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ENGENHARIA AMBIENTAL

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INFORMAÇÕES TÉCNICAS DA EQUIPE INEP

Presidência do INEP José Francisco Soares

Diretoria de Avaliação da Educação Superior Claudia Maffini Griboski

Coordenação-Geral de Controle da Qualidade da Educação Superior Stela Maria Meneghel

Coordenação-Geral do ENADE Fernanda Cristina dos Santos

Coordenadores Ana Maria de Gois Rodrigues Evaldo Borges Melo Leandro de Castro Fiuza Marcelo Pardellas Cazzola

Equipe Técnica André Luiz Santos de Oliveira Andreia das Graças Jonas da Silva Camylla Portela de Araújo Davi Contente Toledo Débora Carneiro Boucault Fernanda da Rosa Becker Gleidilson Costa Alves Henrique Correa Soares Júnior Janaina Ferreira Ma Johanes Severo dos santos José Bonifácio de Araújo Junior Leonel Cerqueira Santos Leticia Terreri Serra Lima Marina Nunes Teixeira Soares Paola Matos da Hora Paulo Roberto Martins Santana Renato Augusto dos Santos Rodrigo Salustiano Lima Rubens Campos de Lacerda Junior Thaís Cristina dos Santos Souza Thiago Diniz Magno Pinto Vanessa Cardoso Tomaz

Estagiário Pedro Henrique Gualberto Menezes

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SUMÁRIO

Apresentação .................................................................................................................... 1

Capítulo 1 Diretrizes para o ENADE/2014 ......................................................................... 7

1.1 Objetivos ........................................................................................................... 7

1.2 Matriz de avaliação ........................................................................................... 9

1.3 Formato da prova ............................................................................................ 12

1.4 Cálculo do conceito Enade .............................................................................. 13

1.5 Outras convenções no âmbito do Enade ......................................................... 20

1.5.1 Índice de facilidade ................................................................................... 20

1.5.2 Correlação ponto bisserial ........................................................................ 20

Capítulo 2 Distribuição dos Cursos e dos Estudantes no Brasil....................................... 22

Capítulo 3 Análise Técnica da Prova ............................................................................... 34

3.1 Estatísticas Básicas da Prova ......................................................................... 35

3.1.1 Estatísticas Básicas Gerais ...................................................................... 35

3.1.2 Estatísticas Básicas no Componente de Formação Geral ........................ 38

3.1.3 Estatísticas Básicas do Componente de Conhecimento Específico .......... 41

3.2Análise das Questões Objetivas ...................................................................... 44

3.2.1 Componente de Formação Geral ............................................................. 44

3.2.2 Componente de Conhecimento Específico ............................................... 47

3.3 Análise das Questões Discursivas .................................................................. 51

3.3.1 Componente de Formação Geral ............................................................. 52

3.3.1.1 Análise de Conteúdo da Questão Discursiva 1 do Componente de

Formação Geral ........................................................................................................ 54

3.3.1.2 Comentários sobre a correção de Conteúdo das respostas à Questão

Discursiva 1 .............................................................................................................. 55

3.3.1.3 Análise de Conteúdo da Questão Discursiva 2 do Componente de

Formação Geral ........................................................................................................ 58

3.3.1.4 Comentários sobre a correção de Conteúdo das respostas à Questão

Discursiva 2 .............................................................................................................. 60

3.3.1.5 Análise de Língua Portuguesa das Questões Discursivas do

Componente de Formação Geral .............................................................................. 63

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3.3.1.6 Comentários sobre a correção das respostas de Formação Geral com

respeito à Língua Portuguesa.................................................................................... 64

3.3.2 Componente de Conhecimento Específico ............................................... 73

3.3.2.1 Análise da Questão Discursiva 3 do Componente de Conhecimento

Específico.................................................................................................................. 75

3.3.2.2 Comentários sobre as respostas à Questão Discursiva 3 .................. 77

3.3.2.3 Análise da Questão Discursiva 4 do Componente de Conhecimento

Específico.................................................................................................................. 80

3.3.2.4 Comentários sobre as respostas à Questão Discursiva 4 .................. 81

3.3.2.5 Análise da Questão Discursiva 5 do Componente de Conhecimento

Específico.................................................................................................................. 83

3.3.2.6 Comentários sobre as respostas à Questão Discursiva 5 .................. 85

Capítulo 4 Percepção da Prova ....................................................................................... 89

4.1 Grau de dificuldade da prova .......................................................................... 90

4.1.1 Componente de Formação Geral .............................................................. 90

4.1.2 Componente de Conhecimento Específico ............................................... 92

4.2 Extensão da prova em relação ao tempo total ................................................ 94

4.3 Compreensão dos enunciados das questões .................................................. 96

4.3.1 Componente de Formação Geral .............................................................. 96

4.3.2 Componente de Conhecimento Específico ............................................... 98

4.4 Suficiência das informações/instruções fornecidas ....................................... 100

4.5 Dificuldade encontrada ao responder à prova ............................................... 102

4.6 Conteúdos das questões objetivas da prova ................................................. 104

4.7 Tempo gasto para concluir a prova ............................................................... 106

Capítulo 5 Distribuição dos Conceitos .......................................................................... 109

5.1 Panorama nacional da distribuição dos conceitos ......................................... 109

5.2 Conceitos por Categoria Administrativa e por Grande Região....................... 111

5.3 Conceitos por Organização Acadêmica e por Grande Região ....................... 116

Capítulo 6 Características dos Estudantes e Coordenadores e Impressões sobre

Atividades Acadêmicas e Extracurriculares ........................................................................ 121

6.1. Perfil do estudante ....................................................................................... 121

6.1.1 Características demográficas e socioeconômicas .................................. 121

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6.1.2 Características relacionadas ao hábito de estudo, acervo da biblioteca e estudo extraclasse ...................................................................................................... 127

6.1.3 Comparação do nível de discordância/concordância de estudantes e Coordenadores com respeito às atividades acadêmicas e extraclasses ..................... 130

6.2. Perfil do Coordenador .................................................................................. 134

Glossário de Termos Estatísticos utilizados nos Relatórios Síntese do ENADE ............ 140

ANEXO I - Análise Gráfica das Questões ...................................................................... 148

ANEXO II - Tabulação das respostas do “Questionário da Percepção da Prova” por

Quartos de Desempenho e Grandes Regiões.................................................................... 184

ANEXO III - Tabulação das respostas do “Questionário do Estudante” segundo Sexo e

Quartos de Desempenho dos Estudantes .......................................................................... 194

ANEXO IV – Comparação da opinião dos Estudantes e Coordenadores com respeito às

Atividades Acadêmicas e Extraclasses .............................................................................. 266

ANEXO V – Questionário do Estudante ........................................................................ 290

ANEXO VI – Questionário do Coordenador de Curso ................................................... 299

ANEXO VII – Prova de Engenharia Ambiental .............................................................. 307

ANEXO VIII – Padrão de Resposta Questões Discursivas – Engenharia Ambiental ..... 340

ANEXO IX – Concepção e elaboração das Provas do Enade ....................................... 349

ERRATA: ...................................................................................................................... 356

Convenções para as tabelas numéricas Símbolo Descrição

0 Dado numérico igual a zero não resultado de arredondamento 0,0 Dado numérico igual a zero resultado de arredondamento - Percentual referente ao caso do total da classe ser igual a zero

Os arredondamentos não foram seguidos de ajustes para garantir soma 100% nas tabelas

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APRESENTAÇÃO Os resultados do ENADE/2014, da Área de Engenharia Ambiental, expressos

neste relatório, apresentam, para além da mensuração quantitativa decorrente do

desempenho dos estudantes na prova, a potencialidade da correlação entre

indicadores quantitativos e qualitativos acerca das características desejadas à

formação do perfil profissional pretendido.

O Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) é um dos pilares

da avaliação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES),

criado pela Lei no. 10.861, de 14 de abril de 2004. Além do ENADE, os processos de

Avaliação de Cursos de Graduação e de Avaliação Institucional constituem o ‘tripé’

avaliativo do SINAES; os resultados destes instrumentos avaliativos, reunidos,

permitem conhecer em profundidade o modo de funcionamento e a qualidade dos

cursos e Instituições de Educação Superior (IES) de todo o Brasil.

Em seus onze anos de existência, o ENADE passou por diversas modificações.

Dentre as inovações mais recentes, estão o tempo mínimo de permanência do

estudante na sala de aplicação da prova (por uma hora), adotado em 2013, a

obrigatoriedade de resposta ao Questionário do Estudante e a publicação do Manual

do Estudante, adotadas em 2014.

Os relatórios de análise dos resultados do ENADE/2014 mantiveram a

estrutura adotada no ENADE/2013 com as inovações então introduzidas. Dentre essas

destacamos: (i) um relatório específico sobre o desempenho das diferentes Áreas na

prova de Formação Geral; (ii) uma análise do perfil dos coordenadores de curso; (iii)

uma análise sobre a percepção de coordenadores de curso e de estudantes sobre o

processo de formação ao longo da graduação; (iv) uma análise do desempenho

linguístico dos concluintes, a partir das respostas discursivas na prova de Formação

Geral. A inovação deste ano é que a análise do desempenho linguístico é realizada

por grupos de Áreas de conhecimento nas quais os graduandos apresentam

comportamento semelhante. A análise incorpora uma avaliação do corpus de oferta de

disciplinas relacionadas à língua portuguesa (i.e., leitura, produção de textos, redação,

redação técnica, língua portuguesa em abordagem instrumental) em IES selecionadas

da Área para cotejar os resultados.

Essas medidas adotadas fazem parte de um amplo processo de revisão e

reflexão sobre os caminhos percorridos nestes onze primeiros anos do SINAES, a fim

de aperfeiçoar os processos, instrumentos e procedimentos de aplicação e, por

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extensão, de qualificar a avaliação da educação superior brasileira, ampliando ainda

sua visibilidade e utilização de resultados.

O ENADE, no ano de 2014, foi aplicado para fins de avaliação de desempenho

dos estudantes dos cursos:

I - que conferem diploma de Bacharel em:

a) Arquitetura e Urbanismo;

b) Sistema de Informação;

c) Engenharia Civil;

d) Engenharia Elétrica;

e) Engenharia de Computação;

f) Engenharia de Controle e Automação;

g) Engenharia Mecânica;

h) Engenharia Química;

i) Engenharia de Alimentos;

j) Engenharia de Produção;

k) Engenharia Ambiental;

l) Engenharia Florestal; e

m) Engenharia.

II - que conferem diploma de Bacharel ou Licenciatura em:

a) Ciência da Computação;

b) Ciências Biológicas;

c) Ciências Sociais;

d) Filosofia;

e) Física;

f) Geografia;

g) História;

h) Letras-Português;

i) Matemática; e

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j) Química.

III - que conferem diploma de Licenciatura em:

a) Artes Visuais;

b) Educação Física;

c) Letras-Português e Espanhol;

d) Letras-Português e Inglês;

e) Música; e

f) Pedagogia.

IV - que conferem diploma de tecnólogo em:

a) Análise e Desenvolvimento de Sistemas;

b) Automação Industrial;

c) Gestão da Produção Industrial; e

d) Redes de Computadores.

Essa edição do ENADE foi aplicada no dia 23 de novembro de 2014 aos

estudantes habilitados, com o objetivo geral de avaliar o desempenho desses em

relação aos conteúdos programáticos previstos nas diretrizes curriculares, às

habilidades e competências para a atualização permanente e aos conhecimentos

sobre a realidade brasileira, mundial e sobre outras Áreas do conhecimento.

O ENADE foi aplicado aos estudantes concluintes dos cursos supracitados, ou

seja, aos que se encontravam no último ano do curso. Esses estudantes responderam,

antes da realização da prova, a um questionário on-line (Questionário do Estudante,

ver Anexo V), que teve a função de compor o perfil dos participantes, integrando

informações do seu contexto às suas percepções e vivências, e investigou, ainda, a

avaliação dos estudantes quanto à sua trajetória no curso e na IES, por meio de

questões objetivas que exploraram a oferta de infraestrutura e a Organização

Acadêmica do curso, bem como certos aspectos importantes da formação profissional.

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Os coordenadores dos cursos também responderam a um questionário

(Questionário do Coordenador de Curso, ver Anexo VI) com questões semelhantes às

formuladas para os estudantes e que permitiram uma comparação.

Estruturam o ENADE dois Componentes: o primeiro, denominado Componente

de Formação Geral, configura a parte comum às provas das diferentes Áreas, avalia

competências, habilidades e conhecimentos gerais, desenvolvidos pelos estudantes,

os quais facilitam a compreensão de temas exteriores ao âmbito específico de sua

profissão e à realidade brasileira e mundial; o segundo, denominado Componente de

Conhecimento Específico, contempla a especificidade de cada Área, no domínio dos

conhecimentos e habilidades esperados para o perfil profissional.

ESTRUTURA DO RELATÓRIO

A estrutura geral do Relatório Síntese é composta pelos capítulos relacionados

a seguir, além desta Apresentação.

Capítulo 1: Diretrizes para o ENADE/2014

Capítulo 2: Distribuição dos Cursos e dos Estudantes no Brasil

Capítulo 3: Análise Técnica da Prova

Capítulo 4: Percepção da Prova

Capítulo 5: Distribuição dos Conceitos

Capítulo 6: Características dos Estudantes e Coordenadores e Impressões

sobre Atividades Acadêmicas e Extracurriculares

O Capítulo 1 apresenta as diretrizes do Exame para a Área de Engenharia

Ambiental, com um caráter introdutório e explicativo, abrangendo o formato da prova e

a Comissão Assessora de avaliação da Área. Além disso, dá a conhecer fórmulas

estatísticas utilizadas para o cálculo do conceito.

O Capítulo 2 delineia um panorama quantitativo de cursos e estudantes

concluintes na Área, apresentando, em tabelas e mapas, a sua distribuição geográfica,

segundo Categoria Administrativa e Organização Acadêmica da IES. Para as tabelas,

utilizam-se dados nacionais por Grande Região e por Unidade Federativa. Os mapas

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são apresentados por Unidade Federativa e por mesorregião, como definidas pelo

IBGE1.

O Capítulo 3 traz as análises gerais da prova, quanto ao desempenho dos

estudantes no ENADE/2014, expressas pelo cálculo das estatísticas básicas, além das

estatísticas e análises, em separado, sobre os Componentes de Formação Geral e

Conhecimento Específico. Nas tabelas, são disponibilizados os totais da população e

dos presentes, além de estatísticas das notas obtidas pelos estudantes: a média, o

erro padrão da média, o desvio padrão, a nota mínima, a mediana e a nota máxima.

São também disponibilizados histogramas das notas e gráficos de barra comparando

as médias dos estudantes. Os dados foram calculados tendo em vista agregações

resultantes dos seguintes critérios: nível nacional e por Grande Região, Categoria

Administrativa e Organização Acadêmica. Questões discursivas e objetivas são

analisadas em separado. Como as questões discursivas de Formação Geral foram

avaliadas segundo dois critérios (língua portuguesa e conteúdo), estes também são

analisados em separado.

O Capítulo 4 trata das percepções dos estudantes quanto à prova

ENADE/2014, as quais foram analisadas por meio de nove perguntas que avaliaram

desde o grau de dificuldade do exame até o tempo gasto para resolver as questões.

Nesse capítulo, objetivou-se a descrição desses resultados, relacionando os

estudantes a quatro grupos de desempenho (limitados pelos percentis: 25%; 50% ou

mediana; e 75%), bem como às Grandes Regiões onde os cursos estavam sendo

oferecidos.

O Capítulo 5 expõe o panorama nacional da distribuição dos conceitos dos

cursos avaliados no ENADE/2014, por meio de tabelas, gráficos e análises que

articulam os conceitos à Categoria Administrativa e à Organização Acadêmica,

estratificadas por Grande Região.

O Capítulo 6 enfatiza as características dos estudantes, reveladas a partir dos

resultados obtidos no Questionário do Estudante (Anexo V). O estudo desses dados

favorece o conhecimento e a análise do perfil socioeconômico, a percepção sobre o

ambiente de ensino-aprendizagem e dos fatores que podem estar relacionados ao

desempenho dos estudantes, cujas características são articuladas ao seu

desempenho na prova, à Grande Região de funcionamento do curso e à Categoria

Administrativa da IES. Num segundo conjunto, tabelas apresentam uma comparação

das impressões de estudantes e coordenadores sobre os programas e projetos

1 IBGE, Divisão Regional do Brasil em Mesorregiões e Microrregiões Geográficas, 1990. Disponível em: <biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv2269_1.pdf>.

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desenvolvidos no ambiente acadêmico (mais tabelas deste tipo estão disponibilizadas

no Anexo IV). Adicionalmente, são apresentadas tabelas com características

selecionadas dos coordenadores, obtidas a partir dos resultados do Questionário de

Coordenador do Curso (ver Anexo VI). Um procedimento de Escalamento Ideal2,

seguido de uma Análise Fatorial, é aplicado às questões nas quais o Coordenador

explicita graus de concordância/discordância.

Complementarmente, são apresentados ainda 9 anexos e um glossário de

termos estatísticos. O Anexo I apresenta a Análise Gráfica das Questões, os Anexos II

e III apresentam, respectivamente, as tabulações das respostas do “Questionário da

Percepção da Prova” e do “Questionário do Estudante” por Quartos de Desempenho e

Grandes Regiões, o Anexo IV apresenta o cruzamento das informações

correspondentes aos questionários dos estudantes e dos coordenadores de curso, os

Anexos V e VI, respectivamente, a íntegra dos Questionários do estudante e do

coordenador, o Anexo VII, a íntegra das Provas de Engenharia Ambiental, o Anexo

VIII, o padrão de respostas das questões discursivas, e o Anexo IX, a concepção e

elaboração das provas do ENADE.

Espera-se que as análises e resultados aqui apresentados possam subsidiar

redefinições político-pedagógicas aos percursos de formação no cenário da educação

superior no país.

2 Meulman, J.J. (1998). Optimal scaling methods for multivariate categorical data analysis. Disponível em: <www.unt.edu/rss/class/Jon/SPSS_SC/Module9/M9_CatReg/SWPOPT.pdf>.

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CAPÍTULO 1 DIRETRIZES PARA O ENADE/2014

1.1 OBJETIVOS

A Lei no 10.861, de 14 de abril de 2004, instituiu o Sistema Nacional de

Avaliação da Educação Superior (SINAES), com o objetivo de “assegurar o processo

nacional de avaliação das instituições de educação superior, dos cursos de graduação

e do desempenho acadêmico de seus estudantes”. De acordo com o § 1o do Artigo 1o

da referida lei, o SINAES tem por finalidades:

“a melhoria da qualidade da educação superior, a orientação da expansão da sua oferta, o aumento permanente da sua eficácia institucional e efetividade acadêmica e social e, especialmente, a promoção do aprofundamento dos compromissos e responsabilidades sociais das instituições de educação superior, por meio da valorização de sua missão pública, da promoção dos valores democráticos, do respeito à diferença e à diversidade, da afirmação da autonomia e da identidade institucional”.

O Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE), como parte

integrante do SINAES, foi definido pela mesma lei, conforme a perspectiva da

avaliação dinâmica que está subjacente ao SINAES. O ENADE tem por objetivo geral

aferir o desempenho dos estudantes em relação aos conteúdos programáticos

previstos nas diretrizes curriculares da respectiva Área de graduação, suas

habilidades para ajustamento às exigências decorrentes da evolução do conhecimento

e suas competências para compreender temas exteriores ao âmbito específico de sua

profissão, ligados à realidade brasileira e mundial e a outras Áreas do conhecimento.

A prova foi pautada pelas diretrizes e matrizes elaboradas pela Comissão Assessora

de Avaliação da Área de Engenharia Ambiental e pela Comissão Assessora de

Avaliação de Formação Geral do ENADE.

O ENADE é complementado pelo Questionário do Estudante (com 67

questões, preenchido on-line pelo estudante – ver Anexo V), o Questionário dos

Coordenadores de Curso (com 67 questões, preenchido on-line pelo coordenador –

ver Anexo VI), as questões de avaliação da prova (nove questões respondidas pelo

estudante ao final da prova - ver Anexo VII com a íntegra da prova de Engenharia

Ambiental – bacharelado e licenciatura) e os dados do Censo da Educação Superior3.

O ENADE é aplicado periodicamente aos estudantes das diversas Áreas do

conhecimento que tenham cumprido os requisitos mínimos estabelecidos,

caracterizando-os como ingressantes ou concluintes. Em 2014, o ENADE foi aplicado

3 http://portal.inep.gov.br/web/censo-da-educacao-superior

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somente aos estudantes concluintes, os que estavam no último ano dos cursos de

graduação.

A avaliação do desempenho dos estudantes de cada curso participante do

ENADE é expressa por meio de conceitos, ordenados em uma escala com 5 (cinco)

níveis, tomando por base padrões mínimos estabelecidos por especialistas das

diferentes Áreas do conhecimento.

A Comissão Assessora de Avaliação da Área de Engenharia Ambiental é

composta pelos seguintes professores, nomeados pela Portaria INEP no 12, de 10 de

janeiro de 2014:

Antonio Carlos Demanboro, Pontifícia Universidade Católica de

Campinas;

Fernan Enrique Vergara Figueroa, Fundação Universidade Federal do

Tocantins;

Lia de Mendonça Porto, Universidade Federal de Ouro Preto;

Luiz Olinto Monteggia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul;

Marcelo Gonçalves Resende, Universidade Católica de Brasília;

Sandra Garcia Gabas, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul; e

Virginia Grace Barros, Universidade da Região de Joinville.

Fazem parte da Comissão Assessora de Avaliação da Formação Geral os

seguintes professores, designados pela mesma Portaria INEP no 12, de 10 de janeiro

de 2014:

Christina de Rezende Rubim, Universidade Estadual Paulista Júlio de

Mesquita Filho;

Floriano Jonas Cesar, Universidade São Judas Tadeu;

Marco Antonio Amaro, Universidade Federal do Acre;

Marileia Silva dos Reis, Universidade Federal de Sergipe;

Nedir do Espirito Santo, Universidade Federal do Rio de Janeiro;

Simone Raquel Caldeira Moreira da Silva, Instituto Federal de Educação,

Ciência e Tecnologia de Mato Grosso; e

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Vera Lúcia Puga, Universidade Federal de Uberlândia.

1.2 MATRIZ DE AVALIAÇÃO

As diretrizes para a elaboração da prova da Área de Engenharia Ambiental

estão definidas na Portaria INEP no 243, de 02 de junho de 2014.

A prova do ENADE/2014, aplicada aos estudantes da Área de Engenharia

Ambiental, com duração total de 4 (quatro) horas, apresentou questões discursivas e

de múltipla escolha, relativas a um Componente de avaliação da Formação Geral,

comum aos cursos de todas as Áreas, e a um Componente Específico da Área de

Engenharia Ambiental.

No Componente de avaliação da Formação Geral4 foram “...considerados os

seguintes elementos integrantes do perfil profissional: atitude ética; comprometimento

social; compreensão de temas que transcendam ao ambiente próprio de sua

formação, relevantes para a realidade social; espírito científico, humanístico e

reflexivo; capacidade de análise crítica e integradora da realidade; e aptidão para

socializar conhecimentos em vários contextos e públicos diferenciados.”.

No Componente de Formação Geral, de acordo com o § 1o do Artigo 3o da

Portaria INEP no 255, de 02 de junho de 2014, foram verificadas as seguintes

habilidades e competências: ler, interpretar e produzir textos; extrair conclusões por

indução e/ou dedução; estabelecer relações, comparações e contrastes em diferentes

situações; fazer escolhas valorativas avaliando consequências, argumentar

coerentemente, projetar ações de intervenção; propor soluções para situações-

problema; elaborar sínteses e administrar conflitos.

De acordo com o § 2o do Artigo 3o da Portaria INEP no 255, de 02 de junho de

2014, as questões do Componente de Formação Geral versam sobre os seguintes

temas: cultura e arte; avanços tecnológicos; ciência, tecnologia e sociedade;

democracia, ética e cidadania; ecologia; globalização e política internacional; políticas

públicas (educação, habitação, saneamento, saúde, transporte, segurança, defesa e

desenvolvimento sustentável); relações de trabalho; responsabilidade social (setor

público, privado e terceiro setor); sociodiversidade e multiculturalismo (violência,

tolerância/intolerância, inclusão/exclusão e relações de gênero); tecnologias de

informação e comunicação; e vida urbana e rural.

4 Art. 3o, Portaria INEP no 255.

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O Componente de avaliação de Formação Geral do ENADE/2014 foi composto

por 10 (dez) questões, sendo 2 (duas) questões discursivas e 8 (oito) de múltipla

escolha, abordando situações-problema e estudos de caso, simulações, interpretação

de textos, imagens, gráficos e tabelas. As questões discursivas do Componente de

Formação Geral buscaram investigar aspectos como clareza, coerência, coesão,

estratégias argumentativas, utilização de vocabulário adequado e correção gramatical

do texto.

A prova do ENADE/2014, no Componente de Conhecimento Específico da

Área de Engenharia Ambiental, avaliou se o estudante desenvolveu, no processo de

formação, as seguintes competências e habilidades5:

I – compreende os conceitos básicos da engenharia;

II- pesquisa, desenvolve e aplica tecnologias;

III - domina a leitura, a escrita e o cálculo em diferentes linguagens

(matemática, gráfica, científica e tecnológica);

IV – comunica-se eficientemente nas formas escrita e gráfica;

V - compreende e avalia o impacto ambiental e econômico das atividades da

engenharia;

VI - concebe, planeja, projeta , implementa, gerencia e opera experimentos e

sistemas;

VII - identifica, formula e resolve problemas de engenharia;

VIII - avalia a viabilidade econômica de projetos de engenharia.

A prova do ENADE/2014, no Componente Específico da Área de Engenharia

Ambiental, tomou como referência o perfil profissional que6 :

I - tem visão sistêmica do ambiente;

II - tem raciocínio crítico e criativo na identificação e resolução de problemas,

em atendimento às demandas da sociedade;

III - tem visão humanística crítica e consistente sobre o reflexo de sua atuação

profissional na sociedade;

IV- busca constantemente sua atualização profissional;

5 Art. 6o, Portaria INEP no 243. 6 Art. 5o, Portaria INEP no 243.

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11

V - conhece e respeita os princípios éticos e de segurança da área de atuação;

VI - atua em equipes interdisciplinares e possui capacidade empreendedora e

inovadora.

A prova do ENADE/2014, no Componente de Conhecimento Específico da

Área de Engenharia Ambiental, foi composta por um Núcleo de Conteúdos Básicos e

por um Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes, conforme descrito a seguir.7:

Núcleo de Conteúdos Básicos:

I - Administração e Economia;

II - Ciências do Ambiente;

III - Ciência e Tecnologia dos Materiais;

IV - Eletricidade Aplicada;

V - Expressão Gráfica;

VI - Fenômenos de Transporte;

VII - Física;

VIII - Informática;

IX - Matemática e Estatística;

X - Mecânica dos Sólidos;

XI - Metodologia Científica e Tecnológica;

XII - Química.

Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes Específicos:

I – Sistemas de Gestão Ambiental;

II – Economia Ambiental;

III – Tecnologias Ambientais;

IV – Modelagem de Sistemas Ambientais;

V – Segurança do Trabalho;

VI – Avaliação de Impactos Ambientais;

VII – Climatologia e Meteorologia;

7 Art. 7o, Portaria INEP no 243.

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12

VIII – Poluição Ambiental;

IX – Ecologia Aplicada;

X – Geologia e Geotecnia Ambiental;

XI – Cartografia e Geoprocessamento;

XII – Gestão de Recursos Hídricos;

XIII – Hidráulica;

XIV – Hidrologia Aplicada;

XV – Legislação Ambiental;

XVI – Planejamento Ambiental;

XVII – Recuperação e Remediação de Áreas Degradadas;

XVIII – Recursos Energéticos;

XIX – Resíduos Sólidos;

XX – Sistemas de tratamento e distribuição de águas;

XXI – Sistemas de coleta e tratamento de efluentes;

XXII – Sistemas de drenagem urbana.

A parte relativa ao Componente de Conhecimento Específico da Área de

Engenharia Ambiental do ENADE/2014 foi elaborada atendendo à seguinte

distribuição8: 10 (dez) questões do Núcleo de Conteúdos Básicos e 20 (vinte) questões

do Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes, sendo 3 (três) discursivas e 27 (vinte e

sete) de múltipla escolha, envolvendo situações-problema e estudos de casos.

1.3 FORMATO DA PROVA

Como já comentado, a prova do Exame Nacional de Desempenho dos

Estudantes de 2014 foi estruturada em dois componentes: o primeiro, comum a todos

os cursos, e o segundo, específico de cada uma das Áreas avaliadas.

No Componente de Formação Geral, as 8 (oito) questões objetivas de múltipla

escolha e as 2 (duas) discursivas tiveram pesos, respectivamente, iguais a 60% e

40%. As discursivas de Formação Geral foram corrigidas levando em consideração o

conteúdo, com peso igual a 80%, e aspectos referentes à Língua Portuguesa

8 Art. 8o, Portaria INEP no 243.

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13

(ortográficos, textuais, morfossintáticos e vocabulares), com peso igual a 20%. No

Componente de Conhecimento Específico da Área de Engenharia Ambiental, as 27

(vinte e sete) questões objetivas de múltipla escolha e as 3 (três) discursivas tiveram

pesos iguais a, respectivamente, 85% e 15%. As notas dos dois Componentes, de

Formação Geral e de Conhecimento Específico, foram então arredondadas à primeira

casa decimal. Para a obtenção da nota final do estudante, as notas dos dois

componentes foram ponderadas por pesos proporcionais ao número de questões:

25,0% para o Componente de Formação Geral e 75,0% para o Componente de

Conhecimento Específico. Esta nota foi também arredondada a uma casa decimal.

1.4 CÁLCULO DO CONCEITO ENADE9

O Conceito Enade é calculado para cada unidade de observação, constituída

pelo conjunto de cursos que compõe uma Área de avaliação específica do Enade

(abrangência/enquadramento10), de uma mesma Instituição de Educação Superior

(IES) em um determinado município11.

A partir de 2008, o Conceito Enade passou a considerar em seu cálculo apenas

o desempenho dos alunos concluintes. Assim sendo, todos os cálculos descritos a

seguir consideram apenas os referidos estudantes, inscritos na condição de regular,

que compareceram ao exame, ou seja, os estudantes concluintes participantes do

Enade em 2014.

O passo inicial para o cálculo do Conceito Enade de uma unidade de

observação é a obtenção do desempenho médio12 de seus concluintes no

Componente de Formação Geral (FG) e no Componente de Conhecimento Específico

(CE). Para o cálculo do desempenho médio da unidade de observação j, no

Componente de Formação Geral, utiliza-se a equação seguinte.

9 Adaptado da Nota Técnica nº 71, INEP. 10 As Áreas de enquadramento referentes ao Enade de 2014 estão listadas na Apresentação deste Documento. 11 Para a modalidade à distância (EAD), considera-se o município de funcionamento da sede do curso. 12 Os valores dos desempenhos médios no Componente de Formação Geral e no Componente de Conhecimento Específico das unidades com menos de 2 (dois) concluintes participantes são substituídos por “missing” (vazio).

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14

𝐹𝐺𝑘𝑗 =∑ 𝐹𝐺𝑘𝑗𝑖

𝑁𝑖=1

𝑁 (1)

Onde:

𝐹𝐺𝑘𝑗 é a nota bruta no Componente de Formação Geral da j-ésima unidade

de observação da área da avaliação k;

𝐹𝐺𝑘𝑗𝑖 é a nota bruta no Componente de Formação Geral do i-ésimo concluinte

da j-ésima unidade de observação da área de avaliação k; e

𝑁 é o número de concluintes participantes da j-ésima unidade de observação

da área de avalição k.

Para o cálculo do desempenho médio da unidade de observação j, no

Componente de Conhecimento Específico, utiliza-se a seguinte equação.

𝐶𝐸𝑘𝑗 =∑ 𝐶𝐸𝑘𝑗𝑖

𝑁𝑖=1

𝑁 (2)

Onde:

𝐶𝐸𝑘𝑗 é a nota bruta no Componente de Conhecimento Específico da j-ésima

unidade de observação da área da avaliação k;

𝐶𝐸𝑘𝑗𝑖 é a nota bruta no Componente de Conhecimento Específico do i-ésimo

concluinte da j-ésima unidade de observação da área de avaliação k; e

𝑁 é o número de concluintes participantes da j-ésima unidade de observação

da área de avalição k.

O segundo passo é a obtenção da média nacional13 da área de avaliação k no

Componente de Formação Geral e no Componente de Conhecimento Específico. Para

o cálculo da média nacional da área de avaliação k no Componente de Formação

Geral utiliza-se a equação subsequente.

13 As unidades de observação com desempenho médio igual a zero não são consideradas no cálculo das médias e desvios-padrão nacionais da Área de avaliação.

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15

𝐹𝐺𝑘 =∑ 𝐹𝐺𝑘𝑗

𝑇𝑗=1

𝑇 (3)

Onde:

𝐹𝐺𝑘 é a nota média no Componente de Formação Geral da área da avaliação

k;

𝐹𝐺𝑘𝑗 é a nota bruta no Componente de Formação Geral da j-ésima unidade

de observação da área de avaliação k; e

𝑇 é o número de unidades de observação da área de avalição k.

Para o cálculo da média nacional da área de avaliação k no Componente

Específico utiliza-se a seguinte equação.

𝐶𝐸𝑘 =∑ 𝐶𝐸𝑘𝑗

𝑇𝑗=1

𝑇 (4)

Onde:

𝐶𝐸𝑘 é a nota média no Componente de Conhecimento Específico da área da

avaliação k;

𝐶𝐸𝑘𝑗 é a nota bruta no Componente de Conhecimento Específico da j-ésima

unidade de observação da área de avaliação k; e

𝑇 é o número de unidades de observação da área de avalição k.

Em seguida, calcula-se o desvio-padrão nacional de cada área de avaliação k

no Componente de Formação Geral e no Componente de Conhecimento Específico.

Para o cálculo do desvio-padrão nacional da área de avaliação k no Componente de

Formação Geral utiliza-se equação subsequente.

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16

𝑆𝐹𝐺𝑘 = √∑ (𝐹𝐺𝑘𝑗−𝐹𝐺𝑘)2𝑇

𝑗=1

𝑇−1 (5)

Onde:

𝑆𝐹𝐺𝑘 é o desvio-padrão no Componente de Formação Geral da área da

avaliação k;

𝐹𝐺𝑘𝑗 é a nota bruta no Componente de Formação Geral da j-ésima unidade

de observação da área de avaliação k;

𝐹𝐺𝑘 é a nota média no Componente de Formação Geral da área de avaliação

k; e

𝑇 é o número de unidades de observação da área de avalição k.

Para o cálculo do desvio-padrão nacional da área de avaliação k no

Componente de Conhecimento Específico utiliza-se a equação seguinte.

𝑆𝐶𝐸𝑘 = √∑ (𝐶𝐸𝑘𝑗−𝐶𝐸𝑘)2𝑇

𝑗=1

𝑇−1 (6)

Onde:

𝑆𝐶𝐸𝑘 é o desvio-padrão no Componente de Conhecimento Específico da área

da avaliação k;

𝐶𝐸𝑘𝑗 é a nota bruta no Componente de Conhecimento Específico da j-ésima

unidade de observação da área de avaliação k;

𝐶𝐸𝑘 é a nota média no Componente de Conhecimento Específico da área de

avaliação k; e

𝑇 é o número de unidades de observação da área de avalição k.

O próximo passo consiste em se calcular os afastamentos padronizados no

Componente de Formação Geral e Componente de Conhecimento Específico de cada

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17

unidade de observação j. Para o cálculo do afastamento padronizado no Componente

de Formação Geral utiliza-se a equação subsequente.

𝑍𝐹𝐺𝑗 =𝐹𝐺𝑘𝑗−𝐹𝐺𝑘

𝑆𝐹𝐺𝑘 (7)

Onde:

𝑍𝐹𝐺𝑗 é o afastamento padronizado no Componente de Formação Geral da

unidade de observação j;

𝐹𝐺𝑘𝑗 é a nota bruta no Componente de Formação Geral da j-ésima unidade

de observação da área de avaliação k;

𝐹𝐺𝑘 é a nota média no Componente de Formação Geral da área de avaliação

k; e

𝑆𝐹𝐺𝑘 é o desvio padrão no Componente de Formação Geral da área de

avaliação k.

Para o cálculo do afastamento padronizado no Componente de Conhecimento

Específico utiliza-se a seguinte equação.

𝑍𝐶𝐸𝑗 =𝐶𝐸𝑘𝑗−𝐶𝐸𝑘

𝑆𝐶𝐸𝑘 (8)

Onde:

𝑍𝐶𝐸𝑗 é o afastamento padronizado no Componente de Conhecimento

Específico da unidade de observação j;

𝐶𝐸𝑘𝑗 é a nota bruta no Componente de Conhecimento Específico da j-ésima

unidade de observação da área de avaliação k;

𝐶𝐸𝑘 é a nota média no Componente de Conhecimento Específico da área de

avaliação k; e

𝑆𝐶𝐸𝑘 é o desvio padrão no Componente de Conhecimento Específico da área

de avaliação k.

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18

Para que todas as unidades de observação tenham suas notas no Componente

de Formação Geral e no Componente de Conhecimento Específico numa escala de 0

a 5, efetua-se a interpolação linear14, obtendo-se, assim, respectivamente, as Notas

Padronizadas no Componente de Formação Geral e no Componente de

Conhecimento Específico de cada unidade j. No que se refere ao Componente de

Formação Geral, utiliza-se a seguinte equação.

𝑁𝑃𝐹𝐺𝑗 = 5 ∙ (𝑍𝐹𝐺𝑗−𝑍𝐹𝐺𝑘 min

𝑍𝐹𝐺𝑘 max − 𝑍𝐹𝐺𝑘 min) (9)

Onde:

𝑁𝑃𝐹𝐺𝑗 é a nota padronizada no Componente de Formação Geral da unidade

de observação j;

𝑍𝐹𝐺𝑗 é o afastamento padronizado no Componente de Formação Geral da

unidade de observação j;

𝑍𝐹𝐺𝑘 min é o afastamento padronizado mínimo no Componente de Formação

Geral da área de avaliação k; e

𝑍𝐹𝐺𝑘max é o afastamento padronizado máximo no Componente de Formação

Geral da área de avaliação k.

Para a obtenção da nota padronizada da unidade de observação j referente ao

Componente de Conhecimento Específico utiliza-se a equação subsequente.

𝑁𝑃𝐶𝐸𝑗 = 5 ∙ (𝑍𝐶𝐸𝑗−𝑍𝐶𝐸𝑘 min

𝑍𝐶𝐸𝑘 max − 𝑍𝐶𝐸𝑘 min) (10)

Onde:

𝑁𝑃𝐶𝐸𝑗 é a nota padronizada no Componente de Conhecimento Específico da

unidade de observação j;

𝑍𝐶𝐸𝑗 é o afastamento padronizado no Componente de Conhecimento

Específico da unidade de observação j;

14 As unidades com afastamento padronizado menor que -3,0 e maior que +3,0 recebem nota padronizada igual a 0 (zero) e 5(cinco), respectivamente, e não são utilizadas como mínimo ou máximo na fórmula, pelo fato de terem valores discrepantes (outliers) dos demais.

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19

𝑍𝐶𝐸𝑘 min é o afastamento padronizado mínimo no Componente de

Conhecimento Específico da área de avaliação k; e

𝑍𝐶𝐸𝑘max é o afastamento padronizado máximo no Componente de

Conhecimento Específico da área de avaliação k.

Por fim, a Nota dos Concluintes no Enade da unidade de observação j (NCj) é a

média ponderada das notas padronizadas da respectiva unidade de observação no

Componente de Formação Geral e no Componente de Conhecimento Específico,

sendo 25% o peso do Componente de Formação Geral e 75% o peso do Componente

de Conhecimento Específico da nota final, como mostra a equação 11.

𝑁𝐶𝑗 = 0,25 ∙ 𝑁𝑃𝐹𝐺𝑗 + 0,75 ∙ 𝑁𝑃𝐶𝐸𝑗 (11)

Onde:

𝑁𝐶𝑗 é a nota dos concluintes no Enade da unidade de observação j;

𝑁𝑃𝐹𝐺𝑗 é a nota padronizada no Componente de Formação Geral da unidade

de observação j; e

𝑁𝑃𝐶𝐸𝑗 é a nota padronizada no Componente de Conhecimento Específico da

unidade de observação j.

O Conceito Enade é uma variável discreta que assume valores de 1 a 5,

resultante da conversão do valor contínuo calculado conforme definido na Tabela 1.1.

Tabela 1.1 – Parâmetro de conversão do NCj em Conceito Enade – ENADE/2014

Conceito Enade (faixa)

NCj (Valor Contínuo)

1 0 ≤ NCj < 0,945

2 0,945 ≤ NCj < 1,945

3 1,945 ≤ NCj < 2,945

4 2,945 ≤ NCj < 3,945

5 3,945 ≤ NCj ≤ 5

Fonte: MEC/INEP/DAES - ENADE/2014

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As unidades de observação com menos de 2 (dois) concluintes participantes no

Exame não obtêm o Conceito Enade, ficando “Sem Conceito (SC)”. Isso ocorre para

preservar a identidade do estudante, de acordo com o exposto no § 9º do artigo 5º da

Lei nº 10.861, de 14 de abril de 200415.

1.5 OUTRAS CONVENÇÕES NO ÂMBITO DO ENADE

1.5.1 Índice de facilidade

As questões aplicadas na prova do ENADE são avaliadas quanto ao nível de

facilidade. Para isso, verifica-se o percentual de acerto de cada questão objetiva. A

Tabela 1.2 apresenta as classificações de questões segundo o percentual de acerto,

considerado como índice de facilidade. Questões acertadas por 86% dos estudantes

ou mais, são consideradas muito fáceis. No extremo oposto, questões com percentual

de acerto igual ou inferior a 15% são consideradas muito difíceis.

Tabela 1.2 - Classificação de questões segundo Índice de Facilidade – ENADE/2014

Índice de Facilidade Classificação

0,86 Muito fácil

0,61 a 0,85 Fácil

0,41 a 0,60 Médio

0,16 a 0,40 Difícil

0,15 Muito difícil

Fonte: MEC/INEP/DAES - ENADE/2014

1.5.2 Correlação ponto bisserial

As questões objetivas aplicadas na prova do ENADE devem ter um nível

mínimo de poder de discriminação. Para ser considerada apta a avaliar os alunos dos

cursos, uma questão deve ser mais acertada por alunos que tiveram bom

desempenho do que pelos que tiveram desempenho ruim. Um índice que mede essa

capacidade das questões, e que foi escolhido para ser utilizado no ENADE, é o

denominado correlação ponto bisserial, usualmente representado por pbr . O índice é

calculado para cada Área de avaliação e, em separado, para o Componente de

15 O texto oficial está assim enunciado: “Na divulgação dos resultados da avaliação é vedada a identificação nominal do resultado individual obtido pelo aluno examinado, que será a ele exclusivamente fornecido em documento específico, emitido pelo INEP”.

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Formação Geral e de Conhecimento Específico. A correlação ponto bisserial para uma

questão objetiva do Componente de Formação Geral da prova dessa Área será

calculada pela fórmula a seguir:

q

p

DP

CCr

T

TA

pb

, (15)

em que AC é a média obtida na parte objetiva de Formação Geral da prova pelos

alunos que acertaram a questão; TC representa a média obtida na prova por todos os

alunos da Área; TDP é o desvio padrão das notas nesta parte da prova de todos os

alunos da Área; p é a proporção de estudantes que acertaram a questão (número de

alunos que acertaram a questão dividido pelo número total de alunos que

compareceram à prova), e pq 1 é a proporção de estudantes que erraram a

questão.

Este mesmo procedimento é realizado para as questões da parte objetiva de

Conhecimento Específico de cada Área.

A Tabela 1.3 apresenta a classificação de questões segundo o poder de

discriminação, utilizando-se para tal, do índice de discriminação (ponto bisserial).

Tabela 1.3 – Classificação de questões segundo Índice de Discriminação (Ponto Bisserial) – ENADE/2014

Índice de Discriminação Classificação

0,40 Muito Bom

0,30 a 0,39 Bom

0,20 a 0,29 Médio

0,19 Fraco

Fonte: MEC/INEP/DAES - ENADE/2014

Questões com índice de discriminação fraco, com valores ≤ 0,19, são

eliminadas do cômputo das notas.

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22

CAPÍTULO 2 DISTRIBUIÇÃO DOS CURSOS E DOS

ESTUDANTES NO BRASIL Em 2014, o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes na Área de

Engenharia Ambiental contou com a participação de estudantes de 198 cursos16.

Considerando-se a Categoria Administrativa da IES, destaca-se a

predominância das Instituições Privadas de ensino, que concentraram 131 dos 198

cursos de Engenharia Ambiental, número correspondente a 66,2% dos cursos

avaliados (Tabela 2.1).

Como mostra a Tabela 2.1, a região Sudeste foi a de maior representação,

concentrando 95 cursos, ou 48,0% do total nacional. As regiões Sul e Nordeste

tiveram representações, respectivamente, de 22,2% e de 15,7% do total nacional de

cursos. A região de menor representação foi a Norte, com 13 cursos ou 6,6% do total,

seguida pela região Centro-Oeste com 15 cursos (7,6%).

Considerando-se a distribuição dos cursos por Categoria Administrativa em

cada Grande Região, a região Centro-Oeste é a que apresenta a maior proporção de

cursos em Instituições Públicas (53,3%). Em contrapartida, a região Sudeste é a que

apresenta a maior proporção de cursos em Instituições Privadas (74,7%), com 71

dentre os 131 dessa categoria no país. Como a região Sudeste concentra quase a

metade dos cursos de Engenharia Ambiental, também apresentou o maior quantitativo

nacional de cursos em Instituições Públicas, 24 dos 67 nessa categoria.

16 Curso é a unidade de análise para o Conceito ENADE e é caracterizado pela combinação de Área, IES e município de habilitação. Somente cursos com, pelo menos, um concluinte presente foram considerados neste capítulo.

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23

Tabela 2.1 - Número de Cursos Participantes por Categoria Administrativa segundo Grande Região - ENADE/2014 - Engenharia Ambiental

Grande Região

Categoria Administrativa

Total Pública Privada

Brasil 198 67 131

100,0% 33,8% 66,2%

NO 13 6 7 100,0% 46,2% 53,8%

NE 31 12 19 100,0% 38,7% 61,3%

SE 95 24 71 100,0% 25,3% 74,7%

SUL 44 17 27 100,0% 38,6% 61,4%

CO 15 8 7 100,0% 53,3% 46,7%

Fonte: MEC/INEP/DAES - ENADE/2014

A Tabela 2.2 disponibiliza o número de cursos de Engenharia Ambiental por

Organização Acadêmica, segundo as Grandes Regiões brasileiras. Dos 198 cursos de

Engenharia Ambiental avaliados no exame, 110, equivalentes a 55,6% desse total,

eram oferecidos em Universidades. As Faculdades, por sua vez, apresentaram 48

cursos (24,2% do total), enquanto os de Centros Universitários foram 40, o que

corresponde a 20,2% do total de cursos.

Dentre as Grandes Regiões, como a região Sudeste apresentou o maior

quantitativo de cursos, também ocorre a maior participação de cursos nos três tipos de

Organização Acadêmica: Universidades (43), Centros Universitários (26) e Faculdades

(26). Foi também a região com a maior proporção de cursos em Centros Universitários

(27,4%) e a menor proporção de cursos em Universidades (45,3%).

Na região Sul, que participou com 44 cursos, 29 deles eram vinculados a

Universidades, nove a Centros Universitários e seis a Faculdades.

Já a região Nordeste contou com 18 cursos em Universidades, 11 cursos em

Faculdades e dois em Centros Universitários, num total de 31 cursos. Esta região foi a

com menor proporção de cursos de Centros Universitários (6,5%).

A região Centro-Oeste, dos 15 cursos participantes, a maioria, 12 cursos, era

de Universidades. Dentre os outros três, dois em Faculdades e um em Centro

Universitário. Esta região apresentou a menor proporção de cursos de Faculdades

(13,3%).

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24

Como já mencionado, a região Norte foi a com menor representação no total

nacional de cursos de Engenharia Ambiental, 13 cursos, sendo oito em Universidades,

três em Faculdades e dois em Centros Universitários.

Tabela 2.2 - Número de Cursos Participantes por Organização Acadêmica segundo Grande Região - ENADE/2014 – Engenharia Ambiental

Grande Região

Organização Acadêmica

Total Universidades Centros

universitários Faculdades

Brasil 198 110 40 48

100,0% 55,6% 20,2% 24,2%

NO 13 8 2 3 100,0% 61,5% 15,4% 23,1%

NE 31 18 2 11 100,0% 58,1% 6,5% 35,5%

SE 95 43 26 26 100,0% 45,3% 27,4% 27,4%

SUL 44 29 9 6 100,0% 65,9% 20,5% 13,6%

CO 15 12 1 2 100,0% 80,0% 6,7% 13,3%

Fonte: MEC/INEP/DAES - ENADE/2014

A distribuição dos cursos avaliados no ENADE/2014, na Área de Engenharia

Ambiental, por Unidade da Federação, é apresentada na Figura 2.1 e no Gráfico 2.1.

Foram avaliados cursos de Engenharia Ambiental em quase todas as UF. Pode-se

observar que Minas Gerais e São Paulo foram os estados com maior representação,

seguidos de Paraná e Rio Grande do Sul. Estes quatro estados correspondem a mais

da metade (55,1%) dos cursos de Engenharia Ambiental avaliados no ENADE/2014.

No outro extremo, os estados com menores participações, além dos estados que não

tiveram nenhum curso, foram Amapá, Tocantins, Maranhão e Sergipe com apenas um

curso.

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Figura 2.1 – Distribuição dos cursos da área de Engenharia Ambiental segundo UF com indicação de Grande Região – ENADE/2014

Fonte: MEC/INEP/DAES - ENADE/2014

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Fonte: MEC/INEP/DAES - ENADE/2014

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27

O número de estudantes inscritos e ausentes, bem como de estudantes

presentes, no ENADE/2014 de Engenharia Ambiental, por Categoria Administrativa, é

apresentado na Tabela 2.3. Em todo o Brasil, inscreveram-se no exame 7.329

estudantes, sendo que destes, 6.551 estavam presentes (10,6% de ausências). A

menor taxa de absenteísmo aconteceu na região Sul (7,8%) e a maior, na região Norte

(13,5%). O absenteísmo foi menor entre os estudantes de Instituições Públicas (9,5%)

do que os estudantes de Instituições Privadas (11,1%).

Paralelamente ao observado em todas as regiões brasileiras quanto à

distribuição dos cursos, a maioria dos estudantes estava vinculada a cursos em

Instituições Privadas. Tais instituições concentraram 70,3% dos estudantes de

Engenharia Ambiental de todo o país inscritos no ENADE/2014 (5.150 estudantes em

IES Privadas e 2.179, em IES Públicas).

A região Sudeste apresentou o maior número de estudantes inscritos, 3.797,

dos quais 2.934 (77,3%) estudavam em Instituições Privadas, maior proporção se

comparada com as outras áreas, enquanto 863 (22,7%), em Instituições Públicas.

Esse contingente correspondeu a um pouco mais da metade dos estudantes inscritos

na área (51,8%). Já na região Sul, onde a quantidade total de inscritos foi menos

elevada, 1.232 estudantes, correspondendo a 16,8% do total nacional, houve um

percentual maior de estudantes cursando Engenharia Ambiental em IES Privadas

(61,4%) do que em IES Públicas (38,6%).

Na Região Nordeste, inscreveram-se 1.074 estudantes, correspondentes a

14,7% em termos nacionais. Nessa região, a rede privada concentrou 810 inscritos

(75,4% do total regional) e as Instituições Públicas, 264 estudantes, o que

correspondeu a 24,6% do total regional.

Com 722 inscritos, 9,9% em termos de Brasil, a região Centro-Oeste

apresentou 397 estudantes de Instituições Privadas e 325 de Públicas,

respectivamente 55,0% e 45,0% do total regional. A região Norte apresentou a menor

quantidade de estudantes na Área de Engenharia Ambiental: 504, correspondendo a

6,9% do total nacional. Nessa região, a maioria dos estudantes também era da rede

privada, 253, enquanto a rede pública possuía 251 estudantes, correspondendo,

respectivamente, a 50,2% e 49,8% do total regional.

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Tabela 2.3 - Número de Estudantes Concluintes por Categoria Administrativa segundo Grande Região e condição de presença - ENADE/2014 - Engenharia Ambiental

Grande Região / Condição de Presença Total Pública Privada

Brasil Ausentes 778 206 572

100,0% 26,5% 73,5%

Presentes 6.551 1.973 4.578

100,0% 30,1% 69,9%

% Ausentes 10,6% 9,5% 11,1%

NO Ausentes 68 31 37

100,0% 45,6% 54,4%

Presentes 436 220 216

100,0% 50,5% 49,5%

% Ausentes 13,5% 12,4% 14,6%

NE Ausentes 94 23 71

100,0% 24,5% 75,5%

Presentes 980 241 739

100,0% 24,6% 75,4%

% Ausentes 8,8% 8,7% 8,8%

SE Ausentes 434 76 358

100,0% 17,5% 82,5%

Presentes 3.363 787 2.576

100,0% 23,4% 76,6%

% Ausentes 11,4% 8,8% 12,2%

SUL Ausentes 96 41 55

100,0% 42,7% 57,3%

Presentes 1.136 435 701

100,0% 38,3% 61,7%

% Ausentes 7,8% 8,6% 7,3%

CO Ausentes 86 35 51

100,0% 40,7% 59,3%

Presentes 636 290 346

100,0% 45,6% 54,4%

% Ausentes 11,9% 10,8% 12,8%

Fonte: MEC/INEP/DAES - ENADE/2014

A Tabela 2.4 mostra o número de estudantes inscritos, presentes e ausentes,

por Organização Acadêmica, segundo as Grandes Regiões. Dos 6.551 estudantes de

Engenharia Ambiental inscritos e presentes para o exame de 2014 em todo o Brasil,

3.703 (56,5%) estudavam em Universidades, 1.366 (20,9%), em Centros Universitários

e 1.482 (22,6%) estavam vinculados a Faculdades.

Dentre as Grandes Regiões, aquela que registrou o maior contingente de

participantes (estudantes inscritos e presentes) estudando em Universidades foi a

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Sudeste, com 1.659, o que corresponde a quase metade dos participantes nesse tipo

de Organização Acadêmica (44,8%). Também, na região Sudeste, foi encontrado o

maior contingente de participantes em Centros Universitários, 911 (correspondendo a

66,7% dos participantes nesse tipo de Organização), e em Faculdades, 793

(correspondendo a 53,5% dos participantes nesse tipo de Organização).

Considerando-se a distribuição intrarregional, os 3.363 participantes da região

Sudeste estavam principalmente em Universidades (49,3%) e, com menor

representatividade, em Centros Universitários (27,1%) e em Faculdades (23,6%).

A região Sul apresentou o segundo maior contingente de participantes. Nessa

região, dos 1.136 participantes, 855 estavam em Universidades, 192 Centros

Universitários e 89, em Faculdades, correspondendo a, respectivamente, 75,3%,

16,9% e 7,8%.

A região Nordeste apresentou o terceiro maior contingente de participantes.

Nessa região, dos 980 participantes, 474 estavam em Universidades, 110, em Centros

Universitários e 396, em Faculdades, correspondendo a, respectivamente, 48,4%,

11,2% e 40,4%.

Na região Centro-Oeste, os 467 participantes de Universidades correspondiam

a 73,4% do total regional, sendo de 6,9% a proporção dos estudantes de Centro

Universitários (44) e de 19,7%, os de Faculdades (125), somando 636 participantes.

Dos 436 estudantes participantes da região Norte, 56,9% estavam em

Universidades, 25,0%, em Centros Universitários e 18,1%, em Faculdades,

respectivamente, 248, 109 e 79 estudantes. Essa região, como já comentado,

apresentou o menor contingente de participantes.

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Tabela 2.4 - Número de Estudantes Concluintes por Organização Acadêmica segundo Grande Região e condição de presença - ENADE/2014 - Engenharia Ambiental

Grande Região / Condição de Presença

Organização Acadêmica

Total Universidades Centros

universitários Faculdades

Brasil Ausentes 778 397 181 200

100,0% 51,0% 23,3% 25,7%

Presentes 6.551 3.703 1.366 1.482

100,0% 56,5% 20,9% 22,6%

% Ausentes 10,6% 9,7% 11,7% 11,9%

NO Ausentes 68 32 34 2

100,0% 47,1% 50,0% 2,9%

Presentes 436 248 109 79

100,0% 56,9% 25,0% 18,1%

% Ausentes 13,5% 11,4% 23,8% 2,5%

NE Ausentes 94 38 6 50

100,0% 40,4% 6,4% 53,2%

Presentes 980 474 110 396

100,0% 48,4% 11,2% 40,4%

% Ausentes 8,8% 7,4% 5,2% 11,2%

SE Ausentes 434 184 121 129

100,0% 42,4% 27,9% 29,7%

Presentes 3.363 1.659 911 793

100,0% 49,3% 27,1% 23,6%

% Ausentes 11,4% 10,0% 11,7% 14,0%

SUL Ausentes 96 76 16 4

100,0% 79,2% 16,7% 4,2%

Presentes 1.136 855 192 89

100,0% 75,3% 16,9% 7,8%

% Ausentes 7,8% 8,2% 7,7% 4,3%

CO Ausentes 86 67 4 15

100,0% 77,9% 4,7% 17,4%

Presentes 636 467 44 125

100,0% 73,4% 6,9% 19,7%

% Ausentes 11,9% 12,5% 8,3% 10,7%

Fonte: MEC/INEP/DAES - ENADE/2014

A Figura 2.2 apresenta a distribuição dos estudantes inscritos (presentes e

ausentes) no ENADE/2014 na Área de Engenharia Ambiental por mesorregião com

indicação da UF. Foram avaliados estudantes inscritos em algumas UF (ver Gráfico

2.2) e na maioria das mesorregiões (60 mesorregiões, 43,8%, não apresentaram

estudantes e estão representadas por áreas brancas). Os estados de São Paulo,

Minas Gerais, Paraná e Bahia, nesta ordem, foram os que contaram com maior

número de inscritos, somando mais da metade, 58,2% dos estudantes inscritos. No

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31

outro extremo, os estados com menor participação de estudantes inscritos, tirando os

que tiveram nenhum inscrito, foram Amapá, Sergipe, Rondônia e Rio Grande do Norte,

com uma participação muito pequena, totalizando 2,1% dos estudantes inscritos. As

dez mesorregiões com o maior número de estudantes inscritos concentraram 45,2% e

são mesorregiões ligadas aos municípios das maiores capitais (São Paulo, Belo

Horizonte, Salvador, Rio de Janeiro, Goiânia, Manaus e Curitiba), além das

mesorregiões de Campinas (SP), Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba (MG) e

Sul/Sudoeste de Minas (MG). A mesorregião com maior número de inscritos é a da

capital paulista com 11,7% dos estudantes.

Figura 2.2 – Distribuição dos estudantes inscritos na área de Engenharia Ambiental Segundo mesorregião17com indicação de UF – ENADE/2014

Fonte: MEC/INEP/DAES - ENADE/2014

17 Mesorregiões sem estudantes inscritos aparecem sem cores no mapa.

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A percentagem de faltas no Brasil como um todo foi de 10,6%, mas os valores

foram bem diversificados segundo a mesorregião. Para mostrar essa diversidade, a

Figura 2.3 apresenta a percentagem de falta entre os estudantes inscritos da área de

Engenharia Ambiental, segundo mesorregião com indicação de UF. As mesorregiões

Oeste de Minas (MG), Centro Fluminense (RJ) e Central Mineira (MG) apresentaram

as maiores proporções de faltas, todas com mais de 30% de ausentes.

Figura 2.3 – Percentagem de falta entre os estudantes inscritos da área de Engenharia Ambiental segundo mesorregião com indicação de UF – ENADE/2014

Fonte: MEC/INEP/DAES - ENADE/2014

A informação apresentada na Tabela 2.4, distribuição de estudantes presentes

e ausentes no ENADE/2014, na Área de Engenharia Ambiental, consta do Gráfico 2.2,

desagregada por Unidade da Federação.

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Fonte: MEC/INEP/DAES - ENADE/2014

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CAPÍTULO 3 ANÁLISE TÉCNICA DA PROVA

Este capítulo tem por objetivo apresentar o desempenho dos estudantes

concluintes de Engenharia Ambiental no ENADE/2014. Para isso, foram calculadas as

estatísticas básicas da prova em seu todo (seção 3.1.1), bem como as estatísticas

relacionadas aos Componentes de Formação Geral (seção 3.1.2) e de Conhecimento

Específico da Área (seção 3.1.3). Dadas as suas características, foram analisadas, em

separado, as questões objetivas (seção 3.2) e as questões discursivas (seção 3.3).

Para as questões objetivas, foram disponibilizados os índices de facilidade e de

discriminação bisserial, também em separado, para os Componentes de Formação

Geral (seção 3.2.1) e de Conhecimento Específico (seção 3.2.2). De cada

componente, uma das questões foi escolhida para exemplificar a análise gráfica,

relacionando as alternativas escolhidas pelos estudantes (inclusive o gabarito) com o

número de acertos no componente. O Anexo I apresenta a íntegra da análise gráfica

para todas as questões objetivas. Para cada uma das questões discursivas, os

conteúdos dos tipos mais comuns de respostas dos estudantes são apresentados e

comparados com o padrão de respostas esperado (ver Anexo VIII com o padrão de

respostas). Tomando como base as duas questões discursivas do Componente de

Formação Geral, a seção 3.3.1.6 apresenta comentários sobre a correção das

respostas com respeito à Língua Portuguesa.

Na Tabela 3.1 são apresentados o tamanho da população inscrita e de

presentes, e as seguintes estatísticas das notas18: média do desempenho na prova,

erro padrão da média, desvio padrão, nota mínima, mediana e nota máxima. Tais

estatísticas contemplam o total de estudantes concluintes da Área de Engenharia

Ambiental inscritos e presentes à prova do ENADE/2014, tendo em vista as

agregações por Grandes Regiões e o país como um todo. As estatísticas das demais

tabelas ímpares serão baseadas na mesma população da Tabela 3.1 e, portanto, do

mesmo tamanho. As três primeiras tabelas pares são desagregadas por Categoria

Administrativa e Organização Acadêmica da IES. As estatísticas dessas tabelas pares

serão baseadas na mesma população da Tabela 3.2.

Em relação aos gráficos de distribuição de notas, o intervalo considerado foi de

10 unidades, aberto à esquerda e fechado à direita, com exceção do primeiro

intervalo, [0; 10], fechado em ambos os extremos. Para os gráficos de distribuição das

18 Uma definição dessas estatísticas pode ser encontrada no Glossário.

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35

notas das questões discursivas, foram consideradas mais duas categorias: questão

em branco19 e nota zero.

3.1 ESTATÍSTICAS BÁSICAS DA PROVA

Esta seção apresenta estatísticas selecionadas e histogramas da nota geral

(3.1.1) e de cada componente: Formação Geral (3.1.2) e Conhecimento Específico

(3.1.3). São também apresentadas estatísticas selecionadas de subpopulações

caracterizadas por Grande Região, Categoria Administrativa e Organização

Acadêmica.

3.1.1 Estatísticas Básicas Gerais

A Tabela 3.1 apresenta as estatísticas básicas da prova, por Grande Região,

dos estudantes concluintes de Engenharia Ambiental. A população total de inscritos foi

de 7.329. Destes, 6.551 estiveram presentes, sendo 10,6% o índice de não

comparecimento. A Região de maior abstenção foi a Norte (13,5%) e a de menor

abstenção foi a Sul (7,8%).

A média das notas da prova como um todo (nas seções seguintes serão

analisados os Componentes de Formação Geral e de Conhecimento Específico) foi

47,1, sendo que os alunos da região Centro-Oeste obtiveram a média mais baixa

(43,9), e os da região Sul obtiveram a média mais alta (52,4). As demais médias

foram: 44,6 na região Norte; 46,0 na região Nordeste; e 46,6 na região Sudeste. O

desvio padrão para o Brasil como um todo foi 14,1, sendo o maior desvio padrão

encontrado nas regiões Sudeste e Centro-Oeste (14,2 em ambas) e o menor, na

região Sul (13,1), indicando uma dispersão um pouco menor das notas desta última

região.

A região que obteve a maior nota máxima foi a Sudeste (94,7), ao passo que a

região que atingiu a menor nota máxima foi a Norte (79,0). A mediana do Brasil como

um todo foi 47,2, sendo a maior mediana obtida na região Sul (53,0), e a menor obtida

na região Centro-Oeste (44,1). A nota mínima foi zero apenas na região Sudeste, nas

demais regiões foi: 7,8 na região Norte; 13,1 nas regiões Nordeste e Sul; e 3,8 na

região Centro-Oeste.

19 Nesse grupo estão incluídas também as questões classificadas como nulas ou desconsideradas.

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Considerando-se as notas segundo Grande Região, observa-se que existe

diferença estatisticamente significativa ao nível de 95% entre a menor média, atingida

na região Centro-Oeste (43,9), e as médias de quase todas as regiões, menos a

região Norte.

Tabela 3.1 - Estatísticas Básicas da Prova por Grande Região - ENADE/2014 - Engenharia Ambiental

Estatísticas Brasil NO NE SE SUL CO

Inscritos 7.329 504 1.074 3.797 1.232 722

Ausentes 778 68 94 434 96 86

Presentes 6.551 436 980 3.363 1.136 636

% Ausentes 10,6% 13,5% 8,8% 11,4% 7,8% 11,9%

Média 47,1 44,6 46,0 46,6 52,4 43,9 Erro padrão da média 0,2 0,6 0,4 0,2 0,4 0,6 Desvio padrão 14,1 13,6 13,4 14,2 13,1 14,2 Mínima 0,0 7,8 13,1 0,0 13,1 3,8 Mediana 47,2 45,0 45,9 46,0 53,0 44,1 Máxima 94,7 79,0 86,4 94,7 85,8 82,5

Fonte: MEC/INEP/DAES - ENADE/2014

O comportamento das notas dos estudantes de todo o Brasil pode ser

observado no Gráfico 3.1 que apresenta um histograma com a distribuição das

mesmas. Essa é uma distribuição unimodal com a moda no intervalo (40; 50].

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Fonte: MEC/INEP/DAES - ENADE/2014

A Tabela 3.2 apresenta as estatísticas básicas da prova, desagregadas por

Categoria Administrativa e por Organização Acadêmica. Da população total de

inscritos, 5.150 são de IES Privadas e 2.179 de IES Públicas. Em relação à

Organização Acadêmica, a maior participação foi obtida por estudantes de

Universidades (4.100), seguido de Faculdades (1.682) e Centros Universitários

(1.547). O nível de abstenção nas IES Públicas (9,5%) foi menor que nas IES Privadas

(11,1%). Entre as Organizações Acadêmicas, as Faculdades apresentaram o nível

mais elevado de absenteísmo (11,9%), acima da média nacional de 10,6%.

A média das notas da prova como um todo foi 47,1. Em relação à Categoria

Administrativa, os estudantes das IES Públicas obtiveram média mais alta (54,3), e os

das IES Privadas obtiveram média mais baixa (44,0), que a média nacional. Observa-

se que existe diferença estatisticamente significativa entre as médias das notas das

IES Públicas e Privadas. A diferença entre as médias das regiões Sul e Centro-Oeste

(8,5), a maior e a menor média, é inferior à diferença entre IES Públicas e Privadas

(10,3), caracterizando uma maior diversidade administrativa do que regional.

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No tocante à Organização Acadêmica, apenas as Universidades obtiveram

média mais alta (49,8) que a nacional. As demais médias foram: 44,2 nos Centros

Universitários e 43,2 nas Faculdades.

Em relação às Categorias Administrativas, tanto as Públicas (13,6) quanto as

Privadas (13,1), apresentaram um desvio padrão inferior ao do Brasil (14,1). Por sua

vez, em relação às Organizações Acadêmicas, as Universidades (14,3) apresentaram

um desvio padrão superior ao dos Centros Universitários (13,1), Faculdades (12,9) e

Brasil como um todo, indicando uma dispersão um pouco maior nas notas das

Universidades do que nas demais Organizações Acadêmicas.

Constata-se que existe diferença estatisticamente significativa ao nível de 95%

nas médias das notas dos estudantes provenientes de Universidades em relação aos

de Centros Universitários e Faculdades.

Tabela 3.2 - Estatísticas Básicas da Prova por Categoria Administrativa e Organização Acadêmica - ENADE/2014 - Engenharia Ambiental

Estatísticas

Categoria Administrativa da IES Organização Acadêmica da IES

Pública Privada Universidades Centros

universitários Faculdades

Inscritos 2.179 5.150 4.100 1.547 1.682

Ausentes 206 572 397 181 200

Presentes 1.973 4.578 3.703 1.366 1.482

% Ausentes 9,5% 11,1% 9,7% 11,7% 11,9%

Média 54,3 44,0 49,8 44,2 43,2 Erro padrão da média 0,3 0,2 0,2 0,4 0,3 Desvio padrão 13,6 13,1 14,3 13,1 12,9 Mínima 3,8 0,0 0,0 0,0 9,4 Mediana 55,7 43,8 50,4 44,0 43,1 Máxima 94,7 87,2 94,7 82,6 87,2

Fonte: MEC/INEP/DAES - ENADE/2014

3.1.2 Estatísticas Básicas no Componente de Formação Geral

A Tabela 3.3 apresenta as estatísticas básicas em relação ao componente da

prova que avalia a Formação Geral dos estudantes concluintes. Os alunos de todo

Brasil obtiveram desempenho médio de 62,0. Quanto à variabilidade, o desvio padrão

das notas dos estudantes do Brasil, como um todo, foi 16,4. A maior média foi obtida

na região Sul (64,5), e a menor, na região Centro-Oeste (58,8). As demais médias

foram: 60,2 na região Norte e 62,0 nas regiões Nordeste e Sudeste. Já o maior desvio

padrão foi obtido na região Centro-Oeste (17,6), e o menor, na região Nordeste (15,4).

Os demais desvios padrões foram: 16,5 na região Norte; 16,6 na região Sudeste, e

15,7 na região Sul.

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A maior nota no Componente de Formação Geral da prova do ENADE/2014 foi

98,8, obtida por, pelo menos, um aluno na região Sul. A menor nota máxima foi obtida

na região Norte (97,6). A mediana do Brasil, como um todo, foi 63,8, sendo a menor

mediana encontrada na região Centro-Oeste (60,2); e a maior encontrada na região

Sul (66,7). A nota mínima nesta parte da prova foi zero nas regiões Sudeste e Centro-

Oeste. Nas demais regiões foi: 7,5 nas regiões Norte e Sul; e 8,6 na região Nordeste.

Considerando-se as notas segundo Grande Região, observa-se que existe

diferença estatisticamente significativa entre a maior média das notas do Componente

de Formação Geral, obtida na região Sul (64,5), e a da região Centro-Oeste (58,8), a

menor média.

Tabela 3.3 - Estatísticas Básicas do Componente de Formação Geral por Grande Região - ENADE/2014 - Engenharia Ambiental

Estatísticas Brasil NO NE SE SUL CO

Média 62,0 60,2 62,0 62,0 64,5 58,8 Erro padrão da média 0,2 0,8 0,5 0,3 0,5 0,7 Desvio padrão 16,4 16,5 15,4 16,6 15,7 17,6 Mínima 0,0 7,5 8,6 0,0 7,5 0,0 Mediana 63,8 60,9 63,7 63,8 66,7 60,2 Máxima 98,8 97,6 98,0 98,4 98,8 98,4

Fonte: MEC/INEP/DAES - ENADE/2014

O Gráfico 3.2 propicia a avaliação do desempenho dos estudantes do

Componente de Formação Geral, a partir do histograma da distribuição das notas

correspondentes. A distribuição é unimodal, com moda em (60; 70], enquanto na

prova, como um todo (Gráfico 3.1), a moda foi alcançada dois intervalos abaixo

(40; 50]. Destaca-se também o intervalo (70; 80] que possui valor muito próximo do

modal. Nota-se, ainda que, no Gráfico 3.2, as notas apresentam maior dispersão do

que no Gráfico 3.1 (distribuição das notas da prova), confirmado pela comparação dos

desvios padrões: 14,2 para a nota da prova como um todo e 16,4 para o Componente

de Formação Geral.

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40

Fonte: MEC/INEP/DAES - ENADE/2014

Na Tabela 3.4 são apresentadas as informações referentes ao desempenho

dos concluintes do Componente de Formação Geral, em diferentes agregações:

Categoria Administrativa e Organização Acadêmica.

Observa-se que existe diferença estatisticamente significativa entre as médias

por tipo de Categoria Administrativa. A maior média foi obtida por estudantes de IES

Públicas (67,0), com uma diferença estatisticamente significativa da obtida por

estudantes de IES Privadas (59,8).

Considerando-se o tipo de Organização Acadêmica, nota-se que não há

diferença estatisticamente significativa entre as médias dos alunos de Centros

Universitários (59,6) e de Faculdades (59,2); mas a diferença é significativa entre a

média obtida por esses e a dos estudantes de Universidades (63,9).

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Tabela 3.4 - Estatísticas Básicas da Prova do Componente de Formação Geral por Categoria Administrativa e Organização Acadêmica - ENADE/2014 - Engenharia Ambiental

Estatísticas

Categoria Administrativa da IES Organização Acadêmica da IES

Pública Privada Universidades Centros

universitários Faculdades

Média 67,0 59,8 63,9 59,6 59,2 Erro padrão da média 0,4 0,2 0,3 0,4 0,4 Desvio padrão 15,8 16,2 16,4 16,0 16,1 Mínima 0,0 0,0 0,0 0,0 7,5 Mediana 69,1 61,2 66,1 60,8 60,3 Máxima 98,8 98,0 98,8 97,6 98,0

Fonte: MEC/INEP/DAES - ENADE/2014

3.1.3 Estatísticas Básicas do Componente de Conhecimento Específico

A Tabela 3.5 apresenta as estatísticas básicas referentes ao Componente de

Conhecimento Específico da Área de Engenharia Ambiental. A média do desempenho

dos alunos do Brasil, como um todo, foi 42,2. A maior média foi obtida na região Sul

(48,4), e a menor, na região Centro-Oeste (38,9). As demais médias foram: 39,4 na

região Norte; 40,7 na região Nordeste; e 41,5 na região Sudeste. Quanto à

variabilidade das notas, o desvio padrão do Brasil, como um todo, foi 15,8, sendo o

maior desvio padrão observado na região Sudeste (15,9), e o menor, na região Sul

(14,7). Os demais desvios foram: 15,2 na região Norte; 15,1 na região Nordeste; e

15,3 na região Centro-Oeste.

A mediana das notas dos estudantes de todo o Brasil foi 42,0. A maior mediana

ocorreu na região Sul (49,0), e a menor, na região Centro-Oeste (38,2). As demais

medianas foram: 40,0 nas regiões Norte e Nordeste; e 41,0 na região Sudeste. A nota

máxima do Brasil, como um todo, foi 95,8, sendo obtida por, pelo menos, um aluno na

região Sudeste. As demais notas máximas foram: 80,0 na região Norte; 87,2 nas

regiões Nordeste e Sul; e 84,7 na região Centro-Oeste. A nota mínima foi diferente de

zero apenas nas regiões Nordeste (5,0) e Sul (6,0).

Observa-se que existe diferença estatisticamente significativa da menor média

das notas do Componente de Conhecimento Específico da região Centro-Oeste (38,9)

em relação à região Sul (48,4), a maior média. O intervalo de confiança para a média

da região Norte (2,9) é maior do que de todas as outras.

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Tabela 3.5 - Estatísticas Básicas do Componente de Conhecimento Específico por Grande Região - ENADE/2014 - Engenharia Ambiental

Estatísticas Brasil NO NE SE SUL CO

Média 42,2 39,4 40,7 41,5 48,4 38,9 Erro padrão da média 0,2 0,7 0,5 0,3 0,4 0,6 Desvio padrão 15,8 15,2 15,1 15,9 14,7 15,3 Mínima 0,0 0,0 5,0 0,0 6,0 0,0 Mediana 42,0 40,0 40,0 41,0 49,0 38,2 Máxima 95,8 80,0 87,2 95,8 87,2 84,7

Fonte: MEC/INEP/DAES - ENADE/2014

Assim como os Gráficos 3.1 e 3.2, o Gráfico 3.3, apresentado a seguir, permite

uma avaliação do desempenho de concluintes de Engenharia Ambiental em relação

ao Componente de Conhecimento Específico com um histograma da distribuição das

notas correspondentes. Dentre as três distribuições apresentadas até aqui, esta é a

mais concentrada nas notas baixas. Esta também é uma distribuição unimodal e o

grupo modal é o (40; 50], o mesmo grupo modal da prova como um todo e abaixo do

grupo modal para a Formação Geral. Destaca-se que o intervalo (30; 40] tem uma

frequência muito próxima ao modal.

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Fonte: MEC/INEP/DAES - ENADE/2014

A Tabela 3.6 apresenta uma comparação dos resultados em relação à

Categoria Administrativa e à Organização Acadêmica, agora levando em conta o

desempenho de alunos do Componente de Conhecimento Específico da prova.

No que se refere à Organização Acadêmica, a maior média foi das

Universidades (45,1), vindo a seguir a dos Centros Universitários (39,1) e, depois, a

das Faculdades (37,9). O maior desvio padrão, com valor superior ao do Brasil como

um todo, foi o das Universidades (16,0). As Universidades também obtiveram as

maiores notas máxima (95,8) e mediana (45,3). Por sua vez, as Faculdades obtiveram

a maior nota mínima (1,5). Já as Universidades e os Centros Universitários obtiveram

nota mínima zero.

Quanto à Categoria Administrativa, observa-se um comportamento semelhante

àquele da parte de Formação Geral e da prova como um todo, ou seja, existe

diferença estatisticamente significativa entre as médias das IES Públicas (50,1) e

IES Privadas (38,8). Como nas análises anteriores, a maior média foi obtida por alunos

de IES Públicas de ensino.

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Observa-se que existem diferenças estatisticamente significativas ao nível de

95% no Componente de Conhecimento Específico entre as notas das Universidades

em relação aos Centros Universitários e Faculdades.

Tabela 3.6 - Estatísticas Básicas da Prova do Componente de Conhecimento Específico por Categoria Administrativa e Organização Acadêmica - ENADE/2014 - Engenharia Ambiental

Estatísticas

Categoria Administrativa da IES Organização Acadêmica da IES

Pública Privada Universidades Centros

universitários Faculdades

Média 50,1 38,8 45,1 39,1 37,9 Erro padrão da média 0,3 0,2 0,3 0,4 0,4 Desvio padrão 15,2 14,7 16,0 14,6 14,5 Mínima 5,0 0,0 0,0 0,0 1,5 Mediana 51,0 38,3 45,3 38,3 37,5 Máxima 95,8 93,7 95,8 83,2 93,7

Fonte: MEC/INEP/DAES - ENADE/2014

3.2ANÁLISE DAS QUESTÕES OBJETIVAS

Esta seção apresenta estatísticas para o conjunto de questões objetivas e uma

análise gráfica de questões selecionadas dos componentes de Formação Geral (3.2.1)

e de Conhecimento Específico (3.2.2). São também apresentadas e comparadas as

médias das subpopulações caracterizadas por Grande Região.

3.2.1 Componente de Formação Geral

A Tabela 3.7 apresenta as estatísticas básicas relativas às oito questões

objetivas do componente da prova que abrange a Formação Geral dos estudantes. A

média do Brasil foi 62,9. A menor média foi encontrada na região Centro-Oeste (60,4),

e a maior, na região Sul (65,0). As demais médias foram: 60,7 na região Norte e 62,9

nas regiões Nordeste e Sudeste. O desvio padrão do Brasil foi 20,1, sendo o maior

desvio padrão encontrado na região Centro-Oeste (21,5), e o menor, na região

Nordeste (19,1). Os demais desvios foram: 19,9 na região Norte; 20,3 na região

Sudeste; e 19,5 na região Sul.

As medianas (62,5), as notas máximas (100,0) e as notas mínimas (0,0) foram

iguais para quase todas as regiões, excetuando da nota mínima na região Norte

(12,5).

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Tabela 3.7 - Estatísticas Básicas das Questões Objetivas do Componente de Formação Geral por Grande Região - ENADE/2014 - Engenharia Ambiental

Estatísticas Brasil NO NE SE SUL CO

Média 62,9 60,7 62,9 62,9 65,0 60,4 Erro padrão da média 0,2 1,0 0,6 0,4 0,6 0,9 Desvio padrão 20,1 19,9 19,1 20,3 19,5 21,5 Mínima 0,0 12,5 0,0 0,0 0,0 0,0 Mediana 62,5 62,5 62,5 62,5 62,5 62,5 Máxima 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0

Fonte: MEC/INEP/DAES - ENADE/2014

A Tabela 3.8 apresenta o índice de facilidade e o índice de discriminação

(ponto bisserial) para cada uma das questões objetivas do Componente de Formação

Geral. Quanto ao índice de facilidade, foram usadas as seguintes cores para

diferenciar o nível de dificuldade da questão:

Azul para as questões classificadas com índice muito fácil (>=0,86),

verde para as questões classificadas com índice fácil (0,61 a 0,85),

amarelo para as questões classificadas com médio (0,41 a 0,60),

vermelho para as questões classificadas com difícil (0,16 a 0,40) e roxo

para as questões classificadas com muito difícil (<=0,15).

Já quanto ao índice de discriminação, foram usadas as seguintes cores para

qualificar a questão:

As questões classificadas com índice fraco receberam a cor vermelho

(<=0,19), as classificadas com médio receberam a cor amarelo (0,20 a

0,29), as classificadas com bom receberam a cor verde (0,30 a 0,39) e

as classificadas com muito bom (>=0,40) receberam a cor azul.

As questões objetivas do Componente de Formação Geral, segundo o índice

de facilidade, foram assim avaliadas: das oito questões, nenhuma teve o índice de

facilidade classificado como muito fácil. Cinco questões foram tidas como fácil, por

terem índice de acertos situado na faixa entre 0,61 e 0,85 (de 61,0% a 85,0% de

acertos). Duas questões foram classificadas com índice de facilidade médio, situando-

se no intervalo entre 0,41 e 0,60, ou seja, houve entre 41,0% e 60,0% de acertos,

enquanto uma questão foi classificada na categoria difícil, situando-se no intervalo

entre 0,16 e 0,40. Por fim, nenhuma das questões apresentou menos de 15% de

acertos, razão pela qual seria classificada como muito difícil.

Como já comentado, para análise das questões objetivas, relativas à Formação

Geral, segundo o poder de discriminação, utilizou-se o índice de discriminação (ponto

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bisserial). Nesta análise, as questões foram assim avaliadas: seis das oito questões

apresentaram índice acima ou igual a 0,40 e, assim, foram classificadas com índice

muito bom para esse grupo de estudantes. As duas questões restantes tiveram índice

de discriminação bom, com valor entre 0,30 e 0,39 e nenhuma questão teve nível

médio ou fraco de discriminação para esse grupo de estudantes.

O índice de facilidade variou de 0,37 a 0,84, e o de discriminação, de 0,37 a

0,53. As seis questões com índice de discriminação muito bom figuraram entre três

níveis de dificuldade: quatro classificadas na categoria fácil (questões 3, 4, 6 e 7) do

índice de facilidade; uma, na categoria médio (questão 1) e uma, na categoria difícil

(questão 5). Em particular, a questão 7 foi a que apresentou o maior poder

discriminatório, com índice 0,53, porém foi considerada fácil em termos de facilidade,

com uma proporção de 0,65 acertos. O máximo de acertos foi alcançado pela questão

4 com um índice de facilidade de 0,84. A questão de número 1 apresentou um índice

de facilidade de 0,52, ou seja, um pouco mais da metade dos estudantes conseguiu

resolvê-la, dentro do universo de participantes. Seu índice de discriminação foi muito

bom (0,42). Já a questão 5 obteve índice de discriminação muito bom, 0,42, porém

seu índice de facilidade foi difícil (0,37).

Tabela 3.8 - Índice de Facilidade e Índice de Discriminação (Ponto Bisserial) das Questões Objetivas do Componente de Formação Geral - ENADE/2014 – Engenharia Ambiental

Questão Índice de Facilidade Índice de Discriminação (Ponto Bisserial)

Valor Classificação Valor Classificação

1 0,52 Médio 0,42 Muito bom

2 0,46 Médio 0,39 Bom

3 0,73 Fácil 0,48 Muito bom

4 0,84 Fácil 0,44 Muito bom

5 0,37 Difícil 0,42 Muito bom

6 0,63 Fácil 0,48 Muito bom

7 0,65 Fácil 0,53 Muito bom

8 0,83 Fácil 0,37 Bom

Fonte: MEC/INEP/DAES - ENADE/2014

O Gráfico 3.4, para exemplificar, analisa o comportamento da questão de

número 7 de Formação Geral. Trata-se de uma questão considerada fácil, com relação

a facilidade e a que obteve o maior índice de discriminação dessa parte da prova.

Neste gráfico, cada uma das cinco curvas representa o percentual de respostas

em determinada alternativa da questão, em função do número de acertos dos

estudantes nessa parte da prova (Formação Geral/Múltipla Escolha), antes de

possíveis eliminações pelo critério do ponto bisserial. A curva em vermelho

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47

corresponde à alternativa E, a correta para esta questão. Assim, observa-se que entre

os estudantes com menor número de acertos, nessa parte do exame, a situação mais

frequente foi a escolha de uma das alternativas incorretas: a alternativa C (em preto)

ou D (em roxo). À medida em que o número de acertos aumenta, indicando

desempenho melhor nessa parte da prova, aumenta concomitantemente a proporção

de estudantes que selecionaram a alternativa correta E, atingindo 100% apenas para

os estudantes com 8 acertos. Essa análise permite verificar como a questão

discriminou os grupos de desempenho, justificando o alto índice obtido na questão.

Os gráficos relativos às demais questões de Formação Geral constam do

Anexo I.

Fonte: MEC/INEP/DAES - ENADE/2014

3.2.2 Componente de Conhecimento Específico

A Tabela 3.9 apresenta as estatísticas básicas em relação às questões

objetivas do Componente de Conhecimento Específico da prova de Engenharia

Ambiental por Grande Região. A média do Brasil deste componente foi de 45,7. A

menor média foi observada na região Centro-Oeste (42,2), e a maior, na região Sul

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(51,8). O desvio padrão de todo o Brasil foi 17,2, sendo o menor desvio padrão

encontrado na região Sul (16,0), e o maior, na região Sudeste (17,3).

A mediana de todo o Brasil foi 47,1, a mesma encontrada na região Sudeste. A

mediana foi menor (41,2) nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste; enquanto foi

maior na região Sul (52,9). A nota máxima da prova foi 100,0, obtida nas questões

objetivas do Componente de Conhecimento Específico, por, pelo menos, um aluno na

região Sudeste. Nas demais regiões, a nota máxima da prova foi: 88,2 nas regiões

Norte e Centro-Oeste e 94,1 nas regiões Nordeste e Sul. Em quase todas as regiões a

nota mínima foi zero, exceto nas regiões Nordeste e Centro-Oeste (5,9 em ambas).

Tabela 3.9 - Estatísticas Básicas das Questões Objetivas do Componente de Conhecimento Específico por Grande Região - ENADE/2014 - Engenharia Ambiental

Estatísticas Brasil NO NE SE SUL CO

Média 45,7 42,6 44,4 45,0 51,8 42,2 Erro padrão da média 0,2 0,8 0,5 0,3 0,5 0,7 Desvio padrão 17,2 16,8 16,6 17,3 16,0 16,9 Mínima 0,0 0,0 5,9 0,0 5,9 0,0 Mediana 47,1 41,2 41,2 47,1 52,9 41,2 Máxima 100,0 88,2 94,1 100,0 94,1 88,2

Fonte: MEC/INEP/DAES - ENADE/2014

A Tabela 3.10 apresenta os índices de facilidade e discriminação (ponto

bisserial) das questões objetivas do Componente de Conhecimento Específico para os

estudantes de Engenharia Ambiental. Para facilitar a diferenciação das questões,

usaremos as mesmas cores da Tabela 3.8 para as diferentes classificações dos

índices de facilidade e de discriminação.

Dentre as questões objetivas da parte da prova relativa ao Componente de

Conhecimento Específico, uma questão foi anulada pela Comissão, a de número 31.

Desse modo, a classificação, quanto ao índice de facilidade, foi estabelecida com base

em 26 questões. A partir dos índices obtidos, pode-se concluir que quase dois terços

das questões objetivas da prova foi considerado, pelo menos, difícil: das 26 questões

válidas, 16 foram classificadas como difícil ou como muito difícil (a classificação

modal). Duas questões foram classificadas como fácil e outras oito consideradas como

médio. Nenhuma questão foi classificada como muito fácil.

Já quanto aos índices de discriminação das questões objetivas do Componente

de Conhecimento Específico da prova, tem-se como resultado a seguinte

classificação: sete das 26 questões foram consideradas como boas, enquanto cinco

delas tiveram índice de discriminação muito bom. Assim, para quase a metade das

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questões – 12 em 26 – os índices de discriminação foram bom ou muito bom. Dentre

as demais, cinco delas foram classificadas como médio e outras nove como fraco,

sendo 14, por conseguinte, a quantidade de questões nos dois patamares mais baixos

de discriminação. Constata-se, assim, que a prova – no que se refere ao Componente

de Conhecimento Específico – possuía capacidade mediana de discriminar entre

aqueles que dominam ou não o conteúdo.

Dentre as questões que alcançaram os maiores índices de discriminação, cinco

delas, as de números 11, 17, 19, 23 e 32, foram classificadas com índice de

discriminação muito bom, situando-se no intervalo de 0,40 a 0,42 do índice, sendo

uma delas (questão 23) classificada na categoria fácil, quanto ao índice de facilidade,

e as outras quatro (questões 11, 17, 19 e 32), na categoria médio. A questão de

número 26 foi a mais difícil dentre as questões específicas válidas, com baixo índice

de facilidade, apenas 10,0% de acertos. Essa questão apresentou poder

discriminatório igualmente baixo, 0,13, o que comprova ter sido a mais difícil para os

estudantes. Destaca-se, também, a questão 35, com índice de facilidade 0,11, o que,

em termos percentuais, corresponde a 11,0% de estudantes que responderam

acertadamente. Na questão 35, o índice de discriminação, 0,001, foi ainda mais baixo

que o da questão 26. Tais questões foram, portanto, pelo critério ponto bisserial,

consideradas inadequadas. Por isso, as questões 26 e 35 foram eliminadas do

cômputo da nota final. Além destas duas, as demais questões com índice de

discriminação fraco, questões 10, 12, 22, 24, 27, 29 e 34 também não foram utilizadas

no cômputo final das notas, num total de nove questões eliminadas.

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Tabela 3.10 - Índices de Facilidade e Índice de Discriminação (Ponto Bisserial) das Questões Objetivas do Componente de Conhecimento Específico - ENADE/2014 – Engenharia Ambiental

Questão Índice de Facilidade Índice de Discriminação (Ponto Bisserial)

Valor Classificação Valor Classificação

9 0,26 Difícil 0,28 Médio

10 0,17 Difícil 0,14 Fraco

11 0,57 Médio 0,42 Muito bom

12 0,31 Difícil 0,16 Fraco

13 0,55 Médio 0,38 Bom

14 0,31 Difícil 0,30 Bom

15 0,17 Difícil 0,20 Médio

16 0,38 Difícil 0,28 Médio

17 0,60 Médio 0,42 Muito bom

18 0,83 Fácil 0,30 Bom

19 0,56 Médio 0,41 Muito bom

20 0,17 Difícil 0,20 Médio

21 0,34 Difícil 0,30 Bom

22 0,38 Difícil 0,10 Fraco

23 0,64 Fácil 0,42 Muito bom

24 0,21 Difícil -0,06 Fraco

25 0,19 Difícil 0,28 Médio

26 0,10 Muito difícil 0,13 Fraco

27 0,33 Difícil 0,18 Fraco

28 0,58 Médio 0,35 Bom

29 0,26 Difícil 0,14 Fraco

30 0,48 Médio 0,35 Bom

31 ANULADA

32 0,53 Médio 0,41 Muito bom

33 0,60 Médio 0,39 Bom

34 0,20 Difícil 0,15 Fraco

35 0,11 Muito difícil 0,01 Fraco

Fonte: MEC/INEP/DAES - ENADE/2014

A título de exemplo das análises do comportamento das questões objetivas, o

Gráfico 3.5 analisa a questão 17 do Componente de Conhecimento Específico. Esta

questão foi classificada como médio. Apresentou índice de facilidade 0,60, ou seja,

60,0% dos estudantes assinalaram acertadamente a opção B, correspondente ao

gabarito. Seu índice de discriminação foi igual a 0,42, classificado como muito bom,

também sendo o maior índice discriminatório.

Neste gráfico, cada uma das cinco curvas representa o percentual de respostas

em determinada alternativa da questão 17, em função do número de acertos dos

estudantes nessa parte da prova, antes de possíveis eliminações de questões pelo

critério do ponto bisserial. A alternativa correta B, representada no gráfico pela curva

em verde, foi escolhida em maiores proporções pelos alunos com desempenho melhor

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nessa parte da prova. Já as alternativas incorretas, também denominadas distratores,

foram selecionadas, principalmente, por aqueles com notas mais baixas. Neste caso

também a soma não é sempre 100% por causa das questões não respondidas ou com

mais de uma opção marcada. Aqueles com nota zero, na sua quase totalidade

deixaram esta questão em branco ou marcaram mais de uma alternativa,

comportamento considerado inválido. A proporção de alunos que selecionou a

resposta correta (B) aumenta gradativamente, chegando a atingir 100% para 18, 19 ou

21 acertos, enquanto a proporção dos que escolheram alternativas incorretas decai, a

partir de quatro acertos, como função do número de acertos nessa parte da prova.

Os gráficos relativos às demais questões do Conhecimento Específico constam

do Anexo I

Fonte: MEC/INEP/DAES - ENADE/2014

3.3 ANÁLISE DAS QUESTÕES DISCURSIVAS

Esta seção apresenta estatísticas selecionadas e histogramas das Questões

Discursivas de Formação Geral (3.3.1) e Conhecimento Específico (3.3.2). São

também apresentadas e comparadas as médias de subpopulações caracterizadas por

Grande Região.

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3.3.1 Componente de Formação Geral

As análises dos resultados de desempenho dos estudantes de Engenharia

Ambiental nas duas questões discursivas relativas à Formação Geral, considerando-se

as notas de conteúdo e de desempenho linguístico, encontram-se na Tabela 3.11 e no

Gráfico 3.6.

Na Tabela 3.11, observa-se que a nota média nesse conjunto de questões foi

próxima da obtida nas objetivas. Os estudantes, de todo o Brasil, obtiveram, em

Formação Geral, média 62,9 nas questões objetivas e 60,6 nas questões discursivas.

No entanto, pode-se notar um aumento do desvio padrão de 20,1 nas questões

objetivas do Componente de Formação Geral dos alunos de todo o Brasil, para 22,1

nas questões discursivas do mesmo componente. A maior média foi obtida na região

Sul (63,6), e a menor, na região Centro-Oeste (56,4).

A mediana de todo o Brasil, neste componente, foi 65,0, a mesma nas regiões

Nordeste e Sudeste; na região Sul a mediana apresentou um valor maior, 68,0, e nas

regiões Norte e Centro-Oeste apresentou um valor menor, 63,8 e 60,5,

respectivamente. A nota máxima (98,0) foi a mesma nas regiões Nordeste e Sudeste;

sendo 97,0 nas regiões Norte e Sul; e 96,0 na região Centro-Oeste. A nota mínima

(0,0) foi a mesma em todas as regiões do Brasil.

Tabela 3.11 - Estatísticas Básicas das Questões Discursivas do Componente de Formação Geral por Grande Região - ENADE/2014 - Engenharia Ambiental

Estatísticas Brasil NO NE SE SUL CO

Média 60,6 59,4 60,5 60,6 63,6 56,4 Erro padrão da média 0,3 1,1 0,7 0,4 0,6 0,9 Desvio padrão 22,1 22,5 22,1 22,2 20,7 22,9 Mínima 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Mediana 65,0 63,8 65,0 65,0 68,0 60,5 Máxima 98,0 97,0 98,0 98,0 97,0 96,0

Fonte: MEC/INEP/DAES - ENADE/2014

O Gráfico 3.6 representa a distribuição das notas nas questões discursivas do

Componente de Formação Geral. A moda desta distribuição ocorre no intervalo

(70; 80]. Destaca-se, também, o intervalo (60; 70], com distribuição próxima ao valor

modal e acima de 20%.

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53

Fonte: MEC/INEP/DAES - ENADE/2014

Na sequência, os resultados verificados para cada uma das questões

discursivas de Formação Geral serão apresentados, estabelecendo-se relações com

os conteúdos abordados em cada uma delas. Os comentários da Banca de docentes

corretores, a respeito do observado na correção das respostas dos estudantes, suas

impressões e conclusões serão apresentados junto à análise de cada questão.

Cumpre esclarecer que, tendo em vista que as questões discursivas de

Formação Geral são padronizadas, ou seja, constam de todas as provas, os

comentários da Banca são os mesmos para todas as carreiras acadêmicas, sendo

direcionados a todos os estudantes que participaram do ENADE/2014.

A seguir, serão analisados os desempenhos da Área de Engenharia Ambiental

nas duas questões discursivas de Formação Geral do ENADE/2014, comparando-se

os resultados obtidos com comentários para cada questão.

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3.3.1.1 Análise de Conteúdo da Questão Discursiva 1 do Componente de Formação Geral

Os dados de Engenharia Ambiental, obtidos a partir das respostas à questão 1,

encontram-se na Tabela 3.12 e no Gráfico 3.7. Nessa questão – de melhor

desempenho dentre as duas de Formação Geral – os alunos, de todo o Brasil, tiveram

média 65,3. A menor média para a questão 1 foi obtida na região Centro-Oeste (61,4),

e a maior, na região Sul (69,8). Quanto à variabilidade das notas, o desvio padrão de

todo o Brasil foi 28,3. O menor desvio padrão foi obtido na região Sul (26,4), e o maior

desvio padrão foi obtido na região Norte (29,3).

A mediana do Brasil e da região Sudeste foram iguais, 70,0; as regiões

Nordeste e Sul apresentaram mediana de valor maior (75,0) e as regiões Norte e

Centro-Oeste apresentaram valor menor (65,0). As notas máximas e mínimas da

questão discursiva 1 foram as mesmas para todas as regiões do Brasil,

respectivamente, 100,0 e 0,0.

Tabela 3.12 - Estatísticas Básicas da análise de Conteúdo da Questão Discursiva 1 do Componente de Formação Geral por Grande Região - ENADE/2014 - Engenharia Ambiental

Estatísticas Brasil NO NE SE SUL CO

Média 65,3 62,8 65,4 64,7 69,8 61,4 Erro padrão da média 0,3 1,4 0,9 0,5 0,8 1,2 Desvio padrão 28,3 29,3 28,7 28,3 26,4 29,2 Mínima 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Mediana 70,0 65,0 75,0 70,0 75,0 65,0 Máxima 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0

Fonte: MEC/INEP/DAES - ENADE/2014

O Gráfico 3.7 mostra a distribuição das notas na questão discursiva 1 do

Componente de Formação Geral. Observa-se que a maior frequência corresponde aos

alunos que obtiveram nota dentro do intervalo (70; 80], correspondendo à moda da

distribuição. Destacam-se, também, os alunos que obtiveram nota no intervalo

(90; 100], com a segunda maior frequência.

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55

Fonte: MEC/INEP/DAES - ENADE/2014

3.3.1.2 Comentários sobre a correção de Conteúdo das respostas à Questão Discursiva 1

O enunciado apresentado da Questão 1 era claro e foi redigido em linguagem

acessível. A questão abordava o tema da mobilidade urbana, relacionando-a aos

ideais de desenvolvimento urbano sustentável estabelecidos pela ONU, do ponto de

vista ecológico, cultural, político, institucional, social e econômico. O enunciado

apresentava uma tabela, sem referência à fonte de publicação, que detalhava

percentualmente as modalidades de deslocamento da população urbana brasileira,

com base em duas distinções: motorizado versus não motorizado; coletivo versus

individual.

O comando da questão solicitava, então, que o estudante desenvolvesse um

texto dissertativo composto de duas partes: análise das consequências do transporte

motorizado para o desenvolvimento sustentável e elaboração de duas propostas de

intervenção pautadas pelo incentivo ao uso da bicicleta, meio de transporte não

motorizado e, portanto, não poluente.

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A temática dos efeitos da industrialização, com foco na produção de

automóveis, e consequências para o meio ambiente é atual. Além disso, a questão

provoca a reflexão sobre a necessidade de adequação das cidades ao número de

habitantes, no contexto da utilização dos meios de transportes de massa: metroviário,

ferroviário, por ônibus.

Esperava-se, assim, que o concluinte recorresse a diferentes argumentos para

analisar as consequências do transporte motorizado, explicitados pelo texto motivador,

e propusesse duas ações de intervenção, as quais considerasse relevantes para o

incremento ao uso de bicicleta, que, preferencialmente, deveriam manter coerência

com a argumentação desenvolvida na primeira parte da resposta.

O conflito entre a busca pelo transporte individual e o coletivo é inerente a

todas as grandes cidades do mundo. No Brasil, esse conflito emerge com maior

gravidade, como efeito do aumento da quantidade de veículos automotores

(automóveis e motocicletas) e da baixa qualidade dos transportes coletivos. Tal

associação incentiva o uso de meios de transporte individual em detrimento da

utilização dos coletivos.

O padrão de respostas era tecnicamente adequado ao enunciado e amplo o

suficiente para abranger as variações de respostas apresentadas. Deve ser ressaltado

que a proteção ao ambiente ecologicamente equilibrado é tema conhecido dos

concluintes dos cursos universitários, que deveriam possuir informações suficientes

para desenvolver uma resposta abordando pelo menos dois dos aspectos listados no

padrão de respostas como possibilidades de consequências (item ‘a’) e duas

propostas de ação de intervenção aceitáveis (item ‘b’).

Segundo o padrão, concluintes poderiam desenvolver, quanto ao item ‘a’, os

seguintes pontos: aumento da emissão de poluentes atmosféricos; aumento da

emissão de gases de efeito estufa (CO2- dióxido de carbono, CO - monóxido de

carbono, O3 - Ozônio); aumento da poluição visual e sonora; aumento da temperatura

local e global; aumento do consumo de combustíveis; aumento de problemas de

saúde (cardíacos, respiratórios, dermatológicos); aumento da frota de veículos,

promovendo congestionamentos urbanos; diminuição de áreas verdes; desmatamento;

aumento das áreas de impermeabilização, resultando em enchentes, diminuição da

infiltração da água e recarga de lençóis freáticos; elevação dos custos de manutenção

das cidades (metroferrovias, rodovias, tratamento de água, limpeza da cidade, etc.);

necessidade de ampliação de vias trafegáveis; necessidade de ampliação de áreas de

estacionamento.

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Em relação ao item ‘b’, os estudantes poderiam considerar os seguintes

aspectos: construção de vias exclusivas para bicicletas (ciclovias e ciclofaixas);

proposição de formas de integração entre o transporte por bicicletas, o metroviário e

os ônibus coletivos, a fim de garantir segurança e conforto em momentos de

adversidades climáticas e relevo acidentado; pontos de aluguel e/ou empréstimos de

bicicletas; construção de bicicletários; investimentos na segurança pública; políticas de

incentivo ao uso de bicicletas (educação ambiental, qualidade de vida, saúde,

propaganda); implementação de políticas de crédito e de redução de custos das

bicicletas.

Para o item ‘a’, foi encontrado um número expressivo de respostas adequadas.

As consequências mais citadas estavam relacionadas com a emissão de poluentes e o

aumento dos engarrafamentos. Houve críticas frequentes à qualidade do transporte

público e à necessidade de locomoção rápida diante da distância das residências aos

locais de trabalho. Em tom de reivindicação, muitos estudantes defenderam solução

para os problemas do transporte coletivo, quer metroviário, ferroviário ou por ônibus. O

uso da bicicleta também foi considerado por muitos como um meio de transporte

benéfico à saúde, mas alguns apontaram a impossibilidade de sua utilização pelos

idosos e deficientes.

No concernente ao item ‘b’, de modo quase uniforme citou-se a necessidade de

ciclovias e ciclofaixas, bem como de se garantir segurança para os ciclistas. A

necessidade de manutenção das ciclovias e ciclofaixas existentes em algumas

cidades foram também lembradas. Com menos frequência também houve a indicação

de maior conscientização da população, inclusive pela mídia, e pelo incentivo à

aquisição desses veículos não motorizados, por meio da diminuição de impostos para

redução do custo de aquisição. Houve quem sugerisse, inclusive, uma política de

doação de bicicletas.

Alguns mencionaram a necessidade de se assegurar integração das ciclovias

com os demais modais, com a construção de bicicletários seguros diante das grandes

distâncias a percorrer, notadamente nas metrópoles. Também com base na

dificuldade de o veículo não motorizado vencer as longas distâncias que o trabalhador

deve percorrer nos centros urbanos para chegar ao local onde exerce a sua atividade

produtiva, alguns alunos argumentaram contra a utilização da bicicleta como forma de

resolução da poluição ambiental.

O principal equívoco cometido na sugestão de ações (item ‘b’) foi o de

mencionar a necessidade de melhoria do meio ambiente dissociado do uso de

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bicicletas, como se requeria no comando da questão. Nesse sentido, foram

encontradas respostas que indicavam a caminhada como opção.

Foram consideradas respostas fracas (notas de zero a 30) aquelas meramente

opinativas, ou que apenas transcreveram elementos do enunciado, sem qualquer

acréscimo ou apreciação crítica. As respostas medianas (notas entre 35 e 70) foram

as que não apresentavam algum desenvolvimento para os tópicos citados (duas

consequências e duas ações de intervenção) ou por falta de alguns deles. Já as

respostas boas (notas de 75 a 100) continham os tópicos considerados pelo padrão de

respostas, com algum desenvolvimento, pelo menos, regular de argumentação.

As respostas dos estudantes revelaram um adequado conhecimento quanto

aos efeitos do transporte motorizado para o ambiente e que a temática da ecologia

parece ser tema bem compreendido, aparecendo nas respostas como uma

preocupação para as futuras gerações. Nesse sentido, algumas políticas públicas

foram mencionadas apropriadamente para assegurar o desenvolvimento sustentável

pelos respondentes, tais como: educação, habitação, saneamento, saúde, transporte e

segurança. No entanto, de modo geral, as respostas demostraram que os estudantes

têm muita dificuldade na expressão escrita do pensamento, como se pode constatar

pela avaliação do desempenho linguístico que ficou a cargo de uma banca específica,

formada por profissionais da Área de Língua Portuguesa.

3.3.1.3 Análise de Conteúdo da Questão Discursiva 2 do Componente de Formação Geral

A Tabela 3.13 mostra que o desempenho médio dos estudantes na questão

discursiva 2 (média 56,4) foi inferior ao obtido na questão discursiva 1 (média 65,3). A

região Sul foi aquela cuja média, nessa questão, foi maior (57,8), e a de menor média

foi a região Centro-Oeste (51,6). Quanto à variabilidade das notas, o desvio padrão de

todo o Brasil foi 30,4, superior ao obtido na questão discursiva 1 (28,3). O maior desvio

nessa questão foi obtido na região Norte (31,9), enquanto o menor foi obtido na região

Sul (28,9).

A mediana de todo o Brasil foi 60,0, a mesma de quase todas as outras

regiões, a exceção da região Sul (65,0). As notas máximas (100,0) foram as mesmas

em todas as regiões do Brasil, assim como as notas mínimas (0,0), sem exceção.

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Tabela 3.13 - Estatísticas Básicas da análise de Conteúdo da Questão Discursiva 2 do Componente de Formação Geral por Grande Região - ENADE/2014 - Engenharia Ambiental

Estatísticas Brasil NO NE SE SUL CO

Média 56,4 56,5 56,3 56,9 57,8 51,6 Erro padrão da média 0,4 1,5 1,0 0,5 0,9 1,2 Desvio padrão 30,4 31,9 31,2 30,4 28,9 30,6 Mínima 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Mediana 60,0 60,0 60,0 60,0 65,0 60,0 Máxima 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0

Fonte: MEC/INEP/DAES - ENADE/2014

O Gráfico 3.8 mostra a distribuição das notas na questão discursiva 2 do

Componente de Formação Geral. Destaca-se o intervalo (70; 80], o modal, com uma

frequência superior a 17%. Os intervalos (40; 50], (60; 70] e (90; 100] são os intervalos

com as maiores frequências, abaixo do modal e acima de 12%. Nota-se, ainda, que as

notas ficaram mais distribuídas ao longo dos intervalos em comparação à questão

discursiva de número 1.

Fonte: MEC/INEP/DAES - ENADE/2014

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3.3.1.4 Comentários sobre a correção de Conteúdo das respostas à Questão Discursiva 2

A questão 2 abordava o tema da violência urbana a partir de um texto

motivador recolhido em um site de um jornal brasileiro. O fragmento relatava a prisão

de três jovens por agressão a um outro jovem, menor de idade, guardador de carros. A

notícia trazia informações sobre o estado do jovem agredido e sobre as possíveis

penas a serem aplicadas aos agressores.

O enunciado solicitava, então, que o estudante desenvolvesse um texto

dissertativo composto de duas partes: análise de duas causas do tipo de violência

descrito no texto e apresentação de dois fatores que contribuiriam para evitar a

agressão relatada. Como o texto motivador reduzia-se ao relato de um episódio de

violência urbana, o enunciado não oferecia argumentos que ajudassem o estudante a

elaborar uma análise das possíveis causas do fato. As propostas a serem

apresentadas, no sentido de se evitar em situações como a relatada, deveriam manter

coerência com a análise das causas, desenvolvida na primeira parte da resposta.

O enunciado era claro e a matéria permitia identificar tratar-se de um conflito

tipicamente urbano no qual se envolveram jovens de baixa renda em disputa por um

território onde exerciam trabalho informal. Sendo essa uma das hipóteses albergada

sobre o amplo tema da violência urbana no qual se desenvolve o relato.

A temática da questão é bastante conhecida, não somente por debates no

âmbito universitário, especialmente na Área de Ciências Sociais, bem como pela

ênfase que é dada pela mídia onde assume contornos, muitas vezes, maiores do que

o problema em si. Assim, por tratar-se de tema bastante presente e debatido no

cotidiano das pessoas, a questão pode ser considerada de baixa complexidade.

O padrão de resposta apresentava uma gama de possibilidades de causas da

violência aceitas como corretas para o item ‘a’, tais como: problemas relacionados à

educação (baixa escolaridade, evasão escolar, qualidade da educação,

distanciamento entre escola e a realidade social, tempo de permanência na escola);

desigualdades socioculturais (gênero, etnia, economia, etc.); desemprego e falta de

qualificação profissional; precariedade da segurança pública; uso de drogas;

desvalorização da vida humana; banalização da violência; sensação de impunidade;

ausência de políticas sociais; degradação da vida urbana; desconhecimento ou

desrespeito aos direitos humanos e constitucionais; desestruturação familiar;

desvalorização de princípios éticos e morais.

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No concernente ao item ‘b’, o padrão também previa a possibilidade de

apresentação de diversos fatores que podem contribuir para evitar a violência:

políticas de segurança mais efetivas; políticas públicas de melhoria das condições

socioeconômicas; maior consciência cidadã e respeito à vida; melhor distribuição de

renda; melhoria da educação (aumento da escolaridade, redução da evasão escolar,

qualidade da educação, aproximação entre a escola e a realidade social, aumento do

tempo de permanência na escola); aumento da oferta de emprego e melhoria da

qualificação profissional; medidas preventivas ao uso de drogas; maior eficácia do

sistema judiciário; revisão da legislação penal; valorização de princípios éticos, morais

e familiares.

O enunciado da questão permitia que os estudantes, em suas respostas,

pautassem o problema por diversos ângulos. Dessa forma, o padrão buscou indicar

diversas possibilidades a serem identificadas pelo corretor na leitura da resposta do

estudante. As notas foram atribuídas considerando o desenvolvimento da resposta e a

indicação de ao menos dois dos itens exigidos pelo comando da questão nos itens ‘a’

(duas causas) e ‘b’ (dois fatores), dentre os considerados pelo padrão de respostas.

No entanto, o padrão exigia que as respostas estivessem afinadas com o perfil

profissional previsto no Art. 3º da Portaria nº 255, de 02 de junho de 2014, onde se lê:

Art. 3º No componente de Formação Geral serão considerados os seguintes elementos integrantes do perfil profissional: atitude ética; comprometimento social; compreensão de temas que transcendam ao ambiente próprio de sua formação, relevantes para a realidade social; espírito científico, humanístico e reflexivo; capacidade de análise crítica e integradora da realidade; e aptidão para socializar conhecimentos em vários contextos e públicos diferenciados.

Nesse sentido, teses repressivas não conformadas com o texto constitucional e

amparados pelos direitos humanos, não foram consideradas. Questões como a

majoração das penas, instituição de penas mais duras e criminalização da conduta

dos menores desviados, só foram consideradas no caso de serem tratadas como

menção a um debate que está presente, nunca como medida a ser aplicada de forma

arbitrária e inconstitucional. Também não foram previstas visões mais autoritárias e

repressoras como a defesa de proibição do trabalho informal, como é o caso dos

“flanelinhas”, e a defesa de não fornecer dinheiro aos “guardadores” de carro,

identificado como esmolas por alguns.

Não foram consideradas respostas que meramente reproduziam o enunciado

sem qualquer reflexão ou análise. Aquelas que utilizaram os elementos do enunciado,

mesmo que apenas transcritos, mas desenvolveram algum raciocínio pessoal ou

indicaram causas e/ou fatores foram valoradas.

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As causas apontadas com maior frequência para a violência foram: a ausência

de educação e o desemprego, com soluções correlatas de educação profissional e de

qualidade e abertura de postos de trabalho. A questão das drogas também foi

bastante mencionada, e a solução correlata mais indicada foi o acolhimento de

usuários de drogas. Outro tema bastante citado foi a dissolução das famílias e dos

valores familiares. Tendo em vista que o texto falava de moradores de rua, a ausência

de moradia apareceu em muitas respostas, bem como a disputa territorial e a

necessidade de sobrevivência. Nesse sentido, as propostas apontavam para a

necessidade de ajuda da Área de Serviço Social das prefeituras e atendimento

psicológico gratuito. Numa ótica mais repressora, surgiram críticas quanto à leniência

das leis, acompanhadas da indicação da necessidade de atuação mais rigorosa do

Poder Judiciário, como também da aplicação de penas maiores, negativa de esmolas,

proibição do trabalho informal (guardador de carros), dentre outras.

Algumas respostas indicaram como causa o modelo capitalista, o consumismo

e a ganância. Outras indicaram o trabalho infantil e a correlata necessidade de

aplicação do ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente).

Em relação ao tema violência, inúmeras respostas apresentaram visões de

intolerância quanto aos menores infratores, postulando a diminuição da idade para

efeitos de criminalização, bem como defendendo a majoração de penas. Essa

perspectiva revela uma cisão social, de certa forma estimulada pelo tipo de divulgação

da mídia quanto aos temas em foco, o que, sem dúvida, ficou evidenciado em algumas

respostas.

A existência de inúmeras respostas pugnando pela maior repressão estatal e

pelo aumento das penas, acrescido da busca pela diminuição da idade penal, revela

que muitos estudantes não foram atingidos por uma formação superior que se exige

humanista, ética e comprometida socialmente, que busque os fundamentos para

resolver o problema da violência por meio de práticas democráticas e de inclusão

social.

As respostas desse tipo também revelaram um alto grau de intolerância para

com os moradores de rua, associando-os muitas vezes ao tráfico de drogas, à

exploração indevida do espaço público, bem como a crimes como extorsão dos

motoristas quando pedem dinheiro para guardar os veículos.

Nessa trilha, verifica-se lacuna na discussão de temas importantes para a

formação de profissionais de nível superior tais como: sociodiversidade,

multiculturalismo e violência; tolerância/intolerância; inclusão/exclusão.

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Para aqueles que responderam em conformidade com o padrão de resposta

verificou-se uma plena formação social, conclamando pelo auxílio não só do Estado,

mas também da Sociedade no amparo daqueles que não têm as mínimas condições

de sobrevivência e que estão nas ruas.

3.3.1.5 Análise de Língua Portuguesa das Questões Discursivas do Componente de Formação Geral

Os dados de Engenharia Ambiental, obtidos a partir das respostas às questões

discursivas do Componente de Formação Geral, no que tange à Língua Portuguesa,

encontram-se na Tabela 3.14 e no Gráfico 3.9. Nesse aspecto, os alunos, de todo o

Brasil, tiveram média 59,8. A maior média com respeito à Língua Portuguesa foi obtida

na região Sul (63,0), e a menor, na região Centro-Oeste (55,8). Quanto à variabilidade

das notas, o desvio padrão de todo o Brasil foi 19,0. O menor desvio padrão foi obtido

na região Sul (17,6) e o maior desvio padrão foi obtido na região Centro-Oeste (19,9).

A mediana das notas de Língua Portuguesa foi 65,0 para o Brasil e para as

regiões do Nordeste e Sudeste; menor para a região Norte (62,5) e Centro-Oeste

(60,0); e maior para a região Sul (67,5). A nota máxima para todo o Brasil foi de 92,5,

com, pelo menos, um aluno tirando essa nota na região Sudeste; nas demais regiões

a nota máxima foi: 90,0 nas regiões Norte, Nordeste e Sul; e 87,5 na região Centro-

Oeste. Além disso, a nota mínima foi zero em todas as regiões do país.

Tabela 3.14 - Estatísticas Básicas da análise de Língua Portuguesa das Questões Discursivas do Componente de Formação Geral por Grande Região - ENADE/2014 - Engenharia Ambiental

Estatísticas Brasil NO NE SE SUL CO

Média 59,8 58,4 59,1 59,8 63,0 55,8 Erro padrão da média 0,2 0,9 0,6 0,3 0,5 0,8 Desvio padrão 19,0 18,4 19,0 19,2 17,6 19,9 Mínima 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Mediana 65,0 62,5 65,0 65,0 67,5 60,0 Máxima 92,5 90,0 90,0 92,5 90,0 87,5

Fonte: MEC/INEP/DAES - ENADE/2014

O Gráfico 3.9 mostra a distribuição das notas de Língua Portuguesa do

Componente de Formação Geral. Observa-se que a maior frequência (mais de 30%)

corresponde aos alunos que obtiveram nota no intervalo (60; 70].

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Fonte: MEC/INEP/DAES - ENADE/2014

3.3.1.6 Comentários sobre a correção das respostas de Formação Geral com respeito à Língua Portuguesa

Ao encaminhar as questões 1 e 2 na direção da produção de um texto

dissertativo, esperava-se que o estudante utilizasse seus conhecimentos sobre o

assunto e estruturasse seus textos de acordo com as exigências do registro formal

próprio dessa situação comunicativa. Essa configuração determina exigências quanto:

à adequação da seleção vocabular, ao desenvolvimento do conteúdo, à estruturação

sintática dos períodos, à organização lógica das ideias, à utilização de procedimentos

de encadeamento textual e referenciação, à obediência às exigências morfossintáticas

próprias da modalidade escrita da norma-padrão, ao respeito às regras ortográficas e

às regras de acentuação gráfica.

O padrão de respostas utilizado na avaliação considerou os aspectos

relevantes ao bom desempenho linguístico como competências distintas, de modo a

permitir um mapeamento detalhado do domínio dos recursos disponíveis na Língua

Portuguesa para a comunicação escrita formal.

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Com base nesse objetivo, foram avaliados os seguintes aspectos:

a) Estruturação textual condizente com o gênero solicitado e o modo

de organização textual expositivo adequado ao gênero – essa competência

envolve: a estruturação sintática condizente com o padrão da modalidade escrita

formal da língua portuguesa, de modo a garantir a clareza necessária; a distribuição

do conteúdo do texto em parágrafos, de modo a garantir a sua organização temática; a

utilização de operadores discursivos que contribuam para a progressão temática do

texto, estabelecendo relações lógicas entre as ideias apresentadas, tanto do ponto de

vista intrafrasal, como do interfrasal; a utilização de procedimentos de referenciação

lexical e pronominal que permitam a retomada de referentes textuais; o respeito às

regras de pontuação como fator de estruturação do período.

Espera-se, portanto, que o estudante recorra a procedimentos linguístico-discursivos

para organizar seu texto, permitindo o encadeamento lógico entre suas partes de

forma a garantir a progressão e a coerência textuais. Isso significa que os seguintes

procedimentos foram penalizados, de acordo com o padrão de respostas proposto:

a estrutura lógico-gramatical do texto fica comprometida pela elaboração

de frases fragmentadas;

sequência justaposta de ideias sem encaixamentos sintáticos,

reproduzindo hábitos da oralidade;

elaboração de frase com apenas oração subordinada, sem oração

principal;

emprego equivocado do conector (preposição, conjunção, pronome

relativo, alguns advérbios e locuções adverbiais) que não estabeleça

relação lógica entre dois trechos do texto e prejudique a compreensão da

mensagem;

emprego do pronome relativo sem a preposição, quando obrigatória;

repetição ou substituição inadequada de palavras sem utilização dos

recursos oferecidos pela língua (pronome, advérbio, artigo, sinônimo);

emprego inadequado dos pronomes relativos “cujo(a)” e “onde”;

utilização inadequada dos sinais de pontuação que comprometa a clareza

textual.

b) Respeito às convenções ortográficas da norma-padrão da Língua

Portuguesa – essa competência envolve o domínio das regras de acentuação gráfica

e da grafia padrão das palavras (com ausência de abreviaturas próprias da linguagem

da internet), de acordo com as convenções estabelecidas pela legislação em vigor e

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consubstanciadas no Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa, editado pela

Academia Brasileira de Letras (com aceitação da legislação anterior, no caso das

regras relativas ao uso do hífen e da acentuação gráfica). Espera-se que o

participante:

grafe corretamente as palavras;

respeite as regras de acentuação gráfica;

empregue maiúsculas em início de frase, em nomes próprios de pessoas,

lugares ou instituições;

evite abreviações como p/, vc, tb, pq, tá, né, usadas muitas vezes em

escrita informal e na internet;

obedeça às regras de separação de sílabas no final da linha.

c) Domínio dos diferentes aspectos morfossintáticos próprios da

modalidade escrita formal da norma-padrão da Língua Portuguesa – essa

competência envolve: a concordância nominal, a concordância verbal, a regência

nominal, a regência verbal, a flexão nominal, a flexão verbal, a correlação entre os

tempos verbais, a colocação pronominal e a utilização de sinais de pontuação que

contribuam para a organização lógica da frase e do texto. Espera-se que o

participante:

flexione o verbo para estabelecer concordância de número com o sujeito

da frase;

flexione o artigo, o adjetivo e o pronome para concordar em número e em

gênero com o substantivo a que se referem;

observe a regência nominal e a verbal, utilizando a preposição adequada

depois de um substantivo, um verbo ou um adjetivo;

empregue adequadamente o acento grave indicador de crase nos casos

em que se fizer necessário;

obedeça às regras de colocação pronominal (próclise e ênclise), distintas

dos hábitos da oralidade ou da escrita informal;

d) Seleção vocabular adequada à modalidade escrita formal da

Língua Portuguesa, exigida pela situação comunicativa – essa competência

envolve a precisão na utilização do vocabulário relacionado à temática solicitada pela

questão; a ausência de marcas da oralidade, como termos de sentido de muito

genérico (“coisa”, “negócio”, “você”) e termos de registros mais informais (como gírias,

jargões, frases feitas, ditados populares, termos regionais). Assim, espera-se que o

participante respeite a adequação vocabular não utilizando gírias ou expressões

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coloquiais, evite repetição desnecessária de palavras e utilize um vocabulário mais

formal, adequado ao texto de caráter dissertativo.

A escolha dessas competências para subsidiar o processo de avaliação apoia-se na

concepção de que, no desempenho dos graduandos, a modalidade escrita tem

apresentado uma intensa simplificação, originada no padrão da modalidade oral da

Língua Portuguesa. No caso do texto de base dissertativa, inscrito em um registro

formal, a distância entre as duas modalidades é ainda maior, o que provoca situações

de hipercorreção (desvios provocados pela incorporação indevida de uma regra da

norma-padrão) e de truncamentos sintáticos (estruturas frasais incompreensíveis

devido à complexidade sintática própria da modalidade escrita).

Observam-se, então, os seguintes aspectos que marcam essa distinção entre as duas

modalidades, devido à excessiva simplificação da modalidade falada: a) redução

drástica de estruturas subordinadas, compensada pelo aumento na frequência de

estruturas coordenadas e absolutas, por um lado, ou pela elaboração de estruturas

truncadas pelo excesso de ideias sem a devida conexão subordinativa; b) redução no

uso de conectores para expressar relações lógicas essenciais à construção do texto,

substituídas pela exigência de inferência por parte do interlocutor para suprir a sua

ausência; c) redução cada vez maior do uso do subjuntivo, ao lado da ampliação do

uso do indicativo combinado a estruturas frasais coordenadas ou absolutas; d)

empobrecimento do processo de referenciação, com a repetição exaustiva de

pronomes ou nomes; e) simplificação extrema da marcação da categoria tempo na

morfologia verbal; f) falta de domínio de vocabulário mais abstrato e de maior

complexidade, essencial ao desenvolvimento do processo dissertativo; g) redução

drástica no emprego da acentuação gráfica, processo intensificado pela divulgação

imprecisa das mudanças promovidas pelo último acordo ortográfico.

Os aspectos macroestruturais da elaboração do texto não foram avaliados neste

processo, para não penalizar duplamente os estudantes, já que a banca de formação

geral, composta por profissionais de diferentes Áreas do conhecimento, encarregou-se

da avaliação do conteúdo desenvolvido nas questões. São eles: progressão temática,

coerência na relação com os conhecimentos de mundo dos usuários da língua,

inteligibilidade, atendimento ao solicitado no enunciado do ponto de vista do

desenvolvimento do conteúdo, entre outros.

A grade de avaliação do desempenho linguístico considerou, portanto, três grandes

grupos de competências, segundo os aspectos explicitados anteriormente:

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1. Aspectos ortográficos: domínio das convenções ortográficas: grafia de vogais e

consoantes, uso de maiúsculas e minúsculas, emprego do hífen e acentuação

gráfica;

2. Aspectos textuais: domínio dos procedimentos de estruturação textual do ponto

de vista microestrutural: organização interna dos períodos, emprego de

conectores para a articulação lógica entre os períodos e entre os parágrafos,

emprego de marcas de referenciação lexical e pronominal; utilização dos sinais

de pontuação que contribuem para a organização lógica da frase.

3. Aspectos morfossintáticos e vocabulares: domínio das regras de caráter

morfossintático estabelecidas como modelares do ponto de vista da

modalidade escrita formal da norma-padrão da Língua Portuguesa:

concordância nominal e verbal, regência nominal e verbal, colocação

pronominal, flexão nominal e verbal, correlação entre tempos e modos verbais,

ausência de marcas de oralidade. A seleção vocabular adequada à modalidade

escrita formal da Língua Portuguesa foi incorporada a essa última

competência, tendo em vista a intersecção entre as duas do ponto de vista das

exigências do registro formal da modalidade escrita da norma-padrão.

Os resultados da avaliação correspondem aos seguintes aspectos observados em

cada competência:

Aspectos ortográficos:

A correção foi realizada classificando os textos em cinco níveis, nível zero a quatro. O

desempenho dos estudantes ficou concentrado, majoritariamente, no nível 3 (de 4 a 7

desvios), devido, principalmente, aos desvios de acentuação. O número de desvios de

grafia foi reduzido. Diferentemente do resultado do Enade 2013, aumentou a

porcentagem de textos sem desvios (enquadrados no nível 4) e diminuiu a

porcentagem de textos enquadrados no nível 2. Alguns textos, com pior desempenho,

foram enquadrados no nível 1 (de 8 a 12 desvios), enquanto o nível zero foi atribuído a

pouquíssimos casos, já que ele revela falta absoluta de domínio das convenções

ortográficas.

Observou-se, portanto, que existe uma diferença muito grande de desempenho nos

dois aspectos analisados: baixo índice de desvios ortográficos e grande índice de

desvios de acentuação. Em vários casos, ocorre ausência completa de acentuação

gráfica.

Os resultados revelam, portanto, que a tendência dominante entre os universitários

brasileiros é a eliminação da acentuação gráfica, provavelmente motivada pela

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vivência dos jovens relacionada aos aplicativos de comunicação via internet (redes

sociais e e-mails). Nesse tipo de comunicação, devido ao ritmo intenso de troca de

mensagens, o uso de acentos gráficos foi praticamente abolido. Outro fator que pode

ter relação com essa tendência é a ausência de esclarecimento dos meios de

comunicação, das autoridades e das escolas sobre as decisões do Acordo Ortográfico

da Língua Portuguesa de 1990, gerando um estado de indefinição para os estudantes.

Os casos mais sistemáticos de eliminação do acento indicador da sílaba tônica são:

palavras proparoxítonas (“ridiculos”, “publicas”, “lideres”, “politicos”);

palavras paroxítonas terminadas em ditongo crescente (“homicidios”,

“latrocinio”, “individuo”, “dependencia”);

palavras oxítonas (“ninguem”, “esta”, “ate”, “ai”).

Por outro lado, destaca-se o uso indevido do acento gráfico em determinadas

palavras, como observado nas grafias * “jornáis”, * “telejornaís”, * “propíciar”, *

“medídas”, * “dígnidade”, * “cídades”.

Quanto ao domínio das convenções relativas à grafia das palavras, observam-se

desvios como: a hipercorreção pela escolha de “e” no lugar de “i”, por influência de

hábitos da oralidade (* “enumeros” por “inúmeros”, * “entevenção” por “intervenção”); a

eliminação do “r” marcador do infinitivo verbal (* “esta” no lugar de “estar”). Outros

casos de desvios de grafia relacionados à variação diastrática podem ser observados

em *“estrupo”, *“automovís”, *“viensse”, *“camihada”.

São muito frequentes os seguintes desvios de caráter ortográfico, com repercussão

morfossintática:

eliminação da marca de infinitivo (-r-) e substituição por acento agudo

(“está” no lugar de “estar”);

confusão entre “ão” e “am” nas formas verbais (“invadão” no lugar de

“invadam” e “estam” no lugar de “estão” no presente do indicativo;

“estaram” no lugar de “estarão” no futuro do indicativo);

confusão entre a grafia do verbo “haver” (“há”) e o artigo definido ou a

preposição “a”;

uso de hífen para separar pronome átono – tanto uso indevido quanto

omissão (no pretérito imperfeito e futuro do subjuntivo: “evitar-mos” no

lugar de “evitarmos”, “percebesse” no lugar de “percebe-se” e vice-versa);

Observam-se, também, muitos casos de inadequação no uso da maiúscula: ausência

de diferença entre a primeira letra e as outras, em início de período, principalmente

dos estudantes que adotam a escrita em letra de imprensa; utilização de maiúscula

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para destacar determinadas palavras-chave do texto, como “Violência”, “Brasileiros”,

“Fatores”, “Ozônio”, “Sustentável”.

Vale observar, também, que, ao contrário do que se esperava, não apareceram

abreviaturas próprias do “internetês”, ou seja, dos hábitos de comunicação escrita

adquiridos pelo uso de redes sociais e emails.

Aspectos textuais:

Quanto a esses aspectos a correção também classificou os textos em cinco níveis

(zero a quatro), em função da quantidade de erros apresentados. O desempenho dos

estudantes ficou concentrado, majoritariamente, nos níveis 3 e 2, devido à grande

ocorrência de problemas de estruturação textual. Foi muito baixo o número de textos

que não apresentaram qualquer problema estrutural e, portanto, ficaram enquadrados

no nível 4. Alguns textos com pior desempenho foram enquadrados no nível 1,

enquanto o nível zero foi atribuído a pouquíssimos casos, já que ele revela a

existência de um texto sem articulação e com comprometimento do sentido.

Observou-se que a grande maioria dos estudantes não distribuiu as ideias em

parágrafos, talvez devido ao pequeno número de linhas disponibilizadas para a

resposta da questão ou, quem sabe, pela suposição de que não seria necessária essa

divisão por não se tratar de um texto no modelo de uma redação dissertativo-

argumentativa, como solicitado nos vestibulares.

Outro aspecto observado na estruturação textual foi a divisão em dois itens,

provavelmente motivados pelo encaminhamento do enunciado das questões, que

apresentavam dois pontos a serem detalhados: a questão 1 solicitava que os alunos

dissertassem sobre as consequências do transporte motorizado (a) e apresentassem

ações de intervenção por parte do poder público (b); a questão 2 solicitava que os

alunos dissertassem sobre as causas da violência urbana (a) e os fatores para evitá-la

(b).

Essa competência pode ser considerada como a mais problemática no que diz

respeito ao desempenho linguístico dos estudantes, porque são muitos os problemas

observados, desvios acumulados durante toda a formação escolar e que não se

resolvem com um estudo autodidata, como acontece com regras ortográficas ou

morfossintáticas: sequência justaposta de ideias sem encaixamentos sintáticos;

redução drástica de estruturas subordinadas, ao lado do aumento na frequência de

estruturas coordenadas e absolutas; redução no uso de conectores para expressar

relações lógicas essenciais à construção do texto, substituídas pela exigência de

inferência por parte do interlocutor para suprir a sua ausência; emprego equivocado de

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operadores que não estabelecem relações lógicas coerentes entre ideias do texto;

emprego inadequado do pronome relativo (com omissão da preposição ou a utilização

de pronome inadequado, como “onde”); repetição exaustiva de termos sem a

utilização de procedimentos mais sofisticados de substituição (hiperonímias,

hiponímias, nominalizações, expressões metafóricas); frases fragmentadas que

comprometem a estrutura lógico-gramatical; frases formadas apenas por oração

subordinada, sem oração principal.

Um importante aspecto a destacar é o baixíssimo desempenho de uma parte dos

estudantes em relação à estrutura formal do texto produzido, o que é extremamente

preocupante ao se levar em conta que são graduandos em fase final de formação. São

frequentes os casos de desvios de estruturação frasal, com uso inadequado ou

ausência de conectivos entre parágrafos e entre frases. Em uma parte dos textos, falta

um mínimo de textualidade e de domínio do registro padrão da língua. Na verdade,

observam-se relações linguísticas quase agramaticais, como as estabelecidas pela

sequência de gerúndios sem o apoio de um ponto de partida para a organização das

informações gramaticais e semânticas, ou seja, sem uma oração principal.

Quanto à utilização dos mecanismos de referenciação, deve-se destacar a ocorrência,

em uma boa parte dos textos, de repetições de palavras ou expressões sem a

utilização de termos sinônimos ou pronomes, como seria adequado.

Quanto à utilização dos sinais de pontuação, observou-se uma grande precariedade

nos textos analisados. É muito frequente a ocorrência de parágrafos sem marca

interna de pontuação para separar os períodos. Vale observar que não foi penalizada

a ausência de vírgula para destacar locuções ou adjuntos adverbiais de pequena

extensão deslocados de posição na frase, por ser um uso opcional. São os seguintes

os tipos de problemas encontrados:

vírgula: utilização de vírgula para separar o sujeito e o predicado;

ocorrência de apenas uma das vírgulas para separar uma palavra, uma

expressão ou uma oração encaixada; uso de vírgula no lugar do ponto

para separar ideias que constituem períodos distintos; ausência de vírgula

para separar elementos de uma enumeração; ausência de vírgula para

separar oração adjetiva explicativa ou utilização inadequada para separar

oração adjetiva restritiva;

ponto e vírgula: utilização do ponto e vírgula no lugar de vírgula;

ponto final: ausência de ponto final para separar períodos.

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Aspectos morfossintáticos e vocabulares:

Da mesma forma que nos aspectos anteriores os textos foram classificados em níveis

de zero a quatro. O desempenho dos estudantes ficou concentrado, majoritariamente,

nos níveis 3 e 2, devido à grande ocorrência de problemas de regência e

concordância. O nível 4 foi atribuído a um número menor de textos. Alguns textos com

pior desempenho foram enquadrados no nível 1, enquanto o nível zero foi atribuído a

pouquíssimos casos, já que ele revela a existência de um texto sem o respeito às

mínimas exigências morfossintáticas da norma-padrão e com comprometimento do

sentido.

Os resultados são muito transparentes em relação aos aspectos mais problemáticos

do desempenho dos estudantes. O desvio mais frequente, em relação à regência, é a

falta do sinal indicativo da crase – isso revela que o usuário não tem consciência de

que, sob a forma do termo “a”, existe a presença de uma preposição “a”, exigida pela

regência do termo anterior. Embora em outros exames, como o Enem, a falta de crase

seja penalizada em acentuação, nesta correção esse desvio foi considerado no âmbito

dos aspectos morfossintáticos.

Outro problema relacionado à regência verbal e à nominal, encontrado frequentemente

nas questões, foi a ausência de preposição antes de pronome relativo, processo

generalizado na modalidade oral da língua, em situações de registro informal. Apesar

da possibilidade de que essa alteração de regência se generalize no padrão escrito da

Língua Portuguesa, como já está ocorrendo até em textos jornalísticos, o não emprego

da preposição foi penalizado neste processo de avaliação.

Outro desvio muito frequente diz respeito aos processos de concordância verbal e de

concordância nominal. Quanto à concordância de número, observou-se ausência de

marca (com sujeito anteposto ou posposto) ou uso indevido (uso inadequado da marca

de plural comandado pelo núcleo plural da locução adjetiva, apesar de o substantivo

que funciona como núcleo do sintagma nominal estar no singular). Uma ocorrência

que se destacou foi a ausência de acento circunflexo na forma plural do presente do

indicativo dos verbos “ter” e “vir”, que foi considerada como um desvio na

concordância verbal e não na acentuação gráfica. Quanto à concordância de gênero,

vários casos foram observados, normalmente no âmbito de sintagmas nominais

longos, em que o adjetivo está afastado do substantivo.

Deve-se destacar uma ocorrência não observada no Enade/2013: o aparecimento da

marca de plural em verbos ou adjetivos relacionados a núcleos substantivos no

singular, evidenciando um processo de hipercorreção.

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Quanto à questão da colocação pronominal, foram poucos os casos observados.

Apesar de serem aspectos relacionados à oralidade, concluiu-se que, no registro

escrito formal, a maioria dos estudantes já incorporou regras como a não introdução

da frase por um pronome oblíquo e a próclise na presença de um termo atrator. Não

se adotou, entretanto, o padrão excessivamente formal descrito pelas gramáticas

normativas em relação à posição do pronome oblíquo em locuções verbais, já que

esse uso está muito distante da prática cotidiana, até em textos mais formais.

Quanto aos aspectos vocabulares, alguns tipos de inadequação foram observados:

expressões da oralidade apareceram em algumas respostas, mas sem maior

relevância do ponto de vista quantitativo; seleção vocabular incompatível com o

contexto, gerando situações de falta de inteligibilidade; falta de domínio de vocabulário

mais abstrato e de maior complexidade, essencial ao desenvolvimento do texto de

base dissertativa.

Várias marcas de oralidade foram identificadas, embora não em alta frequência: o uso

do pronome relativo “onde” como relativo universal, falta de artigo definido antes de

substantivo, repetição de palavras por falta de vocabulário, reduções como “tá”, “pra”,

“pro”, “prum”, expressões informais.

3.3.2 Componente de Conhecimento Específico

Na parte da prova relativa às questões discursivas do Componente de

Conhecimento Específico (Tabela 3.15), observa-se que a média foi bem mais baixa

do que para as questões discursivas do Componente de Formação Geral. Enquanto

no Componente de Formação Geral a média para estudantes de Engenharia

Ambiental de todo o Brasil foi 60,6, na parte de Conhecimento Específico a média foi

22,5. A maior média deste componente foi obtida pelos estudantes da região Sul

(29,3), e a menor, pelos da região Nordeste (19,9). Quanto à variabilidade das notas, o

desvio padrão de todo o Brasil foi 15,7. O maior desvio padrão foi encontrado na

região Sul (16,2), e o menor, na região Centro-Oeste (14,5).

A maior nota máxima foi obtida na região Sul (86,7) e a menor na região Norte

(61,7); as demais foram: 76,7 nas regiões Nordeste e Sudeste; e 71,7 na região

Centro-Oeste. Além disso, a nota mínima (0,0) foi obtida por pelo menos um aluno em

todas as regiões do Brasil. A mediana do Brasil como um todo foi 21,7; nas regiões

Norte, Sudeste e Centro-Oeste a mediana foi 20,0; na região Nordeste foi 18,3; e na

região Sul foi 28,3.

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Tabela 3.15 - Estatísticas Básicas das Questões Discursivas do Componente de Conhecimento Específico por Grande Região - ENADE/2014 - Engenharia Ambiental

Estatísticas Brasil NO NE SE SUL CO

Média 22,5 21,4 19,9 21,6 29,3 20,0 Erro padrão da média 0,2 0,7 0,5 0,3 0,5 0,6 Desvio padrão 15,7 15,2 15,2 15,3 16,2 14,5 Mínima 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Mediana 21,7 20,0 18,3 20,0 28,3 20,0 Máxima 86,7 61,7 76,7 76,7 86,7 71,7

Fonte: MEC/INEP/DAES - ENADE/2014

O Gráfico 3.10 representa a distribuição das notas nas questões discursivas no

Componente de Conhecimento Específico. A moda desta distribuição ocorre no

primeiro intervalo, [0; 10], intervalo que inclui os que deixaram a questão em branco,

além dos que receberam zero para a resposta apresentada. Nota-se que a distribuição

é decrescente até o intervalo (80; 90].

A análise de cada uma destas questões será feita a seguir.

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Fonte: MEC/INEP/DAES - ENADE/2014

3.3.2.1 Análise da Questão Discursiva 3 do Componente de Conhecimento Específico

Na questão 3, cujos resultados aferidos encontram-se descritos na

Tabela 3.16, a média dos estudantes de todo o Brasil foi 22,5. Nessa questão os

estudantes obtiveram desempenho melhor que na questão discursiva 4 do

Componente de Conhecimento Específico. A menor média foi obtida pelos alunos da

região Sudeste (20,2), enquanto a maior média foi obtida na região Sul (29,3). Quanto

à variabilidade das notas, o desvio padrão de todo o Brasil foi 20,7. O maior desvio

padrão foi obtido na região Norte (22,7), enquanto o menor foi obtido na região

Sudeste (19,1).

A nota máxima, 100,0 pontos, foi alcançada por, pelo menos, um aluno das

regiões Norte e Nordeste, enquanto nas demais regiões a nota máxima foi 95,0. A

mediana do Brasil como um todo, assim como na quase totalidade das regiões, foi

20,0, à exceção da região Sul, onde a mediana foi 30,0. A nota mínima (0,0) foi obtida

por, pelo menos, um estudante em todas as regiões do Brasil.

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Tabela 3.16 - Estatísticas Básicas da Questão Discursiva 3 do Componente de Conhecimento Específico por Grande Região - ENADE/2014 - Engenharia Ambiental

Estatísticas Brasil NO NE SE SUL CO

Média 22,5 24,4 22,0 20,2 29,3 22,5 Erro padrão da média 0,3 1,1 0,7 0,3 0,7 0,8 Desvio padrão 20,7 22,7 21,7 19,1 22,1 20,9 Mínima 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Mediana 20,0 20,0 20,0 20,0 30,0 20,0 Máxima 100,0 100,0 100,0 95,0 95,0 95,0

Fonte: MEC/INEP/DAES - ENADE/2014

O Gráfico 3.11 mostra a distribuição das notas na questão discursiva 3, do

Componente de Conhecimento Específico da Área de Engenharia Ambiental. Sem

levar em consideração que quase 17% dos estudantes deixaram a questão em

branco, essa distribuição tem moda no intervalo (20; 30]. Destaca-se, também, o

intervalo (10; 20] com distribuição muito próxima a moda.

Fonte: MEC/INEP/DAES - ENADE/2014

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3.3.2.2 Comentários sobre as respostas à Questão Discursiva 3

A questão possuía certo grau de subjetividade. O enunciado fornecia um texto

introdutório com uma explicação sobre resultados em relação aos reservatórios de

água para consumo humano, do uso excessivo de agrotóxicos e de fertilizantes na

agricultura. Além disso, o pequeno texto introdutório mencionava o geoprocessamento

como ferramenta útil para o acompanhamento do processo de eutrofização. A questão

visava avaliar a capacidade do estudante de correlacionar conhecimentos sobre

geoprocessamento e sobre análises limnológicas.

Os conhecimentos exigidos para responder a essa questão – eutrofização – costumam

ser apresentados na disciplina Ciência do Ambiente, de forma superficial, e,

posteriormente, nas disciplinas específicas de Modelagem de Sistemas Ambientais,

Tecnologias Ambientais e Poluição Ambiental, de forma mais aprofundada. Os

conhecimentos sobre geoprocessamento e imagens de satélite são estudados em

Cartografia e em disciplina específica de Geoprocessamento. Tais conteúdos estão

previsto nas Diretrizes para Engenharia Ambiental, conforme Portaria Inep nº 243, de

02 de junho de 2014. A questão exige, também, uma visão sistêmica do ambiente e

um raciocínio crítico e criativo na identificação e resolução de problemas.

O enunciado da questão carecia de informações que delimitassem melhor o escopo da

resposta esperada. No item ‘a’, que solicitava que o estudante indicasse “os

parâmetros”, não explicitava a quantidade mínima de parâmetros que deveriam ser

citados e se era necessário que os estudantes mencionassem aspectos limnológicos e

aspectos ligados ao geoprocessamento. No item ‘b’, que solicitava explicação sobre

como “é possível constatar a ocorrência de eutrofização a partir de imagens de

satélite”, as respostas poderiam ser mais precisas se fosse informado que as imagens

de satélite possuem uma resolução de 500 m a 1 km, já que a forma para constatar o

fenômeno depende da resolução do satélite. Além disso, na resposta (explicação) de

muitos estudantes não havia nexo causal exclusivo com a eutrofização, excluindo

outros fenômenos relacionados a outros tipos de poluentes.

A linguagem utilizada no enunciado era adequada ao jargão da Área de Engenharia

Ambiental. Apesar de ser considerada uma questão de média para difícil, o tempo e o

espaço destinados para elaboração das respostas podem ser considerados suficientes

para os que tivessem os conhecimentos necessários.

Em comparação com as demais questões discursivas de Conhecimento Específico o

desempenho dos estudantes na questão pode ser considerado mediano.

No item ‘a’, o padrão de respostas esperada foi assim definido:

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“O estudante deveria mencionar que, na estimativa do intervalo temporal a ser

considerado na avaliação da eutrofização, poderia dispor de imagem de satélite e/ou

de coletas e análises limnológicas (citando, pelo menos, nitrogênio, fósforo e clorofila

A) desde quando o reservatório ainda não sofria com o carreamento superficial de

nutrientes. Esse intervalo depende da evolução temporal do uso e ocupação do solo

na bacia hidrográfica estudada. A estimativa de evolução da eutrofização fica

prejudicada quando há carência de imagens de satélite e de dados de amostras de

água ao longo do tempo.”

Nas respostas dadas a esse item, quase a totalidade dos estudantes citou apenas

parâmetros do monitoramento limnológico convencional, com amostragens locais para

determinação da qualidade da água. Mesmo aqueles que na resposta ao item ‘b’

demonstraram bom conhecimento sobre o uso do sensoriamento para avaliação da

eutrofização, no item ‘a’, citaram parâmetros como nitrogênio, fósforo e clorofila. Um

número menor de estudantes se preocupou em citar que esse monitoramento deve ser

realizado desde o tempo em que o reservatório não estava poluído. Ainda nesse item,

poucos estudantes consideram o uso de imagens de satélite desde o tempo em que o

reservatório não estava poluído como parâmetro para estimar o intervalo temporal. Um

número menor ainda citou tanto os principais parâmetros limnológicos (nitrogênio,

fósforo e clorofila A) quanto o uso de imagens de satélite, além de considerar a

temporalidade. Foi comum, também, uma tentativa de parafrasear o texto do

enunciado, citando apenas "acompanhamento dos agrotóxicos e fertilizantes", o que é

uma resposta incorreta.

No item ‘b’, esperava-se que:

“O estudante deve mencionar que, de uma forma geral, a identificação da ocorrência

da eutrofização e de sua evolução temporal é feita pela alteração da reflectância

espectral do corpo hídrico na imagem de satélite. É necessário que o estudante

mencione que a análise deve ser iniciada anteriormente e prosseguir ao longo da

ocorrência do fenômeno.”

Como resposta ao item ‘b’, alguns estudantes mencionaram como explicação de como

é possível constatar a eutrofização por imagens de satélite apenas “pela variação da

cor” ou “pela variação da cor e do brilho do corpo d’água”, sem falar em variação do

verde ou do verde/azul. Outros estudantes citaram o “escurecimento do corpo d’água

ou aumento de manchas causadas pelas algas” e, ainda houve os que responderam

que a constatação se dá pela: “diminuição do espelho d’água (pelo assoreamento

inerente ao processo) ”; pelo “acompanhamento da variação do uso do solo,

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verificando o aumento de áreas agrícolas ou urbanas”. Todas essas respostas estão

apenas parcialmente corretas, pela impossibilidade de estabelecimento de nexo

causal com o fenômeno da eutrofização.

A linguagem adotada pelos estudantes, em geral, não utilizou o jargão específico da

Área de Engenharia Ambiental. Apenas um número reduzido deles se expressou

recorrendo a termos técnicos. Além disso, foi bastante comum apresentarem uma

redação com erros grosseiros de português.

De forma geral, o desempenho foi fraco; com elevado percentual de questões em

branco, de respostas anuladas e desconsideradas. A grande quantidade de notas

baixas pode ser justificada pela subdivisão do total de pontos da questão com maior

valoração do item ‘b’ (valia 70 do total de 100 pontos), item que exigia o conhecimento

da especificidade do uso do sensoriamento remoto para avaliação do processo de

eutrofização, o que pode não ter sido abordado no curso.

Como já comentado, no item ‘a’, a quase totalidade dos estudantes citou apenas

parâmetros do monitoramento limnológico convencional, com amostragens locais para

determinação da qualidade da água. Foi raro encontrar respostas completas que

mencionassem os principais parâmetros limnológicos (nitrogênio, fósforo e clorofila A),

o uso de imagens de satélite, além de considerar a questão da temporalidade.

No item ‘b’, a maioria das respostas foi imprecisa. Um erro frequente foi afirmar que a

constatação poderia ser feita observando o crescimento das algas ou das macrófitas.

Respostas como essas não atendem ao solicitado, já que a constatação deveria

ocorrer “a partir de imagens de satélite” (os satélites com maior resolução possuem

0,6 m de precisão, não permitindo diferenciar seres microscópicos ou pequenas

macrófitas). Respostas afirmando que poderia ser observado o crescimento da

espessura da camada de algas pela diminuição da penetração da luz, também não

atendiam ao que foi solicitado. Isto não é correto, pois os satélites só captam a luz

refletida. A diminuição da penetração da luz só pode ser avaliada com medições locais

usando radiômetros ou disco de Secchi.

Apesar de o conhecimento exigido ser adequado ao previsto nas Diretrizes para

Engenharia Ambiental, a especificidade do problema talvez tenha prejudicado o

resultado, já que tema tão específico pode não fazer parte das ementas das disciplinas

que abordariam o problema, em todos os cursos de Engenharia Ambiental. É preciso

que se reflita, também, sobre a necessidade de uma formação que prepare os futuros

engenheiros ambientais para trabalharem com uma visão sistêmica do ambiente e um

raciocínio crítico e criativo, na identificação e na resolução de problemas.

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O baixo desempenho traz à tona a necessidade de inclusão nos currículos dos cursos

de mais conteúdos específicos profissionalizantes, em disciplinas como: Modelagem

de Sistemas Ambientais, Tecnologias Ambientais, Poluição Ambiental; e,

principalmente, de Cartografia e Geoprocessamento.

3.3.2.3 Análise da Questão Discursiva 4 do Componente de Conhecimento Específico

A Tabela 3.17 contém as informações relativas à questão 4 do conjunto de

questões do Componente de Conhecimento Específico. O desempenho dos

estudantes nessa questão foi inferior ao das questões 3 e 5. A média geral do Brasil

foi 21,0, sendo a menor média registrada na região Nordeste (17,8), e a maior, na

região Sul (28,4).

A nota máxima (100,0) foi atingida por, pelo menos, um concluinte nas regiões

Sudeste e Sul. Nas regiões Norte e Centro-Oeste a nota máxima foi 80,0, e na região

Nordeste foi 90,0. A mediana em todo o Brasil, e em quase todas as regiões, foi 20,0,

com exceção da região Sul, onde a mediana foi 30,0. A nota mínima foi zero em todas

as regiões.

Tabela 3.17 - Estatísticas Básicas da Questão Discursiva 4 do Componente de Conhecimento Específico por Grande Região - ENADE/2014 - Engenharia Ambiental

Estatísticas Brasil NO NE SE SUL CO

Média 21,0 18,9 17,8 20,3 28,4 17,9 Erro padrão da média 0,2 1,0 0,6 0,3 0,6 0,7 Desvio padrão 20,1 20,2 19,1 19,7 21,4 18,4 Mínima 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Mediana 20,0 20,0 20,0 20,0 30,0 20,0 Máxima 100,0 80,0 90,0 100,0 100,0 80,0

Fonte: MEC/INEP/DAES - ENADE/2014

O Gráfico 3.12 representa a distribuição de notas da questão discursiva 4, do

Componente de Conhecimento Específico. Essa distribuição é unimodal com moda no

intervalo (10; 20]. A frequência de notas zero é alta, muito próxima da modal, assim

como a categoria em branco, com aproximadamente 15%.

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81

Fonte: MEC/INEP/DAES - ENADE/2014

3.3.2.4 Comentários sobre as respostas à Questão Discursiva 4

Os conceitos exigidos pela questão, sobre aterro de resíduos e seu

monitoramento, são abordados nos cursos de Engenharia Ambiental, de forma mais

superficial, em alguma disciplina básica de Ciência do Ambiente e, de forma mais

aprofundada, em disciplinas profissionalizantes como Resíduos Sólidos. Disciplinas

como Sistemas de Gestão Ambiental e de Avaliação de Impactos Ambientais abordam

a temática do monitoramento ambiental e do plano de monitoramento associado ao

controle de impactos ambientais. Desta forma, a questão está adequada ao conteúdo

previsto nas Diretrizes para Engenharia Ambiental (Portaria Inep nº 243, de 02 de

junho de 2014). A necessidade de analisar uma situação e responder por meio de um

texto dissertativo avaliava, também, a competência de análise com uma visão

sistêmica do ambiente e o uso de raciocínio crítico e criativo para identificação e

resolução de problemas.

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A questão solicitava que o estudante dissertasse sobre “importância da Elaboração do

Plano de Monitoramento nas áreas de influência de um aterro de resíduos”. Para isso,

ele deveria abordar aspectos enunciados em três itens orientadores que solicitavam: o

conceito de Plano de Monitoramento, suas etapas nas várias fases do

empreendimento e sua estrutura. De modo geral, a questão era clara e redigida em

linguagem adequada. Dada a certa objetividade do que se esperava como resposta,

pode-se considerar que o tempo e o espaço destinados para isso tenham sido

adequados.

No entanto, a correção evidenciou que o enunciado deu margem a interpretações

diferentes e, portanto, respostas diferentes da esperada pelo padrão definido para a

correção. Em comparação com as demais questões discursivas de Conhecimento

Específico, a questão foi a que apresentou o pior desempenho dos estudantes, talvez

devido a interpretações diferentes do que foi solicitado nos três itens do enunciado.

No item ‘a’, uma dificuldade detectada ocorreu por não estar explícito que o estudante

deveria abordar o conceito de monitoramento com foco no que é “exigido pela maioria

das regulamentações”, como delimitou o padrão de respostas. Isso significa que a

conceituação deveria estar ligada ao que normalmente é cobrado em um Termo de

Referência para o desenvolvimento de um Estudo de Impacto Ambiental. Nas

respostas a esse item, boa parte dos estudantes abordou monitoramento ou controle

para verificação de impactos ao meio ambiente (degradação, comprometimento...),

causados pelo empreendimento. Um número bem pequeno dos estudantes relacionou

o monitoramento com processos previstos durante a elaboração do EIA do

empreendimento.

No item ‘b’, muitos estudantes não compreenderam que deveriam abordar as etapas

do empreendimento em que o monitoramento seria realizado, dentro da ideia de

análise do ciclo de vida do empreendimento. Segundo o padrão de resposta, o texto

redigido pelos respondentes deveria mencionar as fases: diagnóstico, implantação,

operação e encerramento. Na maioria das respostas as etapas do monitoramento

citadas foram o acompanhamento das águas subterrâneas e superficiais, do ar, do

percolado, dos parâmetros geotécnicos. Alguns associaram essas etapas às do

licenciamento ambiental (LP, PI e LO). Uma parcela menor citou as etapas associadas

ao ciclo de vida (diagnóstico e implantação, operação e encerramento). Em parte,

essa variação ocorreu porque o comando não explicitou que se esperavam as etapas

do empreendimento em que o monitoramento deveria ser realizado, dentro da ideia de

análise do seu ciclo de vida. Além disso, na bibliografia relacionada a resíduos sólidos

e aterros sanitários a descrição do monitoramento do meio físico recebe mais atenção.

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No item ‘c’, que solicitava a estrutura do Plano de Monitoramento, o padrão de

respostas delimitou que, no mínimo, a resposta deveria conter o que um plano desse

tipo deve apresentar para garantir efetividade de controle, levando em conta a

variação espaço-temporal. Para isso, a resposta deveria “considerar: tipo de amostra e

os parâmetros a serem monitorados, a localização da amostragem, a periodicidade

das coletas, a técnica de coleta, preservação e análises”. No entanto, muitos dos que

responderam a esse item tiveram compreensão diversa do que seria apresentar a

estrutura do plano de monitoramento. A maioria dos estudantes não conseguiu

descrever a estrutura do Plano de Monitoramento, sendo que alguns citaram que seria

estruturado conforme o Termo de Referência do órgão de controle ambiental. Uma

parcela ainda menor citou um ou mais aspectos da estrutura mínima. As respostas

encontradas indicam que a solicitação do item não foi clara, por não explicitar que

como estrutura do Plano de Monitoramento o estudante deveria citar o que esse deve

conter para garantir a efetividade de controle, levando em conta a variação espaço-

temporal.

A linguagem adotada pelos estudantes, em geral, não utilizou o jargão específico da

Área de Engenharia Ambiental. Apenas um número reduzido de estudantes se

expressou com precisão. Como já comentado na análise da questão 3, foram

observados muitos erros grosseiros no uso da norma culta da língua portuguesa.

De forma geral, os estudantes apresentaram um desempenho fraco. O percentual de

respostas em branco e completamente erradas foi elevado.

Os resultados mostram que, a formação dos estudantes que participaram do exame

de 2014 não garantiu aprendizagem significativa dos conteúdos básicos de Ciência do

Ambiente e, também, daqueles abordados nas disciplinas profissionalizantes de

Resíduos Sólidos, de Sistemas de Gestão Ambiental e de Avaliação de Impactos

Ambientais, principalmente no que diz respeito a integração dos conhecimentos

abordados nessas disciplinas.

3.3.2.5 Análise da Questão Discursiva 5 do Componente de Conhecimento Específico

A Tabela 3.18 contém as informações relativas à questão 5 do conjunto do

Componente de Conhecimento Específico. O desempenho dos estudantes de todo o

Brasil nesta questão foi mais alto dentre as três questões discursivas desse

componente. A nota média dos estudantes de todo o Brasil foi 23,9. A maior média foi

registrada na região Sul (30,2), enquanto a menor média foi registrada na região

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Centro-Oeste (19,6). Quanto à variabilidade das notas, o desvio padrão dos alunos do

Brasil, como um todo, foi 22,5. Enquanto o maior desvio foi encontrado na região Sul

(23,8), o menor foi encontrado na região Centro-Oeste (19,3).

A nota mínima (0,0), a mediana (20,0) e a nota máxima (100,0) foram as

mesmas em quase todas as regiões; exceto na região Sul, onde a mediana foi 30,0, e

na região Centro-Oeste, onde a nota máxima foi 95,0.

Tabela 3.18 - Estatísticas Básicas da Questão Discursiva 5 do Componente de Conhecimento Específico por Grande Região - ENADE/2014 - Engenharia Ambiental

Estatísticas Brasil NO NE SE SUL CO

Média 23,9 21,0 19,8 24,1 30,2 19,6 Erro padrão da média 0,3 1,0 0,7 0,4 0,7 0,8 Desvio padrão 22,5 20,5 20,8 22,9 23,8 19,3 Mínima 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Mediana 20,0 20,0 20,0 20,0 30,0 20,0 Máxima 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 95,0

Fonte: MEC/INEP/DAES - ENADE/2014

O Gráfico 3.13 representa a distribuição das notas da questão discursiva 5 do

Componente de Conhecimento Específico. Nota-se que a frequência de estudantes

que deixaram a questão em branco é a modal e bastante próxima da frequência de

notas no intervalo (10; 20]. Destaca-se que, a partir do intervalo (10; 20] a distribuição

é decrescente até o intervalo (90; 100].

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Fonte: MEC/INEP/DAES - ENADE/2014

3.3.2.6 Comentários sobre as respostas à Questão Discursiva 5

A questão, como a anterior (questão 4), exigia conhecimentos relativos a Resíduos

Sólidos. Nessa, a problemática dos resíduos se articulava com conhecimentos sobre

aproveitamento energético. A questão solicitava que o estudante discorresse sobre “O

aproveitamento do metano para a produção de energia elétrica”, orientado por três

itens. O primeiro, item ‘a’, solicitava que o estudante descrevesse o processo de

formação do metano a partir de resíduos sólidos; o item ‘b’ pedia um modelo para

transformação desse gás em energia elétrica; por fim, no item ‘c’, o estudante deveria

apresentar uma possibilidade de comercialização dos gases gerados em aterros

sanitários. Com caráter apenas motivacional, o enunciado citava a lei que instituiu a

Política Nacional de Resíduos Sólidos no texto introdutório, já que a resposta

esperada não se articulava explicitamente com o texto.

O enunciado era claro, redigido em linguagem pertinente à Área. Para o estudante de

Engenharia Ambiental, os comandos dos três itens eram de fácil compreensão e

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demandavam respostas bastante objetivas. Pela objetividade do que era esperado, o

tempo e o espaço destinados à resolução da questão foram adequados.

Em comparação com as demais questões discursivas de Conhecimentos Específicos,

nessa questão foi encontrado um número maior de notas boas, apesar de uma

distribuição semelhante nas demais faixas. Talvez isso se deva à maior clareza do

enunciado e a comandos que demandavam respostas mais objetivas.

No item ‘a’, o estudante deveria mencionar que a matéria orgânica proveniente dos

resíduos (lixo doméstico, esgoto, fezes de animais em pastos) sofre degradação em

meio anaeróbio, quando ocorre fermentação. Entre os compostos formados estão,

basicamente, metano e dióxido de carbono. Nas respostas a esse item, boa parte dos

estudantes mencionou decomposição (ou degradação, ou deterioração...) dos

resíduos e que esse processo gera gás carbônico (ou dióxido de carbono) e metano.

Alguns citaram que a degradação é anaeróbica, ou que a degradação se inicia de

forma aeróbica até o recobrimento, mas que, depois, é anaeróbica. Alguns, em menor

quantidade, afirmaram que a degradação ocorre apenas com a fração orgânica dos

resíduos, pela ação de micro-organismos (bactérias ou arqueas), por meio de um

processo fermentativo (ou através das etapas de hidrólise, acidogênese, acetogênese

e metanogênese). Outros, de forma incorreta, afirmaram que o metano era oriundo de

um processo aeróbico ou que era formado pelo chorume.

Na resposta ao item ‘b’ o estudante deveria citar que o modelo básico envolve sistema

de captação e tratamento de gás, turbinas e/ou motores/geradores, e que esses

equipamentos devem ser adequados ao volume de gás gerado. Boa parte dos

estudantes apresentou um modelo de transformação do metano em energia elétrica,

não necessariamente com todos os detalhes, que incluía: a estrutura de captação, a

drenagem e a canalização dos gases, um sistema de tratamento para a retirada da

umidade do gás sulfídrico e de siloxanes, mas deixaram de mencionar o principal

componente do modelo, que envolve um motor e um gerador, ou um motor que gera

vapor e aciona um gerador. Respostas desse tipo demonstraram conhecimento maior

da área de Resíduos Sólidos e menor de Recursos Energéticos. Já outra parte

razoável dos estudantes só mencionou o principal componente do projeto (turbinas

e/ou motores geradores), sem mencionar a estrutura de captação e tratamento.

Nos modelos apresentados foram encontrados os seguintes exemplos do conjunto

motores geradores: caldeira/vapor/gerador, motor ciclo Otto, turbina, microturbina,

termelétrica, térmica a vapor, dentre outros. Desses, o mais adequado seria o motor

ciclo Otto com gerador ou em microturbina, pela melhor eficiência. Alguns

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mencionaram, de forma pouco precisa, “máquina de produção de energia” ou “usina

de produção de energia”. Outros escolheram biodigestores, o que é conceitualmente

errado em modelos para transformação do metano em energia. Houve, ainda, quem

aconselhasse termelétricas que queimam o lixo e geram energia, o que também está

errado, já que as térmicas a biomassa não são um modelo para gerar energia elétrica

com o metano.

No item ‘c’, o estudante deveria mencionar que a comercialização pelo Mecanismo de

Desenvolvimento Limpo (MDL) é realizada por meio da venda de crédito de

carbono/redução certificada de emissões. Esse item parece ter sido mais difícil para os

estudantes. Boa parte deles demonstrou não ter conhecimento do Mecanismo de

Desenvolvimento Limpo (MDL) introduzido pelo Protocolo de Kyoto. Como resposta

citaram exemplos de venda para indivíduos ou de uso direto da energia gerada, o que

não pode ser realizado via MDL. Alguns indicaram que a comercialização seria

realizada através de Reduções Certificadas de Emissões, ou simplesmente créditos de

carbono. Poucos registraram que uma tonelada de dióxido de carbono (CO2)

corresponde a um crédito de carbono. Raro, também, foi mencionarem o potencial de

aquecimento global e o uso da equivalência dos gases de efeito estufa em termos de

tonelada de carbono (a questão do carbono equivalente).

Apenas, um número reduzido de estudantes se expressou com correção e

detalhamento, usando termos técnicos de forma adequada. Cabe registrar, mais uma

vez, que os erros grosseiros no uso da Língua Portuguesa foram frequentes.

Nessa questão, uma parcela pequena das notas foram maiores ou iguais a 50,

considerando o total de estudantes. O percentual de respostas em branco foi maior do

que nas questões 3 e 4. Também foi mais elevado o percentual de respostas anuladas

ou desconsideradas.

O melhor desempenho dos alunos ocorreu na resposta ao item ‘a’. No item ‘b’ o

desempenho foi ruim, o que mostra a necessidade de mais atenção dos cursos e/ou

dos estudantes aos conteúdos profissionalizantes específicos de Tecnologia Ambiental

e Recursos Energéticos. Nas respostas dadas ao item ‘c’ observou-se que boa parte

dos estudantes não tem conhecimento razoável sobre o Mecanismo de

Desenvolvimento Limpo (MDL), introduzido pelo Protocolo de Kyoto, o que é uma

deficiência grave para quem vai trabalhar na área de meio ambiente. Não houve muita

diversidade nas soluções que pudessem ser causadas por diferentes interpretações. A

variação das respostas ocorreu devido a diferentes graus de conhecimento sobre o

assunto.

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O baixo desempenho, além de evidenciar a necessidade de mais atenção aos

conteúdos (nas áreas de Resíduos Sólidos, de Tecnologia Ambiental e de Recursos

Energéticos), pode refletir falta de integração dos conhecimentos abordados em

diferentes disciplinas, de modo a tornar o profissional capaz de mobilizá-los

adequadamente na resolução de uma situação-problema. Os frequentes erros de

português mostram a formação deficiente da Educação Básica, que antecede o ensino

superior, e que esse precisa enfrentar.

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CAPÍTULO 4 PERCEPÇÃO DA PROVA

As análises feitas neste capítulo tratam das percepções dos concluintes da

Área de Engenharia Ambiental sobre a prova aplicada no ENADE/2014. Estas

percepções foram mensuradas por meio de nove questões que avaliaram desde o

grau de dificuldade da prova até o tempo gasto para concluí-la. As percepções sobre a

prova foram relacionadas com o desempenho dos estudantes e com a Grande Região

de funcionamento do curso. O questionário de percepção da prova encontra-se ao

final do Anexo IV, que traz a reprodução da prova.

O desempenho dos estudantes foi classificado em quatro quartos. Para tanto,

esse desempenho foi ordenado de forma ascendente. O percentil 25, P25, também

conhecido como primeiro quartil, é a nota de desempenho que deixa um quarto (25%)

dos valores observados abaixo e três quartos acima. A Figura 1 apresenta uma

ilustração deste conceito. O quarto inferior de desempenho é composto pelas notas

abaixo do primeiro quartil. Já o percentil 75, P75, também conhecido como terceiro

quartil, é o valor para o qual há três quartos (75%) dos dados abaixo e um quarto

acima dele. O quarto superior de desempenho é composto pelas notas iguais ou

acima do terceiro quartil. O percentil 50, P50, também conhecido como mediana, é o

valor que divide as notas em dois conjuntos de igual tamanho. O segundo quarto inclui

valores entre o primeiro quartil (P25) e a mediana. O terceiro quarto contém os valores

entre a mediana (P50) e o terceiro quartil (P75). Vale ressaltar que percentis, quartis e

medianas são pontos que não obrigatoriamente pertencem ao conjunto original de

dados, ao passo que os quartos são subconjuntos dos dados originais.

Figura 1 – Ilustração esquemática de quartis e quartos

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A seguir, serão apresentados gráficos com resultados selecionados, relativos

às nove questões avaliadas por grupos de estudantes. Os gráficos apresentam nas

barras o percentual de alunos que assinalaram uma das opções ou a soma das

porcentagens daqueles que assinalaram duas (ou três) delas. Por exemplo, para as

questões 1 e 2, os gráficos apresentam a porcentagem total de participantes que

assinalaram as opções (D) difícil e (E) muito difícil. Em cada barra foram assinalados

também os extremos do intervalo de confiança de 95% como linhas verticais unidas

por uma linha horizontal na forma da letra H maiúscula.

As Tabelas no Anexo II apresentam os valores absolutos e a distribuição

percentual20 das alternativas válidas das nove questões, segundo o mesmo recorte de

desempenho dos alunos e Grande Região de funcionamento do curso.

4.1 GRAU DE DIFICULDADE DA PROVA

4.1.1 Componente de Formação Geral

Ao avaliarem “Qual o grau de dificuldade desta prova na parte de Formação

Geral?” (Questão 1), 21,7% do grupo de inscritos e presentes optaram pelas

alternativas difícil ou muito difícil. Entretanto, para mais da metade dos estudantes

(63,8%), o Componente de Formação Geral da prova foi considerado com grau de

dificuldade médio (Gráfico 4.1, Gráfico 4.2 e, no Anexo II, a Tabela II.1).

O percentual de estudantes que consideraram a prova como difícil ou muito

difícil foi maior na região Norte, onde a proporção foi de 25,5%, enquanto a de menor

incidência foi a Nordeste, com 17,7%. No Gráfico 4.1, é possível observar que esta

diferença é estatisticamente significativa. Nas Grandes Regiões, a proporção de

presentes à prova que consideraram o Componente de Formação Geral como sendo

de grau de dificuldade médio esteve entre 67,4% na região Nordeste e 61,4% na

região Norte.

20Cumpre lembrar uma das convenções para tabelas numéricas (pág. iii) sobre a possibilidade da soma das partes não resultar em 100% por questões de arredondamento.

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Fonte: MEC/INEP/DAES - ENADE/2014

O percentual de alunos que consideraram a prova difícil ou muito difícil foi

decrescente em função dos quartos de desempenho: 29,1% no primeiro quarto e

14,5% no quarto, grupo de melhor desempenho na prova. Nos quartos de

desempenho intermediários, a proporção de alunos que consideraram a prova difícil

ou muito difícil foi de 23,4% no 2º quarto e 20,0% no 3º quarto. As diferenças entre

alguns quartos são estatisticamente significativas. Para todos os quartos de

desempenho, a alternativa modal para esta pergunta foi médio, com 63,2% e 63,3%

dos respondentes nos quartos extremos, primeiro e quarto, respectivamente.

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Fonte: MEC/INEP/DAES - ENADE/2014

4.1.2 Componente de Conhecimento Específico

Ao responderem à Questão 2 – “Qual o grau de dificuldade desta prova na

parte de Componente Específico?” – 39,2% do grupo de estudantes classificaram-na

como difícil ou muito difícil. Além disso, o Componente de Conhecimento Específico da

prova foi considerado com grau de dificuldade médio por 56,5% dos alunos (Gráfico

4.3, Gráfico 4.4, e, no Anexo II, a Tabela II.2).

A análise das respostas dos estudantes quanto ao grau de dificuldade do

Componente de Conhecimento Específico da prova, agregado por Grande Região,

mostra que a diferença entre a maior e a menor proporção de alunos que a avaliaram

como difícil ou muito difícil é estatisticamente significativa: a maior na região Sul (44,7%) e

a menor proporção na região Nordeste (31,7%). O percentual de alunos que classificaram

o grau de dificuldade como médio, no Componente de Conhecimento Específico, variou

de 52,0% a 62,0%, para as regiões Sul e Nordeste, respectivamente.

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Fonte: MEC/INEP/DAES - ENADE/2014

Considerando-se a avaliação da dificuldade das questões do Componente de

Conhecimento Específico da prova, de acordo com o desempenho dos estudantes,

observa-se que não há diferença estatisticamente significativa do resultado do quarto

de melhor desempenho em relação ao terceiro quarto, e deste em relação ao

segundo. A proporção dos que classificaram a parte específica como difícil ou muito

difícil variou de 37,7% (4º quarto) a 40,2% (2º quarto). A alternativa modal para a Questão

2 foi o grau médio, com 55,7% do quarto inferior e 58,7% do superior optando por esta

resposta.

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Fonte: MEC/INEP/DAES - ENADE/2014

4.2 EXTENSÃO DA PROVA EM RELAÇÃO AO TEMPO TOTAL

Indagados quanto à extensão da prova, em relação ao tempo total oferecido

para a sua resolução (Questão 3), os estudantes apontaram, com maior incidência, a

alternativa que considerava a extensão adequada, para todas as agregações

consideradas (Gráfico 4.5, Gráfico 4.6, e, no Anexo II, a Tabela II.3).

O percentual de alunos que responderam ser a extensão da prova adequada

foi de 54,1%. Já 39,5% dos inscritos presentes consideraram que o exame foi longo ou

muito longo e menos do que 6,5% o avaliaram como curto ou muito curto.

Entre as Grandes Regiões a proporção daqueles que avaliaram a prova como

longa ou muito longa em relação ao tempo total destinado à sua resolução variou

pouco: de 36,5% na região Norte até 43,7% na região Nordeste. A diferença entre as

regiões Norte e Nordeste não é estatisticamente significativa.

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Fonte: MEC/INEP/DAES - ENADE/2014

Considerando-se o desempenho dos alunos, nota-se ainda que 54,2%

consideraram a extensão da prova adequada no quarto de desempenho inferior e

53,2% no de melhor desempenho (quarto superior). Nos quartos intermediários, esta

proporção foi 54,9% no segundo quarto e 53,9% no terceiro.

No Gráfico 4.6, pode-se constatar que há uma tendência crescente da

proporção de estudantes que consideraram a prova longa ou muito longa em função

dos quartos de desempenho. Observa-se que não há diferença estatisticamente

significativa entre as proporções de escolha desta resposta no primeiro e no último

quarto.

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96

Fonte: MEC/INEP/DAES - ENADE/2014

4.3 COMPREENSÃO DOS ENUNCIADOS DAS QUESTÕES

4.3.1 Componente de Formação Geral

Com relação aos enunciados das questões do Componente de Formação

Geral (Questão 4), as opiniões foram positivas, já que 79,7% dos alunos avaliados

consideraram os enunciados de todas ou da maioria das questões claros e objetivos

(Gráfico 4.7, Gráfico 4.8, e, no Anexo II, a Tabela II.4).

Na análise regional, a percentagem de estudantes que avaliaram que todos ou

a maioria dos enunciados das questões do Componente de Formação Geral estavam

claros e objetivos variou de 74,3% na região Norte a 81,1% na região Sul, sendo esta

diferença entre Norte e Sul estatisticamente significativa.

A análise das percepções dos estudantes sobre a clareza e objetividade dos

enunciados permite afirmar que todos, ou a maioria dos enunciados de questões

relativas ao Componente de Formação Geral, foram considerados claros e objetivos

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97

para a maior parte dos respondentes (maior do que 74% em todas as regiões e maior

do que 72% para todos os quartos de desempenho).

Fonte: MEC/INEP/DAES - ENADE/2014

Segundo o desempenho, observa-se que a proporção dos que emitiram esta

opinião cresce conforme o desempenho aumenta, com diferenças estatisticamente

significativas do primeiro para o segundo quarto e do segundo para o quarto quarto.

No quarto superior, a clareza e objetividade de todos ou da maioria dos enunciados

das questões foi percebida por 84,8% dos alunos não sendo estatisticamente

significativa a diferença deste para o quarto imediatamente inferior, onde a proporção

foi de 82,3%.

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98

Fonte: MEC/INEP/DAES - ENADE/2014

4.3.2 Componente de Conhecimento Específico

Com relação aos enunciados das questões do Componente de Conhecimento

Específico da prova, para 77,7% dos estudantes avaliados da Área de Engenharia

Ambiental, a clareza e a objetividade (Questão 5) estavam presentes em todas ou na

maioria das questões (Gráfico 4.9, Gráfico 4.10, e no Anexo II, a Tabela II.5).

A maioria dos estudantes de todas as Grandes Regiões brasileiras considerou

claros e objetivos todos ou a maioria dos enunciados das questões do Componente de

Conhecimento Específico da prova, percentual sempre maior ou igual a 74,0%. A

diferença entre a maior e a menor proporção, 79,6% (Sul) e 74,0% (Norte),não é

estatisticamente significativa.

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99

Fonte: MEC/INEP/DAES - ENADE/2014

A proporção de estudantes que consideraram os enunciados das questões

claros e objetivos apresenta uma tendência crescente em relação ao aumento de

desempenho: mais elevada no quarto superior (81,7%) se comparada ao quarto

inferior de desempenho (71,6%). A diferença do primeiro para os demais quartos é

estatisticamente significativa.

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100

Fonte: MEC/INEP/DAES - ENADE/2014

4.4 SUFICIÊNCIA DAS INFORMAÇÕES/INSTRUÇÕES FORNECIDAS

Ao avaliarem as informações/instruções fornecidas para a resolução das

questões (Questão 6), 86,5% dos respondentes da Área de Engenharia Ambiental de

todo o Brasil afirmaram que estas eram até excessivas ou suficientes em todas ou na

maioria das questões (Gráfico 4.11, Gráfico 4.12, e, no Anexo II, a Tabela II.6).

Quanto à distribuição de respondentes pelas Grandes Regiões observa-se que a

proporção de estudantes que consideraram as informações/instruções fornecidas até

excessivas ou suficientes em todas ou na maioria das questões foi sempre maior ou igual

a 82,2%, chegando a 90,5% na região Sul. A diferença entre o maior percentual, obtido na

região Sul (90,5%), e o menor, da região Norte (82,2%)é estatisticamente significativa.

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101

Fonte: MEC/INEP/DAES - ENADE/2014

Levando-se em conta o desempenho dos participantes, notam-se diferenças

estatisticamente significativas entre as opiniões de estudantes do quarto inferior e superior

de desempenho, como mostra o Gráfico 4.12. O percentual de participantes que

avaliaram as informações/instruções como até excessivas ou suficientes em todas ou na

maioria das questões foi mais elevado no quarto superior (92,0%), percentual superior à

média nacional (85,7%). Já no quarto inferior, a suficiência das informações/instruções

declarada como até excessiva em todas ou na maioria das questões foi percebida por

80,1% dos respondentes. Estas proporções são crescentes com os quartos de

desempenho.

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102

Fonte: MEC/INEP/DAES - ENADE/2014

4.5 DIFICULDADE ENCONTRADA AO RESPONDER À PROVA

Perguntados sobre as dificuldades com as quais se depararam ao responder à

prova (Questão 7), 15,7% dos estudantes apontaram o desconhecimento do conteúdo.

Para 50,3%, a forma diferente de abordagem do conteúdo foi indicada como

dificuldade. Já a falta de motivação para fazer a prova foi a dificuldade apontada por

11,6% dos respondentes.

Considerando-se todo o Brasil, 16,8% dos respondentes afirmaram que não

tiveram qualquer tipo de dificuldade para responder à prova (Tabela II.7 no Anexo II).

Os Gráficos 4.13 e 4.14 apresentam os percentuais de estudantes que

apontaram o desconhecimento do conteúdo como dificuldade percebida ao responder

à prova.

Na análise por Grandes Regiões, o percentual de inscritos e presentes que

apontaram o desconhecimento do conteúdo como dificuldade ao responder à prova

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103

não superou 18,6%. Os percentuais variaram de 14,8% na região Sudeste a 18,6% na

Sul, sendo esta diferença significativa estatisticamente.

A forma diferente de abordagem do conteúdo foi a escolha modal dos

estudantes, com percentuais que variaram de 46,3% (região Nordeste) a 52,0%

(Norte). O percentual de alunos que citaram a falta de motivação como dificuldade

variou de 9,9% (região Nordeste) e 10,0% (região Sul) a 13,8% (região Centro-Oeste).

Os que declararam não ter qualquer dificuldade para responder à prova variaram de

13,8% na região Norte a 20,6% no Nordeste.

Fonte: MEC/INEP/DAES - ENADE/2014

Com relação aos quartos de desempenho, o desconhecimento do conteúdo foi

a opção escolhida por 18,1% dos estudantes do quarto superior e 12,6% do quarto

inferior. A alternativa modal para os alunos, quando agregados pelos quartos de

desempenho, foi que a dificuldade encontrada foi causada pela forma diferente de

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104

abordagem do conteúdo: 52,4% no quarto inferior e 49,3% do quarto superior assim o

responderam.

Fonte: MEC/INEP/DAES - ENADE/2014

4.6 CONTEÚDOS DAS QUESTÕES OBJETIVAS DA PROVA

Ao analisarem os conteúdos das questões objetivas da prova (Questão 8), um

percentual muito pequeno dos estudantes avaliados, apenas 2,5%, afirmou que não

estudou ainda a maioria desses conteúdos (Gráficos 4.15, Gráfico 4.16, e a Tabelas

II.8 no Anexo II). A maioria (75,6%) afirmou ter estudado e aprendido muitos ou todos

os conteúdos avaliados.

Na análise por Grande Região, a proporção de respondentes que escolheram a

opção não estudou ainda a maioria desses conteúdos foi pequena. Observa-se que

nas regiões Sul (2,0%), Norte (2,1%) e Sudeste (2,2%), apesar de pequenas, as

proporções foram menores do que a média nacional (2,5%).

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Em todas as regiões, a maioria dos presentes afirmou ter estudado e aprendido

muitos ou todos os conteúdos, com proporções variando entre 70,8% na região

Centro-Oeste a 78,5% na Sul. As diferenças entre as regiões não são estatisticamente

significativas.

Fonte: MEC/INEP/DAES - ENADE/2014

Considerando-se separadamente as opiniões de estudantes dos quatro quartos

de desempenho, observa-se que, no quarto inferior, 4,2% ofereceram como resposta

que não estudou ainda a maioria desses conteúdos, sendo 0,7% os do quarto superior

com a mesma resposta. A diferença entre os alunos que optaram por este motivo de

dificuldade nos quartos extremos é estatisticamente significativa.

Tendo em conta o quarto superior, 85,2% dos alunos afirmaram ter estudado e

aprendido muitos ou todos os conteúdos. No outro extremo, no primeiro quarto, 64,7%

optaram pelas mesmas categorias.

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106

Fonte: MEC/INEP/DAES - ENADE/2014

4.7 TEMPO GASTO PARA CONCLUIR A PROVA

Ao responderem sobre o tempo de conclusão da prova (Questão 9), mais da

metade dos estudantes (76,5%) afirmou ter gasto entre duas e quatro horas (Gráfico

4.17, Gráfico 4.18 e, no Anexo II, a Tabela II.9).

Considerando-se as cinco Grandes Regiões brasileiras, o percentual dos que

utilizaram entre duas e quatro horas para finalizar a prova apenas na região Sul

(79,1%) foi superior ao percentual nacional. Nas demais Grandes Regiões o

percentual de alunos que dispensaram entre duas e quatro horas para concluir a

prova, foi inferior à média nacional, como mostra o Gráfico 4.17.

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Fonte: MEC/INEP/DAES - ENADE/2014

Uma vez sendo analisadas as alternativas escolhidas pelos estudantes que se

situam nos diferentes quartos de desempenho, observa-se uma tendência crescente:

uma maior proporção de participantes no quarto superior declarou ter gasto entre duas

e quatro horas para concluir a prova quando comparadas com os dos quartos

inferiores. A diferença entre o primeiro (69,1%) e os demais quartos é estatisticamente

significativa.

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Fonte: MEC/INEP/DAES - ENADE/2014

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109

CAPÍTULO 5 DISTRIBUIÇÃO DOS CONCEITOS

5.1 PANORAMA NACIONAL DA DISTRIBUIÇÃO DOS CONCEITOS

O Conceito Enade é um indicador de qualidade que avalia o desempenho dos

estudantes a partir dos resultados do ENADE. Os valores possíveis vão de 1 (pior

situação) a 5 (melhor situação). As Unidades de Observação com apenas um ou sem

nenhum concluinte participante não obtêm o Conceito Enade, ficando Sem Conceito

(SC).

A Tabela 5.1 apresenta a quantidade e distribuição de cursos de Engenharia

Ambiental participantes do ENADE/2014, por faixa de conceito e Grande Região. Mais

uma vez, ressaltando que a diferença entre os cursos tabulados neste capítulo e no

capítulo 2 são os cursos sem conceito, em princípio, aqueles sem alunos concluintes

que participassem da prova ou que tivessem tão somente um aluno concluinte21.

Observando-se os dados da Tabela 5.1, nota-se que, dos 199 cursos

participantes, 73 (36,7%) classificaram-se com conceito 2, o valor modal. Este foi

também o conceito modal em mais duas regiões: Nordeste (45,2%) e Sudeste

(50,0%). Nas regiões Norte, Sul e Centro-Oeste, a moda foi o conceito 3 (53,8%,

45,5% e 46,7%, respectivamente). O conceito 3 foi o segundo mais frequente em nível

nacional (29,6%, correspondendo a 59 cursos) e o conceito 4, o terceiro (14,1%,

correspondendo a 28 cursos). Houve, ainda, 11 cursos (5,5%) que receberam conceito

5 e 26 cursos (13,1%) que receberam conceito 1. Dos 199 cursos de Engenharia

Ambiental, apenas dois cursos (1,0%) ficaram sem conceito (SC).

Tabela 5.1 - Número e Percentual de Cursos Participantes por Grandes Regiões segundo Conceito obtido - ENADE/2014 - Engenharia Ambiental

CONCEITOL

Grande Região

Brasil NO NE SE SUL CO

N % N % N % N % N % N %

Total 199 100,0 13 100,0 31 100,0 96 100,0 44 100,0 15 100,0

SC 2 1,0 0 0,0 0 0,0 2 2,1 0 0,0 0 0,0 1 26 13,1 5 38,5 4 12,9 10 10,4 3 6,8 4 26,7 2 73 36,7 1 7,7 14 45,2 48 50,0 7 15,9 3 20,0 3 59 29,6 7 53,8 8 25,8 17 17,7 20 45,5 7 46,7 4 28 14,1 0 0,0 4 12,9 13 13,5 11 25,0 0 0,0 5 11 5,5 0 0,0 1 3,2 6 6,3 3 6,8 1 6,7

Fonte: MEC/INEP/DAES - ENADE/2014

21 Estes cursos com somente um concluinte não foram considerados no capítulo 2.

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110

A região Norte participou com treze cursos ou 6,5% do total nacional. Nesta

região, o conceito 3 foi atribuído a sete cursos dos treze participantes, o que equivale

a 53,8% do total regional, além de ser o conceito modal na região. Nenhum curso ficou

sem conceito (SC) ou com conceitos 4 ou 5. Cinco cursos (38,5%) foram avaliados

com conceito 1 e um curso (7,7%), com conceito 2.

A região Nordeste participou com 31 cursos ou 15,6% do total nacional. Nesta

região, 14 cursos, 45,2% em termos regionais, obtiveram conceito 2, o conceito modal

para a região. O conceito 1 foi atribuído a quatro cursos (12,9%), o conceito 3, a oito

cursos (25,8%), o conceito 4, a quatro cursos (12,9%) e o conceito 5, a um curso

(3,2%). Nenhum curso ficou sem conceito (SC) nessa região.

Dos 96 cursos participantes da região Sudeste (48,2% do total nacional), o

conceito 2 foi o conceito modal, tendo sido obtido por 48 cursos (50,0%). O conceito 1

foi atribuído a dez cursos (10,4%), o conceito 3, a 17 cursos (17,7%), o conceito 4, a

13 cursos (13,5%) e o conceito 5, a seis cursos (6,3%). Os dois cursos que ficaram

sem conceito (SC) na Área de Engenharia Ambiental são da região Sudeste (2,1% dos

cursos desta região).

Entre os 44 cursos da região Sul (22,1% do total nacional) há predominância

do conceito 3, atribuído a 45,5% dos cursos (conceito modal), ou seja, a 20 dos 44

cursos participantes na região Sul. O conceito 1 foi atribuído a três cursos (6,8%), o

conceito 2, a sete cursos (15,9%), o conceito 4, a 11 cursos (25,0%) e o conceito 5, a

três cursos (6,8%). Nenhum curso na região Sul ficou sem conceito (SC).

Já dos 15 cursos participantes na região Centro-Oeste, sete receberam

conceito 3, o conceito modal, correspondendo a 46,7% dos cursos da região. Nesta

região, nenhum curso ficou sem conceito (SC) ou com conceito 4. Quatro cursos

(26,7%) foram avaliados com conceito 1, três cursos (20,0%) com conceito 2 e apenas

um curso (6,7%) com conceito 5.

O Gráfico 5.1 apresenta a distribuição do Conceito Enade segundo Grande

Região: poligonais mais à esquerda representam Grandes Regiões com pior

distribuição, e poligonais mais à direita, Grandes Regiões com melhores conceitos. As

regiões Norte (linha azul) e Centro-Oeste (linha preta) apresentam os cursos em IES

com conceitos mais baixos, ao passo que a região Sul (linha roxa) apresenta uma

distribuição com valores maiores. Cursos em IES das regiões Nordeste (linha verde) e

Sudeste (linha vermelha) apresentam uma situação intermediária.

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Fonte: MEC/INEP/DAES - ENADE/2014

5.2 CONCEITOS POR CATEGORIA ADMINISTRATIVA E POR GRANDE

REGIÃO

A Tabela 5.2 apresenta a distribuição dos cursos participantes do ENADE/2014

de Engenharia Ambiental, por Categoria Administrativa, de acordo com os conceitos

por eles alcançados, segundo as Grandes Regiões brasileiras. Dos 199 cursos

participantes, 67 (33,7%) eram ministrados em Instituições Públicas e 132 (66,3%), em

Instituições Privadas.

De acordo com as informações da Tabela 5.2, em termos nacionais, entre

Instituições Públicas e Privadas, todos os 11 cursos de Engenharia Ambiental

avaliados com conceito 5 eram oferecidos por IES Públicas. Dos 67 cursos

participantes de IES Públicas, o conceito 3 foi o valor modal, atribuído a 24 cursos

(35,8%). Entre os demais cursos de Instituições Públicas participantes, apenas um

curso (1,5%) foi avaliado com conceito 1, oito cursos (11,9% da categoria) obtiveram

conceito 2, 23 cursos (34,3%) receberam conceito 4 e, como já comentado, 11 cursos

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(16,4%) foram alocados ao conceito 5. Nesta categoria, nenhum curso ficou sem

conceito (SC).

Na rede privada, o conceito modal foi 2, atribuído a 65 cursos dos 132 da

categoria. Destes, 25 foram avaliados com conceito 1, 35 obtiveram conceito 3, cinco

receberam conceito 4 e nenhum recebeu conceito 5. Pertencem a esta Categoria

Administrativa os dois cursos da Área que ficaram sem conceito (SC).

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Tabela 5.2 - Número de Cursos Participantes por Categoria Administrativa segundo Grandes Regiões e Conceitos - ENADE/2014 - Engenharia Ambiental

Região / CONCEITOL

Categoria Administrativa

Total Pública Privada

Brasil 199 67 132

SC 2 0 2

1 26 1 25

2 73 8 65

3 59 24 35

4 28 23 5

5 11 11 0

NO 13 6 7

SC 0 0 0 1 5 0 5 2 1 1 0 3 7 5 2 4 0 0 0 5 0 0 0

NE 31 12 19

SC 0 0 0 1 4 0 4 2 14 1 13 3 8 7 1 4 4 3 1 5 1 1 0

SE 96 24 72

SC 2 0 2 1 10 0 10 2 48 5 43 3 17 3 14 4 13 10 3 5 6 6 0

SUL 44 17 27

SC 0 0 0 1 3 0 3 2 7 1 6 3 20 3 17 4 11 10 1 5 3 3 0

CO 15 8 7

SC 0 0 0

1 4 1 3

2 3 0 3

3 7 6 1

4 0 0 0

5 1 1 0

Fonte: MEC/INEP/DAES - ENADE/2014

Na análise por região, observa-se que, na região Norte, as Instituições

Privadas participaram com sete cursos (53,8% do total regional), dos quais nenhum

ficou sem conceito (SC) ou com conceitos 2, 4 ou 5. O conceito modal para os cursos

oferecidos em Instituições Privadas na região Norte foi 1, atribuído a cinco cursos

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(71,4%). Os dois outros cursos foram alocados no conceito 3. As Instituições Públicas

participaram com seis cursos na região Norte (46,2% do total regional), dos quais

cinco obtiveram conceito 3, o valor modal. O outro curso recebeu conceito 2. Nenhum

curso ficou sem conceito (SC) ou recebeu os conceitos 1, 4 ou 5 nesta combinação de

categoria e região.

Na região Nordeste, a rede privada concentrou 19 dos 31 cursos participantes,

o equivalente a 61,3% do total da região. Dentre os 19 cursos oferecidos por IES

Privadas no Nordeste, 13 ficaram alocados ao conceito 2 (conceito modal), quatro

foram avaliados com conceito 1 e os dois cursos restantes receberam os conceitos 3 e

4 (um curso, cada). Nenhum curso oferecido em IES privada na região ficou sem

conceito (SC) ou recebeu conceito 5. As Instituições Públicas dessa região

participaram com 12 cursos (38,7%), dos quais sete (58,3%) obtiveram conceito 3, o

valor modal, seguido por três cursos (25,0%) que receberam conceito 4. Os dois

cursos restantes foram alocados aos conceitos 2 e 5 (um curso, cada). Nenhum curso

ficou sem conceito (SC) ou recebeu conceito 1 nesta combinação de categoria e

região.

Como já evidenciado no Capítulo 2, na região Sudeste, a proporção de cursos

da rede privada, 75,0%, foi mais elevada do que nas demais regiões brasileiras,

correspondendo a 72 dos 96 cursos participantes. Nesta categoria, na região Sudeste,

o conceito modal foi 2, atribuído a 43 cursos. Os demais cursos foram avaliados com

conceito 1 (dez cursos), conceito 3 (14 cursos) e conceito 4 (três cursos). Nesta

combinação de Categoria Administrativa e Grande Região, dois cursos não receberam

conceito (SC) e nenhum curso recebeu conceito 5. Entre os 24 cursos oferecidos por

Instituições Públicas na região Sudeste, o conceito modal foi 4, atribuído a dez cursos.

Os demais cursos receberam os conceitos 2 (cinco cursos), 3 (três cursos) e 5 (seis

cursos). Na região Sudeste, nesta categoria, nenhum curso ficou sem conceito (SC)

ou recebeu conceito 1.

As Instituições Privadas concentraram 27 dos 44 cursos participantes da região

Sul, 61,4% do total regional. Desses, 17 cursos ficaram com conceito 3, o conceito

modal. Nesta combinação de Categoria Administrativa e Grande Região, três cursos

ficaram com conceito 1, seis cursos obtiveram conceito 2 e um curso recebeu conceito

4. Nenhum curso ficou sem conceito (SC) ou recebeu conceito 5. As Instituições

Públicas na região Sul participaram com 17 cursos (38,6%) e o conceito modal foi 4,

atribuído a dez cursos. Três cursos foram avaliados com conceito 3, e outros três, com

conceito 5. O conceito 2 foi atribuído a um único curso, e nenhum curso ficou sem

conceito (SC) ou recebeu conceito 1.

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Na região Centro-Oeste, sete dos 15 cursos participantes eram de Instituições

Privadas (46,7% em termos regionais). Desses sete cursos oferecidos por IES

privadas, seis distribuíram-se entre os conceitos 1 e 2 (três cursos, cada), conceitos

modais, e um curso recebeu conceito 2. Nenhum curso ficou sem conceito (SC) ou

recebeu os demais conceitos restantes nesta categoria e região. Dos oito cursos

oferecidos por Instituições Públicas na região Centro-Oeste, seis foram avaliados com

conceito 3, conceito modal. Os demais cursos foram avaliados com os conceitos 1 (um

curso) e 5 (um curso). Nesta região, nenhum curso de IES pública ficou sem conceito

(SC) ou recebeu os conceitos 2 e 4.

O Gráfico 5.2 apresenta a distribuição do Conceito Enade segundo a Categoria

Administrativa da IES. Os cursos em IES Públicas (linha azul) apresentam uma

poligonal mais à direita do que os em IES Privadas (linha verde) e, consequentemente,

uma distribuição de Conceitos Enade com valores maiores.

Fonte: MEC/INEP/DAES - ENADE/2014

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116

5.3 CONCEITOS POR ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA E POR GRANDE

REGIÃO

A Tabela 5.3 apresenta a distribuição dos conceitos atribuídos aos cursos

participantes do ENADE/2014 na Área de Engenharia Ambiental, por Organização

Acadêmica, segundo as Grandes Regiões brasileiras. Como já observado no Capítulo

2, a maioria dos cursos de Engenharia Ambiental participantes do ENADE/2014 eram

de Universidades. Dos 199 cursos de Engenharia Ambiental participantes, 111 eram

oferecidos em Universidades, 40 em Centros Universitários e 48 em Faculdades. Esta

distribuição corresponde a, respectivamente, 55,8%, 20,1% e 24,1% dos cursos.

De acordo com os dados apresentados, todos os 11 cursos avaliados com

conceito 5 eram vinculados a Universidades. Dois dos cursos oferecidos em

Universidades foram os que ficaram sem conceito (SC). Esse tipo de Organização

Acadêmica teve o conceito 3 como modal, atribuído a 39 cursos (35,1%). Os demais

cursos de Universidades avaliados receberam os conceitos 1 (nove cursos), 2 (25

cursos), 4 (25 cursos) e conceito 5 (11 cursos, como já mencionado).

Entre os cursos em Centros Universitários, o conceito modal foi 2, atribuído a

21 cursos (52,5%). Neste tipo de Organização Acadêmica, nenhum curso ficou sem

conceito (SC) ou obteve conceito 5. Os outros cursos receberam os conceitos: 1 (cinco

cursos), 3 (12 cursos) e 4 (dois cursos).

Nas Faculdades, dos 48 cursos participantes, 27 (56,3%) ficaram alocados no

conceito 2, conceito modal, seguidos de 12 cursos que obtiveram conceito 2 e de oito

cursos que receberam conceito 3. Neste tipo de Organização Acadêmica, apenas a

um curso foi atribuído conceito 4 e a nenhum curso, conceito 5.

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117

Tabela 5.3 - Número de Cursos Participantes por Organização Acadêmica segundo Grandes Regiões e Conceitos - ENADE/2014 – Engenharia Ambiental

Região / CONCEITOL

Organização Acadêmica

Total Universidades Centros

universitários Faculdades

Brasil 199 111 40 48

SC 2 2 0 0

1 26 9 5 12

2 73 25 21 27

3 59 39 12 8

4 28 25 2 1

5 11 11 0 0

NO 13 8 2 3

SC 0 0 0 0 1 5 2 2 1 2 1 1 0 0 3 7 5 0 2 4 0 0 0 0 5 0 0 0 0

NE 31 18 2 11

SC 0 0 0 0 1 4 1 0 3 2 14 4 2 8 3 8 8 0 0 4 4 4 0 0 5 1 1 0 0

SE 96 44 26 26

SC 2 2 0 0 1 10 3 2 5 2 48 15 16 17 3 17 8 6 3 4 13 10 2 1 5 6 6 0 0

SUL 44 29 9 6

SC 0 0 0 0 1 3 2 0 1 2 7 2 3 2 3 20 11 6 3 4 11 11 0 0 5 3 3 0 0

CO 15 12 1 2

SC 0 0 0 0

1 4 1 1 2

2 3 3 0 0

3 7 7 0 0

4 0 0 0 0

5 1 1 0 0

Fonte: MEC/INEP/DAES - ENADE/2014

Considerando-se separadamente as regiões brasileiras, verifica-se que, na

região Norte, as Universidades concentraram oito dos dez cursos participantes. Cinco

cursos ficaram alocados ao conceito 3, conceito modal, seguidos de dois cursos que

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118

obtiveram conceito 1, enquanto somente um curso recebeu conceito 2. Nenhum curso

ficou sem conceito (SC) ou recebeu os demais conceitos nesta categoria e região.

Os Centros Universitários da região Norte foram representados por somente

dois cursos, ambos avaliados com conceito 1. As Faculdades participaram com três

cursos na região Norte, dois dos quais receberam conceito 3, conceito modal. O outro

curso obteve conceito 1.

Na região Nordeste, as Universidades participaram com 18 dos 31 cursos na

Área de Engenharia Ambiental. O conceito modal foi 3, atribuído a oito cursos,

seguidos de quatro cursos que receberam conceito 2 e de outros quatro avaliados com

conceito 4. Os dois cursos restantes receberam os conceitos 1 (um curso) e 5 (um

curso). Nenhum dos cursos oferecidos por Universidades no Nordeste ficou sem

conceito (SC).

Os Centros Universitários contaram com apenas dois cursos participantes na

região Nordeste, aos quais foi atribuído conceito 2. Nessa região, as Faculdades foram

representadas por 11 cursos, oito dos quais obtiveram conceito 2 (conceito modal). Os

três cursos restantes receberam conceito 1.

Na região Sudeste, as Universidades concentraram 44 dos 96 cursos da

região. Entre os cursos oferecidos em Universidades, nessa região, o conceito modal

foi 2, atribuído a 15 cursos. Os demais cursos receberam os conceitos 1 (três cursos),

3 (oito cursos), 4 (dez cursos) e 5 (seis cursos). Nessa categoria e região, dois cursos

ficaram sem conceito (SC).

Os Centros Universitários participaram com 26 cursos na região Sudeste, dos

quais 16 obtiveram o conceito modal, 3. Os demais cursos receberam os conceitos 1

(dois cursos), 3 (seis cursos) e 4 (dois cursos). Nenhum curso ficou sem conceito (SC)

ou recebeu conceito 5 nessa categoria e região. As Faculdades foram representadas

também por 26 cursos na região Sudeste. Desses, cinco cursos obtiveram conceito 1,

17 cursos receberam conceito 2 (conceito modal), três cursos foram avaliados com

conceito 3 e a um único curso foi atribuído conceito 4. Na região Sudeste, nenhum

curso oferecido em Faculdade ficou sem conceito (SC) ou recebeu conceito 5.

Dos 44 cursos da região Sul, 29 eram vinculados a Universidades, para os

quais os conceitos 3 e 4 foram considerados conceitos modais, tendo sido atribuídos,

cada qual, a 11 cursos. Os demais cursos receberam os conceitos 1 (dois cursos), 2

(dois cursos) e 5 (três cursos). Nesse tipo de organização e região, nenhum curso

ficou sem conceito (SC).

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Os nove cursos participantes de Centros Universitários da região Sul obtiveram

conceitos 2 (atribuídos a três cursos) e 3 (atribuídos a seis cursos, conceito modal).

Foram seis os cursos vinculados a Faculdades na região Sul. Desses seis cursos, três

receberam conceito 3, o conceito modal. Dois cursos receberam conceito 2, e um

curso recebeu conceito 1. Nenhum curso ficou sem conceito (SC) ou recebeu os

demais conceitos nessa categoria e região.

Na região Centro-Oeste, 12 dos 15 cursos eram vinculados a Universidades.

Nesse tipo de organização, nenhum curso ficou sem conceito (SC) ou com conceito 4.

O conceito modal foi 3, atribuído a sete cursos. Os demais cursos obtiveram os

conceitos 1 (um curso), 2 (três cursos) e 5 (um curso).

Os Centros Universitários da região Centro-Oeste participaram com apenas um

curso, avaliado com conceito 1. Já as Faculdades na região Centro-Oeste foram

representadas por dois cursos, ambos avaliados com conceito 1.

O Gráfico 5.3 apresenta a distribuição do Conceito Enade segundo a

Organização Acadêmica da IES. Os cursos em Universidades (linha azul) apresentam

uma poligonal mais à direita do que as demais, denotando uma distribuição de

Conceitos melhores no ENADE/2014. No outro extremo, temos os cursos oferecidos

em Faculdades (linha vermelha) com a poligonal mais à esquerda e,

consequentemente, uma distribuição de Conceitos Enade com menores valores. IES

de Centros Universitários (linha verde) apresentam uma situação intermediária.

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Fonte: MEC/INEP/DAES - ENADE/2014

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121

CAPÍTULO 6 CARACTERÍSTICAS DOS ESTUDANTES E

COORDENADORES E IMPRESSÕES

SOBRE ATIVIDADES ACADÊMICAS E

EXTRACURRICULARES

6.1. PERFIL DO ESTUDANTE

Para o levantamento das características dos estudantes de Engenharia

Ambiental que participaram do ENADE/2014, o universo foi constituído por 6.548

inscritos que compareceram à prova e responderam ao “Questionário do Estudante”

na página do INEP. Neste capítulo serão apresentadas tabelas com informações

selecionadas do questionário, além das informações de sexo e idade fornecidas pela

IES. A íntegra das tabelas desagregadas ainda por quartos de desempenho e sexo

dos estudantes estão disponíveis no Anexo III. Algumas impressões dos estudantes e

dos coordenadores sobre o funcionamento do curso são cotejadas neste capítulo. O

Anexo IV apresenta o cruzamento das informações correspondentes dos questionários

dos estudantes e dos coordenadores de cursos. Os Anexos V e VI apresentam,

respectivamente, a íntegra dos Questionários do estudante e do coordenador.

6.1.1 Características demográficas e socioeconômicas22

A Tabela 6.1 apresenta a distribuição por sexo e idade do total de

respondentes. As percentagens que representam as participações de uma dada

combinação de sexo e grupo etário somam 100%.

Constatou-se que os estudantes da Área de Engenharia Ambiental eram, em

sua maior parte, do sexo feminino (total de 52,6%), sendo 36,1% os estudantes desse

sexo no segmento mais jovem, até 24 anos. A proporção de estudantes nos grupos

etários diminui com o aumento da idade, para os estudantes de ambos os sexos. A

exceção ocorre, portanto, para os estudantes do sexo masculino que declaram ter

acima de 35 anos, pois nessa categoria a proporção foi crescente.

O grupo etário que apresentou a segunda maior frequência de estudantes, foi o

entre 25 e 29 anos, com 21,7% do total: 11,7% sendo do sexo masculino nesse grupo

22Cumpre lembrar uma das convenções para tabelas numéricas (pág. iii) sobre a possibilidade da soma das partes não resultar em 100% por questões de arredondamento.

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122

etário e 9,9% do sexo feminino. Em 2014, a idade média dos concluintes de

Engenharia Ambiental do sexo masculino (27,1 anos) foi maior do que a do sexo

feminino (24,5 anos). O desvio padrão das idades também foi maior para os

estudantes do sexo masculino.

Tabela 6.1 - Distribuição segundo grupo etário (% do total), média e desvio padrão das idades por sexo - ENADE/2014 – Engenharia Ambiental

Sexo/Idade

Sexo do Inscrito

Total Masculino Feminino

Total 100,0% 47,4% 52,6%

até 24 anos 59,7% 23,6% 36,1%

entre 25 anos e 29 anos 21,7% 11,7% 9,9%

entre 30 anos e 34 anos 9,5% 5,5% 4,0%

acima de 35 anos 9,1% 6,5% 2,6%

Média 25,8 27,1 24,5 Desvio padrão 6,2 7,2 4,8

Fonte: MEC/INEP/DAES - ENADE/2014

A Tabela 6.2 ilustra a distribuição das respostas, segundo o sexo do inscrito,

quanto à sua cor/etnia. No universo considerado, 62,2% dos estudantes se declararam

como Brancos(as) (29,0% do sexo masculino e 33,2% do sexo feminino). Os que se

declararam Pardos(as)/mulatos(as) corresponderam a 28,8% do total de estudantes

(13,7% do sexo masculino e 15,1% do sexo feminino). Já os que se declararam

Negros(as) representam 6,2% do universo: 3,5% do sexo masculino e 2,7% do sexo

feminino. Além disso, 2,0% dos estudantes se declararam Amarelo(a)(de origem

oriental) e menos de 1% se declarou como Indígena ou de origem indígena.

Tabela 6.2 - Distribuição por sexo, segundo cor/etnia dos estudantes (% do total) - ENADE/2014 – Engenharia Ambiental

Cor/etnia

Sexo do Inscrito

Total Masculino Feminino

Branco(a). 62,2% 29,0% 33,2% Negro(a). 6,2% 3,5% 2,7% Pardo(a)/mulato(a). 28,8% 13,7% 15,1% Amarelo(a) (de origem oriental). 2,0% 0,7% 1,2% Indígena ou de origem indígena. 0,7% 0,4% 0,3% Total 100,0% 47,4% 52,6%

Fonte: MEC/INEP/DAES - ENADE/2014

A Tabela 6.3 detalha os resultados obtidos com relação à faixa de renda

mensal familiar declarada pelos estudantes de Engenharia Ambiental. A faixa de renda

familiar mensal modal foi a De 6 a 10 salários mínimos (R$ 4.344,01 a R$ 7.240,00), a

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123

mesma identificada entre os estudantes do sexo masculino (10,7%). Já para os

estudantes do feminino (11,9%), a faixa de renda familiar modal foi a De 1,5 a 3

salários mínimos (R$ 1.086,01 a R$ 2.172,00).

Somando-se os percentuais totais das três faixas de renda mais elevadas

(acima de 6 salários mínimos ou R$ 4.344,01), obtêm-se o correspondente a 35,9%

dos estudantes: 18,4% do sexo masculino e 17,4% dos estudantes do sexo feminino.

No extremo oposto da renda familiar, 6,7% dos estudantes declararam que a renda

familiar era de até 1,5 salário mínimo (até R$ 1.086,00): 2,8% do sexo masculino e

3,8% do sexo feminino.

Tabela 6.3 - Distribuição por sexo, segundo a faixa de renda mensal familiar dos estudantes - ENADE/2014 – Engenharia Ambiental

Faixa de renda mensal familiar

Sexo do Inscrito

Total Masculino Feminino

Até 1,5 salário mínimo (até R$ 1.086,00). 6,7% 2,8% 3,8% De 1,5 a 3 salários mínimos (R$ 1.086,01 a R$ 2.172,00). 20,7% 8,8% 11,9% De 3 a 4,5 salários mínimos (R$ 2.172,01 a R$ 3.258,00). 20,3% 9,7% 10,6% De 4,5 a 6 salários mínimos (R$ 3.258,01 a R$ 4.344,00). 16,4% 7,6% 8,8% De 6 a 10 salários mínimos (R$ 4.344,01 a R$ 7.240,00). 21,2% 10,7% 10,5% De 10 a 30 salários mínimos (R$ 7.240,01 a R$ 21.720,00). 13,2% 6,9% 6,3% Acima de 30 salários mínimos (mais de R$ 21.720,01). 1,5% 0,8% 0,6% Total 100,0% 47,4% 52,6%

Fonte: MEC/INEP/DAES - ENADE/2014

A Tabela 6.4 apresenta a distribuição dos estudantes com respeito à existência

de renda e sustento. A proporção maior dos estudantes, tanto do sexo masculino

quanto do sexo feminino optou pela seguinte declaração: “Tenho renda, mas recebo

ajuda da família ou de outras pessoas para financiar meus gastos” (alternativa modal).

Essa percentagem foi de 36,5% do total de estudantes: 17,1% do sexo masculino e

19,4% do sexo feminino.

A segunda alternativa mais frequente entre os estudantes foi não ter renda e

ter os gastos financiados pela família ou outras pessoas, com 29,2% do total de

estudantes: 10,2% do sexo masculino e 19,0% do sexo feminino. Os estudantes que

tinham renda e contribuíam com o sustento da família constituíam 11,9% do universo:

6,0% do sexo masculino e 5,9% do feminino. Já a percentagem dos estudantes que

declararam possuir renda e não precisar de ajuda para financiar seus gastos foi de

11,2% do total dos estudantes: 7,0% do sexo masculino e 4,3% do sexo feminino. Nas

duas categorias dos extremos da tabela o resultado foi: 5,0% para “não tenho renda e

meus gastos são financiados por programas governamentais” (2,1% do sexo

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masculino e 2,9% do feminino) e 6,2% para “sou o principal responsável pelo sustento

da família” (5,0% entre os do sexo masculino e 1,2% entre os do sexo feminino).

Agrupando as três primeiras categorias, já que todas se referem a indivíduos

que dependem de outros para o seu sustento, este grupo constitui pouco mais de 70%

da população, indicando uma alta proporção de concluintes dependentes.

Tabela 6.4 - Distribuição segundo a situação com respeito à existência de renda e sustento, por sexo dos estudantes (% do total) – ENADE/2014 – Engenharia Ambiental

Situação de renda e sustento

Sexo do Inscrito

Total Masculino Feminino

Não tenho renda e meus gastos são financiados por programas governamentais.

5,0% 2,1% 2,9%

Não tenho renda e meus gastos são financiados pela minha família ou por outras pessoas.

29,2% 10,2% 19,0%

Tenho renda, mas recebo ajuda da família ou de outras pessoas para financiar meus gastos.

36,5% 17,1% 19,4%

Tenho renda e não preciso de ajuda para financiar meus gastos. 11,2% 7,0% 4,3% Tenho renda e contribuo com o sustento da família. 11,9% 6,0% 5,9% Sou o principal responsável pelo sustento da família. 6,2% 5,0% 1,2% Total 100,0% 47,4% 52,6%

Fonte: MEC/INEP/DAES - ENADE/2014

Os dois sexos apresentaram distribuições semelhantes para o grau de

escolaridade do pai, como pode ser verificado na Tabela 6.5. Os que declararam que o

pai concluiu o Ensino médio compõem a alternativa modal e foram 36,2% do total de

estudantes: 16,6% do sexo masculino (35,1% do total de estudantes do sexo

masculino) e 19,5% do sexo feminino (37,2% do total de estudantes do sexo feminino).

A segunda alternativa de resposta mais frequente foi Ensino fundamental: 1º ao 5º ano

(1ª a 4ª série), com 21,3% do total (10,2% do sexo masculino e 11,1% do feminino). Já

os estudantes que declararam que o pai possui o Ensino Superior - Graduação foram

18,6% dos respondentes: 9,0% do sexo masculino e 9,6% do sexo feminino. Para os

que afirmaram que o pai cursou o Ensino fundamental do 6º até o 9º ano, a

percentagem foi de 13,5% do total de estudantes (6,3% do sexo masculino e 7,1% do

sexo feminino). No extremo de mais baixa escolaridade estão os que afirmaram que o

pai possuía nenhuma escolaridade: 3,2% do total, com 1,7% do sexo masculino e

1,4% do sexo feminino. No outro extremo, escolaridade correspondendo à Pós-

graduação, temos 7,3% do total de estudantes, com 3,5% do sexo masculino e 3,8%

do sexo feminino.

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Tabela 6.5 - Distribuição por sexo de estudantes, segundo o grau de escolaridade do pai (% do total) - ENADE/2014 – Engenharia Ambiental

Grau de escolaridade do pai

Sexo do Inscrito

Total Masculino Feminino

Nenhuma. 3,2% 1,7% 1,4% Ensino fundamental: 1º ao 5º ano (1ª a 4ª série). 21,3% 10,2% 11,1% Ensino fundamental: 6º ao 9º ano (5ª a 8ª série). 13,5% 6,3% 7,1% Ensino médio. 36,2% 16,6% 19,5% Ensino Superior - Graduação. 18,6% 9,0% 9,6% Pós-graduação. 7,3% 3,5% 3,8% Total 100,0% 47,4% 52,6%

Fonte: MEC/INEP/DAES - ENADE/2014

Quanto à escolaridade da mãe, a Tabela 6.6 revela que 16,6% dos estudantes

(8,4% do sexo masculino e 8,2% do sexo feminino) declararam possuir mãe com

Ensino fundamental: 1º ao 5º ano (1ª a 4ª série), valor inferior ao encontrado para a

distribuição da educação do pai. A escolaridade da mãe, quando comparada à

declarada para o pai, foi ligeiramente superior nos níveis correspondentes ao Ensino

Superior – Graduação e Pós-graduação, em ambos os sexos. Do total de estudantes,

13,1% (5,8% do sexo masculino e 7,3% do sexo feminino) declararam que a mãe

possui Pós-graduação, como escolaridade. Nota-se que esta proporção é quase duas

vezes maior quando comparada à declarada para o pai. Já no extremo oposto, cujos

estudantes declararam que a escolaridade da mãe foi Nenhuma, com 2,0% (1,1%

sexo masculino e 0,9% sexo feminino), essa categoria apresentou menor proporção

quando comparada com o mesmo nível informado para a escolaridade do pai.

Tabela 6.6 - Distribuição por sexo de estudantes, segundo o grau de escolaridade da mãe (% do total) - ENADE/2014 – Engenharia Ambiental

Grau de escolaridade da mãe

Sexo do Inscrito

Total Masculino Feminino

Nenhuma. 2,0% 1,1% 0,9% Ensino fundamental: 1º ao 5º ano (1ª a 4ª série). 16,6% 8,4% 8,2% Ensino fundamental: 6º ao 9º ano (5ª a 8ª série). 11,8% 5,8% 6,0% Ensino médio. 34,6% 16,3% 18,3% Ensino Superior - Graduação. 21,8% 9,9% 11,9% Pós-graduação. 13,1% 5,8% 7,3% Total 100,0% 47,4% 52,6%

Fonte: MEC/INEP/DAES - ENADE/2014

A respeito do tipo de curso concluído no Ensino Médio, cujos resultados estão

expostos na Tabela 6.7, verifica-se que a maior parte dos estudantes realizou o Ensino

Médio tradicional, 84,9% (38,7% do sexo masculino e 46,3% do sexo feminino).

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126

Constata-se, ainda, que uma parcela menor de estudantes era oriunda dos cursos

Profissionalizante técnico (eletrônica, contabilidade, agrícola, outro), 11,0% (6,7% do

sexo masculino e 4,3%, do sexo feminino), e que uma parcela ainda menor era

proveniente da Educação de Jovens e Adultos (EJA) ou Supletivo, 2,4% (1,5% do

sexo masculino e 0,9% do sexo feminino). Além disso, apenas 1,3% dos estudantes

declarou ser proveniente do curso Profissionalizante magistério (Curso Normal) (0,3%

do sexo masculino e 1,0% do sexo feminino). O restante (0,4%) declarou ser oriundo

de outra modalidade de curso.

Tabela 6.7 - Distribuição por sexo de estudantes, segundo o tipo de curso concluído no Ensino Médio (% do total) - ENADE/2014 – Engenharia Ambiental

Tipo de curso de Ensino Médio

Sexo do Inscrito

Total Masculino Feminino

Ensino médio tradicional. 84,9% 38,7% 46,3% Profissionalizante técnico (eletrônica, contabilidade, agrícola, outro). 11,0% 6,7% 4,3% Profissionalizante magistério (Curso Normal). 1,3% 0,3% 1,0% Educação de Jovens e Adultos (EJA) ou Supletivo. 2,4% 1,5% 0,9% Outra modalidade. 0,4% 0,3% 0,2% Total 100,0% 47,4% 52,6%

Fonte: MEC/INEP/DAES - ENADE/2014

A Tabela 6.8 apresenta a distribuição do tipo de escola cursada no Ensino

Médio, segundo a Categoria Administrativa da Instituição frequentada no Ensino

Superior e o sexo dos estudantes. O percentual de estudantes que se graduavam em

IES Públicas e cursaram todo o Ensino Médio em escolas públicas foi de 42,1%. As

percentagens correspondentes, quando se desagregam os estudantes por sexo, são

42,5% e 41,8% para o sexo masculino e para o sexo feminino, respectivamente. Dos

que se graduavam em IES Privadas, 56,7% fizeram o Ensino Médio em escolas

públicas, 56,9% eram do sexo masculino e 56,5% do sexo feminino.

Cursaram todo o Ensino Médio em escolas privadas 47,8% daqueles que se

graduavam em IES Públicas, e 30,7% daqueles que se graduavam em IES Privadas.

Dentre os que estavam estudando em IES Públicas e eram do sexo masculino, 45,8%

provinham de escolas privadas; dentre os do sexo feminino, 49,5% tinham a mesma

procedência.

Tais resultados mostram uma tendência nos cursos de Ensino Superior: alunos

provenientes de escolas públicas realizam cursos superiores, em maior medida, em

IES Privadas, ao passo que estudantes que frequentaram escolas privadas no Ensino

Médio, têm maior probabilidade de realizar a educação superior em IES Públicas,

conforme pode ser verificado na Área de Engenharia Ambiental. Esta observação é

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127

corroborada por um teste qui-quadrado realizado para verificar se a distribuição de tipo

de escola cursada no segundo grau foi a mesma para os estudantes graduando-se em

IES Públicas e Privadas.

Tabela 6.8 - Distribuição por sexo de estudantes e Categoria Administrativa da instituição sendo frequentada no Ensino Superior, segundo o tipo de escola cursada no Ensino Médio (% do total) – ENADE/2014 – Engenharia Ambiental

Tipo de escola cursada

Sexo do Inscrito

Total Masculino Feminino

Categoria Administrativa das IES

Categoria Administrativa das IES

Categoria Administrativa das IES

Pública Privada Pública Privada Pública Privada

Todo em escola pública. 42,1% 56,7% 42,5% 56,9% 41,8% 56,5% Todo em escola privada (particular).

47,8% 30,7% 45,8% 29,2% 49,5% 32,1%

Todo no exterior. 0,0% 0,1% 0,0% 0,1% 0,0% 0,2% A maior parte em escola pública.

4,8% 6,5% 5,7% 7,2% 4,1% 5,8%

A maior parte em escola privada (particular).

4,8% 5,6% 5,4% 6,3% 4,3% 5,1%

Parte no Brasil e parte no exterior.

0,5% 0,4% 0,6% 0,4% 0,4% 0,4%

Fonte: MEC/INEP/DAES - ENADE/2014

6.1.2 Características relacionadas ao hábito de estudo, acervo da biblioteca e estudo extraclasse

Com relação aos hábitos de estudo, no tocante às horas de estudo fora das

aulas, o grupo modal foi o mesmo para os estudantes de Engenharia Ambiental dos

dois sexos, correspondendo a 41,3% do total de estudantes (20,7%, em ambos os

sexos) que afirmaram estudar “de uma a três horas” por semana.

Declararam estudar de quatro a sete horas por semana, 31,5% dos concluintes

(13,7% do sexo masculino e 17,8% do sexo feminino). Os que escolheram a opção “de

oito a doze horas” semanais foram 13,9% do total de estudantes (6,0% do sexo

masculino e 8,0% do sexo feminino), enquanto 9,6% dos estudantes declararam

estudar “mais de doze horas” semanais (4,4% do sexo masculino e 5,2% do sexo

feminino). Somente 3,7% dos estudantes afirmaram que apenas assistem às aulas,

não dedicando nenhuma hora a mais para o estudo: (2,7% do sexo masculino e 1,0%

do sexo feminino). A Tabela 6.9 apresenta os resultados relativos a esse quesito de

forma mais detalhada.

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128

Tabela 6.9 - Distribuição por sexo de estudantes, segundo as horas de estudo semanais fora das aulas (% do total) - ENADE/2014 – Engenharia Ambiental

Horas de estudo

Sexo do Inscrito

Total Masculino Feminino

Nenhuma, apenas assisto às aulas. 3,7% 2,7% 1,0% De uma a três. 41,3% 20,7% 20,7% De quatro a sete. 31,5% 13,7% 17,8% De oito a doze. 13,9% 6,0% 8,0% Mais de doze. 9,6% 4,4% 5,2% Total 100,0% 47,4% 52,6%

Fonte: MEC/INEP/DAES - ENADE/2014

Algumas questões propostas no “Questionário do Estudante” pedem que seja

manifestado o grau de discordância/concordância numa escala numérica ordinal de 6

níveis: discordo totalmente, discordo, discordo parcialmente, concordo parcialmente,

concordo e concordo totalmente. As questões analisadas no restante da Seção são

desse tipo, por sexo do estudante.

Com relação à assertiva “a biblioteca dispôs das referências bibliográficas que

os estudantes necessitaram”, 48,5% do total de estudantes optaram pelo nível mais

alto de concordância, “concordo totalmente”, (alternativa modal). Destes, 23,3% eram

do sexo masculino e 25,3% do sexo feminino (ver Tabela 6.10).

Como já comentado, existe um gradiente entre as respostas, nota-se que

depois da classe modal, há uma queda nas proporções com as escolhas que se

distanciam de concordância plena.

A segunda classe de concordância/discordância mais mencionada foi o nível

contíguo, “concordo”, indicada por 26,1% do total de estudantes (12,4% do sexo

masculino e 13,7% do sexo feminino). Já 13,5% do total de respondentes

concordaram parcialmente com essa declaração (5,9% do sexo masculino e 7,6% do

sexo feminino).

Os estudantes que optaram pelo nível de concordância/discordância seguinte,

“discordo parcialmente”, foram 6,2% (2,8% do sexo masculino e 3,4% do sexo

feminino). Apenas 4,0% do total de estudantes optaram pelo nível “discordo”, (2,0%,

em ambos os sexos). Finalizando, no extremo de total discordância do gradiente

encontram-se 1,6% do total de estudantes (0,9% do sexo masculino e 0,7% do sexo

feminino). Tais dados podem ser contemplados na Tabela 6.10.

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129

Tabela 6.10 - Nível de Discordância/Concordância com a assertiva, biblioteca dispôs das referências bibliográficas que os estudantes necessitaram, por sexo de estudantes (% do total) - ENADE/2014 – Engenharia Ambiental

Nível de Discordância / Concordância

Sexo do Inscrito

Total Masculino Feminino

Discordo totalmente. 1,6% 0,9% 0,7% Discordo. 4,0% 2,0% 2,0% Discordo parcialmente. 6,2% 2,8% 3,4% Concordo parcialmente. 13,5% 5,9% 7,6% Concordo. 26,1% 12,4% 13,7% Concordo totalmente. 48,5% 23,3% 25,3% Total 100,0% 47,4% 52,6%

Fonte: MEC/INEP/DAES - ENADE/2014

Os resultados referentes aos níveis de discordância/concordância com respeito

à assertiva “a instituição contou com biblioteca virtual ou conferiu acesso a obras

disponíveis em acervos virtuais” estão apresentados na Tabela 6.11. Nota-se que

49,0% do total de estudantes concordaram totalmente com esta declaração

(alternativa modal 22,5% do sexo masculino e 26,5% do sexo feminino).

Para essa questão também, nota-se que depois da classe modal, há uma

queda nas proporções com os níveis que se distanciam de concordância plena.

O nível seguinte de discordância/concordância, “concordo”, foi indicado por

22,4% do total de estudantes, (10,7% do sexo masculino e 11,7% do sexo feminino).

Já 11,7% do total de respondentes (5,5% do sexo masculino e 6,1% do sexo feminino)

concordaram parcialmente com essa declaração.

O nível mais leve de discordância, “discordo parcialmente”, foi escolhido por

6,6% do total de estudantes (3,2% do sexo masculino e 3,5% do sexo feminino).

Apenas 5,1% do total de estudantes afirmaram discordar da assertiva (2,4% do sexo

masculino e 2,7% do sexo feminino). Finalizando, no extremo de total discordância do

gradiente encontram-se 5,2% dos estudantes (3,1% do sexo masculino e 2,1% do

sexo feminino).

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130

Tabela 6.11 - Nível de Discordância/Concordância com a assertiva, a instituição contou com biblioteca virtual ou conferiu acesso a obras disponíveis em acervos virtuais, por sexo de estudantes (% do total) - ENADE/2014 – Engenharia Ambiental

Nível de Discordância / Concordância

Sexo do Inscrito

Total Masculino Feminino

Discordo totalmente. 5,2% 3,1% 2,1% Discordo. 5,1% 2,4% 2,7% Discordo parcialmente. 6,6% 3,2% 3,5% Concordo parcialmente. 11,7% 5,5% 6,1% Concordo. 22,4% 10,7% 11,7% Concordo totalmente. 49,0% 22,5% 26,5% Total 100,0% 47,4% 52,6%

Fonte: MEC/INEP/DAES - ENADE/2014

6.1.3 Comparação do nível de discordância/concordância de estudantes e Coordenadores com respeito às atividades acadêmicas e extraclasses

Os resultados da Tabela 6.12 comparam os graus de

discordância/concordância dos estudantes da área de Engenharia Ambiental e dos

coordenadores dos cursos, com relação à assertiva: “São oferecidas condições para

os estudantes participarem de eventos internos e/ou externos à instituição”.

Idealmente, no caso de total afinamento de opiniões, os dados estariam concentrados

na diagonal.

Coordenadores são mais otimistas que os seus estudantes: a distribuição

marginal dos coordenadores aponta para uma maior proporção dos níveis mais altos

de concordância. Em linhas gerais, podemos dizer que, para um dado nível de

discordância/concordância do estudante (uma linha da tabela), as proporções dos

coordenadores são crescentes com o nível de concordância. Esse comentário serve

também para a distribuição marginal dos coordenadores: a proporção aumenta com o

nível de concordância com a assertiva.

O simétrico é também válido, pelo menos para os níveis mais altos de

concordância dos coordenadores: para um dado nível de discordância/concordância

do coordenador (uma coluna da tabela), as proporções dos estudantes são crescentes

com o nível de concordância. Para os níveis mais altos de discordância do

coordenador com a assertiva, os poucos dados não permitem reconhecer um padrão:

menos de 1% dos coordenadores optou pelos dois níveis de discordância. Para a

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131

distribuição marginal dos estudantes, os valores são crescentes com a proximidade da

concordância total.

Tabela 6.12 - Cruzamento do nível de Discordância/Concordância dos coordenares e estudantes à assertiva: "São oferecidas aos estudantes condições para participarem de eventos internos e/ou externos à instituição - ENADE/2014 – Engenharia Ambiental."

Coordenador Aluno

São oferecidas condições para os estudantes participarem de eventos internos e/ou externos à instituição.

Discordo totalmente

Discordo Discordo

parcialmente Concordo

parcialmente Concordo

Concordo totalmente

Total

Discordo totalmente. 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 3,0% 3,0%

Discordo. 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 1,2% 3,0% 4,2%

Discordo parcialmente.

0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,6% 3,6% 4,2%

Concordo parcialmente.

0,0% 0,0% 0,6% 1,2% 3,6% 9,5% 14,9%

Concordo. 0,0% 0,0% 0,6% 0,6% 4,2% 14,9% 20,2%

Concordo totalmente. 0,0% 0,6% 0,0% 0,6% 5,4% 47,0% 53,6% Total 0,0% 0,6% 1,2% 2,4% 14,9% 81,0% 100,0%

Fonte: MEC/INEP/DAES - ENADE/2014

Os resultados da Tabela 6.13 comparam os níveis de

discordância/concordância dos estudantes da área de Engenharia Ambiental e dos

coordenadores dos cursos, com relação à assertiva: “São oferecidas regularmente

oportunidades para os estudantes participarem de projetos de iniciação científica e de

atividades que estimulam a investigação acadêmica”.

Estudantes são menos otimistas que os seus coordenadores: a distribuição

marginal dos estudantes aponta para uma menor proporção de concordância. Grosso

modo podemos dizer que para um dado nível de discordância/concordância do

coordenador (coluna da tabela), as proporções dos estudantes são crescentes com o

nível de concordância. Esse padrão só é notável para os níveis mais altos de

concordância dos coordenadores, já que para os níveis mais baixos os poucos dados

não permitem identificar qualquer padrão. Nenhum coordenador optou pelo nível maior

de discordância.

Pelo menos para os níveis mais elevados de concordância dos estudantes

observa-se que: para um dado nível de discordância/concordância do estudante (linha

da tabela), as proporções dos coordenadores são crescentes com nível de

concordância. Para os níveis mais elevados de discordância do estudante (primeira

linha), não é possível identificar um padrão, como já comentado. Para o nível mais alto

de concordância do estudante (últimas linhas), o padrão é bem claro.

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Tabela 6.13 - Cruzamento do nível de Discordância/Concordância dos coordenares e estudantes à assertiva: "São oferecidas aos estudantes oportunidades para participar de projetos de iniciação científica e de atividades que estimulam a investigação acadêmica - ENADE/2014 – Engenharia Ambiental."

Coordenador Aluno

São oferecidas regularmente oportunidades para os estudantes participarem de projetos de iniciação científica e de atividades que estimulam a investigação acadêmica.

Discordo totalmente

Discordo Discordo

parcialmente Concordo

parcialmente Concordo

Concordo totalmente

Total

Discordo totalmente. 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 3,6% 3,6%

Discordo. 0,0% 0,0% 0,0% 0,6% 0,0% 5,4% 6,0%

Discordo parcialmente.

0,0% 0,0% 0,6% 0,0% 1,8% 6,0% 8,3%

Concordo parcialmente.

0,0% 0,0% 0,6% 0,6% 1,8% 8,9% 11,9%

Concordo. 0,0% 0,0% 0,6% 0,6% 3,6% 11,3% 16,1%

Concordo totalmente. 0,0% 0,6% 0,0% 1,2% 5,4% 47,0% 54,2% Total 0,0% 0,6% 1,8% 3,0% 12,5% 82,1% 100,0%

Fonte: MEC/INEP/DAES - ENADE/2014

Os resultados da Tabela 6.14 comparam os graus de

discordância/concordância dos estudantes da área de Engenharia Ambiental e dos

coordenadores dos cursos, com relação à assertiva: “O curso disponibiliza monitores

ou tutores para auxiliar os estudantes”.

Também para essa assertiva, coordenadores são mais otimistas que os seus

estudantes: a distribuição marginal dos coordenadores aponta para uma maior

proporção dos níveis mais altos de concordância. De forma geral, podemos dizer que,

para qualquer nível de discordância/concordância do estudante (uma linha da tabela),

as proporções dos coordenadores são crescentes com nível de concordância. Esse

comentário serve também para distribuição marginal dos coordenadores: a proporção

aumenta com o nível de concordância com a assertiva.

O simétrico é também válido, pelo menos para os níveis mais altos de

concordância dos coordenadores: para um dado nível de discordância/concordância

do coordenador (uma coluna da tabela), as proporções dos estudantes são crescentes

com o nível de concordância. Para os níveis mais elevados de discordância do

coordenador, mais uma vez, os poucos dados não permitem reconhecer um padrão:

cerca de 5% dos coordenadores optaram pelos níveis de discordância. Para a

marginal dos estudantes, os valores são crescentes com a proximidade da

concordância total.

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133

Tabela 6.14 - Cruzamento do nível de Discordância/Concordância dos coordenares e estudantes à assertiva: "O curso disponibilizou monitores ou tutores para auxiliar os estudantes - ENADE/2014 – Engenharia Ambiental."

Coordenador Aluno

O curso disponibiliza monitores ou tutores para auxiliar os estudantes.

Discordo totalmente

Discordo Discordo

parcialmente Concordo

parcialmente Concordo

Concordo totalmente

Total

Discordo totalmente. 0,6% 0,0% 0,6% 0,6% 0,6% 3,0% 5,4%

Discordo. 0,0% 0,0% 0,0% 0,6% 2,4% 5,4% 8,4%

Discordo parcialmente.

0,0% 1,2% 0,0% 0,0% 2,4% 3,6% 7,2%

Concordo parcialmente.

0,0% 0,6% 0,0% 1,8% 3,6% 6,0% 12,0%

Concordo. 0,0% 0,0% 0,0% 0,6% 6,6% 15,6% 22,8%

Concordo totalmente. 0,6% 0,0% 1,8% 0,6% 6,0% 35,3% 44,3% Total 1,2% 1,8% 2,4% 4,2% 21,6% 68,9% 100,0%

Fonte: MEC/INEP/DAES - ENADE/2014

Os resultados da Tabela 6.15 comparam os níveis de

discordância/concordância dos estudantes da área de Engenharia Ambiental e dos

coordenadores dos cursos com relação à assertiva: “Há oferta contínua de programas,

projetos ou atividades de extensão universitária para os estudantes”.

Estudantes são mais pessimistas que os seus coordenadores: a distribuição

marginal dos estudantes aponta para uma menor proporção de concordância. Grosso

modo podemos dizer que, para qualquer nível de discordância/concordância do

coordenador (coluna da tabela), as proporções dos estudantes são crescentes com o

nível de concordância. Esse padrão só é notável para os níveis mais altos de

concordância dos coordenadores (colunas mais à direita). São poucos os dados dos

níveis de discordância: 1,2% dos coordenadores marcou tais opções.

O simétrico é também válido: para um dado nível de discordância/concordância

do estudante (linha da tabela), as proporções dos coordenadores são crescentes com

o nível de concordância.

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Tabela 6.15 - Cruzamento do nível de Discordância/Concordância dos coordenares e estudantes à assertiva: "São oferecidas aos estudantes oportunidades para participar de programas, projetos ou atividades de extensão universitária - ENADE/2014 – Engenharia Ambiental."

Coordenador Aluno

Há oferta contínua de programas, projetos ou atividades de extensão universitária para os estudantes.

Discordo totalmente

Discordo Discordo

parcialmente Concordo

parcialmente Concordo

Concordo totalmente

Total

Discordo totalmente. 0,0% 0,0% 0,0% 0,6% 1,2% 3,6% 5,4%

Discordo. 0,0% 0,0% 0,0% 0,6% 0,0% 3,0% 3,6%

Discordo parcialmente.

0,0% 0,0% 0,0% 0,6% 3,6% 5,4% 9,5%

Concordo parcialmente.

0,0% 0,0% 0,6% 1,2% 3,0% 6,0% 10,7%

Concordo. 0,0% 0,0% 0,0% 2,4% 4,2% 12,5% 19,0%

Concordo totalmente. 0,0% 0,0% 0,6% 1,8% 8,3% 41,1% 51,8% Total 0,0% 0,0% 1,2% 7,1% 20,2% 71,4% 100,0%

Fonte: MEC/INEP/DAES - ENADE/2014

6.2. PERFIL DO COORDENADOR

Nas tabelas que se seguem, são apresentadas algumas características dos

coordenadores dos cursos de Engenharia Ambiental. A Tabela 6.16 apresenta a

distribuição por sexo e idade dos coordenadores. Nos cursos de Engenharia

Ambiental, esta posição é ocupada principalmente por homens (101 em 171 cursos).

O grupo etário modal é de 36 a 40 anos, para os coordenadores do sexo masculino.

Já para os coordenadores do sexo feminino, o grupo etário variou um pouco mais,

com maior incidência na faixa de 31 a 35 anos.

Tabela 6.16 - Distribuição por grupo etário segundo sexo dos coordenadores de Engenharia Ambiental

Grupo etário

Sexo

Masculino. Feminino.

N % da coluna N % da coluna

Menos de 25. 0 0,0% 0 0,0% 25 a 30. 7 6,9% 6 8,6% 31 a 35. 18 17,8% 19 27,1% 36 a 40. 26 25,7% 18 25,7% 41 a 45. 15 14,9% 8 11,4% 46 a 50. 11 10,9% 6 8,6% 51 a 55. 13 12,9% 6 8,6% 56 a 60. 11 10,9% 7 10,0% Mais de 61. 0 0,0% 0 0,0% Total 101 100,0% 70 100,0%

Fonte: MEC/INEP/DAES - ENADE/2014

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135

Segundo os dados disponibilizados na Tabela 6.17, há uma altíssima

concentração (64,9%) da Área de formação na graduação desses coordenadores em

Engenharias (alternativa modal). Já a segunda alternativa com maior frequência,

mesmo com baixa participação, foi Ciências Agrárias (13,5%). As demais Áreas

participam com no máximo 21,7%.

Tabela 6.17 - Distribuição da área de formação na graduação dos coordenadores de Engenharia Ambiental

Área de Formação N % da coluna

Ciências Exatas e da Terra. 17 9,9% Ciências Biológicas. 15 8,8% Engenharias. 111 64,9% Ciências da Saúde. 0 0,0% Ciências Agrárias. 23 13,5% Ciências Sociais Aplicadas. 2 1,2% Ciências Humanas. 2 1,2% Linguística, Letras e Artes. 0 0,0% Outras. 1 0,6%

Fonte: MEC/INEP/DAES - ENADE/2014

A totalidade dos coordenadores que possuem algum curso de pós-graduação

(ver Tabela 6.18). A situação mais frequente é a do Mestrado (78), seguido de

Doutorado (74) e de Pós-Doutorado (16). As Áreas de formação nos cursos de pós-

graduação são mais diversificadas do que na graduação: 57,7% dos Coordenadores

têm a formação de mais alto nível em Engenharias, 14,3% em Ciências Agrárias e

13,1% em Ciências Exatas e da Terra. As formações incluem também Áreas não

cobertas na graduação: Ciências Humanas (1,8%) e Ciências Sociais Aplicadas

(0,6%).

Tabela 6.18 - Área segundo Nível mais elevado de titulação dos Coordenadores de Engenharia Ambiental

Nível Área

Não possui. Especialização. Mestrado. Doutorado. Programa de

Pós-Doutorado.

Ciências Exatas e da Terra. 0 0 10 9 3 Ciências Biológicas. 0 0 5 6 3 Engenharias. 0 3 50 41 6 Ciências da Saúde. 0 0 0 0 0 Ciências Agrárias. 0 0 7 14 3 Ciências Sociais Aplicadas. 0 0 1 0 0 Ciências Humanas. 0 0 2 1 0 Linguística, Letras e Artes. 0 0 0 0 0 Outras. 0 0 3 2 1 Não se aplica. 0 0 0 1 0 Total 0 3 78 74 16

Fonte: MEC/INEP/DAES - ENADE/2014

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136

A maioria dos coordenadores tem, pelo menos, 1 ano ou até 5 anos de atuação

na sua IES, 79,5% dos mandatos foram identificados nessa mesma categoria (ver

Tabela 6.19 para a informação cruzada de tempo de atuação na IES e de Mandato da

posição de Coordenador).

Tabela 6.19 - Tempo de atuação na IES versus Mandato dos Coordenadores de Engenharia Ambiental

Tempo na IES Mandato

Até 1 ano. Acima de 1 ano até 5

anos.

Acima de 5 anos até 10

anos.

Acima de 10 anos até 15

anos.

Acima de 15 anos até 20

anos.

Acima de 20 anos.

Total

N % da linha

N % da linha

N % da linha

N % da

linha

N % da

linha

N % da

linha

N

Até 1 ano. 1 12,5% 4 50,0% 2 25,0% 1 12,5% 0 0,0% 0 0,0% 8

Acima de 1 ano até 5 anos.

11 8,1% 67 49,3% 30 22,1% 10 7,4% 7 5,1% 11 8,1% 136

Acima de 5 anos até 10 anos.

1 7,7% 4 30,8% 5 38,5% 0 0,0% 2 15,4% 1 7,7% 13

Acima de 10 anos até 15 anos.

0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 1 100,0% 0 0,0% 0 0,0% 1

Acima de 15 anos até 20 anos.

0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 1 100,0% 0 0,0% 0 0,0% 1

Acima de 20 anos.

1 8,3% 5 41,7% 5 41,7% 1 8,3% 0 0,0% 0 0,0% 12

Total 14 8,2% 80 46,8% 42 24,6% 14 8,2% 9 5,3% 12 7,0% 171

Fonte: MEC/INEP/DAES - ENADE/2014

Quando se considera a distribuição de tempo anterior de experiência em

coordenação de cursos, a maioria dos coordenadores (60,2%) declarou não ter

nenhuma experiência prévia, conforme Tabela 6.20.

Tabela 6.20 - Distribuição de tempo anterior de experiência em coordenação de cursos em Engenharia Ambiental

N % da coluna

Sem experiência anterior. 103 60,2% De 1 até 5 anos. 53 31,0% De 5 até 10 anos. 11 6,4% De 10 até 15 anos. 3 1,8% De 15 até 20 anos. 0 0,0% Acima de 20 anos. 1 0,6% Total 171 100,0%

Fonte: MEC/INEP/DAES - ENADE/2014

Conforme Tabela 6.21, a maioria dos coordenadores não coordenou cursos de

graduação em outra Área (79,5%), e poucos coordenam concomitantemente mais de

um curso de graduação (17,5%).

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137

Tabela 6.21 - Cruzamento de já coordenou cursos em outra IES contra coordenação simultânea em Engenharia Ambiental

Coordena concomitantemente outro(s) curso(s) de graduação?

Não. Sim. Entre 1 e 3

cursos. Sim. Entre 4 e 6

cursos. Sim. Mais de 6

cursos. Total

Já coordenou curso(s) de graduação em outra área?

Sim. 22 13 0 0 35

Não. 119 14 2 1 136

Total 141 27 2 1 171

Fonte: MEC/INEP/DAES - ENADE/2014

Além disso, os Coordenadores responderam a um questionário (Anexo IV) com

55 assertivas para as quais deveriam explicitar algum grau de concordância segundo

uma escala que variava de 1 (discordância total) a 6 (concordância total).

Considerando essas informações em uma escala Likert, foi aplicado um procedimento

de Escalamento Ideal (que quantifica a escala Likert) seguido de uma Análise Fatorial

(que realiza uma redução de dimensionalidade). Das 55 questões (numeradas de 20 a

74 no questionário), 54 questões foram consideradas na análise (porque apresentava

variância nula, foi retirada a questão 25), foi possível extrair 12 fatores que explicam

84,3% da variabilidade do conjunto. Note que a grande maioria dos Coordenadores

apresentou altos graus de concordância com as asserções (todas positivas).

A Tabela 6.22 apresenta a Matriz de componentes rotacionada (o método

Varimax foi utilizado) de cada uma das questões. Para facilitar a leitura, os valores

com módulo abaixo de 0,5 estão grafados em cor mais clara. A Tabela 6.23 lista os

fatores latentes reconhecidos.

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138

Tabela 6.22 - Matriz de componentes rotacionada (continua)

Questão

Componente

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

Q20 0,016 0,109 0,106 0,558 0,026 0,015 0,685 0,045 0,133 -0,022 0,111 0,095

Q21 0,020 0,663 0,673 0,016 0,105 0,104 0,063 -0,074 0,094 0,148 -0,002 0,038

Q22 0,026 0,128 0,209 0,242 0,076 0,331 0,449 0,106 0,468 0,126 -0,267 -0,002

Q23 0,027 -0,077 0,538 0,500 0,059 0,525 0,017 0,200 -0,046 -0,049 -0,055 -0,044

Q24 0,033 -0,029 0,655 0,712 0,076 0,012 0,035 -0,005 0,043 0,158 0,057 -0,006

Q26 -0,010 0,128 0,202 0,188 0,035 0,045 0,340 0,302 0,542 -0,005 0,007 0,044

Q27 0,034 0,608 0,030 -0,023 0,024 0,756 0,041 -0,014 0,009 -0,015 -0,066 0,012

Q28 0,009 0,352 0,080 0,066 -0,009 0,621 0,142 0,259 0,283 0,080 0,056 0,178

Q29 -0,003 0,097 0,803 0,129 0,080 0,136 0,012 0,126 0,287 0,223 0,139 0,036

Q30 0,025 0,225 0,054 -0,014 0,003 0,923 0,009 0,045 0,003 -0,048 -0,031 0,008

Q31 0,002 0,282 0,081 0,038 0,008 0,019 0,701 0,242 0,148 0,194 0,232 -0,014

Q32 -0,010 0,110 0,197 0,104 -0,016 0,307 0,008 0,663 -0,111 0,324 -0,033 0,057

Q33 0,990 -0,019 0,000 -0,047 -0,010 -0,041 0,065 0,005 -0,016 -0,045 0,035 -0,001

Q34 0,015 -0,029 0,828 -0,017 0,163 -0,002 0,432 0,001 -0,076 0,208 0,015 -0,034

Q35 0,045 0,095 -0,017 0,974 0,017 0,043 0,061 0,060 0,033 0,078 0,019 0,000

Q36 0,159 0,109 0,157 -0,108 -0,017 0,216 0,050 0,265 0,505 0,110 0,404 0,296

Q37 0,723 0,671 -0,004 -0,032 0,032 0,075 0,031 -0,035 0,054 0,021 -0,022 0,040

Q38 0,021 0,958 0,024 -0,006 0,060 0,140 0,089 -0,028 0,091 0,051 -0,052 0,072

Q39 -0,033 0,429 -0,008 -0,024 0,010 0,020 -0,011 0,023 0,024 0,013 0,046 0,784

Q40 0,047 0,667 -0,018 0,688 0,035 0,104 0,110 0,029 0,108 0,101 -0,051 0,028

Q41 -0,002 0,762 0,046 0,015 -0,044 0,041 0,027 0,114 0,071 -0,105 0,168 0,114

Q42 -0,030 0,670 -0,016 0,214 -0,080 -0,021 -0,029 0,241 0,025 -0,101 0,223 -0,038

Q43 0,995 -0,017 -0,009 -0,043 -0,007 -0,036 -0,040 -0,002 -0,004 -0,021 0,028 0,007

Q44 0,026 0,655 0,052 -0,021 0,020 0,058 0,687 0,013 0,000 -0,094 -0,008 -0,008

Q45 0,019 0,828 0,044 -0,032 0,088 0,124 0,343 0,156 -0,045 0,038 -0,128 0,020

Q46 -0,012 -0,059 0,302 0,168 0,109 -0,013 0,060 0,384 0,152 0,664 0,087 -0,076

Q47 0,006 -0,064 0,208 0,263 0,070 -0,007 0,162 0,266 0,059 0,704 0,086 0,111

Q48 0,107 -0,005 0,078 0,038 0,195 0,106 0,201 0,531 0,071 0,015 0,016 0,451

Q49 0,018 -0,037 0,570 0,586 0,062 0,010 0,143 0,147 -0,092 0,121 -0,007 -0,074

Q50 0,006 0,126 0,165 0,128 -0,002 0,254 0,537 0,523 0,188 0,139 0,093 0,115

Q51 -0,027 0,161 -0,013 0,075 -0,007 0,117 0,130 0,763 0,183 0,148 0,125 -0,101

Q52 0,042 -0,022 0,026 0,981 0,019 0,034 0,055 0,052 0,026 0,087 0,036 -0,005

Q53 0,121 0,110 0,073 0,080 0,100 0,016 0,139 0,078 0,054 0,095 0,843 0,011

Q54 0,709 -0,022 0,662 -0,008 0,074 -0,025 -0,013 -0,026 0,047 0,101 0,071 0,008

Q55 0,394 0,339 0,039 0,035 0,423 0,013 0,042 0,476 0,284 0,131 0,085 0,091

Q56 -0,045 0,551 0,009 0,039 0,293 0,158 0,088 0,243 -0,112 0,005 0,367 0,080

Q57 -0,006 -0,013 -0,075 0,102 0,201 0,756 0,066 0,220 0,108 0,014 0,127 0,011

Q58 0,478 -0,082 0,162 0,327 0,562 0,081 0,198 0,128 0,108 -0,009 -0,070 0,001

Q59 0,604 0,139 0,178 -0,041 0,613 0,025 0,115 0,022 -0,102 0,173 -0,031 -0,024

Q60 0,015 0,914 -0,023 -0,004 0,248 0,165 0,070 -0,044 0,076 -0,001 -0,025 0,130

Q61 -0,035 0,461 -0,071 0,123 0,499 0,198 -0,027 0,130 0,088 -0,096 0,139 0,197

Fonte: MEC/INEP/DAES - ENADE/2014

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139

Tabela 6.22 - Matriz de componentes rotacionada (continuação)

Questão

Componente

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

Q62 -0,010 0,463 0,107 0,005 0,618 0,169 0,056 -0,004 -0,016 0,146 -0,034 0,400

Q63 0,533 0,356 0,129 0,478 0,520 0,124 0,022 0,070 0,077 0,060 0,044 0,006

Q64 -0,009 -0,015 0,815 -0,008 0,075 -0,080 -0,118 0,093 0,154 -0,099 -0,016 0,087

Q65 0,056 0,156 0,185 -0,024 0,420 0,356 0,066 0,009 0,509 0,193 0,114 -0,166

Q66 0,990 -0,025 0,002 0,029 0,086 -0,031 -0,013 0,008 0,037 -0,005 0,037 -0,009

Q67 0,984 -0,027 0,008 0,075 0,121 -0,036 -0,007 0,021 0,008 -0,018 0,025 -0,009

Q68 0,735 -0,024 -0,026 0,665 0,060 -0,015 0,001 0,034 0,009 0,025 0,041 -0,003

Q69 0,004 0,003 0,144 -0,008 0,940 -0,019 0,004 -0,014 0,006 0,019 0,049 -0,043

Q70 0,024 0,045 0,734 0,053 0,187 0,079 0,527 0,029 -0,117 0,123 -0,046 -0,058

Q71 -0,025 0,351 0,468 -0,032 0,430 0,072 0,002 0,362 0,230 -0,311 -0,011 0,118

Q72 0,975 -0,033 0,001 0,132 -0,005 0,146 -0,030 0,027 0,008 -0,007 0,027 0,003

Q73 0,724 0,670 -0,006 -0,028 0,037 0,080 0,032 -0,030 0,056 0,022 -0,021 0,041

Q74 0,247 0,012 0,575 0,064 0,704 0,056 -0,058 0,010 0,068 0,029 0,117 -0,035

Fonte: MEC/INEP/DAES - ENADE/2014

Tabela 6.23 - Fatores Latentes

1. Ofertas de participação em colegiados; planos de ensino adequados; infraestrutura adequada das aulas práticas; atividades acadêmicas possibilitam reflexão, convivência e respeito à diversidade; promoção de atividades de cultura, lazer e interação social; espaço físico adequado para a coordenação; a coordenação tem disponibilidade para orientação acadêmica; os professores dominam os conteúdos; e apoio institucional para a coordenação. 2. Ofertas de extensão universitária; plano de carreira para os docentes; atividades práticas e articulação teoria-prática adequadas; ofertas de intercâmbios e/ou estágios; e professores participam de atividades acadêmicas/eventos. 3. Referências bibliográficas adequadas; disponibilização de monitores; conteúdo atual; biblioteca suficiente; e as disciplinas do curso contribuem para a formação integral, cidadã e profissional. 4. CPA atuante; superação de dificuldades no ensino; oportunidades para superação de dificuldades na formação; aprendizagem inovadora; e estudantes participam de avaliações periódicas do curso. 5. Espaço físico adequado para professores; infraestrutura de refeição e sanitária adequada; staff qualificado e suficiente; e formação pedagógica para docentes. 6. Desenvolvimento da capacidade de se atualizar, da capacidade cognitiva e de pensar criticamente, analisar e refletir sobre problemas da sociedade; e uso de TIC's no ensino. 7. Relação professor-aluno estimula o estudo; e NDE atuante.

8. Avaliações adequadas e coerentes; professores são determinantes para a conclusão do curso; e acompanhamento de egressos. 9. Oportunidade de aprender a trabalhar em equipe; infraestrutura adequada das salas de aula; e nível de exigência adequado. 10. TCC contribui para a formação profissional; e experiências diversas através de estágios.

11. Os professores possuem disponibilidade para atendimento extraclasse.

12. Ofertas de iniciação científica.

Fonte: MEC/INEP/DAES - ENADE/2014

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140

GLOSSÁRIO DE TERMOS

ESTATÍSTICOS UTILIZADOS NOS

RELATÓRIOS SÍNTESE DO ENADE

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141

A

análise fatorial – A análise fatorial tem como objetivo principal descrever a

variabilidade original de um conjunto de p variáveis aleatórias, em termos de um

número menor m de variáveis aleatórias, chamadas de fatores comuns (supostos

não observáveis diretamente) e que estão relacionadas com o conjunto original

através de um modelo linear. Neste modelo, parte da variabilidade do conjunto

original é atribuída aos fatores comuns, sendo o restante da variabilidade do

conjunto original atribuído ao erro aleatório. (MINGOTI, Sueli Aparecida. Análise de

Dados através de métodos de estatística multivariada: uma abordagem

aplicada. Belo Horizonte: UFMG, 2005. p. 99.)

C

cartograma – Esquema representativo de informações quantitativas e qualitativas,

de eventos geográficos, cartográficos e socioeconômicos em uma superfície ou parte

dela. (IBGE. Glossário Cartográfico. Disponível em

<http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/cartografia/glossario/glossario_cartografic

o.shtm)>. Acesso em: 18 de maio de 2015).

D

desvio padrão – Medida de dispersão em torno da média aritmética, que é definido

como a raiz quadrada da variância. (BUSSAB, Wilton de O, MORETTIN, Pedro A.

Estatística Básica. São Paulo: Saraiva, 2002. P.39)

distribuição de frequência – Maneira de dispor um conjunto de um conjunto de

resultados, para se ter uma ideia global sobre uma variável estatística. (BUSSAB,

Wilton de O, MORETTIN, Pedro A. Estatística Básica. São Paulo: Saraiva, 2002. p.

11 e 12)

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142

distribuição marginal de frequência – Em uma tabela envolvendo duas variáveis a

linha de totais fornece a distribuição de uma das variáveis e a coluna de totais

fornece a distribuição da outra. As distribuições assim obtidas são chamadas

tecnicamente de distribuições marginais. (BUSSAB, Wilton de O, MORETTIN, Pedro

A. Estatística Básica. São Paulo: Saraiva, 2002. p. 71)

distribuição unimodal – Distribuição de frequência que apresenta apenas uma

moda.

E

erro padrão da média – Medida de precisão para o estimador da média de uma

dada população. Isto fica evidente quando obtemos uma amostra qualquer de

tamanho n, e calcula-se a média aritmética populacional. Ao se realizar uma nova

amostra aleatória, a média aritmética, muito provavelmente será diferente daquela da

primeira amostra. Portanto, a estatística erro-padrão da média corrige a variabilidade

entre as médias populacionais realizadas em cada amostra. (BUSSAB, Wilton de O,

MORETTIN, Pedro A. Estatística Básica. São Paulo: Saraiva, 2002. p. 309)

escala de Likert – Valores numéricos e/ou sinais atribuídos a respostas para refletir

a força e a direção da reação do entrevistado à declaração. As declarações de

concordância devem receber valores positivos ou altos enquanto as declarações das

quais discordam devem receber valores negativos ou baixos. (BAKER, 1995).

(CAMPOS, Jorge de Paiva; GUIMARÃES, Sebastião. Em busca da Eficácia em

Treinamento. São Paulo: Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento,

2009. p. 87 Disponível em

<https://books.google.com.br/books?id=oWKiAQvtwWUC&printsec=frontcover&hl=pt-

BR#v=onepage&q&f=true>. Acesso em: 18 de maio de 2015).

escalamento ideal (optimal scaling) – Procedimento que gera variáveis quantitativas

intervalares a partir de variáveis nominais ou ordinais tendo uma função objetivo

como meta.

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143

A ideia básica do Escalamento Ideal é atribuir valores numéricos às categorias de

cada uma das variáveis em estudo. Para atribuir valores às categorias de cada uma

das variáveis, recorre-se a um processo interativo de mínimos quadrados alternados,

no qual, depois que uma quantificação é usada para encontrar uma solução, ela é

adaptada usando aquela solução. Tal adaptação da quantificação é então usada

para encontrar uma nova solução, que é usada para readaptar as quantificações, e

assim por diante, até que algum critério indique a parada do processo. (BELTRÃO,

Kaizô I; MANDARINO, Mônica C. F. Escolha de carreiras em função do nível

socioeconômico: Enade 2004 a 2012. Em pauta: Relatório Técnico Fundação

Cesgranrio, Rio de Janeiro. n. 01, p. 23-24, 2014).

F

frequência absoluta – Número de ocorrências em cada classe ou categoria de uma

variável. (ZENTGRAF, Roberto. Estatística Objetiva. Rio de Janeiro: ZTG, 2001. p.

24).

frequência modal – Frequência associada ao valor modal de uma variável, que é

definido como a realização mais frequente de um conjunto de dados. (BUSSAB,

Wilton de O, MORETTIN, Pedro A. Estatística Básica. São Paulo: Saraiva, 2002.

p.35)

frequência relativa (proporção) – Proporção da frequência absoluta de cada classe

ou categoria da variável em relação ao número total de observações. Em particular,

as frequências relativas são estimativas de probabilidades de ocorrência de certos

eventos de interesse. (BUSSAB, Wilton de O, MORETTIN, Pedro A. Estatística

Básica. São Paulo: Saraiva, 2002. p. 12 e 103).

H

histograma – Gráfico de barras contíguas, com as bases proporcionais aos

intervalos das classes e a área de cada retângulo proporcional à respectiva

frequência. (BUSSAB, Wilton de O, MORETTIN, Pedro A. Estatística Básica. São

Paulo: Saraiva, 2002. p. 18-19)

I

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144

intervalo de confiança – O Intervalo de Confiança é um estimador intervalar para

um dado parâmetro, ou seja, diz-se que o parâmetro estimado para um certo

coeficiente de confiança (e.g. 95%) deve estar contido no intervalo apresentado em

95% das vezes. (ZENTGRAF, Roberto. Estatística Objetiva. Rio de Janeiro: ZTG,

2001. p. 329)

M

máximo ou cota superior de um conjunto – Se X é um subconjunto de um corpo

ordenado, diz-se que o conjunto X possui um máximo (maior elemento) 𝑠0 se: 𝑠0 ∈ X

e para cada 𝑥 ∈ X: 𝑥 < 𝑠0. Notação: 𝑠0 = max(X).

Nota: que um conjunto X tem elemento máximo esse elemento é o supremo.

(GONÇALVES, M B; GONÇALVES D. Elementos de Análise. Florianópolis: UFSC,

2012)

máximo de uma função – Dada uma função 𝑓(𝑥) e 𝑥0 ∈ Domínio de 𝑓, diz-se que

f(𝑥0) é o máximo da função 𝑓(𝑥), se 𝑓(𝑥0) > 𝑓(𝑥), ∀𝑥 ∈ Domínio de 𝑓 .

média – É calculada através da soma de todos os valores numéricos observados

para uma variável em um conjunto de dados e posterior divisão deste total pelo

número de observações envolvidas:

𝑋 =∑ 𝑋𝑖

𝑛𝑖=1

𝑛

Onde:

𝑋 é a média 𝑛 é o número de observações ou tamanho da amostra

𝑋𝑖 é a i-ésima observação da variável X ∑ 𝑋𝑖

𝑛𝑖=1 é o somatório de todos os valores Xi na amostra

(LEVINE, David M. et al. Estatística - Teoria e Aplicações Usando o Microsoft

Excel em Português. Rio de Janeiro: LTC, 2005. p. 99-100)

média ponderada – Dado um conjunto de n valores observados, onde são

atribuídos pesos a cada valor numérico observado. É calculada através do somatório

dos produtos entre valores e pesos divididos pelo somatório dos pesos.

�̂� =∑ 𝑤𝑖𝑋𝑖

𝑛𝑖=1

∑ 𝑤𝑖𝑛𝑖=1

(HOFFMANN, Rodolfo. Estatística para Economistas. 4ª ed rev. e ampl. São Paulo:

Pioneira Thomson Learning, 2006. p. 41)

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145

mediana – é o valor central em uma sequência ordenada de dados, ou seja, é o

valor para o qual 50% das observações são menores e 50% das observações são

maiores. (LEVINE, David M. et al. Estatística - Teoria e Aplicações Usando o

Microsoft Excel em Português. Rio de Janeiro: LTC, 2005. p. 102)

mínimo ou cota inferior de um conjunto – Se X é um subconjunto de um corpo

ordenado, diz-se que o conjunto X possui um mínimo (menor elemento) 𝑖0 se: 𝑖0 ∈ X

e para cada 𝑥 ∈ X: 𝑥 > 𝑖0. Notação: 𝑖0 = min(X).

Nota: Sempre que um conjunto X tem elemento mínimo esse elemento é o ínfimo.

(GONÇALVES, M B; GONÇALVES D. Elementos de Análise. Florianópolis: UFSC,

2012)

mínimo de uma função – Dada uma função 𝑓(𝑥) e 𝑥0 ∈ Domínio de 𝑓, diz-se que

f(𝑥0) é o mínimo da função 𝑓(𝑥), se 𝑓(𝑥0) < 𝑓(𝑥), ∀𝑥 ∈ Domínio de 𝑓.

moda – é a categoria ou classe que aparece mais frequentemente em um conjunto

de dados; (LEVINE, David M. et al. Estatística - Teoria e Aplicações Usando o

Microsoft Excel em Português. Rio de Janeiro: LTC, 2005. p. 103)

N

nível de confiança – Equivalente a probabilidade a priori de que um intervalo de

confiança contenha o verdadeiro parâmetro populacional a estimar, sendo

usualmente representada por (1-α). (ZENTGRAF, Roberto. Estatística Objetiva. Rio

de Janeiro: ZTG, 2001. p. 329).

nota padronizada – A padronização é obtida através da subtração da média (da

amostra ou da população) e o resultado obtido, dividido pelo desvio padrão

correspondente. (ZENTGRAF, Roberto. Estatística Objetiva. Rio de Janeiro: ZTG,

2001. p. 169).

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146

P

percentil – O percentil α de um conjunto é a estatística de posição que separa um

conjunto de dados em duas partes com aproximadamente α% e (1-α)% dos pontos.

probabilidade – Razão entre o número de casos favoráveis e o de casos possíveis

de resultados. (LEVINE, David M. et al. Estatística - Teoria e Aplicações Usando o

Microsoft Excel em Português. Rio de Janeiro: LTC, 2005. p. 105).

Q

quartil – São as separatrizes que dividem os dados ordenados em quatro partes

iguais. Onde Q1 representa o primeiro quartil ou quartil inferior, e equivale ao

Percentil 25. Já Q2 representa o segundo quartil ou mediana, e equivale ao Percentil

50. E Q3 representa o terceiro quartil ou quartil superior, e equivale ao Percentil 75.

(LEVINE, David M. et al. Estatística - Teoria e Aplicações Usando o Microsoft

Excel em Português. Rio de Janeiro: LTC, 2005. p. 104).

quartos – Representa uma das quatro partes do conjunto de dados dividida pelo

quartis. (LEVINE, David M. et al. Estatística - Teoria e Aplicações Usando o

Microsoft Excel em Português. Rio de Janeiro: LTC, 2005. p. 104).

T

tabela de duas entradas ou tabela de contingência ou tabela cruzada – Quando

as variáveis são qualitativas ou discretas, os dados são apresentadas em tabelas de

dupla entrada (ou de contingência), onde apareceram as frequências absolutas ou

contagem de indivíduos que pertence simultaneamente a categorias de uma e outra

variável. (BUSSAB, Wilton de O, MORETTIN, Pedro A. Estatística Básica. São

Paulo: Saraiva, 2002. p. 70).

teste estatístico de intervalo de confiança da média – Quando se comparam dois

grupos, os parâmetros estão associados ao Intervalo de Confiança correspondentes.

Se não existe uma interseção entre os Intervalos de Confiança, podemos afirmar que

existe uma diferença estatisticamente significativa entre eles. (BUSSAB, Wilton de O,

MORETTIN, Pedro A. Estatística Básica. São Paulo: Saraiva, 2002. p. 304 e 305)

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teste estatístico qui-quadrado – Avalia diferenças potenciais entre a proporção de

sucessos em qualquer número de populações. Para uma tabela de contingência que

possui ℓ linhas e c colunas, o teste 𝜒2 pode ser generalizado como um teste de

independência nas respostas combinadas para duas variáveis categóricas. (LEVINE,

David M. et al. Estatística - Teoria e Aplicações Usando o Microsoft Excel em

Português. Rio de Janeiro: LTC, 2005. p. 453).

V

variância – Soma das diferenças entre os valores observados e a média aritmética

de uma variável em uma amostra, elevada ao quadrado e dividida pelo tamanho da

amostra menos um:

𝑆2 =∑ (𝑋𝑖 − �̅�)2𝑛

𝑖=1

𝑛 − 1

(LEVINE, David M. et al. Estatística - Teoria e Aplicações Usando o Microsoft Excel

em Português. Rio de Janeiro: LTC, 2005. p. 109).

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ANEXO I - ANÁLISE GRÁFICA DAS

QUESTÕES

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ANEXO II - TABULAÇÃO DAS RESPOSTAS

DO “QUESTIONÁRIO DA PERCEPÇÃO DA

PROVA” POR QUARTOS DE DESEMPENHO

E GRANDES REGIÕES

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185

Como uma pequena parte dos estudantes não responderam todas as questões referentes ao Questionário de Percepção da Prova, o somatório dos

percentuais das colunas não obrigatoriamente somam 100,0%.

Tabela II.1 - Número e Distribuição Percentual de Respostas Válidas da Questão 1 (Qual o grau de dificuldade desta prova na parte de Formação Geral?) por Grande Região e Grupos

de Desempenho - ENADE/2014 - Engenharia Ambiental

Região /

Grupo

Grande Região Quartos de Desempenho

Brasil NO NE SE SUL CO 1 quarto 2 quarto 3 quarto 4 quarto

Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº %

Total 6.329 100,0 428 100,0 942 100,0 3.233 100,0 1.107 100,0 619 100,0 1.568 100,0 1.582 100,0 1.585 100,0 1.594 100,0

Muito fácil 73 1,2 9 2,1 11 1,2 40 1,2 8 0,7 5 0,8 21 1,3 14 0,9 17 1,1 21 1,3

Fácil 842 13,3 47 11,0 129 13,7 438 13,5 158 14,3 70 11,3 100 6,4 189 11,9 220 13,9 333 20,9

Médio 4.040 63,8 263 61,4 635 67,4 2.020 62,5 715 64,6 407 65,8 991 63,2 1.009 63,8 1.031 65,0 1.009 63,3

Difícil 1.236 19,5 94 22,0 149 15,8 661 20,4 209 18,9 123 19,9 401 25,6 338 21,4 288 18,2 209 13,1

Muito difícil 138 2,2 15 3,5 18 1,9 74 2,3 17 1,5 14 2,3 55 3,5 32 2,0 29 1,8 22 1,4

Fonte : MEC/INEP/DAES - ENADE/2014

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Tabela II.2 - Número e Distribuição Percentual de Respostas Válidas da Questão 2 (Qual o grau de dificuldade desta prova na parte de Componente Específico?) por Grande Região e

Grupos de Desempenho - ENADE/2014 - Engenharia Ambiental

Região /

Grupo

Grande Região Quartos de Desempenho

Brasil NO NE SE SUL CO 1 quarto 2 quarto 3 quarto 4 quarto

Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº %

Total 6.336 100,0 428 100,0 943 100,0 3.236 100,0 1.109 100,0 620 100,0 1.570 100,0 1.588 100,0 1.585 100,0 1.593 100,0

Muito fácil 26 0,4 4 0,9 8 0,8 12 0,4 2 0,2 0 0,0 12 0,8 4 0,3 5 0,3 5 0,3

Fácil 250 3,9 16 3,7 51 5,4 125 3,9 34 3,1 24 3,9 65 4,1 64 4,0 69 4,4 52 3,3

Médio 3.577 56,5 232 54,2 585 62,0 1.825 56,4 577 52,0 358 57,7 874 55,7 881 55,5 887 56,0 935 58,7

Difícil 2.281 36,0 154 36,0 281 29,8 1.163 35,9 461 41,6 222 35,8 559 35,6 590 37,2 575 36,3 557 35,0

Muito difícil 202 3,2 22 5,1 18 1,9 111 3,4 35 3,2 16 2,6 60 3,8 49 3,1 49 3,1 44 2,8

Fonte : MEC/INEP/DAES - ENADE/2014

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Tabela II.3 - Número e Distribuição Percentual de Respostas Válidas da Questão 3 (Considerando a extensão da prova, em relação ao tempo total, você considera que a prova foi) por

Grande Região e Grupos de Desempenho - ENADE/2014 - Engenharia Ambiental

Região /

Grupo

Grande Região Quartos de Desempenho

Brasil NO NE SE SUL CO 1 quarto 2 quarto 3 quarto 4 quarto

Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº %

Total 6.333 100,0 427 100,0 942 100,0 3.234 100,0 1.110 100,0 620 100,0 1.569 100,0 1.586 100,0 1.588 100,0 1.590 100,0

Muito longa 859 13,6 57 13,3 146 15,5 413 12,8 142 12,8 101 16,3 224 14,3 201 12,7 224 14,1 210 13,2

Longa 1.641 25,9 99 23,2 266 28,2 825 25,5 297 26,8 154 24,8 382 24,3 402 25,3 406 25,6 451 28,4

Adequada 3.424 54,1 208 48,7 424 45,0 1.820 56,3 640 57,7 332 53,5 851 54,2 871 54,9 856 53,9 846 53,2

Curta 317 5,0 51 11,9 85 9,0 136 4,2 23 2,1 22 3,5 82 5,2 91 5,7 82 5,2 62 3,9

Muito curta 92 1,5 12 2,8 21 2,2 40 1,2 8 0,7 11 1,8 30 1,9 21 1,3 20 1,3 21 1,3

Fonte : MEC/INEP/DAES - ENADE/2014

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Tabela II.4 - Número e Distribuição Percentual de Respostas Válidas da Questão 4 (Os enunciados das questões da prova na parte de Formação Geral estavam claros e objetivos) por

Grande Região e Grupos de Desempenho - ENADE/2014 - Engenharia Ambiental

Região / Grupo

Grande Região Quartos de Desempenho

Brasil NO NE SE SUL CO 1 quarto 2 quarto 3 quarto 4 quarto

Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº %

Total 6.337 100,0 428 100,0 943 100,0 3.237 100,0 1.109 100,0 620 100,0 1.569 100,0 1.587 100,0 1.587 100,0 1.594 100,0

Sim, todos 1.290 20,4 87 20,3 197 20,9 686 21,2 181 16,3 139 22,4 340 21,7 319 20,1 334 21,0 297 18,6

Sim, a maioria 3.762 59,4 231 54,0 541 57,4 1.916 59,2 718 64,7 356 57,4 795 50,7 940 59,2 972 61,2 1.055 66,2

Apenas cerca da

metade

831 13,1 65 15,2 135 14,3 419 12,9 139 12,5 73 11,8 272 17,3 208 13,1 195 12,3 156 9,8

Poucos 411 6,5 39 9,1 67 7,1 191 5,9 68 6,1 46 7,4 141 9,0 109 6,9 79 5,0 82 5,1

Não, nenhum 43 0,7 6 1,4 3 0,3 25 0,8 3 0,3 6 1,0 21 1,3 11 0,7 7 0,4 4 0,3

Fonte : MEC/INEP/DAES - ENADE/2014

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Tabela II.5 - Número e Distribuição Percentual de Respostas Válidas da Questão 5 (Os enunciados das questões da prova na parte de Componente Específico estavam claros e

objetivos?) por Grande Região e Grupos de Desempenho - ENADE/2014 - Engenharia Ambiental

Região / Grupo

Grande Região Quartos de Desempenho

Brasil NO NE SE SUL CO 1 quarto 2 quarto 3 quarto 4 quarto

Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº %

Total 6.333 100,0 427 100,0 942 100,0 3.234 100,0 1.110 100,0 620 100,0 1.567 100,0 1.588 100,0 1.584 100,0 1.594 100,0

Sim, todos 1.135 17,9 91 21,3 183 19,4 580 17,9 163 14,7 118 19,0 328 20,9 290 18,3 283 17,9 234 14,7

Sim, a maioria 3.786 59,8 225 52,7 537 57,0 1.945 60,1 721 65,0 358 57,7 794 50,7 933 58,8 991 62,6 1.068 67,0

Apenas cerca da

metade

977 15,4 79 18,5 155 16,5 477 14,7 166 15,0 100 16,1 276 17,6 257 16,2 225 14,2 219 13,7

Poucos se

apresentam

391 6,2 28 6,6 62 6,6 208 6,4 56 5,0 37 6,0 147 9,4 97 6,1 80 5,1 67 4,2

Não, nenhum 44 0,7 4 0,9 5 0,5 24 0,7 4 0,4 7 1,1 22 1,4 11 0,7 5 0,3 6 0,4

Fonte : MEC/INEP/DAES - ENADE/2014

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Tabela II.6 - Número e Distribuição Percentual de Respostas Válidas da Questão 6 (As informações/instruções fornecidas para a resolução das questões foram suficientes para

resolvê-las?) por Grande Região e Grupos de Desempenho - ENADE/2014 - Engenharia Ambiental

Região / Grupo

Grande Região Quartos de Desempenho

Brasil NO NE SE SUL CO 1 quarto 2 quarto 3 quarto 4 quarto

Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº %

Total 6.331 100,0 428 100,0 942 100,0 3.232 100,0 1.110 100,0 619 100,0 1.569 100,0 1.586 100,0 1.586 100,0 1.590 100,0

Sim, até excessivas 275 4,3 14 3,3 38 4,0 141 4,4 52 4,7 30 4,8 77 4,9 66 4,2 65 4,1 67 4,2

Sim, em todas elas 1.943 30,7 116 27,1 303 32,2 995 30,8 344 31,0 185 29,9 436 27,8 464 29,3 505 31,8 538 33,8

Sim, na maioria

delas

3.258 51,5 222 51,9 465 49,4 1.658 51,3 609 54,9 304 49,1 743 47,4 829 52,3 828 52,2 858 54,0

Sim, somente em

algumas

808 12,8 71 16,6 127 13,5 410 12,7 103 9,3 97 15,7 285 18,2 220 13,9 183 11,5 120 7,5

Não, em nenhuma

delas

47 0,7 5 1,2 9 1,0 28 0,9 2 0,2 3 0,5 28 1,8 7 0,4 5 0,3 7 0,4

Fonte : MEC/INEP/DAES - ENADE/2014

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191

Tabela II.7 - Número e Distribuição Percentual de Respostas Válidas da Questão 7 (Você se deparou com alguma dificuldade ao responder à prova. Qual?) por Grande Região e

Grupos de Desempenho - ENADE/2014 - Engenharia Ambiental

Região / Grupo

Grande Região Quartos de Desempenho

Brasil NO NE SE SUL CO 1 quarto 2 quarto 3 quarto 4 quarto

Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº %

Total 6.310 100,0 427 100,0 939 100,0 3.220 100,0 1.106 100,0 618 100,0 1.561 100,0 1.581 100,0 1.579 100,0 1.589 100,0

Desconhecimento

do conteúdo

993 15,7 67 15,7 144 15,3 477 14,8 206 18,6 99 16,0 196 12,6 253 16,0 257 16,3 287 18,1

Forma diferente de

abordagem do

conteúdo

3.177 50,3 222 52,0 435 46,3 1.640 50,9 571 51,6 309 50,0 818 52,4 795 50,3 781 49,5 783 49,3

Espaço insuficiente

para responder às

questões

350 5,5 29 6,8 74 7,9 169 5,2 48 4,3 30 4,9 85 5,4 88 5,6 79 5,0 98 6,2

Falta de motivação

para fazer a prova

732 11,6 50 11,7 93 9,9 393 12,2 111 10,0 85 13,8 182 11,7 197 12,5 196 12,4 157 9,9

Não tive qualquer

tipo de dificuldade

para responder à

prova

1.058 16,8 59 13,8 193 20,6 541 16,8 170 15,4 95 15,4 280 17,9 248 15,7 266 16,8 264 16,6

Fonte : MEC/INEP/DAES - ENADE/2014

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192

Tabela II.8 - Número e Distribuição Percentual de Respostas Válidas da Questão 8 (Considerando apenas as questões objetivas da prova, você percebeu que) por Grande Região e

Grupos de Desempenho - ENADE/2014 - Engenharia Ambiental

Região / Grupo

Grande Região Quartos de Desempenho

Brasil NO NE SE SUL CO 1 quarto 2 quarto 3 quarto 4 quarto

Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº %

Total 6.317 100,0 427 100,0 936 100,0 3.232 100,0 1.106 100,0 616 100,0 1.559 100,0 1.583 100,0 1.583 100,0 1.592 100,0

Não estudou ainda

a maioria desses

conteúdos

157 2,5 9 2,1 34 3,6 71 2,2 22 2,0 21 3,4 66 4,2 51 3,2 29 1,8 11 0,7

Estudou alguns

desses conteúdos,

mas não os

aprendeu

491 7,8 46 10,8 92 9,8 231 7,1 62 5,6 60 9,7 200 12,8 140 8,8 90 5,7 61 3,8

Estudou a maioria

desses conteúdos,

mas não os

aprendeu

895 14,2 60 14,1 127 13,6 455 14,1 154 13,9 99 16,1 284 18,2 262 16,6 185 11,7 164 10,3

Estudou e aprendeu

muitos desses

conteúdos

4.221 66,8 288 67,4 622 66,5 2.158 66,8 752 68,0 401 65,1 883 56,6 999 63,1 1.150 72,6 1.189 74,7

Estudou e aprendeu

todos esses

conteúdos

553 8,8 24 5,6 61 6,5 317 9,8 116 10,5 35 5,7 126 8,1 131 8,3 129 8,1 167 10,5

Fonte : MEC/INEP/DAES - ENADE/2014

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193

Tabela II.9 - Número e Distribuição Percentual de Respostas Válidas da Questão 9 (Qual foi o tempo gasto por você para concluir a prova?) por Grande Região e Grupos de

Desempenho - ENADE/2014 - Engenharia Ambiental

Região / Grupo

Grande Região Quartos de Desempenho

Brasil NO NE SE SUL CO 1 quarto 2 quarto 3 quarto 4 quarto

Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº %

Total 6.296 100,0 426 100,0 935 100,0 3.218 100,0 1.106 100,0 611 100,0 1.561 100,0 1.574 100,0 1.578 100,0 1.583 100,0

Menos de uma hora 40 0,6 3 0,7 8 0,9 27 0,8 1 0,1 1 0,2 28 1,8 5 0,3 5 0,3 2 0,1

Entre uma e duas

horas

811 12,9 39 9,2 72 7,7 452 14,0 154 13,9 94 15,4 327 20,9 230 14,6 156 9,9 98 6,2

Entre duas e três

horas

2.107 33,5 133 31,2 254 27,2 1.077 33,5 424 38,3 219 35,8 555 35,6 540 34,3 533 33,8 479 30,3

Entre três e quatro

horas

2.709 43,0 180 42,3 455 48,7 1.379 42,9 451 40,8 244 39,9 524 33,6 626 39,8 727 46,1 832 52,6

Usei as quatro

horas e não

consegui terminar

629 10,0 71 16,7 146 15,6 283 8,8 76 6,9 53 8,7 127 8,1 173 11,0 157 9,9 172 10,9

Fonte : MEC/INEP/DAES - ENADE/2014

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194

ANEXO III - TABULAÇÃO DAS

RESPOSTAS DO “QUESTIONÁRIO DO

ESTUDANTE” SEGUNDO SEXO E

QUARTOS DE DESEMPENHO DOS

ESTUDANTES

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195

Neste Anexo estão tabuladas as respostas válidas dadas às perguntas dos estudantes de Engenharia Ambiental ao “Questionário do Estudante”. Os dados estão apresentados segundo sexo e quartos de desempenho dos Estudantes. O universo, considerado é o de regularmente inscritos e presentes à prova. As informações da Categoria Administrativa, Organização Acadêmica, Sexo e Idade foram tabuladas para o mesmo universo.

Tabela III.1 - Distribuição dos estudantes que participaram do Enade/2014, segundo Categoria Administrativa das IES, por Sexo dos Estudantes e Quartos de Desempenho (% da

coluna) - ENADE/2014 – Engenharia Ambiental

Categoria Administrativa

Sexo do Inscrito

Masculino Feminino

Quartos de Desempenho Quartos de Desempenho

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Pública 13,3% 18,4% 27,7% 53,5% 28,3% 14,8% 22,2% 36,5% 56,4% 32,5%

Privada 86,7% 81,6% 72,3% 46,5% 71,7% 85,2% 77,8% 63,5% 43,6% 67,5%

Total 766 787 787 783 3.123 870 859 865 867 3.461

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

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196

Tabela III.2 - Distribuição dos estudantes que participaram do Enade/2014, segundo Organização Acadêmica das IES, por Sexo dos Estudantes e Quartos de Desempenho (% da

coluna) - ENADE/2014 – Engenharia Ambiental

Organização Acadêmica

Sexo do Inscrito

Masculino Feminino

Quartos de Desempenho Quartos de Desempenho

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Universidades 42,8% 49,9% 56,4% 72,0% 55,4% 45,2% 51,7% 61,3% 73,8% 58,0%

Centros universitários 27,2% 23,4% 20,3% 13,4% 21,0% 25,1% 22,2% 20,2% 14,4% 20,5%

Faculdades 30,0% 26,7% 23,3% 14,6% 23,6% 29,8% 26,1% 18,5% 11,8% 21,5%

Total 766 787 787 783 3.123 870 859 865 867 3.461

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

Tabela III.3 - Distribuição dos estudantes que participaram do Enade/2014, segundo Sexo, Segundo

quartos de Desempenho (% da coluna) - ENADE/2014 – Engenharia Ambiental

Sexo

Quartos de Desempenho

Quarto inferior Segundo quarto Terceiro quarto Quarto superior Total

Masculino 46,8% 47,8% 47,6% 47,5% 47,4%

Feminino 53,2% 52,2% 52,4% 52,5% 52,6%

Total 1.636 1.646 1.652 1.650 6.584

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

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197

Tabela III.4 - Distribuição dos estudantes que participaram do Enade/2014, segundo Idade, por Sexo dos Estudantes e Quartos de Desempenho (% da coluna) - ENADE/2014 –

Engenharia Ambiental

Idade

Sexo do Inscrito

Masculino Feminino

Quartos de Desempenho Quartos de Desempenho

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

até 24 anos 39,6% 43,2% 53,5% 64,1% 50,1% 55,6% 67,2% 72,6% 79,7% 68,8%

entre 25 anos e 29 anos 24,2% 26,7% 24,7% 23,1% 24,7% 23,0% 18,6% 18,8% 14,6% 18,8%

entre 30 anos e 34 anos 15,0% 13,5% 10,3% 7,8% 11,6% 11,4% 9,5% 5,4% 3,8% 7,5%

acima de 35 anos 21,3% 16,6% 11,6% 5,0% 13,6% 10,0% 4,7% 3,1% 1,8% 4,9%

Total 766 787 787 783 3.123 870 859 865 867 3.461

Média 29,0 28,1 26,4 24,9 27,1 26,1 24,8 24,0 23,3 24,5

Desvio padrão 8,1 7,8 6,5 5,2 7,2 6,0 4,7 4,2 3,5 4,8

Fonte: MEC/INEP/DAES - ENADE/2014

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198

Tabela III.5 - Distribuição das respostas dos estudantes à questão 1 (Qual o seu estado civil?), por Sexo dos Estudantes e Quartos de Desempenho (% da coluna) - ENADE/2014 -

Engenharia Ambiental

Categoria de Respostas

Sexo do Inscrito

Masculino Feminino

Quartos de Desempenho Quartos de Desempenho

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Solteiro(a). 70,2% 72,6% 78,5% 85,3% 76,7% 77,9% 82,8% 88,8% 90,1% 84,9%

Casado(a). 24,9% 21,7% 16,5% 11,6% 18,7% 17,6% 13,0% 9,0% 7,6% 11,8%

Separado(a)

judicialmente/divorciado(a).

1,7% 2,4% 2,2% 0,8% 1,8% 2,0% 1,3% 0,6% 0,7% 1,1%

Viúvo(a). 0,1% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,2% 0,0% 0,0% 0,0% 0,1%

Outro. 3,0% 3,3% 2,8% 2,3% 2,8% 2,3% 2,9% 1,6% 1,6% 2,1%

Total 766 787 787 783 3.123 870 859 865 867 3.461

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

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199

Tabela III.6 - Distribuição das respostas dos estudantes à questão 2 (Como você se considera?), por Sexo dos Estudantes e Quartos de Desempenho (% da coluna) - ENADE/2014 -

Engenharia Ambiental

Categoria de Respostas

Sexo do Inscrito

Masculino Feminino

Quartos de Desempenho Quartos de Desempenho

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Branco(a). 54,0% 60,1% 61,4% 69,9% 61,4% 55,9% 61,7% 66,9% 68,7% 63,3%

Negro(a). 10,6% 8,0% 6,0% 5,1% 7,4% 6,4% 5,7% 5,2% 2,9% 5,1%

Pardo(a)/mulato(a). 32,1% 29,2% 30,7% 23,0% 28,8% 34,5% 29,8% 25,4% 24,9% 28,7%

Amarelo(a) (de origem

oriental).

2,0% 1,3% 1,8% 1,4% 1,6% 2,5% 2,0% 2,1% 2,8% 2,3%

Indígena ou de origem

indígena.

1,3% 1,4% 0,1% 0,6% 0,9% 0,7% 0,8% 0,3% 0,7% 0,6%

Total 766 787 787 783 3.123 870 859 865 867 3.461

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

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200

Tabela III.7 - Distribuição das respostas dos estudantes à questão 3 (Qual a sua nacionalidade?), por Sexo dos Estudantes e Quartos de Desempenho (% da coluna) - ENADE/2014 -

Engenharia Ambiental

Categoria de Respostas

Sexo do Inscrito

Masculino Feminino

Quartos de Desempenho Quartos de Desempenho

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Brasileira. 99,6% 99,1% 99,6% 99,4% 99,4% 99,0% 99,2% 99,7% 99,5% 99,3%

Brasileira naturalizada. 0,3% 0,4% 0,4% 0,1% 0,3% 0,7% 0,5% 0,2% 0,3% 0,4%

Estrangeira. 0,1% 0,5% 0,0% 0,5% 0,3% 0,3% 0,3% 0,1% 0,1% 0,2%

Total 766 787 787 783 3.123 870 859 865 867 3.461

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

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201

Tabela III.8 - Distribuição das respostas dos estudantes à questão 4 (Até que etapa de escolarização seu pai concluiu?), por Sexo dos Estudantes e Quartos de Desempenho (% da

coluna) - ENADE/2014 - Engenharia Ambiental

Categoria de Respostas

Sexo do Inscrito

Masculino Feminino

Quartos de Desempenho Quartos de Desempenho

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Nenhuma. 5,6% 3,7% 3,0% 2,3% 3,7% 5,3% 2,3% 1,5% 1,6% 2,7%

Ensino fundamental: 1º ao

5º ano (1ª a 4ª série).

25,3% 22,0% 22,9% 15,6% 21,4% 28,2% 21,9% 18,2% 15,8% 21,0%

Ensino fundamental: 6º ao

9º ano (5ª a 8ª série).

18,3% 11,8% 13,0% 10,2% 13,3% 15,3% 13,9% 12,7% 12,3% 13,6%

Ensino médio. 32,2% 38,1% 32,5% 37,2% 35,0% 33,4% 38,2% 41,2% 35,6% 37,1%

Ensino Superior -

Graduação.

13,7% 17,3% 21,7% 23,6% 19,1% 13,4% 17,7% 19,4% 22,8% 18,3%

Pós-graduação. 4,8% 7,1% 6,9% 11,1% 7,5% 4,4% 6,1% 7,1% 11,8% 7,3%

Total 766 787 787 783 3.123 870 859 865 867 3.461

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

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202

Tabela III.9 - Distribuição das respostas dos estudantes à questão 5 (Até que etapa de escolarização sua mãe concluiu?), por Sexo dos Estudantes e Quartos de Desempenho (% da

coluna) - ENADE/2014 - Engenharia Ambiental

Categoria de Respostas

Sexo do Inscrito

Masculino Feminino

Quartos de Desempenho Quartos de Desempenho

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Nenhuma. 4,2% 2,9% 0,9% 1,5% 2,4% 3,2% 2,1% 0,8% 0,6% 1,7%

Ensino fundamental: 1º ao

5º ano (1ª a 4ª série).

20,8% 20,7% 17,4% 11,7% 17,6% 22,1% 14,4% 13,1% 12,2% 15,5%

Ensino fundamental: 6º ao

9º ano (5ª a 8ª série).

14,5% 11,1% 13,7% 9,8% 12,3% 13,4% 11,5% 10,4% 9,9% 11,3%

Ensino médio. 34,6% 37,6% 32,1% 33,3% 34,4% 32,6% 37,7% 36,4% 32,6% 34,8%

Ensino Superior -

Graduação.

16,8% 17,5% 23,8% 26,6% 21,2% 18,3% 21,3% 25,0% 26,1% 22,7%

Pós-graduação. 9,1% 10,2% 12,1% 17,0% 12,1% 10,3% 12,9% 14,3% 18,6% 14,0%

Total 766 787 787 783 3.123 870 859 865 867 3.461

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

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203

Tabela III.10 - Distribuição das respostas dos estudantes à questão 6 (Onde e com quem você mora atualmente?), por Sexo dos Estudantes e Quartos de Desempenho (% da coluna) -

ENADE/2014 - Engenharia Ambiental

Categoria de Respostas

Sexo do Inscrito

Masculino Feminino

Quartos de Desempenho Quartos de Desempenho

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Em casa ou apartamento,

sozinho.

10,2% 11,2% 9,9% 10,6% 10,5% 9,3% 8,0% 6,6% 6,1% 7,5%

Em casa ou apartamento,

com pais e/ou parentes.

53,7% 53,4% 60,6% 57,2% 56,2% 60,8% 62,4% 68,2% 64,8% 64,1%

Em casa ou apartamento,

com cônjuge e/ou filhos.

29,1% 26,6% 19,2% 13,7% 22,1% 22,0% 17,9% 12,6% 10,3% 15,7%

Em casa ou apartamento,

com outras pessoas

(incluindo república).

5,9% 7,2% 9,3% 17,1% 9,9% 7,0% 10,1% 11,7% 17,8% 11,6%

Em alojamento universitário

da própria instituição.

0,1% 0,5% 0,1% 0,4% 0,3% 0,0% 0,3% 0,1% 0,5% 0,2%

Em outros tipos de

habitação individual ou

coletiva (hotel, hospedaria,

pensão ou outro).

1,0% 1,1% 0,9% 1,0% 1,0% 0,9% 1,2% 0,8% 0,6% 0,9%

Total 766 787 787 783 3.123 870 859 865 867 3.461

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

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204

Tabela III.11 - Distribuição das respostas dos estudantes à questão 7 (Quantas pessoas da sua família moram com você? Considere seus pais, irmãos, cônjuge, filhos e outros

parentes que moram na mesma casa com você.), por Sexo dos Estudantes e Quartos de Desempenho (% da coluna) - ENADE/2014 - Engenharia Ambiental

Categoria de Respostas

Sexo do Inscrito

Masculino Feminino

Quartos de Desempenho Quartos de Desempenho

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Nenhuma. 12,8% 16,4% 16,3% 23,9% 17,4% 13,3% 15,5% 16,2% 20,4% 16,4%

Uma. 12,4% 16,0% 15,4% 13,9% 14,4% 14,7% 15,0% 14,1% 14,0% 14,4%

Duas 20,8% 22,4% 22,9% 18,9% 21,2% 21,0% 20,6% 22,7% 21,0% 21,3%

Três. 28,6% 24,8% 24,3% 24,4% 25,5% 25,7% 24,8% 27,4% 27,1% 26,3%

Quatro. 15,3% 11,6% 13,9% 12,0% 13,2% 13,3% 13,7% 12,6% 10,4% 12,5%

Cinco. 6,9% 6,0% 4,8% 4,3% 5,5% 6,3% 6,9% 4,4% 4,8% 5,6%

Seis. 1,8% 1,7% 1,9% 1,0% 1,6% 3,6% 1,9% 2,1% 1,2% 2,2%

Sete ou mais. 1,4% 1,3% 0,6% 1,5% 1,2% 2,0% 1,6% 0,6% 1,2% 1,3%

Total 766 787 787 783 3.123 870 859 865 867 3.461

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

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205

Tabela III.12 - Distribuição das respostas dos estudantes à questão 8 (Qual a renda total de sua família, incluindo seus rendimentos?), por Sexo dos Estudantes e Quartos de

Desempenho (% da coluna) - ENADE/2014 - Engenharia Ambiental

Categoria de Respostas

Sexo do Inscrito

Masculino Feminino

Quartos de Desempenho Quartos de Desempenho

Quarto inferior

Segundo quarto

Terceiro quarto

Quarto superior Total

Quarto inferior

Segundo quarto

Terceiro quarto

Quarto superior Total

Até 1,5 salário mínimo (até R$ 1.086,00).

6,7% 6,2% 5,5% 5,5% 6,0% 10,2% 8,4% 5,1% 5,3% 7,3%

De 1,5 a 3 salários mínimos (R$ 1.086,01 a R$ 2.172,00).

21,8% 19,4% 18,9% 13,8% 18,5% 28,7% 23,5% 20,8% 17,0% 22,5%

De 3 a 4,5 salários mínimos (R$ 2.172,01 a R$ 3.258,00).

23,0% 20,7% 19,4% 18,4% 20,4% 20,6% 22,1% 19,8% 18,5% 20,2%

De 4,5 a 6 salários mínimos (R$ 3.258,01 a R$ 4.344,00).

15,0% 17,0% 16,8% 15,2% 16,0% 15,4% 16,2% 19,3% 15,9% 16,7%

De 6 a 10 salários mínimos (R$ 4.344,01 a R$ 7.240,00).

20,8% 21,7% 23,3% 24,5% 22,6% 17,0% 17,7% 21,6% 23,5% 20,0%

De 10 a 30 salários mínimos (R$ 7.240,01 a R$ 21.720,00).

11,0% 13,6% 15,1% 19,3% 14,8% 7,6% 10,9% 12,1% 17,9% 12,1%

Acima de 30 salários mínimos (mais de R$ 21.720,01).

1,8% 1,3% 1,0% 3,3% 1,9% 0,5% 1,2% 1,3% 2,0% 1,2%

Total 766 787 787 783 3.123 870 859 865 867 3.461

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

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206

Tabela III.13 - Distribuição das respostas dos estudantes à questão 9 (Qual alternativa abaixo melhor descreve sua situação financeira (incluindo bolsas)?), por Sexo dos Estudantes

e Quartos de Desempenho (% da coluna) - ENADE/2014 - Engenharia Ambiental

Categoria de Respostas

Sexo do Inscrito

Masculino Feminino

Quartos de Desempenho Quartos de Desempenho

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Não tenho renda e meus gastos são financiados por programas governamentais.

4,4% 3,6% 4,6% 4,7% 4,3% 5,4% 5,6% 4,6% 6,5% 5,5%

Não tenho renda e meus gastos são financiados pela minha família ou por outras pessoas.

16,7% 19,8% 20,6% 30,3% 21,9% 32,6% 34,1% 38,0% 39,7% 36,1%

Tenho renda, mas recebo ajuda da família ou de outras pessoas para financiar meus gastos.

30,4% 36,6% 38,8% 38,2% 36,0% 32,4% 38,5% 38,2% 38,5% 36,9%

Tenho renda e não preciso de ajuda para financiar meus gastos.

18,0% 15,6% 13,2% 11,6% 14,6% 9,4% 8,1% 7,9% 7,0% 8,1%

Tenho renda e contribuo com o sustento da família.

17,5% 12,5% 12,2% 8,4% 12,6% 17,0% 11,2% 9,5% 6,9% 11,2%

Sou o principal responsável pelo sustento da família.

12,9% 11,9% 10,7% 6,8% 10,6% 3,1% 2,4% 1,8% 1,4% 2,2%

Total 766 787 787 783 3.123 870 859 865 867 3.461

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

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207

Tabela III.14 - Distribuição das respostas dos estudantes à questão 10 (Qual alternativa abaixo melhor descreve sua situação de trabalho (exceto estágio ou bolsas)?), por Sexo dos

Estudantes e Quartos de Desempenho (% da coluna) - ENADE/2014 - Engenharia Ambiental

Categoria de Respostas

Sexo do Inscrito

Masculino Feminino

Quartos de Desempenho Quartos de Desempenho

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Não estou trabalhando. 24,8% 25,3% 33,8% 48,9% 33,2% 43,4% 44,8% 55,5% 62,5% 51,6%

Trabalho eventualmente. 6,3% 6,2% 6,6% 6,5% 6,4% 5,4% 5,2% 3,6% 3,6% 4,4%

Trabalho até 20 horas

semanais.

6,3% 7,1% 8,1% 8,0% 7,4% 8,0% 7,9% 6,2% 7,4% 7,4%

Trabalho de 20 a 40 horas

semanais.

10,3% 12,6% 9,5% 10,3% 10,7% 10,1% 12,0% 10,5% 8,0% 10,1%

Trabalho 40 horas semanais

ou mais.

52,3% 48,8% 41,9% 26,2% 42,3% 33,0% 30,0% 24,2% 18,6% 26,4%

Total 766 787 787 783 3.123 870 859 865 867 3.461

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

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208

Tabela III.15 - Distribuição das respostas dos estudantes à questão 11 (Que tipo de bolsa de estudos ou financiamento do curso você recebeu para custear todas ou a maior parte das

mensalidades? (No caso de haver mais de uma opção, marcar apenas a bolsa de maior duração)), por Sexo dos Estudantes e Quartos de Desempenho (% da coluna) - ENADE/2014 -

Engenharia Ambiental

Categoria de Respostas

Sexo do Inscrito

Masculino Feminino

Quartos de Desempenho Quartos de Desempenho

Quarto inferior

Segundo quarto

Terceiro quarto

Quarto superior Total

Quarto inferior

Segundo quarto

Terceiro quarto

Quarto superior Total

Nenhum, pois meu curso é gratuito.

8,0% 14,2% 23,0% 49,0% 23,6% 7,9% 17,9% 32,5% 53,1% 27,9%

Nenhum, embora meu curso não seja gratuito.

53,7% 47,3% 36,2% 25,0% 40,5% 44,0% 39,5% 28,4% 17,9% 32,4%

ProUni integral. 1,7% 4,4% 7,0% 7,5% 5,2% 2,5% 4,8% 10,4% 11,0% 7,2% ProUni parcial, apenas. 0,9% 1,8% 2,3% 1,5% 1,6% 2,3% 1,9% 1,7% 1,3% 1,8% FIES, apenas. 17,2% 12,3% 12,5% 5,1% 11,8% 19,8% 16,2% 10,6% 5,8% 13,1% ProUni Parcial e FIES. 1,2% 1,3% 1,7% 0,6% 1,2% 0,8% 0,9% 1,0% 0,8% 0,9% Bolsa oferecida por governo estadual, distrital ou municipal.

5,4% 3,7% 3,9% 2,0% 3,7% 7,0% 5,5% 3,2% 2,1% 4,4%

Bolsa oferecida pela própria instituição.

7,6% 8,9% 8,3% 6,8% 7,9% 10,7% 10,4% 8,8% 6,1% 9,0%

Bolsa oferecida por outra entidade (empresa, ONG, outra).

2,1% 4,1% 3,7% 1,5% 2,8% 2,8% 2,2% 2,4% 1,7% 2,3%

Financiamento oferecido pela própria instituição.

1,6% 1,5% 1,1% 0,3% 1,1% 1,4% 0,6% 0,7% 0,3% 0,8%

Financiamento bancário. 0,8% 0,5% 0,4% 0,5% 0,5% 0,8% 0,2% 0,1% 0,0% 0,3% Total 766 787 787 783 3.123 870 859 865 867 3.461

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

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209

Tabela III.16 - Distribuição das respostas dos estudantes à questão 12 (Ao longo da sua trajetória acadêmica, você recebeu algum tipo de auxílio permanência? No caso de haver

mais de uma opção, marcar apenas a bolsa de maior duração.), por Sexo dos Estudantes e Quartos de Desempenho (% da coluna) - ENADE/2014 - Engenharia Ambiental

Categoria de Respostas

Sexo do Inscrito

Masculino Feminino

Quartos de Desempenho Quartos de Desempenho

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Nenhum. 94,9% 93,0% 90,9% 89,1% 92,0% 94,5% 92,3% 90,9% 86,5% 91,0%

Auxílio moradia. 0,7% 0,3% 0,6% 0,8% 0,6% 0,6% 0,5% 0,6% 1,2% 0,7%

Auxílio alimentação. 0,1% 1,3% 1,1% 1,8% 1,1% 0,5% 0,7% 1,5% 2,8% 1,4%

Auxílio moradia e

alimentação.

0,1% 0,6% 1,3% 1,3% 0,8% 0,1% 0,3% 0,2% 1,4% 0,5%

Auxílio Permanência. 1,7% 2,3% 3,3% 4,6% 3,0% 2,3% 3,5% 3,7% 4,4% 3,5%

Outro tipo de auxílio. 2,5% 2,5% 2,8% 2,4% 2,6% 2,1% 2,7% 3,1% 3,8% 2,9%

Total 766 787 787 783 3.123 870 859 865 867 3.461

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

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210

Tabela III.17 - Distribuição das respostas dos estudantes à questão 13 (Ao longo da sua trajetória acadêmica, você recebeu algum tipo de bolsa acadêmica? No caso de haver mais de

uma opção, marcar apenas a bolsa de maior duração.), por Sexo dos Estudantes e Quartos de Desempenho (% da coluna) - ENADE/2014 - Engenharia Ambiental

Categoria de Respostas

Sexo do Inscrito

Masculino Feminino

Quartos de Desempenho Quartos de Desempenho

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Nenhum. 86,4% 81,8% 75,1% 57,7% 75,2% 82,1% 75,6% 62,7% 43,3% 65,9%

Bolsa de iniciação científica. 3,8% 8,5% 12,7% 23,1% 12,1% 6,1% 12,1% 21,0% 35,9% 18,8%

Bolsa de extensão. 0,9% 2,4% 3,4% 4,7% 2,9% 2,5% 3,5% 5,5% 6,3% 4,5%

Bolsa de monitoria/tutoria. 1,4% 1,5% 2,5% 8,0% 3,4% 1,0% 1,9% 4,0% 6,7% 3,4%

Bolsa PET. 0,1% 0,3% 0,6% 1,0% 0,5% 0,2% 0,5% 1,0% 2,3% 1,0%

Outro tipo de auxílio. 7,3% 5,5% 5,6% 5,4% 5,9% 8,0% 6,5% 5,7% 5,5% 6,4%

Total 766 787 787 783 3.123 870 859 865 867 3.461

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

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211

Tabela III.18 - Distribuição das respostas dos estudantes à questão 14 (Durante o curso de graduação, você participou de programas e/ou atividades curriculares no exterior?), por

Sexo dos Estudantes e Quartos de Desempenho (% da coluna) - ENADE/2014 - Engenharia Ambiental

Categoria de Respostas

Sexo do Inscrito

Masculino Feminino

Quartos de Desempenho Quartos de Desempenho

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Não participei. 97,0% 96,3% 93,1% 85,4% 93,0% 97,5% 95,2% 90,8% 78,1% 90,4%

Sim, Programa Ciência sem

Fronteiras.

0,8% 0,3% 3,0% 8,7% 3,2% 0,3% 0,8% 3,9% 12,0% 4,3%

Sim, programa de

intercâmbio financiado pelo

Governo Federal (Marca;

Brafitec; PLI; outro).

0,3% 0,1% 0,3% 1,4% 0,5% 0,0% 0,7% 0,7% 2,3% 0,9%

Sim, programa de

intercâmbio financiado pelo

Governo Estadual.

0,0% 0,0% 0,0% 0,1% 0,0% 0,0% 0,1% 0,0% 0,5% 0,1%

Sim, programa de

intercâmbio da minha

instituição.

0,3% 0,6% 1,1% 1,8% 1,0% 0,3% 0,3% 1,3% 2,8% 1,2%

Sim, outro intercâmbio não

institucional.

1,7% 2,7% 2,4% 2,6% 2,3% 1,8% 2,8% 3,4% 4,4% 3,1%

Total 766 787 787 783 3.123 870 859 865 867 3.461

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

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212

Tabela III.19 - Distribuição das respostas dos estudantes à questão 15 (Seu ingresso no curso de graduação se deu por meio de políticas de ação afirmativa ou inclusão social?), por

Sexo dos Estudantes e Quartos de Desempenho (% da coluna) - ENADE/2014 - Engenharia Ambiental

Categoria de Respostas

Sexo do Inscrito

Masculino Feminino

Quartos de Desempenho Quartos de Desempenho

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Não. 86,7% 86,9% 85,8% 82,9% 85,6% 86,4% 86,0% 82,1% 79,4% 83,5%

Sim, por critério étnico-

racial.

1,7% 0,8% 0,4% 0,8% 0,9% 0,5% 0,5% 0,6% 0,1% 0,4%

Sim, por critério de renda. 4,3% 3,4% 3,4% 1,7% 3,2% 5,2% 4,0% 2,8% 1,7% 3,4%

Sim, por ter estudado em

escola pública ou particular

com bolsa de estudos.

3,3% 4,2% 6,2% 8,7% 5,6% 4,1% 4,8% 8,7% 13,1% 7,7%

Sim, por sistema que

combina dois ou mais

critérios anteriores.

1,0% 2,4% 2,4% 4,7% 2,7% 1,1% 2,3% 4,7% 5,0% 3,3%

Sim, por sistema diferente

dos anteriores.

3,0% 2,3% 1,8% 1,3% 2,1% 2,6% 2,4% 1,2% 0,7% 1,7%

Total 766 787 787 783 3.123 870 859 865 867 3.461

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

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213

Tabela III.20 - Distribuição das respostas dos estudantes à questão 16 (Em que Unidade da Federação você concluiu o ensino médio?), por Sexo dos Estudantes e Quartos de

Desempenho (% da coluna) - ENADE/2014 - Engenharia Ambiental

Categoria de Respostas

Sexo do Inscrito

Masculino Feminino

Quartos de Desempenho Quartos de Desempenho

Quarto inferior

Segundo quarto

Terceiro quarto

Quarto superior Total

Quarto inferior

Segundo quarto

Terceiro quarto

Quarto superior Total

AC 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,2% 0,0% 0,0% 0,0% 0,1% AL 1,7% 0,5% 0,5% 0,6% 0,8% 1,0% 0,4% 0,2% 1,0% 0,7% AM 4,0% 1,5% 1,0% 0,6% 1,8% 6,4% 2,0% 1,2% 0,5% 2,5% AP 0,3% 0,1% 0,6% 0,1% 0,3% 0,2% 0,1% 0,4% 0,0% 0,2% BA 5,9% 6,8% 6,3% 7,6% 6,6% 6,6% 7,3% 7,0% 5,0% 6,4% CE 0,9% 1,4% 1,8% 2,5% 1,6% 0,9% 1,9% 2,2% 2,4% 1,9% DF 0,3% 0,4% 0,5% 1,8% 0,7% 0,2% 0,5% 0,6% 0,7% 0,5% ES 0,8% 1,7% 1,3% 3,0% 1,7% 1,3% 2,2% 2,1% 4,5% 2,5% GO 7,6% 5,4% 2,9% 2,6% 4,6% 8,9% 4,5% 3,3% 1,3% 4,5% MA 3,1% 2,4% 1,9% 0,6% 2,0% 2,1% 2,0% 1,3% 0,0% 1,3% MG 19,3% 17,3% 22,4% 16,4% 18,8% 21,0% 23,8% 21,5% 22,2% 22,1% MS 1,4% 1,3% 1,4% 1,7% 1,4% 1,4% 0,8% 2,5% 1,6% 1,6% MT 3,5% 2,9% 3,2% 1,9% 2,9% 3,1% 2,3% 2,8% 1,6% 2,5% PA 3,7% 4,0% 2,6% 1,5% 2,9% 4,8% 4,7% 2,6% 1,7% 3,5% PB 2,3% 2,2% 2,2% 1,2% 2,0% 1,7% 1,6% 2,0% 1,3% 1,7% PE 2,7% 2,4% 1,2% 0,9% 1,8% 3,3% 2,3% 1,3% 0,9% 2,0% PI 0,0% 0,3% 0,0% 0,0% 0,1% 0,5% 0,0% 0,1% 0,0% 0,1% PR 3,7% 6,3% 4,7% 7,4% 5,5% 2,5% 5,9% 8,2% 8,5% 6,3% RJ 3,0% 5,2% 5,0% 8,1% 5,3% 3,1% 4,6% 4,3% 7,7% 4,9% RN 0,7% 0,8% 0,9% 0,9% 0,8% 0,6% 0,4% 0,5% 1,6% 0,8% RO 0,5% 1,0% 0,9% 1,7% 1,0% 0,5% 0,5% 0,6% 0,8% 0,6% RR 0,0% 0,0% 0,0% 0,1% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% RS 1,7% 3,1% 6,1% 9,4% 5,1% 2,5% 4,3% 7,0% 9,0% 5,7% SC 3,5% 3,6% 5,9% 9,3% 5,6% 3,6% 4,0% 6,9% 6,6% 5,3% SE 0,5% 0,8% 1,4% 0,3% 0,7% 0,3% 0,4% 0,4% 0,3% 0,3% SP 27,9% 27,0% 24,3% 18,3% 24,4% 22,2% 22,2% 19,5% 18,8% 20,7% TO 0,7% 0,9% 1,0% 1,0% 0,9% 0,8% 1,3% 1,4% 1,5% 1,2% Não se aplica 0,3% 0,8% 0,0% 0,4% 0,4% 0,2% 0,1% 0,4% 0,3% 0,3% Total 766 781 782 775 3.104 870 852 856 866 3.444

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

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214

Tabela III.21 - Distribuição das respostas dos estudantes à questão 17 (Em que tipo de escola você cursou o ensino médio?), por Sexo dos Estudantes e Quartos de Desempenho (%

da coluna) - ENADE/2014 - Engenharia Ambiental

Categoria de Respostas

Sexo do Inscrito

Masculino Feminino

Quartos de Desempenho Quartos de Desempenho

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Todo em escola pública. 61,7% 52,1% 51,0% 46,1% 52,7% 63,3% 53,4% 47,4% 42,1% 51,6%

Todo em escola privada

(particular).

21,5% 32,4% 37,4% 44,8% 34,1% 23,7% 35,2% 42,8% 50,2% 37,9%

Todo no exterior. 0,0% 0,3% 0,0% 0,0% 0,1% 0,2% 0,1% 0,0% 0,1% 0,1%

A maior parte em escola

pública.

8,5% 8,5% 5,7% 4,2% 6,7% 7,5% 6,2% 4,4% 2,8% 5,2%

A maior parte em escola

privada (particular).

8,2% 6,4% 5,5% 4,1% 6,0% 5,2% 4,9% 5,1% 4,0% 4,8%

Parte no Brasil e parte no

exterior.

0,0% 0,4% 0,5% 0,8% 0,4% 0,1% 0,2% 0,3% 0,8% 0,4%

Total 766 787 787 783 3.123 870 859 865 867 3.461

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

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215

Tabela III.22 - Distribuição das respostas dos estudantes à questão 18 (Qual modalidade de ensino médio você concluiu?), por Sexo dos Estudantes e Quartos de Desempenho (% da

coluna) - ENADE/2014 - Engenharia Ambiental

Categoria de Respostas

Sexo do Inscrito

Masculino Feminino

Quartos de Desempenho Quartos de Desempenho

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Ensino médio tradicional. 76,9% 81,1% 82,3% 86,1% 81,6% 85,1% 87,5% 90,4% 88,8% 88,0%

Profissionalizante técnico

(eletrônica, contabilidade,

agrícola, outro).

14,6% 13,9% 15,0% 12,6% 14,0% 8,2% 9,1% 6,4% 9,5% 8,3%

Profissionalizante magistério

(Curso Normal).

1,2% 0,6% 0,6% 0,1% 0,6% 2,5% 2,0% 1,6% 1,2% 1,8%

Educação de Jovens e

Adultos (EJA) ou Supletivo.

6,1% 4,2% 1,3% 1,1% 3,2% 3,8% 1,2% 1,5% 0,1% 1,6%

Outra modalidade. 1,2% 0,3% 0,8% 0,0% 0,5% 0,5% 0,2% 0,1% 0,5% 0,3%

Total 766 787 787 783 3.123 870 859 865 867 3.461

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

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216

Tabela III.23 - Distribuição das respostas dos estudantes à questão 19 (Quem lhe deu maior incentivo para cursar a graduação?), por Sexo dos Estudantes e Quartos de Desempenho

(% da coluna) - ENADE/2014 - Engenharia Ambiental

Categoria de Respostas

Sexo do Inscrito

Masculino Feminino

Quartos de Desempenho Quartos de Desempenho

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Ninguém. 22,8% 19,3% 20,6% 16,1% 19,7% 16,1% 11,8% 11,4% 10,7% 12,5%

Pais. 59,7% 64,9% 65,6% 74,1% 66,1% 71,5% 78,7% 82,0% 80,3% 78,1%

Outros membros da família

que não os pais.

5,9% 6,1% 6,6% 4,0% 5,6% 5,7% 4,9% 2,4% 4,3% 4,3%

Professores. 1,8% 1,3% 1,3% 2,7% 1,8% 0,5% 0,8% 1,2% 2,2% 1,2%

Lider ou representante

religioso.

0,4% 0,0% 0,1% 0,1% 0,2% 0,1% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0%

Colegas/Amigos. 5,6% 5,6% 3,7% 1,9% 4,2% 3,9% 2,6% 1,4% 1,4% 2,3%

Outras pessoas. 3,8% 2,8% 2,2% 1,1% 2,5% 2,2% 1,3% 1,6% 1,2% 1,6%

Total 766 787 787 783 3.123 870 859 865 867 3.461

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

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217

Tabela III.24 - Distribuição das respostas dos estudantes à questão 20 (Algum dos grupos abaixo foi determinante para você enfrentar dificuldades durante seu curso superior e

conclui-lo?), por Sexo dos Estudantes e Quartos de Desempenho (% da coluna) - ENADE/2014 - Engenharia Ambiental

Categoria de Respostas

Sexo do Inscrito

Masculino Feminino

Quartos de Desempenho Quartos de Desempenho

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Não tive dificuldade. 24,0% 23,8% 25,5% 25,3% 24,7% 24,1% 22,2% 22,1% 22,4% 22,7%

Não recebi apoio para

enfrentar dificuldades.

4,6% 4,4% 6,0% 4,6% 4,9% 4,9% 2,9% 3,4% 2,5% 3,4%

Pais. 42,2% 46,9% 46,5% 47,6% 45,8% 50,0% 53,8% 54,8% 54,8% 53,3%

Avós. 1,0% 1,1% 1,3% 1,5% 1,2% 1,3% 1,6% 1,7% 1,4% 1,5%

Irmãos, primos ou tios. 2,1% 2,5% 1,7% 1,4% 1,9% 2,4% 2,6% 1,8% 2,0% 2,2%

Líder ou representante

religioso.

0,1% 0,3% 0,4% 0,3% 0,3% 0,3% 0,1% 0,1% 0,1% 0,2%

Colegas de curso ou

amigos.

9,4% 9,5% 9,7% 11,0% 9,9% 6,7% 6,6% 8,7% 10,4% 8,1%

Professores do curso. 6,5% 3,6% 3,4% 3,8% 4,3% 3,3% 3,6% 2,4% 3,6% 3,2%

Profissionais do serviço de

apoio ao estudante da IES.

1,3% 0,6% 0,6% 0,3% 0,7% 0,2% 0,2% 0,3% 0,1% 0,2%

Colegas de trabalho. 2,1% 0,8% 1,4% 0,4% 1,2% 1,0% 1,0% 0,9% 0,2% 0,8%

Outro grupo. 6,7% 6,5% 3,6% 3,8% 5,1% 5,6% 5,2% 3,7% 2,5% 4,3%

Total 766 787 787 783 3.123 870 859 865 867 3.461

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

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218

Tabela III.25 - Distribuição das respostas dos estudantes à questão 21 (Alguém em sua família concluiu um curso superior?), por Sexo dos Estudantes e Quartos de Desempenho (%

da coluna) - ENADE/2014 - Engenharia Ambiental

Categoria de Respostas

Sexo do Inscrito

Masculino Feminino

Quartos de Desempenho Quartos de Desempenho

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Sim. 70,0% 73,8% 75,6% 81,2% 75,2% 69,4% 72,5% 74,2% 80,2% 74,1%

Não. 30,0% 26,2% 24,4% 18,8% 24,8% 30,6% 27,5% 25,8% 19,8% 25,9%

Total 766 787 787 783 3.123 870 859 865 867 3.461

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

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219

Tabela III.26 - Distribuição das respostas dos estudantes à questão 22 (Excetuando-se os livros indicados na bibliografia do seu curso, quantos livros você leu neste ano?), por Sexo

dos Estudantes e Quartos de Desempenho (% da coluna) - ENADE/2014 - Engenharia Ambiental

Categoria de Respostas

Sexo do Inscrito

Masculino Feminino

Quartos de Desempenho Quartos de Desempenho

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Nenhum. 13,8% 15,8% 14,2% 15,2% 14,8% 10,3% 9,0% 10,3% 9,2% 9,7%

Um ou dois. 41,1% 38,5% 39,0% 37,2% 38,9% 41,4% 35,4% 37,8% 37,1% 37,9%

Entre três e cinco. 26,1% 30,4% 28,5% 28,0% 28,2% 32,3% 35,5% 32,6% 34,1% 33,6%

Entre seis e oito. 9,9% 8,9% 8,9% 8,8% 9,1% 9,2% 11,4% 9,8% 9,5% 10,0%

Mais de oito. 9,0% 6,5% 9,4% 10,9% 8,9% 6,8% 8,7% 9,5% 10,0% 8,8%

Total 766 787 787 783 3.123 870 859 865 867 3.461

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

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220

Tabela III.27 - Distribuição das respostas dos estudantes à questão 23 (Quantas horas por semana, aproximadamente, você dedicou aos estudos, excetuando as horas de aula?), por

Sexo dos Estudantes e Quartos de Desempenho (% da coluna) - ENADE/2014 - Engenharia Ambiental

Categoria de Respostas

Sexo do Inscrito

Masculino Feminino

Quartos de Desempenho Quartos de Desempenho

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Nenhuma, apenas assisto

às aulas.

7,4% 7,1% 4,6% 4,0% 5,8% 2,9% 2,0% 2,0% 0,5% 1,8%

De uma a três. 49,3% 47,6% 44,0% 33,5% 43,6% 50,8% 43,8% 37,5% 24,7% 39,2%

De quatro a sete. 25,5% 27,6% 30,5% 31,9% 28,9% 32,2% 30,0% 33,4% 39,4% 33,8%

De oito a doze. 10,6% 10,0% 11,8% 17,6% 12,5% 9,1% 15,7% 16,5% 20,0% 15,3%

Mais de doze. 7,2% 7,6% 9,1% 13,0% 9,3% 5,1% 8,5% 10,6% 15,5% 9,9%

Total 766 787 787 783 3.123 870 859 865 867 3.461

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

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221

Tabela III.28 - Distribuição das respostas dos estudantes à questão 24 (Você teve oportunidade de aprendizado de idioma estrangeiro na Instituição?), por Sexo dos Estudantes e

Quartos de Desempenho (% da coluna) - ENADE/2014 - Engenharia Ambiental

Categoria de Respostas

Sexo do Inscrito

Masculino Feminino

Quartos de Desempenho Quartos de Desempenho

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Sim, somente na

modalidade presencial.

18,1% 22,0% 23,1% 30,1% 23,4% 16,6% 21,3% 24,5% 24,5% 21,7%

Sim, somente na

modalidade semipresencial.

1,6% 1,4% 1,4% 1,8% 1,5% 0,7% 1,2% 1,3% 0,9% 1,0%

Sim, parte na modalidade

presencial e parte na

modalidade semipresencial.

3,1% 3,2% 4,1% 5,7% 4,0% 1,4% 2,8% 4,0% 5,8% 3,5%

Sim, na modalidade a

distância.

5,4% 4,7% 6,6% 6,1% 5,7% 4,7% 5,8% 5,5% 7,0% 5,8%

Não. 71,8% 68,7% 64,8% 56,2% 65,4% 76,7% 68,9% 64,6% 61,8% 68,0%

Total 766 787 787 783 3.123 870 859 865 867 3.461

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

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222

Tabela III.29 - Distribuição das respostas dos estudantes à questão 25 (Qual o principal motivo para você ter escolhido este curso?), por Sexo dos Estudantes e Quartos de

Desempenho (% da coluna) - ENADE/2014 - Engenharia Ambiental

Categoria de Respostas

Sexo do Inscrito

Masculino Feminino

Quartos de Desempenho Quartos de Desempenho

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Inserção no mercado de

trabalho.

31,5% 33,2% 31,8% 26,4% 30,7% 35,4% 29,8% 34,9% 28,1% 32,1%

Influência familiar. 6,0% 4,7% 4,2% 4,7% 4,9% 6,2% 5,9% 6,4% 4,3% 5,7%

Valorização profissional. 25,5% 22,2% 22,2% 16,3% 21,5% 20,8% 19,0% 16,6% 15,6% 18,0%

Prestígio Social. 1,3% 0,8% 1,0% 1,1% 1,1% 0,2% 1,3% 0,7% 0,5% 0,7%

Vocação. 18,1% 22,4% 25,9% 32,3% 24,7% 20,9% 24,1% 24,2% 34,3% 25,9%

Oferecido na modalidade a

distância.

1,2% 1,8% 0,6% 1,5% 1,3% 0,7% 0,2% 0,1% 0,5% 0,4%

Baixa concorrência para

ingresso.

0,9% 0,5% 0,5% 0,4% 0,6% 0,7% 0,6% 0,7% 0,2% 0,5%

Outro motivo. 15,5% 14,5% 13,7% 17,1% 15,2% 15,1% 19,1% 16,4% 16,6% 16,8%

Total 766 787 787 783 3.123 870 859 865 867 3.461

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

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223

Tabela III.30 - Distribuição das respostas dos estudantes à questão 26 (Qual a principal razão para você ter escolhido a sua instituição de educação superior?), por Sexo dos

Estudantes e Quartos de Desempenho (% da coluna) - ENADE/2014 - Engenharia Ambiental

Categoria de Respostas

Sexo do Inscrito

Masculino Feminino

Quartos de Desempenho Quartos de Desempenho

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Gratuidade. 4,4% 7,6% 11,4% 18,8% 10,6% 5,7% 12,0% 16,3% 20,5% 13,6%

Preço da mensalidade. 11,9% 6,7% 3,6% 2,4% 6,1% 9,7% 5,5% 3,8% 1,7% 5,2%

Proximidade da minha

residência.

21,4% 23,6% 23,8% 17,9% 21,7% 22,2% 22,0% 20,8% 17,4% 20,6%

Proximidade do meu

trabalho.

2,2% 2,8% 1,5% 0,5% 1,8% 1,1% 0,9% 0,6% 0,9% 0,9%

Facilidade de acesso. 7,3% 5,0% 5,5% 3,6% 5,3% 7,2% 6,8% 4,4% 2,4% 5,2%

Qualidade / reputação. 32,8% 32,3% 33,8% 42,3% 35,3% 32,2% 32,9% 37,5% 41,3% 36,0%

Foi a única onde tive

aprovação.

2,1% 2,4% 1,8% 2,2% 2,1% 2,4% 1,9% 1,8% 1,7% 2,0%

Possibilidade de ter bolsa

de estudo.

2,6% 4,7% 5,1% 4,7% 4,3% 4,6% 5,4% 5,5% 5,5% 5,3%

Outro motivo. 15,3% 14,9% 13,6% 7,7% 12,8% 14,8% 12,7% 9,2% 8,4% 11,3%

Total 766 787 787 783 3.123 870 859 865 867 3.461

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

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224

Tabela III.31 - Distribuição do nível de Discordância/Concordância dos estudantes à assertiva 27 (As disciplinas cursadas contribuíram para sua formação integral, como cidadão e

profissional.), por Sexo dos Estudantes e Quartos de Desempenho (% da coluna) - ENADE/2014 - Engenharia Ambiental

Categoria de Respostas

Sexo do Inscrito

Masculino Feminino

Quartos de Desempenho Quartos de Desempenho

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Discordo totalmente. 1,3% 0,8% 0,3% 0,1% 0,6% 0,6% 0,5% 0,1% 0,1% 0,3%

Discordo. 1,2% 2,1% 0,5% 1,3% 1,3% 1,0% 0,8% 0,8% 0,7% 0,8%

Discordo parcialmente. 3,4% 3,6% 2,8% 3,5% 3,3% 3,3% 3,9% 3,6% 1,7% 3,1%

Concordo parcialmente. 12,5% 12,1% 14,6% 14,7% 13,5% 13,5% 14,2% 14,1% 11,6% 13,3%

Concordo. 23,1% 27,6% 33,4% 34,7% 29,8% 22,7% 27,8% 31,5% 38,2% 30,0%

Concordo totalmente. 58,5% 53,9% 48,5% 45,7% 51,6% 58,9% 52,9% 49,9% 47,7% 52,3%

Total 754 778 782 781 3.095 859 853 864 865 3.441

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

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225

Tabela III.32 - Distribuição do nível de Discordância/Concordância dos estudantes à assertiva 28 (Os conteúdos abordados nas disciplinas do curso favoreceram sua atuação em

estágios ou em atividades de iniciação profissional.), por Sexo dos Estudantes e Quartos de Desempenho (% da coluna) - ENADE/2014 - Engenharia Ambiental

Categoria de Respostas

Sexo do Inscrito

Masculino Feminino

Quartos de Desempenho Quartos de Desempenho

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Discordo totalmente. 1,9% 1,2% 0,3% 0,5% 0,9% 1,4% 0,9% 0,6% 0,5% 0,9%

Discordo. 2,9% 3,0% 2,1% 1,2% 2,3% 2,5% 1,8% 1,6% 0,9% 1,7%

Discordo parcialmente. 4,5% 4,5% 5,3% 5,9% 5,1% 5,0% 5,6% 4,6% 4,2% 4,8%

Concordo parcialmente. 14,2% 14,3% 14,4% 15,4% 14,6% 12,4% 14,4% 16,0% 14,7% 14,4%

Concordo. 22,3% 28,1% 31,5% 33,9% 29,0% 23,3% 25,9% 30,3% 35,3% 28,7%

Concordo totalmente. 54,2% 48,9% 46,4% 43,1% 48,1% 55,4% 51,4% 47,0% 44,4% 49,5%

Total 754 771 769 766 3.060 855 845 856 853 3.409

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

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226

Tabela III.33 - Distribuição do nível de Discordância/Concordância dos estudantes à assertiva 29 (As metodologias de ensino utilizadas no curso desafiaram você a aprofundar

conhecimentos e desenvolver competências reflexivas e críticas.), por Sexo dos Estudantes e Quartos de Desempenho (% da coluna) - ENADE/2014 - Engenharia Ambiental

Categoria de Respostas

Sexo do Inscrito

Masculino Feminino

Quartos de Desempenho Quartos de Desempenho

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Discordo totalmente. 2,1% 1,9% 0,9% 1,0% 1,5% 1,1% 0,9% 0,8% 0,8% 0,9%

Discordo. 2,8% 2,0% 2,6% 3,6% 2,7% 2,3% 2,7% 2,9% 1,7% 2,4%

Discordo parcialmente. 5,3% 6,9% 6,8% 7,3% 6,6% 4,9% 7,5% 6,4% 7,3% 6,5%

Concordo parcialmente. 12,5% 17,0% 20,1% 19,9% 17,4% 15,9% 16,3% 19,4% 20,6% 18,1%

Concordo. 27,1% 28,3% 30,9% 32,9% 29,8% 25,2% 27,7% 28,1% 32,4% 28,4%

Concordo totalmente. 50,2% 43,8% 38,8% 35,3% 42,0% 50,6% 44,9% 42,4% 37,2% 43,8%

Total 759 781 781 780 3.101 857 853 864 865 3.439

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

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227

Tabela III.34 - Distribuição do nível de Discordância/Concordância dos estudantes à assertiva 30 (O curso propiciou experiências de aprendizagem inovadoras.), por Sexo dos

Estudantes e Quartos de Desempenho (% da coluna) - ENADE/2014 - Engenharia Ambiental

Categoria de Respostas

Sexo do Inscrito

Masculino Feminino

Quartos de Desempenho Quartos de Desempenho

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Discordo totalmente. 3,0% 2,9% 1,5% 2,3% 2,4% 1,5% 2,6% 0,9% 1,0% 1,5%

Discordo. 2,9% 3,3% 2,3% 3,3% 3,0% 3,3% 3,7% 3,0% 3,1% 3,3%

Discordo parcialmente. 5,4% 5,9% 6,9% 8,5% 6,7% 4,8% 7,6% 9,4% 9,5% 7,8%

Concordo parcialmente. 12,7% 15,7% 17,9% 21,1% 16,9% 15,3% 16,3% 19,2% 19,8% 17,6%

Concordo. 22,3% 27,2% 30,0% 28,4% 27,0% 25,0% 25,6% 27,7% 30,0% 27,1%

Concordo totalmente. 53,6% 45,0% 41,5% 36,5% 44,1% 50,2% 44,2% 39,7% 36,6% 42,7%

Total 757 783 784 779 3.103 859 855 863 864 3.441

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

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228

Tabela III.35 - Distribuição do nível de Discordância/Concordância dos estudantes à assertiva 31 (O curso contribuiu para o desenvolvimento da sua consciência ética para o

exercício profissional.), por Sexo dos Estudantes e Quartos de Desempenho (% da coluna) - ENADE/2014 - Engenharia Ambiental

Categoria de Respostas

Sexo do Inscrito

Masculino Feminino

Quartos de Desempenho Quartos de Desempenho

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Discordo totalmente. 1,7% 0,6% 0,3% 1,0% 0,9% 0,6% 0,7% 0,2% 0,8% 0,6%

Discordo. 2,2% 2,3% 2,0% 2,2% 2,2% 2,2% 1,9% 1,7% 1,0% 1,7%

Discordo parcialmente. 3,3% 3,5% 2,7% 4,6% 3,5% 3,4% 3,8% 3,5% 3,6% 3,5%

Concordo parcialmente. 9,6% 10,4% 13,8% 13,1% 11,7% 10,3% 9,6% 11,6% 11,3% 10,7%

Concordo. 22,0% 27,5% 29,3% 31,9% 27,7% 19,7% 24,9% 27,7% 30,7% 25,8%

Concordo totalmente. 61,2% 55,7% 51,9% 47,2% 53,9% 63,8% 59,2% 55,3% 52,6% 57,7%

Total 763 778 784 780 3.105 861 852 865 862 3.440

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

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229

Tabela III.36 - Distribuição do nível de Discordância/Concordância dos estudantes à assertiva 32 (No curso você teve oportunidade de aprender a trabalhar em equipe.), por Sexo dos

Estudantes e Quartos de Desempenho (% da coluna) - ENADE/2014 - Engenharia Ambiental

Categoria de Respostas

Sexo do Inscrito

Masculino Feminino

Quartos de Desempenho Quartos de Desempenho

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Discordo totalmente. 1,6% 1,1% 0,5% 0,3% 0,9% 1,4% 0,8% 0,1% 0,5% 0,7%

Discordo. 2,1% 2,2% 1,7% 1,8% 1,9% 1,6% 1,4% 0,7% 0,6% 1,1%

Discordo parcialmente. 4,9% 4,1% 2,8% 2,9% 3,7% 3,1% 3,2% 1,8% 2,1% 2,6%

Concordo parcialmente. 8,8% 9,1% 11,1% 10,3% 9,8% 9,5% 8,6% 9,1% 7,4% 8,7%

Concordo. 20,2% 24,9% 25,0% 27,9% 24,5% 18,7% 20,4% 22,7% 25,7% 21,9%

Concordo totalmente. 62,5% 58,6% 58,9% 56,8% 59,2% 65,6% 65,5% 65,5% 63,8% 65,1%

Total 759 783 783 780 3.105 860 856 865 865 3.446

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

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230

Tabela III.37 - Distribuição do nível de Discordância/Concordância dos estudantes à assertiva 33 (O curso possibilitou aumentar sua capacidade de reflexão e argumentação.), por

Sexo dos Estudantes e Quartos de Desempenho (% da coluna) - ENADE/2014 - Engenharia Ambiental

Categoria de Respostas

Sexo do Inscrito

Masculino Feminino

Quartos de Desempenho Quartos de Desempenho

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Discordo totalmente. 1,0% 0,9% 0,3% 0,4% 0,6% 0,3% 0,7% 0,6% 0,0% 0,4%

Discordo. 1,4% 1,7% 0,9% 1,8% 1,4% 1,4% 1,3% 0,5% 1,0% 1,0%

Discordo parcialmente. 2,8% 3,2% 2,3% 2,7% 2,7% 3,2% 3,0% 2,7% 2,5% 2,9%

Concordo parcialmente. 9,8% 8,6% 10,2% 9,9% 9,6% 8,4% 10,3% 9,6% 8,5% 9,2%

Concordo. 21,5% 25,7% 30,1% 29,3% 26,7% 24,3% 26,4% 25,3% 33,4% 27,3%

Concordo totalmente. 63,4% 60,0% 56,3% 56,0% 58,9% 62,3% 58,3% 61,4% 54,5% 59,1%

Total 762 783 785 781 3.111 865 853 863 866 3.447

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

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231

Tabela III.38 - Distribuição do nível de Discordância/Concordância dos estudantes à assertiva 34 (O curso promoveu o desenvolvimento da sua capacidade de pensar criticamente,

analisar e refletir sobre soluções para problemas da sociedade.), por Sexo dos Estudantes e Quartos de Desempenho (% da coluna) - ENADE/2014 - Engenharia Ambiental

Categoria de Respostas

Sexo do Inscrito

Masculino Feminino

Quartos de Desempenho Quartos de Desempenho

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Discordo totalmente. 1,0% 1,0% 0,4% 0,6% 0,8% 0,7% 0,6% 0,3% 0,2% 0,5%

Discordo. 2,0% 1,5% 1,0% 2,3% 1,7% 1,4% 1,4% 0,8% 1,3% 1,2%

Discordo parcialmente. 2,5% 3,3% 2,9% 2,7% 2,9% 3,0% 3,3% 3,0% 2,9% 3,0%

Concordo parcialmente. 9,8% 8,2% 11,8% 9,7% 9,9% 10,1% 10,2% 10,2% 8,8% 9,8%

Concordo. 23,6% 27,8% 29,2% 28,6% 27,3% 23,5% 25,0% 25,9% 34,0% 27,1%

Concordo totalmente. 61,0% 58,2% 54,6% 56,1% 57,5% 61,3% 59,5% 59,7% 52,8% 58,3%

Total 762 784 785 781 3.112 864 852 864 864 3.444

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

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232

Tabela III.39 - Distribuição do nível de Discordância/Concordância dos estudantes à assertiva 35 (O curso contribuiu para você ampliar sua capacidade de comunicação nas formas

oral e escrita.), por Sexo dos Estudantes e Quartos de Desempenho (% da coluna) - ENADE/2014 - Engenharia Ambiental

Categoria de Respostas

Sexo do Inscrito

Masculino Feminino

Quartos de Desempenho Quartos de Desempenho

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Discordo totalmente. 1,7% 1,4% 0,6% 0,6% 1,1% 0,7% 0,5% 0,2% 0,2% 0,4%

Discordo. 2,4% 1,1% 0,9% 1,4% 1,4% 1,7% 1,5% 1,2% 1,0% 1,4%

Discordo parcialmente. 3,5% 4,1% 3,1% 2,9% 3,4% 3,7% 4,7% 3,2% 3,0% 3,7%

Concordo parcialmente. 9,3% 10,5% 13,9% 13,6% 11,8% 10,4% 9,4% 9,1% 9,8% 9,7%

Concordo. 24,8% 28,2% 27,9% 30,3% 27,8% 22,9% 25,4% 27,5% 28,5% 26,1%

Concordo totalmente. 58,2% 54,7% 53,6% 51,2% 54,4% 60,6% 58,5% 58,7% 57,4% 58,8%

Total 761 783 782 780 3.106 862 853 864 864 3.443

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

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233

Tabela III.40 - Distribuição do nível de Discordância/Concordância dos estudantes à assertiva 36 (O curso contribuiu para o desenvolvimento da sua capacidade de aprender e

atualizar-se permanentemente.), por Sexo dos Estudantes e Quartos de Desempenho (% da coluna) - ENADE/2014 - Engenharia Ambiental

Categoria de Respostas

Sexo do Inscrito

Masculino Feminino

Quartos de Desempenho Quartos de Desempenho

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Discordo totalmente. 1,6% 1,1% 0,5% 0,3% 0,9% 0,3% 0,7% 0,1% 0,3% 0,4%

Discordo. 1,8% 1,8% 1,1% 0,8% 1,4% 0,9% 1,1% 0,9% 0,7% 0,9%

Discordo parcialmente. 2,9% 3,3% 2,7% 2,8% 2,9% 4,3% 4,5% 3,4% 2,5% 3,7%

Concordo parcialmente. 12,2% 11,5% 14,5% 15,8% 13,5% 11,9% 10,8% 12,9% 12,6% 12,1%

Concordo. 26,8% 34,2% 33,4% 35,9% 32,6% 27,5% 33,6% 30,8% 36,9% 32,2%

Concordo totalmente. 54,7% 48,0% 47,7% 44,4% 48,7% 55,0% 49,4% 51,9% 46,9% 50,8%

Total 762 783 784 779 3.108 864 852 861 864 3.441

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

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234

Tabela III.41 - Distribuição do nível de Discordância/Concordância dos estudantes à assertiva 37 (As relações professor-aluno ao longo do curso estimularam você a estudar e

aprender.), por Sexo dos Estudantes e Quartos de Desempenho (% da coluna) - ENADE/2014 - Engenharia Ambiental

Categoria de Respostas

Sexo do Inscrito

Masculino Feminino

Quartos de Desempenho Quartos de Desempenho

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Discordo totalmente. 3,3% 2,0% 1,5% 1,8% 2,2% 3,0% 0,9% 1,0% 1,0% 1,5%

Discordo. 2,9% 4,0% 3,4% 4,1% 3,6% 2,1% 3,2% 3,2% 2,3% 2,7%

Discordo parcialmente. 4,9% 4,7% 5,9% 7,2% 5,7% 6,8% 6,7% 6,7% 7,6% 7,0%

Concordo parcialmente. 13,7% 17,1% 20,6% 21,6% 18,3% 12,6% 15,5% 19,5% 15,9% 15,9%

Concordo. 24,8% 29,8% 30,8% 30,8% 29,1% 27,1% 30,9% 31,0% 36,5% 31,4%

Concordo totalmente. 50,5% 42,4% 37,8% 34,5% 41,2% 48,3% 42,9% 38,5% 36,6% 41,6%

Total 759 783 786 779 3.107 862 854 865 863 3.444

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

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235

Tabela III.42 - Distribuição do nível de Discordância/Concordância dos estudantes à assertiva 38 (Os planos de ensino apresentados pelos professores contribuíram para o

desenvolvimento das atividades acadêmicas e para seus estudos.), por Sexo dos Estudantes e Quartos de Desempenho (% da coluna) - ENADE/2014 - Engenharia Ambiental

Categoria de Respostas

Sexo do Inscrito

Masculino Feminino

Quartos de Desempenho Quartos de Desempenho

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Discordo totalmente. 1,4% 1,3% 0,9% 1,2% 1,2% 0,9% 0,7% 0,6% 0,5% 0,7%

Discordo. 3,7% 3,3% 1,3% 2,4% 2,7% 1,5% 3,9% 2,3% 2,2% 2,5%

Discordo parcialmente. 5,4% 5,5% 7,8% 8,8% 6,9% 6,8% 6,5% 5,8% 7,5% 6,7%

Concordo parcialmente. 18,3% 18,5% 22,8% 22,1% 20,4% 14,0% 16,7% 20,0% 19,9% 17,6%

Concordo. 23,7% 31,6% 32,1% 35,6% 30,8% 27,2% 31,0% 33,2% 38,6% 32,5%

Concordo totalmente. 47,4% 39,8% 35,2% 29,9% 38,0% 49,6% 41,2% 38,1% 31,4% 40,1%

Total 759 784 786 777 3.106 865 855 861 861 3.442

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

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236

Tabela III.43 - Distribuição do nível de Discordância/Concordância dos estudantes à assertiva 39 (As referências bibliográficas indicadas pelos professores nos planos de ensino

contribuíram para seus estudos e aprendizagens.), por Sexo dos Estudantes e Quartos de Desempenho (% da coluna) - ENADE/2014 - Engenharia Ambiental

Categoria de Respostas

Sexo do Inscrito

Masculino Feminino

Quartos de Desempenho Quartos de Desempenho

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Discordo totalmente. 1,4% 0,8% 0,5% 0,4% 0,8% 0,8% 0,9% 0,6% 0,1% 0,6%

Discordo. 3,4% 1,5% 2,3% 2,3% 2,4% 1,6% 3,0% 1,5% 1,8% 2,0%

Discordo parcialmente. 4,5% 4,8% 4,7% 5,1% 4,8% 5,3% 4,3% 5,3% 3,8% 4,7%

Concordo parcialmente. 15,5% 15,3% 16,4% 19,7% 16,7% 12,4% 13,7% 16,3% 16,8% 14,8%

Concordo. 24,9% 30,0% 31,8% 32,2% 29,7% 24,7% 29,4% 30,7% 34,6% 29,8%

Concordo totalmente. 50,3% 47,6% 44,2% 40,3% 45,6% 55,1% 48,7% 45,5% 42,9% 48,0%

Total 763 777 779 777 3.096 861 855 863 865 3.444

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

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237

Tabela III.44 - Distribuição do nível de Discordância/Concordância dos estudantes à assertiva 40 ( Foram oferecidas oportunidades para os estudantes superarem dificuldades

relacionados ao processo de formação.), por Sexo dos Estudantes e Quartos de Desempenho (% da coluna) - ENADE/2014 - Engenharia Ambiental

Categoria de Respostas

Sexo do Inscrito

Masculino Feminino

Quartos de Desempenho Quartos de Desempenho

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Discordo totalmente. 5,3% 5,0% 2,7% 2,3% 3,8% 5,0% 4,4% 2,3% 1,8% 3,4%

Discordo. 5,7% 4,8% 5,1% 5,4% 5,2% 5,0% 5,0% 5,5% 5,1% 5,2%

Discordo parcialmente. 8,2% 8,4% 10,3% 10,7% 9,4% 7,9% 11,7% 10,7% 9,4% 9,9%

Concordo parcialmente. 16,3% 19,8% 19,7% 22,6% 19,6% 18,4% 18,9% 21,1% 24,9% 20,8%

Concordo. 22,7% 25,8% 28,8% 30,3% 26,9% 22,7% 24,9% 26,1% 28,7% 25,6%

Concordo totalmente. 41,7% 36,3% 33,3% 28,7% 35,0% 41,0% 35,1% 34,3% 30,1% 35,1%

Total 753 764 765 766 3.048 837 832 834 828 3.331

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

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238

Tabela III.45 - Distribuição do nível de Discordância/Concordância dos estudantes à assertiva 41 (A coordenação do curso promoveu ações de mediação em situações eventuais de

conflito ocorridas na relação professor-aluno.), por Sexo dos Estudantes e Quartos de Desempenho (% da coluna) - ENADE/2014 - Engenharia Ambiental

Categoria de Respostas

Sexo do Inscrito

Masculino Feminino

Quartos de Desempenho Quartos de Desempenho

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Discordo totalmente. 5,7% 3,9% 2,7% 3,0% 3,8% 4,4% 3,2% 2,2% 2,6% 3,1%

Discordo. 6,1% 5,5% 5,2% 4,5% 5,3% 4,4% 6,5% 6,5% 4,3% 5,4%

Discordo parcialmente. 6,6% 7,6% 9,2% 8,1% 7,9% 5,9% 8,8% 5,9% 6,6% 6,8%

Concordo parcialmente. 13,2% 14,8% 15,6% 15,6% 14,8% 13,3% 12,5% 13,9% 13,2% 13,2%

Concordo. 17,9% 21,4% 22,0% 24,8% 21,6% 18,8% 22,8% 22,5% 25,0% 22,3%

Concordo totalmente. 50,7% 46,9% 45,3% 44,1% 46,7% 53,1% 46,2% 49,0% 48,3% 49,2%

Total 760 779 782 778 3.099 860 855 863 861 3.439

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

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239

Tabela III.46 - Distribuição do nível de Discordância/Concordância dos estudantes à assertiva 42 (O curso exigiu de você organização e dedicação frequente aos estudos.), por Sexo

dos Estudantes e Quartos de Desempenho (% da coluna) - ENADE/2014 - Engenharia Ambiental

Categoria de Respostas

Sexo do Inscrito

Masculino Feminino

Quartos de Desempenho Quartos de Desempenho

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Discordo totalmente. 1,7% 1,0% 0,3% 0,6% 0,9% 1,0% 0,9% 0,6% 0,3% 0,7%

Discordo. 2,0% 1,8% 2,3% 1,5% 1,9% 2,4% 2,1% 1,2% 0,9% 1,7%

Discordo parcialmente. 3,8% 3,8% 4,5% 4,5% 4,2% 3,5% 5,7% 3,1% 2,5% 3,7%

Concordo parcialmente. 11,6% 11,8% 13,9% 13,7% 12,8% 10,9% 8,4% 9,7% 8,2% 9,3%

Concordo. 23,1% 29,0% 30,8% 29,0% 28,0% 22,2% 23,9% 26,1% 27,8% 25,0%

Concordo totalmente. 57,8% 52,6% 48,3% 50,6% 52,3% 60,0% 58,9% 59,3% 60,2% 59,6%

Total 759 782 785 779 3.105 862 857 865 866 3.450

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

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240

Tabela III.47 - Distribuição do nível de Discordância/Concordância dos estudantes à assertiva 43 ( Foram oferecidas oportunidades para os estudantes participarem de programas,

projetos ou atividades de extensão universitária.), por Sexo dos Estudantes e Quartos de Desempenho (% da coluna) - ENADE/2014 - Engenharia Ambiental

Categoria de Respostas

Sexo do Inscrito

Masculino Feminino

Quartos de Desempenho Quartos de Desempenho

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Discordo totalmente. 6,3% 5,2% 3,6% 2,2% 4,3% 4,6% 5,0% 2,6% 1,6% 3,4%

Discordo. 6,5% 4,9% 5,1% 4,1% 5,2% 4,8% 5,1% 4,6% 3,7% 4,5%

Discordo parcialmente. 7,3% 9,0% 8,1% 7,0% 7,8% 7,9% 7,3% 7,4% 7,0% 7,4%

Concordo parcialmente. 12,0% 16,0% 15,7% 15,2% 14,7% 14,8% 14,0% 13,4% 11,1% 13,3%

Concordo. 20,7% 23,5% 26,2% 26,3% 24,2% 19,8% 20,6% 22,9% 26,6% 22,5%

Concordo totalmente. 47,3% 41,4% 41,3% 45,2% 43,8% 48,2% 48,0% 49,2% 50,0% 48,9%

Total 744 769 779 772 3.064 840 836 856 862 3.394

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

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241

Tabela III.48 - Distribuição do nível de Discordância/Concordância dos estudantes à assertiva 44 (Foram oferecidas oportunidades para os estudantes participarem de projetos de

iniciação científica e de atividades que estimularam a investigação acadêmica.), por Sexo dos Estudantes e Quartos de Desempenho (% da coluna) - ENADE/2014 - Engenharia

Ambiental

Categoria de Respostas

Sexo do Inscrito

Masculino Feminino

Quartos de Desempenho Quartos de Desempenho

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Discordo totalmente. 6,2% 4,7% 3,6% 2,7% 4,3% 5,0% 5,4% 3,8% 2,2% 4,1%

Discordo. 6,2% 6,5% 5,0% 3,9% 5,4% 4,3% 6,0% 5,0% 3,2% 4,6%

Discordo parcialmente. 8,0% 8,7% 9,1% 8,9% 8,7% 8,3% 7,3% 6,8% 5,6% 7,0%

Concordo parcialmente. 13,1% 17,1% 15,9% 13,3% 14,9% 14,4% 14,9% 11,4% 11,8% 13,1%

Concordo. 19,3% 20,6% 23,7% 21,8% 21,4% 20,0% 19,9% 22,0% 21,8% 20,9%

Concordo totalmente. 47,1% 42,6% 42,7% 49,4% 45,4% 48,0% 46,5% 51,0% 55,4% 50,3%

Total 753 773 784 774 3.084 841 838 859 863 3.401

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

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242

Tabela III.49 - Distribuição do nível de Discordância/Concordância dos estudantes à assertiva 45 (O curso ofereceu condições para os estudantes participarem de eventos internos

e/ou externos à instituição.), por Sexo dos Estudantes e Quartos de Desempenho (% da coluna) - ENADE/2014 - Engenharia Ambiental

Categoria de Respostas

Sexo do Inscrito

Masculino Feminino

Quartos de Desempenho Quartos de Desempenho

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Discordo totalmente. 4,1% 2,7% 1,8% 1,9% 2,6% 3,4% 3,1% 1,6% 1,6% 2,4%

Discordo. 6,3% 5,8% 5,5% 2,8% 5,1% 4,4% 5,1% 3,9% 4,8% 4,6%

Discordo parcialmente. 6,6% 7,1% 7,3% 7,8% 7,2% 7,4% 7,7% 5,8% 5,3% 6,5%

Concordo parcialmente. 11,5% 15,6% 16,4% 13,7% 14,4% 14,3% 14,4% 15,2% 15,4% 14,8%

Concordo. 21,2% 24,7% 24,3% 29,3% 24,9% 20,8% 22,8% 24,7% 29,4% 24,4%

Concordo totalmente. 50,3% 44,1% 44,7% 44,4% 45,8% 49,7% 46,9% 48,7% 43,5% 47,2%

Total 756 774 785 779 3.094 855 845 862 862 3.424

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

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243

Tabela III.50 - Distribuição do nível de Discordância/Concordância dos estudantes à assertiva 46 (A instituição ofereceu oportunidades para os estudantes atuarem como

representantes em órgãos colegiados.), por Sexo dos Estudantes e Quartos de Desempenho (% da coluna) - ENADE/2014 - Engenharia Ambiental

Categoria de Respostas

Sexo do Inscrito

Masculino Feminino

Quartos de Desempenho Quartos de Desempenho

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Discordo totalmente. 8,5% 8,6% 5,8% 5,2% 7,0% 7,8% 8,2% 4,9% 4,4% 6,3%

Discordo. 7,5% 8,4% 7,2% 5,3% 7,1% 6,7% 6,8% 6,2% 5,3% 6,3%

Discordo parcialmente. 8,5% 9,2% 10,3% 11,5% 9,9% 13,4% 9,9% 10,0% 8,5% 10,4%

Concordo parcialmente. 16,3% 18,8% 21,2% 18,1% 18,6% 14,0% 16,1% 19,2% 21,2% 17,6%

Concordo. 19,9% 20,0% 22,7% 23,6% 21,5% 18,1% 20,3% 22,8% 24,5% 21,4%

Concordo totalmente. 39,3% 35,1% 32,7% 36,3% 35,8% 39,9% 38,7% 37,1% 36,0% 37,9%

Total 705 736 736 713 2.890 791 789 804 787 3.171

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

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244

Tabela III.51 - Distribuição do nível de Discordância/Concordância dos estudantes à assertiva 47 (O curso favoreceu a articulação do conhecimento teórico com atividades práticas.),

por Sexo dos Estudantes e Quartos de Desempenho (% da coluna) - ENADE/2014 - Engenharia Ambiental

Categoria de Respostas

Sexo do Inscrito

Masculino Feminino

Quartos de Desempenho Quartos de Desempenho

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Discordo totalmente. 2,6% 2,7% 2,6% 2,6% 2,6% 3,0% 2,2% 1,5% 1,0% 1,9%

Discordo. 4,9% 6,7% 5,7% 5,3% 5,6% 3,8% 5,3% 4,8% 5,5% 4,9%

Discordo parcialmente. 6,4% 8,8% 10,3% 11,4% 9,3% 6,6% 9,1% 9,4% 9,4% 8,6%

Concordo parcialmente. 15,4% 19,7% 19,5% 22,3% 19,3% 18,9% 19,2% 18,6% 23,9% 20,2%

Concordo. 24,7% 24,7% 26,8% 31,2% 26,9% 23,6% 27,7% 30,4% 31,3% 28,3%

Concordo totalmente. 46,0% 37,3% 35,0% 27,3% 36,3% 44,0% 36,5% 35,3% 28,8% 36,1%

Total 761 780 783 780 3.104 861 853 861 865 3.440

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

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245

Tabela III.52 - Distribuição do nível de Discordância/Concordância dos estudantes à assertiva 48 (As atividades práticas foram suficientes para relacionar os conteúdos do curso com

a prática, contribuindo para sua formação profissional.), por Sexo dos Estudantes e Quartos de Desempenho (% da coluna) - ENADE/2014 - Engenharia Ambiental

Categoria de Respostas

Sexo do Inscrito

Masculino Feminino

Quartos de Desempenho Quartos de Desempenho

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Discordo totalmente. 5,8% 5,6% 6,3% 5,8% 5,9% 5,6% 7,3% 5,6% 4,5% 5,8%

Discordo. 5,4% 9,2% 7,8% 8,5% 7,7% 5,6% 7,5% 8,6% 8,0% 7,4%

Discordo parcialmente. 8,8% 9,9% 13,0% 14,5% 11,6% 10,5% 11,2% 10,7% 16,2% 12,2%

Concordo parcialmente. 15,5% 20,9% 21,1% 23,9% 20,4% 18,6% 18,3% 20,4% 25,9% 20,8%

Concordo. 23,9% 21,3% 22,3% 25,4% 23,2% 21,0% 25,1% 28,2% 24,7% 24,8%

Concordo totalmente. 40,5% 33,2% 29,5% 21,9% 31,2% 38,7% 30,5% 26,5% 20,8% 29,1%

Total 760 781 782 777 3.100 856 845 859 866 3.426

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

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246

Tabela III.53 - Distribuição do nível de Discordância/Concordância dos estudantes à assertiva 49 (O curso propiciou acesso a conhecimentos atualizados e/ou contemporâneos em

sua área de formação.), por Sexo dos Estudantes e Quartos de Desempenho (% da coluna) - ENADE/2014 - Engenharia Ambiental

Categoria de Respostas

Sexo do Inscrito

Masculino Feminino

Quartos de Desempenho Quartos de Desempenho

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Discordo totalmente. 2,1% 0,9% 0,4% 0,4% 0,9% 1,3% 1,2% 0,2% 0,6% 0,8%

Discordo. 2,8% 2,3% 2,2% 1,7% 2,2% 2,0% 3,1% 2,7% 2,0% 2,4%

Discordo parcialmente. 5,3% 5,0% 7,0% 5,0% 5,6% 7,0% 6,5% 5,9% 4,9% 6,0%

Concordo parcialmente. 13,7% 16,4% 16,4% 17,1% 15,9% 15,1% 13,0% 15,0% 13,2% 14,1%

Concordo. 27,6% 29,9% 31,2% 35,8% 31,2% 25,9% 30,6% 30,9% 38,2% 31,4%

Concordo totalmente. 48,5% 45,4% 42,8% 40,1% 44,2% 48,8% 45,7% 45,4% 41,3% 45,3%

Total 758 779 785 779 3.101 861 852 862 865 3.440

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

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247

Tabela III.54 - Distribuição do nível de Discordância/Concordância dos estudantes à assertiva 50 (O estágio supervisionado proporcionou experiências diversificadas para a sua

formação.), por Sexo dos Estudantes e Quartos de Desempenho (% da coluna) - ENADE/2014 - Engenharia Ambiental

Categoria de Respostas

Sexo do Inscrito

Masculino Feminino

Quartos de Desempenho Quartos de Desempenho

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Discordo totalmente. 3,0% 3,0% 0,8% 1,0% 2,0% 1,6% 2,5% 0,8% 1,2% 1,5%

Discordo. 2,6% 2,2% 1,2% 1,6% 1,9% 1,5% 1,6% 2,5% 2,1% 1,9%

Discordo parcialmente. 4,9% 3,3% 3,6% 3,6% 3,8% 3,8% 3,6% 3,1% 2,6% 3,3%

Concordo parcialmente. 9,9% 10,3% 12,0% 10,2% 10,6% 10,1% 8,3% 9,0% 9,1% 9,1%

Concordo. 18,9% 21,3% 23,6% 27,4% 22,7% 18,5% 21,4% 22,0% 23,3% 21,3%

Concordo totalmente. 60,9% 60,0% 58,8% 56,1% 59,0% 64,5% 62,6% 62,6% 61,8% 62,9%

Total 741 737 728 675 2.881 812 807 797 769 3.185

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

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248

Tabela III.55 - Distribuição do nível de Discordância/Concordância dos estudantes à assertiva 51 (As atividades realizadas durante seu trabalho de conclusão de curso contribuíram

para qualificar sua formação profissional.), por Sexo dos Estudantes e Quartos de Desempenho (% da coluna) - ENADE/2014 - Engenharia Ambiental

Categoria de Respostas

Sexo do Inscrito

Masculino Feminino

Quartos de Desempenho Quartos de Desempenho

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Discordo totalmente. 1,9% 1,2% 1,0% 0,3% 1,1% 0,4% 0,6% 0,2% 0,3% 0,4%

Discordo. 1,9% 2,3% 1,5% 1,0% 1,7% 2,2% 1,1% 0,6% 0,8% 1,2%

Discordo parcialmente. 2,2% 2,2% 2,2% 3,7% 2,5% 3,0% 2,9% 3,0% 2,1% 2,8%

Concordo parcialmente. 9,5% 8,4% 10,3% 10,0% 9,5% 8,6% 7,0% 7,5% 6,7% 7,4%

Concordo. 21,5% 26,4% 25,0% 26,9% 24,9% 20,6% 22,1% 22,3% 25,2% 22,5%

Concordo totalmente. 63,1% 59,6% 60,1% 58,1% 60,2% 65,3% 66,3% 66,3% 65,0% 65,7%

Total 739 742 729 683 2.893 829 800 801 766 3.196

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

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249

Tabela III.56 - Distribuição do nível de Discordância/Concordância dos estudantes à assertiva 52 (Foram oferecidas oportunidades para os estudantes realizarem intercâmbios e/ou

estágios no país.), por Sexo dos Estudantes e Quartos de Desempenho (% da coluna) - ENADE/2014 - Engenharia Ambiental

Categoria de Respostas

Sexo do Inscrito

Masculino Feminino

Quartos de Desempenho Quartos de Desempenho

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Discordo totalmente. 18,8% 15,5% 12,7% 10,0% 14,1% 15,4% 13,1% 9,0% 6,6% 10,9%

Discordo. 8,4% 8,4% 8,4% 7,7% 8,2% 8,6% 6,3% 6,5% 6,8% 7,0%

Discordo parcialmente. 6,9% 10,7% 11,6% 9,1% 9,6% 8,9% 9,5% 9,3% 9,8% 9,4%

Concordo parcialmente. 11,9% 14,6% 15,9% 15,5% 14,6% 12,2% 16,6% 14,7% 17,3% 15,2%

Concordo. 16,0% 17,3% 18,8% 22,0% 18,6% 14,8% 17,5% 22,0% 21,9% 19,1%

Concordo totalmente. 38,1% 33,5% 32,6% 35,7% 34,9% 40,1% 37,1% 38,5% 37,6% 38,3%

Total 670 711 734 728 2.843 765 779 815 819 3.178

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

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250

Tabela III.57 - Distribuição do nível de Discordância/Concordância dos estudantes à assertiva 53 ( Foram oferecidas oportunidades para os estudantes realizarem intercâmbios e/ou

estágios fora do país.), por Sexo dos Estudantes e Quartos de Desempenho (% da coluna) - ENADE/2014 - Engenharia Ambiental

Categoria de Respostas

Sexo do Inscrito

Masculino Feminino

Quartos de Desempenho Quartos de Desempenho

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Discordo totalmente. 25,8% 19,7% 15,0% 10,0% 17,3% 19,2% 15,0% 9,0% 5,8% 12,0%

Discordo. 8,6% 9,8% 8,3% 5,3% 7,9% 8,8% 8,3% 7,5% 4,1% 7,1%

Discordo parcialmente. 6,1% 8,5% 10,6% 6,4% 7,9% 7,2% 8,3% 7,0% 5,8% 7,0%

Concordo parcialmente. 11,8% 12,6% 12,0% 13,0% 12,4% 12,5% 12,6% 13,1% 12,6% 12,7%

Concordo. 13,4% 14,2% 18,9% 21,8% 17,3% 13,6% 17,5% 19,0% 19,1% 17,4%

Concordo totalmente. 34,3% 35,2% 35,3% 43,4% 37,2% 38,7% 38,4% 44,3% 52,5% 43,8%

Total 627 684 726 737 2.774 736 761 814 838 3.149

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

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251

Tabela III.58 - Distribuição do nível de Discordância/Concordância dos estudantes à assertiva 54 (Os estudantes participaram de avaliações periódicas do curso (disciplinas, atuação

dos professores, infraestrutura).), por Sexo dos Estudantes e Quartos de Desempenho (% da coluna) - ENADE/2014 - Engenharia Ambiental

Categoria de Respostas

Sexo do Inscrito

Masculino Feminino

Quartos de Desempenho Quartos de Desempenho

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Discordo totalmente. 4,2% 2,9% 2,8% 2,5% 3,1% 2,7% 2,6% 1,8% 1,4% 2,1%

Discordo. 3,8% 3,4% 3,4% 4,3% 3,7% 3,4% 3,8% 3,2% 2,3% 3,2%

Discordo parcialmente. 6,0% 6,4% 6,2% 7,6% 6,6% 5,3% 5,4% 4,9% 5,7% 5,4%

Concordo parcialmente. 13,3% 14,5% 14,6% 14,3% 14,2% 11,5% 11,2% 11,3% 12,0% 11,5%

Concordo. 20,4% 19,3% 20,9% 20,1% 20,2% 18,8% 20,9% 19,8% 22,8% 20,6%

Concordo totalmente. 52,3% 53,6% 52,1% 51,2% 52,3% 58,2% 56,0% 59,1% 55,7% 57,2%

Total 744 771 775 775 3.065 842 845 850 856 3.393

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

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252

Tabela III.59 - Distribuição do nível de Discordância/Concordância dos estudantes à assertiva 55 (As avaliações da aprendizagem realizadas durante o curso foram compatíveis com

os conteúdos ou temas trabalhados pelos professores.), por Sexo dos Estudantes e Quartos de Desempenho (% da coluna) - ENADE/2014 - Engenharia Ambiental

Categoria de Respostas

Sexo do Inscrito

Masculino Feminino

Quartos de Desempenho Quartos de Desempenho

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Discordo totalmente. 1,8% 1,2% 0,6% 0,8% 1,1% 0,8% 0,8% 0,3% 0,2% 0,6%

Discordo. 3,9% 2,7% 1,3% 1,3% 2,3% 2,0% 1,8% 2,1% 1,4% 1,8%

Discordo parcialmente. 3,8% 4,6% 5,9% 5,6% 5,0% 4,9% 6,4% 4,1% 4,1% 4,9%

Concordo parcialmente. 13,6% 13,4% 15,6% 18,2% 15,2% 13,5% 13,5% 15,0% 15,8% 14,4%

Concordo. 23,9% 30,9% 33,7% 37,0% 31,4% 28,1% 29,5% 32,0% 38,9% 32,1%

Concordo totalmente. 52,9% 47,2% 42,8% 37,2% 45,0% 50,8% 48,1% 46,4% 39,6% 46,2%

Total 760 781 780 771 3.092 859 855 859 854 3.427

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

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253

Tabela III.60 - Distribuição do nível de Discordância/Concordância dos estudantes à assertiva 56 (Os professores apresentaram disponibilidade para atender os estudantes fora do

horário das aulas.), por Sexo dos Estudantes e Quartos de Desempenho (% da coluna) - ENADE/2014 - Engenharia Ambiental

Categoria de Respostas

Sexo do Inscrito

Masculino Feminino

Quartos de Desempenho Quartos de Desempenho

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Discordo totalmente. 4,0% 1,7% 0,9% 0,8% 1,8% 2,8% 2,1% 1,0% 0,6% 1,6%

Discordo. 5,0% 5,4% 3,5% 3,5% 4,3% 3,9% 4,1% 2,9% 1,9% 3,2%

Discordo parcialmente. 7,3% 6,5% 7,3% 6,9% 7,0% 6,1% 6,5% 7,7% 4,3% 6,1%

Concordo parcialmente. 13,4% 13,0% 15,9% 18,0% 15,1% 13,4% 13,5% 12,6% 16,5% 14,0%

Concordo. 19,9% 26,2% 30,5% 32,9% 27,4% 22,4% 28,7% 29,4% 33,0% 28,3%

Concordo totalmente. 50,5% 47,2% 42,0% 37,9% 44,4% 51,3% 45,1% 46,4% 43,8% 46,7%

Total 755 779 781 778 3.093 863 851 858 861 3.433

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

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254

Tabela III.61 - Distribuição do nível de Discordância/Concordância dos estudantes à assertiva 57 (Os professores demonstraram domínio dos conteúdos abordados nas disciplinas.),

por Sexo dos Estudantes e Quartos de Desempenho (% da coluna) - ENADE/2014 - Engenharia Ambiental

Categoria de Respostas

Sexo do Inscrito

Masculino Feminino

Quartos de Desempenho Quartos de Desempenho

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Discordo totalmente. 1,2% 0,9% 0,1% 0,1% 0,6% 0,9% 0,5% 0,0% 0,2% 0,4%

Discordo. 3,9% 2,0% 1,4% 1,4% 2,2% 2,1% 2,1% 2,0% 1,4% 1,9%

Discordo parcialmente. 5,7% 4,5% 5,5% 4,1% 4,9% 5,8% 5,6% 5,7% 3,6% 5,2%

Concordo parcialmente. 12,0% 14,7% 15,4% 17,3% 14,9% 12,1% 15,1% 17,0% 16,1% 15,0%

Concordo. 24,8% 30,3% 36,5% 41,6% 33,4% 26,0% 32,2% 34,4% 41,7% 33,6%

Concordo totalmente. 52,4% 47,5% 41,1% 35,4% 44,1% 53,2% 44,5% 41,0% 37,1% 43,9%

Total 761 781 786 779 3.107 863 856 861 866 3.446

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

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255

Tabela III.62 - Distribuição do nível de Discordância/Concordância dos estudantes à assertiva 58 (Os professores utilizaram tecnologias da informação e comunicação (TICs) como

estratégia de ensino (projetor multimídia, laboratório de informática, ambiente virtual de aprendizagem).), por Sexo dos Estudantes e Quartos de Desempenho (% da coluna) -

ENADE/2014 - Engenharia Ambiental

Categoria de Respostas

Sexo do Inscrito

Masculino Feminino

Quartos de Desempenho Quartos de Desempenho

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Discordo totalmente. 1,4% 1,1% 0,3% 0,1% 0,7% 0,9% 0,6% 0,3% 0,2% 0,5%

Discordo. 2,6% 1,7% 0,9% 1,3% 1,6% 1,9% 1,8% 1,0% 0,9% 1,4%

Discordo parcialmente. 4,1% 4,2% 4,6% 3,1% 4,0% 3,9% 2,6% 2,3% 2,5% 2,8%

Concordo parcialmente. 9,8% 8,9% 12,4% 9,8% 10,2% 10,2% 10,2% 8,0% 6,9% 8,8%

Concordo. 21,4% 26,7% 26,0% 27,5% 25,4% 19,7% 23,3% 22,9% 24,2% 22,5%

Concordo totalmente. 60,6% 57,3% 55,9% 58,3% 58,0% 63,3% 61,6% 65,4% 65,2% 63,9%

Total 762 783 785 779 3.109 861 855 862 864 3.442

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

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256

Tabela III.63 - Distribuição do nível de Discordância/Concordância dos estudantes à assertiva 59 (A instituição dispôs de quantidade suficiente de funcionários para o apoio

administrativo e acadêmico.), por Sexo dos Estudantes e Quartos de Desempenho (% da coluna) - ENADE/2014 - Engenharia Ambiental

Categoria de Respostas

Sexo do Inscrito

Masculino Feminino

Quartos de Desempenho Quartos de Desempenho

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Discordo totalmente. 5,0% 2,9% 2,4% 2,2% 3,1% 2,4% 1,9% 0,5% 0,7% 1,4%

Discordo. 4,1% 4,9% 2,9% 3,5% 3,8% 2,9% 3,6% 3,0% 2,8% 3,1%

Discordo parcialmente. 4,9% 5,8% 5,1% 7,2% 5,7% 7,0% 4,9% 4,8% 6,3% 5,8%

Concordo parcialmente. 12,5% 12,1% 16,3% 16,0% 14,2% 12,6% 14,1% 14,3% 13,6% 13,6%

Concordo. 22,5% 26,1% 28,0% 29,3% 26,5% 21,1% 25,6% 26,1% 33,2% 26,5%

Concordo totalmente. 51,0% 48,2% 45,2% 41,8% 46,5% 54,0% 49,8% 51,3% 43,5% 49,7%

Total 759 782 781 777 3.099 859 851 855 856 3.421

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

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257

Tabela III.64 - Distribuição do nível de Discordância/Concordância dos estudantes à assertiva 60 (O curso disponibilizou monitores ou tutores para auxiliar os estudantes.), por Sexo

dos Estudantes e Quartos de Desempenho (% da coluna) - ENADE/2014 - Engenharia Ambiental

Categoria de Respostas

Sexo do Inscrito

Masculino Feminino

Quartos de Desempenho Quartos de Desempenho

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Discordo totalmente. 5,7% 5,2% 3,8% 3,4% 4,5% 6,7% 5,7% 3,3% 1,9% 4,4%

Discordo. 6,2% 5,4% 4,6% 4,0% 5,0% 4,6% 3,9% 3,8% 4,9% 4,3%

Discordo parcialmente. 8,2% 9,3% 8,7% 8,6% 8,7% 6,4% 9,4% 8,0% 6,0% 7,5%

Concordo parcialmente. 11,5% 15,6% 18,0% 18,1% 15,8% 14,9% 15,8% 17,3% 17,7% 16,4%

Concordo. 20,2% 21,4% 26,2% 27,9% 24,0% 20,5% 22,5% 23,5% 28,8% 23,8%

Concordo totalmente. 48,2% 43,1% 38,6% 38,1% 42,0% 46,8% 42,7% 44,2% 40,7% 43,6%

Total 742 765 766 770 3.043 839 837 851 853 3.380

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

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258

Tabela III.65 - Distribuição do nível de Discordância/Concordância dos estudantes à assertiva 61 (As condições de infraestrutura das salas de aula foram adequadas.), por Sexo dos

Estudantes e Quartos de Desempenho (% da coluna) - ENADE/2014 - Engenharia Ambiental

Categoria de Respostas

Sexo do Inscrito

Masculino Feminino

Quartos de Desempenho Quartos de Desempenho

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Discordo totalmente. 4,5% 2,7% 1,5% 2,3% 2,7% 3,1% 1,4% 1,7% 1,6% 2,0%

Discordo. 3,3% 4,8% 2,8% 3,3% 3,6% 3,7% 5,1% 4,1% 3,5% 4,1%

Discordo parcialmente. 5,6% 6,5% 8,1% 6,8% 6,8% 5,6% 5,7% 6,6% 5,8% 5,9%

Concordo parcialmente. 13,3% 12,1% 15,3% 14,9% 13,9% 11,9% 13,9% 14,4% 17,7% 14,5%

Concordo. 21,0% 26,1% 28,5% 32,2% 27,0% 21,8% 25,4% 27,0% 30,8% 26,2%

Concordo totalmente. 52,4% 47,8% 43,8% 40,5% 46,1% 53,9% 48,5% 46,3% 40,6% 47,3%

Total 762 786 786 780 3.114 863 856 864 866 3.449

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

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259

Tabela III.66 - Distribuição do nível de Discordância/Concordância dos estudantes à assertiva 62 (Os equipamentos e materiais disponíveis para as aulas práticas foram adequados

para a quantidade de estudantes.), por Sexo dos Estudantes e Quartos de Desempenho (% da coluna) - ENADE/2014 - Engenharia Ambiental

Categoria de Respostas

Sexo do Inscrito

Masculino Feminino

Quartos de Desempenho Quartos de Desempenho

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Discordo totalmente. 5,4% 3,7% 4,1% 4,1% 4,3% 4,0% 3,2% 3,2% 2,5% 3,2%

Discordo. 3,8% 6,8% 7,0% 6,1% 5,9% 5,4% 5,4% 5,2% 5,3% 5,3%

Discordo parcialmente. 7,0% 8,1% 7,6% 9,7% 8,1% 6,4% 9,3% 9,2% 10,4% 8,8%

Concordo parcialmente. 13,0% 13,1% 15,9% 19,0% 15,3% 14,0% 14,3% 15,3% 17,7% 15,3%

Concordo. 21,7% 26,8% 27,1% 27,7% 25,9% 21,2% 23,4% 27,5% 29,2% 25,3%

Concordo totalmente. 49,0% 41,5% 38,3% 33,4% 40,5% 49,0% 44,4% 39,6% 35,0% 42,0%

Total 759 779 781 775 3.094 855 853 863 855 3.426

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

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260

Tabela III.67 - Distribuição do nível de Discordância/Concordância dos estudantes à assertiva 63 (Os ambientes e equipamentos destinados às aulas práticas foram adequados ao

curso.), por Sexo dos Estudantes e Quartos de Desempenho (% da coluna) - ENADE/2014 - Engenharia Ambiental

Categoria de Respostas

Sexo do Inscrito

Masculino Feminino

Quartos de Desempenho Quartos de Desempenho

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Discordo totalmente. 3,8% 4,0% 3,7% 3,4% 3,7% 3,4% 2,7% 2,3% 3,1% 2,9%

Discordo. 4,9% 5,9% 6,5% 6,1% 5,9% 5,1% 6,1% 5,3% 4,9% 5,4%

Discordo parcialmente. 7,5% 7,4% 9,8% 8,2% 8,2% 6,3% 8,3% 8,8% 7,3% 7,7%

Concordo parcialmente. 14,2% 16,2% 14,7% 19,8% 16,2% 14,1% 11,9% 14,0% 18,8% 14,7%

Concordo. 22,1% 26,7% 27,0% 29,8% 26,4% 21,2% 25,7% 28,8% 30,8% 26,6%

Concordo totalmente. 47,4% 39,8% 38,2% 32,9% 39,5% 49,8% 45,2% 40,7% 35,2% 42,8%

Total 759 779 782 773 3.093 857 851 862 852 3.422

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

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261

Tabela III.68 - Distribuição do nível de Discordância/Concordância dos estudantes à assertiva 64 (A biblioteca dispôs das referências bibliográficas que os estudantes necessitaram.),

por Sexo dos Estudantes e Quartos de Desempenho (% da coluna) - ENADE/2014 - Engenharia Ambiental

Categoria de Respostas

Sexo do Inscrito

Masculino Feminino

Quartos de Desempenho Quartos de Desempenho

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Discordo totalmente. 2,0% 1,8% 2,0% 1,8% 1,9% 2,2% 1,3% 0,9% 1,2% 1,4%

Discordo. 4,0% 3,5% 4,2% 5,0% 4,2% 3,4% 4,0% 3,4% 4,5% 3,8%

Discordo parcialmente. 4,2% 6,0% 6,5% 7,1% 6,0% 5,2% 5,6% 7,5% 7,1% 6,4%

Concordo parcialmente. 11,3% 12,4% 11,7% 14,5% 12,5% 11,2% 14,2% 15,1% 16,9% 14,4%

Concordo. 19,8% 24,2% 29,1% 32,2% 26,3% 21,7% 23,1% 27,2% 32,0% 26,0%

Concordo totalmente. 58,8% 52,1% 46,4% 39,4% 49,1% 56,3% 51,7% 45,9% 38,4% 48,0%

Total 759 780 784 774 3.097 860 851 861 863 3.435

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

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262

Tabela III.69 - Distribuição do nível de Discordância/Concordância dos estudantes à assertiva 65 (A instituição contou com biblioteca virtual ou conferiu acesso a obras disponíveis

em acervos virtuais.), por Sexo dos Estudantes e Quartos de Desempenho (% da coluna) - ENADE/2014 - Engenharia Ambiental

Categoria de Respostas

Sexo do Inscrito

Masculino Feminino

Quartos de Desempenho Quartos de Desempenho

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Discordo totalmente. 5,8% 6,5% 5,6% 7,8% 6,4% 3,9% 3,2% 4,3% 4,4% 3,9%

Discordo. 3,9% 5,1% 5,2% 6,4% 5,2% 4,3% 5,9% 5,0% 5,2% 5,1%

Discordo parcialmente. 5,6% 6,8% 5,8% 8,5% 6,6% 4,5% 5,7% 7,5% 8,7% 6,6%

Concordo parcialmente. 11,5% 8,7% 13,2% 13,2% 11,6% 13,1% 10,3% 11,7% 11,5% 11,7%

Concordo. 19,2% 24,1% 25,2% 21,8% 22,6% 20,8% 21,2% 22,1% 24,6% 22,2%

Concordo totalmente. 53,9% 48,8% 45,1% 42,2% 47,5% 53,5% 53,7% 49,4% 45,5% 50,6%

Total 736 738 730 729 2.933 823 812 822 789 3.246

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

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263

Tabela III.70 - Distribuição do nível de Discordância/Concordância dos estudantes à assertiva 66 (As atividades acadêmicas desenvolvidas dentro e fora da sala de aula possibilitaram

reflexão, convivência e respeito à diversidade.), por Sexo dos Estudantes e Quartos de Desempenho (% da coluna) - ENADE/2014 - Engenharia Ambiental

Categoria de Respostas

Sexo do Inscrito

Masculino Feminino

Quartos de Desempenho Quartos de Desempenho

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Discordo totalmente. 2,2% 1,4% 0,8% 1,6% 1,5% 0,9% 1,1% 0,6% 0,4% 0,7%

Discordo. 3,0% 2,5% 2,8% 2,5% 2,7% 2,7% 1,9% 1,3% 1,4% 1,8%

Discordo parcialmente. 4,9% 5,2% 5,1% 4,5% 4,9% 5,0% 4,7% 4,6% 4,3% 4,7%

Concordo parcialmente. 12,3% 14,8% 15,4% 13,6% 14,0% 11,0% 10,7% 12,0% 11,6% 11,3%

Concordo. 22,8% 24,5% 29,1% 34,4% 27,7% 24,1% 26,9% 26,7% 30,5% 27,0%

Concordo totalmente. 54,7% 51,6% 46,7% 43,5% 49,1% 56,3% 54,8% 54,8% 51,8% 54,4%

Total 758 770 779 771 3.078 858 849 857 852 3.416

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

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264

Tabela III.71 - Distribuição do nível de Discordância/Concordância dos estudantes à assertiva 67 (A instituição promoveu atividades de cultura, de lazer e de interação social.), por

Sexo dos Estudantes e Quartos de Desempenho (% da coluna) - ENADE/2014 - Engenharia Ambiental

Categoria de Respostas

Sexo do Inscrito

Masculino Feminino

Quartos de Desempenho Quartos de Desempenho

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Discordo totalmente. 7,4% 5,3% 4,3% 3,1% 5,0% 5,2% 4,5% 3,5% 3,5% 4,2%

Discordo. 5,8% 6,4% 6,8% 8,5% 6,9% 5,0% 5,9% 5,4% 5,4% 5,4%

Discordo parcialmente. 7,8% 9,5% 10,1% 9,0% 9,1% 9,8% 8,4% 8,8% 10,0% 9,3%

Concordo parcialmente. 12,4% 13,5% 18,1% 18,8% 15,7% 14,1% 15,8% 19,0% 18,2% 16,8%

Concordo. 19,4% 22,5% 22,6% 25,2% 22,5% 21,2% 22,9% 22,8% 24,8% 22,9%

Concordo totalmente. 47,1% 42,8% 38,1% 35,3% 40,8% 44,7% 42,5% 40,5% 38,0% 41,4%

Total 741 761 769 765 3.036 844 844 852 850 3.390

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

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265

Tabela III.72 - Distribuição do nível de Discordância/Concordância dos estudantes à assertiva 68 (A instituição dispôs de refeitório, cantina e banheiros em condições adequadas que

atenderam as necessidades dos seus usuários.), por Sexo dos Estudantes e Quartos de Desempenho (% da coluna) - ENADE/2014 - Engenharia Ambiental

Categoria de Respostas

Sexo do Inscrito

Masculino Feminino

Quartos de Desempenho Quartos de Desempenho

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Quarto

inferior

Segundo

quarto

Terceiro

quarto

Quarto

superior Total

Discordo totalmente. 3,7% 2,7% 2,7% 3,0% 3,0% 2,1% 2,3% 3,1% 2,8% 2,6%

Discordo. 4,9% 3,5% 4,1% 4,8% 4,3% 3,6% 4,2% 5,4% 4,7% 4,5%

Discordo parcialmente. 4,2% 5,8% 6,1% 7,1% 5,8% 4,9% 6,7% 7,3% 8,3% 6,8%

Concordo parcialmente. 11,2% 10,3% 12,6% 12,9% 11,7% 10,5% 13,1% 11,5% 15,7% 12,7%

Concordo. 15,4% 22,6% 22,8% 22,8% 20,9% 21,1% 19,5% 21,8% 24,8% 21,8%

Concordo totalmente. 60,6% 55,3% 51,8% 49,5% 54,2% 57,8% 54,1% 50,9% 43,6% 51,6%

Total 759 780 786 776 3.101 861 852 859 864 3.436

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

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266

ANEXO IV – COMPARAÇÃO DA

OPINIÃO DOS ESTUDANTES E

COORDENADORES COM RESPEITO ÀS

ATIVIDADES ACADÊMICAS E

EXTRACLASSES

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267

Neste Anexo estão tabuladas comparações das respostas de estudantes e coordenadores a quesitos sobre o ambiente acadêmico, bem como sobre

atividades acadêmicas e extraclasses.

Tabela IV.1 - Distribuição das respostas dos coordenares e estudantes à questão: "As disciplinas cursadas contribuíram para a formação integral

do Estudante, como cidadão e profissional - ENADE/2014 – Engenharia Ambiental."

Coordenador

Estudante

Discordo totalmente. Discordo.

Discordo

parcialmente.

Concordo

parcialmente. Concordo. Concordo totalmente.

Discordo totalmente. 0 0 0 0 0 0

Discordo. 0 0 0 0 0 2

Discordo parcialmente. 0 0 0 0 1 4

Concordo parcialmente. 0 0 0 1 5 16

Concordo. 0 0 0 2 6 38

Concordo totalmente. 0 0 0 2 4 88

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

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268

Tabela IV.2 - Distribuição das respostas dos coordenares e estudantes à questão: "Os conteúdos abordados nas disciplinas do curso favorecem a

atuação dos estudantes em estágios ou em atividades de iniciação profissional - ENADE/2014 – Engenharia Ambiental."

Coordenador

Estudante

Discordo totalmente. Discordo.

Discordo

parcialmente.

Concordo

parcialmente. Concordo. Concordo totalmente.

Discordo totalmente. 0 0 0 0 1 3

Discordo. 0 0 0 0 0 3

Discordo parcialmente. 0 0 0 0 0 5

Concordo parcialmente. 0 0 0 0 3 20

Concordo. 0 0 0 0 6 48

Concordo totalmente. 0 0 0 0 11 69

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

Tabela IV.3 - Distribuição das respostas dos coordenares e estudantes à questão: "As metodologias de ensino utilizadas no curso desafiam os

estudantes a aprofundar conhecimentos e a desenvolver competências reflexivas e críticas - ENADE/2014 – Engenharia Ambiental."

Coordenador

Estudante

Discordo totalmente. Discordo.

Discordo

parcialmente.

Concordo

parcialmente. Concordo. Concordo totalmente.

Discordo totalmente. 0 0 0 0 1 1

Discordo. 0 0 0 0 0 2

Discordo parcialmente. 0 0 0 1 3 8

Concordo parcialmente. 0 0 0 2 11 18

Concordo. 0 0 0 3 13 29

Concordo totalmente. 0 0 1 4 12 60

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

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269

Tabela IV.4 - Distribuição das respostas dos coordenares e estudantes à questão: "O curso propicia experiências de aprendizagem inovadoras -

ENADE/2014 – Engenharia Ambiental."

Coordenador

Estudante

Discordo totalmente. Discordo.

Discordo

parcialmente.

Concordo

parcialmente. Concordo. Concordo totalmente.

Discordo totalmente. 0 0 0 1 2 2

Discordo. 0 0 0 0 1 3

Discordo parcialmente. 0 0 0 0 5 9

Concordo parcialmente. 0 0 2 2 15 9

Concordo. 0 0 2 2 10 25

Concordo totalmente. 0 0 1 2 16 59

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

Tabela IV.5 - Distribuição das respostas dos coordenares e estudantes à questão: "O curso contribui para os estudantes desenvolverem

consciência ética para o exercício profissional - ENADE/2014 – Engenharia Ambiental."

Coordenador

Estudante

Discordo totalmente. Discordo.

Discordo

parcialmente.

Concordo

parcialmente. Concordo. Concordo totalmente.

Discordo totalmente. 0 0 0 0 1 1

Discordo. 0 0 0 0 0 4

Discordo parcialmente. 0 0 0 0 1 4

Concordo parcialmente. 0 0 0 1 4 7

Concordo. 0 0 0 1 6 34

Concordo totalmente. 0 0 2 1 11 89

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

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270

Tabela IV.6 - Distribuição das respostas dos coordenares e estudantes à questão: "O curso propicia oportunidades aos estudantes para aprender a

trabalhar em equipe - ENADE/2014 – Engenharia Ambiental."

Coordenador

Estudante

Discordo totalmente. Discordo.

Discordo

parcialmente.

Concordo

parcialmente. Concordo. Concordo totalmente.

Discordo totalmente. 0 0 0 0 0 2

Discordo. 0 0 0 0 0 3

Discordo parcialmente. 0 0 0 0 1 3

Concordo parcialmente. 0 0 0 0 5 9

Concordo. 0 0 0 0 10 28

Concordo totalmente. 0 0 1 3 11 93

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

Tabela IV.7 - Distribuição das respostas dos coordenares e estudantes à questão: "O curso favorece o desenvolvimento da capacidade de pensar

criticamente, analisar e refletir sobre soluções para problemas da sociedade - ENADE/2014 – Engenharia Ambiental."

Coordenador

Estudante

Discordo totalmente. Discordo.

Discordo

parcialmente.

Concordo

parcialmente. Concordo. Concordo totalmente.

Discordo totalmente. 0 0 0 0 0 1

Discordo. 0 0 0 0 0 2

Discordo parcialmente. 0 0 0 0 1 3

Concordo parcialmente. 0 0 0 0 5 15

Concordo. 0 0 0 0 11 30

Concordo totalmente. 0 0 0 7 15 80

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

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271

Tabela IV.8 - Distribuição das respostas dos coordenares e estudantes à questão: "O curso contribui para ampliar a capacidade de comunicação

oral e escrita dos estudantes - ENADE/2014 – Engenharia Ambiental."

Coordenador

Estudante

Discordo totalmente. Discordo.

Discordo

parcialmente.

Concordo

parcialmente. Concordo. Concordo totalmente.

Discordo totalmente. 0 0 0 1 0 1

Discordo. 0 0 0 0 1 2

Discordo parcialmente. 0 0 0 0 1 6

Concordo parcialmente. 0 0 0 1 6 9

Concordo. 0 0 0 1 9 29

Concordo totalmente. 0 0 0 4 21 77

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

Tabela IV.9 - Distribuição das respostas dos coordenares e estudantes à questão: "O curso propicia acesso a conhecimentos atualizados e/ou

contemporâneos na área de formação - ENADE/2014 – Engenharia Ambiental."

Coordenador

Estudante

Discordo totalmente. Discordo.

Discordo

parcialmente.

Concordo

parcialmente. Concordo. Concordo totalmente.

Discordo totalmente. 0 0 0 0 0 1

Discordo. 0 0 0 0 1 3

Discordo parcialmente. 0 0 0 0 1 7

Concordo parcialmente. 0 0 0 2 5 17

Concordo. 0 0 0 0 11 42

Concordo totalmente. 0 0 0 2 6 71

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

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272

Tabela IV.10 - Distribuição das respostas dos coordenares e estudantes à questão: "O curso contribui para os estudantes desenvolverem

autonomia para aprender e atualizar-se permanentemente - ENADE/2014 – Engenharia Ambiental."

Coordenador

Estudante

Discordo totalmente. Discordo.

Discordo

parcialmente.

Concordo

parcialmente. Concordo. Concordo totalmente.

Discordo totalmente. 0 0 0 0 2 0

Discordo. 0 0 0 0 0 2

Discordo parcialmente. 0 0 0 0 1 3

Concordo parcialmente. 0 0 0 0 10 10

Concordo. 0 0 1 3 14 36

Concordo totalmente. 0 0 1 3 11 72

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

Tabela IV.11 - Distribuição das respostas dos coordenares e estudantes à questão: "As relações professor-Estudante ao longo do curso estimulam

o estudante a estudar e aprender - ENADE/2014 – Engenharia Ambiental."

Coordenador

Estudante

Discordo totalmente. Discordo.

Discordo

parcialmente.

Concordo

parcialmente. Concordo. Concordo totalmente.

Discordo totalmente. 0 0 0 1 0 4

Discordo. 0 0 0 0 1 4

Discordo parcialmente. 0 0 0 0 2 5

Concordo parcialmente. 0 0 0 1 6 18

Concordo. 0 0 0 0 15 31

Concordo totalmente. 0 0 2 2 12 65

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

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273

Tabela IV.12 - Distribuição das respostas dos coordenares e estudantes à questão: "Os planos de ensino apresentados nas disciplinas contribuem

para o desenvolvimento das atividades acadêmicas e para os estudos dos discentes - ENADE/2014 – Engenharia Ambiental."

Coordenador

Estudante

Discordo totalmente. Discordo.

Discordo

parcialmente.

Concordo

parcialmente. Concordo. Concordo totalmente.

Discordo totalmente. 0 0 0 0 1 1

Discordo. 0 0 0 0 0 5

Discordo parcialmente. 0 0 0 0 0 9

Concordo parcialmente. 0 0 1 1 7 22

Concordo. 1 0 0 0 11 37

Concordo totalmente. 0 0 0 1 13 60

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

Tabela IV.13 - Distribuição das respostas dos coordenares e estudantes à questão: "As referências bibliográficas indicadas pelos professores nos

planos de ensino contribuem para os estudos e a aprendizagens dos estudantes - ENADE/2014 – Engenharia Ambiental."

Coordenador

Estudante

Discordo totalmente. Discordo.

Discordo

parcialmente.

Concordo

parcialmente. Concordo. Concordo totalmente.

Discordo totalmente. 0 0 0 0 0 1

Discordo. 0 0 0 0 0 6

Discordo parcialmente. 0 0 0 0 2 5

Concordo parcialmente. 0 0 0 3 2 20

Concordo. 0 0 1 1 14 28

Concordo totalmente. 0 0 0 2 14 72

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

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274

Tabela IV.14 - Distribuição das respostas dos coordenares e estudantes à questão: "São oferecidas oportunidades para os estudantes superarem

dificuldades relacionadas ao processo de formação - ENADE/2014 – Engenharia Ambiental."

Coordenador

Estudante

Discordo totalmente. Discordo.

Discordo

parcialmente.

Concordo

parcialmente. Concordo. Concordo totalmente.

Discordo totalmente. 0 0 0 1 3 5

Discordo. 0 0 1 0 1 5

Discordo parcialmente. 0 0 0 0 3 11

Concordo parcialmente. 0 0 1 1 15 11

Concordo. 0 0 0 1 3 28

Concordo totalmente. 0 0 0 0 12 61

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

Tabela IV.15 - Distribuição das respostas dos coordenares e estudantes à questão: "A coordenação do curso tem disponibilidade de carga horária

para orientação acadêmica dos estudantes - ENADE/2014 – Engenharia Ambiental."

Coordenador

Estudante

Discordo totalmente. Discordo.

Discordo

parcialmente.

Concordo

parcialmente. Concordo. Concordo totalmente.

Discordo totalmente. 0 0 0 1 3 5

Discordo. 0 0 0 0 0 5

Discordo parcialmente. 0 0 0 0 0 8

Concordo parcialmente. 0 0 1 2 2 15

Concordo. 0 0 0 2 7 28

Concordo totalmente. 0 0 1 1 10 78

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

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275

Tabela IV.16 - Distribuição das respostas dos coordenares e estudantes à questão: "O nível de exigência do curso contribui significativamente para

a dedicação aos estudos e a aprendizagem dos estudantes - ENADE/2014 – Engenharia Ambiental."

Coordenador

Estudante

Discordo totalmente. Discordo.

Discordo

parcialmente.

Concordo

parcialmente. Concordo. Concordo totalmente.

Discordo totalmente. 0 0 0 0 0 3

Discordo. 0 0 0 0 0 0

Discordo parcialmente. 0 0 0 0 2 7

Concordo parcialmente. 0 0 0 0 6 10

Concordo. 0 0 0 3 10 30

Concordo totalmente. 0 0 0 3 19 78

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

Tabela IV.17 - Distribuição das respostas dos coordenares e estudantes à questão: "Há oferta contínua de programas, projetos ou atividades de

extensão universitária para os estudantes - ENADE/2014 – Engenharia Ambiental."

Coordenador

Estudante

Discordo totalmente. Discordo.

Discordo

parcialmente.

Concordo

parcialmente. Concordo. Concordo totalmente.

Discordo totalmente. 0 0 0 1 2 6

Discordo. 0 0 0 1 0 5

Discordo parcialmente. 0 0 0 1 6 9

Concordo parcialmente. 0 0 1 2 5 10

Concordo. 0 0 0 4 7 21

Concordo totalmente. 0 0 2 3 14 69

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

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276

Tabela IV.18 - Distribuição das respostas dos coordenares e estudantes à questão: "Foram oferecidas oportunidades para os estudantes

participarem de projetos de iniciação científica e de atividades que estimularam a investigação acadêmica - ENADE/2014 – Engenharia Ambiental."

Coordenador

Estudante

Discordo totalmente. Discordo.

Discordo

parcialmente.

Concordo

parcialmente. Concordo. Concordo totalmente.

Discordo totalmente. 0 0 0 0 0 6

Discordo. 0 0 0 1 0 9

Discordo parcialmente. 0 0 1 0 3 10

Concordo parcialmente. 0 0 1 1 3 15

Concordo. 0 0 1 1 6 19

Concordo totalmente. 0 1 0 3 9 79

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

Tabela IV.19 - Distribuição das respostas dos coordenares e estudantes à questão: "O curso ofereceu condições para os estudantes participarem

de eventos internos e/ou externos à instituição - ENADE/2014 – Engenharia Ambiental."

Coordenador

Estudante

Discordo totalmente. Discordo.

Discordo

parcialmente.

Concordo

parcialmente. Concordo. Concordo totalmente.

Discordo totalmente. 0 0 0 0 0 5

Discordo. 0 0 0 0 2 5

Discordo parcialmente. 0 0 0 0 1 6

Concordo parcialmente. 0 0 1 2 6 16

Concordo. 0 0 1 1 7 25

Concordo totalmente. 0 1 0 2 9 79

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

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277

Tabela IV.20 - Distribuição das respostas dos coordenares e estudantes à questão: "São oferecidas oportunidades para os estudantes realizarem

intercâmbios e/ou estágios no país - ENADE/2014 – Engenharia Ambiental."

Coordenador

Estudante

Discordo totalmente. Discordo.

Discordo

parcialmente.

Concordo

parcialmente. Concordo. Concordo totalmente.

Discordo totalmente. 0 2 0 2 4 14

Discordo. 0 0 0 0 4 6

Discordo parcialmente. 0 0 0 0 3 8

Concordo parcialmente. 0 1 1 0 3 20

Concordo. 0 0 0 0 6 18

Concordo totalmente. 0 0 0 2 6 58

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

Tabela IV.21 - Distribuição das respostas dos coordenares e estudantes à questão: "São oferecidas oportunidades para os estudantes realizarem

intercâmbios e/ou estágios no exterior - ENADE/2014 – Engenharia Ambiental."

Coordenador

Estudante

Discordo totalmente. Discordo.

Discordo

parcialmente.

Concordo

parcialmente. Concordo. Concordo totalmente.

Discordo totalmente. 0 0 1 2 5 15

Discordo. 1 0 0 1 4 7

Discordo parcialmente. 0 0 0 0 1 8

Concordo parcialmente. 0 0 0 1 3 15

Concordo. 0 0 0 2 2 21

Concordo totalmente. 0 1 0 2 8 55

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

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278

Tabela IV.22 - Distribuição das respostas dos coordenares e estudantes à questão: "São oferecidas oportunidades para os estudantes atuarem

como representantes em órgãos colegiados - ENADE/2014 – Engenharia Ambiental."

Coordenador

Estudante

Discordo totalmente. Discordo.

Discordo

parcialmente.

Concordo

parcialmente. Concordo. Concordo totalmente.

Discordo totalmente. 0 0 0 0 1 5

Discordo. 0 0 0 0 1 8

Discordo parcialmente. 0 0 0 0 3 13

Concordo parcialmente. 0 0 1 3 1 18

Concordo. 0 0 0 0 5 28

Concordo totalmente. 0 0 0 1 4 64

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

Tabela IV.23 - Distribuição das respostas dos coordenares e estudantes à questão: "O curso favorece a articulação do conhecimento teórico com

atividades práticas - ENADE/2014 – Engenharia Ambiental."

Coordenador

Estudante

Discordo totalmente. Discordo.

Discordo

parcialmente.

Concordo

parcialmente. Concordo. Concordo totalmente.

Discordo totalmente. 0 0 0 0 1 1

Discordo. 0 0 0 0 1 3

Discordo parcialmente. 0 0 0 0 3 11

Concordo parcialmente. 0 0 1 1 11 19

Concordo. 0 0 0 2 13 39

Concordo totalmente. 0 1 0 2 7 54

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

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279

Tabela IV.24 - Distribuição das respostas dos coordenares e estudantes à questão: "As atividades práticas são suficientes para relacionar os

conteúdos do curso com a área de atuação, contribuindo para a formação profissional dos estudantes - ENADE/2014 – Engenharia Ambiental."

Coordenador

Estudante

Discordo totalmente. Discordo.

Discordo

parcialmente.

Concordo

parcialmente. Concordo. Concordo totalmente.

Discordo totalmente. 0 1 0 0 2 4

Discordo. 0 0 0 2 2 5

Discordo parcialmente. 0 0 1 1 5 13

Concordo parcialmente. 0 0 1 1 17 11

Concordo. 0 0 0 3 17 28

Concordo totalmente. 0 0 0 3 13 40

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

Tabela IV.25 - Distribuição das respostas dos coordenares e estudantes à questão: "O estágio supervisionado proporciona aos estudantes

experiências diversificadas de formação - ENADE/2014 – Engenharia Ambiental."

Coordenador

Estudante

Discordo totalmente. Discordo.

Discordo

parcialmente.

Concordo

parcialmente. Concordo. Concordo totalmente.

Discordo totalmente. 0 0 0 0 0 2

Discordo. 0 0 0 0 1 1

Discordo parcialmente. 0 0 0 0 0 6

Concordo parcialmente. 0 0 0 0 1 13

Concordo. 0 0 0 2 3 32

Concordo totalmente. 0 0 0 2 9 84

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

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280

Tabela IV.26 - Distribuição das respostas dos coordenares e estudantes à questão: "As atividades realizadas durante o trabalho de conclusão de

curso contribuem para a formação profissional dos estudantes - ENADE/2014 – Engenharia Ambiental."

Coordenador

Estudante

Discordo totalmente. Discordo.

Discordo

parcialmente.

Concordo

parcialmente. Concordo. Concordo totalmente.

Discordo totalmente. 0 0 0 0 0 1

Discordo. 0 0 0 0 0 2

Discordo parcialmente. 0 0 0 0 0 5

Concordo parcialmente. 0 0 0 0 1 10

Concordo. 0 0 0 1 2 36

Concordo totalmente. 0 0 0 2 9 90

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

Tabela IV.27 - Distribuição das respostas dos coordenares e estudantes à questão: "Os estudantes participam de avaliações periódicas do curso

(disciplinas, atuação dos professores, infraestrutura) - ENADE/2014 – Engenharia Ambiental."

Coordenador

Estudante

Discordo totalmente. Discordo.

Discordo

parcialmente.

Concordo

parcialmente. Concordo. Concordo totalmente.

Discordo totalmente. 0 0 0 0 0 2

Discordo. 0 0 0 0 0 2

Discordo parcialmente. 0 0 1 0 2 12

Concordo parcialmente. 0 0 1 0 5 10

Concordo. 0 0 1 0 4 25

Concordo totalmente. 0 1 1 2 8 89

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

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281

Tabela IV.28 - Distribuição das respostas dos coordenares e estudantes à questão: "As avaliações de aprendizagem realizadas durante o curso são

compatíveis com os conteúdos ou temas trabalhados pelos professores - ENADE/2014 – Engenharia Ambiental."

Coordenador

Estudante

Discordo totalmente. Discordo.

Discordo

parcialmente.

Concordo

parcialmente. Concordo. Concordo totalmente.

Discordo totalmente. 0 0 0 0 0 1

Discordo. 0 0 0 0 1 4

Discordo parcialmente. 0 0 0 0 0 8

Concordo parcialmente. 0 0 0 1 5 13

Concordo. 0 0 0 0 11 45

Concordo totalmente. 0 0 0 1 11 67

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

Tabela IV.29 - Distribuição das respostas dos coordenares e estudantes à questão: "Os professores apresentam disponibilidade para atender os

estudantes fora do horário de aula - ENADE/2014 – Engenharia Ambiental."

Coordenador

Estudante

Discordo totalmente. Discordo.

Discordo

parcialmente.

Concordo

parcialmente. Concordo. Concordo totalmente.

Discordo totalmente. 1 0 0 0 0 2

Discordo. 0 0 0 1 1 4

Discordo parcialmente. 0 0 1 0 4 5

Concordo parcialmente. 0 0 0 3 7 7

Concordo. 0 0 0 2 17 36

Concordo totalmente. 0 0 1 4 21 50

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

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282

Tabela IV.30 - Distribuição das respostas dos coordenares e estudantes à questão: "Os professores demonstram domínio dos conteúdos

abordados nas disciplinas - ENADE/2014 – Engenharia Ambiental."

Coordenador

Estudante

Discordo totalmente. Discordo.

Discordo

parcialmente.

Concordo

parcialmente. Concordo. Concordo totalmente.

Discordo totalmente. 0 0 0 0 1 1

Discordo. 0 0 0 0 0 2

Discordo parcialmente. 0 0 0 0 0 7

Concordo parcialmente. 0 0 0 1 7 18

Concordo. 0 0 0 2 9 46

Concordo totalmente. 0 0 0 0 7 69

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

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283

Tabela IV.31 - Distribuição das respostas dos coordenares e estudantes à questão: "Os professores utilizaram tecnologias da informação e

comunicação (TIC) como estratégia de ensino (projetor multimídia, laboratório de informática, ambiente virtual de aprendizagem) - ENADE/2014 –

Engenharia Ambiental."

Coordenador

Estudante

Discordo totalmente. Discordo.

Discordo

parcialmente.

Concordo

parcialmente. Concordo. Concordo totalmente.

Discordo totalmente. 0 0 0 0 0 0

Discordo. 0 0 0 0 0 2

Discordo parcialmente. 0 0 0 0 2 0

Concordo parcialmente. 0 0 0 0 2 12

Concordo. 0 0 0 1 9 35

Concordo totalmente. 0 0 1 3 14 90

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

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284

Tabela IV.32 - Distribuição das respostas dos coordenares e estudantes à questão: "A instituição dispõe de quantidade suficiente de servidores

para o apoio administrativo e acadêmico - ENADE/2014 – Engenharia Ambiental."

Coordenador

Estudante

Discordo totalmente. Discordo.

Discordo

parcialmente.

Concordo

parcialmente. Concordo. Concordo totalmente.

Discordo totalmente. 0 0 0 0 0 3

Discordo. 0 1 0 0 1 3

Discordo parcialmente. 1 0 0 1 0 6

Concordo parcialmente. 1 1 2 3 5 11

Concordo. 1 0 1 4 15 26

Concordo totalmente. 0 1 2 9 13 57

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

Tabela IV.33 - Distribuição das respostas dos coordenares e estudantes à questão: "O curso disponibiliza monitores ou tutores para auxiliar os

estudantes - ENADE/2014 – Engenharia Ambiental."

Coordenador

Estudante

Discordo totalmente. Discordo.

Discordo

parcialmente.

Concordo

parcialmente. Concordo. Concordo totalmente.

Discordo totalmente. 1 0 1 1 1 5

Discordo. 0 0 0 1 4 9

Discordo parcialmente. 0 2 0 0 4 6

Concordo parcialmente. 0 1 0 3 6 10

Concordo. 0 0 0 1 11 26

Concordo totalmente. 1 0 3 1 11 59

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

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285

Tabela IV.34 - Distribuição das respostas dos coordenares e estudantes à questão: "As condições de infraestrutura das salas de aula são

adequadas - ENADE/2014 – Engenharia Ambiental."

Coordenador

Estudante

Discordo totalmente. Discordo.

Discordo

parcialmente.

Concordo

parcialmente. Concordo. Concordo totalmente.

Discordo totalmente. 0 0 0 1 2 1

Discordo. 0 0 0 1 1 4

Discordo parcialmente. 0 0 1 0 1 5

Concordo parcialmente. 0 0 0 2 9 13

Concordo. 0 0 0 3 9 34

Concordo totalmente. 0 0 1 6 8 68

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

Tabela IV.35 - Distribuição das respostas dos coordenares e estudantes à questão: "Os equipamentos e materiais disponíveis para as aulas

práticas são adequados para a quantidade de estudantes - ENADE/2014 – Engenharia Ambiental."

Coordenador

Estudante

Discordo totalmente. Discordo.

Discordo

parcialmente.

Concordo

parcialmente. Concordo. Concordo totalmente.

Discordo totalmente. 0 1 0 0 1 3

Discordo. 0 0 0 0 2 4

Discordo parcialmente. 0 1 1 1 2 8

Concordo parcialmente. 0 1 0 2 7 14

Concordo. 0 0 1 0 16 29

Concordo totalmente. 0 1 2 6 11 56

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

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286

Tabela IV.36 - Distribuição das respostas dos coordenares e estudantes à questão: "Os ambientes e equipamentos destinados às aulas práticas

são adequados ao curso - ENADE/2014 – Engenharia Ambiental."

Coordenador

Estudante

Discordo totalmente. Discordo.

Discordo

parcialmente.

Concordo

parcialmente. Concordo. Concordo totalmente.

Discordo totalmente. 0 0 0 1 2 3

Discordo. 0 1 0 0 2 3

Discordo parcialmente. 0 1 1 2 4 7

Concordo parcialmente. 0 1 1 2 5 16

Concordo. 0 0 0 1 14 32

Concordo totalmente. 0 0 3 5 8 55

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

Tabela IV.37 - Distribuição das respostas dos coordenares e estudantes à questão: "A biblioteca possui quantidade de livros (exemplares físicos e

digitais) suficiente para atender às necessidades dos estudantes e professores - ENADE/2014 – Engenharia Ambiental."

Coordenador

Estudante

Discordo totalmente. Discordo.

Discordo

parcialmente.

Concordo

parcialmente. Concordo. Concordo totalmente.

Discordo totalmente. 0 0 1 0 1 1

Discordo. 0 0 0 1 2 4

Discordo parcialmente. 0 0 0 1 1 4

Concordo parcialmente. 0 1 1 6 10 9

Concordo. 0 0 1 5 11 29

Concordo totalmente. 0 0 1 2 11 67

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

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287

Tabela IV.38 - Distribuição das respostas dos coordenares e estudantes à questão: “A instituição garante o acesso a periódicos de acordo com as

demandas do curso” - ENADE/2014 – Engenharia Ambiental.'

Coordenador

Estudante

Discordo totalmente. Discordo.

Discordo

parcialmente.

Concordo

parcialmente. Concordo. Concordo totalmente.

Discordo totalmente. 0 0 0 1 0 2

Discordo. 0 0 0 1 1 5

Discordo parcialmente. 0 0 0 0 3 3

Concordo parcialmente. 0 0 0 6 5 16

Concordo. 0 0 1 0 8 37

Concordo totalmente. 0 0 0 3 11 66

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

Tabela IV.39 - Distribuição das respostas dos coordenares e estudantes à questão: “A instituição contou com biblioteca virtual ou conferiu acesso

a obras disponíveis em acervos virtuais - ENADE/2014 – Engenharia Ambiental.'

Coordenador

Estudante

Discordo totalmente. Discordo.

Discordo

parcialmente.

Concordo

parcialmente. Concordo. Concordo totalmente.

Discordo totalmente. 0 0 1 1 1 3

Discordo. 0 0 0 1 2 7

Discordo parcialmente. 0 1 0 2 4 5

Concordo parcialmente. 0 0 1 3 5 6

Concordo. 0 0 0 5 3 25

Concordo totalmente. 0 0 2 3 14 62

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

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288

Tabela IV.40 - Distribuição das respostas dos coordenares e estudantes à questão: "As atividades acadêmicas desenvolvidas dentro e fora da sala

de aula possibilitam reflexão, convivência e respeito à diversidade - ENADE/2014 – Engenharia Ambiental."

Coordenador

Estudante

Discordo totalmente. Discordo.

Discordo

parcialmente.

Concordo

parcialmente. Concordo. Concordo totalmente.

Discordo totalmente. 0 0 0 0 0 1

Discordo. 0 0 0 0 1 4

Discordo parcialmente. 0 0 0 0 1 6

Concordo parcialmente. 0 0 1 0 2 13

Concordo. 0 0 0 1 6 37

Concordo totalmente. 0 0 0 3 13 76

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

Tabela IV.41 - Distribuição das respostas dos coordenares e estudantes à questão: "A instituição promove com regularidade atividades de cultura,

de lazer e de interação social - ENADE/2014 – Engenharia Ambiental."

Coordenador

Estudante

Discordo totalmente. Discordo.

Discordo

parcialmente.

Concordo

parcialmente. Concordo. Concordo totalmente.

Discordo totalmente. 0 0 1 2 2 2

Discordo. 0 0 0 1 1 4

Discordo parcialmente. 0 0 0 1 5 10

Concordo parcialmente. 0 0 2 1 6 16

Concordo. 0 0 0 2 11 20

Concordo totalmente. 0 0 1 5 11 58

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

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289

Tabela IV.42 - Distribuição das respostas dos coordenares e estudantes à questão: "A instituição dispõe de refeitório, cantina e banheiros em

condições adequadas que atendem às necessidades dos seus usuários - ENADE/2014 – Engenharia Ambiental."

Coordenador

Estudante

Discordo totalmente. Discordo.

Discordo

parcialmente.

Concordo

parcialmente. Concordo. Concordo totalmente.

Discordo totalmente. 1 0 0 1 1 1

Discordo. 0 0 0 0 1 7

Discordo parcialmente. 0 0 0 0 2 5

Concordo parcialmente. 0 1 3 2 5 12

Concordo. 0 0 1 2 9 21

Concordo totalmente. 0 2 0 2 8 84

Fonte: MEC / INEP / DAES - ENADE/2014

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290

ANEXO V – QUESTIONÁRIO DO

ESTUDANTE

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1

Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira Diretoria de Avaliação da Educação Superior Coordenação-Geral do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes

QUESTIONÁRIO DO ESTUDANTE Caro (a) estudante, Este questionário constitui um instrumento importante para compor o perfil socioeconômico e acadêmico dos participantes do ENADE e uma oportunidade para você avaliar diversos aspectos do seu curso e formação.

Sua contribuição é extremamente relevante para melhor conhecermos como se constrói a qualidade da educação superior no país. As respostas às questões serão analisadas em conjunto, preservando o sigilo da identidade dos participantes.

Para responder, basta clicar sobre a alternativa desejada. No final de cada página, ao pressionar um dos botões “Próximo” ou “Anterior”, o sistema gravará a resposta no banco de dados, que poderá ser modificado a qualquer tempo. O questionário será enviado ao Inep apenas quando, na última página, for acionado o botão "Finalizar”, indicando o preenchimento total do questionário. Ao final, será possível visualizar seu local e horário da prova.

Agradecemos a sua colaboração!

1. Qual o seu estado civil? A ( ) Solteiro(a). B ( ) Casado(a). C ( ) Separado(a) judicialmente/divorciado(a). D ( ) Viúvo(a). E ( ) Outro.

2. Como você se considera? A ( ) Branco(a). B ( ) Negro(a). C ( ) Pardo(a)/mulato(a). D ( ) Amarelo(a) (de origem oriental). E ( ) Indígena ou de origem indígena.

3. Qual a sua nacionalidade? A ( ) Brasileira. B ( ) Brasileira naturalizada. C ( ) Estrangeira.

4. Até que etapa de escolarização seu pai concluiu? A ( ) Nenhuma. B ( ) Ensino Fundamental: 1º ao 5º ano (1ª a 4ª série). C ( ) Ensino Fundamental: 6º ao 9º ano (5ª a 8ª série). D ( ) Ensino Médio. E ( ) Ensino Superior - Graduação. F ( ) Pós-graduação.

5. Até que etapa de escolarização sua mãe concluiu? A ( ) Nenhuma. B ( ) Ensino fundamental: 1º ao 5º ano (1ª a 4ª série). C ( ) Ensino fundamental: 6º ao 9º ano (5ª a 8ª série).

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D ( ) Ensino médio. E ( ) Ensino Superior - Graduação. F ( ) Pós-graduação.

6. Onde e com quem você mora atualmente? A ( ) Em casa ou apartamento, sozinho. B ( ) Em casa ou apartamento, com pais e/ou parentes. C ( ) Em casa ou apartamento, com cônjuge e/ou filhos. D ( ) Em casa ou apartamento, com outras pessoas (incluindo república). E ( ) Em alojamento universitário da própria instituição. F ( ) Em outros tipos de habitação individual ou coletiva (hotel, hospedaria, pensão ou outro).

7. Quantas pessoas da sua família moram com você? Considere seus pais, irmãos, cônjuge, filhos e outros parentes que moram na mesma casa com você. A ( ) Nenhuma. B ( ) Uma. C ( ) Duas. D ( ) Três. E ( ) Quatro. F ( ) Cinco. G ( ) Seis. H ( ) Sete ou mais.

8. Qual a renda total de sua família, incluindo seus rendimentos? A ( ) Até 1,5 salário mínimo (até R$ 1.086,00). B ( ) De 1,5 a 3 salários mínimos (R$ 1.086,01 a R$ 2.172,00). C ( ) De 3 a 4,5 salários mínimos (R$ 2.172,01 a R$ 3.258,00). D ( ) De 4,5 a 6 salários mínimos (R$ 3.258,01 a R$ 4.344,00). E ( ) De 6 a 10 salários mínimos (R$ 4.344,01 a R$ 7.240,00). F ( ) De 10 a 30 salários mínimos (R$ 7.240,01 a R$ 21.720,00). G ( ) Acima de 30 salários mínimos (mais de R$ 21.720,01).

9. Qual alternativa a seguir melhor descreve sua situação financeira (incluindo bolsas)? A ( ) Não tenho renda e meus gastos são financiados por programas governamentais. B ( ) Não tenho renda e meus gastos são financiados pela minha família ou por outras pessoas. C ( ) Tenho renda, mas recebo ajuda da família ou de outras pessoas para financiar meus gastos. D ( ) Tenho renda e não preciso de ajuda para financiar meus gastos. E ( ) Tenho renda e contribuo com o sustento da família. F ( ) Sou o principal responsável pelo sustento da família.

10. Qual alternativa a seguir melhor descreve sua situação de trabalho (exceto estágio ou bolsas)? A ( ) Não estou trabalhando. B ( ) Trabalho eventualmente. C ( ) Trabalho até 20 horas semanais. D ( ) Trabalho de 21 a 39 horas semanais. E ( ) Trabalho 40 horas semanais ou mais.

11. Que tipo de bolsa de estudos ou financiamento do curso você recebeu para custear todas ou a maior parte das mensalidades? No caso de haver mais de uma opção, marcar apenas a bolsa de maior duração. A ( ) Nenhum, pois meu curso é gratuito. B ( ) Nenhum, embora meu curso não seja gratuito. C ( ) ProUni integral. D ( ) ProUni parcial, apenas. E ( ) FIES, apenas. F ( ) ProUni Parcial e FIES. G ( ) Bolsa oferecida por governo estadual, distrital ou municipal. H ( ) Bolsa oferecida pela própria instituição.

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I ( ) Bolsa oferecida por outra entidade (empresa, ONG, outra). J ( ) Financiamento oferecido pela própria instituição. K ( ) Financiamento bancário.

12. Ao longo da sua trajetória acadêmica, você recebeu algum tipo de auxílio permanência? No caso de haver mais de uma opção, marcar apenas a bolsa de maior duração. A ( ) Nenhum. B ( ) Auxílio moradia. C ( ) Auxílio alimentação. D ( ) Auxílio moradia e alimentação. E ( ) Auxílio Permanência. F ( ) Outro tipo de auxílio.

13. Ao longo da sua trajetória acadêmica, você recebeu algum tipo de bolsa acadêmica? No caso de haver mais de uma opção, marcar apenas a bolsa de maior duração. A ( ) Nenhum. B ( ) Bolsa de iniciação científica. C ( ) Bolsa de extensão. D ( ) Bolsa de monitoria/tutoria. E ( ) Bolsa PET. F ( ) Outro tipo de bolsa acadêmica.

14. Durante o curso de graduação você participou de programas e/ou atividades curriculares no exterior? A ( ) Não participei. B ( ) Sim, Programa Ciência sem Fronteiras. C ( ) Sim, programa de intercâmbio financiado pelo Governo Federal (Marca; Brafitec; PLI; outro). D ( ) Sim, programa de intercâmbio financiado pelo Governo Estadual. E ( ) Sim, programa de intercâmbio da minha instituição. F ( ) Sim, outro intercâmbio não institucional.

15. Seu ingresso no curso de graduação se deu por meio de políticas de ação afirmativa ou inclusão social? A ( ) Não. B ( ) Sim, por critério étnico-racial. C ( ) Sim, por critério de renda. D ( ) Sim, por ter estudado em escola pública ou particular com bolsa de estudos. E ( ) Sim, por sistema que combina dois ou mais critérios anteriores. F ( ) Sim, por sistema diferente dos anteriores.

16. Em que unidade da Federação você concluiu o ensino médio? ( ) AC ( ) AL ( ) AM ( ) AP ( ) BA ( ) CE

( ) DF ( ) ES ( ) GO ( ) MA ( ) MG ( ) MS

( ) MT ( ) PA ( ) PB ( ) PE ( ) PI ( ) PR

( ) RJ ( ) RN ( ) RO ( ) RR ( ) RS ( ) SC

( ) SE ( ) SP ( ) TO ( ) Não se aplica

17. Em que tipo de escola você cursou o ensino médio? A ( ) Todo em escola pública. B ( ) Todo em escola privada (particular). C ( ) Todo no exterior. D ( ) A maior parte em escola pública. E ( ) A maior parte em escola privada (particular). F ( ) Parte no Brasil e parte no exterior.

18. Qual modalidade de ensino médio você concluiu? A ( ) Ensino médio tradicional. B ( ) Profissionalizante técnico (eletrônica, contabilidade, agrícola, outro).

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C ( ) Profissionalizante magistério (Curso Normal). D ( ) Educação de Jovens e Adultos (EJA) e/ou Supletivo. E ( ) Outra modalidade.

19. Quem lhe deu maior incentivo para cursar a graduação? A ( ) Ninguém. B ( ) Pais. C ( ) Outros membros da família que não os pais. D ( ) Professores. E ( ) Líder ou representante religioso. F ( ) Colegas/Amigos. G ( ) Outras pessoas.

20. Algum dos grupos abaixo foi determinante para você enfrentar dificuldades durante seu curso superior e concluí-lo? A ( ) Não tive dificuldade. B ( ) Não recebi apoio para enfrentar dificuldades. C ( ) Pais. D ( ) Avós. E ( ) Irmãos, primos ou tios. F ( ) Líder ou representante religioso. G ( ) Colegas de curso ou amigos. H ( ) Professores do curso. I ( ) Profissionais do serviço de apoio ao estudante da IES. J ( ) Colegas de trabalho. K ( ) Outro grupo.

21. Alguém em sua família concluiu um curso superior? A ( ) Sim. B ( ) Não.

22. Excetuando-se os livros indicados na bibliografia do seu curso, quantos livros você leu neste ano? A ( ) Nenhum. B ( ) Um ou dois. C ( ) De três a cinco. D ( ) De seis a oito. E ( ) Mais de oito.

23. Quantas horas por semana, aproximadamente, você dedicou aos estudos, excetuando as horas de aula? A ( ) Nenhuma, apenas assisto às aulas. B ( ) De uma a três. C ( ) De quatro a sete. D ( ) De oito a doze. E ( ) Mais de doze.

24. Você teve oportunidade de aprendizado de idioma estrangeiro na Instituição? A ( ) Sim, somente na modalidade presencial. B ( ) Sim, somente na modalidade semipresencial. C ( ) Sim, parte na modalidade presencial e parte na modalidade semipresencial. D ( ) Sim, na modalidade a distância. E ( ) Não.

25. Qual o principal motivo para você ter escolhido este curso? A ( ) Inserção no mercado de trabalho. B ( ) Influência familiar. C ( ) Valorização profissional. D ( ) Prestígio Social.

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E ( ) Vocação. F ( ) Oferecido na modalidade a distância. G ( ) Baixa concorrência para ingresso. H ( ) Outro motivo.

26. Qual a principal razão para você ter escolhido a sua instituição de educação superior? A ( ) Gratuidade. B ( ) Preço da mensalidade. C ( ) Proximidade da minha residência. D ( ) Proximidade do meu trabalho. E ( ) Facilidade de acesso. F ( ) Qualidade/reputação. G ( ) Foi a única onde tive aprovação. H ( ) Possibilidade de ter bolsa de estudo. I ( ) Outro motivo.

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A seguir, leia cuidadosamente cada assertiva e indique seu grau de concordância com cada uma delas, segundo a escala que varia de 1 (discordância total) a 6 (concordância total). Caso você julgue não ter elementos para avaliar a assertiva, assinale a opção “Não sei responder” e, quando considerar não pertinente ao seu curso, assinale “Não se aplica”.

ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 1 ⃝ Discordo

Totalmente 2 ⃝ 3 ⃝ 4 ⃝ 5 ⃝

6 ⃝ Concordo Totalmente

27. As disciplinas cursadas contribuíram para sua formação integral, como cidadão e profissional.

1 ⃝ 2 ⃝ 3 ⃝ 4 ⃝ 5 ⃝ 6 ⃝ ( ) Não sei responder ( ) Não se aplica

28. Os conteúdos abordados nas disciplinas do curso favoreceram sua atuação em estágios ou em atividades de iniciação profissional.

1 ⃝ 2 ⃝ 3 ⃝ 4 ⃝ 5 ⃝ 6 ⃝ ( ) Não sei responder ( ) Não se aplica

29. As metodologias de ensino utilizadas no curso desafiaram você a aprofundar conhecimentos e desenvolver competências reflexivas e críticas.

1 ⃝ 2 ⃝ 3 ⃝ 4 ⃝ 5 ⃝ 6 ⃝ ( ) Não sei responder ( ) Não se aplica

30. O curso propiciou experiências de aprendizagem inovadoras. 1 ⃝ 2 ⃝ 3 ⃝ 4 ⃝ 5 ⃝ 6 ⃝

( ) Não sei responder ( ) Não se aplica

31. O curso contribuiu para o desenvolvimento da sua consciência ética para o exercício profissional.

1 ⃝ 2 ⃝ 3 ⃝ 4 ⃝ 5 ⃝ 6 ⃝ ( ) Não sei responder ( ) Não se aplica

32. No curso você teve oportunidade de aprender a trabalhar em equipe.

1 ⃝ 2 ⃝ 3 ⃝ 4 ⃝ 5 ⃝ 6 ⃝ ( ) Não sei responder ( ) Não se aplica

33. O curso possibilitou aumentar sua capacidade de reflexão e argumentação.

1 ⃝ 2 ⃝ 3 ⃝ 4 ⃝ 5 ⃝ 6 ⃝ ( ) Não sei responder ( ) Não se aplica

34. O curso promoveu o desenvolvimento da sua capacidade de pensar criticamente, analisar e refletir sobre soluções para problemas da sociedade.

1 ⃝ 2 ⃝ 3 ⃝ 4 ⃝ 5 ⃝ 6 ⃝ ( ) Não sei responder ( ) Não se aplica

35. O curso contribuiu para você ampliar sua capacidade de comunicação nas formas oral e escrita.

1 ⃝ 2 ⃝ 3 ⃝ 4 ⃝ 5 ⃝ 6 ⃝ ( ) Não sei responder ( ) Não se aplica

36. O curso contribuiu para o desenvolvimento da sua capacidade de aprender e atualizar-se permanentemente.

1 ⃝ 2 ⃝ 3 ⃝ 4 ⃝ 5 ⃝ 6 ⃝ ( ) Não sei responder ( ) Não se aplica

37. As relações professor-aluno ao longo do curso estimularam você a estudar e aprender.

1 ⃝ 2 ⃝ 3 ⃝ 4 ⃝ 5 ⃝ 6 ⃝ ( ) Não sei responder ( ) Não se aplica

38. Os planos de ensino apresentados pelos professores contribuíram para o desenvolvimento das atividades acadêmicas e para seus estudos.

1 ⃝ 2 ⃝ 3 ⃝ 4 ⃝ 5 ⃝ 6 ⃝ ( ) Não sei responder ( ) Não se aplica

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39. As referências bibliográficas indicadas pelos professores nos planos de ensino contribuíram para seus estudos e aprendizagens.

1 ⃝ 2 ⃝ 3 ⃝ 4 ⃝ 5 ⃝ 6 ⃝ ( ) Não sei responder ( ) Não se aplica

40. Foram oferecidas oportunidades para os estudantes superarem dificuldades relacionadas ao processo de formação.

1 ⃝ 2 ⃝ 3 ⃝ 4 ⃝ 5 ⃝ 6 ⃝ ( ) Não sei responder ( ) Não se aplica

41. A coordenação do curso esteve disponível para orientação acadêmica dos estudantes.

1 ⃝ 2 ⃝ 3 ⃝ 4 ⃝ 5 ⃝ 6 ⃝ ( ) Não sei responder ( ) Não se aplica

42. O curso exigiu de você organização e dedicação frequente aos estudos.

1 ⃝ 2 ⃝ 3 ⃝ 4 ⃝ 5 ⃝ 6 ⃝ ( ) Não sei responder ( ) Não se aplica

43. Foram oferecidas oportunidades para os estudantes participarem de programas, projetos ou atividades de extensão universitária.

1 ⃝ 2 ⃝ 3 ⃝ 4 ⃝ 5 ⃝ 6 ⃝ ( ) Não sei responder ( ) Não se aplica

44. Foram oferecidas oportunidades para os estudantes participarem de projetos de iniciação científica e de atividades que estimularam a investigação acadêmica.

1 ⃝ 2 ⃝ 3 ⃝ 4 ⃝ 5 ⃝ 6 ⃝ ( ) Não sei responder ( ) Não se aplica

45. O curso ofereceu condições para os estudantes participarem de eventos internos e/ou externos à instituição.

1 ⃝ 2 ⃝ 3 ⃝ 4 ⃝ 5 ⃝ 6 ⃝ ( ) Não sei responder ( ) Não se aplica

46. A instituição ofereceu oportunidades para os estudantes atuarem como representantes em órgãos colegiados.

1 ⃝ 2 ⃝ 3 ⃝ 4 ⃝ 5 ⃝ 6 ⃝ ( ) Não sei responder ( ) Não se aplica

47. O curso favoreceu a articulação do conhecimento teórico com atividades práticas.

1 ⃝ 2 ⃝ 3 ⃝ 4 ⃝ 5 ⃝ 6 ⃝ ( ) Não sei responder ( ) Não se aplica

48. As atividades práticas foram suficientes para relacionar os conteúdos do curso com a prática, contribuindo para sua formação profissional.

1 ⃝ 2 ⃝ 3 ⃝ 4 ⃝ 5 ⃝ 6 ⃝ ( ) Não sei responder ( ) Não se aplica

49. O curso propiciou acesso a conhecimentos atualizados e/ou contemporâneos em sua área de formação.

1 ⃝ 2 ⃝ 3 ⃝ 4 ⃝ 5 ⃝ 6 ⃝ ( ) Não sei responder ( ) Não se aplica

50. O estágio supervisionado proporcionou experiências diversificadas para a sua formação.

1 ⃝ 2 ⃝ 3 ⃝ 4 ⃝ 5 ⃝ 6 ⃝ ( ) Não sei responder ( ) Não se aplica

51. As atividades realizadas durante seu trabalho de conclusão de curso contribuíram para qualificar sua formação profissional

1 ⃝ 2 ⃝ 3 ⃝ 4 ⃝ 5 ⃝ 6 ⃝ ( ) Não sei responder ( ) Não se aplica

52. Foram oferecidas oportunidades para os estudantes realizarem intercâmbios e/ou estágios no país.

1 ⃝ 2 ⃝ 3 ⃝ 4 ⃝ 5 ⃝ 6 ⃝ ( ) Não sei responder ( ) Não se aplica

53. Foram oferecidas oportunidades para os estudantes realizarem intercâmbios e/ou estágios fora do país.

1 ⃝ 2 ⃝ 3 ⃝ 4 ⃝ 5 ⃝ 6 ⃝ ( ) Não sei responder ( ) Não se aplica

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54. Os estudantes participaram de avaliações periódicas do curso (disciplinas, atuação dos professores, infraestrutura).

1 ⃝ 2 ⃝ 3 ⃝ 4 ⃝ 5 ⃝ 6 ⃝ ( ) Não sei responder ( ) Não se aplica

55. As avaliações da aprendizagem realizadas durante o curso foram compatíveis com os conteúdos ou temas trabalhados pelos professores.

1 ⃝ 2 ⃝ 3 ⃝ 4 ⃝ 5 ⃝ 6 ⃝ ( ) Não sei responder ( ) Não se aplica

56. Os professores apresentaram disponibilidade para atender os estudantes fora do horário das aulas.

1 ⃝ 2 ⃝ 3 ⃝ 4 ⃝ 5 ⃝ 6 ⃝ ( ) Não sei responder ( ) Não se aplica

57. Os professores demonstraram domínio dos conteúdos abordados nas disciplinas.

1 ⃝ 2 ⃝ 3 ⃝ 4 ⃝ 5 ⃝ 6 ⃝ ( ) Não sei responder ( ) Não se aplica

58. Os professores utilizaram tecnologias da informação e comunicação (TICs) como estratégia de ensino (projetor multimídia, laboratório de informática, ambiente virtual de aprendizagem).

1 ⃝ 2 ⃝ 3 ⃝ 4 ⃝ 5 ⃝ 6 ⃝ ( ) Não sei responder ( ) Não se aplica

59. A instituição dispôs de quantidade suficiente de funcionários para o apoio administrativo e acadêmico.

1 ⃝ 2 ⃝ 3 ⃝ 4 ⃝ 5 ⃝ 6 ⃝ ( ) Não sei responder ( ) Não se aplica

60. O curso disponibilizou monitores ou tutores para auxiliar os estudantes.

1 ⃝ 2 ⃝ 3 ⃝ 4 ⃝ 5 ⃝ 6 ⃝ ( ) Não sei responder ( ) Não se aplica

61. As condições de infraestrutura das salas de aula foram adequadas.

1 ⃝ 2 ⃝ 3 ⃝ 4 ⃝ 5 ⃝ 6 ⃝ ( ) Não sei responder ( ) Não se aplica

62. Os equipamentos e materiais disponíveis para as aulas práticas foram adequados para a quantidade de estudantes.

1 ⃝ 2 ⃝ 3 ⃝ 4 ⃝ 5 ⃝ 6 ⃝ ( ) Não sei responder ( ) Não se aplica

63. Os ambientes e equipamentos destinados às aulas práticas foram adequados ao curso.

1 ⃝ 2 ⃝ 3 ⃝ 4 ⃝ 5 ⃝ 6 ⃝ ( ) Não sei responder ( ) Não se aplica

64. A biblioteca dispôs das referências bibliográficas que os estudantes necessitaram.

1 ⃝ 2 ⃝ 3 ⃝ 4 ⃝ 5 ⃝ 6 ⃝ ( ) Não sei responder ( ) Não se aplica

65. A instituição contou com biblioteca virtual ou conferiu acesso a obras disponíveis em acervos virtuais.

1 ⃝ 2 ⃝ 3 ⃝ 4 ⃝ 5 ⃝ 6 ⃝ ( ) Não sei responder ( ) Não se aplica

66. As atividades acadêmicas desenvolvidas dentro e fora da sala de aula possibilitaram reflexão, convivência e respeito à diversidade.

1 ⃝ 2 ⃝ 3 ⃝ 4 ⃝ 5 ⃝ 6 ⃝ ( ) Não sei responder ( ) Não se aplica

67. A instituição promoveu atividades de cultura, de lazer e de interação social.

1 ⃝ 2 ⃝ 3 ⃝ 4 ⃝ 5 ⃝ 6 ⃝ ( ) Não sei responder ( ) Não se aplica

68. A instituição dispôs de refeitório, cantina e banheiros em condições adequadas que atenderam as necessidades dos seus usuários.

1 ⃝ 2 ⃝ 3 ⃝ 4 ⃝ 5 ⃝ 6 ⃝ ( ) Não sei responder ( ) Não se aplica

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ANEXO VI – QUESTIONÁRIO DO

COORDENADOR DE CURSO

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1

Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira Diretoria de Avaliação da Educação Superior Coordenação-Geral do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes

QUESTIONÁRIO DO COORDENADOR DE CURSO

Caro(a) Coordenador(a), O Inep vem buscando aprimorar a busca de informações quanto à dinâmica de funcionamento dos cursos

de graduação no Brasil. Sugerimos que seu preenchimento seja feito com a participação do Núcleo Docente Estruturante (NDE) e também, no caso de recente troca de gestão, com a contribuição do Coordenador anterior.

Os resultados serão analisados em conjunto com outros dados considerados relevantes, a serem apresentados no Relatório de Área do ENADE e, é importante destacar, preservando-se o sigilo da identidade dos respondentes. Tendo isso em vista e considerando a importância da percepção dos gestores – coordenador e NDE – para a construção da qualidade da educação superior no país, solicitamos responda sem receios o questionário a seguir.

Agradecemos sua valiosa colaboração.

1. Sexo: A ( ) Masculino. B ( ) Feminino.

2. Idade: ______ (anos completos). Menos de 25 25 a 30 31 a 35 36 a 40 41 a 45 46 a 50 51 a 55 56 a 60 Mais de 61

3. Como você se considera? A ( ) Branco(a). B ( ) Negro(a). C ( ) Pardo(a)/mulato(a). D ( ) Amarelo(a) (de origem oriental). E ( ) Indígena ou de origem indígena.

4. Qual a sua nacionalidade? A ( ) Brasileira. B ( ) Brasileira naturalizada. C ( ) Estrangeira.

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5. Qual a remuneração/gratificação recebida exclusivamente para exercer a função de coordenador de curso? A ( ) Nenhuma. B ( ) Até 1,5 salário mínimo (R$ 1.086,00). C ( ) De 1,5 a 3 salários mínimos (de R$ 1.086,01 a R$ 2.172,00). D ( ) De 3 a 6 salários mínimos (R$ 2.172,01 a R$ 4.344,00). E ( ) De 6 a 8 salários mínimos (R$ 4.344,01 a R$ 5.792,00). F ( ) De 8 a 10 salários mínimos (R$ 5.792,01 a R$ 7.240,00). G ( ) Acima de 10 (mais de R$ 7.240,00).

6. A sua área de formação na graduação é: A ( ) Ciências Exatas e da Terra. B ( ) Ciências Biológicas. C ( ) Engenharias. D ( ) Ciências da Saúde. E ( ) Ciências Agrárias. F ( ) Ciências Sociais Aplicadas. G ( ) Ciências Humanas. H ( ) Linguística, Letras e Artes. I ( ) Outras.

7. Você possui pós-graduação? (indique o nível mais alto alcançado até o momento) A ( ) Não possui. B ( ) Especialização. C ( ) Mestrado. D ( ) Doutorado. E ( ) Programa de Pós-Doutorado.

8. No caso de possuir pós-graduação, o nível mais alto foi obtido: A ( ) Todo no Brasil. B ( ) Todo no exterior. C ( ) A maior parte no Brasil. D ( ) A maior parte no Exterior. E ( ) Metade no Brasil e Metade no exterior. F ( ) Não se aplica.

9. No caso de possuir pós-graduação, indique a área em que obteve o nível mais elevado: A ( ) Ciências Exatas e da Terra. B ( ) Ciências Biológicas. C ( ) Engenharias. D ( ) Ciências da Saúde. E ( ) Ciências Agrárias. F ( ) Ciências Sociais Aplicadas. G ( ) Ciências Humanas. H ( ) Linguística, Letras e Artes. I ( ) Outras. J ( ) Não se aplica.

10. Há quanto tempo atua na Educação Superior? Atuo há ___________ ano(s). (valores de 1 a 20 anos e mais de 20 anos).

11. Há quanto tempo atua nesta IES? Atuo há ___________ ano(s). (valores de 1 a 20 anos e mais de 20 anos).

12. Há quanto tempo atua como coordenador deste curso? Atuo há _______ ano (s). (valores de 1 a 20 anos e mais de 20 anos).

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13. Tempo de mandato estabelecido pela IES para esta função: ___________ ano(s) . (valores de 1 a 20 anos e mais de 20 anos).

14. Qual a carga horária semanal destinada à Coordenação do curso?

A ( ) de 0 a 10 horas. B ( ) de 11 a 20 horas. C ( ) de 21 a 30 horas. D ( ) mais de 30 horas.

15. Já coordenou curso(s) de graduação em outra área? A ( ) Sim. B ( ) Não.

16. Experiência anterior na coordenação de curso de graduação (nesta ou em outra IES): Experiência de ________ ano(s). (valores de 0 a 20 anos e mais de 20 anos).

17. Coordena concomitantemente outro(s) curso(s) de graduação? A ( ) Não. B ( ) Sim. Entre 1 e 3 cursos. C ( ) Sim. Entre 4 e 6 cursos. D ( ) Sim. Mais de 6 cursos.

18. O curso sob sua coordenação é A ( ) presencial e localizado na sede da IES. B ( ) presencial e localizado fora da sede da IES. C ( ) EaD e ofertado em polos de apoio presencial.

19. Tem experiência docente na Educação Básica? A ( ) Sim. B ( ) Não.

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A seguir, leia cuidadosamente cada assertiva e indique seu grau de concordância com cada uma delas, segundo a escala que varia de 1 (discordância total) a 6 (concordância total). Caso você julgue não ter elementos para avaliar a assertiva, assinale a opção “Não sei responder” e, quando considerar não pertinente ao seu curso, assinale “Não se aplica”.

20. O Núcleo Docente Estruturante (NDE) acompanha continuamente a efetivação do projeto pedagógico do curso.

1 ⃝ Discordo Totalmente

2 ⃝ 3 ⃝ 4 ⃝ 5 ⃝ 6 ⃝Concordo Totalmente

( ) Não sei responder ( ) Não se aplica

21. As disciplinas do curso contribuem para a formação integral, cidadã e profissional dos estudantes. 1 ⃝ 2 ⃝ 3 ⃝ 4 ⃝ 5 ⃝ 6 ⃝

( ) Não sei responder ( ) Não se aplica

22. Os conteúdos abordados nas disciplinas do curso favorecem a atuação dos estudantes em estágios ou em atividades de iniciação profissional.

1 ⃝ 2 ⃝ 3 ⃝ 4 ⃝ 5 ⃝ 6 ⃝ ( ) Não sei responder ( ) Não se aplica

23. As metodologias de ensino utilizadas no curso desafiam os estudantes a aprofundar conhecimentos e a desenvolver competências reflexivas e críticas.

1 ⃝ 2 ⃝ 3 ⃝ 4 ⃝ 5 ⃝ 6 ⃝ ( ) Não sei responder ( ) Não se aplica

24. O curso propicia experiências de aprendizagem inovadoras. 1 ⃝ 2 ⃝ 3 ⃝ 4 ⃝ 5 ⃝ 6 ⃝

( ) Não sei responder ( ) Não se aplica

25. O curso contribui para os estudantes desenvolverem consciência ética para o exercício profissional. 1 ⃝ 2 ⃝ 3 ⃝ 4 ⃝ 5 ⃝ 6 ⃝

( ) Não sei responder ( ) Não se aplica

26. O curso propicia oportunidades aos estudantes para aprender a trabalhar em equipe. 1 ⃝ 2 ⃝ 3 ⃝ 4 ⃝ 5 ⃝ 6 ⃝

( ) Não sei responder ( ) Não se aplica

27. O curso favorece o desenvolvimento da capacidade de pensar criticamente, analisar e refletir sobre soluções para problemas da sociedade.

1 ⃝ 2 ⃝ 3 ⃝ 4 ⃝ 5 ⃝ 6 ⃝ ( ) Não sei responder ( ) Não se aplica

28. O curso contribui para ampliar a capacidade de comunicação oral e escrita dos estudantes. 1 ⃝ 2 ⃝ 3 ⃝ 4 ⃝ 5 ⃝ 6 ⃝

( ) Não sei responder ( ) Não se aplica

29. O curso propicia acesso a conhecimentos atualizados e/ou contemporâneos na área de formação. 1 ⃝ 2 ⃝ 3 ⃝ 4 ⃝ 5 ⃝ 6 ⃝

( ) Não sei responder ( ) Não se aplica

30. O curso contribui para os estudantes desenvolverem autonomia para aprender e atualizar-se permanentemente.

1 ⃝ 2 ⃝ 3 ⃝ 4 ⃝ 5 ⃝ 6 ⃝ ( ) Não sei responder ( ) Não se aplica

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5

31. As relações professor-aluno ao longo do curso estimulam o estudante a estudar e aprender. 1 ⃝ 2 ⃝ 3 ⃝ 4 ⃝ 5 ⃝ 6 ⃝

( ) Não sei responder ( ) Não se aplica

32. Os professores são determinantes para os estudantes superarem dificuldades durante o curso e conclui-lo.

33. Os planos de ensino apresentados nas disciplinas contribuem para o desenvolvimento das atividades acadêmicas e para os estudos dos discentes.

1 ⃝ 2 ⃝ 3 ⃝ 4 ⃝ 5 ⃝ 6 ⃝ ( ) Não sei responder ( ) Não se aplica

34. As referências bibliográficas indicadas pelos professores nos planos de ensino contribuem para os estudos e a aprendizagens dos estudantes.

1 ⃝ 2 ⃝ 3 ⃝ 4 ⃝ 5 ⃝ 6 ⃝ ( ) Não sei responder ( ) Não se aplica

35. São oferecidas oportunidades para os estudantes superarem dificuldades relacionadas ao processo de formação.

1 ⃝ 2 ⃝ 3 ⃝ 4 ⃝ 5 ⃝ 6 ⃝ ( ) Não sei responder ( ) Não se aplica

36. O nível de exigência do curso contribui significativamente para a dedicação aos estudos e a aprendizagem dos estudantes.

1 ⃝ 2 ⃝ 3 ⃝ 4 ⃝ 5 ⃝ 6 ⃝ ( ) Não sei responder ( ) Não se aplica

37. A coordenação do curso tem disponibilidade de carga horária para orientação acadêmica dos estudantes. 1 ⃝ 2 ⃝ 3 ⃝ 4 ⃝ 5 ⃝ 6 ⃝

( ) Não sei responder ( ) Não se aplica

38. Há oferta contínua de programas, projetos ou atividades de extensão universitária para os estudantes. 1 ⃝ 2 ⃝ 3 ⃝ 4 ⃝ 5 ⃝ 6 ⃝

( ) Não sei responder ( ) Não se aplica

39. São oferecidas regularmente oportunidades para os estudantes participarem de projetos de iniciação científica e de atividades que estimulam a investigação acadêmica.

1 ⃝ 2 ⃝ 3 ⃝ 4 ⃝ 5 ⃝ 6 ⃝ ( ) Não sei responder ( ) Não se aplica

40. São oferecidas condições para os estudantes participarem de eventos internos e/ou externos à instituição. 1 ⃝ 2 ⃝ 3 ⃝ 4 ⃝ 5 ⃝ 6 ⃝

( ) Não sei responder ( ) Não se aplica

41. São oferecidas oportunidades para os estudantes realizarem intercâmbios e/ou estágios no país. 1 ⃝ 2 ⃝ 3 ⃝ 4 ⃝ 5 ⃝ 6 ⃝

( ) Não sei responder ( ) Não se aplica

42. São oferecidas oportunidades para os estudantes realizarem intercâmbios e/ou estágios no exterior. 1 ⃝ 2 ⃝ 3 ⃝ 4 ⃝ 5 ⃝ 6 ⃝

( ) Não sei responder ( ) Não se aplica

43. São oferecidas oportunidades para os estudantes atuarem como representantes em órgãos colegiados. 1 ⃝ 2 ⃝ 3 ⃝ 4 ⃝ 5 ⃝ 6 ⃝

( ) Não sei responder ( ) Não se aplica

44. O curso favorece a articulação do conhecimento teórico com atividades práticas. 1 ⃝ 2 ⃝ 3 ⃝ 4 ⃝ 5 ⃝ 6 ⃝

( ) Não sei responder ( ) Não se aplica

45. As atividades práticas são suficientes para relacionar os conteúdos do curso com a área de atuação, contribuindo para a formação profissional dos estudantes.

1 ⃝ 2 ⃝ 3 ⃝ 4 ⃝ 5 ⃝ 6 ⃝ ( ) Não sei responder ( ) Não se aplica

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6

46. O estágio supervisionado proporciona aos estudantes experiências diversificadas de formação. 1 ⃝ 2 ⃝ 3 ⃝ 4 ⃝ 5 ⃝ 6 ⃝

( ) Não sei responder ( ) Não se aplica

47. As atividades realizadas durante o trabalho de conclusão de curso contribuem para a formação profissional dos estudantes.

1 ⃝ 2 ⃝ 3 ⃝ 4 ⃝ 5 ⃝ 6 ⃝ ( ) Não sei responder ( ) Não se aplica

48. O curso acompanha a trajetória de seus egressos de forma sistemática. 1 ⃝ 2 ⃝ 3 ⃝ 4 ⃝ 5 ⃝ 6 ⃝

( ) Não sei responder ( ) Não se aplica

49. Os estudantes participam de avaliações periódicas do curso (disciplinas, atuação dos professores, infraestrutura). 1 ⃝ 2 ⃝ 3 ⃝ 4 ⃝ 5 ⃝ 6 ⃝

( ) Não sei responder ( ) Não se aplica

50. As avaliações de aprendizagem realizadas durante o curso são compatíveis com os conteúdos ou temas trabalhados pelos professores.

1 ⃝ 2 ⃝ 3 ⃝ 4 ⃝ 5 ⃝ 6 ⃝ ( ) Não sei responder ( ) Não se aplica

51. As avaliações aplicadas ao longo do curso contribuem para a aprendizagem dos estudantes. 1 ⃝ 2 ⃝ 3 ⃝ 4 ⃝ 5 ⃝ 6 ⃝

( ) Não sei responder ( ) Não se aplica

52. Os resultados dos relatórios da Comissão Própria de Avaliação (CPA) e de avaliação externa são utilizados para a melhoria das condições de oferta do curso.

1 ⃝ 2 ⃝ 3 ⃝ 4 ⃝ 5 ⃝ 6 ⃝ ( ) Não sei responder ( ) Não se aplica

53. Os professores apresentam disponibilidade para atender os estudantes fora do horário de aula. 1 ⃝ 2 ⃝ 3 ⃝ 4 ⃝ 5 ⃝ 6 ⃝

( ) Não sei responder ( ) Não se aplica

54. Os professores demonstram domínio dos conteúdos abordados nas disciplinas. 1 ⃝ 2 ⃝ 3 ⃝ 4 ⃝ 5 ⃝ 6 ⃝

( ) Não sei responder ( ) Não se aplica

55. Os professores têm as habilidades didáticas necessárias para o ensino dos conteúdos das disciplinas. 1 ⃝ 2 ⃝ 3 ⃝ 4 ⃝ 5 ⃝ 6 ⃝

( ) Não sei responder ( ) Não se aplica

56. Os professores do curso participam regularmente de atividades acadêmicas/eventos em nível nacional e internacional.

1 ⃝ 2 ⃝ 3 ⃝ 4 ⃝ 5 ⃝ 6 ⃝ ( ) Não sei responder ( ) Não se aplica

57. Os professores utilizaram tecnologias da informação e comunicação (TIC) como estratégia de ensino (projetor multimídia, laboratório de informática, ambiente virtual de aprendizagem).

1 ⃝ 2 ⃝ 3 ⃝ 4 ⃝ 5 ⃝ 6 ⃝ ( ) Não sei responder ( ) Não se aplica

58. A instituição dispõe de quantidade suficiente de servidores para o apoio administrativo e acadêmico. 1 ⃝ 2 ⃝ 3 ⃝ 4 ⃝ 5 ⃝ 6 ⃝

( ) Não sei responder ( ) Não se aplica

59. A instituição dispõe de servidores qualificados para dar suporte às atividades de ensino. 1 ⃝ 2 ⃝ 3 ⃝ 4 ⃝ 5 ⃝ 6 ⃝

( ) Não sei responder ( ) Não se aplica

60. A instituição conta com um plano de carreira que promove efetivamente a ascensão profissional dos docentes. 1 ⃝ 2 ⃝ 3 ⃝ 4 ⃝ 5 ⃝ 6 ⃝

( ) Não sei responder ( ) Não se aplica

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7

61. A instituição conta com um plano de carreira que promove efetivamente a ascensão profissional dos servidores técnicos.

1 ⃝ 2 ⃝ 3 ⃝ 4 ⃝ 5 ⃝ 6 ⃝ ( ) Não sei responder ( ) Não se aplica

62. A instituição conta com um programa ou atividades sistemáticas de formação pedagógica para os docentes. 1 ⃝ 2 ⃝ 3 ⃝ 4 ⃝ 5 ⃝ 6 ⃝

( ) Não sei responder ( ) Não se aplica

63. A coordenação conta com o necessário apoio institucional para o desenvolvimento de suas atribuições. 1 ⃝ 2 ⃝ 3 ⃝ 4 ⃝ 5 ⃝ 6 ⃝

( ) Não sei responder ( ) Não se aplica

64. O curso disponibiliza monitores ou tutores para auxiliar os estudantes. 1 ⃝ 2 ⃝ 3 ⃝ 4 ⃝ 5 ⃝ 6 ⃝

( ) Não sei responder ( ) Não se aplica

65. As condições de infraestrutura das salas de aula são adequadas. 1 ⃝ 2 ⃝ 3 ⃝ 4 ⃝ 5 ⃝ 6 ⃝

( ) Não sei responder ( ) Não se aplica

66. Os equipamentos e materiais disponíveis para as aulas práticas são adequados para a quantidade de estudantes. 1 ⃝ 2 ⃝ 3 ⃝ 4 ⃝ 5 ⃝ 6 ⃝

( ) Não sei responder ( ) Não se aplica

67. Os ambientes e equipamentos destinados às aulas práticas são adequados ao curso. 1 ⃝ 2 ⃝ 3 ⃝ 4 ⃝ 5 ⃝ 6 ⃝

( ) Não sei responder ( ) Não se aplica

68. O espaço destinado ao coordenador é adequado ao trabalho de coordenação. 1 ⃝ 2 ⃝ 3 ⃝ 4 ⃝ 5 ⃝ 6 ⃝

( ) Não sei responder ( ) Não se aplica

69. O espaço destinado aos professores (gabinetes, sala de professores) atende as demandas dos seus usuários. 1 ⃝ 2 ⃝ 3 ⃝ 4 ⃝ 5 ⃝ 6 ⃝

( ) Não sei responder ( ) Não se aplica

70. A biblioteca possui quantidade de livros (exemplares físicos e digitais) suficiente para atendar às necessidades dos estudantes e professores.

1 ⃝ 2 ⃝ 3 ⃝ 4 ⃝ 5 ⃝ 6 ⃝ ( ) Não sei responder ( ) Não se aplica

71. A instituição garante o acesso a periódicos de acordo com as demandas do curso. 1 ⃝ 2 ⃝ 3 ⃝ 4 ⃝ 5 ⃝ 6 ⃝

( ) Não sei responder ( ) Não se aplica

72. As atividades acadêmicas desenvolvidas dentro e fora da sala de aula possibilitam reflexão, convivência e respeito à diversidade.

1 ⃝ 2 ⃝ 3 ⃝ 4 ⃝ 5 ⃝ 6 ⃝ ( ) Não sei responder ( ) Não se aplica

73. A instituição promove com regularidade atividades de cultura, de lazer e de interação social. 1 ⃝ 2 ⃝ 3 ⃝ 4 ⃝ 5 ⃝ 6 ⃝

( ) Não sei responder ( ) Não se aplica

74. A instituição dispõe de refeitório, cantina e banheiros em condições adequadas que atendem às necessidades dos seus usuários.

1 ⃝ 2 ⃝ 3 ⃝ 4 ⃝ 5 ⃝ 6 ⃝ ( ) Não sei responder ( ) Não se aplica

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307

ANEXO VII – PROVA DE

ENGENHARIA AMBIENTAL

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Ministérioda Educação

LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES ABAIXO.

PartesNúmero das

questões

Peso das questões no componente

Peso dos componentes no cálculo da nota

40%25%

60%

15%

75%

- -

10. Atenção!

11Novembro/2014

Engenharia Ambiental

*R1120141*

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2

FORMAÇÃO GERAL

QUESTÃO DISCURSIVA 1

Mobilidade urbana em cidade com mais de 500 mil habitantesModalidade Tipologia Porcentagem (%)

RASCUNHO1

2

4

5

6

7

9

10

11

12

14

15

*R1120142*

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QUESTÃO DISCURSIVA 2

a

a

RASCUNHO1

2

4

5

6

7

9

10

11

12

14

15

*R1120143*

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4

QUESTÃO 01

PORQUE

ABCDE

QUESTÃO 02

A

B

C

D

E

*R1120144*

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5

QUESTÃO 03

e

Razão entre a pegada ecológica

e a biocapacidade do planeta1.60

1.50

1.40

1.30

1.20

1.10

1.00

0.90

0.80

0.70

0.60

19611965

19701975

19801985

19901995

20002005

2008

0.74

0.85

1.00

1.08

1.161.14

1.251.27

1.30

1.45

1.52

A 2

B

C

D

E

*R1120145*

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6

QUESTÃO 04

website

microblogging

websites

online

Awebsites

Bwebsites

C

D

Ewebsites

QUESTÃO 05

emergência

ABCDE

*R1120146*

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7

QUESTÃO 06

30,3 36,5

10,1 44,4

31,7 34

15,5 41,4

JORNADA MÉDIA TOTAL DE TRABALHO POR

SEMANA NO BRASIL - (EM HORAS)

mãe com filhos

pai com filhos

mulher chefe de casalcom filhos

homem chefe de casalcom filhos

mulher cônjuge emcasal com filhos

tempo médio por semana dedicado aos afazeres domésticos

0 10 20 30 40 50 60 70

tempo médio por semana dedicado ao trabalho remunerado

25,9 36,8

A

B

C

D

E

*R1120147*

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QUESTÃO 07

Tempo de deslocamento Brasil Rio de

JaneiroSão

Paulo

Até cinco minutos

De seis minutos até meia horaMais de meia hora até uma horaMais de uma hora até duas horasMais de duas horas

A

B

C

D

E

QUESTÃO 08

.

A

B

C

D

E

*R1120148*

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9

COMPONENTE ESPECÍFICO

QUESTÃO DISCURSIVA 3

RASCUNHO1

2

4

5

6

7

9

10

11

12

14

15

*R1120149*

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10

QUESTÃO DISCURSIVA 4

Geotecnia Ambienta

RASCUNHO1

2

4

5

6

7

9

10

11

12

14

15

*R11201410*

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11

QUESTÃO DISCURSIVA 5

RASCUNHO1

2

4

5

6

7

9

10

11

12

14

15

*R11201411*

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12

QUESTÃO 09

x

f(x; μ, σ2) =1√

2πσ2e−

(x−μ)2

2σ2

μ = 25km e σ2 = 25km2

2.

V.

A

B

C

D

E

ÁREA LIVRE

QUESTÃO 10

+

L2

L1

L31F

12 V1H

e

A

B

C

D

E

ÁREA LIVRE

*R11201412*

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QUESTÃO 11

DBO5,20 (mg/L)

Ponto delançamento deesgoto

Ponto delançamento deesgoto

Ponto delançamento deesgoto

X Y Z W T

Imagem sem escala

Q

Seção DBO5,20

X

Y

Z

W

T

A

B

C

D

E

*R11201413*

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14

QUESTÃO 12

Tint = 20°C

20 cm

Text = 35°C

105 W/m2

Material térmica (W m 1 1)

A

B

C

D

E

QUESTÃO 13

ABCDE

*R11201414*

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15

QUESTÃO 14

1√f

= −2 log10

(k

3, 7D+

2, 51

Re

√f

)

fkDRe

D = 1

f0

f1

f0 f1

Re = 10 000

kf0 = f1

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

A1 2 4 5 6 7 9 10

F

B1 2 4 5 6 7 9 10

F

C1 2 4 5 6 7 9 10

F

D1 2 4 5 6 7 9 10

F

E1 2 4 5 6 7 9 10

F

*R11201415*

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16

QUESTÃO 15

A

B

C

D

E

ÁREA LIVRE

QUESTÃO 16

A

B

C

D

E

ÁREA LIVRE

*R11201416*

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17

QUESTÃO 17

05

1525

3545

5560

Por

cent

agem

de

Voto

s

CandidatoA

CandidatoB

Gráfico I

4045

5055

60

Por

cent

agem

de

Voto

s

CandidatoA

CandidatoB

Gráfico II

A

B

C

D

E

*R11201417*

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QUESTÃO 18

.

A

B

C

D

E .

ÁREA LIVRE

*R11201418*

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19

QUESTÃO 19

tratamento de esgotos

A

B

C

D

E

QUESTÃO 20

A

B

C

D

E

ÁREA LIVRE

*R11201419*

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20

QUESTÃO 21

A

B

C

D

E

ÁREA LIVRE

QUESTÃO 22

A

B

C

D

E

*R11201420*

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21

QUESTÃO 23

Parâmetro

A

B

C

D

E

ÁREA LIVRE

*R11201421*

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22

QUESTÃO 24

A

B

C

D

E

QUESTÃO 25

A

B

C

D

E

ÁREA LIVRE

*R11201422*

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QUESTÃO 26

Comunidade

Bombas

Estação de

Tratamento de

água

Reservatório

Elevado

ETA

Distribuição de Água

Abastecimento de Água

A

B

C

D

E 47

QUESTÃO 27

A

B

C

D

E

*R11201423*

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24

QUESTÃO 28

A

B 2 2 4 2

C

D

E

QUESTÃO 29

A

B

C

D

E

*R11201424*

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25

QUESTÃO 30-1

(sanitário) ao sistema I

sanitário) ao sistema II

remoção do sistema I

remoção do sistema II

-1 -1 90% 45%-1 -1 90% 60%

4-1 -1 40% 20%

A

B

C

D

E

4 .

ÁREA LIVRE

*R11201425*

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26

QUESTÃO 31

*R11201426*

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27

V.

A

B

C

D

E

ÁREA LIVRE

*R11201427*

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QUESTÃO 32

A

B

C

D

E

QUESTÃO 33

A.

B

C

D

E

ÁREA LIVRE

*R11201428*

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29

QUESTÃO 34

Curso de água

Captação

Adutora deágua bruta

Sistemaelevatório

Adutora deágua tratada

Reservatório

Rede dedistribuição

ETA

V.

A

B

C

D

E e V.

*R11201429*

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QUESTÃO 35

A

B

C

D

E

ÁREA LIVRE

*R11201430*

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QUESTÃO 1

ABCDE

QUESTÃO 2

ABCDE

QUESTÃO 3

ABCDE

QUESTÃO 4

ABCDE

QUESTÃO 5

ABCDE

QUESTÃO 6

A

B

C

D

E

QUESTÃO 7

A

B

C

D

E

QUESTÃO 8

A

B

C

D

E

QUESTÃO 9

A

B

C

D

E

QUESTIONÁRIO DE PERCEPÇÃO DA PROVA

*R11201431*

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Ministérioda Educação

*R11201432*

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340

ANEXO VIII – PADRÃO DE RESPOSTA

QUESTÕES DISCURSIVAS – ENGENHARIA

AMBIENTAL

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PADRÃO DE RESPOSTA DAS QUESTÕES DISCURSIVAS

PADRÃO DE RESPOSTA

O estudante deve redigir um texto dissertativo, em que:

a) aborde pelo menos duas das seguintes consequências:

aumento da emissão de poluentes atmosféricos;

aumento da emissão de gases de efeito estufa (CO2 – dióxido de carbono, CO –

monóxido de carbono, O3 – ozônio);

aumento da poluição visual e sonora;

aumento da temperatura local e global;

aumento do consumo de combustíveis;

aumento de problemas de saúde (cardíaco, respiratório, dermatológico);

aumento da frota de veículos promovendo congestionamentos urbanos;

diminuição de áreas verdes;

desmatamento;

aumento das áreas impermeabilizadas resultando em enchentes, diminuição da

infiltração da água e recarga de lençóis freáticos;

ENGENHARIA AMBIENTAL

341

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elevação dos custos de manutenção das cidades (metroferrovias, rodovias,

tratamento de água, limpeza da cidade, etc);

necessidade de ampliação de vias trafegáveis;

necessidade de ampliação de áreas de estacionamento.

b) aborde duas das seguintes intervenções:

construção de vias exclusivas para bicicletas (ciclovias e ciclofaixas);

proposição de formas de integração entre o transporte por bicicletas, o

metroviário e os ônibus coletivos, a fim de garantir segurança e conforto em

momentos de adversidades climáticas e relevo acidentado;

pontos de aluguel e/ou empréstimo de bicicleta;

construção de bicicletários;

investimento na segurança pública;

políticas de incentivo ao uso de bicicleta (educação ambiental, qualidade de

vida, saúde, propaganda);

implementação de políticas de crédito e de redução do custo das bicicletas.

342

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PADRÃO DE RESPOSTA

O estudante deve redigir um texto dissertativo, em que:

a) aborde duas das seguintes causas:

problemas relacionados à educação (baixa escolaridade, evasão escolar, qualidade

da educação, distanciamento entre a escola e a realidade social, tempo de

permanência na escola);

desigualdades socioculturais (gênero, etnia, economia, etc);

desemprego e falta de qualificação profissional;

precariedade da segurança pública;

uso de drogas;

desvalorização da vida humana;

banalização da violência;

sensação de impunidade;

ausência de políticas sociais;

degradação da vida urbana;

desconhecimento e/ou desrespeito aos direitos humanos e constitucionais;

desestruturação familiar;

desvalorização de princípios éticos e morais.

b) mencione dois dos seguintes fatores:

políticas de segurança mais efetivas;

políticas públicas de melhoria das condições socioeconômicas;

maior consciência cidadã e respeito à vida;

melhor distribuição de renda;

343

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melhoria da educação (aumento da escolaridade, redução da evasão escolar,

qualidade da educação, aproximação entre a escola e a realidade social, aumento do

tempo de permanência na escola);

aumento da oferta de emprego e melhoria da qualificação profissional;

medidas preventivas ao uso de drogas;

maior eficácia do sistema judiciário;

revisão da legislação penal;

valorização de princípios éticos, morais e familiares.

Observação: as respostas a esse item devem se pautar na Portaria Inep nº 255, de 02 de

junho de 2014, onde se lê:

Art. 3º No componente de Formação Geral serão considerados os seguintes

elementos integrantes do perfil profissional: atitude ética; comprometimento

social; compreensão de temas que transcendam ao ambiente próprio de sua

formação, relevantes para a realidade social; espírito científico, humanístico e

reflexivo; capacidade de análise crítica e integradora da realidade; e aptidão

para socializar conhecimentos em vários contextos e públicos diferenciados.

344

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QUESTÕES DISCURSIVAS 1 E 2 (FORMAÇÃO GERAL - LÍNGUA PORTUGUESA)

Aspectos Avaliados

a) Ortográficos

Domínio das convenções ortográficas da modalidade escrita formal da norma-padrão da

Língua Portuguesa: grafia de vogais e consoantes, uso de maiúsculas e minúsculas, emprego

de hífen, acentuação gráfica.

b) Textuais

Domínio de estratégias de produção textual em registro formal, adequadas ao gênero textual

solicitado: estruturação interna do período, emprego de conectores para a articulação lógica

e para a organização intrafrasal, interfrasal e entre parágrafos, emprego de marcas de

referenciação lexical ou pronominal, pontuação.

c) Morfossintáticos/Vocabulares

Domínio das convenções morfossintáticas da modalidade escrita formal da norma-padrão da

Língua Portuguesa: concordância nominal e verbal, regência nominal e verbal, flexão nominal

e verbal; correlação entre tempos verbais, colocação pronominal. Seleção vocabular

adequada ao registro formal da norma-padrão da Língua Portuguesa.

345

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PADRÃO DE RESPOSTA

A questão visa a avaliar a capacidade do estudante de correlacionar conhecimentos relativos ao geoprocessamento e análises limnológicas na resolução de situações-problema.

a) O estudante deve mencionar que, na estimativa do intervalo temporal a ser considerado na avaliação da eutrofização, pode-se dispor de imagem de satélite e/ou de coletas e análises limnológicas (citando, pelo menos, nitrogênio, fósforo e clorofila A) desde quando o reservatório ainda não sofria com o carreamento superficial de nutrientes. Esse intervalo depende da evolução temporal do uso e ocupação do solo na bacia hidrográfica estudada. A estimativa de evolução da eutrofização fica prejudicada quando há carência de imagens de satélite e de dados de amostras de água ao longo do tempo.

b) O estudante deve mencionar que, de uma forma geral, a identificação da ocorrência da eutrofização e de sua evolução temporal é feita pela alteração da reflectância espectral do corpo hídrico na imagem de satélite. É necessário que o estudante mencione que a análise deve ser iniciada anteriormente e prosseguir ao longo da ocorrência do fenômeno.

346

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PADRÃO DE RESPOSTA

O estudante deve redigir um texto dissertativo, abordando os seguintes aspectos:

a) o Plano de Monitoramento, exigido pela maioria das regulamentações, deve confirmar ou não, os impactos ambientais previstos durante a elaboração de um EIA, mediante atividades de controle da qualidade ambiental (medições - em relação à água superficial, subterrânea, ar, ou acompanhamento de indicadores sociais, no caso do meio antrópico).

b) as principais etapas de monitoramento ambiental em relação às fases do empreendimento (no caso, o aterro de resíduos) são: diagnóstico, implantação, operação e encerramento.

c) no Plano de Monitoramento devem ser considerados: tipo de amostra e seus parâmetros, a localização da amostragem, a periodicidade das coletas, a técnica de coleta, preservação e análises.

347

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PADRÃO DE RESPOSTA

O texto do estudante deve abordar os seguintes aspectos:

a) A matéria orgânica proveniente dos resíduos (lixo doméstico, esgoto, fezes de animais em pastos) sofre degradação em meio anaeróbio, quando ocorre fermentação, degradando a matéria orgânica em compostos mais simples. Entre os compostos formados estão, basicamente, metano e dióxido de carbono.

b) O modelo básico envolve sistema de captação de gás, turbinas e/ou motores geradores. Esses equipamentos devem ser adequados ao volume de gás gerado.

c) Por meio da venda de crédito de carbono/redução certificada de emissões.

348

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349

ANEXO IX – CONCEPÇÃO E

ELABORAÇÃO DAS PROVAS DO ENADE

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350

O processo de construção das provas de cada edição do Enade tem início com

a elaboração de diretrizes de prova para cada área a ser avaliada e para o

componente de Formação Geral. As diretrizes de prova são elaboradas, sob

orientação de servidores da DAES/INEP, pelas Comissões Assessoras do Enade

(Comissão Assessora de Formação Geral e Comissões Assessoras de Área)

nomeadas pela Presidência do Inep, compostas por professores de Instituições de

Educação Superior (IES) públicas e privadas de todas as regiões do País.

Subsidiam a elaboração das diretrizes de prova: as Diretrizes Curriculares

Nacionais dos cursos de graduação (aprovadas ou em fase de aprovação pelo

Conselho Nacional de Educação), o Catálogo Nacional de Cursos Superiores de

Tecnologia e outros documentos oficiais relevantes (como a legislação profissional,

por exemplo). Compõem as diretrizes de prova: o perfil profissional do egresso da

área, as competências e habilidades (Recursos) que devem ter sido desenvolvidas

pelo egresso durante o curso e os conteúdos curriculares (Objetos de conhecimento).

A partir das diretrizes de prova, as Comissões Assessoras do Enade, sob a

orientação dos servidores da DAES/INEP, articulam as características de perfil, os

recursos e os objetos de conhecimento a cada um dos itens da prova, construindo a

matriz de prova. Dessa maneira, cada item de prova está associado a uma

característica de perfil, a um recurso e a até três objetos de conhecimento,

compreendidos conforme o quadro a seguir:

CARACTERÍSTICA(s) DE PERFIL

Conjunto de características do egresso do curso.

CONJUNTO DE RECURSOS

Uma expansão do termo competências, que compreende a mobilização de conhecimentos, saberes, escolhas éticas e estéticas, habilidades, posturas, entre outros, para permitir agir eficazmente em um determinado tipo de situação, apoiado em conhecimentos, mas sem limitar-se a eles.

OBJETO(S) DE CONHECIMENTO

São os conteúdos que devem ser mobilizados por meio dos recursos (competências e habilidades) pelo profissional dotado do perfil esperado. Algumas vezes o item solicita a utilização de dois ou três objetos de conhecimento. Neste caso, o item deve ser capaz de articular todos os conteúdos.

São apresentados a seguir os cruzamentos de características de perfil,

recursos e objetos de conhecimento que correspondem a cada um dos itens da prova

da área de Engenharia Ambiental do ENADE/2014.

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Número do item na prova Texto da encomenda

_QUESTÃO DISCURSIVA 3

P 02 tenha raciocínio crítico e criativo na identificação e resolução de problemas, em atendimento às demandas da sociedadeR 02 pesquisa, desenvolve e aplica tecnologiasOC 04 Modelagem de Sistemas AmbientaisOC 11 Cartografia e GeoprocessamentoOC 12 Gestão de Recursos HídricosDificuldade: Difícil

_QUESTÃO DISCURSIVA 4

P 03 tenha visão humanística crítica e consistente sobre o reflexo de sua atuação profissional na sociedadeR 05 compreende e avalia o impacto ambiental e econômico das atividades da engenhariaOC 10 Geologia e Geotecnia AmbientalOC 19 Resíduos SólidosDificuldade: Fácil

_QUESTÃO DISCURSIVA 5

P 06 atua em equipes interdisciplinares e possui capacidade empreendedora e inovadoraR 02 pesquisa, desenvolve e aplica tecnologiasOC 18 Recursos EnergéticosOC 19 Resíduos SólidosDificuldade: Média

QUESTÃO 19

P 01 tenha visão sistêmica do ambienteR 01 compreenda os conceitos básicos da engenhariaOC 08 Poluição AmbientalOC 09 Ecologia AplicadaDificuldade: Fácil

QUESTÃO 20

P 01 tenha visão sistêmica do ambienteR 05 compreende e avalia o impacto ambiental e econômico das atividades da engenhariaOC 02 Economia AmbientalOC 06 Avaliação de Impactos AmbientaisDificuldade: Fácil

QUESTÃO 21

P 01 tenha visão sistêmica do ambienteR 07 identifica, formula e resolve problemas de engenhariaOC 10 Geologia e Geotecnia AmbientalOC 17 Recuperação e Remediação de Áreas DegradadasDificuldade: Média

351

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QUESTÃO 22

P 02 tenha raciocínio crítico e criativo na identificação e resolução de problemas, em atendimento às demandas da sociedadeR 01 compreenda os conceitos básicos da engenhariaOC 01 Sistemas de Gestão AmbientalOC 15 Legislação AmbientalOC 06 Avaliação de Impactos AmbientaisDificuldade: Média

QUESTÃO 23

P 02 tenha raciocínio crítico e criativo na identificação e resolução de problemas, em atendimento às demandas da sociedadeR 06 concebe, planeja, projeta , implementa, gerencia e opera experimentos e sistemasOC 21 Sistemas de coleta e tratamento de efluentesOC 03 Tecnologias AmbientaisDificuldade: Difícil

QUESTÃO 24

P 03 tenha visão humanística crítica e consistente sobre o reflexo de sua atuação profissional na sociedadeR 06 concebe, planeja, projeta , implementa, gerencia e opera experimentos e sistemasOC 01 Sistemas de Gestão AmbientalOC 06 Avaliação de Impactos AmbientaisOC 16 Planejamento AmbientalDificuldade: Fácil

QUESTÃO 25

P 01 tenha visão sistêmica do ambienteR 07 identifica, formula e resolve problemas de engenhariaOC 19 Resíduos SólidosOC 03 Tecnologias AmbientaisOC 01 Sistemas de Gestão AmbientalDificuldade: Difícil

QUESTÃO 26

P 02 tenha raciocínio crítico e criativo na identificação e resolução de problemas, em atendimento às demandas da sociedadeR 06 concebe, planeja, projeta , implementa, gerencia e opera experimentos e sistemasOC 20 Sistemas de tratamento e distribuição de águasOC 13 HidráulicaDificuldade: Difícil

QUESTÃO 27

P 05 conhece e respeita os princípios éticos e de segurança da área de atuaçãoR 05 compreende e avalia o impacto ambiental e econômico das atividades da engenhariaOC 01 Sistemas de Gestão AmbientalOC 05 Segurança do TrabalhoDificuldade: Fácil

352

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QUESTÃO 28

P 01 tenha visão sistêmica do ambienteR 01 compreenda os conceitos básicos da engenhariaOC 04 Modelagem de Sistemas AmbientaisOC 07 Climatologia e MeteorologiaOC 08 Poluição AmbientalDificuldade: Fácil

QUESTÃO 29

P 02 tenha raciocínio crítico e criativo na identificação e resolução de problemas, em atendimento às demandas da sociedadeR 07 identifica, formula e resolve problemas de engenhariaOC 14 Hidrologia AplicadaOC 22 Sistemas de drenagem urbanaDificuldade: Fácil

QUESTÃO 30

P 05 conhece e respeita os princípios éticos e de segurança da área de atuaçãoR 06 concebe, planeja, projeta , implementa, gerencia e opera experimentos e sistemasOC 15 Legislação AmbientalOC 21 Sistemas de coleta e tratamento de efluentesDificuldade: Difícil

QUESTÃO 31

P 01 tenha visão sistêmica do ambienteR 07 identifica, formula e resolve problemas de engenhariaOC 12 Gestão de Recursos HídricosOC 11 Cartografia e GeoprocessamentoOC 14 Hidrologia AplicadaDificuldade: Difícil

QUESTÃO 32

P 05 conhece e respeita os princípios éticos e de segurança da área de atuaçãoR 07 identifica, formula e resolve problemas de engenhariaOC 05 Segurança do TrabalhoOC 06 Avaliação de Impactos AmbientaisDificuldade: Fácil

QUESTÃO 33

P 01 tenha visão sistêmica do ambienteR 01 compreenda os conceitos básicos da engenhariaOC 07 Climatologia e MeteorologiaOC 08 Poluição AmbientalDificuldade: Fácil

353

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QUESTÃO 34

P 02 tenha raciocínio crítico e criativo na identificação e resolução de problemas, em atendimento às demandas da sociedadeR 06 concebe, planeja, projeta , implementa, gerencia e opera experimentos e sistemasOC 12 Gestão de Recursos HídricosOC 13 HidráulicaOC 20 Sistemas de tratamento e distribuição de águasDificuldade: Média

QUESTÃO 35

P 04 busca constantemente sua atualização profissionalR 01 compreenda os conceitos básicos da engenhariaOC 15 Legislação AmbientalOC 08 Poluição AmbientalDificuldade: Fácil

Número do item na prova Texto da encomenda (Elaborada pela Comissão Assessora de Engenharia)

QUESTÃO 09

P1: Formação generalista , humanista, crítica e reflexiva com sólido conhecimento das ciências básicas.;R1: Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à Engenharia.OC01: Administração.OC08: Física.OC10: Matemática e Estatística.

QUESTÃO 10

P3: Atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas.;R2: Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados.OC02: Economia.OC05: Eletricidade Aplicada.OC06: Expressão Gráfica.

QUESTÃO 11

P5: Capacidade de utilizar conhecimentos técnicos e científicos com visão ética e humanística.;R5: Identificar, formular e resolver problemas de Engenharia.OC05: Eletricidade Aplicada.OC03: Ciências do Ambiente.OC13: Química.

QUESTÃO 12

P1: Formação generalista , humanista, crítica e reflexiva com sólido conhecimento das ciências básicas.;R5: Identificar, formular e resolver problemas de Engenharia.OC05: Eletricidade Aplicada.OC06: Expressão Gráfica.OC07: Fenômenos de Transporte.

354

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QUESTÃO 13

P2: Capacidade de absorver e desenvolver novas tecnologias.;R6: Desenvolver e/ou utilizar novos materiais, ferramentas e técnicas.OC06: Expressão Gráfica.OC04: Ciências e Tecnologia dos Materiais.OC08: Física.

QUESTÃO 14

P3: Atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas.;R5: Identificar, formular e resolver problemas de Engenharia.OC05: Eletricidade Aplicada.OC14: Análise, Modelagem e Simulação de Sistemas.OC09: Informática.

QUESTÃO 15

P3: Atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas.;R1: Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à Engenharia.OC01: Administração.OC09: Informática.OC17: Lógica de Programação.

QUESTÃO 16

P4: Atuar considerando aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais.;R9: Avaliar a viabilidade econômica de projetos de Engenharia.OC09: Informática.OC02: Economia.OC15: Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental.

QUESTÃO 17

P1: Formação generalista , humanista, crítica e reflexiva com sólido conhecimento das ciências básicas.;R10: Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica.OC10: Matemática e Estatística.OC06: Expressão Gráfica.OC10: Matemática e Estatística.

QUESTÃO 18

P5: Capacidade de utilizar conhecimentos técnicos e científicos com visão ética e humanística.;R3: Conceber, projetar, executar e analisar sistemas, produtos e processos.OC03: Ciências do Ambiente.OC04: Ciências e Tecnologia dos Materiais.OC12: Metodologia Científica e Tecnológica.

355

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356

ERRATA:

Este Relatório foi gerado em 07/04/2016. A diferença em relação à

versão anteriormente disponibilizada restringe-se à questão 16 do Questionário do

Estudante (Unidade Federativa onde concluiu o Ensino Médio), tabulada no Anexo III,

tabela 20.