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Instituto Nordeste de Tecnologia, Ensino Superior e Cultura Organização Social Evangélica das Assembleias de Deus Curso de Pedagogia Disciplina: Estágio Supervisionado do Ensino Fundamental I Professor Esp. Cláudio Dias Barbosa Gonçalves ALUNA: MARILENE LEITE MARTINS Relatório Estágio Supervisionado do Ensino Fundamental I

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Instituto Nordeste de Tecnologia, Ensino Superior e CulturaOrganizao Social Evanglica das Assembleias de DeusCurso de Pedagogia

Disciplina: Estgio Supervisionado do Ensino Fundamental I

Professor Esp. Cludio Dias Barbosa Gonalves

ALUNA: MARILENE LEITE MARTINS

Relatrio Estgio Supervisionado do Ensino Fundamental I

SO JOS DE PIRANHAS21/12/2013

INTRODUO3CARACTERIZAO DA ESCOLA CAMPO DE ESTGIO41.2. ASPECTOS FSICO-MATERIAL41.3. QUADRO HUMANO52. ANLISE CRTICA DA AO DOCENTE62.1 A SALA DE AULA72.2 A DISCIPLINA E A ESCOLA72.3 A PROFISSO DOCENTE83. ANLISE DA PARTICIPAO93.1 ROTINA DAS AULAS103.2 SNTESE DA FASE DE CO-PARTICIPAO114. A REGNCIA NO ENSINO FUNDAMENTAL124.1. CARACTERIZAO DA TURMA124.2 MEMORIAL12CONSIDERAE FINAIS14

INTRODUO O estgio supervisionado do Ensino Fundamental I teve o objetivo de observar e aplicar os conhecimentos adquiridos nas disciplinas estudadas, bem como confront-las com a prtica pedaggica propriamente dita, buscando firmar uma prtica que seja significativa. Todas as etapas do estgio foram importantes e enriquecidos, mas nenhuma delas se compara com os momentos vividos numa sala de aula que, apesar da pequena quantidade de alunos, requereu muito do estagirio. O balano bastante positivo levando em considerao minha experincia frente ao docente. O estgio importante pelo fato de nos fazer perceber a realidade da escola, dessa forma podemos observar os aspectos fsicos, o corpo docente, a didtica do professor em sala de aula, e sua formao, onde se percebe o domnio ou despreparo do docente; e sua avaliao na sala de aula, importante verificar o relacionamento do professor e aluno, mas no s isso, o relatrio servira para uma experincia importantes no processo de formao acadmicaO estgio possibilita aos futuros professores a compreenso das aes praticadas dentro da instituio, assim dando uma prvia da realidade, como tambm do que nos queremos realmente para a preparao insero profissional. Vale ressaltar, que aprendemos observando o professor, porm, elaboramos nosso prprio modo de ser, um incentivo para a profisso futura.Portanto, faz-se necessrio que a educao seja levada a srio e que a teoria e a prtica caminhem juntas em favor de possibilitar a compreenso do aluno e que esta educao tenha efeito significativo em sua vida.Atualmente, considera-se a educao um dos setores mais importantes para o desenvolvimento de um pas. atravs dela que os cidados produzem conhecimentos e ajudam no crescimento pessoal e da nao em que vive aumentando sua renda e qualidade de vida das pessoas inseridas no contexto

CARACTERIZAO DA ESCOLA CAMPO DE ESTGIO

A Escola Idelfonso Emanoel do Nascimento uma instituio municipal mantida pela Secretaria Municipal de Educao, a mesma localiza-se na Zona Rural a 5 km da sede com funcionamento no turno da manh e atende a modalidade infantil, fundamental I e EJA (Educao de Jovens e Adultos). Tendo como diretora, Antnia Dias do Nascimento Cavalcante Freire, Cursando O 7 perodo de pedagogia. Procura desenvolver uma gesto democrtica, participativa e dinmica, com a participao de todos. A direo se define em duas palavras: Democracia e participao, onde todos tm plena liberdade de expresso.A escola tenta ter o melhor relacionamento possvel com a comunidade, em especial com a famlia de cada educando. Sempre que necessrio faz-se uma assemblia geral, e juntos discutem os problemas da escola e do educando at chegarem a uma soluo. H uma relao cordial entre direo, pedagoga e educadores, gerando assim o xito nos trabalhos, mesmo com as dificuldades que ambos passam para atender melhor possvel o educando, e assim ouvir todos os seus questionamentos no s deles, mas tambm da comunidade em geral.1.2. ASPECTOS FSICO-MATERIALA escola funciona em um prdio prprio de alvenaria construda exclusivamente para escola, a mesma possui em sua estrutura quatro salas de aula bem conservadas e amplas para o nmero de alunos que freqentam, possui uma cantina, uma dispensa para merenda, um quartinho para guardar o material de apoio pedaggico, banheiros masculino e feminino. Vale ressaltar que a organizao estrutural da escola necessita de uma Biblioteca, uma sala de Vdeo, uma sala dos professores e um ambiente de trabalho mais propcio para os administrativos. Tambm no tem dependncias para os servios tcnicos e nem uma rea apropriada para as aulas de educao fsica assim tambm como para recreao. Sendo assim os professores d aula de Educao Fsica no primeiro horrio no espao livre defronte a escola, aproveitando o momento que est mais frio. J na hora do recreio os alunos ficam no espao interno da escola, que pequeno, mas como so poucos alunos d para aproveitar. O abastecimento de gua feito por poo artesiano, a caixa dgua tm capacidade de armazenar mil litros de gua, para assim ter uma boa quantidade de gua para os seus frequentadores.Os equipamentos existentes na escola so: uma televiso de 14 polegadas, um aparelho de DVD e uma caixa de som, que so insuficientes para o trabalho do s professores. Precisaramos pelo menos de um data show e um notebook. A escola tambm oferece materiais didticos como papel ofcio, pincel, cartolina papel jornal, estnceis, mimegrafo entre outros.

1.3. QUADRO HUMANO

A escola Idelfonso Emanoel do nascimento possui um quadro decente de (4) professores, (2) auxiliares, (1) coordenadora (1) ajudante geral e uma diretora relacionados abaixo:Edilene Fernandes de Sousa, cursando o 7 perodo de pedagogia atua no 1 ano do Ensino Fundamental est na profisso h quatro anos como contratadaMarilene Leite Martins cursando o 5 perodo de pedagogia atua em turma multe seriada no 2 e 3 ano do Ensino Fundamental I e tem trs anos de atuao, (contratada)Cristina Rodrigues da Silva Lacerda, Licenciatura Plena em Geografia, professora do 4 ano do Ensino Fundamental I (efetiva)La Medeiros de Morais, licenciatura em Histria e Ps-Graduada em Psicopedagogia, professora do 5 ano do Ensino Fundamental I (efetiva)Diretor (a): Antnia Dias do Nascimento Cavalcante Freire Cursando 7 perodo de pedagogia, primeiro ano nessa funo (Efetiva)Coordenador (a): Maria Auxiliadora Cavalcanti Graduada em Histria e Ps-Graduada Psicopedagogia e Educao Inclusiva (Efetiva)Auxiliares: Aneres Alves de Sousa M da Piedade QueirozAjudante geral: Leandro Alves de SousaTodos trabalhando juntos em busca de um objetivo possvel torn-lo realidade, preciso unir professores, pais alunos e toda equipe que faz a escola Idelfonso Manoeldo Nascimento para que haja uma unio mtua e eficaz e juntos corrigirem os seus erros e defeitos e planejarem melhorias coletiva.

2. ANLISE CRTICA DA AO DOCENTE

A professora entrevistada foi Edilene Fernandes de Sousa, est cursando o 7 perodo de pedagogia na Instituio Cristo reino. Ela terminou o Pedaggico na Escola Normal em So Jos de Piranhas. Atua na profisso h 4 anos e afirma ter despertado o desejo de ser professora, atravs dos estgios e observaes na poca do seu magistrio, onde passou a ter conscincia do valor de ser educadora. Segundo suas respostas a profisso afeta um pouco a sua vida particular, pois ela diz ter que deixar um bom tempo reservado para as atividades docentes e para as atividades pedaggicas como, planejamentos e formaes continuadas.

2.1 A SALA DE AULA

A entrevistada disse que no incio da profisso encontrou algumas dificuldades para se adaptar ao ambiente escolar, mas criou estratgias eficientes para super-las e isso lhe serviu de experincias para resolver outros problemas que iam surgindo no decorrer do tempo.Quanto relao professor- aluno ela diz que boa e harmoniosa, tanto dentro como fora da sala de aula, apesar de alguns probleminhas que so normais em toda escola, mas ela trata agir com autoridade e no autoritarismo, assumindo assim a sua postura. No desinteresse dos alunos ela diz que procura trabalhar com atividades que chamem a ateno deles, porm fica preocupada com a desmotivao e procura algo novo que possa contribuir com os diferentes tipos de alunos existentes para que assim possa ajud-los na aprendizagem.

2.2 A DISCIPLINA E A ESCOLA

Com relao disciplina a professora afirma ter autonomia em decidir pelo contedo e metodologia, at o momento em que estiver contribuindo com a aprendizagem dos alunos, procura interagir as disciplinas em sala para que eles compreendam outros aspectos e assuntos que estejam interligados nos contedos trabalhados, como cidadania, sade, tica e meio ambiente, que so importantes, e necessrios para a vida cotidiana dos alunos, ficando evidente que a lngua portuguesa ganha nfase nas suas aulas bem como no contexto curricular da escola.A entrevistada ler constantemente os PCNS, pois os educadores utilizam os parmetros curriculares nacionais de suas disciplinas na montagem do plano de curso do incio do ano letivo e sempre solicitada nos encontros pedaggicos, a mesma afirma ter participado da construo do projeto pedaggico atravs de reunies de acordos a serem estabelecidos na escola.

2.3 A PROFISSO DOCENTE

Com relao a sua profisso ela que o professor no tem uma boa remunerao, a falta de recursos didticos tudo isso leva ao abandono, mas o conselho que dar a quem est iniciando que tenha muita pacincia, compreenso e fora de vontade. Ela participa de duas formaes continuadas o PNAIC (Pacto Nacional pela Alfabetizao na Idade Certa) e formao pela escola- programas do FNDE. Apesar de tudo ela se sente honrada quando um aluno aprende algo com ela e reconhece essa ajuda. Ela diz que jamais seria capaz de passar maus ensinamentos para os alunos ou dar conselhos que o leve a caminhos do mal.

A educadora da turma apresenta uma postura incansvel, tendo como objetivo manter os alunos em sala de aula e proporcionar a todos o mesmo aprendizado de forma clara, para que todos realizem as atividades propostas, mostrando-se sempre preocupada com o rendimento individual dos alunos. No concordo com a entrevistada quando ela diz que a lngua portuguesa a mais trabalhada na sua sala, sei que importante, mas temos que trabalhar todas as disciplinas exigidas no currculo escolar s termos criatividade pra interdiscilinarizar os contedos de forma clara e objetiva.Outro ponto que me chamou ateno foi sobre o motivo que pode lev-la ao abandono da profisso (baixa remunerao), todos ns sabemos que a profisso de professor a mais desvalorizada, ento a gente j entra sabendo, temos que nos adaptar. Quando gostamos da profisso tudo se supera. Pra mim o motivo que leva ao abandono a falta de interesse dos alunos, que muitas vo apenas para no perder o benefcio da Bolsa Famlia do Governo federal.Devemos ser verdadeiros com nossos alunos e acima de tudo com ns mesmos, pois estar em sala de aula uma lio que temos a cada dia, e seu trabalho depende da ao, pois aprendemos e crescemos com os alunos e, estes por vezes nos tm como espelho para a sua vida futura.

3. ANLISE DA PARTICIPAO

A turma observada foi a do 1 ano, com nove alunos, foi possvel adquirir conhecimentos, ver mtodos de ensino, os meios de como so avaliados os discentes, de como trabalhada em sala de aula e como os discentes se comportam diante dos contedos que estavam sendo ministrados.De acordo com a observao em sala de aula a e a atuao da professora regente Edilene Fernandes da Silva, foi possvel reconhecer que ela tem total domnio de sala fazendo-se perceber atravs do bom comportamento, ateno e participao dos alunos durante a aula. A docente possui planejamento, organizao pedaggica, pontual e assdua, tem domnio de contedos, suas aulas so expositivas, dialgicas e prticas com atividades bem elaboradas e criativas. As atividades so desenvolvidas de forma que os alunos tenham total ateno.Utiliza-se do livro didtico, quadro branco, e outros materiais didticos oferecidos pela escola, trabalha com msicas e vdeos educativos de preferncia os que chamam ateno dos alunos. O livro didtico adotado pela escola o da coleo Girassol Saberes e Fazeres do Campo da Editora FTD.Relaciona-se muito bem com os alunos dentro e fora da sala de aula, e demonstra ser bastante querida por eles apesar de alguns probleminhas que normal em todo e qualquer ambiente escolar. Interessou-se muito em me ajudar, falou de sua forma de trabalhar, permitiu que eu pudesse ficar a vontade ao assumir a sala e que estaria sempre a disposio para ajudar-me no que fosse necessrio. Isso mostra que apesar de pouco tempo de atuao como professora ela tem capacidade suficiente para continuar seu trabalho.Alguns alunos mostram um pouco de dificuldades com a leitura e a escrita que fundamental o aluno dominar, e outros tem dificuldades para tirar do quadro, so ainda muito lentos, mas a partir disso a professora trabalha com mais esforo e eles acabam tendo um bom aproveitamento. No que se refere aos contedos, a professora transmite com responsabilidade.

3.1 ROTINA DAS AULASRotina do dia (29/10/2013)Acolhida (msica, orao)Leitura deleiteRoda de conversaChamadaCalendrio (dia, ms, ano,Dever de casa (correo dos deveres passados em dias anteriores)Atividades de sala (individual, grupo, caderno, livro, etc.)RecreioDesenvolvimento das aulas do diaDever de casa (passando e explicando o dever do dia) Organizao da salaFilme na sala (valores)

Rotina do dia (30/10/2013)Acolhida (msica, orao)Leitura deleiteCalendrioChamadaRoda de conversaDesenvolvimento das aulas do diaRecreio Natureza e sociedade (dialgica)Dever de casa (passando dever de casa)Leitura de Histria (contos)Organizao da salaRotina do dia (31/10/2013)

Acolhida (orao e msica)Calendrio (dia, ms, ano e tempo)Chamada interativa Rodinha de conversaCorreo do Dever de casaAtividade de sala ou atividade dirigidaRecreio Educao fsica Dana / atividade corporalAtividades de artesAtividade com jogos e brincadeirasDever de casa (passando dever de casa)Organizao da sala

3.2 SNTESE DA FASE DE CO-PARTICIPAO

A cada dia um momento diferente, acontecimentos que envolviam os alunos e que chamavam a ateno para as aulas, como as histrias contadas, os jogos educativos pedaggico. Os contedos apresentados pela professora seus alunos analisada. A mesma procura adequar a algumas realidades do dia-a-dia de seus alunos, tendo sempre como base o livro didtico e outras fontes como msica, cineminha, brincadeiras com dinmicas. O objetivo das aulas sempre voltado para o desenvolvimento da interao e a aprendizagem dos contedos que na sua maioria tem o mtodo tradicional os recursos utilizados so basicamente livro didtico, quadro mimeografa para a execuo das atividades na sala de aula. A minha experincia como estagiria, me interagindo com professor e alunos e uma realidade nica, alunos como comportamento diferentes ao perceber o processo para que assim seja possvel determinar e orientar as aes para somar ou minimizar as causa e promover a aprendizagem do aluno, bem como a reflexo sobre os seus atos para que sua vivncia sirva de medida para o conhecimento ou informaes adquiridas por esse aluno.4. A REGNCIA NO ENSINO FUNDAMENTAL

4.1. CARACTERIZAO DA TURMAA turma a qual realizei o meu estgio foi o primeiro ano do ensino fundamental situada no stio Pinga uma turma de nove alunos, onde, quatro so meninos e cinco so meninas. uma turma heterognea com diferenas significativas em termos de estmulos, pois, so na maioria alunos oriundos de ambientes familiares com falta tanto de expectativas em relao escola assim como de tudo o que est relacionado com a motivao para a leitura e escrita. So alunos de baixa renda, com problemas de famlia e que precisam de estmulo para conseguir obter bons resultadosAlguns alunos desta turma so bastante participativos, demonstrando interesse nas atividades propostas. Ainda assim, natural que existam alunos menos participativos e um pouco tmidos. Quanto s atitudes em sala de aula, os problemas so comuns como em todas as escolas, problemas de indisciplina, desrespeito entre colegas.O comportamento dos alunos na sala de aula positivo uma vez que as professoras dominam muito bem essa relao alternando seu convvio com os alunos e no permitindo que eles confundam relao aberta com desrespeito a escola, aos colegas e com todo corpo da escola.

4.2 MEMORIALNo dia 06 /11 a aula teve inicio com a acolhida (orao e musica de bom dia), em seguida escrevi no quadro a rotina do dia, logo aps fiz a rodinha de conversa, depois realizei uma tarefa de portugus revisando o alfabeto e as slabas simples. Aps o recreio retornamos para a sala e dei a aula de matemtica que o assunto estudado foi: adio e subtrao, expliquei e passei uma tarefinha a ser resolvida em sala, em seguida fiz a correo e para casa passei para eles pesquisarem em jornais, revistas e livros gravuras que representem os meios de Transporte e de comunicao.No dia 07/11 a aula teve inicio com a acolhida (orao e musica de bom dia) em seguida revisei o contedo meios de transportes e comunicao, pois a professora regente j tinha explicado e os alunos fizeram o trabalho em grupo de recorte e colagem. Depois trabalhei com eles formao de frases e palavras. Depois do recreio fiz um ditado ilustrado e a correo no quadro. Depois saram para aula de educao fsica. Em seguida expliquei o contedo sobre o corpo humano e sua partes, mostrei em cartazes e passei atividades xerografadas. . Para casa passei a atividade de histria sobre a famlia. , figuras para representar cada pessoa de sua casa. Na rvore genealgica

No dia 08/11 como sempre a aula teve inicio com a acolhida (orao e musica de bom dia), fiz uma leitura deleite abordando os valores (respeito, educao partilha, obedincia) e passei uma atividade xerografada em seguida os alunos fizeram a exposio da rvore genealgica e saram para o recreio. Na volta trabalhamos com a mistura da cores e desenhos com guache. Em seguida expliquei e mostrei as figuras geomtricas e depois trabalhamos com as medidas de tempo e comprimento.Vale salientar que a maioria dos contedos j tinham sido trabalhados e a professora regente estava revisando,pois segundo ela ,os alunos esquecem o que foi passado no incio, por isso tem que trabalhar novamente s que de uma forma diferenciada para no se tornar repetitivo. Diante disso os alunos mostraram um bom desempenho e tiveram uma boa participao.

CONSIDERAE FINAIS

A experincia adquirida com a Prtica do Estgio Supervisionado I, nos proporcionou uma reflexo sobre como a realidade do docente em sala de aula, de onde foram tiradas lies que iro servir de base para o futuro professorado, em que precisamos melhorar nossos mtodos de ensino para facilitar a vida dos discentes enquanto docente e aprendiz, sendo que a teoria no suficiente, por isso necessita-se do estgio para uma prtica eficaz.Sabemos que o bom profissional no pode ficar estagnado no tempo, ele tem que estar sempre renovando. O professor deve sempre estar se aperfeioando de forma contnua, deve ser consciente de que ele um agente transformador e que no pode estar frente na formao de algum se no levar a serio a sua prpria formao. Precisa sair em busca de novos conhecimentos, precisa criar e recriar novas tcnicas para que seus aprendizes no sejam meros repetidores e sim construtores de conhecimentos.Devemos ser verdadeiros com nossos alunos e acima de tudo com ns mesmos, pois estar em sala de aula uma lio que temos a cada dia, e seu trabalho depende da ao, pois aprendemos e crescemos com os alunos e, estes por vezes nos tm como espelho para a sua vida futura.Este Estgio foi de grande importncia, para aprendermos com a realidade dentro da sala de aula, junto aos alunos e claro, poder acompanhar o trabalho de um professor j formado, podendo, ver os erros que no podemos cometer no futuro, servindo como lio de vida os futuros professores.