).

Os formandos são: Nelson Salustiano Pinto, Noel Quinupia dos Reis,Francisco Roberto Rodrigues, Nivaldo Costa Bernardes, Eloir PereiraRibas, João Paulo da Fonseca e Geraldo Aparecido Pereira. Outrosempregados da Sanepar atuaram como professores voluntários. Tive-ram este papel Marisa Souza Plath, Selma Maria da Costa, Mauro Gui-zelini, Vinícius Alberto Vasilio, Márcio José Nascimento, Antonio Ever-son Nairme e Rui Mendes Júnior.

O gerente da URAP, Antonio Mauro de Souza, tomou a decisão defomentar a participação no programa ao ouvir e verificar que algunsempregados não eram contemplados no plano de gestão por compe-tência da Sanepar, por meio das avaliações anuais. “O projeto visa nãosomente preencher os critérios do plano de gestão, mas de algumaforma resgatar no indivíduo a igualdade através dos estudos, para in-seri-los no mesmo plano que os demais empregados”, disse.

Coordenação de Clientes de Foz atende oito municípiosdades comerciais, como por exemplo, oatendimento personalizado em Foz doIguaçu, que recebe mensalmente maisde 4 mil pessoas no escritório. Já o setorde faturamento faz a gestão dos proces-sos relacionados à leitura, sendo inclu-sive responsável pelo acompanhamentodos resultados dessa atividade. Por meiodeste acompanhamento são avaliados aqualidade e quantidade dos serviços fei-tos pelos agentes comerciais de campo,tais como entrega de contas em mãos,lançamento da leitura pela média, errosde leitura, atualização cadastral, fraudee indicação de serviços.

A avaliação leva em conta a quanti-dade de leituras realizadas, criando umranking que é mensalmente divulgadopara os agentes. Este controle permitesubsidiar as decisões gerenciais, como,por exemplo, eventuais remanejamen-tos, estabelecimento de metas, avalia-ções do programa Gestão por Competên-cia, entre outros. A Urfi-Clientes tambémabriga o Centro de Controle Comercialdo Masp-p (Metodologia de Análise eSolução de Problemas de Perdas), fazen-do a gestão do volume de água micro-medido nas cidades de abrangência daUnidade Regional de Foz do Iguaçu.

Formatura dos empregados da URAP

Formandos, professores, familiares ecolegas de trabalho durante a formatura

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LIVROS & VÍDEOS

DICAS DE TECNOLOGIA& INFORMÁTICA

A sua sugestão de leitura,música, dança, filme eartes plásticas é bem-vinda.Participe desta coluna!

Eu Recomendo

“A Cabana”

Silvana Damasceno BenassiUnidade Regional

de Campo Mourão

O romance de William P. Young, “A Cabana”, provoca umareflexão acerca da nossa estadia neste mundo. Precisamos com-preender que é imprescindível, continuamente, praticarmos obem. E isso só é possível quando enxergamos nossa pequenezante um ser superior.

Promovemos ações que pouco revelam nossa condição dehumanos. Destaco nossa capacidade de apresentar as mais di-

versas desculpas para justificar nossos próprios erros.Em razão das mazelas que produzimos ao longo de nossas vidas, é mister

que façamos uma parada; que entremos em nossa cabana. É um convite paraum encontro pessoal com esse Ser. Para aprendermos a elaborar nossas lutas eperdas; nos lembrarmos que é necessário rever nossas ações e, compreender-mos, definitivamente, que cabe a cada um de nós mudar o curso das nossashistórias. Esse é um livro que está longe de ser uma proposta que defendaqualquer credo religioso. Portanto, despretensiosamente, eu recomendo!

Armazenamento de mensagens no Expresso

Autor: Edison Alves de JesusAnalista de Informática – USTI – Help Desk

O espaço para armazenamento de mensagens no Expres-soMail (Web Mail da Sanepar) é limitado a 100MB. Nocanto superior esquerdo do Expresso há uma barra comindicação de espaço utilizado.

Para evitar o não recebimento de mensagens ou trava-mento do Expresso, por motivo de caixa cheia, seguemalgumas dicas para liberar espaço:

delete os e-mails lidos da Caixa de Entrada (quandopossível);limpe a Lixeira (e-mails deletados vão pra lixeira);

Up - Altas Aventuras

Título Original: UpPaís: EUAAno: 2009

Direção: Pete Docter e Bob PetersonElenco: Christopher Plummer (Voz)

John Ratzenberger (Voz)Edward Asner (Voz)Delroy Lindo (Voz)Jordan Nagai (Voz)

Duração: 96 minutosGênero: Animação

delete os e-mails dos Enviados (ao enviar e-mail ele gera uma cópia);selecione os e-mails (principalmente os que contêm anexo) clicandocom o botão direito do mouse e exporte-os para uma pasta local noseu micro, como no exemplo abaixo;

Após conferir se os e-mails foram exportados corretamente para omicro, delete-os do expresso.

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VOLUNTARIADOV

OLU

NTA

RIA

DO

Com formação em Teologia, o operador da ETA Rolân-dia, Antônio Marcos Daniel da Silva, dedica boa parte deseu tempo livre ao aconselhamento de casais e da comuni-dade em geral. Há quase sete anos na Sanepar, ele pediutransferência para a ETA, onde funciona o regime de esca-la, justamente para ter mais tempo para o trabalho volun-tário na Igreja do Evangelho Quadrangular.

Marcos tem 31 anos e é casado há seis anos com Gise-le, com quem tem um filho, Giovani, de três anos. Ele e aesposa resolveram se empenhar no trabalho com a comu-

Aconselhando casaisnidade ao constataremque as crianças perde-ram referências sobrefamília e o respeito aospais. “Minha esposa é pro-fessora de 1ª a 4ª série e convive com isso diariamente. Entãonasceu em nosso coração o desejo de ajudar os outros”, disse.

Segundo Marcos, o tema do trabalho de capelania que elerealiza é “Resgatando princípios”. “Trabalhamos então noresgate dos princípios familiares. E a referência é a Bíblia”,

diz. Além disso, utiliza outros materiais para o aconselha-mento. “Uso dos conhecimentos da psicologia e até matéri-as jornalísticas, como a Revista Veja”.

Nos atendimentos que realiza e nos fatos que são notí-cias todos os dias, Marcos percebe que hoje o mundo viveuma inversão de valores. “A honestidade é um princípiovisto como bobo e aquele que é desonesto é tido como es-perto. Isso tem levado à desestruturação das famílias. Ve-mos pais que se dedicam a todas as outras coisas, menosaos filhos e à esposa”, afirma.

No aconselhamento a casais, Marcos conta que senteresultados positivos do trabalho. “Mostramos que exis-tem diferenças entre homens e mulheres, que há papeisdefinidos de marido e de esposa. É claro que levamos emconta que os direitos são iguais, mas existem limites epapeis que devem ser respeitados”, conta. O aconselha-mento é feito de forma individual e depois os casais pas-sam a se reunir em grupos.

“Muitos casais são carentes e não têmcondições de buscar ajuda de um psicólo-go. Em vez de resolver o problema, é maisfácil abandonar a situação e buscar umnovo parceiro. E aí os filhos crescem semestrutura. Nesse sentido, o nosso trabalhotem dado resultado”, afirma. Com essa atu-ação, Marcos nota que ele e a esposa aca-bam fortalecendo a união entre eles. “Nóstambém temos nossos problemas e, quan-do ajudamos os outros, nós também cres-cemos”, diz.

Antônio Marcos eGisele: resgatando

princípios familiares

O casal e amigos da comunidade do Evangelho Quadrangular