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Raquel Tiveron USTI A RESTAURATIVA E EMERGiNCIA DA CIDADANIA NA DICÇÃO DO DIREITO I Construção de um Novo Paradigma de Justiça Criminal THESAURUS JURíDICA STJ00100629

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Raquel Tiveron

USTI A RESTAURATIVA EEMERGiNCIA DA CIDADANIA NA DICÇÃO DO DIREITO

I Construção de um Novo Paradigma de Justiça Criminal

THESAURUS JURíDICA

STJ00100629

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© by Raquel Tiveron - 2014

FICHA TÉCNICA

Revisão José Rossini Campos do Couto Corrêa

Arte da capa Oscar Blaffert

Diagramação Ana Salles

Impressão Thesaurus Editora

Supervisão Tagore Alegria

ISBN: 978-85-409-0335-7

T551j Tíveron, Raquel.

Justiça restaurativa: a construção de um novo paradigma de justiça criminal I Raquel Tiveron.

-Brasilia, DF : Thesaurus, 2014. 574p il.

1. Justiça criminal. 2. Sistema penal. 3. Justiça res­taurativa. I. Título.

CDU 343.152(81)

Contato com a autora: [email protected]

Todos os direitos em língua portuguesa, no Brasil, reservados de acordo com a lei.

THESAURUS EDITORA DE BRAStlIA lTDA. SIG Quadra 8,Iote 2356 CEP 70.610-480 - Brasília, DF. Fone: (61) 3344-3738 Fax: (61) 3344-2353 • End. Eletrônico: [email protected]·Página

na Internet: www.thesaurus.com.br

Orgulhosamente composto e impresso no Brasil IProudly printed in Brazil

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SUMÁRIO

PREFÁCIO ................................................................................... 21

Um universo em expansão: Raquel Tiveron está vocacio­nada para ser a melhor jurista da sua geração brasileira

INTRODUÇÃO ........................................................................... 29

PARTE I

A crise do paradigma punitivo tudo o que é sólido desmancha no ar?

CAPÍTULO I ............................................................................... 39

o sistema penal posto em questão crise de legitimidade da pena de prisão?

1.1 A tensão entre facticidade e validade no direito: a importância do reconhecimento da legitimidade da lei penal ........................................................................... 40

1.2 O déficit de legitimidade da lei penaL............................. 43

1.3 O uso político da sanção penal para excluir: uma visão agnóstica da pena ............................................. 45

1.4 Críticas às tradicionais funções da pena: retribuição e prevenção ...................................................... 55

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1.4.1 Comunicando a pena ao ofensor: a prevenção especial ......................................................... 60

1.4.2 A ideia de prevenção dirigida à sociedade ..................... 62

1.5 A cifra obscura da criminalidade ...................................... 67

1.6 Ineficácia dissuasória da pena de prisão .......................... 73

1.7 Os números da eficácia invertida da prisão ..................... 80

CAPÍTULO 11 ............................................................................ 87

Os depósitos de presos como fator criminógeno a morte dos ideais de "ressocialização»?

2.1 A prisão como fator criminógeno ..................................... 91

2.2 A realidade carcerária ......................................................... 94

2.3 O pessimismo do nothing works ..................................... 101

2.4 O endurecimento via pena de morte .............................. 103

2.5 Just deserts .......................................................................... 108

2.6 Poderia a pena de prisão ser abolida?. ........................... lU

PARTE 11

A emergência do paradigma da transmodernidade da insurgência à assimilação da justiça restaurativa?

CAPÍTULO 111 ......................................................................... 121

Diálogos entre a filosofia do direito, a sociologia jurídica e a teoria política: fundamentos plurais do novo paradigma

3.1 Contextualizando a revolução: a pós-modernidade ..... 127

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1do a pena ao ofensor: oespecial ......................................................... 60

Drevenção dirigida à sociedade ..................... 62

:la criminalidade...................................... 67

.sória da pena de prisão .......................... 73

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................................................................... 87

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................................................................. 108

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PARTE II

.o paradigma da transmodernidade assimilação da justiça restaurativa?

................................................................. 121

filosofia do direito, a sociologia jurídica l! fundamentos plurais do novo paradigma

lo a revolução: a pós-modernidade ..... 127

3.1.1 A superação paradigmática rumo à transmodernidade ....................................................... 130

3.1.2 Justiça restaurativa e transmodernidade ............. 133

3.2 O fundamento político da jurisconstrução: a democracia deliberativa ................................................ 138

3.2.1 A ampliação de atores para o debate na jurisconstrução .......................................................... 138

3.2.2 Avaliando o grau de inclusão participativa e de deliberação democrática do novo paradigma ........................................................ 144

3.2.3 O enquadramento do modelo jurisdicional penal na teoria política democrática contemporânea ........... 150

3.2.4 A democracia deliberativa ............................................. 154

3.2.5 A poliarquia .................................................................... 156

3.2.6 A justiça restaurativa como forma de poliarquia diretamente deliberativa ................................................ 158

3.2.7 Críticas à democracia deliberativa ............................... 161

3.3 Compreendendo a dinâmica do encontro restaurativo e as suas bases filosóficas ............................ 164

3.3.1 A justiça restaurativa como esfera pública de deliberação ................................................................. 167

3.3.2 Justiça restaurativa: um locus para o reconhecimento recíproco .................. 168

3.3.3 O impacto do encontro face aface segundo Lévinas .............................................................. 171

3.3.4 O agir comunicativo habermasiano .............................. 176

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3.3.5 A dinâmica do círculo restaurativo ............................... 179

3.3.5.1 A metodologia da CNV ................................................. 179

3.3.5.2 O caso do encontro entre um adolescente autor de "sequestro relâmpago" e sua vítima, um policial .... 184

3.3.5.3 O caso do encontro entre uma vítima idosa e o ladrão de sua residência ........................................... 186

3.4 Uma nova racionalidade para a pena: a função comunicativa ...................................................... 189

3.4.1 A racionalidade comunicativa de Habermas ............... 190

3.4.2 A função comunicativa da pena ................................... 192

3.4.3 As ponderações de Joei Feinberg .................................... 196

3.4.4 Críticas e respostas à proposta comunicativa da pena .199

PARTE III

Onde se encontra o fundamento da validade da justiça restaurativa? A busca de sua sustentabilidade teórica

CAPÍTULO IV .......................................................................... 209

Das estradas largas aos becos sem saída a vereda dos movimentos criminológicos até a emergência restaurativa

4.1 A justiça restaurativa na contramão do atavismo positivo ......................................................... 215

4.2 Normalidade e funcionalidade do crime ­o influxo das teorias sociológicas .................................... 222

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PARTE III

. O fundamento da validade da justiça tusca de sua sustentabilidade teórica

...................... " ......................................... 209

gas aos becos sem saída a vereda s criminológicos até a emergência

ativa na contramão lUvo ......................................................... 215

uncionalidade do crime rias sociológicas .................................... 222

4.2.1 A apoteose do bem-estar e a frustração de status:

uma contribuição da teoria da anomia ...."......""."..." 225

4.2.2 A ordem social como um mosaico de grupos (teorias subculturais) ..................................................... 231

4.2.3 O crime como resultante das interações psicossociais do indivíduo ...."......"".. " .......................... 232

4.2.4 As teorias do controle social ......................... " .."........... 236

4.2.5 Prevenção situacional do crime ..................................... 239

4.3 Labelling approach, interacionismo simbólico e construtivismo social ..................................................... 242

4.4 Apontando as antinomias do sistema penal: o papel das teorias críticas ............................................... 250

4.4.1 A criminologia radical ................................ " ................. 251

4.4.2 Neorrealismo de esquerda .................. " ......"....."..."...." 255

4.4.3 Minímalismo penal."." ..""." ....................... " ................ 260

4.4.4 Garantísmo ........................................................................ 263

4.4.5 Abolicionismo ..................... " ............................................. 265

4.5 Entre pirâmides e círculos: a proposta da criminologia pacificadora ........................................... 268

4.5.1 A pirâmide de pacificação de Fuller ................................. 277

CAPíTULO V .................. .......................................................... 287

A dinâmica vital da justiça restaurativa princípios, características, procedimentos, atores e apostas

5.1 Os princípios da justiça restaurativa ............................... 288

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5.1.1 Um destaque para a voluntariedade ........................... 297

5.2 Os atores no procedimento restaurativo ....................... 300

5.2.1 Facilitadores .................................................................... 301

5.2.2 O advogado: aliado ou opositor? ................................... 306

5.2.3 Ofensores - uma nova visão do "inimigo" .................. 308

5.2.3.1 Uma observação necessária: a desumanização

do ofensor e a mídia ....................................................... 311

5.2.3.2 O caso da vítima de estupro que encarou

seu ofensor ....................................................................... 319

5.2.4 Vítimas ............................................................................ 320

5.2.5 A relação entre ofensor e vítima .................................... 322

5.2.6 Predisposição vitimária e níveis de vitimização .......... 323

5.2.7 Reaproriação dos conflitos ou retorno

à vingança privada? ....................................................... 327

5.2.8 A vitímização secundária .............................................. 329

5.3 O papel da comunidade na justiça restaurativa ............ 338

5.3.1 A janela da disciplina social .......................................... 345

5.3.2 A vergonha reintegradora .............................................. 349

5.3.3 Riscos do incremento do controle social

pela justiça restaurativa ................................................. 354

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PARTE IV

A práxis restaurativa no ordenamento jurídico brasileiro uma estranha no ninho?

CAPÍTULO VI .......................................................................... 359

o dilema da justiça restaurativa no brasil: política de governo ou política de estado?

6.1 A experiência paulista de justiça restaurativa ............... 362

6.1.1 O diferencial em São Caetano do Sul: a estratégia de sensibilização de lideranças e de "mudança de lentes" dos agentes públicos ...................................... 364

6.1.2 A evolução do projeto e a situação atual ...................... 367

6.2 Justiça para o Século XXI em Porto Alegre ................... 369

6.2.1 A evolução do programa gaúcho ................................... 371

6.3 Uma justiça para maiores no Distrito Federal ............... 374

CAPÍTULO VII ........................................................................ 379

Em busca de um estatuto legal consolidando a justiça restaurativa no ordenamento jurídico brasileiro

7.1 O espaço legislativo para a edificação da justiça restaurativa no BrasiL.................................... 379

7.1.1 Na infanto-adolescência ................................................ 379

7.1.2 Nos juizados especiais criminais ................................... 381

7.2 A compatibilização da justiça restaurativa com a lei brasileira ............................................................ 385

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7.2.1 O respeito aos direitos fundamentais dos acusados ................................................................... 385

7.2.2 A obrigatoriedade da ação penal: mitos e verdades .............................................................. 388

7.2.3 A mitigação do princípio da obrigatoriedade da ação penal em outros países ................................................... 393

7.2.4 Limites da capacidade operacional do estado (ou o estado de ineficiência estatal) .............................. 406

7.3 A construção de uma política pública de resolução de conflitos ......................................................................... 413

7.3.1 O Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH-3) e a lei do SINASE ........................................413

7.3.2 A política pública de tratamento adequado aos conflitos do CNJ ....................................................... 415

7.3.3 O Projeto de Lei n° 7006, de 2006 ................................ .416

7.4 O desafio de um novo papel para o Ministério Público brasileiro .............................................................. 418

7.4.1 A participação ministerial na experiência comparada ............................................ 419

7.4.2 A nova identidade do Ministério Público brasileiro pós-88: indutor de política criminal .............................. 433

7.4.3 Considerações parciais ................................................... 435

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CAPÍTULO VIII ...................................................................... 439

Pesquisa empirica e encontros restaurativos em dois casos dramáticos a busca da dimensão humana em meio a conflitos hediondos

8.1 A justiça restaurativa em crimes graves ......................... 439

8.2 Estudo comparativo caso de estupro tratado na justiça restaurativa no DF e no exterior .................... 448

8.2.1 Caso 1 Estupro de vulnerável por três jovens, um deles menor de idade ............................................... 449

8.22 Caso 2 Estupro de vulnerável entre irmãos ............ 457

8.2.3 Análise dos aspectos relevantes em cada situação ....... 461

8.3 A justiça restaurativa para crimes cometidos em contexto de violência doméstica ............................. 475

8.4 Pesquisa de campo: comparação entre os graus de informação, comunicação e reparação do sistema de justiça criminal e do programa de justiça restauratíva do DF .....................................................................477

8.4.1 Aspectos metodo16gícos da pesquisa de campo ........... .477

8.4.1.1 Objetivo geral .................................................................. 477

8.4.1.2 Objetivos específicos ....................................................... 478

8.42 Hipóteses testadas na pesquisa de campo ..................... 478

8.4.3 Sujeitos, locais e instrumento de coleta de dados ........ 480

8.4.4 Metodologia de investigação e análise ................. 481

8.4.5 Contextualízando a pesquisa ............................... .482

8.4.5.1 Hist6rico e peculiaridades das cidades pesquisadas ........................................ 482

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8.4.5.2 Perfil dos entrevistados ....................................... .484

8.4.6 Resultados .................................................................489

8.4.7 Outras considerações relevantes .................................... 505

8.4.7.1 Descriminalização de condutas de menor potencial ofensivo .......................................... 506

8.4.7.2 Aplicação de programas restaurativos para delitos cometidos em contexto de violência doméstica ................................................... 506

8.4.7.3 Uso abusivo de álcool ou drogas e a importância da integração da justiça restaurativa com as políticas públicas de saúde e com a comunidade ....................................................... 508

8.4.8 Conclusão ........................................................................ 509

8.4.9 Notas metodológicas ....................................................... 510

CONCLUSÕES .......................................................................... 513

REFERÊNCIAS......................................................................... 529

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