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r,!A;NN.Q LII--N. 73, !.' .

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i. Recife, Quintá-fèíra, 2$ dc Março de 1923

fil ASSIGNATURAS SAO PAGAIAOlAMTADAMENia; :vF Ã/FRO VINCIA

^p^vmbuco: ^ BRASIIJ___tm . -"H ji»,., _ii ¦¦ , —, |

J *

Lft>x -COMPOSTA EM LINOTfPO' -*? WPáÉSSA EM MACHINA __01'A'fí*/3

"A PROVÍNCIA"Fundai!» cm 1872

(Jornal noticioso . |ioIJ(|no, mas semllniitOes imrtidinliis)

EXPEMEJVTE

DIRECTOR - JDXTSÍIZ PERYLO

Escriplorio, rrilacçSo. c offlclniiAvenida _fart|u .z ile- OI'nda, Í71

Ilceite — Pcrnunibiico * *ItllASIL

Ceronle : J. dc Luci-na o Mello.Trlephnn.s -*- HéducvSo : 1975; Escri*

ptorio : 11)03.

Toda correspondência deve ser dlrl&l-da ao director ou ao gerente.

SSO npssos Aircntcs.de snnuncloi:NO EXTERIOR

Franc» e Sulssu : L. Mnyense «c Cte.,Une Tronebet 0, PaUtiS o 10, 21, 23 -LllatKute IIJ1I - LONDUES - E. C.

KO MO E EM S. ...ULOAffcnclii Havas.

Numero do dia 1200Numero atrazado .. .. fina

BrasilAnno .. .. .. 48.000Semestre '.. SStODOTrimestre. ': .. 13*000

ExteriorAnno B0*000

Rogamos nos srs. nsslflnniiles reclamarem¦ demora ou íiiltn Uo eillrejja da folba

ÍNDICENa segunda — Sollcllndas e commercio.Na terceira — Telegi animas, noticias e

»òiàc!tad.ís''iNu quarta — Sollcllndas, annuncios de

tteatros e cinemas, o' marilimos. . .Nn quliiln — columna «Ipliabetlca e

tnriunclng..' •''Na sexta — Peclaraçfie?, editaes, func-

tires,' lellfics e folhetim.'Na sellina — I.eJIOes/e annuncios.

''¦•

Na oitava'•— Varias 'Noticias, 'Ultima:.bo*'

ra o secefles do costume,. .,, , . .^t**VVVy*^V_0*^0*y*i)*^^m*V***+^^^*A**\

Af450 iii saccos..assucar demerara

Éstil di-.riilJtJviiinenle organizado o lotadts •iriO.mll .saccos1 de- assucar tlrnicraraque. o dr. Maiiocl^Couçalv-is Ua Siva Pinto, dli.no sri ròntV do .lliineo do ttèelfo; eu,t:lo bóa hora se. jirppoz JcoiiscBiilr das

'ili-

versas uzJiins do estado .para exporlaçilr,iia proxma ¦ sii-fra ifos nii-iws de outubroc novembro do -aniio ¦ conrent?.. ..

Xsiói venda dó prando lote que repro-Bc-ntu" àipprox -maJíinr-ntc 4i o.o dn s-iii ifutura vae _.ai'antlr. ó ipivro dir resIo dtUKla a producçftò; -e -obre todas as van*ta8'i'ris acervscí arn.cla á,.c.!reiini5laiicia pu-i*a'mc;tyè.crçaslonpl .tia -.baixa do cambjqtranail'orm-aii(lo uni negocio que. dajybrlaser folio mesmo; a preço ile/siici-l-ricio nt iuJo tio . v.alòrisaQiV) . do, jirodueto, en:uma .'trausacçílo Vantajosa pára' ds; jiroilit-ciops.: ¦'- s'-}. j

]''òM*m0S.,i%çrvde pnssàpçm' quí*.uio-'fl'.-Jriu reunil..,. nte? do/preço era' 9Í7.01pòr!oproliii. o i.iojo Ja^.*i,o;puili)..<a!.<;ula.t- «rrna'6 de fispobi; - : ,•

JSlinra .se„ljez-un Peryanib.uco.unm-vcú-tia tiló*ímfiüi-iiíít-. Jc.emíí i(ií.iintecedoriola;. i*o*s' á'ett_TcHieáhs*'.Ven'çtl(!a.s' mio 'si; ?'li'íc ¦

ram rsprrnrV os' iirmnzRiiuWoé • jil- --estaosj iiioviimMiiaridn,-. 'o .'provocandri' outraínjifoclos, 'toniiiiHlo por .lins-i o prçço dosrainlu ioisi ' ',.'•>.'/¦. "- ¦'• • ' L

Esl.4 .ii.-.iini; ir lavini|'ii de lvriKi.iiibuco.praças ao-.iíliuico- du.'.'lliíc-fc', dcfÍ!n!Íêiidt\bnilliante e.^.cITíé-entomciitj «3 -sctis irito*ri*?scs unir*.- dciulfio da sal'i:i,..garaii*.lindo prsoqj! fli5iHpi'USii<loi'-?>,!-an - íucsmntempo quo -tar* lllirria- de e.*(ploriiçõr-s bai-sJslas, que lim s'.do,-por assim dizer, nsua ruína.

O dr.. Manoel Coiiçalves HJiilo. a quemse dò'vê excluslviimeiiti.' esle servJço, 'dn-

ve ufHtííu'-'1''' com" esle trlumplio.A I'i-nvluc','i apresinia a s.' s. os nialf

calorosos, npiilausos, an mrpmo tempo

que fcllctu a lavoura dò. estado.^VVVVVVVWV^w^i''^(^^^^A/^^V\AA/S^^W>>AA

MARÍTIMASTABATlNGif»j .'-r- ^ÁporlotiJ. Ii.óiitein,'

procedente. de.'Maiiáos e es.caj;s,,,Q..va-.por .niicioiia.l Tabalinça..,,, ,.J,., J' ...

Trouxe éjrecebeu cariia, ile.JyariqíjRcneros, sáliinilQ. honlein .in'csino-.co))|:destino ao JÍ?,lò.. . /,-.'/-¦ J ., ,

Itapuhy J--T- VíihIq de .iPótjlp, Alegree escal.is, , ílèii' entrada hontem , em.1nosso ancoradouro interno b paquete,nacional Itçpuliy,' tpizenilb,. numero,sos passageiros e Rrande quantldaiU*de. varias njefcadorias.

' ..... .-..',

. O Itapuhy sahirá hoje 1 tarde paraos porlos ilo sul, levando bastantecarga e passageiros.

»—mCAMOENS —- Zarpou hontem ái

«Osso' porto o vapor iriglez Camoens..que se destinou a Nova York e es-calas, tendo recebido, dc nossa pra-ça conimcrcial, grande carregamen-to de' vários productos nacionaes.

ITAGIBA — Fundeou hontem. cmnosso ancoradouro interno o paquetenacional Itagiba, que veio.de Belém éescalas. ./', .,.:''•

Deixou e recebeu carga-e passagei-ris, zarpando, hoje á tarde para Por*to Alegre e «scalaíj ¦¦

ALBIREO'— Destinando-se 'aos'

portos do sul do paiz, sahiu hontemo vapor liollaudcz Albireo. Leyougrande carregamento de yarios .gene-ros. '••('' ' ¦

COUNSELLOR — Esle vapor in;

glez zarpou, hontem para Liverpool eescalas. , JJ

Conduz pari os portos de seu des-tino, bastante carga de varias merca-dorias. ¦' '*

TAQUARY — Prçcedente de Por-to Alegre e escalas, fundeou honteme*ji nosso porto'0 vapor nacional Ta*qunry. Trouxe, para o commerciodesta capital, grande quantidade devários gêneros.

. JEAN-WAKELEY — Zarpou hon-tem ai lugar inglez Ja>?.n Wakeley, queveio aqui trazer'gfahde quantidade d^bacalhau. ,,Destinou-se directameiitea Turks-Island, nio levando carga.

'MATADOR — Deu entrada hon-tem e:n ifôsso ancoradouro internoo rebocídoi arsfiitlno Matador.

Chronica MusicalKPHKMkijidi.-jS —.2!) de man;o

de 1'Siii; — Nasce em Ainstcrdarn\V. If. Uriiclithuljzi'!', nouivel orgii:nista. *

i lSli:8 — Em Hamburgo nasci)Charles VojRt, director e rteèntqdàorchestra da sociedade*'. de ' SanfaCeeilJa,: em Franclort c outra como niesmo nomò em llumburgo. ' ,

1821 — No theatro "Fej-doau",

sobe á scena a opera-comlca do So-phia Oay, musJca de Pacr — Mestretle Çapélln.

1827 — E' concedido a AugustoViocns, compositor e propaeiuidistíida .música symphonica cm -França,

o titulo de membro da "Academia

de .Marselha".1814 — Prlnídlra rT-presentaçãvi

na ".Academia Heal de Jiusica", emParis, da opera ein dois actos, poe-ma de Saint Ocorses, musica dc Ha-lçvy, Ia» Lazzaronç ou Lc blen vlent:ui tloi-mcnt.

1.851 —¦ E' ¦ rep-esenfáfla eni Jia-i ri il a '/.iratela de J. Claztambide--lia Pk*aresoa. •'''. ¦-' ' ' a, ¦ ¦ '.ii /.!;¦-; i| J í. ;l '

'• 30..do marco de 172" 4*- Nasce eni'Ditonto 'o

illustro' compositor o -es

iriptor italiano Tomaso Tniettn. * • '•: '1772 -J-íj-Knr.Wltzheldcn nascò o'compositor 'o ciicfn dc* orchestra-foão Guil-ieiino (Wilms),

181C — Xo theatro "Foydoau" èrepresentada a opeta-comica dc\rlal o Favlúres, musica de Jadin- ——. I-'inconnu ou l.o coup iVépíc¦ laser.

1S53 —.' Primeira audição na•Opc.ra-comica", da I.n 'ronelll tleA. Thoniss.

1877 — Morro em Brighton o no-tavcl violoncelüsta, compositor elianista Inglez Carlos Xcate.

lanzznrone ou ic blen vim cn dor-ineiit dc llalevy, ê escripto. . sobro•am assumpto frivolo' o sua musicajem adaptada i ás scenas,-;.concorre>ara melhor çlasaljEicár esta '

peçafiltre as òperas-comlcns; llalevy emua partitura

'se alistem"'do usar n

mrte do tenor, substituindo esta,/O.z peia.de.conifaito, quei foi canta,-

ia pela smihora ,StoltV.Sua, ínuslca. é graciosa, mcr.cc.cn

lo destacar a cavatina do JCeppo, i,.•nnçaò clc Baptista e o duetto ia ,dc

:,t'é.ppfa- e iMIrobolante.'- ":' -1'-- ¦••

. Xfl Pk-ariKca zarítleí-i. elíi 'doí.

u:tos, musica de J. Òaztambido em.ollaboraçãp com Barblorl obteve

;nn franco sucçesso quando repre-icntadii-cm Madrj.d, •..,,..,. ..^ .i •'

_..Seus, jautores Jff"^*#tóníígwSçloiiUtai-iílade, e, si

'Birl.Jçra foi un,

los niUsicos.mais .instruídos da Hes-lanha, Joaquim Gaztámijido dispu-íha do um vigoroso temperamentoIramatJco e soberba inspiração.

Autor do cerca ile quarenta zar--.uelas) ã maior parte rias quaes ad-liiiriu grande popularjiiade.

"l.a Piwresca" irccommcnda-se¦spccialmcnte pela coneatciiaçãoas scenas e phrases nuisicacs, - i

iflla sua nrehpstração- esmerada c

;:iça 'cio,

effeitos-orlgJnaes,

q Carlos, Xcalc..nasceu cm l.ondrct'¦itOfi-.a2S-:,-de março de 1784 e niorreii'•'ni Brlghtóijij Áo iíia" aój.do.'rnesmo'nez-.ciir 1S7~..

'.-•<•• '. •, .

. Estudou o plttlio com Jame.? A\'I1-'<on,,;e,;o Jv.ioloncollo , c;om U'illiair.'¦•charpo.

jJIaJs!. tiirde, seguindo' os¦onselhosJ de seu amigo Jc tambeir

'.írcifrssoraJolin Field, so-tornou un •trtlsta extrema-monfo- distihetii.'

Piíinistà e professor 'multo esti-

nado em seu tempo, seguio a escolale Cramer, Field 0 Hummcl, seu cs-ylo era clássico, distineto e delica-lo. . .

Xeato foi o ultimo sobreviventeios fundadores da antiga "Socieda-Io phiiarmonica do Lonclres'*.

Do sr'. -Aifredo Gonçalves da Silvarecebemos' uma caixinha com algunsa-lilros da j tinta- .para escrever' marta'Mundial",-da

qual é agente nesteEstado.. • ••A tinta dessa marca não ataca aspennas, circumstancia què a colloca:m condições de fazer coiicurrenclais suas similares. Gratos.

e magistraturaSUMMARIO DE CULPA ..

Foram ouvidas, hontem, perante <idr. juiz municipal da 4." vara crimi-nal, por ter o 3." jurado suspeiçio,mais duas testemunhas do processo aque respondem José Firmo e Clodo-miro de Oliveira, iniligitados autoresdo crime da pensão "Mimi".

Falta'depor apenas a testeni.unli.1Jayme dos Santos.

Lucro certo ! 1-JIaiw^adendo ?r^séalcança rom .facilidade comprando bJllie-tes dn ].nterln. da liahia. , .. ¦¦,****AA*AAAAAAA___« t—tm^.m^mlmtmtm^miriímíj.^j^j^J^j^

Semana SantaPiteis, m M; m eis mo s 11 o

(João XIX, 12-18. Math. jtxvil, 24-31, Lucas, XXIII, 34)

fazem

. ProceiJi.(i de Liverpool,"com escalapelos .pjirtos. dè Madeira e Las Pai-¦nas. Consignou a Anglo MexicanCompan.v.' •- ' ¦

A TRAGÉDIA SACRA

in-a, a. ItJsiorla Immnrtalj Jesti? levandoAo lionibrn a cruz di* esranéariidos iim-ó]Treme, elie.'o d,' dor; syrue-Jlio os passosA, lurba iidrcne, lindo blasivinaiiilo.'

Porque foi puro e lioin. porque prcffandá)O Item 1'alou do ceo, vis e devassos,Os Judeus diio-lli-* iinii-rus e írchtpassos,K ejie sòífué ir ihentlo ò eàtntiãliMijd.o.

Veni ti inile dtvJniil, bcíja-llie o roslo.E Çlirljlq ¦flf{fl(OIll!Ó os oJlios iio Sol posto

'VC os raios íinaes da sua liJ. .orla

- Vil i:ada!'tilço do linundanò iVin»,i'*' Throno ,*upreino (ln. illvlim ídnraJ

l.Of-lA MONTEIRO,

•' , • ••"" ¦ i ¦ i'•[ 'Á.jKgreja Catlinliin. está de. luto

:a..<:n!o para commcmor.tr a Paixilo

a a Morte de , Xosso Sonlioi* .Tçsiis

j.jH*Í,.tov proso, 'suppliciado, coberto

lo opprobios' « injurias, condemna--lo o por, fim crucificado',,11o 'alto do

Ciolgothn, para ti salvação da hu-•aianldadc. . .

Hoje, quJnta feira, a Egreja re-'embra a Ceia .da Pnschoa, na qualFpsilH instituo o sublimo sacramen-

to da. 1-iieharistia; a oraçiJ* 110

Jardim • das Oliveira, uma â?.H seo-•ias mais tristes a angustiosas do

longo martyrlo de Jesus, cuja fonte

rottejava sangue em suor pela tor-

tura horrível qtie lhe éruciayaS es|)lrito, ,e a. traJção do Isca-

lotes, logo após n sahida. do hortougradoy quando o dlsojipülo nuildi-o, na mais ignóbil das traições, bei-

'a a fuce serena e pura do Divino• Icstre que exclama : 'Mudas coni1111 osoulò L-.i.lii*s o Filho tio lio-uem I' /;.-..".'

A cia.v, "Chegado quo foi o tlla dos As-

..'nosr-em-qi.ic -importava sacrifje.ar- a:a.vchoa, manclou JeSus a Pedro, e a-oão, dizendo ;

., .,"lde,. apiiarelhae-iVosara que a comamos..""E elles lhe disseram :os que- a preparemos ?

Ijsse': Id.e ã cidade, c .eneontrárefs• m homem, que leva uni cântaro.¦ ;'agu:l,; si*gi|l.ro, o onde quer que en,-;

..j.jar,...dizot ao-iSenhor1 ila-casu';; G'lostre diz: ond-i^ eslá'"o

"!'apo;sento,

nde com ' metis'.di.éipjulos hei do

omer a Pns.hóa '.' R elle vos mos-'.¦ara. um gnaníe eériaculo, o ahipparolhae." R indo elles acharam>mo lhes tinha dito, e prepararam

. Pasehóa.

Quiulo vieram todos, Jesus e osloja dJseiptVos, JtVíis íscarlptçBntrn elles, sentarnm-so í mesa paraclebrar a fe.sta da Paschoa. E dis--.?-lhe Jc;:us: — "Muilo desejei co-iipr festa Paschoa c.omnosco, antesue padeça. Porquo :vos digo': ,;que

.lella mais não comerei' nte que ve'.'iha d reino de Deus".

E tomando p-pão,- dou. graças,. o„Jartlndo-lhe, disso .'"Kstó!í o meu•nrpo, que ]iór vós i1 dado;-' fj^iel Isto

1 ni ininha. memória". — '"Do, nies-,

'iio modo, tomou o callx, dizendo :

Esto d o meu sangue, que por vòti

a Paschoa

"Onde quo-"!— e. Jesus

erá derramado, bbl.rtV1' "(JuenV i;üAiio a mlnhii carne o bebe n meuangtie, ciit mliii vive c eu noile. "

A Egreja celebra a Kucharistia10 officio da nianliã, que por isso 6odo; de . alegria.- "A festa da Pas-

hoa, diz S. Gregorio, í* a soleuiii-ludo dns solennidades, que da terra•ios ergue 6. eternidade feliz, cujas

iellcias nos *faz antecipar pel,i ií.•sperança e caridade."

A Communhão Paschoal, o sobn.

audo ua quinta feira -santa) é obri-

<ação -de todo o cliristão, e por isso

1. .Egrcjaj Catliolioa a incluo nas

ibrigações dos seus associados,

i JTesiis convida os homens a ceiar

;om ella neste santo dia; ^.uertf o¦icixarli tio

'ó attender. ? E o que-

hes pffércçe p Divino Mestre '! O<ou corpo; o o seu sangue, 110 subli-.iio mysterio da Eucharistía; econimunhão dó'-'espirito tóiii Elle,

que veni a nds e nos visita em nos-st alma, que enche de consolaçõesdepois do ter alcançado o perdiío doseu Pae Celestial, para os seus pee-calos, ÜUo tudo pela sua infinita mi-soricordiu.

Fazei penitencia, arrependei-vosdas multas, offcnsas.quc .tcni.es fisitp'1 iiifiuit.i bondade divi,i,i, e i'.JecheJo do fi* o regosijo participar, nííMes.i' Eucharistica, recebendo a vi

tendes n Jesus, que não o julgais di-

gno de um sacrifício ? E poderá ser

Jacriflcio o preparar-so para amaior felicidade que pode-o homemter nostte mundo : por-so em conta-etn e receber a vista d> Nosso S'.1-nhor '.'

JXO JAUpm DAS .OlalVEIlIA.SA Hora Santa

Acabada a. ceia sahir.rn para Ómonte das Oliveiras.; E Jesus" lhesdisse: Todos vós vos loscanda!Isíi:r'eÍst.cJUiim esta noite, ponuie está oscripta. i_ Pedro disse',: "Ainda quetodos de ti se escandalizassem, nnn-i.a èbrlei 'eu. È Jesus lhes disse:"cifa.

ybrdadcv to.digo que hoje, nestanoite, antes que o gallo cante duas

yezc,s,,,nje negarás .tres vozes."

, CllCèiidO ' "ab logar- tletlisiimani,.Tcflis ilihsii rá'c(s'paustjffiScipulos; "Ks-

porai-nib aqtil, 'einquant.o <íj Ja.ooração. "; E 1 levando çouisigo Pedro,'1'iiiago c ' .João,'. íi.irigio so iioJardim das Oliveiras. Entran-do afasto.ufso para Jo horto, tiinaespécie de gruta, , dizendo austres. d!s.'.'ij)ulos : "Minl/nlma estáiriste ai*'.1 á morte;' ot:iu-vus aqui; oo nac.. "

'rristi.* est anima Iiica. usque mlnioitcin. -*_W

i.'iania.'a;aiii a agunia '*'.,• Jesus.

No horto, Jesus, (rjijc-us, padeceucotiio homem.

Todas as agonias mussiv/eis, ellepassou. O soffrimcntu niornl, umsoiTrii-eniemo profundo, crucianto,todas ' as anptistiasi. soffreu oJjous'¦ Homem. Avisinhova se a horao Dous Homem. Av.t. inh:iva-.se aliora da suprema agonia, o marty-rio, 'o

iiltrage, o açoilc, a crucltica-Ção, ji

'morte... oí Jesus soffreu

tanto, tão intensíiiierite que o sur.-gue /desceu, lhe em-stftir. pel» táeè-_';.*'0h lri.stçzii!,..il,., Jesus! . Oli au-KU.'sVas iudisivci.s alo Salvador !Quão , bein íaze-Js coinpVi.liender o

ivalon-cja ponitencia o -da ninrtifica-cão i-iiristã,, do silencio; tln oração,

..?, .9ls l;i. .''imãs iIq jn.iJortuuiai, das.trist'ez,as da solidão ,, ,los sDffrlmén-Uos-,-da, pobreza —. p( nitcncJas la-«griiii.-is, Infortúnios, . heroismo

'ile

liu,"1'.llto.' Í41 .,'í-clas nugüstins de Je-

lui.*rf?i-,V?P 'c!o iranstiii-mar ein' êter-nnç, alegrias, .alegrias iiiaufcriveJs bpara todo o sempre duradouras;'.1

. E, • emquanto Jesus orava os dis-cipuloa dormiam. -¦ "xr,0

püdestcvlglnr uma lio.-íi. .• t*»iiití o òrats ).í;r;inão ciilrartles em tciunção. O espi-rito em vwtlade estii proiiiiito, jtuisa caíram é fraca."

E,. Jesus, novanienii! orando c\-clama : — j>ieu pne, ,111011 Pnc <Tudo í possível n.vo.s.i voimult* 0111-nipotciitc..,.si,.1)ob é de vossa, vontadi* rifástiilde jnlm este cali.v'ac''nu-"Kai.stjuj.mits, seja eomo for; o«e'nfid'•a* l"iioa, a.iiiip.l.iii.voji(:Hloj,.inii..'-liii"anoSaa1,

Xrí; Sexta feira da. 1'nixão u- Egre-•ja, commemora a Paixão 'do Christoliasse ia sua. prisão at,'' n.Oolgotha. '

A PAIXÃO •).t.'\

.p.eixanilo o horto Jesus disse aos-seus . ili.eiptilos.- —- "Levantae-Vo'S;

vamos, eslá perto o nue ha de me tia-,iir."

'

1: logo veio Judas Iscariotes e coinelle grande turl;^. Exclamou Judas:"Deu» te salve, Mestre, e beijou-o."Os -soldados então o prenderam etmarraram-n'o. E os seus discípulos.ibaniionaram-n'o e fugiram!

. Levaram Jesus ao Summo Sacerdo-e. E como não achassem os Príncipeslos Sacerdotes culpa, perguntou o'unimo

Sacerdote a .leMis: "l/s tu oilho de-Deus Bemdito?" e como Je-

.sus respondesse: "Eu o sou", repli-:oü o Summo Sacerdote: "Que maisíecessitanios? Não tendes ouvido a'

/laspliemia? "•- Logo ab amanhecer levaram Jesusi;Hiljtos. ;E perguntou ihe P-ilatos-:-'De

i]uè'.accusaes. este liomeni?-iE os ju--leus responderam: "El' um'malfeitor;¦'oi por- .isto ..que -vol-" trouxemos.''Pihttos- mamliju ..que levassem Jesus á;ua presença. "Ts iu o Rei dos Jtuleus?" "Sim, sou-um rei, mas o.ineureino.»não,é p.'da terra.". E.ntão Pila*'os.,

perguntou: "ainda te considera-;-ei!"' Jesus disse: ''Ensino ao povo1 verdade sobre o Reino do Ceo."

Pilatos mandou Jesus a llerodes?or ser da Galiléa, mas este o voltou: pela segunda vez trouxeram Jesust Pilatos*.

Disse então Pilatos aos judeus-."Nenhum crime acho n'Elle, nem•notivo

para o cõiidemnar ú morte..Mas os judeus clamarain: "Crucifi-

ca-o, crucifica-o". Saio então FilatOsp.ara. o meio dos judeus, derramouagua nas mãos, e disse: "Lavo as mi-

sita tWJ oauà. Pelo monos uma vV*í nhas mãos ilo sangue -d* este justo.ro anno, fazei isto,'diz a Rgr*pja' (,'a*t-tiiollea. ' " '" ' '",'"'.

.r._ .*. oniinOi sat-rificiq da penitencia '.'.ICque

é êili>; cm face dos Jnnumofcrs bene-flcios -que recebeis ? Qt.-s' amàiadc''

'Ecce hpmo.í "Eis o Honiem." e mndou- .então Pilatos açoitar a Jesus 'e

depois c,rucifical-o. E depois dos- sói-çoroa: de espinhos na- cabeça, um pauftlados lhe terem batido puzeram umi*i,mão, tim manto vermelho 110 hom-bVo e começaram a execral-o. Depois Ja.

tiraram-lhe então o manto vermelho,vesliram-lhe as próprias roupas e (i-zeram-n'o levar a cruz, em meio deaçoites e escameos, para o Iogar d.iexecução, o Golgolha. Ahi pregaram-n'o na cruz e erguerain-n'a entr,.*dois' ladrões tambem crucificados:'Emquanto a multidão sedenta désangue, uivav.i injurias ao meigo Ni-zarethno, dais lábios divinos sabia apalavra tle perdão: "PerdoH-lheo, meuPae, que elles não subçni o que f«-zem.','

E quando Jesus estava pregado 11.1cruz o povo cercou-o e Injuriou-ç, 3ci- njesmo fizeram os altas sacerdotese os soldados. I: um tios ladrões: "Si

tu és o Christo salva-nos, a ti e :inós/' Mas .0 outra), Dimas, ouvindo-,)disse: "Tu e eu estamos crucificado;eom razão; más Elle não íez cousa ai-guina'', e yblt'áritlo-sé para Jesus:•'Senhor, lembrae-vos aie mim. quan-do estivertles no vosso reiii"."

E Jesus respondeu': "Hoje mesmo;eslarís commigo no paraíso."

Ao pé dá Cruz estavam .Maria, aMãe Amantissima. Magdalena. e Joãü.o discípulo amado. E vèiltlq Jesus :ísua .Mãe e an discípulo amado, djsse:'u)uella: "Eis ahi aa leu filho.", e .1João: "Eis ahi a lua Mãe." E desdeaquella hora a tomou o Discípulo pa-ra sua casa.

Depois Jesijs disse: "Tenho sede".E um homem pegou n'uma esponjaenibebeu-a em vinagre o com umacanna- passoii-a a Jesus.

Estavam cumpridas /s ullimas pro-phecias.

Tres horas aia tarde. A Ireva ^uedesde o meio dia se viiiha des.dpbr.in•Jo sobre a terra mais a mais se con-ilensava.

•¦ Qahia agora lugubre e pesada. Je-sus • inclina a cabeça e murmura:"Pae, nas tuas mãos entrego o meuespirito". "Tudo está consu'.iir.inda>."Depois a cabeça pendeu desfallecitla,e morreu .

03 ACTOS DA SEMANA SANTANA CATHEDRAL

Os aclos oííiciaes ala iirdildioçeséde Olinda, realisam-se ná Catliedralobedecendo a seguinte ordem-,-a*»*,*:»'-

Hnje — A.'s ,S- 12 missa-solenn,;

pontificai pelo exmo. sr. arcebispo,sagração dos Santos Óleos e exposi-

ção do S. S. Sacramento em Laus

perenne, ás 15 l|2, lava-pés presidi-do pelo exmo. sr. arcebispo, e ser-mão pelo conego Severino Mello.

Sexta-feira — A's S horas, missados presautiíicados, canto ila paixãoe sermão

'pelo conego Sá Leilão.Sabbado — A's S-1 horas, bençãy do

fogo e da pia, canto do exultei, la-dainha e missa solenne de alleluia.

Domingo — A's ') horas, missa so-léniie de pontificai, pelo exmo. sr.arcebispo, e sermão pelo conego LuizGonzaga.

MATRIZ DO RECIFEQuinta-feira — A's 7 l|2 horas,

missa solenne e exposição do Santis-simo Sacramento 110 Santo Sepulchroe desnudação dos altares, ás l(> horastocante cerimonia do lava-pés comsermão pelo conego Oswaldo I3rasi-leiro.

Sexta feira canta — As 8 JJ2 llO*ras. canto da Paixão, adoração ila

Cruz, .missa fios .presautiíicados e ser-A^s líJÍ|2, sermão de lagrimas pek>religiòiio franciscano' frei' Mathias Te-

ves:/ '" '

Sabbado santo — A*. 8 12 hora*,

.ben.ção do, iiqvo i\'gO... benção do si-

rio 'paschoal,

benção aia pia baplis-

níali" plioplieclas, canio ale preconio,ladainha

'de Iodos os santos e missa

solenne de alleluia.

MATRIZ DA FiEDADE.. Hbje — A's 7 horas — Commu-

nhão- geral, ás 9 horas missa soTeUjíí.

Se>:ta fSra santa — A'S 17 horas Via-sacra e exposição da Imagem

de Nossa Senhora ala Piedade.

NA MATRIZ DA BOA VISTA

H0je — S horas — Missa solenne.

Cqminunhão geral, Exposição dp Se-

nhor, desnudação dos altares. A com

munhão será distribuída desde 5 i|2a

A's Hi horas. Lava-pés. —-Sermão

pelo padre Felix Barretto.Sexta feira santa — 7 horas —Mis-

sa dos Presa.tiíicados,; canto da Pai1

xão. Sermão pelo padre João Olyiu*

pro,'. vigário da Piedade. Adoração da

Cruz; K) horas — Soledade ale Maria,

Procissão de Enterro, sermão peloconego Oswaldo Brasileiro:

Sabbado de Alleluia —- " hora .

benção dó |:Ogo, canto do Exultei,

prop.hecias. benção da Pia Baptismal,

La.laiiihá: dé Todos os Santos, Missa

solenne. de Alleluia.

MATRIZ DE SANTO ANTÔNIOHoje

'¦— Missa solenne, ás 8 lio-

ras, á grande orchestra, com comiíiu;nhão geral, procissão do S.S. Sacr.i

incuto no interior ,1a iureia, expaisi-

ção alu Santo Sepulchro. (até ás 21

horas) e desnudação dos altares, sen

do todos estes actos presididos pel-)revmo. sr. vigário niunsenliür Silva.

Sexta feira — A's 7 horas, come-

çarí a missa de presautiíicados, sendoofíiciante o revmo. monsenhor Silva,

Undo como auxiliares os revmos.

padres dó Collegio Kobregá e serviu-do de mestre de cerimonias o revmo.

padre-dr. Soares de Amorim. Oííicioda- Paixão $ grande orchestra, sob adirecção do mestre de capella, pro-fessor. Firmino Xavier; sermão pelorevmo. pddre Felix Barretto, directorlio Gyninasio do Recile; adoração daCruz c•procissão' no interior da igre-

J Nesse mesmo dia; ás 17 horas o tocante acto ala soledade Je Nossa Se-íihora,' pregando ,, revniai. sr. conegoJoãu Carneiro.

Sabbado — Cauneçará ás 7 liuras 1acto solenne ala alleluia, com a benção do fogó, de agua, aia, clrlo pas-cjio.ál e demais actos alo dia seguij „de missa Jile alleluia.

NA MATRIZ DA CRACAHoje — A's 7 horas, missa solen-

ne, Cauuiiiunlião &|e..posiçáo ilo SS.Sacramento np Sjánto Sepulchro.

i Guarda ale I1011Í.3 pelus sócios da)| "Centrai Social Catholico" e exma*.

famílias ala Graça; ás lfi hora*, ceri-1 monia aio "Lava-pés" | e sermão pelo, revdmo. .frei Malhias Tevês.I Sexta fei:a — A's 7 horas, missa.

dos presantificadòs, canto da Paixão,

j adoração dá Cruz e sermão peloI revdillp, irei Mathias Tevês; ás 16

horas. Soledade, sermão tle lagrimas

j pelo revmo. padre Felix Barreto.

j procissão alai Senhor Morto.' Sabbado — A's 7 horas, beiição do

íogai a' aia pia, canto ai,> "exultei",

ladainha e missa solenne .le Alleluia.I A' noite, iS .is 21 horirè, confissão

sõ para homens.

MATRIZ DO RECIFEHoje — A's o e 1:2 ii.i manhã ser.i

distribtiiifa a Sagrada Comniunhánaos fieis aleudanienle preparados; aí.*'8 e 1 2 liaverá bOiífíssòfes, sendo ilis-tribuidii aos fieis, Je meia em meiihora. .1 Sagrada Çpmniunlião; ás .e IJ2 terá logar a missa solenne;'com

pratica ao livancelbo. pe'.0 revdmo.vigário; ás iú lioras terá logar a io-cante cerimonia do i.ávíi-pés. seguidade sermão peio padre EustacliiO deQueiro/.

Sexta-ícira — rea'ii/,ir-se-,i ás S O1J2, a mis.a Je Presantificadòs, comsermão pel" padre Francisco Carnei-ro; canto da Paixão,, pelos padres Vi-

gario, Seraphim Leite e Conego Eu-

gênio Deslands; ás 3 horas da tardehaverá a tocante cerimonia alas 7 pá-lavras de Nosso Senhor le.-us Chris-Io. A's 5 horas tuftarde pregará Orevmo. frei Malhias Tevês; havendo .1cerimonia da Soledade, ficando a linaj-

gem do Senhor Morio. ,í visita Josfieis: depois do sermão sahirá ao ro-alor Ja matriz a procissão do SenhorMorto.

Sabbado dc Alleluia — ás 8 horas

da manhã, haverá a benção Jo logo

dai dri. paschoal, da água, canto Jas

Prophecias., da Ladainha e Missa sor

léniie, canto da Alleluia.

, COLLEGIO SALESIANOH„je — o 1,2 .Missa solenne —-

tominunhão pischual para os aluiu--

nos e ex-akimnos salesianos — Pro-

cissáo e adoração dò Sepulchro. ;

2 j.|2 — Lava-pés — Sermão aío

Aiaiialato. IS horas — Officio Je ln.'

vas. .Sexta feira santa — / lnuas '

Missa .los Fresantiíieados. Canto da

Paixão. 14 1:2 — Via Sacra — Ser-

mão da Paixão. IS horas — Officio

Je trevas.Sabbado sa^to — 7 1 2 — benção

do fogo. Canto Jo Exultei — Canto

das Prophecias. I

SATURNOUm Utnco tfolhos sobre mundos

que estão muita) acima do nosso peio

peso du. sua massa physica por con-

seqüência da sua atmosphera, poida natu-

que estn participa sempreriza daquclltl dará ao leitor n lm-

portimeia; do t?l assumpto o aftii-

mal-o-a na convicciVo do que a oma

divina não podia eltrar-so 11. terra,

A., suas propriedades sao somo-

nos se. intentarmos para as do ou-

tros astros que executam as suus

respectivas parábolas nos mesmos

espaços infinitos, 11:1 mesma espho-im, a cujas leis todos obedecem, sem

discrepância do um sd. O fim dn,

da iriaiiãi) 6 a unidade, Dá p.orcü.01'ragnii'niaria esparsas nos cspa.ossem fim, sc pôde deduzir, perfeita-mente, nina phiiso da evuiUQüo pia-.netai-iú, .vm que todos esses globosque c.DiiSiittiem boje individlialiibi-da>s.,ili.íti|'icmsl .oram .1 mesma mus-,:i aiiior.pha, appareiiteiilenli- ii"-'e-aluctlvcl. jazendo númà especla dn.stagnaQfijq 'abosiiiléa, Bbm urdem,nem disi.-iplir.n ni(H seus órgãos vi-táes.'

A 'ácçuó' do' tempo, systematisadaem in.oviincntos precisos e tendentesa um fim especifico c que lhes foii-stritcturando tt massa e reduzln-di.,'a para que chda fragmento dc-terminado pur forças estranhas noapparelho geral eosmlòo, so fosselambem affeigonndo 11 um objectivogeral.

ti qua 'se

deu com o amálgamafluido, iliffundida no espaço é o quüse dá eom todo o aggregado, eniequilíbrio instável. O próprio pesoso -.enciirregii de destruir-lhes o equi-libido tlctiçio a iiormallsitr-lhes 11acqão Individual, peia determina-qflo <.''is orbitas.

Qunlqítor que seja o aggregado,altingindo certo Volume, por forca,que ha dc soffrer uma perda mòlle-i-uiai-, correspondente ho aterèselhiodo 'substancias,, qco;isionado pclòpróprio ini:)vi!iu*iitii. _ ¦., '__

X acção do ienipo' emerge da ne-c,s.ss'JaI.-i.'.e ntesiiia .'de combinaijõesinipreulBtfls,

"inits rieeessarins á fra-gnientacüo eosinlça, q.ue se indivi-dualisa em grupos infinitos, uns at-tingidiis pelu t-lesiopiai. òuti'6sj ab-st>lutániente'.'íflra du seu alcance, se-.Iam iluai*s forem os progressos

'da

Astronomia.. .^.,-.>^---.-----* ¦.-"A obra divina não tem'fim, qual-

quer qii'' st.ia'J',0 -'ijcmiV''»';*.cl6'-,ylBtíir''oní

quu nos (¦•-Jh.HiUHiflis j ¦¦'¦i*? ,-f •<*' ' >'

Ao ditr-so Ja ¦íragmentação no nos--,, ãystènin planetário,..ds. ..cprposque dahi se originaram, foram dif-ferentomente quinhondós, quer noseu volume, qufer nas suas orbitas;quer fiiiafmonte. nn natureza dofluido que devia eoiistttuir lhe ita-|-a-st;a.

O systema de Saturno, ttuè <'¦ oplaneta que vao servir ao nosso the.ma. á. distancia de 304,501.600 lc-guas dd centro conimum dos orbesplana't.iriii,- arrasta, em uma revo-lução de 1)0 annos, seu globo mages-to.ai, qué exa'edO ó nosso

'ili; fil. vc.-

?cs, seus unncJs inuuViisós,' cujo diu-metro não mede menos da* "l.O.OU

léguas e todo' um'Inundo de satel.lt-tes quo abraça' 110 espaço uiua è\-íensTro circular aja* mais daí 2.U00| diilüries de logti-.i.- qiiinlrailas. Ascstiça*ia*s dc Saturno são mais liecèíituaijus que as da Tcrru e du.atíl

á e g rt j^ victori o sa<> que fàü ü bi-lJezi d,a datnolicis-)

Iao é a sua rcslstom*l;\. 9Nem a tortura, nem o fèrfõ, liem

u :'a,g,a, n,,jn ns mais requintadosiuppliclos iia.-in as prescripções noin11 puopriii iii"il,', .arrifi'i'a ram 11 ti'.

Au contrario. K beni razãoHiíiba.Tcrtullano, dizendo que '"o sangue-dos innrtyres era nina Semente rychrlstfios*'.

Desde Nero, que foi o piimeiro,at. Lenine, na Rússia, onde o bispoilo 1'ctrofjrado acaba de ser condem-nado ã morte por não consentir iiatransformação d ti cathedral numacasa de clncmn popular, que belloquadro tem sido ts historia' def.su fé'1.

Não b:i necessidade tle relembraresses supplicios dns simples crent.es,mi dns apóstolos. A egreja .peniiaiiia-ceu ab- pé. Vicaorlosa sobre oferro; sobro o logo. sobre itsIVr.as. sobre as prisões, olin viu a ln -

tUi surgir um inimigo mais podei-rosa, o da heresia, o abi asuicia phi-losophlca, su;-,la. subterrânea,- op-

ponuò idaj-as contra idíás, desde omug.co Simão, of,ferocen,'o no mun-dn um clirlstlanismo mais seduetor,ítí Jlaei-kel pretendendo dcclírilr ttniuiicli).

Todas as velhas doutrinas do poly-tjiòismo resusoitaítjm. Ein \*èü aie11111 J)r:,.-a. bfferec?lam-se niuitos deu;ses JiUiano, o aptsvaui. i.lesi'1'a'ijou nbandeira ,-,a paganismo, Novas reli-,giajjcs se espalharam. .Maihojiieib, se-eulus depois, funda o islanismo. ,-.-Vapostasia gera os scismus.. Tudo lu-

.Mas os séculos passam. As dlHsehrções corroem as correntes apóstata..,

10 1, cnuiollclsmo continua de pScontra o,dus oa inimigos, i.-onu-a osreformadores, contra Luthcro,' eon-tra fftlvlno, contra Jansenio, contrau philosophlsmo, contra o raojonçils-mo, o niuierialJ.siiiii, o lXisltlvismo,¦¦•uin Spinosu, Descartes; Kant, He-

gel, Ausgusto Comte,.\ resistência catholica vemeu

tildo.

Tambem ii,-111111111.1 outra qreriçatem sacrifícios como, ai que a Jilgreju.:'ianiiueiiii)i'a na-stes dois dia*-

Gonçalves MataSiirie Orando — Tira-se comprando lt'.-'

Iliidcs da l.olerla ila llalita.

Sü»a».

recebemos a carta'-

URGE UMA PROVIDENCIA

Ao aiue sabemos, o policiamento deOliiiala deixa.muito a desejar.

Para não falar nas desordens quese vêem ali repetindo; nos limitamosa dizer,! escudados nus Informes *-q,üa

nos teem sido trazidos, que em deter-minaalas anerias ali. as próprias fa-milias não se. sentem sufíicientemen-ie garantidas no que concerne no tle-'-coro e respeito que lhes assiste.

A liberdade em certos trechos dxvisinha cidade ultrapassa as normastraçadas pelos bons costumes. . .

Claro, esse estado de coisas uão..

pode continuar, urgindo por parteaias autoridades loeaes medidas re-

pressivas immediatas.A propósito,

infra: VJIllmo. sr. redactor da "A Provin-

c|a", — Contando com o inteiroapoio de v. s. muito |{rato, ficaria, ,sr, redactor, se, em defeza aos inte-,resses dos olindenses, se dignasse"; v.''sV,'' i[ por! intermédio desse concei--luado órgão, clamar junto' aos pode-'res daquelle municipio; contra oS.Jabusos .commettidos pelos compo-nentes de uma sociedade sportiva,

inhecida por.. Fluminaensè SportClub, situada' justamente riç coração '

tia cidade, ;i rua do Amparo. ' ' t .

Taes typos', sr. redactor, geralinénte em completo

' estado dè embria-

gue/. aitenram conira a mora! c Ò

pudor .las innumeras familiar-, resi-

dentes naquella artéria, quer pelo vo-

cabulado pouco decente, quer pelos

gestos obscenos.Cremos, niesmo com urinei, quê

para tal, haverá uma medida energi-

ca <¦¦ immediata. por pariafeito da "visinha cidadeolindense..

.', -I

«í.i'

,:' a, *>;.

.\y ¦'¦•¦'

dp sr. pre-Grato. —Uia

cada uma 7 annos e ^ m,.-.-.cs-. Va.-em-se durante longos invernos nuiriclwsesbrunquisadàs áppiireç^- nos seus

polõs, cotno na Terra o ém Marto.,Seu movimento ale rotação se efíe-ctua com uAia. rapidez prodigiosa,.,n:-i|tic a liuiacãii de si-ti dia, assassemelhante a do dia dc .Itipiter, não.xçedè do Vi h..lf! ni. lOstu rapidea -iii-nntiz cm seus pólos um nrluua-mento jjo'nsfd*erayèÍ (um dJeeimo).

A diversidade que.sv notai ¦ entre-.,,ns efiif-s dus regiões polares ,ii us dns ¦

dus. regiões equatoriaes. a magnifi-eeiícla do espeôtacuh. dn ecèaijící 6ir_Saturno, e os capriehos dn naturcV.S' ¦

entre ó's mygterlosos anuais dévén>ser para. cs seus habitantes de um,esplendor/ iucsualavel.. . ¦• : ;.-,

reft üuu se pwl« observar cm Sa-'turno;' b. om Jupiiair. no qual so-ia-ham i-iainidas as condiçÒçs meiafnvornvels á existcnci.i-,-- respoiideíii,que. basto, quanto o domínio dn yidaeslá longe, de ser limitado ao peque-»no mundo que nos deu o din J

tis factos revelados pela Astrono-mia rel8'tiyámõnte a esses-dous pia-netas, põe-nos em condições do cs-tubolocer uma linha divisória eiiti*o>phenunicnos quuesquer. contantOique acceitemos a regijn. de l|ue nãoiha um ponto no espaço nm- nüii sejslhabitado; Os asü-os não surgem, á}tôa; co turbilhão material' que en*«volve os corpos de nuturoi.a impou»lernvcl fi. nossa Investigação, AAcapacidades fluida* sSo meras pro-•loróSes entre coritingenclas. O qu4

* fluiajo para ¦ aquella a-iipacida.âe',!torna-se perfeitamente solido parettmira,' até chegarmus a nm, iinibieu-»Ji; cm 'que Sa^. torne impossível qual«iliier hypothese razoqvfj. -i

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_V PROVÍNCIA, Quinta-feira, 20 de Março de 1923-N. 73'

-'""1 r^.ll—TTTI

JOMCITADAS<S«m B^lldariedado Oa redaofiâo)

PORTO DO RÉCÍFÊt d

¦ Q,.-«lustro., pluuiíüyo dr. Eduardoüe -Moraes nos prometteu mais de

voltar ao contracto do dr.somente o fez pelaque

uni': vez('."iStiilltJ.ra.Poi!

isso vamos, nós mesmos, com

mwioa aptidão technica, e muUo

menos habilidado jorna.is ita, exa

miniu Blffum_s-daa cláusulas mais.

salientes do famoso contracto.Comecemos pela cláusula primei-

ra alslíp redigida: O Governo con-

trácw eeux ir 'engenheiro civil -Mano

Castilho do Espírito Santo, sob o

regliyon de administrarão as obrasub:ii.\u ennumeráâas.

1) Armazéns.2) Cqbecturas.3.i Casas de guarda.¦1) Installações sanitárias6) Úulnâiistes.(J) Vias férreas.7) Canalização electrica.R> ííetoõèntoS a sessenta t* ires

tnoúoa do catai diversos.'Tiopetirnos: 703 raeljos «To caes

liiver-soS!,Ondo vão ficar esies ca

licando-se .o orçamento 'detalhado

publicado no edital de cpneuriencia, vc-rnos que os metros de caes :construir sio os sogulntes :ã). de lm. 3 0 em'Cinco

Pontas m.l.18 á 1.100*?000'. .

ii) de Urn.50 ' em

Santa Rita m. 1.205 il -1.500 $000 .

,-•'. rte 4m.50 cm fren;o á Alfand.oga m.I. 270 ;, Õ.0-12SIJCH.I 1.361-.340$000

Verl*

19.3OOÍ0O.0

31'.ü46.$0.00

esco-inteira

Total m.l. -103 . . . 2.312.7-85.$000ü «ir. Castilho assignou o con-

tracío sem saber o que estava assi-suando, como se vê acima demons-irailo, por i.sto que elle se compro-meue. a construir 270 mçtros decaes a mais do que. existe realmenteno. projecto o orçamento approvadoa publicado no editai de 20 dé abrilde ]"n. _.

O excesso do 270 metros, so fôrwistituido egualmente dus tres ty-

pos .do caes, sendo !)0 metros de«ada typo, importa em 063.900$000,um excesso d«' quasi-ijia!::

l'r interessante ver h falta de'«¦•tildado desta engenheiro, dc p'ei-

¦ feita confiança «io Qove.rno, a, quemioram entregues altos interesses doHsttidó, paru elio administrar.

ü priirfoiro aeto dessa, adirhinis-i ração í- qbrlgar-ae a construir, mais

""'45 "]". Ue mc-íros de caes do quo fo-iam ' projectádos pela InspectoriaPederal dc. Portos. Rios o Canaosl!

Si continuasse a administração(assim chamada) «io distineto enge-nJieiro de ioda confiança, como nosiiromott'- estfl odlfiçanto principio,acàparlamos em ter. uni porto, (ou,-.-m uão o ter. o q'll6 <¦ mais prova-vol) acima de todas a-s nossas mais

¦'•'altar) esperanças.

tracto do obras, como também porÍÚOstrnr-ii-'-mentalidade Çj',ftS inten-

Cões do" hábil admini-arndor,Ihido unicamento por serjtfe.confiança do [Governo.

Vamos adiante. Cláusula XVII.

A cláusula'mais bonita de todas.

Textualmente 6 assim : "O Gover-

no ou o administrador (vejam bem,•qualquer delles' è a vontade delles.

sem consultar o outro) para o bom

entendimento do presente contracto.•¦•íie-im" com o direito do nello AC*

CRESl .ENTEAREM QUAESQUERéUAUSULAS AUDITIVAS OU EX-1'LICATIVAS."

Esta cláusula e o cumulo. O ad-ministra dori om fitialiruer ('•poça,depois ii«* assignado o contracto,podo moilifical-o a vontade, seja ounãò de. accordo com a outra parte,c assim, qualquer das partes pode,sem consultar a outra, açcresoentarquaesquer cláusulas additivas alemdas explicativas, que também sâofacultadas, porem estas ultimasperdem seu' interesse ao lado daspossibilidades das auditivas. E' afamosa cláusula XV11 dum contra-cto publico nosso conhecido t: assi-

gnadò cm outra parti-.O empreiteiro quando perguntou

porque tinha umn cláusula. embranco, foi respondido, que [estacláusula ora. para str preenchidadepois delle. ter assignado c se Idoembora '.

Repetimos, «'«ia cláusula e o cu-mulo.¦ Jias. ainda tem outras cláusulastambém interessantes. Examine-mos a cláusula XXI : "Do fada

prestação do pagamonto ao admi-

nistradòr, recolherá este previnmon-tc a importância, correspondente a

tros por cento da prestação, para

garantiu da perfeita execução das

obras."NOTA-SE BEM quo este retorço

da caução não 6 3 "i" sobre o custo

da obra, senão 3 °\" sobre a porcen-tagem de 12 l|2 "." o que resulta

cm 0.375 "Io sobre o custo ,«Ia obra..."ma. doducção do 3 3|4 réis sobrecada mil réis.

O Governo fica com Ks. 3-Ç750

pertencente ao administrador paragarantir a estabilidade o a perfeita,

le cada conto do reis dò

itl 4Ai°i°'rnais dc metros de caos doj|UO

'for-.un projèctnuos, e todos pa-

^igos. peio Est ulo que c o povo, emais iic. ,::: '!", também pago polo(.'-••-o. Ij lt: r«iòr.. ao bngenhjúfro ad-ministra dor dè" confiança qui' cm

.jmá .hora conquistou a.s sympãthias' «ío -Ucverno do Estado.

' üoir.inucmòs. Cláusula XII —i4f)á.-iii_j|i.j;i>;jjUi«)p!iÍiiaá: a o-fíeetuaroni-

Ai. 77 ' onstriicção das obras, «las-1-ju• -:-¦ . ¦ -,'«i,]-li.l.is 50 '," pertencera

iiilstyà.l.ir. Isto estaria mui-;.*)¦ i>i.':n, -,i a imomins tossem Vel-'

,' ' .;:>Ç-cira,n_,i.-r.!J;- :¦'.'. -cluadivs Iiu custo

¦ ., .:,ôu'l' ibi.s i.ora.- qu«- (• orçada cm cs.. ' 1..?..HIIu . iiiiü?(i00.

iili:.7. -.iaslln ii.íj ^ c. Jj,. a clau--¦l_Ui ,,"U., Kjjjíuniento' deusas .econo-miafi^si-rà-íüijò ,pelo Governo ao ad-nj'ir.ijstr_j'dvr íi. j/roporgão quo forem:v,-.;ulo cu;.cluii.as cada uma das unicla^ça.; «ias .obras unujncrucias ua«-..i.iu.iuia I '.o presente coutraci"."Vejam b;.m. A economia, será effe'ctuada cm cada ubra, do maneiraiiuc o administrador pode construiruma 'obra

quaiiiuer, digamos umarmazém, carregando n maior par-tp-.da. despeza á outra ubra, o caespor exemplo,. musiranilo assim umaticoíiomia ficticia' no custo do ar-.-nazem, afim do administrailor rr-

¦ ceber logo do Governo üò °J° dumaeconomia, quo verdadeiramente nfiohouve.

A outra obra sobrecarregada cmnparto d.a despeza da primeira, mos-£.r\vria um excesso de custo grande-ihentu acima do'custo orçado, po-rf-m Isto nada importaria ao admi-nlstrador, porquu elle recebe 50 °|"das economias, nias não jiaga nada«Ias, despesas eííectuadas em çxces-só do. orçamento, estas são pagaspelo Estado, c as despezas totaespoderiam ultrapassar o total do or-

,i, . <;ahiento por centenas ou milhares'^Vli; contos de réis sem perturbar aoK:li?,ard.o adjuiniíitrador que já te-ria rocobldo mezes o., annoa antesda, conclusão daa obras, c assim an-te.%de saber o total do. custo, a.s suas !cc»n.omias de 50 »|" iião effectua.las;nas obras mas sim produzidas pela jhabilidade da escripturação. ]•;• ;uftia Cláusula.' que merece estudo. Inão s6...por ser noviiiade num

execuçaiobra. o

Imaginem : Ema obra que custoucem contos do réis é mal feita, cestá çahindo, é preciso recoris-

contos de truha. o Governo tem porá essa re-construcção a bagatèlla de 3755000torne.cida pelo administrador, emgarantia da obra, c terá que pagarus its. 99.6255000 dos seus própriosrecurso-!.

lia mais uma cláusula sobre ga-rantias. E' a cláusula XXÍII. "Pa-

ra garantia da fiel execução do pre-st nte contracto, depositará o con-tractante por oceasião de firmai- opresente contracto, no Thesouro doEstado e a titulo de caução a ini-portancia de vinte contos do réis,''

.\ caução importa cm Rs, 1 $3õ0em garantia do cada conto, duntan-do esta quantia ao reforço da clau-sir.n XX'l temos um'total de Ks. ..55100 ern garantia de cuia conto deréis de obra.

ijúo garantia':!O administrador Irecebe pajra si

do Governo Rs. Í25$ÓÒ0 sobre èadá«.'ònto do réis gasto nas obras, a. ti-tulu do administracção, o offèrecéuo Gqver.no coma garantia umaquantia total do Rs. 55000.

Não consta quo o dr. Castilhotenha já administrado obras dessevult'1, nem tampouco, que tenha cx-.Hiriencia alguma cm obras de por-tos, dizem que ó funccionãriò da cs-trada dc ferro .Cernia :o Brasil.-•ias não foi por su-is qualidades ad-."i.unistr.aiivaa nem tuehnieas o ,esco-hido, senão por ser dc perfeita cun-

fia.nç « du Govcnio, _.Jias nos parece que lia unia lei, ótt'

ii*-lo menos um regulamento ou pra-

HHn_p_B_m^ |p*¥i*rnBlí^*OSTHM|

^^^ TAPETES 1

\jl ilÊifiã

ENTERRO DE JESUSI" . Mnioiillnarin a ]'i*ocissiio ilo Knlc.-io.Que !-c.-iiUa-si>, etn íonipo qnaresinal,A tralrção, tem por base inirtal,Dn niahllçiioi purque, Judas, cae no rrro.

Cailiollcos cin massa, sempre forte.Yãu jilcüosos ao culto, que, se presta,Ao .lti?«lruiiitpr «to niiiiKlo, como Cesta,A coinim-imiraçOu, tle sua morte.

O canto, dai Paixão, lr'ste e locjinti;,Do calvário,- que tem «¦ Uesclinento',Po ixaiifruc corpo do Jesus; chatroento,Por apóstolos feito*. 6 aüoranie.

Dolorido noto sacro, •¦ ilc.amoi' pleno,Na sexta-feira, santa da Pimxão,Passa coberto, eni iaatilo, ao caixa".O nosso Hoiii 'Jesus de Nazareno.i;i i i.nir.s MEüEiitüs iu-: cauvamio,

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Recife, 2ti de. março do 192".IM UlliliET-VNTB

.- (2957)

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abab;o' se¦ iu fundo anuirello cicentímetros de altura•.Io !ai-«íii..i. cJi.tenmesquerda a palavra -- AGUAR-DEXTE — cm cores azul o branco,o á direita, as palavras — \i<)A l'}>'.-GA — em tintas vcrniellri. pia la •¦branca; no centr ntem iihí.i fi-gura «le mulher e uutra dt- Iiomemsentados cm volta de unia meza re-dorida, tendo . cada uma, uma taçana mão; á esquerda contem uma fi-gura il«: camponez com os braçoscruzados sobre o cabo de uma en*xa.iu entre tocelras do «•anuas; a di-roita conti nj um alambiquo c .ser-pentina, vendo-se ao fundo- toecirasdo cannas; á esqiferda abaixo da figura do camponez, em lettras pre-tas as palavras — CAMPO H LA*Büll — ¦¦¦ á direita abaixo do alam-bique tampem cm tinta preta as pa-lavras — Industria ilo Norto — emim.u cinta amarella, as palavras —lixtraliiilo dn Galdò tle Cuilnu —loyo ni/aixó cm fundo v«-;ii.,-,jiu oamarello as palavras — Fabricaçãoexclusiva para, — cm lettras pre-las; iofe-u abaixo em fundo- azul e '-ni;• lli-aS oiaiii-a:--, — ,as palavras- —,Iguucio dei llritto — e, mais abaixocai leltras. pretas i-ni fundi)' verno--lho e amarello as pala.was -— iVl-,1CTUll—V — l'« 1-ii.iniiHH'o. —¦ O qua-!«lio tem unia cinta cor de roza jacompa..liando a.> boinas, egm iri- |aos prutos :pelu p-rio. do dentro.

Applicação, — Ignacio cio Britto, |estabelecido, na c.«.a»lc do Vicloria,-!dcsib listado. coi!i"lii'iliuzeni do sec* '

cos, uioihados, Cer-raguus u compras,a rua Barão do Uiu Branco u., des-lina a presente marca paia assigna-lar a aguardente para o seu cuiumcr-cio i que sirá usada, nas garrafas ecaixas podendo, quando lhe ec-nviei',•jlti.-i.i- us cores dos «iizeres.

Recife, 2.1 do fevereiro dü 1923.ignuoio dc Brlllo

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us eoiiloruiraii)por lelegram-cartões; pelo•iinenio de ipie

seu querido JU-porversuiiienlclevereini ulti-

im, (:S." (Ii,'i >le Oaírláyáíí) na.«'ideirii tia .'\i iscricortlio,; cleK-

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í-m ven ia paraos ,-di's.. A]L:g'eil

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Ui (.-iiiade, pininaiià, íieiiininguém!, pèii'-*|H'ci;ilizai'i¦uagalhães . iUar.valliu, piiiiriuaeeulieo Jõíío;imèirò :títí AibúípierquèAcli''.:íicliiarclü de Moraes, Ppiycài'-•ii, dé Aiicli'ii'le, 1'aiiiilias Fei-l v

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Recife-, ^7 de março dn 1523,i20G- l

er i'M.'«i.]j(u.lo ua, morle o seu".\hvineciiln fillio 6 innãn.lubal- ¦ ,';,-'' .-.

A Iodos, ^('alíilão eleriin.1Oiiiiila. '.J«s"(.le iiiareo '

1923. (â96Ò

Ao illu.stro morto, quo ,iá não podediHiribuir favòr.óá, sentiino-nos bemem' dirigir uma viva exprossilo tiolípssás homenagens pelo., espirito dopau quo sòubb. imprimir na famíliapernambucana, i fazendo estiiieoei'ódios partidarion.

A historia ha do fazer justiça aossentimentos do «íuem tralmllioii po-Ia harmonia política de Pernambu-CO,

Adeus, .losíí Hezerra !José ybaniò Jlacháiloíjuíz iÁly.os , |

iJlloiitito' IMoroiraFirnáiidu ,d'.\niirade•' titiia.io '¦•.Coulinho ¦'..

\i),7,t. r{\

.loão linrrettoOscar Ernnilãolieeile, 27—3-^'023j. í!

TRATAMÊNTíT1""1'DA ANEMIA

As'i-neiiiias' teein eaúsii*,' 'nmíio-

rotas, causas quo estão dependentesiio temperamento ou da Hygiene.As anemias mais freqüentes sãolir.oyoiwl.asj, por .^pertjurbaçOés diges-:i'ivas-'oii pela.' Uiberi-ulOsc, em -eo-

'íflbiíó.' Kln- íiinbris'-os etfsôS; os saesdo uai cõnvenientonientü escolhido.!e dcgíflçados, conslituoin b mais fee-lí.uró dosi trxtaiuentos. Aetuam con-(fã os ucUiós'. uu contra as 1'eniion- ,taça.oa do esloiiuijíj o auginentluna.s forças iln orgaWsmo.'

A TltlCALiUKfC :(¦',, porlanlo, oLi-.iit_aii'iei'ili>. selecio;' pira ambos os-JIfs. casos:' 1 TPJOALCIXK ó em-pt««t;.'iila "lios''irospilaos' de. Pariz," poi-toil(J.sVós'i)ieincos e pelo

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com a tava de 5 Oj 10 d. o nesta pos.çãose mantiveram ate a* ultimas nofeios.

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.itôoo do Banco hontem-.-Wem.' idem a vlsui, r, 5|8, 5 OJítí, n 17|32

jior i^ooq dò Uanco liontem.' Idem sWova Vork ii visla, OSlüO o doi-lai* do Baneõ liontem....'idem sjP&rlS ií vista,- SWI0 o rianco rar-tièiliar hoiilem."-.i<ú-m slPortugül ií vista, -scoo o esclido(tô;B'annò lioniem.

Xísucár dun- rara 13í5(lp ns I"' kllos^¦«•"•ImTitem.'aK -íf: rPreslrtente— W.nllrido rta Çujulii) Auluncs.y-ir... Síerclario— Benertieto C. Mesqnldi

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¦ju rn,mtkl;i r« i•'• a Uuxlos quando o mercadofirhoit com *a dn -5 1í'|3í d.Jtijj. papel particular não constou nc-

^^¦írpSrio: : ';7:

U''AÍ'iM/AiiiM.fca:'t*0M> ouro 1070'. ':';

"' :'7i4i

Assucar ->'a praça

Sroclos dosabaixo..Uzina 1'.»..'. .-Uziui ¦¦!.' . .Crystal . . .Rlascaviyio . .Somenos . .Branco . . .Deplorara . .Bruto moliadoBruto secco

Mi rcrwlp Mimo.!'i'Ki;ti'.aram*se diversos ue-

lyjios exppitos,' íis bases

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2".'i87_óbr.$2802.L»7_i:17n?030

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nacional,i ni ai

'o"Uina",

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¦1ij$00i) I seDo -iíSüO

154000 j o^río. .

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í,'Uaptií:a"', do

»*_>,**•>.

a 31.

k y,7y-AÀil.iií

Mez dc Ahrll"Mediiana", da Kuropa a 5.••Aiiliinlna". do iiblltá a r>.".Elso Hugo .Stlhnos ].",", do «ui ;nii I."(luiiizeiin."llagé", da Etit-npa a Kl."Andes", do sul a l. ,"1'landrla", do sul a 1."Avon", da Europa a 0.".santos", dn sul a II.

;• Gol ria", do sul a 22."General San Martin", da Europa a 21."Sanlaréin" do sul a 17.Curvello dn sul, a 12."Zeeiandia", da Kuropa a 12."Arlanza", do sul a 13."Almanzora", da Europa a 20."1'iauh.v", do norte a 1."Orania". da Kuropa a 28."Avon", do sul a CD."'f-rplllz", do sul na 1.» quinzena."M nilen", ilo sul na I.» quinz.ena."Hornreig". do sul ná 1.» quinzena."rabrüVHo". do su! a 12,"Klse Ilnpo ítinies" il" ila Europa a 02,-"lloniianil", da Kliropí lia 1» quiiizena."'"frnerMe". iln sul a f..."Ilelém", do sul a 1."Guarany", do norte a :>.

'•Antonina"- a fi.''Else Hugo stiniii lã

a 21

30.

VAPUIII.S A SAHIUMez do ilnrço

A:i.lii.'i-|,;-a i- ese.. "Aracaju"' i.-ani.i- o ¦ .-c. "Ciimàiim" a 30. "ll. Aln-s-e e.-i'.. .'[oranln" a '-a.U.o de Janoiro. "lloibor, nia" a 31P.uii -e-."sc.. ".láuuatVbe" a co.¦MoilteVilleo e el|-.. -(l;ll,:i-;," ;, e;Porlo Al'-!rr •-!-.. -Iíiiiiiíiiv" aI'orio-ilo sul, " Me-ni.cU'1' a 30Mauaos e es.-.. ''*.\|,'m;Ki>"

a .¦!{,.lt. Aires (. usn., "adiria" a 5o.Alleinaiih.i e i¦ zona.P. Alegre o e-c, "liagilia" a av.V. Alegre, e escala, ."Itapuliy" a 29..'«nluerpla ii csc.. "lilnliervllle"- a 20.r.-ara-c «se., "Bocaina'¦'¦ u 30..- ' '

JIez (Io .ViViill. A'rès e escala, '".Meüuana" a D;!'.'¦''' '

'¦'

-.m.y. 7 '. rryt \i:..i ¦'--• *í;í5 'V

I1. Alegre e esc:,Rosário e ese., •. "a I.» quinzena.•sumos e ese., "Bafei," a 10.A'-w Vork e esc "Santarúm" a 17.1,-imburgu 0 esc., "Curvello" a' 12Jornando do Nol'rjnli'a*!T,Iãuhy,í a 1boutliamplou -o lese.', "Andes" a 1.Am-li rdam e escala, r'tielrla" a •'•''!•• Aires o ese";, vAvon" a o.'•na e ese., "Santos" a I!.ll. Aires e ese.,;"Zeeiandia" a 12.Soiilhampioii e esc, "Ai"anza" a 15.u. Aires c csc, "Almanzora" a 20.Amsloniain e escala, "Gelrela" a 22... Aires e esc, "General Sim Martin"». Aires eoisc, "Orania"'a 20.Sóuthampton o esc.,",Avon" a 20.Hamburgo - e escala, "Tirpitz" na I.1, quinzena,; Ilrr-nieu e escala,' "Minden" na I." qiilmzona. ¦ • .n.rcmçn i' «sc. "llornrelir" qij j.« qnlnzini¦!:Ti;|-.jii".*n o esc.. "•Cabeiicllo" a 1?.l,nsai!o e esc.,' "Elso .Hugo Ptlmios II"

a oj, ... -. -¦B.:Alt-os o csc. "IIornítind"na li" quin*zena. . ¦ ... 5 ^ .Ilahibtirim o rfr.. "Tenerlfo"Puni- e csc, "ilcVm" a-1.••aiitns o r.sc, -"Gunitiy" a a.P. Alegre e osc... "H-inenia"Pará- o" esc.-, ••Itapuca" a ).

a o.

i:

:0.

"talco na 2." quin-

\\ron\Dorno inteuno. 'anal -'llagiba", Uescair"nacional . "liapiiliy', dês

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ilegível,_¦__.. TTTiTitii uin ii n íti iTiííir i

¦A-vA:

f N.'73 :"'g_aauf»m______________________

-¦•-r ¦¦r^rçf^rr:;'. ;,xjj^^.--:;í.-r-i. <*".

.n"Ai'. :» A PROVÍNCIA, Quinta-feira, 29 de Março de 1923i.íHU't

^<i'U!íiMOTItlãSDE1-0% ii '

- ¦¦ e&tò JJ'i .. .—-.. ' ¦ -¦¦¦¦ —

... •

.-,. . •

,

iracoI»1E3 Xj O Tfít. BGRAP

8E&YIC03 DDã SOSSOS CORRESPONDENTES ESEECIÂES E ES RGENCJS

BRASIL (Infersás firmas exportadorasComrhünicação aó ministro da üe madeiras varias memo-

Marinha -rias concernentes ao proble-IUO, 21. — . ij director te.-:ma da exportação.!

clinico do Lloyd eoniiuunicou,-ao iüíflisíi'0

"dd Marinha teremsidei- tomadas -as devidas pro-,

I videncias para enlrega á Ma-

.0 dr. AtTonso ,Gosta -de-durou, então, que uguar.dávaainda t\s suggeslões dc quem(|iiizessc apresentar, não,! só

rinha Nacional, dos paquetes de! comimeroiunlos daqni;'bomo tjos estados, qs quaes; de-liois dc apresentadas '

seriamestudadas por uma commis-são dc interessados conhece-dores do produeto.

Ksse u-lvilro não foi aceci-

niíiyabá" .o "Cabedello"..,

Nii'mesmo" òfXiciò«o com-mandante Gantuaria tluima-rães. solicitou a cessão do"HeÜliòiile" do Lloyd.

'

Em resposta, o ministro de-claron quo accèitando os men to pelos diversos conímer-cionados paquetes não póçlfe ciantes- do madeiras .presen-cntreUuilo ceder o "Belinon-le'' por estar este navio incor-poráçlo ijefinitivaiiren.le á Ar-inada como transporte de guerra.

Exportação de madeirasRIO. 27. — ttonlení, mais

nina vez. nn sede da Associa-cão Gommeroial liouve ünrarcipiiãei^ile,' pomincrcianleS'.àc.

íliíTlc; i;í,:'.rf...írLn.í':..i„j?':iJ

les a reunião, que declina-rain de^ lal iiicumíbeiicia, al-legando affazeros com mer-ciaes c outros compromissos.

Por fim ficou deliberadoque um! proprio funecionario

!l dn ministério, pròcòdesseí aosçsludos. dos memoriaes.i

D. Rosalina Lisboa ' doet}i|icto;itlev ponun.çrcianies^çi.e, -i; )^o;'$7;J^; Abordo ij do

madeiras -:i'sotf• !a;tSV*6sicleiit-i'a' ^íilí/iz^^ícSie^oii' ííoWijf d.do dr. Affonso Gosta, dire-, R(l!,.lli|lu (;oel|10 Lisboa.:!''ctor do'Serviço; de informa-!,-, -. ;. _çõesAdo. min.islei!io.ala.'Agri-J0: caso; trágico do estudante j-aoWi lo. dc muic n inr

tudantes com o professorBarbosa Vianna teve uin'"é[n-higo U'islissimo,- ;,.0 alinnno do.3.",.anno^iie-clíco, João PedroifMártiiis, re-provado no exame de .anato-mia; cadeira de,.uue, é lente oprofessor BarbòsiiH Vianna,tentou a tiros d e\ revolver cqníi?a a vida desle, em represa2lia. á siia fcprqjmçapj^uèjçpnsiderava injusta •; f

Com' o dr. Barbosa Viannaachava-se o professor dr.

Oscar de Souza, que iguahuenle não foi altingido pelos projeelis, que sc alojaram naparede da. sala da Faculdade,

Após a pralica. do alteutii-do .loão Marlins. tirando ra-

pidamonle do bolso do easa-co um papel dobrado o inge-riu rapidamente seu conleu-do, qupiera.cyaiutrelo cie raei4curió, tio passo qdè

!ao. "rives-

nio tempo levando a^tna'^altura do próprio, ouvido di-reilo delonòú-'á;''¦*' tentandosuicidar-se.'

Gravemente - ferido. ' caiu

direclor da paculdadc de Me-dicina. conferencinii a respeita coin o' minislro João LuizAlves .j

Politica bahianaIUO, 27. — U iiresidente

da Republica recebeu da; Ra--•ltiu o ^seguinte teleg.raiunui|j;''' "Pelos -ai-ts.. _ .7 e .31, da,(ioiisüliiii^r^tv^Èsliiilo" ó'Se-:nado du Hahia compõe-se- dcvinte o mu .senadores que serenovam bicnnaliiieiile peloterço., "r

Havendo fallecidn o senti-dor Pedro Celestino, cujoinandalo ainda não havia ler-minado e iião lendo aindasitfu precnehidii a vaga, acha-se aoluiilmeiite com trezesenadores que de, accordo coniu Constituição do Eslado de-verão': reconhceer os poderesuo qiie, teria, ulliiiuuueiile si-do. eleito. \.y . ,,\\r.w

'Desses Ireze somos onze os

qiie-leinos a lioura do lole-grnjiliar a v. exc. paru de-clarar que estamos no fii'ine

Senado lio dia 2B do correu-le, bem como solidários lo-dos com', o exmo. sr. govei';-nador do Estado pura acatar-mos :todos os direitos..

])'esl'arlt' noncorreifl&js pa'1ra a paz e a harmonia dosno'ssoa>cpiieid;iilã(is.

jpjegueiií-se as assignalu-

,'•",':*¦;-" -A:

. -r— Traiisinilliilo pelo' sr. .1.

30, Reabra reeebbriuíi i o pisesi •ciente o os demais niembrosdo Siipretuo Tribunal de Juslica o segliihte MegranVniu :

"Pende dc decisão do Su-premo Tribunal o recurso in -lerposlo da s o n I e n ç ;t dojuiz substituto federal uasecção desle estado con--cedendo "habeas corpus"aos cidadãos que se arvora-ram em juiila npiiriulora daseleições estáduaes procedi-'das a í- de fevereiro do cor-rente aitrm. rec,iirso em quese discute a ille^ilimidadedessa junta e. portanto, a il

limos reouereriim nu\o "lia

beas corpus aw S upertorTribunal deste estado, que otlenegoiij e acubant de reno-var o pedido ú justiça federalpara. sc reunirem e exerceremas funeções que n lei sú ron •fere áquelles que são legal-meiile fliplijnTados.

liiiiiHMile a ordeoi Gòiistitucio*nal desle eslado.."

r—Nãn se lendo ainda reali--zadii íionliuiiMt sessão extra-ordinária cio Supremo, cou-voendu especialmente, por.julgar o "habeas eoi'pusv dosestudantes e o recurso dosdeputados baliionoé, o sr. Ar--lindo l.eoiii dirigiu iap: pre->sidente dr. llerminio' do E?qírito Siiiilii mn i'equei-iioenli.1para quo a nova sessão exlra-iordinária fosse convoc a*ti ajl-ara boje., ^ fl./

Seinelhaiile siluução per-turba a. ordein' conslilticionulilu estado' e 'aoa a Irtut-qiiilliilaile publica, pelu que.nu intuito de procurar exilarilesaslros a s consequencinS.Iiiiho a liberdade como go-vernadoi' do estado de lazerum appello ao patriotismo c j dianu que Oni vista dc nãoii justiça de v. esc. e doL0 jicliareni nesta eapilal osícada qual dos nieuihros cio niiinislros liilni.invdò Lins. Pe-.Supremo, para que o assum- \,\Vn m , 1 (i.¦ i],• <• Sebnslião l.a-plu seja resolvido onles d. i j,.,,,,, |,,_ |,,..s,.m: chamodos pa-i

ra lümar parle ua sessão oft

Xessc requcriioelilu |iedia,patrono do recurso bu -

qm

leuiliinida.de dinlbinns

ctiltura. -'0] ¦ ¦'¦ ¦;Foram; tfpresenlaclas por

,] dei medicinaRIO. 27. -- O caso dos es-

'' i':

' v ¦¦' - ¦

am le-i pmposilo de celebrar a nossapor ella conleriilos.

Antes de resolvido, enlre-

vanlar vários collegas.- primeira reunião de áçcprdo tahlb, esse recurso, os poria-

iliti 2S, dala cm t\\\f ilpv.enicomeçai' as sessões prepara-lor ins de Assembléa Lcgis-.laliva Estadual., ».,.'¦; \

juizes rederiies desla capitale de .Niclbefoy. a iiiii de quapudesse o Supremo luuceio-,nou comi os dez jui/.''>' des-iiíijiadõs.' • .-¦ -, -Confio eni que o egrégio

Tribuiinl acolha èslè jilstoappello. que oulro fim não'- Tal. yiorém. não se-\erifi-iI,>iii senão o de <fv quanlo | cará por éxjsíii nuinero de.aiileS resolvida uma siluação

O dr.:. Aloysio dc Gaslro. \ cimfí o: rèiíiinciilo inlernii do1 dores desses diplomas illcgi- aiioinala tpie perturba profunministros suiTieieiilos nestacapital.-;' ¦ $-a .* ...

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«nãos dè hotrlvel bronchite. asthma-Hcàétima sua lrma, de rebelde e per-tlnaz tosse, no pio cumprimento deuma promessa, se ofíerecem a ensi-nar gratuitamente as pessoas que sof-fram de Idêntico mal o remedio queas curou. Pede-se ás pessoas carldo-sas transmittirem esta noticia aos quesoffrem. Cartas á jra. Adelia RoCha.

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SANTARÉM\ sahii- il" IUo no dia 12 de abril

deverá clingar a este porto no dia17 de abril e sesulrá depois'de in-dlspcnwiv.el di-im.n'-'! pnra Ceará,Pará, IJiirixulüs c New Vork.

Linhas do Europ»d PAQUETECURVELLO

A saliir do Úlo no din " dò abril,i,.v,-i-á chegai' a este aporto no cilalü iio abril o soguiríi depois do in-dispensável flnmnru para Madeira,Lisboa, l.t-lxõos, Havre, Antliei"l),ia eliaiiibui'H".

ii PAQUETECABEDELLO

A sahir ilo Rio no dia 7 clc abribileverá eheg;iir n oste póvfp no diaIL' dr ,'iiiril e sòguirá (lé]íõls dé In-ilispènsavtíl domora para CabedoUo,Xatsl, Ceará, Jilárniihilo. Diirft

.S.ihidu do Maceió no dia 2S Ui>uorrente, ás in lioras. deverá chegara esto porto no dia -D du eon-tnte oseyiiii-á depois de hidispensavél de»mora para, Cabedello.. Nalal. C'e:i.rá.Tntòya, Maranhão. -Pará, Saatareni.Ohiilos. ParihtljlK; Jlaroiuiara o Mil"ll HOS,

O PAQUÜTtíMINAS GERAES

,-V subir do l-IIõ nu dia. 14 de abril,deverá chegar u este porto no dialíl ue abril 0 seguirá depois d« in-dispensável demora para Cearfl e>Pará.

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Sahido de Kew J'ol'l> no dia ltdo corrente, deverá eliegnr a. esleporlo no diu. nn do corrente » se;guirá ddpois d" indispeiisave!, de-morii par.i P.ü.liln, llju d" JÜinçyO o•Sililtus,

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Em carta de 3 de março de 1911,declara o sr. Leandro de Araujo, re-sidente cm Novas Russas, Ceará, quesc curOu de sama de origem syplii-lilica com o Elixir de Nogueira, dopharmaceutico chimico João da SilvaSilveira.'

O III. medico dr. Antônio Bapilstados Anjos, lente catliedratico da Fa-culdade de Medicina da Bahia, decla-ra om attestado datado de 26 de mar-ço de 1916, empregar bastante em suaclinica, com os melhores resultados,nas diversas modalidades clinicas dasyplidis o Elixir de Nogueira, dopharmaceutico chimico João da SilvaSilveira. ,

¦¦

RHEUMATSMO NO JOELHOCur»u-se

'de reumathismo no joe-lho com o Elixir de Nogueira, do

pharmaceutico chimico João da SilvaSilveira, o sr. Miguel Francisco deOliveira, residente em Sitio Redon-do, Pernambuco, conforme declara emcarta de 8 de agosto de 19IU . ui -

i2

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BBBB93I 0 SBBBM EH.MiKBB;^ hrire-o.

l'1-.-ii;

¦ Sahklo tle liainbiirgil-no nia¦ "i-t doi'oi'i'i'nte. deverá Chôg.íf a esto portono dia 1 u dí abril ( seguirá' depoi:1'de imlispniisavcl :i.,demora.-para:' Ba-hi.i, líio de .laneiro e riamos... '

iiTwiirH.M-Ulil.i '•

BORBOREMASabido -du. ¦AMiiric-.Biíiuioa-,;-. deverá-

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I'I.AN'1>RI.\. 1 de abril. ¦'-.?'•;+'* Ví 1CrELÉlA, 22 do abril. *S.i'AA"Ç' <ZEELANDIA, ll de maio..' •¦*-.,•.-*.!•UUAN1A. 20 de maio. HSFLANDRIA; I! de junho.;' :'Vj?SI^C.ELHIA, 24 de junho. CíéM*"ZEELANDIA, S do julho, flpf* r''ORANIA, 22 do julho. í-'.7VVFLANDRIA, 5 de agosto.' '• tíl-VlflJif'1GELRIA, 2 de agosto.

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Pfff desensaibra o Esm!

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f&ó^_y|&A OPINIÃO MEDICA-"J.O Urodonabi&o tem rival para

preparar uma cura thermal. paracompletar a acção d'essa cura,para a substituir completamentecada anno. tratando-se de gottososi quem w-ja impowive.1 gosar iosbenéficos cfTftitos de-uma villegiartura annual em qualquer das es-lações mais cm voga Por outrolado uma colher de sopa de Ur<>dpoal, em-um litfO de aguacommuin. agua mineral ou qualqueragua de meza. da uma bebidaexcelíente; que se pode tornar só,ou misturada com vinho;cerveja,ou. principalmente, conv cidra.Quer isto dizer, que nunca éd<receiar, sob este ponto de vista, aminima fadiga, a minima repu-gnancia, a minima intolerânciaainda mesmo depois de um uso

Veja. doutor, j areia que eu tenho deitado estes últimos ar.rsos prolongado e quasi continuo. »Quas, que chega para edifcar uma caia.

Cem o Urodonal, V. eliminará todo o seu actdo urico, àmedida que o for fabricando, e o .teu rim nào lera tempo de formarcem elle grãos de areia. O ácido urico i um verdadeiro veneno, rnaiboje, felizmente, possuímos o remédio corX.ro elle

CAgentes geraes no Drazil ¦

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;i. este porlo no "dia .1 de abril sa-hindo Jp-sp depois para llio doJaneiro,- Sumos, M/.intev.idéaí, c..liUeacs^A.vres. ,* .'.U*'.-'----iiV :¦*.- . L;''l'l 'ii".--)'.;-vri.;' iLW/j^Li ;,::,'-:

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'-recibo de 'bordo. :" '••' ;'

j •'¦ P,ClillX>L.As recJ'ámàções ai,--.faltas- devorp-ser, feitas dentro de¦ 3 dias

apfls a descarga das mercadorias' -nas- Docas do Porto.

Para passagens, carga e demais informações, a tratar comos agertes , . ¦

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Vapor IJcleinKsní-rarto do Sul no dia 1." de

abril, Siiliiríi depôs de indispen-savel demora p-.ira Cabeílellu,Fortaleza, Jlaranlião e 1'ai-á., re-cebeniio i-ai-ya. para Santarém,Óbidos, Parinlins,' Itiicoatiara eManáos,' (|UO,será cuidadosjnic-ji-le biildeadii ,em Pará. ;:,-*, . .

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.*'.li:.\\ii;l.).;¦{¦¦ .'A'.}..

I. Para o Sal

Vapor ITABIRA.rr.cscntemente nesto porto,- sã*

h'rá' iiq "Üii 31 para Maceió, Ba-h'ii, Dio do Janeiro, Santos, Pa-rniiasiiá, .São Francisco, Kio,Grando'o

'ifoíitovidôo..; , Lr. . ,:.

., Viiiior ANTONINA ....Esperado do norte no dl,v5 de

aiji-il, salíir,á .depois de indispon-savel" deniora para Jlaceió, áí-Btl?.íifa,"ltlo( dé Jnneiro,"SHntos, .Pa-r.-uia-juá,' 'llio CirandCj pelotas,, ol-ortiJ.A.lejíre. ..!,'¦'-

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toijas as'noites ot) mdis -ittr^henteH 'e mais agraUaVi-iiíPrimeira • sessão ns (3 \'i ¦ Saguiida sessão¦':. 7.-lõ'*Aos üorriuioos e sei-undas leiras espectaculo colosso

Grande orchestr* rcgidi pcln maestro ,1 ifi Lourenço ds Silva(Zu2Ínli^ 1

HJJF—D''i,s sessõ»* Na iO'a Ou-i-i sesíòos—HOJE1 »e 2.> pane-A Grande Procissão iia Eucharistia

do Rio de Janeiro D. Leme uo lado da 5j bispos c 500prelados

3—.)- fi—li e 7 partes :A tradicional c única verdadeira Paixão de Christo. Nas-

cimento, Yid«, !\i'xào, Mjrte e Resurri ivão do J-sari Christo,Film colorido na> usinas da Pütlié FrirQS.

Sabbado-Um sú dia -FANTOMAS.Quarta-feira, 4—Ultimas cxhibições do rIoiíoso film—HON-

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de abril' \\. v.url-*ip-,.. diftjin^ncliK.se 0111 soauldn aos p-irtos do S.iVicento, Mnili.c.ca,' 'I. bbaí \''._i0,('lit rl.-fii i-ü u Soutlui |)4.óji-i •¦'

Alli.AN.-..',, a iã d, ri,rii.AVON, .1 20 de abri .ALMANZORA, a 13 Jo maio.ANDES, a 3 do .iu: lio'. *

, -. ¦ rn .,M,J/.r

Da Europa'''-'"¦o! riu"jujai:E..iNiiXJi!Z.;',; •;AVON¦¦ ' >¦'"- '

B:*--t-spéi'.allo viri Eiirüpu,.: ceroait,d.Q- li ,<Jv abril p. vliirl0.ij.ro, sc--fuínfio 'iiíío"i7irôii'

a"nraiü|ríivs*Tíri-"-di-Dioi-a- pára' os: (jiòrtifs •de-Daliía,'Uio dc' .1 a neill), .Siintos, .Vlontcvi-fl*-J0" tjr—xj trcijos .Vi,rcí-.' . ...'.''. 'dVl.AIAXZOD.V, a 2ü. di: -abi-jl... ¦' '

ANDES, a 11 de maio.AlíLANX.A. a 'iii dc uin io.AVON, a S do junho.

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' •."(•iVuin-m ". ,n,,"'¦¦¦"-¦/:. ,.<.s*r< a» ei-(jiidíiü em que nec- -itinarérn' 'oV |,;'-*« i'«l-'«'-._'V ¦ ¦. i 1 .! I

Pata todas ns, InÇo.rmnçOeí . rè.f«-¦ 1 • ¦ 111»*-»,p :ii«-«^i.««b'*. Cr*t»«, ,ea-comméiidas etc'., tr-ir.r-sn com à'..TÍi'e iVóvn.l,;.yl*U ti--«.irn- P»cket Crna«pr.cy rua Bom Jea.ui í26..p-ivj.me,-.t.o '.*> '¦"-.

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KX1'1,0SIV0S E INFLAMMAVÜIS: — Acc»1tamo« ¦omantt «t*Montevidéò. . *. . , ,

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ÈXPOKTAÇãu : ,— As: ordens de embarque serão entreguei ma-«inn.í. aprcsenta'ção dos eonhecimentos » despachos Federaes.e Esta*

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\ ITAGIBA fi-.SaJie qúlnlq feira; 2:1 do òprrunté.tjiarà JJuhla, Rio. do. Janeiro, .Santos,,

Rio Diaiirc, Pelotas e l'nrlo Alegre;d VA POR ,, - • ' • ' .ií,*' !-*i^: ¦

ITAPUHY .:v' f£'Srihe quinta feira, 2:1 dó corrente para. Maceió, Bahia,. Vicloria, L.o.

,1c Janeiro, Santos. Pui-anaimu, An-toniiiu, F.Wrianopolis,. Kio (..rand^,

Pelotas e Porto Alegro. I .'.->,¦ O VAPOR

,. itapuca- •-¦¦:;Síilie domingo, 1 dò abril para Cabedello, MossorO, l--orUU('Ki, SSo

O vXPDIt'"' ii !ITAPEMA

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¦1 .jíimij

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Liiíü' o Pelum.., . ü 01(1 Kl.1! cuivavvjj/s,

SiilViv dominiío*,->'-dc-n-liriHiara-'Pahiá',"R:(i do Jaiiciro, Sintoa, Rio('.i-aiiíli-,1'Pelotas 0. Porto,.Alcsri.-. ¦£_ '__)(:'..:• •:-_, -._,_._, -

RUA DO BOM JESU3'N. 1*2

ULYSSES DE F> CORREIA,'*.*fíl«-i

trabalhos-coiiccnicntos á sua prefigi '' ' ¦"' • ,'_ I . .. «.; . •; J

*?-¦ ^^ ^__ i-i_t*i7H~w -'¦______ muf—ih ¦! i — w i wm ^tCP ÜBm— *_i_rt__"" T* VBIB ^Q _^MMMHHN1_Ha-M^BH^MMM W_W

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^>*"t;';'f---fl^Mff *:»«^ l&yév&miL

'¦•'".. .'.

'¦ '-: '• ¦'* ¦' ¦ lPrimeira represm|P|S|| celebre dramásde EDUARDOhUr:. •;¦.;' n WS* ",¦ «.• ¦. ~"i '¦-¦

"i'i»'.^.'*;,^-^.«.**:«a«-!fe'^^^

Wi "*sá mwêêM m m '¦" _^~"^^. *W" ",_t*,"l,,T,,,'

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In ;re5RO para camarotes.F^ute llj-V.-' 2S200

Attendendo Sos inrumeros pedidos que temos recebido assim'como ao '•• ¦¦¦'¦¦ 'inesqus

-.ttendendo Sos inrumeros pedidos que temos recebido assim I>ao fundq moral q_\ie encerra resolvemos lanyar cm rer-rise o 1uscivej ¦M^yh:.<.i~r'"'iL ¦?' 'LlÀW :rf '¦•__

¦' " |.y.!ÍÍ*.*?,-J,•¦¦'.¦ ,'": ¦ ->*!•'. .r. ¦.. (".(rS-" '• * «- '1.--&Í

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m-ftí *¦>"* 'COSÜLICH,, SQCIETÁ TRIESTIN A DI M àYIGà ZIONI

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'rima üa J?ida.'rcal^ rom'snce que empolga pela verdade de.ictnas, flãjípodiâmos escolher um liírr. ir..i:s adequado para,ia. :;%..-

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\VT-l\f' *. ij I» •• a ,i.JAk '-,-M

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. íillcslo que tenlio empre*. ,* q.uío, em minha clinica o:-:, ÇMPLASTRO poroso.;,;^oiliúcanle -PHENIX'. r|3|eni[irt cmn i;i.iade,..pro*:'i>, .V«'"o, para os doentes, nos

| ínsos oe dores rheuma-: .ticas e .U.OLFSTIAS DOS! PULMMS •'¦ ,. .•

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Presentemente no porto, • sahirá.depois de indsjiensavel denuira paraNew York. -— -~

Para .passagens, carga.- e demaisliifOÓriâiáfe a tratar cem os ag-in"tes,?'

II.LIA31S & CIA.ndon ¦£- Br-iílllall' Ratilc

' I

f^womtemm

.o® ff m,

ll,'B-*WIMBwfe^T '¦wruriiii umi 11 iwmm "n-

S«fVN^*i%^VV%/N*/S**^^^^^*VS^^^*%(*VV>^

Vapor CAROLINA

Para HAVRE E ANTUÉRPIAHavendo carga, tocará neste porto na segunda quinzena do mez

de Abril 'próximo.

Para carga c demais informações á traiar com os agentes:

ALBERTO FONSECA & CLAVENIDA M.VJ{QUEZ:PK QMNDA N." ,J23 — Andar térreo.''

• , -- TELEPHONE N.» 1UIÍ4 .

rr:-;; — AVISO m i'''''''!'í're^ln:e-se~Viõs"'srs]""cãrregailor,['3. .quç,Ai? OPDENSDE EMRATKJUB—.""'

SO* SBRAQ FOKNECIDAS ATE' A' VfiSPl-ÍKA DA SAHIDA Jip.S VA- ,NPORES! pelo «ine os •coiiheL-imcnloH e despachos devem scr entreguesá Agencia a tempo: •

xMí-ijttXAVAu — D»corrlfloi trei dia» do twmlao da. rarf» do 1-9011. Agencia n&o tomará, conhocim»Dto de reclaraaçõe».

EXPORTAÇÃO — Ag ordena da «rribarque aerio antrcguai madlamHapre«enta(.-Ho doi conhedlmentos a d«»pachos Federaea e Eitaduasa.

Para carga» a encommendas, fretes, valores trata-M com ot l*»ntM,ll '.,...•

PEREIRA CARNEIRO & CIA^Zaa Vlaarío Tanorlo aa. II « 41. .JOS

¦ '. • (1 O ':,

iro 4Í;M**ICOMPANHIA" COMMÍERdQ 1 NAVEGAÇÃO;

8j5*J)E __. RIO DE JANEIRO s hiw)P088UEM GRANDEâ AlFtiyiAZEN3 NA AVENIDA RODRI*

QUÊS ALVES, RIO DE JANEIRO, DESTINA-DOS A GUARDAR MERCADORIAS COM OP6EM WARRANTS.

VIAGEM REGULARO VAPOR

TAQUARYlíresentenfpnte no porto, sahirá depois da indispensável demora

para os portos do R!o do .Janeiro, Santos, Paranaguá,' Rio Ciando'doSul, Pelotas e Porto Alegre. 'O VAPOR

GURUPY.' Esperado, dos.'noi-tflii, dO.aiórtf-, HOi dja .ã^ile.-.ajirll, seguira'depois dc

pequena «5Çnor-_r;para os.-^qrtos de Dahia, AleiSttritós:

r*tori;-ií: í--jaguaribe:i,/.{íio,;;de. Jiinejrii;-..§

*A- G. HUGO STINNESCOMPANHIA DE NAVEGAÇÃO ALLEMÃ

mÍ: ¦

ÉTARA O SÜL

ri, . ¦. ¦¦ •¦ -.:.'.';.! ).-

. GEXERATj S.« •Al.VRTI.N--—'-Esto >luxuosa .pariuelQ é esperado-cerca.;dei 21 de abril, prosegiiindoyiai-i.-Tii iipós* de,!- euiid' deniora

Ipara CBiiliia, Rio, Santos, Jloute-,.vidéo o Buenos Aires.'! ERXiST IICGO STLXXES 11—>

. Este -vapor- tocará ii''cs'te porto' 9111' «-«-ri-a- de L'2 de abril casohouver carga sufficiente paracarregar; para lluntevidéo, JJue-uos Ayres e Rosário.

FARÁ A EUROPA : . V.

" TIRIMTZ —; Vapor ' ¦íiv.Xto; •

liarrççarA "i/.cstç porto, rivi^ \>"\- iine.ra quiifzena' d8*'ut)íll.' sóliieiito 'J

))i,s-iv'. Mssmhwigoii! CAso jiiíüyier;Jcarg;-, 'sufficiente.

;i.,. ::tara NOVA YORK™''

ELSE IICGO STINNES 15.—Carregará. n'este porto na pri-meira quinzena de. abril paraNe\v~ York," caso houver • cargasufficiente. .

GENERAf. BELGRANÒ- —. Eóto grajide paquete"do neste porto cerca de 4 de maio,' j)r'«iscgu!ndo viagei

Sahirá. np-dia 31 d.Q corrento, (s-ibI,ado1.aos portes .(le".f*nire'-VHlo','"Natal, ."\[á -::u,((V;í

fis . IG.ir" -,'tli" .:.'¦• t,'¦ ,'.ír nr. '

horas com destinoa, ..1r-sf!íh'hitu Pa-, â.>Ji.

te 6 espera-siri a p6s a

Iftdispensável demora para Madeira, Lisboa, Vigo o llamluirgo. •GENERAL SAX MARTIN, — Est«5 luxuoso paquete- 6- espe-'

, j-ado Verca. de 22 de iíia)o, proseguin do viagem apôá de curta áe-mora p.ua Madeira, Vigo ie Hnmbu- rgor ~a ' . ,

' , - '.;.. *.. ,.. .. -. ¦ **y

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Avt-Wilha Mnrnna-s dc Olinda'8S, 1.* andar — Tcleplione lt8t »

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*tmA PROVÍNCIA, Quinta-feira; 29 de Março de 1923 .'ã"i;'.iii.. Lí'. ^Aitliílii JJÍlO^lá*

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I das e por serrar, a, preços sein com-Ijretencia veriddspor ter' sempre umtltock íl rua dr. Jos6 Mariauo (Cáes

¦do Caplbaribej' 101. "Seriaria Ame-Irioana".

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¦Slbrecellpnoia 'pkra tudo ,vende por"' Tsa (SUS)fpreçoB modlcoji.a-.-

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Ibre, deposito jde mercadorias cau-Mtellaa do Mòntó de Soccorro, jolas

[• tudo que r,epresen,te valor. In-l (ormações & ruáda Ifnp eratrlz 208.

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Illorelra de Lemos. Acceita moveis[¦ovoâ e uzados e outros objectosi que representem valor para

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J*endi'd,os nos [léilífès que ef£ectu!aIts quartas feira, na sua agencia, aIrua Francisco JaclntoHi!" 132. En-|sarrega-se de vendas- de predios

T« oíterece seus serviços fora da sualAgencia, " i

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KAILH — vendo d afiador TA!- TPW0?'^*"»;^ pharma-

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AMA — precisa-se de uma de meia

idade para os serviços de copa c ai"rumução em. casa dó/pequena fami-lia.á rua. Conde dà Boa Vista n. G72,esiiuina da rua , dos Pires. Exige-sereferencias de boa conducta.

(203G). •

A.MA — que-saiba cosinhar e dui-

nia.em casa dós patrões., Trata-se narua. Duque, de-Caxias 203, loja. .

MAS -precisi-se ile uma' até 11

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DECLARAÇÕESCOMPANHIA INDEMNISA-

DORAI)IVH)I.MH>' X. 101

Kão convidados o.s srs. accionis-,s, a virem recubèl"; na sÇde destainipiinhia, á rim Ab Bom Jesus n.iü, tí. contar dn din 2 de abril pro-iniò víndom-b, o dividendo de Us.:,;>00() por accii". relativo ao 2." sc-lestr.ç lindo cm :iQ""de dozeinbro do

Hecife, 2-1 dc marco de 1923.()s direclores

Polydoro lliilencouit •füníov.loão Cavilo/o Ayres l'illioManoel (ionciilvcs ila Silva l*inlo

(2921)

G. W. B. R.WI.SO

Serviço de treEsta ndmini.

blico i|im no i(SEXTA t'*101l:haverá serviçograjphò; iíoni tlinlias servidasnii ia, com exccIrai onde corrbltrblo de .lal'lioras, ii qual \.laboalão, ás Iestações iiitern:

A respeito \aviso nas estacidos poderão oicimentes.

Kecife, 27 dt

is -^t Seinaiin Santatiasg-ò ,avUsa ao , pu-Ia HO do corrente

\ DA. P.AIXAO) ' não

le expediento o tele-ifegarão trens naspor esla, Compa-

u;ão apenas da Cen-ríi um trcin Ac sn-¦ilão a. Recife, ás 7litará xlé Kecife para,

lioras, parando nasdiárias.

o s.ér affixado ulilcs onde os interessa-er melhores esclarc-

márcio de 1IÍ2'!.A A(lniiiilslra-,-rM>

(2U-1Ü)

posto.-no-art. 7ü do dec. 11.5110 de18 de marco dp 1915, estarão abe'--tas na .Secretaria desta Faculcladoas matriculas nos diversos annos docurso a contar «.ie liojo até 31 doeorrente.

Os alumnos que se regem pelo(icc. il.SIIO de 1 do janeiro de 1901deverão apresentar cerlidão do.ap-provação nas matérias do anno an-terior o o conhecimento do haverpago a respectiva taxa.

¦Para os 'alumnos do regimenactual, os .requerimentos dos do l."anno serão acompanhdos dos se-guintes documentos : a) certidão deidade, provando tor

'ho mínimo 10

annos; b) attestado <lo identidadeo do idoneidade; e) attestado de Ivaccina; d) certificado de ter sido japprovado no exame vestibular; c) ;quitação das taxas dé matricula, de ,accordo com a tabeliã, approvadapela congregação.

Os candidatos Sx. matricula emqualquer dos annos superiores,apresentarão coiri: os seus requeri-mentos; a) certidão da qual deveconstar a approvação nas matériasdo anno anterior, e áquelles que ti-verom prestado exame das matériasdo anno anterior em outra ÍPacul-dado official, alem dos documentos,deverão apresentar uma guia dotransferencia, expedida pela mesmae se esta se der no 2." periodo le-etivo.

E! facultada a matricula dos in-dividuos do sexo feminino, para osquaes haverá nas aulas logar sopa-rado.

As lnscripc3.es de matricula po-derão ser feitas por procurações,com todos os requisitos legaes.

Cada alumno depois iio matricu-lado receberá do secretario Ulilcartão Impresso assignado pelo Hi-rector. contendo d aiino, o nome uua cadeira em que foi inscripto.

Só serão despachadas as policiesquo contivereic tudos os requisitoslegaes e cujos signatários ou pro-(HirailorcH estiverem presenles paraassigiiar <> termo de inscripção.

Secrelária, da Faculdade do15' d',o março

MARIA EMILIA DE GUSMÃO E SILVASÉTIMO DIA

.liiliit ,íac(|iics ila Silva.'esposa e filhos (auseii.les)',.liiãu da Cruz .larqiios ila Silva, esposa o 1'illios. Oswaklo Jn-cipics ila Silva, esposa e fillio (ausentes)', dr. Erneslu Jn-eipies ila Silva. Judilh .lactpies da Silva. EiMieslina .Tacquesdn Silva e Kralicisco Barreto de Oiisníão e sobrinhos, eon-vidam aos seus parentes o amigos para. assistirem1 as missasque mandam rezar na Matriz da Roa Y-ista. pelas 8 horas ilunianliã de segunda, reira, 2 do correnie. por alina de sim.niincii esquecida níiíe. sogra, lívp, iíihã e lia MARIA EM\\A\Dt;. lirSMÃO E SILVA. Antecipadaineule agradecem a In-dns quu se dignarem comparecer.' Haverá salva para car-:íões. ' ,

Lm fc B %*m%*0 &Zm 2!5

Agente FRAGOSOEscriptorio *e agencia—A' rüa Quinze clc Novembro n, 285!

reiloÍ9Í2S

do Iteeife,Di-de

O secretario11. Marlins

12837)

COMPANHIA-DÍE TECIDOSPAULISTA j

ASSI-i.MP.IiIOA GERÁIjPelo presenle são convidados os

srs. acciiniista: desta Companhia acomparecerem 110 dia Iil do cor-rente, ás II! linraM, na sede da mes-nia. á. Aveniil.. .Martins de Tiárros,ii. 2S0, desta, cid-a.õtp, -.afim do. to--liiaroiil cohli.i imento do relatório

da Directoria, parecer da Commis-sãü Kiscal o emitas relativas aoanuo próximo 'indo e bem assimprorederein a eleiyüi dà nova Dire-ctoria, Commi-.-r.ao i)*iscái'' o seussupplentosi

Kecife, 15 do miB-ço do 1023. i1''. l'!iii'Ciitlt,o 1$. ]'>anco

IHrecIor tliesourciro [(2850)

PREVIDENTEPERNAMBUCANA

1 271*eh"A"\l.\DAcomido aos srs. sócios ao paga-menlo da quota do OJDiiO para. o pe-cilüo a ser pago a viuva do falleci-

do sócio capug. Alfredo Jlnnoel ,Te-ronymp dos 1'assos. O praso dessachamada terminará uo dia. 31 docorrento*

Hecife. 1 de marco de 1023-.-Manoel Nogueira dc Souza

(2S81)CLUB INTERNACIONAL DO

RECIFEsoii:e'e "a 1'ieurot

Nos seus salõea offerecera, eslasociedade aos seus associados, no diaSl dc março vindouro: uma soireo apienrot.

A dlrecLorià pede quo os convitessejam apresentados r.o

'actD da en-

trada.Áquelles que não tenham rece-

Indo queiram foíoí o favor de csviroi.-ur-.-.reir. na s?'io do club, nos dias.-•.eis, dns 10 ãs 21 hor<i3.

As pliamasias sú devem ser a pi-9-i'Ot o pii'1-ret. ¦

«ecife, L'S de fevereiro do 1923.João da Silva Faria Junior

1." seeretario

COMPANHIA DE TECIDOSPAULISTA

A disposição dos srs. accionistasno Caes do Kamos n. 2S0, desta ci-dado, ficam pé seguintes tlocumen-tos, relativos ao anno de 1922.

Relação íiohiinal dos accionistas,Distas de tranferencias do acções.Copia do balanço.Kecife ,1 dQ, março de 1023.

F. Florentino Iü. FrancoDirector thesoureiro

(2078)

EDITAESFACULDADE DE DIREITO

DO RECIFEEDITAL

MATlUCtDADo orilein do sr. dr. Director faço

publico que dc accordo cmn o dis-

FACULDADE DE DIREITODO RECIFE

KDITAIi

Fsiiinc vestibularDo ordein do sr. dr. Direclcr,

faço publico (iue em obediência, aoestatuído nó dec. 4228 de 30 do i(lezembro de 1020, c Av. accorüò jcom o recommendado nn, circular n.I o 4 dc janeiro do anno de 1921 eilios telegràinmaa do sr. Prcsidenlç(lu Conselho Superior de Ensino; jilnlados de 21 q 27 do fevereiro do jit11iio pniximo passailo, ficam aber-las, ila data do presente edital, ateu ilia 30 do correiile, ns novas ins-cripçocs de EXAME VESTIIJUDA lí,para prestar os quaes se podem ins-crever não só ''os estudantes queíino puderam por motivos do íorç;,maior .iiistirtcada'"fazei- suiih Inseri-pção •tüúíí (-sso exame iio" Hioz dc jn-uciro*' como taiiibein, "iodos aiiuel-les quo 1'ornni roproviulos cm qual-(liicr das (ll.sclpi.inns coii.stlUiiflvas dorciVrido exame". Os- pretendenlesdeverão apresentar nesta

'secretaria,'

dentro do praso estabelecido, ...Scas-'petições devidamente instituídas onci.mpanliaiias do recibo da quantiade "Rs.

80$000, pagos lia Thezouia-riu desta Faculdade SO' SKRAO»ESI-'ACHADAS AS ;

"P-HTIÔÍÍESQUE CONTIVEREM TODOS OSREQUISITOS LEGAES .É' ,-lJ.TOSaiONATAIÍIOS OU PROCUlí.VDO-RES ESTIV-ERTÍM- PUKSHNTICSI'ARA ASSICNAlí O TERMO DEIXSCRU-ÇÃO.

Secretaria da Faculdade do "Sírel-to do Recife, 22 de março ,ie 1023.

O secretario*¦' 11. Marlins

(200G.I

ESCOLA DE APRENDIZESMARINHEIROS í

EDITAI,De ordein do Sr. (.'upilão-Tenente

(.'oiiimaiidaiito, desta Escola, faço pu-blleo quo na conformidade- do arligo10 do Regulamento annexo ao De-creto n." li.liüã do 3 do Outubro do1007, fica aberta, nesta Escola du-rante 15 dias, contados •dá primeh-apublicação do presente, terniiuandono dia li do mez de Abril -próximovindouro, a concurrencia parn, .osfornecimentos dns grupos n." 1 —¦(açougne); n." 2 — (padaria): n." 3

—- (mantimentos); n." -I — (diéttis).';n. n — (combustível)' — lenha ecarvão) n esta Eséblít iluranle o nn-no corrente. As pi-opostas serãoapresentadas aò Conselho de com-pras, que estará rçiinido no edificioda "Escola

de Apreiidizes Mnriphei-rns, no dia il do. próximo meu deAbril ãs 10 horas da-manhã

Escola de. Aprendizes Mui;iiiheii'ns,22 dè Março- de 1023.

Thoiilé (le Souza.1-." Sárgenlo, servindo do secretario.

En. a nJL JLj Ali \*PDa fabrica de cale COLOMBO

sita á Estrada Nova da Bebe-ribe n, 246 no Arruda, perten-esnte a firma fyllida Ferreira& Mendes :\T. ¦¦

Sabbado, 31 de marçoA's 13 horas (Uma da tsrde)

Constando'Mm

De um motor c seus pertences, 1 moinho para.cadí, 1 ditopa -a milho. 3 machinas para beneficiar milho, balança decimal,ár-cação, balcão, Íiteiros^ balança com pezos dc metal, carteira,installação electrica, transmissão, 1 torrador de cafii; 1 cjito ma-i:ual, 1 machina para luz a gasolina e mais utencilios, garrafas •com vinhos, diversas garrafas com aguardente, etc,

Sabbado, 31 do corrente—À's 13 horasO agenle de leilões FRAGOSO por mandado do illmo. sr.

dr. juiz de direilo de Oliuda,- a requerimento do liquidatario dai.massa fallida da firma FERREIRA '&

MENDES, venderáiem-pu-h'blico leilão todos os bens aeima mencionados em um ou mai- ilotes existentes na referida fabrica.Garante-se a chave da casa ao comprodor da

armação e installação 2963

¦ ¦¦«« mmystanoct *~*~>*+.'+~—'<<.-^f**' ^wo^¦-**¦¦ HTw.-,'-_.r^^'^^^**********,~*^***,j^'^^^»*WM*-

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Esctiptorio—á rua Quinze dc Novembro, 285oo

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íveiniento çio seu i|iicriilo chefo oamigo; convida seus parentes c áiiii-gos, para assistirem ás iiilssas quocm siifl'ras:io de sua nlnin, mniidacclcbrur íis 8 lio ima dò ijin. 2 deabril, na linsilici dó Carmo.

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Hil :,'.i)

Da chácara com sitio arborisado na Estradi da Poule deUchoa ü. '20, freguezia da Graç», cm terreno próprio tendo t,portas c 1 janellas de frente, 2 janellas no oitào sul, 3 salas, òquaitos, cosinha. ao lado e uni terraço no lado posterior, sendo osilio murado na frente o em um dos lados, ajardinado na Irentecom portão dc madciia, sotão em salão e urna janella nooitã*medindo dita chácara 10 metios e 50 centimetros e de fundo l7 e.|U centímetros.

Quinta-feira, 5 de abril -~ A's 13 lioras(1 hora da tarde) ' ;:'

Em seu escriptorio e ageneia a ruada Imperador, 285'

O agcnle de leilões FRAGOSO por mandado do illm, sr, dr.. juiz municipal dc ORPHãOSii requerimento da inventariante doEspolio do dr..VIRGILlO DE GUSMãO COELHO e ém virtu-de dc autorisação do exm. sr. dr. juiz de DIRElTO|de ORPHãOSvcndcr.i. em publico leilão a chácara acima referida, podendodesde ja ser examinada. Servindo de base a offerta dc Re. ..

Caução 20 oio2-0i

«34 Folhetim d'A PROVÍNCIA

*

29—3—923

AVENTURAS PARISIENSES

Alma de Máriüliéiií..:, :¦;

*—s T " 4- -» ¦» f^~^-*GRANDE ROR/SANCE

DC

PIERRE SALESXII

UM GENTILHOMEM EXCÊNTRICOi| co, quando aos primeiros arrebóes da

1 madrusaila avistou, cercada de bru-,'.mas, a embarcação que transportava.0 seu amigo. Mais tarde disse-lhe:•; — Espero que não repetirá a ex-Vpedição nocturna, visto ter já satis-"feito a sua fantasia.6 — Esta noite dão-me .um concer--'in: replicou Philippe enthusiasmado.h A' noite de Gilberto foi ter com ii'.faniigo, qué se estava preparando pa-

ii". i. .Ora, até que enifim! Vem com-

llltgn?

Não pelo motivo que julga, masporque quero aconipanhal-o.

O tenente ficou doudo de contefi-ie; assegurou-lhe que devia ser umafesta encantadora. As japonezas ti-nli.-iir.-llie dado á entender que haviamusica e dansa.

I — Um paraíso, meu amigo!... Le-I ve papel e um lápis; são tres formo-! sas cabeças.i — Bom, bom! atalhou Gilberto enI colhendo ligeiramente os hombros-;

levo . Silvestre comnosco-para senti-nella. 'Notei esta-manhã que oÍFmerfamigo vinha só. ..

Não. quiz distraliir os meus ho*mens do seu posto. Podiam sèr'cas-

¦ lig.idns por se julgar que faziam -"ga-

zela" pnr couta própria. ÍSe.rvi-meaté dc um simples "sampan" anna-mita para nãò compromeiter um es-calei dà esquadra nas .minhas aven-turas.

— Coiilcnlar-iios-emus. Com o".sampan"; mas proiiictte-me que se-rá-a ultima noite?

— Pro.metto, c nfio me cusla nada,porque amanhã vou para bordo do"Bayard".

Os tlous amigos partiram alta noi-te, acompanhados apenas por Silves-ire, muito satisfeito lambem e con-tando divertir-se com aquella expedi-ção. Não tinha ainda tido amores; inão lhe desagradava a idéa de renderhomenagens a uma gentil anamiti,cujos dentes passariam despercebi-dos, de noite.

O "sampap" percorreu primeirolongitudinalmente a costa, fez depoisvarias evoluções e deu algumas voltaspelo meio das areias. Philippe davaas'indicações necessárias. Entrou embreve num ribeiro, antigamente dcmargens áridas, mas que corria agoraoceulto entre vegetação espessa e bai-xa, que o sombreava completamente.

No fim de.hora e meia estavam longe ,de; tudo; do mar, das-aldeias e dosfortes. Reinava absoluto socego, nãosa ouvia o menor rumor. Pliilippj

gracejava em vóz baixa e Gilberto di-zia conisigo: "Se caíssemos aquinuma emboscada, nunca mais se ouvi-ria falar de nps.

Chegaram,., finalmente, á linda ca-sa perdida cirtre' os arvoredos; e malpuzeraiu • pé -fia .margem do ribeiro,ouviram uma.i.musica suave, de accor-des assás monótonos, mas que produ-zia um encanto indescriplivel pela

calada da noite. Aguardava-os umacriada edosa, tal como a das entre-vistas amorosas de todos os paizes,—que sorriu humildemente e lhes fezsignal de a seguirem .

Passaram por um jardim odorifèroque se proloiigav.a por um lado ate oribeiro; e numa casa de bambu's epapel, semelhante a uma, lanternaenorme, eram esperados pelas tres ja-ponezas, extraordinariamente totica-das e enfeitadas. A um canto, senta-dos. em esteiras, viam-se alguns mu-sicos annamitas, tocando em gongosde varias dimensões, dispostos comoas teclas dè um órgão. . .

As japonezas acolheram os visitan-tes com grandes casquinadas de riso;uma enroscou-se logo ternamente, nopescoço de Philippe; ao passo que asoutras apoderaram-se de Gilberto,coin bs olhos pregados nelle, comoquem diz:

Escolhe!E talvez cedesse, quem sabe?

aquella tentação, que nem poude re-pellir, porque Silvestre entrou nesseinstante a correr na casa de papel, eencoslando-se a- uma mesa de lae.icom os olhos esgazeados e o peilo aarfar, disse em voz enlrecortada:

^-! Meu capilao, estamos filados! ;O suslo e ó amor comprelieiulem-

sc eni todas aslinguas. Assim que õmarinheiro entrou apavorado, os mu-sicos annamitas largaram logo os in-strumentos, è escaparam-se por dé-baixo das esteiras que .forravam a ca-sota, sem soltar um grito. As japone-zas cairam de joelhos, de mãos cr-guidas para os dous officiaes, articu-lando uns sons extraordinários quelhes saiam abafados das minúsculasboceas, e que certamente significa-vam:

Defendei-noslE prestavam attenção anciosa ao

que Silvestre dizia, como se o com-preJiendessein, como sc' a lingua franeeza lhes fosse familiar.

¦?•* * - ¦.

Fôrà. simples o aue se tinha passa-doe sem grande demora. No morneiito em que Silvestre tomava pé como sentido de lambem divertir-se uni

pouco como os offinaes, depois duler amarrado o barca a iins ramos,chegaram ao mesnío ponto, mas viu-dos do lado opposto, dous ou ttes"sampans", dos quaes, desembarca-ram vinte mi trinta homens; outros,que- Unham vindo, primeiro, estavamescondidos no jardim.

Um homem de aíta cslaltira, que falava éiii lom secco è rápido, — náíu-ralinenle o dono da habitação, —deucerlas ordens, e os homens dispersa-ram em grupos tíe tres e quatro emvarias direcções. Silvestre podia sa-far-se neste momento no "sampan'.'e salvar assim a pelle; mas na mari-nha não ha exemplo de tal ingratidão.Passaria incólume com os seus supe-riores ou morreria com elles.— Sendo trinta, disse Philippecom ar alegre, o partido é egual!

Gilberto não confiava tanto, sup-posto não sentisse sombra de medo.E' fácil batermo-nos em plena Ui/,mas o que fazer de noite contra umaemboscada armada por uma horda "dèassassinos?

Correr ao ribeiro, e tratar de em-barcàr, atirando ao acaso tiros de re-volver sobre, a folhagem?... Era tal-vez o meio'de salvação mais seguro;mas qué sorte estaria reservada tspobres japonezas?

Parece-me pouco delicado ab.mdoiíãJrjis nsta conjuncliira, ponderouGilberto.

lih 1 com a breca! replicou Phi-lippc;-o doiio da casa manda-lhes dei-tár o pescoço fora sem remorsos, i-'penal' Uns culios tão b/onitinlios!. -.Só podemos retirar-nos deceiitemcn-ic ficando senhores do campp da Lm-talha.

Se nor, deixarem, dar batalha,meu amigol

O silencio da noite era sóinenUinterrompido pelos soluços das Japo-iiezas. l"óra, apenas se ouvia um ce.'-ío rumor na folhagem, bastante paracoinpreheniier-se o movimento do inimigo. Os annamitas avançavam co-mo verdadeiros selvagens, arrastando-se pelo chão para'fechar o circulo emvolta da casa.

Vão atirar-nos como a ãnjniiaespresos no laço, disse Gilberto..

E .se saíssemos? propoz Silves-tre, à quem tinha passado o tern1'instincíivo das cousas mysteriosas AoOriente, por ver a tranquilla cora-gem dos seus jovens superiores.

—. Não, disse Philippe. Aqui le-mos a luz das lanternas;, lá fora n"jardim está escuro como breu, e os

( Continu'» )

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N. 73 ft PROVIM^ Quinta-feira, 2Í) de Marco He 1523,fr3g,»~~;

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inrfiirii>-rt.—-—-~MTOfr" ¦*»*—""

Santos, 20 do dezembro de 191-1'.Sr.. Eduardo ü-.-Seqiioiia.'— Pelotas,--

Em cumprimento do mou dever;-'não posso doixar do manifes-tar o meu çontentàpieptó pela Maravilhosa cura ente acaba de mefazer, pnndo-me radicalmente ourado.

SqfirCndb lia li annos (Ip -bronchite asthmattca sem esperançado ficar curitilii, tnos eram as. guindes quantidades' de drogas quo ,tomei', desanimado comecei: a fazer uso du vosso precioso e pode-roso. Peitoral tíf Angico Peiotbnsé." E uüal uão i'oi ii satisCaçáo quotive tomando apenas . frasrus e 1'iç.unilo radiealmcnie curado'.

Ponlihrailo' ãgnuleqÒ n V.. pgr' tão . maravilho.su ilesi-oberta daqual acòiisplh.ó a 'tudos quo soffrem do terrível mal a fazerem uso \do Peitoral de Angico Pelotense.

Francisco da Ctinlia

Do amo. o co. • ailmr.

Empregado da Companliia Docas tle Santos.

Vende-so em todas as phanr.aeiau, "drogarlss e casas de com-aVerclo.

Vende-se no RECIFE naa drogarias: Faria, IrmS.0 & Cia.íllva Braga & Cia., Guimarães,' Braga & Cia., Montencgro & Cia..

flif. o outra*.DEPOSFIO GERAL l

DROGARIA EDUARDO C. SEQUEIRA

. PELOTAS. ; .

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Espectflcpgdos

¦sas. curasAos doentes qúe nSo possam usar o produeto cmyiquido^eeo'"»' "'ii,çièndamo'8'iii8-.i.\i ;/ 7:7.-, ':.¦'•{-.. ¦¦':,• ¦-.-¦.. ¦ .'.¦Pilulas do Caíé Quinai Beirão

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m¦¦ Pícvino-ío o publico, com as subatituicoet_.de óatroí piep^tados•io: uno íüdiquem ó voídadeirò C-âfé Beirão.

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garrafas. { -Aíüacçõss doa Rins e da Bexiga'Sffi.núfü] Gota, Pedra ;iaa Bexiga, Artbritls j8SÍM ^Éí9'É&Eí_E!./ff>DBB 3 82 Dosr.çasdo Fígado'.p| IsflIiirlsillili.i.flPparelhoblIiariiJ j

É_tfòKit3& èS^Él-T-ll Mókstfegâo Estômagoilifl Pgl;t|,||||

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íiA correr desse modo, amigo Carteiro! Pois é possi,veP... Julgava-o iuuUlisado das pernas1...

E' verdade que assim estive, comadre Maria, maso ii 0MAG1L n curou-me completamente. ¦'í

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GOTTASÁRTHR DE CARVALHOliiSlo (iroeligioso "Aüxiliador infallivel dns diges-

geslúos" luz desupiiarccef^os cmpnchamentos em meoos 'íi! .in iniiiuios; cura os lutliycslõcs, Dyspepsip.ajiluibai-iirns lliialiMaos,- Azia, Gaslrile, Enxaquecas, Arrolos. lJiin-r _'i;i. linjôo do mar e todas as moléstias oo-casiomuliii pclüs-' perturbações dus digesíõé".,

* ''- um i.-riiiii.' iíe leso aiiiisaue para u paé ile fuinilhiexlreiiiosü que nãu se previne coni uni vidro tias prrr.ligins.is ''(julius :íi.ii; cie Carvalho", paio ooinbaieiuiiiicdiiiluinenlu. a qual hora do dia ou da noile, as per-

I türbações de úinu uni digcslão qne,possam sobrevir cmseu querido filhinho ou em qualquer pessoa de sua casa,por excesso de gulodices ou uma indisposição do esto-mago, que trariam iiifallivelmenle perturbações seriaspara o figado e intestinos, não sendo combatido imme-chatamente.

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A'-'8 A PROVÍNCIA, Quinta^eira, 2Í) de Março de 1923 ! N. 74

Varias NoticiasSob a firma Carlos Lyra e Contra-

nhia, vem de constituir-se uma so-cicdade commercial bhi nome col-lectivo, da qual fazem parte capiulis-tis deste e do visinho Estado do sul.

A casa matriz (èm por sede a "Usi-

na Serra Crande" e filiaes, "Trapi-

che Novo", em .Maceió e "Mostruario'

:YpÍránga" ein Beciíe.

Recebemgs do nosso asslgnante sr.

Henrique Convives Dias a importan-cia de 2HÍ0O0 para ser distribuída

pelas viuvas spccqrridas por estu re-

dacção.

De Caruaru' recebemos o telegramma abaixo:

Caruaru', 2S —Ontre as rezes quedesceram para, ccüiisuiuo. publico en

¦ coTitram-sc'jiiuitas doentes.Lavra- còm' intcusLhiJe uma ejjide-

mia, que se suppfle seja lebre aplito-

sa. Muitas re/es que vinham de Rio

branco ficaram em caminho impossl-

bilitadas ile proseguir viagem-;'Aqui, limitem, na íeira de sjadft fa-

se commei/larios subre a situa-7Í.1II1ção dos rer-anhus e dos consumidores.

NOTAS SOCIAESAXMYl-llRUtlOS:

Fazehi nnnos hojo:A pri|ticníi .m,-ii-í,-i Aux'1'.adorã, r lh:i

do coroni>l ,Yrsmi!d Dorircs;o pnpii-iio Fernando, niiio tio sr, Ar-

niandii Ooines 1'enna, ferentb dos arma-/.. ns iin 1'íibrlcil dú Tee'tlos_(l:i Tor-.-';

tlr, BcrtlioKlo dc Arruda', clrtirgíflo-dentista nesta capital;

s;'iilii)i-!l:i Hsther il'.\nrnujo Mello, fl-lliu do sr. .Mar iiiii) Mvllp;

-- d. Ilia do Oi.voiivi Souza, esposa ilosr. tlr, Ai-i-li medi s tio Olivi-u c Souza;

dr. Octavio I.n:te MorUrn,o .-;-. José A. Campos, funcclonnrla

Ourai Wi -hi-ii-,ii. Maria XuzArctli, esposa do tir.

Gonçalves da Uoi-lia;- d. Aiiniiia Sslya, o?posa do pharma-

eeutico 51'.' I.u /, S lva;¦-- tlr. Tliomaz .Mello, clritririíio drn-

t .-ta:o sr. Ilaul Escorei ti? Araujo, into-

¦ rti- ¦Bulr lnj.i.'. a iim du do Gclrlii ii còiiceUua-do'N-i;ava:ii('-li-ii sis, costa Altci-.-jii, rtre-etor d"-a Notlefa" ¦• clíoío da linppr-tanto r'nna assucai-elra tlestii praça a.("-. da Costa Al. cr m c c.a.

An d'st.'neto llinerantc oconipaniiã a sti.iexma. I'ani'1 a.

Dr. Leite Piinlnh.vlia — Encontra-sc nes-ta capital,' a passeio, o sr. vir. Leito Plu-daliylKi.,ju'z federal, nn vlslnlio E-tadod ¦ A'ngoaS;. S, s. é huspi.t' tio liotc) (10iMKtlle.

lAI.I.F.CI.MKATOS :i)i'/iiiiiiiiniiiiiiii- .loiiipdni iiishiiii - Km

sua r -'di-m-la. ii rua Paul no Cniiiara n.l'.i. ¦.'." andai', rtillcceu lioun-ni, repentina-iii.-nii-, o sr. ili.-zínibargiiilei- aposentadojlo Tribunal Amazon n.-e, Joaquan . Candido ivrivirn- Lslioa. • .-

o ,wt neto, atfntos os excellentes pi';'-(Içados de que; era portador, posava n

rrssadp da padaria "Nova Aurora1;, na ri- ta eapilal do nu-r. cirio conce t.>, causandodante de Escuda; l.pQr Isso mesmo o seu passamento, tjran-

dn consti niaçfio.O ''i: onlerratnçnlo vcpttlcou-so hon-

t in, fi- Pi lioras; na necropoie dc SanloAmaro, pernulu regular assM-.-nrla.

a senhorita Alice Caldas, proressorapubMra tnun'elpal.

I'az anuo- nnianhil A/iii tiu I.ima,I' Uin ilo sr. lloiniialdn I. ma.

— Na Esta- ,...z anil0s |10 ,1;., :l| ., i vnin. -ra. d.Cão Geral dos Telcgraplios, l-iicimi- i;;in»in.-i Korpn, esposa do -r. ,loilo li-r-tram-se para: I naiMlno Serpa, inar'tlino cn serviço aMoreira para Pacheco; n.uiputá-, Alice ,||.„,M (l0 j,;,,,,,,,,,. ..n„y narbnza."Pulcão Duque Caxias ",'i-. Asoberana;

Antônio Nunes d.t Siiva Aragão 113; NASCIMENTOS:

Arllnda ile Mello rua Larga do rei- . v na ,i (l „„„,,. ,,„, prMnojreirto, recem rja spu coiisorc'o de,'xa ns seguintestosa, 2:5 llypodrumo. nasci"

I pulil'i'0 d" Aiuaray.v e iii- sua exiiiaDiversões --- Estilo at*iiíunciatl?s |>0F!ÍI ,| A|UV naitar.

.'"™ hfA: ...;..... *Moderno

1' nou sc ante hontein, na cidade dc .Ta-lionliln, ondo rcSltUa, a sra. il. Ca Unir na-Ver 'sslmo ila Silveira, consorte il" sr.Manoel Vi rls-lmo da Silveira, comuier-cianie ali .

I11IW!,

dr. Aiiiiüln lialtnr, promotor rilhos: Etêlvliia, .los.''. Maria, Terttil ain¦ Donna.

S ll (•ntcrrauienlo v.c-rM'ii'011-sii no ceml., i ro local, perante numerosas pessoa

Na lelíti Honrarns ¦ tua ,, !::l. ,ln ,--,r.-1íí*> IUorlrc h. de oliveira, imiiga.;.|,l'.::icç.i.ii.ii-n iia Great Western i: tle sin • ~^-~~^~t~~~-~~™-~-~~~—^~^^.

* Pplytheam» — '«'a le)?,, A procissd.5 , vm.i. raposa d. Ç.ytin de OKveira, .aelil

'¦ l.c)lc puni e gnrant tln na "Cranja

áa "Eucharialia d-> Rio de Jaiu-u-o e .,. ,.,,.¦ ipi,_-<.-Ld.i romto iia-eini. nm ile sua;'. Monto Vlejicc,"

iá Paixão de Cliristo. ; 1'llilnlia Maria José, oecnrrldn no dia ía¦ Parque — !'•" palco, Martyr do Ca! ,|,, audanie.vario. -f

CAS.VMF.Xr.OP:Estão noivos d. -.ie. (liuuingo u.itlmn i

sr. .iii-1- o,ni. - ile Frçlfcis, soeio ila f --ma d -;a pi-,'ii;a,. Comes e Freitas e a s.~- I

¦ nllor Ia [M.'11'.li da f-S]oi*»n Miirs Onines, Companhia Maria Lina — Brandão"l|: ng.iciante sr. Josü Nutirs Sobrinho — O Martyr do Caiv.iri-j.—

VAl'ORES A CIIECAU:Jagua.ib«, do Sil!.Manaus, ilo Slll.Gelria, da limopa.(tabíra, d,, sul.

Theatros e CinemasParque

INFORMA ÕESíim

r!AESGOVERWO DO ESTADO

o -r. goveriiiidoc tio Estado así".(riuiuliontem o.s segunies m-los:

com-Klnido üo - uicz^s dc licença,cem ont''iiai(lo, ]iara traiar de -ua saudoondo Ilie convier, ao nspeclor siNiitnriodo lictiartaiuenio de Saude e Ass!slcnCÍa,o tlr. Álvaro La<lls::iu Cavalcante it-_> Al-liliiili ?r(|tie;

-- pi-nrofiajulo pnê mais' 60 dias, cuinoi-ili-naclo, a- llecnça em cujo poso se iieliao lKidiaivl j.u'z Antniiiii fíalmil il - MWin.proinolor publico da comarca . ilo Caljo.

O ir. secretario g-. i... ilo 1:.,;ikIo liaixouliontim ninai-portai a noineaiido JoãoManuel Campei.o-1|..| .MlntqÍMirqiw para oeaiiftp d> I.» suiiplenie dc sululi legado dpI." il-lr cindo nüin'clplo de Jalioalão. r -cando- cxpiíoímilo o açiual.

REPARTSÇÕES MUNICIPAESlNSPECTOItU CEItAI. DA IVSTIttCÇAO

PUIILICAO sr. inspoctor d s-a rõporl e:lo liaxon

lialil ni ns seg-iiiiuos 1'orlai'as:• ¦ nomeando os sc proressor Ollbríto

ü'o::vc!rii Ilosa, bnchsivj Ocrtes'o Villelae padre I',odo'plio Xogiielril, para consti-tiiin iu a coniiiiissãn que n rii dc <jxam'naruu portuguez c nr ilimcticn c diiiliióDurval Valença de Urino (iu-M-ra, conoui'-l'.'llte ao carg-n de tabelllHo e escrivão dosi.iio-us cumulativos ¦¦ orf.elal pKviimvoi'..i !eg'!slro g-i-ial ür Iiypolliecas do ».»cirtnr o do iiiunlcpi-i do Correntes;'»';'

nomeando para fim Ulrnllco cm ni-tinçiiii ao ijue rciiiuíri u Itii.vmundo ifiiei-rn riranjii, -concurrenii' ao'.1 cargo de ta-liellãp ('." carliiriii .: i r,g'slo de liypo-tlif-eas e d.-iiiis s ,'inii.'-) d.- Leopoldina,oi srs. liacliiircl lltriiioRTljHs SiilirlioB lio-zciTii cavaleanli, piitlrc AÍiVreilo Cu do deiPiazzo e |iri-,l'e>.-ora l.ròii lia Maria da

CÍ0S POLICIA

VAPORES A SAHJR:Ma.iaus, para o norte.Oi-rnia, para o sul.

Jaguaribe, para " "":l--

Gelria, para ii sul.Itabira, paia li Slll.llaUiba, PU1"'1 " :'ül'Itapul.y, para o sul.

D'inbe'vilL-. para a ,ur';,2i.

i le III. Tragédia sa-^ra em 3 actos

phkr:üi ti \llcs.pailuiiili i Mun e iiae.i — Poi ivo-

n :::iln tio enrfo (!¦ il sparlfaiítt! mun ci-. pai ii -i', l/eopoldilin Uiiiloól (le Almeida.

"'" ' | A !':-i-i'e:iui-a avisa i tinem liilerossai¦* rniv.imii ii>i.*»ii .i ijimmii iim' rrsjiui'i:-ião noivos o sr. Scv.-r'no Onyiln fi- llr;ll,1-líi'r;l- 'evada honlem á scena L.l(, .,-,,, (1 .Fpa-(.|Miuc- imiiilc pae--, eveiu-

coinrii- r.-i.Mitc n. su praça e a senhóriin ''"' Theatro iio Parque, foi bem repre slviun nie, o- srs,': i 'aue'sco Alves ca-Canil in ilarlinsa, profossornnda pela Es- sentada, tinia vez que se dedica a um ma, JnaqiAn ri-nniü- -o tle .Morais, jiiá-rola Nninial OITIelal. !...,,,.„., ,i,.,..-,..i ;„,., ,„i., ,v„.A -, I ciu!m Min-s ile Az do, .losí A/.eyido,

jtenero theatrai inteiramente diver;a Companhia que acítialmenle traba-

( , i Ilia naquella casa de diversões, e at-medi i.

VARIAS: «,Aeali.i de -er nnmradn para e.vncccr um I

carg-o de ennranea jiinin ,-i Inspectoria ] tüiuleildo-se que artistas Je e

EMISSÃO DE VALES OUROde llyglinc liinmiri a -uili-i-ia .\eliai:

( na Marinho ltcg-n.Tendo e.verc iiii ju, coni mulia compe-

a esco lia

¦*¦ I rendo e.verc do jã. com muliaA propos'to tln emissão de y.aie.M i i.cla. o inag-|st-ej'.'o mtinj>.'lp.il, a

pcíii taxa óe ii', "i" ouro, no «".Uatwo o,, s nhor. tn,,Lnia crorrespondeuilo ;Bc:i.sil". o "Cemvo ios Dcspu- ([1| ,.|li? (Ji, M< mnj tM^.

¦

i-himn-s Adn;oi-.-::i'S" .1 riyitl ao sr.'•:- 1!l'i,;11". !:¦"»¦:•""* i'aA"A Assnci.vcrtíís: +

da'.' "Ai^oe in;ií« - ' onnj-uinfe i'e|irifsenta.:iiü . A ,. ,

"Illmo. sr. dr\,--;_ u\. d. pr.-s.ileiit.)i ão' ConipiereLil de-

'-'.'O "Centro dos Despnchaule.H pllsta d.i Torre, ã rua Cpniíe de Irajn n.iAiluuuelros Co 1'enuiniliiu-o", toma 633, uma granile Convenção na cjiiul seri:i lll.ierdiide do Hoücllur os valiosos e\,eui::iiu um i-dirieant" prog-raininiiofC.cios - a poderosa liuerCereneia A dii-i ctorii'pede p cnmpareclmeni.i .|.

riritulio Cloncul-il.i "Ass i. iu."... Ml ll;c.:Co".

quasi sempre, não se sentem bem i:i-

terpretando papeis de tragédia.No emt.into, contorme j;i dissemos,

',,,'! a -iraifedia sacra "O Martyr do Cal-vario" bi bem representa,Ia.

A peç:1.. escripta er.i redondilha-",

inspirada na Paixão de Christo, é uma

ihnrhs das igreias í'-'-'s m;l's formosas que, no assumpto.napfsta? ii,--ia rc-g-ão pi-ciendun realizar conhecemos, seiulo j.i conhecida doHoje e ainanliã, no saliín da Igreja Ha- |,osso publico.

Lastimável e que fosse pequena a

assistência que teve o espeçtaculo dr

liontem no Pa.-çue.

A interpretação dada aos pape'.-.satisfez aos espectadores.

Arthur de Oliveira, apenas, trahiii

algumas vezes, ao seu papel, lendo li

j.eiros gestos de cçunic.idade..Maria Lina foi uma perfeita Maria

MagJalena. iAmélia-de Oliveira fez, cpm muira

doçura, o papel da Virgem.

Victoria Soares e AUlirio Ferreira

foraiu-se bem nos papeis de Samari-

tar.a e Filatcs.

.•o..,. ... I- ,.-„ ., .lo-i-iiiur as ---'¦ — — i-^- ^'»''- ° rapel dí,"uis S!,liei!cia; Christ°'

ir:lnsiu.',;,i,,s.pi'i.a tnsa de 53 "', orno. r'' ,Ia si,vn' «iPbael Palermo, João Pe- foi interpretado a comento, peloSendo o lliinéo do Brasil o unico ''' '"'''¦ "a.vmiindo Dourado Campos, Anui ,lclor Carlos Barbosa.

nue <i:m'tc mes vhles, o estando ?¦¦ >¦ ¦'>¦' dos Santos, wavipinar s. ,ie li- ¦__ 0s scenai"ios são deslumbrante';AltundeKíi resolvida a prorogar mn. Ass s Josí da Silva, José d. Cunodi'1 I i

expedifim. ios-,. ,ii,, ;, f.m d,-, mo- A'-n-<-ilo Flnecneo .i.i siva o .rodo Dai- e< nnalmenle, foram dignos dos ap- ¦ receberam, os artistas

todos ipiani

YIA.IAXTKS;

Interessam pela rausn

¦f

dessa liouemer,l.i Assoeiiujão paro u.pie pass.i a e.\-,ior-vos.

Cònirt siihelH, no dia 1." dc uliril, " '

prpxijnp viiiiloiii-n, comeónru n vi'mç|rar a tdXíl do CO "," ouro, para pa-Kiiiiientós uo direitos. |

Js;o ijuer dizer nue a actual taxa Passa?;Irõs cli gados ilo porte nn vaporde ,'..") ".''iitiro, só vi^irará alé o iia,;."onal -|i.ag fia" nu il'a SS (In ciilTcnteidiu 31 do corrente, dc modo qiiç. n,. nrleiii; - .Vcís Julus \:el-,n e Vi-sendo o ultimo dia para pagamento ((,||in k, .de'direitos pela antlKu taxa, o com- "'

'

mercio tem necessarLimonto .le "» -««''««I»»'

comprui' vales, ouro, pila taxa ora '' ^ At,d. Jan.ni.cm vigoi', em v sta diin vantagens "" Cearí — Augo-ao Courreí"», rior!--d'èl!a decorrentes. mundo uiiio r.~,, A.nion'o Kusbo ile A'-r Sjücc.cdè, in-rein, nua o dia 81 ni(-'da e s-uleua. cesnr lias-', Rosa Sul-caíra u'iim s:.-.|.li,ilo e o expediento ,,--,{i,, d,, s,' xxmticira Carlos Cotelio ,M ido líiipoo dn lliaisil encerra se ús 10 ,.¦., ,.,,„„ . . .-, ,, .. „ ,hioiis ,-,. „,.-o-,v,,, „ .iii-n',.,,,,.,,. ,. '"' '"'"" '"••'• Alvilro s"n>'> Po''lo, Aiplv.-u

I'. Mcolas, Cinig clnin

ni,lii-i- i:i;a-,;ii' de I.u . Álvaro l-riinélscoCavaleanli felliVl, I co FlrmMlo .Mim-teio e Illsliello de K"'laiitla CaviCcant!.

REPARTIÇÕES ESTÁDUAESITlKSOCItO ÜO CSTAIIO

F rão pairas, no d: ::i (lo corrente, a =.--:-iru;c- classes d" prlmelrp ilia ul 1:T!(. souro, . Suprem,i Irltitmíií, s civiar a

t; ra', governo, juiz - -le lilr-elo da eapl-lal, ,|tiiz"s niii.nlcipiii - e promotores dacap i.ii c subsidio il senadores e drpu-lados.

lliór satlsínzer aos interesses do tosa....^. .... H.-4M,,. ! u.,7. miei caaua uu Lin-a. [ plUUSOS 4LR rcicuci >tiu, ua *» n^n*

Si!fe&u.0«oW0nodtatu?^ n" Tr *¦"""""" '','"111'"' F,'nn' que 'lar-ni c;lbal rtesen,penh0 "s r-

evitar Miie seus eommittoiUes se- C '"';l 'M'"'",nl " lini riihn, Josí A. Oarçia, '

peis clessa piagnifico poema ilrainatiJam pi-ejudicilos, ia-/ um appello Mny*'"-- Alvi>-'- ''-'iMr.vo Ciõ li. Aimlta tlal- I & Q Mar.yr do Calvário.AFSOC-laftfio Crimmornlnl .-i nu\ <i.t Vt\, Pedro .1. P;i!orníio. A. lírrnpflndn. i.nl .jk.... j.. 1 jiuui .mun, ni/, mil ilJjpfllU .LAfsoclíícõo Coiiimercial a iim do ¦'' '• Pedro .1. Faloniilo, A. Krmerlnila, Luiipie i-.-ua, oa nuallilade de orgnm rc- za PrazXna. Mar a i: ntus •• Ousiavn vonpresciitiitlco ,1 i classe com inercial, Solisi n.intorvcnlin iicrauie o digno gerente.i.u Hiuteo do llrioil paru oue pslfl ,,...„ - ,.,

*maink.'proroK-nr o ficpedlciUo do ,-. '

„""".'""'" ln«"M*<> ' ?>»'» » "1>""

ta,lo,.c/ita'l)èlcci„„„i„ „„ ,n, ;:, ,-,, "° !""z "'v'''1 "nlwrear lioje „ sr. dr.eocá-u.ti.',' -'de sc.rte 'que o commercio •Ta',ri ;Ií!.Vslo de C.i-iio Fonseca, eailiulra ¦po.-.sa; "eoíiíjirur vilHiC. f > C-1 u. laxu d. ,|!,'n tlíl T"'u da-le de Pr, io e i-e|,r,-seu-.15 ",", ouro, bnstando para isso a tanto ilestc Ksladn jia Câmara lo! ral.boa voiitad,. ,. ., gontilczii do iilustre li Cralos pela v-lia -d • despedidas comninefirtiwi-in ,,„,.. ilii-:W-ry;u.juolla. (sr. ipi,. nes (L-stlngiCn, ., ,rg,,e cong-,-e«lsia

— Hoje será enscenada no Pa:

r,uc a mesma tragédia sacra.

Moderno

r;r.i:i::iici!oni\ no estauoPe.spaclios im iiiii -. i' .Mari.-n (ie r.ioa.Kpiun nonilas Alves Vieira, Ilaul Silvii

e c.-rria .1. tlonçiilvi -, IVÇsbell.l Vi'ira,Scvor ie, Meira. d Te: ... cm v>l:i ila n-rorinaçãn. Alberto d rinlm íim-gi-s, sim.ein fae.e iia li:rnrinai,'ão. Andrade Lopes oCompanliia, Ab ld i aflilo ila Roelia biir-ros, linlrrerldo, nu vista ila Inrorin.iiÇilo..Mar a de Amorim i.oyo, niortiriqiie-se ai'0'.leçlii (los pred'¦ ¦¦ ns. nii e mil da raaV. d,' IMipurieii paia ;C:iiS-líiil,'0 cada um 2quanto ã rua du i. -m J'sus rcnjulra op-porumament'. Iuiií. s.Cirilosn e c'a., rcsiltiin-.-e ,i (iiianiii d' hvííc.ii. passando aciai-::!::::' renda mil niirla a de |'j?|;n, cmvisla da liil'oi'iiiarào, llodrgues Mnéliadoe ijiinpaüi) a. l'riin('iSCÒ',PlnlO e i:-a.. Lour. ;ri> liarliu-a e toiii.piinlila, resJiliiam-s:!a- ipiporlaiicas ('.,• HSíUle, 3-19030, 03ÍDI0de accorilq com :¦- liiroriuiiçõi s.

.11, v,'nietilu do suli-posto ila força 1'ubLnaPlSSOas i-vamillidiis pela 1." Vez; |U; sc-

glimlOS e d mais CXIlráÕs d- lez-s: D; lo-lal d- indicai.'*.!'.- pi nislra.las: 110; exa-nvs de lieiuotr'oli na: 30; njrcçõcs prall-cada-: f,; mcdieaçilçs .nfpillllillciis: -I;altc-ÍKilidos de oulras doenças: G.

IIEPARTÍÇÕE3 FEDERAESni'XEfi.ux\ risciL

A lic.I-eg-aelii ri--,-d súppr-ii a iltrsoura-ria dos Correios cotn- a iinporiane a de;:í:i;r:-ii-,,-, |>ai-.-i pagar

'os Vencimentos dosng-.'iit'-. ajudantes, c'o'nduiiorr-s dc malasC-IO. no mrz lie l'i vere rn.

OS LADRÕES CONTINUAM EMACTIVIDADE

Os "amigos do alheio" eslão aijin-do á vontade, o que demonstra nãohaver policiamento na eidade.

Ainda hontem estiveram elles na r ¦sidencia do sr. Asior de Carvalho,chefe do trafego das Docas, onde iizeram uma boa colheita.

Os larápios conduziram 3:0005mais ou menos em dinheiro, um relogio ile ouro com a seguinte dedicatoria "A'Astor lembrança .de tua es-posa Jus Ia—27jil|20. — uma cor-rente e uma medalha du mesmo mtea!que prendia o relógio, uma bolsa deprata porta nickel, um revolver S.W., uma ciRarreira. de' prata que lhe

.- fora offerecida pelos funecionariosdas Docas no dia tio seu anniversario,uma caneta auiom.iiica de ouro, umibacia- de prata, mu terno de brimbranco II. J. e documentos que síachavam na referida roupa.

Para averiguações estão presosdois indiviiluos.

OS SOCCORRIDOS PELAASSISTÊNCIA

A Assistência soecorreu, liontem,entre outras, as seguintes pessoas:

Manoel Revoredo, branco, com-merciante, com íerida eontusa d:,mento e contusão do ventre, foi soe-corrido em sua residência.

Waldemar da Costa, pardo, 11annos, com fractura da clavicula e;qiienla, foi medicado no posto, retiraiiito-se;

— Manoel .losé Ferreira, pretoferreiro, com ferimento» do dedo an-.nitlar da mão.iiircita, foi medicado ,noposto, retirando-se;

Antônio Ferreira de Mello, com23 annos, apresentando ferida con-ttisa do couro cabelíudo e contusões¦pelo corpo, foi .soecorrido na rua dcS., Amaro, retirando-se,;

Manoel, Nascimento d.t Silva.preto, canõeiro, com ferida coniusado lábio inferior, foi soecorrido -X ruajosé Domingos, onde se deu o acci-dente, retirando-se;

Amaro Pereira Campos, serra-dor, pardo, apresentando contusõesno pc esquerdo, foi soecorrido naSerraria Moderna, retirando-se-,•

Elpidio José do Nascimento,pardo, soldado da Força Publica,apresentando ferimento por arma de'fogo, na face direita, foi soecorridoremovido para o' hospital Pedro 11;no quartel de Santo Antônio e depoi-.removendo para o hospital Pedro II.

Manoel Harhosa Silva, branco,jornaleiro, com ferida incisa do terçoinferior do ante .braço esquerdo, foisoecorrido eni - Fernandes Vieira -eapós removido para o hospital PedroSegundo.

PARQÍJEnDE^SVERSÕEslsDE MAIO

M I t* ts SP «í -ti #n»ia Sr^Bfi J (S 9 SL JsLJLWsLXe. JõL SlORA-? +• f.

PELO CABO SUBMARINO(As informações do exterior nos são fornecidas, directa-

mente, peiia Agencia Havas)

SOLUÇÃO £?A CRISE DF.TROCO

RiO, £8. — O or. Sampaiot/iclal, ministro ú;\ Fazenda,mandou adoptar medidas pa-ra solucionar a falta de trocoim diversas praças do paiz.;

b. CASO -nos ACAOEiVIlCOSDE MEDICJIMA

RíO, 28. — Reuniram osacadêmicos de medicina to-mando providencias para adefeza do acadêmico que ten.ou matar o professor Barbo-sa Vianna, caso que está ex-acerbando bastante o espiritoda mocidade.

EXONERAÇÃO A PEDIDO

RIO, 28. -— Foi exonerado.1 pedido do cargo em com-missão de inspector dos es-tabelecimenios navaes do suida Republica o almirante Ra-Ja Gabaglia.

POüSTO FACULTATIVO

RIO, 28.- O¦¦' presidente daRepublica decretou ponto fa-oultativo nas repartições pu--blicas para cs dias de quintaa sexta feira santas.

GREVE PACIFICA NO RIO

BONAR LAWLONDRES, 28. — Lord

Bonar Law melhorou, tendopresidido hoje'a reunião dòconselho. ¦' IJolA, i,

t.,.4 ¦¦¦•,,-; Y-ív*if'v, 'jf

A RAINHA ELISABETHALEXANDRIA, 28. — Che

gou a rainha da Bélgica.,,;..¦ Sua alteza não desembar-

ca, proseguindo viagempara a Europa.

O CASO ALLEMÃO NAITÁLIA

ROiVIA, 28. — O "IWessa-gero" desmente as noticias dev,uq a Aiiemanha tenha soli-citado a intervenção da Itáliaifim de fazer terminar o coii-flictc de Ruhr.

i'iii:s]:iiv.M-\(i.s cnvniA m.v cdnsii-i>ACãi) !... — Paru n . (.'á|aêjtq ãriVórnosii¦ncmilriiri ls-i::ipiis'(le lioitiieliii^fl.^ (rabar-Une liiipi'i'ini'.'ivi'l o todos ns .'iirnsnllionilira liiinicns, si-niioras e Crpançiis-I SO a'I\IM.WKItA iinssuc n nmlnr o o nudliorfii'Oii.,.|ilo.^SOUCÍTADAS^

(Sem solidariediide da roduoção)

Clinica de olhos derDr. ÍSÁAG SÀLÀZAR

Medico oculista, ex-intérno tio

prof. dr. Abreu Fialho, nn. cllnl-

{ ci do olhos da FaculdtulB do Me-

{ dicina do llio do Janeiro, oculis-

_{ ta dos Hospitaes Fedro II o deEeneficcncla Portueucza e ex-auxiliar do dr. Tercira da Silva.

r_tr ".-, ' c<msilllas — íí 0 .'ts U daK!G, ^8. — Declararam".-;?!; 1 manha e das 12 fis 5 da tardo.Consultório — Fata Barão da

tnbçleelóiwitoj ijc eiodlto..-('ifiil-iiiiii, 110 iiiiiiVoiihu o no inpjj.

ccdlv.nl zelo .-iiiuiiue essa l/qíiónioi-í-tii,..-Ví.i-ociucíio aso si'iii])t-è' ffàt„',\ialíezü ¦ilts.trtjiiimot-cro, () "Centro deu

ili'Si-j;ini'i--lli.> liuiiiüii.-iiía vljifri in.-?-

Item'' Ili-mil. — Pelo, "íielri,i" i|..\vr.t._.. un t.llifrlll- huje 11 1-111 c-ipltnl. o r->l iv,:;\ 1 sr.

J>"f!).l,-hant<.s Aduuiifiros" • fspcnt' U;'111' "'"'"'¦'¦ '*rP) tla/.cpiicçitupdii línn.ifino tU-suji intervenção não so Xm-.i! >' *r.t pr.irn llcnni c 'f:,i.«apoiar a f „¦ ,,e ,„„. „ Uanif

' I1...H prorpsun „ „„ .xpo.Uonto no Tiinilirm „ ¦;„ -,;,•,.;," ,,„„;,.., „,„,

ínnii.^.i, ,-,„,, I;in,„ ,|U(, u L,on',mer. vls'« '1 »'".! i\m:i. Inni l::i, „ eMlinnv.'!Pio ípOKMii tics?e ilia fazer oa paga- c:iv:llh,'"';''

v l'1"1' da Silva Taru-. eoncelmentos de (lircku.s pola taxa' ,1 ó 55 '"''"'" roínmiTrliinl" de np.s.sn jirnrn",", otirn.

Ksta Sdèledado provaleco-scPfiÇejo pnrn tinlecipa»-vos os sous«srartoeiiuentos o dosejac-^os

'Haiui,. o rratornídado. — (a') An-tonio Lu, C. I.ima, presidente; <¦ iAUm.Ho Itol,,,,,, ll:l c<,s(ai Ave'-rio. '-'

do Alionso Te'.ve.'1'ii — para o Ini iim- doEílado, onde vae repousar por a';."nn=dias - ,^iii' linjj o esl mawl carnüiidrnsr. Arroii-o Teixeira, a?, nic dr |p l.>sin -ia praça.

?Curonel Mvnra Peixoto — Pelo "Mili

nau.-" (pie amanhecera hoje cni nosso pnrlo pri.-iilcutc dn sul,, d veni ;chegar oi:n--'i am t--<> .coronel Álvaro Peixoto, ope-roso ndusiiiai p atllnntado 'còmmerciante

un .laraüiiil, Eslado dn .Vn^ia-, , '

A -. -.. que uni ajiiegoclos d' seu ln-terrsse connrrerclai, i vamos o iioísonliraço de lioas vindas.

Iloiinirás (un mãe. — Em vs\r:ise, dWilisrirú huje n.l fla dn Mel-tno a exi'1'lli'iil.'" creaçTiò c_.nem:it'i-1 (, chstriulo d' Aiipiirolliasnn Norle c-tnMi-ijiliica. J.I(. J.ueíiri lua nue, ISliu nUnilríoii ií Delep-iieia .:Fiscal (íüe nilo liou-i-ijj.-r-sútiillli-aíiiV-i Jiicriil :JíftCOilipii.-. ^ ,,,.„,.„,,,.,„„ ,,:,.,, 0 niinccni-nln dosvital viilnvi.itlíti.-o jiixiilieiiin l'M5 rt.lirlníi i.eeessarlo^oVmeSmo tlístl-lc»,''e:t;"n"lU"

t ^ItiO-AiA ir"J" Í>™° l*™*™ M «'«'* 'io-marto

pprlou cni nun pi-cimere. ,-.A ciii|ii''Z.'i fnl-o reproduzir, pmj.corrai».

.'-.Uenitün aos mui Ws pedidbsíyjllB Dvc —tquí çhcgiulo. ,. ,. CAPITAMA IX. POSTO

.Níio í demais romemorar o sue-1 Cónvlda-se a conípái'*c"dr nu Capllanln(.(•sno (jiic dias .-iti-im alcançou Osso du purtò, n ivirorio (Io sim -IhtercsSò o.-itrabalho no Pcilin dn apreutâió «'im- li. i-_l< fi-ós do ilr. Mis-ucl 1'ilppe de Souzarin-.iirn d.i pr'iti;n Joijqu.ni Nubíiop. ú L,fl0 (, MoysSs (,, gô^a m-,Ke.ov titulo PHffgfUlvo trdilf,/ lioliiienlu-a hnrmon.ii tocante dn conjtin- "~",io. a preoisiío iii.pri.ssi.iiii.ntc (IOS' S: "'"•'" llp l"'»|i!i.vliiv a rural no Ksln.loiiioiívos, lendo,ainda a realçar-lho >u" rernaiiiliiien. - jmv, mciilii do Postoii mCrlto a inte'rpretuQiio admirável, Centrul iio ii;a ls do Jiorço do 1183. —

i cargo dns nmiores suniniltládCS i.u Serviço», interno e exltriio.scena muda, | Pessoas ixaiuinailas pela l.» vez: 10, 13.

HomnWis tua miíc, soube consti-1 vcssótts eximi mulas'peia l.« vez 10; 13.li::r iiinn vi rdndeira obra priiiiu', Ê ... ;ldas -iiriidiiri-.-rKM (iiio uão 1'atisniii ja-,

"'„.'.' , ,.

mais n attenção do espectador.. '"'","' m-'"(-'".'uc! ¦"'"'-Inidnsi 10; 50;ÜpportlKta como é. a sua r_ep.ro- "r'c',|las aviada,: r,; 0.

duci.-aii ,iri-...¦-¦tara certániento aos sa- j Consultas: ',-, o.

lfie.s do .Moderno o escol da platéa lnjreçfjes pi':il'eai!as: 8; 0.Atlciifiidos d.; (ailras doenças: S; 0ressoas n.ecnseailas-: 0; 13.

De. .!. Aileodiilo — Dev-eril retornar Iin-je a S. Salvador, no Oelca; o sr. pmr..1. Adeolain. caih <l"iilieo ila raeuldiid"de ,\Idicina rtaquePa c'dade,

O aeiilndn cl-nlço, que aqui renirirmono- spus mer los prgMssIonniç, reedieu dá

ESCOU POLYTECHNICA DE PER-NAMBUCO

Pcsullado dos exames de admissãoa" curso de acrimensura, reálisadoshonlem:Manoel Waldemiro Diotienes, ap-

£: $Mf$ Al"" '' " J^ Ò,'a53'P mÜi™ «V» ESladO ... lio,,,,',,:,-.»iartn.s de lreitas Pilho, approvadn P..ni -,, <p„. ra7 ,,„Mmpksjncnte Rr^u -I. J

.loaquim de Oliveira — I':i?s,ifre:ro dopaquete nae'onal Itápiiliy, se^iie hoje ãvlslnha eapilal do sul o nosso distinclocompanheiro Joaquim dc OI veira, um dnsmembros prestmosos do parlido bernar-d sia neste Kslado.

— O sr. dr. Honorio .Monteiro Fi-lho, vice-director em exercicio deier-ninou a suspensão ,|„ expedientedesta ,..Escola, até o dia 4 de abrilc,uaiido reiniciar-se-3o os exames dos>..'.rios;-cursos. '

-^••0 sr. vice director tambem pro-roçou até o dia tS de Abril o prazopara-.as matrículas e os exames des-ta Ffcola.

PORfOJí_pa RECIFESuiiordinada ao titulo acima, publi-

caniiií^a-f-iipJSPiJ.d^ç.j.oxnaLjimisoücitada, para a qual chamamos aatíenjão' d«s nossos leitores.

A: 0:-r- ¦ '¦:.¦¦ Tf- -¦>'¦¦'V" ¦¦'-¦.:.¦

' < ¦

'---i •"• -

A bordo do Gelria, segiilrd boje paraa cap'tal ilo paiz, mi companhia dn sua¦xma. rnmllla, o sr. coronel João Car-doáo Ayrcu. (rqmiui!reJHiit'e írtílii 'lifaea.

-.,'.. -r~HS y'*o : ¦¦¦ : *. \ii -f.*".Prnrcdi nfc>. do tV^-Ondcfcicree <í cVn' *

recifi-n.sc

Polytheama¦A precisão ,h Ki.clmristia «lo O SERVIÇO DE "TAXIS"

Rio de Jnneieo. — A empeesa .dessn I i-f -' j -\mm selcccionoi. para. hoje_ a ex-1 A Prefc.itura faz,scje„te- aoS inte-

P^Tít & JSpinvfeos -que, a partir do próximo

testavcliiii.nte uma diig ! ma.s com- [A h'uln C31) mciflsive, nao penuitti-

iilotas tííeítçOcs (|iie lios tem .sido r^ nas praças o estacionamento de au-dado ndmirar. tomnveis desprovidos de '-'taxime-

E' uma cinta quo dispcns.i. reta- ...liaçües, .nor isso que o -seu merito jáestá .sobojiip.ir-ntc> comprovado entronós.

(.'oiiiplctj o prosi-anima. o moiui-montai trabalho A paixão de Cliris-to,' outro film dc merecimento oque traz á rotina, com as .suas coresmais vivas, essa iíaglna dolorosa oexecrável da historia da humauida-qo (|iu> foi o niai-tyi-io do seu KUvn-•lor.

E' como se vê um programnia se-lecto, o qua certamente acarretaráao 1'ol.vtlH.tiiui uma casa á cuulu.

I:st;í publicado no "Jornal do Con;mercio" pela secretaria da Prefeiturao edital, abrindo concurrencia para aconstruirão ce uni parque de diver-soes no local do projeetiuio jardim ljde Maio.

A Prefeitura tenciòná fazer, dentrodaquella arca de S2.io'j ni2, theatro,bar. casa de chá, bilhares, campo pa-ra líny lennis. pavilhão p.ua còiícer-lo, Rrand-jülgnòlí rink, campo deathletismo com a respectiva arciiiban-cada, uni obèliscbj etc. As propostasserão apresentadas mediante a caução.le 5:000$000 até o dia 30 de Junhodo cori-enle anno, e o proponente .seobrigará a iniciar os serviços no pra-o, de sessenta (60) dias, e a con-çluil-os dentro de (18) mezes (salvecaso de força maior a juizo do Pre-feito), ludo a contar da data da as-signatura d,, contracto. A consíruc-ção do aliudido parque será feita Aeconformidade com o projecto queexiste" na PrefcUura á disposição dosinteressados,- podendo entretantoapresentar outro projecto, comtantoque não altere o objectivo do ÓfficlálO cessionário será obrigado a entre-liar á Prefeitura um trecho do par-que, destinado ;i edificação por contados municípios do listado, que assimquizerem expor os seus produetosagrícolas e industriaes, bem como umlocal conveniente para o pavilhão domunicipio do Recife, o qual será con-struidd pelo proponente e de accordocom o projecto que a Prefeitura ap-provar. O arrendamento com a ex-ploração do parque será por vinte(20) annos, revertendo este depoispara o municipio cpm as bemfeiloriasfeitas peio contractante que não terádireito á imlcmnisação alguma, tendoentretanto a preferencia de arrendai-o-por mais dez (10) annos na formapor que.for estabelecido entre eile ea Prefeitura. Além disto, o mesmocontractante será isento de todos o?impostos, taxas ou emolumentos mu-nicipaes, durante o prazo da vigênciado contracto, como tambem se lhepermittirá consentir que as fabricasde bebidas, doces, c.tranieüos e bis-coitos, construam pequenos pavilhõesartísticos'; destinados á venda dosseus produetos, mediante a remune-ração que for ajustada entre elle e o.sinteressados.

pres wevr «gcífica os moio-íristas tio Caes do Porle.

JS--.MÉDICOS AMERICANOS

^ RIO, 28. — C/iegou dc

Buenos Aires c paquete "Vandych».

A seu berdo viajam os me-dicos americanos que ha psuso visitaram o Rio.

A POLÍTICA BAHIANA

RÍO, .28. — Como o casodo Rio Grande áo Sul, queiium dia iem a apparençia dsresolvido, neutro .apparece;'ormid?.vel, o c!o Enhia jáestá prendendo o espirito pu-blico desta capital.

O boato domina.E' assim que attribuem at-

titudro do governo federalum tanto perturbadores daordem lega! naqúelle estado.

H/leros boatos, porém.Do verdadeiro, o que é cer

lo é que na Bahia a paixãooartidaria está quasi no auge.

A CONFERÊNCIA DE SAR!-TIAGO. — BANQUETEVfSITAS

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TERESINA CARPI — Visitou-nos. hontem essa festejada cantoraitaliana,- qtie,:o theatrojrrecjjfeftsc cb-ilheáeu è. ájjplaudiu o\?iino passado.

'-•'Teresina volta de sua touriiéè neloea medica, ae!in-=e nesta capital o sr. dr. . . ;

-|fli1e;mtat|«-cidades se fez ouvir comCosia A!ccr'm — Paia o nío. d.vcril íc- successo, | .',. i ,-.

'¦ "li*'.f '***,«' '*} *¦ ¦' T'"1

tros", razão pela qual todo aquelle,que íião estiver munido do mencio-nado- apparelho, será obrigado a re-colher-se á respectiva garage, e sópoderá ser considerado "automóvel

de aluguel." (garagfe) njediante o pn-gainento de 3C$000, isto é, da quan-tia que lhe falia pagar para attingiro imposto devido.

A Kinu-são d" Scott - 6 um crande r>-cçnsl ililntc (|iie .-ulistitue vaiitajo-ani. ii-te o oli o d-, ritradd de IkiciiIIkiii. ndo ~ -usalior ma>9 afi-railavòl e (lo rac'l iissinlia-çiio. Km geral as crianças acostiiiniun-sjii toniii|-a com prazer.

Chamamos ali- m,-:lo: para :o novo v>iroKi'iiiii'1' que eoiitélil/nlals Kinu!.-íio (Io ipiedois vidros jitqm-iioã e custa mnios cmPfQPQrçflo^ vi-

A refericla canturá veitl-agradecer-nos as referencias que A título de in-formações lemos dado a seu respeito

em noticias sobre a sua estréa pelasnüiullilas-' cid.td.cs. . -

COlll A PREFEITURA

.0 executivo municipal deve lançaras su as., vistas para certas vias publi-cas, fazendo-as desobstruir' ou dellasremovendo os obstáculos de , toda asorte, que entravam a acção dostranseuntes,-

Não raro a negligencia dos auxilia-res. da ntunicinalidade lem originadoaccidentes mais ou menos graves,sem falar em inconvenientes naturaese immediaíos, no-que concerne á dif-liculdade de locomoção.

Ainda hontem um cavalheiro quepassava despreoeeupariamente pelaponte .Mauricio de Nassau, cahiu emum buraco que ha dois dias foi alifeito e que sem uma justificativa piausivel, continua aberto, em detrimentoda segurança do.s que por ali teem ainfelicidade de transitar.

Queremos crer o sr. dr. Antôniode Gocs tomará sobre o caso as medi-das que se estão impondo, evitandoassim a reproducção de accidentes.

Provuc. o. çafóZEN1TII; -ii iuaJuClO.- ;(|0. ..A .RPííO.ns. ?13 c Üi-.

SANTIAGO, 28. — W0 pa_:acio.La Moneda,-hontem, re-<sliiou-53 sumptuoso banque-'.e offsj-ccido peio presidenteíllessandri aos chefes dasdelegações estrangeiras á conferencia.

F?!ou offerecendo-o o mi-nistro do Exterior, sr. Is-quierdo. Agradeceu o sr. Fletohor, chefe da delegação dosEstados Unidos.

O general Tasso Fragoso eo commandante Souza e Si!-va visitaram o commandanteda divisão de Santiago, sendorecebidos atenciosamente.

— De Nova York o presi-dento da Conferência do Trabalho Social telegraphou á,meza da Conferência Pan-Americana de Santiago con-vidando os paizes da Americapara se representar na re-união de Washington. a terlegar em maio.

OS REFORMISTAS

LISBOA, 28. — Dizem queos reformistas entrarão em onovo partido nacionalista.

Escriptorio:Novembro nsala n. 1.

Kosiilenein: — Rua Dom JoiloPerdigão ri, U25.. .... .....

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