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Neste carnaval não vai faltar gente cantando e dançando pela cidade!
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Radiohead >> Bulletstorm >> Angry birds comestível >> Hits do carnaval
Neste carnaval não vai faltar gente cantando e dançando pela cidade!
Páginas 4 e 5
>> quinta-feira, 3 de marco de 2011
Foliões se divertem tocando instrumentos no
carnaval de Belo Horizonte
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POR Ricardo Tokumoto
POR Guilherme Torres
Folia sem fim Depois da Bahia, o interior de Minas é
um dos destinos mais famosos quando o assunto é carnaval. Reduto de uma multi-dão das mais animadas, a folia por aqui é certa e por isso o Tá Rolando de hoje dá di-cas para quem quer curtir o carnaval nas nossas cidades. Além da diversão, a viagem vale a pena pelo cenário do patrimônio his-tórico e ecoturismo. Uma das cidades mais conhecidas é DIAMANTINA (297 quilôme-tros de BH). Como já é tradicional, quem comanda a multidão nas ladeiras históri-cas são as batidas dos grupos Bartucada e Batcaverna.
Em Abaeté (203 quilômetros de BH), não vai faltar som para a galera pular. Esta-rão presentes: Comunidade Batuque, a du-pla Rick & Ricardo, Rodrigo Bergal e Livia Cristo, Sambatôa, Pimenta Baiana e o mais aguardado da festa, o cantor Alexandre Peixe. Já a cidade de Pompéu, considerada a Salvador de Minas, terá micareta rechea-da e é o destino da maioria dos artistas de peso que passam pelo estado. Entre eles A Zorra, Inimigos da HP, Chica Fé, Tôca na Janela, DJ Marlboro e Dubandu.
Outro point disputado, Ouro Preto, terá a festa marcada por desfile dos blocos estu-dantis, escolas de samba, samba de roda e
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ESTADO DE MINAS >> quinta-feira, 3 de marco de 2011
shows na Arena da Folia. A pequena cidade de Tiradentes terá como ponto forte a ani-mação dos blocos montados pelos foliões.
Para quem quer conhecer um carnaval diferente de todos, vale a pena ir à Bonfim, localizada na região central do estado, a
80 quilômetros de BH. Na cidade, rola o único carnaval a cavalo do país. A festa, que existe há 170 anos, representa uma batalha realizada durante a Idade Média, com serpentinas e confetes substituindo espadas e lanças.
raggadrops.com.brMANDA O SEU
NO SHOW DOSBACKSTREET BOYS Confira estas e outras fotos de
quem estava lá: raggadrops.com.br
.......................................... Gabriel Ceuser (18) e Bruna Ceuser (22)
........................ Beatriz Rodrigues (20) e Mariana Araújo (20)
...................................... Luana Albuquerque (16) e Luiza Ananda (15) ....................................................................... Leonardo Pedonei (21) ............................ Bárbara Ferreira (25) e Amanda Ferreira (24)
..................... Ana Luiza Hermetto (20) e Larissa Milagres (21) ...................................................................................................................... Galera
................................................................................................................... Galera ........................................................................ Renata Resende (21) ............ Ana Cristina Bracarense (22) e Ana Marina Diniz (21)
............................................... Sílvia Torquetti (16) e Alice Aroeira (16) ............................................................................. Sílvia Eutrópio (15)
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Sucesso dos blocos de rua mostra que os belo-horizontinos têm energia de sobra para desfilar
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ESTADO DE MINAS >> quinta-feira, 3 de marco de 2011
PULANDO O CARNAVAL EM BH
Foliões do Bloco do Moreré acertam os últimos detalhes em ensaio geral
Tem gente que aproveita o carnaval para via-jar. Todos os anos juntam a sua galera, alugam casa em uma cidade histórica e partem para os quatro dias mais loucos do ano. Em Belo Hori-zonte, esse costume é tão comum que as ruas esvaziam e lembram mais uma cidade fantas-ma à capital de Minas Gerais. Mas este ano vai ser diferente.
“No carnaval do ano passado, eu e um grupo de amigos resolvemos passar o carnaval aqui em BH. Não aguentávamos mais viajar para aprovei-tar o carnaval, isso envolve muita coisa, tudo fica mais caro nessa época, lugares cheios, estradas lotadas! Fundamos então o bloco”, explica Gus-tavo Matos, um dos fundadores do bloco Unidos do Samba Queixinho (Porque nem todo mundo tem samba no pé, mas todo mundo pode cantar).
Ele criou o bloco em 2009 com outros seis amigos e inaugurou essa nova fase do carnaval de Belo Horizonte. A brincadeira fez tanto suces-so que neste carnaval o bloco sai com mais de 50 pessoas, sendo que 30 tocam instrumentos, e Gustavo espera que mais 200 se juntem à cami-nhada carnavalesca, que começa na Praça da Li-berdade e termina na Rua Cláudio Manuel.
“Falar que BH não tem carnaval é um mito. Existem muitos blocos que são bem mais antigos que esses novos que vêm surgindo desde 2009. O mérito do nosso movimento é relembrar às pes-soas que carnaval é brincadeira, é sair nas ruas e brincar. Para isso não é preciso nada complicado, apenas estar querendo se divertir”, resume Nian Pissolati, um dos fundadores do Bloco do Peixoto (Porque Peixoto é um sobrenome de respeito). O bloco se concentra na praça do Colégio Arnaldo e vai até a Praça Floriano Peixoto, só passando por ruas pequenas e tranquilas do bairro.
Nem todo mundo gosta de andar no carnaval. Para alguns, ficar tranquilo na praça, escutando uma marchinha e sabendo que há um banheiro por perto é fundamental para a diversão. E é isso mesmo que o pessoal do bloco do Moreré (praia
O Bloco Unidos do Samba Queixinho desfila pelas
ruas de BH desde 2009
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Sucesso dos blocos de rua mostra que os belo-horizontinos têm energia de sobra para desfilar
na Bahia) pensa. “O bloco é ‘concentra, mas não sai’. Só dá voltas em torno da praça!”, conta um dos fundadores, Marcelo Albert. O bloco, que está estreando este ano, vai ficar firme na Rua Alvinó-polis, no Santa Tereza.
Mas nem todos os blocos são organizados des-de o começo. O Rafa Barros, fundador do Bloco Filhos do Tcha Tcha (nome que surgiu em um sonho de Rafa), explica que, em 2010, estava fal-tando um bloco para sair na segunda-feira de carnaval e o pessoal insistiu que ele criasse um bloco com o seu apelido. Ele concordou na hora, mas pensou que fosse só uma piada. Mas, no dia seguinte, saiu a programação oficial dos blocos de rua e eles estavam na lista. “Aí me falaram ‘Rafa, não tem jeito. O bloco agora está instituído e vai ter que sair’. Assim foi e está sendo”, contou.
VIDA NO CARNAVAL DE BH“A animação nós é que fazemos! E não te-
nho dúvidas que temos um dos carnavais mais animados do país!”, declara Rafa Barros. E tudo indica que, este ano, sua fala será comprovada na rua. Serão mais de 20 blocos animando o car-naval na cidade, mas a grande verdade é que a maioria desses blocos tem mais em comum do que seus planos de pular o carnaval na rua. Mui-ta gente está em mais de um bloco. Afinal, cada bloco só vai desfilar uma vez, mas os foliões esta-rão nas ruas quase todos os dias. “Várias pessoas se conhecem. Belo Horizonte, né? Mas muitos se conheceram por meio do nosso ou de outros blo-cos. Isso que é legal do carnaval de rua. A possibi-lidade de conhecer pessoas que você não conhe-ceria em outra situação”, defende Gustavo Matos.
“Estamos todos integrados, trabalhando para o crescimento e o sucesso dos blocos e do carna-val de BH”, diz Marcelo Albert. Ele também conta que a ONG Contato e o projeto Estúdio Aberto gravaram as marchinhas originais de seis dos blo-cos para que elas possam ocupar, além das ruas, as rádios de BH.
FACEBOOKMais do que ajudar jovens egípcios a derrubar
um ditador, o Facebook conseguiu ajudar jovens brasileiros a trazer vida ao carnaval de BH. “O legal desse movimento é que ele foi todo feito pelas redes sociais”, diz Gustavo Matos. Foi por meio do Facebook que toda essa galera que vai desfilar se conheceu e foi com a ajuda da rede que se organizaram.
“Criamos um grupo de discussão entre os adeptos do carnaval de rua e os líderes dos blo-cos e ficamos trocando informação. O canal foi o Facebook, no qual discutimos questões como definição dos dias de desfile, ensaios, publicação das marchinhas dos blocos, fotos e vídeos”, conta Gustavo. “Sem dúvida, o contágio se fortaleceu com as ferramentas internéticas (sic). Mas nada substitui o corpo a corpo, quanto mais no carna-val”, completou Rafa.
SAÚDEPara não acordar na quarta-feira de cinzas como se o mundo estivesse acabado, siga as dicas do Dr. Telmo Diniz:
ANTES DE SAIR • Faça um alongamento • Beba de 250 a 500ml de água • Faça uma refeição reforçada, rica em carboidratos, como pães, macarrão, arroz, batata, além de carnes magrasDURANTE A FESTA • A cada meia hora, beba mais 250ml de água e não se esqueça de comer ao longo do dia
PROGRAMAÇÃO3/3 – QUI
Bloco do Moreré > 19h: Bar do Seu Orlando (Rua Alvinópolis, 460)
4/3 – SEXCaminhão elétrico do Bloco do
Grito > 18h: Praça da Savassi
Bloco do Beijo Elétrico > 19h: Rua Antonio de Albuquerque, 384
5/3 – SABBloco da Praia > 11h:
Praia da Estação
Bloco do Aproach > 15h: Bar Brasil 41
6/3 – DOMBloco Cacete de Agulha + Bloco Unidas dos Grandes Lábios > 10h: Rua Manaus com Av. do Contorno
Bloco Unidos do Samba Queixi-nho > 14h: Praça da Liberdade
Bloco do Tico Tico Serra Copo > 14h: Praça Rui Barbosa
Caminhão elétrico do Bloco do Grito > 17h: Praça Duque de Caxias
Bloco da Alcova > 17h: Praça Duque de Caxias
7/3 – SEG
Bloco Filhos de Tcha Tcha > 15h: Rua Bocaiúva c/ Dores do Indaiá
Bloco Unidos do Barro Preto > 18h: Praça Raul Soares
8/3 – TERColetivo do Delírio > 12h: Em fren-te à Sayonara (Rua Aimorés, 6), e de lá vai até o Colégio Arnaldo pra se
juntar com o Bloco do Peixoto
Bloco do Peixoto > 14h: Colégio Arnaldo
9/3 – QUA Bloco do Manjericão + Bloco do Fusile + Bloco Vi Uvas no Carna-val > 16h: Rua Dores do Indaiá, 302
12/3 – SAB Bloco Viro o Santo > 15h:
Praça Cairo
PULANDO O CARNAVAL EM BH
do: abriu mão de um enredo complexo e de mapas elaborados para focar no fator di-versão, e tudo indica que a empreitada deu certo. No game, o jogador é recompensado por liquidar seus inimigos de forma criati-va, como chutá-los de penhascos ou em cactos, ou, até mesmo, atirando em suas partes baixas. Quanto mais maluco, melhor.
Além dessa característica marcante, Bulletstorm conta com um arsenal varia-do e modos on-line, que podem estender a experiência do jogador e fazer deste um título que valha a pena ter no acervo do PS3, PC ou Xbox 360.
ATIRE PRIMEIRO, PERGUNTE DEPOIS
Jogos de tiro em primeira pessoa com elementos de ficção científica são muito comuns, tanto nessa geração de games quanto nas passadas. O clássi-co Doom provou para o mundo que atirar em monstros é legal e, mesmo depois de anos no mercado, a fórmula ainda não ficou velha. A prova disso é Bulletstorm, jogo lançado na se-mana passada que, apesar de ser raso, ganha pontos pela dinâmi-ca e pelo gameplay diferente.
Dos mesmos produtores de Gears of War, Bulletstorm é ousa-
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POR Tomaz de Alvarenga
POR Glauco Bertú
Radiohead é, pra muitos, a melhor banda da atualidade. Ou talvez a maior, enchendo os estádios por onde passa e revolucionando a indústria musical ao optar por não ter gravadora e vendendo seus próprios álbuns a preços camaradas pela internet ou fazendo a famigerada pergunta: “Quer pagar quanto?”.
Nos dois primeiros discos, a orienta-ção era o rock, mas o segundo, The bends (1995), já pendia para algo comercialmen-te viável. Dois anos depois, lançaram um dos dez melhores álbuns do século, OK computer e pronto. Ganharam o mundo e foram engolidos.
Buscando sobreviver, subverteram a própria música com o Kid A (2000) e,
mesmo assim, estreou no topo das pa-radas com sua música estranha, bela e climática. Lançaram mais três álbuns Am-nesiac (2001), Hail to the thief (2004) e In rainbows (2007), cada um bem diferente do outro, a única semelhança é a quali-dade das canções, ora simples e belas, ou-tras vezes complexas até demais.
Agora, The king of limbs, um trabalho quase comercialmente inviável, uma des-construção dentro da própria música ele-trônica, mais próximo do álbum solo The eraser (2006) do vocalista Thom Yorke. Não é fácil gostar do Radiohead, mas dá um prazer danado se emaranhar nas suas loucuras e degustar preciosidades como Codex e Lotus flower.
NADA IGUAL
DIV
ULG
AÇÃO
tudoemgeral.blog.br // @tudoemgeral
@pegestao A minha sorte é que na empresa o site do @raggadrops não é bloqueado ;D
@carlosaogc O @raggadrops da semana passada estava interessante, com mais páginas. #Ragga-Drops3Anos
@entojo Aceito convites para transformação da Xuxa, dia de princesa e similares. Tratar via DM.
@Humorzao #QuemNunca sonhou estar pelado(a) no trabalho ou na escola não sabe o que é acordar aliviado.
@MulekeRox Você descobre que é um preguiçoso, vagabundo e sedentário quando vai salvar algo no computador e coloca isso como título: “ajdsidausd”.
@alvarezjr Me sinto meio ateu por não acreditar em signos... Todo mundo acredita e eu nem concordo.
@_MaarceloSouza Acho um absurdo gente que dei-xa de fazer algo pra ficar no Twitter, só não falo mal porque faço parte desse grupo, né?
@DamnItsTrue TWITTER = Typing What I’m Thinking To Everyone Reading. #DamnItsTrue
@porraduduh Minha internet tá tão ruim que, pra ficar lenta, ela precisa melhorar muito.
@carolinesteban Quando eu te chamo no MSN, é porque estou sentindo sua falta. Quando eu não cha-mo, é porque estou esperando você sentir a minha.
bit.ly/DancaTom >> Tom Yorke, do Radiohead, dançou em seu último clipe e virou meme.
bit.ly/DancaMiley >> E a Miley Cyrus dançando Rebolation?
bit.ly/AngryCake >> Angry Birds comestível!
bit.ly/MJgame >> Michael Jackson de volta aos games.
bit.ly/EnroladosPolemica >> Polêmica envolvendo Enrolados, da Disney.
bit.ly/FaceSolteiro >> Seja notificado quando aquele alguém fica solteiro no Facebook.
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POR Ricardo
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ESTADO DE MINAS >> quinta-feira, 3 de marco de 2011
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OFairuz está aprendendo a tabuada. Sete ve-
zes sete dá o mesmo que em qualquer canto do mundo, mas sua sala de aula é muito di-ferente daquela a que estamos acostumados. Com um véu na cabeça, ela faz contas, se es-conde de bombas e brinca de corda. O livro conta a história de Fairuz e outros persona-gens que continuam a vida, apesar de estar em uma zona de guerra.
O livro é quadrado e enorme. São 25,5 por 25,5 centímetros nos quais palavras e imagens se entrelaçam para contar histórias tristes e to-cantes, como a do cão que escuta aviões che-gando aos poucos para bombardear a praça e criar uma brincadeira para retirar as crianças do local do impacto antes que a bomba as mate.
No título está escrito contos, mas os textos lembram mais poemas do que histórias curtas. Escrito por Ricardo Gómez e ilustrado por Juan Ramón Alonso, a obra é uma boa escolha para dias em que a leitura quieta nos chama. O rit-mo não é o mesmo de um livro da Meg Cabot, mas, depois de cada uma das sete histórias, a sensação de que estamos compreendendo me-lhor o mundo é quase tão boa quanto a diver-são que outros livros proporcionam.
INFOEditora SM // 144 páginas // R$ 40
POR Flávia Denise de Magalhães
dzai.com.br/blog/livrolivre@bloglivrolivre
7 X 7 CONTOS CRUS
POR Izabella Figueiredo
Pode tapar o ouvido, torcer o nariz e fazer cara feia: quer você queira ou não, carnaval é aquela época do ano em que o axé music predomina nos rádios, nas ruas e na tevê. Ar-tistas baianos estão empenhados em criar hits para animar os dias de folia e o trabalho de composição é intenso. Resu-midamente, a impressão que dá é que, passado o carnaval, os artistas se reúnem na quarta-feira de cinzas para a com-posição de novas letras e passos que vão bombar somente daqui a um ano.
Se você gosta dos carnavais de rua e quer fazer bonito na avenida, no bloco ou nas pistas de dança, selecionamos aqui os hits que vão colar em você a partir de amanhã e que, após a festança, só vão remeter a muita saudade. Vale a pena dar uma escutada para não parecer um peixe fora d’água. Afinal, como dissemos anteriormente, não há como fugir. Se liga:
Anjo Bebê – Asa de ÁguiaÉ carnaval – Daniela Mercury
Água – Cláudia LeitteAceleraê – Ivete Sangalo
Chorarei amor – Chiclete com BananaWhisky com Guaraná - Tomate
Tchubirabiron – Parangolé
PLAYLIST CARNAVALESCA
CURTIU O LIVRO? Então corre para o nosso Twitter (@raggadrops) que estamos sorteando uma cópia!
ALEX
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“Ser fã não é simplesmente admirar alguém. É largar tudo pra poder assistir a um programa de TV que você vai participar. É comprar revistas e jornais com entrevistas sobre você. É ter orgulho de dizer que moramos na sua cidade. É querer dividir toda a emoção que sentimos em ver você crescendo a cada dia. Lembrar de você na praia e registrar seu nome na areia. Ser fã é agradecer a Deus sempre por ter colocado você, uma pessoa maravilhosa, em nossas vidas.
Parabéns, Lu, pelos seus 18 anos. Queremos te desejar toda felicidade possível e muito suces-so. Tudo de bom para você e sua carreira, que ela decole cada vez mais, porque você merece muito e merece todo o carinho possível! Você é inco-mum, obrigado por nos fazer acreditar sempre em nossos sonhos. Amamos você!”
Mariana Sol, Giuliano Lima, Larissa Debarry, Rayane
Camargos, Carol Mezher, Luiza Mezher e Joana
Quando somos jovens fazemos caretas em frente do espelho. Quando envelhecemos, o espelho se vinga!
Dinheiro não traz felicidade! O dinheiro só compra a felicidade, quem traz é o Sedex.
A Cláudia Raia trocou o Edson Celulari porque ele estava muito velho. Agora está em um novo romance com o Edson Smartphone.
Um dicionário vale mais do que mil palavras!Em 2011,
Claudinha comanda a folia ao
som de Água
Feliz Aniversário,
Lu Alone!
raggadrops.com.br
Comente no dzai.com.br/blog/analistadobbb
O BBB 11 tem uma particularidade entre as demais edições: ainda não tem um grande fa-vorito para vencer o programa. Em compensa-ção, um brother vem chamando muita atenção pela sua alegria, principalmente nas festas, e seu estilo de jogo. Esse brother é o Daniel, que está longe de ser um favorito absoluto, mas vem ganhando seu espaço e promete ir longe. Pode-se dizer que Daniel é o maior favorito do BBB 11 no momento, alguém discorda?!
Quem é o seu brother favorito?
Pintou o campeão?
ESTADO DE MINAS >> quinta-feira, 3 de marco de 2011
ARQ
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A VIDA DO AUSTRALIANO RHYS PERRYMAN É BEM PARECIDA COM A SUA, EMBORA ELE ESTEJA NO OUTRO EXTREMO DO GLOBO TERRESTRE
“Curta isso se você for para Soundwave”, diz Rhys Perryman, 22, em seu status no Facebook sobre o festival de rock que rola neste sábado na cidade de Adelaide, com a presença de Iron Maiden e Queens of the Stone Age. Australiano, natural da pequena Mount Gambier no estado de South Australia, o garoto queria checar quantos amigos compareceriam ao evento com seu status para decidir se ia ou não.
ROTINA INVERTIDA, MAS NEM POR ISSO DIFERENTE
Neste exato momento, enquanto você lê o Ragga Drops, Rhys está provavelmente dormindo, afinal, são quase quatorze horas de diferença de fuso horário. Embora essa seja uma divergência significativa entre sua vida e a de Rhys, ela é pra-ticamente a única, acredite.
Assim como você, ele acorda tarde aos sába-dos, porque passou a noite de sexta-feira em algu-ma festa e, antes mesmo de tomar o café da ma-nhã, já está na escuta, ligando para seus amigos e combinando algo para mais tarde. Geralmente os programas de Rhys e sua turma se resumem a pescaria, acampamentos, churrascos e, às ve-zes, um breve escape para cidades vizinhas onde pegam uma praia. Nos momentos de reclusão, ele curte ficar com a família e assistir a filmes. “Minhas obras favoritas são o drama Diamantes de sangue e a comédia Loucos sobre rodas”, revela.
Perfil: RHYS PERRYMAN
IDADE: 22 anos
ONDE MORA: Mount Gambier – South Australia (Austrália)
MAIOR MEDO: Aranhas
RELIGIAO: Não possui
FILME FAVORITO: Diamantes de Sangue (Blood Diamond) e Loucos sobre rodas (Hot Rod)
LIVRO FAVORITO: Não tem
BANDA PREDILETA: Dead Letter Circus e Karnivool
COMIDA FAVORITA: Frango à pamergiana e batatas fritas ao molho gravy
DIRETO DA TERRA DOS CANGURUS
MUSICA, COMIDA E FUTURO
Filho caçula de uma família de três filhos, Rhys acredita que nunca encontrará lugar onde seja mais feliz do que na Austrália. “Os jovens australianos são animados de um jeito peculiar, parece que a alegria do povo australiano tem uma feição diferente. Conheci muitos turistas que destacaram o quanto somos abertos às novas amizades. Acho que Austrália e Brasil são bem parecidos nesse ponto”, comenta. Apesar disso, viajar o mundo está no topo da lista de priorida-des para o futuro.
Embora ambos os países sejam conhecidos pelo calor climático e humano, na Austrália não é comum o jovem sair da escola para ir para uma faculdade, ao contrário do que acontece no Bra-sil. Isso só acontece quando existe alguma pre-tensão de se especializar em alguma profissão, como médico ou advogado. Na maioria das vezes, os jovens entram no mercado de trabalho sem cursar uma faculdade.
Fã de rock n’ roll, Rhys recomenda a todos os leitores do Ragga Drops as bandas Dead Letter Circus e Karnivool. “Vale muito a pena se render ao rock alternativo australiano”, endossa. Outra recomendação que o garoto faz é experimen-tar sua comida favorita: “Batata frita regada a muito molho gravy, feito com caldo de carne e vegetais.”