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P Ú BL í CA CONGRESSO I em AL SE.çAo ! CÂMARA DO'S DEPUTADOS ANO XXII - N." 42 DE ORADORES Grande Expediente Israel Novaes Sadi Bogado José Maria Magalhães Getúlio Moura Alberto Hoflmann Mata Machado :David Lerer Gastone Righi Clóvis Pestana Osni R,'gis Cleto Marques ,Martins Júnior '!Armindo Mastrocolla Bezerra de Mello Henrique Henkin 'Aldo Mário' Gurgel Arnaldo Prieto Braga Ramos Benedito Ferreira Adylio 'V:anna João Borges Vital do Rego Alves de Macedo Pedro de Faria Tourinho Dantas José Esteve. Adhemar Glúsi José Mandelli Manoel de Almeida Montenegro Dnarte " Bernardo Cabral Renato Celidônio , José L1ndoso Erasmo Pedro Aureliano Chaves Dayl de Almeida Antônio Nogueira de Rezende Milton Brandão Osmar Dutra . Júlia Steinbruclí .Parente Frota CAPITAL FEDERAL Daniel Farac,,", . Janary Nunes TemistocJes TeixeIra Clóvis Stenzcl Levy lWeimar Tõrres Raul Brunin! Osmar Cunha Ruy Lino Magalhães Mello Flórcs Soares Léo Neves L1'rio Bertoli Cunha Bueno Amaml Netto Batista Miranda Fausto Gayo.'o ,Yukishigue Tamura Anapolino de Faria Prancdino Pereira Ernesto Valente Wilson Martins SUMARIO Tg[tÇA-FEIRA, 25 DE ABitI.L DE 1007 Arlindo Hunsken . Anadeto Campanella Petrõnlo f'ígueiredo Humberto Lucena Euclides Triches ROEM DO DIA MARCADA PE: LO SR. PRESIDENTE A SESSÃO DE T1tRÇA-FEIRA, DIA 25 DE ABRIL DE 1967 Em Prioridade Discussão , Projeto de Resolução.n' 187·66 Projetos nOs 4S·A.67. 95·67, \ 1855·A-64. S·A-59, 3227-A.65, 2903·A- 61. 3732·A·66 e 3429.A.66 -Avisos ' Comissão de Comissões Especiais lJ -- 391 SE&<;ÂO DA I' SESSÃO LEGISLATIVA DA 6' LEGlSLATUaA EM 24 DE ABRIL DE 1967. I, _ Abertura da Scssuo Il .,- Leitura e assinatura da ata da' sessão anterior I1l _ Leitura do Expediente " REQUERiMENTO DE INFORMAÇOES A IMPRIMIR Nq 391-67, do Sr. Marcos Kertzmann. que sOlicita Poder Exeo\ltivc.. t,t.ravés do MInistérIo da Educação e Cultura. informações sObre a exlstin· .Iia de técnicos e cientistas brasileiros; em atividade no exterior. N9 392·67. dl\ Sr. Levy Tavares, que solicita ao Poder Executivo, atra· . 'fcs do MinistériO ela IndllsLl'la. e Comércio. informações sôbre os motivo! tílle causaram a queda tlll.S exportacÕes. de produtos manufaturados.. em ?e9G6. . N' 393.67, do Sr. Leon Peles. aO Poder Executivo. através do MilÚstêrio tIos Transportes. por intermédio da IFerroviária Federal. informações o cuÍtt\lrimcnto do disposto no Decreto 57.835. dj! 1966. 394-67. do Sr. Marcos Kertzmann, ao Poder Executivo. atr6vés do l\!i- da Fazenda. informações sõbre os critérios que permitiram a impOrtllÇllo de soda c.1 ustica. 395-67. do Sr. Amarnl. ao Po&r Executivo. através do MJ- dns Comunicações, por' Intermédi<:, do DCt, informações sóbre a APT (le .Campinas (SP). - . N' 396·67, do Sr. -Marcos I(ertzmann, ao Poder Executivo. através do Mi- .lstério' da Agricultura. informnções sõbre a mobiliiação de rccursos visando :Pesquisas e da nova espécie de saúvn. 397-67. do Sr. Antanto BreroUn. ao Poder Executivo, através do Minl!!- Il!rio da Agricultura, por Intermédio do IBRA, sabre a 'apIiG89Ao do art. 11 da Lei 4.947. de 1966. , . . N' 398.67. do Sr. Paulo Abreu. ao Pôder Execu\ivo. atrav65 do M' ..illtériô Cla Agricultura. informações sabre a cultura do trlgo N" 399-67. do Sr. 'Dayl de Almeida. no Execntlvo, atrf,vés el,o Mi. ,istérlo da Saúde. Informações sõbre o reaparelhamento hospitalar, 110 I!'.atllde I!IIJ Rio de Jnnclro. ' " N' 401-67, do Sr. UHss..s Guimarães. no' Execufivo. através do Mi. nlstério dos Transportes. por intermédio do DNER, informações sõbre rodoVias !Iiattidas no Plano rodoviário nacionnl. - N9 400·67. do Sr. Paulo Freire. ao Podar Executivo, através do MiMstério dBIl Relações Exteriores. Íllformaçlles sObre viagens ao extcrior pelo ex·Mfnistro da Pasta. 402.67. do Sr. Cardoso de Almeida. ao Poder Executivo. átravé. do Ministério da Fàzenda. aõbre as rázões que determinaram o confisco de 30";" do valor das exportações dc carne, no centro-sul do Pais. N' 403·67. do Sr. Altair Lima, ao Poder Exec'utivo. através do Ministério do Interior. sóbre ajuste com Jirmas empreiteiràs para em de rodagem no Estado do Rio de . N" 104-67, do Sr. José SaJly ao Poder E",cGutivo. at.ravés do MinistérIo do Trabalho e Previdencia Soci:'!l. informações-sõbre convênio do SAMDU. '''111 prefeitUras municipais. N' 405·67. do Sr. Levy ao Pooer Executivo. através do MinistcI;io da Saúde. informações s0bre as condições de saúde públiea nos' município. do 'hlc do Jequitinhonha. - , N' 406·67: do Sr. Paulo Nunes Leal. ao P<>der Executivo. através do Mi. II1sUrio da Aeronáutica, informaçÕes lIõbre o. motivos que ocasionaram a sÚl"e<- do da linha aérea Manaus:rquito (Perú.)' N' 407.67, do Sr. Jos;'; Mandelli Filho, ao Poder Executivo, através do Mi- I)Istério da Educação e Cultura, informações sõbre o reconhecimento daF".eulda. de de Filosofia, Ciências e Letras de Erechim (RS). N' 408·67, da Sra. Ligia DOl\tel de Andrade, ao Poder ..llllvo. do Ministério da_Fazenda. informações sObrc'Os compromissos do Govêmo fa<:;e ali C'brígações Rea!!!stáveis. ' " . . , N' 409.67, do Sr. Minoro Miyamoto. ao Poder ExeGu(ívo,'atravoisdo Mi. -nlstério do Trabalho Previdência Soelal, informações sõbre a cobrança de con. tribui,Ções nos r,roprietários de veículos, pelo INPS. N' 410-67, do Sr. Gastone Righi, ao Poder Exccutivo. atraVés do Tramportes. informações só!;>re estudos visando' a substituiçlo da pollle sObrq; o Rio Tietê. em São Paulo (SP). . N' 411-67. do Sr. Aluisio Alves, ao Poder Executivo, através do Gabinete da Presidência da República. sõbr4 o enquadra_mo lJos '!!::. Vldol'e,s das antlqas COAPs. '. 4 - -

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.R~E P Ú BL í C A

CONGRESSO I em ALSE.çAo !

CÂMARA DO'S DEPUTADOS

ANO XXII - N." 42

RE~AÇÃO DE ORADORES

Grande ExpedienteIsrael NovaesSadi BogadoJosé Maria MagalhãesGetúlio MouraAlberto HoflmannMata Machado:David LererGastone RighiClóvis PestanaOsni R,'gisCleto Marques,Martins Júnior'!Armindo MastrocollaBezerra de MelloHenrique Henkin'Aldo ~"gundesMário' GurgelArnaldo PrietoBraga RamosBenedito FerreiraAdylio 'V:anna

João BorgesVital do RegoAlves de MacedoPedro de FariaTourinho DantasJosé Esteve.Adhemar GlúsiJosé MandelliManoel de AlmeidaMontenegro Dnarte "Bernardo CabralRenato Celidônio

, José L1ndosoErasmo PedroAureliano ChavesDayl de AlmeidaAntônio ~agalhãesNogueira de RezendeMilton BrandãoOsmar Dutra

. Júlia Steinbruclí.Parente Frota

CAPITAL FEDERAL

Daniel Farac,,", .Janary NunesTemistocJes TeixeIraClóvis StenzclLevy Tavare~lWeimar TõrresRaul Brunin!Osmar CunhaRuy LinoMagalhães MelloFlórcs SoaresLéo NevesL1'rio BertoliCunha BuenoAmaml NettoBatista MirandaFausto Gayo.'o,Yukishigue TamuraAnapolino de FariaPrancdino PereiraErnesto ValenteWilson Martins

SUMARIO

Tg[tÇA-FEIRA, 25 DE ABitI.L DE 1007

Arlindo Hunsken.Anadeto CampanellaPetrõnlo f'ígueiredoHumberto LucenaEuclides Triches

ROEM DO DIA MARCADA PE:LO SR. PRESIDENTE P.~RA

A SESSÃO DE T1tRÇA-FEIRA,DIA 25 DE ABRIL DE 1967

Em Prioridade

Discussão

, Projeto de Resolução.n' 187·66

Projetos nOs 4S·A.67. 95·67, 2S72·6~, \1855·A-64. S·A-59, 3227-A.65, 2903·A-61. 3732·A·66 e 3429.A.66 •

-Avisos ' "~"

Comissão de í~qUérltoComissões Especiais

lJ -- 391 SE&<;ÂO DA I' SESSÃO LEGISLATIVA DA 6' LEGlSLATUaAEM 24 DE ABRIL DE 1967.

I, _ Abertura da Scssuo ~

Il .,- Leitura e assinatura da ata da' sessão anterior

I1l _ Leitura do Expediente "

REQUERiMENTO DE INFORMAÇOES A IMPRIMIR

Nq 391-67, do Sr. Marcos Kertzmann. que sOlicita a~' Poder Exeo\ltivc..t,t.ravés do MInistérIo da Educação e Cultura. informações sObre a exlstin·.Iia de técnicos e cientistas brasileiros; em atividade no exterior.

N9 392·67. dl\ Sr. Levy Tavares, que solicita ao Poder Executivo, atra· .'fcs do MinistériO ela IndllsLl'la. e Comércio. informações sôbre os motivo!tílle causaram a queda tlll.S exportacÕes. de produtos manufaturados.. em?e9G6. .

N' 393.67, do Sr. Leon Peles. aO Poder Executivo. através do MilÚstêriotIos Transportes. por intermédio da R~de IFerroviária Federal. informações ~bre

o cuÍtt\lrimcnto do disposto no Decreto n° 57.835. dj! 1966.N° 394-67. do Sr. Marcos Kertzmann, ao Poder Executivo. atr6vés do l\!i­

~stério da Fazenda. informações sõbre os critérios que permitiram a impOrtllÇllode soda c.1ustica.

N· 395-67. do Sr. Pran~lsco Amarnl. ao Po&r Executivo. através do MJ­~stério dns Comunicações, por' Intermédi<:, do DCt, informações sóbre a APT(le .Campinas (SP). - .

N' 396·67, do Sr. -Marcos I(ertzmann, ao Poder Executivo. através do Mi­.lstério' da Agricultura. informnções sõbre a mobiliiação de rccursos visando:Pesquisas e e~tudos da nova espécie de saúvn.

~N· 397-67. do Sr. Antanto BreroUn. ao Poder Executivo, através do Minl!!­Il!rio da Agricultura, por Intermédio do IBRA, informa~&s sabre a 'apIiG89Ao doart. 11 da Lei 4.947. de 1966. , .

. N' 398.67. do Sr. Paulo Abreu. ao Pôder Execu\ivo. atrav65 do M'..illtériôCla Agricultura. informações sabre a cultura do trlgo no~País.

N" 399-67. do Sr. 'Dayl de Almeida. no Po~er Execntlvo, atrf,vés el,o Mi.,istérlo da Saúde. Informações sõbre o reaparelhamento hospitalar, 110 I!'.atlldeI!IIJ Rio de Jnnclro. ' "

N' 401-67, do Sr. UHss..s Guimarães. no' P,,<1~I' Execufivo. através do Mi.nlstério dos Transportes. por intermédio do DNER, informações sõbre rodoVias!Iiattidas no Plano rodoviário nacionnl. -

N9 400·67. do Sr. Paulo Freire. ao Podar Executivo, através do MiMstériodBIl Relações Exteriores. Íllformaçlles sObre viagens ao extcrior pelo ex·Mfnistroda Pasta.

N· 402.67. do Sr. Cardoso de Almeida. ao Poder Executivo. átravé. doMinistério da Fàzenda. informaçõ~s aõbre as rázões que determinaram o confiscode 30";" do valor das exportações dc carne, no centro-sul do Pais.

N' 403·67. do Sr. Altair Lima, ao Poder Exec'utivo. através do Ministériodo Interior. infc.lRaçõe~ sóbre ajuste com Jirmas empreiteiràs para r~paros em~.tradas de rodagem no Estado do Rio de 'J~neiro. .

N" 104-67, do Sr. José SaJly ao Poder E",cGutivo. at.ravés do MinistérIodo Trabalho e Previdencia Soci:'!l. informações-sõbre convênio do SAMDU. '''111prefeitUras municipais. •

N' 405·67. do Sr. Levy Tav~re&. ao Pooer Executivo. através do MinistcI;ioda Saúde. informações s0bre as condições de saúde públiea nos' município. do'hlc do Jequitinhonha. - ,

N' 406·67: do Sr. Paulo Nunes Leal. ao P<>der Executivo. através do Mi.II1sUrio da Aeronáutica, informaçÕes lIõbre o. motivos que ocasionaram a sÚl"e<-do da linha aérea Manaus:rquito (Perú.)' •

N' 407.67, do Sr. Jos;'; Mandelli Filho, ao Poder Executivo, através do Mi­I)Istério da Educação e Cultura, informações sõbre o reconhecimento daF".eulda.de de Filosofia, Ciências e Letras de Erechim (RS).

N' 408·67, da Sra. Ligia DOl\tel de Andrade, ao Poder Ex~..llllvo. atmv~.do Ministério da_Fazenda. informações sObrc'Os compromissos do Govêmo fa<:;e aliC'brígações Rea!!!stáveis. ' " . .

, N' 409.67, do Sr. Minoro Miyamoto. ao Poder ExeGu(ívo,' atravoisdo Mi.-nlstério do Trabalho c~ Previdência Soelal, informações sõbre a cobrança de con.tribui,Ções nos r,roprietários de veículos, pelo INPS. ~-

N' 410-67, do Sr. Gastone Righi, ao Poder Exccutivo. atraVés do Mmistér~4~ T ramportes. informações só!;>re estudos visando' a substituiçlo da pollle sObrq;o Rio Tietê. em São Paulo (SP). .

N' 411-67. do Sr. Aluisio Alves, ao Poder Executivo, através do Gabinete~víl da Presidência da República. ii1fo~maç64' sõbr4 o enquadra_mo lJos '!!::.Vldol'e,s das antlqas COAPs. '. 4 - - •

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DO CONGRESSO NACIONALOlARIO

_ DIR'STOPl·t.ôilõÇ'AL

ALE'l!RTO DE BRITO PEREIRA

Abril de 1961ee::e::!9! 1 ~ !JI"<~

.Pará:

Monf.onoilro DUlI)te:M:mulhno:

Alexandre Costa - ".RENA.José !tal'Ao Filho AR!IlNANunes l"telre - ARENARaimundo B~ea - ARJJ:NA.

Piaul:

ChagllS Ro,ldrJgll" - ::W:OBl"nulo Ferr_ttz - A.RENA

OrarlÍ:

F1lÍviôl :Maremo - ARENAl:Imnberto :Bcu!'J'a _ ARENAJOflllll Carlas - A1'tENAMartins :Rodrigues - MO.Padre Vieira - MOB_Pais de Andra.de - MDBVIcente Augusto - ARENA

Paralba:

'Si..ar OllnLho - 1\IDBFiaviano :Ribeiro - 11 RENA.WlIllOll Braga - AltENA

Impresso OaB cf ieiod. do D.~8r1.n.enlo d& tnlprenu N.clc".1

IUtASII.!A

EXPEDIENTEDEPARTAMENTO DE IMPRENSA NACIONAL'

CHIOF" co ili<R\tIÇO ..li PUSlICÁçô'u, eHnpo: 1>.. SS(!lI.O b" j.,"I>..çXO

MU~ILO FERREIRA ALVES' FLORIANO GUIMARÃES(

DI'ARIO DO CONGRESSq NACIONALsr;.çAo,

, ALDO FAGUNDE~ - Rc~strlltUrtlç50 do Ministério da Agrlcullllfll.ALfPIO CARVALHO - Louvor li nt.."ç!lo dos novm_Mjn;stru~, cio Ill/rlol

)olor e da Agricu!turn,_ CLóVIS .1'ESTANA .- In'tdJnçJo de 1,lbrJrn de Llllll!1110 em São Gah;lrJ.

Rio Graude do S_ul. -GERALDO FHEInE - C,'nc1usio d.i-Caleel!'i'll de B,nsllla.' IDJALMAFALCÁO _ Lidrr~n,i'l <lo MDB ali!goHno entregue HO j),>l'lttadG

Rubens Canllto.lTALO !'lTIPALDI ,.., Conlp.ti~~o automobilística rcnlJ::'lda em Brnsílía,

V - GRANDE EXPEDIEN'rE .FELlCIANO FIGUEIREDO ... Punição hllposta 11~ Or. Pedro Pedrols11l11i

pelo GO\'hno unter1or.MARIO GURGEL - Relatório sôbrc a expansão sidcl1lrglca nadonal.DJALMA fALCÃO ... Qu~sWo de ordem sõhre dzc1arnçôrs dCl Dep'lli'ldlS

Cardow de Ml!nezc~ nn ~rssllo do dia 20 do correu te.IVRTE VARGAS - Qucsli',o d. ortlr," s6bre decl"raçõcs d" Del'l\l~d~

Cardoso de Mrlle~cs roa 'e~são do dia 20 do corrente. I

ARRUDA ,CAMARA .... Qu.st1ío de ordem sõhre dcc1araçÕt's "lo Dél"IT'lda 'Cardoso de Menezes na SCSs"dO de 20 do corrente. ' , ,

PAULO ABREU. LEII:O SAMPAIO. BENEDITO PERREíRA, JAIROBRUM - Apreselitação de !11'''i(!(),~ dt' I..;.

PAES DE ANDRADE, PAULO ABREU. lVETE VARGAS, ADoLPrlOOLIVEIRA. CARLOS ALBERTO. JOS2 ESTEVESo, LEVY TAVARBS;JAMIL AMIDEN. ANTONIO BRESOLIN. ITALO FITTIPALDI. J01\OPAULINO. NlS1A CARONE. ROMANO EYANGELISTA, ARLlJ.\lOOKqNSLER., DAYL ALMi;lDA. GENÉSIO LINS. LURTZ &ABIA. }0.l\0HERCULINO, ALTAIR LIMA - Apre~eniaç:lo de reqtlfrinlCntc'S dt! 1nfol"maçõc.<.

ARRUDJ\ CÂMARA - Ql!estão de onlem sõbre recebimento, pela M~~lI', \de projetos cvideJllfmellte Inwn.<iHllcionam, - J

MAR10 COVAS e ERNANl SATIRO Movjmento lJulversltár;o t<liBrasiH".

VI - DeslgililÇão da Ordem do DiaVII - Encerramento2 - MESA (Relat;ão do", JIl';mhros\3 - LIDERES E VICE-LlDERES DE PARTIDOS (R~"'t;5o dos ;nclJ1-'

~~ ,

i - COMISSOES (Relação dos DlfJnbros das ComlssÓll'S Pennancntc8 Ea.- ~pedais. Mistas e de InquérltoJ - •

5 -ATA DA MESA7.- ATAS DAS COMISSOES8.- ASSOCIAÇÃO INTERPARLAMENTAR DE TURISMO - GrupC

Bra:;ilc!ro

39' SESSÃO EM 24 DE ABRILDE 1967

PRESn>tNCIA nos SRS.: J081: no­NIFAClo, 1° VlOE-I'JtESIDENTE;GET(JL!O MOURA, 2° VlCE-PRE­

I Sn>ENTE E BATISTA lt.AMOS,l'ltESIDENTE.

t - AS 13.30 COMPAREOEM: NSElmORES:

BaLlsta Rtull04Jo~é BonifácIoGetúllo Moma.Henrique de La ltooqu.Aro1do CanalhaAry AlcântarllMinoro Misam~to

Acre~

!tomaDo _Evangelista (31-'7·87)"Wanderley DlIntas _- A:9ENA.

Amazonas:AbraMo Sa.mmã - -AR1llN.....Toei Ferreira - MDBJ04é Esteves - ARENAJosé Lindos<;l - ARENARaimundo parente - ARlilN'A.

IV .- rEOUBNO EXPEIJIENTEANTONIO BRESOLIN .- QlIadra'Ji!~iJnoaniversário da VARIG,CID ROCHA _ Mensngem de confiança no GovErno do M"r~chol Arthllr

lI" CO$ta e 5J},,;).MATHEUS SCHrHIDT ~ Violi'nd"s pratiend,,, pela Policia do Díglrlto

Fr,10ral contra ~~ludanlcs da t1nlvNsidade c!~ Brasllla.MILVERNES LIMA - AdmlIl15Ira\'::l0 do St. Aug'usto Ll!e~lln n" Prcfeltu­

t<J clu Urdfr, Pl'l'.mmhllco.:\VILSON ERAGA _ Vic1éncins pratic'lda~ contra universitários.PADRlIii VIEIRA - Indcn!z'lçó~S de terras co!lertas pdas ágllas do Açude

(1. Oj'Ó~. - \MARIANO BECK _ ,Politica econômica do Govérno' F'aA~ado •M,\RIO CIlRGEL Lidcrnllça do PTB no ('xllio,PARENTE FROTA Ajuda do Gov"",o Pede!'al ao Munlcipio de Muni$

Frelre, no EspirHo Santo: aç~o di G"vemado!' do :Esplrito Santo no seotido docl:',e'1\'ühlmr 1110 do ESlad",

CLETO MAllQUES .... Conclu,llo das obras da listrada Pillm.,{ra dos m·Jlos-Delmi", C"u,'C'i[), cin Ala(loas

CAnelA NE'J'O - Artigo do jorn[)lisla David NdSSer em ~O Cru:reiro.,tÕ.ltw [l R~~t,-jr1t.j t1~ r~~;;:jto Gros.,~(t. - J

JOEL FERREIRA _ Sltuaç40 de abandollQ do lnk!ríor do AWilrotIZI••

pnOJETOS APRESENTADOS

}l" 92, de 1957, d" Sr. Aclyllo "i~llna, que estcnde ""s securitários O dlspos·to m's mtJo"s 224. 22'> C 226 dn Consolidnç;.oo tla~ Leis do Tmhaiho e na Lei n·4 I?I>, do 11 dp drz~mbr() d~ 1962. - (Ãs Corols$iies de COfl5lituíç~o c lustiç3,d., L,·gi.bçüo Sod"l ~ de Fin:>llçlls).

:N' 100, de 1967. do Sr. Nnclyr R,'"rW. qll~ rC'volJ8 3 Lei n' 4,461, de 9di novemhro de 1961, que di5põ~ sõbrc os órgJns de rel'tescnlaç:ío dos estudantes• tI Decreto n" 56,241.cde 24 d~ maio de 1965, que li I'cIJulamenfou. - {A~ Co-­

"'ui<,<ões de COllstit!lição e Justiça_ e de Edllc~jç,Jo c Cultural.N" lOG, cle 1%7, do S,'. Altatr LlnJa. que esf""dé ao. Comités e A"t-'Clações

E,I~dlJnis c 'L'crrJtorl:iw dos Cr;1'lpnllhch'o5 ela AIi<lllça. o disposto no art. 1~ en,'1I pmV(Jmfo único Ui! Lei n" 4,917, <1e 17 de dezembro de 1966. que IJentade llnpo~los de 1Il1p,,,taçOo e di' consumo. ~limeJltos c outras lltili.bd~s enviadasdo 1 'ih'fiL" t' ,1/-;.1;,,,,<1.15 a inslHlItç('ícs qlla se dediquem à assist~o~i<1 Aoein!. ~(11,. Coml<cllcs de C0l1stihllç30 e J"sliçn. d. Economia c de Fimlllçar.),

N"' 107, d~ 1%7, do Sr. )l.ltoir Limo. 'lue ,.,ltera pari] 360 dias o pr,,:o [llcn­.1" "" mt. 12, do Dwc!Q'!ci o" 117, de 3l'cle Janeiro de 1967. que rellula o limi·te mú:dJUo de C,lfO" por cl:w, p"ra O trAfego l1a;< via~ pública~, de veículos ouc(Jl'lbJll~çôcH tle wicul"s e' dlÍ ol'tras provIdências. - (As Comill'Õ<'s de Co1'1ll­jjtnlçlío c Justi,;" e de TI<1'1,portes Comunlcaçõcs e Obras Pública.1.

N' 108, de 1967. do Sr. MArio Pi','a. que rcvo\lt1 11 L~i n" 5.250, úe 9·2.67c o Decrelo n' 207, de 27.2.67, rest..hr.lccendo a Lei n" 2.083 de 12-11·1953, quecllSpõe 8üLre i\ IibcIJ••de de Impre"""• .- (Â COl1lisslío de Conslítulçlio e Jus­tiça) •

'1606 Terça-feira 25l-F'" N' 412·67, do Sr. Márcio M"rrir" Alvrs; <lo Poder Exea,U,·o, nlrav6l do 'Mln16térlo do Tr.ih~lho r 1"revid, neia Soe 1,11, informnçõrS sôo"c a dislribúlç:iu dehobM de ~studos 110' sil1dicato~. - I

I N" 413·67, clo Sr. Be.urra de Mdlo, 110 P"drr Executivo. ntrnvé! do MI·nhltério dos Tral1sf'Ol'!t'~, in[orlllat,ões 5óhre n rot1ovia que ligará Mogl das Cru- ·i:es (~Pl 11 Vi" Prr;sldenle Dutra . " '

, N' 414·67. dt> Sr. Anlõnlo B/csoIÍl!. :'lO Poder E>:ecutlvo. ~lIr<l\'és do MIl"!-térlo 4'10 Trah<illto e Prevldênch Sodal. por intermédio do n~ps, iuIonnaçõeisõbre a pOJ~sihlli,lll:lc de exten'~o dm: hrllrllcios da previdência ,:oc\,,\ ao!: ngrl·

l;ultorcB.N' 415·67 "lo Sr. Mnrro~:Kertz"'alln.00 Poder E"ecutlvo, olmvc, do-MI­

nl!:tt'r/o dn F;J~c,d~. inlormaçõC" ~õhrQ n venda de ouro pelo GoVi'rno bITj~\klrl"N' 116·67. dn Sr. Ma.'"" ',e.rtzmtmn. no Poi:lcr EJ:eculivo, catra\'('~ do MI.

nistérlo ela Imlúslria e do ColJ\f:,h.... Inlorlnaç5rs sobre OS pl~nos de àe"ch<lolvl. I

meDlo do iurlsmo no Brasil. iN' 417.67. do Sr. Rockfeller de Lima, ao Poder Executivo. Hlrovés do Mi- i

flisl~,lo cl"o Tr;,rl"porlcs.- Jllfollll.'ÇÕ"A r.õbre con~lrução de viadulo sõbrc li E~trllcla de Ferro J:co!,olcllna, lia e,,·BR·S. '

N' 4<18·67. do Sr. Lurlz Sublá, 80 Poder EOI'ccullvo, atrdvés .10 MinL~lérl.,(la Indastrla e Comércio, por intermédio do l)\A, informa<jõcs s~b!'e a prod!lç~o

llçucnreira do Pais. .N' 411)·67, <1" ';r. Lurtz Sablã. ao Poder Elier:ullvo, .. traVes !lI> Ministério

(la Agdcultllfll, por lnkrm::dJo do INDA, inlormações sóbre sUas altvidilde~ \'1­Bando o apl'lweltamcnto do Eo10 l'~rn maior produtividade.

N' 420-67. do Sr. João Her~ulil\O. ao Poder Ex~cuU\"o, atr<lvé.. do Minis­térJo dos Transportes. lnfor:nat;õrs sôbrc a exl\llção das ofklnn~ da EFCB. 1,,-C:ílli;wd".~ em Sele Lagoas (MG). .

N" 421-(,7, do Sr. S~41 BOllfldo ao Pc,der E,,,'c.úl,'o, a!laVes do ~{jnl$terl0d", Trnll~portes, lJlío,jjJtl~ür~ sôh,~ a construçõo de ponte- sobre o rio Ilnhapo:lflll,lld ~x-RJ-24.

N- 422-67, do Sr. }0l'1 P.rt~tra; p('l Poder E:<ecutivo, através do Mirt[;lêl';otla< ComuolcaçôeR. (lor intem,éilJo ao DCT. lnlo:maçõ.. sObr~ " sitU"ç~" dasIAPTs do AmnOl1n',

N. 423,67, do Sr. C"n<'slu rJl1R, 110 Poder Enc\ltlvo, através dl'l Minlslêl'lodas Mlnfls e EncJ'1l1a. tu[ol'l1laç5e~ $õbre " <li.trihlli,iln aos mUliktplo.< d~.!! qu,)·t,,~ I'der~ntc$ 1101: imjlo.~tos sól-'I'\' 1lIIne'-J.ls.

N' ~2~-67, do Sr. NiIllr Miguel, ao Poder E:<"ClltiVO, 'n"',"'<'s do Milllsllrlotl,." Comunlcaçôes, lnfC!fmaçÕZ5 sóbrc os ,,,olivos que impedcm i\ liI~talnçlío ~cserviços tcleri-râfkos em MoeM:' (S?).

N' 425'.67, d".S.~. Cleto M<lrqucs, tIO Poàrr Executivo. lltl'tlvêcl do Minis­t~rjo do Tr..b"lho e Prcvirl~nda SociDI, ítl{onnaçõen sóbre a Instalaç30 de 1'l\~loméJko dll SAMDU, em ~io Largo (ALI.

N' 126,67, do Sr. Paulo Riar. ao Poder E"ectlliv<l, «travrs ô" Mlnl.>ti!r!o·dn Trabalho' e P""'id"Jlcln S"c1..11 Informaçõcs s6bre a situaç~o "los eorresJ'Oo-dÓH!e. dos 'x,IAP.. -

Page 3: R~E P Ú í CONGRESSO I - imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25ABR1967.pdf · Montenegro Dnarte "Bernardo Cabral ... DI'ARIO DO CONGRESSq NACIONAL sr;.çAo,

/ T.êrça-feíra 2~t::::s:

DIARIO DO CONORESSO NACIONAL: (Seção, I)' Abril de 1967 1607

REQUEh.1MENTO 'I'DE INFORMAÇÕES'

NC? 393, de 196'7 .. \

. pernambuco:- t' O-SR. lIENRIQUE DE LA RQC- de' um câmbio especial para 'a ex-QUE" 19 Sllcretário, procede i\ leituru portllção· désses produtos não sermm .

IArrUda Câmara ARENA do seguinte - -- procedimentos exeqUivels' para. rev1l.a-Carlos Alberto - ARENA - 111 _ E"PEDIE-NTE Iizar e.:;sa atividade econômi~ tãoMilvemlls Lima -, _W,ElNA • ~ nevrálgion~ -Tal:tosa de Almeida - ARlil14Jo. SÃO LIDOS E ViiO 'A IMJ?RJMIR 59 Quanto exporwu o BrasU, em SoI/clta ao ~oderE;I:ecutlvo, atravtl~

iTnl"" R~malho :.... .MDD, • os -SEClUJNTES ItEQtl~RIlW!'r'l- ~~o~~?moeda, em 1965? Idem, f:te~{'~~ilí~r~~ ~0<lSdcT~:::~[J~~ f.~~Jllng<Jl1s: TOS DE'lNFORMAÇ,óES: - JUiitijicClllva eleral, tnjonnações sObre o cumpri- •

IDJalma Fnlcüo - MDB REQUERIMENTO SeriJl, oCl6sc>nos alongarmos n\> 1nellto do disposto 110 .Decreto l1Ii-Sergipe: D,Ê- 'INFORMAÇÕES ! presente rcguerimcnln, sÔ~. o-:p~ n. mero 57,835, de 1966.

• • 1 ' ARE.N N9 391, ,c!~ ·_1957 de píj;;o ijlll! represeJ.l'" I r, '-I OJ.:J S:t, L,?ON PERES}\' .•,r~~a di,} G?rC2Z - . A _ Ilolnla nacional fi C"!,é<I'11l,0.0 \1." ,ç. iJ- , ••

t a,,:'· dl,1tc>s' manufaturados. Ex1no. Sr. 1'1,eS1Ü"ute -da Oâmara.r Bíl.hia: I Solicita (W Poder E,recu!ivQ. a r ""'~ ,..< 'I'" ,". do. D?"_utados:1 ' d l\l'"lstéric da Educação ,8 Cul-. ..I... c, .,cmp_, com a), eellsfi.O, :t qUE'- YFel'l;'~a,lda 'M_azalllães - ARENA o '. -.'. q" da. vR.rifl.cE..!'Cd nas e:. ';urtaçecs xniln·'i-Ial1EcluJm 'DiLnl!ts ~ ARENA tura, t1l~Ormllfoes sôore a e;~lH~;;".I(l;mil~dn>l]I1". em' 19úi 11i\0 -stingirâm O Depul.ado quo sub.sereve (> pn.José Penedo"""" AJ'UilN.... CU! de teCll,lC.(_~ e CICl1tls!(/.$ .,])1(1.11.-1- ~hJ5 lGJ 1lj'"1.lê'" () C"u:-S en(jua..'l- l;ent.e, no uso deSUll!1 atribUIções re-o

ros, em (ttwmaClc lIO cxtC,Tl(lr. I to em lPuõ foraln 0"."'0' 110 ml- glmentals, e tendo em vlstll que gJ'a.:n-:Manuel Novaes -' ARENA, lh- F t ~ ~ de parte da. _produção agrícola. do Pa.-:Mário Plva --MDB no SR. MARCOS KERTZMANN) oet;, ol~m, por,alttc, mals de dez raná., not<ll'l;llnellte de cereais, Mqut-Neet Novaes - ARE.."<Á . ' - - por cento- inferiores. • I -

Senhor PrêSidCllte: ~abr.mos. por anteclpaçáo,' que exi~- r da por ói'gáoS teüemis, 11<10 vem sen-, ~ -Eôplrlto SlUlto: ,. I " te um cor.::ple;w de causas a deter- do esc911da através de transporte ter-

1tf1Jluelr? nos termos reg~entals> minar o fl:11Õ,l11enO, multas delas de- roviário• .sollotta a V. ;Ex~ sejam rc-M;rlo Gurgei - MDH ,sejaQl. solIcitadas ao Po(ler Executivo, flagr.adas pela. execução 4e uma llO- quendas à. Réde F-erroviária. Fedel'al_l":l~ente_ Frota. - AREN:A r.traves do .1~fullstérl0 da EdUcação e titica ecopónJico.f)mlllCeira 'bem. P9U- a$ seguintes Úlformaçó,es:

i J:lJ~ de Janeu'o: 1 Cu1t'Jra,M IseguIntes ~rormftções: co ~alísta. . .. . 19 Está sendo cumprld'D o dís»Os_to, a\~EKiste no Milllsiério;'ou em re- No entanto, desej.!lmos saber. qual o :no art, iQ _elo Decreto nl' 57,835, de

;0&;'1 Almeida - AaENA. _' partição a, ê1e subOJ,dlnada, levanta- d1g!íllÓs~lco do órgao ~pecia.!Jzad() e 17 de fevereiro de 1966, illl& estllhc~, ro~i~M~rfatl:b~o~tDB mento sôbre técnicos e cientistas bra- ~ua~ os J.Uecllnlsmos IlCl0I.!lldos a 11m Ieee obrigatoriedade de uiillza.çlío do-:l>ilirio-cte Abreu _ ARENA • sllclros-que esteja~. Iltualmente,-no lte mcentlvar _as ex~rtaçoes, de p'ro,- trlLllSPQrte ferrOViário pela.s_.J'epart,l-

j exerclcio de suas profissões traba.- dutos mll.llufatur,adOo; durllnt·e ., exeL- çóe.s públlcas, autarquillS, órglíos da.Guanabara: li lhando, lecionando ou pc;qUisango, ::Cl~e ~ir:;'I~/'~lí~ei~~li~ _n~ssS~f~~~ admlnlstraçãD dt!$centJ'allzada e ent,i-

no ExteriOr? .. . igual depl'essão a do ano findo, dades de dlr.elto privado, beneflcia-l'~o ,Fp.ria - MDH li) ~ ~ue propoção êsses t:éClll- A queda. dessas eXPOi'tilções reabn dos pejo Govrno Federal?

I MlnllS Gerais:' co~ e ClElntlSt.as prestl:mdo serviços a um debate e exige uma definição ofi- 29 Em caso', contrário, está sendo. ílll':.Jatlvps ql.le corl'espondem aos !n.- clal sôbre a pOSição governamental na obede.cido o preceito do ~ 29 dtlCjuele

Duar Mendes-- AFlENA tel'esses ,ou --rlnalldndes do - Govêmo_ matéria. A ampllação dessas ven~<lG Decreto. o qual determ:n~ que, sô­Mdgar Martins-perelra-....,.:ARENA 'no EI'l:erlOl', ou emprêsas pl'lvndl1S é de imporf!'incia primaclal ao n05<,o mente em- casos excepcjonals, mceli-

_Qem1do Freire - ARENA . brasileiras? ~, . (lesenvolvlment.o econômico porque lllio ante decisão especitlca do Ministro ela." eiw Paulo; o) Há estudo& ooJetmlndo, atraves só permWria reduzir prõgresslvamen~ Viação e Obras Públicas (atualmente

de iniciativas particUlares _ou Públi- te a dependêncla de nossa. pauta ex- :M.iriist,ro doo Traw;portesJ, poderá ser.' Aníz Büdra - ARENA. cas, ao retórno dos UocnícoB e-cienUll- port4ldol'a ctn pred.omlnãncla. qUllse cllspensndlj. a re!eridl\ obrJgll.wriedade?

)3ezerm de Melo - .ARENA tas brasileiros que se .encontram no :tbsolutll. dos produtos primários com &aja. dn~ Sesspes, lO de a.brll de;Levl "ravares - MDB exterior,proporclando-1fie.s condições suas flutuaçõe.. de preços e -reflexos 1967. - Leon peres. .'

,:Lurtz Sabtà - MDB , de trabalho 'o vencimentos compat!- na. recetta cambial do pais. assIm -' F."",:Mário Covas - :MDB i vele ao exerclclo de suas proflssóes? como, possibilitaria níveis de prod'!- --~, -- Cf:Paulo Abreu - ARENA Sala das Bessões, .. de 1967. - ,Çâo que capacitassem oustos int~r- . 'REQUERIMENTOI -. Mareo8 Kertzma1tn. nos mais -baixos e garantl<l. de. mais l

Goiás: tr.a.balho. Na medida. em que se ex- DE INFORMAçõESJU8ti/lC{ltil1ll- 'Benedito Ferreirll _ .Al'/.EN4 pandem eS31\S vendas, estal1amos ga- N~ 394, de ,1957.

Jales Machado - ARENA O Brasil não pode se dar ao l\1xo rantlndo 11 estruturação da nost'a 1'e-L1sb,?a Machado _ AREN,4 de exportar técnicos, pois carece de ceite, cambial. condicõe.s satbta!ória3 !olk:it(l. (10 Poder Executivo, a.travésW 'I - G j ~ ."''''''.. 1 t' t ' 'd d!f produtividade pira as emprê.;;as do Mlllistério ela- Fa;:en.ü., tn/orma-.. lu,.ar li xna,r..es - ............,... c en lS as para.- o seu proprlo esen- con"\lmidol'es e, '-"balhlldores naclo- .

'"_"t,o Grosso'. valvimento. OrganIzações infernac!o- nlll;. "lO" ' 'ções sõbre os c!'Uérios !Jue permiti-""J.. , nals; como a Bureau Pan Americano Em tese. a queda. dos produ te!! m.l- ram fi. importação de ,óda. cdultlca. -

Çl:ll'cJa .Neto - AFlENA , de Saúde, a: OEA. - o Banco lntera.- nufaturadoo brasile!l'os deve ser are. (PO SR. MARCOS KERT2:A.MANNl,Welml1l' Torres ..:.. -.ARENA : merlcano de Desenvolvimento, -ONU, sultante da queda do seu poder com-

emprêsas e órg§.n!! oficiais amel1ea.- t·tl cl 1 SenhQJ:' preJ;idente II'jly?ná: I b t d pe 1 vo no xnerea o nternac:onal'1I0S, co a oram para. es a rena!l'~. pelo aumento dos seus preços fll.Ce 1 _ Gonslderando que .uossaa a.u-

Alipio -carvalho - ARENA. ,Estatistlcas recenfe11lenté divuIgD.- aos crescentes -custos lhternos de uro- torldadell fa:oendtírlas l'e~olvera'lll per-<,Id Roclla - ARl!lNA das, Jnformam qlle quase' 13,000 léc- du~ão. mltir 11. Ih're Importação 'de soda eáus-Justlno Pereira - .ARENA. nlcos salram da América do Sul. 1BJn Para combat.er, no sentido Imedla- tlM;

Santa. Cl\tarlhll.: ' que proporção, de nosso pais; é o que tiSta, essa queda, as autoridades' :te-: desejamos saber. " dera'" se veem diante de uma. 1á1- 2 - Oo~lõ1derançlo que IL lDd.\ÍJJtria

OsnlRegls - ARENA :, Sala das Sessões, .. , de 1M,• _ pllce opção:' j nacional vinha r,uprlndo, ~ui'lélente-- mente, o mercl1do lia pab;

RIO Orande do SUl: I 'Marcos Kel'tzmanll, - A primeira já foi feita. -li: a revl- 3 _ éonslderando que as emprêSas-I 1140 da taxª,~camblal que provocra, Ine- u 4~b"lC'a~ <>nuA'e pr'oduto n" "'',_

.Aldo li'::t8lUldes - MDB vltãvelmente, um,aumcnto nos ,custos q 11 .~. - ...... '" ~ ,........Antônio Dresolm - MDEI \ . , !lJ,ternos de -produção que atlng/i e 1'0- empregam a. mão de obra. d. mllhare.aArnaldo Prletto _ ARENA ~REQUERIMI::NTO flete . como olrcÚlo vlelos9 as v~n- de trabalhadores brlUlllelrosl ,Clóvis Pestana':'" ARENA . DE INFORMAçõES - dna 'exte1'nas "do produto, Niio solu- • - Oonsiderando q!le:a. a.tIIaI ~a.seDaniel Paraco ~ ARENA. !\lI? 39__~, d~ 1967 -clona., a nossa ver e problema.,_. d~ expansão da indus~ri.. Ife sO!ia.;foo' Mandell! - MDB ,. -, ~ caus!lcll. no pais representa. o fr].1foMnrlllno- l!eek - MDB Solicita ao Poder -Executtvo, A, seguj1d~, .serilL ~ conçessãll de de um 19lIfÓTVo de qUÍllztl !l\1011 daéNadlr' ROS/ietl - MDB atl'{lVés do. lI!illlstério eLa r~- boruflcaç?el! ~~ trll.rJll. o lli:St;emll. de Ingent.e trabalho e dedlcaQli.lI do em-Unirlo Machado .;.. MP:B tria é Comércio informaç{le8 8Ó- taxas múItiJ:!las e que ~ encontra j,ll't!lláno e do tn.balhador llrllillelr\l' '

ll1'e os 71~otív03 > que causaram JI. D.po~o na. t:lI;lCnts.ciio dAs !õutorldadu i _ (fQn&íderando q.ue ll\ ilberaçli.ÔRondônia: queda das, exportações as jlf'odu- monetltrlas. ." de, !mportaçilo dll. soda. cáustica., com

Nunes Len.1 - ARENA tos ma/lU/aturad.os, em 1966. À t.erceil'a., serl~ 6 e1lmin~ão. ou s. ll)tranqülllcladi que trouxe_MuêlcllRoraima: (lJO 6R. LEVY'J;AVARESf rel!t.ltuiçáQ dos impostO/!, Q qUe '*1da !JUa Ie dedicam à/SUlJ, Inqusliris.lIzaçã.G

uma preferência e teria qu~ ser ri- no pais, jé. provocou a -pnrali~ção d,!!-.At.l1l,!; CRntanll~de - ARENA Benhor Pre.shiente: goro;;amente estudadQ. e apllcaga a. exp.nsãollaquêle importante -setorO SR. PR:E5IDEN'l'E _ Á llstl\ de Requeiro l\ Mesa; 11j1, fo1'I/'ljl. regl- fim d~ não provocar novos proJjle.- lndushia1 do pais, .

II i ""'t de ments.l, seJa.m prestados netO Pooer mas fIScais. \ Requeiro,t:resença ar,usa. o comparec mUJA o Executjvo, atrnvéis do Ministério da - Dentre tôdas as alter11óltiyas ainda nos Unnos rell'Íments.ls, selam soU-B Srs . DePJJta<ios, c -- Indústria e do Camél'clo, as sl'gllln- existe uma., a do pro!unllldade, que citadas ao pQp.er J'&ecutJvo, a~vk ~()

. Está aberta 1\ sessllo. tes' infQrmaçôes:' aconselha. uma. revisão em tôda. a. po" Ministério da. Fill\enüa. as seguintes( , . t - 'In ' 19 Qual' a causa. da queda·daI; I ex- litiea,,-econõmíca fh)!'Jlceira .pom a informações: ,

~p" o. pIO et.u.o _de Deus 1c!a.m08 portsções de prOdutos mlj.nufatura- apáJl.se <le tMas as medidas que pos" a) Qual o critério que Jlreõi4iu R

II:1O'i50S trabalhos, elos no exercício.;:le ~966? -- sam Influir ou gerar, em l1a.rtlcular ou decisão que permitiu a importação ll~O Sr. Secl'etári oprocei1erã. à lei- 29 Comlll!crativament~, qual a. por· no seu todo, ,I\. d.eprfSSl!.a ora. verl!!- vre da soda càustlea?'

. tura da ata d'a sessão an~error., ~ centagem- de qUeda nas c.itadas ex' eada n~ export~ao_deprodutcsms- - b) - Quais as medidas tomada.s parlloTI - O 5R. Kurtz Snblú, servmdo })orta~ões, entre o exelclcio de 1ge5 Qufatu19,doo. Dessa revisão pode!la llmParp.l' as indútrlas que, aPQladas

eomo 29 , Secretárlo- prQCene à leitura e 1966?::. _ nascer a necessidade _de D1odiflca~9s f b icaçi daqlulle nrodt\w -vi­{,tlj. -ata da sessão ~ntecedcnte, e. qual 39 Houvé aumento dos custoS. in- de fundo e. ele fOl'ma em dlvers.os-se: ~a.~ ~x andlndo seus cÓmplex~ }l6-, sem observações assinada. ternos onerando as exportações d&- .tores eoonolnlcos J)ln.s qU!l, por - lÍeR, ••,_-,f~. . I

I • ses -produws? Quaís~, i1obram,enw, podenam éheg,* à raiz t.~oq........,.v~r -, ,\ O SR, PRESIDENTE - :E'msa-se A. 49 A Instituição de uma política de dO,prople.ma, - fla~adl\~W~, ... lt~~.'-"....., 1elt-.lra do eltpedlente.,' restituição de Impostos ou Il. orlae!io . Snla ~a8 ~ " ... ~ell, MllfO/Jl 1l _ l1l4n1!i.o, .J

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/,REQUERIMENTODE INFORMAÇõESN9 39B, dl:l 1967

• REQUERIMENTODE INFORMAÇõESN9 397, de 19.67

Alta .soro~llbana, em São Paulo, jáqUe nos próximos meses de setcmbro­novembro se verificará a revoada dosiçás, em prollferação. para ou~ros pon­t.os do Estado, comprometendo dessaforma a pecuária pauílsta.

A apllcaçáo ele venenos no combatea ésse tipo de saúva. tem sido difi­cultosa, porque as "panelas" (casassubterrâneas, próprias dêsse inseto) .

. encenLram-se bem abaixo do nivel daterra. L4 3pendendo-se inseticida, sematinll'.lr o inseto. .

Por outro 19.do, li "Atl.a. capigual'a'"Il.limenta-se de fugos obtidos da gra­minea das pastagens, o que signJilcaque a. -destruição é inevitável.

Na região compreendida entre Pre·sldente Prudente e Porto Epltáclo,onele a área de pastagem é de 265 milalqueires. cêrca de 9 milhões de sau­velros estão cortando 18 mil toneladasde capim por dia e dai se pode con­cluir o perigo que representam essassaúvas.

Por outro lado, a taxa de SlI.uveJrostem sido de c.nco por, alqueire, con·cluindo-se que em 10 anos, sem o de·vldo comba! e teremos pp.ra clUla al­queire de pastagem 50 sauveiros des.triundo HIO quilos de pastagem pordia. A situação é tão calamitoso. quedentro de a.lguns anos o pasto seráinsuficiente até para as próprias for-migas,

.As paslagens da região que ,em 1956suslent.avam cinco bois por a,lque:re,hoje não mantém maIs que 1,8 o quesignifica que nos campos paullstas to­mados peja. capiguara perderam 6 porcento de sua capacidade e os reba·nhos eo mil bois anuais.

SaIo. das sessões. 11 de abrl1 de~967.

'DIÁRIO DO CONGRESSO rJACIDNAL (Seção I)' - AI). 1 cll' 1967"..,"""',.,....======o....",="""'="""==========~"""',;",==';""======-.......=,.,._"i',=";";,;",.,;".:,:;,,,;,,;;;;.,,,..,, :

!lr - Se há pedidos do' Estado dDRio cie Janeiro e de seus munlclp.osno eampo do reo.parelhamento ho~pi­

talar. Ha.vendo, quais êsus munlcl.pio;; e quais os hospital.'7

Solreita ao Poder E::ceeutlvo, através I Sala das Sessóes, em 10 de abril dtdo Min/sft!rio da Agricultur.a. injor- i 1967. - Dayl de AlmetdatlUIçõrs sôore a cultura do trigo noPais. REQUERiMENTO

(DO SR, PAULO ABREU) DE INFORMAÇõESCon~id2rando ser o trigo· um produ- I N'" 400, de, 1~67

to agrl~ola essenc.ial para. o Pais. Solicita. ao Poder Executivo, alravésOonslderI'.rJ'!,o qu~ em 19/i6 o Br,!1s11! do Jl!Í1lÍstério c1a.ç Re/aeõfS Ea:lerio-

imporlou 2.1/9 mil toneladas desse res. il,jonlll1l;Õcs sóbrc" viagens aocerea~. sendo parIe sem cobertura exteriOr pelo ex-.r.nnlstro da pasta.cambull

6onsiderando que ano para ano I mo SR. PAULO FR,EIR!!llvê;n crescendo as despesas cambiais Sr, Presidente:para a compra de trigo pelo Pais _ _, _

Oonsiderando qUe os excedentes do hv~ (cl'm~ CiO .R~glfllento Inter~.otrigo norte-americanos estão pràtica.- re..u •.lro seja envlac:o ao Exn19 01.

• . . ê l\llJlj~ l-l o das Rela,oes Ex,el'!ores omenta 110 fim. s.endo cexta ~ eXlst n- pedIdo de infonnações 11e abtllxacla de outras areas necessItadas ne 'gue- 'ajuda àos Estados Unidos da Amé-I"- . ,rica. 1 - A partir de 15 de outnbro de

Considerando a baIxo. produção no.- 1906 até 15 de março de 1967, quaiscional de trigo, quer quanto à. quan- as viagens feitas, no ExterIor peJo ex·Udade, quer quanto 11. qualid.ade Ministro da ,Pasta? "

Considerando que para o corrente 2 - QUaJ,s 03 motivos e f1l1al,da-ano de 19G7. espera-se que o Brasil des destus vll\gen~1 ~,'importe trigo alé da. Austrálla, alon- 3 - Que resuitaQos foram al.an,ª,:,gando-se dessa forma, a linha de su- dO: ..::o~u:~~? gask>u o Tesouro Na.'primento . • . cjonal com es~as viagens. incluindo'

Considerando a. I'Xlstencla. de países tôdas as despcso.s com o titular e sua.'de clima tropIcal Que ~roduzem o cc- eomH,iva? {.real devido à ey.int~nCJa de sementes Sala dus S"Ssóes Em 13 C/e nbrll depróprias 1967. - Paulo FreIre '

Oonslderando que o Ministério óaAgricultura tem dlvuJgado. através REQUERIMENTOêstes últimos anos, programas para o DE INFORMAÇo·ESincent.ivo do cultura trltlcolll.

Considerando 11. necessidade de ser Nq 401, de 1967feita al!!'.uma coisa no sentIdo de ati-var a cultura do trIgo em áreas já Solicita· ao Poder E.xecuii1O. alravútradicIonais, e a flxação de 'nossas ào Mimstério dOs Transportes. poráreas para a triticuHUl'a. requeiro. intermédio do DNE'R. injormações

ObedecIdas as _formalidades regl- sclbre rOdovias illclulctas no pla~mentaIs Informe o poder Executivo, rodoviãrto nacional.através 'o Ministério da A[n'ícultura. (DO SR. ULISSES GUIMARAES),

J a) quais as zena.s atn'lcolas ma,lIrecomendáveis para o plllnt\o do trigo? Senhor Presidente, . J

b) existe plano em execul}ão para Requeiro. na forma ,do Reg:mmto, ,o incent.ivo à tr!l1eultura? Quais OS que, através do Departamento Naclo­

Solicita ao poder E:ceoutivo. otravés asp~ctos mais imp(Jrtantes dos mes- nal de Estradas de Rodagem ir,forme:.do Ministério da Agricultura, por 1intermédio do lBRA, injormaço"es IDo' 1 1c1 "I! do 'nais pa.ra 1) A rodovia. Il·ajubá Campos ele

c) (jua a necess nu. r Jordão _ Plndamonhago.ba _ )'l,ell:en.sólJre a o"plreação ao art. 11 da Lei sUlIrlr o seu mercado de trigO? ção da Serra _ Caraguatatuba cons-4.947, de 1966. . d) qual a Cluantldade de trl~ll es- tam do plano rodoviário nacional?(DO SR. ANTONIO BRESOLIN) pera o Ministério ,da .....gricuHu1'1l. seja 2) Na hipótese afirmatlva, (JualJd~

produzido na próxima safra? ,:crá. inJelada a construção e qual oO deputado subscrito, nos Wrmos Ie-\ • o P I Abreu ,1'lCJn!ante da verba. para tal fim des-glmenlals. vem dlzcl:' e rrquere_r a Sala das Se~soe5. J").p, au o . Unsda? .

V. Ex~ o seguinte: --- i Sala. das Sessões, em 12 de abrl1 de19 que vlsllando Horizontina. Rio I REQUERIMENTO 11967 Ulisses Guimarães

Grande do Sul, há poucos dIas, en- Õ 'I __controu muItos agrIcultores alarma-'" DE INFORMAC ES \ REGlUERIM'NTOdos por que, com base no Art. 11, da ' . Nq 399, de 196~' DE INFORM'''C"EST"ei n9 4.947, de 6 de abril de 1966, o . 'lO _ O'BR.A estaria permitindo escritura de Solicita ao Poder Execllf'ro, atra.vés I N0 402 de 1967pequenas- propriedades a p e nas aos do Ministério da Saúde, tnfor>na- ( ~ I

allrlcultores que vendessem a. mesma ç~es sôbre o rea'Parelham,ento hos: ISolicita ao Podel' E:.eculico, a/ravé.aos lindeiros (naquele municlplo 80% pIta/ar. no Estado do RIO de Ja I do Ministério da Fazenda. injorma-dos proprietários têm área, major à nelro. .... , I}ões sóbre as razões que determi-previsla para. efeito de liberação). (DO SR. DAYL DE ALMEIDA) \1UIra.m o conjisco de 30% do vaiO!'

" das expOrtações de carne. no cen-29 que esta deliberação estaria cal- Excelenttsslmo Sr. PresIdente da tro-sul do Pais.

cada CO,m base no que dispõe o Art!- Câmara dos Deputados:, , .NO 39 do Deereto·lei n9 6 117 de 16 de f d RegImento· (DO SR. CARDOSO DE AturEIOA),N • Requeiro, na arma odezembro de 1943. que estabelece: "Os Interno ao' Ministério da Saúde, llo$ Senhor Presidente.loLes vagos nos núcleos emancipados seguintes Infoimaçõe~:seriio vendidos separada ou global- I _ Dos 45 (quarenla e cInco) bl- Requeiro, de conformidade .com o

'A ê I 'bll b Ih) b'ldos Regimento Interno da Câmara dosmen..,. em concorr lIe a pu ca. em Ihões de cruzeiros (ve os, o ( De"'utados. as informa~ões que se r.e.como as 'l!errllS que forelji requeridas por empréstimo, no exierior, para ", y

e que e~.tlverem por medir e demarcar, aquisição de equipamento hospitalar guem.sendo as condições de venda estlpu- especlll:!lzado, qual a quan;la destlna- 1) Qual a razão determinante da.lada.s pelo Ministro". da ao l'eparelhamento hospita.lar, noIexistência do confisCo de 3.0% (trin.

_. - Estad'O do Rio - e em hospitais (por ta por cento) do valor das exporta-196'7. - 39 que sen~o um l.lu1!D vaga e até munlcipio e por anol foram llplleados çõe,s de- carne no Centro-Sul do pais'

paradOl\llJ a. mterprelaçac; dos referi- os referIdos recursos? 2) Qual o mot.ivo porque nfi') se li­dos textos e tendo em vlsta os pre~ Ir _ Dos 285 (du~ntos e oUenta e bera a exporta~ão d'e carne nes!'.'!.

JlJestijicatira juizos que a medida vem causando, cinco) fInanciamentos_aprovados, h~. mesma área? I, -, blll - - o peticlvnárlo requer se digne o poder nencla.ndo serviços de a&sistêncla. me- , J I'J' ",.

lI" ,necessidade de uma mo zaçao Executivo. por Jntermédlo !lo JBRA, dica de Instituições estaduais e n:u- _ _ llS I Ica,!.·a _ImcdHlI,!l ele recursos federais" para. 11. Informar como está sendo apllcatlo o nielpais, as.sim como ele organlzaçoes A abolição aê~se conW,co e a 'ibe.renllzllçao ele pe59Ui~lIs que ,CUlminem Art. 11 da referida Lei. filantrópicas e beneficentes - en~re ração da exporlação de ca.rne 110 een-com, o en?onlJ;o oc. 11'J\:~1 lecII1('~, de • . 1~G4 e 19G6 - quontos se destinaram tro-SuI trarão nésse momento !oluçãocomillJ.[c ,. snu.a ÍJpo MIa caplgull- Sa.la nas Se-,wes, 12 tle abrrl de ao Estado do R.lo de Janeiro e a &CUS para a crise sem 'Precedente_~ qUêIn" que assola as zonas p<l~toris da 1967. - Deputado An/ônio Bresolill. munJcípíos? ame.;e a pec,!ária de corte do pab.,

EenlJOr Pl'esldente,Requeiro nrs t"rmos e prazos regi­

nlDlltai.s, lJ(!jlll.l solJcltadas ao poderExrcuLivo, nli'!lvés do Minis~.:i1j,O .ia..AgrlculttU'u, informações sabre a mQ-obi1lwçíio de :recursos plU'a a. realiza­çlío de pesquisas e estudos sõbre oIJÔVO tipo de saava ~atta caplguara",flue amcnçn l\S zonas pastoris da Alta.soroenhnnn, no E5tnr1o de São Paulo,bem como para a. aplicação at n~técnIcas de combate, em vista. da. im­portância. das atuaiS.

Sula das Sessões, ... deMarcos Kerhlllann.

P.EQUERIMEr~To

DE INFORM,4ÇõESN'? 38,6, de 1967

Solioi/a ao Poder Executivo, atravésdo Millistério da A'IricultUl a, injor­l1HlrD('S a611fD a 1Hô1Jlli~((f'tio de 1'~..

cursos tllsallao jlesqulJ(Js' c e.s:uílosI da nova oBllticle de saú!'a.

mo SR. MARCOS KERTZMANN)

_ol/cila ao Poder Executivo, atravésáo Minislério das Comunicações, 1>orInterlllédio do nCT, informações sv­t>re a APT de Call1Pi1lC1s (SP.)

~DO SR. FRANCISCO AMARA,,)

Senhor Presidente:'

Nos térmos regJmenta.ls, requeremosllejam solJc!tadas do poder EX=2ullvo,através do Exmo. Sr. Ministro da;Vlaçlío, a.& informações seguinte:

;. (I) Quantos funcionários exist.emna AgêucJa de Campinas do Depar­tamento dos Correios e Telégrafos?

b) Qual a clnsslfícação de cadaIlm?

c) Quantos "carteiros" ou "estiÚe­Ws" para a entrega de cl)rrespond~n­Í!1a. domiclllar e de t.elegl amas ali(lxlstem, entre efetIvos e extranume­l'ttl'ios ou contratados?

dl Qual o númer(J de vias púbJl­~11B ou de bairros qne nlío contamclom a IJf1trega de con'e~pond&ncja, emCampinas? Quando pensll. o Govêrno(lotá-los dêsse melhOramento?

10 aja das Ses.sões. 12 de abril de1907. - Deputado Francisco Amaral.

\ .TUB!íjlca/iva. '

I CrunpinllS. embora seja uma. dos c.i­da4es ma.is In;por~ante.s do Pais, nao(lOntll, até agora, com um serviçocompleto do Departamento dos cor­relos e Telégrafos umll. vez que inú­Ineros dos bairros nlío possuem entre­l?B. de correspondência. E' comum ver·b'e nos guichês Posta Réstante, filas~~ormes de pessoas hUmildes. resi­dentes em zonas afastadas do centro,ns quais para ali se dirigem, a fIm desaber se existem cartas em seus no­1.JlCS.

No entanto. quer nos )'larecer queo ner lUrecada, em Cll-illplnas. (l su­~icj:'1i? para ll'ltüller número de cal'·telro; lJ. Illtura das necessidades domunic/plo,

.As Informações ora. solicitadas sãodllS mais objetivas e I10S permltirlíoter ulJla ldela real do qU& aOOlTe, nes­se setor governamental na prósperacidade paulista.

Baia das Sessões. 12 de abril de1!lIí7. ~ Deputado Francisco Amaral.

(:;,)~_8 Têrçn-feira 25'I REGlUERIMF.NTO

DE INFORMAÇõESN'" 395, de 1967

Page 5: R~E P Ú í CONGRESSO I - imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25ABR1967.pdf · Montenegro Dnarte "Bernardo Cabral ... DI'ARIO DO CONGRESSq NACIONAL sr;.çAo,

REQUERIMEN', JDE INFORMAÇ::"5

N9 408, de 1967

(Da SRA,' LíGIA DOUTEL Dl!:ANDRADm .

.Soliclta a,~ poder Executivo, atral'ls. do'1IIinistério da ,Fazenda, i.ljOr'/f1U­

çlles sõbre 03 compromise:>s do Cp-.verno face as...Obrigaçõcs Reajusta­veis,

REQUERIMEN'( ODE INFORMAÇõES

N'? 404, de 1967

Senhor Presidente:Reque!rD na forma regimental que,

llejam solicitadas lnfDrnlações aopoder Executivo, através o Ministériodo Interior, dOs segulnt~s itens:

1) Se de fato íDI feiro um. ajustecom ~irmas empreiteiras, nD valor deINCr$ . ,1. 353.000,00, para .reparos emdiversas estradas de rodagem no Es-'tado·do Rio: \

21 Em caso afirmativo, informarI>e o munlcipio de Petrópolis, naquele!Estado, está também Incluido noo:espectlvo ajuste, tendo em vista. n.calamí!ota si tuaçãD das rodovias na­quela cida'dIP causada:- pelas últimasenchentes, como tambêm pelo fato dejá vir sendo castigada há vários11110S pelo fenõmend.. ..

Sala das Sessões, em 13 de ai>""1007. - Altair Lima.

Têrca-feira 25 'DIARIO DO CONORESSO NACIONAt:.........'(Seç·ão rr Abril da 1967 1609

r:""'~:m ~··ac~mlllo de gndo··pronto pa-lsaúde Í'úblicá, dos 52 municípIos do Pedro Azul têm ligações 'te;efônlcas Edl',cação e ;u~tur:: se':='~~::: .Ira o consumo no EstadD de São Paulo Vale -do Jequitinllonha, no . nordeste com o Estado. . as 1nformações seguintes: ,, necessárIo se torna. esvaziar essss pas- de MinaS Gerais, onae a população Apesar, da. economia. pecuária, não 1~ Como se .encontra. o expedIenteltaria.~ para a entrada do gado magro tem. média de vida. Infenor à 30 há a assIstência. de veterinário. Não em que interessados em ver reconhe­que vêm de GoiáS, Mato Grosso e :NIl- an03? há assistência de agrõnDmos às plan- clda a .Faculdade de FilDsofla, Clên­nas Gerais para a. nDva safra. '2Q Quais as razões. qUe ,permitem ~ tações do algodão, milho' e arroz. olas e Letras'de Erechim, Rio Gran-

Sala das Sessões. em 13 de '1brll Justificam que uma região .lue pos&UI Existe uma bacia fluvial de enorme de do Sul, requereram ao MEC, cuj\)de 1967 - Cardoso de AlmeidiJ 52 municípios e umo. populMão de potencíal energétíco e D seu aproni- prcx:esso tomou o número 63.822-63;

,-- '115 ,mí! p2ssoas, numa área de tamento seri'a a redenção da região. 2) Na hipótese de ser encontradQREQUERIMENTO 71.552 km2, esteja tão completa e Não há êsse aproveitamento. o leferido processo, já que há infor-

DE INFORMAÇõES absolutamente desassistida. de qua.l- Não há assistência econômica, ru- mes do mesmo' ter sido extraviado,'quer tipo de assistência méaioo., sa- .ral, agropecuária. Não há' assisten- quais as dílígênclas que' cabem par~'

N'? 403, de 1967 nitáría e soelal? c:o. humana. Há sômente o problema que possa obter o des/deratum;39 se são devidamente registrados da sobrevivência e a mDrte - pre- 3) Cópia de tõdo. correspondência.

Solicita ao Poder Executivo, através pelo Setor de Saúde Pública as en- matura antes da.- dé~ada dos trinta. trocada com todos os órgãos [lo MEC,cio Jlfinistéirlo do Intenor, ínforma- demias registradas naquela- região, Considerando que o problEma CG- pelos interessados e despachos prole­ções sõbre ajuste com firmas em- sua intensidade e alta taxa de mor- munitário transcende ao' âmbito es- ridos por cssas autoridades lI\:llnlnJs-preiteiras lJara reparos em cstra- talidade, principalmente a incldênda oo'dual, com as presentes considera- trativaí;; .das de meZage111. 110 Estacl.o elo Rio da equistossomose e do :Mal de·Cha.- ções 'aguardamos os e,clarecj",ontos 4) Cópia também de tôdas as' In-de Janeiro. '. . gas? solicitados. tervenções feitas pessoalmente no Ml-

(DO SR. ALTAIR LIMA) 4Q Existe, em roda a região, a'gum -- nistério em Brasilia, pelo parlamen-Centro DU Pcrnto de Saúde públicá. 011 REQUERIMENTO tar que éste subscreve, bem como dasqualquer outro tipo de serviço público DE, INFORMAçõrS sol\rjtações feitas por escrito. 'assIstencial? .... SlIll'I das Sessões. '10 de abril de, 5q Existe algum piano ofldal de 'N9 406, de _1967 1967. - José Mandelli "Filho.saúde e saneamento para o Vale do t· t é ,-'__Jequitinhonha? . Solicita ao poder ExeClt I~O, .a ra~ s.

do. Milíistério da Aeronau,tlCa, m-. Justiflcatlva formações' sQbre os motlVCJR QlLe

Situado no nordeste de Mirtas <le- ocasionaram. a su.pre~são d;;, linharals existe uma reglãD denominado. aérea lIfanaus - Iqll!to (PC ~L).Vale do Jequitinhonha, composta de (DO SR. PAULO NUNES LEAL)52 munícipios, com umá ál'ea de 71.552 ScnllOr Presidente:quilômeÍTos quadrados e com Umapopulação de 115 mil pessoas. Requeiro à. Mesa. nos tt;~mos e pl'~-

Ne-ssa regiã,.o, onde'o povo vive vol- zos regimentais, informaçoes ao MI­tado às atividades primárias da lo.- nistério da Aeronáutica, a saber:voura, pecuária e arte<annto. a média 1) Quais OS motivos ,<lue OCaSlO.nll­de vida. é de menos de 30 anos. ram a supressao da. ligação aarea

Assolam o Vale, em tõda a exten- Manaus _' rquHo (Peru) an{erior-são dos seus municípios, surtos de mente operada pclaPanair do :ara- Senhol' Presidente:doenÇlls endêmicas, principalmente a. sí! S. A.? Na forma do Resié.18nto Intern".

de equlstossomose e o Mal de Chagas. 2) Por que razões a Empresn que requeiro a V. Exa. se dillne de enl''(I.­que atacam 980/0 da populaçãD. Se- substituiu a Panalr r. em suas linhas mlnhar o presente Rmlucl'ime~to degundD estimativas, em cada faml!ia., Internac!Dnc:s não restabeleceu a ci- lnfornlações ao Poder E:;:eeutlvo, fi,

há pelo menos, um condenado ã mor- t\ida liga~áo? .-. fim de que esclareça, atra,'és do MJ·te pDr êsses' males. ND entantD, eSSll 3) Se as razões para a supret:Zllo nistério da l"azenda, os scguIntes qUI>-região tem o maior potencial mine- da linha se devem ao Brasil ou ao sitos: ..ral de Minas Gerais; um rebanho Peru? . lQ) Qual o total dos comprolOls­bovino de 1.600 mil cabeças. Um re- 4) Que pro'i;;.lências o Ministério sos do Governo, até a presente dalít,

Solicita ao Poder Executivo, atrave_~ banho sumi> de 650 cabeças e um po- da Aeronáutica está tomando ou pre- em relação, às Obri13l1çóes Rell.Justã­do Mini,tério do Trabalho e Previ- tencial hidrelétrico incalculável 'pG- tende tomar para n restabelec.lmento veis já vencidas e a vencer?dêncij,t Social, informações sôbre dendo vir a.' ser o melhor mercado de da Ilgação aêrea Manaus Iquíto 29) Qual o total presumivel a serconvênio do SAlIIDU. 'COln pre/eir trabalho da região. (Peru)? pago, tendo em vista as próximasturas- 1Ilunicipais. Mas.. lá, nessa terra que p'~l'ece tão Justificação previsões dos níveis Inflacionários?. ( DO SR. "OS" SAT....·y') longinqua mas que não o é onde"não "an'II.' ,~.l\Q) Qual a importância liquida -que

" ',," "'-'-"-' ..., '. . . A ligação aêrea entre~.. ~.. e ent'I'.ou efetivamente para o~ cofres dochegam as prOVIdenCIas ofiCiaIS de I it . de orme Importãncia I a~ExmQ Sr. Presidente da Câmara -nssist~cia, a.luta pela ,sobrevivênCia r~uo°iáercã~~io econõmico e cUItU- Tesouro, proveniente da subscrlqào

dos Deputados: é ..mUlto d~slgual. Alem da. ~OI~e ral entre os dois países, especialmen- da:~)Ob~i~~;~~Sq~e~Su~e~i~:~ões Re~-Requeiro, nos têrmos regimentais eXIste ~ doença e (l, desasslstenCl~ te em relação li. região oriental do •

que, 'sejam solicitadas ao Poder Exe- nUln tão alto grau que conferem a Peru ,J lustáveis darão aos seus 'po:rta~orr.s!Cutivo, através, o Mínlstério do Tm- região uma taxa de mortalidade fan- Auida. recentemente um grupo de um lucro de 45%, sem o~rtgajOrleda­balhoe Previdência Social, as se- tásUoa e uma média de vlda espanto- técnicos que se dirigia; de Pacalpa de de pagamento. do ~mp s o e ~Cll­guintes lnformaçõeo: .samente baixa. É quase inélcreditável(peru) para Manaus foi forçado a &e- da? Qual a, retlftcaçao que esttm; a

o que se passl\, tão pertC?, em Minas gulr a lonça e disp~ndlosa roia via ~~rec~r. porven ura, o p~rcen ,ual1 - Têm.o SAMDU autorIza,çlID Gerais. E no entanto, tres Importan- Lima.--Rio de JaneirQ _ Manaus, o, ao.ma. ' • '. , .,;

para prestaçao de serviços em regIme tes estradas cortam o Vale de Jequl- que representa enorme' perda de tem- ' 59) O Governo e~ta' em C~!diÇO'Sde cDnvêIllo oom Prefeituras Municl- tinhonha: ~ MG-2, que numa exten-' po, assim como torna prolbltlvamente d:mat:n~er, sem enlltir, reforl o pa-pais? . ' .são de 600 quilômetros atravessa tôda cara a ligação entre os dDis paises, g ~)e to. .

2 - Em caso afirmativo, eXIste a1- a região no sentido sudoeste--nDrdeste, que de outra forma restabeleclda a 6. Caso aflrmati~o, efetuaria ogum estudo em andamento, naquele a Rio-Bll.hia que liga. o Alto Jequitl- Iigaçiio anterior muito ganhariam pagamento de uma so ,ve~ ou parce­Serviço, com relação aos Municípios nhonha aos grindes mercadDs do com o natural i~tercãmblo ladamente? Neste ultimo caso, !lSde Barra do Pirai e Paraíba do Sul? Pa.is e aBRr-135 que toca o Balxê Há que se notar ainda, récentes l'le- ?brlgaicões dRedJustt;.'tlS ,:gf. ~Ofl e·

3 .- Em :aso negatlvD, lntormar Jequitinhonha. clarações do Excelentlssimo Senhor r ar,r r sco ~ esor I o ,p~ ICO.quaIs as. ~azoes_ ou os motivos p~rque Dos 52 municípios, em 27 nã()- existe Presidente da Repúblloa na conferên- ê~) Admit~~o_ nãJ e'tteJd' o co:('-SSll. prlltJea nao é extensiva a todo um s6 médico e em outros 11 existe eia de Punta deI Este quando foram vaIOo:m con çoe~á e a eg jlr o pa.tenltóriD nacioIlllI. apenas 1 perfa.zendo uma média afirmados os propõsiios do Govêrno g men o em ques o - e uma ~o

sala das Sessões, em 13 de abJ:i.l de global de' 1 médico para cada 12.783 Brasileiro no sentido de dar todo ::0 o~ }ll~icel~~am;r~e r lt lançti~l~11007. -; !osé S~ habitantes. Mais detalha~~mente, dl- apoio ao estrt;!itamento das rel.ações do recurso ta eml~o?o a erna \n,

REQUERIMENTOremós que em 16 mUl}lclpios com entre os palser. da América Latma. 89) A quanto mont!1rin. na hipõ-155. ~75 hablta.ntes na!> há um só G,ala das Sessões, '" de ,......... tese, essj!. emissão, e. quais as suas •

DE INFORMAÇõES dentista: em 16 m_umciplos com de 1967. - Paulo Nunes Leal. repercussões no deflclt do Tesouro'N9 4,05,' de 1967 118.5!l8 habitantes, naohá nenhum 9Q) Quais as suns pl'inclpals impÚ-

farmacêutico, em 15 municípios de REQUERIMENTO cações no campo social notadamenteSolicita ao Poder Executivo, atrav~s 124.870 habi~tes, nenhum m~ico e DE INFORMAÇõES no que (lonceme à.altá. do custo de

do Mii.istério da saúde, ~n/oriiia- nenhum lientlsta, e em 8 munICípios vida?ções sôbre as condições de sailde com 45.460 nlío existe médico, nem NC/ 407, ae 1967 lÔ) O Ministério da Fazenda podepública nos municípIOS do vale do dentista, nem farmacêutico, Solioita ao Poder ExecutívID, atru.vcs Informar qual o perceÍltual, compro-Jequitinhonha. Tambénl nllo há no Vale do Jequl- do Ministério dei Educaçc'io e Cul- vado oI! p,resumível~ das Obrigações

, . ·tinhDnha. saneamento básico nem ty.ra, informações sóbre o reconlle- Reajustavels adquirIdas por pesson.s(DO SR. LEV'Y TAYAR.:I!lS): água nem esgOto _ e os métodos de Clllmento da Faculdade de Filosofia, ou grupos .estrangeiros?

Senhor Presidente: higiene são os mais rudimentares O énc/ase Letras ete Erechim (RS). 11) Caso o Govêrno não esteja em. . com a utUização de águas pOluídas e condições de efetuar o pagamel.to

Requeiro. à Mesa, ne. forma.. regl-. lnfeslndas com equistoS1loma, reco1hl- (Do aR. JOS1'1: MANDELLI FILHO) dl\S Qbri~aç~es ReajUstáveis . commental, sejam presta.dDS pelo Podar das nas fossas Isto ocorre em mais prazo de venOlmento até fins de maIoEx~cutivo, atra~ês do Mini~téJ;!.0 da- de dois terços dos vl1arejos e cídades. ~.~C!' Sr, Presidente da, C:imara. vindouro, seja de ume. SJ vez ou pa"­Saude,-, as Segumtes lnfDl'maçoes: , Não há comunicações do' Vale CDm dos Deputados: . . I, celadamente - l\6!l1 esteja cogHan.

1Q Se é do conhecimento dos órgãos outras cidades do Pais e sàmente al- O Deput,!,do que êste subscrev~. no~ do de emitir, para. tanto - comoespecializadDs do Ministério da Saúd~ gamas cidades perlfé/'icas da região Jêrmo~. reg!!T~ent~;;.: (~Il~It.ll.?~ PO"",' ~re~ende ~~~luclol1ar a que$~ão? Cui­a sltuacão calamitosa., no toco.nte a. ....c. Dianla.ntina, Sêrro, Bocaluva e Execucl\ o, o..ra; ,3 CJ. _,,~!:,.,... ; L:l I ..ar•a, pOI acaso, C!!l dD~rm~.lIr l\

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'i 61 O Têrça-felra 25as::==:. ;22

DIARIO DO CONGRt:ESO ~JA\.ljoMAL (Segáo I).. Abril de 1Sé1

l.Ji1tlVCl&iiu dos tltülo.i com llUlDl;;nIQ 1comércIo e à indÚ.5trla, com 11\1"gos REQUt::RIMENTb REQUEHIMENTO-da taxe. de juros? Qual ceda e!,sl! áU- !'Cflexos na. eco.nomla. na.clonal, DE 'INFORMAçõES, DE INFORMAçõESi11ellto nl!. lúpótese llflrlnntlva? Estudos Jevnoo,<; a efeJto em tllrnu

BlIln: dM sessões, lt de lIbrll ele do problem~ dllS eochentes em São !\lI] 413. de 1967 NC? 414, de 1967'""7 - Lígia. Doutel de AtUlrade. PaUlo apontam coma uma das IIUM ,,_ .. ti '.wu , Cll,US8J3 I} l'epresamento das llguas do Solicita tIO poder ExecuLlvlJ, através Sollclta aa Po....r ...xecu VO, alraves

REQUERIMENTO mo 'I'!etê. E- esta decorre de barreI- do lflillistél'lo dos TranspOries. in- do Ministério do 'l'rubctlho e Pnwt·I'll cOI"..!ltlfulda pela Jlonte da E. P', -'w d t r déllcia Social, piJr íllterlJl.édlo 11"

DE INFORMAÇõES Santos-Jundlal, !lICall~ada na. vlla jol'llloçoes So e a ro OI! a qUe 1- INPS, in/ornw~fJe'! Nóbre a. possibili., Tê' d ' \' gani Mogl das Cruzes (SP) li Via dade da 1l;t!r'lIsão dos beneficios dG

_ N9 409, de 1967 ~ . t:.1tnt;~~' e J~I~111lstgrio~~lltY~~ Presidente Dutra. previd,'nciu social aos agricultores•.rolí~'ÍtcJ, ao PorJer Executll'O, ut/'aMa ção e bbrllS PúbJica.s, anlf!S eJtistllnle, (DO SR, BEZERRA DE MÉLW) \DO SR, ANTôNIO BRESOL!N1

ao ltIlrll~tér/o cio 'j',abr1lhO' e Previ- v~m Insistindo na, lmpe-rlãosa lFlecJSSI-1 ElaIIO, S". Ministro dos 'l'rattspor_ O p"I'lanl",ntar Intra-Cs"rl'-. nos ,!~.df!IlCl4 Social. 11lformaçúes sôbfe a dade de a R,Me F'errovi rIa e"e~g ~., ~ W lo<"

cobrança de COI~trtbuições 008WO- S. A. promover fi, sl.lbst!lulção ali, n· \es: _ ,utOi regImentais vem dizer e req\l<1rer.'l'1ctárlas de velcillos pelo INI'S. fcrlda. ponte, de madel a. evitar (j re- A cidade de Mog1 tillS Cruus. 110 l!l V. Ex· o seguinte:J" • pre-3all1Cnto do TIetê, qUlIlldo se verl- t d d S' P 1 CO u pa que(DO SR, MINORO M!YA~roTO) ficam temporais na oacla desse rJo, Es ,a (1. e llO au o. m m l' Lv) que além dos muitos apelos ••utJ'. à. montante do pontilhão citado. illdustnal dos malor",s do Brasil. com o p"Licionárlo vem recebcmlo l1es~

" ElcnhOl' Presli!entJl, IncxpUcàvelmento, não se ;'orl1loulI, cércn de duzentas fabrJcas. entre as se!1tido l'ealizou-se 113 pouco na ci~f ti quuJs li "Aços Anhanguera", a Com- dade dé Santa cr~ d6 SUl, Rio OrcJ.h-

, nl'q\wlro, nos tl!rmos e pTll:lOS :regi- até agora, qualquer provl<l.êncla e e • pnllhla Sltlerúrgicll de MO[,li dns cru- de dQ Sul Importante conclave dotnenta,is, sejam &ol1cltutlM M. Foder va para -~ constrUÇão de wn~ nova teS, li "E1gln MáquInas de costura, Sindicato dos Trabalhadores ~urals.l':>:ccutll'O, atTnvés do :MJnlslé.!'lo do Jlo~te. Somente qtlRndo !'corlOlli li.> ll. RUber Wllrco do Brasil - motouo- 29) qne enire outros Ilssuhtos im..'rmbalbo (l PrevidêncIa Socll\l, as s~- catuf.trofes é q~le os admmls.tradores velll.doras _, a. Vlllmet do Brasil - portantes, ocupou o tcnla central d03(;ulnJes lnformQçíles; ~~~e~. 'i5~~~~ci~~~oao r;m~~~o rf:f' o~~: tratares, para- agriculLura -',a. Howa. debates lJ. extensão, o quanto antes. de.

1. Sc o Instituto NacionllJ rio Prc- nião pública a. respeito das Jnunda- elo Brasil - teares automátlcOll. ~e- beneficIos da pl'eviêlé.llcia social IlCIJ __'I'1<lê.Ue';o. Social baixou determinação, ç5es, Bobrcvém o sJlênclo t'llts Butor!- das GuttE'rm~lUl, Vulcan Matérias llUl'ltiultores. como seda olJOrtU110 ano 1ient,ldo de que seJam CJolmulas ll()~ dadl!il -, Plásticas, BrasIl Vlscose, Oroxo Esm~- justf.!;slnlO.:proprictâ1'lo~ de veiculos que náo se- Sltli das SCS5ôe.~, eltl de abril ris,. La~orltt{ll:ios Grifflth do Brasil, ao) que após li. reutllão. I) pre5ldelltaJarn destinados ao transparte de pM- de 19'7, - Deputado dusflmc Rlgllt itldustrlllS de papel. auto-peçl).s, cerd· do SIndicato, SI'. Orlllndu SohlleI!:!!'.,ngelrO$, intilstlntamente, ecmtriJ.l!li" • ml~llS, l'onfeeções, etc.; . e I1csenvol- l1eclal'ou; "Lamentatnos qUe os Ill'lr\...ções equivalentes às qUe são cobn>das REQUERIMENTO vendo,-cteutro dos mais modernos re- cultores IIJnpa não recelJ!tm os beu~QU:; segurados do ex-!nstltllto de Apo. qllisitos dll. técnicll., umll. agrIcultura liríos de que fazem jus. Fazemos vI!..ocolodoria e Pensões dos Empregados DE INFORMAÇõES de enorme produtividade, com sets mil tos, também. para que sejll eolucloulldr)_In Tl'1I111'poxtes e Cargas llAPh"'TC) j N9 411 j de 1967 proprIedades agl'1colns, que prodU7.em em breve (7 Impa!'5e agora surgIdo eu-

, 2. Enl caso a!lrmatlvo, qual o t~ot v'Sl'duras e lrutD.s pt1m abastecer os tre 9. classe médica e o lNPS, A~orÍloi\f'.'iSl\ determinação, e se foi a. mcs- SQJjclla /10 1'IJIter Executivo, al:rltvll.t mercados de São P41Ulo' e da Ouana. já MInOS para 0.49 ano que o coionolnn, pubJlcada. informahdo-se aindo. se - do Gabmctc CilJiI da Presldencla du bara~ C(J1Tl uma arrecadação que ntln- paga a [.a:,;a de previdéncla. de ]0%;essa colmmçll. deVe ser efehl!lIll1 desde }/r.pllblica, ill/armações sãbre o cn- glU na aUO passado fi maIs de vinte e sóbre sua }Il'Odução, sem _wr recelliú'>,n Mia da "xpedlção da Carteiro. N",· quadramento aos seT1!/(lore3 das alI. um bilhões de crtlze.lros; com \unll rê. a.té o m.omento, nada em-' retribUição.,dormI de HabJlJlação do respectiVO Ugas COAFs. de bUneária das mais pujarttes do Es- 4~J que em fllce do exposto, o supU.prollrlel-árJoi, roo ElR ALUISIO ALV:El:iJ tlll1o; com uma aviCUltura, que é II cnnte requm- se dJgne o Sr. Mlnisl,ro

3. Etn eMa negativo, se ti do eou.h..• • ~ malor de todo o Pais: com cêl'ca dE< do 'I'rllbalho, através do Pl'eSII!Pnte doelmento do 'Instituto que no EstaQÍlRequelro ir. Mesa. &o11cfte da ell&a vJl1ll' mil estudantes nClS dIversos graus lNPS, informar:du Paraná estão sendo efetuadas eo- Civil da Presidência da Repú1JlIcaas do ensino, desde o prhnárlo atl! o uul. !.a) quais as possibilidades da exten..j)l'Il<lçns de contrIbUIções com olltl\tel' segUJntes jnformaçúcs; versJtitrlo; não pOSSUI uni Qul1!lJDetro são.da previdência social, nO que /an-Ielrnal'lvo. de to<l.os os proprletll,'l<,s sequer ele rodovia federlll, e, lia vinte Ige !lOS seus bene11cllos, aos agricultores.de velculos de traçáo mecãnlcn. a.lnda 1. com li substituIção da COF'.i\P quUôlnetl'os da VJa Dutrll. ti a Í1nlCII b) qtumdo sC'lá "osta em prática aque não destJl1llctos ou utlllzados no pela StJ..NAB. COnl ~M mudllnÇi(s de cIdade do vale que núo tcm llllnçáo ,medida.tr1l1lSplJrte remunerado: vlnculaçao dí'..ste ó1'gao em mvC! ml- n 11 uela estrada !

4, Sc o InstItuto Nacional (le Ê'l'e' nlsterlal, qllal o ~etor da Rdmlnlstrl<~ cal q • . ' Sala dn... Sessões. 13 de abril (1.t'ldêl1cln Social depois de sua lua- ção !coeral incumbIdo de promover o Exlstem, sim, estudos, sóbre aquela! 1967. _ Dcputndo Antonlu Bn'su!ín.,tJtlllçfl{l balxDU'algum aLo normatlvo enquadramento do pc<:sol\l das l1nttll'lIS via de llcesso, JDllS até hoje, nada se I,C]lltl\'amente i\ cobra.nça de cOl1trJ- COAPS? concre\.lzou, causando InúmE'l'os pre-lblilÇórS dos segUIa.dos do ex.IAPE'r<Jj 2, qual l1. sltURÇão do pe.sSOl\I ua juizos aos produtores (> â população de REQUERI~H::NTO

fi, Se o lNPS pode Indicar, noS tilt·, COAF do Rio Grande do Norte, que, Munlclpioi Ba8ta dIzer, SI'. MInistro,: _mus da. IcgislllÇI'lO, quaIs lI:l pel'~()l\s há altos, requereu, sem resultado ntP. que para se Rtingir a. via Dutra, ne-

IDE INFORMAÇoE5

C01llclerlzadflll COInO contrlbulnt,~s agora, o seu enqllad1'(1m~l1to no serr.· cessárlo se faz ir até Cumblcllo ou se· N'O 415 de 1967cOInPulsórlos do ex-IAPETe!, e se e~SU ço público federlU? ' gull' até Arujá oU GUIU'arl'mn, gas' "conceituação está. sendo observada na 3, riu11ls os dh'l'ltos Ilssegliraaos lW Laudo-se, neste percurso maIs de uma Solicita ao Poder E:ucutft'o. atrll'IJéI(jUll)Jfjcaçllo das -proprlef.áriQs de veto pes~al da. COAF do Rio Grande ÕO hora quando se poderIa fazê-lo (Om do Ministério da F(J.Zenda, Illforma,.cujos. Norte p~la. legIslação eomp~teníe? peuc,os minutos. C;ÕI!S sdbre a venda ele onro pelo Go-

S:lJll lÚ1S SesSÕe3, Milwro M /!lallUJ!u. 4. qmlls as rllzões ela dem<'!ra. dll$Sf'. I a1 11eTlle lJrrt.~llelro,~ cl1quaaramento e qual o prazo \lre- Tendo sido o deputado federa m ~

REQUERIMENTO visto pll1'o. 90ft (';:ccuçãa? l'otlldo llaqtieJe InunlciplO, no plello de (DO SR. MARCOS KER.'I'ZMANNl--- li, Quais os funclondrtos da lUItlga 15 de 11ovembro cIo ano passado, sJnto· S b Id t.

DE INFORMAÇõES COAP (1'.J Rio Grande do NDrte qllll ml! nll obrigação de dirigir-me 11. vossa r . .reli en e.N0 410 de 1967 serão nbrangidos e em que sltUllÇA.O, tnxcelênell1, senhor MinIStro. para \le. RequeIro, 110s têrnllls regimentais.

, . , cndu \Im, " c1lr urgêncIa na eoncretlza~lio dnquelll sejam encm11ln1Jadas ao Poder Exe..f!oIJt1/a ao poaer l1:xecutli'O, atral'(!J! S S 12 4 IJ 'I I AI Ilst.radll que inúmeros beneflclos pro- cUllvo, ntra.vés do :Ministério da l~JI."

(1.0 J1Wllstc!rlo dos Transportes. 111- . '. " 7. - ,,11 tia ... t'e,. porclollurã liáo só 11 MOlli das cruzes. zendu. lIS f:eguintf'S e urgentes tnc1ttgu,..jormucDes sôbre estuàDs visando li !nas a tÔ(]ll a regllío qlle Irã 6<!fvir. ções:wbslltlllçáa da ponte sóbre o .Rio R""QUER.,.Al-NTO ltequeiro ""'la, fi Vossa Excelência _ L _ Qual a quantidade de ouro ven..XlI'ti'. em São l'i.llllo (S1:'). l:. IVI.t:. , v~ I ' ai d 84

DE INFORMAÇo- E" o segulute: d da pelo Dovêrno brasll 1'0. e 19mo SR. OASTONE l?IOln) Q li esta dAta, e.~peclJJcando-se Os com"

N'l 412. ele 1967 I - Qual o traçado da. 111ll\çãJ entre prlldotell e respectivas quotas, bem ell"Senhor Pl'cs!dcnte, li cIdade de ;Mogl das Cruzes e a Via rito IIS dl1tas de venda?

Nos termos do Hcgimento IntemO SolicIta. ao Pouer Exeellllvo, atrll.w.;J P1'esldel1te :Outra1 :I _ Qual o preço obtido pelo OU!'Odr\ Cuca, requeiro lt V, Eli~ sejam 00- do Mlllislél'lo do Trabalho B PrelJÍ~ ~ II _ Oe quando üatam os estudo$ vendido "elo Brnsll, no perlodo aclma.lleltRlIlIS 00 Poder Executivo as se- dênc!ia S!!.élal, ín!OTmCll;ües a(\bre a sObre aquela via e qunls os órglíos In- especificando-se os respectivos com-llu1ntes Infurmllçócs: dlsttlbltlgao de bolsas de estUdo (J.J)S eumbldos de realll'.n-Ios? pradol'e5? ~

sindicatos.! 3 - Qunl a forma de :plIgamenlo1. Que estudos fOram l'elfzados pé/u IDO SR, MAReIO MOREIRA ÂL"VESl :ut - Quuls as verbllS destlnada& pelo ouro. especlflc.ando-se comprador

l-lgdc F'en:ovJllrla :f'ederal S. A. pata para li estrada em aprêço e~o silu por compj'lu'lor1substituir a. ponte existente sóbre (I Excelentissimo Senhor PresIdente da nlontante? ' , 4 _ QUAl II destinação dlls cllll1biaitlruo T)ete, no Munlclplo de São Pau(o, Câmara dlis Deputados: IV A tr d

ri-t

rido Pl n" obtidas eom as transações menciona..pC!J'Ll'ncenLe á E~truda de Feno SilO. ~_ _ ' _ es a u con~ u • a ~ das?

tlls-Jundl1l11 Requeiro, nos têl'mos e ))l'azos regi- nodovlllrio Nilcll;mnl e, se nuo consta, 5 _ Estas cambiais fClram, no total2. Tendo hllVldo ~.studos, q\1!1ls Ú~ mentaIs, sejam SOlleltad~ ao -Poder será possivel Jnelul-Ia no çorrente ou em parte. apllcadll& na l\ompra."

Pl'(JVhJ~llclll~ tomndllS por aquela ~iI' Executivo, através do Mmlstérl0 do cxerclcfo; com pr1orldade?_ pelo Govêrno bl'lIs!Jelro de ações e ti..eledl1l1e anônima controlada. pelo no- Trablllho e PrevIdência Social, as se- tI d ê.s J.r' n"eJraS?V1:1'110. no senWlo de 1/lIclur as obr1l8 gtrintes Informações: V - Em quarl\o tempo poLlerl'i ser ,U 0Il e emlft, as os a to ê •cvent,unlmehte programadas? realizada a obra, quo é de vItal Im- 6 - EspeCl cal', por empr SRS, qUl'ln

- -- 1) Qual o cJ'Hél'lo tldo~aôo pelo };Íl- portllulda parll fi regilío? tldaele de, tltulos e ações e respectlvoaJustificativa nlstérlo do Trabalho c Prevldênoia. 80- 1'lllóres nominais, as nplicações em pll-

,. t d d Sã l' I dlaI pnra II distl'1buição das balsas de :tl'o. oportunldllde. l'eltm:o 11 Vossa tléls estrangeiros. '.11. fIl~l:,a; ~~r: ~~gil(l~rõp ~ "'r~~~ estudo !lOS S!ndlcAtos? Excelênola protesto.'l de 111cvada 4'~' • 7 - QUais as medidas tamlldilll pelO

1lJ1l1a In •• , 'S .. tlma e l\1(;á consUleraçli&, Oovêl'nll brllSlJelro para. determinar a.tutdas ,pelo relll'esamenl.o das águas 2) Qual' o monlante ela vel'bll. des- solidez e a idoneidade c1118 em'(lrêsaído mo TJelê e ele \1m dos sew; al1uon· tlnada a cada ent.ielada sincllclll? corcUaJs saUdaç6es. estrángeJrIlll cUJIlS titulos 8 açlléll f()ooios, o 'I'all1nnduate1. Tnls Inunlil1ções 3) Qual a fonte de flnanclnment", • d:O t' d 13 4 r.7 ram tomadas? -j'm'll}Jslllll prãtlc.gmente 11 vida da C..mara 011 epu a 011. " ' , - b 11rírullde nletrópolc, cauSaMo d~nQ3 Sala dllS' BeSllões, em 13 de abril de Dep, Pc, Bezerra de Metla - ARErtA ~d- dQua1 fll'e~dUnJn'â ~~" br :cO!1s1del"ávels a. seus habltllutes, ao 1967. - Márcio Moreira Alv~.r. - SI", /lU (I ns AP eaç éS I} 0'1' (I li

Page 7: R~E P Ú í CONGRESSO I - imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25ABR1967.pdf · Montenegro Dnarte "Bernardo Cabral ... DI'ARIO DO CONGRESSq NACIONAL sr;.çAo,

e:Têrça-ieira 25 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção ~ ., Abril de 1967 1611

'~r=---~"""""""""='"==""""",

REQUERIMEIliTODE INFORMAÇõES

REQUE~IMENT()

DE INFORMAÇÕES. '" N"_ 416, de 19(1 ~

Baile!!(/, ao Poder E[recntit'O, átl'Ov~!'do lIli!tistêrio da [ndzistria e do Co­mercio, llljormações sóbre 08 p/anosde clesenvollJimcllto do turismo no1Iral>l1. '

6llelro nas oPerações acima menciona- Executivo, através' do MiUistério dB 2 - Desejílll10s saber. , as. ,áreasdas? " " Transportes. as seguintes informações: aproveiladas e' inaproveitalias?

9 - O total do ouro, vendido no [-é- 1 - Se há pIanO para a construção 3 - DesejamO& conhecer ~ rela.-rlodo mencionado corresponde a que de viaduto sôbre o leito da E!ltrada çào de latifúndios e mmifúndlos, Es- Nq 422. dé 1961percentUal das reservas-ourO do, Te. de Ferro Leopoldlna" na antiga B~-5. tado, por Estado?, ' , ., , .. ~ ,; ,sour!)? " . 'no trecho compreendido entre as loc~ ,4 -' Desejamos saber quais os es- ~o!lcrta:. ~o .1~oder Execult!'o, atTetvt"

10 - ~uaJs as causas que levaram lidades de Ibitíoca-Ururai. no 11A:uni- tudos feitos ',pelo INDA no sesntido,do Mlm8teno das --Comunicações, pdi',o Govêrno brasileiro a alienar parte clpio de 'Campos. Estado do Rio de do aproveltl1mento do solo e final- mtermédlo do D.C.T'I~!!,-j017llaçõeà'da reserva-ouro nacional, naquele pe- Janeil'o. mente'" , ,'sõbre a situação das'Ap'1'8 do"A.ma.rlodo? " , ,2 - Em caso negativo. qual a pro. ' 5 -"'Qual o trabalho de profundt- .,0 ~Ollas-. '\ " 11

11 - O Oovêrno brasileira comprou vidência que será ado,tada para evitar dade elaborado, pela ~tlttlto ]la- -(DO SR. JOEL FERREIR..a.) Iouro. na pelioclo aCima? Especiflcar'os os permanentes'desastres. naquele tre-, clonal da Desenvolvimento AgráriO "~ . '.)JUIB2S fornecedores e respectíva$ q\tan. cho altamente transitável. na organização e preplIl"lIção de pIa. ',:Ao Sr. Diretor, do Departamento'tidadas compradas, bem como os ,pre- Sala das SeSsões em 11 de abril' de no pa!"8. a llTodutlvidade, o desenvot: tlês, porreio& e Telégrafos, solicitlind9 I,

ÇO~'nla di1S Sessões, 13 de ~bril de 1967: 1967. - Deput~do ildC]:~el1er de Lima. vimento da. agricultura no Pais. as.,~eguintes ln1ormaçôes;, , ~......' MarCOs ,Kert~netnn, ' , Jústiji~atlva ' .a) Quàis os Municlpios do Estado I

, ., REQUERIMENTO,· . ,', do Amazonas servld06 por Ag~ciaà 'D INFORMA· E VIm o rP,IJuenmento em llpreç1) ob- Telegráficas?' ' 1'

E . ÇO S· ter elementos que possa?1 oriaml\l"' o ,b} Quais a.~ 'datas' de instalação 'N,'1 418, de ,1967 legisll\dor :na aprec!açll;o global do. dei;sas Agl!ncl'as? .c, "E '

~roblema'l:gll(oIa do PaiS e dai par- , 'c) 'QU8lltas dessas' Agêuclas está!>Solicita ao' Poder Executivo. atral'és tir para a elaboração de proposItura Instaladas em sede própria; quais óâ' do .lllmís/ério da Indústrla e Co- q~e possa, de !!loto,.tomar a or~anlza~ MuniclplflS? ti , ' \,7néTcío, por intermédio do ,(AA. In- çao agrária, dll Pl1lS lI!Illl !'ealldade. â) Em caso de a sede' nã,o: ser pró.formações sõhm - a pré1dwjfio, uçu- Sala. das sessões:, em 12 de abrli' pria, d,i!óer, a.. quem pertence; o" iIDÓj'careira dO'Pais. de 1~7. _ Lurtz Sabido ,v!'l ~,'se paga alugUeI; qual a impOI"lo

(Do S~. LURTZ SABIA) tancla mensal? I

Requeremos à do~ta Mes,a. nos' ter- BraslHa; em 4 de abril de 1967. -,(1)0 SR,. MARCOS KERTZMANN) IDOS do art. 115 do-Reglmento Inter~ REQUERIMENTO' JoeZ Ferreira, Deputado Federal•.

Senhor Presidente; , , no, se' digne oficiar ~o chefe. d!, ~o- DE, INFORMAÇõES, ,der Executivo, atrayes do Mimslerio REQUERIMENTC

,Considerando que o turismo é tonte' da. Indústrill e. do 'Comércio - ~- N'! 420, de 1967 -DE INFORMAÇõES'lne;gotável de rlq\leza para o país que tltuto' do Açúcar ." do Alcool - so- Sollclta au poder' Executivo, atravêso cxl?lora;' ' licitando: as segUintes informações: do MinistériO dos Transporte,l. In-' Nq 423, de 196r

Consld'eranlio' que' o .México' conse- 1, - Qual a produção, açu~eli"l!. ~o formações sobre a extinção das ojlci- SOlicita IW Poder ExeclItivo, atr~gUlu,:no peri9rlo de 11m ano, arrecadar PaIs n.os anos d~' 1964:; 19~" e 19b6,- nas da EFCS. locpllzacias em Setr. tio ,Ministério das ],Iinas e Energ{lf.'800 milhões de dólares com a expio- especl!lcando a produçao par cada Lagoas (Ma). informações sObre a dÚltribulção aQ§ I

ração do turismo; '. .' Estado? '. • • municípios das guotas rtjllTenWiConsiderando que na cidade ,de .Ma- 2 - Qual a ~mecUa de prOl:l1.:ça!',- (Do SR•. JOAO HERCULINO) aos impostos sôbTe minerais. "{' :

puJ,co. no México, a. percenta,gem cTe toneladas de canas por bectarll - 'Fls- Seilhor Presidente ,,' ,hospedagem das 110téls atingiu no tado por Estado?, " mo SR. 'O~IO 'LIN9). '\pior méS, 81'%;, ' - -, ' a - Qual o cu~to opera~\ollal de ReqUell'O, de.acõrda- l:'!tn a.s normas :Exmo. ar. Presidente di Cim~'

Considerando que li Brasil, 1 ,melhor toneladas de t canas, classificando-se 1'!gimenta!s, sejam solicitadas ao ~u· dos, Deputados; , " 'que, qualqber pais, oferece as mais, va. Est~do 'Por Es.a,do e o,_custo de pro- der Executivo, atravêS ,da :Mlnister1oriadas atrações turistiw; I duçao? , , d~s Transportes, as SegUmtes lnfolma- Na forma. e nos prazos' regii1l~~als.

Considerando 'que pela extensão do 4 - Qual o. total de toneJ'adas ex- çoes; re'queIro seja. encaminhado ao "Pod~,Inosso território podemos oferecer ao :portadas nos anos de 1964, 1!J.6,; e 1966 1) E' certa a noticia. publicada nM Executivo. através do Minú;tértp dlli,turista paisagenS e atividades as mais e 9 que representou em dóla,es para j '"b t" ção d IL 7? M"U1l\j;·e Energia; li seguinte pedida ~:diversas;, o Pais? , , O~l1IS so :e a. ex m, a t- -: in1ormações; , /J

RequeU'o na forma regimental sejam 5 - Q~ltnta.s usinas op21'am no (~~~cinas a E,P.C.B. em se e ~& 1) Os arts. 22 n9

X e 28 n9ui ~'1.

prestadas pelo Poder Executivo. atfa- Pafs e as lImites dos zonearnemos de g )'.. Co~.tltul~áo brn'lleira~ prev"- q~,\1vês do Mmistérlo da Indústria. e do prOdução? . 2) Em caso afirmativo. irá a aFF .- ~ ~ • ....comércio, as seguintes e urgentes In- 6 - O que representou cm tanela- aproveitar o pessoal que ali trabalha; decretada pela. união, os lmposro.formações: " "', d!ls de CaD!'!. o e~~dellte da!produ- em outras'atividades. que sel'f!L~ crla~, bre extração, circUlação. díStr:lbUl~;

, çao canaviell'a no .,;;, atlo de Sao Pau- das para utilizar as instalaçoes exÍll- ou consumo de minerais do pzf8, ír.~ j1 ,... Quafs' os planos elaborados pelo to que não foi l.!duslrializad? 1l0S' tentes? mo estes impostos distrl~dos &Q"

Ministério da Indústria e do Comêr- anos de 1964 1965 e 1966 e [maI- , MunIclIlios:, Estados e DIStrito Fedent"jcio, para desenvolver o turismo no" mente:' '.,3) A R. F'. P. ja.' planejou tal8 à; quota dellO% da. rel~da arre~Bnljlll? • .,' '1 - Desejamos saber' as previsões atlVid~des?, " dação;. ,", I

, 2 - Por que nao, elabora este ~mls_ para as s~fras de 1967, 1968 .e 19[9. O 4) Em caso contrârio serão os ser- 2) ISlb pôsto. considerando que tr~, 'dtéri~ um e~t~dobProllfunldó pa~ate-v:e~: consumo mterno e a$ POSSibilidades vidares da. IL-7removidos para outras Munlclplos dõ Estado de, santa C~

er o tansmo ras e ro no _x not, do mercado externo? 'Id d ' tarina. Ribeirão do O.uro, Camboriú -3 - Por que. 'ainda. não,foram cria- c a es? Botuvem, :fornecem nmtéría-priml'

das facilidades lJllra a,' entrada no Justijicatll:a Sala das Sessões, 13 de abril "dO calcárca. para. fabricaçãõ de cal ~Brasil de turistas, especla1~ente quan· O presente requerimento tem o oll- 1967 -;: Deputad<1 João IlercllZino.. gem 'e clménto; :t.do participantes ~e excursoes?" letivo: de obter ínformese sãbre a '. ' , 3) Considerando, ainda, que, <\I i".. } - Por que nao existem amda ár- produção 'canavlelra' nacional f! ofe~ '--, tados Municípios JJada. pereeberali,gaos. tederais dl\ encll;lninha.mento e recer ao legfslador os elementos in- : REQUERIMENTO percebem da união" pela. extraÇio '.'

·PUbl!lclda.de dirigida, sobre o tUrismo dispensáveIS à elaboraçjio de uma DE' INFORM'AÇ'o.ES calcàreo d,8 suu terrali\; ,,11brasl eira? • " propositura visando estabelecer nor.' , ldêncí ~rj

5 - por que l:Iao cria o MInistério mas de- aproveitamento, do solo l'ro- N'! 421, de 1967', 4) Quais as provas qu. S""r jorglUllsmo, com peSJloal competente. du • i d t' l' .' d " 'b adota.das pelo MinistériQ, no i'4Ilpara uma. real propaganda. do turísmo, çao e n US TIa 1ZllçaO a cana, em ti t· de' serem sanadas, na. melhorl tonn ' ,facílitando a entrada do BrasO no cba. ,como, p!evisâo do mercado consuml- SOdI!cft~.. ats°'t· !'?derdO E3Te~nSVp'o~Tt~:atl':s de, direito, tais irregu1artdadGll. . '.l,llll\do "turIsmo'lnternacional"? - dor Interno.e externo. . ,o ",m cr.o s '" L', ,,- 'I

6 _ O que tem o Ministério rea- .Sala. das Sessoes, ~m 12 de abl"lI j(N111ações sóbre a construção d\J Saia das Sessões, 13 de abril dt 1""H7.ado de concreto sóbre o assnn1o? de 1967,. - Lurtz Sabià; ponte sôbr'e o' rio ,]talJapoana, ná - GC'nésio Lins, Deputadó - ~

'1 - Existe algum estudo ;Ófundo ex-.RJ-24. '. F santa. Catarina. r' -" ....IlÕbre o ,incremento do nosso turismo?' REQUERIMENTO (Do SR. SADI BOO:~O) REQUERIMENTO

li - se existe, em que consiste? DE' INFORMACõES Exmo. Sr. Presidente da. Câmara, Sala das sessões, , , .' de N9, 41~1 de -;{967 dos Deputados ' ' Di INFORMAçõE$19t11. - Deputado Marcos Kert<:lIlâm; , , Requel'ro, n'os- .. têrmos e, ""a~~ r~- -, ,N9 424, de 19~7 ::\DO/fclta ao Poder Executivo, atT(tV~s ... g~ • .,

REQUERIMENTO do' Mintstéria da Agricultura, por glmentais. sejam salícitadll.S ao Po- Solicita ·40 Poder Executivo. ,"trt1ti.i,intermédio do INDA, inforntagõea der Executl\'o, atravéS do Ministério ' do MlnlsUrio das Comul1.rc~s. ,)

DE INFORMAÇõr:S sõbre suet$ atividades 1-'/$011110 o d'1ôl Tl,'ansport<!s, ll.S segulnt.es ln!or- 'formações sôOfe os motivos que (1 ,,~N9 417, de 1967 aproveitamento do' solo Para 'maior ~ões: pedem a instalação de S8Tvlgog. ".I,

, , ~roautlvidllde. ' .. , 1) Se existe no plllJ10 de obras da l/;!grállcos em Mocaca (SP). ,Solicita ao Poder Executivo, a/raM~ tru ' . " '

do Ministério, dos TrálMporles, iTl- (DO SR,' L'UR'I'Z " SABIAl DNER verba. penc, ons ção de 1I1!la (Do Sr. Na.zlr Migu«):Jarmaçúcs sfibre C!Oll$lruçtio de· vIa· Requeremos a: douta Mesa., nas ter- ponte ,sôbre o rio Ita.poona, nll. divISa. 8wh' P Id t ' ,1([ulo sóbre a Estrada M Ferro 'LeIJ- dos EStados do Rio de Jane1roe Espf- ar res co e. ~

'mos do art. 115 do Regimento rn~ rito Santo, na antiga. RJ-24? , C~'k1eran"~ que • cI<1n "- de J',.. Poltlinp, 11a ex-B.R~5. terno, se diill1e anelar ao Chefe do ~~ uv - - .•:(00' SR. ROCKFELLER DE LIMA) podet'Elcecutivo. atr~véSdo~t1tuta ,2) EIÍ1 ca;o"aÍirmativo, se já '!ai coca, no' Estado de, eio :"uIO,' i··

r,,' ,

, , NacIonal de Desenvolvimento Allrâ. aberta concorrência. para. a execução ~ f~~co descnvo)vunento. _,'Exmo. Sr: Presidente da Càma~l<- rio, sol1cltanndo, ail lleguinte.J intor. da: obra' 11 .&-'ql1al õrgão ficarâ afeta 'Considerando que é real o eT41

40& Deputados:' . c [mações: '" , a. mesma ' c mento agropeeuArlo da cidad&; ", . 'Considerando qu~ Mecoes, 1le!ta '

,I P.equeko. cS6 M.Juio eum o ReglmeJi. ,1 - De&ejamo saber as 'I elúl apro- 8&1. das Si!ss5es. 13 de abril, de 'V,crSlll aUv'AMes Que posslll-liIito mtMlw; te_ soUll~tadaa ao Poder TeÍtáv~ ti h1Gproveitáve\s do Pahl? 196'1. - Deputado SaIU SoTgcuftl,--, 'l?J:N ~ ~~ l',llO'l1AdIl *-_. "

Page 8: R~E P Ú í CONGRESSO I - imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25ABR1967.pdf · Montenegro Dnarte "Bernardo Cabral ... DI'ARIO DO CONGRESSq NACIONAL sr;.çAo,

~612 Têrça-feira 25--=

DIÁRIO DO CONGRESSO rJAC10NAL (Seção I) Abril de 19€7

LEGISLAÇÃO CITADA . .ANEXADAPELA SECA0 DE COMISS6ES .

PERMANENTES -

DIWRETO-LEl Nq 5.452. DE 1 DEMAIO DE 1943 '

<':onsolidação das Leis do Traba/110

.'Ãrt:' 224:' o' ilóiâil;" 'dlârló' piia:'ásempregados em Bancos e Casas Ban­cárias será de seis horas contínuas,com exceção dos sábados. cuja dura­ção será de três horas, perfazendoum total de trinta e três horas, detrabalh,o por semana.

§ 19 A duração normal do trabalhoestabelecida neste artigo fieará ~om­preendid'a. entre as sete e vinte horas,assegurando-se ao empregado. :no ho­rário diário, um intervalo de quinze'­minutos para a alimentação.

f 29 As disposições dé.He ar tlgo nãose apllcam aos que exercem funçõesde direção. gerência. fiscalização, ~he-.

fes e ajudantes de seção e equivalen­tes. ou que desempenhem outros Car­gos de confiança. todos com veÍlci­mentos superiores aos postos efetiv06,

Art. 225, A duração normal de trllo­balho dos bancários poderá ser ex­cepcionalmente prorrogada até oitohoras dláriag, não excedendo de qua­renta e cinco horll8 semanais, obser­vados 0& preceitos gerais. sllbre dura­~llo do trabalho.

REQUERIMENTODE 'INFORMACõES'Nq 426, 'de 1967

Senhor ,Presidente:Tenho a honrll de 1lO11cltar a V<lfSa

EK<:eltlneln as neeessédas pI'Ovidên-

SoliCila ao poder Executivo, alravêsdo Ministério do Trabalho e Previ-,tlência SoCial, injor1lUU;6és sóbre a"UlUu;iio dos correspondentes dosrx-IAPs,

mo SR. PAULO BIARJ

~Iltura. necessita. de comunicações te- cias no sentitlo de que o Poder Exe- tiveram o nmparo da norma referida. lo Decreto n9 21.304. Os empregr.tlosfliegráficas com o resto do país; cutivo, por intermedio do MinIstério Outros professóres. lecionando m~di- no camércio contam. ~omente, COm o

I Requeiro, na. forma l"eglmental, se- do Trablllho, e Prevld'éncia Social, ante pagamento por aula dada. foram direito a uma indenizn~ão. se injustaIam prestadas pelo Poder Executivo, prestes esclarecimento.; quanto â 51- igualmente &proveitados no Serviço fór a despedida (Lei n° 11.729 Cleas &\lgulntes e urgentes informações: tuação dos Correspondentes dos anti- Público cemo é do conhecimento pú- 19391 e os demais trabalhadores eon­

I gos Institutos de Previdência Social, blíco e 110',61'10, Médicos. recebendo quistarem a mesma vantagem, mas1 - ~or que a cidade de Mo~oca em fac~ das disposições contidas na ])01' recibo, e outros residentes bolsis- somente um ano apor,. pe~a Lei núme­

ainda nao possui .servlço telegráfiCO? Constitt'ição Fcderal art 177 § :;0 e tas (H~lJltal dos Servidores do EI>- 1'0 13.691,2 - S!,bE; o Minlsté~io da Viação e Lei n9 4:069. de 11 de j~nho 'tle '1962. tado, Parecer 00 ConsultOr Geral da Tais fundamentos favorecem tam-

C?bra.s Publicas, que eXI~te em Moc~ea; uma vez que exercem ésses sen'idores República nO 226-H. àc 3D dé julho bém a apllca~ao aos securltár;os da

Ijlt constrUido, Um prédl? de 001'1'eJos, funções de cnrútn permanente de ar- de 1965. publicado no D/ario O/iciOI Lei no 4,178, de 11 de dczemb.'o d'e,que compor~a a tnstalaçao também de recadação e pa<:amento de beneficios, de l,de junho de 1966 pág. 5.873-', 1962, liue

(uma agênCia telegl'f!f1ca? ' por longo jJrazo, com situação _mais do Hospital de Clínicas da Bahia, em

3 ..,. Por que o Departamento de definida que ,inúmeros caS<l3 de pre- igual situaçiio, todos tiveram o apro- ",,:dlnglle O traball:o a:s ~aba-! Correios e Telégrafos, já que Mococa cedentes, em que foi aquela flOI"l11a veitamento rWJnhecido devIdamente. é!03 nos estabeleclmenio.i de iJ,é-;ofe:ece a. fac.llidade de ,prédio já cçns- l~gal {art. 23, 'parà;.rra~o único. da Como prof~sóres, até COll\ nprovelta- àHo".-trllldo. alUda não prOVidenciou a IUS- ,Lei nQ 4,069. de 1962'. a.lguns ~.9.S0s mento duplo, vamos encontrar, C:l-SO eis qUe como já clL<:semas, como ::sta·'talação do servIço telegráfiro na cI-' até com duplo aproveHam~lIto (pro- dos Horlstas do Pedro TI (Parecer do beleclmento de crédito deve se en~m~ande? Ifessóres horistas ao Pedro II. Pal'ecer Consultor Geral da República, núme- der também as empr~sas ele Eeguros

.5 - Quando poderá realmente ins- do consuJtor Geral da República ro 153-H, de .5 éle março de 195.5. pu- privados e capitulização tese, que Eetular o serviço telegráfico em Mococa'! n~ 153-H de 5 de 'março de 1965, pu- bllcado no Diário Oficial de 27 de ampara. inclusive. no fato de bancá.

Sala das Bessões. _ Deputado Na- blicado no Diário O/zeial de 27 de abril de 1965. página 4.051, l'ios e secUl'ltários estarem vlnzu:a-~jr :Miguel. nbril de 1965 p 4.051'. outro, enqua- O desempenho de, ativIdades dos dos a uma mesma entidade sindical

dl'llndo médicos bolsistas _ r~s:den- Correspondente3 dos antigos Insêtu- àe 39 grau; a Confederação N;aclDn::lREQUERIMENTO tes do Hospital dos Servidores do Es- tos -de Previdência ,Soc:a1. "em con- dos Trabalhadores na.;; Emprêsas de

tado. Par~cer do Consultor Geral da fronto com as desempenhadrs 'Pelo;; Crédito. como se vê do Quadro c)eDE INFORMAÇõES República n9 226-H, de 30 de julho exemplos que. entre multos outros, ci- Atividades e Profissões a que se re-

Nq 425 de 1967 de 1965, publicado no Diári{J Oficial tamos para ilustrar, demonstra. rem fere Cl art. 577 da consolidação das_ . ' de 1 de junho de 1966 pág. 5.1173. As- Jombra àe dúvida, ,que o aproveita- Leis elo Tl'abalho, aprovado pelo De-

r8oz,lcita ao Poder ExeclLtivo, atrallês sim diante da oriellta~ão ::uminlstl'a.- mento dos Correspondentes, ê direito creto·lei n9 5.452, de 1 de maio de. do Mimstérlo d.o Trabalho e preVi-ltlva: a situação dO;; ~~l'I'espon6"entes liquido e certo, amparado pela justiça 1943.

dncla So("al, tnfonnações sôbre a terá de ser equaclonac.a dentro do sdministrativa que não pode ser di- :s oportuno que se diga ainda queíllstaleu;ào de pôs t o médico da jwincipio constitucional de que "to- ferente para uns. fazendo dlscrimina- muitas emprêsas de seguros' privados,'JAMDU etn Rio Largo (AL) , ,Idos são Ig uais perante a Lei" (ar ti- ção, até "certo ponto não só injuri- capitalização."sponte sua" já ado-'gO 150, § 1° da ConstH:ulcão FederaD. dica como também imor'!L tam a. jornada de seis .horas aOl'l'idas

(DO SR. CLETO MARQUES), I, Sala das Sessões.' eln d 1967 CO\U o presente requerimento, de.>e- de trabalho. ,""'-0. Sr. presidente da Ca'mara Pau10 BI"ar. e - jamos sómente, que a Administração Ot, argumentos recém eserltos, ser~"""ao Pu'blic" na- es ue I - d viram de jústU!cação para o substi.

""ederal dos Deputados', {. Ju,s'tl"jl'''acâo ~ o q ça na sO uçao, o .- '.r 'cs do C d t tutivo de n~a autoria, ao Proje,·o aeO Munl'ciplo de Rio Lar"o, no Es- " " a o s orreo'V0n en es. os prece- ..." A t - d C ti d dente qu " te' 1 ta - nq 3.459-61, aprovado pelas Com",sõestado de Alagoas, é daqueles onde a po- , SI ,uaça~ os orrespo~} !,n,.es os s e c~rac nzam a or en çao

"'ul"pa-o é de ;"redominânci" operária a!1tigo.s InstItutos de PrevldenCla 50- aàminlstrativa. para apUcação em fa- Técnicas e pelos Plenários da Câmara.' ~. I' ~ • _ • elaI nao pode delxar de mErecer exa- vor de todos e não só de drtermina- e do Senado. mas, infelizmente, veta-

Basta s~lientar-se 9ue naquele mu- me á luz àe orientaçiio adminisl:ati- dos casos. que são muitos a essa al- do pelo então President~ ela R~pú~\\tC!plo eXlste~ duas (2) fábricas de va. seguida reiterando. em casos tura, quando está. em jógo a tran- bllca, veto êsse aceito pelo Congressotecidos - Fabrica Cachoeira ~ F!.': menos cnrllaterizados, como de ativI- Clullldade de milhares ,de familias Nacional., medilHlte eScasm e eventual!;Iriaa Progresso, .s'Ob a ,depommacao dades permanentes, como.as exercidas brasileiras. maioria.~\l 5Ha. Alag?ana de FI!1çao e Tecl- por essa categoria de pessoal. I É que. à época, a palavra de 01'-!'t9s, duas usmas de _açucar ta~bém Os cOl'I'espondentes executam tOd03 PROJETOS .\PRESENTADOS dem 'era diminuir e não ampliar ()aU funcionam, qUe Sil.O Usina Eanta encargos exIgidos :pelo bom andamen- ""P quaàro de prerrogativas das classes~lotllde e Usina. CE;ntrai Lel10 (a to dos serviço~. Bendo relevante o seu ROJETO t.rabalhadoras, o que. hoje. ao que pa-;naior do Estado): a Dlstllarla Cen- trabalho em favor da autarqula. Re- NO? 92, o'e 1967 J'ece ocorre m~is. ou, pelo menos não\r!ll do I.A.A., é. de igual. localIZada colhem contribuições das emplêSM, tão intensamente. Se é que as pala-po mUnlclpJo referJdo, onde, pelo en-IPassandO recJbos em nome da instl. Estende aos securitários o disposto vras governamentais de hoje - aotroncamento ferroviárIo que ali se tuição, devici'llmente autorizado,; pa- 1IOS artigo.' 224, 225 e 226 da Canso- contrário das de ontem - podem leropera, existe uma Vlla de Ferroviá- gam benefícios. inclusive nas residên- lidação das Leis do Trabalho e na traduzidas em atos. 'rl!>1I com grande número de habIta- cias dos segul'ado~" sempre que êstes Lei no 4.178. de 11 de dezembro de Entregamos pois, a notoSa propos\·góes, além de diversas outras indús- se achem impossibilitados ele compa- 1962.' " t1t~tr~:l~~~~~~:*tes~o~n~~:~g: ~~~t1'lllS menores. sobretudo olarias. ' reeer ao escritório; são afiançados; (DO SR. ADYLIO VIANNA) nicos da ClISa notadamente do ilustre

E' muito grande, por isso me.~mo o informam processos; protoc liam; en-~úmero de segurados dos institutos'de ca;ninham os segur~dos ao Serviço (Às Comissões de ConstiLuição e Relator na C~~Issão de Legislaçãoprevidência. so~lal, Medico; controlam aS' emprêl'as no- Justiça. de Legislação Social e de F'i-' Social, a espeCifica. no cas~.

l!:m Rio Largo, o único Pôsto de senti~o ,d!! evitar, a sonegação das nanças). !Js fundamentos que, _então, deter-Snúde existente é do governo do Es- contrlblllçoes; enfim desepenham es- mmaram a sua aprovaçao, persistem,+.0 do, que, pelas deficlênclag 'naturais tas e outras t,arefas. que de, forma O Congresso Nacional decreta: senão com mais vigor, dai a nossaVI': I d d ti ' convicção quanto à boa acolhida.l)ll.o atende à. população, pois de tudo a guma. po e\'1~m ser _consl era as Art. 1q_ Aphcam-se aos e~pregados Pienário. 5 de abril de 1967 _filHa e nada. existe. transitórias: ,POl~ que sao, d!1 essên- de .empre.s~s de seguros pl'lvados de Adylio Martitls Vianna

O DAMDU (ex-SAMDU), já cogl- ci~ ..nas atlvldacres da propl'la Insll- capltahzaçao. pertencentes ao 2~ Gru­tou da instalação de um Pósto Mé. tUlçao que }'epresentam. po da Confederação Nacional dosct'leo em Rio r"argo, tendo sido for- . Ao ef,taueleCe\ o art: 23, parágra.fo Tra.baijllldores nas EmprêSas de Cré­mado o processo respectivo onde se unico. da Lei n 4.069, de 1962. tex- dito, segundo o qualiro de atividadesco,lslislou a necessidade Inadiáv;>J. tualmenle: e profIssões a que se refere o artigo

Dai a razão do presente requeri- "Os servidores que contem ou 577. da Consolidação das Leis do Tra-menta, onde se solicitam as seguintes venham a contar cillCo anos de balho. aprovada pelo Decreto·lei nú-informações: i!fetivo exercicio emalitlidadellet- mero 5.452 "de 1 de maio de 1943, os

a) qual o destino dado 9.0 processo lIlallente. admlt.idos' até a data ua arts. 224. 225 e 226 do mesmo dipJo-:relativo à instalaçáo e funcionamento Jlresente lei, qualquer qt.e ~eja a ma legal.' .àe um POsto Médico do DAMDU, em fOlma de admissão ou pagamen- Art. 2q Aplicam-se igualmente, aosR10 Largo? to, ainda que Em reglme de con- empregados referidos no artigo ante-

b) quais os motivos que determlna- vênio ou .acôrtlo. ser!io enquadra- rlor, o disposto na Lei n q 4,178 de 11d t d t de dezembro de 1962,rllm O retardamento da lnst~lação do os nos ermos o ar . 19 da Lei Mt. 3q Revogad'as as disposições em

PÔsto Médico referIdo? n9 3.780, de 12 de julho de 1960",c) <Se o DAMDU solicitou. a cola- Ora, um ex;~e tia. orientação ad- ~~n~:{iOdee~t~ar,,:~bl~~~~~~~ em vigor

boraçao do _prefeito Municipal, em mlni.sttativa, adotada na aplicaçãoflue da ta. ,e quaIs os resUlt"lldClS ob- dessa norma legal. demonstra à so- JWltlfictu;ãotidos? - cledade que o não aproveItamento O pretendIdo projeto tem - data

Sala elas Sessões, em 7 de abril de dêsse pessoal, quando outros, com vellia - cablmenw por inteiro. pósto1!J67. - Cleto Marques, exercicio de nawreza menos perma- que securitários e bancários são ca­

nente, tiveram êsse amparo, será vlo- legarias profissionais que se confun­lar frontalmente o principio const!- dem, e que, por isso mesmo integramtuclonal de Igualdade àe todos peran- a mesma Confederação Nacional ete a lei· (Art. 150, § 1q)" contribuem para o mesmo Instituto

(IAPB). Empregados que EAo em 'es-A cItação de precedentes levaria tabelecimentos de crêãlto, a nflnlda­

multas fôlhas de papel, por Isso Iremos de é Irrecusável.indIcar simplesmente aqueles casos :a:sse entendimento tem gulU1da emmlll.s iIl'itantes. em confronto com os outros pafses, também. Na Argentina,Correspondentes. Assim é que Pro- por exemplo. bal,1cãrios e l'mpregadosfessôres dos Cursos do DA8P. desig- em éompa~as de segUI'OS, resseguros,nadas sempre para lecionar de um capitallzaçao e mútuo const.ituem asdeterminado curso, acumulando êSse únicas categorias prOfissionais queeeXl'cfolo com as atribuiçMs de car- gozam da garantia da estabilidad'e nogo de TéCnico de Aàmlnit.tração. As- emprêgo: 08 primeiros: pela Lei nll­se5,!lor para Assuntos Legislativos, .te., mero ll!.&8"1, de 1MO-; os segundo, pe-

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Abril de 1967 1613............... "1,

~----..

(Seção I~NACIONAt.Têrya-feir~, , I

,Art. 226. O rell'lple especial de 6, tes da população bl'aslleira.: ,os carol- mas para uma campanha onde impe- a ttorrer••• O silêncio já se percebe,.(seis) horu de !taballio também se nhos sáo indicados pelo desenvolVi- raVa a descontentamento. I o desinterêslle.Já carrompe. E funda-aplica aos empregados de portaria e mento cíentific<> e politlco, nos eam- Ora, sabe-se que' os moços respei-' mentaimente preciso que pós, 06 re-de limpeza, tais como porteiros. tele- pos da técnica tI'oa humanística. tam 11 autoridade, por questão de dls- pree~tantes ao povo brasl1eiro, n8:~fonistas de mesa. continuos e ~n. A caracterlstlca malS mal'Cante dos cipl!na.· civica. de hierarqUla e de for- permltamos que iSSO se alastre, pOI'tes, empregados em Bancos e Casas moços estudantes' - percebem tod06 maçâo famílial'; hoje, porélU, é tess a suas c(mseqiiências serão' imprevisíveis.:Bancárias. . . - éa luta contra o despotismo e con- ::firmação de que- até mesmo os im- Este<> os motivos e ~azões porqu,

Parágrafo único. A direção. de ca~a. tra. ãs tiranias. Assim tem sido atra.- púberes, as crianças' em gerai, COln a. ap~esentamos O presen.e Proj~to deBanco organizará a. escala de servi- vés dOs séculos, e assim será sempI'e, mente em desenvolvimento, se rebe- J;.:l. - '- I'

t.. pois aquelas formas de admlnistraçáu Iam contra" autoritarismo., Elas, as - Sala das Sessões. em março' de 196'1.ço do e"tabelecimen.... de maneira a simbolizam meios inconcebíveis e ina- crian~5, não vêm nos pais senão a Depum:lo Nadvr Rossetti. . .1haver 'empregados do quadro da. por- ceitáveis de govêrno, visto que entra- rlgura - da autoridade, do espirito suo ..taria em função meia hora antes e a.té! vam, além dá liberdade individual e perior Em fôrça, da própria fôl'ça a LEGISLAÇAO CITADA ANEXADAmeia hora após o encerramento dos coletiva, o próprio progresso e l1em- contrariar os' seus passos e as suas PELA SEÇÃO DE COllfISS(;EStrabalhos. respeitado o limíte de 6 estar. É, pois, dentro dessas circuns- manifesta~ões. A-rea~ão, então. é n~- 'r":itMANENTES DA DIRETORIA(seis) horas diárias. v v •

.......................... ; ......... tãncias, onde se preza a. liberdade aeJ- tural. Se tal acontece com a criança, DE COMISSõESma de qua.!squer outros bens mate,' como não entender a revolta do jO- _- I '

a ••••••••••• 4 •••• ~ •••••••• ••••••••• •• •• l'iais, que a mreidade brasileira asplla. vem, ma~s que adolescente. quando vê .. IJ!;I N9 4.464 - DE 9 D~LEr N9 4.1'18; DE 11 os DEZEMBRO viver, envoividoS na comunidade po- S\la liberdade acorreníada; quando NOVEMBRO DE 1964

DE 1962 lítico-soc!al contemporânea. SabemoS sent~ ~ue os ~Iai.s eleJ.l1entares ensi- Dispõe sôbre os órgfios de Represen-;'Extingue o trabalho acs sábaf/os; nos que são os Jovens que obram nas n!\mentbs academlcos sao postos abai- - tac,io dos cstudantes e dá o,,/r_

estalieI4 "ill' -LIos de orc'dito". ;:uerrlls, que oferecem seu peito juve- xo pela autoridade? pl'óvidéneias~ v~, nU aos Inimigos, e que são os pnmel- Devemos lembrar..sobretudo, que li '.'

O Presidente da República: ros alvos da. sanha advema; na frente l'evc;lta. intlma implica. quase que àe O presidente da República,de batalha, êlll6 - o. jovens - de- modo universal, no aca.tamento àas ~ -- .

.Faço saber que o Congrea;,o Naciõ- feJldem sua Pãtrla, porque é dêles que primeiras orient:ições_ que. são oferecl- Faço saber que o c~ngre~;o NaCIO-nal decreta. e eu sanciono a. segUinte depende a segurança e a tranqüJ1i~!l. das. ASsim, por exemplo, é fácil en- nsi. decrcta. e eu sa:nclono li segumteLei: _ ,,' de das famílias. da sociedade. Cla 1ru· tender-se que um jovem, tendo sido Lei.. ~ • - -~

Al't. 19 Os estabelecimentos de cré- dução' e do próprio capital. 1:sse de- esbulhado de seu direito de p'~nsll.r e' ~' ,:.1 Os órgaos ?e 1'epI'e~~ntaçaodiio não funcionarão aos sábados, em ver lhes é imposto pela .neceaS1dade de mlnifestar-"e revoltado dentro de' dp~ e.>L,ldantes de ens no supeuor, queexpediente externo ou Interno. de sobrevlvênc!a. Embol'll. odeiem a seu Intimo. 've~ha a unir sua opiníão, se y.;:r~~m por esta L~i, tém por fi·

, Art. 2? .As obrigações em cobrança guerra. 06 moços entendem a nccessl- a de outros, formindo -umll. corrente, nabdad" .cujos vencimentos estiverem marca- dade de superar problemas de ordem e a partir dela um ideal, que, por cer. '!! d.efender o>s mterésses dos estu-dos para um. sábado serilo pagáv~i5 superior e coletiva. Em contra-prest~- to e por conseqüência.. será de Op031- da"tes, . -no primeiro à:la útil lmedia:o. ção a êsse dever brutal. deve um pais ção à autoridade que ihe vem tU:'bar b) .promover ~ ap!'oxJl1;laçâo ~ ~ w-

Art. 39 Esta lei entrará, em vigor ofel'1!cer-lhes um direito: o direito de a liberdade. Dai ao ,radicaÍlsmo o ca- lidnX1:dade entle os _<:o.pos d se.nte,na data de sua publicação. revogadas - dialogar, de optar llvremente, de ne- mlnho é curto.... doçen,e e. admlnIstratl1 o ~os estabe-as disposições em contrário. _ bater a pto?iemáticl\. nacionai e ex- A juventude deve ter pela Admi- leclme~to. de eusmo s~l?el'lor; .

Brasilía, 11 de dezembro de 1962; tra-nacional, visando a .encontrar o n:stração nacionai o mesmo. respeito, - ~! .l?l.eservar as tradJçoes estudantis,1419 da Independência e 74? r ~e- caminho da paz, antes de enfrentar a em tese, que um fIlho tem ptlo pai. lt .1_?JJ1daIlc da. vida eccolar, ? p:;Lr!­J>líhlica. _ João Goulart guerra. EsSIll diálogo a que nos reíe- Todavia há de ter~se pl'esente que momo moral e matel',ai das mst!tuJ­

rimos deve ser amplo e irrestrito, sem qUando' um pai não ac~nseiha. nerr{ _çõr;~ de ensino superior ç a hlrmoniaPROJ ETO margens e V'!gilância. e após O enlen- ol'ienta ",eu 'filho, deixa. de ganhar-lhe en, e os diversos orgamsmos aa, es-

dimento orIundo do diálogo, deve o o re.'oelto e a ndmlracto. Da mesma. trutura ,esc!"lar; '. ,N'?,100, de 1967 Govêrno acatar, ou pelo menos estu- formã. ocol'Í'erá com o'Govêmo. ~! 0:g3m~ar reu!1iôes e certames de

R~'o.;'a a Lei' .I'? 4.'64, de '9' de 1/0- dar, as conclusões extraidas do deba- Conclui-se, pois. que a juventude c~.~tCtl'nCl1VICO. ~O~J~I. cultura!. clenti­"" " v ~ te elevado e ·racional. Tais resoluções deve ser aconselhada: e não conduzida .f-.o':1, e"" co, III tl.t.co ~ d.sportivo,ve11lbro de 1964, que dispõe sõb1'e os são, acima de tudo. contribuições dirl- orientada, mas não 'repreendida. De: vJ~4,nd'j à. complemmta~ao e ao. apr!-órgãos de represcntação dos &tu- gidas à, Administração nacIonal no ve-se-Ihe respeito também. porque o:; n:~:a:ncnLO da formaçao unlver~l-dante.~, e o Decreto n9 56.2~, dp. 24 senti.doda. consecu9ál? dos i~~ais 1';0- mo~sserão amanhã. os dlrigentes. da' ta_I, Q • •

d;~ maio de- 1965, que a regu/amen- verms?1,s, q~e. em ultIma anallse, slg- nação. e os cheies das f~milias que el J.l1anter .~rvlços _.?" a~slstênc;atou. ' - :mfJcam 05 ldealS de uma c:eXlS,e,1CI't formarão uma nova geraçao. . aos e~;ud.ant., ~lrente~,' de lecllr5Os,

(DiJ SR. NADYR ROSSE'ITn de trabalho e desenvoivimento, de. Como corolário da vontade de ser :.1) Icai,zar. m.ercâml:p.? e colabora.­trangüílldade e de :paz. Por Lsso, _ o livre e de participllr 'da atividade co- çao com ~ntldades c;mgeneres; e

. (Às Comissões de C(}n;;titj1lção e Governo de~e patroClnar~ihes a ,opçao, mum da nação, o moço aprende a dar fi) ,1~~P.:. p~io a,?lim':,rame,nto dltaJÚstiçn. e de Educaçlío e"Cultura) • permitindo a. Juventude olhar dlversos tôda a. con6ideração à idé~a d.l comu-' in ,hUl !?-~ ai!moc.~iica._.

caminhos, e. eSCOl!ler liyremente quai nldade maior; êsse príncipio é ens _ .Art. _"' Sáo órgao~ de rel?resenta.O ccngresso Nacionil.! decreta: o que dev~a segUIr. EXISte, por ce:'l~, nado nos bancos universitários, onde' ça~ do. e~t.ud!IDtes d~ c;,IlS)no superioqAI·t. 19 Fica revogada a Lei núme- a presunç!!o de qu.e,Q <;>ovê!no esteja se ouve que as ,pretensões individuais c;) o DuetorlO Acadcm co CD·A'.)t

to 4.464. de 9 de novembro de 1964 e apto a orientar, nao fIscalizar, mas ~ztã<l condicionadas às necesoidades e~ c.:lila CGtabeleclmento. de ellslllc,o D~creta·lei_n9 56.241. de 24 de maio simpiesmente orientar, c.om~ os l'a!s da maioria; os problemas coJet.ivos, st:-~l'Ior;. . . ,de 1965. . '. devem acompanhar ~ cresCimento de acima dOs problemas pessoais; a so- b) o DiretórIO Cenh'al de Est~da.n,

Art. 2? ESta lei entrará em viF;or 6eU5 fílho.s. Dos cammhos apresenta- cledade administrativa acima da 50- tes (D.C:E.),.em cada. Universldadelna. data de sua publicação. revogadas fos. o jovem escolherá um, que o le- ciedàde particular ou pl'iVad:J. C) o DIretórIO Estadual de EStIlOllIl'as diSPosições lCm contrário. vará ao pináculo da participação na , ' . tes (D.E.E.), em cada: capital de Es-

comunida.de e aos extremos do amor O ,pensamento Jovem, multas vê2es. tado, Território 0)1 Distrito Federal,S)la dá!; Sessões, em março de 1967. paf.riótlco. O~jovem deve sentir-se comove até mesmo os sábios, POI" que, onde houver mais de um estabeieci~

- Deputado Nádur, Rosscttl. p.arl.e integrllnte da coletividade, co- não há de comover, enfão, os homens mento de ensino superio?;' 'Justificação mo de ·fato II é. do Govê!'Ilo? di o Dií'elÓl'io NacJonal de Estudan~

Em,9 de l<Iovembro de 1964, o govêr- Ince-ntúve-is manifestações têm sido tes (D.N.E,), com sede hà capita1A juventude brasileira atravessa no do Mai. Humberto de Alencar promovida.< em tômo do tema. mani- Federal. ' .

\una faBe de notável desenvolvimento Castello Branco, através c1e seu Mi- iestações essas. como já se tem dito, Pa~âgl'e.ro l1nico. - VETADO:- Iintelectual, como, ,de resto. a mocidA.- nistério da Educação e Cultura, fêz partidas de entidade<; crJadas peio GO- ArL 39 Compete, privativamente,de de todo o mundo civilizado, evolU- pubi!ca.l' a Lei n9 4.464. poateriolmen- vêrno que fêz promulgar a Lei núme- ao Diretório Ac-adêm:co e ao DiretMioção essa. que se de-ve, certamente, aos te coO'nominada de "Lei Suplicy". Es- ro 4.464. Essas associações não têm Central de Estudantes. perante aS re6'­resilltados de ingentes pesquisas e ex- sa ler veio tolher a liberdade de opçãÓ, cumprido suas finalidades, e, em con- pec','vn.s autoridades de ensino da Es­perlénelas que a humanidade tem en- fechando os caminho~ da livre esco- seqüência, não têm substituído à. al- COla, da Faculdad'e e da Univel'sidadel[rentado;' a participação dos Jovens :lha. para. enveredil,r pelas vias da im- tura o trabalha que realizavam as en- a) patrocinar os interêsses do cor­nfssas experiências e na realidade na- llosiçáo legal e da. fiscalização autor!- Lidades cujas portas foram fechadas po cIlscente:donal é inerente 80s Intelectos em tária. sóbre as entidades universitá- pelo Ministro Suplicy de Lacerda. b) designar a representação ,prevJs­germinação, tanto aqui em nosso pais, rias; criou associfu;ões paralelas às Cremos com firmeza e. sl'm mêrlo de ta. em lei junto aos órgãos de delibe­quanto em qualquer outra nação d" então existentes, cuja orientação bá- ~rm.r, qUe o passado Govêl'OO proce- ração coletiva ti bem assim junto a''mundo, sobreJ;udo'rios países desenvol- sica deveria seguir as determinações deu dessa .forma tomanilo por base as cada. Departamento constitutivo devidos e amadurecidos. Jl: atraVéS da mais elementares do próprio Mini"" lideranças a./lvlstas. seuf olhar-para I} 'F<~c1Jldade, Escola ou Instituto inte~palavra entusiasta da juventude bra- térloda Educação e cultura; mandou iirr.ago do problema e sem lembrar grante de Universidade.slleira que nossa Pátria vibra e se di- fechar as entidades anteriormente que são núlhares os universitários f 19 - A re.presentação a que se re­r''$e para um indice de progreSEo ca- existentes'. alegando que as mesm~s brasileiros; como ~ambém 9ue os Ideais flCre li- alinea b dêste artigo será exer~da vez maior, visando ao bem estár não cumpriam as suas flnalldades pn- oregados estão aCIma de SImples ques- clda. junto a; cada órgão. pOr estu­geral. Como membros da grand!} co:. me1ras, e nem sequeI' esforçou-se por tões partidárias. Outras vêzes. o GO- dante ou estudantes' regularmentemunidade b\'n~,i!eira. seu ohje: 'vo é mudar apertas a orientação dessas as- vêrno tem interpretado enônellmentc matriculados. em série que não a pri­aauêle que todos nós perseguimos, ou sociações; preferiu fechá-las. Ora.. re- as manifestações estudantis. Traus- meLtl, sendo que, no 'caso de reprcs.m­seja. o bem comum. fim absoluto e úl-· fletia-se, atr.e.vés da Let Supllcy, a foro, mudam o sentido da vontade de lutar tacão junto. a Departamento ou lnst!­timo de tôdas as sociedades de pes~ ma pela, qual o Govêrno Castello por um flm glorioso e cheio de enten- tuto deverã alnda' recair em aluno ou,soas. As manifestações da juventude. Branco iría administrar, partindo de dimento, para uma luj,a, de conquls- alunos de cursos ou disciplinas que ôtodavia, não deVem ser entendidas co- 1964. A aceitação de sua. política teria tas político.ldeoióglcas. , integrem, tudo de acõrdo com rel':l~luO !U1l 'fim em si, mas como mn meio de ser aceit.a pelo povo' como a mu- Ao lado das pretensões da juventu- mentos internos, das Facilidades. Es~de atingir o fim colimado, Foi. de fa- dlmça era por demais brusca, prefe- de brasileira. colocamos o nos.so es- colas e estatutos das Universidades.•to. através de entldadés universítáriM riu simplesmente fazer calar a,VOZ dos fôrço. sobretudo porque sabemos que . § 2. Â representaçlío estudantilque o Brasil viu passaI' mais alguns estudantes. Contràr1amente. porém. o maior perigo que uma nação pode junto ao Conselho UnlversltlÍrlo, Con-:degraus em ascenção ao pre-gressoê-eilS'_ logroi! fazeJ.', com que mesmo aql.\ê~es enfrentar é, sem qualquer dúvida, o ,gre"acão ou Oonselho Departamentalque tõda a nação V;brava com as cam- jovens enquadrados dentro do 'espmto desinterêS8e e o silencio da juventude. poderá.-fazer-se acompanhar de um}lanhas encetadas pelos jovens unlver- revolucionárJo de 1964. se manlfestas- Quando um moço se cala, estA refIe- aluno, sempre que se tratar de a.ssun~sltários. Por qUe não cltar a, Petro- sem contra -as diretrizes gOverna,men- t,lndo em têrmos de despersona1l2l8.Ção to <fo interêsse de um detlirmlnadobrás. como exemplo? ~ ~ _ tll.!S. criando dissençges compreensl- de sua I)1entalidade no sentido de co-' curso ou seção.' ".'

_~s càmpanhas.. referida.s se fazem vels, e ab,1Jld.o,c~lnhos não P!Iil'a le~lvlzQçã.o. ~ preoÍl!.O qqe ,n~. ,se per" 'Art. ~ comwte ao Diretório Es~:segundo as necessidades mais premen- lIIl1 d4átoro' hamloniQS() ~ oonolu8!vo, Jll,ttá qlte 1lIl\,~_~~~_d~l, de EstudlllÍtef ~süiiIir oom~

Page 10: R~E P Ú í CONGRESSO I - imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25ABR1967.pdf · Montenegro Dnarte "Bernardo Cabral ... DI'ARIO DO CONGRESSq NACIONAL sr;.çAo,

1614 Têrça-feira J.5 DIARJO DO CONGRESSO ~~,. 'f"*" tf 'plltucle estadual, as finalidades pre· quaiquer época, }lar iniciativa just!- rãter assistencial, esPOl·tivo ou cMl.tu- PaLlgrafo único. A aprovação déll-m'as no !Irt. lY desta Lei. f1cada da. maioría absoluta dos seus lIIl1 de .1ntêri!sse dos estudantes. Jlt.s P.!!glmant06 pelos órgãos indica.

M Lo 5' o Diretórlo AcadêmlC{) se· mêmbros. do Mlnistérlo da Educarão i'lU'álJ,ra.fo único, N06 eatabe1elll- dos na lei deverá OllOlTer dentl'O dol'"ll tODstltuldo por estudantes do esta; e CUltnra, ou do Conselho Federal d'e mentoa de enBino de llNlL mécllo, lIb- pni.ZO de 3D (trinta) dias, apôs o 1'1l­bt'JwllOento de ensino superior, elei- Educação, em local prêviaJnente ,de- mente poderlio cOlllltituii'-se grêmios c&bimento.1:00 pelo J'c.sJleetlvo corpo discente. ~lgnado. com. finalidades civicas, eulturais, 80- Art. 'I. Os órgãos de representação

§ 1Q CClI1s,uel'ar·se-lío eleitos os es· Ar!. 11. All1i=-se ao Diretório ciais e desportivas, cuja atiViâllde IW eatudautll terli.o a sua represenlJlçãotndullles ql1e obtiverem o maior nú- Ebtadual de Estulisntes, ao Diretório restringirá. aos limites estabelecido. no suspensa. junto aos órgios de d.ellbel'B­JllPro ele votos. . . Central ele Entudantes. e ao Diretório regimento escolar, devendo ser sempre çfio coletiva oo.s Unlvtl'sldlldes e es-

~ 2? A ehlr:í.o do Diretório Acadê- Nacional de EstudlUltes, as normas es-, assistida por um p'rllfessor. tabel~cimentos de euslno suprrior se111ioo será Irltâ pela votação dos estu- tabeJecJdllS no art. 5Q e seus parãgra. . Art. 19, As Universiciadea e Ui es-- .se náo aprêSentarem 06 seus Reglmen.dantes rcgularmente matriculados.' sio desta Lei. tabaleci.ttlf,ntoli de ensino $lIpeI'íor tos. no pra2D fIxado pelo anlgo ante-

Ji ~? O ex",m~o c:o votCl é obrlgató- Art, 12. , Ás ~aculdades e Universi. açl.aptarão seus estatut08 _ tolPtROi rio:", cill se não obtiverem a apro\'açiiaxm. Flcll.lá priva~ de prestar exame \dades_asseguraraCl os pr~c~s.os de re· da pl'e&ente Lei, no prazo Impr01'1'Ggá. déiC!:. ," , ,pnrclul ou fJnal._ imediatamente llU~- colh!mento das contrl\lWçoeS dos es· vel de sessenta (60) dias, .t'.rt•• 89 Pal'l1 se.!' dado in ,CIO aoseqUente 11 eJelçno. o aluno que na,o tudant<1s. A t 20 Os at a' ór' ele cum~mJmW das elelo!le& prevJstas na.COlnpl'DVl1l' ll"v('r ,otolldo no referido, § 19 O Regimento do Dintól'lo ES- SJi'U[atiío' e6tudan~1l1ll de:;~; p~ Ui n'l 4.4ó4, d!' 9 de nove1l11n'o depleilO, 1_,lvt'J por llIotivq de doença oU rndual de Estudantes poderá prever a à reforma di! seus -Im.entes a"'~- 19M, ~~I'lío obsí'nndall as segU!nlesàe fôrça, llHilor. devUlamente compro- Pl'rda. dos mandatüs .de representantes , _ I .~.. ,""'Y' nornus:vaclo, ele Diretórios CenbaLs e de 'DiretóriOS tando-oo a pres~.e Lei e, os subul.a- a) no dia 16 de IIgõ.to do COl'l'ente

~ 4~' O m;.nlhto dOil memLros !io I'.c:,démloos, bem como o rcglmmto do tendo às aU~rlfu:des pceVistas no IUt. lll:.O deve'l'lio ser realú!adas as. eleiçõesDIrelórlo ,!wlIrlêmlco /lerá regulada en, n;rfl6rlo central pc:lerá estabelecer a 15, no prazo IIDprorrogavel de sessenta p:lra 11 COfl$tlt.ulçíio da.; Dit'etõ1'lo.sseu ]'['!'lmclllo, aotendldas as seguintes perda de mllUdato do.s representantes (60

A) td~ls, O ._".. I AC9díllllcD~. ol;odecldc.. os ) t~celtü..~

:n01I1Wll: dçs Dlrelórios Acadêmicos, quando os } , "'. . S Ca&O/l om..,sos nes_ Le da 121, sendo eleitos UJIl preslde,l1te liai regI/Aro prévio de candidatos ou órgáos representados não efetuarem lIerllo resolyJdos pelo conselho/Federal 5 (CU:,l:O) membros, que deverão to-

chapas, sendo elegivel apenas o estu- regUlarmente o pagamentD das contri- de Educaçao, %ll.<tr pO,5e no clliI. imediato;dante rcgularmente matl'lculalo. ná" bulçlJes 'lue lhes competem. - Art. 22. Esta Lei entrarA em vigor bJ no mesmo dia. 16 de agôsto, em.repelente, iJU dependente, 'JIem em re- § '}fi Os órgÍlos de :representlll;llo na data de sua publicll\lão. ficando cada Universidade, ao mesmo t.€mpor;lme parcelado; , __ t.sl,udantil silo obrigados a lançar todo revogados o Decreto-Lei n 9 4,105, de em que se constituem 0& DirEtórios

b) reali"at:ii.o denlro -do rechlto da " moVimento de 1'eceita e despeEll. em 11 de fevereiro de 1942, e as demais Acadêmic06,!lerão eleltDs os DiretóriosFnculd~d!', em um EÓ dia. dUl'llnt~ B livros apropriados, _ com a deVida disposições em contrário. Centrais de :Estudantes, oonstituldo.stotnllclac1e do norário de a(jvjdad~s comprovação. J31'asilJa, li de novembro de 1964; de um Presidente. e UJIl l'epresenían­eEcoinreE~ , § 3q Os Ó1'gãos de represeniação es. 1439 da' I11dependêncla' e 7fl'I «a Re- te pc cada Faeuldàde ou EEco!a lnte·

c) IrlClltJIJCj]~lío do votante medum- t\llÚtntll apresentarão prestllção de pública. - H. Caslello Branco - FIâ- ':l,'cutc; "te lista l1omll.ull fc'rnecJda pda Fa· eon!as, 110 término de clHla .gestão. aOl vlo Lacerda.' Cl a convCi'llllÇão 'para as elelções d~culdnde; órgaos a. que se refere o arttgo 15, sen· , I' '. , i

11.1 glll'nntt:t de sigllo do voto e da do que a. não.aprovaçlío das mesmas, DECREJ'O HO 56,241, DE 4 DE MAIO' Du e~OT,los AcadernlcOll e DJ~'etur1osJnvlo1abllidade da uma' ' se com""ovado o uso intencional e ln. DE 1965 ICEnt, RlS de Estudantes develá. ser

, ã .- d' t' ~ .~. ,.,. "., C"lta, respectivamente, pelo Diretor do,!!) 11llUlllÇ o oU..e. ,.a a., :11"" _o ""r- devido dos bens e ncm.os <;Ia entlda· Regulamenta a Lei n9 ".464, de 9 de esta1Jelfrcimento e pelo Reitor da. Uni.mmo (la votllÇ~O, _a.:segur~ a exatl· de, importará. ~m, r~sponsabUldade el· novembro !te 1964, que di.~póe sóbre IVeT6idarl', mediante editais - aftxadosdão dos l'e:ulLdo. e a posSIbIlidade de vil, penal ,e dISCIplmar dos membl'Oi\ os órgãos de representação MS es-,nas Fac'Jdades 20 dias antes das cr;apresc1l!fl('flO de rccul'So. ela. DiretorIa.. t da Ú .. .:. t '..~' _ •..., e e.·

1> acomllanhamento por represen- Art. 13. 'Os auxllios serão entre. u n 'S e .... ou r'fS prom",,1lClas. çoes. e.clarecendo normas e horários.tante da Congregação ou ~ 'Conselho gues l\ universidade. FacUldades. ou O Presidente da República, no uso, Art. 9· No dia ZO de,agõsto do cor-Departamental, na forma <lo reglmen· Escolas isoladas que dMão a deStina.· da akibuição que llie -cantere o art.. 'rente' anO', obedecidos OI! preceHos da.to ele cada Fl,lculdade. ção conveniente e enc.am!nharãO' OIS 87, item r, da ConstitUição, decrela: Lei 4,464. de 9 ó:e mwembro de 1964,

PnráflwIo unico. A mu:lança par.a_ processos de 'prestaçao de contas. ' d"",e1'aO !ler eleitos ~ Dlrelórlos Fs-l,'-eglme parcelado. trancamento de acompanhados de pareceI'. ' Mt, .19 As Universidades e.os es- llului\ll; de Est.lldan1'e8, constituídoslIIatricula ou cO'gclUllâo de curso im- Art. 14. :fJ vedada aos órgãos .;te tab~ecmlentos de ensino supenor de- de um Presidente e de 19 (dezznove)llorta em CRss~cao de mll.11dato. rep1'esentaciío, estudan\.il QUlllqu\ll.' verao remeter ao C.onselho Fed~al de membros.

Art. 79 O Diretório Estadual de a.çiCl manifestação ou propaganda 'de Educação" dentl'O' do prazo de 30-!iJ$tudantes será con~tltufdo de, repre· caráter polltieo-partldãrlo, bem í:omo (trlnt,a I lhas, após ~a. vlgêlWla. ,dêste § 19 , A C?llVOcaçâo ~ara as eleições~Jntantes de cllda DIretório Acadêml- Inettar, promover ou apoiar ausp.ncll1i Decreto.. os seus l!'.ltatutos e .Reglmen- dos DiretórIOS EstaduaIS de Estudan­qo ou gyupCls de Diretórios Acad1!ml- coletiva.~ aos trabalhos eseolara.. tos deVIdamente adaptados. na. forma tes será feita diretamente pelo Con.cos existentes no Estado, havendo Um Art. 15. 1>: fiscalização do cumprI- do art. 19 da Lei nv 4,464, de 9 de seJl.1o Federal de Edueaçáo ou por .flu·11ltixlmo de vinte representantes. mento desta Lei caberá à CGngrega. novembro de 1964, tor.'dade delegada, devendo o Conse-

Art. 89 A eleição pa.ra o Diretório ção ou no ConselhO Departamentll.l, An. 29 qs Reitores de Unlverslda. lho Federal de Educ,!tç&.o comunicar aoOen~ral de EsRldanf.es e para o_Dlre- na forma do Rtglmento de cada F'l.- des e, os Diretores de estabeleclmen- M!.nlstro ela Educaçao 6 CUltura, den.tório Estadual de Estudantes será re· culdade ou Escola. quanto 'ao Dlreló- tos !Bolados d,e ensino superior, findo 11'0 da P!'lI3O de ao <trlntal dlllS 'qus.lsIlUladll nos respectivos regimentos: rio- AcadêmIco; lltJ Con'elbo Unlversl- o pra.zo retendo no artigo anterior, AS ,auUltIdades a quem haja delegadoo.tendldas. no que oouber. as normas tárlo. quanto ao Diretório Central de deverao comunicS!' ao Ministro da podêres no.s Estado>. ' "previslr.s no art, 69 e seu parâgmfo Estudantês, e Il.D-COllSellio Feiierll1 de Educaçllo e Cultura, por telegrama, e ~ 29 As atllills IlSIOela' d LÚllICO. Educação quanto ao Diretório Esta. encaminhamento dos Estatutos e Be- ' çues e es u-

Ar!. 9~ A composição, organização dual de Estudantes e ao Diretório Na- lIimentos, de\;damenl.e ada.pjados; ao ~tes ~~râTbl~ estadual Que.deseJa-e atl'jbulções dos órgãos de ;represen- clO1Ull <1e Estudantes,' Conselho Fedel"al de Educaçao. re ~eI o g os e represent~ao. esíu-tnção e~,tudantl1 serão fixadas em seus Parágrafo únlCc.. O OOoIac1ho de Art. ~9, O Couselho- Federal de dantll de acõrdo ,com a LeI numerol'eglmentos. ~ue deverÍlo ser aprova· Educação jloderá delegar podêres d~ Educação deverá manlIestar-se .sôb~e 4.46~, cl,~ 9 de novembro. de 11l64, CO-­(Im peltJs órgàos a que se relere o 0.1'- fiscalização aos Conselhos Universitá- os Estatutos ou ~eglmentos, r~pech- ,Wt~~~~I~~llldesu~d:rUeCSaOl~çaou!Ul~°torinse­tlgO 15. r10s vamente, das UnIversidades e estabe· , çao o lO ~U •

parágrafo linico. O exel'c\clo dI\' .AÍt. 1S. O regimento de cada Fa- lee1mentos de ensino supe.rlor, com as dade delegada do Estado, dentro doquaisquer funções de ~epresentação, culdade ou Esoola. é o estatuto de ca- adapÚ!çlles feitas, dentro do. ~azo de ~wIgr~e: ~1~Ílr~i~e~dg °dpr~oou delas ~eeorrente~. 11llO e~onera o da. UnlversJdade disporão sôbre o pra. 30 (brml.a) dias, após o receb1mento,........ d daP çao a.s _ re·estudante do cumprimen lodos seus zo den!:ro do qual seus órgãos dellbe- transmitindo, nesse prllZO. o seu pa" u",lIS as menc10na s assodaçoes.<leveres esr:'!f\re~, lncluslve da exigên- ra.tlvos deverão. pronuncIar-se S'&lre NOel' ao Minlstol'o da lllduca.ção e Art, 20. Os Dlr~los Estaduaisc!v, de fl'equencla, as representações feitas pelos Órgi06 Curtoura.. , . 'de EsWdantes elelu. deverão tomar

Art. 10. O Diretório ~raclonal de de representação estudantil Parágl'afo UnlOO. No ClISO de o l102Cf- 110 dia Imediato t eleição e de-lJ:sludantes, órglío cOGTàenador dsS Parágr4Io único. QlllI11do a maté- Conselh!> 'Federal de 1l:ducacão, negar l'eriío remeter. no prazo de 30 (trJnta)at.lvJdades d~s Diretórios Estudantis, ria lar re1Atlvn ao prev\.slo no fi 29 do a.provaçao ao Estatuto ou RegJJUenlo d'U:3, Ul Conselho Pedeml de Educa­{lue eultlnril dll lInl'oxlmllçl\.o entre os artigo 73. d3 Lei de D:relriges e Ba- por ulio cOJUilderâ·lo ,devidamente .Ao j) Mil Regimento, para aprovaçâoestlluantes e ri Minlstetlo, da Educa- ses da Educação N<lcJonal. a. decislio adaptado na lorma da. lel, o Mlnl.dro lixando, nesse Regimento, a sua com­çlio e C":WIS e l1ue, l}ll ~1I âmbito de de l"llculdade ou Escola deverá ocor- da. Educação e Cultura conce~erá 11 posl~ão definitiva, a CUs: JIllESará a vl­1l:;UD 1,,- 'J ~' obrJgncoc3 e os direitos rer: Universidade ou ao es!.li.beleclmento ílornf após o término do seu In:tndato,exprr-: "(,': TIO D.rl. 19, CJbs,exvarâ, todos a) no prazo de dez dias em se l.ra.- de ensino superior o prazo de 15, 'çn F:C ç]fc3 llPrnls desta LeI.. . lando de nlío-cClIDp~r:eclménto do PI'O- (gu.iJ1lle) lilas }lara processar a corre- A:t. 11. Os DJretór!os Ac.ad~mfCOEl

t, lQ Ft'r"r!i olnda o Dil'elol'lo Na- fessor Eem lustiflClldio a 25')( das çlio que se Imlluser. . e 0.5 DIretórioS Cenuus ele Estudan·t:Ol\~1 de E.: llJ'i~nle5 proltlover. du- aulas'e cxErclclCl$' ",' " Art. ". Serão destituidos os DITe. te!" e!eltc, }la. forme da hi e da~ Olll·l,:m:" o~ wrjodc~ dc féries escolares, bl lIotes do iIúclo do ano letivo a- tores que não observarem ou não fize- 1Jo',coes deste Decreto, poderão, nosti'Un'",; [12, r!!I\~\\nt€s, par11. debates guinte, no Ila.!o de não.cumpriml!llto :rem obsen'ar os prazos fixs.dos neste r~I!!"'entos lq~e elabararem'.J!.lterar a<:lo rO'!':lt"! trrmro, ' ,02. pelo menos. três qUárws do prO- Decreto e o Conselho Federal de Edu- tU~ con:pos,çao. 9. que p,.ssallJ, 11. vigo-

r. ~'7 o nm'tt'do Ngclooal de- Estu- grama da respectiva cadeira. clIçâo.Jntervirá nas Universlcl8des oue rllt ~pó. o !.i'nnlno do 1:CU mnndato.d:m!.r~ ;",'.\ c,~,tI11~'C;('l de Ultl npre· Art. 17. O Dlretor da F<lculdade, nio tiverem observ~do as l'rE~~l't~s A::. 12, meUos ÓI Diretórios EsJ.a}.eJib,?'~ !~' ('~' _h LL do, Território. e ou Escola e o 'Rl'llor de Unlvcrsidade no;mas {lU prllZOs- fllUldos, ne~!p De· dL.sll! dE ,Estudante<\' O Ministro dan~_ l~'-,': " ':1f":lI, I;m QlJ~ h:tja éllgno incOrrerão em falta grave se por atos, ereto. • J!'.aLCIl<:Ju e Cultura 'convocará os seusplcV' -o ri:' ,~,rt._ :!~, s~nl'lo o. ~a prl. !Imissão 0\1 tolerância, permitirem ou Art. ~9 Para as prlm.plras r ,·'cc..., Pr!'~'Clel'!~S, ]lara constituírem o-prl­1JW!Li I r,n,!l ulnlll feltll d~n,oo 1do favorecerem o não..cUJ.lpl'lmento desta. dos 6rgaos de represent8.l)lio estudantil mpiro D'J'::t6ric }/'lle!onal de Estudan­l'rn:'" 'ip nOY~Jl~:1 d!;;, medl<inte e el. Lei referidos na LeI n9 4A64, de 9 de n&- fJ!S<"['P" '-['_'~d'l1n' nos olrptó-Ir,' l!K9- P~ãgr4Io único As Congreg 'õ'- vembro de 1984. nll.o será exifllda li ".<1113'1< • lo,+rnrfie< do MITlIsI~r'o da e aos Conselhos unlvtrsltárlos ca~erã aprova~ão prévia dos Regimentos da. Art, 13, O COnselho P'ederal deEd~l:~rfD f' (""11It~, que 'tlira a lll'1. 11. apuração da. responsabilidade nos ses 6rglo.s. 'EJlIC";o enviará ao Minl8trg do.lIleJUI <;J>~', r "2riia, . • .dêst i d • Art. 69 as 6rgãos de re~r~pentao- 'Educação e Cllltl.lra. findos ns pr&IOI

~ 'I. "'" n:,etório Nacional de ~s- ter:ro" e ar! go, os autos ql1il ção estudantil deverão remeur. até ao Ir'xfldos, neate D~eto, tYI 11DmOO doStlldanl:-, ;;~ T('unlrã..11<l CluliÚlI Federal for m l,eVadOS a s~u conhecimento. (trinta) dlas deools de empo~~'dos OflIRPitores de Uh.Iversldade.s ou de 'Di.dllfJn f r o' "orlados de fPrlll~ ;SCOla· Art. }8. pode~o ser ,~Utuil.l.1S Diretdrlo.s, OS bEU$ Regimentos às au. retores dE' estabelecimentos de ensinores -tl':l'!lrú 6t,~ 'Prn1o~ e t'<)ntiloul's tS- fundr:çoes ou !'1:,ldades c.ms, de ver- toric1ad.e!.eV,lsta.s no a.rtlgo 15 da superior que n!o tlYerem dado Inte;.

't"\)t~"",au~ lH1 fe"ir:leuto. ]lodendo 1~Il:ilidade jurldica llQra o fJD1 lIIJP8- I.a1 -.9 l. 4e 8 •.~ de .31'&1 oumprl:meDto aoe dlspo&it.h'OI ••rewúr.~ ut.raordlnií.rilllatlltt. em cíi40 ele ....... *- ••. . -, ---~.'~. ,.

Page 11: R~E P Ú í CONGRESSO I - imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25ABR1967.pdf · Montenegro Dnarte "Bernardo Cabral ... DI'ARIO DO CONGRESSq NACIONAL sr;.çAo,

PROjETO'~

I\f. 106. de 1961

...Jêrs:a-fei:ra 25 • , ~DlA/iIO' f){) =ÇON~~~JONA,,~.Js~,ã0'L ,..:... 1I e .......Mí::;~~~ ...16;'5 _

Art. 14. 't::ste De~relo entmrã em I 'E·m. Minas 'Gerais: COmit4 ~. Art: Il~ Antes de. importação, a enti· ':I'éQili:on ~speciats assl~ados pelo }3i:aJvigor na datl!. da 6Ua publlCllÇão, re- jCompanheIros da Aliança. Mlnll4l ~... d&li& benefic.lada apresentará ao COll- llU ti Q$ Estados Um'dos da Amérió~Vf1,,;adaSlIG dsposlções emoonh'4rlo. rals - COl()fado; , '~&lIili& Nacional'd& 81lrviço 8ooilll1, do&. 19 d& dezembro de 11l5G e 3D de mail

nrasillll. 4 dc malG de 199~i~44~ da Na BClhia: Comltll dos comp~uhe1- MiniStério da Educação e CultuvliI" em de 1953, respactlvllll1ent,e.', 'lIndependência e 779 dR- RepuD1ICa. - ros <1:1- AU'!'nça ;Bllhla -: Penu.srJV1Ul1l11 li <tm> v1lts, a. relação dos Inns a Art. 2~ :&ste .decrelo legislativo en~li, Castello Branco - Fláplo Lllceral. NI:f Paralba: Assooiaçao dils Com~ serem imlwrtaclos, acomllanha4a das tral'Óo em vigor na data de .sua. pubJil:ói

nhcltos da Aliança Parnlba. - Cón- provas de doação. ,caQiio. __ "nectlcuL; _ Art. S? com o p':lrecer qUllJIto it na- A1'i-. 39 Revogam-se as dis~~~• Em ,AlapoDs: As.>oclaçi!o dos lJ<!Jn- tureza. do bf:l1l a ser Imporlada e ha- em Cl<!ltl'/Ílofo. ,pllnhmros da Aliança Alegoas - },ElW bllitação da. enLldade' !IlHa. obtcnçiín -

lÚt<llllle ao: Comités e Assoclaçães Jorsoy; ~ , - do ta7or, o Conselho Nacional ,de Ser- PROJETOBhtaduaís·i!. Terr!tório[J dos Com!Jfl- Na 1;'ará: CtlmW! da; pompanhelr,}a\ vi"o So-cill.1. encaminhará 2 (duas) Mo

I/Ihelms ela Al:iança, o disposto no da All(\n~Jl, ,Pltrá .,... l\!Ílssourl; ViM. <1evidamente autenticadas ao Mi- ' .... 107, da 1067 ,(lIt. lQ C seu lJCJrúgrafo único da Lei Emd GOlCU!. comlt~, dos COlnlla.r~el- nisterio da ]'llzenda para exame dos Al'M" 'NJrn 36Q dl'as' Q "'ra2Q /1'.), .....

tos a. AlIança. GOla.s - W'vom1nr: d" ." I t! • 'w'" p- .. ~ y - ~"""'ll' 4~.D17, de 17 de de~embl'o del060, No Distrito Fetleral: Comilê 11.011 allla", (~cumen ?li re1a.tlvO$ à doaçao. llQ art. le, Ila Decre/o-lei n~ 117, /felque isenta. de impostos de imparta- Companheiros dI!- Aliança Bras!lia., Art. 4, Vilriflcada. S, rp~u1arld~d& 31 d41 1amiro de 1967, que reaula oçúo e de consumo, a!imellta~ e ou- WashQJ.gton, D.O.; , dos documen~o~, o MinistérIO da. Ii.1l.- lillllte 1nüximo de carga por el;ri!l;tras utilidades enviadas ~dlJ, 'extcrier No' Ria Gramte (lo Norte: CotQ,lti! zenda eX;lledu·ll. ordem ~e ~esembll.- par~ o trá/ego nas vias llúQlicas, qll6 desl!nadas a illstituiçMs ql16 se do. QJmpanheirOll da Allança. ,aio I'aço 110 matel,'ial ª estaçao, aQ11anelra veicu/OII ou combinações de ve!qul"~:liIe<!iqllc1iI. li as.llsléllcill social. Gmnde do Norte _ M~lne: . de destino. -~" " . e dá outras providencias. '(

mo SR. AL'l'.'ÜR LIMA) esperando-se p!\rl> o fim de 1900, quI! ~t: 1;9 Os -aUmentos Cle qtllllquettOdos os estados b.8S11eiros cà'tejàll'l na"urellll, lIet!1 como outras utilld11.- (DO SR. ~ ALTAIR LIMA) ,

lAs Comissões de OonsLittlJÇÚo e .Tllil- Intcg1"<ldos no progroma dei. ent.rados llQ Pais na forma dcu<ll. (A.$ 'CQl!llssõcs de Constituição e JU~.t)ç(l, de :E;conomia. e de Finanças), ,AcQntece que, como o cámpn d.eaçnll lei, so:nente poderão-ser lltllizados 111\ - tlçu. \l de 'l'rnns>lortes, Con'Ul.1icllç~O Congre-~so NacIonal decreta: abrllnge t!\mbélll 11 mais ampll\ <lssls- ~Istencla- soc!nl, observadas as nor- ~ li! almu. públicas.) , J'

teJ;\cli\. ~clal, até enti(), o pfogram~ m8J! "era~s da. legislação ~ue rege l\. .,Art. ).9 SãQ extenslveis aos Comlt-ê's tem c ,:em recebendo, como I.erp feltu esllecle, fICando vedlldll, q11alquer ou- O Congrcsso Naolonal decreta: \

e AssoclajJóes Estllduais ~ o Territoriais enl ~ ~eclprocldade, as mais variadas tra. destlnaçãl? ,snl:! ,p~ da 1&\. Art. F Fica alt-eraçi~ Pllrl\. SijQ d.r~~,do~ Companheiros da Alian"", o d18- doaçoes, as guals, apenas pelo prillci. Parágrp,fo UnJco. Na. qonfo~idade zentos a ~esse.nt{l) dia~ O praz" fb:a~):losto no artl 19 e seu parágrafo uni- pio, de analogia, tam gozndo~ da. JIIals dllo lUcsma legIslação, a con'eta dçs- .. d -co, da Lei ll~ ~.917, ele 17 de dezem. a!Upla isenção ~e llnpootos, taxa<~s e tinação dadA. aPS lllimentOll importa- no art,. 12 o Decreta-!fll n~ 117, libl'O de 1966, àlreitos lId,Uanel~s, _favores plena. dos fiCa sllJeIt(J, à fiS'ca1íza~íio o.dua- 31 de janelt'o de 1967. ~ ,I

Art. 29 Compete ao J!.1i1)lstétlo álU> ~ente jllstlflc{wels por aua ,igniflcn- neira, sem prejuizoO da. que fór e'l;er- Art. 29 A contagem dos prazos con&l'~I.eial:õea Exteriores provid(tnciar, jUlI' çao como contribuIção paTa o ampa_ cldA. pelo Conselho Naciopal de $er- tantes ãos §~ 19 l\ 4

Dti" peoreto-let

to ao Mllli'ltério da F'a4~ntla, o tk r-o o desenvolvlment(} das com\m~- viço SU{\lal' [19 1.17. de 31 de janelfo de 1UB?, tar-i;;embaraço defJnitivo dos 'lJens !\s;lm de,s, bl"aS~lejrlls. ,Art. ui Êsi!'. lei entra. em vigor mr. 'se·~ :1. 'pIU•Jr da data da pllblicaçáo1mpol~tados" medl<lnte requerúnenlo r<\l 1lIoce~lll\ento d,e tutal lse'!~lio data de S\la Illlblicacão, , ~ ~ dest~ lei. , .' ,idas partes em qUe se mencione o nu, de Filteltos, :nlllos1~s e taxas. tem sido ' Art. 79 1-l.evog-am';:'e ll& dtspooi)-ei lut, 39 A. plcsente lei entrará "ti?'me dó' navio tT?nsJ)Ortad"l', o porm mUlto bem entendJd.o, como fllCJ1Jdl\ em contl'árlo . Q •vigor na. da.~ I.te sua pubhcaçao, 1'0'"d? embllrque, a data dA chegada. es- rJ':J pai' tõc)as l!utOl'ldlldéS brasileims, 13rnsilia 17 de dezembro d 1965' ,~l)':([lda,. as at'I~0~lçQ2'; em ÇO;l'f~'!'ic;\.;:m'cle, gênel'!), pêm e quant.Jdadc dos tll\!) sendo l\S~lpa1àvel q\l~I'1uel' ue. 14-l\' da I~de]'leudénoifi e 7'19 d; Ro ú~ - i?~la das ,sc.,soe.", elll la de Illlril dtbens importados por doaçiíO. gactll/ll., , ~ bUca _ H Ca"te1lo Bl'ancn O ~ , 1967. ~ Depll:ado Altair LIlIIf!. (

~ 19 O desembaraço n,as I'epa,rtjçóe~ ontuclo, acontece C/:le com o ll.él. ' " _. ". - C'II- ,f:ouaneirlls i>el'í\' felto medIante Tê,- vento da Ilova 1egislllçA'o trllJuUll'1 vIo Bulhoea -- Flavio Lacercl.tI. ,',' ,Justiftcação 'nio <lo Re3ponsabllldade, flnnado p~l:. P.?d

terão

tIiU!gll' clúvidas Ol! equtVDo:S ~i1l1stério das nela~ões Exterloro~ O praso de 120 dias flxado no no.J

enllg'gnatítl'lO-l'eSponsável. ;' er~re açoes, qUe po~erãQ resultnl ~ 11 C\~ dezembro d,e lfimi. arew-Ie! u~ 117, fia 31 de janeiro dó~ 29 Ein so trntllnclo 'de uens PSI'e- ~~1~jota;.cl\r~elmp~e prOJIl91c1l!J, '!la"! POE;l'/DAf!Y1.flaS/650, (22) í20J. 1007, pa!" que dit'elpltne o tráfego de

clveis, uno poderão se~ rilUdas' llll! ... Conclt jeel ":0 "e bens, percctl',elS,' :rrog,rall1!\.CQl\1Pllnl.lell,'OS da. Alíll\1-' veiculos ou suas ccmblnaçoes, n e ," VI'a~maJs de 24 llorl\s após o seu doselll- t lJ a, p:ilreCe tOl a d q d .. "-lm.'QI\8. , a acoihtda, que re,'ebe 'Í\ I e li U~l n gJl,. Lllleraçaa ll,lianul!l!'arlll. do mE\t~-, pilbilcns !edel'als, estadual$: ou lllUitl1A,'(, 3g Esta lei &lltl'arâ em vlgw' lneml.l1'03 do coni:p:~s~ Ja~~o IS re~ 1161 dOPdo.~. Iclpal~, dentro dos limites máximo!; d~

nl\ o'lLa de lma, publicação" revo:;"ll.lll'" pre~,ente PI'ojet{l- de Lei "li' \l~ • ~ e.ellhor .M!3!S!tll\!e. Ca:rllll, Qruta, trapsll'\!tlda.,- par e~x(}, às<::1 dispostções em contrário. ' aprovado detínlrl\ um!t ~itií'açíioíL v~ TenhQ a hlmnl de I\C\Ji;~I' o recebi- superficies dns Vl!l.'i ,públIcas, é por,

-8alo das S~S5úP.~, 2m 11 ele IlImJ fato, dirimIdos qll'~Jsquer pOGS' "ei« InmtQ d~ nota de 31 de niJô~to de del'll~IS elÇí~IUo, ~'-' ,Iào 1957, - Deputado AltaJr de Oll. equlvoe.os ou interpretações l;el~l'f." 1965 pela, qual V, S~ ~ullGita que se, - Na,"! ,se pode,. "data venijl,",' exillil!'!veita Lima, .dllpdal"lanl €~ prejni<:ll& inClll~tlftV"ls jam este~ndid!lS GOl!. "com~pªuhelros tla leI:P totla, iL natao.. que, em 1211 '(!Iii8.

Justi/Jca,ção prlllclpalmente, para~"ls eOIl1UllI: Allançl\o" as mesmas if!.C(lidades al- 5;>b pena de omita elue cresc~ !?,lada~, . dades. ~. - talldegár1lt~ C:O;1C~didªs aO Programa tlvmnente, conforme o prel'í5to no~, " Como é do conllechnel-lto pllblioo,,, Bala dos ,Se.síleE, em 11 AO ',lh~!1 ',L "Alímentos "ara. 0., Paz". ~§ ~'19. a 4q daquele diploma, q\HI d

P!<:)!ll'am!J, dos' Companheiros da 1967 D t d f '. "" ~. ...AllUnçl>" ê patrocinado pelo gOvêmo L' . - epu ~ {) 41 alI' /t8 Oliveira 2. :E.~n reSllost,~; :InfCll'ma. V. S' ds :empresas tl'ansportadoras (J,lqundrerndos 1!:st.:td{)s Unidos. através da, Agén- 111111. . que, segundo o Parecer dos eenlçO!; IW,as frolas dc vC\CU108 dentro ao;. li~ela Norte"Amerlcal1a.- para. o D~Hll. LEGISLAÇãO REF'ERIDA jurídicos do Mlnistél'io 'êlf.lS Re1açõe~ nut~. de oarga estabeleoIdos. 'Ivalvlmento Internacional _ t15AIUI C Exteriores, o ProgrltÍlla G<JmllanhCjl'o.~ Nao só, os ~trabal\'1os, por~' "oloulO',-~ como parte do !I,1ovimento at'uü-I PNHELHO NAc.l,DNAT, DE Sll\!VlçO 8o~L dll Aljal\ça está coberto. de fato, pelo cuswm mJ1lIares ele oruzeircis noves -<minado "Alia!1!1a para o progresso", LEI 4:917 _ DE 17 DEc DEZEMBRO Acôrclo Básico do Oooperllçro TéCTli" cerca de 7 a 8 mi] - cemo também'

, tUdo, (tom apolo no !lcôrdo, básico de ,DE 1965 co., conoluldQ por traCl~ de notas etu' mult0a do,s velculos nã~ permitem lIt{!OOP0;IlÇao Lécnica. e na acórdo sã. ' " SQ-s-1053, e pejo Acãrdo 'Õ~l'e Servi- ml?djÍlcaç/io que se Im})oe 'para cum':'bre !;orvlgos t~cnlco3 especlais, reu- PUblicada no Dlário Oficial ',çoo Técnicos Especiais, concluido por pnmento da:let. ' , {y,ecLl'lamente. firmados polo Br'lsil ,c de 22-12-65 I troca ne notas em 30,5-195S. ambO!>' Além disto, para o número de veí."m 19,12.1950 e 311.5,1953 prOmUIga~ 1 i d ," , promulgados pelo Decreta LegtdlilUv'lt cuIas a ser adaptado nno se encon,-dos pelo DeCfr.!o Legislativo nY 16(!~ sell ~o ~ 111!lJostos alI lIItíJar~ação B n9 16, '<16,:12-11-59. publlcado no Diá- tl'ará disponibilidade nas oficinas e&-'12.11.1959 e publicado no~ Didriô ~~ f' Ul1~O e de ,outras ~()Ontrluui~ rio Ofieíll. de 23-11.-59.' . peUaH~(ldlls ~o pals, dentro do prazoOficiaL de 23.11.1959, ' ' ,o('s Iscals, os alimentos de qual- 3, Desta forma, llel'mito-me ~'Uge., l.xado em let.~, ,'I

Por éste Proll'l'ama, que 'ollsa o eu· z~e,. "!-alureza., 8 OlI!!aS uli1I~~des, rir a V. S$ que se adote, 1l11rlf, o_m.a- ,por oUtl'O lado. h!Í' determinada es~tcnrlimento, a. amIzade li a ltUllllio re. dozuif~das 110 eX,tenor, lIlealantlI teria! dllat\() pelos ·Parceiros da. ;1.11- p~ie do, clírB'f\, -como par eJ[emplo~ lóa«c:p,'ooo enhe brasileiros e norte aml;· "C'a, pelas Illst.tulçoes em jun- fI,lJça", o mesmn procedlmen!o u~{j(10 sollna, ol«:.~, combustivels em !lelSl e"r·;mo5, estados brasileiros tornam-se C~~l1~tn.ellto .lI,: PaIs, lJ.ue se dÇãI- no Proflram~ "Alimentos pat'a. a 'Paz", out·ros l1Cjuldos que não poe[em delllRr IcompanheIros de estados americano" q a asslstenc/a SO,CIOI. B sab:el': o material Virá. consignado de ser lJ'anspo!tados com os tanque8'déntro do campp mats genérico (Ia O Presidente da RepúbUca' _f ao Governo estadual interessado' a lotalmente cheiOs, sob peu" de forma.:ntlvldade prlv~da, procurando, rpol· -, Embaixada dos E;tados Untdos' da. ção de b61!ias de llMes explosivos oupl"ocumente,,, l'esolver os problemllS Faço ~aber que o COngrebSo Naclo- Amérlea. passa!';\. nota, a" Uamaf!lty ~cendlítrios, ou en~o, pOl'que, atrll"qlla ~ ntllgem de qualquer ordem, pa~ deCleta e eu sanciono a seguinte comunicando o nome do navio a eg- lés CÜl. movlmentaçao ln!.en)a, <tan.espéCIe 011 natureza. Ilum trabalho Lei: pécie -e quanUdnde d~ doação, ~ data que; semi-cheios), em vIagens ~ de per-dlmto de povo p~ra. povo. Art 1" São' Ise to d ' e I) llOrto ~ de chegà:lla' a~ Divisão de OW'sos moiores, ocasiona o des"'as!.edn:l e~J~~il~~fIeir~~s~~ ~~~~f::' Impol:tnção e de ~u;su~~ J~~o~t:ol~~ Cooperação Econômica 'e 'l'écnica dês!e ráPidO do Jllater,ial. da cllrroçariâ do.ram e têm em leno f ci - mentos consulares da ta~il de des 11 Ministério olIClará à álfftndegl\ d{) anque e o p~opno veIcuio, qURl1dnsob a deslgnaçáoPde "cg:;I~~~e~~,;. oho aduaneiro, d~' taxas demelh~l\: plldo ~edcsembarq\ll!, /iollvlt·andQ n~o provocam acl~:~Le3 o~ desastrea.!'coolaçócs',', sociedades cJvls de fins não mento dos partos e de renovação da 11. llberaçllo com base nps~ refel'1e1os jefISdll~r~ue,,-atr~'es ~o plesente pro..')UtmUvos, cOm perscnalldllcfe jurl;Jfl. Marinha. Mercante, de de,pesllS de ar- acôrdos, ~~ . Olio e e, plOCUlamos dilatar os ,pra·cu~ própl'la, e nos teníws ~a lei brasl- mazenagens e de caplltazi(lS, de quals- Aproveito a oportlluidade para re· ~I ~ar~ o .c~frimenta das eSlgê!]~ ~1I:l1'1l, como as seguintes: cluer outras j)ontrlbu)çóes flScats os novar a V. ~$ os ~rotestos dI! ,minha c as o eCle - el n9 1~7, de 3~-.1-67,

No Rio Grandc ào Sul: Comltl! dos alimentos de qualquer natureza, e' ou- distinta. CUl1s1derll<;"'lO. ~ l"1'la,r11l4, de oo~forme o que se contem na. propo~COJnpanhelros !la Aliança. Rio Grande tras utilidades adquiridas na exterior Barros e Vusco7lccllos, 0!Jcfe, 1ntefl~O, siça~bi~t qU!ll _se tra.nsformadll em le~,1do~ Sul - Imitana.; mediante dpação, pelas Instituições e~ da. DlvJsão ele Gooperaçao EeOJlÔmlCa ~ I ara, ~os ~ansportador~s uri'!

No Pllra7la: Comlti! dllS Compul. funcionamento no pais, que se dcdl- ~Teenlca. ~ - ,~ empo Tllzoave pala a IlgUlsiçao d~nheiros da. Aliança PIlraná _ Ohlo; quem à. asslstêncí social \ . ',_. ~ novos vetculos, a adal1!l:1911o dos que

Em São PClulO: Comitê dos Oonfpu- ~ a " UOOR:ETO LEGIoLATIO N9 16-1959 ibio permitirem, a pracUl'1l e se1e91O'11heiros da All!U1(Jll, São Paulo _ rIU. .Parágrafo único. ,A importação doa O Congl'i!~'sO Nacional aecreta: de oficinas especialtzadas capazes aéDoIs, ,I ,'- ,bens a que se retere êste artllw_ não '~, exeoutar PS trabaihos, o estudo dqg In" '

NO Rio ae Janeiro; Oomiti' dos Com- Clca. sujeita & certlficado de cobertura Art. 19 Ficam apro'l'ados o AcardQ vestimentos a serem 'fe!tos, o ílnan.\.'panheiros da. AllanÇ<:l Rio de Janeiro cambial, nem. a licença prévia. da Bá.sico ilB Cooperação T.~c.nlça e o cianJento para tais il]ves~l/illento~ ~e Ç!

,.- ~!\ryland1" ClU'telrl\ IN {;1~éroJo Exterlor., ~ ~~~.~ Bm!1! ~ttwt_ IIDs\! pl)~ , ~.2,i2IL.

Page 12: R~E P Ú í CONGRESSO I - imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25ABR1967.pdf · Montenegro Dnarte "Bernardo Cabral ... DI'ARIO DO CONGRESSq NACIONAL sr;.çAo,

1616 Têl'ça-feira 25 OIARIO DO CONORESSÇJ NACIONAL (Seção f) <\bríl de 1967

PROJETON~ 108, de 1967

veiculas que transportam cargas qUe, carga, fixados no art. 2? dêste de· xos de veículos dotados de l'eboques obrigatoriamente, cláusulas medianteumbora. divisíveis, ís!·o nuo úel'e ou cI'eto-let, flcam reduzidos a metaa". ou semi-reboques, serão: as qual,s os Estados, através dos seuslIiío possa. ser feito, dada a natureza. Art. 4" :Nenhuma combinaçiío de aJ para o veiculo trator, o.~ limites órgãos rodoviários, se encarregarão, a<lus mesmas e pelos motivos já ex· veiculas poderá ser constltuida de ma1!l por eixo indicadas 110 "Cap!H" désl.e critério do DNER, da exercício da.postos (principalmente liqUidos e de duas unidades, Incluida a unidade artigo e seu § 1". fiscalização da observãncia do dispos-wmbusLlvels llqllldos). tratora e nem péso total supenClr" "I!) para os reboques e seml-rebo- to no presente decreto-lei.

A aJnplJnção dos "prazos se Impõe, quarenta tonelaaas, c/ues, o lilmle máximo por eixo não Art. 14. De acôrdo com o Conse-t.a.mbém, para que os Governos Pe- Art. 5? C(,iiccder-se·á autorizaçl1o poderá ser s?l?eri~ ao liimte màxlmo lho Nacional de 'I'rânslto, o Departa­deral, E!,taduais, e MunicipaIs, se apa- excepcional aos veiculos que transpor. por elxo veTlfICado no corresponden-~ mento Nacional de Estl'adas de Roda­relllenl com balanças fixas ou mó- tem carga indivíslvel, = que não se te veIculo tr~to!,. gem estabelecerá limites para as car­veis lllstaladas em seus sIstemas 1'0- enquadrem.nas cond.ll;oes estabeleci. !,arâgrl}fo unJCo, Para os efeltoo gas t1'llnsm!tidas às vJas públicas pordoviárlo, pa.ra uma. perfeita e equã- das nos artIgos anterIores, observados deste artIgo, os fabricantes de velculos combinações de eixos ou de rodas nãonlme fiscalização dos limites de carga. os sCj;u!ntes critérios: reboq~es e ,semi-reboques fornece~ão prévlstas rieste decreto-lei, e gampl'e

Sem um prazo maior, o que se verl- a) cada v1a"'em dependerá. de au. !I?S p.! oprletar!os, atestados ,com a m- de modo que os efeitos destrutivos sô-fJcará é a fiscalização em determina- '_' - éS ~ 1 itér' d 6 ll.o (lJ~a~ao dos pesos brutos maximos n~- bre os pavimentos f' obras de arte núodas rodovias - as que já dispõem ""nzaçao pecla , II cr 10 o rg m1S51Veis por eixo para apresentaçno d à 1de balanças _ o que só ocorre nas competente, a ser exarada em reque- aos órgãos respo~lsávels pelo llcen. exce am , q!Je es provocados pellul'odovlas federais importantes, em re- r~mfieni.? dbo .hltteôr~sssdO't o qual rsp

t:- clamento. I i~[~~n~te~~~~~ estab21ecldas .nos

duzldo número e numa ou outra ro- CI cal'.. o Tlga namen e as carae· Art 7~ As sanções estabeleddas t _ .... ' ,I t d I l'b à t tIas rist1cas do veiculo e da 'carga o per- ,t' d t 1 i' - )' d --, Ar. la. ......te decreto entrara em

dov a es a ua e a I eraç o o a n curso a ser percorrido e da datá 1I0 nos ~ _eC,re 0- e serao ap leEl as p~- vigor na data de sua publicação re-demais. d 1 ._ I ' í 1 los orgnos federais, estad,uais e l!lum- vogadas as disposições em contráriO

F'illuimente, não se~á a cobrança de es ocamen", mc a '. clpa!s encarregados da ftscal!znqao do,. "lllUltas C0l1to1'me prevê o Decreto-lei \ b) A autoriZf.lçã~ espe~tal, só tem trânsÚo c1entro das su.a.s respectivasIem partIcular o Decreto-lei n9 49, de~l" 117, oneranc1o o custo dos transpor- validade para a~vtagem mdlcada !lO Jurisdições 18 de novembro de 1966, _e o Decretotes e das mercadorias, que trá livrar, requerimento. Art. 89 j.. fiscalização do..~ limit~s de n? 5S.PIG, de 30 de d~zembro de 19669no pJ'lIZO curto oferecido pelo citado cJ A reqUC1'I~n~a do 6r~Jlo outor. cargR será fclta fiO longo das vias lJII- I1rnsllia, 31 d~ janeIro de 1967,: 146dlpioma, as rodovias federais, esta- ga.nte d~ autoTlzaçao especlul, po~erá bllcas, com a utlllzaçâo de balanrns da IndependênCia e 799 da Republlc!I.duaIs e municlpal8 dos Inconvenlen· SlJ' exigIdo ~ue o veiculo ou combma- próprias. fixas on móveiS. . -. H, CMtello Branco. - Juareztes que o excesso de carga. provoca nos ç~o de velculos apresen~em constru- Art. 99 Nos orçamentos dos órgãos T,wora.l'isos, pavimentos e obras de arte. çao especial, ~om quant~dade e dls- encarregados da. execução dêste de- X

Sala das sessôes, em 12 de abril de posi~lío de elxo~ detel:n~adas~ de creto-lei, serão previstas dotações1967. - Deputado Alta'il' Lima. moda a ser ~btlda a dlstnb1!lçao e próprias que permitam a cobertura

transmlssllo ótmlas de carga sobre os de despesas com a aquisição de equi-LEGISLACÃO CITADA, ANEX.4DA mesmos. • pameuto necessário à fiscalização. Revoga a Lei 119 5.260, de l}-2-ó" e o

PELA SE ç A O DE COMJS:3fjES Parágrafo I1nico. A autorização e.'I- Art. 10. Fica estabelecida a mnlta Decreto nO 207, de 27-2-67, l'cstabe-PERMANENTES. pecial de que traia êst.e artigo nl\o de 1/20 (um vinte avos) do maior sa· fecendo a Lcln9 2,083, de 12-11-1953.

exime o seu beneficiário da obriga to- lárlo-lnlnlmo vigente no pais, por (du- que dí,lpõe sobre a liberpade de im-DECRETO-LEI No 117. DE 31 DE riedade de ressarctmento do dana ou zen tos) 200 qut!os de exccsso ou fra- prensa.. ~

JANEIRO DE 19U7 danos, qne o veiculo vier a causar à ,1\0' dêse limite.1l1''l1/1{1 v límllc máximo de car{!apOr via publica ou a. terceiros, Art. 11. Sem prejuizo do pagamento (DO SFt. MARIO PIVA)

éuv, para v trci/cgO nas vias p!iIJ!i- Art. 6? Respe!t!ldos os limites co- da pena pecuniária fixada. no artigo (A Oomissão de Constituição e Jus-elJS a~ veiculos ou combInações de minados no art. 29- os veiculos ou com- anterior, o veiculo que transportar ex- tlçn I •

111:1('1110$ e dã outras prol1idêllcif1s. blnações de velculos não podem ter 'c~o de car~a supcrlor a 1.000 (mil)pêso gruto total supcrlor ao limite in- qUIlos, por eixo I~olado ou 1.500 (mil O COngresso Nacional decreta:

O pxeslcJente da República, no uso e ulnl ento I lo o j t dI Ih - ".,' dicado pelas fábricas e aprovaClo lJe· q ] s qUI s por c n un o e Art. I? ""lco - revogadO" O". Le'.<1M n!l"ibu ções quEt e sao c01!o,n- I dois eixos em tandem só poderii pros .. ~.. -, ~ ~

d to d AI I ti as autoridades competentes, nem po-. ' • n9 5.250 de 9 de fevereiro de-1967, e odns pelo § 2° Q ar . 9 o o ns - dem Os pesos. brutos tl:a.nsmltldos ao segulT a 1Úagem após o dcscnnega- Decr t no 207 d 1""7luc10nal n" 4, de 7 de dezembrQ de pavimento pelos seus elxos serem su- mento do respectivo exce;,so. Ar~ o 2~ 'J' e "" , I t •Hlfifl, resoIye baixar o seguinte dtcre- e I Ilmlt Indi d I f Art -12 Durante os 120 (cento· e •. A Ivre man fes açao dotolrl: -, Pb ! orcs aos es ca os pe 9ll 1\- vinte) dla's aUe decorrem a partir da pensam~nto voltarÍl 11 seI' regulada

Tlcns, elevendo c~nstar todos êstes 11- bl' • d' t d t J i - pela Lei no 2.083, de 12 de fevereiro:Arl. 19 O tráfcgo de veiculas Oll mitas do seu l'eglstro de Iicenca pu lCoaçllO es e ecre 0- e, sao per- d isuas comblnaç6es, nas vias públicas § 1~ No veiculos dotados de ~lxoll mí~ldos. em, caráter excepcional, os se· e 1953, restabelec da em todos osfederuls, vs!acluais e munic.ipais, s6 é em tanaeJz os limites cios pesos bru. gumtes Ilmltcs de carga: ., seUS termos por_ esla leI.lJet'lnlllda com observâncía das nur- 'os transmltldos às vias públicas pelo a) .11 ,(onzeJ toneladas pDr eIxo 150- Ar!. 3" Revogam-se as disilosiçõesVlus c3tn1JcJ~cldlJS .neste decreto-Jel. conjuntó de eixos serão: ladbo)'17 (d I ) t I d em contrário.

ezesse e one a as por con.,Art. 2~ São fixados os seguintes !I- r ,- Quando ambos os etxOs SEI junto de dlm"- eixos tandem quandO Justilicativa

nllles máximos de carga blula trans- apOlem no pnvimento por meio de, no fõr de 1,20m a 1,34m a dIstância en-1l1ltidn P:ll' e1xo às slIperficle das vias minlma, 4 (quatro) pneumáticos dI< Ire os dois planos vertlcal's paralelos Quando o ex-presidente HumbertopúbUca;;: mesma rodagem ealçal1úa rodas do que contêm os centros das Todalh Ide Alencar Castelio Branco encam!-

(1) 10 (dez) (.oneladas por eixo j~o. mesmo diâmetro, de: c) 18 (dezoito) toneladas por con- ,nhou ao Congresso Nacional o pr?jeloIn cio: _ . Junto de dois eixos em tandem quan- de Lei de Imprensa, tentei, atraves de

b) 16 (dezesseis) toneladas por con- a) 160% d~ capaCIdade de ca.rga tu- do rôr superlor a 134m a distãncia e~enda apresentada à comissão Mls­jllrda de dois el"o~ tandem. quandO tal e~tabele~l~a t%elo fabricante para entre os dois planos 'verticais pal'ale_1ta, rejeitá-lo integralmente. Entendia,ífr rIo 1.20m a 1,34m a distâncl.\' eII- um elXO mo nz ~Iado, quando a 11s- los que contém os centros dar rodas como ainda entendo, que uma LeI deira DS dois planos verticais parulelos ~~~la entre "s eixos em tandem es· § 1~ Do 121Q dia contado da publl~ tão relevante .sJY,l1l!Jcado. não poderJa(JU!! contém Os centros das roda~. metro?ompreendídos entre 1,20 e 1,34 .caçãa. dêste decreto.lel o 210? dia, ser apreclada nas condições vigentes

('I 17 (dezes,etel toneladas por con· b) í70'fr d ld d os velculos que trafegarem com 'ex. na épaca. Estava o Congresso :Nado-jUlIto de dois eixos em tanltem, quan- \al estab;le~d~appa~ af eb11' c~rga to- cesso de cnrga, considerados os llmllcs nal n.'lS~berbado pelos trabalhOS deelD a dlstilncJa entre os dois planos UIn el o mot I o a r can e para dos arts.' 29 e G~ estão SUjeitos li mul- elaboraçao constitucional. a tua n d overllcn!s paralelos que contém os cen- ttlncla" e t ,r z Isflado, quando a dls- ta correspondente a 215 da estabelecl- num "rush" sem prece<l"entes na hts-11'05 das rodas fôr superior a 1,341I1 su Porio n re os e xos. em tandem fM Wla no art, 10,' t6r1a do Parlamento Brasillilro.e Inferior ou IgUal. a 2,3901, Q ~,39~. a 1.34.m e mferlor OU IguaJ § 2~ Do 211~ dia contado da pu- Além disso,_ o envio da mensagem

d! quando a distancia entre os lI.ols cl 200'" d Id d' d bllcação dêste decreto lei até o' 305" presidem!lal nao visava apenas modl-p~anos verticais paralel~ que c~.ntém tal estab~lé~da.ap;~oaf:br!~a~~~r ~~; dia, os ve.lculos que ;'afegarem com ficar a leglslllÇlí~ em 'vigor. Preten-tq9;I~n~~jad~~or~~fa:J:~e~~~er~g;sl~um ~ixo motriz Isolado, quando APdIS- ex.cesso de carga, considerados ~s 11- gdlavearIPlriSoi~e.lt.adrenaonflBSln~v~ume °dse ~,reÓxPerelp~clnl'Od~ odcrá 'transmitir no aví- tânC\l\ entre ll!I eixos em tandem fOr mIres dos arts. 2~ e 69, estão suJellos o ~ ~ ~"mento' at~ dez toneladas, P superior a 2,39m; á multa correspondente a 4/5 da es- clonalldade democrática , para" sufo-

~ I? Quand li- dlstfmcía ento; e os n - Quando um dos eixos se apoia l.abelecJda uo art. 10. ea:r a Jiberdad~ de Imprensa,. r~dlo edOl'S planos ver~lcals pal'alelos quê con. no pa.~i~ento por meio de dois (2) §.39 .Após. o 3060 dia conta.do da tele~l~ao. A ~hscussão e votaçao datêm os centros das rodas de dois elxOll pneumaticos, da mesma rodagem que publIcaçao deste decreto-lei, nao to· mateTla. realIzaram-se atabalhoada·adjacentes, fór Inferio~ Q um metro a do eixo motriz e calçando rodas do lerada qualquer 'Prorrogação, apliear- m,.ente, E tanto Isso é vel'Ó!,de que, pore vhlte centlmetros a carga transml- m~nIo diâmetro que as do eixo mo- ,e·á na sua Integralldade, quando fór d!,\,ersa~ vêzes, a ComlsSllo Mista setida ao pavimento pelos dois eixos, em triZ, de: o oaso, a mUlta de Cjue ~rata o artigo VIU obngada. a interromper suas atl­conjnnto náo excederá A de.4 wnl1- a) 130% da capacidade de {larga to- lO, \ vldades. a fim de permitlr nos seusladas, ' ~al estabelecidl\ sôbre o eixo motriz I 4\' AUí 360~ dia contado dn pu. membros que comparecessem ~o .p~e~

Art, S? OS limites de cargas esta. Isolado quando a distâncla entre os bllcaçáo do presente decreto-lei, será nárlo pAra a votação da Constltulçao.beiecidos no artigo anteI'lor só pl'e\'a- e~os em talldpll estiver eompreen- permitido, a titulo' excepcional. aos. Com prazo :rparcado, sob a ameaçalccem para os eixos que se apoiem no dlda entre 1,20 e 1,34: - veiculo", equipados com el"~~ em tan- de ver al;'tomatlcamente aprovado opavimento por meiq de, no mltttmo, b) 135% da capacidade de carga dem providos de rodAgem dl!erenl~s e p,rojeto or~glnal, pelados pelo Ato lns­qual,ro pneumático, da mesma roda- total estabelecIda ~bre o eixo mo- I'odas com diãmetros diferentes, lIma tltuclonal n9 -2, sobretudo no que tan­gem calçando rodllS do mesmo dil1. trIz isolado quando a dlstâneta l'ntre carga bruta máxima no conjunto dos ge ao restabelecimento do ,Turl Espe­metro.' os eixos em rondem fOr superIor a eixos eUI tandem Igual a 130% dn elal, arbitrãriamente supresso, vlraill1-

§ l~ PlU'a fins de capacidadc dt! 1.34m: carga bruta máximA indicada pelo fa- se os parlamentares diante de umacrcrg" de veicul/J- só são considerados c) 150% da eapnchlade de carga to. brlcante do veleulo parl\ o eixo motor encruzilhada: - Deixar escoar-se orodas dR mesm« rodagem e diâmetro tal estabelecida sôbre o eixo motJ'iz isolado. prazo fixado, para que o projeto seem uma mesma. unidade <tratara ou isolado Qu,mdo R distância entre os Art. 13. Dos convênios flrmados eonvertesse em lei, sob a responsabl­tracionada). eixos em rundem fôr sUllerlor 2,39m' entre o DNER e os Estados, com fun· IIdade do presidente da República, ou. I 2" Nos eixos apoiados por melo I 2" Os ~lmltes das earll:as máximas damento no art. 40 do Decreto-lei m'l- introduzir-lhe 'algo,umas altera~óes im­de dois. pneumátlcos os limJ~8 d.e transmitidas às vias llúbllcas pelos ei- mero 8.463. de 27-12-45. constará, provisadas, que nllo correspondlam,

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.~,9W

1617

CAPlTllLO lil

Abril da 1967

li 19, dêste artigo, o juiz ;Joderá. Im­por nova multa, agravando-a de 50%(cinquenta por cento) tôda a vez queseja ultrapassado de de.z djas o prazoassinalado na sentença:,

Art. '11. Considera-se ~1!l.ndestlno oj01'11al ou outra publicação periódieanão registrado nos têrmo~ do artigogg, ou de cujo registro não c;>nstem onome e C1uallflcnção do dirpie ou re-dator e do propnetârlo, •

,'"rêrça-feira 25 r bIÁ~:o DO CONGRESSO NACIONAl,.. (~eção 1'_=

f:mo 'lP.O correspondem, aos aru;eios érlções constitucionl\is e legais .ela- ao final de cada um, o- nome do' res-I de lIberda,de do POVo brnsilelro. 1 tiVl1S à sua, propriedade ti direção. pectivo diretor ou produtor.! Assim, ao propor a. revogação d.a Lei § 49 São emprêsas j0l:'nalístícas, § 49 O diretor ou principal respon-

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21g fi, 250, aprovada. em, conàiçõ,s im- paIa os fins da presente iei, aquelas sável do jornal, revista,. rádio. e tclc"'m'óprlas p"rn n fiel execução do que editaxem jornais, revistas ou ou- visão, manterá em livro próprio, quemandato de~ l;gi~ador, e ao sugerir o tros periódicos. Equiparaill-se às ém- abrirá e rubricará em tôdas as fôlhas,lresiabelecimento da Lei ng 2.083, visa prêSas jornalistlcas. para fins de res- para exibir em juizo, quando pnra isso'esta proposição eMejar o);ortnn\dade ponsabi!ldade civil e penal, as que ex- fOr intimado, o registro dos pseudô-I

Ilplrra que, dentro do prazo e clima plorarcm serviços de radiodifusão e nlmos, seguldos da assinatura dos seus1apropriados, !cjam formulados 05 televjgão e o agenclamento de noti- utillzantes, CUjos trabalhos scjam ali

Itêrmos de umn. Lei de Imprensa eias. divulgados. .atualizada, milS. fiel aos prlnclpios § 59 Qualquer peSSOa que emprestar CAPí'rULO II '::democriLtlcos que norteiam a livre seu nome ou servh' de Instrumento

.m~nlfestação ão pen!nmento. pua violação do disposto nos pará. Do Registro .~ :DOB alJusos 110 exercício da liberdcldeb'd I C f ante iOl'es ou que emprestar seu 'de mCl1lljcstaçllo do pe71S!lIlIl!llto -eOs telegramas l'ece lOS' pc o on- gra os r r ArL M Estão sujeitos a registro nu . jO a.

gresso Nacional, condenando o pl'ojetn nome para. se ocultar o verdadeiro cartó:!õ competente do Reglstro Civil ' !li rm çao ..anterior. suo a melhor prova da Te- proprietário, sócio, responsável ou ori- das Peesoas Jurldlcas: " Art. 12, Aquéles que, al.ravés {rOS

l-a mundial ao diploma que ora. se entador intelecéual ou administrativo meios de Infol'magão e dlvulgação..~~s~ja revor,ar. .' das omprêsas jornalísticas, será punida I - Os jornais e demais publicações pratica.rem abusos no cxerclclo <la li-'. :;oa!a das ecssues, W de março de com ll. pena de 1 a 3 anos de detenção periódicas;' berdade de manlfestaçiío' do pênsa-

.,1957. _ Mário Píva., (MDB-Bahl:lL e multa'de 10 a. 100 salário~-minimos Il - as oficinas impressoras dtl menio e informa.cão ficarão sujeitusvigorantes na .capital do. PaIS: _guaiSqucr. na.ure:.ms. pettencentes &l.às penas,desta Lei e responde,ãn pelos

LEGISLAOJiO 'CITADA, ANEXADA § 69 AS mesmas penas serao apli- pessoas natUl'ms ou Jurldlcas; prejulzos que causarem.PELA .SEÇAO DE COMlSS0ES cadas àquele em proveíto de quem lI! - as empresas de radiodi!usllu Parágrafo único. São m:!!Oj; de In-

PERMANENTES ' reverter a simulação ou que a houver que mantenham serviços de noticias, formação e divulgação, pm:l os efei-

rFEVÉREmO' determ1naüo ou promovido. reportagens, comentários, debates c tos dêste artigo, os jomais e 'Jutras

LEI NI' 5,25D, D!!;! 9 DE - Art. 4g ,Caberá exclusivamente a entrevistas; publicações periódicas; os servIços deDl> 1967 brasileiros natos li. responsabilidade e 'IV - as emprêsas que tcnh~m por radiodifusão e os serylços noticIosos.

I "Requla a libcrdtule de manijestação a. orientação inteiectual e adminlstra- objeto d agenciamento de notíCIas. Art. 13. Constituem crimes na ex­" aei lJCnSamento e àe fnjormagão." tlva dos serviços de notleias. reporta- Ar!. 99 O pedido de registro con" plOl'acâo. ou utilização dos meios de

. , , gi;IlS. comentários. debates e entrevls. terá us· in;OrT,la:Ü s e sem instruido informação e divulgação oe previstoso Presi::lente da Republlcll. tas, transmitidos pelas emprêsas 'de com os '(lOCll1J1Z1hCS s.;;uin'es:_ nos artigos seguintes.

(PROO llllber que o cengresso Nacional radiodlfU~âo. .' . I - no caso de .jornais ou outros Art. H, Fazer propaganda cia

decr;ta e eu canclono a se"uinte lei: ,§ ~Q', tTI vedado às emprêsas de r,a- publicações periódicas: glle.t'l'a de procesws para sllb\'~rs!io dab Idlodlfusao mantel' contratos de aSSJS- 11.) titulo do jornal ou periódico, se- ordem polltlca e social ou M 'precon-

CAríTULo I . tóncla técnica com cmprêsas ou orga- de da red:tçtio, administração e oficl- ceitcs de raca ou classes.Da LiberdlUle de lI'faníjestação do In~zaçõe~ ~stral1jleir,l1s, ~uer a ,respeito nas impressoras, escl:trcco,ldo, qU!lnto Pena: de 1 a 4 anos :Ie detenção,

Pell"((1ncnto e da. IJljormação cl. Ildmmlstrllçao, quel de orlontação, a estas se são próp.rias 'ou de tercei- . Art. 15. Pulllical' ou :l.\·I:Jlg:tl"o sendo rigorosamente proibido que es- ros, indicando, neste caso, os respectl. a) Ecgl'êdo de Estado, noticia cu

" Art, 1Q 1\:' livre a mmifest:lção do t!lS, por qllalquer forma Oll modalida- vos proprieiários; in!omlllção relativa A prepal'açào daipensamento;: a procll1'a,~o receblmen- de. pretexto uu expediente, mantenham b) nome, idade, residência e prova defesa interna ou externa rio Pais,i to e a düusiio de informaçÕES Ou ou .nomeiem servld01~s ou técnicos de 1111cionalid::uie ê() dlretor Oll redn· desde que o sigilo seja justií!eadojdéias, por qllalqucr meio, e sem, de- que. de forma diretcll ou indireta, te- tor-cIlefe; . como necessário, mediante norma oupendência. de censura, respondendo nham intervenção ou conllecimenl<J da cl nome, idade; residênCIa. e prova recomendação prévia. determinandocada um, nos tênuos da. lei. pelos vida. administrativa. ou dg, orientação de nacionalidade do proprietário; segrêdo, confidência ou ~'e,ll1"\'n::.pusos que cometer. da emprêsa de radiodifusãO.. dl se propriedade de J)essoa. juri· b) noticia ou infol'mn~:J') si~JJo'a.

§ 19 Não serr! tolerada a propa-, § 29_ A vednção do parágl)\fo ante- dica., exemplar do respectivo estatutu de interêsse da segurança nacional,•ganda de guerrn. de processos de sub- rlor nno alcança. a p.arte estritamente ou contrato social e nome, Idade, re' desde que exista, igualmel1f,~, !'ormaversão da ordem politica e social ou técnica ou ar~ista. da programação e ISldêncla ~ prova da nacionalidade' dos ou recomendação prévia d~t~rlninall-de preconeeitos de raça ou classe. 'do aparelhamento da emprêsa. diretores, gerentes c sócios da pesSO!l do. segrêdo, confldi'ncia ou reSPJ'va,

§ 2g O disposto neste artigo l1ão se Ar~, 59 As proibições a,que se rete- juridlca proprietária; . Pena: De 1 (um) a 4 «l'la!!'\', ~nos'ItPl!ca a espetáculOS e dlversôes públi- rem o § 2Q 'do art. 3Q e- o § 19 do II - no caso de. oficinas Impres de detencão.<laS que flcarÍlo sujeitos à censura, na art. 4' llÍlO se aplicam aos casoS de S01'as: Art, 16, Publicar ou 1ivulr;ar no- ,forma da. lei nem 110. vigência. do es- contrato de assistência. técnica, com a) nome, nacionalidade, ido.de e rt>· ticias falsas ou fatos vCl'dadeirostado de sitio, quando o Govêrno po- empn\sas ou organização estrangeira, sidência do gerente e do proprle~ário, truncados ou deturpados, q'.lC pN1VC-derJi. exercer.a. censura sôbre os jor. não superior a seis meses e exclusl- se pessoa. na~u!'al; 'quem:nais ou periódicos e emprésas de ra- vamente referente à fase de instalação b) sede da administração, lugur, rua I - perturbação da ordem públicadiodlfusão e agências notJciosas llasl e inicio de f!lnclonamento do equl!:!",- e número onde fun,.lon.am as oficinas ou alarma s<lClal; .matérias atinente. a'.lS motivos que o mento. máqull1l1s e aparelhamento tec· e denominação destas; Ir1- desconfiança no s\>tema ban­determinaram, como também em rela- nlc05.- . c) exempiar do contrato ou estatuto elÍri? OU abalo de crédito d' Institui­ção aos executores daquela medida. Art, 69 Depende de prévia' aprova- social, se pertencentes a pessoa jU!'l- çiío financeira ou de ClUal'luer cmp\'ê-

Art. 29 E' Iivl'e a publicação e cll'- ção, cio CONTEr.' qualqller contrato dica; SIl. pessoa física ou jurídica.eulação, no território nacional, de .11- que uma emprêSa de radiodifusão pre· III - no caso de em:p~êsas de ra7 Irr - prejuizo ao crédito da Uniill'.vros e de jornais e outros periódicos, tenda fazer com emprêsa ou organi. diodifusão: do Estado, do Distrito Fe:l"l'al uu d:lsalvo se clandestinos (art, 11) ou 7.nçâo estrangeira, que possa, de qual- a) designação da. emissora, sede da Municlplo; -quando atentem contra a moral e os quer forma, 'ferlr o espirlto dos dis- sua, administração e local das Instala· IV - sensivel perturbaçao nn cot~-

bons costllmes. posições dos arts. 39 e 49, sendo tam- ções do es~údio; .cno das mercadorias e 1JS tltulos§ 19 A exploração dos serviços de bém proibidas quaisquer modalIdades b) nome, Idade, residência. e prova itnobiliãl'los no ,mercado (j!1anc~i1'O,

radiodIfusão depende de permissão oU contratuais que de maneira direta ou de nacionalidade do diretor ou reda- Pena: De j (um) a 6 (sp.is) mesesconcessiío federal, na forma da lei. lndireta.assegureln a, emprêsas ou 01'- tor-chefe respo1lslÍ.vel pelos serviços de detenção, quando se I,raiar do

§ 2Q E' livre a exploração de em- ganizações estrangeiras,participação de notícias, reportllgens, comentários, autol' do escrito ou transmissão in-prêsas Que -tenham por objeto o nos lucros brutos ou Iíquldos MS em· ãeQlLtes e entrevIstas; criminada' e multa de 5 (ClllCCIJ a: 10agenciamento de noticias, desde que prêsas jornnlísticllS ou de raC\iodifusão, IV - no caso de emprêsas noticio- (dez)salãrlos-minlmos da r~glão.regIstradas nos têrmos do art. sg. . Art. '19 No exerciclo da liberdade saa: . Parúgrafo único, "Nos ca~:>~ do~ in_

Art, 39 E' vedada a propriedade de de mnnlfestação do pensamento e· de. a) nome. nacionalidade. idade e re- clsos I e n, se o crime é'cu!p~s,,'

emprêsas jornallsticas, sejam pollticas }nformação não é permitido o anon!- sldêncla do gerente e do proPl'letárlo, Pena: Detenção, de 1 (unll a 10Oll slmp\esmente noticiosas, a estran- maio. Será, no entanto, assegurado e se. pessoa, natural;" (dez) salário-mlnimos da J'~gliio,gelros e a sOclcd~des por ações ao por. respeitada o Sigilo quanto às fontes p) sede da. admmistração; Art. 17. Ofender a mor'll pública etador. ou origem de 'informações recebidas ou Cl exemplar do contrato ou es~atuta os bons costumes;

§ 19 Nem estrangeiros nem pessóalo recolllidas por jornalistas, mdio-repôr- social, se pessoa. juridica..' Pena: Det.enção, de 3 (!.têô) me-jurldicas excetuando os parlidos poli. teres ou comcn/.arJstas. ,Parágrafo único. As alterações em ses lt·l (um) anos, e mult.a de_(un11tlcos nacionais, poderão ser sôcios .ou ! ,19 Todo o jornal ou periódico é qua.lquer dessaS declarações ou do- a 20 (vinte) salárlos-mín!mLs 'da r~­pal'ticlpllr de soeledades proprletMias obrigado a c&tampar, no seU cabeçalho, cumentos deverão ser averbadas JlO gliío.di> emprêsns jornalísticas, nem exercer o nome do ,diretor ou reda.tor-cl~efe, registro no prazo de 8 (oltO),' dias. Parágra.fo unlco.. Divulgar, porBóbre elas qualquer tipo de contrôle que deve estar no gôzo dos seus dJrel_ Art, lO, A falta de regIstro das qualquer melo e de forma a. Dtinglrdireto' 011 Indireto. l<Js civis e politicos, bem como indicu declarações exigidas no artigo ante- seus objetivos, anúncios, aviso LU re-

§ 2g A responsabilidade e a. orleIl- lt -sede da administração c do estabe- rior oli de averbação. da alteração, sultado de loteria. não autorizada bemt.ação Intelectual e adminlst.rativa. das leclmento gráfico, onde é Impresso, será punida com ,multa, que terá ~ va- como de jõgo proibido; salvo qllandoemprêsas ,jornalistlcos caberâo, exclu- sob pena de milita diária de, no má- lor de meio a. dois salál'los-mll1lmos a diVUlgação tiver por objetlvo-!nc.slvamente, a brasileiros natos.' sendo xlmo, 'Um salál'io-mínimo da. região, de. região, , qulvooo comprovar ou crlt.lcar_ a falta

. rigorOsamente vedada qualquE;!' moda- nos têl'mos do art, 10. 11 19 a sentença. que Impuser a de representação por parte das Bulo-lldade de COl1trato de assistência tec- § 29' Ficará sujeito à apreensão pela m~lta fixará. p!azo, não lnferior a 20 rU!ades responsáveis;nlca com emprêsas ou organizações es_ autoridade policial l<Jdo o impresso, dias, para registro ou alt,~raç/ío dastrangeíras, que lhes faculte. sob qual- que, por qualquer meío, clt'cular ou fôr declarações., Pena: Detenção de 1 (um' a 3quer 'pretexto ou ml1.ueira, ter particl': exibido em publico sem ,~5tampar o li, 29 A muHa se:-lÍ. . llmlnal:I11cntc (três) meses, ou multa de 1 (um} apação direia, Indireta ou sub·reptieia, nome do autor e editor, bem como_a' apltcada. pela. autondade judiCIária., fi (cinco) SaláriOs-minimos tia região,por intermédio de Pl'OPOStos ou cm- indicação da oficina onde foi impres~. c,?brada ~or pro'º!lSso execu.t,ivo; me· Art, lS. Obter ou procurar {lbwrpregados, na administração p na ori_ sede da. mesma e data da Imp}·e,s~o. di~te açao do Mmistérlo Pú,)li~o de- para si ou para outrem, favo~, dl­cnta<;áo da eOlprêsa jurnali~':ca. 11 3g Os programas de notlClilrlo, poIS que, marcado pelo ~nl~, nao fôr nheiro ou outra vantàgem pa.la llfJO

~ sq A s~cledade (\\12 rxulorar cm- ['cportagens, eomentários. debates e en- cumprido o dcs,pacho. '_ fazer 011 impedir que se faça ~ubli~ _prêsa jorna.llst.ica poder{t tcr fo:ma tl'evistas, nas emtSSôras -de radiodltu- 11 39 Se o l'eglstro ou alteraçãCl nao

lc~~ã~. tmnsF.tíssão ou dlsLrlbuicao de .

c!yll ou comeroial, re~peitQdas as res- são, deverão enunciar; no pl'incipio I! tl!,r cf.~~:Vllod.o no, prazo rc..ferldo B?._l'iotllllIlSt

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1618 25 DIÁRIO DO CONGRESSO NACWNAL (~ão I)__ 9:!=..Abril de 1967

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Têrça~féjra 25 DIÁRIO, DO, CONGRESSO NAClmlAl (Seção I) Abril o'e 1967 1919=~"""""'''''''''''''=-==''''''""=,=~=="""'====""""""""....~"""""',.;,."",,;;,,,,,,,,,,,,,,,;,,--====-=="""""'==="'''''''''''''''''''''''=

horas, maneJará citar o responSável to, caso em que responderá como ~l f 39' Declarado inidôneo o l'Irimel- J 1.' Ao despac1Jar a denúncia óu;pela. emprêsll. "que ~xJllol'1\ nleio de autor qu~m ,a tfver reproduzido; 11'0 respoJ.1sáveI, pode ,o ofendido fxer- queixa, o juiz detcrmil1ará li< Cltaçu,c'nformação e divulgação para:<lue, em ,Ir - quando o 'autor, estiver au cllr a açao penal contr~ o que 111e .su· do reu para que apresente defesa pré­igual prazo-,- diga razões Jlor que não sente do Pais, ou não tiver jdoneldll.- ceder nessa responsabilidade, ·na 01'- via no prazo de c1ncc dias.o publicou ou trlUlsmUiu. de para responder pelo cnme: dem dos incisos dos artigos anteriDo J 2.9 Náosendo o réu encontrado

§ 49 Nas 24 horas seguintes, c julz'· 1'es, caso a respeito deste nôvo res- será citado por edital com o pra7.o depxo!ermí a. slta dec:siio tenha o, I·<'S-. J a) 10 dll'e~Ódju redator-c!tefe do. ponsável não se haja alegado ou pro- quinze dias. DecolTldo tlsse prazo li opous:ívelatendJelo ou ruio à intimação. °bna ou ~ co; ou vido falta de idoneidade. qUinqUênlo para a defesa ,prévia, sem

~ 59 A ordem judioial de publíca- ) o ditet{lr ou redat0"r registrado . § 4,9 Aquêl~ que, nos termos do pa- que o rêu' haja contestado.a denOn-çno ou t~ausmissão será. feita sob pena ft.acgrdo com °d art. 9., Inclso lIr, 1,'agr~o a!1tel'lo~, suceder aG responsá-I eia ou queIxá, o juiZ o declarará rcvelde multa, que poderá ser aumentada cl" a, .' no tC1l1!Xl e programa de not!- ,vel, ficara sujeito a um terço das pe- e lhe nomeará defensar datlvo, a quempelo juiz .até ao dóbro: teas• jepo\aj;e~f' COrel1tár;~S, deba- nas comJnadas para o crime. Ficará, se dará vista. dos autos l~nra' ofere~el'

a) de Cr$ .lo.UOO (dez inU cruz2i- s ~u. en I'eV)S 'l.Is.r~tnl Idos por entretanto, Isento de pena se pro\'ar def~sa prévia: - .emissOl as de rad,lodlfusao; .'- que não eoncol're~ para o crime. com § 3.9 Na defesa prévia, devem ser

tosl por dia de atl'llSO na publicação, d IriI -I ~e ~_r~spon~,vel, nos tert

mos negligência, imper1CIl1 ou' imprudência. llr"'üldl1ll as '"re1lminares cabl\'eisnoB casos de jornal e ag.ências de no- o nc 80 a!l""rlOr. es..ver ausen e do . .. ~. ... _ ' •ticillS. e 110 ele emISsora. de radiodifu~ Pais ou não tiver idoneidade para res- seçÃo n bem como a ex~cllçao da verdadl',são, se o programa tór diluiu; pondel' pelo crlme' , apr~entanClo-se, Jg1lalmente,. n Judl-

'h) equivalente a Cr$ 10.000 (dg>: '. . Da A<;da Pen(tl- eaç,\o das provas a serem prOttuzlclas.11:11 L'l'U~.eil'os) por dia de intervalo cn- /) o g~l'en.te OU o proprietário das ,Art. 4ll. Ação pen,al ser~ promo- ',~! -4:.~ .'NOSáPI'OC~d!'sOS por .ação penalire as edições ou programas. no casO o lcmas lmpressortts no caso de jol'- vida:' ..,1' vaull ser OUV) 9 a segUIr o Minls-de Jmpresso oU progmma náCJ 'diário. ll.11is ou peliódicos; ou - , . I _ rios crimes de que 'tratam os térjo Público, . .

~ 119 Tratando-se de emissora de ,~) o diretor ou o ,p~oprletá:rio da arts. 20'a 22:' Art. 44. O J~iz ,pOde j';ceber' ouramodifUsão, -a. sentença do ;Juiz deci- es,nç~o emlswm de. S~l'V1ÇOS de radio- a) Pelo, Ministério PÚblleo: median_jtejeitM a .denlincla ou Juelxa. !lPO~ 110dirá do l'esponslÍvei' pelo custo da dlfusao. , " , tel:equlsição do Ministro da Justiça, dE'.fesa preVia, .e. nos mimes de aç:ão,t1'àJ1Mlissão e fL",ará o preço desta. IV - U5 d)~ll'lbUldores' .011." vende- IlO caso do n.9 l, do art., 20, bem co- penal prlv~~Q, c.I!1 seguIda à promoçM

~ 79 Da decIsão proferida pel:> juiz d.0res da publicação lllcltít 011 clandes- mo nos casos em que o ofendido fóz' elo Minlsteno Publl~., .caberá apelação sem. efeito suspensivo. tU1~. ou da qUal !lão const~1' a indl- Ministro de .Estado: ~ L" A denúnci.a ou queIxa sera .l'e-

ca~ao ~o ll~tor. editor, ou ~flclna on, b) pelo .Ministério Publico. medlan- jeHada quanC!.0 nuo l1~uver justa C-lIU-"bli~:';D ~ure~~~ã~~~rare~~o~;;~ tl\ 01' ~"10 leita. r: hnpl·essao. . , tereprcsentacão do ofendido" nos ca- sa para a ,açao penal, bem como IlOSquando couber. CQnr.tltui crime- autél- § 1: ,s'e o escn!o, fi, trlLnslIÚSSão ou sos dos ns. li e IrI, do art.' 23; casos previstos no ,art. 43, do C6tlI~o

fi, nol;c,a. forem d1VUlgado~"sem a in- c) por qtwixa do ofendido, ou de de pr~cessG penal.. .m)mo e sujeitít o respon~áVE'l aO dõbl'o dlcaçao do seu autor, aquele que nos quem tenha qualidade pca ropresen- ~ 2:' C?Utra a declsao que 1'ej~ltarda pena comInada à Infra<;ão. iêrmos do art. 28,. U 1.9 e ..2.9 rtlr h~-Io; '. . a. den~lCI11. ou queixa, cabe recurso de

R 9,9 A resposUtcuja divulgação 11ãO 'Considerado co11\o tal. ;lJodel'á ,nomeá- 'd) pelo_ cônjuge, ascendente OU ir. apelaçao.e, co,!-tra a q!18 receb~-]n. l'e~houver obedecido ao disposto nesta lei, 1,0-, jun:,!!.ndo o 1'e.!,5Pectlvo origll1al e o. mão, indistintamente, quando se tl'a~Ic~rso em sentido est~Jto 5e1l1 SU5,>ien-.C cDmlderada InexIstenre. d"clal'l\:;~o ,lo nutor assumlndo a res- tar de crime contra a memória de 11.1- sao do C11rso do p'roc"sso. ._. Al't, 32, Reformaela a declóào do pOhSa~llJclade, ,guém o'u contra pessoa que ten.la'fs- J\rt. ~5. RecebIda ',dl'!1úÍ1cla, ojUiz em instância. superior, a el11prê- ,§ 2:: O dispos!Q neste artigo se l11cldo antes da. queixa.; . jJIÚZ_ deslgl~al'á data para a npresen­lO. que tivel' cumprido a ordem Ju- apl1c... Ir _ nos demais crimes por denlÍn. laça0 do reu em juizo e marcará,' d!'s­diclal de publJcação ou t.ránsrnlssão da. a) nas emPli!sas de radiodifusão', ela do Mírilstério Públlco. de logo, dIa c hora -para 9. aUd'''''.'~llI.Tespo.1a ou retificação tert\ ação c.."e-. bl l1as azêndas noticiosas. 1-1.9 Nos casos do mciso l, aIlnea de Instruçã.o e julgamen~o, obsena-cutlva. para haver da autor da respos- , • ~.9 A )'ndicaça-o do a:ll'-~, nos "r~ c, se' o Mln,lstério PúbIlco não npre- dos os segumtes precelt-os.ta o custo de sua. publicação, de acor- ... ....... tedo com n. tabela de" preços para os mos do § 1,9, não pr~judlca s. respon- sentar denuncIa dentro de 10 dias. o l' - ,se o réu não comparecer paraI;CUS serviços do divulgação. sabilldade .do redator de seção, dire- ofendido poderá apresentar qUEixas. Ia. qualifIcação, o juiz eonslderá-Io-R

Art. 34. Será negada a publlcação tcr ou redalor-chere, 011 do editor, § 29 Sob pena de nulidade. é obri- Ircycl e.lhe nomeará defensor dativo.'cu tl'ansmissâo lfa re~posta ou' retl- ,produtor ou diretor. ,gatórja a intervenção do Ministério Se o reu comparecer e não th'er ad­flca~úo: .. ~ 4.9 Sem'Dre oue o responsável go- Público.. em todos os 'proeéssos por vogado constituido 110S aulos, o jUiZ

1 _ Quanelo não l.iver relação COI11 zar de imunidade ,a Parte ofendida abuso de liberdade de imprensa, aln- podel'á nomear-lhe defensor. Em umos fatos referidos na pUblicação GU poderá promover a ação contra o res· da que. pri,:a~os.. , " e outro caso, bastará a presença dotransmissão a qUe pretende res- ponsável sucessivo, na ordem dos ln- ~ 3,Ç.A: queixa pode se~ aditada., pelo advo~ado 011 defensor do réU, )IOS au w

ponder; ei80s ,~êste artigo. M;mlsteno Público, no prazo. de 10 tos da. instrução; ,n _ quando contiwr expressões J 5.9 Nos casos de responsablllda.- dIas. '. - TI - na audiência serão ouvidas as

calunIosas, difmlia.tÓrlas ou' Injuriosas de por ..culpa previ~tos no art.. 37, lIe Art.: 41. A prescriçã~ da: ação penal testemunhas de acusa~ão c, em 56­eôbl'e o jornal, periódico. emissora. ou a \'lena máxima pnvRtJv9. da' IIber- nos crllnes definidos nesta lei, ocorre- guida, as de defesa, mal'cahelo-se no~agencia de. noticIas em que houve a dade fôr de 1 (um) MO, o juiz po- l'á 2 anos.a~õs a d.ata ela 'publlcaçAo "<lS !lueliências, se necessário;' em pra~publicação' ou translll!llSão que lhe deu derlÍ. IlJ)Ilcar sÕ!I1mte a pena pe- ou t,r~nsmlssao. ineJ'lmlnada, e a con- Ilo nunca. Inferior a, alto dias;motivos, a&sim como sôbre os seus cuniál'ia. .~' 'denaç-ao, l!0 dobro do pr~o em que lU - poderá, o l'éu requerer ao juizrsspol1Slíviols, ou terceiros; Art: 38'.. São T-"'sponsâ.véls pelos fór :fixada.. ~ - . quê seja. interrogado. devendo, nesse \,-:ru' _ qUlllldo 'Versar sobre atos ou cI'l!ne. comef.idos no exel'Cicio da. 11- § 19 0_dll'ei;o de queIXa ou de re- e.l\sQ, ser 1'le ouvido a:ntes de inqulrl-

publicações oflelals, e,xcet-o se' a l'etl- berdade de l1lal1lfesl.a~.iio de pensa- prese~taçao pl'ese~everá, se não 1ôr d.as as testemunhas;:ficação partir de autoridade' pública; mento e 111' i11formal;áo através da exerCido dentro de 3 meses da data IV - encerrada a lnstrucão, a\ltor

IV _ ,quando se referir a t"rccirOs, Rlt,êncla noticlosa, lmcessivamente. , da publicaÇão ou tra~sn1Íssão, , réu t.erão, sucesslvamenti ô l>ra2;O,em eonCliçôes que criem para êstes I - o autor da noticia transmitida § 2.9 O pra.:<o refendo no parâgnt- de três dia., para oferecerem alega-igual direito de reSjJosta; (al'L 2B, §. 2."), sendo pessoa idônea fo alllerlor ser~· Interrompido: "ões escritas.- V _ quanclo tiver por objete criil- e residente no -P~ls: ,u) ~elo requel'lluento judIcial de .pu- P.arágrafo único. Se o réu não ti-ca llterárla, teatral, arHstlca. clenti. Ir - o r:el'ente OU pl'opriM<irlo' de b.Il~a<;ao dn. resposta ou pedido de l'C- ·ver apresentado defesa prév;n, apesarfica ou desportIva. salvo se estlt con- altenclil. noticiosa, quando o autO!.' es- tifloaçllo, e até que êste s~Ja Indefe- de citado, o juiz o considerará revel e'tiver calUnia. difamação ou injúria. tiver ausente do Pais ou não fJver rido oU efeUv~mente ~t.ell.dldo;. lhe darâ defensor dal.lvo, a quem se

Art. 35. A publicação ou transínis- idoneidade para responder'pelo crime. •b) pelo pedl~o judIcial de declara- abrirá o pl'llZO de cinco diis pm:a!>lio da resposta ou Pedido de ·I·etlfl- f I,O O gerente ou proPl'ietárlo da çao de, ini.doneldade do l'esponsayel, eontestítr, a denúncia ou queixa.caçào. n!ío prejudicará as açô:'s do ar:í'ncia not.lciosa poderá nomear o até o seu Julgamento. Art•. 46. Demonstrada a necesida­ofendido ,para pl'OlUoyer a responsabl-. autor -da transmismo incriminada. § 3.9 No caso de periódicos que não I'de de cert.idôes de ·repa.rtiçÕes púbIl­lJdade pénal e civil. . lunt-ando, a declaração dêste. assumin- indiquem data, o· prazo refel'ld!. nes- ca,s ou autárquicas e a de quaisquer

~ do a resPollsabilielade peja mesma. te artigo começara a. correr do úlU- exames. o juiz requlsitllrá' aquelas .el\.rc. 3U. À resposta do acUsaelo oU Neste caso, a acíl.o pl'05segu!rá contra mo dia do mes ou Qutro jleriodo 1\ determinará êstes, mediante :fixaÇào

ofendido será tambl'm traJ'..scrlta ou o autor nomeado, salvo se estiver au- que correspondel' n publicação. de prazos para o' cUn1'primento' daeálvulgad:: el,11 pelo mc\!os um dos jor- sente do Pnis ou fôr declarado lnldõ- SE"ÃO m 'respectivas dilig@nclas.,nair.•.pcn.6d1cos ou veIculos de radlo- 1100. "ara rC"!londer tlelo cri~e. . • _ § 1,9 Se dentro do pr-llzo não filrdl~usa3 que 110uverem divulgado a pu- § .2." Apllca-se a êst.e artigo o tlls- .00 Prnccsso Pen.al atendida. sem motivo justo. a. requl-bllcaçao .motlvadora,_ preferentemente 1)osto no § 4,9" do art. 37. . .' slção do juIz, Imporá (lste a multae de maior clrculaçao ou expl'e.ss!io. Art. 3D, Cilberá ao"ofendJdo, caso Art. 42..•LUgar do dehto. para.. ~ do Cr$ 10.000 (dez lnU cruzeiros) a~esta b!pótes~. a· despesa conexa por o deseJe. mediante a]Jresent~fto de ~i~~r~~aç:ou~: c~np~~nJJ~ ~~rr~~_lcr$ 100,000 (cem mil cruzeírosl aoconta· do ól'gao respon5ávei pela pu~. doomnentos ou testemu11!las mt'rece- 'j alq -e iócft . l'l jfunc!onãriO responsáve,l e suspenderAbIlcação original, cGb1'ã\'eJ por via exe" doras' de fé fazer prova da falta d"solod orn t 'diO\1. Pder cO'1 ei 0.\.0 0- a marcha.-do processo até que em nô-cutlva .- -, " d d' 1 ' -, ca o es u o o perm s8 Olll 1'10 ou' . j id Ldão

, • CAPlTUL~ v Idouel a e, Quer ~Orlll. quer fmaneei- con~e&<i(ln,l1io dG serviço de I'lldlodi- vo prllzo se a .fornec a a CC!' I oura, dos ~pSPansávelS pelos ~rlmes pre- fusão, bem como.o da administração ,se. efetue a_ dlllgeJ.1ch:z; .Aos usponsà-

I Da. RCZ]JOnsílbilidade Penal vistos n.sfa lei. na ~rd~m e nos ~as08 principal ela agência noticIosa. _ Ivms pela nao reahzaçao desta ultima,a que se referem os IllC1S0S e pal'agra- ,será apllcada a. multa. de Cr$ ., ...•

SEÇÃO r '. fo, dos artir.:os Il.nterfores, Parágrafo único. Apllca-se aos cri- 110.000 (dez mil cruzeiros) a. Cr$ ....D ,.,.1' ls j .1." Esta urova. que pode ser eon- mes de imprensa ,o disposto no al'U- 100.000 (cem, mil cruzeiros). A apll-

03 Re"poll ..U e d\l7,;c1a "perante oualquerduiz criminal. go 85, do Cõdlgo de PI'ocesso 'Penal.. caçiio das. muItas ac!ma referidas nãoArt. 37. Si\o responsáveis pelos cri- será [pfh t1111 nrt'cesso sllmal'l~simo, Art. 43, A denúncll\ ou queixa se- exclui a responsabilldade por crime

nles comet.idos através ,dn imprcnsa e com 11. intimacão dos responsáveis. rá instl1lida com exemplar do jt)rnaJ funcional. -.das nnlssoras de rndlodifus!lo, sucessl- clÍja idoneidade, se pretender negar, oú periódico ,e !!boelecerá. ao disposto § 2,ÇVetalo,vumente: l'm·~. l''ll "ma p,'clJ/ll1ciR. ou no má- no .art. 41 do Codlgo de Proct'sso ~e- § 3.9 A requisição de certidões e ele-

. ; ~ 1l(lmO, em tri'~, serem os fatos a:rglll- nal, cont.endo a Indicação das proval termlnacáo de exames ou dlllgl'nclns.1 -'o autor do €scnto. ou tral1l!mis- jdos., nrovndos e eonl~gtados. . que o autor pretendia produzir. Se n serão feitas no despacl1G de reoebl-

euo ,Jncr!mlnada (art. 28. e. f l.~l'f' § 2.9 o juiz decidirá. na audiência Infração )Jtonàl tiver sido praticada imento da denlineia ou qu!?!Xa.sendo p"~BOa Idônea e reSIdente nOlem quP.n. provn houver 1'1i1o cO!1cluldR a'través -de radiodifusão, a denúncia, Art. 47. Cnbel'li llnl'l"!~ão, com efel­Pais. salvo· tratando-sc de repro- e de sua. decisão cabe sõmente· re- "'I r"·ph" ....1"1 j'i~tl'l,jd'l c~", a :noti· ,to m1s1Jenslvo, contra a senlença q\!§..duç/ío feiiA sem o eeu CQnsentlmen-1curso sem efeito suspensivo, " ..tloaçâo de'llue frata o'art. ~7,,' Icondenar OU absolver o'rêu.

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Page 16: R~E P Ú í CONGRESSO I - imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25ABR1967.pdf · Montenegro Dnarte "Bernardo Cabral ... DI'ARIO DO CONGRESSq NACIONAL sr;.çAo,

"520 T l;r~l'l-fejrll !25~ :;;:::::Se:"

,~br!' do 1967

, .Ar~, 48. Em tudo que não é regu-I vezes as importâncias referidas no' ";J1 CAP!:roLO VU I 6,~ Nos casos de impressos que>'.IIIdo por norma. especial desla lei, f) arLigo ai.terior, se resulta de ato' Di,.posíF'ÕCS Gerais olend -a Inor~1 e ~ b h~ tuf,?ódlgO Penal e o C"dlgo de Processo I culposo de algUmas das pessoas refe- • , a .u ~ vS ons ~S me.~.SOanal se aplJcam :\ responsabilidactC\ rldas no art. 50. . Art. 58. -As empr~sas permlsslom\- poderão os Juizes de Menores de oílcio

enn.J, à açáo penll1 e ao processo 6 Art. 53. No arbitramento da Inde- tias, ou c0!lcesslonár.!as de serviços de ou Inedlante provocação do Mlnisté-l' I radlOdilu"a "ever' rio Público, determinar a sua apre-JUlgamento dos cr mes de que trata, nlzação ou reparação do dano moral, "o u ao conservar em

_e$t./l leI. Io juiz terá em conta, notadamente: seus ~rqUlvos, pelo prazo de 60 dias, ensão Imediata. para impedir sua ctr-CAPituLO VI I _ a intensidade do sofrimento do e devldan,lente autenticados os textos culação,

, ,. I ofendido,' a gravidade, a. natureza e dos seus programas, inclusive notl- Art. 62,' No caso de reincidência daDa Respollsabllidade CIVil , 'repercussào da ofensa e a posição 50- ciosos. Infração prevista. no art. 61, IncIso n,

Art. 49. Aquêle que no excrclclo dai elal e política. do ofendido; § 1.9 Os programas de_debates, en- praUcada pelo mesmo jornal ou pe-liberdade de manifentaoiio de pensa- 'I II _ a intensidade do dolo ou o trevlstas ou out~0s. que nao co~respon_rlódlco. pela mesma emprêsa, ou pol"mento e de informa~üo: com dolo ou i '7au da culpa. do responsável•. sua. sl- da?] a textos, prevIamente escntos, de- ~~~ó~~~~~u;~::~~ ~;;:~~t;:;:~~Culpa, vIola direito, ou causa prejUlzo I luação econômica e sua condenação jelllo ser aglavados e conservados pe- sÍlvel, o juiz. nlém da apreensão re­.. outrem, lica obrigado a reparar' U1uerlor cm ação criminal OU civel otfàazo, a con,tar da data da trans- guIada no art. 61, poderõ, determ111lU'

I _ os danos morais e materi~ls fundada em abuso no exercicio da li- ~ s, o. de 24 dias, no c~s.o de perm,ls- a suspen~ão dll impressão. circularão110R ca~o~ previstos no art. 16. ns. 11 berdade de manifestação do pensa- slOnllrla o~ concessionarm-de emlS- ou distribuição do ,10maI ou perl6r1lco.tl IV. no arto 18 e lia calúnia, dl!a- Inento e informação: sora ?e ate 1 kw, e de 34 dias, nosnJarão ou injúrias,' lU - a retratação espontãnea c ca- dem~l.;' caso~. -- § 1.9 A ordcm de suspensão sera._li _ os uanos materiais, nos de- balo antes da propositura da ação pe- t. ~;' O dlSpos~o no parág!'afo an- submel.lda ao juiz competent'l. den-

anais Cll.SOS. \ llal ou clvel, a pUblicação ou trans- tellor. aplica-se as transmlssoes com- tro de 48 (Quarenta e oito) horas, com11 11' Nos cu':os de cnlun'la e d'll""- I missão da resposta. ou pedidos de rc- pulsô,rJamente estatuldas em lei., a jusUflcação da medida.

~ ~ § 3 Q Dentro d f § 29 :filão srndo cumprida. pelo res-mação, 11 jlrovn da verdade, desde que tlficação, nos prazos previstos na lei t·. ?S, p'r~os ,re, erldos "onsá'lel li suspensão determilladltnrlmlssível na .lorma dos arts. 20 e 21 e independentemente de intervenção nes e artigo. o Mll1lstel'lo Publico ou v Iexcepclol1acla 110 prazo da contestaçao' jUdicial, e a. extensão da l'eparação qualque~ inte.l'~ssado podem notificar ~;~~s~~~rasê~eo~~~~:K~ci:sdam:r~~~~'~J!clllirú fi responsabilidade civil, salv~ por êssc meio omitida pelo ofendido. a ~ermlSsionalla ou, cOllc~sslonfirla, InclusIve mediante Il. apreensão su­fie o fato imputado, embora verdadel- Art.. 54. A inde~lza'!iio do dano ma- Jll.dlclal ou, extr~judiclaln.'ente! para eesstva das suas edi~ões postcTloresru, diz respeito a vicIa privada do teriaL tem por fmalldade restituir o nao destrUi! os tex~s ou glavaçoçs do consideradas para, efeitos l>gals,ofendido e a divulgação não 101 mo- prejudicado ao estado anterior. prograllla 9ll.e especlfJcar. Neste caso. como clandestinas,Uvnrl11 em razüo de Interêsse púbitco. Mt, 55. A parte vencida responde su~ ~estr~l1çao ~epender~ de préyla § 3~ Ele houver l'ecurso e ~(e fôr

§ ~.... Se 11 violação de direito ou pelos honorários do advogado da par- au orlzaçao do jUiZ -da açao q~e, vier provido, será levantada a ordem deCJ prejulzo (Jcona mediante pUblleação te vencedora, desde logo fixados na fi ser proposta, ou caso esta !,no seja suspensoo e sustada a aplicação dasou tIRnsmissão em jornal, periódiCO, própria sentença, bem como pelas proposta 1105 plazos de decadenc!a es- medlilas adotadas para assegurá-la.{lU serviço de radiodifUsão, ou de cusias. judiciais. tabelecldos ':la, lei;, ~elo juiz crimmal, a § 49 Trsnsltada em julgado 11 senoagência nollciosa, responde pela re- Art. 56. A ação para haver inde-' ~,ue a permISSIO~lIr!a. ou conC~S150nl\- ten~a, serão observadas as setl'Jintespartição do dano a pessoa na~U1'fll ou nl7.ação por dano moral poderá ser Ia pedir Autorizaçao. normas:juridlca que explora o mcio de intor- exercida separadamente da !U;ão pa- Art. ,5~. As permisslonarlas !! con- til l'econhecendo a sentenç:l finallllfl,ão ou divulgação (art. 50). I'll haver ,'eparação do dano material, c~sslolláfjllS de .serviços de racllOdJfu- a ocorréncia dos fatos que justWcsm

li ~" Se ti víola"ào ocorre medlan- e sob pena de decadência deverá. ser SR.O ~ontlnuam sujel!as às p~nalidades a suspensão. serão extintos oS l'rr,is­te pUlJlicaçiio de impresso não perl6- proposta llentro~de 3 meses da data pleVIS~lIS na leglslaçao espccml sôbre a tros da marca comercial e de deno­qico, mo,ponde pela. reparação do da. publlcação ou transmissão que lhe m~éiIa60 Tê 1" tr mlnar.lio da. emnrf'sa. edltõra e dodano: der causa. . r., .. m I~e e,a: a;!a no Bra- jornal ou periódIco em questílo, bem

Parágrafo -único. O exerclcio da sl1 os JO~nalS, pel'lodlcos, hvros e ou- como os rCl(istros a nue se refere o01 o nulor do escrito, se nêle ludl- lição civel independe de ação penal. tros qUlllsquer impressos que se pu- art. g9 desti! Lei. mediante mandado

vacto; ou Hentada esta se a defesa se baseia bllcarem no estrangeiro. de cancelamento expedido }::"10 Juizb J II pcssoa natural ou jUrldlcn que na exceção dá. verdade e se trata de § l.? q disp.osto nes~e artigo não da execução:

explOla a oficina Impressora, se do hipótese em que ela é admitida. como se aplica aos lmpr~ssos que ,contive- lil não reconhecendo a senl~nna:Impresso não consta o nome do autor. excludente da responsabilidade civil rem algumas dllS mfraçôes previstas final os fatos ~Ue justlílcam a su~-

Art. 50. A empresa que explora o ou em outro fundamento cuja decisão nos arts. 15 e 16. os ~~ais poderão pensão. a medida será levantaf.a. fl­JI1clo ele informação ou divulgação te- no juizo criminal faz causa julgada. ter a ~ua ent;ada p~01blda no Pais, cando a TTnião ou o Estado obri!,:lldorá ação regressiva para haver do lIU- no civil, o juiz determinará a Instru- por pel'lo~o ate de dOIS a.nos, medlan- 11 repara~ão das perdas e danos, apu':,tar do escrito. ·transmissão ou noU- ção do processo _civel até onde possa te. portaria do J?lz de Direito ou do l'ados em ação própria.

_':In, ou do responsável por sua. dlvul- prossegUir, Independentemente da. Mmistro ~a Justiça e Negócios Inte- Art, 63, Nos ca~os dos indsos In'~'rf,º. fi. Indenização que pagnr em decisão an ação penal. rlores, aplICando-se neste caso os pa- e TI do art. 61. quando a ~ltu2rãovIrtude da responsabUldade prevista Art. 57. A petlção Inicial da ação I'ágl'afos do art. 63. Teclamar ur~ência. a apreensão ]1\'-llesta. le1. para. haver reparação de dano moral § 2.9 Aquele que vender, expuscr 11 derá ser defermlnlldil. Indepenfll'nte-

Art. &1. A responsabllidade civil cio deverá ser lnstruida com o exemplar do v.enda ou ~Istrlbuír jornais, periódicos, mente de mandado judlrlal, pelo 1Hi­jornallsLa proflsslonal que concorre jornal ou periódico llue tiver publi- livros ou Impressos cuja entrada no DIstro da Jusflça e Negórlos Intrl'lo-para o dano por neghgêncla, lmperlcla cado o escrilo ou noticia ou com a Pais tenha sido proibida na. forma res. - ...OU imprudência, é limitada, em cadn notificação feita, nõs têilnos do ar- do parágrafo anterior, além da perda § 1~ . Nfl caso dêsle artigo. dentro(!scrito; t,ransmlssão ou noticia: tlgo 53, § 3,9 li; emprêsa de radlodlfu- dos mesmos, incorrera em multa de do prazo, de cinco dias, contar1os da

I _ n 2 salárlos-minimos da região, são, e deverá desde logo indicar as até Cr$ 10,000 por exemplar apreen- apreensão; o Ministro da Justiça.!:lo caso de publicação ou transmissão provas e as dlllgênclas que o autor dido, a qual será imposta. pelo jUiz submeterá 'o seu a'lo à aprovação elode notlcin fnlsa, ou divulgação de fa- julgar ne'eessárias, arrolar testemu- cOIl!,pctente. à vista d~ auto de apre- TrlbuflRl Fedem1 àe Recursos. just!­1:0 vcrdflcJclro truncado ou deturpa- nhas e ser acompanhada da. prova ensao. Antes da declsao, ouvira o JUiz ficando a necessidade da medida e a(lo (art. 16, 115. II e IV): rlocumental em que se fundar o pe- o acusado, no prazo de 48 horas. urgência em ser tomada e Inqtruln-

n _ a cinco snlários-minlmos da dido. . § 3.9 Estão exeluldns do disposto do a sua renresentaçãfl com tlm:região, nos casos de pUblicnção--ou § l.? A 'petição Inicial será apre- nos §§ 1.9 e 2.9 dêste artigo as publl- ""em\llar d olmpresso (júe lhe ueutransmissão que ofenda. a. dignidade sentada em duas vias. Com a primel- cações cientificas, técnicas, Culturais eICAliFa., •cu decôro de alguém; ra e os documentos que a acompanha- artlsticns, ~ 2~ O Ministro relator ouvh'á o

nr _ a 10 sllllirios-mlnimos da rem será formado processo, e a citação Art. 61. Estão sujeitos á apreen_'responsável pelo imnreSl'o no prllzoregláo, nos casos de imputação de fato iniciai será feita mediante a entrega são os impressos que: <le cinco dias, e a se~uir submeterá.ofensivo à reputação de alguém; da segunda. via. I - contiverem props.,,',mda. de (I 1"'oce~so a ,lu1o:amento na lJr'meira.

IV _ a 20 saJários-minimos da re- § 2.9 O juiz despachará a petição guerra ou de preconceitos de raça ou sessão do Tribunal Federal Tlecur-glão, nos casos de falsa imputação o.e inicial no prazo de 24 horas, e o on- de classe, bem como os que promove- SOq. 'crime a aiguém. ou de imputação ele elal terá igual prazo para certIfIcar rem Incitamento á subversão da 01'- ~ 3

qSe o' Tribunal Federal d" Re-

crime verdadeiro, nos casos em que o cumprImento do mandato de cl- dem politlca e social. ' cursos julgar O~ll) a apreensão foili. lei não admite a exceção da ver- tação. TI - ofenderem a moral pública nevai, ou que fia0 ftc,aram t1rúvadaudade (art. 49, § 1.9'. § 3.9 Na contestação, apresentada e os bons e,'srurnes. a slla neces<;darie e urr,~nela. OTd"­'Parfnllrll.fo único. Consideram-se no prazo de 5 (cinco) dias, o réu § 1.9 A apreensão prevista neste ar. narl! a devolueã"l dos imllr~;:;:os e.!ornaJls~as profissionais, para os <!xel'cerá 1\ exceção da verdade, se fôr tlgo será feita por ordem judicJoJ a 'endo poss'!vel. !b:arlÍ 1I~ nerd~s e lIa­efeitos dêsle artigo: o caso, Indicará as provas e dl1ig@n- pedido do Ministério Públlco, que o nos nu~ a unioo deverá pasnr em

_ aI os jornallstas lll'e mantém re- clas que julgar necessárias e arrola- fundament§i'Íl e o InstrUIrá com a re- C"~~~NIlI''''ela,]lIeões de emprêgo com a emprêsa que rá as testemunhas. A contestação, se- presentação da autoridade se houver § 4~ 8~ no prAZO prc"lsto 1'0 fi 19IXlIplorn o melo de Informação OU di- rã acompanhada da prova documen- e (I exemplar do Impresso incr1ml: o Ministro dn y1L~t!1'1l não l!unmpteryuJgnrJ\o 011 que prodllZ programas de tal que pretende produzir. nado. o sC't, ato ao Tl'lbunal FederIJ de ne-radlodiíusão; t 4,9 Contestada a ação, o processo § 2,9 O juiz ouvirá, no prazo de 2~ "lIr~os. o inleressado nflderá pediT liO

I 11) os que, embora sem relação de t,crá o ritC' previsto no art. 685 do CÓ- (vinte e quatl'o> horas o responsável ~1~UD8l Federal.de p.enursoa l1; Ub.!'­flmprêgo, produzem regularmente al'- digo de Processo Civil. pela publicação ou distribuição do in- larno 1'1'1 imnris"o e a Indenl7,ll.;.'~"1,lgoS 011 programas publicados ou § 5.9 Na ação para haver repara- gresso, remetendo-lhe cópia do pedido, por perdas p (1I110S. O)lvido!, '.-.

lw'ansmitidos; ção de dano moral sàmente será ad- ou representarão' . ITllslro dn .Tusttoa, em cmco dIa' fl

§ "9 F' dA' nToreSso seT" 1ult'alln na pr'm""l\,I O) o redator, o diretor ou redator- mítida reconvenção de IgUal ação, .•. lU o esse pr,!1zo, com n res- ~e~sii., do Tl'lbunal Federat de Re-"llefe do jornal ou periódico; o editor § 6.? Da sentença do juiz caberà posta ou sem ela, serao os autos con- Cllrsns

'lJu produtor de Jlrograma e o diretor agravo de petição, que sàmente serà clusos e, dent~o, de 24 (vinil' e qua-I Art: 64, l'oderli a autoridade .1u­i 1:'jlferldo na letra Õ, n.9 IIL do aro. admitido! mediante comprovação do tro) lçl0ms, o JUIZ dará 11 sua declslio. ;1iv'a1 competente, depende,ttdo dll. I1R-

tlgo 9.9 do permissionário on coneel- depósito, pelo agrnvanle, de quantia . § 4 N,! ca"o d~ deferimento ele oe- turel'.R do ey.~ml:l1ar IITlTPendldo, dr­~jonário de serviço de radiodifusão: e igual à Importância tdtal da conde- dldo. sem expedl~o um ptandado el-termlnar a sua dest,rl1lcão.

'fi geren~e e o diretor da agência no- nação. Com a petição d~ agravo o rcmetldo 11 autOrIdade policial com- Art. 65. As emorêsas estl'àngp'­I t1oiosa. agravante pedirá a expedição da gula. petenle, parlt sua _execuçao. Iras al1tori"ndae a fl1llnlonlLr no pal~.~ .Art. 52, A responsabilldade civil da para o depósito, sendo o reellrso jul- " § 59. Da drrl.ao caberâ rrem'D., não pooreãn dlstrlhntr noticias emI fllllprésn que explora o melo de Infor- !lado deserto se no prazo do agravo Isem eleIto suspensivo. para 0- trlllUnaJ; '1ualQuer narte dfl terTlt6rio brnsllel­{l:Paçlio OU divulgação é limitada a dez não !ôr comprovado o depósito., competente. \ 1'0, ~ob Dena de cancelllmento da au-

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.OfÁ/{:O DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Abril da 1967 1621-==..'.. -.. ---"".._=,==""",="",;"""",;",=.";,;""",~""",==~~""."".~.:",;,.;";,,,,,,,,~,;,,;:,,;;=,.,;;,;;,;,,;,=,,,.,1'(5) para. qualquer dOEi l·esPonsável.subsldJárlos: '

g) difamar alguém, imputando-lhefato ofensivo ~ sua reputação: penade dois a seis meses para o' autor doescrito e de Cr$ 3.000,00 (tres milcruzeiros) a Cr$ 6.000,00 (seis mílcruzeiros) para qualquer dos respon-sáveis subsidiários. "

lt) injuriar alguém, ofendendo-lhea dignidade o uo decôt·o: pena de uma. quatro meses de detenção para oautor do escrito ê multa de .Cr$ 2.000,00 -(dols....mil ,cruzeiros) a.Cr$ 4.000,00 (quatro mil cruzeiros)para qualquer dos responSáveis ~ub­

sidiárlos,'i) obter favor ou provento indevi­

des, mediante a publicação ou a ame­aça de publicação de escrito ali l'e­presentação llgurativa desabonadol'asda hunra OQ da conduta de alguém;pena: detenção de sei r. me3es a llUlano para o autor do escrito ou daameaça da. publicação ou representa­ção e multa de Cr$ 2.000,00 (dois milcruzeiros) a Cr$ 4.000,00 (quatro milcruzeiros), para. qualquer dos re:pJll-sávels subsidiários. _----,. Parágrafo único. Quando os crimes

das letras "i", ~jg", e 4'hu forem pra­ticados contra órgãos ou ent.dadesque exerçam autoridade pública, asrespectivas penas de detenção e demulta serão aumentadas de um U!rço,

Art. 10. São também punlvels a.calúnia. a difamação e a injúria Jon­tra- a m~ll1ória de alguém, na forma.das letras l~tlt, óJg tt e Ilh" do a~·t. 91).

Art, 11. Se os fatos que ~onht.jt~eJn

qs crimes Indicados nas letras f, g. e h. 'do artigo 99, forem divulgados d ~ ma­neira imprecisa sob fórmulas equfvo­cas, o' ofendido, ou o seu repr~sen­

tante legal, terá o direito de chama,­a expllcações o responsável p~Jo es­crito, o qual as l:Ieverá forl1ec~r noprazo de cinco dias. _

Parágrafo único. se as explicaçõesnãu forem dadas ou as que se de:emnão forem satisfatórias, a' lUlz:> doofendido, poderá este, ou seu represen­tante, mover a ação cr:mlnal que cou­ber,

Art. 12. Será admitida a pro;'a d(}iato Imputado:

ai se a vitima da imputação fôrIndividUO ou corporação que exerçafunção pública e a .Imputação se re·ferir ao exercicio dessa -funçâm

bi se o ofendido permitir a prova,ou tiver sido condenado de!in,!Iva­mente pelo fato imputado,

§ 19 A prova restrlhgir-se-á aos fa­tos que constituem o objeto do crime.

§ 29 Não se admitira prova da ver­dade;

a) quando depender de -:lção par'!­cular e esta alnda não tenha r.ido Im­ciada, ou se, depois de iniciada, oautor dela desistir;

b) quando 0_ ofendido tIver sido ab­solvido' do fato de que é acu"adil e asentença absolutória houver passadoem julgado;

c) quando se tratar de eXllressõ~sInjuriosas sem concretizaçãtl de fatos. ,

§ 39 No caso de injúria, a pena.deixará de ser aplicada: -

aJ quando o ofendido provocou di­retamente a. Injúria;

bi quando'a Injuria conolstlr emretorsão imediata a outra Injúria.'

Art. 13. A pena de- prisão só será.aplicada aos autores dos escrlto~ In­crimlnlldos e não poderá exceder deum ano. Os demais responsáveis. nafalta de autor, só estarão sujeitas apenas pecuniárias.

Art. 14. Além das penas .criminais,o condenado por delitos de Imprensaficará SUjeito a pagar ao ofendido asperdas e dal).os que, na forma do di­reito cIvil e perante os juizos do clvclforem "regularmente apurados" •

Art.. 15. Não constituem nbus:s deliberdade de imprensa: -

al, la opinião desfavorável da criti­ca literária, \ artistiea ou cim.ffiea.salvo quando Inequivoca a Intençátl.de injuriar ou ·difamar; .

jornal ou perlóctlco pertencentes a so­ciedade comereilt1;

b) designação do titulo do jornal ouperiódico, da. sede da. redação, da ad­ministração e das;~oficinas" esclare­cendo-se se são lJróprias ou l1ão, e,no caso negativo. Indicando-se quaisos propl'1etárlos;

ci um exemplar do respectivo con­trat-o social ou _<lor. estatutos, quandose tratar de jOrnais pertencentes à .!><l-cledade; ,

II - no caso de oficinas impresso­ras:

a) declaraçãb do nome, nacionall­DECRETO-LEI N"207 - DE 27 DE dade e a. residência do proprietário e

FEVEREffiO DE 1967 gerente;Altera dispoSitiD08 da Lei n9 5.259, b) Indicação- da sede da. adminls-

àe 9 àc fevereiro de 1.967. , tração, do lugar, rua.' e número, ondefunciona. a oficina e, denomlnaçltll

O Presidente da. Repúbllca, usando desta; - -cia. atribUição que lhe confere o l1rtl- c) um exemplar do contrato socialgo 9?, § 2", do Ato Insmucional n9 4, ou dos eE,tatutos, na hipótese de S~de 7 de dezembro de 1946, decreta: - tratar de oficina perten-cente à socie-

Art: 19 O I· 39 ero art. 60, da Lei dade. _

In9 5.250, de 9 de feverel1'O de 1957, Parágrafo único;'" As alUlrações su­pasm a constituir, cem a mesma re- pervenientes, em qualquer cressas in­dação, o § 7" do art. 39 dac-referlda dicações, deverão ser averbadas noLeI. registro, dentro em oito dias,

Art. 29 Revogam-se em-consequên- Art. 79 A falta de reglstl"o, ou re·cia, o § 39 do art. 60 da Lei número glstro defeItuoso será punida com a5.250, de 9 de fevereiro d'e 1967 e de- multa de Cr$ 500,00 (quinhentos ~r!l­

mais disposições em contrário. ~Iros) a. Cr$ 2.000,00 (dois mil ('r:1 i

. Brasi!la, 27 de fevereiro de 1967; zeiror.l. mediante processo promovide1469 da Independência e 799 da Re- pelo Ministério Público. A multa, :;0­pública. - H. Castello Branco - Car- rém, só será. cobrada depois q:le,leis Medeiros Silvlt - Ect1llar de marcado pelo juiz novo prazo, paraSouza. o registro ou para a sua emenda, não

fór cumprido o de~pacho.

CAP!:rULO II

torização pOl' ato do Ministro da Jus- .Art. 76. Em qualquer hi;JÓtesetlça e Negócios Interiores. de pro~imenfo judicial Instaurado

Art. 66. O jornalista profis,ioual por violação dos preceitos desta Lei,não _poderá ser detido nem recolhido - a responsabilidade do pagamentoprêso antes de sentença transitada das custas processuais e IlonorárlOsem julgado; em qualquer ca'o, sô- de advogado será da empresa.mente em sala decente, arejflCla e Art. 77, Esta"Lel entrará em vl­onde encontre tôdas as comodidaéles. gol' a 14 de março de 1967. revogadas

Parágrafo único. A pena de pri- as disposições em contrário.são de jornalista será cumprida emestabelecimento distinto dos que são Brusilia. 9 de fevereÍl'o de 1967;destinados a réus de crimes ~omuns 1469 da Independência e 799 da. Repú­e sem sujeição a qualquer reg:me bIlea. - H. Clullello Branco. ~ Car-penitenciário ou carcerário. los Medeiros Si/va.

Art. 67. A responsablIldade penale civil não exclui a estabelecida em

- outras leis, assim como a de nlltUl'e­Zll. ll.dministl'ati\·a, a que estão sujrl­tas as emprêsas de radiodífusã1l, se­gundo a legislação própria.

Art. 68. A sentença condenatórianos- processos de Injúria, calún'a oudifamação será gratuitamente publi­cada, se a parte o requerer, na mes­ma seção' do jorrutl ou periódi~o emque apareceu ° escrito de que se ori­ginou a açiW penal, ,ou, em se tra­tando de crime praUcado por meiodo rádip ou televisão, transmitida,também gratuitamente, no mc,::moprograma e horário em que se dru atransmissão impugnada.

§ 19 Se ° jornal ou periódIco (lU aestação transmissora não cumprIr adeterminação jUdicial, incorrer>'l. napena de multa de um a dois salá­rios-mlnlmos da região, por ediçãoou programa' em que se verificAr aomissão.

§ 29 No caso de absolvição. o que- LEI N9 2.083, DE 12 DE NOVEMBROrelado terá. o dIreito de fazer à custa. - DE 1953do querelante, a diVUlgação da sen-Regula a iíberdade de Imprensa Dos abusos e penalidadestença, em jornal ou estação difUsora AÍ't. 89 A 'Überdade de impremaque escolher., ' CAPi:rULO I não exclui a punição dos que pratlca-

Art. 69. Na interpelação e '~plíca- . A Liberdade de Imprerua rem abusos no seu exerciclo.ção desta Lei, o juiz, na fixaçáo do ' Art: 99 CUl13tituem abusos no exer·dolo e -da culpa, levará em cont.a ns Art. 19 E' livre a pUblicação 'e a cicio da llberdade de Imprene.a, sujel-drcunstânclas especiais em que' f("l- circulação no terrItório nacional' de tos às penas, que vão ser Inctlcadas,ram -obtidas as informações dadas jornais e outros periódicos. os seguintes fatos:como Infringentes da norma tlenaL § 19 Só é proibida a publica,ão e

Art. 70 os jornais e outros pe- circulação de jornalS e outros peIió- a) fazer propaganda de guerra derlódicos são obrlp;ados a enviar, no ericos quando clandestinos. Isto é. llem proceedos violentos para subverter aprazo de cinco dias, exemplares de editores, diretores ou redatores conhe- ordem polltica e social, ou propa­suas edições à Biblioteca Nacional e cidos, ou quando atentarem contra a ganda que se proponha. a alimentarà oficial dos EstadQs, Territórios e moral e Os bons costumes. ." preconceitos de raça. e de elas.se: penaDistrito Federal. As bibliotecns fl- § 29 Dnrante o estado de sitio, os de u ma tl'1\5- meses de detençãoMm obrigadas a conservar os extm- jornais ou periódicos ficarão sujeitos quando se ,tratar de autor do C'crito'pIares que receberem. 11 censura nas matérias atinentes "OS OU multa de Cl'$ 10.000.00 (d'ez mil

.Art. 71. Nenhum jornalinta on motivos que o determinarem, como cruzeiros) a ..cr$ 20.000,00 (vinte mil]'adlallsta, ou, em geral, as vessons' também" em _relação aos executores cruzeiros) quando se tratar de outrosreferidas no art. 25, poderào' ser daquela medida. responsáveis subEldiárlos.compelidos ou coagidoS" a Indiear o Art. 29 E' vedada a proprieilade de b): publicar noticias fal.'las ou cll·nome de seu informante ou fi fonte emprêsas jornalísticas, p61itlca, ou vulgar iatos verci'adelros, truncados 0:1àe suas Informações, não porlendo simplesmente noticiosas, a estrangei'-- deturpados, que provoquem alarma ,,0·­seu silêncIo, a respeito, sofrer quaJ-;. ros e a sociectides anônimas por JÇões cial ou perturbação da ordem públi­quer sanção, direta ou in1Iref", nem ao portaãor, ca: penas - as mesmas da le:ra an-,qualquer espér.le de penalldad"r Parágrafo único. Nsm os eslrangei- terlor;

Art. 72. A execução de penll nàn ros, llem as pessoas jurJdicas, excetu- c:) Incitar à prática de qualquer Cri-

superior a três anos de detenção pode ados' os partidos. politicos nacIonais, me: pena de um têrço da do crJmeser suspensa por dois a quatro ancs, poderão se racionlstas- de' socledades provocado, eonLando que não excedad?-!de que:- _ anônimas, ou não. proprieiál'los de de um ano de detenção para o autor

I _ o sentenciado não haja ~o- emprêsas-1ornallstieas. do escrito e de multa de Cr$ 6.000,00frido._ no Brasil, condenação por ou- Art. 39 A responsabilidade principal (seis mil cruzeiros) a. Cr$ 12.000,00iro crime de Imprensa', nas emprêsas Jornallstlcas e a sua ~doze mil cruzeiros) . para. qualquer

orlentaça-o assim 'nt I tu I d Q'OS responsáveis subsidla'rl'os, -II -ilios antecedentes e a personll- ,I e ee a como a -Ildadc~..'Io sentenciado, os motivos e minir.tratlva, caberão excluslvamenUl d) publicar segredos de Estado, 11U-drcunstâncias do crime autorizem II a brasileiros. ' ticlas ou informações .relativas à SUl!

Art 49 A sociedade que se orgon! fõrça, preparação e defe.~a mlll'''r, ou_mesunção de' que não tornará a de- ' ~ - """Iinqüir. - zar para a' exploração de empresas sôbre a.ssuntos CUja divulgação fôr. Art, 73. verifica-se a retnciden- jorhalísticas deverá. obedecer aos prejudicial li. defesa nacional, desdeela (Iuando o a"ente comete nôvo cri- preceitos da lei- sôbre sociedades co- que exista. norma ou recomendaçãome do abuso n~ exerclclo da llbercla.- mereiais, excetuadas as fundações, prévias, determinando segredo, -JOn­de de manifestação do pensamento como' tais conceituadas nas leis civis. fidencla ou reserva, ou desde que tã-

. f - - d' t It Uma..e outras âeverão respeitar as pe- cllmente compreenslvel a inconvenl-e !TI ormaçao, epOls de ran5 ar Em cullaridades estabelecidas na Constl- ência da publicação: penas de gels1ulv,ado a sentença que, no Pais, o tuição Féderal e nesta lei para seu meses a um ano àe detenção para otenha condenado por crime da mcs' funcionamento, autor do artigo e a multa de .ma naturezA: Art. 59 Assim os jornais ou perlódi- Cr$ 10.000,00 (dez mil cruzeiros) a ..

Art .. 74. Vet.ado. cos como as oficinas impressoras de Cr$ 20.000,00 (vinte mil cruzeiros).Art. 75. A publicação da c?ntrn- qualquer natureza, pertencentes a pes- ,para qualquer dos responsáveis sub­

~a civel OU criminal. transitada em soas fisica.~ ou a sociedade, devem r,er sldlárlos;_jul~ado, na Integra, será. decretaria regIstrados em cartório de Registro e) ofender a moral pública ,e os

pela a~toridade competente. a pedidO Civll das. Pessoas Juridicas. bons costumes: Ilena de três a seis(la parte prejudicada. em jornal,' pe- - Art. 6" O pedido de l'eglstro sera meses de detenção para o autor dorlódieo ou atravé.s de órgão de radlo. instruido com os seguintes ,à'ocumen- &crito e muUa de Cr$ 8.000,00 (o!to,1,lfusão de real circulação 011 expres- tos: . mil cruzeiros) a Cr$ 12..00000 (dozesão, às-expensas da parte vencida ou I _ no cllsO de jarnil" ou outros mil cruzeiros) parr 'qualquer' dos res-"nnrlpna~la. periódicos; - ponsáveis subsidiários;

Parágrafo único. il.pllca-se a dis- fJ caluniar algUém, imputando-lhenO"imin contida neste artigo ~tn 1e.- al declaração de nome, nacionali- falsamente fato definido como crime:laci!io aos têrmos do -ato judicial que_ dade e residência do diretor ou dire- pena de seis meses a um ano de àe­tenha homolq:<ado a retratação do tores, do redator-chefe ou redatores- tenção para o autor do escrito e mul­

.!'fl'l'lsor, sem prefuizo do dlsnoste no' chefes. do proprietário. do geren'e e ta de Cr$ 4.000,00 (quatro mil cruzei-§ 2" letras (l e b do art. 26. dos -acionistas quando se "tr'atar de rOSi a Cr$ /t.OOO,OO (oitO mil cruzel-

\.

Page 18: R~E P Ú í CONGRESSO I - imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25ABR1967.pdf · Montenegro Dnarte "Bernardo Cabral ... DI'ARIO DO CONGRESSq NACIONAL sr;.çAo,

,'1622 nrç'tl·Jeira - 25 DifiR!O DO CONGRESSO NACIONAL (Seção Ir 'Abril de 1967 '"._.- : , ------ ~. -=-- _.. :. ._~ L ~lOII i ~-- "- a l" {l) a pllbllrnçEo de debates i'a, ns-! § 29 ~ses limites Ill'evalecem pam ( CAPI'L'UU) v • 1" DemollEtrada 4 l1lIOes.sldsde da;;Hlmbl~j1l5 Icr;lslatJvlls, dOí< nJ"lótloJ' cnda respOBtlt Em sI'uarado, 'Il\O po- cectld6rs de re)Jllrtlçoos pdbllcas OU>(lu qlluJrluer outro escrlto Jmpr!:Zso! dcndo Ber cumulados.' »a ação lJetU11 lluull'Qlllcas. e a de quaisquer elta-;peJIUl mefSll'lllS; . I f SO O 11l1111e 111úxllllO não pode ser AI't. 311, A lição EHl\ lllomovirla: Ules, o juJz requ!sltará 6quelas e dl!-'

l') o no!klúrio, a I'cscn1l11 Olj n Co,.:l- I ulirc.IlltSsado a 1J\,f'te:<!o de l}~gRj'·sejl.' 'terminarA êst.e, medíllnt4l fixac:ão de Ifilcll d(ló debates de projetos na;; meS"jllllrte exced~ntc. I no,~ crimes das letrllG I, g e lL do pl'il.ZO pal'lI o cumprlmenUi das res-'ill1l9 Ilsscmbléll1s e as criticas que se Art. 23, Será n:lgaàa 1\ pubiicnçii() ,'art t 9'1; . ' dlci' <l pectlvas díjlgênclllfi,t\zel'Clll aos trabalhos paflll>1lcmlaren;, da resposta: . a) por qUllJ.'[A do oten o ou e i 2' Se deutro do prazo não tor', I

d) li cl'êmíca dos dcbEltes (SCI'ltOS I .. "lJ)lim tenha qualidade pllra. represon- atimdlda, sem motivo j~to. a reOI1I-~u orní. p~rante os juizes e Ir.buna\s, a) qllando nlío t,!Ver rClar;lilJ com !ta-lo; , . alelo do juIz. Im}lOrá êite a mu:tn. rIllGslrn a publicação de despacho,,;, co- i os tatos referIdos na publlctlc511- in- I á> por dell!1D(lla do :MlIllstftrlo, PU- de cr$ 200,00 (d1lZen~ cruzeiros) a,mo M sentenças e de tndo quanio Jôrl erlmlnadll; . • Ibllco, qUllndo o ofendido for orglio cr, 1.000,00 lmlJ cfU7.eiros) ao tun- :IlrLlcnnc!o ou comtU11cndo por aqucll\5 lJ) quando contIVer e>:pl'''''WC,l cu· ou entidade tiUe eXCf~a. ll.utorldade ciontirio responsável e llUspende;:á a. Iautoridades judJrlaJs: hm\osllS, injUl;o,ms ou dlfaffiat14'lo; ipúlJllca., oll,fUllclOllárlo, elll razão das marcna dtl processo, D.t~ que em nOvo 1

1') a discussão e' critica que nã:! p4ra o jornal ou periódico, ,onde !i!I;U ISll!lS lItrlbUlçÕC$.· • prazo sejll. iornecída a. certJdilo 011 I<Iesccrell1 a ÚlóuIto pessoal eObl.'e ates o eSCl'J!o que lhe deu motim, I\sslm ( n nos demais crimes: por dendtl- se efetue R dlllgêncll1, .0\05 rezpllnsli- l

gOVOl'l1llmeJJtala, sentenças e rle!lJlllCh"s para, os se1lll reapQ!1savels <'om" para lcla do MlnlstérloPú1JllciJ, vels pela :não reallzação desta última iaos juizes e tribunais' U'I'cen'os; , 19 Quando se tl'at:u' de rjllalqUf'r sera aplJcada R multa de Cr$ 200,011 II) a Pllbl\cllclio de ártJcula'los cota:,; v) quando s,e tl'llfar de ato. ou Idos pessons menclonndRll na le_tra b, (l1uzenl.lls crU7.eh'os) Jt Cr$ 1.000,01)

ou alegaçlles • produzidas em' Julzt', d~ publicações D~lclals. sal~o qUand~ In. 1. dê3te lÚ'tigo, ,0 Ml101istério Pil- (Jl1il cruzeiros). A apl!caçllo das mui· ,IlttlVll se contlvel'elU 'lnNrJa ou cIlIÚ- divulgadas em jomal oficial, IJJjco SÓ e,presentara denuncia. medi- p~s~1~~ad~!e;:;,~Ucr~::'e;;A~l(J~ar~il-1111111: d) quando se .referir a f.erce:.ro3, allte aviso do Mínlstro du. Justiça c ....

fi) a ctnlco, alude. qUlllldo veelnen- d~ modo tal que lhes venha dar I1Im-. HegócJos Intel'Jores, na esfera tede:al, se~t~çlã~Sgg~8adg:r~~a~~~~n:l~~:; It.e e ofensiva contra alguém, desde CJue bem o dlrelt,o de retlflcação; . e do SecretárIo da. Justiça. ou e,u,o- Y

~iI limIte IIOs legltlmos tênnos li lle- e) qmmdo fie t'!8,tar de esc~ltos qus ridade ou l1'~ s"us.represent.~ntesJe- dos exames: o JUIz colllliderllrá. pro. '.geuldade de nal'r/ltlv.II., eJl:cIU.Ido ° 'não constltU~nt abusos de llberdadp. gals ve (} aVIso nao se fl~er dentIo lll~dac:'trJ~~~~~ q3~s d:ia~~~~ duq(lc~ jiIblll1lo de Injlil'la e lItenia. apenas, a de Imprensa, , . em 8 ,(oitO) dllUJ, contado~ da da,a An. 37. Na 'au(fíêncla segUInte, te-preocupação do bem ou do intel'!8se f) quando houver dCCOTl'l:1o mais da solicitação. did' ó • rão inqlliri(i:l.~ ali testemunhas ela~('clll.l· de trinta (30) dIas entre a publicn- § 29 Quando o ofen o for rgao acusação,e, após as de '.iefesa mar'" i

J,,) ',a chposição de (Jualquer llout.rt- ção do arUg(l quc lhe deu _mof.lvo e ~~blf~::d:ud~un~~~ntí~f;r~~bl~~~~r~<1~R~ c~das nOVllS audléncias llarn, ínqulrl. í:tia ou ld~ja 'O pedido de resposta. ll1stél'io Públlco Inlcktrá B açÍlo pc- çao das q'ue ~ão toraln ouvlda••

Ar~, 16, •A l'e~ltJcllçll.o espontll.néa, Art. lH. Reformada ~ cleclf,ão do nal, medlunte requisição do l'opre- Pa.r([gra!o Unl~(). As testemunhas.::leI ta antes de Jlllciado o prooedln cn- juiz, na I1IStân~lll.supenor" o Jorna,l sentante Jegal' de quem ofendido. no assim <;Ie aCUSllçao como de defesa, Ito judicial pelo jQrnal ou periódicQ, ~u o periodico tera I) dlrei!.() de ~a- prImeiro caso, ou por iniciativa pró- cujo numem'() juiz limitará, qua~tll)Ilinde salll a Imputl\Ção exelull'á a, açã:> Hr do auto:: d~ resposta. as desp.sas pl'ia no r~ll'undo cuso. \/11' que El\O n.presentadS8 com Jn.ui~~lellul contra os responsáveis, o mes- com a publlcac~o daquela, ca~culndas § 3Q Quando se trl\tar dil crime oou- tal protcletórlos, poderã~ comparecermo Ilconleaerá .e sc tizer em jUf~o de, aC,ôIdo com a tl1bela de lJl eços do tra a memória de alguém, ou contra Independente de lntírnaçao, salvo J'e-1\ retJ'i1ta~iío. llrOprl? jornal 9u pel'lÓdico. pessao. que fale<;a depois de apresen- querlmento da parte que lIll arrojou. I

Paragra10 umco, A ação paj'll na-· lada li queixa., fi. ação jJflderá ser 1111- Ar!. 33. Terminada " ill~truçllo o'\ " CiAPl'I'ULO lU ver as ~espesas SEU'ú 11_ exec'ltll'R, clada. ou cont,lnuada pejo cônjuge, pelo autor e réu terlio, 3uce'l.sIvamente.

Ji Do direito de rCBpocirt Art, ~5. A pubJlcaçao da j'espostll, ascendente pelo dC-'cendellte ou lr- o pr320 de trcJ., (3) dílll para oteJ'~-

salvo quando espontánea., não 4npc· mão. ' cerem alegações escritas, Se. com ..Ar!. 1'(, ];l' asser;lU'ado o dll'elto ~e d!'" ti ofendido de promover, R. punl- Art. 30, A denúncia devsrtí SCl' ote- da defe~a; torem apresentados n'JV03

resposta Q quem fOr lWusndo c111 jor- ÇIlO. pelas ofemlli> tI.e que fOI vjt.jma. reclda pc~o Ministério Pú'llllco, dentro documentos. terà o autor o prazo lln­l1ll1 ou periódico. p!'ragrafo únlco:_ Nao poderá ser p!,,- no prazo de dez (lO) dins, contadll$ prol'rogítvel d~ vlnt,e e qua.tro (24-),

Art,. la. SI! o pedIdo de re~j!icação dlde. II retlflea,ao. se. na oClbsIão ('m do em quo l1le fõl' ~oI1citada e.,so horas para dlzer !õbre flea.ui\o fõr IllandJdo de hnedlll.i.o, o ofen- que fôr feita, o j01'11al ou periódico providência sob pena. de multa. de Alt(lldo p!lderâ reclamar judl~lalmente jli estiver sendo processado crllT'.Jnlll-1 Cr$ 50000 t'qulnhentos cruzeIros) sh'ln 'I' 39; Termlllst:,0 o ~ra2() p~ra

II sua pnb!l~llpão. "arn €late fim, mente }lela publicação inorlnllnada, .prejUI7~ da l'ospol1Gubllldade fll~cl,)- ~ a egjaç\oes, oS au tiS .._80 Ccione lI-> .. ' ...... ao U z, que mau ar.. proce er da

l'.pl'csl'nhmdo um exemplar do artigo cAPh'UI.(} rol nal em que lncOl'1'Ct'., ,_, _ ofIcio 011 a -requerlmenlo dos lnte--ilJC1'llnlnnrlo e o t.ex!o cm duas vlns, , . " Art: 31. o Ministério 1'1101'00 nao ressados, 118 dlllgênclaa neccssfu'lalld~.tlJolll'!\fadas. da resposta rC~llíCati- Doa TC"p~ItSIH,els podeHí, desIstir da açllo pellul. wna para sflnar qualquer nulldado ou

'1'11, l'E[jIlBI'CrÚ ao juiz orlminal qUe or· Art, 26. &10 rc.sponMweJs peloa (le- veirfm~l~d~ queixa pOderá. r dada para qualqlli'1' falta que poSSa í1lfhJll'('~lle 1lO J'cnponslÍ."el pela pUbJlro.çfio lHos de lmprCilsa, 6uceSslVlunente; por p~oc~'ador wm podtrts es,epeci,* no julgampnlo.lJ.U(! ~~ja imierlrlll. a respósta d"l.tro . A t '3 ' - _. Art. 40. O JUIz poderlÍ l1.btolver o 'cm :H (viotr e fluarro) horas, se se a) o autor do es~rllo lncrlmlllüdo; r.; J • E obrigatória P;1ll t,odos os r~u, se jUIgnl' provado qualquer fatotra.tar de jornal (jJál'jo, ou no mimo- b, o diretor ou dll'elol'e,q, o redator Pl'OcC€EOs por nbuso de J!l:lfrcJade de (jue o Is"nte de flena

I l 1'dl ~ < - 0\1 redatoreE=chctes do Jornal ou p~. Imprensa, sob j1en~ de nUI~dade. a • .1'[) sep'U 11~. 2e o per o co n"o .or rJ6l1loo, quando o lIutOI' llií(}- pllaer lnlervenção do Mlnls!êrlo Publico. Al't. 41. O jUlgamento compete ,,'dJúrlo, ser Identificado, 011 se achar ausente l'al'âgrafo único. A queIxa pu\'tl- um tribunal compostc do Juiz de DI~

l'nr!lgT~j'o ÚllJro. O pedido de ret1· do pais, ou n~\l tiver Idoneidade mo- cuJar pllde ser adf!.ildll, no prazo de reifc que houver dirigido e Instru-11r.n~tlo podcrá ser f"l'l1lulado pelo I'al e financeira; trés dias, pelo MinIstério Públlcc. eão do proc<'GSO e que será " ~l'1f,'J,lróprJo o!'L'nrllrlo, ou, no CBm de oIen- . Art. 84; Num só procesm poderá .Pre.sl,!cnte, com voto, e de 4 (lJuntw)_',If::l à mr:rn('l'Jn tle alguém, por seu con- . o) o dono da ollclna, cnde Ae 1m- ser admltlda a. ,ílltE1'V~lJ~li(l de várJos cldadaos sorteados dentre 21 {vInte e !jl1ric, llcccnrlü1/e, descendente "u.ir- prJmIr Q jomBI ou pe1'lódlco; lluerelantcs, quando ofendidos peja um, jurados dn. comarca.lCrO. di os gerentes ã:~sas oflclnll.S· mesma publlcacão. A dC31sl.ellClll da I 1" O sorteio dos jurados s"rl\

Ar!. lO. Recebido o pedido de I'CU- , . I' queixa, por lIIn {lU 1J01' alguns não feito pejo presIdente cio Nr! loca!flr.ul;li.Il, o jub. de:ntro de 21 {vint'~ ,e\ OI distrIbuidor&> de pub lCRÇl\l's privará os demais üo dil'eltc de'pros- modlante requisição do áuJz do pril;• (11m Im', l1ü'IlS, màndarn citllr o ns· Ihcltas; sellui.relll no processo. ees&!>. cineo (5) cllas anLes da. ~~s- ,j1C'"islÍvel }'Jflra, em Igual p/azo, dar tl os vendedol'll8 de tllls publiOl1Çüeli, Paràsrato 11uleo. A lIcs!.stência. éJll são do julgamento e na pr[,'5en~ll da. 'DS l'Il~[I~S rIO! que não publicou a res- . '.,. que,b:a $O sel'à petmHldll, com IL aqui- par!e,s, se ' qUIserem. O resultadoIWHtll. Alt. 27 Nao, f! peJ'lfIlU!lO o l.nll- esclmcJll do qUllreludo, - do sorteio será comunicado ao jU!:lI'

'Pnrúrrufo lÍnlco. Nas 24 (vinte e J1llnato. Ó cscl'llo qlle nao trouxer Art. 35, A queixa. 011 a deuun- do pi'oce"to por oflel" que sel'á junto :IIUr<l.rOj hOl'a.a seguintes o jul~ 'PI'O- s. llssin.Üura c10 lmlor, ~crá tJdo eomo cla lerÁ Instnnda com um exemplar a05 autos dep(JI~ lIe 'ordenado. a in- '1<'llrá I\, SUII decisão. lenha o resflon- redigido pelo diretor ou dlretol'e.s, pelo do impreQBO, em que ,e con/.lver, a tlmaCi,o 11[\5 pal'tes e dos ,1111'1l1lo5,3~v('1 ui [mdldo, 011 não, n InrJmltçli:r. redator-chefe ou redatores-clletes do publfcaçlOO Oi!cwIVl1., e del'erA Ind!- i 2f Os jurados (jue, s'm JUlJtlVO

IH!. ~O. Dn decl5ão proterJda pelo jor.nal, se publicado na parte editorial, cal'. I\ll provas ou áillgêncla;; que o J'.!Stlfleedo. não comparecerem li 6f'S­juiz, c..uHá ilprltl~ão no deito (I". e pelo dono, da oficina, oU pelo scu aUf.or· l'el'lutar necessárias. DIstrlbulda sal) de julgamento. serão suleltos ..vnl11!ll'o, gerente, M flllbllclIdo na parf.e lnedl- e autuada, o jUiz. depois de ouvir o multa de Cr$ 100,00 (cem crilzrJros)

Art. 21. Dctl:tnllnuda a l'.~t111ca,iio, torh!.!. Mlnisfblo PúbJlco, llUllllC!Q ~ê h'ats]' a Cl'iõ 600,00 (qulllhemos crllzelmsl;«'lia l.1evrln ~fl' eleluada 1l1'aLuHsIDfll- Pl1rúgrll!o linkoO. Se o jornal 011 de queixa, recebe-Ia-!> ou r~jelta-Ja-á, lm~ta pelo juIz que presidir ao pr:.-to, no pra'lO determinado, sob pena d3 periódico mllllUver seções di;;t.lntas J 1~ RecebIda a, queIxa. ou a ,de- ce;'oáonnllla 'de ej'';; 000,00 (qulnhento3 cru- sob a. rebpOllsalJllItlade de certo e de- nuncla, (> réu sel li cltndo PllS5Ull!- Os J.llrlldos não poderão l',;~:lellos> pela filHa na pl'lmelrn. edl':ão, !crmlnados,redatcres, cujos nomes ns- mente para comparecer é. prImeira iFaf"fê senllo por motivo de molé&­muHa que se_'á fiummtada na pro:or- las figurem permanentemente '1rerâo audIência do Jldoo. Nilo ~endo en· eiS' prfvadll por InspeçAo de miúda

est.es 03 rOSllOrJs:\vels pelo qúe salr co!'!t1ado, o. citação fa.r-se-a por edi- eter~ napa pelo juiz, ,ç/'.ü de 100(1, Icem por eenta) a Lada publicado ne~a!i I!eçães taIs. com o prnzo de dez (10) dia:;, '4. Nao podcm servir COlljWlta-N11~rw l-uhs(rtllcnte, até que a pulJlI- ' '. § 2Q DepoIs de qualificado, podell\ mente no julgame!lto cpmo jUi2sS, o.cr.t(il1 FO E!"fll~. Art, 28, o ot~ndldo pOdera provar. o l'êU fa?.er-Ge representar em to. llIScendel1tes, IrnlRos. cunharIos du-

An, ~::, A rupos!a será lllsertll. ln- peraníe qualquer juiz crlmlnlll, que dos Os tErmos do processo, por pro- rante o cunhadio; tlo.s • sobrinhos 00-t~grll]mLl1t,e, no mesmo lugar e em o autcr do e.::crito incriminado ulíO curador lHI&tante. gro e genro. padraMo e enlenôo,cnl'ltct21'e~ tl..cp,í'óllccs ldenl'cos aos !(m idoneidade fl~anceir3 pata xc,- Art., 38, I Se o réu não compMel,et Art. 42, No dia deslgnadl! pata odo cnrllo (lU~ n tiver pro'·ocado. e ponder pellls conseqüências civis e pe. à audlêncla desIgnada. o processo julgamento, aberta. a aud!encJll e fol_('Til eJjir:ilo e dlllS normaIs sob ptlJI1 naJ.s da condcnllção; folia a prova em ocorrerA à sua reevlJa. Se comparecrr tos oa pregões de prall', prIJr.eder-se-d.di:' CrmilL1\1UI' li eClrrer li 111ul'a, nos processo sumarlsslmo não cnbetã ;;~l'á quaJj!lcac1o e te1'l\ o prazo ac li ch~meda dos juradQI e o JUIz lí';l.U!lnlOS do 8:l'llgo 1I1llel'iol', recur~o da decisão que ~e proter!r, (lInce (5) d)!!s para apreõen!a.r S. de- .solvel!! Sóbre as escusas que lorem

i 1" A respo~ta deverá t,el' dmI2n~ Poderá. o ofenrlldo eXCl'cer a ação pe- fesl\., l!8lvo se não llref<~rll'. llpresert. apresentadas e $Õbl'e .. lJ:lu1tns queSíill Igllal 11 !lei esrrito Incrimlnado, nal contra 08 resp0l1',áve1s sucessivos, tlÍ-~a llnedlatamente. Na defcsa tle-- devem ser impostas. 8e houver no..podendo cOllie.' nté 50 (c'Ji(jiicntni enumerados nesta 1~I, vera olegnr tIldas as prejudloials lJl'- mero legal de ,lurados, mandal'à aJ;n'e.IInllas, ainda que IICju!!le sela de E'X- Parágrafo Único, Os responsáveis olUs,lve « exceptio veritatis, il1dJcar goar as plIrtes na tesf.emlmhas. reco-,te))' m h o -~ lt .. d Indicados nas lctras_ ~e" e "f" do las prOV~g e a.; diligências que achar jhid,ss eJil1ls a outra sala, Se -,;:;,,,200~~u.;:ta~)elfnbas~ :~~l~~ll~;~!1B~ art, 26, t1carão ~leltos 'linlcamonte!nl'ceSS{lTlRS e I)fere.cer os documentvs h01!vjlr ,número legal, marcará. 1J.f::{l<, sc( mais lungu o escrito, à pena estabell'(Ji(.r~ no ut. li3. qUe tll·er. . ~~énCla para (I Juluamilnto. -

Page 19: R~E P Ú í CONGRESSO I - imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25ABR1967.pdf · Montenegro Dnarte "Bernardo Cabral ... DI'ARIO DO CONGRESSq NACIONAL sr;.çAo,

r ' Têrça-feíra 25 PJARiO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 'l,~ Abril-de '1967 16235

I 19 Se' qualquer das partes nitO kt. 51. No caso da primeria CMi-l ~póslto, no- prnz~ de trinta. (30) dias, trlmônio, quando não haja titular 011comparecer,' co,!! ec!cusa. legitima., o de.ll!!\ÇAo à pena. de prisão, o r~u I'iir.á serà promovida. pelo Ministério PÚ- credor com di.eito tI() ~esmo, em pro­

I,julgamento sera.- adiado para outra direIto ao benefIcio do ,-surllls., __ blico sua: cobmnçaexcl\utlva; , . velto da Associação Brasileira. de lm-sessão, ma.rcllda Pllra. dai a. cinco (5) , ' é) n1í.6 reconliecendo a sen~nça fI- prensa ou de outra. entidade de olas-dias. Se o f«lJóso fÕl' ,rel!resentante CApiTULO VII - , naI a ocorrência dos fat~sincrlminíl- ce representativa da imprenSll, naclo-do Ministério Publico o adIamento FÓ, Da prescrição dos ~erão liberados OS exemplares, nal a. critério da autoridade adml.

"poderá ser ,concedido uma vez, com . . _ 'ainda sujeitos a. apreeIlsão, pa· nistratlva. '.,substituição dêsse funclanãrlo ,nas Art, 52. A, prescrlçao da. açao dos s;hdO a União ou o Estado, que hou" "'Art. 56. Poderão e,ntrar e circularaUdiênclall, na fQrina da lel.'_ "" delitos constantes desta. lei ocOlTer" g:er ,determinado a. apreensão, Indc- livremente no Brasil,' I'esr,alvados oS

§ 29 Se o autor da,quelxa nao eom- a\lÓ,1 2 (dois)' me:;es da data da. pu- clza ão fixada pelo juiZ igual ao va- direitos fiscais, quando os houvcr,,08parecer sem motivo justificado, a açàO blicação do escrito IncrimInado, I' a 101' ~a multa que seriÍt 'aplicável' e jornais, periódicoS )Ivros e quaisquerserá decUlrada perempta. Se fOr o réu da condenação, no' dObro do-' prazo cob~á.vel por simples 'Petição .lnsttui- impressos que se publicarem no eS~faltoso, o juiz nomear-lha-á defensor. em que ~ôr ,:fIxada.. , , - da. de certidão da. sentença. fl?a). trangeiro desde que não Incorram·nas

Art. 43. Consul.tadas a. defesa e~ a CAPíTULO VIU ,.A1't. 55. Nos. casos de reinclrlencla proibIções desta lei. ', 'acúsaçil.o sucessIvamente. _. poderuo - na tranggressão do art'. 53 e seus ps- Art. 57. ConsIderam-se Incorpora-estas rcousar, cada uma até três' (3) Dl8poiri:çiies gera'IiJ rágrafos, praticada. pelo mesmo.Jornal, das na, presente lei as dispo"si~Oes dodos jurnd5s sor,te-ados para, o julga- , - _- _ - - ou periódico. pela mesma, empresa. ou Código Penal não alteradas expressa-mento. '," ' Art. 53. Nao poderao ser impressos, 01' eriódicos ouemprê$a diferente, mente e que digam l'cspello aos cri·i Art. 44. Ol'ganlzado o Tribunal o nem expostos à. venda ou imp<.>rtados, P, Plle tenhom o mesmo diretor res- mes aqui definidos. ' ,..'juiz deferirá o compromisso aos jura- jornais ou quaiSquer publlcllçoes P':j- ~o~Jvel a autoridade administrativa Ar~. 58 O jornalista profissionaldos, fazendo o primeiro ler o' seguln- 1'Iódlcas de cara~er obscenO, como ta ",lém da' apreensão, regulada p3~0 não pOderá ser def;J<1o, nem 'recolhl­te: "Prometo pela. minha honra, de- decla.rados pelo Juiz de Menores, ou, t 54 e pa.rágrafos 'poderá determi- do prêso antes de senténça transitada.oidlr de acilrdo com a verd_a~e ,e. a p8. falta dêste,' por lluaiquer outro ~a~'a suspensão dá. impressão, cir- em jUlgado, senão em '&9la:, decente,justiça". OS"demais r~petirJjJJ: 'As- magistrado. culação e dls~rlbulção do jornal o~ perfeitamente arejada e onde encon':'sim prometo. , i 19 Os exemplares encontrados se- periódico Indicados, declarando !l jus tre t/ldas as com!ldldades.,

Art. 45. Qualific«do o réu, o juiz rão a reendidos. _' tiflcando, no oficio a que ,se refer~ Art. 59. _Os ,lornais ou perlljdlcpll'fará, breVe relatório do processo ey.- i 2f Aquêle que vender 011 expuser o art. 54, in jine, os motivos qUe a ficarão,dlspensll<llos da substltulçaqpond() o fato, as ,provas 'colhidas e ll$ à venda ou distribuir jornais perió- levaram a eSsa medida. , ,da materia censurad·), desde que ll.conclusões das PlU'tes, sem, de qual- dicas li~oS ou quai'3quer 'outras im- § 19 Não sendo cumprida peios re3- celrSura seja feita antes de umll horà.qúer modo, manifestar a. respeito a r ss~ es cuja circulação houver sido ponsávels a suspensão determina,\a da Sua paginação. , ,aua. opini!lo. ' :Ilr~ibrda' peiderá os exemplares que pela autoridade lidmiinstrativa esta Art. 60. NenJiuma providênclli de

§ 19 Em segu.lda dará a pahlvl'a 110 p 'ntrados em seu poder e adotará as medloos necessárias à'oo- ordem administrativa pOderá toma~ li Incusa.dor e ao aefellSor sucessivamen- f:~~e:r~ multa de Cr$ 50,00 (cin- servãncla da ordem, como o fecha- autorIdade pública que, ~lreta ou In­te, dl<;pondo, cada um, de uma hora "e ta cruzeiros)· por exemplar apre- mento das dependências em que r-e diretamente, cerceia a lIVre pUbllca.­_para falar, prorrogável a seu pedido, qUd~do Essa enalidade será imposta redija componha, imprima e dlstr!- ção e circulllç!lo de jOrnais e perlédioop~r trinta. !.'lilll!tOS•. A répllca. e a tré~ ~eJiante professo -sumárid, feito pc- bua. ó jornal oll periódico imlicl~~oSCOs. ou que, de qu,elquer maneira; pre­plloa deverao ser feItas cada lfma. em mnte qualquer juiz criminal por in/- e apreensão sucessiva de suas. cdlçors jU<lique a situaçao econõmlca e fi·trinta minutos, im,prorrogávels. clativa do MinIStério PÚbliéo e çom posteriores, consideradaSI para todos oonceira 11a emprêsl1 Jornallstlca.

§ 29 Antes de lllIclados Os de?o- audiência- do acusado, que será citado Os efeitos, como clandestinas. .tes, qualquer das pa.rtes ou 9ua.lqu~r pa~1L se defender no prazo de quarenta '§ 29 A susp~nsão do jornal ou pe~ CAPITULO IX {jurado poderá ~eque~er li leltUla de e oito (48). horas. ' rlódico prevista _neste - artigo sera Disposições tralls!t6rias- ._peças do processo e a audlênc}.l. de Art. 54. A autorlda4e admlnistr~tl- dada judicialmente em conjunto com Art. 61. Assim os 'ormiJs e os pe-

, testemunhas que El3tejam presentes. ,va. competente, verificando 8. trans- a. apreensão da ediçao .Ciue houver 1'8- lódl A t t •. A!t. 46. Encerrados os deootes, pu: gressão da proibição constante do ar- Incidido na transgressao do ar,t. 53 I' cos j.. ex1JS en cs como as ofici­sarao o .JUIZ e os jurados a. deliberll.l ,tlgo anterior e seus parágrafos. pro- e seus parágrafos, observadJ,;\ a f~rma nas impressoras em_ funcionamento,,em s~ss~o secreta sôbre as seguintes 'cederá Imedialamente li. apreensão dos previs.ta 'peio artl 54 e se~3 paragra- serão obrlgolldo8 a atender às exlgên~questoes., _" exempllll'es do jOrnal ou periódico "lil f OS. cias contidas nesta lei. dentro no pra.- I

• 39 NA do econbecida na prI w de noventa. (901 dias da sua publ1l', 19) Constitui. crIme o fato Imputa.elo causa, remetendo. - elU 24, (vinte e • ..o sen r -' - cação," ~Illvo se prêvlamente o tiv8'o,'Ilol'éu? ' quatro) horas um dêS'Jes exemplares, meira instância, a ocorrencla. dos. mo- I .

29) No caso afirmativo. é o réu com ofício ju~tiflcativo ao Ministério tivos alegados pal'~ a apree)1~l1o. e :rem satisfeito. ,respons{LveJ por ê5se orlme? Público. ' suspenslíO, a autorldnlle udlmmst. a- CAPÍTULO )( ,

39) No caso afirmativo qual a. pena § 19 O Ministério Público no prázo tiva, observado o disposto no § 40' do. que lhe deve ser aplicad'a? de cinco (5) dias, da data do tece- art., 54, levantara a ordem, de sus- Disposições jinais

, " . . bimento' da .comunicação, pedira a pensáo e austara a aplicação das me- Art. 62. A presente let entrarA 61l11lArt. 47. O juiz la.!rar~ em segl1l~ citação do responsável legal do jo~nal didas adotadas para assegurá.-Ia. vigor na data. de sua, publicação.'

4a a sentença, de acordo com as de- ou periódico apreendidos e de quem, § 4g Transitada em julgado a sen,- .Art. 63. 'Revogam-se notadamenteliberações dos jUl'a~OS; ,Assinada por os estivesse vendendo, expondo t ,ven- tença, serão. obsérvad.as. além do que o decreto n9 24.,776

Jele 14 de julho d'l'

- todos, sem declaraçao de voto, men· da. ou distribuido, juntando aos a'lt:Js dispõe o § 59 e. suas letras do art. 1934 Os 'U 69 é 70 do art. '25 da lei ~clonado, apenas. Se foi proferida por o exemplar. e o oficl6 1'enietldos )leJa 54, as seguintes norm\ls; . n9 38. de 4 de abril de 1935, o avt".,unanlmld~e .. ou por maIoria: a sen- autoridade administrativa., e alegllndo 4) reconhecendo a. sentença fmai 99 da lei número 130; "de 14 de d~'"tenç~ ~era lld~ pelo JUiZ na, sala das o que f6r mister para o esclare~lm~n- a. ~col"1'ênela d03 tatllll Incriminados. zenibro de 1935 o decreto-lei n9 til],sessoes. , ' to do fato podendo- reqUerer dllígel1- serao extmtos os registros eventual- (.) ele 18 de, maio de 1938, e 4uaIs-r" .Ar~. 48. Da sentença cabera ape- elas " " " mente assegUl'ados em favor da mar- quer outras disposições em contrário•.laçlio Interposta. no ato ou dcntrodc § "29" A ,pessoa ou ns pessoas clt!!.- co. c~mercl~l. e cja de?omil1!l!}~o da (')v. LEX 1938 L_cg. Fl'll._pág.l66•.cinco .(5) dias da data em, que fôr das na."':forma acima poderão, no pra- emprl'sa editora -e do Jornal ou pe-profemla, ,-' zo de cinco (5) .dias, apresentar de- rl6d,co em aprêço e os registros a que IV - O SR. PRESIDENTE: ' ~

Parágrafo únIco. ,_A flpelação será fesa escrita requerendo díJlgências, se. refere o art.' 59 desta. lei, sendo Está finda. a leitura do expecÚe-n'-.,,arrazoada na prlmeh'a Instãncla no quando nec~ssárlas. , ' _ expedid~s pelo juizo,d,a exrcução à ....prazo comum de 't:lnco ,(5) dias para t 39 Conclusos os aut<J.; ao juiz" repartiçao e, ao carto\"lo ,competenta Tem a paalvra o SI'.' ~ntõnlo Bí:E~ambl1ll aS parte~I:' terá os dois efeitos. êste deferirá. as diUgênclas inillspen- os m(ll)dados de extinção e de cah- soUn para u~a comunlca..i:'ão. . ('0, quando condenatória. aublrá Ime- sávels ao esclarecimento do fato a, celame!lto dos mencionado-, rcglstro~. O SR. ANTON~O llRE80LlN': \dla~mente ã. instância superior, onde ouvidas as partes no prazo de três- b) nao reconhecendo, a sentença f,- ,'sera prepllrada '"dentro ~e dez _-(l~) (3) dias, sObre as' dilIgências efetua~ nal a ocorrêncla_ cios fatos Incrimina- (ComunicaÇão - Ú) - senho!,dias, sob pena, de deserçao. das, pronunciará, em 6cgUida, 'sua de- dos, "o~~ervar-se-á. "o disposto ~a. ie- Presidente, 51'S. DeputMos, o Bnwll

CAPíTULO VI " cisão, manifestando-se sõbre a ocor- tra c do, § 59 do art. 54. flCan:Jo e, àe modo especial, o Rio Grande do_ rêncla ou não .<;los fatos Incriminados ainda ti Umão ou o Estado~ que hou- Sul, estão :\sportas de grande acon":'

Da eIl;ecuçao da sentença.' ',e fixando quando passlvel, a. l'espon- ver determlnaà~ a ~u.spensao, obl'lga.- tecimento: a VARIG comemora. seUArt. 49 A pena de prisão sel.á sàbllidade pelos me.emos. Da" ~.enten- OOS à reparaçao c1V1l. das .pe~das e quadragésimo ano. ' , ,

cumprida em estabelecimento dlstln- ça. cabel'á apelação no prazo e for- danos apuráveis em açllo propTla, de. À pioneira da. aviação comercial, \todos que são destinados a réus de ma.legei;'l. \ . - duzfndo,. d(l m'.lntante da condenaçào, fUndada por otto Erilest Meyer,:rea­crlmecomum e sem sujeição a qual- § 49 Nao sendo reconheCIda. na pr!- Q impolt~ncla que hOUve! sido pa'Jll. Hzou seu primeiro VÔO' entre _as 01,­quer regIme penitenciário ou Carce- melra--lnstâm;Ia., a.' ocorrência. 403 mo- em atendimento da petiçao AI que se dades qe Pôrto Alegre, Pelotas- e Riol'l'trlO, ,'tivos alegados para e. apreensão. a refeer Il menciOnada letra "c' e ~o Gl'ande no dia 7 de maio rle 1927. As, , autoridade, admlnistrntiva devolverá § 59 do art. 54, ficando ainda a UnIao linhas da VARIG hoje totallzlln,i,Art. 50. A sentença. condenatórIa os exemplares apl'eendldos, sob a. fls- OU o Estad,o, que !louveI' determinando 159.804 quilômetros, dos quais, OO.07/ií,

nos prOCeSSogde injuria, calúnia ou callzação do juiz, ao representante le- a suspensão, obrigados à reparação no exterior, e 61. 729, em rotas domé$-odi1lamação sel'á publlcado., gra.tlllta. gal do jornal ou periódico' 011 a quem CiVJI das )lerdas e danos apurÁveis em ticas. Seus aviões servem às três,_mente, se a parte o requerer na mes- os possulsseno ,momcnfe> da apreetl- açaQ próprIa, deduzindo-se, do mon- Américas (Rio, Buenos Aires, San.:­ma seção do jornal ou periódico em são. ' tanteda. condenação, a Importância., tiago do Chlle, Assunção, Montevldéw,

-que apareceu o escrito, de que se orl- § 59, Transitada em jUlgado a sen- que houver_sido paga em atendlmen- CaraclUl, LIma Bogotá, Panamá, MéJoglnou a açlio penal. A publicação tença, será detcrminad'a. pelo juIZ to- doa petlçao a que se l'efere a men- )(Ico, M!llJ11i, 'Los- Angeles e NOVll<'efetUar·se-á com os mesmos caracte- competente sua execução observan- clOnada letra "c" e do § 59 do arti- Iotque 11. Europa. \ (Lisboa, Pul,res tlpogrâflcos em que o escrito foi do os seguintes dispOSitivos: ' . gO 54.. c -, - Pl'llnkillrt, iRoma, Londres, Madri ioomposto. , " , a) I'ecanhecendo a. sentença tlnal a § 5~' Quando. na hipótese prevista Compenhage) à Africa (Valiar e,Mon"

§ 19 Essa pUbllcação será feita no ocorrência. dos fatos incriminados, os na letro, "a.U do parágrafo anterior, róvla) e Oriente Médio (Beirute). IIIprlmeJro número do jornal ou' pel'iá'· eXemplares .serão cOl1flados à, auto- a ~mprêsa proprietária ou editOra do agora, recentemente, foi il1a.Ugurad(ldlco que se segUirá à notificação do rldade adlllinlstratlva para. sua des- JOI na.! ou perlndlco Incriminado fõr o serviçO para o Japao (RI~Lima~juiz, ·sob pena de mUlta de cr~ ;;00,00 trulçAo, pl'ocedelldo-se à nova apre- ullIa. sociedade comerciai ou cMI, 0,, MéXICO, LoS Angeles,' Ronolulu, TÓi-'

~, (qUinhentos cruzeiros) por número em enSáo Se, anterlol'lriente, houvcrem bido Mlnlst~rio 1'l1blioo, no.- prazo de dez qulo) onde a emprêsa, utillzand() ~. que se delxár de 'estampar a serttenca. llbcrados; , (10) dlos, contados da data em que mais gigantescos .e modernos aV1~, § 29 No caso ele abs6Ivl~áo. o quere- b) fixando Il. sentença a responsa- houver tramitado em julgQdo a sen- opera dUllS vêzes per semana. '.

lado terá o dIreIto de :fazer ã. custa billdade do acusado ou dOS ,acusados, lença condena.tórla, promoverã, em A VÁ.RAIG, ~e iniclol! suas IltiWJdo querelante a pUblicação 11a sen- serã depositada em cartórJo por êstes ayãopróprla, a" dlssoluOão e.liqlllda- dades Com~ q hldroav!ão AtJdntfçQ~tença_em jornal que, escolher. a mul~, cominada., ou nac. Feito o çao ela soc,leclade, reverj;,o.ndo seu pa- blmotor do tipo Dormer Wal, -1lOll!

Page 20: R~E P Ú í CONGRESSO I - imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25ABR1967.pdf · Montenegro Dnarte "Bernardo Cabral ... DI'ARIO DO CONGRESSq NACIONAL sr;.çAo,

"""',Abril de 1967"

cidêneias deve 181' entcnd.í'lol pela Op:>­si~lio como uma ~alada rumo à. m's­ma politlca, aos mes1l1úS métodos !laGoverno do SI'. Humberto de 11lencarCastello BrancD. A coincidência. ódemais sJgnifillll.tiva. Pa1'a, os fIS~U­

dantes do Bra91l. parll os UnivérsJIJ\­rios brasileiros, que "ê~m 0.' seus c ...legas serem massacrados com maISrigor do que n,1 GOl'êrno CaswJIoBranco, o Governo elo Sr. Costa eSilva está sendo colocado na lllesrnllaltura do Governo passado. l\.:) ll'~

nos para esta classe de brasil'liros 11':íoestá aparecendo com nitidez nenhumadiferença de métodos de govêrno ~n­tre ,o úual e o passado. E' preciso,POr isso, que S . .El'Jca, -o Pl't's'dentaCosta e Silva, que em man!festaç;iesreiteradas tém mostrado li Nação qUsdeseja Implantar outros métodos daGoverno, desça da aua J1osi~âo dequem ganha t.emPO e se defina àsclaras, mostrando ao Pais a que veioo seu govêrno; e comece aqui, noepisódio de Brasilia, por punir. lüil».os est.udantes que pacíi:clIment3 semanifestavam, mas as autoridadesresponsâveis por êsse ,'erdadeiro mas­sacre. Tenho visto na imprellsa qusse cogita. de examinar o comporia~mento dos estudantes da Unlversidndede Brasília; vi até a noticIa de qua (I

Reitor da. Universidade pl'etel1de pu­nir os aiunos responsáveis pela ma­nifestação. Mas não vi até agora JJll­nhuma declaração clara, nenhum3 de­claração nítida, de que prct.enua oGovêrno fazer com os responsáveispejo massacre da cl8!l8e es.udantll deBrastlia, os responsáveis pelo qi1&houve no "campus" 'da UniverSIdadE>,sejam punidos.

E' preciso, portanto, que S. EJ.a..o Sr. Presidente da Repúbllel. apro­veite a oportunlctade parll se deIlnir,para dizer ao Pais ao qne l'el0, paradizer se deseja governar realmentecom outros métodos d~ Govêrno 'maisdemocràticos. ou se prelC1'1de IIpenasdar continuidade itobra do Governopassado. (Muito !1C1nJ.

'O SR, IUILVERNES LIMA',

<Comunicação - Lê) - Sr. Presi­dente, 11 administração municipal dacapital pernambucana vêm·se desta­cando pelo dinamismo Í1npl'Ímldo ..sua gestão pelo Prefeito Augusto Lu­cena.

O Chefe da Edilldade reclfense hárevelado aos seus munlcipes o seu de­votamento à causa pÚbllea. 11 sua ca­pacidade de realizações e o seu des­prendimento das retribUições de lou­vores para que o seu magnífico tra-balho tão bem cF situa. ' .

Homem· popular simples e humil­de, não faz alardes de aua gestão,cumprindo o eu mandato numa prQ- \fissão de fé MS desUnas da sua cI:-dade. .

A despeito da calamidade que en.volveu o Reoife, em decorrência dasenchente.~ do ano prôllimD passado,que desafiou a capacidade finaucelrado seu munielplo, pôde o DI'. AU­gusto Lucena vencer tôdas as difi­CUldades, e repor a sua melrópole noscaminhos do progresso e do desenl'ol­vimento que a caracterizaram.

Por tudo isto merece S. Ex' o l'e­conhecimento público de nós pel'nam­bucanos, sempre atentos nos proble­mas administrativos de nOMa tem".

Dai por que SI', Presidente. pe.m.1­lo-me, desta Tribuna. fOl'mular '179­emente apêlo ao Chefe do Govérno~.!unicipal da capital. pernambucana,no sentido de que aulorize quantoantes o exame de um problema quevem angustiando os reclfenses, qualseja, o da derl'Ubada impiedosa dlll1ál'Vores que ornamentam llqueh cI­dade nordestina.

A' erradicação que. se vem prDces­sando nas ruas do Recife, atin~e oponto de uma quase destruição. soba alegação de solucionarem-se ,]sslll1p!oblemas de iluminação e de '~xten.sao de redes elétricas, O p~oeesso de<ie!'rubadaB QUe se l'IlDl l'BJlttJndo __

livre tl'âm.itD da democracia. renas­ceste.

O Sr. Chefe da Nação tem Ind:scri­mlnadamente acenado a todos os bra­slleiros. de todos os quadrantes, COma bandeÍ!'a branca da paz ~ da. har­mOllia, para o bem comum. Mas, paraos maus brasileiros. 1 r.incidcntJ:s naarte de tumuJ tÚtlr, que não tentemsemear minas no campo verdnjanLeda esperança. porque então estasbombas poderão multo bem explodirem campo alheio ,.,

Os fatos dolorosos ccorridos' naUniversidade de 'Bl'asilia chegam 11.parecer-nos sabotagem de elementosdesejosos de solapar a iniciante, po­I'érn já promi'sora, capaz e concretaadministração do Exmo. SI', f're,i­denle da República, perturbando, llin­dem, provocados por J'eacionários, q11ejá se pode 'notar entre a classe es.­tudantil e o Govêmo Fedozral.

Enganam-se aquéles qu~ umtaremdeter a marcha evolutiva do progrCo',so,tão bem delineada por S. Eli:a:, poisseus leais amigos, eo13bo~'l:[Jores ebons patriotas, eslarão juntos lia es­tacada. ccmbatendo, om!)r» a ombro,todos os focos de perturbação da Dr­dem, provocados por l'eacíuál'los quesó de<,ejam confundir paw. mel.hor ti­rar ,'antagens de caráter pessoal oude gll1pos.

Sr. Presidente, "O Grande Mare­chal é aquéle qlle prepara lt vitória.rnF.S que não preclsll., "fi pessoa. com­bater, porque os seus coman:tados es­tarão sempre na van;:uarda, aMcgu­rando-Ihe o sucesso".

Assim. Sr. Presidente, rogamos beja.portador desta mensagem ao Exmo.Sr. Marechal Arthur da.CDita e Silva,multo digno Presldent~ da República,Que traduz o nosso lIlmitado créditode confiança e de lealc1a:ie que depo­sitamos em seu honrado. pt'Ofícuo epatriótico Govérno. (Muito bem.)

O SR. MATHEUS SCHMIDT:

(ComwÚca.ção, Sem revisão do ora­dor) - Sr. Presidente, na últimaquinta-feira. 05 estudanles da univer­!J(dade de Brasflia 10ram mas,o;acrallospela fôrça policial do Dislrlto Fedpral.Quando se encontravam !la edJficlodá sua. Bibíloteea central, foram asportas daquêle prédio cerradas e, .'dentro, a t1'l1culêncla policial fêz·sevaler num" verdadeiro massacre queenvergonha a civilização do SéculoXX. De tudo cumpre ressaltar, Sr.Presidente, que as autoridades poli­ciais do Distrito Federal, responsá­veis por êste atentado, fOl'l1m até maisl'calistas do que o próprio rei. En­quanto o SI'. Embaixador dos EstadosUnidos. habituado ao certo às mani­festações de repudio â guerra . doVietnam, encaJ'ava .com relativa es­portivldade a manlfestaçiío dos ~st!l­dantes. ao qlle lloticlam os jornais,fazendo como se não percebera a fai­xa que lá se exibia contra a gllerrado Vietnam e até acenando ao sairaos estudante.~ manifestantes, os po­liciais de Brasllla. como os supremosofendidos por aquela jl1tmifest.ação es­tudantil, se jogavam "omo feras- con­tra .aquele grUpD de nlDçOS desar­mkdos. Tudo revela - e cumpre aquise saliente - que tais policiais agi­l'am em represália à P'ls~ra ta dos es­tudantes de hà poucos llias, tanto queaté ésse neofascistóide que dírige osdestinos da Univer,~k11rt~, ReilorLaert.e Ramos de Car\'aiho. afirmouque a isso atribula a violência poli­cial,

Ora, SI" Presidente, este fato, evi­dentemente, não pode ser al1alu;ado de,forma isolada. A coinclll~'lnia de. terisso ocorrido nl> momentó ~m que 05jornais publicavam a ~nallU'e.;façÍio deS. Ex') o SI'. Minlstl'O da Guerra, namesma ocasião em que o MinislJ,'o doTraba1110 lançava uma notll retifi­cando as llDtícias qUe havia sôbre amodificação da política salarlai Ie­va-no~ .a urna meditação maior, An­tes de aqui, nesta. tribuna, fazermosuma afirmaçâo, nós, da Oposição ln­dagarlamo.s do Govêmo se tais coin-

i1IÁRlO DO CONGRESSO rJACJONAL (Seyão tj=.

1 ',24 1'êrça-feira ~25~ ..Ol.pRcid....de para. nove passageiros, ho-j dicos e dentários: refeições baratasja conta 10m 97 aviões, tlentre os ,,"ais nos restaurantes e cantinas. da com­tl'PS Boeulgs 707~320C, dois Bo~hr;li pnnhla; supermercados e r~embolsã.­707 três convair 99G--A, dois Dou- veis a preços razoáveis; empréstimos[lIa;. Dc;~8 alpm de outros aparelhos sem juros para a aquisi,~o da casaElectra n', SuperConstellations, DC~ própria em casos 5ie em~rgência etc.tJB, ClII'tlss ComandeI' e-46, Convalr Não foi sem razao que otto Emest240 c Douglas DC-3. Os bimotores Meyel' disse;~ever1to s~; substitui,dos por aviõ~s "A VARIG foi criada para ser-~vro 748 , turbo-helices, já enco- ·vir. Ela se orgulha do privl1églo

m.ndados. de servir ao norso Rio Grande doQutro aspecto que eyidencia, ~ es- Sul de servir à Pátria brasileira.

panloso ll.rogres50 da VA.RIG e est~. Assim. ela scmpre terá que sofrerDos, 85 vO~f!; 35.000 quUometros pel- com todos os aspectos que sofre aCOl'l'l~oS, r,u~ passllgelr~S fransporta- Nação. Mas ela também tomarádos, "10 qUIlos de calga, 119 quilos parte em todos os progressos nade conelo e 2,17 horas de vôo do seu estrada ao grande futuro do Paisprimeiro ano de atividade, 1927, .1 o' d.":'VARIG f'z crescer estes números em nas recomp.n,sas alcança as, ~{' e q • O " vando com dIgnidade o pavl1hllo

lF5f" pOJil ~. 890 .vôos, 40.788.8 4 (jUl- naéional para muito além das nos-J"ntclros percormlos, 1.203.130 passa· lU fronteiras Tenho illteira(;1';""8, 25.03:;.346 qullos de ca~g:t, ::O;;vieção de qu~ a VARIG gra-2.817.Bl0 quilos de, correio e ~6,85 ,1~ ças ao alto espírito de J'esponsa-110mB de voo, regIstrando, amda, n, bll'd d d I to humanocsliJlIstlens os seguintes números, em I a, e e ,seu ~ emen .'tócJa a vida da companhia. até o fim sabera cammha! sempre pela tn-do llllO pllf,sado: número de võos, lha do progresso.4~1:L242: qullômclros percorridos, .. Em 14 de dezembro de I96G a VARJG42~.735,88(j: horas de võo, 133.968.638: sofreu rude golpe, com a perda dopassageiro3 embarcados, 12.303.691; seu dinàmico Diretor-Presidente, Sr.pll.lsogelros-qullômetro, 115.537.380,1&; Rubem M. Berta, um dos maioresol1gng('m, 1!H.610,752 quilos: correio, nomes da aviação mundial. Q passa­13.194.022 'quilos; carga, 354.422.46J mento desse ilustre rlo-grandense, cluequilos, ton~ladas-qui1õmetro, ." .... , lantos serviçOS prestou à aViação e416,247.518. no Brasil, leve repero\l&5ão illterna-

A VARIG, que iniciou ~uas ativl- ciona1.elncJes pl'àtleamente com dois funclo- Sucedeu 110 SI'. Rubem M, Benll omil'ios e boje conta com 10,000 em- Sr. Erlk Carvalho, ocupando a vlc~

pregados, cuida cOm especial carinho presidência o Sr. Harry schuetz, doiseln vida dos passagelros, Tanto é pIoneiros do trllnsporte aéreo noverdade que, além de contar com pl- Brasil, dois nomes ligados à aviaçãololos experimentados e de grande ga- ccmereiai do mundo pelos grandesburHo, equipou-se de tal forma que (l servIÇos que já preslaram e prestamseu parque de mallutenção em F6rtl> agora à frente da VARIG.Alegra, São Faulo e Rio de Janeiro, A VAR.IG, por tudo. idenlificll-sefé, atualmente, o mais completo e mo- com o grão de mostarda de que nosdel'llo do continente. fala o Evangelho, Teve a sua origem

E' a próprio emprêsa que faz as humilde, no Rio Grande do Sul. Esondagens meteorológicas e executa com o calor da solJdarledade dos ga:í­todo o ccmplexo sel'Viço de telecoJn ~- chos e dos brasileiros, com a com­llícnç'ões, através do pais e do exle- preensão dos governos, com o tra­l'ior. Mais de cem usinas elétricas balho dlul,urno da direção, dos pilotoslha asseguram allmentação de eme:- e dos funcionários em geral, essa enJ­r;enela para as estações de rádio, 1111- prêsa hoje estende seus ramos emlllillllÇão de plsta.q etc. Sua rêde de todos os continentes.COITlUlllCaçÕes inclui circuitos de te- Registrando o feliz evento, congra­leLlpo, . pOl' linha e' pelo rádio, com lulo-me com a direção e fuucionáriosum ((lta! de quatrocentas máquinas da VARIG, formulando os mais sin­em uso permanente, dispondo de cen- cel'OS votos 110 sentido de que estat.rais em PÔl'to Alegre, São Pr.uJo e organização continue prosperando emRio. dc retransmissão automática e beneficio da comunidade internacio­]nteJ'lJf'.odas diretamente a Nova nal e para maior glória do Bras!!.York, c dni M rêdes norte-americanllS (MUito bemJ,." ('Ul'opélu de telctlpo. Foram suas . "próprias oficInas que construiram to- Q 8R. CID ROCH/\;do o equlpllmellto. Em cada pouso. (Co/llunicacão - Lél - Sr. Presi-inspetores l'ealizam exames visuais e dente e 51'S: Deputados. os lamentá­t"st"" para verlflcar a ordem das col- vels acontecimentos que se verlfica­sas. Como uma. criança bem cUld"ua, rall1 na Universidllcle de Brasílla, poras al'l'OrlaVes são submetidas a cons- ocasião da visita que o EmbaixadDrtanlcs revlsóes, que incluam exames dos Estados Unidos da América fêzde Ralos X, até o montante de 6,000 àquele estabelecimenlo de ensino ,su­c.llupas por revJslio de 11m único apa- perior de nossa Capital, causaramIrlho, sá:> aS revlsães de pistas, d' consternação geral. Como deve ser[Iei'noHe, dJárllls, revisócs leves ,I"p!- do conhecimento da Casa, estudant"s"IM a cnd" 100 horas de vôo) e "pe- foram Impiedosamente espancados por~ndll." (a cada ~OO horlls) 11 geral (a policiais irresponsáveis e desavisados,ertua 4,000 horas) e, finalmente, a o que causou surprêsa, não sõmentegrande revisão, l'eallzada a cllda ao Ohefe da Nação, mas talilbêm a10.000 horas de vão, com o recolhi- lodos nós brasileiros. .mcnto da aeronaves, seu desm['lIt.e Já conhecendo bem, como conhcce­tolal, eXal7ll'b de suas peças, 'es!es mos, os sentimentos humanos dodo tódas as formas, onde cada ele- EXlllO. SI'. Presidente da Repúbllca,llwnto li examinauo minuciDsamente, não se pod~ria, jamais. aMaear-JheDai por que a segurança de vôo atinge qualquer resqulclo de concordância1I0S mais altDs índices. com tão cruel, quâo abominável ato,

Com a ascençiío do~Sr. Rubem M. Um homem COIllO' S, Exa. ql\e jáBerla Íl direção da empresa, a. VA- no primeiro dia 'do seu mandato pre­RIG ampliou espetacularmente suas. sideiteial chora de públicú J'ogandoatlvldaües. Além disso, Inspirado n'l a Deus que o inspire e ilumine naJilllcíC'lJcu Rerum Novarum, de Leão jOl'llada espInhosa que Iria empreen­XIII, o Sr, Rubem M. E'~rta llUma- der peia recuperação moral e eecnô­ulzou o capital ela organização, fa- mica da Pátria, jamais pOrle1'ia serzendo ~om que metade uns ações da condeseendente com atos eondená'lelsempresa fOsse transferida a Ilma Fun- de agressão flsica à pcllSoa humanadaçf!o de FUncIonários, E a modelar que tiveram como único objetivo cer~insWuição, que aí está em plella nti- cear manifestação de livre pensa­vidade, garante aOS funcionÍlrios (la mento da nossa mocidade estudantilVARIO proteção contra a velhiee, e patriótica,vluví's e orfandade, complelando a Pára os brasllelros indisciplinados.atunr:ào c os beneficios da previdên- corruptos e subversivos, isto sim, teráeia Social. Isto além de prpporcionar Ide haver sempre um cordão de isola­beneficios coma estes: sel'Viços mé- mento para que não perturbem O

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Abril de 1957 1625"-="""""""".......""" .-,- --=

Sirvo-me do p-resenre para. na for~'

ma do Regimento. solicitar sejam re·'queridas ao poder Execut-vo, atravésdo Banco Central as segu:ntes Infor~·mações:

1. Quais os elementos que pO'ssuisôbre o contrOle acionál'!O das emprê.sas que operam· no Pais.

2. De acôrdo ccm 03 regiSUos ·qU€lpossui, é p[}ssivel detel'minal' as tran­sações que imp,Ol'tam na transferêll­eia do contrOle acionário de uma em­prêsa? -

3. Em caso aLrmativo, quantas equais as transações que determina­ram a passagem de emprésas de capi­tais superiores a NCr$ 100 mil para.'o contrOle de acionistas estrangehos,

I

,durante cada t.]',mestre..desde 1964 atã.esta data.

Sala das Sessões. 24 de abril de1967. - Mar:uno Bec," ,. Era o que desejava dizer. (Mu' ..bem.) .

O SR. lI'lAJIl.IO GURGEI,:

(Comunicação - Sem revisão dlilorador) - SI' ,- P;'esidente e Srs,

IDeputados, pelo que estamos vende>;\):l,elo que a Nação está ooseJ'val1do,temos um panorama naciGnal em quea Revolução, deflagrada entre março.e abril de 1964, se encontra no seliperiodo máximo de consolidação.

Esta Casa, pelos homens do MDBe da ARENA, da UDN, do PSP. do

IPSD e até alguns d:> P IB, tem dado'ao governante atual as ma's largas,

I

provas de sua a-dmi"ação, e aberto,·continua e crescentemente, um crédit~

de confiança a S Ex" pelos rumos

I

que vem imprimindo a República.O Sr. Juscelino Kubitschek de OH­

veira, depois de entendimentos, a~ra.

vês de emissários seus, com o poder

\

central da República, retorna ao Pafssob um clima de profunda euforia. dEiabsoluta aceitação tacita por paI te <:I~Revoluçâo, e estâ em eonversaçõe~

,preliminares com o Sr. Carlos La..: cerda e com as fôrças do PSD, ditUDN, do PSP, para composição •que se chama aqui "frente ampla";)

No entanto, os homens, do PTB. qutrepresentam o operariado urbano, qu~·

: tomaram 'a responsabiLdade. no!i

Imomentos mais dificeis desta Nal,ãde conduzir a luta do I!'abalhadodo campo, das classes m:ús inquiet

Imais sofridas, mai~, humUlada" jest·INação, os homens do PTB. com a sliderança no exílio, n8.o sab~m, ntêm meios l não d-ispõeln .s~não

opção de aplaudir a situ"-\'a:> rell1an(lu então lançar-se nos braçosFrante Ampla. que concentra fôr~

não homogêneas, nf.o condizentes com 08 ideais petelJistas. <, SI', Presidente. o Sr, Costa e S_il_.'senti) que tem nas mãos os ins 'mantos de garantIa da sua revoluq

-.sas brasilei;'as por grupos estmngei­ros, da ocupação do merc~do deixa­

,do livre pelo fechamento de fábricas1nacIonais e, fina]rn2nte, a respeitoI d:> dominio dos setô:es mais dinâmi­cos da economia, com:> o petwqui­Imico, pelos investidores al:enigenas",

Até êste instante, Sr. P;'esidente,I pelo menos que seja de meu conhe­icimento, ninguém, divulgou dados ou.: estimativas capazes de dar uma idéiado fen:}m3no, quantiflcando-ô. razãdpela. qual, uos têrmos regimentais,'

I desejo solicitar do govêrno os elemen~itos que possui. Se nã.0 possuli' ne­nhum,então algUl119. co:sa deve estalo

Ierrada, algum registro de g·:·ande 1m..".portáncia deve estar deixanda de seI:

iI'eito, pois não é pos3ivel que o Con~·

gl'esso e a opinião pública em gera!! fiquem completamente elesinfo!-madosa respe:to de tão i;mnde e grava

Iquestão. -

Tendo em vIsta- os motivos expoS-;tos, tenho a honra de passar as mãosele V. Ex~, o seguinte reque .Imento;

REQUERIMENTO DEINF0RMAÇõES

Exmo. Sr. Presiden;e:

í;~te]a ~'úrbi::.!I, ll1ütlra o (:~"ial \c delE sucedeu ainda que. CQ111 ê.3se crité-' lnlposta sóul'e o crédito b3'1CÚI1 ; c)touos os seus hab"Lântes, que UeS,']Dln 11'10 de l1~u~'paçao, 33 111Ci.eU1Zações 10- ~.::e,c;c:rll.:nt::> da ca'·g3,. tribut~l'}a, p::laa sua p9.isagen1 resguardada da 101- rum pagas enl presia:;õ25 demoraciaC:ij ' c2'in~ão de novas obl'.gações cle:-;fina..pled0sa jj técnica" adotada. selU correção lnJ·necárla, sem reajus· i das a cob:'ir os àe.ticüs 'govein:un~n-

Re:.ta-me, assinl, coniial' na }'evi- tanle~to de yal~l'. e até hoje não fo- tais, carga essa que, segundo discursosão dos métodos que se vem adotan- r"m mtegmhzadas. . pronunciado pelo Presidente da Con­el:>. pa,a que se possa, em qualqupr .Faz sete anos que o . povo de Oros federação Na~iora,l da Indúsl.l'.:a, c11e­é~oca afirmr.r o que todos sentem vIve êste drama. La. eS,ra o açuue, uma ga a 75'; 'sôbl'e as fôlhas de saláriosser o Prefeito AU,gIlSl.O Lucena, o pro- moldura ,-:erde e c:l,or'da que esconde d~s emp,'ésas: C'·) ;mpossibilidade deto tipo do administrador, (Muito no. 'seu bOJO as lagl'lmas quentes de elevação de preças para faze:', faceõ'm.J tantos sofnmentose o sanglle de tan, aos aumentos di) CllSl:J (financeiros e

tos SIlC1:iLcadC'5. O açude e belo, como tributários), dil,nte da,s imposiçõesO Bit, WILSON BRAGA: mausoleus que eSCDnden: nas suas en- de portarias e decretos fortemente li-

. • _ I tranhas mIlhares de vlt,mas sacnf1- mita'ivos(Comumcaçllo - Sem 1'eVlsao àO, cadRlS. I ',,: • o ,:-,. ,

cradQ!') - Sr. Presidente, Sennores Não é p055ível, Sr. Presidente, que o De ouLa pal.L. a~ .em,):e,~~ l.gadasDeputados, qu~ro também, acompa- Govêl'no seja indiferente a esta tra- a ca~It~lSo e,otl,angen ~s . tlve,,:'~ .u~a,nhando a oplnlao dos colegas que me g'édia, ao drama de sofrJmento e de ?apaCl?uct,c }"~':o ~alo~, de ',eolscll aantecederam. emprestar a minha >0- Injustiça que se nm cometendo con- cals dlf_cllbacteo. nao .~ pOlque pu­lJdariedade aos- universitários de ]3ra,. tra m'lhares de c:'iaLutas humanas deram con,ar c:m toda sorte de"ilia e à, classe universitária brasilel- ,];: cheg'ada a hora de remediar a ca- ~POloS vmd03 de poderosos cJns6rcloara, pelas violências praticadas na ilmnitosa situação que o, açude de mte;nac"cna,s, co~o porque o l?al1COlJnivsrsidade de Brasília quinta.. feira Orós criou. Estamos vivendo os mo- Ce!1,-:-al lhe5 Laclhtava a obtençao deu!tJma, Violências vária:s já tinham ment05 áreD6 de fé cristã e de huma- c~edhos n:> extenor para transíorml­s;do praticadas, em todo o terrító,':o rusmo, em .que o ExmQ S:·. Pre.siden- ç~,o. em "cap.tal de gIro, "llvra~do-as,nacional. contra ~miversitárlos, em te da. Republlea se dISse fiador d~s a"olm. nao so da" ~alta desse tao !a­passeatas em vias públicas, mas co- dlretrl,~es e ;n~rmas ~u~anas..da enCl- lado ca~.tal .de gllO., como tambem,mo essa. quinta-feira última, em que Cll?ã:, Popu'91 um E'"og!e~SlO • Sob a dos CUStoS ...fl.nal1Cenos. elevado~. que{)S pGliciais invadiram o recinto ela Il1Spll açao destes pllnclp,os, faça-~e. J?esavam SOOl e os l1aClOnalS, AlJas, oTJniversida-de, penetraram em sua BI- Sr. Presld.ente, ,um~ reVIsão 11;05 pro- J~ CItado pl:~sldente+da CNI. Sr·,Fá­blloteca para espanca!' indefesos jo- ce~soo de I,?-~emzaçao . de. OIÓS e se blO de AraUJO Moca, na d sc~rs~ avem univel'sítário dent . d • Cl'lem condl~oes de r~a.Justamento d~- que me referi, comentando o ultllnoPl'curia sala de SestudoslOnos aa'n,~a quelas f.al~illas atraves de uma. pOlitl- relatóno do Banco Central, assinala.' h '. - t 1 'd ""a ca economlCa, soclal e assIstenCIal, que o seo-umte'

na". .aVlamos e011 °mp a o 11 e ô t e inclua' o •

Irr\Sl1~O pair . ,_ a) distribuição, em caráter prefe- ~'Enquanto o,~ empl'éstimas ge-~ se ass1l1 lelaLamos ,o fato: Ileste rellcial. das terras irrigávebs da ba- rals das Autondades ~OnetarIas

in.tante, é porque sentlmos amda o cia hidrográfica com as famílias sa· submm de apenas 41,9~c, os em-ardor, das campanhas universitárias criticada.s;. prést:m08 concedidos na base de!'e quando partlcipanws, em ,li var- b) fllunclamento das agéncias de "swaps" e da, Instrução nQ 289 daSOS eetôres das atividades estudantis, Banco. dispensadas as exigéncias c SUMOC, que beneficiam quase quee aqui não poderiamos deixar de ,an- garantias de posse da terra; exdusivamente a grupGs estran-çar o nosso pratesto contra essas vi{)- O) financiamento de motobGlnbas, geiros, registJ'arain incrementolências, contra es.sas arbitrariedades. a l<mgo prazO, e de outros implemen- de nada menos de· 213,4'~. E nã,Ofazendo apê)o a S. Ex~ o Presidmte toe agricolas: apenas isso: asemprêsas alieni-da República, para que não só de,er. à) condições técnicas 12ara explora- genas conseguiram os dólarcs _mine abertlll'a de inquérito l'lgOl'030 ção da pe,sca e organizaçao da Coope· que punham à eli~posição do Go-coma punição imediata dos resP'Jll~ rativa de Pescadores. . vêmo - à taxa do mercado in--s.áyels, mas para que defIna uma po- Tudo isto seria uma maneIra corre- ternaciona~ ~e ~_ ou 7% ao, ano.llt."ca de diálogo com os estudantes. ta, e humana, justa e digna de l'essar- ~esmo aCl.eoce;lLando-se ~ ISSO oNao essa que se Instalou nà Umver- CÍ!' o Govêrno a longo prazo, o mal llSCO de cambIO, conclUI-se quesidade de Brasília. mas um~ polltica que fêz à minha te1'la e a minha gen- elas dIspunham de crédItos abun-eln que os universitários brasileiros te desalojando-OS da bacia hidráuli- ,dantes a uma taxa anual. de cêr-]Jos~al11 dialogar com os seus l'epre- ca: do Orós. (MuUo bem.) ca de 25'.;, no monlento exatollenta.ntes, com os seus Reitores e com I em que no mercado interno os0lS. seus Pr'?fes~ór~s, dentro d€ um O SR. MARIANO :&ECK: , gr~pos nl),J;ion~is pagavam de 50 ac,,!ma de tllmqilJhdade de,ntro de um (Comzi11;cação _ Sem ret'isão dO 60. 0 ao ano,'Cllma de confiança. (MUlto bem,) c,rador) _ Sr. PI'esidente, era meu A par disso, tõda uma leg'slação

O SR. PADRE VFElRA: propósito tratar do a_ssunto desta de estímulos e gar8-ntias ao império. _. minha rápida int"rvençao em opor- de capitais estrangieros foi decretada

(COmli11ZCaçaO - Le) - SI', Presi- tunidade em que eu dispusesse de no mesl)lo periodo.d~nte, a?abo de receber U~l ofício que maior tempo, dada a significação da Nessa condiçõe, não poderia deixarao> Autol.ldades e AssocJaçoes de CIas- matéri~ que pretendo, embora modes- de ocorrer o que todos sabemos quese~ da CIdade de Iguatu, Estado, do ;,amente, abordar, ocorreu: brasileiros desencantados, àsf ,,~lá, endereçam ao Exm?_ Sr. Du'e- As dificuldades regimentais, entre- portas da eonco,rdata ou da falência,?I do D,N.O.C,S,: sOÍlclta~do pro- tanto, SI', Presidente, que V. Ex~ venderam suas emprêsas a capitalis-ll~?nClaS par~ as mdemzaçoes das melhor do que eu conhece e. por ou- tas Internacionais, por preços tanto

tellas e benfeltoflas que for,am cober- tI'O lado a urgência em conheceI' de- mais vis quanto maiores eram as di-a". pelas águas elo açude Orós. • ' t f . . t . dQuero. Sr. Presidente, juntar ao ,a:hes do assun o, me ~zem Vll a.es a fJcul ades.

ap~lo do povo de Iguatu também tl'lbuna neste mo~entCl para, afmal, ~sse quadro negro da nossa vIdameu. pClrque conheço. de pel'to e a~ apresentar requerlmetno de inf<;}]'ma- econõmica. foi POI' diversas vêzesvivo, todo o ,dr~ma que afligiu aquela ç?es consubstanc!ado nas consldera- apontado ao govêrno, não SÓ pelosgente, com a maIor calam'dade jamp.Ls Çoes que. pre.t~ndo expen~er. ., representantes das classes industriaissofnda p,or uma comunidade humana, Como e saJldo, a poli~lCa economl- e comerciais brasileiras, como tam-

CêTCV, de 17.000 pes.soas foram'.an- ca do desastroso Govc:no do SI', bém pelos debates haVidos no Conse~g'das das suas terras das suas casas castello Branco caractel'lzou-~e pela! lho Nacional de Economia, quase to­camo prc-s,!cit" e cril~inosol3, d,a noite concessão dé> uma priorlda~e quase I dos de critic.as candentes ~os desace:­pal'a o dia, pelaB águas do açude Orós absoluta ao combate a mflaçao, atra- tos e desatmos das medIdas econo­sem que até hoje tenham sido con~ Ivés dos processos clássicos monetaris- micas dos Srs. Castello Branco ~ Ro­ere:izadas as providências de indeni- , tas. berto Campos, o que, sel,jundo mu',·zacão e quaisquer outros recurms as- I Tomando-c. 'porém, os dados. da tos, valeu, a êsse órgão a sua extiú-sistencla's. Centenas de famílias ri-' Fundação Getúlio Vargas, veriflca- ção,os, p08suLdIJl'"' das melhores proprie- se que o objetivo de tal politica náo j!;sse verdadeiro e efet.ivo processodades dc1 re[;ião. ICl<'n9!'am-se pobres, toi alcançado, pois o aumento do de desnacionalização das nossas em­Pl'C'prietários rl'ansfG"maram-se em custo de vida, em 1966, previsto pelo prêsas, denunciado, não pOl' extremis­hil'!?en~ alugaà,,", Senh:>res de ontem Paeg em lO";" atingiu, realmente, tas, mas. sim, por homens das cha­hGJe rao escravos. Numerosas faml- 41%. "Além do mais, como observava madas classes conservadoras, ganhou.l'a.'1 ett;rnamente desa,lUstadas e et~r- o Economista Fernando Gasparian, o incontestàvelmente, grande intensida­~,a~ence ll1fellzes, sem lal' e. sem pao, indice dos preços por atacado, de um de, à medida em que a crise se apl'o'

o"que confIaram no Gov~rno que acréscimo de 34% e1l1 1935, passou fundava. O Sr. Roberto Campos, en­]he~ n!'.cn1='''~~a ?' '1:~1~n'z8.ça0 Ju~ta e para 39% em 1966. tão Ministro do Planejamento, emeqllltatJva dos seus bens., Entretanto. tal orientação, como é dIscurso pronunciado na Faculdade

No en,:.2,nto, Sr. Pres10ente, o que notório. aca1'l'etou grandes e Ci'escen- de Ciêncías Econômicas da Universi­~!l s:, ~e. fOI ,uma farsa e ~m embus: res dificuldades às emprêsas nacionais dade Mackenzie, procurou contestar e

o "c.ai. p(}lque fi avallaçao reallz,ll em geral segundo- a opInião dos téc- minimizar a questão dando a "cam-d. !'ao condEcp t.f'm [) valor reql e. 't" d ' , d ) h t d" I' - dobjetivo das propriedades .e das ben- nlCOS na_ ma ·ena, . eCOlrenves e: a" pan ,r: c;:n ra a esnaclOna l?gça(l', a~,

feitorias. Cemo exemplo. basta ~e cstagnaçao d~ melcado . consum!d~" emplesa-:,.co~o tendo uma .;n0tIVa­~aiba que uma Casa de Fa.rinha, devl- com dl~mlllçao substancial em varlOS ção espulla, A verdade, to. aVIa, édamente equipada cUôtava àquele Betóres Importante" dada a falta de que o S,. Roberto Campos, apesartempo de Cr$ 600,000 (seiscen to,.'1 mil p,oder aquisitivo ~a população assala- da sua dialética, de seu poder de SOMcruzeiros velhos). e o DNOCS as in- nada; b) _carênCIa aguda de capItal flsmal',.. efetIvamente nada dIsse dedenlzava ueJa ridícula importânc!,a de de gtro, com forte aumento dos cust!JS tranqÜlÍlza<!or. a respeito da alarman­Cr, 17.000 (de2~.ssete mil oru3elros). flrmnoelros, dada a seVEllra rootrlçao te "aqulsl~o do 00l1tr6le d-e &lllprê-

Page 22: R~E P Ú í CONGRESSO I - imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25ABR1967.pdf · Montenegro Dnarte "Bernardo Cabral ... DI'ARIO DO CONGRESSq NACIONAL sr;.çAo,

'ale que tem observado tanws apoclos mecanismo; e os que administram, o Recei!a reduzida a 50% do qÚe vns- O S4t. QAlI{iIA NETO:i? criticas dirigidas ao gWêrno ante· fazem sem a sua participação, quer clldllva nos anos anteriores.:~'ior do qual fazia parte, sabe perfei- dos operários, dos camponeses, oU das Por Isso é que, servindo-me desta <comunicação, - Sem t'evisâo dO"tamente que diSpÕe de um serviço de classes obrelrlls que efetivamente cons- tribuna, apelo ao ilustre e dinâmico Drador) - Sr. Presidente, Sr3. Depu­:fhformações à' altura de garantir a trulram a grandeza desta Nação. Ministro dos Transporti!S, CeL Mário tados, falo neste, momenw peran.e a.,Jaz c n tl'Pnqüílídade da. revolução. Sr. PresidentE!, sem liderança niio Andrcll-zza, no sentido de qUe, alra- Câmara para lançar o mais vee.nmtaPossui uma boa equipe - e Isto tem hã comando. não há marcha, 'não há vês do lí9 Distrito Rodoviário, loca.- protesto, em meu nome e em nome dosido dito llQul - uma. das melhores progresso, não há efetiva. dcmocracla., lIzado em VIlól'ia, preste assistência, povo matogrossense, que t~ho a hon­Que se poderia tlolocar num Govêrno. não há real participação no or,;anls- cooperação, ajuda àquele Município, ra. de representar nesia. Casa, contra,:Dispõe das Fôrças Armadas unidas mo democrático de uma Nação, àquele !'refeito (jUe quer trabalhar, determinados conceitos do jGrnallsta.0111 tômo,(je ~ellS cheles, conforme u POI'tanto, sr, !'l'esldente, siljam que quer bem cumpri!' os seus deveres David Nasser exaradas em seu artigo,declaração clo tltular do Exército, em quais lorem os perigos' ou os rlico1, pa1'l1 com os aeus munlclpes., Desejo na revista "O CrUzeiro", do dln 22 úl-

, l'ec(:nk p)'o~lamaçfto, np dia de 'J'ira- é preciso dizer ao Govêrno que não apelar também para o Sr. Ministre) tlmo,dentcs, se pode Ir -para uma conferência de da. Fazenda, a fim de que libere as Desejando o refcrldo jorr.allsia fa-

SI'. PJ'e~:idente, trate-se de um grlt- Chefes de Estado wfrentar a cens- quotas devidas àql}ele Munlc1pio, pnrll zer ó elogio' do Go-vernudor pedro Fe­po de brasllelroa contra o quo.l 11iío ciência de um contlnente com a Me· que o lIusLre Prefeito de Muniz Freire drosslan, c-Ontra o qual nado te.m;s ao •foi alá hoje apurada nenhuma'prova lado da N~âo se manitestando e a possa, com êsses recursos, rellllzar opor,. atingiu a hOnIa do ,El::ta:lo, de' ,()(lnrreta. de subversão que Vlsasse 11 oulra metade. amedrontada. atemori- algumas Dbr-as de reparação llllquel(l$ Ma.to Crosso e dlt s~u PO'l'O, com) seentrcga ae;;ío 1:'"ls a fôrças estraD- oada, sllencJada. pela fôrça, pela Ilm~a- pontes- e estro.dns. necl!llsd.rlo fõsse, pala defenrl~rO.Oo~- ,. lPM t d e ,a, pela não concessão ou por qual- I' -- I ~ ld 'I vClnador nta"I ° ~-tl1do QU' ~I" "O~ou'as - e os - s em o os os S· quer outra lorma que se consiga ca- ,ou lO ll,,,un ~' ::tI'. Pres eu e. De- .' , ••.• lJ' """ " - ~ '" -tons da. vida pública. brasllelra che- lar o povo. . sejo conr,ratulul-me com It Ilustre Go- vem, negando as tradlçôell de ~ultu­ga1'll.lJl iJ. CWJclusâo' de que íR'nhuma Assim sendo, Sr. Presidente, (jesc'- vernad01' do EspJrlto santo

f. o jovem ra, trabalho e honradez do seu povo~

"'orrupçlio administrativa. teria havIdo jllDlos (JUS o Govêrno aprecl~ com a e dinâmico .Governadol· Crls ,.ano DIas Mato GIOSSO, IM. pteslda.llo, C ummais glllve, no seu conjunto e nos maior urgêncla, com 11. maIor lJrevl- Lopes, que ~em dialogando com o ~?m- Estado em franco desenvolvimento,ttllOS a fotn, do que essa da alta do dade as razões, lIS enuSlL'lque impo.ssl- p~tente e Ilustre, técnico Dr. Antonio apesar dn falta ele limparo feeleJul quedólar, que deu li Nação, segUIi-do os bílllam a valIa clarjneles brasileiros fjUe ~Ias Lelle, para que a companhia o'coloca como uma das unídad~.s quoiiÓCllkos do próprio Govêrno, prejulzo cs(iio no exlllo, Que malérla que nÃo '\ ale do Rio_,Doce, o .malor la.tor de menos recebem, dos cofres ria Umão.~m 8l~a.Llí \lil] a externa de cêrca de seja da. a1çat1a polltlcll os imp:!ça 'de prog~e~~o e des~n,volV1mento do ",vnl: A sua renda "per capila" é lt sétima1J1ll tnlhno ou mais de cruzeiros; sem aqui retomarem, admite-se. mas nuu- do rIO Doce,.na lUea do E'splrtto "',~n dos 22 Estados brasJlelros, eXlsLndo

l,

qualquer canvul.ão, sem alarme, sem oa pelo crIme poBlIco porque ::nmca to, e o Governo. do Estado, coope.em portanto, 15 com nnda "per esplta'I)reclpltaçüo ou alvorõço nos meios democracia. o crime polltlco se ann- integralmente, oêm-se as mãos, em menor que do grande Est.ado do OéS­oficiais. Não sll!Jemos por fjUe o 00- liso. através do jul~amento cio povo, favor do rlesenv~lvlmento daquele Es- te. Em Indices de alfabetização, (,Cupa.v/'rno dcsta Repúbllca núo deseja, através uas comissões específiellll ei;- tado d~ Fede~aç~o, que é pequeno em Mato Grosso o 4Q lugar no Brasil, o

~posslbill ta, não permite que eS~lIs tabelecldas p~lo poder civil, e nunca extensao tet:l'll,oTlal, ~as grande ~~lo que quer dizer 18 Estados br;UlcJros

ikças Ilderadns pelo SI'. João Gou. pelo destérro, e nunca pelos impr,- valÇlr de seus ftl~lOS, e.tando a m~r_cor se encontram em situação InferJor,sobrt, que não são fôrças comunistas, dlmentos. malor flsslstênclO, maior cooperacão, êsse aspect,fJ. Do ponto de vlsl.-'I. po.

(,omo se lll'elendeu dizer, que não sl\o Quando morreu a mãe da Sra. Maria maior lnterésse ~or parte do~ altos lltlco, o povo mawgrosseUse r.tln<,;iutõrças su1,lY~r~IYlls. como se preren- Terezll Ooulart: esta veio pal'a a. trono' conselhos da Rl'publlca. (Muito vem. um grau de polltlzaçâo dlIícl!mcntBdeu' insilllJ!'l' à consciêncIa nacional, teira do Rio Gran~e e pediu permis- Palmas.) encontrado em outros Estados da 1"e-~'()tornrm lt convivência do Pais. O são para' Ingressar no Pais, a fim de O-SR. CLF.TO MARQUEí': c1eração.-o que impressiona a tcdososl?TB pl'eC;El1 do .eu lideI', que está no acompanhar os restos mortals- de SUl\ lideres da polltlca nacional que têmçxillo e pal a ° fJual não se abre ne. genitóm. OIzem e u "última -Hora" (Comunicação. Sem revisão do ora- visitado ° nosso Estado. O cleitorlldll:phumn pec.pccliva de retõmo ou de publicou - que ° Govêrt1o determinou dor) - SI', Presidente, Srs , D~pu- matogrossense tem votado Con\ am.boa vontade La parte cílrlel. Não ao Exércitp seguisse o entêrl'o, a fim tados, desejo, nesta oportun;c1ade, for- pia. liberdade. O Governador Pedrai;nbemos por que essa democracia, de- de impedir que aquela. dama brasll~l- mu1ar Vi!emente l1pêlo a.o Sr. Mlnis~ pedrosslllm venceu as eleições dc J965,tendida e elOl;ladl1. por tantos, e que 1'a acompanbasse os resws mortais de b'o dos Transportes, e mais especifl- por larga margem 'de votos, con'Ia o(leverla ter 11m s6 aspecto. uma só sua proRenH.ora, 'fIoje, ne~le País, um camente ao Deparlamento Nacional de candidato do meu partido, que ê pro-­iJJ.ceUi, não pe:mite a manifestação estrangeiro acusado de ~OO mil mortes Estradas de Rodag-em, no sentido de prlet.{Jrlo das matores fazendlls e da

durante um perlodo de i!mocão e de que sejam ultimados os trabalhos dade um grupo qu, 'deseja apenas par- destruIção de certas pnrcelns do gênero estrada que liga o Municlplo de Pal- maior rMe bancárIa dO Estado.tiolpnr dos instrumentos do bem co; humano, é solicitado para ju1gaJ!iento meira .dos lndlos 11 cidade de Delmll'o Nas eleições de 15 de novemuro damum, nej;am:o-Ihe o direito de parti- pelos seus crimes ou supostos cl'lmes. Gouveia, no Estado ,das AlagolL'l. ano passado não foram eleitos dois1har C01l1 a .sua 1Il0sofia, com a sua. - t· 1 lã I d sobrinhos do senador FeUnto MíilJer,quota de tral.lalho, com ,BUa contri. "': a Naçao e\a perp cxad e~(h ~oe: Trata-sI', sr. presidente, de rodovia o Sr. Gast!lo de Matos MUller, call.fiulção eletiva na vida. dêste Pais. ~,~~d~ sT:s s:r::ii~ir~~esã;C~~tj.e~[_ da ll!aíS

Ialia. im~ort.â1C~ p~a \ vlda dldato 11 Deputado Federal, e o Se.

Que o trnbnIhismo não é comunismo m~nte bondosas, excessivamente t.ran- econom ca do :u-u ~ a o. ene ran- nhor Gabriel de Matos Müller. can.a Ctl.mora, o Tribunal de_ JUStlÇIl e o sigentes e niío se deseja submeter um do.o 1\1to sertao alBooano, aql;lelll 1'0- dldalo a Deputado Estadual. () ex­Oovêl'l1o o sabem. Que o trabalhIsmo homem 'que ligou seu nome a um dos dOYla liga o Estll;do ele Alagoas as fr?n- Governador Ponce de Arruela não lo-­não é subvr\>!io da ordem, é evldeu- perlodos mai5 ,negros da FIstória 110 tell:J.s da "Batem, ~trav~ da ~o.lte grau vitórll1 nessas eleições como can.te. Basta rjl'C se pa~se os olhos na julgamento dos povos que í'1e sacl'lfi- existente sobre o r!o Sao Fran"ls~o, dato a senador e o ex-Deputado ytriopolltica mUn~'~.l, onde o t1'abalh'smo cou e humilhou. ,servindo aos MunlclOlos de PalmeIra Corrêa da costa, Irmão do <'x-Ouver.-Lem llsscnt'l 1".S na~õe& mais conser- Pois bem, Sr. 'Presidente. pedimos dos tndlOs, Ellnt~na do IPanema: Mata nador e atual Senador, FernamhCor­vadora~. p1Üuuzlndo salutares trans- que para os brasileiros haja tanta cle- Grande e ~elmlro 90uvell,\. F. uma rêa da costa, não se reelegEu, issof()rmllç[,~s XlI! vida econõmlcn e socJal mêncla, lan!.a compaixão, tanto e8pl- estrada de l,ntegr~ao nacIOnal, uma prova. oU que niío há pajés pol!tlcos,élos POVO", rHo de legalidade e de humanldalie das vias ~als utlhz~rlas pelas frolas em Mato Grosso, oU que,' se exlst~m,

5r. Pl'c;ic1PlJ!e, vão vamos aoelar, como para os estrangeiros aue aqui de camlnhoes ,Que dlarlament.e condu- o povo não os obedece, votando ilvr".como se costuma fazer nesta Cnsu; chegam e que não se quer entregnr à zem mercadorias d~ Sul do pais p.ara. mente.' Há, sim, em Mato Urocso, 11­nAo vamos elo!(lar nenhum governan- jusUça eslranp;eira. ~om médo de que os centros ~onsumldores do Nord·ste deres politicos que procurnm Geguir astlJ, o Ql1e se está t.l'lln!1formando, nesta. sofram pUnições pelos seus crimes. brasllelro, Sobre representar um grau- tendências do povo matogrossenl,e. Há-Vasa, numa espécie de credo. Vamos (Muita bem,) de 1!,1elhoramc,!1to, propiciará a Inte- poucos dIas, um oficiai do Exércitoapenas p~uir ao Presldente da Repw-' graçao do sertno alagoano à economia Nacional féz entrega ao PreslclcnW dobUDa que govcme esta nação, já que O SR. PARENTE :FROTA: de todo ésse pequentno Estado 'l'rlbunal de Justiça do Estado do pro-:foi dMo um crédito de con!lança, (Comunicação, Sem revisão do ora- Dai por que, sr. Presidente, ,lá co;- CelSO contra o Oovernador PedlO Pe.tanto pelas fôrça8 que I) apoiaram, dor) - Sr. Presidente, 81'S. D2Pll- tando com os traqalho~ de base rea1,- drosslan. O Tribunal, num excmploClomo, tncJlamente, pelas fôrçl1S que tados, esta Casa. flue é a CMI1 do l!ados pejo Departamémo Nacional de de altivez e sem dar imp'orllineia àllcellll.r~m n revolução sem rebeldill, povo, portanto a caixa de r~ssonân- Obras Contra as Séeas, nlmelstrarln pail- Intimldnçlio que o gesto do Jn ItlllJ:~_sem sulJlevarão da ordem, sem pro- cl.a. de tudo. fjUe se passa I!lI: hlrtcrlfin· molra dos mdios - De ro Gouve a parecia demonstrar, depois de examí.~ostO", s"m ofensa pessoal 11- qUlll"uel" dia bl'a.slJell'a, vai perm.JlI1' que eu estã. a. exigir do poder públlco n l.lfl- ," n <.. I mo-ão dos e "servi s "sofel"lm' n nal' as peças do referido pr._ c,'sso.dos -overnnntes e a seu g1'\l"O, E que transmita. lIpêlo. ao PrefeIto de Mun z..... s u. co,. ,,'-se libra m~le Pais um clima"ca.paz de Fl'el"e, flue e,stá ~ br!,~os .com pro- te na parte relativa ao asfaltamento. ::ondre~da;'q~~~;~~a~~r ~~;ml~~:l~~'"Jormllil' a vol'a .de Joa-o Goullvt e, blema admimstrattvo msoluveJ. Allás, só fn.lta asfaltar ll'lUC!o. 'odo- -> " via, para que elq. possa na reallda- n06 atos praticados pelo GaJernadordos lideres trabalJ1lsttas deslll Naçllo Aquêle pequeno munlclplo do pe- de corresponder à de:na.ndil. dos' gran- Pedro PCllrosslan li frente da. dlreçãa'pal'fI (Jlle éles pos!am particIpar do (Jueno Estado da Fedel'lll'ão que é odes com\1olos rodovJlÍI'io3, 'IM, vindos da Estradllde Ferro Noroeste do Bra.:nosso desenvolvJmento, aplicando sua Esplrílo Santo, está abnlado com as do sul, deztinam-se ao 'N'ordeste do sU. Mostrou o Tribunal 11 sua lude­;i'Jlosoíin, Que é humanista, social e, fortes chuvas flue derrul1'am as SUIl.'l Brasil. • pendência, o que h\lnrou o EW'lllo 8I1Coltu, l.Hl11 acella" nas nações mais pontes e cst.ra!1aram 2.250 m~1I6metl'os Encurtando lL'l dlstâncllL'l, proporclo- o elevou no concêrt'O dos J€lJ1uls 1"""1-oOllsenatlums do mundo. c19 r?>tr~fln. sob a re.~\)Ql1sabilldade da- nando 11 Inter,ra~ão do sertáD 1I1ágOll- tados da Federação,

Sr. Pr'Jlr1entt, não se pode ent,ell- lIuela Pretellu1'a.. O Prefeito José Mau- no aos demais munlclplos do Estado O jornlll1sta David Nasser fol, porelor uma àcmocraclaonde a llns é rlclo Jllmeldn, homem do Interior, e servinão de via de acesso -a todo tudo Isso, multo inlellz DO ~eu l\I·tlgo.,omlo o direito de 'retornar, a outros c01uballvo, dh,âml~o e trabalhador, o mercado do 'SUl que abastece o Nor,- OU i!le não conhece Mato Gr0330 eI.l :fllculr1~de de se manifestar, a ou- alega que não dispõe de máflulnlL'l pa- deste, a- estrada Palmeira rios incHas fia o a.rtlgo provando falta de l'l'spon­·tI'OS Sno eJlI]'egues quase t()dos os me- 1'a o, reparo dnquela,q estradas, nem - Delml1'o Gouveia estabeleCerá In?- sabllldade para. o exercicio aa bene.cl\Ilflóll10S da administração pública, de recursos para o l'ep8rO das pontes, gàvelmente um marco' indelével nll médta profissão de jornallsa ou, o?llquanto ll'S c1assts trablll~adoras E' lnúlli apelar-se \'lO Qovê1'1lo do udmlnlstraçii.o d()'Mlnlstro Mário An- que é pior, distorceu propositalmente'L~m que so valer de conce~aes, da Estado, Que, como já frisei algumas drellZl!a li frente do Ministério dos a história e os fatos pOlltlcos mato-­bondad/', do e.spirlto de carid!lde qua- vêzes nesta tribuna, está a braços com Transportes. grossenses. Se não conhece o Estado~e dos homens que mandam I!esta uma. grande crise econômica, flue ' Por Isso> Sr. presidente, formulo de Mato Grosso, procure o jornal!staNação, dos homens !lue fazem as leiS llvassala o EspirHo· Sllnto. O café êste veemente apêlo para que S. F.xa.. David Nasser conhecê-lo, conhecenda• a JUlltlça. Os que fizeram as leis, que era a malot' fonle de receita do através do neparta.mente Nacional de o seu povo tra.bulhador e lndapenden.tfiaerllm-nas num eenáculo onde l'ão Estado foi erradicado de mll1lelra pclu- Estradas de R091ll:em, reallze o quan- te Iol1tavam os trl\blllhadorê~: os que co Intéllllente e. agora. ~om a. a.pllca- to antes os trabal~os complel11entares :' ~~ t.g:Jí~~t:r~:: .:\n~~o;;:;

I~t1eam a. Justlça, a prattcam Bem ç!io do Impllsto de Circulação de Mer.- do estrllda Palmel(MrIl"ldosto...~dl.}as - !Ao brilhante. Nlí.o tenha: receJo o,lor-ol.lJ1lil O trabalhador participe dêss6 OlldorNs, o Esplrtto s&nto está d:lm S1IIl Delmlio Gouveia.. ~ <nato

(.1626 Têrça-feira 25 DIÁRIP DO CONGRESSO NACIONAL (i&ilo I" ~ril ó..& H!61 'I

Page 23: R~E P Ú í CONGRESSO I - imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25ABR1967.pdf · Montenegro Dnarte "Bernardo Cabral ... DI'ARIO DO CONGRESSq NACIONAL sr;.çAo,

Têrça-feira Z5, «t.:~ 2 2

Abril de 1967 1627e •

naJista de "O Crul/eiro" de anda.r pc· darl0 de mortes Mm como ClI.llSll. a llUIlo' ação. lancemo-nos', de Vil, no em U1U 8upermlnlstério estã a111g ruas das cldndt'3 matogrossensen. subnutrição (fome) e a ausência oom- campo do desenvolvimento, J' 'desallar a 110581\ gente. '2'Tós não matamos, como afirmou em ple!a ele cuidados médicos. Em cUras ~ pel'centuais a relllldJ.· I \- Qunlltvs prodUtos porlerlatnol/leu' arl,lgo, o jornalista. Rá 22 anos O Oovt'rno ·do Amazonas,. por si tle é a f'2gulAte. para êste exenicJo 1 ~OI1leCel aos outros rmlscs.resido em Mato Orosso, e nesse perio- mesmo, não mantém um só médico no finanoeiro: Estlmativll dá de3jJ~sa i ! QUe potêncIa. poderlalnos $61'do Jllllll\ls alguém foi morto por ius- Imenso e abandonado interjor do Es- parA-O M:lnlstério ela. Educação e (101- I como abastccedor llUivCTlrn1 aÉlplm!;Úo -de polit.lcos. Mora NU 1\1ato lado. Hoje l! ftsslm " ontem também tUIj!, - 604 milhões e 600 mil oru::~i- f ·~Jlmeli1to$. se bem pIanejat/alilaro3~0 um povo pacatc e albvlJ. c~,- o foi. O Estado é pobre e não pode !I'OS- novos, com um percen.tnal rle 3.7: fÓ1SeÚl 110Sllll. lIwtuçíio e nossonhcçn. CJ jornalista Davi Nasser o po· mant.er médicos para o atendlmeIlto EObre o !,otnl da Dcepesa da 'único; ~I ~omérclo, que hoje :!ica â mercê1'0 matogrossemé. mas tenha. drpoiS' dos nossos mnãOll do ~hlnterlnnd". Ministério ela So.Íldo - 240 mllhõr~1l I, ,de manobras que rj ·arúq:lI]anla oorugcm de penltenclar-se· do seu nessnltc·õe clue 3/4 da. populaçrlo do de Ol'Uzelros novos, com -um perC~!l- i 'porque nos fllHam llgressividOldogràncle E-rro. Até lá, Sr'. Pl.'e.!lldente, Estado está no -InterIor 11 sbmellt~ 1/4 tua! do IM; e, agora, Senha),' Presto \, 'e independência. . "consIderamos o jornnlM..'l DllVlct Nas- na capital. /' dente, o - enjeitado da Rep(lbl1~a" l E quem del'cria dltar Ilorm%~II>l!r "Jjnrf,OtJD. non grut,']," e lllllçamos li: de estarrecer qualquer ser huma.· nquêle que o pCI\'O chamaria, com pro· : .... O -MinistérIo ,cll1. Jl.gr!cuIturll.,;nOSliO protc,Sto veemento COlltTt~ aq\l~· no a desasslst&ncla à Matel'lIldcuJe; prledlldt', "o pr!mo-pobre" - o l',!i- , ,. Ao illvés de se fortalecer Ble que pretrmdc11 diminuir o ;povo um sem-número de Nlrturienles mor- histérlo da Agricultura, A estim"tlvr. ntllal MInistério, vão-se criandGrontc;rrossense. (Muito bem.) - te ao tInI,' à luz. par falta de-lluêmlhes da de;;pesa p,ar!t êste órgão é de, ape- brgãos qUe se dizem SubOl'dina~

O SR', JOEL l'ERRnmA: ' assista nes~a hora. ÜlO dolorosa. quão nas 222 milhões de eruzeiros novos, (los-!t éle. mas que outra C:l1i&sublime. AI. mãe e fIlho perece.'l1 "la.- .com o reduzIdo percentual de 8,2, s:i- i'1áo fazem ell) _ qlle soJllpl1J:em

(Comunicação - Lé:) - Sr, Prc- mando por socorio e êste nilo (,hega, brc o tbtal- da DespeslI- da Unlüo, !luas melas' e ronoer tiUIU! \'Fí-sldente, Srs. Deputados a ninguém é por Inexistir. Al'enlls nas sedes de uns E.'(clul\.-~e dai a despesa de' pess'IF.1. bas,de!;conllecldo o drama. ·tdate CIU quo poucosmuniclpios. vez' 0)1 OlJt~,che- materIal de consumo e os d"ma13 eJi- • Pode-se dizer que o MinistériovIve mergulhada. a. 'Região A!Utlzõnlca, ga. um _médico, do l!.õ!ado, 'lnuC PllS- c.nrgos de .carf'Jer pCr~laJ1el1te e há ija JIgrlcwtura é o enteado doespecialmente o meu F..stado"o Ama.- Sll poucas horas e qunse nenhuma as- de se oonclulr qUe. para uni pln.\leja· t13l'llsll. . J20na:>, Há :falta de tudo que existe nos sistência presta aos necessitadoa,_ mento rnclonal, e ,investimentos no I Até sua. S"dll 110 Rlo de Ja..

, Estados do Sul do Bra~l c, por isso, Onde o Minlfithio da. Saude? Por EC/ar agrfoola, pouco, quase, nnda 00- nciro 6 um parrlima, Isua gente ,l! mals pobre do qUl> ·qual· quê 0- Govêrno Pederal não dota obra, ' " Cnda. J.",lInlstw oue ent!lt ll1n.quer out1'l\ que habita. outras regIões MinistérIo de recursos capaz~ para. o Toma"se mais chocante esta. rrn" ~a logo P. campanha do renores-1Jrnslleiras, Estado de ativldllél!!s' qUR- atendimento do interior do ·Br?síl. em lidade; Sr. presidente. se compa;'.l'- ,!t:-.mcnro, os j01'l1lHS se enchemse sõ extratlvistas, nflo podo ofer~cer especial a AmazônIa. e, plU'licullU'· mos estas cifras com <) que -desp'3nde 'da manchetes. ~s ,,!trln~L' decondtcões do desenvolvimento, capaz menfe, o' Amazonas7, , . . ", a União em outros setõrcs, com° .as ('.artazes, os. cofre;;. 1":':"1111 ra,;pg-<le atrair -capitais El. consecjlíeutemen- Além de sincero, tenhÓ' o hábHI.I de Fõrç!lS AJ:mad!t!l, por er.eDlJlICl. As,trn, (los e !IS mores não i:1t~gllm ate. O deslocamento de eontlngellt~$ do 1azer justiça; dni, dJar _um Servi;;:> d, o Orçnmento revela que a União trm ser plantadas, .Sul, para seu enriquecimento. O Ama- Governo Federal que clesen W1Ye bO..'11 llm. ellerlr~o do 1 bilhão e 400 mi]hü~3 Até c/uanélo tE'l'em~3 "'0 Inals)Conns é Inui!o'rlco pot'me;ulmente, 1'0- trabalho de asslstencia médica na s:- de cmuiros novos ,somen!? com -n:~ !!mPDrtanted~s Uln's~,É-i~s, [O-:rtm, ,presentemente, sua p,?uiaçáo li de de 13 dos 43 nl1lnlcipl0s dll In.c-I PÔrçl\S Armac1cs. rep!esentlmdú F::íl locMo em Do ll~n[,l1bjml. po-" mais pobre do Bra3í!, _ rior: ' ..eflro·me l\ l"undl\()ão FSZS?, A I soma 20,&% do talal [ln sua Despc:~, l!i~~;),' lego n:> Ilt:"lI "l!'!l pafs

:'o1áo faz mul!.08 dias, QCUJl,l.i a Iri- FSESP, é na verdade. o (m Ct> se:rvJ- ver!I1~<"l'se, ll:J!S, que, tom o ,",Un!fl- 'eslenUla'menle a:;rico;a"?, bilnn. no Grande EX!Je11icnt~, relatan- ço de ussisténcJa médicl! Ijlte goéor:-e, ,UlrJo (2 A~ronúutL'a.. Min'stério do Vam:.>s ,,~ $'" aucen!1'!!!'n:>!1 llO~do, cm-llnll!ls gerais, a situa(ão cl:> com efJcl{'ncJa, & atl1ção ge alguns ExércHo, MinJsl67io da. Marinha. l';e~ mel'.3 d~ coragcm pa:it col~wlrm~)1 Estado. Em outros feras. v:,l,a· blillsllelro:;.!lo AmaZ()!lDS, -' !ado·Maior das Fôrças Arma-:tns, Ctm- t'3te tlio IJn3l:.>rltml,} c 1/Jlnl.6t-

"J~l !H' llSSU)llo. RoJe, de.s:Jo .lb:.rl1ar - Essa repartição já foi m'llto mais se1ho d~ eegllrllllçn NacloDt'1 II Ser· l!ão ela. Nlll)ão, C'll ~:i1 nr<l :d,I-" apt/:.1as um aspet'lo Que jul;;õ :l.s'lllal; aparelhada: :fIá cêrca de 75 unos, da· viço -Nll.ciJnal de :rntorma~õrs. rk,?- 1'0 lugar. cnmp:l!"lda' ~~:t 've;da-

jmpllrtRnteB lJ tristes '1U!l ttll':~!MI a Vl1 gOsto contemplar o trabalh:> da a União ml1lb mais da quz.cem f:- deira llilssílo-; dita'''1(J SUl p.!li~,'ldl1 ue quantos_~'l\lem no- :Jlterior d:; FBESP no interior do mell J!s a1l0,' tõres básicos para () nfl;·S[) tlesenvoi- - tira. c cumpriT',l') El'" fi:flalleede.,"'1l\":1:;na~., _ ,Não tanho dúvida de (lU". nllo 1.\sSz a 1'bnento -c Kdu<'.nçáó,_ Salldc e A~','i- 'AI pstá. pela. Cn;·:hos. urna.

S~n:io (> único Esttl.:t:. ela ,r-edoraç'?:> FSESP, hoje a densidade demográtl· i:u!tttrs,. &!,tes, .re\midoi', l'ep~t'5!!n;l'm bon. empreHa6a, ·C~· p-'.~[ada c1'g-qca n:io S(> llg!t por es:rndas Icd~v.il-, ça do Amazonas &erla bem meuor. '13,3';, Ull. De.\ll~sa, i\G lact') dz -20,6~{, na, ct3 gigantes. um tra1JalllO del,l1s eom rnl demais, C' sis!frna d~ co- Outrora, a. FSESP--a.tend.a à maior daqu.:-:s. .. - -_ '"nHa.... _munlcllçúes i.' felto p:>1' viu I1tH·:tI ~m perte d:J iuterlor do Estado c,:n mé- - -- , ., • I ,Creio, Sr, Presidente, qne ~st·es cl?,-l)?!j!lellll~ cmlmrcll~iJes. (Ju~ da:r,an!lam dic:J;, enfermeiros, l'I1edicàmellío3 c E::fencio,. SI', Pl c:-.d;n.e. /lU? e elos são eloqii~nt~ r,; :l. requere! àoJlluJ10s dias prtrl1 thezal' l{" jJÓL (u d~ com lldmirãvel trabelhQ' ae sanea-j f~;,~mentcl Pll'"II" o _~a~ "oltar.!~ () Govérno a execllriid, Co n:11:1. p~lJtieadc~!L'1(" Poucos s>\(} vs vcllios- MiôJS mentI>. _ / G~~érnO par~. a e:'."l;çao de ll,lli), econômlco-fjnaneeil't! l'f'lrl!} 't:;~' r~U1.'La!al:nas" que a.lnrla "pemm na ra.-'" Hoje. muitos dos post06 & ~U:O!lOl'. ;PO.I~ICf'<"Agra~~a o ê;m:l.~'nte o' Cill!l a r,cs. p:>;s -aí -é. que es!ii o lH~~me se~g!Ílu. sem qUlllQuel' sr~urançll. para os tos estão feclmrlos, e restam úsas cm reabdl1d. necl!JD:l. ",e.o c,n;!}•.~e gmo pr:m o nOJeo -llas~IlVl'j~'imC'111o,·qUe nales se a!l'C\'elfl u. viRjar.•~s d:s- minas e patricios perecendo 1e!n um!\, 19ao,.~e :'70 1~'l1lUIO~S ~e braslleLo., ,"1 E'1'l\ 0_ qlIe tinha n. dt:e:', (l\!uítoM11c~as no meu E5tlldD por "êz::il ';;U· mão qU4 os c"Dsol4 - __- milho.. ! ~Iv...m na á,ta rura,! 1', m'>U

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bem.) ." .. t' j I' t ! ,', d -, .- -, grado a defÍl'J1Jnch cio setor agJle~ll1. . . - '

p.rll1!l alS nnc.IlS_.Cflla ~ re 1J! S_S II Se" Go~éll1o :Brasileiro dotass"\! ú Ié 'linda éle () e-te;!} bá<joo de rm~'a O SR. ALlnO C.'lSV"LlJC'Euxop1\. e ai e flue esta o "erdnilu~o FSESP n;) AmazonllS de recursos bas, ' o' -'., .. -. " ,'-" ,.. ,

. <1ran:a, A di tensa. l'cglíi.o d~ ?:staílu tant~5, E5:arja ntsim c!l!ltribulI1iiÍJ oh- eC01lom.la, Em 19i1:J, - e é a ;llrll1:1 ((''úmur.i:dii1o - Sem. T,:~I"à!L tio:do Ama.:onas, n1>ro:{jlDad~Hnente d~ jetlvamente para o cresclm'tlLo pc- i esh;ttlst!.ca q!:,~ temos - po~ elCem, , OTllC!UJ - S1", PlJ:l!l~!lIê -e S:znho_esum m!lhã'l\ e (Julnlwntos mJl qullõme.- pulaclonal daquela grande ir~s qU~ , l\_ <'on!rJb~lçao do ~!'tor ltí:l'lcola ,!lllra, Depula:los, dssejúvam,s bojfr trn~eJ:trcs l1uadrnclos, está cllvldida- klpenns no- pr~onte é objeto de tor!r? co1JI"~ I ~t~r~a1ao d" ,n~.ta T:/.e~~6 ln.er:~~, um:t !nformaçiló li Casa, pas,;.lI:doem o!.' munjc;pJOS L>1clu~:ve o da ca.- estrangE'lra.,' • l:U,l\ o sUj}21'wr R_5 m _ es.~~. por Bmsi1i&, no dIa \11 c1:J cor.·cn:....p. c, . ' . No" Amlll<OllaS falta tudo, O Pod!r Iml cnlz.eiros nO'iOS, contr~ ~ -ml!lllJf~ o Mli11stro cTo Interior. CJD9;'ll.! Afún-

!J~,3~S 4{, epe<m3 14 (.'ün.",n COIJ.l Publico Fedeml, all,- só se f!lz' pru- e 700 mil do setor Industr,n.. 80 'de Albuflu~rque 1.lm9, os ~Y,-a;u"'''I.;:n'' médico cada, fora o da. Cllpl· sente, com eliciéncJa, para )',ecolh"l' Pe"f) vênla,a·V. Ex'J, Sr, Presjden- nos do OolégIo MIll!!ll" t:::J C?Pi,l~\"

tal (lU" pOSSUI ma:.s t:~ mo, Os ~() 1CS.. tributes. -As;;lm t.em sido até Jl!1Je. No te, para lntell..a~. neste prllnuncia- oriundos dll, arma de (ngenhar,a-ao'bcn~('s e qUll c1ls:11m da ca~ll;.:d "té-l5 Govêrno do lIIarec!)al COfi~a c' SÍlva. men.to, 11 l:!idlcação que recebi da ExcrcJ!o. en~ro os quais, nós Depu­<U!i5 de Vla:;;~w a rúú:ur. nf", c(,!Ihecfm espero seja dlfcWD~, -- egrégla- Cilmara -,ele Vereadores de tadoil federaIS, pres!i.ln();; a ;;ua I'x~;t1:r;. rf!~;jlw nu l:t,<,:,!,,, -wn tl1f1!1lneiro Hoje, desta trlbul1a. _envIo RO Ma. I Alel';"rete. no Rio Orande' do Sul, e oelênc,ia. uma per!utr~ hl'lllsnagóm: \1J:m>. ll,.!nr;e: Iê:S m:ll,au.s de dDentes rcchal·p~eslã.!!nte o mcu e I) 61'1;0 de I que 50b o titulo "Tarefa para dig:n. um, a.llIIÔÇ~ Intuno, , " 'atín;;ié'_~s p~~ tlf'c~:na. de J1lv:ést,as tt- quase um .tnílhão de bras!l<iiros que! tes" propulffia ]J:Jr uma- toia1 !'~",:(rTI. Al!. os e...·alu~Ds do anolr:o C{l;éf,lOIJj:ns ti:! H 6.lb t.ropkaL Somando I's· vivem angustillc1os, desasS:S\ltlos e [11... tW'!l.<):to elo Mlnlstério da AgriCl1ltum, :Mll!!~r do ceara, vindos de Vll.nllS-

, ~e pon~c triste aos demais pfoblem:ls mintas, Vai o nosso grlto, que espe. _.. ' - .. reglOeS do, Brasil, l'eli'!Il::>rarnos os,(jn~ ass()lam o A~azonas, te_n·s~ U~;t ramos não se pêrca no mf!nlto, pe. TAREFA PA~A GldA..'>UES ~empo3 notltveis_ a, S01>X;!l:dfl'(l0 n~s->'lI"': onde .. s('me!l.e os .I:eró s -pod,m dlndo, por agora. 80- menos que de- '1 Neste período revolucl/)nQrlo, a .0 saudost) deu,eral Eudo.(} '.orrt"s,111"!bltnr, 80 co '.ef(k.dc.~co (Je3brllva· termine ao Ministério da BaUda me- Nação viu 11I0diflcal,'õcs, Lnns- g~e'bdur~nt~ fllJ.s d:1 Vint~, ~n~" son-<leTes podem produzir riquezas para. o dldas excepcionais. para. lima ltegJtIJ ~orm9ç.5es, allerilcões, urnllS me- dv em ,dlrlg r aque.e C~,:gH'. d~.:'--6t'"-f-il .. :> da Purte-sul elo Brasil. EXcepClonal e atrs;'êg da FSESJ> (,u tec~do"as de apláusos e Julrll5 o-nos uma formgçao c1.. !lOS 1"21,

'."llO d"s~jo sensibilizar nÍll;,u';'n, ma; por qualquer outro _melo, !a~a ch~gil! <jua o pr,vo.não cheg'lll 'a euten- g~fJ;d: ~~t:' ~~men8 (,e resp:>ns..-!pLm),am·me os colegas que dê co- médicos, ou mesmo só enfermeiros. ao ,~er como o caso dR moeda. Na uela o ~tM'·'" ã') I '11!:e~ímenlo à 'Casa de que. fIltr-e as InterJor' do meu Es:ado, para qu~ d· ,I Um país essencialmente agro· mÓS 'h Ml~i~-o o'~:~;iuent'd' ~a~ Icli!JC<1!dlldes. tlo Amazonas. ~stá, roml) mlnua o número dos que Dlllrrlm à !pastoria!. produtor de 'matérlas- !é I ~11t p !m"" dnot .o . o~ Ida, mnis gntantes, a cart'l1c.a d~ "mé- mingua,' ,prlm~s, com Um!!. reserva "terrí- b;; in ar'hCfi r 'í/' a lurma. o~lCO~:, ~~~:~m~~ro." ,~fl:a s;:,,:orrer o ~ste (} grítlJnos brasUeiros do "ma- !torial imensa. emn 'condições -(11- pl'e p~~s= p~~~' t0lll~ :ffi;re:te:;:~'H!.L_m1~' dc,,~ P?,~ll,,~ J:o Brl1s11, zonas, clamàndo por socorroI (Multo . !mátlcn., altamente prlvJ!egia<1as, cessit.1.sse. E rió~ 'oIlelaIs ~e en;,u-

(W~, ~!n cl ~,'. :;u,~?EI~ -,'," I'CIL,O;eendl- bem.) ~: ilmsupsrl!llnistério ,deferia ter, nharia:, seus coleg'as, vlamos .. OP(IlJ

do !,-.D~ p~;ju.: L:nl'l!ls (~a RepU·, O SR. ALDO FAGtJ1\'DEA: ' ,o Mlnlstéllo ria ;Agricultura, tuníd:lde para hlJmennfl~nr tambpmb1.lC,~.-'b: li- me,ecl' !Ull aymção. e, _. _' \ Mas a revolu("Uo não percebeu o nossa chefe, -o nosso amigo, aql!éle I ,,nln.,J t:u~ lst.... - li p:cn.a açao des.n· (Cçmunica;:ão - Lê) - Sr. Pre.'lí- a neceSllldade de sua recstrntu- que. em tódáS' '88 p~$j<;ões Si! nos \VOlyl;:'}?nt!sta. . • ,dente, .todo .aquêle que se d~p!lrll com .tn~·iio t?u, _melhor, de sua trans- ~apresentou Imino e:cmplo dê óedic...-' :

ce"am_nte, a PCPUI:lC,IlO d~ Ama.· a dlstl"lbulçao da Despesa Pública se· :formseao. , cão exemplo de tra'"1lhi:> aqüNe cujaz(JI'~s-es:al'j<:,- mlllLJ!,llc~da,s:nrlomor. gmião o Orçamento da União, hã de ~ a.íu31 eslr!!tliTa tlêM~. ~l~ls. ami.mde, em tôdas~. oportunWnc..es",resJem dlur•."!Uent.. d.zerl!h d~ peso, surpreender-se com o baixo jndJce re- térJO longe esta das llfce..iSldades só constlful para nós motivo de gran-,sons, por fnlm t.ot~l de ass!.s~i'nc:,~ n::é: servado p.1\ r a investi!'lentos básicos, re~ls ,de nosso Pala e das possi- de orgulho, _,dJca fi m~dJcr(meIhllSa,nos lr.un,ciPIO'I.como AgrIcultura, Saude e Educação ,tlibdades que lemos na con(juis- . Por jsso, registramos essa pa-ssage~jnl;J"Jorrmos, .". e .Oultura. :e.tu três sáo, ~atamen' ':ta. de mercados na conjun~urfl e dizemos que ô nosso MinistérIo elo. Causa espanto a mc.rt~hdade Intan. te, os Ministérios menos aquinhoadOS Iunlver.u>.1. Interior. tertdo à frente Afonso di

I tIl no meu E!.tado e afrrmo (Om IIb-, e, no entrm!o, dos três a NaçAp espl.'- 'A tarefa da trBru!fonnllç~o lIo Albuquf'rque l.lma. I!'stã bem dirl"'O::'_ \f,~~tn sejtt~ÇJU! q~8 a t!!t~:b:.~ notável ~pnt1llrsL~:} qll~. eel~~ ~osso ~ln!l;!!!I!> .da .~lcu!t;J1'1l .f<g, !Icmem qu~ c~!'IP,!~.;/!Imt!> J!~

Page 24: R~E P Ú í CONGRESSO I - imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25ABR1967.pdf · Montenegro Dnarte "Bernardo Cabral ... DI'ARIO DO CONGRESSq NACIONAL sr;.çAo,

1628 Têrça-feíra 25 DIÃRIO DO CONGRE'SSO NACiONAL (Seção I) Abnl ~e 1967_=""="'=;';""=="""""';""""""""'t""""'-=="'===";;";''''''''''=';'';;'',e",="""";",;,;,,,;,,,,,,,,,,;;~,,,,,,;,,,,,,,,,=-..... =,,,,,,,,,,,,,,;,,,;;;,;,~,;;,,,,;,~,,,,,,",;,,,,

erguidas para o céu. 'templos demármore, mas templos sOÍJrllludo dI}fé e de esplrito.

AqUi estou, portanto, para da.r ess...noticia. Contamos cem tooos os se·'nhores Parlamentares e todo povobrasileiro para, em conjugação comos esforços desta grande dama queDens nos deu, levllr a cabo essa ta­refa grandiosa. (Muito bem.)

O SR. 'OJAl.MA FALCÃO:

(C011wllicaçào. Sem revisão do ora­dor! - 6r. Presidente, por ocasião da.instalação solene da primeira scssã/)legislativa da 6~ leglslat.ura do PoderLegislativo de Alagoas, realizada n/)últl'mo dia 21, a bancada do Mqvimen­to Democrático Brasileil'o com asst'l1tonaquela Asscmbléla LeglMatlva houvepor bem confiar os seus destinos e assuas Iidernnçlls no Depulado RubenseMulo:

8r, Presidente, o fato merece regis­tro especial da minha parte. porque, 'conhecendo, como conheço, o nôvo 11­der oposicionista do meu Estado, ho­mem com brilhant-e tradtção de espí­rito -público, de trabalho e de InLeh- \gêncla, estou certo de que o MoVl­mento Democrático Brasileiro de Ala­goas cumpl'irá-JI. sua missão histórica,não sõmente de ser um advogado dopovo alagoano na Assembléia Legísla­tiva do Est·ado. mas sourel.udo de con­correr para que o povo do meu E,__

tado readqulra a confiança nos desti­nos democráticos déSte Pais. F'Ol'qUBo alagoano é. como tMa Nação sabe,um povo desiludido na ação dos seusgovernantes. eis que, não faz nem doisanos, foi esbulhado no seu mais legi­timo' direito democrático, aquêle d~escolher livremente o seu goVernrmte•E o povo alagonno, em outubro de1965, escolheu, através de eleições 11­vrCl> e diretas. por maioria esmagado­ra, o seu govcrnador. A eleição recaiuna pessoa de um meu irmão, o ex­Deputado' e ex-Governador MunizalOOo. Tenho a certeza, re!llto, deque, à frente da. liderança do Movi·menlo Democrático Brasllelro, naAssembléia Legislativa do Estado deAlagoas. o Deputado Rubens Oanuto,há de fazer com que o partido cum­pra a sua desUnação histórica.

Conheço multo bem o Depu tado Ru­bens Cahuto, SI', Presidente. E:' umdos mais arejados empresérios do E>­tado. E' homem de longa tradição delulas cJvtcas de Alagoas, e. parlamen­tar experimentado. Por tUdO Isso, te­nho a espemnça de que S. Exa. hon­rará a investJ(lura a que foI Jevlldopelos seus nobres pares do Mo\' imen­to Democrático Braslleíro de Alagoas.e há de princIpalmente, em 1970 ~permita-me que antecipe - concorrerpal'a que o povo alagoano dê a res­posta altlvn e- merecida àqueles quehoje no pllder estão Instalados, por­que, 81', Presidente, negaram ao meupovo, como já dtsse. o grande direitode escolher livremente o sen represen­tante ..

Era êste. Sr. Presidente. o· registroque queria fazer neste instante. (MuI.to bem!.

Discurso do Deputado Italo Fi/­tipo/di, cuja publicação IÍ autori­zadu pc/a Mesa,

O SR. ITALO Fl'rTIPALDI:

Sr. Pre.o1dente. Srs. Deputados. de­sejo desl\\; trlbuna""expressar as mi­nhas homenagens li Confederação Bra·sileira de Aut.omobiJJsmo bem como àFederação-Automobtllstica do DistrUoFederal, pelo retumbante sucesso dasMil Milhas de Brasllla. Ficou patente,Sr. Presidente, que essa prova foi oponto alw das comer,;,orações do 79aniversário da 'Capital da República;isto porque o povo foi convocado emmassa pal'a assistir, durante 12 horas,aos lances emocionantes que foralUprovocados pelos carros na pista.Maior ainda o meu cont,entamento,51:, presJdente, porque vt JIleus paren..

presentante do arcebispo D. JoséNewton, do engenheiro Rogériode Freitas, Presidente da Nova­cap, e do arquiteto Oscar Nle­meyer.

Dentre os planos Iniciais dacampanha, consta a gravação deum yldeo-tâpe que será transmi­tido, em todo o Brasil com umapélo para a campanha. Ficoudecidido ainda qUe o Banco duBrasil será o 6rgão arrecadadore pagador..

Uma Idéia também Unllllll1W­mente aprovada e que partiu doPrefeito da Cidade foi a de seiniciar em gestões ,para o tom­bamento, por parle do patrimô­nio Histórico, da Catedral comomonumento de arte, a fim de quepossa o Governo colaborar comrecursos para o imedlato reIní­cio dós traballlos ...

Presente a esta reunião, Sr. Pre­sidente, posso testemunhar que onoticiário é verdadeiro em todos osseus pormenores. DOna Iolanda cos­ta e Sílva está com isto con'.luistan­do a simpatia e a e!eição de toqos osbrasileiros. V. Ex' mesmo, Sr. Pre­sidente, desta tribuna - recordo·mebem - com palavrÍls veementes j1\formulou. noutra ocasião, apélo paraque a Catedral contlnuas~e. E' aspi­ração que está na mente, no '!oraçãode todos os brasileiros. A Oa!cdTalde Brasllla será, do ponto de l'istaart.Jstlco, um monumento nacloD!tl,mas do ponto de vista. do cspirltose\'á um monumento da nosSa fê ­fé na pMorelra do Brasil, Nossa Se­nhora Aparecldll.. que é também apadroeira do templo magestoso; fénos destinos crtstãos da nossa 'Pátna,fé Da Dossn formação cristã. Par to­dos os sentidos ela deve ser cons­truidn.

Enquanto se vinha até aqui ala­cando tOdas as outras obras de 13ra­sllta, era com imensa· melancolia quenós vlamos li Catedral em forma deesqueleto,'causando - escândalo aquantos visitAvam esta beilssima CI­dade. O 81', Prefeito 'Municipal, as­sim que assumiu o poder,' manifes­tou a sua simpatia pe las obrl1s daCatedral. do teatro. do aeroporto e,também, 11um gesto humanif.átlo,pelo desfavelnmento de BrnSllJa, 11bela Capital do Pais, que nl\o podecompadec~r-se com essa pobre~a dll!lhnbltações Infra-humanas que ser.vem de teto a multos irmãe-s nossos.A Catedrnl será. se DeUs quiser. con·tlnuada. Como um dos representan­tes do poder Legislativo naquelagrande _Comissão, ar. Presidente, es­tou llqui pllrll dar ~sta notícia a to­dos os nossos companh~iros e for.mular um apêlo para que l10ssa con­tribuição se.l(t efetiva. Entendo quetodos os municipios do Brasil podemcontribllir. Tanto as pessoas de di­reito público como as pessoas ih,cas,totlos que derem a sua contribuiçãoterão seu nome gravado em mã"mo­re. para. a recordação, ou para .t me·morização despa .contribu~ão tão pa­triótica, tã~ pivlca e tão l'pilglom.Mas o que tmport.a é que nós demosde nós mesmos êsse grande ~fófço,esfôrço coletivo. Cada um de nós po­derá dar uma pequena contrlb'li<;'io,Mas. poderemos despertar em todosos municípios do Brasil atitude slm­pátlcl1 do poder Legislativo, das Câ­maras de vereadores, por exemplo: enas Capitais dos Estados,' de todosos nossos Estados, li simpatia dasAssembléias Lel'lisintlvas. O Congres­so Naclonl1J serlt assim um centro deconvergência e de irradiação dessagrande propaganda, e, aos poucos,teremos a nossa Cal,edral construlda.V. Ex", 8r. Presldénte, sabe muitobem, como sabem todos os Sellho~esDeputados, que em certa épocll. c1ahlst6ria a catedral ehegou- li seI' os[mbolo da civilização humana Atéhoje, multa coisa passou, muitos Im­périos foram de<truldos, mas as ca­tedaria continuam, como mãos postas

(Comunicação. Sem reVIsão do ora­dor) - 8r. Presidente. a caletlrnlde Brasilia vai ter a sua construçãoconcluida. A êese respeito os jornaisde domingo deram _grande noticiá­1'10, Dent.rc as noticias escolho a do"Corre/o BrazJJien~e" por ser ór!!:àoda tmprensa local. Passarei a lê-·lacomo foi por êle consignada:

• "No Palácio da Alvorad'l tevelugar. na tarde de ontem. im­portante reunião >l!ob a pre'i­dência de D. Iollqlda Costa. fi

_Silva com o objetivo de estudar oInicio 'ao uma grande campanhade âmbito nacional, para .tlros~e·

gulmento das obras da Catedrnlde Brasília, Idéia. já levant~daanteriormente por éste jornnl. acampanha que agora se inicialevará à frente o grande em­preendimento e contal'á tambémcom a colaboração dos DE1TÍ03Associados em todo o pais._

Na reunião de ontem, foramconstlt.uidas duas grandes comis­sões - uma que superlntenderáos trabalhos de arrecadação defundos e uma outra comls,áoexecutiva das obras. que Iniclllrl\o seu tmbalho imedJlltameute.

Da orlmeira comiSsão fazem nar­te D. Iolanda Cosia e Silva, es­pôsa- do Primeiro Mai!istrado daNaçl\o, o Prefeito Wlldjô Gomlde,o Arcebispo D. José Newton deAlmeida Batlsta, o Dr. AdtoaldoMesqulla. da Costa, Consultor­Geral da RePública, o DeputafloGeraldo Freire, o Senador Be­zerra Neto e o Presidente doBanco do Brasil, Dr, :NestorJost.

A comissllo executiva das obra&pstâ_ composta do embaixadorVladilnlr MlIl"tinho; de uma ri-

O SR. PRESIDENTE:

Tem 11 paiavra o Sr. Clô Il~ P~e­

faua.O SR. CLóVIS -ESTANA:(Comunicação) -, Sr. Pr~3idente,

8rs. Deputados, estou recebendo dosamigos da cidade de São Gabriel, noRio Grande do Sul, apélo no Bel1t,iuode que defenda aqui, na Oâmara d(1~

Deputados, 11. idéia da inst.alaçao detlmr> fábrica de cimento naquela ci­dade.

Realmente, Sr, presidente, senho'res Deputados, em São Gabriel en­contram-se as melhores e milÍoresjazidas de calcário. Encont.l'llm·~e

ali. ainda. grandes reserva.s de fo­lhelho betuminoso, vulgarmente cha­mndo xisto betuminoso. De lílanelrflque aquela região do meu Estado estádestinada, em virtude das rIquezasdo seu subsolo, li ser um centro degrande desenvolvimento industrial.

A desM\ação do folhelho betumino­$0 permitirá a obt,snçáo de gases que,a rlgor

ldeveriam ser canalizados por

gasodU o para Alegrete, a fim de ali­mentar a usina termoelétrica de 60mil Kw, que está pronta, e que, des­sraçadamente, deveria funcionl:.r al1­mentada por óleo, Sabe1l1OS quantocusta o transporte do óleo. seria ne­ccssúl'lo um trem diário pnl'll Icvá-Iodn Destilaria Ipiranga de Pórto de;Rio Grande para Alegrete, a fimde que essa usina termoelétrica pos­sa funcionar plenamente. O RioGrande estará ameacado de graveorlse de energia elétrica, dentro de 3ou " IUlOS. Por, conseguinte. nadamais lógico do que a exploração dot04he1ho betuminoso em São Gabriel,para movimentar a usina termoele·trlca de Alegrete. Dl!sse modo, eladeixaria de aer antteconOmlca, del­xariâ de produzir o qUilowatt por",reço multo elevado, para ser alta.mente econômica, produzindo porpreço balxlsslmo. Além disso, forne­ceria oombustível para o funciooa-

os problemas da SUDElNE, pois ser- mento da fábrica de cimento em SãovIu no Nordeste; que conhece os pro- Gabriel.

'blemas da Amazônia, da SUDAM; Portanto, Sr. PresldenLe e Senho­llomem que conhece os problemas do res Deputados, não há iniciatl\'aSul, porquanto serviu em Lajes, no com maior fundamento técnico eSegundo Batalhão Rodoviário; homem cientifico do que a instalação de umaque ,está. tent.ando reestruturar a grande fábrica de cimento na ZOllaSUDESUL e Supro; demonstra êle, de São Gabriel. Desejo pôr em des­,u testa do Ministério do Interior, ex- taque que essa região da fronteiracapelonals qualldades para dirigir os sudoeste é subdesenvolvida e lá pre­<!eslínos do Pais neste setor de tama- domina a exploração agropastoril.11ha responsabllldade na vida ela Oomo todos sabemos, o único meio deNação. elevar o padrão de vida daquela re-

Uma segunda inCormação que que- glão é provocar o seu. desenvolvi·remos prestar é com rcspeHo à atua· mcnt-o Industrial. sem esquecer, cvi­çiío do nosso Ministro Ivo Arzua Pe- dentcmente, a ajuda ao desenvolvl­xelra, nu Pasta da Agricultura. Cemo. mento da agricultura e da pecuáriasabem todos, S. Ex~ cstá procurnn- e também a vaJorlzação- do homemdo dinamizar ao mãximo seu MIllIs- através da educação, da dlssfmlna­térlo e seu lema é descentralizar pa-l ção da cultura. Mas o de qUe nãora executar e centralízar pal'a plane- há dúvida nenhuma é que a hase dojar, coordenal" dirigir e controlar, A desenvolvimento industrial dessa re~sua primeira atitude' foi fazer com Igião se encontra no aproveitamenloque aquéles órgãos' Diais vinculados do xisto betuminoso, fornecendo, alra­fiO seu Ministério, no Rio, vic.ssem vês do gasoduto. o combustivcl paraimediatamente para Brasllia. A sua o funcionamento em bases ecanõml­ordem foi para valer e, neste Ino- cas da termoelétrica de Alegrete e;mento, podemos dizer que em Brasl- pnra a Instalação (k grande númerolia seu primeiro escalão aVP.nçado de indústrias, principalmente da deaqui se encontra pronto para, junto cimentua S. Ex~ /) Presidente Oosta e Silva, 'A exploração dos subprodtHOS dorraJizar a grande polltlca que ioi tra-_ xisto betuminoso como, por exemplo,çnda, n politlca de dinamização do o' enderêço, o enxOfre. permItirá áque­Ministério dA Agricultura. 'la região grande desenvolvimenl~ In-

neglstrando esta Informação. temos dUstrial. Desejo apenas, para aler­grande satisfação em 'dIzer que nossO tar os meus eminentes colegas, dl­Ministro Ivo, aquêle homem do Pa- zer que a exploração do uma faixamna que foi grande Prefeito de Curl- de 20 quilômctros de xisto betumlno­tibn. eslá-sc confirmando no plano 80 representa uma base parn pro­,tlllclonlll, e tPmos certeza de quP wn duçiio de petróleo muito maior doIll.unçflo srrá sempre desta forma. que a do Recõncavo baiano. ,Nâ:> éuma atuação qUe levará bem alto os s6 no Brasil que a maior Conte declrstlnos de nosso Pais. peiróleo é o xisto betumlnor.o: no

Multa obrigado. (Muito bem.) mundo inteiro reprpsrnta re.JErV.llSDurante o dúiCurso do Sr. AL!- multo maiores do que a dos pOços

pio Car1'ltlllO, o Sr. José :mmi/á- petrolíferos. Até o fim déste séculu.cio, 19 Vioe·Presidente. dci.ra a está prevista a extinção da explora­(,adcira da presiclêllcia, 1j1lC é ção do petróleo através de poços. AoClllJu!la lJcto Sr, Getúlio MOlira, humanidade, então, não terá .'utr!)2'·' Vice-PrcsitUllte. cl1mlnho- seníi<J o de explorar o fo-

lhelho betuminoso. E' preciso que apetrobrãs acelere os seus estudos re­lat/vllmente à. exploração do folhelhubetuminoso. (Milito bC'IIÍ.)

O SR. GERALDO FREIRE:

Page 25: R~E P Ú í CONGRESSO I - imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25ABR1967.pdf · Montenegro Dnarte "Bernardo Cabral ... DI'ARIO DO CONGRESSq NACIONAL sr;.çAo,

I., Têrva-reira 25 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Abdi do 1967 1629

• =-:lt,O~~s. MG~ a par de todos da. ordem e da líberda:le.E essa le- assunto: Ql'ero apena. dizer an povo por ato legal da autoridade compB­~ses fatos, quero também 'fao;:.er um volução aliOu 11 PresidencÍ[; da 'Re- brasllelr". representado neSL2 Parla- tente, de aproveitador dos dinht'lrosl'eglstro. pública o Sr. Humberto· de Alencar mento, que, ou o ex-Presidente Cas- públicos, receptador de propinas. De-

Não entendo de forma alguma o por- Castello Branco. E S. Exa" de al- tello Branco cometeu unm indecorosa ve'ser êsse' a.to reformad;) pelo Senhorq.ue do não cumprimento da leI que fanje na mão, com o olhar peligoso, injustiça, QCe clama 'a De'ls e pede President~ da República, e reabill­atrlbui 11 Confederação Braslleim de retllíneo e violento de '-1'11 implacável vinglmça; contra o GC'vcmadol' de tado o Governador, ou deve-se darAutomobíiismo a responsabilidade de juiz, decepou catieças, allenou 1lt'- Mato Grosso, e nesse caso há de ,ntnr prosseguimento ao process(l elll Qurso,dirigir os interêsses -do esporte auto- mens da vida pública, r~tirl)u funelo- com a. consciência pesad<l" pois com o retirando do Tribunal de Justiça '"mobilfstfCQ ,no Brasil. Conhecemos a nários de seus cargos e Mdo isso em poder discricionário de q'l(' dispunha, alçada para conhecer ('ta matél'ia, E'pendência que havia entre o Automó- nome da restauração da· hal'lnonia; da não só em Mato Gros,;), mas em di- preciso notar que existe contradiçãovel Clube e' a Confederação. No ell- disciplina e da moraÍliJilde pública. verSlls partes do Pais iêz muit." gente em matéria de compeLêncla. POl' atotanto, a lei, sábia em todos os aspec- GUardado pela Fôrça Armada, eom os sofrer pelos seus ..atos de déspota ou do Presidente da Rep'1bn~a, o S!mhor.'/;os. tirou da, entidade presidida pelo quarteis silenciosos. porém prontos então. Sr. t>residente. I> Tl'ibunal de Pedro pearossian foi _demltll10 na.General Santa Rosa rodas as atribul- para fazer valer sua autoridade, S. Justiça de Mato Gr05s1, agindo co- condição de funcionário fe,leral, deções que possuia. porém, o Incanfol" Exa. deflagrou UIU processo c(llllun- IUG agiu, também foi r,a~cial, foi funcionário público, quando Govar-·ulO.do general, trabalhando negativa- dente, UlUa terapêutica brava. uma I'lTa:'!o. foi sUl!estionnda p~lo Pocler nador de Mato Grosso ". I1l!B':'S COil·mente, portanto ,contra os altos obje- doid~ ação PunitiV~, vel'dadeir~men- Executivo. pelo UovemanOi', que la a dlçõas, há dúvida. ainda :«I\:re s~ êl~tivos de .nosso ·Pais não permil,lu se te digna dc :una Cirurgia san!fTm(~. está pressionando. deve responder pelos seus crime. p~

• t - dl- Tivemos. eutao, a noite do sllênClO O Sr. GarcIa Neto -, Nobre Depu- rante aUtélridade .fedel·~ ou ller:l.nt~canc,elasse a. rep~esen aç~o e seu cu - nesta Nação _ imprew:jl. ümeaçada, Lado Feliciano FiguPit'{'(io, estamos juiz comgetente, Aí est~ a ~ill1tn\lE-be _, Junto à entidade mtemactonal. escritores "prisioneiros, estndantes es- ouvindo o "eu discurso. Citou-me V. ção. .D~sta forn:a, nenh~n corredo~ brasl- paldeil'ados pela policia. E:"a. quando disse. há ~oucos minu·· O SI', G;J.rcia Netlo'- A ccntrudl­lelro podera competir DO exterl~r bem Mllll, Srs. Deputados, ((uando II hc>- tos, que eu trouxera ao 'Lúnhecimen- ção está ne manifestaçli.o de V. ~Il"c0!l!'0 nCllhul}l estrangeiro podem com· 1'11. é de disciplina, é ,ele instituir um' to desta Casa.-ao prote~~ar contra um. que acaba de juigar o üoYel'llador.petll' noJ3rasU. Para &{lber ,exalamen- fundamento digno pala um futuro artigo do jornalista David I\'assel' em O SR. FELICIANO PJGUE:1REDOt~ o que está ocorren~o atras dos bas- melhor, é dever de todos, eutrlstecidos, "O Cruzeiro", li notícia de que o Trl- - Não uIguel, eu 11 a scntel!pca. E'tWlores, ,estou encamlllh~ndo ao Se- de cabeça baixa, sofrer calados, por- bunal de Justiça de \1alU Gr,igso, em preciso ievar em conta o q!le foi ~lS-'~hor Mllllstro da Edu~llçao um I:eque- que se espera uma nova !lurora. sua sessão de qu;ntll-fc,m pa~salia, cutldo no Tribunal de JUõtica~l'Imento de informaçoes. DesejO es-, por unalumldade, não eneont,l'lI,\do O S1'. GaJ'cia Netto - V. Ex),. estácIarecimentos sôbre a omissão do Ge- Sr. ,preSIdente e 8r.s. Deputad~s'- nenhum crime cometidiJ pelo G9v'r- se adiantando à Justiça,llucl'endo jus­neral Eloy Menezes, presidente do e aqUi peço l!' atençao de y. Exas. nador Pedro Pedrossia;l 11.L direçao da tamente julgar o Govem<lclm'.C,N :E., que ainda não fêz cumprir a - o E!r. PreSIdente da p:e~u,bliea.. no Estradas de l"el'l'/\ Nomeste do Brasil, O SR, F'ELICIANO F1GJ,IE~RED()lei vigente. seu afa de punir, no ~eu nesel? de dar mandara arquÍ\'ar êsse pro,'csso. 'lue _ Lemos O, parecer. Não estou JI1I-.

~, ordem, volto? as VIStas pala Mato lhe fôr I"utre"ue POL um oflclal do bando, .V - O SR. PJ!l'SIDENtE: (;ll'O~SO e entao. por seu 1'<1.0, ,re~olveu Exél'Cit~. Sr. Deputad') l"eHéiano' Fi- O Sr. Garcia Netto _ o fl'lllllJlal

G 'd '" d' t nemltir. a. bem do Sel'ViÇO PUUllCO, o gueiredo V Exa me r.'JU"

CC" Jun- de JUstIça, por seLe de :;eu.' nwmul'o,;,Pas..<;{l-se ao l'an e ...xpe len e, Governador do Estado Dl' Pedro . '.' , - .•.: -'"Tem a paJavrao SI'. Feliciano Fl- Pedrósslan estendendo-lhe o mandato tos ja fizemos cllmllllunas pohtlCllio ou .seja, p~ja unanlmiuade, não 'oon-

guelredO, d . I' . d 't ei? noss,? Estado, V, Exa, sab~ que sidel'cu crime,e cotrup o., De acor o c...m _os 1 ens nuo votei !lO 'atual Govl'l'llr.ier pedro o SR. FELlCIANQ FIGUEIREDO

O ~1lI, ,FF.LICIANO FIGUEIREDO; r.. IV e .X. dos Esta:llllls d,? ~uJ1cio- pedr(Jssian, pois meu I'artld), a 1Jil:iio _ V. Exl\., como ~ ~ngenhell")" 1!á!}, ' t s e- InarIo Publico, Art. 207,. tel/,a ,eie c~- Democrá{.tc:J. 'Nacional, lall1;a"a outro está comprendendo .multo utm. O

81'. PI~sldente. 81'S. Dcpu ll,d? ' P m.etI~o cri~e c<?ntfa ll: ..d~nl1~~straçao candidato, que lhe fêz uoo,lçao, 1'01'- Deputado EdU Fel1'az <"lá el'tem!elldolu. terceira vez aS~Clmo à blbun~~ publlc?" t~I.Ja f-el.to aphr.aça" yregular tanto, estClu perleita1l1en:l! a \cntade multo mellIol' êsse aspe!o jl1ric!ic':;. Umcônscio ,das mlnhas_lesponsabihdade. Cios ?mhell'os publlcos e temi tra~- para ped:r êste apart~ fJ V. E:m e ~ da esfera admlnlstrctiva, e flUtru'e, sobretud,?, fiel c~migo mesmo., g~edldO o~ ltn~ IV, y e X do ,art. 19~, faier-Ihe, 'da. mesma fo:ma qUê U da esfera pcnal,

, Da. p~Jmelra, falei à ml1?~a famil;ll 1sto é. tel-S8-111, valtdo do calg~, Dau! 110bre Deputado Raul Brunlni, umll O Sr. Garcia Netto _ !'wão é prl!-academlca, como orador OfICI!!1 da m.- lograr ~roye!to pessoal ~m detnmen- pergunta: Que tem mal., valor iu.!- ciso ser advogado pal'Q el'tender 1'~senha turma. :Oa se!!iunda, fOI, quando, to da dlgmdade da fUltÇQO, teria ,coa- dlco para V. Exa,: a ct!'~i6ão de UU" aspeto juridico'. "na AssembléIa Leglsl~hv!l- de MaIO ~ldo e aliciado subord n:,d,oJ com llb- Tribunal de..rustíça, Lllànime _ um O SR, FELIO!ANO FIGUEJaEDOGrosso, pela vez primeIra falei aO J,etlvo,s de t,IatureZa partld:ma, e teria tribunal honeslo, de ·q\le V; Exa. co- _ E'preciso, sim.,povo do meu Estado. E,.l1~sta hora., !ecebJdo plOpmas, cOlUissnes, pre~en- nhece todos os membros...,. ou um O Sr. Garcia Neto _ Nesta Ca3a.d~vo falar ao. povo brasileiro.. desta tes e v,!lUtagens <:1e Cjl~~,~qucr ('-"pede, processo admjnistraU'II1 sngundo dl- existem advogados 'brilhantes, mastl'lbuna onde r .)oaram os n:als belcs em razao dlll? atrlbuiçOe., , _ zem chel" de faJhHs, ,~m ql!e o 00- be expressivos discursos. da lmgua ne &te ~ l~beu que o. S~. prcJ,(J(;nte vemador Pedro PedJ'O,,~lall n1\O . tOl Iam ém engenheiros, !J]édlc\ls, comer­Camoes. ' , . da Repubhca lançou a lace do povo ouvido a n1l0 SOl" nn fl1S~ :lJicial? Esta ~~~fi~~: todos podem faiar 'tom ,ao-

.Devo rememorar a.im~gem de ot~ mat<l-;'gros.ense, . " a indagação que tamb~m faço a V. O'=SR. FELICIANO FIGUEIRED,)VI() MangabeIra, a Imll;~cm de J0ao EstLvemos, todos esses, dias yassarlo., Exa, Não estou aquI promovendo a _ Não estou negando autoridaà'J' ~Carlos ,Machado, do ~10 Çlr?,nde do sofrendo calados tal sltuaçao, ~r,ndo defeSa do Governador P~dro Pedres- 'Vossa. Exceiência. "Sui, a lmagem de Acurcio :roLrc3, do iUaculada a honr~ do ~tat1o de Mato sian mas, sim, examinando cs fatl)j,Estado do Rio, a palaVra brilhante Grosso no conceIto Pl!bhw" chetJad" ocorridos, Clesde a lat!l em 'lue Q O SI', Garcia Ne/o - Não vtnhade Carlos Lacerda, a. eloq,Ut!1cla l1J- por um homem qU~ !lUO esta em 11;- presidente Castello Bl'a11cO o demí~IU, V, Ex" com SOfiS1l1llll, tumultUar mEUlIenClve! de tantos e tao P1CClOSOS ~u- pótese aigI;lma, quahflclldo j,~m dirigIr por ato do Executivo, Estou, portan- pensamen~o,nesia. Casa. ,.tadores que empunl1alaID 'I bandeira aquela umdade da F~deraça,", to, perfeitamente à vontatl~ pará dai' - O SI', Edll Ferlaz - N~hre Depu­da dem?cracla e a· fizeram trunulal' Sr. Presl",ente, ag.ora maiS all~da éSte aparte em dcre~a t1~ Ma(o- tado, que!o"injcialm~nte, dlzcr.!! Vos­dest.a. tribuna, em def~sa d.\s prerr(}- se toma msustentavel a Eltuaçao, Grosso que está sendo \'IS'O por uni sa ExceJenclll _que e uma sa,lb"Íaçaagativas.e dos direitos i1l;divlduals: As: Inals. ~lnda ê um ,escárnIo ao povo l'etrato' ~ifel'ente do quo é; que pstá apal'teal' V~Ex~. _ •SIm, SI. Presidente, 81s. Depu,ados. brasllell'o, quando acabamos de to.. .sendo VISto como dis5~ o Jornall&tll 0_ SR. FELICIANO FIGUEIRED::>'peço a al!!llção da Cãlllal'~ p:l,:a as mal' conhecimento, pe!~ pronuncia- David Nas~er, como u;;" imperlo de - Obrigado a V. Ex~.n;inh~s palavras, porque elas .!em o men(o do nO,bre Deputaoo Garcia Ne- pajês. Mas pajés que nâo existem, ou, O Sr. Edll Ferraz, - Conl\~ço Vos­slgniflc~do de um hUlo à no..a de- to, que o Tnbunal de JUS~iça no :lOS-- se existem, não têm fôrça, porque, sa Excelencia e sou seu nmlgo res­mocracm e, ao mesm~ t.empo,,, um so Esta?o acaba de arqUIvar o pro- como já afirmei, no últimc, pleito d~) soai de longa data ...es,tudo critICO da -realidade 11l~clO,:,al, cessn-crlme contra o Governador. novembro não foram !'leitos d.;ls ~o- O SR; FELIOIANO' FIGUJi:IRED':>prm~lpallnente no setor prIvativo, Srs; Deputados, perg!!Dto; Como brinhos do Senador !"cJiutu Muller. :- Obrigado a V. ·Ex~.llartlcularlsta, do meu Estado de Ma- estará Mato Grosso? Ser!! possivel qlle um ex-Deputado Fedem! ~and!dnto ao O Sr. EdU Ferraz - ',. e sempmto (%rosso. . ' o Presidente da R~'p~b!lca •.• , Senado e, tamlJmn, o Deputado 001'- tivemos um convivio social dOJ maIs

SIS. De\lut:rdos, é cel to que tivemos ? Sr. Raul Brltntnt - permite V. rêa da Costa, Irmão do- Scnador Cor- elevados. Devo dizer, porém, que dIs-um.. revoluçao mspirada. ~egundo í!3 Exa. um aparte? ~ , rêa da Costa. pardo da argiunentação de V.' .Ex", eseus profetas e pregad<?re? no~ maIs O SR, FEUCIA'NO HGÇJEIRElDQ quero mesmo lemhl'lll' que, como Depu-nobre. Ideal 'de um patnotlsmo sa~llo, - Com prazer. .. O SR, FELlCIANO'.21GUEIRElJO iado do Movimento Democrátieo Era-que. tmha a fina!jd~de P~CcJPUll ' de O sr. Raul Brunlm. - ~stou acom- .... Respondo a V. Exo.. O aspecto slleiro. está perdendo ótima oportu­banir 'la vida, pubhca. deste Pais.rf panhando o raciocínio de V. ,Exa. jurfdico da. questão se ~eSUlUe em dUlIs nidade de fazer média não só lunt()subversao comunIsta e a C!>r.rupçao Creio que o nobre colega se encOlltra partes: uma, () processo aumlllistra- . '.

, peSSOal do carátcr. Assim pr<,garam os em posição diflciL V. Exa. condenou tivo. legal, formalmente pl'epa,radv, ertl aos seus _c.0lTel!gi~nânos, CO(~/) jun-_llrautos déste movImento, assim bra- li noite negra que caiu sõbre 1'ste que o Governadol' foi Jllvldo e, a.que, to à. oplUlao. pUbhca ~rasilella; com·dou por muito tempo o ex--Govcl'na- Pais, com o advento do Marechal Cas- inc'usive, juntou doeument.os, .G:sse batendo aque.le ato injusto do Mare­dor da Guanabara, Sr. carlos l,a- tello Branco à Presidência dn Repú- processo recebeu parec~r do ,Pro- chal Humbelto de Alcncar Castell()cerda; assim levantou-se Minas com o bUca,. Condenou tôdas as S1las atitu- cutador Geral da Rep'llJlica e cell- Branco.. ,seu General Mourão Filho, respa~dado des; homem que cortO~1 cabeças, que mou com a demissão. A outra parte, O SR, FELICIANO FIGUE!F1ED'Jpeio nobre Governador daq:.cle.Eg- alienou pQliticos, pes.>or.s de intlu- o processo criminal, para v;m{ical' se -:-"FoSi 0Eqd!!ICF!iZ. •

,i;ado, SI'. Magalhães Pinto,. êncía etc. realmente o Sr. Pedro PCdroS~ll\ll ttl- ,,1'. I erraz, - ... sobre r(~.Então. 81'S. Deputados, Illndamen-, O Presidente da Repúblit'a. inclu- ria incidido na Código Penal. Um to Grosso. Mas, llnalisando o me­

tado nas FôrçaS Armadas desta Na-, ·sive, imputou ao Governador de não contradIz o out.ro. O arqulva": todos e os meios, que levaram fição. na insatisfação lIe muitos mili- Mato Grosso todos êfsescrimos, Ago- mento dll processo, Da Justlça de Marechal Humberto de Alencl!-r Ca~­tares que ruborizavam de vergonl~a ra ,o Tribunal de Justiça de seu Es- ~ato-Grosso, nãCl ilide o aio do 1?re- te;!o Bra~co" II dar' llquele.~tt­diante da corrupção gl'assante, <m- tndoa',H;';VI' o po,'clllador de Mato sldente da RepúbliCa de entlUl. .ro no governo de Mato Grosso~ que­punharam-se as armas e se Inslaurou Grosso. .Está V. Exa. CO'll quem? Cilm Deselo--"fazer apêlo aa Exmo. !:lI'. 1'0 lembr:;l' a V. E?'~ -que, lnic"alt:'e!,~'nova ordem. Certamente, aimejãv1l· o Marechal da &vo!uçii.o ou COlll" a Presidente da RepjÍblica., Ma~echal te,~ol feita uma sl!"dlc~ncla admullS­mos neste PaiS uma reuClvação <1e M!l- Justiça de SUII terra? Costa e Silva, ao Sr. Mmistro d. Jus-- tratlva, da qual ~ao, tlve vistn e datumes, um reequillbrlo enü'e a dlscl- O BR. FELlCIANO FIGUElRE\)O tiçll e, principalmente, !li! Lidt!!' do qual tenho a cópIa; e essa smdlcân­pUna e a liberdade, eDfim,~um clima - O aparte de V. Exa., nobre Depu- Govêrno oesta Casa, pl\~a. que não cJa concluiu peja sUa absolviçáo; porde harmonia para todcs. retirados os tado Raul 'Brunini, foi olJortuno e continuem deiXando Muto-GI'osso falta~~bs~luta de provas. Entrela~~().maus elementos da vida pública para justo.· Não desejo; no mom~nto, tI>- nessa situação vergonhosa em que se i essa smdlcâncla teve como· corolarl"que o ,Brasil, então, arrancasse para mar uma posl~ão fronb:t! em relação encollbra. tendo 11 frente do Govêrnl> um processo-crime. que, levado a Ma­um desenvolvimento autêntico, dentro ap llltocontradltório BôlJ.re O mesmo um homem decldlda:nellto tll-'o:hado,. to Grosso, como disse o ,n.obre- I::epu-

Page 26: R~E P Ú í CONGRESSO I - imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25ABR1967.pdf · Montenegro Dnarte "Bernardo Cabral ... DI'ARIO DO CONGRESSq NACIONAL sr;.çAo,
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1631 .Abril de 1.967"'11.~~"'N"'n ...ClQJ'\ NA,CJmJA.I·'· '!:4\.":"'-,":,·"-:iIl."~ T.ª,ç.a~f~~ H . ..., =+ 'li!!? ~ U";~i""~ t' ~"'!'~!!

't~-há~Cet o aparte<lu, tomamets Sr. presldenw;eu uma vez tive opor- o SR. PRESIDilNT:Ill. (.QelÚlío'orlgens. V. Exa. abordacom'muita~', percorrendo todo o Rio Qrande tunid9.ile, na .Aaa&mbléia do meu Es- Moura) - Quero lembrar a: V. Exilo. propriedade o-prob1ema pertinente ao

. Sul; Santa catarina e são paulet, rodo, quando ali compareceu uma Te- que dispõe apenas de um minuto. relatório, que a firma americana, campanha daquele 'inesquecível presentação de guarda-marinhas do, O Sr. Batista Mjranáa - Apenav Boo2;-Allen ofereceu ao GOvêmo bra.

ilelm que foi Fernando Ferrari. na.vlo "Almirante Saldanha", de lIS- pa.ra felicitar V. Exa. pelo 'oportuno sileiro como diretrizes 'fundamentais•. Durante -o convivio que tive com V. l:ranhar o fato de que, em quase qut- discU1"õo que prOfere. E quanto à 'In- para expansílo' da nossa indústqa si·~. aprendi, nobre Deputado Mál'1o nhentos homens que ali comparec~- dag?-ção que V. Elea, ,formUla a pro-- derúrgica no periodp 66-72. Nós bra­óurgel, a amar um pouco mais o nos- ramo envergando o uniforme que traz pósl,to do Plano"de produção de Aço silelros temos neces.sldade, nas mais"1IO povo ,sofrido :E eu me recordo de orgulllo de qualquer cidadão, da Ma- parac o periodo de 1966-1972, elaborado das v~es, de ha~mr do 7conou:hOU1quando V. Elfa'. fazia vibrar, aquela rinha. do seu pais, nenhum homem de pela. Bo(t2;-Allen, devo dizer li V. Exa. estrangell'o aquela'.cxperlência mdll!-'multidão que acorria à pra~ pública côr ~tlvesse a.li representando esSll, que há cêrca de cinco oU seis 'dias, pensável ao desenvolvimento tecno­com a sua palavra autêntica de ho- plêidade de homens que, descendeli- tiv,e a honra de ocupar esta tribuna lógico da nossa, indústria; mas;' dai !J,",

J:llem autenl.1co do,povo, que nUnca es· tes dos antigos escravo,s, aj'udaram 'ca e'pedir a convocação do Sr. Ministro solicitar li- 'grupos internacionais quegueceu as suas mais humildes origens. cimentar no,ssa clvillzação,' ajud!li"ant do Planejamento para informar a esl:!l. digam a nós ,qua.Js: são as diretrizesQ'cnho certeza, nobre Deputado, de qut' ai construir esta nação, ajud,lram, so- Casa sóbre as diretrizes dêsse plano que dev~os seguir para atingir asV. :Exa. 11esta Casa, como disS!J no bretudo, a transformá-Ia' na prill-clplll e sUas inspirações. ' ,'metas desejadas ,do 'progrJ!sso, vai'

,i,nicio do.s-eu .discurso ,há de realmen- civilização tropical do mundo,' ' O SR. MARIO GURGE:ü _ Perfel- uma distância. muito ,grande (Muitot~ ser ,uma voz autêntica. em, defesa 1!:sses oião' problemas que terão de tamente, SI'. Deputado: ,Aliás Se- bem.) Quem diz a nós o que devemosdos anselo~, dns aspIrações do nosso ser exaustivamente debatidos. nhor Presidenle, peço permlss~o ao fazer 'para atingir efetivamente 'as

, povo mais sofrido; do nosso povo mais Desejo apenaS :render a mmha 110- ilustre apnrtEo.nte para integrar o seu metas do progresso somos nós mes­c;>primido. Meus cumprimentos. nobre menagem, o meu respeito, a 'minha. aparte oportuno à, insignificância mos. Agora, .a ,tecnologia. especifica.Peputado Mnrió Gurgel, ~ormlll!lndO alta consideração, a todos os que. neste dêste traba'ho. (Nâet apoiado.) para Ge a.tingirem essas metas, essavotos ele que V. Exa. prOSSlga em sua Parlamento e fora dêle. no t'Xerclclo Sr. Presidente, diz aqui o' "Diário sim"essa I\ÓS, Ilodeinos buscar ondebrtlhante jornada. (Palmas). 'de qualquer função pública, preparam de São Paulo" do dia 19 de ab:';', 29 julgarmos conveniente, no know hOw;

O SR. MARiO GURGEL - Senhor a grlU1l!eza. a independência e. sobre- cildeülO, :página. 2' ~ '. na experi~cia estrangeira. Ellta. há1?residente, agradeço o testemunho, o tudo, a emancipação polltica e eco-' "Foi intensificada. a. procuro' de ser uma. cpm~iênc!a nnciona~, IstlJ

,lJubsldio e a contribuição que l'SSes ,nômicá'desta grande Nação a que per- dos minérios de ferret de alto teor deve estar Impregnado no espirito ,de. Ilustres homens públlcos trazem a es~~ tenecmos. c. ' , do tipo embarque direto e t~ne~ cada, um de nós.; não permitir que as

tala. despretenclQsa. Apenas o Depu- O Sr. Lurtz Sabia - Nobre Depu- ficlados, 'reglslrando-se, paralela- diretrizes, que,~'a~ lUetas que o Bra,slI., iíado Raul Brunini, pess-oa a quem ad- tado Mário ,Gurgel, tiVe a satisfaçãO mente, em verdade, uma queda eleve atingir, nos dlferent~ estágIOSmiro, a quem respeito"incluído na atí- de conhecer V. Exa. no Espirlto San- . em seus preços n03~úJtimos 'anos". da tecnoloçia.' para que possam.os o~vidade pública em recente acontec!- ,to, há alguns meses, quando lá pstlve. , ' , jetivamente alcançar os, aUos mdicesinento, pal'tilhava uas fileiras que -eu Sei da. origem de V.Exa. e como C011- Sr.- presidente. quando V!m~S a, de progresso que a. Nação almeja. ti

.,nlio partilhava, mas nem por Isso me seguiu chegar a este Casa, com todos g~andeza floresc-ente da' llQ~ao J~p~. a que ela tem direito, por contingên­f'ldimlnuia a aâmlraçoo por êle c pelo os males 'da democracia. 'b1'llsilelra, O nesa•.quando.' vemos a. :ç~composlçao ela histórica. irretOl'qulvel, sejam df..

Geu lideI' e a profunda certeza de que poder econômico -sempre teve inflliên- hlstórlca, sOClal e eco~omIea da. Ale- tadas por técnicos 'estrangeiros, !st!)Ilquelas fileiras luta.vam pelo aperrei- cia. terrível na. composição dos 1).Oss03 max:.~a, quando vemos as mai;s o?~ras seremos nôs 'brasileiros que ba.veremosçoamento da democracia, brasl1eira, Parlamentos. Mesmo assim, nessa elel. naçoes que com as SUll~ IndU'strl'ls_e de dllar. Congratulo-me, portanto,Sim, Deputado Brunini, , a mensagem ção de 15 de novembro já não se fêz seus ,altos_ fornos e sId~urgias sao com o' discurso de V. Exa. O nobre!lue trago é a da estranheza de uma sentir com. tanta vibráção êsse poder hoje pad~~ de desenvolVImento e de Deputado Batista MIranda., bomem:naçáo de 80 milhões de ~abitantef;, econômico em determinadas áreas. auto-suflCll..I1cia., em quase tod,!> o estudioso do ''l',sunto e, preccupadaonde, apenas póucOs milhões váo as Como exemplo. posso citar o Estado de mundo: est:,anhamos que o G~)Ve.rno com êste probléma da. expansãoTda.urnas; e; aJém de tudo, a da suprema São Paulo,que veio com sua repre- ,bras~leIro nao t,enpa dad~ a teqmcos indústria siderúrgica. nacional, e, dos~stranheza de uma nação comppsta sentaçãet r~n!!vada, sinal de que parte bra!õl!elros a z:t1ssao de 'f.az~r um re,' reflexos que -sõbre.ela podem advir dail.e brnn,cos, negr!,s e' caboclos•• onde dela. substltulll os homens, de emprê- latorlO em t.cImas ·brasIleIros. Por- apreciação no relatório da BOoZ-AlIenjpoucos .negros conseguem chegar ao sa, os chamados capitães do poder ecO- que os amer,I~il;l'0~' acostu~ados., na já solicitôu.· num '.i~quertm'ento bem:;parlamento, onde nenhum trabalhador nõmico paulista.. Minha esperanca. é sua. a.uto-suflClenCla, a ver o mundo fundamentado' e fellz, a. presençllirural chega a. esta casa, onde nenllUm que esta Casa, -:responsável pela con- a~rav{'-s d~ seu Pllnorama de gran<;le;:ai nesta. Casa o Senhor Ministro do-PIa-­tra.balhador urbano, saido do exercl- fecçiío das leis, possa-,através das luzes na~ utanllm, por ce,rto~ em condlçoes nejamento, para que, através da vfJZ010 de sua função. pode alcançar () di- e da. inteligência de 'cada. Um de seus de fazer uma apreclaça~ dos, proble- autorizada daquele representante dal'olto ·de p!lrt-lclp-:tr das lutas que, se representantes aqui, contribuir decl&l. mas em_lnentcn:ente blasllClros, nos Executivo, possa êsle Parlamento co- .trnvam aflui e 'cont1ibuir, com since- vamente para o aprImoramento do 1'e. qual$ sao nnal~5ados Os ,aspectos do nhecer melhor' da :relatório, da Bo()Z.'rldade, mesmo que não seJa, da 511a gime, neutral!zando,' de certa forma futuro do .BrasII em têrm.os brasllel- AlIen, quais suas múltiplas implica"oultura, mas ,do' seu entusiasmo e do o po~ econômico, -para. que assim te~ (os" E. a~Im. como êsses tecnícos bra- ções no processo de expansão slde­ilo patriotismo,' para o aperfeiçoamen- nhamos a mescla representativól., que silelr~s foram convllcados para., fome- rúrgica., nacional.. e, efetivamente,W da vida de umg, nação, da. qual êle dcve se~ o parlamento. ·vejo a le'P""e1el•.cer' .subsldIos. paI'a. fol'ttlecer ,!-ado/r, ,quais' as diretrizes que o Govêrn!,partllha tão Intensamente e onde re- tora.1 oferecendo já determinadas fa- pata, ajud!1r nos ~alcUlos a. tecnlca Costa 'e Silva pretende seguir, nest6~be sempre os..subsidios da. decisãO cilldades para a conquista. de um man- braSIleira e lOUvada em. todos os (jUQ,- assunto. .,alheIa, sem'audIenqIa de-qualquer na- dato parlamentar. Assim como Vossa. cirantes do mundo, a tecnica brasilek O SR. PRESIDENTE (Batista 11.a­,turB2a. Exa., que chegou a esta. Casa através 1'11. é ;espeltllda s~b todos os !!spectós mos) _ O orador 'deve ctmcluir seu

O Sr. Geraldo Freire -Nobre Depu- de uma. luta. tremenda aqui estã dto em tõdas as naçoe~ ~als adiantadas discurso dentro de um minuto,·tado, estou ouvindo o discurs,o de V; ante,do Deputado pelo'Esplrito'Slmto, d.o g!obo,:- êsses tec!1u\os nossos pb- O SR..-MARIO GURGEL _ Asslní,Exa. e tIve também oportumdade de um moço humilde, c~arense, que- che-' ~lam efeuvamente dar ao Govêrno os Sr. presidente, nós desejamos, 'trans­Atentar para os apartes que lhe fo· gou a. Sã.o Paulo, que passou tôda série lllslrumentos de uma análise mais, mltir à. Casa fi, nota. publicada 110

"l'/lm dados" em geral de p~oas já do de privações, conquistou um mandato' consentãnea com a· te:tlida.de brasi- "DlárJo de- Notícilis" em 29 de ja­seu conheCImento, de antigos compa- de Vereador, de Deputado 'EStadllal e lelm, uma vez que estão nartic!pando neiro. a respeito da posição da Com....nheiros políticos. Estou aqui para so- hoje aqui se encontra, Como V. Exa. efetfvamente ,ti? crescImenlo d,esta pànhla Ferro e Açá de Vitória:1)darlznr.me com êles no aplauso a e eu existem tantos outros Deputados, grande e prestIgIOsa Nação, Ilssistmdo. "Considcrando o problEma. deV. Exa. e na alegria. de tê-lo nesta E' sinal de que a., democracia se .vai à alvorada de dias muilo mais., espe- outro ponto de vista, o das pcs-çasa. Realmente V. Exa. está-se de- aperfeiçoamento com o decorrer dos rançosos pari> a América. do Sul e slbllldades, .de cxportação paramonstrantio como um homem caPacl- anos. Esperamos que isos realmente para o mundo. _ os mercados externos, a Usina.tD.do, digno e traba.lhador. Isso para ocorra c' também possamos contri- P.ortanto, Sr. presidente, juntando da Compapllla Ferro e I\ço den6s é um grande reeonfôrto. V. EltU., bulr deCisivamente para êste objetivo minha f!lola à solicitação já contida 'Vitória coloca·só' ainda em me-que dIz ter vIndo das cla.~ses mais hu- .e •est'~ta finalidade. na palavra do Deputado que me apar-. lhor posição do que suas conge-ltlildes, bem represmta. o pensamento' O SR. :MARIO GURGEL' - Ser.hor teou, desejava que a Câma.l'a dos neres brasileiras. Com. base nasdo povo brasJJetro. V.'Exa. tem ra· presidente, nestes minutos que me res- Deputados, num movimento uníssono extraordlm'rrills vantagens 'lUe lheSIão, TãQ pouca gente vem a, esta'Ca- tam desejo ater-me ao assunto que de tOdas as bancadas, pOr tõdas as -são oferecidas pela. reunião desa, não apenas operários, não apenas me trouxe à tribuna, " .representações, levasse ao Govêrno da suas matérias-primas, em rela.~ãa ,oomponeses, mas· me!mo das classes O Govêrno· passado encolllendou a República' não um apêlo, mas a exl'- à distribuição de produtos aca-

.intelectuais. O 'Brasil está crescendo uma. firma estrangeira, Booz-Allen, gência. de\que êsse relatório da. Booz- bados, 'tem'"a Usina de Tubarao,cada vez mais, e 05 problemas com um relat-ório a respeito das' possibill-. Allen ,fósse apreciado,' discutido e uma. petSlçlw:Í,equivalente à de oU-isto vão nos atormentando numa esca" dàães side.rúrgicas dêste Pais. Esta ll11.aJlsado por técnIcos brasileiros e tras. como a da. COSIGUA, masla crescente. Entretanw tudo isto nau firma estrangeira foi oflsscssoradll' por apresentadas novas conclusões da. tée- superior ao da maioria, o que oon-á qllcstlio, pllra bossa alegria, de clis- técn!cos brasileiros saldos de emprl!Sas nlca de nosso pais, para que o futuro -rel'e aos' seus produtos preço,tinção' de Chol!Ses, e sim lIe falta de cul- brasileiras - Ferro e Aço de Vitória, da siderurgia. brasileira, (f' futuro da competitivos. nos mercndos con-turn, elemento que tem trazido tantas 8. A" COSIPA, COSIQUA, Belgo. economia. desta na.ção fôssem ~tud!l- sumldores de SM Paulo e do RIodlfieuldadcs ao desenvolvimento desta Mineira, e outras firmas, que explo- dos em têrmos brasileiros, por brasl- de JaneIro."grande ria"ã'J~ :iIaver~ dia., Sr. 'Depu- um a siderur~ia em nosso Pais. Con- lelros, que, por mais derrotistas 9 'Nós poderlamos, Sr. Presidente,'mdo, em que a rcpresentação do Bra- cluiu a firma e.merlcana porque, não ignol'antes que .sejam estarl1Jm em l'l!sponder alt relatório Boez·.'1llSn .Il!iil será mais ampla;em que os homens fósse possibilitada., om fuiuro recente, condtções de estllbelecer um plano de aos técnicos estrangeiros den·otl~tas.,.de qualquer class,e que sejarterão .0 di· 11 criação de nOVflS 'indústrias de side. Justiçe para () futUro de sua.N~ que se"impressIonam 'mal com nossas,rélto de cDmparecer a êste Parlnmcn- rurgla, neste Pais, havendo apenas O Sr. -Aureliano Chaves .::.. -Nobre possIbilidades, com o' que disse' umto, desde, é claro. que se submetam i\.S aconselhado a amplll.ção de algum6S Deputado MáÍ':io,~urgel, Olivi-=o, COln industria.l japonês: _ .'regras da democracia e sejam eleitOS dessas emprêsl1S slderÚrglcll:l. entre as a atenção qUE' V. Exa.;, merece qua.ndo .- "Não podemOfl comer nosso aço,proporcionalmente pelos nOSsos cot'!l- quais a Ferro e Aço de Vltória, S. A., ocupa. essa' ulbuna. Congmtulo-me nossas maquinas' e nossa eletrli"taduanos. Na verdade o meu aparte e dito que a construção de novas ,81- com o seu discurso, a um s6' tem"o nlca. Temos que-- importar aU::';'101 apenas para solidarizar-me COIn os derúrgicas seria prejudicial ao irlte- pelo ..seu contúdo humano e também mentos. Temos quê importar ma.. ',,W.eus companheiros que apartearam r~e'braslle!ro em décorrência da. aU, pelo' que,.êle ,fllP,t'escnta de sintonia --tériãs~prlmas·.'r~Parapagar tuélô",1:9'. Exll..; sencia de demanda. futura no merca- absoluta 'com l> 'comportamentD,de"V: Isto ·temos que exportar~ um im'"

I O SR. MARIO QURGEL -' :Muíto do de m1nério~,- cOOlpcneados e perfi· Exa. nesta Casa, homem que, pro-' presslonante fluxo de' .aço.. ela~o li- V. ~., Sr. DePutado. lados. cura. ser absolutamenle fiel àS SUllS máquinas, de equipamentos ,elé~ .

,1 '

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1632 Têrça-feirt. 2'Jaz

DIÁRI,) DO CONCRESSO NACIONAL (S419áo li Abri! de 1967''""'"

O SR. PRESIDENTE:Tem a palavra o nobre Depu;ado. :.

O SR ARRUDA CÃJlJAttA:Sr. Presidente, peço a pll :avra. prJa r

ordem. -

aquêles representantes que defendem sido ferido o decôro parlamen .ar d_interêsses escusos, ao ser interpelado ta Casa.. (Muito bem.)pela Mesa, _quero indagar de Vossa11.'xa,. em ,primeiro lugar, se a inter- O SR. _PRESIDENTE:,pelação já foi felta. e. em segundo (Batista Ramos) - Respol1(i;) ã no-lugar, se hã prazo para. a Mesa fazer bre Deputada Ivete Vargas d:l seguln~tal Interpelação. Não havendo, dmn- te maneira: não se ti !La, aosoluta­te da gravidade do fato. eu. fazenda mente, do decôro desta Casa, <luja de­cõro com as vozes do Movimento De- fesa devesse- ser feita pela P~sidên-'mocrático Brasileiro, de meu Llder, cla. Trata-se de mo!. ,'aso '11alsDeputado Mário Covas, peço a Vossa pessoal, de uma interpelação feita ..Exa, que interpele aquêle Deputado. um Sr. Deputado. Pode ou nâo serpara que declare. Ifomlnalmente, quais respondida por êle, O que houve foios representanles. com assento nesta essa Interpelação, A Me3a ralle o po- •Casa. que- são comunistas e. por ISSO llciamento da Ilngua;;:em. O fa o demesmo, defendem interêsses espúrios. um Deputado Intel'pelar OU",'., para

E' a qtleslão de ordem. Sr. Presi- que responda ou décJlne os :lOmes dasdente. pessoas a quem êle teria 'ltrlbuldo'

O SR. PRESIDENTE rBatista Ra- uma Ideologia ou determJnadlt IJosi­mos) - A Presidência. antes de mais ção politlca, nada tem a Jer CD:n &nada. deve informar ao nobre Depu- Mesa. Esta. repito. pode apenas po­tado que não se trata de questão de llclar a linguagem dos 51's. Depu­ordcm. No máximo, tratar-se-ia de tados. Não pode ela transfOrmltl'-seInterpelação a Um Depll:ad~. colega num tribunal de honra. Se os Se­de V. Exa. A resposta ou não a In- nhores Deputados tiverem uma ques­terpelações ê. problema de fõro Intl- tão entre si, não cabe à Me,5a rlirimirmo. Não cabe à Mesa obrigar os s~- ia contenda. A presidência não en­nhores Deputados a dare'n res)lostas Icontra qualquer dispositivo regllnen­ãs Interpelações que ,lhe sejan felt· S, Ital em que se possa apoiar para. in­nem há amparo regimental para Isso. terpelar o Sr. Deputado Ca;'doso eteSe houvesse, V. Exa. ,mesmo o invo- Menezes. ou para que êle responda. àcarla, interpelação que recebeu em plent-'

Com relação à linguagem. sIm. rIO.Ocuparam a Presidência, na ocasiãoem que se levantou esta qUestão. osnobres Deputados José Bonifácio eGetúlio Moura, respectivamente pri­meiro e segundo Vic~-Presjdentes,

desla Casa. Declararam iHes. em res­posta. que levariam o assunto ao co­'lhecimento da Mesa. Esta j a solicitou,através de sua assessoria. a cópia do O SR. ARRUDA CAI\IARA:pronunciamento do nobre Deputado. (Questão de ordem _ sem re~lsãoDI' maneira que a Mesa ~ai apreciar d do caso. sob o ponto de vista de po- o ora or) - Sr, Pl'esiden te, acholIclamento da linguagem, em face do que V. Ex'- tem Inteira ra~ao, :nes-

. t N d' !no porque pela atual Constituição.Reglmen o. a a maIS. como pela antiga. o Deputadll é in-O SR. DJALMA FALCÃO - Per- imite V, Exa. um aditamento? v olável, no exerclcio do seu manda-

o SR. PI1-ESIDENTE <Batista Ra- 19, ,por seus discursos, pareceres e"'o.) _ A questão de ordem está re- opiniões. O que a Mesa pode fazer,solvida. como bem acentuou V. Ex;, é policln.r

O SR. D'JALMA FALCÃO _ O a linguagem e eXpurgar dos Anais epróprio Deputado Cardoso de Menez~ do Diário do Congresso palavl'lls por­declarou ,da tribuna que diria o no- ventura ofensivas a "x", ou ao "y". de­me elêsses Deputados, se interpelado terminada ou indeterminadamente.

ela Mesa, e que aceitaria a Interpe- Entendo que V. Ex" está I:oberto de'laçáo, Il:, portanto. um desejo do prO- razão e não pOde tomar ou:ra provt-prlo Deputado Cardoso de Menezes. dêncla. (Muito bem.), ,

O SR. PRESIDENTE (Batista Ra-1nos) - A Presidência responde. ape- VI - ORDE;\I DO DIAnas repetindo o que já esclareceu a O SR. PRESIDENTE:V. Exa. Se o nobre Deputado Cardo-so de Menezes declarou que Iria res- A lista de presença aCllsa o compa-ponder, o problema é dele. não da. reclmento de 177 Srs. Deputados.Mesa. S. Exã. poderá ou não res-, Os Senhores Depulados que tenhamponder. A Mesa nâo dispõe de ne- proposições a apresentar podel'áo fa­nhum recurso, de nenhuma sanção zé-lo.para aplicar aS. Exa. caso não res-ponda. nem tem apolo em qualquer O SR. PAES DE ANDR.'iDE':dispositivo reglmenta.l para obrigá-loa. responder: V, Exa. deve compre- Requerimento de informações aocnder que a Mesa só pode agir em Ministério da Educação e Cultura sÓ'­têrmos regimentais. b bre -o aproveitamento de excedentea

O SR, DJALMA FALCÃ - Obrl- pela Univer~jdade do Ceará, nos têr_gado a V. E'Xa. (Muito bem.) mos do Deoreto n7 60,516-67, de 28 de

março de 1007.A SRA. lVETE VARGAS: O SR. PAULO ABREU:Sr. Presidente, peço 11. palavra pela

ordem. Projeto-de-lel que acrescenta umparágrafo ao Art. 4? da. Lei n9 4,591,

O SR. PRESIDENTE: de 31 de dezembro de 1965, '

I b D I d Requerimento de Informações 110~em a pa avra o no re &pu a. o. Ministério da Fazenda sóbre a nil,bA SRA. IVETE VARGAS: IncluSão de representantes da Agri~(Questão de ordem - Sem remsão oultura, Indústria e Comércio na Co-

do orador) - Sr. Presidente, deseja.- missão a sar constituída para exam{..,ria acrescentar ao já dito pelo nobre nar os efeitos do impôsto de clrculllr­colega Deputado Djalma F9.lc!'l~ o se- çl\o de mercadorias. em face dos gra,.. J

guinte: compete à Mesa zelar pelo de-' vlssimos riscos de sua elevação. (cõro do plenário. Essa acusação, for- A. SRA.. IVETE VARG,'~: '\mulada em têrmos impessoais, faz 'com que paire sõbre o. plenál'io. gene- ReqUerlnlento de Informações @ol! ,raJizadamente, a imputação. Formu- Ministério da Saúde. sôbre noticiáp1Ólo. pois, não propriamente uml\ ques-publicAdo na "'O'ltlmn. Hora" no dl&tã<l de ordem. mas um apêlo 8. Mesa, 21 de abril de ~9<J7. )

~:~~, q~~ c:, ifo~~~i~~p~Ota~~ac~~~;~ O SR. ADOLPHO OLIVEIRA: i~de Menex,es afirma que cometeu uma Requerimento de informaçõea 11'levlandll.dll, ou então precisa a quem jMlnlstérlO da Fazenda, sôbre n.s ~se dl!$eil\_re!e1'i~~~(lQn~rárIO.'te...rá IMMII~ 8 anuais feltae~,1r

Espírit..) Santo:Raymundo de Andrade - ARENA

Rio de Janeiro:Adolpho de Oliveira, - MDB­Altair Lima - MDBAmaral peixoto - MDa

Guant.bnra:Erasmo Pedro - MDBGonzaga da Gama - MDaHermano Alves - MDBJamil Amiden - MDBLopo Coêlho - ARENA

Minas Gerais:Aureliano Cha.ves - ARENABatista Miranda - ARENABento Gonçalves - ARENAGilberlo Faria - ARENAJoão Herculino - MDBJosé-Maria Magalhães - MDBManoel de Almeida - ARENANlsia Carone - MDBNogueira de Resende - ARENM.Teofilo Pires

São paulo:!talo Fittipaldi - ARENA'Ivete Vargas - MDBLauro Cruz - ARENA, (SEIPadre Qodlllho - MDBSussumo Hlrata - ARENA

MaIo Grosso:Edil Ferraz - ARENARachid Mamede - ARENA

Paraná: ,Agostinho Rodrigues - ARENAAntônio Anibelli - MDBBraga Ramos - ARENAEmlIio Gomes, - ARENAJoão PauJino - ARENAJorge Cury - ARENALyrjo Bertolil - ARENAMala Nelo - ARENA

Santa Catarina:Carneiro Loyo:a - ARENA'Doin Vieira - MDBOsmar Cunha - ARENAPaulo Macarini - MDB

Rio Grande do Sul:

Amaral de Sousa - ARENkArlindo Kunsler - ARENAEuclides Triches - ARENAFloriceno f>aixão - MDBJairo Brun - MDBMatheus Schmidt - MDBVasoo Amaro - ARENAO SR. DJALMA FALCÃO:

SI'. Presidente, peço a pa.lavra pelaordem.

O SR. PRESIDENTE:

Tem 11 palavra o nobre Depul...do.O SR. DJAU,fA FALCÃO:

(Questão de ordem - Sem revisãodo orado)') ~ Sr. Presidente. na. \lI­tima sessão desta Casa. o nobre Depu­tado Ca.rdoso de Menezes. em discur­so que pl'..munciou, fêz declarações que.pela"maneira como foram proferidas,atingiram a totalidade dos Srs. Depu­tados com assento na Câmnra.

Disse S. Exa. que aqui há repre­sentantes comunistas que advogam In­tel'êsses espúrios, conseqüentementeInterêsses contrários ao nosso Pais.Na. oportunidade. o Deputado MárciOMoreira Alves pediu 8. Mesa que in­terpelasse o representante carioca, nosentido de que S. Exa. decllnasse osnomes dos representantes comunis­tas que defendem interêsses espúrios,, O fato alcançou grande repercussaona Inlprensa nacional. Por Isso mes­mo, pesa sõbre esta Casa do Con­gresso aquela grave acusação doDeputado Cardoso de Menezes:

Particularmente, a acusação de S.~. não me atinge. Primeiro, por­qué ~ tenho- oonsciência _do meu deverpara com a PálXln e para com o po­vo; segundo, porque não dou a- SuaExa. o papel ele juiz dos meus aros-1 d.e representante naclonal-_!testa -Ca­_.... Mas, J8', ~- -Presidente, oomo o

~ .D$lutado -Cardoso-de Menezes pron­JWcoU-S8. a apon.ta.r, 1IOlltlna.lmente,

ACI'e:Geraldo Mesquita - ARENA "Jorge Lavocat - ARÊNAM....rla Lllcia - MDBRui Lino - MDB .

Pará:"rmando Corl'êa - ARENAGabriel Hermes - ARENAHélio Gueiros - MDBJoão Menezes - MDB

Maranhão:Amérlco de Souza - ARENACid carvalho - MDBlvar Saldanha ~ ARENA

Piaui:Ezequias Cos ta - A;itENA

Ceará:Delmiro Oliveira - ARENAFigueiredo Corrêa: - MDBLeão Sampa.lo - ARENAManuel Rodrigues - ARENAOsslnn Ararlpe - ARENAVirglllo Távora - ARENAWalter Sá - ARENA

Rio Grande do Norte:Aluizio Alves - ARENAAluizio Bezerra - ARENA

Paralba:Ernani Satyl'O - ARdilNA.Janduhy Carneiro - MOBPetr6nlo Figueiredo - MDBVital do Rêgo - ARENA

Pernambuco:Aderbal Jurema - A'RJilNAJoão Roma""": ARENAJosé Melro. - ARENA (SE)Joslas Leite :.... ARENAMagalhães Melo - ARENA (QII)Paulo Maciel - ARENA

Alagoas:Luiz Cavalcante - ARENAMedeiros Neto - ARENAOséas Cardoso - ARENApereira Lácio - ARI!lNA

Sergipe:Maúhado Rollemberg - AHd!lN'APassos Pôrto - AllJl)N4Raimundo Dlnlz - ARENA

Bahia:Clodooldo costa - ARJ!lNAF.l1gard Pereira - MDBJolio Borges - MDBLuis Athayde -= ARENALuiz Bragá -.ARENA_Luna Freire ~ ARENA -: (1'):Manso cabra.l - ARENA:Ney FelTell'll ~ MDB '

-IlaimWldo Brllo - ARENA IRubem Nogueira - ARENA'1'h e Od u lo de Alb\m1.terqueiARENA--~ -_~- -. - ,

Wilson Falcão - ÂJUIINA-Clcero Dantes

o SR. PRES~DENTE:

Está findo o tempo destinado aoExpediente.

Vai-se pallSa.r à. Ordem do Dia,

COl\IPARECEM HAlS OS SRfl.1

l,ricos e eletrônicos, de aparelhosóticos.. de navios e de outrasutilidades transborda. das ilhas eprocura colocação nos mercadosdo mundo."-

~ Temos. Senhor Presidente. capad­(lade suficiente. cancha sUficiente,lIinamisrno suticiente e, sobretudo, rt­quezas suficientes para fazer trans­bOl'dar desta parte do mundo para aAmérica, para os cinco continentesnquilo de que os outros estlio caren­tes, e para reduzir o espetáoulo de­gradnnte da nossa própria fome, damiséria e do abandono. a que a in­consciência e a irresponsabilidadeIIrl astaram esta Nação a. que perLen­çcmos todos nós. (Multo bem. MUItollgm. Palmas.) ,

Durante o discurso do Slr. Má­rio Gurgel. o sr. Getúlio Moura,27 Vice-Presidente deixa a ca­deLTa da 1J r e s i cf. ê n c i a, que éocupad'a pelo Sr. Baptista Ra­1II0S, Presidente.

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./ TÊir9a-feira 25:*H±; - tm

'~ARIO (;lO COfllCRESSO NACIONAL (SeçãtJ l) Abril de 1967 1633=="""""'=..,....,.,,-==~='"=r=======-':'

Justiça. ver conseqüentemente logo fseguir a sua decisão ,reconsideradaVeja V. Ex~ o "quê reza o § 4', alndldo art. 101: .

"Se o ~u tOl" da, 'proposição. .cIad"como iRCo~titucíonal, OU cónCanti.l'egimenÍ'al~não ~e conformacom a dECisão, pcderá l'eqUereao Presidente ' a' audiêne,a d,"com!~são' di COllst,ltuição e Justiqa, que:se discordar da deçisã< . ,l'estltuirá ·a proposição para l'dev:do t1"limiL~,'" .

Então a MesiÍse· ,poupa, ná:) dJg"ao vexame, m:s à' situação' desai;rh"dii'/el de ver wa decisão ref:)l'llIad"pela Comjs~áo de Constituição P Ju.,tlça. De maneira qu~, quando .'traia de uma mconstituelono\lidfd 'manjfesta, ·Ievnntac!a em caso ccnereto, a ~.!esa apl"€cial"á ràpldul1lenta hipótese e resCfiverá. declarando [incoll:tituei~l!a'Jdade. Mas 'Iuand.'eSEa ineons!ltucirmalida(le não " assim tão c~a"a. tü, positiva. tão evi·dente, ela prefc:l' par CÚl"SO '!0'pl"0jeto, porqua' será fi11a'mmte apr~·clado pela ccmlSfi'lo de Consti~llicá'e ,Tustiça, órgão má:o>ím:1 da Casa, 11 'assunto. no seu asp~cto çonstitucio·na1 e nellhUln desdouro haverá pPl,para a Mesa em recebê-lo e 'br-'h'tramitação.

Essa a razão pela qual nã:> é tilfácil. como poderá pensar o 'I1iJlm·Deputado Monsenhor Arl"uda Ciima'ra, este peneiramento, esta seleçii.·"ab Inltio" de todos os pl"OCeSSCfs peI.assessoria da Mesa. '

O Sr. Arruda cã11lara - Sr. Pu,sidente, não pretendo dialogar can'a Me!a, Mas V. Ex~ deve estar 1em'brado de que a Mesa, da qual "osse:Excelência era o ilustre Vice-Presi·dente, fêz arquivaI' centenas e cen·tenas de projetos. porque aumenl,a·valn a desn,esa. No cas~ de aUment~

de despesas. a IneonstituciCfnalidad'é evidente. EStCfU citando casos eOIl"eretos. E tenho vários désses projetos em meu podel". Compl"eendo tzêlo de V. E1x~ cm ',ser liberal, .ná<detendo a mal"eha das propo:;íçóeemas reconheço tam'Jélll que t's~e Ium propósito comodista. E' muito cõ~

modo para a Mesa não fazer uma se­leção e mandar tudo para a 0omh,-,são, porque esta é que vai arcar 100n'a odiosidade ao examinar pl'Oposiçõc.embora simpáticas e ,hUmanas, c"I··dentemente inconstitucionais. '• E' essa seleção e essa atenção d'V. Ex' e também dos seus emlli~n'tes assesSOres para ês;;es e:lSCfS queeu esrou pedindo. Não quero umamedida de ordem !':eial, mas que nãohaja essa pletora de projetos que au­mentam despesas a pesar. sObre !ComissâCf de Justiça, pCfrque, as maLdas ,vêzes, são medidas hUlIlal'IIS,simpáticas, e os relatores da Comis­são de Justiça se colOCam mà1 pe­rante 11 opinião pública, Já é umoComissão sem repercussáo. sem IlrJ·lho. O que a Comissão de Jllstiçnconstrói e produz aqui náo chega .aOirlnei\es do Pais. Mas aquelas medi­das odiosas que ela toma têm repel"­cussões no Ppis inteiro, e os (jU~ aintegram al"eam com essas anfipa­tIas. A Mesa poderia' poupar li essanobre Comissão técniCa pelo 1"IOn03parte dêsses espinhos. (Mu!to l't'11l..)

O SR. PRESIDENTE: '(Batista RamoS) - O nobre D.pu­

tado Arruda Câmara nada inovou,nem apre;entCfu outra questão de or­dem. S. Ex; apenas repetiu \l'lestãoanterior, oferecendo outras cCfnslde­rações.

A PresidênCia; responde a Sua Ex­e'clência da maneil"a segUinte: a Mesatem mandado al"qulvar prdjetos evi­dentemente inconstitucionais, tão, logodêles toma conhecimento. De lllA­peira que não !lá questão de (}rdem.Se S. Ex~, o Sr. Deputado ArrudaCâmara, apresentar à Mesa ulua re­lação de ,projetos inconstitucionaispor aumento de deSllesas. evidllJ1W.'

o SR, .JOÃO HERCUJ,lNO.

Pl"ojeto de lei que altera a Lei nú­mero 4,(}20. de,:l1l de dezemb:'o de1961.

Requerimento de Informações ~o

Sr. Ministro da Educação e Cuilurn,sõbre subvenções óu auxllios rec"bl­dos, pela Uni~ersldade de Brasilia. deentidades ou países estrangeiros c "Scompromissos deconêntes dêsses au­XIlias.

O SR, JAIRO BRUM,~

Hajai, no Estado de ,santa CLtarlna,ç~'iada pela Portaria n9 3, daq\l ,ia :m­tarquia.

(). SR, LUIlTZ SABIÁ:

Requerimento de lnformaJôes ao'Ministério da Indústria e OCfmél'eÍo,sôbre o custCf de veiculos nucio:lais.

O SR. ANTôNIO BRESOLIN:

O SR. GENESIO LINS:. 'Requerimento de informações ao:Mlnistél'lo da Agricultura, sôbre. ainstalação ele agência. da. SODENE em.

Requerimento de informações aoMhllstério da Saúde, sôbre obras desaneamento básico (abastecimento deágua potável). no Município de SilvaJa.rdlm Estado do Rio de Janeiro.

Comissões, e sim, arquivadas ou dd­volvidas aos seus autores."O sr. Raul Bruni1li - A Mesanem pode receber essas proposições.

O SR. ARRUDA CAMARA -,' Éisto que' estou dizendo: a Mesa -núo.as pode receber. 'Se receb"r, é \lbril:a·da a determInar seu arqulvamcl:'o.Mas o'•.tlÚe faz eli!? Desaperta para adireita, tjue é a Comissão de Justiça.Toma a poslçÍlo mais simpática jun­to ao Deputado autor da proposição,junto às c1asses interessadas, e a Co­missÍlo, de Just;ça banca a "cabeçadé'.turco" e arca' com a cruz da or io­sidade, das antipatias decorrentes darejeição de proje~os evid, 11" mel,taincomt! tucionals.

De mane;ra que, pedida as vistasde V. Ex~, Sr. Presidente '- que éhomem de alio estOfo na ince,prela­ção elo Regimento, no cumpl",melhOdos seus deveres,' no exel"clc,o tia;;

O SIt. ,ALTAIR LIMA: graves responsabilidades de Pl'esid'C,:,-te da Casa, que não são a1Y.na, as

Requerimento de informaçi)e.q. ao de dirigIr com eieglinc a üs nossosMinistério da Agi'jcultura, sôbre pro- trabl1lhos e presidir as solenidades,cessos ilegais de pesca no litoral c~e mas também as de arcar com aque­Parati, no Estado d? Rio de ,Jan~irO, las decisões antipáticas, ou com 05

O SR. ARRUDA C"MARA~ ossos de seu oficio '- no sentid:> dedeter eesa série de projetos evid~ntc­

Requerimento de informações ao Sr. PresltleHte, peço a. palavra Pt,la mente inconstltuclcmals. Entre l:5'e5,Miiustél'io da Educação sôbre o quan- ordem. os que acabei de cJtar, que aumen-tu,n e a aplicaçãe dos reCll,sos des- O SR. PRIi$IDEN'J)E: ' tam clal"amente as despesas. Poupa-tinad06 à Merenda Escolar. ria, assim, êsse trabalho lJHl'octático

O SR lTALO FITIPALDI: , Tem a palavl"a o ,nobre DeI.'uiado. aos funcionários da Mesa, a despesaO SR. ARRUDA CÂMARA. de impressão" a tramltaçao nas Co-

Requeriménto de informações ao missões, ao mesmo tempo, llv1"ando"l\iJiústério da Educação e cultura sô-' (QUb8túo de ordem. sem revisão do dessa tarefa ociosa e odiosa a pobrebre fato;; relacionados com o e-spCfrte oradol) - Senhor Presidente, o n~s- Comissão de Justiça, já COm tantosáuilomob1lfslíco no Brasil. 80 Regimento, no' art. '101, § 3Q, dIZ: ônus, tanto, trabalho, tantos espinhos

"A Presidência devolverá ao e tantos sac1"lficlos.. ,O m. JOAO PAUUNO: seu autor, qualquer proPosir:ã01 Seja V. Ex~ um bom 'Clrineu daRequerimentCf de infCfrmações ao que 'wrse matéria: Com 'ssão de Jus~iça, é o apelo que

:MInistério dos, Transportes sObl"e a' ' ,"deixo a V. Ex~ (Muito bem.)oonstrução de ponte e serviçCfS de la5- II "evideIitemellte incol1stltucio- I' O ·SR. PRESIDENTE:t1"O da ferrovia que ligará Maringá a na!. .. , (BatlS'ta na/no'sI _ CGuaíra, no trecho Madngá - C1a- E a Resolução il9 50, no art. 59, nobre Depu-norte, no Estado do patal}ú,assim 2Q, diz: lado Monsenhor Arruda Câmara, ze-<lomo o prazo de conclllSão dêsse tre. ' loso como li nos assuntos regimentais,

"Quaisquer outras proposições. levanta Urlla queslão, de ordem ruia-,cho. que criem ou aumentem despesa, tlvamente à seleção, pela Mesa, dos

O SR. LEÃO SAMPAIO: terão sobrestada a sua trUllllta- projetos apresentados que, llIuitasção detel"mil1ando a Mesa Il seu vêzes, poderiam ser inconstiLuciona s.

Projeto de leI que revoga o art. 113 arquivamento." I , . Há alguns aspecto;; da questão a se-do Decl'eto-Iei n Q 200, de 25 de feve- ' 'd dE' ., Nume"osos colegas que, naturalmen· rem conSl era os. m primeIro lugar,reiro de 1967, , ê preciso não esquecer - e disto sabe

• te, trazem compromis~os CvID SUb i t D t d 'O SR. BEl'IEDITO FERREIRA: eleitol"ado, com determmadas claste, o no l"e e em nene epu.a o - quo

t .d t as queslões-de-ordem devem ser le-Projeto de lei que disciplina a ane- apresentam proje os que eVI en e- vantadas em casos concretos. Esta,

, cadação do ImpOsto Terri~rial Ru- mente importam em aumento d~ des- aliás, a interpretaçáo que sempre de-ral nas localidades onde nao houver pesa. A mim mesmo foram d:stri- t 9 di Itl t t t

I A buidas va' ri'as proposlço-~ desta natu- mos ao ar. 7, spos vo qU ra aagências do Banco do Bras I S, . ~ da: matéria. ' ,A SRA. "'fRIA CARONE: reza, na Comissão de Justiça. "Art. 97 ~ TOda dÚvida sObl'e

., O primeiro inconveniente de a a interpretação dêste Regimento,• 'Requél"imento de informações ao Mesa, que tem' uma ótima assessoria,.j na sua práijea, exclusiva, ou re-Ministério da Fazenda sôbre a polí- não peneirar essas propCfsiçóes é a lacionada com a Constituição,tlca' aduaneira relativamente à. ..im- uma enorme perda 4e tempo e, at!" considera-se questão de ordem."poriaçáo de bens de consumo produ- vidades, pois I term.ma a. C0!1ll[,S~~zidos no Pais especialmente veiculos.. opUlando. pela sua lIlconstltuclOn~ll- Evidentemente, quer se tl"ale de uma

" dade. O segulldD inconveniente e a questão de ordem, que se' relacione9 SR, nOMANO EVANGELISTA: transferência. da responsabilldade da com o Regimento, quer se trate de

, . _ Mesa para a Oomissão de JlIStiça. O uma questão de ordem, que se reía-R~qUel'1mento. de in~ormaçoes. •ao DeputadCf agrada ao seu eleitol"ado ou done com a Constituição Federal r ela

InshLuto de. Plevldêncla e Asslst~n- aos ,seus Srupos. A Mesa, cCfmposta deve ser bem clal"a, bem objetiva,ela, dos Ser~ldores do Es~do ,- .. ,., de homens ilustres, agradáveis, colo- ,versar sôbre detelminado caso. AI~ASE: - sobre as condiçoes assisten- ea-se numa' situação slmpátJca e c/l· não ser' assim,' ficariamos com um

,mais prestndas, no Estado. do Acre, moda perante o povo e OS interessa- al"bltrlo muito grande '.para o levan­1198 se~urados dessa a~tarq~na federal dos. E a animOSidade .vai recair sO- tamento de questões de ordem e po-ali re-sldentes. bre os relatores da Comissão cle Jus- deríamos aqui, então, abrir uma POl't&

O SR. ARI.INDO KU,NZUm: tíça, que aparecem como homens a.~intermináveis questões, de ordem.duros, desumanos, ao rejeitarem tais Esta a primeira observação a ser feita.

Requerimento de informações ao proposições.' Mas, mesmo admitindo a questão,lPodel' Executivo - Comissão de Fi- V. 'Ex* sabe que a Imprensa não por liberalidade, a Presidência teria,nllnciamento da produção - sObre as faz um relatório completO dêsses pa- ~érlas dificulda<les a enfrentar pal'al'azões de o efetivo pagamento ao receres. Diz apenas: opinal'llm con· seguir cl"itério mais rigoroso que oprodutor de feijãCf soja. ser inferior ao tra, o Sr. ,Geraldo ,Freire, o MousCc- nobre Deputado Monsenhor' A1Tuda

• fla safra passada, de 1966, tendo o nhCfr Arruda Câmam, o Sr. Fulano Câmara desejaria ver adotado l~estapreço mínimo ·flxado sido supel'ior ao de Tal. E as partes interessadas fi'· Casa. Quando se tratar de proposi-do. a110 passado. cam por conta cOm êsses Deputados sição evidentemente inconstitUcional,

O SR. DAYL ALMEIDA: que, apenas cumprem o seu dever, oomCf PllJVê o ar!. 101, incLso n, I10dcaliás, numa tarefa que devia ser da, a Mesa, através de sua a;;ses;;ol"ia, re­Mes"'. . jeitar a matéria. Isto já tem oCDl'rido

V, Ex's, que dispõem de uma es-' muitas vêzes, mas, na generalidadeclarecida assessoria, façam um exame dos. ,casos, o que sucede não é isso.nessas proposições, e aquelas que fo, As proposições vêm à Me;;a· e nemrem evidentemente InconstItucionais, sempre a inconstlt!1cionalidade é .as­como as que Importam em r1.UllllUlto sim tão manifesta. Correria, então, ade despesa, contra o art. 60, n9 II, Mesa o risco de aceitar, adllli\lt~ oue o art. 67, § 19, da Carta Magna, reconhecer a ineonstitucionaliaade'devem ur o destino 'que o Re,gimento não manifeste. e, apresentado recursolhes d1í: não doOwm ~r envlada.s às para a OomiSsw de CQl1stitUíçl«) O

l\lelQ!l.;ulía' do Tesouro na cidade deSfova Iorque. ' ,; O SR. CARI,OS \ALBER'fO~

ltequerimentCf dê informações aoJj)epll.rtamento Administrativo do Pes­spl\I,Civil sObre, o nôvo quadro doIHC.

O 8R. J081': ESTEVES:RequerimentCf ,de inform'lS'õe!i ao

:Ministério d03 Transportes DNER&9bre as importâncias recebid'us. pelo:Q8P,artamento Estadual de Estrada~

de Rodll,ZeJlS do Estado do Amazonas1Üll! exercicios flnaÍlceiros de 1964,19115 e 1966.

O SR. LEVY TAVARES::çtequerimento de informações ao

~~lstérlo da Agricultura .Obre Q,

produçáo algodoeira.O SR. JAMIL AMIDEN:Requel'iménto de informações ao

"l\ioiuistério da Ju~tiça sõbre apl"Oveila'-'J!1ento dos 'ex-combatentes na Justiça:Federal de "1~ Inslância.

Page 30: R~E P Ú í CONGRESSO I - imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25ABR1967.pdf · Montenegro Dnarte "Bernardo Cabral ... DI'ARIO DO CONGRESSq NACIONAL sr;.çAo,

Abrii tle ',967=="'"I

Clóvis Stemel - ARENA (MEl'Henrique Henkin - MDB "Lauro Leitão - ARENAOtávio-Caruso da Rocha - _MIJf!._PaUlo Brossard - MDBVictor I6sler "- MDBZalre Nunes -' MUB

AMape.:Janary l'1'unea - ARENA

llondilnía:NUl).es Leal - ARENA

Rorâlma:~tla8 Cantanheoe - ARE.'NA

VII - O SR. PIlESIDE~'TE:

Levanto' a seSsão desjgn~ndo l'HN'& Ltamanhá -asegulnte: J

ORDEM DO DIA

ie"ão em 25 de abril de 196'1'(Terlla-fel~n )

EM PRIORIDADEDISCuSSAO

. 1Discussão única do Projeto de Re-~

solução n9, 187: de 1966. que apfovÍIIas conclusões da Comissão Parlamen­tar de Inquérito a fim de apUrllrjestuda.r a extensão dos prejuízosmales oausados pela febre aftosa.Brasil.

2

DiSCussão única do Projeto n9 43-.N.de 1967, qUe prorroga o ptazo puAapresentação de deelaraçã;) do im­pOsto de renda no corrente exercíciOftendo pareceres: da Comissão dêConstituição e Justiça, pela. constltu­ciol1alldade; e, favorável, da Comis­são de Economia.. Do Sr. José Este­ves. Relatores: Srs. Celestino l".i1b4e Unirio Machado.

3 ,\Dlsoussão única do ProjetO 1]9 llIa,\

de 1967, que autoriza o poder ElIie.'f,'cutívo a abrir, ao Poder Judiciário ....Justiça. dn Trabalho - Tribunal :ae"gionÍ11 do Trabalho da 1~ RegHto ­o crédito suplementar de •. , ••.••• '"NCr$ 681. 008,75 para o 11n1 que espe-\cUloa; tendo pareceres:- COIU subst.1o­tutlvo, da. Comissão de Flseallzaç~9'FInanceira. e' Tomatla de Contas, ~Oomissão de Orçamento, favorável lWsubsUtutlvo da. Comissão de Fiscali­Zação Financeira e Tomada de OQllI"'tas. Relatares: Srs. Celestino :FilhO,Luna Freire e Arma.ndo Corrêa.

4.Discussão ÚlÚca do projeto :J.úme­

ro 2.872, de 1965, que autoriza o PI>­der Executivo a abrir ao Poder J\t­dlciárlo - Tribunal Regional do na­balho, da. 4' Região - o crédito eape-­elal de 01'$ 60.450 (sessenta mil, qua­t.rocentos e cinqüeilta cl'uzeirOll), paraatender ao pag~mel110 de aa~ár1o-:fa.­

mllla ao Juiz daquele Tribunal ­Dr. Dilermando Xavier Pôrto; tenclopareceres favoráveis das COmissõllil deOrçamento, de FIscalização Flnanoelí­ra. e Tomada de Contas e de li'inan­ças'. Da Comissão de Constituição liJustiça. Relator: 81'S. Lauro Leitão,Mendes de Moraes e Flores Soares.. .

liDlscussâo única do Projeto n1Íme.­

ro 1.B55-A, de 1964. que estende osalárlo-laml1la aos aposentados daliInstitutos de Previdência Social; teu­db Pareceres: da Comissão de Cons­tltulçAo e Justiça., pela constitucio­nalidade; favorável, com emenda, daComissão de Legislação SOcial; con­trário, da Comissão de Finanças. :00Br. Florlceno Paixão. Relator: Olla:.nan Coelho,·

6

DlscuS6ão única do Projeto n9 8)de 1959, quê isenta dos impostosimportação -e de cOl\Smno mater 'Ílllporlado pela Companhia TélefOU' "

, \ ~a. J?onte N~vense, de Ponte NOV&. ll!/íI. :

Rio Grande do Sul:Adyllo Viana. - :MDÍlAlberto HOffmann - ARENA:E~ito Velho - ARENA

Rio de Janeiro~

Daso Coimbra - ARENAEdgard de Almeida - MnBRaymundo Paclilha - ARENARockefel>-r Lima - ARENARozendo de Sousa - ARENA

.Guanabara:Breno Silveira -MDBCardru:o de Menezes - ARENAChagas Freitas - MDBFlexa Ribeiro - ARENAJose Colagrossi - MDBMendes de M<lI'aes - ARENANelson Carneiro - MDBRafael Magalhães - ARENAReinaldo santana - MDBveiga Brito -,... .'l.RE'NA

M!nas Gerais: . 'Aec.ll> cunha - ARENAAureliano Chaves -:ARENABlas FoHes - ARENAGusta\'o Capanerria - ARENAHU"O Aguiar - ARENAIsr~el Pinheiro Filho ....: ARENAJader Albergaria - ARENA ('ME) ,Luis de Paula -;- ARENAManoel Taveira - ARENAMauricio de Andrade _ARJilNAMurl10 Badarõ - ARJ!1NAOzalun coelho - ARENA,Pedro Vldlgal - ARENAPinheiro Chagas - ARENARenato Azeredo - MDBTancredo Neves - MI:1BWalter' 'Passos - ARENA '

São Paulo:Adalberto Camargo - MDBAdhemar Filho - MDBAlmeida Barbosa - ARENA

, Amaral Furlan - MDBAn'lcleto campanella - MDBAntônio Fellelano - ARENAArmlndo Mastrocolla - ARENAArnaldo Cerdeira. - ARENAAthiê Couri - MDBBaldacei Filho -. MDBBraz Nogueira - 'ARENABroca FUho - ARENACardoso de Almeida - ARENA tSEICal'd030 Alves - ARENAChaves AI11arante - MDB.Cunha .Bueno - ARENAOlas Menezes - MDBDorlV031 de Abreu - MDBEclmundo Monteiro - ARENAEwaldo Pinto - MDBFerraz Igreja. - ARENAFrancisco Amaral - MDS

. Frauw l\lontoro - MDBGast:lr:c R!l'h' - MD:BHarry Normanton - ARENAIsrael Novaes - ARENAJosé Resegue - ARENALacorte Vltale - A1tENAMarcos Kertzmann - ARENAMauricio Goulart - 11mBNazir :MIguel - AnENA .Nlcolau Tuma - ARENAOrtlz Monteiro - ARENA

-Pedro Mamo - MDBPedroso Horf.a - MDB

,Pereira Lopes - ARENAPrestes de Barros - MDBSantUJI Sobrinho - MDB'OlY$ses Gulmali-es - MD8Yukishl~e Tamura - ARENA

GoIás:lilmlval Caiado - ARENAJoaquim cordeiro - ~APaulo Campos - MDB~zende Monteiro - ARBNA

Mato Grosos:rellio Lima - ARDAParaná:

HenJo RomngnolJi - ARlBNAJosé Richa - MDBLéo Neves - ARENALeon PerCll - -ARmN~Moacyr Sllvestre - ARlllNA

Sanla catarlna:Adhemar Ghisl - ARENAJoaquim Ramos - ARENALenoir Vargas - ARENALlgla-Doutel de Andrade - MDBOsmar DlltTa - ARENARomllno Masslgnall - ARIlINA

O'ARIC DO CONCRESSO NACIONAL

DEIXA;l1 DE COnIl'ARECilROS SENHORES:

pará: 'Armando Carneiro - AREN~tIaooldo VelloEO - ARENAJuvêncio Dias - ARENAMartins Junior - ARENA

Maranhão:Afonso Matos - ARENAEmilio Murtld .2- ARENAEurico Ribeiro - :ARENAFreitas Oíruz - MOBTemlstocles Teixeira -, ARENAVieira da Silva. - ARENA

Plaul:Sousa. Santos - ARENA

ceará:ljlrnesto Valente - ARENAJoslas Gomes - ARENARégis Bartoso - ARENAWilson Rorlz - ARENA (!4."."")

Rio Grande do Norte:Grlmaldi Ribeiro - ARENA

Vingt Rosado - AREN'Aparalba:

Humberto Lucco:l. ....: MDBJosé .Gadelha - MbBMonsenhDr Vieira. - ARENA :r(,Pedro Gondhn - ARENABenato RIbeiro -' ARENA.Teotônio Neto - AnENA

Pernambuco:Adelmar ClIl'Valho - MDBAntônio Neves - MDBCid Sampaio - ARENADias Lill!S - ARENA <ME)'Geraldo Guedel! - ARENAo1óâo Lira Filho - MDBMourl Fernandes - ARl'JNA

AJagoas: '<;)ceano élU'lelal - ARENA. • I'Seglsmulldo Andrade - A.1aEO.

Bahia:, Edwaldo Flõres - ARENAG!lIltáo Pedreira. - MPB:dlÍp Pat:heco - MnB

EsplrUo Santo:, l!'IorlM1P Rublll - .l.REN4~ol'lro Calmon - ARJ!lH.lOsWaldo Zanel10 - -ARENA.

Guilherme Machado - ARENAGuilhermlÍ10 de Oliveira - ARENAHéllo Gar'cla - ARENA'Mata. Machado - MDBMonteiro de Castro - ARENAPadre Nobre - MDB-Paulo Freire - ARENASimão da Cunha - MDBSlnval Eoallentura - ARENATeófllo Pires - ARENA-ISEl'ú1t1n10 de Carvalho - ARENA

São paulo: .Alceu de Canaiho - r.mBCalÍtídlo Sampaio - ARENACelso Amaral - ARENADavid Lt'I'cr - MDBHéllo Navarro - MDBPlInio Salgado ~ ARENA

Goiás:, Anapollno de Flll'ia - :MDB

Antônio M~gllJhães - MDBAJ.'y Valadão - ARENACelestino Filho - MDBJosé Freire - MDB

Mato Grosso:Fellciano Figueiredo - MDB

, Saldanh'l Derzz1 - AREN~Wilson Martins - MDB

Paraná:AccioJy Filho - ARENAAlberto Costa - ARENAAntônio Ueno - ARENAAntônio Anlbelll - MDB •Fernando Gama - MDBHermes Macedo - ARENAJosé car,ós Leprevos~ - ARENARenato celldonlo - MOBZacharias Selllffic -" ARENA

Santa Catarina:Albino Zenl - ARENA

Rio Gmnde do Sul:Flôres Soares - ARENA ,Norbert Schmidt - ARENA

MDB

25Têrça-feira1634

COl\lPARECF.lU 1I1Alil Oi.' filM.:Dirceu CardosoMilton Reis

Acre:Nasser Almeida - ARENA

Amazonas:13emardo Cabral - MDBLeopoldo Peres - ARENA

ParlÍ:Gilberto Azevedo - ARENA

Maranhão:José Burnett - MDB 09.8.61)Pires Sabola - ARENA

I'laul:Fausto Gayoso - ARENAHeitor Cavalcan~1 - AREJII...Joaquim Parente - ARENA:Milton Brandão - ARENA

Ceará:EdllsOI1 Melo Távora - ARENA:F'urtado Leite - ARENAOzires Pontes - MDB (17. l. 67)

RIo Grande do Norte:Djalma Marlnhd - ARENAJer"é FreJre - ARENATcodorlco Bezerra -ARENA-

Pernambuco:Andrade Lima Filho - MDB 18 de

IIgôsto de 1967) ,AllTlno Valois - AF/E1IlAHerácllo Rego - ARENA:Ney MnrrlJlêJito - ARENJ.

, Souto Maior - ARENAAl8goas:

CleLo Marques - MDBSergJpe: __

Augusto F'ranco - ARENA '"Jof.c---Crll'!r]H Telxeim .- "~ -Luis Garcia - ARENA --,.

BlI.hia:Alves Macedo - ARENAciecl'o Dantas - ARENA \'lIlI!t:Heitor Dias - ARENAJoão Alves - ARENAJosnphnt Azevedo ~ ARENA (~

Tourinho Dantas - ARENAya"r.o Filho ~ ARENJ\

I E.~plrlto Santo!"DU TIOSrt - ARENA

\ 'RIo de Janeiro:,.lHol1s0 Celso - MDBEdésio Nunes - MOBJOfjê Snly - ARENAJúll& SteinbJ'uch - MnB:MW'io TamboTÍndeguy - All,mNAMiguel Couto - ARENA (BID).Paulo Blar - ARENABadl Bogado - MDB

GUlUlaabra:Amaral Neto - MDBMúreio Moreira AlvesRaUl Brunini - MDB'Rubem Medina - l\IDB;Wflldyr 8imões - 1\IDB, 1I1lnas Gerais:Aquiles Diniz - MDBCeJEo Passos - MDB 1Elias Carmo - ARENA . _1"F'mnGellno PereirA - A1'eaN4Gllberto Almellia - Alt!!lN.A

(DIE-CUIlSO DO DEPUTADO, MA­RIO COV'AS, REI'IRADo PELOOHADORJ. -

(DISCURSO DO DEPUTADO IDR­N/iNI SATIRO, RETIRADO pELOORADOR). ,

O SR, PRESIDENTE:Escotada a bora, vou levantar a.

~essáo.

b1ente que a Presidência tomal'á co­nhecimento do caso e mandará pro­ceder ao arquivamento tais proposl­cães. Apen..as quer, a. colaboração deS. EK". Nao pres~lnde dela,

O SR. PRESIDENTE:

Não 118vendn: na."" Ordem do Diamatéria em regime_ de urgência, doua palavra ao nobre Deputado MárioCovas, Llder da. MiI1orla.

Page 31: R~E P Ú í CONGRESSO I - imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25ABR1967.pdf · Montenegro Dnarte "Bernardo Cabral ... DI'ARIO DO CONGRESSq NACIONAL sr;.çAo,

~...Abril dfil 1~1 1.635.

• I - '2Guanabara: ".'('

Amarai Neto - MD'B ':áreno da Silvelr(Í -':MJj)J3bardOS/.}' de Menezes - ,M"'ENA1Chagos ,:Freitas _ MDE~. "_~ J

El'll.,UIO pedro - MDB \FI<.'xa RIbeiro - ARENA ,Gonzaga dD. Oama. - MDB:B:erma.llo Alves _I MDB I:José Oole.grOssl - MDB. 1MárciG Moreira AlVe& - MOSMendes de 1\~oraes - ARENA.Nelson Carneiro -- :MDR ,Pedro F'fIrla - MDB ~ \Rafael Ma.galhãl!3 - Ana..."')Raul Bruninl - MDBReinaldo sBnt'Aulll\ - MDBjRubem Medina. - MDB -Waldyr Slmõ€& _ MOB '" '

. Minas Gerai&l \. '-Aécio Cunha - ARENAo ,Aurellano Chaves - .AR~h. .AusLregéSJlo Mendonçll - AREN~r_J3BtLsta Miranda - .ARENA '"

. :Bentu Oonçlllves - ARENA.Bil1ll Forles; :... ARENA _!:,Celso PasSoo _ MDB I

Dnar Meudcs - -.ARENAElios do Carm() - ARENA \ ,.Francellno pere1ra - ARENA'GemIdo Freire - ARENA l'Gilberto Almetda - ARENA \Guilherme :Machado - ARENA '-"Gullherrnino de Oliveira - Am::NA.jGustol\VQ Capllnema - ARENA ,­IsrlÍ1li .F;'inhelro Filho - ARENA IJoão liercullno - :MOR

- José Bonifácio, - ARE!UJ.osé-Maria Alkmlm - ARENA..Jose-Mária. Magalhães - MOB

- Luis de :t'llull1. - ARENA:Manoel de Almeida. - ARENAManoel Tltveira.- ARE1!!AMata Machado - MDB 'J:MUron -Reis - MDBMllllLeiro de CasLID - MDB'Nlsla. Oarone - MDB

- Nogueira de cnesende - ARENA'OI'ldla de Abreu - ARENA- (ME)~IOzanam-Coêlho - ARENA -'Fadre Nobre - MOE' ,Paulo Freire - ARENAPinheiro Chagas - ARENARenato .Azerec1o - MDB

. Simão da Cunha - MD13Stnval Boaventura. - ARENA'Tancredo Neves - MDBUltimo de -Carvalho - ARli:NAWalter Passos";" ,A!,tENA. - "

Sio Paulo: I "\.AàaJberto Camargo - MDSAlceu de CarValho - MDB '.\Almeida 13arbosa - ARENA

-Amal'al FUrlan - MDBAnll.Cieto campanella - MOS •.Aniz Badra - ARENA 'Antônio Fellcian() - ARENAAnuindo Mastrocolla - ARENAArnaldo Cerdeira - ARE:N'J\.At.hiê Courl - MDB .Baldacct Filho - MDB /Baptist!!' Ramo..q - ".RENAjBezerm de Melo --ARENJ\Braz NogueIra - ARENABroca Fllbo - ARENA -Gantidio Sampaio - ARENA ­Cardo.;'O de AlmeIda - AREN'A {.8E~Cardoso Alves - A1tE!'IA. "

• Chaves Amarante - MDB 'Ounha ~ueno - ARENADavid Lel'er - MDB - .Edmundo Monteiro - ARENAEwaldo Pint~ - :MOB •Ferraz EgreJa - ARENAFrancisco Amaral - MDBGastone Righi -: MP!!:Hanoy Norma.nton - MDD'Ismel Novaes - ARENA ;.,­J;t~ Fltt1paldl -" ARENI.·Jôsé Resegue - ARENA .Lur~ Sablá - MDB ~-..,

:Marcos Kertzmann - ARl!ll(AMário Covas - MDB ~ - '1'lazir Miguel - ARENA'_l"llulo Abreu __ ARENA J

Pedro .Ma.rão - lIDB ­1"eftroso Horta -,MDB.P~íllfo salgado - .AR.EN',A.Í'i'e&te de 1311rt'Ol - MDB

Je.ndllhy Caroei,o - MDBJbSé Gadelha .:... MD BMonsenhor Vietra :-. AREt'l'A.peLrônlo Figueiredo - MDBRl'uato ~Ibeiro - ARENA I

Vital do Rêgo - ARENAWUsou Braga - ARENA I

, Pemtl...nbuco:-Aderbar Jurema - ARENA \Arruda. Câmara - ARENAAurlno Valois - AREN A ICarlos Alberto .;:... ARENA;--Cid samilaio - ARENAGC1'aldo Guedes - ARENAHeracllo Rêgo - .l'.RENAJoão ;Roma·..:.. !).REN,AJosé-Carlos' Guerra - ARENA.José Meira - ARENA (SE).Josias Leite- - AREN~

Magalhíies Me!o - MERA (45Bi).Milve1'lles Lima - AREN"~Mouri :ernEUldcs - ARENANey Mnranhlío - ARENAOswaldo Lima ilho - HDBPaulo Maciel - ARENATalllS Ranuúho - MDB

AlagaM:

AloY5io Noz\.,) - MDBCleto Marques - MDB"Djalma Falcão - MDB \MedeIros New- AR"CJtÁ .,Osé3'l Cardoso = .AREN.'11'Ilrelra·LÍlclo· - ARENA

• Sergipe:Arnalt\o -Oarcez ...: ARENA'Augusto Franco - AnENA ,~

José·Carlo.~ Telxeira- - MDB "-,Machado Rollemberg - ARENARIssos rimt" - 'AREliI}.:Ra.imundiJ Diniz - ARENA -

Bahia: (Alves Macedo:'" ARENA "Olodoaldo Gosta., - ARENAEdgal'd' Pereira - MDIl

-Edwaldo F'lór~s - ARENAFcrnando Magalhães - ARENA.oastão pedl'eira ~ MDB )lianequim Dantas - ARENAJoão -,Uves ....:.. ARENA

,João Borges - MDBLuís Athayde _. ARENALuiz Braga - ARENA -L-uís VIana Neto - ....RENA 1Luna Freire - ARENA iP), )Manso Callral - ARENA 'Manuel Novaes - ARENAMá.rlo PSVa - V.DB'Necl Noval!S ,--ARENA .":Ney l"errelIa .... MDB

. Raimundo Brito - ARENARégis Pacheco - MDIí~ubem Nogueira. - AREN.\Ruy S/antos - -ARENA .TbeóduJo de Albucjuerque - tiú,_.

ARENA .TourInho Dantas -'- ARENA-''''''Vasco Filho - ARENA

_Wilson Falcão - ARENAVleirã. Pomlngoo - ARENA

Espirtto Santo;'Dirceu Cardoso - MUn]'eu Eo;;a - -ARENA.Floriano Ruhln - ARENA

- :Mário óu~el - 11mB .!OMente Frota..- ARE."l'A

Rio de Janeiro:

•'l.dolpho de Oliveira. - MDBA!fçnso Ce~ - MDB __Alta.ir Lima - MDIl­DasoColmbra - ARENADayl Almeida - ARENA

, Edésio Nunes -- MDB­Edgara de Almeida. - MDBGetulio Mouro. '"- MDBGlêniCl Martins - MDBJosé-Maria Rlberro - MDBJosé Saly - ARENAJúlia Steinbruch - MDBMário de Abréu· - ARENA

I Mário Tamborir/de[UY - ARENA.Miguel Couto - ARENA (SE>:-­Paulo aiar - ARENARookefeller Lima. - ARENA _Rozendo ~ Sousa - ARENAS!Uli Bogado - MDB

.~ ,

Pará:Armando Corrêa --A:RENAGilberto Azevedo - ARENA

, Juvêncio Dias - ARENAMarlillll Júnior ,... ARE..~A. •Montenegro Duarte _ Al'lJllKA. 1

Marlmbáo;Aforr.so MatcB - _"RENAAlexandre Costa - ARENA­Cid Carvalho- - MIlBEurico RibeIro - ARENAJldlrique Lll Roque - AREN....IVllr Saldanha' - ARENA· •Jooé Maráo ll'J.lho - ARENANunes Freire - ARENA-:Pires Bãbola - ARENA '_"Raimundo Borgea - ARENA -.Temlstócles Teixeira. - ARÉ.NA, Piaul:,-Chagas Rodrig1j!s _ MDBEzequlos costa. - ARENA.IIeitor CavlllC<1nti - ARENAJOllqu!m Parente - ARENAMtlton 13nndá,o·- ARENAPaulo Ferraz - ARENASousa. santojl - ARENA .,C~â:

Edilson Melo Tá"~ra - ....REN'A.Emesto Valente - ARENA --Flguell"jJdo Oorrêa - MDBFlavio Marcllio - ARENAFurtado Leite - ARENAHumberto Bezerra. - ARENAJon8ll Carlos - .A:j1ENAJo.s1as Gomes -. ARENALeno Sampaio _ ARE."IAManuel Rodrigues - ARENAMartins' Rodrigues - MDBOs.>Jan Araripe - ARENA "Oures Pontes - MDB (17-7-~.

Padre Vieira. - MDB -Pais d~ A:.lw:lUie - MDB ZRégis BarroS<Í"'';"" ARENAvJrgllto ,!'ávora-- ARENAWaJt~r Sã - ARENA -WIlson Roriz -'ARENA (23-7.87>

~Io Grande do Norte:Aluill!o Alves - ARENAAluizio Bezerra - ARENADjalma 'Marinho - AREN,'\.Grlmaldi Ribeiro - ARENA

-Jessé Freire - ARENATeodoriro Bezerra - ÁRENA

Pl1ralba:Ernani Satyro _ ARENA ...JFla.vlaDo Ribeiro - ARENAHumberto Ltlcenl\ :.... MD'B

1! a==-

10I Discussão única do Projcto número!3.429-A, de 1966, que estende os iJe­:nefíclos do salárlo-famflill. à. l!SpÕSatio empregado e dá outras provldé!l­clns; tendo pareceres: da ComissãoIcle Constituição e Justiça pela cons­tltucionalldadc com emenda da. Co­missão de Legislação Social, favorú­vel, com adoção da emenda ,\cunai::ltllda.; e. da Comls.são de Finanças,ttavorável com duas émendas e ado­ção da emenda da. Comissão de- Cons­"titulção e Justlça. Relati>r: Senhor!Affonso Oelso. '

AV1SD

1

, Para verificar os taws relaclonadOll'com a eópeculaçâo no mercado llnnn­êelroj derorrente da-recente n.1ferllçáo!das ul.xas cambiais.: Hora: 15 horas. _, Local: Sala das :Reuniões das OP~:

As'unto: Depoimento dos Senho--''tes Mario Leão Ludolf, Presidente,

"lXerclclo, da Federação das !ndús+trlas do Estado da Guanalillra ••.•:(F'IEG \ e Theobaldo de Nlgrl&, pre­llidente da Federação dlls lndústriasdo Esta.do de São Paulo IF'IESP1. .

i' 1i 1 Fara apreciar a Mensagem n9 351\.'lrte 1967. submetendo à dellberaçíio do

ibongresso Nnclonal o texto do Decre­ta·lel n9 321, de 1957, oue dl~.põe sô­bre as Promoçóe.• dós Oflcials da Ali-­'Ira. da- Aeronáuj.Jcll e dá outras pro­/vldências.

,J :Horário: 16 horas., Reclnlo: sala "B" das ComÚlsões:Especiais.

Assunto: llpreciação do parecer doRalator. ~

1 •

, 'Lndo <le Minas Gerl\ls, tenda pareaeres ' 2>J:a.vorávels das Otímissões de Const!- li'aJ:a, apreciar a MeDiallcl1l n9 SWJ'tulçáo e Jl!sLlça, e de F1nanç.a.s e com de 1007, submetendo â dellberaçiio dó5übsW,ut,ivo da Comissão de Econo- Congresso Naclona~ o t.ext~ do Decre­~nla. DO' Poder Executivo; ll.ela.!or; to-lei n9 1122. de 1967. que estabeleee

, OSr, CArneiro de Loyola. limitações ao reajustamento de alu-I I '1 cué!s e dá outrM providênCias.

I' ROl'lulo: 17 horas.

I Discussão única do Projeto nÚlnerll Recinto:. Sala "13" çkul eomissães'3.227·A, de 1965, que estende fi, el~- Especlatll. _ildarles de Assistência. Médlco.Hoapl- Assunto: Apreciação do Pll.reG\1l: ao

'~,alllr o dwposto n? art, 59_ da Lei' ~ela.t{lr.: !U9 1.046, de 2 de janejr() de 1950, 1I11e -I'dispõe sObre a conslgnaçí\.o em tOlha L<!II_.sc a Ii!'B~40 N loIWII.,l1e pagamento: tendo pareceres: ela''Comissão de Constituição e Justlça. ERRAiA,nela constitucionali,,'a.de e jurldicida~ , ,lide' com substitutivo da Comissão de I><o OOR de 1 de abnl da 11lil7, se­i Legislação Social' e' de. comissão de cão l, às págmll.S 936 e 936, li, ~, li"IiFlnanças favorável do substitutivo da la 4A rolunas d~ página 9S5. e 1'1 e 24i ~omi~s~o de Legislação Social. Do IColtulas da llágma 936,,Sr. "oao Hercullno, Relawres; Se- G>...ulII &e lê'\~hores Arruda. Câmara .f: Adylio • ,:y'laun. _ ·))EDC.Uf n., O~~11 . -. 8 . OS SENlfOtLES:'

.' Dwoussão única. do projeto número Acre: ,2.003-A, de 1961, que dá novl1. reda.- Geraldo MesquIta - JUtl!:NAção ao art,. l~ da, Lei número 3.577, Maria Lúcia - MDBide 4 de julho de 1059, que isenta. da NO~sel' Almeida. - ARENJlJtaxa de contribuição de previdência., Romano Evangelista (al-7-lm: 1os In!ltitutos e caixas de Aposenta.- ~ui Llno - :MDEtloria c Pensões as entidades de tlns Wanderley -Dant·as - AP..EN'Ã

,:!1lantrópicos; rendo pareceres: da Amazonas:: '(Jornissjj,o de Constituição e Justiça, :Bernardo Cabral ~ MDB,~lela constituciona.jidllde com sub5ti~ Joel Ferreira _ MOBrtuLivo, da Oomissão de Legislação 80- José Estt'ves _ ARENAda1; ,favorável, da Comissão de Fi- Jooé L1ndoso _ ARENA:C:Ulllças. DO Senhor Floriceno Paixão, Leopoldo Peres _ ARENA '"

'lRell!tores: Djalma Marinho e Ele- 1'tairmmdo Parente _ ARENA.;qu!as Costa, I ._

I, {I .

I, DiSCussão úniCa do ProJ/;_w número, 3.732-A: que altera (j inciso lU doart: 178 da Lei n V 1.711, de 28 de ou­ltubro <.1e 1052 (Est.atuto dos Funclo­:nárlos Públicos Civis da união); te11­\:'lo pareceres; da Comissão de Consti­'tUlçjo e Justiça, pela cansmucionall­Iclade; favoráveis das Comissões deServiço Plíbllço e de ,Finanças. -~!'lr, Atinando Corrêa. Relatores: S~­

nllores Braga .Ramos- e Perell'a Lopes.

Page 32: R~E P Ú í CONGRESSO I - imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25ABR1967.pdf · Montenegro Dnarte "Bernardo Cabral ... DI'ARIO DO CONGRESSq NACIONAL sr;.çAo,

Acre:Jorge Lavocat - ARENARomano EvangeJJsta - (31-7-67)

Amazonas:Abrahão Sabbá - ARENA

Pará:Armando Carnetro - ARENAJoão Menezes - MOBJuv(l-Ilclo Dlas - ARENA

Maranhâo:Amêrica de Souza - AREN:\Eurico Ribeiro - ARENAFreiws Oinlz - MDBNunes Freire - .~RENARennto Arcber - MD13

ERRArANo DeN de 4 de abril de 1967, Se-

1/10 l, li. pagina 969, 2. e 3. c~Junlls,

Onde se lê:

DEIXAM DE COMPARECER OSSENHORES

Clodoaldo COsta. - ARENAEdgard Pereira. - MOBFeroondo Magalhães - ARENAJoão Alves - 'ARENAJoão Borges - MDBLuis Athayde - ARENALulb Braga - ARENALuna Freire - ARENA (p)Manso Cabral - ARENAManuel Novaes - ARENAMário Piva - MOl3Necl Novaes - ARENAOscar Cardoso - ARENARégis pacheco - MDBRUy Santos - ARENATheódulo de Albuquerque - ARENATourinho Dantas - ARENAVasco Filho - ARENAVieira Domlngues - ARENA

Espirito santo:Dirceu Card~o - MDB!"eu Rosa - ARENAFI01'íano Rubín - ARENaMário Gurgel - MOBParente Frota - ARENARaymundo de Andrade '-:- AIm'N'A

RIo de Janeiro:Adolpll0 de Oliveira - MDBAltair Lima - MDBAmaral Peixoto - MD.tiDaso Coimbra - ARENADayl J\lmelda - ARENAEdésio Nunes - MDBEdga:rd de Almeida - MOBGetúlio Moura - MDBGlênio Martins - MDBJO!'é-Maria Ribeiro - ]'w1DBJosé Saly - ARENAJúlia Stelnbruch- - MDBMário de Abreu - ARENAMArio Tamborlndeguy - ARENAHockefeller Lima - ARENARozendo de Sousa - ARENASacll Bogado - MDB.

Guanabara.: ,Breno Silveira - ·MDBErasmo Pedro - MDBGonzaga. da GlIma - MOBMárclO Moreira Alves - 'MOBPedro Faria - MOl3Raul Brunlni - MDBWaldyr Stmões - MDB

Minas Gel'a18:Aquiles Dlnlz"-MOBAureliano Chaves - ARENABatista Miranda - ARENABento Gonçalves - ARENAcelso pa.3S0s - MDBDnar Mendes - ARENAElias Carmo - ARENA

-Geraldo Freire - AREN:\Gilberto Almeida - ARENAGuilherme Machado - ARENAGullllel'mlno de Oliveira - ARENAGustavo capanema - ARENAJ.srael Pinheiro Filho - ARENAJaeder Albergaria - ARENA (MElJoão Hercullno - MDBJosé Bonifácio - ARENAJosé-Maria Alktmim - ARENAJoSé-Maria Magalhães - IDBLuis de Paula - ARENAManoel de Almeida - ARENAMala Machado - MDBMlIton Reis - MOBNisla Carone -- MOBNogueira de Resende - ARENAPadre Nobre - MDBPaulo Freire - ARENASinval Boaventura - ARENAUltimo de Carvalho _. ARENA

São Paulo: .Baptista Ramos - ARE,'lACantldio Sampaio - ARENADavid LereI' - MDBGastone RIghi - MDBHélio Navarro - MDEIvete Vargas - MDB ,Levi Tavares - MD13Lurtz Snblá - MDBMário Covas - MOBpllnlo Salgado - ARENASUS'11mll Hh-a!a _ ARE>:A

Pará:Armando Carneiro()abriel HermesHaroldo Vellos,"lIéllo GueirosJoão Menezes

Maranhâo:Américo de SOUllIEmlllo MuradFreital> 01111:1;Renato ArcherVieira da Sllva

PiauJ:Fausto GaY(\(lo

Ceará:Doimiro OJlvettaVicente Augusto

Rio Grande do ;W_Vingt RoSado

Paralba:Bivar Ol1nthoPedro GondimTeotônio NetoWilJõon Braga

Pernambuco:Antônio NevesDias LinsJOào Lira FIlhoSouto MaiorTabosa de AJElelda

Alagoas:Luiz CavalcanteOceano CarlelalSeglsmundo Andrad., Sergipe:

Luis Garcia

Bahia:Heitor DiasJosé PenedoNey Fel'reh'aOliveira Brito

Espll'ito Santo:João CalmonOswaldo zanelloRaymundo de Anlka4.

Rolo de Janeiro:Amaral PeixotoRaymundo Padlll'll

Guanabara:Jamil Amide.Lapo CoelhoVeiga Brito _

MInas GCI'alslAquiles DlnlzEtlgard-Martlns Pe""­Gilberto FaxiaHélio GarciaHugo AguiarJaeder AlbergarlloMauricio de AndraaeMurilo BadaróPedro Vldlgal

São Paulo:Adhemar FllboCelso AmaralCunha BuenoDlns MenezesDorlval de AbreuFranco MontoroHamilton PradoIvete VargasLacor! e VltaleLauro CruzLovi Tavares

'Maur1cio GouJaxtNlcolau TumaOrtlz Montelro ,Pereira LopesSantllli SobrinhoSussumu Hirata

Mato Grosso:~ellclano FigueiredoWílson Martins_c Paraná:Accloly FilhoFernando Gama.Herm~s Macedo

-José RichaLéo NevesZacharlas Selem.

santa catartna:Genésio Lins

Rio Grande do 8wINorberto Schmldt'Paul!) B"i\.~:;al'd

Santllll Sobrmho - MnB'Yull.Jshillue 'ilâMura - ARlIINA.

Goiás:Anapollno de Faria. - MDBAntônio Magalhães - MOSAry Valadão - ARENABenedito Ferreira - ARENACelestino :FIlho - MOBEmlval Calado - AREN-aJJales Machado - ARENJ\Joaquim C.jelro - ARENAJosé Freire - MDBLI~boa Machado - ARENAPaulo Campos - ARENARezcnde Montetro - ARENA

Mata Grosso:'EdU Ferl'Bz - ARENAGarcia Neto - ARENAMarclllo Lima - ARENARachId Mamede - ARENA­\Veimar Tôrres - ARENA

:Paraná:Agostinho Rodrigues - ARElNaAlberto Costa - ARENAAlípio Carvalho - ARENlAntônio Anlbelli - MDBAntônio Ueno - ARENABraga Ramos - ARENACJd Rocha - ARENAEmlllo Gomes - ARENA:Henio Romagnolli - AREN_Joao Paulino - ARENAJorge CUry - ARENAJosé-Carlos Leprevost - ARliIh-.osJustillO Peretra - ARENALeon Peres - ARENALyrlo Bertalll - ARENAMaia Neto - ARENAMinoro Mlyamoto - ARENAMoneyr Silvestre - ARENARenato CeJidonlo - MDB

E.atlta Catarina:Adhemar Ghlsl - ~.RENA

Albino Zeni - ARENAAroldo C<1rvalho - ARENACarneiro Loyola - ARENADOIn Vieira - MOBJonqUlnl Ramos - ARENAL~nOl1' Vorgas - ARENALlgla-Doutcl de Andrade - .Mi>BOsmar Cunha. - ARENAO~mar Dutra - ARENAOsnl Régls - ARENAPllulo Mllcarinl - MDBRomano Masslgnan - ARENA

1llo Grande do sul:

AdSllo Viana - MOBAlberlo Ho!fmann - ARENAAldo Fagundes - MDBAmarol de Sousa - ARENAAntônio Bresolin - MDBAry Alcântara - ARENAArlindo Kunsler - ARENAArnaldo Prletlo - ARENABrito Velho - ARENAClóvis pestana - ARENAClóvis stenzel - ARENA (M'.tDaniel Faraco -"ARENAEllclldes Trichos - ARENAJ,"Jôres Soares - ARENAFlorlcelfO Paixão - MDJ'JHenrique Henkln - MDBJairo Brun - MOBJosé Mandelli - MOBlLIuro Leitão - ARENAMllrlano Beck - MDBMatheus Schmldt - MDB:Nadlr RasseU - MOBotávlo-Caruso da Rocha - »DBUnirlo Machado - MDBVasco Amaro - ARENA.VJcl,or lssler - MDB

Amapá:Janary Nunes - ARENA

RondônIa: _,Nunes Le~ - ARENAI Roraima:Atlas Cantanhede - ARIllNJI.

DEIXAM DE COl\fII"'RE~

I OS 8ENHORElhAcre:

Jorge Lavocat

Amazonas:AbraMo Sabbá

~~~6;3~6~T~ê~r~ça;;-~fe~ir;,:a;,.."".;2~1~__III!!!!O~D~IA~R~I~O.....:;D~g:.Ja~~~~~,;;R:QS:"~O,,,,-,;,;N~A;C;,;IO;N;;,A;,;L~J,(S;;;e;;Jç;;ã:;o~lf",.,'====""~"",====A"",b,,;,;r/r_d_c~:-~GOiá~:

AnapélJlno de Faria. - .MlJBA,I!onio Magalhães - MDHJosé Freire - MDSPaulo Campos - MDB \Wilmal' Gullllarães - ARENA

Mato Grasso:EdU Ferraz - ARENAG.:lrcia Neta - ARENAMarclllo Lima - ARENARachid Mamede - ARENASaldanha Derzi - ARENAWelmar Torres - ARENAWilsoll Martins - MDB

Paraná:AecloJy Filho - ARENAAgostinho Rodrigues - ARENAAlberto Costa. - ARENAAlJplo Carvalho - AREN >\Antônio AnibeJII - MDBBraga Ramos - ARENA _Cid Rocha - ARENAFernando Gema - MDBJoão Paullno - ARENAJOrge Cury - ARENAJosé-Carlos Leprevost - Al'tlilNJ.Jmé Rlchlll- - MDBJUStlllo Pereira - ARENALyrio Bertolll _ ARENAMala Neto - ARENAMinoro Mlyamoto - ARENAMoacyr Silvestre - AREN AZacharbs Celemo - ARENA

'Santa Catarina:Adhemar Ghlsl - ARENAAlbino Zeni - ARENAAroldo carvalho - AREN.A,Doin Vieira - MDBGené..<io Lins - ARENAOsmar Cunha - ARENAOsmar Dutra - ARENAOsni Reglg - ARENAPaulo Macarlni - MDB

Rio Grande do Sul:AdyllO Viana - :fdDflAlbet'ta Hoffmann - AR,J,;N AAldo Fagundes - MOBAmaral de Sousa - ARENAAntônio BresoJln - MDBAry Alcãntal'll, - ARENAAI'lindo Kunsler - ARENAArnaldo Prietto - ARENABrito Velho - ARENAClóvis Pestana - ARENAClóvis Stenzel - ARENA (ME)Daniel Faraco - ARENAEuclides Trlches - ARENAF1orlceno Paixão - MDBHenJ'lque Henkln - MDJ:IJairo Brun - MDBJo'é Mandelli - MDl:lLauro Leitão - ARENAMariano Beck - MDBMatheus Scbmldt - MDI:!Nadir Rosset! - MDBNorberto Schmidt - ARENANadir Rosseti - MDBOtávio Caruso da Rocha - ARENAPaulo Brossard - MDBUnlrlo Machado - MDBVasco Amaro - ARENAZalre Nunes - MDB

Amapá:Janary Nunes - ARENA

Roráima:Atlas Cantanhede - ARl!:N./ÍDeixaram de comparecer 151Compareceram 252

Leia-se:

DEIXAM DE Cn,\1l'AItM;I':S:OS SENHOnES:

Page 33: R~E P Ú í CONGRESSO I - imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25ABR1967.pdf · Montenegro Dnarte "Bernardo Cabral ... DI'ARIO DO CONGRESSq NACIONAL sr;.çAo,

Têrga-feira 25 DIÁRIO 00 CONCRESSD NACiONAL "(Seção rr Abril do 1967 1637~~~~~=~~~~,;:;;,;;;;""";,~;,;;,,;;;,,,,~~~""""~~~~~~.-e=

A mesma Constituição, § 29 do ar.tlg[ 31, disciplina:

"I 2Q. A 'Câmara doS Deputadose o Senado, sob a direção da Me­sa. deste, reunir--se-ão em sessáooonjunta para:

I - Inaugurar a sessão legls~

J.tlva; . 'TI - elaborar o regimento co~

muro;m - receber o compromiSso do

Presidente e Vlce-Presídente da.República; I '

IV .:... deliberar sôbre 0_ veto;V '- atender aos demal,~ clÍSo.!l

preVistos nesta ConstituIção,"

Por outro lado, o Capitulo VII .....00 Poder Executivo - Sessão I .....Oo_'Pre.sidente e do Vlce-Presldentl5

- J

(Discurso do Deputado Flávio d6 Brasil noticiava: uGov~rno armll., , _ trl1ma para entregar a Alellm a Pre·

Marclho, na sessao .de 7 de sidência do congresso".abril de 1967, Explicação Precisamos do recurso ao Poder Ju.

P I) àlciárlo para dirimir uma controvér-essoa • sia que é da. nossa própria economia.

O SR, FLÁVIO MARCíLIO: interna? Neceslstam~s da, inteI1~rên-. - cia do Poder Executivo, allenando-noa

(seiri revisão do orador) - Sr, Pre- o direito que nos é próprio? Since:ll­.5idente, o problema que no m~ment.o mente, acredito :ue não, -Como bem

AIj.ENA se agita, qual seja o da Presidêncfl\ acentuou o eminente -Sen~dor 'e JU.do Congresso Nacional, assume as- rista Milton Campos, em aparte a tii,­pect.o de -Inegável relevãncla. no ce- cur~o do nobre\Senador Aurélio Viall~

nário da nossa vida política, Pela na: "Agora, o que há a fazer, é.ln­apaixonada dl.<:cu5São e que vem li"all- terpretar a constituição, -para' b~indo ensejo, e, ámda, pela análise do~ aplicli-Ia," Esta ressalva destu1a-se,seus variados ãngulos, de3p~rta, na sopretudo, a deixar à vontade todos

_'consciência dos estudiosos bem como os nos~os Senadores, porque, ao Jlr­na de todos que &e julgam areW:úo~ marem opinião, não e.·(~á em JOgo~_ e êste é o caso de todos nós - o problema do !;lrestigio ao pongr~sso

a necessidade de se dar a êste tema, Nacional. O Vice-Presidente da .n.~­de tão constante debate, solução con· pública sempre presidiu o Sena(o esentânea e ad"'4uada, _ nunca se argUíu que. esta Casa Eo-

Vários oradores, nesta Casa e nu fresse intervenção de elementes d" fo~

Senado I!'ederal, têm vindo ao d~baL~, ra, O problema, portanto, é de !Jura.trazendo-nos a contribuição val1ns9. Interpretação COllStlLucional, sem ~n­CIOs seus ensfuamentos, Mas, n!! ver- volver o prestigio da Casa, ou de q 'aJ_dade, o tempo vai passando e c-n- quer dos podéres, Então, testa sab~rtinuamos, ainda, no mesmo ponto im- o que a ConstiLuíção determina, "lflcla!. porque, se fôssemos considerar a t~a­

Não podemos e nem-devemos, SOl. dição braslleira, verlamos que duran1epena de, em contrapartida, despre,,· longos !lnos o Vice·Presldente da H.e­tigiar o Poder Legislativo, contlnual- pública presidiu o Scnad'o, e nUl:ca. se

'mos neste estado de coisas•. E' in",- argUiu _ai que houvesse intervençáo In·creditáveJ. Urge, por isso, m~smo, um" débito. de um Poder no outro. O ,',u­solução, que deve ser encontrada à me frio e desapaixonado dos d:'po~­base do direito; da legitima (' fiel In· tlvos legals- atinentes à matéria, a I'U~

terpretação do texto comtJtt'cIonal ru- confrontação com os llrMgO.3'dM Cons­ferente à espécie, sem qualqun outra tit'..lições passadas.. o estudo de :odoindagaçáo que a pesquisa d~ voma- êsse pr{)CeSE,~mento hIstórico, nos lp­de manifestada da lei: certo que, no~ vará, sem dúvida alguma, à sohçfl()doÍll extremos do exame ~do caso ora consentânea e que refletirá inegànl­focalizado, colocam-se duas pessoall mente, a voníade do legislado,' m:ml-admíradas e l'espeitadas per esta Ca- festada na Lei, Isto é o que tod05 n6ssa entre Os que mals o sejam, com espe.ramos para o prossegUimento ;lOr­larga fôlha de serviços pre~ta(!os nu me\ dos nossos trabalhOS', pols, comoPais. E', destacada, pelos seus dot'e.\i, disse nesta Casa, cóm muito elegân-a elevada posição que desfrutam no ela, o -nobre Deputado Pedroso Hcrta,

, panorama da vida nacional. Mas te" " ' •nhamos em vista que não Importam Devemos razoavelmente suporas partes que se julgam mais dIre; fi.- q~e qualquer das d1;!as, «:minente.smente afetadas, nem os interlEses qu~ figuras, cujas at:'IJ:U1çoes ',êlnclas representam, Multo mais que .Isto, lSendo objeto de dUVidas, e deaa•ueve prevalecer, como ponto do maili te?,,, ~á de sentlr-s~ Inibida p:tra.,elevado d?staque, o prestigio e a lie reumdos se1,1adores e deputados,'gurança do Poder' Legislativo, presZl- tom~~ a inlcmtlva de assumir Ilm~ ,glo e segurança tlUe devem ~er PCI- preslCrêncla e de assentn-se namanentes, enquanto são apen3s oca' ma!S alta cadeira da sessã,()'sionals as disputas porventma ocot- ,lJump.re, portanto, qu~ eVitemosrentes, Passam os homens, !lcam '1ll o _espe~culo de uma dlsputa, se-Instituições, Não lição que nos ore- nao, ate Illesmo de uma U5Urpa--rece Ruy Barbosa, com a veemência. _Çã~; ,JniO'ualável de sua lfnguagem .l!i se nem dlsputa houver ou

~ ~ • t1~urpa~ão llÚO vier a ser tept2da,"as instituições não se fizeram cumpre que seja eyitada uma pel'-

para instrumento dos inldivillo~. ]llexidade que poderá tomar im-senão, sim. êstes, para Im;trumen, possivel a normal realização dnsto das institulções". i!essões conjuntas da Câmara dosi. 'Deputados e do Senado Federal,

Col<;cacra a questao nos seus deVI' O ponto cl'ueial é o de se snb~rdos termos, ten?~-se em vista, como e, como conseqüência, reguInmen-afirmei, o pres~lg10 e a segurança do tal'-se úeeidldlUllente, a quem cabePoder LegislatIVO, ao qual deve ser lI. presidência do Congresso Na-

,assegurado ~ompleto e pleno funelo:' clonal e como exercê-lo"namento, nno se pode compreencrcr' 'que a solução deiXe de ser encontrada A vigente ConstitUição dispõ~ noem sua pr6pria esfera. de atribuições, séu art, 29:Contràrlamente, seria alargar a tron." --telra dos reflexos que já estão sendo O Poder Legislativo é exerelilosentidos. Não se rooliam as sessões pelo pongresso Nacional que seconjuntas e avoluma-se por isso mes. compoe da Câmara dos Deputadosmo, a matéria que, obrlgat6rlamente, tl do Senado Federal."deve ser submetida ao seu exame.Ainda agora, o Dlárlo do CongressoNacional de 5 do corrente, trazia des­pacho do Sr, Presidente do -Senado.cancelando tôdas as se5!!ões conjun·tas, anteriormente marcadas para Ocorrente mês. Temos, dêste modo, namell10r das hipóteses, dois meses semsessêtes conjuntas, E, 'assim, a neces·sidade tl'e uma. solução justa e ade·quada torna-se enela vez mais impe.riosa, evita.ndo-se as distorções que a

, matéria possa. comportar, Ainda hãbem pouco, o ilustre Senador Car­valho Pinto, Com o pêSo de sua au­

I toridade-moral e polltlca.. advogando" uma solução pelo Judiciário, salien·I tava que .. á dIsputa poderia, na eons,_:' ciência popular. desfigurar-se na trls·, te aparência de una subalterna com­" petição ,de vaidade. com evidente pre-

juizos para o prestigio das instituições.enqu'anto que o conceituado "Jornal

Lela.-se:

Pais de AndradeRegls Barroso

Vicente -AugustoVirgillo Távora.

walter Sá

Anaclew Campanella - MDlIAniz Badra -. ;'.RENAAntonio Feliciano - ARENAArmlndo Mastrocolla - AREN4Arnaldo Cerdeira - ARENA.AthtêCourl - MDBB,ddaccl FIlho - MDBBezerra de Melo - ARENABraz Nogueira - ARENABroca Fllho - ARENACardoso de Almeida.

(SE) .CardoSO Alves - ARENACelso Amaral- - 'ARENA­Chaves Amarante ....,. 'MOi"Cunha Bueno -:: ARENADias MenezC,> - MDB

-Dorival de Abreu - MDB-Edmundo Monteiro - ARENAEwa4'do Pinto - MDB ,,­Ferraz Egreja - ARENAFrancisco Monwm - MDBHarry Normanton - ARENAHill!Illton Prado - ARENA.E:arry Normaton - ARENAIsrael Novaes - ARENArtalo Fittipaldi - ARENAJosê Resegue - ARENA ,Lacorte Vitale - -ARENALauro Cruz - ~RENA (SE,Marcos Kertzmann - ARENJ..Maurício Goulart- MDBNazir Miguel - ARENANicolau Tuma - ARENA­Orttz Monteiro - ARENAPadre Godinho - }'IDBPaulo Abreu - ARENAPedro Marão - ',MDE ,Pedroso 'Horta --;~DB­PereIra Lopes -' RENAPrestes de Barro~ - MDBSantilli Sobrinho 'i \ MDBUlysses Guimarães - MDBYukishigue Tamura - ARENA

, Goias:

Ary Valadão - ARENABenedito Perreira - ARENACelestino'Filho - MDBEmival Caíado'- ARENA

• Jales Macl1e.do..",.. ARENA1 Joaquim Cordeiro - ARENA

Lisboa l\~achado - ARENARezende Monteiro ..:.. ARENA'

Mato Grosso:Ji'eltclano FIgueiredo - MDB

Paraná:

Antõnlo ueno - ARENAHenio Romagnoll! - ARENA.Hermes Macedo - ARENALeo _Neves - ,MDBLeon peres -ARENARenato Celidonlo - MDB

-, Santa catarina:

carneiro LOYo1a, - ARENAJoaquim RlUllOS - ARENALenoir Vargas - ARENALlgia-Doutel de }.ndrade - MDBRomano Massignan - ARENA

Rio Grande do Sul:Flôres Soares -- ARENA

-Victor Uisler - MDBRDndônia:-

Nunes Leal - ARENAErrata

No DCN de 7 de abril de 1967 (Su­plemento) , Seção r, à página lO, 2~colUna,

Onde se lê:Pais de Andrad~Regls B-arrcso 'Virgllio Távora.Walter'Sã

Piauí:Heitol' Cavaleanti ..:.. ARENA

Ceará:Jonas Carlos -'ARENAOzlres Pontes - MDB (1'1-7-67)Wilson Roriz - ARENA (23-7-67)

Rio Grande do Norte:Aluí7.io Alves - ARENAAluízio Bezerra -ARENAGrimaldt Ribeiro - ARENA

Paralba:Blvar Olintho - MDBJo~é Gadelha - MDBRenato RiOeiro - ARENA

pernambuco:--Aderbol Jurema - ARENAAntônio Neves - MDBDias Lins - ARENA (ME)toão Lira Filho - MDB -José-Carlos Guerra -. ARENJ.Ney Maranhão - ARENAPaulo Macie1'- ARl!:NASouto Maior - ARENATabosa de Almeida - ARENA'Tales Ramalho - MDB,

Alagoas:Luiz Cavalc-:mte - ARENAOceano Carleial - ARENABeglsmundo Andrade - ARENA

SergipE:Luis Garcia -"- ARENA

Bahia:Edwaldo Flôres - ÃRENA.Gastão pedreira - MDBHallequim Dantas - ARENAHeitor DIas - ,ARENAJosé penedo - ARENALuis Vianna Neto - ARENANey Ji'errelw. - MDB 'Oliveira Brito - ARENARaimundo Brito - ARENA

,Rubem Nogueira - ARENAWilson Falcão - ARENA

Esplrlto santO:João Calmon - ARENAO~waldo ZanelJo - ARENA

mo de '::anelro:AHonso Oelso_- MDBMiguel Couto - ARENA (SE),Paulo Blur - A.RENARl1ymunelo padilha _ AREN,o.

GURnubam:AmaNl N;ltO - MDBCardoso de Menezes -'- ARE.'lAChagas Fl'eltas - MDBFlexa RtiJeh'o - ARENAI-Iermano Alves - MDBJamil Amlden - MDBJosé Colagrossi - MDBLopo Coélho - ARENAMendes de Moraes - ARENANélson Carneiro - MDBRafael Mall'aIhães - ÁRENAReInaldo Sant'Anna -,MDBRubem Medina - MDBVeIga Brito - 'ARENA

Minas Gerais:Aécio Cunhll - ARENAAustlegésilo Mendonçll - ARENABla-<; E'ortes - ARENAEdgar-Martins pereira - ARENAPrancellno Pereira - ARENAGIlberto Faria - ARENAI-Iélto Garcia - ARENAHugo Aguiar - ARENAManoel Tavelra -- ARENAMauricio de Andmde - ARENAMontelro de Castro - ARENAMurllo Badar6 - ,o.RENAOvidlo de Abreu - ARENA (ME)Ozanan Coêlho - ARENApedro Vidigal - ARENAPinheiro Ohagas - ARENARenato Azeredo - MDBSimilt> da Cunha. - MDBTancredo Neves - MDBWalt,er p,assos - AREN,o.

são Paulo:Adalbel"to Camargo - MDBAdhemar Filho - MDBAlceu de Carvalho - MDBAlmeida Barbo~a - ARENA.Amaral Furlan - MDB

Page 34: R~E P Ú í CONGRESSO I - imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25ABR1967.pdf · Montenegro Dnarte "Bernardo Cabral ... DI'ARIO DO CONGRESSq NACIONAL sr;.çAo,

1638 i êrça-feira 25~~

DIÁq\O DO CONGRESSO NACiONAL (Seção !) Abril de 1967

uutlvo, opinou pela rejeição de Ukll1ll antes de volada a rC'daCáo final. \ Suscitaram Il d6vlda no quatri@oDiOiIJI mencionadas emendas, mantendo, ext~rnou o ponto de vista segundo de 1902 a 10011, quando excr('la a VI-conforme o projeto, o Vlce-PI'e.slden- o qual a explicitnção era lIeBne- c~Presiuencla da República o Doutorte cta. ReptibllcA. na Pre.~ld@oncla do c~.3Sàrla e constltula demasia. A Afonso Pena. l!:ste não lICelt.,u a a',I-CongrelSo.' Comlssão conslde'l'oU a. obs~rvaç!lo ,tude do Senado, no sentido d~ manter

Adllzlu o Senador Antónlo Konder, e desprezou a minha p.ropcs~a. IIntegra I o ,-eu poder de indep2ndfn- 'em seu depoimento; - Focalizamos aspecto de ordem )U- ela., 'I t R 111

'"Como lI.datar-Gcral. concel'- ridica Não podemos toela"la ti':b:ar O VJcC-l:'!'e. den c da epu ora, tlnd I é ,F ti' , I 'd' d" verdade, nao npresenta E!tndo ne-e cem ",e parecer con~ornle se '. e mencionar um aspec o e or ..m lllhtlm; dai moUvos pal'a se aJlJelar das"pode veríflcnr às J)l\glnas 68 do etica.. Efetlvamente, o anteproJel.o ontendl1ll rtlclárl~!\ e dirigir ..:oltLAvulw que cont~nl o parecer da cOl18titucJo!:nl. elaborado pela. Comls- l~uperiorldaJ:os trabalhos da çlJwara. 'Comissão Mista' (n

q I, de 1967J. são ele .JUrlsta. espeCIficou cm seu ar. Alta.. Como não 11 Senador, não toma- No. Comissão Mista, prevale- tlgo jJ~., _ !pll.rte nos debntea, nem nas dellbera-

ceu o ponto dE'vlsta do 8ub-Re- A Câmara d~> Dlputadotl e .0 lções: ~Ó ~e lhe reserva a função delaiol' 4L do Relator (pâg. 76 do Senado, sob a. dlreçao d~ MC1,a 'desenlpatador. o vot~ dI' Cjualldade.Avulso que pubUcou o Parecer da dtste, reunir.~-ão em ECSUlO con-/cccmenti à Consto Br. de 194(1, pú-ComlMão MIsta), jlmta pa.ra. '.. glnas 103-104).

Em conclus!\o: e, no art. 100, estabelecc.que: .. outra coisa Ilão no.~ ,cns'na RUY- "O pI'oeccUmeul{l do Plená- "O Vlce-Pl'eaidente da Repúbll- Barbosa, AO cacre,er:

rio não iol oULro" . ca exercerá as flllwões de Presl- "A Presidência do Senado li uma- "Ainda quê me sedllzllse ta.- dente do Senado e' do Congruso' magistratura. da Unlüo. O man-

ser da vontaae do let;lJ!lador lll.- Nacional, tendo sÓlIlcnte volo de dato ele Senador é uma. hln;;i1lJbula. rllZa da Interpretação dl). qualltlllde", ~ dos Estados, ~~ -norma constitucional. eia. vale, '. ÉSte re]Jre.senta 11mB e.prcle deindubltàvelmente. Out1'u não é 11 E;5ta, a mr.lma slstematica do ante- Embaixada c0118titlllda peloo Ea-lição de eM'los Maxlmlllano". projeto ~o Mlnl!itro da ~ Juatlçl!", Já tndos perante a União. Aquela.~_ "A htstórla da Conntltll\çâo eleito VJce-Presidente da Hepub.icu, encarna a. lmparcíalidade áll

e 11 de cada um dos seus disposl- fácil ~oi no Dr. ped!'o Alelxo nAo In- União. anle OI Estados. Sáo, pJrtlvos contribuem para se ln!.cr- terfcl'1r na dimlnu1cao do que seriam conReguinte, funçõe.s oposlas, "0l1.pretar o t-exto respectivo. Estu- as suas ntrlbulções, por considerar a lmdílõrlas. lnconcll!~veis na m~-danl-se IIS orlgellS do Código Iun- prev.aléncia do que melhor viesse a mil. pesaoa," (Coment. 'à comt.dnmcntál, llS fontes dp cadn. Mtl- Be1'VIT nos ditames da. vida, nalllona1, Federal :arnsllelra ]Jiigs. 143-14(1,go, lL~ ca,usns da Inserção dt«! di- dando Inteira. libel'ci'ade de ação a essa vol ll)V 's· I .un I 1 i 'I personalidade de escol, qUe é o eml- - • , .

el uS prov Oc C as na e, os ,na nente Snnado" D"nlel ""ieger, na Na aprecíaçllo do Pl"ooicrna, t.cn1ll\,>oque se tiveram em mlrtl ao criar •• ~...... ,detertnllH\{!O Instituto, ou veü<1.I' ·npreelngão da matéria. mos em conta que:certos atOd." ' ~ Embora pudr.sse haver um l"e.(ôrno "nestabelecldo em 1046 {I crng3

à. meihor tradição de nosso .direlto. de VIce-presIdente da República,III nindn: dcixou, num digno co~portamento, cOm a função de .pre'iciente do

._ "I!: de 1'lgoI () recurso ao& passar -li oportullldade, Dao postulan- Senado. nenhumn. referência se fêzAnais c noutros documantos o:on- do em caus,a. própria" Imp0S6lvel e á figura do Presidente do Con-lemporll.neOól. a fim de 'apul'ar qual Inadn:l.!'slvel. <l.gora com violação do gres.so.ern, na épocn dl~ COllllutulntl!, a próprIo. texto consL.ltuclonal. maIor Entretanto em vIgor a Cons!l·alllnliiclIGão verdadeIra e gel'aJ- lí!"llaçao da suas inegáveis atl'lbul- tulçüo de 1946, foi Pl'opostn e ar.el-mente I1ceHll. elos têrmas técnicos çoes. to que o Regimento Comllrn, 1'1'0-encontrados l1u te,;to" <In ClIl'- A Interpretação que d'emos nos dlll- mulglldo durante a vigência dll.los Maxllnlllnno, obra clta:Ja., pã- posi!lvos Invocados da vigente constl- Constituiçlío de 1934. continuasseglnll. 3841 • ~ tulc;ao ~stá, por Olltl'O lado, em r.on· vIgorando, no que não contrarlas-

Rl'sta. pois, claro. lnsoflsmMcl, cordãncla com o que SI,' pfl.Ssava sob se as normas constltuclemals, t'n-que a veninde do legislador tol o regIme dA. Constituiçlío de 194t1. quanto nÃO fÕS8e reformlltlo, ,atribuir no Vice-Presidente da Re- :Especificava o seu' lltt.. 41: Em se5slíÇ? d.e 19 de a~u.t(l oepública a. presl~l1cla do Congres- . ' 1947, o entao Vice-Presidente doso. ~ "A Camnra dos Dcpllt,ndos e o Srnado, Melo Vlnna, pleiteou, VI-

lJl lncontestfivel que um art.lgo 'Senndo Federal, sob a dirrçlio,\ da gorOJlamente, que ao Pre.~ldel1t!' eloda. ConsWuJç1io niio ~ Um texto Mesa de.~te, reunlr-se-ão em ..eô- 5en9do e nlío ao 'VIce-Presidentesolitário. Sua aplicação deve nar- são conjunta )Jll1'8..... da, R.cp'Úbllca fOssem eonIlaüa5 asmonlzlll'-sC com lia demais normll.!l e no I1rt 61: . funções da- Presidência. do COIl-que dlsllollhnm eôbre a. matéria' • gresso Nacional.de que trllta. Quanto a Isso dO- "O VJce-Pree,idente cxercell\ 1/.'1 O ponto de vista do Srnlldur de

. vIda nAo hlt. funç~ de Presidente do Senado Minas GernLq não prevaleceu. De-Tôdas as divergências sObre 11 Federal, onde terá \'ot.o de qUll.li- pois de demorada tramtlacão, o

que~Uio de qUe me ocupo dizem dade." • Congl'esso aprovou o neg;mml..,respeito à acemada antinomia. eu- Comentando êste dlspo>iLlvo, multo que foi promulgado peln Rewln-tre o disposto no citado I 2q do acertadamente escreveu Carlos Maxl- ção n9 1, em 20.4.1951. O V-lce-art. ?9, cuja interpretaçõo bíStó- mll1nno, com apolo nos ensinamentos Presidente da RepúblíclJ, pa.'SOll al1ea. procurei dat·, e o que se illll'- de Slcry, Ersklnc Mal' e Hamilton, ser. além de Presiuente do Sma-oreve ho art. 31, I 2~, da nova que: do. Presidente do Congre5Eo }la-COllStltulção'·. U A acumulaçiio das funções de clonal,"

Vlce-PresldenLe da Repúbllca e • _ "Il aqUI ent.!'a, consoante o Jnoontes- PIesiden~ do Senado é orlginall" tunçao que nao se en~ontl'ava, _,})(l-

tBdo depolmentc do fenador Antônio dade do eslatuto fundamenll\l clflcada na. Constltulçllo de 1P45.,Konder, o § 29 do art. 81 da COnatl. norte-amer1cllJ1o ndotlUta pelo N.~ momento impõe-se, para a O<J.I1-tulçâo. Brasil; porém, a Idéia de pllr A; çlio deflntlva do prob,lema, fi, modlfl­

trente da Câmara alta um Indl- cação do vljlente RegJmento Comum.tlls 'Ie: viduo que não fOsse membro da Os passos mlclais toram dados peJa

. - "Quando da rMnçfto tiDa1 c1u mwna proveio da lngil\terra.." lide~lUlça. do aovêrno,~ no Congremoj t di d NnClonnl - Cílmllra do.'! D~putad(j;;

pro e c. qUI', ll'1l.... e l>asaagem, O VIce-Presidente, devendo ser wn e Senndo Federal _, apresentando2'01 realizado em conjunto pela-OODlissão, num verdadeiro ,traba- homemcminente e eleit<l por todo ,o Projeto àe nesolução lJue adnpta olho de seminário, propug aos meus pais, agirá com imparcialidade, visto RegImento Comum às dlsposieões daIlustres pares qt"', através de 0.1- que não represento. lnt.erêssee regl<1- ConstItUiçÃO de 24 .1.10tl7.ternçiio redncIonal, s' acreacenta.s- na.is, Ainda o Ideal, ~ll. igualdnde ab- Tenhamos fé na ordem con,tltllcio­/le, no I 2~ do art, 30 do projeto, soluta da representação dos EstndQ!;, nal vigente. e, lltravés do RegU1l!!lItajá então l'omuuerado para. 31, con. no Senado; desde qUe sais.<;e do zelo Comnm, r.ol\lclnna.remos o llroblemll.forme consta do texto de/loUvo, daquele. Câma.l'a. o rO!lpecttvo presl- que esiá. Implícito nos próp;'ios '~l'­apó!l ns ellpreSllões usob a. dIreção dente, surgiriam dl!iculdades vária;; mos da. nos~ Consi,ltUlçlio. cMlIItoda mesa dêste", o seguinte: "e se êle se limitasse a. contar os butrâ- b~. J1fulto bem, PalmaS.)sob a presidência do Vlce-Pres!- I!los, perderia. o seu Estado um voto; , _"_ --dente da. RepúbllC4.". se vota8lle e interViesse no. caso de

empate. o scu Estado teria ml1Ls f6r· (Discurso do Deputo.ôo Joiio- "Não houve obJeçAo alguma Cll, um voto mais que os outros; 8P Herculll1o, na sessão de 17

.. minha. proposta. Na. Comissllo não desempatasse, a. Indeclsáo, poderiaestavam represeJ1tant~s da. ARE- ser prejudlclal ao Interêsse público. de abril de_ 1961),NA e do 'MOB. A manlfl'.stação O Vice-~resldente da. R"pÚbllca. êuntinlme 101 de que se tra.ta.va. de Presidente do Senado: Sllb.~Lltllem-hO O SR. JOAO llEnCULlNO:simples emenda redaclonaf, o que nesta função os Vlce-I?,'c.::ldenter. da.,. Sr. Presidente. 6rs. Deputados, \lá..me permite ~onc1ulr: a. C'omissllo quela Casa do Parlamento. Atl'lLulr.- rios 51'S. DeputadOl já ocuparam estanâo dUvldnva de que 11 normo. do do a cada uma. das Câmara a prel1'o- trlbullll. dlscut!ndo o projetá n9 I::l-Af 119 do art. 79 nAo era antlntl- gatlvll,s de orga.nizar a sua Secretarl!!, de 1967 que dispôe sObre a prestaçãómloo. com Il .. ao dlll.1>O!'Jtlvo que e pr.eencher os lugares respectivO!l, .... lde serviço m1lltar peloe estuda.ntes dI!estou 1\ examinar. ~ rlB ilógico pal·tIIhal' tsse d1reltq l/)- Medicina, F'armâcla, OdontologIa e

Mnls larde, o PresJdl'nt4! da (10- delegltvel ~cm ~ SUb.,jJ~!6 do ~~~!lw Vl'Lel'.infll"lll. e peJos médicos, farma.missão! ~ Deputado :r••..A'!.l;:~1 1l:x~c~ ~ oê\tJcos, dentliltas e veterinários, em--- _ " ..... -..:......-_.......~ u_

da R.epúbllca, no I 21', do art. 29, de­el~rmlna:

• § 2~ O Vlce-f'l'esiden te exeIceráIJ, funq!io de Ptesldenl<! do Con­I!XC€SO Naolonlll tendo tomente'loto de qualldade, alllm de otltra.sahibulçôes que lhe forem conforl­das em lei, complementar."

flurge dos lcxtos p,pontados R dlver­'Gêl1l:la na lnterpretacão, resultandoem que, momentãnen.mentt', não fUI1­~jO,na de modo completo ° Poder Le.fjl8latlvo.

MUitOM procuram ver uma aparentet:ontmdlçilo entre O § 29 do art. 31,ummdo diz que a Câmara do. Depu­fados e o Senado sob a direçiio daJlle"a dl!af(j, retinir-ee-fio. eln sessão~onjunt[L pnra...", e o 1 2 do art. 79,lIo l'.'.pecificar que "o Vlce-PI'esld'elltel:xcrcerl\ as funções de PresJdente doCongresso Macional tendo Eômente:Votzl de qualldade, aíém de outras a.ttilluiçóc.s que lhe fOl'em conferidas emleis complementares."

Examlnnndo-se bem os dispositivosAndlc!ldos, bem como vlllemlo-lle de('lementos históricos, concluímos, obri­tatóriamente. p~lA. JncxJ!;lêncll1. daiLlegada. antinomIa. Acha-se clnra-­IJwnte cE]JNilflcnntlo que "o Vice-Pre­sidente ela RepúbllclL Nwrcerâ as fun­filies de Presidente do Congte&?o Na.­cional e que a CÍlnlal'fL dos Deputndos., o Senado, sob A. dlreçlio da. Mesa(k&tc, reunlr-se-tlo em sessilo conjun­til pam." ". Uma dlsposiçiio não In­'Valida. A. olltrll

l' ao~ c:cJlltrário, complc·

fnenin-a. Efe! vnmente. em face do~c:l.1r.positivos Invocados. A Mesa doElpnado Federal funcionará como Me.Illl do Congresso Nacional. mas c/eter­h:tlÍ1fl danlNíte, rob a Presidência doVlCI1-PJ'r~ldcnte da Reptlbllca. Esta a~terpretaçâo harmônica dos dlspost­tlvos· npontlldos, lntel'prelação ll. lJuenos levll. o elemento hlRfóríco. bemcomo o. melltor trlldlçAo do nosso di­reito. E nem se digo. qne a Con~tltui­çlio é ambillllll., pois, conin bum snlten­tou Ruy Barbosa,

"llS con~tUujções não silo regu­lamentos admlnistl'atlvo.'l, nlio sãotrnlnuos casuísticos, não silo rotel­~:f(\" {lu precaucllcs met.lctllo,as eon­'tru 11 rhJcann. ti !gnortlnclll., ou ­fi. ~ubservlêncla mental da. rabu­)lce Interclh~ada. ou miope. Ornac nn5Ululçl\o é a. caraet.erlzaçil.rJ, ni­tidamente contorna.ci'a, de am ms­tCllm polltlco. Indicado nas suas11nhas capitais. enl,reg ues. na evo­Juçfto da. sua vida or~âllíca, à lição(]J1 cDrwcléncla popular. confiado,Ila Inf~rpretllçli(l das suas conse­qUências legislativas li intuiçãodlJ~ homelUl de Estado. A evldêll­ela das regras dJrelrlzell. ~a luzdo alto, qUt1 de.~ce dos princlplos,ilumina. 08 ClI80S 1ll\rtlculares, dl­úmdo & caem ocorrência ImpreVis­ta, a cada 'comblnllção dos fatos,8 Moluçiio definIda pela necessi­dade da ha:rmonla geral." <Co­,nentários à C01l8tltulção Brasilei­m, Volume n, página. 142-143).

Fura melhor compl'eclUlllo do assun­~o, reporto-me ao brJlhont<! dt!loureoProferido nesta Ca.~a. pelo nobre Pepu­tndo pelo :restado de Sfto PlIU!9 ­Jj'edrosa. Horl.a.I Nfl f{'lntôrlo global, sul)mellclo à,Co­missão MJsla. ConstitUCional a 15 dlldezl,nlbro de 1966, {) Senador Kort:lerconchuu: - "A Presidência. do CQI1­JIl'csso Naclonal. eonfm'me a. nossatl'lIdlção POlltlCll, é deferida. ao Vi­lIe-Presldente do República, O Il.ual,kler.sl7.8 funções. terá. apenas voto de&1ebpmpate". (Ell't, 77, l 2').

Ao texto foram apresentadas as se­tulnter. emendas: 849 pelo Senador':Llno de Matos, 622, Pl'lo Senador Oa.­''Le.!o Pln~lrol e lí21, pelo Deputndo;ltuy Slm,iJS.I Til,ía emendOU vlsnvlUn Il. supl'essllo:do § 2? tio art. 77, que é o dispo>i­tlvo que col1!c're llO VJce-Pl'esldente

Ida Repúbllca ali funções. de_preslden­ta do COlll:reSSO Naclonàí. O Depu­l~l1llu Adoll' l"llho. na. qualIdade dej~\lIJ"re~atÇlr do Cllpl~1!lo do ?otl!f EJi:e-

Page 35: R~E P Ú í CONGRESSO I - imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25ABR1967.pdf · Montenegro Dnarte "Bernardo Cabral ... DI'ARIO DO CONGRESSq NACIONAL sr;.çAo,

~~'~,:!~~~~.~"!~~~==__~~L~~,~i~~~~~9ci$, do di;;plh.iQVO da Lei nli- . r~llsor Migu<IJ. Couóo e Ql.bl·c>.>, ex-Se- c1&finitivamBIlt0, GC>l\cc)l'dal', ou Cfl,lar-jRNilQ>1;I&Il!; é un1a obligil.Ção quo' vem

4.375, de 17 d,e agOst.o de 1961. i cretlll'io.; de Saúde, fizumos ',ar que me, qUiJ,ndo "O \i>l"tltendB c()moter UBl de slteulOll e mllê<nlos e Q1.111 oxl5tlrá! ár. Pre8ideme, todos os cOlegas, ou : seria \.\tu crlme <,ontl'a as prl)flSSÕe,~ crhl'J,~ oom~ êS,lle, d0 Impor, pela rôr<ra Icom o mundo enquanto êle existir

todos, cjue d~stilayam :por esta [ltberals, um atentado COlina l'\. lltJCl" dn, lei, aos joycns que saem das esco- ,~m ,benefkJIQ ll.f. própria cl!gntdadé'na, na dlSCU6SIl.0 deste j)roJcto o 'da·de de iniciativa de qualquel' pro" ll\~ di> 1)).0dlcl.,i1 a pre&tacáo de Ser-\hUlUana,!em p~',a c0ndmar a lm~:."'\tna :::0- \ lIsslOnal, se êste tivesse que, em:),.nl\ viço militar nos quartéIs, fluando mi- . .';;.meneaI, que Visa a lazer com. jovem, ao mlclar Sll[l, "'ureil:a ... :Jf.ja 1111>es e 11ll!hÕlla de bl'~snejl'os morrem O SR .. JOAO I·rEIWUL~NO - ~:l.,):, estudantes de i\~8újc,na, tão· \.<1. de 'Mediclna, seja '''' de. !'lui,tü""\il it mln~'ua de recunu~ médioos. bre Deputado Gera:<Io Freire, ent~ndotCl'lnin~m, o; seus curso,s,. ingres- seja a de Odontoloi;:a, senol!' :10 1,;XCI'·. O 81'. Ger61loo Freh'e _ Permite," ,que o servlç(} mlular é algo rle h1.

I . n,!, Excl'ctlo, compulôodammec clto. Lelufn'o, portanto, a V. EX} qUI! Jillla um aparte? ' I'atbstituivel na formação de n(}s~a mo-[~I memot'. qU"'€.. compUiS[}l'l2.n~ente, Ia Cumisiiào de Saúde deu pareeet \ cidade. Tenho exemplos, na C0l'1)Olj\-I li; WZ ,quB só ni\() se ver.lo.c?,·" ISSO Ie.ontrál'í() quas0 por unananicJ.arle O sn, JQAO ~RCUl.:tNO -- com Iç1io em que s-el'vl, de raJlaze.~ que aI!:.. o recem·formado, l'eIJ(Jlver .n: para l\.penas o :fl,elatc.l' 10i vGllaido. IH'PU" IDllilo ;,>ra~er, . ' ,,-, entraram sem saber o que era Bntsl1,1IIltt:"" oldaue ti;) ~nt.enor, a CI:,t~i';O" pOI' ,dlamos o projet.o, Infelizment.e, 1,1\3 O. 8~, G';t'aldo F"I~/1'(J ,- ~.a, imo ~ D.emoc)'a:'ia, qovêmo - não s\i se S2''P; ,o, ~a~ .autondades q~le far",! ,a)~l I.., Plltt.emoo levar ê.sse p.roj.eto ao ..1}fÓ' Ies.ta.r mtcrlcmP.lmdo a SUa blllh.ante I"la.m man feh2..es ou meno!.s f~.'lzqS, PD.l'Qll.,0 P,,).lCco. de leI, .caso a C9.mara,' [)rio Ministério da i:luúde' não pude- . mação. não saberem _. e que de la ca:;."'''!l'E:a ve? maiS ..- ,~moor,a, ~e~ll\'} (181'- 'm()o, levá,jo a ol'ganizaç'ões téClliCII"I eO SR. JO~O, ..Hn'!liCDL~!';O ..-:- ~' com uma fé ~\ViCa t:;ue. ,i 'lcera III "ut,:.,

· 9., 1120 .sua mai~,Il\ iljsODI.d~ do que, [ll'Oflsslonals, a sindicatos, poque Il I s mpre, uma sfl~"f~ao,oml1 .V. :Ex." acho clcvp; e:mtn: f:O coraçao de cada· 0e P1O,leto dlspoe - 8IlIo,e uma I õero.. ,(lo nll.opermitiu que a C"m\s"ão I O oS.", Garaldo .'i,el1e - .con~esso 111m de nos, brasl1Blros.':ti'l)r:()~lÇi\O, e.penas p.ara satlsfazer a,. ". L,.:.". ' que não estou mlUlo certo da mmba I -W:\l.tl\de do I'o-del' llixeciüvo, : llem '. o .pr()pI'Jo Congressr) OU9Jb~elll I práplio. compr~ensiio, V. EJt~, por um j Entretanto" o que cumpria ao EY:t'r·

li'õ,o po;,SQ defulitivament.e COmpre. ,'lUalr,I,lel' entidade do PaIs, ou !lo ,~pl- I lado, desenvolvI) radoc.inios inteIra-\ dto fazer nao .era apresl}n!ar e,;ta

11."lldel' C'. Si.n.cel'a.. rn.. ente, 5en.ho ab..s.,Olll' :. ma? lUlCOl'l:õil... dEl de mUItos ex-Mm,;~: I' 1l.le1!te p.roc.ed.'11\)te5, .C.O,'T1 os quais est'nl.1 ~pção: O\~ l?I,·~sta o serv!ço m. ~1..lta1' .~u­\1ft eerteza de. que nlnguem p;;><1e com- 1 cro:; ae E&tado, elentl~tas, que cet .perfeltamel;lte de acôrdo, A neeeasi- laute o curso, ou, àepOls. ob1igatona-'ieender comoválit!o, como 41.1\, coma i tiMll.ente. tanalll cOl'o conosco no re· 1dade de médicos 110 int·erior do nra.qll mllnte, vai prestar () serviço ;nili1ar

~,trl6\ico e. gu,a dl5Põe êsse pl'ojero ,lJMdlO 11 tl!l;;~ l11e;n,sallem. Leml.wll.rlll I é algo que brada ao..~ c~us e dispensa dentm ~a casema. Devel'ia o E,1:tr:,lío,, .A. Como sabemos,.o de que mals I~ VOiI,M, ~c~lenCIa. que mesmo. :n~1 ouallluer demol18traçáo discursiva. O, ou a lei esta,belecel' cme 06 acad~ml­'. xe~e.<> l.nter.ior do nbsso Pais é. exa· ,E,S'ftóo .de .sao PiloU~o, ° du.zento5 I. Brasll.., desde I1l.U.H.O· Já.,.,,, disse, ê uni ICOS de l'J.. e.'dl(,ma, de 0(10111.0.1''1<19. e. d9.

menta de méll\i>IlIl. ;vmt~ e poueOg lI\UmClploO~ nf10 tillf, vaato lioopital, S0m mPdicos,... Farmácia presta503em o sel'viço mélltlACO '[email protected] E!reiT€ - Sem eSlle ;médlcolS e qu!, nQ l'!y,asll é de lll'l\.' O lB-R., JOAO HEROlJI,lNO --llIem .dlU'ante. o curso,' de .fOJ'J1HI. qUt> não

l\lIl'0,iei>o, GS~!\l'á 1). llit!layll.o dos médiaOól : tlcamell\t~ llu~:rentaml1~éliU.cO~ lO, ql~dicos, sem '.e11fennEtll'os e sem r.a.' fÔllllem lmpc.~~rl08 de continUai' line­líta intel"mr do Eb'asll resc>'l1',da~' ,l1o,s"a 6li1li\.lll!le 1actma. ~l1€IO dlllel ~I' mtí01os. monte, h'anqUllame:ntll, seus estudos.

O SR. JOAO HE'RCUL~NO - N<j- !V~a llbt~ que deV&l'emos. eu"i. O Sr, G8l'<ildo li'}'"lre _ .,' .;xatll- m,' )illuito fácil. Quaia lll'la.Jlde Ckl8.clil~tk D€'puttll:do Qerll,!dCl Fral!e, tt>,uno a ~da1 bodGl~ os esforços para evitaI' "I mants, ll'<>ls b..m, a pflJo;leto, pôr um,:" !que nã.o tem seu corpo d~tropa1 Mtl1­fblpresslío l!lli' ~.e, com êsse prole,;), ; a,provll&i'io àessa mensagem, Jilo'JlI se.. IdailemG~ldas IIprovMas pela ComlflSão 1taa têm tuo de guerra, Fui estudante. . IlI;Va.i\e, .a ~ituaçÍl;) d.as pl)li!\l' 11'la, 1ll'IllClpalmente no futuro, W:mll de JustiÇll, Ill~:nta élacpr.estaçã.o (1.0 ser- IelPopa'agado, e Ill'estel ° servlt.ll .'!1 Hita~

in.ter.1C'1' de 1105<10 Pais. 05: ~I p,1'6judwlal, nll.o sóà ela:>s& mil' \vi~ mUita,' os mMl<loS qUll8B dIa- 9.Cl.\lleSnlO tempo, Ti1'ava 1 ou la bora.qk05. atuall.11~te, qUIlo11~O se tor • .' dlclt,. mas, tam!,ém às populaçõ~s dI} J)u~erem, de, fOl'l:na pioneira a eervir iPQrdUJ,e in para o quart.,l. aafa dali

am, vão q,!Ietamente trabalhar. nl\ !.1lI0e;'lOr tIo l"als, que, camo bem ue•. em 1I1i!ium .dOll lonllh.llJUOO 11ncões do. !e la para a e.SCOla.. da eS~Gla l1al'!1 (li

pl'Ofi.&J;âo.· Má; - e :neSS61 ponto, mons~ra.o Memplo elh:Glo' por Vossa &ra911. D\lveI'l\0S m,poim' p.ssa meflida, itrabalho, Ali<1a, devo diz 81' que sounho C';1'tezf1, de que V Jlh<a, conco~' : EXellle.ncIA, àe uma CIdade situad!\ I pois Bla vem Mencontro Il r,;\o de ,1'll'illeall'llente contra grandes CCllltill'

comlgi} -_ .um fe.to lamentável !li perto de Belo. Horizont.e, ..ão têm l\ i eJ1Cmlt,ro M q~le V. Ex- pl'eeo:l'l:l'lla da ;ge!\tcs das Fârças Armadas no BrasilIl ltI<.r1'C0 ~ÍI ,el desta Casa. do i felicidade lia pos~ulr méillco~, t,~m" I lr1ht\l;\ª. . iNIíó somos pa.flI beH\llll'a.nle, nãl\ te:.der Legislativo Cjúe ii\ a têndêne.\ll Ibr..ria li; V, Ex~ ta,mbém o ~~mpló Q ~.JOAO HEROOLINO .,- :l'4as imos sêde .d~ c(}uquista. não tem,)s da

lilllitun~l doo médic~s, uaqu,?les qu~ae. qUe ijilMi jj, nossa vista: ° mon~wo () \1ovtllmo q_' (.brlgar o médico· a. tomar lel'l'a de ningllém. Tem0S d3illIl1.'I'l1.&1\, em. M.~di!.l.l1Aa, d.e f~care.m n08 Ique. ai. está, El l{OSJilital. da!! Cl."'S~llIl &ar.vi, dolo.tro da, c.Mill'll.a, e vai. pa~ Imanter fiI. ordelrl int.e.1"na e \'ua.1'''~''er

i·'iI'ndtls. ~h·q~. Ain4a {)ntern fUI iiI I Armadao;,llara l%Ô'O leitos.I enl~on... ga.~-nle )Jl8.1'a, isatl. PlYl'gun..to: oa!';·aÍ';,\n.pssas fronteiras. E'm vez. da m2"'et. ma clrl!l'de.; 1\1.\11 n~o é ~tan:.e clps :tr-a-se !ecl;lado. Por quê? l'm'qUl' Il> lNlI;e plo.nell'o vara ficar no int-ll'iol'? êsses formidáveil> contlngente.s rr.11it"·.1illt12S r,~ni'l'-lli'> pl'!)xJIna de Se.e L8,· I paga.m mal, porque llu'erem. colocar, O f$1'. Gel'€!/do l"reirer-- V. Ex., en- res, que conspmem II np!rn' parte d"

M, "'1·aç<l1. I al1, de. quaiquer . mal1eira . el~.me:nt.OIl 6l.i~, colltmua lIllU tltCioomio. dtli!mdo I Qrç!tIne:,to. seTia muito n'ais l'a?,,;,'el'.0 Sr, GIJ~~i~ó lo"'reire _ lc"tao é iqUe veJlham tan~ld,OlI 'por uma lmpo- que lla U.llveJlllldadoo .' deveriiloiU ter 11. 'lue ,tlv~s.s~mos um pequeno c.orn~ da.ntuJto pt·j\liio.ma doo gran-qes centros, I Aiç!io do poder .ml1itar, Por is,~o, 6Sa'i\ l.Iml!t Il!lpéc~e d~ oontl'@olp com 011 estu- êropa e.etIvo, de ellte, com <,(ranrl~ ca-

O SR J'O.AQ~CU:L1NO _ l"u\ ,.mensagem vem tern' g, Ilhel'dada ae dantes jJobrllB.pl·O}lOFclonando-lhes a. ipacidade de fO\l;o, de mobl1lc!acte. nnra

j.~·.AranJ. e, $llehegandn, um c\daàã<.! : ação:, a Illperdade de Ó]lção <:le Ullll!l aqUisição, de instt'umentos. necilssâr10s I prestar rell)mente sprvko à Narã ~ na

!ou-\lIe tm~ :lato que de.;xu e,:alll.- pr~flssão liberai,. 5~jl;t !t lite mé!\~cr) ~o exercwio da SU~. vocaçllo.. IDasexl· Imom~!lto ex,?to: Mantemos, !lr-rsm,

.......•.• .~.1'1.1.e ..1I.1\....lIJi.".el.l.tee. ,do legisla'.,'.o':..dO. \JU....".:Ja /I dW ......e.te!!i~anO, seja.. a dc .dO.n· ~In.do-lhe.s a. tlOO1Jallrestaçli.o de. ,~'-I. ce'f.tas corno.• aro·MS ,I.':lal. n111,;\lr,jaf'u.s;." lU \lúbli~c! >11<\ como que chamado t!iita. Ale-rto I" Câmara pal'a o a.ten- viço no lnt"m.lfi)1' , Baseado.s na lJber- Imal arnladas. eOln "",!Culos calnrio a'>lI· Oi res~j\ll.bi\hl\1{\e:'E\ r.()\mlu~(j.o de fado terriyel que se praticará C011,r!l dade de' paet~ nl\() ho~vel'á censura al- I1l8àaCús, com.? po~ exemplo. o Sefví"o.' a~f r, (ltfk'éll de entidades cl'iadp.a ,as.. profl8Soes liberais, com lt lIb,rVVII- gU:tnl\ ~ !i\Zef, Seus. absolutaJonente Ide Eni"enh!lllll. de lta1nh1.o ,'l1al.'., qUe.i.'8t c~\!a\'le e da indú,tYia aU :..ÇãO. d!ste p.rojeto, ..' racional. Em ll:rin.ll:!ro lM3r li salva- ,qua,ndocaiull,P0nte do H'li.d,~ p.,"at'l..

'ãl\íste'lte, of.e.l'c.ceu a um médiCo 1 ml- I O SR .JOA ER. '" ção d? p.QVO' lã dlZlam. os ve\hos ~o_l. enVI'Oll uma flota 0: c!\lmnhoes t"~ns'· '!hIlQ e quinivntos mil. cruzeiros, para A l' Q' q:- Clll'.~"O .., :nan~, A aalv!lçâo do Bra"ll eJno;e ,portando pontes. e eJ'és ou Ciuatl'l) fll'3.·

«116 êle lá residisse, Um milhão e qui- ij a et I} apllr e ,e. V. "'". ISSO?:EU c011corclQ com '>.medida" Nilo !!Q,m pela estrada, D08 cimo tl\nqu~~'''Ii'\J.aenti>S ~il c:ruzetros I Uma cidade d 81's. eputados, ·val'los aspecGos. JIl.lJ.' vejo nela ql.\alql1el' ofe.nsa Il,OSpl'ur..ldos de guerra que foram.. de .Brasmn. c'.'n1'll\l& está aprox'lma4amehte 3, 120 ql1Í~ âe~.os levar em COla.'til- l\a çliscUs~!i... llbertárlOll d.e multa gente, Dai, V.' destll'lQ 3, OOJ.o.áni3. ' (1l)ral,le a, .Rw~'u,

•. 'llàme.tr~ de Belj)' iiol'izonte, prà,ilca' es e projeto, Um d~les, que ll'l\> /l.i;y Ex~ p~l;t a 4tacar I) pro.leto, 'lama Ç'§Q - eu vinha (le Uh~mba e vi·- 111l\.•....~.ente llil!loda.. J:!o" estmda asfaltac1i\1 ~l\lta ,à mente peste Instante, é () l'J:uOt Inlmlgo d.flll&ll. sO!U(,.ão, O proie.to pro.- tom1mu 11 beira. da. e~.trl1,.dlt m."n I1hmQ"'.lll tlil.O!lil. ~l)eontrou omn médico Jl.l11·a 1s~.. pl~nde ~..md~gaÇãOI Terla.. 1U m cura j!!stll.mente favorecer rn.1.~studan- j)oueo ,In~!inado. outro.. t>n'l"uJcoIl. cí~.~':8,lIIv1: à{l~ll\, ck!ade, \ I' Forças Al'mad?-sf~nção médlc~ para les.. nllo a,penllS as de mediemo, lllll.S ,?a.ram trll;~, e peus ~~!)e :,omCl. S.,"la

'11'01' outro laõo. a um fal'luacêutlctl todos aqllêles que SB tornassemanuai.. de farmácia, de odon1.nlo'lia. de vetQ- muito maIs lltl! a a1)1i~a~'lo rl05<·a "!'.'" 'Clf&rilCído '.11U n/'modo ~om as ius- ~ente? Isto considel'O .quasa l~pOS" rln:l.1'la, _evitando ,rltul êles sejam reU- "jil,mento no ~])arel~a'l'1ent" ele "'o~sas

ações é. móveis indispensáveis ps,t'l\ olvel, Mas a~nda gostana que dl.s;~s. ratlQS do.s r~spectr;os CUl'SOS p9.ra ser- IF6r'las Armadas. NO caso do :!"xéreitOl.é êle inlItal:lSse. uma f9.rmáciá. In- sem qual sel'la a função m9.is pat!'iõ- vir às 'Fôrças Armadas, No entant(). é I ')lIra munlciá·lo melhor, (fftr-lh~m~'izmentu n~" SB encontrou um far- t~ca: l'ecebere!l1_ a.s Fôrça,$' ArmaclaA obl·lgação. não apenas pat.riótlca, po. l!tlOJ1 armamento,·eol1lnamenl.o ade:"'~.cêutieo. ME-ls ainda: PfI'to de Sete toda. e~ta .Iegíão de mêdicos nOVOl!, rém jurldlca e constiü1Clonal de todo Itio. moderno, crmfe:'inr!õ-lhe n ~(1)i1!·góas, 1l)Cal'2..o' se Cacnoeira de Ma- ou distribul-loo .pa.ra atendimento ~s braSileiro. prestar .StlrVlçO m.ilttar, p.a.o.;ar Iciad.e ihdispens4vE'1 1'1.9TlI .q.ue...C.. ·U'lll.'l.~a!lQlil, uma:"' (las c;d~des mais flm'cs, populações abandonadas do Interior? seu cOOItrlbuto à. Pátria. !ll~30 nin- a SUl\, f1naJt<1ade, Nossos pobrl's ra;"a-

trote do Interior de Mina"~' uma ci. Outro dia, lniciou·se aqui mna dls- guém pode. fugir, n!ant!! 'dessa obrl. l'!es Ô9 NR vivem pendur~,'!os em!l bem ,tratada, tÔda asf~ltada, ser- cussão, à qual.gostaria de, nest!\ lar- gaçllll, vem o pl'oleto de lei que ora avlõell obsoletos ultf'lIpa',<a.c1os, ê~sl'!

PQr ooa. estrada, tam~ém a centc de, dar um poueo maiS! de ll.mplitu- se discute 8 dá ao ~studante de me-jNAs que caem todos os cliRS. mata.ndQponccs Q.tJilllmetro$ dI' Belo Horl. de, Tl'at.a-se das universidades, das dlcina, nl0 uma obri!(acão, mas uma jOV€:IlS patriotas e en'tlS;Rsta~, Nate, com .tele"Qpe. lntGrurbano. CGm eseolas supe1'lores mll11tidas pelo 00- OpÇão. Poderia ~le Int.errolnl'Jer seu patlldi\- de '{ de Setembro, OU~ \1Am'la

/'.visllo.. com uma população rica em vemo, '. curso para cumprir a obrl\(acão mm- como demomtrarão (I". nOOs3. "Iol'!n;<,~It.a, 'lma clc'la:ll' Lmdc n~o se en-' SBria !'azoável, justo, que, nutri patij t~r. ou pooel1a contlnu!i-Io parll, im~.. 1"àB? ramentãvelmente. sli" N!Ú ta:ontram mendi:>;osna,s ruas, subdesenvolvido e' pobre, 00mo o Dra" dla.tamente após I\, formatura. 1m'Vlr ZEllldo VÔlIS. razi:mtes. ou. ft!ll'i", ""i~~

'. :Pois. bem: essa cir.1ade deverIa sil, as autoridades exigissem do ei- no interior, já não na ouall<1ade de counts" ou "DC·g". Isso ~ llmn .b11r1a,í.!l.tralr, natu~almente, um :llMico, dlldão que quisesse estudar gra~U1ta- recruta, éle. E!lldadn bisonho, da. mais Q.Uém QuJs~I' noc1e. ~R..la.l' a h.. ôca dJ·r:1l!htretanto, a fábriea de. teeidos"e 9S. mente à custa da coletlvldado à 4ailca clamaflCação, oom o fuzil às ante da renlidflde. Ha., PU nlío t'n""~'~intjdadeS locala tudo Jã fi"Eram para custa da sociedade à cusfa de"'todo costllS, p01'ém como lIuboficial. comCl G dlrelto. na qual1cia:1e de. môcr) ede~ ~e .um f.ôsse parF.l 1~, e não .o ,~Ü'll o povo, a assinatura de um oont,t'ato home~,que terá ~~ido e 1j1~e. .irá pl'es.. homem.. do povo, de sl1ellci9r. Amo.~.-Il1ígUllCam. Até hoje naoo bouve um ~6 com·o Govêl.·no, de prestação de sel'. Lar s(.11ilço nos cmpGs de J;allde. dan- quero cli'it1' alto e bom som - o l"~tS,..!, que se d\spUsess~ a prEstar seus ser- viço remunerado, posteriGrmente, C'.i'l- tro dg. sua espeeH1.11d~de, ganhando dto hrliloslleiro. !lo .~~l'(lnáutir.a. li Mali­~ VlÇIlS Pl'Oliss.tonaIs na<:tuela locahc\nr!e. de se fizesse necassá.rio, por todo. o Icom 1510 mala treinamcnto .oaea o bOl11 nha, 0ll1!lO InstItUi.cõe~ .olle f.ol'1.n. "'tll .R3i" O sr. Ereno da S.ilveira -. :t\nhre tenitól'!o nacional O nobre nep.utado dasemp~nllo .da sua_ Pl'Ofl~sãt: li em ll'ôI'!1&S Armadas br8.s;leh·AS. Por iss()• eputa,do João Herculino, com a re:s· Arruda Câmara, na opm'GunidadB hBnefiC1o·do País. Nao se impoe a um as. qllllrO alt.~s. di.".nas. monta, l1a~a

sabUldade de Presidente da Co" dessa <liscuSlão disse que isto "se"ja '. prof!ssiol1ll1 nÓvo o abanrlrmn da sua selvlr 11 sua fmalldar!e. Nfifl 011(11'e11108Issil.o de ~úde, lembro que lIaque· como que a COI~1lJosiçãO de normu '~o-! prnflssã.n, não se obl'll'la, de forma RI· um 'E:llérclto com ilsoes contln".entp-g

Ó'rgão êsse projeto toi rejeitado munlstas, POl' nlío ser posslvel abrI- 1 guma, êste homem Interromper SlIUS fw:mid4veis de ml1hllrf~ e milhAre, de11 votos ccntra 1. Apenas o$e· gar o médico a servir .ao Estada aqui I estu:Jo&, Dá-se·lhe, pelo ,contrál'~o. sO~dadllB com fll?is de 190~; IDevemog.

or indicado de'\! um pa.recer la" all ou llOolã, de maonejra llont ul~órla.' oP01tlllli~lIde de uma opcl\.o,êle tlllio 1<lI um ()QI'PO de tropa de elll.e. o l'I!!j-rAvel, mil~ mesmo assim, ~O{jm Tl111ho profundo amQI' ~ insti- de per(Je1 um llJ10 de estudo: ao :evê~ to $&rt\o llS tiTf}S~de·guerra, o.~ ór'l!l.("lGnda que slUl.rl1'I11rie. parte da pro· tt,l!.I!!õell l'Ia,oio.n.als, As JOOr =:..u d.· de p&.rdê·lo, l!la {) ganha no Bxeraicio de IDl:ltruQ/ilO mihtar, oue., no i.n. t.e~ior,alçA0, M!J,s .todos nós, da Arena sj!,o uma. ~titl.\içA.o, '~es:9i 1~J: de sua p1'Ofis,'liío, servlndQ às P'ÔI'Ças ensmarlíQ Q Que â. Pátria I) QUA é :Ara-,do ~,.oom ~tD ~~.'b!ele. q.00- o' l=tt...j',)~Q. ,Arm~dll6. WObre .. D.e'!'J'll!'lIdo,.vamos sll, 11 amQ1 Q.ue devemos t.or p.ela. n".~-

""'tIli. M " """,,",n fi '11",,_ . ". l) qj;!9 ~:!l' ~ ~oelÍllil dll nl!: !ItD'vir às, _ ..l~.. titi~.·U1U1~~ÊEle8, oom..o, 1I.,lIáll. J6 1I\o'~ro-. .. .,~. -~ ...... .. . ..:""""""" ~<ll .1I-~~.olll~~l'Mt~W

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o Sr. Ereno d4 Silveira. - Respeito de objetivo 8 para qU8 S8 le\'e de O Sr. JILVi!1wlo Dias - CUTlI.? 1Já iJzemc.s levantamento em ·DO';';;.Conslltuição. vencIda emla. mensagem tão prcJ:lcl1- O SR. JÓAO HERCULINO - .•• , tllU'i8. na Ouanaballl, e encontraJUVOl

~' -O SR. JOAO HEROt:/LINO _ :tJ:sses clal às profissões liberais 'do Pai". ne;;t!! Pais,. neste povo é que lll\'a. o tnédlco.s fazend<t ás vezes de vlglaa l\

rpos de tropas, espalhlldos por ai, O SR. JOAO HERCULlNO _ l'l,)- medIco mUllas vêzes a fazer aquilo Gotte em edifíclos. Ganham duzento8erlam verdadeiras CEcolas de civIsmo bre Deputado. lutareI ao lado dI! !lue se pode cOIlBiderar quase um ml- e cmq!lenla cruzeiros novos de umm Lodo o território nacional, é. de quem quer que pretenda dar às ~o- lagre.·Eu infelizmente não tenho tem· lado e, ae OUW':>, a.panr,nm OU1~lJ'ôrdo com as necessIdades, teriamos pUlações do lnterlor um pouco ae M' po, porque o nobre Presidente já Illart- l'·blco". E ('8 médicos vivem de Pll(\~. Cabo, um Tenente, um Sargento, slstêncla médica, dbsa ou de outr.l elou avisar-me de que a prorrogação ~ e Herode.s, de um canto li. ou "\<:1,

um capitão, um Coronel. um General, forma qualquer, Entretantn, devo dt- do meu tempo já S~ eneCntl'a esgo- Itiara muHas vêzes ealrem na aruputl\lIltares que distribuiriam a cultura, zer a V. Exa: que os nossos currlculos tada.. Mns quero m~er a V. Exa. que dos laborlltórlos. Multa. geme nnu'

,o discernimento e mlnlstrarlam as li- atuais Já me parecem muito cl;!en. Já tive oportunll1ada de, como prE>fel· ca!Je qual é o drama da classe mé­~ôes de amor à Páirlll.. sos. Ar.ho que num Pais como o nos, to .de um município, acompanhar um dica e o que bão os grandes labc>raêO-, O Sr. Raul Bruninl _ Nobre Depu- so, que precl~a caminhar velozmente, lnecllco que fazia verdadeiros mlla- Ilos, boJe nas mãos dos grupos 1nter~

It1l[JO' soube, há poucos dias, por lu ter. não é posslvel haver 4 meses ea fé' gres. J1:1e buscava remédio onde ex13- oBclonals. Os proilsslonllls vão pa,'!'1llédlo de pessoa autorizada. e fiqueI rIas num ano. Deverlamos dlmln:llr Wa e levava,o aos que tl~le esta.·iam AS íarlÍlÍlclas dos subúrbIo.> e arw.l'l1no maJor estarrecimento, que o Brllilll êsse período para abl'eviar os anos lIcce&Sltando. O sacerdócio da. Me- as poHclinlcns, 1l0ls não têm dlnhel~'i! a quinta potência. aér.ea da AmérIca das Faculdades. Não devemos ImitaI dlclna a que me refiro é aquéJe em to para montar seu cOlJ1luHódo. Pas­

,do sul. tis nnções que estão em pleno desen- que se coloca o e;,erclclo da prohs· sam, asslm, à. condlção de ezc;'avos rl!~

OSR. JOAO HERCULINO _ Nobrê :volvímento, ou estão plenamente de· saó acima do inter~se de ganhar dl- eeltllndo aijl1.eles medIcamentos' emD t d R I B '-I é 1 tá senvol"idas. nhelro. acima do lnterésse tle viver ~uJa venda sanham,uma p~rcel1tagcm.

"llU a o au run.... , amen, vel O Sr. JUI1f!IIc1o Dias _ Nobre De'''', confOl·t.àvelmente. E' a ISto que cl1a.- D:abal1uull de -"a. num llm""latór!Rque. num Pais onde há fome _ ene-"~ ".~. vu ~r,ue quem quIser negar, porque b(1 _ tado; sou médico formado bá 12 an'1S llIO sacerdócio. O méclico se submete lue tem um nome qualijller, mas que,cnde há miséria, onde há analfabetis- Exerci a Medicina. no Interlor. 1:'''''0 110 desconfôrto da interior e, vivenaQ 0.0 fundo sofre o contrôle dos gran~mo. onde não há escolas, não há hog- dIzer a V. E:m.· que 90% das ciàa- aI! no desconf(1rto, é que êle faz do dtos laboratórios ou dos médlc~s doaplt~ls, não há remédios. não há médl- des do InterIor náo têm as· cOlldlçoe~ pouco ao seu alcance o multo que. S9 !aooratórios. E' uma Infellcidadé. E'COS, se cuide _ e aCjul votamos verbas mlnlmas paJ.'a. o médico exercer a deve fazer por este palB, um nssunto multo grave muito sé~e mais verbas parn fsse fim _ da sua atividade. Custeei a minha. pro· • O Sr. JUVênCIO Dias - Agora, aJ'l tlo. E' triste que cu, conto médico, ocompl'a de armamentOll. f1sslio no interior durante um ano. cancelo sIgnifIcado que V. Exa. dá Lrnga ·aqu!. Mas selo que pa.ssa li

Pcncnrem as rcpObllcas latino-ame. Acho que n" frente <1.:1 carrOca t~lll a palav~a &.lCerdÓclo. A Medlclnu no minha classe em todo'o Erasil. A meurJçun3s em fortalecer seus eXrJrcltoa, de Ir o boI. Repito: nao exIstem con' Ernsll e sacerdócio pOI'que o apoIO fel', só há uma c-rlentação· só exJ.stsem adquirir aviões, navios _ ccmo dlções mlpimas para um médIco exer· material é zero. 1.tn1 cãminho: é o 69 oU 19 ano comiéz o Brasil no caso do:> pprta-nvJões cer o. sua pro!lssilo. no Interior. ~lio • O SR JOAO y...,.,.,OU' Tk'~ _ o amoaro do Estado como em muitos-Minas aem1s" _ em "O~ de "ar ao conheço os mumclplos do Rio Gran· • ...~ .......v Do Illal';s ~lste O' t·, t

,"u 1.1 d d N' t d IcórAo. . 5" c.. m. es. uuan e enco.· ,,PO\'o Instrução, hospitais, médIcos, e o OI e e a Pa.raiba. Mas. com 1.1 Im h cl d di'FWlédios, é uma inversão. CGstumo exceção de alguns (Ias Estados de O Sr, Juvêllcio Dias - O méllica I In s-se para uma C1 a ê. o. n.~~dizer que se o orçamento militar do São Paulo e do RIo arande do Sul leva amparo espiritual ao doente. 'Io- Ir ~r. ;.e lôr possl~el. êle 11ca1'a; ~5:munclo fõ~se utlllzado em fav<lr da a1tamente progressistas, nos demllla dos os médicos "estem uma. batina n o, e crá Iiberaaclc.pobrezn. em fnvor das miserável~, nn é prAtIcamente nulo o exel'clclo da Invlsl"el, no interior do Pais. I O SR. JOAO HERCULn:o - Per·favor dos famintos. uma. obra numa.- Medicina.' O SR, JOAO F.lERCULINO - .&l' .. tellO.na, uma ob1'a cristã, uma obra digua . O SR JOAO HEROULINO - ACtllJ grandeza da proflssã6.. Medicina a i O Sr. Breno da Sill;elra - IsUl é .,estaria sendo real1zada. Não d:>u va- Que a MedIcina. ê um sacetdólllo. custa de dinheiro, medicina de rJcos que eu quero, a liberdade de ação, a1or, nego qualquer valor a essa ror. Não concordo que se diga que não ~4 num pais de famintos e miseráveIs' liberdade de inldativa .Depois de dols!Idn espacial. promovida quando 09 como exercer a Medicina. Discordo. stncel'amente não merece aplauso: lUIo.s de currlculo, ali ficará se qui·pl'Oblemas ela terra estão ai desafl- perdoe-me V. Exa., com o prOfundo Aplauso merece a. medicina exercida 6er. O E'~tado o ampara, firulncla 1\nnrJo p;eracões e mais gerações. • respeito que tenho por V. Exa.• como u<t interior, .entre os barrIgudos bar. Instalaçâo do seu cOIIBultóno, parl\

O Sr. Ereno da Silveira _ Nohre meu colega e como médIco, Sempre l'a11quelrO/!. Recebendo po!puda,s re- que éle não cala numa arapuca. ,Deputado. volto ao es~cncinl do pro· julgo que a grandeza das coisas estA niuneraçôes o médIco mercce respel' 'o SR. JDAO BERCULINO - per.

i jeto. ainda COIll li lmprc.ssflo do o.pal' exatamente em se fazer daquilo quo to, não aplauso. fello.te elo Llder da Malorln, lembrando é Impossível o possível, alrav~3 da O Sr. Breno da Silveira _ Nobre O sr. Dreno da Silveira - Queria11 V. Exa. que a golução para. o prp. abnegnção, da dedicaçáo, da. entregl\ Deputado, queria lembrar a. V. Exa.. 'IUC ao Câmara. confiasse 11C<l t.rinta ouIJlemn da faltll' de médicos no IlIlu. de sI mesmo por uma'causa, Sei que que há poucos dias li Câmara. apro. tjllarenta Deputadas da ARENA e do!flor não es!!!. n,.. obrh:ulorledade do V. El\a. retere·se a. condIções male· vou a remuneração mínima ae sello MDB que compõem a Comissão da,llervlço militar e, sim, na altcraçã" rlai9. 0.0 fato de que não aaverin' S . d Em 1 d telo curricuJo do ensino superior. SE!, hospital nem ambulatório onde V vêzes o salãrio-mlnim~ para os en- au e. ' po ga os com seus es u·

Exa p de genhelros. sabe V. Exa. quo.l é o dos, concluirão com um relatório do"por Iniciativa do Govêrno ou nossa . u sse exereer a. medlcln;! in- vencImento dc.s médicos? Três vêzes CorJ;:''l'csso. que será levado a.o Executl-1- neste caso acho um pouco dlfictl, tegral. Entretanto, o problema dodiante dss poucas posslbilldad"s do Brasil, hoje, ainda é a. vermlno~e ~ o salál·jc-mlnimo. Ninguém nos deu vo para solução dêste problemo. tão

I COngresso 110 particular _ fOssem o bóclo. São problemas que llodenlo~ apoio nesta Oasa, apesa.r dos nossOb flwI'c qu~ p a falta de médicos, a. fal­,filCluldos no curso de MedIcina, foi resolver, pelo. menos em parte, sem reclamos, á. emenda que flzem06. ta de cc . :.nc,ia médica, a falta dec que dcbatemos na Comissão Têo~ os r.randes hospitais. sem sal'ls de O SR" JoAO RER.OULINo - Lu- hOspl!a.c ',mterlor de todo o nOi>,Ofllea de Saúde _ o sexto e o sétimo operação, Enfim. nobre Deputaall. Iamos ao lado de V. Exa. naqueln 'luerlclo 1\.llol1. 'anos, após o sexto ano, o Jovem, jã num ,Pais que é um grande h03plLal, ocasiilo. . I O SR. JOAO HERC'ULtNO • Nll~ !forrnndo médIco. seria encaminhadr:t, conforme a.<;.~ianlou o nobre Deputaáo O Sr. Breno da SilveIra - Há a.qaJ 'ore Deputlldo Breno ôa Silvell'aeOl'} a sllpervl:;ão dns universIdades. aeraldo Freire. hospital sem médico Dl;putad~ que dIzem que a cllWse queria. encerrar as 'mlnhas paia'I:'I~~aude e dll Educação, paro. ns clda- e se mremédios, a. simples exlstênr.111 medica e a ÚIllca que pode acumular. perguntando o seguinte: Qual o sen­(los do interIor, onde estagiaria, ês de um médico em detennlnlldo mu' JIl. que se fala em rnlJ1tares, peIIlU:l- t.ido das Comlsslies técnicas ria Cil.­,,,,,poncas do Govêrno, durante um ou nleiplo já representa 00% do :.tl'ndi- to: quanto gllnba.m êles? se fizerem mam? Elas não existem para. Ins'rml',I~ols anos. Depois dêsse estágio. !lo mento necessário. . um levantamento neste ~ais. verão para orientar o plenârio sôbre as ma.­,carla liberado. Caso resolvesse [ll'l'. O Sr, JlwênCÚJ Dias - Nobre D\l1'1l- qu~ as classes armB?as sao as que térlas que estudam? QlUll é a Com),,­Inanecer no local, teria finannlamen. tado. acho que a Medicina es!.á l"ll~ maIs acumulam, E nao ganham- P"u, são técnica no tocante a ésse "aso,to para montar seu consultórIo. aléuJ I:e. multo lonLle de ser sacerdócio. co. Conhecemos nesta ca,a gel'e,als dos médicos? De um lado seria a Co.içe outras benesses para sua. [btação Como se quer que eu cure vM'mjnos~ que reoebem como Dl'IlU:u..:oS e.. t~lU- 'ml,são de Saúde, formada por Ine·:lIa cidade onde já servisse, l1:sse pto. sem vermlIugo? Ilém, /ie!ls l'lonntos CUhllJ r,.':J.ll.t 1~ : alccs: de. (;utro & Comisão ne l:il'­tr~rnl'li tPlU sido o sonho da classlt O SE. JOAO HERCULINO _ Mas I'tlformados. De mancíl'a que iJw hl~l· ',llnUll"1 Nacional. E a CDmlasno aeI~d :ea. Sou homem Ilgaelo 11'" asso· para êsse ccrobate existem condições. to à. vontade neste assunto. Deiltel i ,.;egurânço. Naclono.l manile"toU'l>1lirJar,O?R médkas de meu paIs e aos O Sr. Juvênclo Dias _ onde es. uma lustuulção de previdência e e.s. 'contràrlamente.islndlcatos da mil}ha classe. Lembra- . tão elas? Não peço hospital. ~ao tou exercendo o meu mandato pela O tI<'. aeraldo Freire - V. IN-

1,111. !Jue multos nao vilo para o Inft· existe absolutamente nada :m zero quinta.' vez. Lcmbraria, ainda, a V. está enganado. A ComIssão de Sa­rlor, [!cam na cidade onde se [ornl!tln l Suponho que tenho nutorÍdade pará Exa. que se há nfste Po.Ls uma coisa gUl'ança NacIonal não .~e m:llllres~

fcom o cl.!lllrro, 11 ILlUpa, ll, Jomida.. Calar. porque conheco o Bra.'>!I, taJ~a. é a pNvldcncla socla1. E na.s tou como colégio. Aconteceu que o1ft. condu,ao pagos pelos pais, Jlorque o SR. JOAo HEROULlNO _ Tallj. (.est.as de quem? Da classe médica. seu .dlgno Relator, que nos m~recepao há, rea~ente, l?a.rl\ quem inlcla bém conheço não só o Brasil como E:ntáo. tem-stl médico e assistência, o maior respeit.o, emitiu um lJ'1recert sua carreLa. pOSSIbilidade de IDa· paises .com menos eondições qlle o que pràtlcamente não é feita. no In' pessoal. V. Ex~ uno quererão ~ir aqui

Imentllr-sc.para o Interior, pol~. mujo BrasU, onde o médico anda. a pé. terlor, E,Ó na.s grandes cidades onde com ficções jurldlcas e dizer que o'tas v~zes nao terIam sequer 'Ílnhel1'o· como Da tndia. distribuIndo 'lU seu está o homem que desc<>nta para o Relator foi nomeado pela Me.sn, sube­para. pagar a. pensl\o na. cidade parll saber. sua capácldade. . tnstltuto e onde há os laboro.tórios. tltu1ndo a comlssl1o: Na verdade. nMonde se dlriglss!'-"1' Então o R-;taclo. o Sr. Juvêncio DIas _ Ilistribulr Agora, acabaram com tudo. A R.el/o- houve manjfe'ltn~!Jo da Comls !lo.com sua llupervlsão e sua reS'J:m~ll- o quê? Saber? ,ueão fêz um Instituto ÚIllco e aca.-bllldade, levaria o médIca recém·for· bou com a Previdência de vez. Boje, O SFt. JOAO HIDROULINO '- 1:.umacio oara o interior, como conulI- O SR. JOAO BERC~O - Não, & coisa ('.... t.á de tal forma. confusa. que queria. que V. E;l." tivesse o ,::uldlldoiMo. Duro.nte o sétimo ou o oitavo nobre Deputado. V. EXIl. vo.l-me per· <lII a.s-cr.lados de qua'quer InstItuto jl de. clepolS, verIficaI' lillals nS par­!!\M do curso. êle estal:!lU'ia em ..1. doar que o diga, mas estamos em .j.!~; ti. ti. lto d lamentares que estavam presentes à;aade onde nlio houvesse médlc~, ali pontO/! dIferentes. Eu encal'O a pro- ~e." .raI~ e h mu e ;f7Correr à comissão de Segurança NllCioll111tie flxarl.. ou não de llCôrdo na- fissão de médico como so.cerdóclo· V 11'evJdm.la. !nclusive o InSlltuto dos quando l!ste assunto 101 apresentadu,(;umlment~, com o.s suas convénlen- :Exa. não. Nestas condições. não' p:>: I :~,mci'flOS. de que sou médlc.~ desde ~ qUllntos estavam ao final da lPltu·{lIas. Novas levns de recém-formadQlJ deremos discutIr porque nlí<' Cht'lra-l'" lO e que era um m<ldêlo, ",UI ])lt- ra do pnreccr: Foi a covardia IIUI!preencheriam os claros 1l:ste o ob- romO/! nu.nca ao 'mesm ponto " 1.ão, acabou cam a a.siJiStélICI.l !l';~ ,- me .-fez renuncJe~ á Comi"são...!'te-

elvo do trllbo.lho de nossa Comls' o Sr 11lVêncio Dias ~ Se nho rodo. tó!l que prw.tava em todo lJ ;;,·MIl. oU!1clel porque n!l~ posso pzrnum~·. O I>eput.ado Nazyr Mtgul'l, Rt- te rem~dlo, o que se pode' dist:tibUli? lU.. realmente. o ml!dlco·Ml:,·.t:~.·. cer ao lado de cam"~nhelros que. IUS

,~tor do vencIdo, e outros Dep11tnd(J81oonseIhOS? Fé? [e.omo diz V. Exe.. À vergoullll 11 \I hora de toma.rem 111'1190 decisão que i,Ulcluslve o próprio Deputado :\11p;u!'1 Iludor f&3f!lU com que multas .êlles lhes repugna, sr-ent para nllo ae.,

' !{I, jtl. estA!> elaborando um 1 'a- O sa. JOllD~ - J. não sej!\J!l, truidos 1\ público o.s df.- nQmero para volaç!ío, Ell:amlnn.vBIII~:, Jl:!!A.~~.~.f6'J~, -_o ~'-"-" IBM pa: flue passa a cluse Dléd1ca. se, na. OCllS~o, doIS assuntos t.'XPl~

". .

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VMas não passou eS590-regra, mesmo

na Constituinte de 1891. em branranúvem, sem opoSição de gran:les re­presentantes da Nação. Vál'lIlS dêlesimpugnaram a iniciativa. VárIOS cha­maram a atenção para a lnconveni.ência. do preceito. E até BarbalhO.nos seus Come'lItárlos, assinala qUe lifigura do Vice-Presidente da Repú­blica vão encontra, nesSas rllZões quea explicam, si!nâo frágeis ju.~tlflca­ções. RuI Barbosa dizia, mais tarde,repet.indo os americanos, que a. insti­tUição vice-presidencial era "JIóglca,desnecessãl'ia e perigosa". ,-"

Alega-se, agora, a favor. do exercI.cio, pelo Vice-Presidente da Repúbl­Ica, da presidência do Congrcs:;o Na­cional -; Isso está dito no parecerdo Relator geral do Projeto de Cono;­tltulção, o eminente Senador AntônlCl.Carlos, como está no seu diGcurso l'e- .centemente prOferido no Senado, emresposta à magistral oração do Se­nador JOlIaphat Marinho, e vem tam.bém no discurso ·d.o nos~o ~minentetcolega, ~putado Pedroso Horta _que há. 4 tal respeIto. uma tradiçãopolltica no Brasil, N!io é exata. data.vellia. Não há 'tradição politica noBrasil Telativamente ao exerclclo peloVlce-P:oeslcIente da RepÚblica dn pre­sldêneia"do CongreSilo Nacional. Pelocontrário, li- tradição é. no sentidooposto.

O primeiro Regimento Comum, qU8dispôs sôbre a matéria, votádo em,1892, e promulgado ·por uma granda

o Sr. Gi!raldoFreirc - E' um atol (la modo sUb-repUclo, tle modo 51bl- pública el:ll:'.Çól.J:\a as fúnções de Pre­lIno, se faça por simples modificação sldente do Senddo Federal. POr que?

o SR. JOAO RElROUL1No - ... regimental. porque desta fOl'lM eala- Esclarecem os comentadores da Cons­porque isto, nobre Deputado, vIr" ríamos abrindo um precedente d"8 tltulção que eEGa l'egra, trazida ds.agravar ainda mais a .sHuaçãCl em mais graves na Inlerpretacdo e Inte- Constituição americana, ond~ o prll)-­que se. encontram as populações do llgêncla dos textos C01JstíLucionRJs. clplo foi estabelecido pela mf!uenc.rl.Interior do país. Quanto aos ndje- O nobre Senadar Monm Andrudc; já do sistema constltucianal inglês.tivos usados por V. Ex~ para quau· o eminente Senador Josapha~ Mar!- visava ~obretudo, a dar uma ntri\)UI­ficar as minhas palavras ou tiS mi- MO, no seu notável e magistral digo ção qÚú~quer à. figura Inútil e OCi031\nhas idéias, creia-me V. Ex~; tenho curso l?roferJdo no Senado a respeito do Vlce-Preslaente da. República. E'a certeza absoluta de que, dent.ro da da matéria; o Senador. Ant.ãnio Ca.r- aque1a figura a que representantesconsciência do nobre colega I)sscs ad- los. quando respondeu ao eminente democratas dos Estados Un!rJos, cl~a­jetivos não serão jamais usados. V representante da Bahia; o !lOSSO emí- mavam por Ironia, "Sua Ex~ Super­Ex" me conhece, conheCe a minha nente colega, Deputado Pedroso Hor- flua" ê outros em têrmos drl<stlCos.conduta e sabe perfeitamente que eu ta, quando aqui se ocupou da qut's- consideravam apenas o homem. quenorteio todas as minhas a\.itudes e to- tão, acentuaram todos que não havia estava na tocala. da presidl!neta. ~ados os meus atas, por mais hu:nlldes antlnomia entre os dois preceitos, o República para assumi-la aquela tI­que êles sejam, pOl' Uma coisa que do § 29 do art, 31, e o dI) § 29 do gura' para a qual o sa1'casmo ,de Nli­ninguém tem o direito de ~ontestar: art. 79. . 'polelío encontrou uma e.'tpressao maIsa pureza. de sentimentos eo aspeclo' Eu também endosso e;;su cone!u- ou menos ,ude. que vou repetir St'1lIpatriótico déles: (Muito bem. Pai- .são. Mas, se a l'epresnl)ill~ão da qualquer outra intenção seniío l'€'pm­mas. o. orador é cumprimentarlol AR.ENA ou as suas lideranças "n,en. duzlr a observação hi-stórlca. 11111 por­

dem qUe essa antinomia exi,lie e que co na 111I(1orda, U1Ul espeel<) de vere aé preciso expungí-Ia, é ::IemmàrJo ClI- engrais. A figura do Vice.1'resídentClfrentar a difJculdnde com eor!1ge'U e da, República é, porUrnto, uma elltl­ir atê à modlfícação de ordem Mns· dade inútlJ. Quando. porém na, na.titucional. para que. por êst,e proces- Assemb1éin Constituinte amerlc,ma seso, único legitimo de alterlll' a Cons- resolveu institui-la teve-se de Pl'()­tituição, se reponha ou se estabelera curar argumentos. elementils parn.lJ, harmonia qUe teria delxado de dar-lhe uma atribuição, qualquer. En­existir. tão en(~ndeu·se que era preciso 1'e:­, No Artigo 7!l. t 2°, da ConstituIção guardar fi, paridade de l'€prescnta<,Íiode '1!ltl7, se dispôs que:' dos 'EstadOoS no Senado e impedir q\ll:

"o Vice-Presidente da Repú~ a Presidência exercida por uni SI!'!blica. exercerá as fun~:úes de Pre- nador eleito pelos seus parcs 'v!ess~sidente do Congresso Nacional, a. desfalcar tal igualdade. EsSfl' atendo somente o voto .1a Clualiria- alegação que está em Halll11l0lJ, nude, além de outras atribuiçõe~ "The Fed~rallst'l, como justificativaque lhe fOl'em conferidas ('m lei para. se donferir ao Vice.Presidentecomplementar", , da República, a Presidência do Selll.i-

E na § 2q da' art. 31 se "stal1elece\1 do; e foi também o que prevaleceu I,{Ja regra de que a Câmara e o "eua- regime brasileiro. A Presidência dodo. sob a ,direção da Me••a díJz/e. se Senado cabia, assim, ao Vice-Preshreunirão em sessão eonjunta "Ma as dente da Repúblicn com esta 1'a7ãll:hip6teses que ali estão prevl.~IM: a evitar o desfalque da. represent'lçãoinstalaçãa do Congresso NqC\unal, lt de um do~ Estados, POIS, quando, porelaboração do Reg'lmento Com'.lm. !lo ter de presidir a sessão" o PrcslclE'ntetomada de compromisso rio Pl'eslden- do Senado fílsse obrigado a deixlJrte e do Vice-Presidente da 'FHmúbllca.,' de votar o Estado de onde saísse oa discussão e votlll:ão dos vetos OIlOS- Senador' eleito para a presidência,tos pelo PresidenLe a prolet"s de lei perderIa o- voto. ,OU então, a adnli­votados pelo Congres:;o. e. ffnalmen- tit-se que éle teria, o voto, de qua­te, a. decisão de outl'as mat!\d115 pre- IIdade e de quantidade, o Est.'ldo devistas na Const.ltuicão. cuja representação êle saisse estaria.,

'AI está a.'\.divern:ência ou a sunostll. beneficiado. Outra hipótese: admléir.diver!!êllcía. Num se a,\ na Vice- se afinal por absurdo, que o Presi­Presidente da Repúhlicfl -- & 2q do dente n'ilda decidisse, 'e ai o interêsseart. '7° - a competência Dal'a,oresl- público paderia ficar prejudicadO. E'dir o Con!(resso Nacional:, noutro, o que diz Hamilton em '''1'11e Pe­declara-se - que as ses.qÕos coniuntas derallst'" é a. expllcação dos comen­da Câmara e do, Senal1o, naOUelas tadore> 'americanos e fOI o que sehipóteses Indicadas serão' d;!':gldas aceitou para Ju~tlfi~ar a Illtrod,uçiiopela Mesa do Senado. -do sistema. no regime constlt.uclonal

Haveria réalmente anMnomla. mire brasileiro.os' dispositivos? A Consntll!riío. comode boa' regra de hermenõtltica.. nlloadmite a existênclllo de textos contra­ditórios:' é boa rei(ra de hermenêuU­ea. ,também,' que a Interpretac;':o fostextos constitucionais. como 111501"51­tivos de uma. mesma leI, -semere sedeve fazer em carãter sls~em:illco eorgânico, paTa Que seja ..,1eod'ctn todl)O pensamento do lel"I,lad()r e nãoapenas uma parcela MIe. c de modoque não )laja confllto l'nh'e os dlfe·rentes preceitos.

Ora, a regra domInante pm matê­ria constitucional no Brasil, ê a doArt. aq, parãp;rafo único, Cjll~ estabe­lece a harmonia e inde]1endêllda ê'osPOdêres e onde se prescreve: "SalVoas exceções previstas 'nestA Oonsll­tuição. é vedado a qualquer cios Padê­res delegar atribUições; o cidadão in­vestido num deles não podel'(t exerceró de outro. :a:ste. o prlncin!o fun­damental no sistema cono;t1tuclonnlbrasileiro, porque se baseia na inde·pend9ncia. e na seplIracão dos podê­res. Abriu-lhe a Constitu!dío t1:l'lfl,exceção, 9ue vem' dos prinelpios daRepública, ;,egundo a qllal I) Vice­Presldeni:P ·êla Repúblicll. ern Investl­da na fI", ~ão de presidir o CongressoNacionll: ' .

Qllan·_o disse que a rel(ra vinha elol>rlnciplo da República. não disse bem,porquanto. o que se estabeleceu naconstltulçãG de 1891 nílofol a mesmacoisa Na Cons~i~uiçllo 'de 91. seguin­do a Insplracll.o da consUtuil;ão dosstadoll UnHlos da. América, se pres­creveu que o VIce-Presidente da Re·

IÚvos: um, êste; c, o outro, & qU"~ilo das guerrllhas.

Nobre Deputado não h:1, em '5&IlOI1sciêncla, quem possa aceitar êstepro~to. Aprovasse por 'Obediênciapartidária., esta desgraçada obediên­cia partidárla que deu cobertura. a1;udo que jã se fl!z -de perverso llest.ePais, contra seu povo.

a S',.. G<~raldo Freire -. se VEx" me permIte, eu lhe direi que ateIioje não 'se! o pensamento do meupartido a respeito dêsse proj.eto.

O SR, JOAo HERCULINO - No'bre Deputado, o uso do cachlmb" tM

.a bíloa. torta. EStamos aqUI há qUlO,­tro anos vendo a submissão da bun'cada dll Maioria. aos interesses 110Governo - esta a realidade., O Sr. Geraldo Frclte - :e: vcnoo 1\

oposição sistemática qlle V. 'Ex~ tal

a este Govêl'no. (Discurso do Deputado' Martins' O SR. JOAo HERciJLlNO - No-

bre Deputado, não pude,fazer alnua Rodrigues, na sessão de 18oposição a éste Governo, porque.o de abril de 1967, GrandeSr. Costa e Silva nem começou 11 gu. ExpE'diente).vernar.

o V 81'.\ Geraldo FreIrg - EnÚ\:>. co' O SR. l\IARTINS U-ODRIGlJES:!no V. Ex' diz que estamos 3uunlls- Sr. 1"1·esidente. Srs. Deputados, a80S? Câmara. teve ocasião de ouvir,ante-

O SR. JOAO HERCUL!j!l'b - 11:' riormente, mais de uma explanaçãoUm Govêmo qUe conversa, çonvcrsa. sóbre o problema que ,interessA. aosem nenllUma ação .'- O Govêrno do Congresso Nacional, e não só a ele.sr. Casta e Silva até agora nllo lJl1S- da presidência das se.o;sõ~s conjuntas60U de um Govêrno de conV~fl," da Câmara e do Senado, Que não éAinda não tornou sem efeito OU re·' uma questão de ordem pessoal, apesarvogou qualquer ,das leis do Go\'llrvo de nele se verem envolvidas duas daspassado e mantém até agora. os ms- ma.iores figuras da vida pública ua­trumentos da dltaüura. Diga-me com cional, mas que é em,sl mesma, rele­quem andas e eu te direi que es". vante, porque de earálel'- insWucio­)1Jle abraçado, anda., em compllnhla nal.~aqullo que ai estã insepulto - esse Na sesão, de qUdrta-feira última dol'esto da legislação castellsta, toJ'- Congresso Nacional, o eminente Se­nando o ar pestilento - e nÍlo tcva nador Auro de Moura Andrade, pre­a coragem ae tornar tnsubslstent~ ou sldindo a ,reunião, teve ocasião derevogar um só dêsses decretos-l.e~s, o despachar o projeto em que as llde­que depende, apenas, de sua aSSIlll.l· l'ançll.'; da' Maioria, na ~âmara e not.ura OU de um gesto seu que seeuu· 8enado. propõem resolver a contro­de as pa-1Ilvras, porque" de palavl''Io8 vérsla' por uma aIteral;ão reA'iml!l1taI.o povo anda cheio. Queremos é açlo,

O Sr. Gcraldo Freire - O que V. O Movimento Democrátiro Bras!-Ex~ pensa é bom para o Brasil; va- 1eiro. na reunião recenrIJmente realJ­lendo pal'll. o Deputado João Hereuli- ,zada pelo seu gabinete, c010cou 'a­no, vale para o Brasil. O qUe V. Ex. ~luestão nos seus devidos têrmos Odeseja é que a. Revoluião termine. ,. e MovJmento não se interes,:n. Il:lesarque o Marechal Costa e Silv9. repudie da sua importância. peJa sll'Jac;ãoo seu passado revolueionário parl\ nessoal dos eminentes Pre,itlen+e doacompanhar as idéias acertadas do Senado. Senador Moura An'drlld'l, eDeputado João Hercullno. Jfsslm, o Více-Presidentll da, Rept1blic'l. Dou-,

-Brasil estaria salvo, e V. Ex~ baterIa tor' Pedro Aleixo. Essa qUl:~tão para. palmas, não ao Presidente da Rcpú- nós é secundária. O importante para.

bUcn a quem devemos respeito, maA nós é verificar que se r.rata dr' umao homem que fôsse criado i't lma- tll'oblema de ordem institll(\jolllll. Cjuegem e semelhança do Deputado João não pode ser resolvido :10. maneiraHereulino. \ singela e, a'bem dizer. inlf'nuS\. como

O SR. JOAO HEROULINO - No· o entendem as llderanc;as .fI ARENA,bre Deputado, exatamente porCJu~ no Senado e na CâmRrar(r\;JS Depu­respeito os idealistas da revolução e ta-dos. pretende.f;e sOluclq lar a con­condeno os oportunistas que fizeram t.rovérsía que se suscitou ~) illterpre­perder esta revolução é que desejo taeão do Art. 31. ~ 20. et J confrontoque, o Sr. Costa e Silva fale menos com o Art. 79, 2q ~. da I,tual Cons­e aja maiS. Nobre Deputado Geraldo tituição" por uma simples modlflell.­Freire, os homens idealistas desta re- I;ão do Regimento Comum. M'as. co­volução, entre os quals coloco V, mo acentuou bem a nota <10 Movl­Ex', nunclJ. pensaram que aquêle gol- mento Democrático Brasileiro às SUMpe militar de 19 de abril fôsse levar liderancas. não se trata. simples01en­o Brasil para essft ditadura que o ie de ai'érar o Regimento: () que seInfelicltou. Nuncal Bem dizia o sal!- Intenta, através da. alteração pro­doso e imortal Getúlio Vargas: "TO- posta para o Regimento. Comum. éda. e qualquer revoiução será a pio! revogar o teKro constituoional dade tôdas as soluções". pergunteI pOJ ~ 2~ do Art. 31, sob pretexto dc Que \t'que e êIe disse: "po1'que tôda revo- maneira de se acomodar êsse rextolução tem 10% de idealistas e DO"/" com o § 29 do art. 79 estalia. ~1U da.rde oportunistas". E foram Os oportu- a direção das sessões conjuntM dal1istas que perderam esta revolução. Câmara e do Sellado à Mesa da Sena­Não posso acreditar que os verdadei- do, 'desfa1cada. lJor~m, do r.e:r !?re.o;l­l'OS idealistâs quisessem levar o Pais dente. para que a prp,sidênela. ,daspara' a época negra que vIvemos. reuniões do Oongresso pnsSaso;e a ser

No'bre Deputado, longe' de miln exercida por uma pessoa estranha aoquerer' qualquer coisa do Sr. Costa "Ienado, que é o Vice-Presidente dac Silva, Vim de prêto a esta Casa República.e, espiritualmente, de prêto eontl~uo. Tratando-se. _porlanto. de matériaporque êsse homem nada fê21 neste· que envolve uma questão de ordemPais, a não ser conversa !lada. Que. eonstltuclonal. evidentement.e n6s 60,remos atos I Num pa1s de fome, de Movimento Democrático Brasileiro.miséria, de doença" de analfabetls- que zelamos. apesar de tudo. pela le­mo. não bastam as 'palavras; precisa- Illtimidade e nela sobrevh'êncla dosmos de atos. (Palmas). Somos crn- IIreceltos cOllstitucionals. não palie­trl\ isto que aqui está,... mos concordar em que 'iJSS1 áltel'açlio.

Page 38: R~E P Ú í CONGRESSO I - imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25ABR1967.pdf · Montenegro Dnarte "Bernardo Cabral ... DI'ARIO DO CONGRESSq NACIONAL sr;.çAo,

~~6!'.~_~r!lu"feir~ .!~, i!= DIÁRIO 00 CQNGR~.~!!.!~ÇlONAL (Seçãn I) eo' Abrll tJ--e_1~f

j'l~lll'l\ do repulll1cano. que foi !';'U-l A matéria. foI IOllg:Lmenl~ debatldll.. ~)}'esldir o Congresso, é nUamente sub- Vll-!l1 os senadores. e 11 parte Imedla~dante ela Merftis, declnrilva. ll;(prez.,ll.- ,.... fi 'UnJo.n. do Re"""lfl'nto A "'.n"""~ vorslva. Não IlpemJ.s sub VCI' !.a, !I' nte" Imvntc exu:rlor llo plenario. %l1f.<S d ,

t • 19 I t (19 fe lndo =w "". ~"". "lU v Q- ~u.v. lhor doulrlna do Dlrelto CNl5tllucJo- i.ro do recmto. De modo que Illl:Nlld,m',n ,~, no_. ,c o ar '. ,fds ,r ' -, AIiJ1<> Vivácqlla. e a quesl,ào 159 p101011" Dal nn n°""0 l'ais, 110 11"""0 ClISÓ·. 8Ul1- I&úl r~lllriio à núlIDa eX"lici1.a ,Llll. COLIl':',I'C /,~ e~!"'h'S conjuntas das uas Cã- "011 por mUito tempo alé CJlIC je. em v ~- ~ I Y ..

Tll·;J..f.llll tio O.ollBrcs"o .1'nclO~\I,I, "Pre· ~D31, o Regimento c~mUll1 íntrodwJll verte IM!!. fi tn.t1lçào cOUlitltuclonai da ItEuiçlw de I11Ul. o entendimento cr~s;lrhllÍ às Sl!S,5CD o Vlc~·Plcoldcnte do o. resra. de que a dlrr,lio das SO.'l5ti:!S Doção bl'llsilcirR. A tese de V. ]!:~ç l' é"te. Por quê? :Porque o Benl1d" sem.,.,SdlCelO" - veja-se uem, a. presldlmcla conjunhll.l seria exercida pelll, Me~a. do tllnt-o mnis aceHill'''l quanLo 11 atunl pre se reslicnl1u de lIiO ter dlreJl.o il.EOrlU o,:N'olll,l, pelo Vwo-Prc3Identa! Seriado paaslUldo a. en!.ander-se como Constllulç'lO, C{,mo nt<1lhuma pULrao no liltOUluaae ae c.;colner &la próprio o sa"dll Sonildo Fedc~lll. E por qllé1 P(ll:~ 'Jnclu;:lá nesta. o Vlce-?l'csldenl!l dR mundo ooldentlll. alenla contra 'a5 Pre,lc1enLe. E dai a 1mportlincla qu.flue nào há l':tZllO lógJea que 'U~tlfl' República. pl'urrognttvJ.,s do Feder LeglólaUvD. O ,;empl9 teve nll vida. :republlcl!-tla dGquo como lie podprla dlzf,r em rela- Pl'e$ldollre da República pede b!lblttr IPaíS. na primeira 1ase da noó,.a. e1ds·çl'i.o' ê. prPllidêl1c1a. do Senado, a P, c- Dala fjpe~as de 1951, ]lwtanl-o, a. ia.- decretos~lels. pllÚe decrel-ar eSllldo de tê1U;la. poUtlca sob a aepúbllcn. a 11..IIldfllOla. lU! C-onllrC~to NaclollGl pelo J,,:clo. Lradjçlt~ politJca - eEcas.a tra.- sitio para. plPsLe:lol'mnnLz. o Con!',ics~o gura do Vlcc-l?resldent~do Senado, IVJ[)~"PreDlcJnl1te da. Rcpúbllca. No dl~ll() que nao tcm CiO ~eu In,vol' um e-onIírm!ll' _ o PrP..'>ldente da HCPil-,' p, ~ S n 'da tcaio da prcsldcncla elo Senado. n:rgu- longo der.l1rso de tr.mpo. 'rõda lt trn,. bllca pode ter delegaeiio legislativa tiro assdn,l>s ago.a. r,' ,-!CSl an e, .110Ulcntn-.e C0l11 a necessidade de se diç!l.q. pejo contrárIO, na. lldR R"'P.U- têrmos laias _ enIllli o PresIdente da outlo~ a.pec",s. da, quesh'o. Vnrllatm.111tcr a. lJp.rlr1nde de l'epresenta,ão llllCfUla. e alUIR, c(,mu acabo ele ne· Repübllca 1l0l1c baixa; decre\o';-lels só- eXllllllnllr os dOIll te~tos SIlPoatam,f:nte

't:!f1a Ji}:;ludD5. No caso do Congrcs50 monstrar. Mas êsse ,entelldlnl~nw do ura ijemlfllllCIJ, e s6bri! lUatérla fjnan- ,c~{hta.nt.es para \6rlflcar se ha oI!-Nnclonnl. lCi.SO :realmente 11ftl1 l)!'€V.:l- Regimento COlllllm 50 durou at.é 1961. l'Ctrtt. "Esta" Clll1,'tltulçl\o se insph'lh ,na,? flnllnomia e se é ~oe,,:vel, COllIo'18C9, For iSso mcsmo. o primeiro Con- qUl\ndo a Emenda Cons}HUCl0ltal n

q4 portanto, na ldéla de qla cabe ao Po- ,pr..tende:a. emenda ~;!,lIn ..ntal pro.

J;\(CS90 RepubllctlnrJ, em 1892. est.nbe- supnmiu.ll tlgUlll, do \ Ic~~Pl'es!clente der Leg!slaLlvo, sobretudo, flscaHz!lr, e IPo.la.. re~olver no r._"at1enl~. a pre·leceu. no Regimento COmum Il. re- d,a. Rep1(?llc~, l'estabelr;cJda pela 1)01' li;.so leva a tese do forv.rl'edmento ,teudi~a. dificuldade. O alt. ,.:'1. , '1Q•

gl'o. dll qlle a preslcWneia elo CCllgre~;, Emenda. Constltuglollat n' 6, do J963, do Poder Executivo à.s últimas cc.n- Id~dcl1a que a Cá~ara e o S~nado 8160 Nacional surla v"crcJda. não pelo I\o,m, a reslau;nçao do reglrn~ presl- I' umrão em sessall conjunta soh áVlce-Presi<lente da ReplIblioa mas ellnclal no BllI-sll, eem qUt'~ ~e <'IP.l1~8 seqüências. Esta é mll.1s' uma contl'a- di, • d ]"i < d 'I •:['010 VICe-PI'esldente dQ scn.qdo Fe- então tiO Vice-Presidente dll. Rt<puuU- diç!o. Se o-Conglcsso, se o poder Le- I _I ~a?" a e~:I ~ e. À emend~ ~e·dera!, Essa. normn lll'evaleceu no Re- ca fi. faCUldade de exerCt'I a. :J?resl<!tln- glslátlvo li enfraqueciclo pOl'que se de- ,glulel1,o<l. no alto l'j. esta.-::.,:e Oi> Ga~ultuento Comum de J003 e sol>reviveu oh, elo Senndo F~del'al. 9, Seuada tere ao Podcr L~glglfltivo a alta fllll-Iroa, tem que,{,e real zam s~'-',o~~ ~C'll.dUrl\IlU! tóda Il. P)'Jrneira República. pn.s~ou li ler Presld,ente propl'~o. r.?1110 ção ft.lca!izadora, COlUo atribuir a Pre- un as: ~qu~ etI me~mos p.evll!tos ~q11 chamada Republlcn Velha, que ~e sempre foi da. asPllaç,ão Ilaque}a eM'" sldéncla. do OClllgres'o ao Vice-Proai- dlSpoLll:lVO oODstlluclonal - e em til!·

J R e do Co!lg~e"~ Nac onal V1ce P-e d d R 'bll - "é Igulua ,lfJclRl'a que exercerá li pre!;l·l'xtmlltl U com a Rsvolução de oulu-' ., """ , ' 'L o -'." ente a epu ca" Cf.ue uma auto- Ict.tJC:a. l"das .essbes conJuntllS o Vi~c.bl'O de 1930 , lildHnte da R;,epubllca P:i,!!bOU 1> - nUl) rldade,d,o poder Executivo? Voltaudo 1"_'re~JcluJltp_ dn 'Depu'hllc'a. p,]r' em "U-

(;o '. CKCn'QT 1unçao alguma até o udvr.nl.o i\ Historm lelllbl'o o Ilamnlo d 11151 I . .. .., n, ~Até 1930 11 pte.ldêncla d~ Congres.o da ConstlLulçiio de 1067. Foi o Fresl· v.' Í'.K1 vl'u em qUa ~eu~le. ~Pre: tra atUaO,,~ art.. 39,.~elermjl1(1)'. ofl­

l~acl.onal era. cxcrüitla, pm·t!lllto, 'Jll'lo dente Castello Branco. ao. mandar o 51dcnle tb Congresso uniu'ee às tÔI'- nnl. q\~:, e~aa lcunio.s t~InCIDnll1'l\.])i!Jce-P1'c'lllcnlc do t:cuMlo 1"8.l\lral, e proJelo dlL a.tual C'oIlstlt.ulçl<G ao 000- ças ILlltieonslltuclcnaiJI. pala, lnclu- EI>l:1 a ,,,Teça,, da "Mesa do ,.mado. -nuo lJclo V1ce-l'resldelltll da n~lln- gre&:o lI'e.olonal. para ger votado da . f' lltl d Ibllr.a. N, ÜO .há, puls·, t~adirii~ IlulJtíca Il1Ilal1«h'a por que todos sabem. direi- luva. ClluSp,;ar cem a ma 11 e de P.e"lliJc-,'C. SmllOr PrcJi.1ml: Cl·rolJU lIlsturla t·cpubllcana. el~l vflll'or (/0 tllU1lldo !l3 UO.:JSDS prarrll"atjvll~. r.u&'lA depur li l'J'C3idou!a da Repúbllca. E' tp:u; disposltjv~ alguma colsn de slIA·tl"crr.lclo da jJ!v,\ltltnclo elu CDlll:l'es-llhum'l)l~çán prOfund3, aos IlOSroS es· la.o que quereml1s e7Har hoje, não por 'r;ular em mMé~i,~ de lrncl'1ll'etaçl\o.,to pelo 'I'lco,P:c3!rtcnte da HfjllllllJca.. Ior~('s da 'lIda dr~nocrátlca. amor !I. "A" oU por amOl' ao manànto Prelen:lc..se subtrair da M~?:J a fJgura

d~ "B", mas r.or ~m[lra:> que 1'P.sttl- ilo I',~ldcnts do Senado oue (\ intp..r'~!ll 1930, rr,mo 'iH ~~be. 0lllu li. cons-. Q'WII intrmll1zlu a te~l'a de qU& o da ConstltUlç!lo e àe República' nestel::la)l;e d~la, sag1Judo a. 'rrãdlçiio, el!-

t.lIuJc~o rie 18f)j. Sulls.Jilli-a (l. Ocm~- iV:Jce-P;çs'dente da ~e)lubl!clJ. p~fa' Pnls. (Palmas.. ~tull,a lJ. letra regimental, segundo tu.1Jr.lll'110 cle 11134. onda det.'1!lll!lreCell li, I r:a. ~ CX~l'crr os fLiUçoes <te Prcolde.n· ül) f ',' I jl illura. do 'VJea-l",'c5ldpllte da Hepú. te da çcn....l e:ssp Nacional. E á de no- O foF,.. MAf.TlloIS :R,ODR!GUES _ . 1~ lid pl'ecz 'Os em vIgor :l.e li'> 9.ljllc~, pal'l!, rr~WI't::lr em 1946, :nnYI1- l~r o ~egujnlc: o art, 100 do c'hfinln- Mulío'obrlgado 'Nlo aparte de '1/, ElI'. ut'~u~ (\ jmnGlpl[t dn. !t~llÍllJllcn, Pre~innnte eom o f'nClll'!!O prevJsto na 1l1't. do PH}j~~O dos j)lrlslas, [jllC. como <lls· Q\;e fortaleçe. sem dflvlda alguma, ~ temd-,':J ll:;~!n.e~rll:: ,\ .deHI do se-.61, de P)[C'l'CU a pl'e.sidt-Ilàln. do Senil- €O bml lllnd.~ !la poll~O. no seu depol. conslderal!ões que nsl.ou f0rn1111nndo nar.,~, I.'!tl;'fil' cl~l~ ~'" ;~l't~j~enlc e p61.'(10 Fed~ral. - menti'> sôbre ~ materla, o l?ro1essor l'm tÓl11Q do prol;lI~m:l. • em ..,eu lugar, [i;,r ~.ln),.~ ememl:, re~, IJJt VY C:ll'nelro, foi e,que"ldo pcl1:1 glm~ntfll, ° Vk~~PreS;I'C,,_O cio. l'lepú-

Mnó. no prlmolr" reglm~nl() do ,S~- OOvêr;lQ'" nem sell1l6T jlupllcado orl- Mt;~, Sr. ~""-'icJente, relaTnlllDOiI olku fl J11t's:dlr 113 se,sá~s r,Ollj(lnta~nsd<t, ,,,at.ada eln )U48. C.W'l> lllev,slO, eialln"Ilte, apenas wv;.llgPQO pl'la Im- Iltndll- à inve~ ;{;cl:ào da hlslMlfl poli- cc.m os I:\emals nlemi:uo. da M~~a Qll!!~~~l'ndo li irodlCilO IInt~l'lL,' ~- e, nes- 1lem" C('lllUm e não ollclRl - esta\le~ tlca l'ellUbllc 1'1, 110 quo se refere il permr.n~ccDl, m. pUl'll, tanto, CJl:'v:':-~-eI,e cm,o, ~ills!o re~lmente pma Lradl~ ,,:ccu [\ prinr.lp'o de que o V!ce-Pcet11- figura do Vice-Pr?sidente da Rep(r. 11 li3te l1bsurdo: uma dlslin\)',(> (·S11"·(ao ~ (1110,0 VJce-l:'toiildfJ)."e do 8&'1)11.- dpnie da RepulJlica exercer·la. a~ fuo- bllca. De;;ejo fazer refar6ncla li uma ciosa. enl.ra {lirlglr e presidir, como /Ie,do ~ dJ1. Clllnll1'U cno';(lJurllo ll~ 1. llrt. ró?s - notcm bem - de Presidente circunslllnc!a 'lU:! lIão llo(je d~ilCar de PCll'VeJJtutll, qU14ndo a Constitnlr.âo usa'I:, allll('n aI. H~RIl)lenle. a ConstHUI- ih smnlo e do CtlngIc,:;,,!)' NlUJi!>!ll1J. pli.'lar IIp 110>G\l eiplrito quando BlItu- li ~xprc;;si\o ",ob a clJn:çüo ela Mesa.ç"a de lD~G, l('petllldo o (jllf' eslava !E;Cerei:l'ill. ao meSlTlO tempo. ~1Jas as damOli o ,..'Sumo e proeu:am{l$ encon- déste', c,m' realldaoe nt.o &1l\,íIIlnlls:i&:1[< de 3M e que !loja vem rept'çj11Z!ilo '[unrõ:,;. " - tral' pant a. controyérsla. a. solu~ãQ a<le- l1l8~1l1voc~mcntc "sob li ccmnnt1l1 d.;no. ele HIG7, previa a reunião do oon-I . ' ..' 'I d' t.. I I 'tU;;'!) !::lU f.('s,{,e; conjunlas jlólo. 'E, lIíl art., \l9., c.stá.novamente. 0. pIe. llUHua. '. é;a fS e, !IC l1SJve 11 Sill Plasl"fi,''l'I','lu<. "'po"o""~,' O· \1 Alllr"" .om'lh'I'-t"'"lto, (~,ua j:J. I/lnha da C.on5t1tl'I~Il.O de "6 " ,., ~ O tlt" drn:c-. .Nllnnn ninlluem teve mivlda~ • lU" •.• v. "~." < R,' "" .,. ..·.,znl:> lU, \'lih'n~,a "a on~ mçaO n\b:a JsMJ'. Aaora. DS nobres oUllJres~cs j',rluel~s 11 qllC' de Inioio me tc!fri. 1934, r~)l"lldo na da 1046,,~{. C/uo Cá- de lil, (luamlo e.ll lndiscutfvel II come ~ 1

• , • " lImra 'c Senado, sob li- dlreçao dR Mes!!. pelllllcla que UnIu o V'ce'Pl'esltl~nt<l •• eS::L cr açl10 slngulnl' sust~lltflm que,En'llCl. l):lta. a }}ns_Üenclll dll's ses· dêBte se reunIriam f'm ~cz~õcs con- d -bll I q\ll\nlio 11 CIltl3ttiulçiio m'Jlcl:m.. i\o

(.(1~;: conjuntos, ~'>tá IA, no ReKlmen,to, I, ',unt.''' "0,, ra "nuelas hlpãtp!es ~U6 a R~pu oa pa'_'li exercer 11 ptes dên- "dlrc~áD d,a Mesa". allénRS );~ r:l1ej'", '" l''' .. "vIa.' 110 senado Federsl. as:a atrlbul-

do Bmnuu, vJ~c'nl~ ,rm )Il!fi, o ret)~a im~ne'Dn~i no' prltlc[pio do meu d a- Çlí.o101 sempre cUllslúerall4, nãD s6 p~_ 11, ol'~jlniZllç~o dcrtr~balh~s D;~?a.ra"clt: CJlH·." VlcP~1i'~c"ld~n,e elo Sel11100 l'cmn, . los !:lenadJll'rs mus tambcm. de.modo tór!í'~, ,~ n~~llnLtr~çao._em ge;a.!, .,«,',r.rn?Jll n llleoHitnC1n. " V"ja.s;o. portanto, que 'o projeto il"l'al. paios e5'ud:osos (10 Di(cito Slltm-::'1Mla,nO de e,emen:~s pUl,.a tll~e

lJ1ll1 1947. p~la prlmeJra vez. levan- elos cm mnLes jlll'isllUl - eJaborado Constltuclonal c,omo de carAter muito .a Mc~u ,funcione. Quer (IIsar. (. ,Ple~~,fJu·f[· a quesllw .alu\l·s de um }.Iro- :ne~tcs pentos apenas pllora. condPSCt!J1- estrilo, ll1ult-o ~J(cepciQnal e multo re- c1&o c,negar-se, assim, dala'l;Clllo: ..jrlo lle ullernrÍ\o c!;) n~!'::mcnlo do Ba- 'der eom ~ 61t.u~ção ele tato que se as- duudo. E' rJlltôrlamcnle conhecido o 11m dcstcm~êro de lnterllielaç,lO il,a­!!lodo, de nlrlllull'-l;9 a pi'e~!dêno!a (]a~ i,tl'b~lecrra. l'm lace da eleJçáD. en.tão deÍ'n.le que se travou lIO Senado, em matteúl ~l()l\ se poder p.el~111Ir que of,,,~i,(!; p.:.niunbu vo VJ(o-PI'osldclIle 'I· já. 1'6allzada. do VlcC-ptesld.ent,e da 19113. em face das aJteraçõesregjmen~ Vlce-P~c_ldenle da Rel?u~llcu passe a<i~ f/l'!Juhllc14, un qualidade de PI'esl- REpú\lllca - dn,va ao V'ee·Presidente tais qUe então se propUseram, sôure prestuü o C-ongresso Nacional.<lenie do SeJlBtlo. as duas ntrlbulçõe6, a de Prefoldonte () limJt.e da c(lmpetenckJ q!le leria o El'quccem-se dos cll.nones da lnt,er.'.. " ., ,t" i - do Senncl0 e a de Prp~lde.nt4l do eon· VJ'" "'r""ldenle d~ Rep 'bll no nrer I" I I "1 , ...I J,'~~ !,,(JHCOU, un p"r e ..o em nen_ '~l'esso NaoJonal, e lam1li'm elo SClla- t.u·,- ~ • u ca ~. p N,.~ao s s ema" ca, lL lta C/ue VO-te 8.1,Jnd~, 1>1el<) Vlnna, etlle .linha si tlo. p,'e;;'dlsre 114 ~~.siíes n>nJtmtM <la eleto dns íunr,ôps cle Presídente do se- ele p.-e...·aleC'el·. pois é lIQlleJllc que lt'va.de __y,ce'_l,f~idfll;il (la ~ePllbllca, ~o Câmlll'.1. e do Senado, IWftjue eJl.lao Dado. ],lnlendlam o senador RuI Bar- em cllllsldera~ão todos os IdtoG com,"(W~l'lTJO \.l!"hln,.lon Lu z, e ljlle Cla farJa I)arte InbNrllnle di'< Menl dê.ste. !lusa, o SEnador Antônio AzercdC', o t1tUl'lollnts, tendo em v,stl< a sua 1'i·t',1Iluo Vkc'-Pr~"ld.llte do Senado Fc~ " Bl.'l1ilder Ramll'O Bareelos e' Q\ll,'os nilJidllde geraL EsqUEcem-se, UI1 lll'i~dD,'ul. nm}o VJ"c-l'l'C,jtJ.gtlle da Re- o Sr, V/latiaS Rndr!f/UC? - NobIl' JIl'lUldes vul!os ellL Alta Ciímam do meu'o lugar, da dIspositiVo l[ur esta.~loúllilcn o Dr, lUreu Ramos. g,ande Depula.do Martins Rt'dl'ij',11et1. V. E;X4 PaIs daquela êp"~:l que o VJ\'e-Prl)~ bcle~s a separação dos pO~('J[,s. Em.:flº:lil'a l1e Jj(llflPin público que aIJ11JlI. profere - e não é Sllrpl'e54l ...,... um dls- ,;idonie da República, exercendo ali t.8I\lndo lUgar, de tôdas OCjllclniJ H,­1IOJ(' o BfM~1 l'~kmbrll com l'es]l'l~o. curSQ brílhante e fundamentado. V. tuncôes de Presidente d3 Senado, tt- glllS do IIrt. 53, do prt. fo2 .. -( UII"CW"'Jlt~ \Jl(Jlé~!O. Na sessãD. 6e nao lEJ;;o chama a aten~à" pa\':\-o ío.to de phn o seu FxercJr:lo llmilado às fUD- parágrafos 19, 3Q, 49 e 59, do art. 1ii:1,llll' clig"]lr,. rl~ H! de ngõsto de 1947. Ique só a partir de 1951 o Vice-Prest- ções de presidir às sessões. 1)0 recinto parrlrrufo 29 e de outlos tliSP[l5ilivosa, L",:' otilnlJl1on r.xausuvamé~tB, o Idt'ntc da Repúblicll lJn~~(,l1 a presidir. da CII~a. Não podia íntel'lerir de modo em (IUe~ se atrluul ao Pre.sitlm:e doJlmhl~I1lQ, IJ luz dos prE~eltos relllmen· o Con[lI'CSSO NflcJonlll. algum nll!l questões internas. do Se- Senado Federal competência p!lla )'f'-tnL', 'I l,,~ das rlJf,pCJsiaoe~ const!tllclo· di" d " I b d P d • Im',l, ,,{j'I,',",\lil, bem di\vlda algtllnfl.1 a I O SR. MAR'rINS ROD1UaUJiiS - PS o, (iOnlO organzaçao e p_ssoa e oe er as mensagens o 1'~51 f'll (j rll.t,1IL'fW da l'H1;!, republkuna. l!ll1 nos- FoI o Vice-PresIdente da rtepúllllc!t dlsr,Iplinn (idmlnlrtrallva ·dac/nela Cil.- Repúbllca, par", convocar o COlJ~)'rs­li' r~.'" Ca!é"Filho quem. pela primeira vez, 1OD1CL A ~11l\ ul1lf1ção S~í!untlD a tm- so nos casos de ,veto. pRta llpmVllf

I C H' I E ten dlçii(> m~[.)na do clireltn p:JTlnmE'l1lar ou revogar a deeretaçllo do r51udn def'IFTJ'nlml o Senador 71l'clo viaDlI li Ipre3 dm o .ougj·:.;'o ar.l~U~\. a - lImerlcano, invol'ado etn notável dlS- sitia, até pll.1'!l pl'OIDulr;ar (1, projeto.

1".0 -ri? fll1f n n,'r'IMnclll do congres~ t~mn}s; nle entllo, nr, l'r.~,me, da c~. curso pelo Senador Rui BarbOSll. se de lei que, tljndo stelo \'e:arlDs, o PIe"w Nadem I iinhn dr. cnb?'r ao Vire- Il1tul~n(1 de 1046, o Vlce-", cSldenl! c~a restringia ao excl'clclo das Junções da siclente ela Repúllllra. dep;,Je de rEllt!"'(",illf-l1le tio Elennc1o, eleito Par sel1s ,TlPpúbllra 'Nerou Rlllllrs, T'Dr f';LJU- preslllncla "110 r~clnto do Senado". A o veto, se reCU5e a fazê-lo, como sefJi1Tl'R, ,,[lj'fl\W ~ rr~ o 8?U llrf,'11m'nlo 'pUlo, S<llllntlo tníormuçÍ>es que tlve de expre.~Ílo llmerJcana é "on lhe floo1'·'. todo ésse conJunlo de dl~pf)sltívos que_ a constituição dit.ja. que lI.!l lIessíi~s as.'eSsÔl'rs de g, E>:~, recusara-se a e ll,ul l:I11ruolill clClllOlIsll'ou qUe essa arma,in ca slstmea. pudcsse roer pf'sto(mn Iunlas se faziam sob a direção da CXNCCI' essll Pr6'sldenc':n, slll'nlllcuva. nau o pá\'lmenlo, Legundo à margem. para se chegar àquela In-:Mp ~' <l" Srnado, Enlendia S, Ex~ q~le O Sr Cltu'lcts RQddrJiles _ veja o sp.ntldo Ils11aLdo térmo Inglês, mas ter~retaçilo exclusiva lIo art. 'D, § zr.() 'Vl~f'·Pl't"ldpnl~ ela Repúblioa. naa " " ' . " t' d d 11'-' di VIlI~tJd(J f,lelto pelos sel'\aclG1'~, I110 era V. l',l(~, portanto, que a !.a.c de tlue lIpenas <I :rectn 0.' compl'een en o o on e a "", n",o se Z Que o Cllf.lIJ1t into«rên1e àA WM !lo~ 9 110 f 1,~Re Ú 11 lIJlllt 11e»& d~~~. o.n.!1 .!P j!l.!'t.a)a- PH.I1dent41 d6 Repllbllea f'f'elrldtf'd ...

Page 39: R~E P Ú í CONGRESSO I - imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25ABR1967.pdf · Montenegro Dnarte "Bernardo Cabral ... DI'ARIO DO CONGRESSq NACIONAL sr;.çAo,

1643 'Abril de 1967(Seção I)~IARIO DO CONGRESSO ~AÇIONA~1:-pl'l'a........-ktra 25f'i?V~"

a'.c'tItIiJetI"* ~1lQI'iIB~:'l!lB6 que exe!ce- Congnsllo, compita. segundo a, Cons~i- de simples alteração regimclltul. c,u 1.ip'reslduo do texto primitivo de dis- I

" IJII~ cie pfiBidént'é do (!I(m- tulÇão, ao Vice-Presidente da Repú- melhor, de uma composição polltica positivo emendad{l depois das Ia'uo­'eB1lO. ' blica. O 'que se I!ega é que a oresl- 'entre o eminente Senador Auro Mou- sas confabulações'ou arrfglos de ca­

dência das reuniões conjuntas da Câ- 'ra Andrade e o Vice-presidente da I ráter pessoal, a que se alude nas t~no( Ij Nam $i admitiria sem absurdo que d S d " 'fi 'n úbl' S P' t

iViOe-:presldente da República fõsse mara e o ena o nos casos e.pecI - ""cp Ica, r. cdro AlcllIO ,Eu ,me versas par tcUlares sôbre, a matéria.

1IlhaJilado.' . a presidir as sessões do Con- camente determinados 110 paragrllfo abstraio do debate 'sôbre a exlstên- Portanto; o que sobrevive são os dois, I la 29 do art. 3l, caiba ao Vice-Presi.dlln- ela real de qualquer confabulacão d<s- textos, um em frente do outro - ot:.' ,.!,.ac:~~pf: oq~~~e d~apr~i:' te da Republica: Ai, a' pr~sldêÍ1cln ou 89. ,11lltureza, alnda que tenha sido I 29 do art.' 79' e o § 29 do art, 3L'

te w- ", a direção é da ;Mesa do een~doJ E o ,abOnada pelo.Presldente da Repúbll- - que podem coexistir, porque seI en da República.', "Vice-Presidente da Repúblic~,é .pessoa ca ou por autorldaqes, (!mbora de referem a hipóteses diversas: um é,/ COmo é possivel atribuir ao Vice- estranha à,Mesa do senado, não faz menor vulto do potlto' de vista 'hie- regra. geral, inserta no capitulo do

, 1~J:e;jideJ.\te da. República. elemento In- pam integrante dela. E' êsle o gfan- rárquicn, mas de igual valor moral'. Poder Executivo: o outro, 'a' ..10rma.w;pg<!allte do poder Executivo. cprpo es- de argumento. :Isso para Ílós não illlJlorta, na. "1I1ter- específica, da presidência, da dh'~-(Wl'anho no Congresso Nacional, a íon- O S U '.' M 1 d 1'1 b pretação da lei, sobretudo da let cons- ção da Mesa do senado, para o ca-

.~ de presidir as reuniões em que o r. /lida, ac la o " o:e tituclonal. é () qUe emerge do texto. sos de sessões conjuntas, esin.hel"ci-)i(:longresso delibera sôbre veto do ?re- D,eputado Martms RO~lgUes, na hola e o que emerge é bastante claro, é das no art. 31, InscrIto na parte te­ldldente da Repúbllcu, sôbfe a ~ecusa enr que V, EX' profere um elOS mais inequívoco, sobretuda 'para '11ÓS do ,ferente ao Pol:ler Legislal.lvo '1'1. :10$li/Íe sanção do Presidente a projetos br Ihantes discursos, dellSa tribuna, ... Poder' Legislativo que fem(JS 'que pre~ caSDS ai }penoii?ínados, 'a presi~?n~ia,;\ile leIs que o próprio Congresso vo· O S~. MARTINS RODRIGUES - servar aquêle pouco de atribuições, das reunloas 'nao pode ser atr!~u,jda.rl1ÍOU? ~e não estaria ali, com sua In- Obrlgrido a V'. Exa. aquêle l'esiauo de' ,competência. de.áo Vtce-Presldente ,da R~Pu"I.ca,I ttilrfllrêncla indéblta. confuudindo ',' , . ' 'escassa competência, aliás, que :nos seni Incorre,ção q.uanto aos prlUCllJlos,

, : iaqUêles podêres que: deve mser sepa- «? Sr. Unlrlo Machado, - "', 11a deixaram, nil. tormeniosa elaboia~ão ClUB!lto.à slstemlltlca e quanto, a 01-,,!lIados e distintos, aInda ,que harmô- ho.a. em que, V. Exa. da uma Ilçao da Carta po1ltlca de 1967. Para mim gamzaçao constitucional em Que nosJllicos?E como se admitir, t(>mbém. de DIreito Constitucional. fazendo re· nãn tem importância saber se o Pro- -encontr~mos. sem guebr:", l;nf!m, da\!k'. Presidente, que o Vlce-Presiden- ViVl!1" os velhos e' brllhanbs timpos Iliden,!e Auro ;Muora 'Andrade entrqu 'separnçao dos Poderes mshtUldn .r.aitJ) da República pudesse presidir, ses- oa Cons~ituinte dêste Fais,_parece que ou nao em entcndlmento com o Vice- Oar,la Magna.13\1.0 do COngresso des~inada a tomal~ a invocaçã9 ,d~ argumento de autorl- Presidente pam chegar áquele tex·o. O SI', Clpt'i~ Stellzcl - Pêllllitelo compromisso do' Presidente e do ,dade seria mUlto fraca.- V. Exa.par- Isso é absolutamente secundário Jla VCSso. EXcelenclEl7iVl(ll!~presidente da República? E' prC- te, do exatlle exaustivo ,dos. tel\Íos, (xa- Interpretação dos'disposítivos em fa- O S"'. PRESIDENTE) _' (Getúliololso não esquecer, na interpreiação do mma-os sob tod~s ,?S asp"ctos. fazen- co." Mo Ta>'. _ O radar dispõe!preceito, o sistema constitucional fS- do uma hermeneutJca global. Faz', ,u, . o 1tp~nnsItabelecido.' E é preciso não esqucc~r mUito bem V.Exa., quando coloca, .~s text6s estão a!. . Os tex,os al- de cmco mmuto!?Itambém que a regra do alt.79, pará- como base ou fu'ndamenlaeão ,1ul'idi- vldlram, separam as figuras do Pro- O Sr. Cliívis Steme! - Eu .!lã"~rafo 29, sendo de caráter geral, em ca do seu brilhanle trabalho o' pIÍn- s,denlle dQ Congresso Naclon~l c do poderia p~rmltir que, V. Exa. dei­~'lll!lção ao exerclcio, pelo Vlce-Preai- cipio. da harmonia' e Independência :E:l'esldent" do '~enado. _O y'ce-~re- _xasse a tribuna sem um esclared­!dente da República, da Presidência do dos pooêres, ou 'da separação dos r,o- sldente d~ Republica nao e mll~ o mento d~ minha parie.iClongresso sofre aquelas exceções ':s- dêres. Não se pode. indiscutive1mrnte. presldent.., do senaáo, o que t~l1a!pecificadaS rio art. 31, parágrafo 29. negar que a Presidência das sessões alglf111a 16glca; pa.ssa: a s~r o Vwe- O SR.' MARTINS RODRIGUES ­lIJl' preclSalnente o ar~. 31, parágrafo do Congresso pelo Vlce-Pl'esldenteda Presidente da. Repú~hca 'o Presirlcn- Receberei o aparte de \I. Exa, comI2Q, ao contrário do que sustentou, ao República, sejam quais forem os ar- te do Cong-resso NaCIOnal. o, que .não todo o praz~r.meu ver erradamente. o emiriente Se- gUlllen4Js de autorídade, .fõssem Quais tem, lógica .nenhllllll1, porque lmp~~- O Sr. ClÓVIS Stenzel - Quandonador Antônio Oarlos, a regra espe- fôssem as tradições históricas, é ,s~m- ta apenas ImRor dent:-o de ,"no"a ma referi co ,argumentn de autori­,lóIal,' a. regra' especifica, em exc~ção à pre e inegavelmente' a Interferência ya,~, dentro do COnglesS~~ pa_a al- dade. que julgo ser o - último,. dosrl'egra' geral eslallelecida no art. ?9; que outro poder. ,Mas N, ,Exl1.' vai rigir-Ihe -os destinos, em momentos argumentos que se deve usar numlparál'frafo 29. E, sendo ela de natu- multo adiante, além da lógipa juridl- do~ ,!!1ais Impor!an~es dll~ suas atr;- deb~te. não quIs menosprezá-lo.lÍ'e~a especifica, é tanto mais impe- ca, na -fundamentação dêsse brllllnn- bUlçoes "dI> c~rat,er 'poUtlco, conbil- Aliás, o meu ilustre mestre Oliveira.lriOJl!, sua aplicação em face da outra te di~curso: fl\z ainda _ o 'exaustivo tucl?Ual',e leglslahvo._ uma aut,ori.da- \llana, fazendo um paralelo entrequaoto~é certo que 1l disposição do exame hist6rico, par moslrar que exa- de mlelrameI)te etlranhfl I\OS .100SOS Rui Barbosa e Albel'to Torres, gos'a./,,Ü't. 31, parágrafo. 29 - ". ',' realiza- tamente o contrário do que se tem quaqros e, CUjas a ,ribulçors. por con- va de dizer que Rui Barbosa, muito\lão, sob a direção da Mesa do Sena- afirmado é que consUtui-a' tradição segUl!?'te, dev~m ser consideradas de ao gabar do povo br~ileiro, Jlrocuravauo, dos se!lsões conjuntas do Senado zelando pela. harmonia e lndep"'ndên- ma~C1ra m~lIto estrita, ?r ,manelEa sempre nos seus discursos fazer cita.oi! da Câmara nos casos ali previstos" ci d P d' L' I t· C' - t mUIto relativa. de, mane.ra a. nan ções e., usar do al'gumento de autori.'t' a, o o er eglS a IVO, " relO" nc~ a alargar, de ml,do ll.l"'um. o âmbito de .>- está inserta no capitulo rele. lVO nOl&:, portanto, que, mais unpol'tantes sua compeV"ncia, I~to ê ti que' nara dade. enCluant.o Albe~o Torres, mais!ao Poder Legisiativo. E' norma•.por- dg que o, argume!1 l.o de, autoriclade, 'nós importa - idealista do que Rui Barbosa e maisr1jilnto, especifica do ?oder Legislativo, sao os báSICOS e 10glCOS fundamentos " sociólogo do qUe êle. ostava de de-Iêste Poder tão. amesquin~ado. 1~0 '.constitucionais que V. Exa., com Devo acérituar ainda .Que, da' ela- monstrar originalidade, não citandolamesquinhado. ,tao desmoralizado, lao tanto brilho. traz ao conhecimento boração da Constituição a'J contrimo as fontes de seu conHecimento. 'ora,!diminuido, tão truncado pela. Constl- da~ Casa. Creio não exagero ao dizer do que por equivoco, disse o emin.:'Jl- 'nobre Deputado. o argumento deItulção de 67. ser êste o mais exaustivo pronuncia- l,e Senador, Antônio Carlos. no .•eu autbrídaile que eu trouxe não foi-para

'A outra _ a do § 29 do art. 79 _ mento. que conhecemos a. I'espelto da .t!iscurso no Senado, .não ,houve !,pe- IT!Cnosprezar ou menoscabar a auto-,l€stl'i. inscrltà no capitulo "Do EJl;ecuti- m~térla, ,e felicItamos V. Exa, pelo nas três emendas sobre a 'Daterl.l; rldade do ",Deputado .Martins, Ro.'vo", A--mterprelação mais legB,íma êxito com q~e se está havendo na houve quatro..Hou9,e um~ emen~a ,drigues... .!lnals correta, a que mais se concilia tribuna. , elo Deputado Nelson cam,elfo, ~Up.l- O SR. MARTINS RODRIGUES -çom os objetivos da própria Consti- O' aR MARTINS RODRIGUES Il,1lndQ aquela llRrte do § 29 :lo at:- Longe de mim supor de sua parte... I A á i dê ~ , " , ' - tlgO 79, que se refere' a outars af.r1- es-a atitude' '''J\t ç"o, ser , ass m, ~ que pro_I a- ~. Exa... me desvanece com suas eon- buições que serão estabelecidas' em' .' ,[ência Ao ~orma do parágrafo 2, do S1deraçoes II me honra, sobremodo, lei complementar' 'houve duas emen- O Sr, Clóvis Slellzel'-- ... ,mesmoart. 31, nao ~6 por ser a que a~re c~m seu aparte, que incluirei no meu das. do Senador Llno de Matos e do 'porque como exegeta constitucIonalexceções àquela como por ser re"ra diSCurso. Senador Cntete Pinheiro suprlmln- eu me incluo entre os llliputianos.iCspec1f1ca de atribuições do Poder, Le· t d' § . , ' to C e üenten e t - di'dglslatlvo. . ,',' Sr: Presidente~ recorre-se \:Iara se, i:lo o o o .29 do .ary._ '79, is é, bOtns q Vl,'?' e, nuo po 71' a' e·

, chegar Ao conclusao 'de simples emen- acabando com.a atnbUlçao, de com- a er com . Exa. sem .razer oO Sr, Cl6ms Stenzel - Evldente- da regimental parã l'esolver C1 proble- petêncla cJ,oVtee-Presidente dlll Re- ~rgumento" ~e autoridade,.

mente, a matéria, nobre Deputado; é ma e para sustentar-se que o § 29 púb~ica' para presidir o Congresso O SR. MARTINS RODRIGUES _controversa, e no debate o último dos do, ar~igo 31 não pode prevalecer Da ,Namonal; e houve, .aflnal" t:m !!:. oUt.ra O' que me põe em' situação' talvezaJ'gwnentos' que se deve usar é o ar- . interpretação sôbre o § ,29 do artigo em"nda. do Deputado RUI :;antos, um pouco melhor do que a de Vossagumento da autoridade. Mas; como ° 79, 'ao estudó 'e análise das diversas esta sim fazendo volt!!r ao SIStema Excelênclà-'é que examinei exaustiva­ássunto é de difícil ehtc1dação, VMsa .fases por' que passou o projeto cons- ,constltuciona! ~ Etue fora estabeleci- mente a matéria, pelo dever queExoelência me pérmlta, neste aparte titucjonal 'na sua elaboraçãb"," do ~a Cons!IÍUlçao anterior, de 1946, tinha de trazer êsses sub.sidlos aolembrar um argumento de autoridade. ~ . .' .Já reproduçao da de 1891,. ou spja - debate. - ,

, O lIustre jurista Pontes de Miranda O eminente Senador Antomo, Car- restabelecendo ca l'egl'a, segundo aauja., autoridade por todos é reconhe: los repor~a-se l':0 !el~tó.rio geral, 'pro- qual o vice-Presidente da R~públ1- O Sr. Clóvis, Ste,nzcl O discUrsoeida numa das entrevistas. concedl- ferido na Comlssao MISta de 1xame ca' passaria a exErcer as funçoes de de, y. Exa. e arquitetônico, é .umadas 'r> revista "Visão" conforta (I al'- -<:10 projeto., onde apenas em um .1Ie- presidente do Senado Federlll. Se I arqllltetura juri4ica. De fato~ Vossagumento de tódos 'aljuêles que acham rlodo' S. Exa. se refere á matêrla. e .qua.,lquer dessas emendas tivesse sld~ Excelência se revela, como sempre seque o problema. não deve ser decidldó é qUlllldo diz' ~ e~ verdade é àquela aceita, menos a do nobre DeJ?~t'ldo tem ,revelado nesta ,Casa "- sou umatravés de uma. reforma reglmendl!. incorreção ,a. que ja. fiz referência - Nelson Carneiro. que não senia à 90S novos, mas o conheça através da

" que a tra~lçao polítl~a do,pais abona matéria, ,-a quesléo estaria, I'CSOI'llda Imprensa - 'um Jequltibá da tri-O SR. MARTINS RODRIGUES - li atribulçao dI! presidênCIa. do, COll- ,pelo texto ,constitucional. Não tendo bm;a: quando fala' sôbre problemas

Parll; n6s êsse~ é o ponto essencial. .. greSf!p Nacionai ,ao 'l(ice-Presl~ente ,~a 'sido acolhidas, o, que se presume 1'\ÜO JundlCos,' Agora~ desejava di7er, queO SI' ,cr i Stenzel _ Mas se' o Republloa. Em segmda, S. EXa" nao é o que o senl)dor Antônio C'arl:Js o pr?blema é tao cont~c!v'ertldo quetó . ov S d 11 d d' I\. luz de dooumentos, mas !+tvoca11~0 supôs e o que supuseram os que se- um Iltlstre Deputado do Movimento

~;:fnêl ,v~r at

s:;-é e~en u~o de~I~~~ apenas o seu depoime?to pessoal~ ~u guem a mesm'a linha de orientaçao: Democrático Brasíleiro, D Sr. Pedrosoe. a r \ . a,. t o que se chamaria -a Simples tradlcao o que se presume é que o pensamen- Horta, ocupou essa tribuna, também

j~~iC~~, não res ~ú:-~ s~~ g~~ ~ 9ral, pretende que, teria sido êsse o to do legíslador cdnstltulnte foi pIe- com grande ,autoridade, que pode ser''justi téâ ~en~~'deci ~a"fa~(lrá- llensamen(o do legislado! C011stituin- clsamente o de distinguir' Íls duas comparável até à de V'. Exa.

ça. r q e, a. ". . _ te. E aSSim entendo, nno só porque hipóteses" tnscritas em I preceitos di- ' ',veI ao artigo que manda dal a ~le as emendas apresep:tac1as n'ão modifl- ferentes. De, modo geral.. a presidên- ,O S~'. MAR~S ROD~IGUES -I'Ildl!ncla do Congresso ao Sr. P_dro cam o texto do ,govêrno, como porque cla do' congresso Nacional cabe ao Até nao. c01l,1 tôda cClteza a. sua

,Alemo, , aquela conclusão teria resultado do Vice-Presidente ,da. República, é o aU~()~I,dade é amda maior.'O SR, 1I4AJit~S RODRIGUIfB - entendimento que hoje 6&, pretende que presoreve I) § ~9, ~o a.rt. ~q,,' O Sr.,Clóvis iStenzçl -.... I!-'H~~ _ QUe .. pxesidê%1ete. do únpOr ao~ ;lfaeicma.l a~ uaando Il'JIpre88Ges tue tieUam • 0.0- ~eader 1:ee:e ~1Ir.,," 81têí

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1644 Têrça-feira 25~

_~ !'-"L

DfÁ.':lIO De COil!6R'~~'SO NACiONAL (Seção Ir Abril de 19fJ7, "'"'-===';";"";";""~~~"""""""~""""",,,~""""""'''''''''''''~==;'''''''''

Ponlrs de Miranda e queria slgnl·ficar com isso que nós ou I,ros. repJ10,llliputianos do Dlreílo ConstHuclOna1,prccisamos andar em boa. cOmp:ln11ia..E, no caso, eu procUl'ei a companhiade Pontes de Miranda.

O SR. MARTINS RODRIGUESMuito obrigado a V. Exa" sobretudapfla generasidade de seus conceitos.

Mas, veja. V. Exa., Sr. Presidente,A matéria. diz o nobre Deputado,é tão cantravertida que deu lugar atíilla essa. série de debates a. que hápouco me referi. Então como é que(jul'!Stão d811S11. natureza, de tamanhagrandeza, que, sofre controvérsia tãogrande, que de tal maneira conturbaos esplrltoll Ha &'Ua Jnteligência. naIIUa. interpretação, problema de .RUaJndagaçiio constitucional, quer a. lide·)·ança. da Maioria. na Câmara. e no"H!IIadO 1'il901ver pai' I!mples alterll-

ç~o reglmenta.l, como se t<1";> íSilOnao tlveS,i! importânc;a alguma'!Evidentemente, a emenua l'e;;:,nelltaln!lo é o caminho correto .para asoluçA0 da. diflculdad~.Pollemo.

acritaI' que, amanhã, €m~nda cons­titucional reponha ao V.ce-P;':!5ítlentctôda a,<,.ucla. compcténcla, jUjuclasfaculdades que lhe atl'ibu;a a Cons­tituição de 91: podemos até admitirque se lhe acrescentem a competênciae atribUições. Mas não conrordamos,sem cap.tis diminutio pa:'a n63, semprofunda dlminui~ilo pa:'a o PoderlJeglslatl.'o, que uma simples altera­ção l·eglmenta.1 venha a suprimir dapresidência das nossas r€un'ões con­juntas, no caso do § 29 do art. 31,a. ent.\dade do presidente do Senado,elemento integrante do CongressoNacional, para introduzÍr fOI çosa­11\1!nte, \..1 Mesa dIretora uma fi~ura

estranha, um elemento llue não per-

tence à nossa companhia, qUe, por­tant.o, li de outro Poder. e que sôI:mitadamente deve assumir o exel­cicio áe ntribuição especifica. do Po­der Legislativo. Invoca-se, pam tan­t.o, uma tl'adlção inexistente. Narealldade, IH!. elalJoração da. Cons­titUição, ap~n~s se qUÍ3 dar. algumaocupação ao V.ce-Presidente da Re.·pública, cargo ocioso, cujs. únicafinaliclade é e:,pera~ a. oportunidadeda subst.:tuir eventualmente o presi­dente ou sucedei'-lhe naquelas hipó­teses de infortúnio a que aludIa, noseu excelente discmso, o DeputadoPedroso Horta. E fêz-?e, para isso,aquela. elliente a qUe já aludi, emque, satisfeitos os objetivos pessoais,e sacrlflCa:'am impiedosamente osprinciplos. Quero concluir m.nha..considerações. fazendo llm apêlo aoCongresso Nac:onal. aos nobres co­legas, tanto çia ARENA como doMovimento Dem"crático Brasileiro,

para que cerremos fileira na def~

de nossas prerrogativas COllstJtu~nals e dlgam06 dlan te de qualquinvasão de atribuições,' em facequalquer tentativa de penetração ~nossas trinchoiras, no que nos J'e.ltiJde poder, de autoridade e de capac!*dade legislatIva. e de capacidade pooiIitlc/t também; "Daqui não s.passará .. :'. "Aquém desta. porta.não penetrará ninguém que pl'etendJ&usurtJlLr as nossas atrtbuições. Nllõcederemos das nossas prerrogativas.Defenderemos, de hoje por lliante, liPoder Legislativo, como encarnaçãodo poder civil da. Republlc", eameaçado de soçobrar a cada. instan­te. Defendê·lo-emos Intransigente­mt!nte, porque assim estaremos defen-dendo sobretudo j{ demacracllt e, c(J1)1ell1, os altos interêsses do povo e cltNação!" (Milito be·m. Pal1PltIG. c:)oracror e cumprzmenlaa:t)

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Têr9a-feira 25 DI.4RIO DO CONO'!:.SSO NAC~ONAL (Seção I) A!.·ri,f de 1967 1645

. ItEUNIOESTUl'ma, A - Quartas~feÍl'as, às 14 horas.Turma .. B" - Quartas-feiras, às 14 11oras.LOca}: AIl~XO II - Sala 4.Seçre,tário: Newlón Chuari - Ramais 239 e 20~.

REUNIõES

SUPLENTESTurma A - Têrças-felras, às 15 horas e 30 minuto':Tll1'll:n B - Quartas-feiras. às 15 t\oras' e 30 'll)inuto5.~r.r~I' !lnexo n - Sala 18. 'Secretário: paulo ~ocha - Ramal 133.

I

Martlns -

MDB

MDB

Aldo F'Ílgundes

Caruso la Rocha

Ewaldo PipJG

NelSCIn Carneiro

Ney Ferreira

Pauto Campos

Paulo Macarlnl'

Franco Monloro

... ,

JQsé MLi:sLenolr VamasMontenegrll DuarteRàimundo aliloRub~m ,"oguel. li

Tabosa de Almeldll.Yukishig!1e Tamura:

Cid Carvalho

.roão Herculino

'~arJano Beck

José-Maria Magl\lhãe,

Mauricio, GOlllart

Paulo MJ.eal inl

Pedro Faria

RelnaldoSallt'Anna

Renato celld6nio

lJlo.s ~eneze~

Doin \"íelra

'EWa Ido ..Pinta

MDB

ICleto Mlll:qu~sHehr,iqtl~ fíCnl.1nMata-l\IIachado .Pedroso Horta ' .

Supíelltes'

ÇOMISSÃO DE, ÉCOI'WMIA

Prf?sidente: Unlrio Macl;,adO- ',- MDBTITUJ,ARES, .

~'URMA liA!', ~; )' TURMA "B"vice-Presidente: Pauto Maciel· - Vlce-PrEsi~ent~: G1êllio

ARENA MDBARENA .

Abrllhâb SabbáAlberto HoffmannCardoso Alves;'Ounha 'BuerlODias MacedoIsrael Pinheiro FllhoJosé-c;arlos GuerraLuiz Viana NetoMilton BrandãoMoacir Sllvcstre

MDB"

Ipadre Vieir>tRubem Medina8antilii SobrinhoTaÍlcredo Neves'

SUPLENTE,S

Aniaral 'NetoCld CarvalhoGenésio Lins'José Richa·Márl9 Piva'

celestino FilhO'"Cllagns RCól'jguesEl'aSmlI pedropelrónio Figueíre.:i'oWílson Marllns

" ARENAAdlJemar GhlslAnllua! de Saum,Antônio FelicianoDayl Alme~da

Dual' Mendes,Ernam Sátiro'Flaviull<t aibilroFJ:lvltl MarellloGrimaldi RibeIroJoaquim Ramo~

JosÉ'-Cllrlus Guel'l'aJose LlndosoManoel TaveiraNícollHl rumaNogueira .de Rezend~Norberto SchmidtOsJ1l Régis 'pedro Vld!ga'lRaimllndo BGgeaVital ,d" Regowalter passos

Aluizio Al:ves,J orge Lavaca t,)osé Marão Filho,10s/o~Marla Alkmln,Iose' Penedô' .Mauricio ele Andrí\deSe~ismundn Andrade,SU5sumn F1ira!aZacarias Sgleme

ARl!JNAI

Alul7JO BezenaAmérico de Souza;Anlônio UenoBatisla Miranda.Bento GonçalvesBraz NogueiraCardoso de, AlmeidaFlías Carmo'Ferraz EgrejaFlôres SoaresHermes MacedoHumberto Be7,erraJoão·PaulínoJosé-Carlos L.eprevostJosias GomesMartins JúniorMendes de Mora~sOsmar DutruRaymunélo rle' AndradeRaymundo Padilha 'Romano ,Masslgnan

Geraldo Freire. José SaJy

Luiz AtlJaydeMurilo BadaráRaimundo Dluiz:Vicente Aug\.istCl

ABJilNA

Américo ,de SouzaDaniel Faracu ,FláviCl MarcílloLeon PeresLuIz ';arciaRafael Magalhá.esMOVIMENTO lJEMOORATICO

BRASILEIROLlder

Már!CI CovasVICE-LIDEREi?

João Herculmoi\fonsu Cel'vHumoerto LucenaPanlo Macarlm.Ewaldo PintoMáriú PIVR

,Chagas RodriguesOswaldo Lima FilhoMatheus SchmldtJairo BrumNelsun CarneIroJoão Meneze1>Benlardo CabralGonzaga na L1amllFigueiredo CorreiaCid CârvallwAdolfo de OliveiraJosé Carlos Teixeira'Dias Menezes

SUPLENTESArmilldo Mastrocolla.Arnaldo CerdeiJ'aAureliano Chaves 'Benedito Ferreu·Q.Broca Filho

, Flávio MarcilioManoel TaveiraManuel RodriguesMarcíllo LimaMilton BrandáoOzanan CoelhoPaulo AbreuRozendo de SoosaSinva) Boaventura.Sousa Santos

.,", Walt,er Sá

MDB

'l'IJ'RMA qB"

- I \"loe-PreilJBente: Ulysses Guimarães-MDB .

.ARl!JNA

lAUlino Valols'EUríoo Ribeiro .'Geraldo Guedes

ARENA

preSldonte: Djlllma Marinho

TITULARES

Anacleto C!Ul1paneU.Ewaldo PintoHumberto Lucena.'Lurtz SabláPaulo MacarinlPrestes de BarrOlSimão da OUiillllo.

REUNIõES

Têrças-felras. àb U; horas e 30 minutos.Local: Anexo n, - l!Iala. 12. .SecretAria: Maria José de Oliveira LeobOllS - RamAl !M.

TURMA "A"V4ee-Presld&nle: IAlIIfO LeiíAo

ARENA,

Aocioly Filho.Arruda ClIrnltJ'A:í'rMeeUno ~1.

Jusé GadelhaJosé 'Mandem •:&,adyr RosseltlPaulo Campos:Ruy Lino

ALIANÇA RENOVADORANACIONAL

LideI'Ernalll Satil'o

VICE-LIDEREsGeraldo FreireRuy Santostlltlrnó de CarvalhoOswaldo :i:aneuoTabosa de AlmeidaGeraldo GuedesNogueira de Rezende

1--.COMISSõES PEltMANENTES, DE INQUÉRITO

ESPECIAIS, MISTAS E EXTERNAS

:rresidente - Baptista Ramos1.9 Vice-Presidente - José Bonlfaclo'2.Q Vice-Presidente - Getúilo Moura,1.9 Secretltrlo - HenrIque de La Roque2,9 SecretarIo - Milton -Re1s-3.9 SecretárIo - Aroldo Carvalho4.Q Secretltrlo - Ary Alcântara1.9 SUplente - Lacõrh!" VitaJe119 SUplente - Mi~om M:yamoto­3.° Suplente - Dirceu Cardoso4.9 Suplente - Floriano Rubln

, , L!DER, DÁ /MAIORIA, Erl:laní 8a Lro ' , i

L!DER 'DA MINORIAMário Covas

,MESA'.

COMISSÃO DE OONSTITUIÇÃO E JUSTiÇA·

Comissões P~rmanentes "CHEFE: GJ:;Nl: XAVIER l\IARQUES,

I,Deal: 12' andar dILAnexo - RallJ.:lI: 18!

COMISSÃO DE AORICULTURA E' POlíTICA RURALPresidente: Rfllato celidôniCl,- .MDB.

Viee-Prl'sülellte: paulo Biar - ARENA..Vice-Presidtmte: Dias Menezes - MDB., I

nmETOR: JOSÉ DE CARVALHO_ FRANÇA .

·Lllral: 13" au<lar do Anexo - Telefones: 2-5851 e 5-8233 - Ramal 215

TITULARES

Antônio UenoArnaldo IGarcezBraz NogueiraCardoso de AlmeidaCid Rocha -Edgar Martins PereiraEdwaldo FlôresFernando MagalhãesFerraz EgrejaHeráclito RêgaJoão PaulinoLuiz de paula.Nunes Freire

- Pereira Lúcio, Vasco Amaro

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Abril de 19671646 Têrça-!eira 25 DI~RIO \'0 CONüI" r.:SSO NA~IONAL (Se~~o lJ....;;..-_ ...-0;;;5'";";'--,-'_-"""",-~=,,~_--;:..-.. ~,",==========-........;.;:;.o===__";:;;,;:;;;""__......,,,,,,;;;;;;O;;=;;;"";=~========== __-==;""';;;.;;I-'

TITULAREI)AR:2:NA

COMISSÃO DEEDU~AÇÃO E CULTORA

Altair L111UtFeHcinno },guelredoGonzaga da GamaJoao lJlIJ'lles1I1m'do Morc1l'1l AlwlMaIla LÚCIll. --'

SUPl-ElI1TESAlutzJo BezerraAmérico de SOUzaArruda CâmaraAtlas cantanhedeBento GonçalvesOardoso de MenezesEzequlas CostaOeraldo FreIreHamiJIon PradoJnnary NunesLauro LeitãoMendes de MoraesMontenegro DuarteRaymundo de AndradeSouto MajorYll"ishigue Tamura.

MDB'Ewaldo PIntoFernando 'GamaGastone Righi \,Gonzaga da Gaina.José GadelhaMário Gurf(eJPaulo Macarlnl •

I Djalrlu\ FalcãoHumberto LucenaLeo NevesLUr!:;>; SabiAPedro MarRoBadi Bogado

TITULARES. ­Arlindo RunslerCantidio Sampa.ioCarlos, AlberloHeitor ClI~alrant.1Humberro BezerraJosé EslevesJoslas LeiteLUna FreireMinoro MiyamotoNasser Almeida

I. Parente FrotaPassos pôrtopaulo FreireWilson Bl'arra

REUNiõESQuintas-feiras, As 15 hOrat,Loca]; Anexo 11 - Sala 16.Secretária.; SteHa Praia da Silva Lopes - Ramal 282.

COM1SSAO .DE FISCALlZAÇ.õ.O FINANCEIRA E TOMADADE CONTAS

Presidente: 'Gabriel Hermes - ARENA

'-Ice-Presidente: l'heóduic de Albuquerque - ARlINAVice-Presidente: João Menezes - MDB

_4R.E'NASllPLI?,NTES'

Aderbal JUl'CIIla.Bezerra de MelocarlOS AlbertoJozlas GOIJ]C~

Malloel de AlmeidaManuel RourlguesMedeiroS' NeluMonsenhor Vielra.Mourl FernandesNasser Alme1o..Necy Nova",osslan AI'lU"lpepaulo F'el'l'at.PaUlo Frcite

UllBBaldacei Filh..Ewaldo PintuMata MaclluJolIIadlr RossetllNisJa CaroIH'Padre GodinlloPaulo Marar/nl

REUNiOES

Qunrtas-feiTlW. às 14 hOras e Irlntll mlnutoi

LucaJ: Ãn~xo Jl - Sela 10.SeoreLl.rill: Marta CléUa Orrlco - Ram&1 2~.

Presidente: Braga Ramos, - ARENAVice-Presidente: <:arClaso de ,Menezes -' ARENA

VJce-Frebidellte: Padre Nobre - MDB

Albmo ZeJllAlllZ Badra1\ur~lülllU Chaves.BrHo VelhoDaso CoimbraDuyJ AlmeIdaYlexa Ribeiro,Lauro CrllzOceano Cal'leial

•:Plínio SalgltuuTeodorJco Bez~rrltWflllderlej' Dantaa

SUPLENTEII_'\rmindo MastrocollaBraga RamosCardoso de MenezetlDaso CoimbraElias CarmoGeraldo MesquttaJustlno Pereira.

I Luna FreireNey MaranhãoSussumu HlrataTourinho DantasWa.nderley DantuWl1mar GuimarãesWlIson Braga

:MDBChagas FreitasDavid .LereI'Edgard de' Almej~'Ewaldo PintoFranco MontoroPaulei MacarhilSaãl Bogado

30 mlnutllG.QUlll'l-Íl-fell'as. àá 16 horas el,ocal: Anexo II - Sala 7.Secretário: JOIlellto Eduardo Sampaio - Ramal 211.

Adylio Viana ,Alceu de CarvalhoF1orlceno PaixãoJúlJa stelnbruck-Ligla-Doutel de AndradeReInaldo Bant'Allna

COMISSÃO DE lEOl5LAÇÃO SOCIA~

Presidente: Francisco _-\maral - MDBVice-Presidente: 'Hermei Macedo - ARENA

Vicé-Presldenie: João Alves ~ ARENA

ARmÁTITULAn&S:

Gama - Atlas Canianhede .Edil FerrazGilberto FariaOuilherme Machadó

-, Harry Normaton: Heitor DiasI rsrael NovaesI Monsenhor VIeira, Raimundo ParenteI Renato Ribeiro" Rezende Monteiro: Temistocles Teixeira

TUR.\f.A "B"_ Vic~-Presldl'Jlt-e: FernllDdo

MDH

MDBAntônIo M~8..lhliêllDoIn VieIra.Joel Ferreira.Ml'llhe\lí;sc~mlàt

ARENAAur:llsto FrancoGeraldo MesqUita.ítalo FitlJpaldiLeopoldo ,peresManso CabralManoel RodriguesMartlns JúniorNorberto schmldtOscar CardOSORockfcllcr Lima

IUPLENTES

eOMISSÃO DE FINANÇAS,Presidente: Pereira Lopes - 'ARENA

TITULARES

k!fonso celSO ~

A1111Clclo Ollmpam>JI&

Antônio NevesAllJil! COUi'YJo,~~-M ..ria Magalhiiet

TURMA "A"

VJce-PI'l'alden~: Cid SamJl&lo,

All.!;)MA

Alves de MaceMFlôl'€s Soaresl,eon Peresl'o1urcoB Kertz,!1lIl11I1Osmar DutraI1almundo Bugéa.SO'.l5D santosWemHlr TõrresWilm8l' GUbtllli'iie.

Adlllberto Camargo

QlêDio MIlrtlu8

Josá-Marla Ril,e-th

SUPLENTQ

.ARENAAccloly FilhoAlexandre CostaAureliano ChavesFloriano RublnGllfcla NetoHenJo Romagnol!1tsrllel NovnlsIsrael PInheiro FIlhoJales Macl1adoJanary NunesLuis de paUla.Mârlo AbreuNasser AlmeIda.Oceano CQrlelalOsmar DutlaOIwalckl Zflliello

TITULARES

A1fplo cnrvalhoBenedito FHrclra.h"millo MuradTvar SalclannaJoão CalmonJoão Roma

, Nogueira de ReileRde" Oliveira .Brito

OrUz .Montelro( Rachid Mamede

Último de carvalho. vlelr~ Domlngul!ll, VJngt Ro~ado

WaJter PIISSOS

Presidente: EdJJson Melo Távora. - ARENAVice-president~: 'Raymundo de Andra'de - ARENA'

Vice-Presidente: Celso Passos - MDB

COMISSÃO DE MINAS E ENEROIA

MDB

Taneredo Nevl!l

Rubem Medina

Paulo MaClU'ini

Ewaldo pinto

Adhemar Fllho

Altair' Lima

.'IRE.l"lA

Aclhemar Ghlsi,IlrmaJl(lo Qamc.lroj!!rnz NogueiraEzcquJas CostaFurtado LeiteHugo AguIarJoaquim Rllmoa)orgc LnvocatJosé F-'lteves:José TIpse~uet.vrlo Btrt.o11l)lllIton BTlmdii&Moaclr Silvesluozanam Coêlhopllu10 Mnclrlf>llnln Salgado:fl.uy SantosSoulo Ma.lorÚltimo de OM ........Vasco FllllOWl1It~r Sá

Tllr.....!. J. - QtIllTtIul-frlrns, lJ 18 horas.Tdtlllll I!l _ Quintas-feitns u 1. À<WIU.

LDc~t AlltXO II - SnJu 17,~.~.tl(): Anlorllo DIa R,l[)t'~ - Ralna1 1.

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CCJMISSÃI,) DE ORÇAMENTO ,Presidente: Gul1!teh111!JO de OliveIra - Attl!lNA:1 '

TtrFtlldA .. A" , J,'Vice-Preslctl,lnte: S()Uto JMalor - ARENA . (

Vice-Presidenw:TITULAREli .

ARENA.Aderbal JuremaAntônio FellclanoArJWl11do CltrlÍeirôCarnell;o de !AlrolaElias Oo.nnoMai!! Nêto:Manoel de AlmeidaMúrlo TambotindeguyOssllln Al'8.rlpeRriphael MagalhãesRuy Sllntos,

Arlndlldl> Corrêa ­Bl'lta Velho 'Daso Coimbra.EdU FerrazIvar Sl'Iidauh:1.João AlvesJosé ResegueJoslas LeiteLacol'te VitaleLauro cruz'Luiz BragaMarcos Kertzmal111Minoro MlraU\otoOceano ClIl'lelal

~ernardo Cabral,

Ewalrlo'Plnto .

Henrique Henl:.i:Jl

·Leo Neves

\ Le.'Y. 'l'avn,res

M.r1elo ·Goulart

Padre Nobre /

. Paulo MllcarinJ.

Pedro Mardo'

Santllll SObrinho

'mmNlõES

ARENA'

CQMISSÃO DE REDAÇÃO

Preslden,JC: :Mcliu!rO$ Neto - ARENA

. Vic!,·P.resic1~ul.el Figueiredo OOrtêll. - MDB

. niULA1tES ' I!Ul"LEN'l'ElJ J.All7NA

j13rll:o Velhobuar Mendes:EJias Carmo ,

:UDE (

) I~::l:{}M~~~~ \

REU~IOESQtlintas·rel1'l\S, às 16 hatas. ~

L<>cal; Anexo ir - Sam 15. . ..pC . Seoreüirlo: Antõ:wo-cle Fãdua Ribeiro - RlIma\ 883.

- r,COMISSÃO DE RElAçõES EXTERIQRES

I'rdsldent.el Ra,ymttrido paàliba - ÂMNA

TITULARES''I'URMA liA" . TUR1;IA -n"

i/l~-l"reslde.nte; allbe~~ A~liVedo ~vlcc·~rt!51de~tll: Chll'V911 -Amf,ra,ntoJ _.áItl!."NA

Ad.llemal' 0111.91Danlel FaracoFeu RosaFlnVllUlo p.lbelroGnmnld1 RIbeiro". •José Carlos Lepl'éVOItLIsboa MachadoMonteiro de CastroPedro QondimTeotônio Neto .. \

M.lJ.B . _

IAl101PhO de Ollvelra JBi\'ar Ollntho "Mariano Beckl?ed1'o Faria.

SUI'LEN'l'E8·

Armllll10 1.1ast-rocolla ­Ary Vala.dão ' ..Àustregesilo de Menoonpa.Delmlro OilveiraFansto Uaroso .JoaqUim Cordeiro-.Justlno PereiraJuvllnlo DiasLeal) SampaioMarcllio Lima.lliI1guel 'cciufuNazir MiguelVagtt

Bdtto VElhoCardoso de Altnci<lQ.C05ta CavalcantiCunha BuenoGerllldo GuedesHélio GarciaHaroles MacedoIsrael, NovaesJessé .Freire30110 CaltnoJlLauro CruzLeão SampaiaLeopoldo Peresl.oulz Viana Neto 'Mário Tambarlndeguy'.Mauricio Andrade '~MurlJo Bàdal'óNuneG' LeulSaldanha Der21SOUSll . SantasVlrgfl.lo Távora

,l\(lllld'! Fernandell~ét'l.s Barroso .

( '-- ,1"rt'sldente: .Breno da Sllveln

V!l\B-Pl'Cllidente: Mltrlo l!4ala - MDB

Vice-Presidente: Clodoaldo Oosta - ARENA:Tl'rULARESl SUPlillL'<I'rEI

ARJI'lIlA

OOMISSÃO DE SAOOE

~rma. A - Qu~rt~s-t6iras, às 15' ho~as t 30 ~lnutOil,,\Turma. B ..:.. iQUllltas-r~ir/ls. às 15 homs e 30 Il\lnutos~

'Local: Anexo n· - Sala 1.Sectet.ârio: Josá Mé.l'io Blmbat.a '- Ramal 355.:

-' (

Flávio MarcUioJorge- CuryJosé ResegueLoP<' CXlêlhOManoel Ta,eira

I O;;:nl ReglsPinheil'o Chagq

, ( Pires Sabóia ,I, WaJter Sá

I-: Hel'mano AlvesI Ivette vargas

Padre Goctinho .l Renato Archer\ Simiío da Cunha-

I

- ,

. SUPLEN'l'EII~ ARE.WA

Abraão sabbã. 'Alberto costaAlberto l1oitlllfUllll1Albino Zen!J\1111s10 AlvesA1trln{) ValolsBezerra de MeloEmfHo GomesFloriano RubiuOceano CarlelalOscilr' CardosoPnulo Blar 'j

- MDBAdolfo de Ollveú.,.celestino Filho ,Pigueiredo Corrêa.João MenezesMatlieus SCIllUitlt Ipaulo MaclU'ill!

ll.'I1~ "13"_

J'andu.l:l:, Carneiro - ..MOs$VPLRNl'l'!'

ARENÁAton.~o Matos"'Arnaldo PrietoCid SampaioE?.cqUlas casta .l"laviano RibeiroIsrael Pinheiro Fllhll iJoss Re.segullLenoir VargasMendes de Morlle~

Milton Brandão'MInoro MlramotoT~(ldo!'ÍcO Bezerra ~

MOSAlceu de Oarvalho ICJill1gàs ROdrlgueilJoSé ColagrosslPadre VI#ranégl~ Pacheco~'"

Zalrll Nunes'1'URM:A "O"

Janary Nuncs - A:R.l!:.-~n;

MDB -

'MnB

Vice·Prllsidentf:

TITULARESARENA

StlP~'l'Sll

Monso '6elsoAljul1e~ .o411zEwaldo PintoOnsH\o pedrelrdHélio NnvarroMtirdltl Motijlta AIVe3Paula Metcnxlnf

lumNfôllS

Quartas-feiras, às 15 horas E" /lO !l1111U/.06 .. Local: Anexo II - Sala li, _ '

SecretárIa.: Zílda Neves de OílTVítlho -, Rnm'a! ·J3G.

SUPLEN'J.'EI

ARENAAntônio Venollry Valalão .-'Ernesto ValenteFlaviano RibeiroHeitor CavalcantiJorge Lavocat

. Lam'o LeitãoManso dnbralOsnJ RegJs'I'alJosa de Almeida,ViJlgto Rosado

.Yuk1l.lhlgue 'I'amuxl\.MDB

Dlrcell 'CardOsO .•:Floriceno PaixãoJoel Ferreira·M"uriélo GoulartRuy UnoJoel FerrermMaurício GoulartRuy [,Ir1\}

. REUNlôES

Turma. ,« A'.' - TêrçllS-felras, às 14 hor'15.Turma 13 - QlIintas-felras, às 14 horas.Turma "O" - Quintas-feiras. às 14 horas., .-.

, Reuniões Plenltrias: Quartas-feiras, às 16 Itorai•.Local: Anexo II - SnJa' 2,Secretário: Olm.erindo Ruy. Oaparal - Ramal 197"

Paes dá Andrade

Aloysio NonOAntônio Brcsólin

Alvaro LinsAmaral FurlanAmaral :PelxotG _Jairo BrumJosé Carlos Telxelrt

Gasta0 :Pedreira

JoSé Freire

'l'ITUIJARE$ ,• ARENA

Alexandre cosia,Eento GonçalvE\!iCl6vls pestanaGarcIa NetoJoaquim ParenteMachado RollembergManoel NovaesOswaldo aZnelloVirgílio 'rll.vor1>Vital do Rêgo

, MJ'}1J1E<lglU'U PCl'cirn.José Maria RibeltoOswaldo Lima l"llilOHeuato AzeredoVictor IsslerWaltlll' S!Jnões '

Mêio CunhaArmando OO1'l'êa.Pl!lnr Mendes •

, Elnlval Oaiado.,Eucllleg Trlches''E'urtado I.eitcJoaquim RamclsJcssé l"reir~

• Lyl'Íó BerLól!lMnvernes Lima.Silldanliá Derzi

'Wllson Falcão

'ttTtJLAItli8Do.vlà Lerei,Dh'ceu (jardoso

'l"reitas DinizI-rélJo Guelros 'Prestes de BllXrOllTll!~lC8 Raml\lho

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; 1648 Targa-fe'r. 21_ l DlAiMO DO CONGRESSO NACIONAi:~ '(Seção I)' Abril de 1967

OOMiSSÃO DE SEGURANÇA NACIONAL'

Fn'sic1mte: Broca Filho - ARENA1:ice-presld~nte: Floriano Rublo - AníENAVice-Presidente: Caruso da Rocha - MDl:f

Quart&s-telras, As 15 horas I '3Q mmU4N.Locai: Anexo a - Saia 10.

Scel'etária: Neusa A!:Qohado Raymundo _ Ramal _~

~,NlôBSQllllrI1l8-t8fFas, AI 11 horas.L~cnl: Anexo E: - kla. H.

, SeCI'l;~~~P8 do Bêao Cavalcanti Silva - RampJ ~.

3) COMISSÃO DA BACIA DOSÃO FRANCISCO

4) COMISSÃO DE VAl.ORI~

ZAÇÃO ECONôMICA DAFRONTEIRA SUDOESTE,

SUPLENTESARENA

Alexándre CostaAlipio CarvalhoClóvis Pestnna.Domingues VieiraHeitor DIasHélio GarciaMaia. NetoParente Frot&.Rachid MamedeRaymundo de AndradeRégls BarrosoRezende MonteiroVeiga BritoWanderley Danta.

;Jlof D B

Anapolino de FariaEwaldo PintoFreitas DínizJosé MandelllPaulo MacnriniWaldyr SimõesWilson Martins

REUNiÕES

1) COMISSÃO DE VALORIZA·çÃO ECONôMICA DA AMA­ZôNIA

J~ COMISSÃO DO POLíGONODAS ~~CAS

, Quartas-telrll8. ils 15 bOl'flH,

Local: Anexo II - Sala 13.

Ilecretárlo: Annlta Cruz Lopes de SiqueIra - Ramal 12ll.

ÇOMISSõES DE INQUÉRITO

COMISSOES ESPECIAIS, MISTAS E EXTERNASCllEFEI JOS~ MARIA VALDETARO VIANNA

Local: 16.· andar do Anexo

Ramais: 152 e 260

T1TULARE~

COMISSÃO Di TRANSPORTES. COMUNICAÇõESE OBRAS PÚBLICAS

:Presidenre; C~lso Amaral - ARENA

Vlce-Pr4:eideute: Vasco Filho - ARENAVice-Presidente: Levy Tavares - MDB

.Amerto Costa.Arnaldo PrietoEmUlo GomesGilberto de Almeia&Haroldo Ve)oso'Jales MachadoLuis BragaNicolau TumaNunes LealRomano MassignanRozendo de SousaSln'fAl Boaventura

jAdalbl'rto Camargo'Dorlval de AbreuJoão .Lira FilhoJosé ColagrosslMário GurgelRaUl BrUninl

I:

SVPLilNTE!J

\

AlIpío CarvalhoAlves MacedoArnaldo Pl'letoBento GOnçalvesEuclides 'fricllesFlaviano .RIbeiroGilberto AzevedoHaroldo VelosoLyrlO Bm'toJllOsmar CunhaPaulo Buu'Rezende MonteiroSousa Santos

I Vlngt Rosado

YDB

~UPLEN'J.1JiS

,Dorival de Abreui Ewaldo. PintoI Herrnllno Alves. Júlla Slpmbruck

Paulo MnrarlniPedroso HortaRaul Brunln!

.ARENA

IkDB.... Athil! Courl

Chaves Amal'ant.Celso PassosEwaldo PintoJaodUhy CarneiroLIgia. Doutel de A.JIdl'allePaulo Macarinj

REUNIOES

TITULAREi'

:Antônio AnlbeUlB~rnnrdo Cabral["~;nl1" me'h)1 J 1l0\'fl l1ri

JotlO H~l'culmo

1'Iey jo'enell'a.

.../Jostlnho ROdrigue.llI\lmelda BarbosaAnnral de SOuzai13at13ta MIrandaCo.'ln CavalcantiEdmundo MonteiroGustavo Capancm4Hanequlm DantasHéUo Garcia "Benlo Romagnotlt'Luiz CavalcanteIfoUl'lnho Dn.n1....

t'ITUL.taB.

IlIJOO l"llgWldea~lAnapol1oo de 1"&1'.Baldacci Fllbo'$dgard de Almeida'Il.égls Pacheco

CHEFE: l.'OLANDA MENDES

ErllSmo l'edro

ARF.NAII

I Fláviá Man'lllo

ARENA

Seereiaria: Anexo n - Ramais 189 e 327 - Direto: 2-5300

RESOLUÇAO N." 7. DE 1967

Prazo: Até 2 de julho de 1967

Presidente: Elias Canno - ARENA

Vice·Presldente: Allplo Carvalho - ARENA

Relator: Josê Maria Magalhães -·:MOB

- -,Comissão Parlamentar d~ Inquérit~ para verificar os fatos re~

lacionados com a especulação no Mercado Financeiro,

decorrente da -recenfe alteraç~o das Taxas Cambiais

TITULARES

Daniel Faracoànlllo Gomes1"1orfano R1bclrlHeitor PiasRaIn1Undo AndradJ

Fernanda Gnma

Paulo Mararlni

k~l~l'sses Gumnrle4

ARENAArmando Com!&Arnaldo Gal'cezBraga RamosDaso CoimbraDjalma Marinho

co Ribeiroerraz Egreja.

Feu RosaFlOres Soare~José, Marão Fllh.José PenedoLapa CoêJhoOscar OardosoTourin1lo Danl..

);(DB, Adyllo Vianna

Amaral peixoll,DJalma FalcãoErasmo PedroEwaldo f. to __Francisco Amaral

r- Paulo Macarinl~~__--....,-- llf}UNIôES

Quintas-feiras, ls 16 toras.Local: Anexo II - Sala ('" I

Seeretá.rit.l l4arlfr dA Gidl:l Péres TereU, - KlIIDal ......L __ -- ~

.OMl*AO Df: SERVIÇO l»ÓBLlCOPresidente: Mendes de Moraes - ARENA.Vice-PresIdente: Janúl Amlden - MOB

Vlce-PresldelKel Afonso Matos - ARENA

'ilITULARiS SUPLENTES

il\mérlco de Sollaa:l;;zelJU]lUl Cos tllolHugo Aguiar f'

Jonas carlosJosé lJndosoLu!z GarcIa.Mário AbreuiNecy Nuva('sOséns OardosoPaulo FerrnzPedro Vldígll.1,!V'lelra da. Sllv/

'Adl'lrnar CarvaTh..Adhemar FilhoiChagas Freitas'Edésio NunesMauricio Goul"

:Nlsia Cal'On'• ",-4

j -~

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Têrça-feira 25..... DIÁRIO DO CONCR ESSO, NACIONAL (Seção Ir . Abril de 1967 1649

passa a ser 30.1. 63. conforme Indl- da de SegUraflça da Oâmara. doscaro as lnforml\~; bl MarIO AIV~S Deputados. E, ~m o fazendo, e dé'SSa.- Pelo deferimento, nos termos das forma optlUldo entre controvérsia daInformações; 2) Gratíflcação Adici,,- psiquiatras e psicólogos' tão notúve!s,nal: Cl) Adalberto de Oliveira, CaTlos é nussll. opinião que O laudo da .iUII~Trlnaade.' Ed1.ar RibeIro ,Borges. ta. médica" complementado pela expr,..Edson Borges de Carvalho, José Cl~ sl~ão do "professor Brito Velho. exau~"':l.ibamar Ribeiro Rezende. Man.. ;lcs~ ··611 a matéria e trazem a convicçãoVilhegas, de C[u'valllo Monteiro," Nelt- ') que um' funcionário do poder Le­cio Rodrigues '1>las e Osmar ROdl'l- :;Jslaiivo. já testado, em outra5 11ln~gues de Carvalho - Pelo deferi:nen- "ôes, não pode. tendo sido allrovalll>to, nos têrmos das InformaÇÓes; :J) Cltl concurso público de p~ov"s, IPI' aAverbação pe Tempo de SerVlC;a e sua. posse obstaculada. p~la opinill.l aeGratificacão AdicionaI: a) Oton Qllel- 'nécEco ilustre, mas iJ!dida POI' ,iun.!Itrim Mendes e Raimundo de Alb'lrlllrr- rnédica compos\a de nãCJ rn~mo.; 1111o­"!Ue Silva - Pelo f\efer'rnento; e h) ~'es profe.ssôres, somado o ent'~nr1:~';)ejardo Bandeira 06es Lopes "- Peio mento do professor Brito Velho; ~ln'deferimento d() p~dido de averb!"-:l~ Oolela de Preços 11" 2-67: a) ?e!,1,de tempo de ~erviço mílít,ar e, em con. ~urovacúo da coleta de preços d9 "::.e5eqUencla. pelo 1'cconhecin1ento d:> dl- 7'ata 'G:12 procesEo e conseqiien!9.relto de o interessado receber a. sua aqUIsição do mat::"al de. exped;cl1!."l~ratlficação adicional de 55% a. pel'- :l que .e refere, no montante de ,N:"'stir de 7.6. e5. consoante, informar'Íto: 15:238.€() «(luinze mil ,d\\zentos e l- i1""4) Licença-Prêmio: a) Angelo JG~é ta e oito cruzeiros novos e seSSH\.fLVarela. JoãD Stavale Filho e Maria centavos). conforme propõe o ~eJlhr,~,

José Jlilllegas de Carvalho Monteiro Diretor-Geral, tendo em vlsb ~"",- Pelo deferimento: 5) Licença para nonsoante entendimento verbal n1lírl"Tratamento de Saúde: li) P'rllnclscD tido com o Sel"'r-R!o, as flrmag re,:~'Taborda Atavde, Heyronides Trinda- ridas às fls. 26 manLém. alndn r!lde XavIer. Maria de Lourdes lie Ca~- "-r"os mencionados neste jJ~' 'I'!'~SCJtro Gonçalves, Newton Maul'lclo (I~ ,'13: tl li 19); 11) Palácio Tira::!enV":Mello, Roméa Gravina e Paul;:, de !l) p!'{lce<:.Eo número 2:t-63 - Es"l,1 181S~uza OoE'lho (prorrogação) - Pelo acôrdo com o que propõe o SP''l.10i:''deferimento, nos ti'rmos ãas Informa- DIretor-Geral, isto é: aI seja 1'.11'0­çóes; G) Prorrogarão de Licenç3 para rlzado o pagamento dus faturM n p:leocupar Cargo Eletivo: al José 111' ~e refere êste processo. no montll'1teQueiroz Campos - Pelo c:leferlmento, de NCI'$ 13.916,16; e p) seja. " ~"~de acõrdo com M informaçl'íes e cem RUIr. imediatamente' liberta nov.t c:>"fundamenta no art.l<>;o· 102 da ,Const!- leia de preços 'lJara a exccução d:>9tuíção do Bl'llsll" Em vigor; 7) Llcen- fErvlços de limpeza do Palácio 'rira­na. para. ausentar-se do Pais: a) Jcs6 denlr; 12) Ma.terial: a) Pedido :te1\faria Pinheir~ SobrInho - Pelo de- doad'lo de material considerll,:!o In­ferImento do pedido de fls. 3, elo servlvel pela .Associação dos Servido"Banco Interamericano de Desenvolvi- res da Càmara. dos Deputad'ls ­mento. para os fins previstos no ar- Neste processo, a Adminlstra~ão datigo 117 dll Resoluçãa número 67, de Casa. sugere seja doado à ASSOGin.ção19t2, c1ando-sil ciência àquele ÓTgií.o dos Servidores da Câmara d03 Depu~de que a perman~ncia do funclonll- I tndos o materJal relacionado )leI" !-le­rio no ellterior não poderá. exeeU2I' <'ão de Transportes (fls. 2) e <'unsi­de quatro (4) anos: 8) Processo Ad- derado por ê!;se setor como S'lc~tn.

minlstrat.ivo: ·a) Ollvlo Carmll· de (fls. 11). Ressalta a Diretorla.-GemlI',ssis Bulhões, AuxiliaT de Límpezs que não sr traIa de precedente..Opi~simbolo PL-16 (indiciado) - 'rrnfll (l numos favoràvelmente ~ medida: I')'presente processo do Inquérito c1o.ler- Pedido de doação de pneus inserll!veisminado por esta Secretari& para solicitada. pelo Batalhão de Polic:a doapUrar as, causas das faltas daélas 1I!l Exército de Brns!lia - Submeto àserviço peio AUllíllar de' Limpeza. Mesa 1l1'ocroSD em que o Comando d()simbolo PL-lll. Ollvio Carmo de AsslS Batalhão de policia do Exérdt<l deBulhões. Mquaís caracterizariam o Brllsllla" solicita a dOMão de pnrWlabandono do car!';o. nos têrmos do 111- usa~Qs. A Diretoria do Patrimôn!()tlgO 200. § gD da Resolução nÚlnE'ro informa que, além do material rela­67, ~e 1962. Examinados os a,utos qlJe elonado em processo no qual é sllilS­constituem este Processo, verlflramos rlda n dtlação à A.S.C.D,. nes'n. õa-'não se ter· config)lrado o abnndonu tn. também relatado, ainda exlstell1de cargo. podendo'a sHull.Cão Juncio- cêrca de sessenta. e dois ({l2) pneusnal do servidor ser retrularizada atra- considerados Inserviveis e que pode­vés das segUintes medidas, que 1'1'0-' riam atender à, solicitllÇão dM\lel~ponho sejam aurovadas nela Mesa; (li Comando. P"la efet.ivar,ão da mC.~I~

seja o funcionário consIderado em gõ- da. TIl - Pauta do Senhor 29 Se~zo de recesso. no período de 12 de Oll- cretário. A Mesa acolhe os plll'eC~­tubro a' 20 de novembro ele 1966; b) res fnvoráveis emitidos pDr Sua.sejam considerados como de faltas ao Exrelêncla, nos seguintes requerimell­serviço. jusLlfícarlas apenas piu'a o tos de justmca.cão de faltas. nos têr­efeito de extincão da puniblllclade, 05 mos da legislação em vlgo,!': 11 "'"he­dias de ausência no periodo de 21 de mar Ghist (dias de marçol ; 2) f.fQn~novembro fi 16 de dezembro de 19M; ao Matos (dias de mar90): 3) \'I'ceuc) concessão de licença. ex o/fielo, de Carvalho (dIas de agôsto. sete'n­ouvida a DiretorJa de Assistência Mé- bro, outubro e novembro de 1voa edica. da Ca~a, para tratamento da mnrr,o de 1957); 4) Amaral de S01lZasaúde do servidor no perlodo em que (rlias de março); 5) Dep. Au((u'!oesteve Internado' no Hospital Esta- Franco (dIas de marco); 6) Um.dual MIguel Couto, no Estado da (Juno A"I~stregesllo J:llbeiro' de Mennom:a.l1abara (dor. de fls. 21) Isto ~ <le (dlas de setembro. outubro e novem­1'7.12.66 a 14.1.67; d) comtlnicàcão bl'~ de~1966): ,7) Dep. Braga.lla"'I:·!Jao Senhor Diretor do Setor-RIo de (dlM de setembro, outubro e !l1",e'11­qUe a coneessão de licença para tra- bfo de 1006): 8) Dep. Ch!1gas Fl'rl[f19tamento dt' saüde aQ servidor, a. par- (dias de fevereiro a maIO, agô~tn etil' de 15,1. 67, deverá ~er feita em ~,ctembro, junho. outubro e novemb-oprocesso regula!'. instnl1do _cora lau- de 1966); 9) Dep. Floriano RUI'l'lldo médico oficial dll<lueJa cidade, nos (dias de .agôsto a. nov~mbrol: lU)têrmos do 1I.1't.- 15(), § 29, da. ResoJu-' lJep. Flol'lano R'l!bIm .(dlas !ie If."l'·cão nümero 67· de 1962' e) arqulva- 00); 11) Dep. Gnmaldl RibeIro (r1i~!Imento do presente processo: 9) Re- i1e março); 12) Dep. Israel _Ni'\'fle~vlsíio de ellame psir.otécnlco: a) Ney (dias d~ marçol; 13) Dep.•Toao Cal­Vargas Barreto '_ Os llronunclamen- mon (dIas de março. a novembrl) ,detos de fls. 8 a 26, o laudo dn junt'f 1966): 14) Dep. Joao CaImon (dlll~médica. o parecer de fls. 33 e 34 e li- de ·março): 15) Dep. Jorge Lnvocatexposição de fls. 36 a 38, de autoria (dIas de março);' 16) Dep. Josê Ar.do :hobr~ Deputado :eTito Velho, €~- lindo KUl1zler (dias de março): 17)'truturam no.sso estudo e fazem com Dep. José Llnd060 (dias de mal'çol:'que opinemos pela po~~e do concul'sa- 18) Dep. L9Vl Tavares, ·Dep. LUIZdo Ney Vargas Barreto como Guar- Garcill e Dep., Mario Gurgel" (dias de

MESA1

de abril e Angelo de São Paulo. dias6 e 7.3. 11. serviço do Gablnere do

ATA DA 7" REUNIÃO DA ,MESA Presidente; 51 José Lindomar Gome.,, motorista, para conduzir cau;, co

DE 1!l67 iD~putado Edllson MeUo Távora;' 61. '. ,Adhemar de Freitas, mecânico. diaS

, l' Se.ssdo LegUilativa da O' LegIslatura ,lO a 14.4,07 11 serviço do Senl10r 19, Sec,etáXlo; 71 Pedro Andrade da Si!-

Aos'12 dias do mês de abril de 1967, va. motorista, dias 20,3 a 5.4.67 paraàs 10 horas e 30 minutos, reime-se conduzir veiclilo do Deputado Ucdei­no Gabinete do Presid,mte a Mesa da ros Ncto, em viagem a Alagoa~; 8)Câmara. ,sob a Presldência:lo Depu- Osvaldo, Soares. motorista, :lias 2 atado Baptista. Ramos, presemes os 7.4.67, a serviço do, DetJlltad!l Rttí'Senhor,es Getúlio Moura, Henrique de Santo.s e 9) José Guedes, motorista.La Rocque, Milton Reis, Aroldo Oar- dIas 7 a 12.4.67 a servigo da Depu­'Valho e Ary Alcântara, respect:va- tada Nlsia Carone; n) ,AuiorlZal' ~o

ment.e, 29 Vice-Presidente, 19, 29• 39 e pagamento de uma llgação telef(inlc!\49 Secretários. Ausente, por motll'o Ielta ,pelo, e:J.tão Deputado Aur~justificado, o Senhor 19 Vlce-Pr!!si- Mello. !lO valor de NCl'$ 52.00; ,,) F..n­dente, Deputado José Bonliflcio. Ha- caminhar, para reexame, ao Senhor'Vendo número legal o Senhol' Presí- Diretor-Geral, o pI'ociSso referente a-dente declara abertos os trabalhos. E' Instalação de creche para atende.:- aOaprovada a. ata da reunião anli\rior. funcionalismo da Casa; 11) RatlficnrI - Pauta~do 'Senlwr Presidente. A a decisão do Senhor Presidente auto­Mesa-resolve; ai Indeferir os pedi- rizando a. execução de divisórias em-dos de pUblicação, por ser matéria já, salas do nOvo Anexo, a fim ,de possl­divulgada, dos seguintes Deputados: blllt.ar a IIl.'ltalação. nesse local, da1) Elias Carmo (Sessão de 3\l. 3c1967 Seção de Comissões Permancnten,- mat.utlna); 2) ~ Anacleto 0ampa- cuja obra foi orçada em NCrS ...neJia (Sessão de 4.4.67 - v~spertl- 15.158.97; q) AProvar o parecer fa­11a'); 31 Adhemar Ghlsl (Sessão de I'orável do Senhor 19 Secretário, co­11.4.6'7 - vespertina); 4) Jamil locando à. disposição da Un!vel'sidadeAmiden (Sessão de 11.4.67) - (ves- de' BrasiJia, pelo prazo, de seis (6),pertina): e 5) Feu Rosa (entreví~ta !!leses, sem ônus para a Câmara dosdo Senhor Carlos Lacerda publicada Deputados, a Auxiliar :Legislativo11a revisLa Realidade) ;-'b) Nomear, PL-16 - Laura. Antônia Perrela. Pa­]JOr acesso. tendo em vista o critério risI; r) Al"ovar a requIsição de umde antIgüidade. para preenchimento Economlsüt do Banccr do Brasil S. A.,de 1 cargo de Porteiro, simbolo PL-6, para servir na CPI destinada a. veri·o servidor Joaquim José Alves· cl !Icar os fatos relacionados com a es·Aprovar a exposição do' senhor' Di- peculação, no mercado financeiro, de..eLor-Geral, autorizando novas sala' corrente da recente alteração de te·para as reuniões da Mesa, 3~ e 4:; Se- xas cambiais; s) Aprovar a r~qulsl.

cretarias e liderança do M.D.B., de- ção da. funcIonária Maria Angela. determmando a imediata execução dos Toledo Lins, lotada. no ,DNER, paraservíços de adaptação indispensáveis. servir no Gabinete da ARENA e dtlCOll1 autorIzação das despesas necE'S- José, Maria Antunes Toleutin'l, do

(,súrlas à execução das alterações apro- DNOCS, para servir no Gabinete dovadas; d) Deferir os requerimentos Senhor 19 Vice-Presidente; t) Apro­de opção de SUbsidlos; 'dos Deputados var exposição do Senhor Diretor-Ge­ROndom Pacheco e Augusto Novaes, ral. quanto a necessidade de s\lple­:respectivamente, Ministro Extraordl- meniação de verbas orçamentárias,1"\";0 para os 'Assontos do Gabinete determInando que Sua Senhoria ela­Civil dn PresIdência. da Repúbllca tl bore os respectivos expedientes. Quan­Secretário Assistente do Estado da to ao Oficio número. 60-67. do Se­Pernam!lUCo; e) !l.lltitlcar o da,;,."5àlo phor Lider do Movimento Demoerit­do Senhor Presidente, deferindo ore- tlco :erasl!eiro, Deputado Mario co­querímento de licença para tralarnen- \·as. a. respeito do funcionamento doto de saúde, por 122 dias, a partir Gabinete da Liderança no Valãeiode' 3.4.67. nos termos do artigo 205, TIradentes, no-Estado da Guanabara,m Cio Regimento Interno, do Depu- a Mesa res&lve: a) l'etificar a. sua de­tado Osvaldo Lima. Filho; j) Homc- cisão de 25.5.66 a. respeIto do llssun­logar os resultados parciais e global to: b) franquia telefônica, n03 se­.e da classiflcaçãõ final do concurso gulntes têrmos: 1) 'livre 114o-Brasll!apara BibllotecáriQ: g) Aprovar o edl- e 2) até 100 (sem) cruze~ros novostal. com o respectivo programa, 'do pa!a outr!lS regioes.do paIs, ~) fr9n­concurso para operador radiofônico; aUla posja.l-telegráf!ca - A~enIJla do11) Considerar que "diárias" referIdas DOT no palácIo TIradentes, dI queno artigo 22. IV da' Constituição pc- o. carro destina.d,! ao lIder flqU'lderlll. constituem parte. va:l'iá'/el dos vl!lculado à. adml~lstração do Setor­~ubsidios dos Deputados Federais, nos Rio,; e) manutençao de uma grat.lfl­têrmos do artigo 19 do Decreto-Legís.. caça0 mensal de NCr$ 200,00 (dllz.en­lativo número 70, de 19ô6. Ne~tas tos .cruzelros ~ovos) 110 seoretál'~o('ondições,não é devido o pagament.o partl~)Illlr do Líder. ~tendend? soh­do Impõsto d~ renda da parte varlá- dtaçao do Senhor 3 secretárlo,. a.vel dos subsldios percebidos pe!o3 Mesa. resolve que a esc:;Ja de S~rvIÇODeputadQS Federais; il Exonerar, a dl? pessoal par~ as sessoes extraorCll­pedido, o Senhor Mareus Vinicius narias nos Gabmetes dos lI:,fembroõ daBorges .Gomes. do cargo de Serven- Mesa, fIcará a critério do ::espectivote slmbolo PL-14 do Quadro Perma- titular, atendendo às neceSSIdades donente da secretâria da Câmara dos serviço. Com referência ao fomeci­Deputados; i) Autorizar o Senhor mento de' passagens aéreas, a Mesa.Diretor-Geral a ceder o plenárIo 'do resolveu que o SUplente ao assumir oPalácio Tiradentes para a sessão so- mandato de deputado f~deral fará juslene de instalação da XXV Semana ao recebimento, nos têrmos jo Atoda Enferma"em, conforme solicitação n9 1, da Mes~. Oaso a 3' Secretarii1.da Associação Brasileira de Enferma- à. época da hcença dOi titular· já te­gem _ Seção Guanabara; /) Ratlfl- nha expedido o respectivo "carnet"cal' a decisão do Senhor 19 Seeretá- de passagem, fará. posterIormente, orIo autorizando a' solda, no dIa 8 do desconto. II .L_Pauta do Senhor 1qcorrente, de 1 vi.~~lfa, em viagem Secretário., A Mes~ aprova~ os pare­j:J!U'll. Goiânia, a serviço da lldL'l'ança cere~ de Sua EKcelencla. emlti!,-os nosdo M.D.13.; m) Autorizar a prcsf,:;- <egul!l.tes processos: 1) Averbaçáo deção de serviço externo dos seguin'.es temp,o. ~e serviço: a) Henrique dafuncionários' 1) Ivan SIlveira Lou- Ooncelcao Junior - pelo deferimentorenço _ 5 dias, a. serviço da Direto- do pedido de averbacâo de temno deria de Regist.ro Tnquigráflco de D~- serviço prestado à Rio Light S. A.,bates; 2) Ruben Ardé Ruiz, motoris- Serviço de Eletricidade, bem" oomo re­ta. a partir de. 203.3 ll. ~ervlço do tlficação, ex olfieio, da data. a partirDe.?uta~o Martms J:!.odrumes; 5) da qual deve ter vlgéncia a gratltlell"Joao RIbeiro de MoraIS, dias I e 2 .de março. a serviço da Diretori>'!. Ge- çáo adicIonai a que faz jus o reque­ral; 4) Jair Vasconcelos, dias 3 a 7 renJe. no percentual de 4()'Jl" a qual

Page 46: R~E P Ú í CONGRESSO I - imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25ABR1967.pdf · Montenegro Dnarte "Bernardo Cabral ... DI'ARIO DO CONGRESSq NACIONAL sr;.çAo,

,; 1650 'l"êrca·feira 25 DlARiO DO CONç.RE.S~() f~ACION~.1,. ($eç~o n Abril da 1967

~.. ~:::::=::&L::::)

':r~~') :.'·19; Dep:'· Maurício de AJ:-I flt"cstão ,nestes têrmos P. eOllsir!l'ran· cJf.saproprillçfio, a União pa;ar.l. aJ

j

terreno, pl'opont.<> flue: n - a tl'-Úldrau;; Idias de outubro e nO'JClllbro do 05 precedentes que todos OO,icrva- Banco du Blasil S. A. o valo: QuS (ie ocupaçáo seja fixada sObre (J V:l­ôC 19V61: 20 I Dep. Ney BaranI1B:>. mos quanto ao Senado e ao Poder Imóveis, rnealalite obrlgaçàes (lo '!'!'- 101' (ia de;aproprirwãa a tl1l>a d<t

f

iDC/>' Paulo Abreu, Dep. Paulo Cam- E.xeclltJVo. que custeia]ll n hospedagem &Ouro Nacional, liliando os juros de~· 3% na. e lI) - que a. taxa. menr.w­.,os e Dep. Pires Sabota (dia:; (I~ de eeus membros 'sem resldêncla nC~ l!lUl obrígllções em 8';'i.> no anO. Im- nada 11a cláusula reUlIeada, Indrpcn-ir D n' d LJ" t d M cialmente esta secretaria fixou a IU- dememente de oUtrllll provlrlêtlclr,;;.lll11rçol; 21) cp. aymun o 1]1)Z ta Capl aI, sou e parece~(jue :<. es'l ~b de Mupar,iio em 'NOr'" 400,00 cm por N.'Or$ 150,00 (c-,nto e cinquell".\I<dlas de março I : 22J Dep. i't~llalO desta Casa náo dcve d~sconher,er o A~ ~." Is

!t:ellúÔnlO (dlas ele fcycrcjro lt nO'/f,rn· pl'oblema. e oferecer soluçào adequ?- face da fOnl1lt adotada no !>ecrelo- cruzejro~ novos) menSll , A ~~,,,.

bro de 19G61. SilO Igualmente aprll- da. A~s1m venho propor a V. Exce- lei' 1sto é, a. taxa de ocupa~ao men- a~vlhe o parecer ,dc S, f1:w.. e i1eter­:vados os Ilurecel'es do SenllOr 29 b~· lêncla: a I que a Cfimnra. cust"ic o sai corres]JondeJ'ia. a doze an,,; do mma ~ Senhor DlJ'etor-';,CJ'a1 b o lI~lt­cl'ctúrll), cmllidos nos segulnLes re- hospedsl\l'nl em hotel dos Deput:L1os montantc de juros pagos anualrnen'J', me, fll.e âs djsposlç~es le~,,1s _XJ~I~,l,~Querlmentos: aJ Deputado Brj~a Vf'- (l1,Ie alnd~ não receberam resldênc1l1.; Observamos, contudo, que ês.qO tratlt- teso d~ co~lablljzaçao, e. recolhlmeJl~o~h(J - De acõrdo com as informD"óes b' (IUe n.sfft a.utorlza'·Ao' dbrDnj~ menta é dCl'.i'?ual powa ooupaçÍlo dQS dos re_'llec.lv!JS alus'!cls, 31 Su1Jmc,o

'J > . o , • 1\ cOllElderaçao dos 1(U511'OS membrps:da Dh elorla do PessolJ-1 e atendid.'lS fnmbém li hospeda~em das Cb:Jf;'3a~ ImóveIs pertencentes 1 UnIão ou JJOr desta Mesa, a conta apr{!s:mtadn pt1{)ll.s dlS]loslçórs legais, sou ppla con('e~- dos Deputauos; cl que a lIutOTl wçl\o ela arrendados. rrgullula pelo D~crd- T"' Q' • •

Mo de jj('elll)ll para, trlltament" de para. hOI;pedagem cesse 30 dta:: após to-lei número 76,' dc 21 de novemlll'O ~et:~laU1en:o de Tol.fones y.tl b~JCO' ~'r;aúde. 110 periodo de 18 de feverclJ'" o D~putadl) 'recebei' l'e3ldêncla- em de 1956 ê· feita em eondlcõe5 mais Int••urbano~ pelo Oilc1o nume.!J 592à 15 de lnarc,o de 1966: bl Depul nl1'J condlçõe.. de OIl\lparJio imedlat<1; dI favorávelJ>. Ass~m, vcuho propor ai' r;r;;:-:'~.~tr~~ã~1I ::r:J':~~i(fg:/Renmo Archer OIcença para. lrnlll,- (me ,n. 4" Secretaria eJ>peca os' ofl- Mesa que a t~ de ocupação do bllJ- nlca. do blocl> "!l" da SQS. ll! qnetnen1.o de saúde por lW dias) - Pe~o cios '1l1·tl:\1'i211.ndo a llospedagem por co "E". da SQS. 114 &eja re.;ula.dn, . . .VrfcrillJento. IV - PaUÜ1. à.o Senhor e;t;nta. da. Cfunal'll ~ !'lue cllda Depu- na. forma. do Di!CJ'eto-lel número 15.' se acha sob ndmlnJ.st.ra.cao desta. Ca­1.1" Secretário - Sua. EJlcell'ncla f',lite t.ada assme na CllPla, do mesmo a --4.e 21 de ntlvemijro de 1!166. arlJgo 5- SI!. Em~ f!lce disto, proponho a bUli.ps ~t'",ull1les pnl'rCCrc5: II o m~uc- clencJa da .!lOrma d(} lf<!lll anterior, parâgl'a.fo 1'/, in verbis; "§ 1" :l va- apl·ovaça.o e lque seja o Senhor D:t.rlmnito assilJado por 83 Senhúrcs EsI~ pro'llldén_ch1.5 pnrecem!, 3~r .IU! 101' da tlUa de orupuç,io paJ<l. !un- retol'-Gerl\1 RurorJzlldo a. eIetlHll' ot>eputadOll soUclt1\ à. Mesa. \(Qh:çl1~ nnlcas no pres!!!lte mOmell,l) capaZES clonlirlos: públicos tederals e pl1.r'l os pagamento. au(,rosslr;n. a 1mp'>:'Li\n­"'lIm os Senhores P.arla.me.tlW'9S sem de dar ~oluc;ão() ao requ;rlment-o, .A_ órgáCs mencionados no I 20, do .ltl'll~o ela de NOr$ 874.35 li que se refere, a'fcldêncla. conforme relatei a. esUJ. Câmara. cntretanto. 11 l1l.dJda que t'J 29 é no 1'1. 12 désf.e Decret.o-lel serll conta deverá ser deblt.ada ao sildo, t,~ . " rOll en!l·I1<.rues 00 Ilpal'tament,os da. '" a '. ' , , • das ta~as de ocupação a M'relJ1 rece­,.,,""a, as pr'ovHlêncllls que a.dotama" "QS 2115 '20S 208 e 109 terá a. de-ll- de S .c. a;\, rtrês pO,r cento ao 11110) bldas futuramente, A Mesa aprova (I

",l~ " :nomentl).lJão foram &u!,cJen- j;e~lI.· dlmlnufda paulatinamente. 11: pa;r!l as benfeitorIas e 7% a~: (sete ps.gamcn!o \lO Depm·tamellto j:J Te.I te,. pala. atender. a t{luas os Senho· esta solu~Ao estará .Ilperada em dc- por cento :w Itno) para o teW'I1O ou le!ones Urbanos: e InterurbanO!!, .!lOS

i!'c',Porlamentares que se encontram rinltlvo <'m 1961) (ju~do termhlar' 8 fração Jdelll d~ t.erreno• .sõbre o va- têrmoll da cxposlçãa do ,Senhor 4~illessa slt.unção, A delOll!!a. na ent,r<:- comtruc-lío dos blocos de apa.rtamell- 101' atuaJlZllrlo do Imóvel. pn!las ctn SecretárIo. Finall7.ando 'o SenDor '4~I;B. elos bloe.os em construçi\o i"rl\Htril los. eni cOnvênio com a Caixa. Eco- duodéclmos". Com a ap~ação o1~ste Secretário sug~re que O Senhor DiTe­<>:; problcmas dos Senhores DepUtadOS, nômlca Federal de Ilrasi1llt. A :Mellll crtt.érlo li- taxa. de ,ooupaçao ser:\ re- ror-Oeral provJdencJe no scntldo d,'­lJoig a. bnsped.a"em em hotel absorve aprova o parecer, nutorizando ::J \la. duzida, Tom.llndo-se o. valor tota~?a Instalar o !\eU Oabtnet.e em locn1 maisl1Wl'C a winhr1ade dos subsldios dO!! Itamento de Ilospedll~em 1'e!eJ'jr1~ no~ desaproprlaç.ao, per w~ldade, d~ Ncr.~ próximo do Edlficlo Prlnclpal, o que11"["TIlOS. Altrn do lISppcto pUfltlllente Hell_~ a e b a. p91tlr de.ta 1sl.a· 2' 60.ÜOO,OO, no qual estao incluIdas as é apl'Ovndo peli Mesa. Nada mlll~ ha­~jnnncrlro dl1. ljlle~tl1o. não devwJos P.elanVllmc~te no bloco "H" tia SQS, benfeitorias e a. fral'âo ideal dI) ter- Y~ndo a tratar O Sr, Preslden!,e. dli­C~nllPrer IlS outras sItuações de des- 114. sob a administrll1'50 desta ClI- rena, e aplicada a ta.,'.;a de 3% al'-.,:1 clara. Cncerrados os trabalhOS p eu,conforto mllra] gerndn~ pell1. sopora- mara 11lio ficou bel,j esclarecida a taxa de ocupação será, de NCr$ .,. PaulA:! Affonso Martln$ de Olh.tlra.f!~O da família ou, aind~, pela ll0Si.l~- fmnl~ de cobta.ne.ll do' alUlmel ~os 1. MO,CO nnuaL~, ou NCl'$ 150,Il0 meu- Secretário-Geral da Presidência. Js ~(ln"em em hotel <105 flllw,., dag men· nll!ltt:Jnwntos do rltado bloco, Se- saÚl. Como não foi posslvel até ét.a vrel a. pie.qente ata, que aprovada "aiclonados Parlamentares. Colocaull Ú l,;tundo o drcrJ!to-lpi que autorizou n data obter o ~alor da. fração ld~.al do à publicllÇão. _ lJa11ti..\f« RC.mo~.

COMI\3SÃO DE ÇlRÇAMENTO I NtAS DAS COmSSõES I-Comunica: a c:rlação, na Assemb:éiJl,'NaCional Francesa, do Grupo P-ll'la-

DIST"IBUIÇAO _ , menfar para o Estudo de prcblclltdS. '" a construção, instala,ão e funciona· ;Jas Gl.as relativas à re~laa ordlll~- do Comércio Extcrim' e sug2re medi-a Deputado Souto Major, no e)ler· Iment.o de estabelec(mentos Industriais ria. ~e dezenove do Janelro. li reun}aQ da scmelha::nt.e no. Gâmara dos Der'll­

ticlo da Prehldêncla do. Comissão de de produt03 de origem an.l~QI nB3 re- de Vlllte ! olto de mll:J'ço linstala~ao' tarlos do 'Brasil," Em longo eúmfn.Orçamellto, iez ll. segumte distllbul- "glões setentrionais do PaIs • e à re~mão ext'r.aordlDâl'la de t,rmta Urjo, anallsn. o problema do 11Ílmt'roliuo: I Autor: Conselho de Ministros. de mmço de mll.novecent03 e s~ de coml;sõi!s, em função dos Pl'UlCÍ-

Em 18 de nbril dé 1961 I senta e sete. que sao d~das por aprO- pios de ~peclaljzação e de ('Of)l'della-Em 18 de abril de 1967 vada.. O s.en~or PreSl~ente inIorna cão, e opina p~la JncQDveuiência. de

Ao tenhor Depulntlo AurJno Va- I que. a COml$Sao, de &cordo COlll o aum~ntar Q número· delas. necoHhe-JIlI~ Ao Senhor D~p'lltlldo JOEé Marla ~eípmento rntern~. ,!,ol ~es.~embrada ce, porém. que o intuito das referlóBll

n Pl'Ojeto nQ 232-63 - do Po1er Ribe~ro .m du"f Tunna!, A e B" Em se- propostas é dos mais valiosos e rllB-E:<Cl'lIlivo ~ que "Revlf(ore. a. LeI nil- n Menso!'(em n? P·38S-61 - do Trl· l.'Ulda a Comlssao r~cehe a vlsltn. do salva. que seu parecer lhes é contrá­mero 4.001-61, que autorizou o Po- !lUual Regional Eleitoral do Rio Gran- Sr, :resldente da CaD!ara. dos. Depu. 1'10. n5.o por caUsa. de seu objetivo, masder E'fecutlvo n. abrir, pelo Ministério de do Sul - que "Sollelta abertura tado•• Deputado Batlsta. Ramo., Dell- devldl) à sua forma. Propõe, enVio.ela ViaçflO e Obras Públlrns, o crérllto tle crédito especJal de Cr$ 20.969,20, tre out.raa coisas, SUa. Excelência co- que li- Comissão de Relações E:xtCl'jr.>­tJsptclnl de Cr$ 120.000.000,00, para paia atender a despesas realizada.! munira. que, ~·lúsa. e&tá ,elaborando rllll, opinando pela l'elelção daquelus..trnder às obras de defesa das praias nos exel'efcios de 1!158 e 1959, com gra- projet-o de reforma do Reg!ll1~n!.1) In- matérias, ao mesmo tempo subnwt.aele Olinda, no Estado de Pernambuco", tlficll~óes de serviço cleitoral".' terno, no s~lIUdo de adapta-lo as no- à Me.a. proposta no sent.ldo de in-~u~or; Podcr Executh'o. ras c.ondlçoes orlglnadlli} pela. Cons- clulr na rc!orma do Regimento Jn-

Autor: Poder Judiciário. ,Itul,ao de 1967, pede que os· Senho- '.Em 18 de abril de 1967 res Deputados apresentem sugestõeõ, t~o disposttlvos que viseI? em SUOla:

Comissão de OrçamrntlJ, &m 18 de pllra serem examiwdas na reunláo ai a atribuir às Comlssoes a flU'uJ­Ao Senhor Deputado Waldir $. llbl'll de 1967. - Olmertnd.o !luv dt- que a Mesa reaJiz.ará na SemllIla pró- dade de Mllst.ltufrem subcomL,selSs

nJóes 7Joral, Secntlirlo. , xlQ;1I1., juntamente com os: Preslden- pa;ra para assuntos espeelflco&: b) ..I 1) projeto n~ 4.171-62 - do presl- tea das CominsóCil, Pr08$egulndo nos delltinar um OU dom dias por SEma-dente do Consclho de MlnlstrOll ~ traba1hoo. após a vialta do Sr, Pre- na exclusivamente par~ a-abalhos naa~ue "Au(orlza a abertura à. Presldén. COMIEPiAo, DE Rf;:LAQ6ES sldente da. câmara. o sr. Presidente ComlsEões: c) atribUir, a. Ile.dn C3-

. tíla do Conselho de Mlnlst,ros do crê- EXTERIORES da Colnl~uo a ~onvoca para. reunll'- J:11i<IBio, a. incumbêncJa de conihwl'dl/o especial de Cr$ 3.000.000.00, para ' " I:e no. J1mxlma térça.-felrn., dia dezol- d b t ' I' . (\ d;"t"11(lcr :.- des~csas de qualquer na- ATA DA REUNlAO OROINÁRIA EM ta à.s dezesseis horu a fim de co- Os e 3 es. no P enlJ-llo, em f rno en -.' '.'. lliL - .' A d propo~lção sôbre ao qUal haja. opine.-,turrzu com· o fUBcl(}namento da (""~ 12 J;lE ABRIL DE lM1 "'~ sugest.oes relativas • reforma. o do em virtude de sua competénl'la+uls;ão de NaciolJalizaçáo das Em- RegJme.tlto. A seguir o SI', I'>el?uta.do especifIca J:,ongament-o dls~utido oJlr~as Concesslonârll\S dos serviçcs .C01tIIS$Ão PUNA Hermano Alves ràpídamenw dlScDrre '. • , • •J"l\blicos (CONESP) ". sóbre problemas relativos à. produção QSSuntc. a Co.mlssao resolHl aprovlU,

INo dia 12 de abril de mil nove-_ de 'ellcrl.:a. ·nuclear e ã. poslcão do separadamente, o parecer do Relator,

Autor: Conselho de Ministros. CllUt.oS e sessenta e scte, Dusentes 03 Brnsl1 em face do dc'sarmamenÍll atõ-lcontrárlO ao projeto e ao objeto do2) Pllljeto n9 1.760-64 - do Podel' S:mllores Deputados Gilberto Azeve- mico. S\lgere sejam convocadas au- aflelo, e adiar o exame da propost&

Jj:xecuLlvo - que "Autoriza o Poder do, Rermano Alves, Jorge Curl, forldades do Mlnlstflno das J:l,elações i"a lalere" para o. próxima reunlí'lo,,"Xécutlvo 11 abrir, atmvés do MiniS' Adhemar Ghlsl, Lopo Coelho, pedro Exterrore.~ e. de outros órgãos para se- 10 Deputado Teotônio Neto vota Ao ffl-térlo da Justlçn e Ni:góolos 1nLerio. Faria, Sa(danha Derzi. Grimaldi R1- rem ouvidos E\eêrCfl do asslmto. _:Diz vor do projeto. A seguir, o Deputl1do

'fer., o m'édllo especial de Cr~ """ beiro, Henrique Renkln, waller SIi, que opOrhl1Jtllllente formula.rá propos-ITeotõnlo Nelo pondera a neees.~idl1de'940.000.000,00, para atender a despe-losni Régios, Daniel Fameo, :a:erm~ ta. nesse sentido. com ti palavra. o Ide serem crIadas Mse,&Dlias eSJlecJa.~

un$ com n. transferéncia de ex-servl- Macédo, TeotônIo Neto, Feu Rosa, Sr. Dept!tado, Danicl paraco profere jlizadas"junlo às comIssões e pede quedores 'do antigo Dlstrtto Feúeral, hoje, ,Lisboa Maohado. Flllvlano Ribeiro, u pl1.recer sobre o Proj~to de Reso- lo Sr. prCllidente levc êsse tema ..Jl;stado da GUannbarn", lIvett:e vargas, santi!li SobriJ~ho e lução no 151-6il, d. eautor~a do Depu-Iconslderaçáo- da Mesa. O Deputada

Autor: poder E.,ccutlvo. Marlano :l}eck. rcumU-Ee, ordlllàrla- tado_Cunha. ~Ileno. que Cria a. 00· ITvetc Varr.cs sugere que a Comjs~.ão,mente, ll.' Jomlss1l.o de Relaçôes Exte- mlssao 'Espcolal de Assunfos La\.lno- no sentido de valori7.llr seu trabalho,

:Em 18 de abril de 19&7 rlores 11a. sala própria do Anexo das Amerlcn.nos de Livre Com"rclo ...... procure t.üm:ar conhee:lmento dos'I Ao Senllol' Deputado M h l'Io looml;Sões, Havendo J1Ílmero r.egirrlL'n- (A.L.A.L.O.I", bem C<lmo sôbre um atos Int.erllliclonals anta de sua ne-

aI' a tal Inicia-se a reuniiio, ~ob a pre- 'lflcio c1a E,mpalxada Brasileira em a~J'a"~o ou durante ela. e não reser-RlllJc1

[l1h[ll'g • b t ..' d"'d • C' a d D' u ~""" .,..u ,~idêneia. do D~putado Gil er o de .ans, mlll o a. am ra Os :p - ."81' se para. examinar IÔmente ~a.'

, 11 Pl'ojeto llQ 9 789·611 - do Corl- A.zevl!do. ~s (lull,·" h'lras e t·rlntl'l ml- tadC'3 e despnchad'O a esta Oomlssão ""':erl i tos' b d diÚ!!llio d6 . Ministrei .quo ~mJ.iIpõe llÓbrs nu~_. ~ Oomlll$lio dlsjl6nBa. a. le~~, ~ 8 de junho de l~, 11 qual,-. CI.\' ", OS a aca a os. , !

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DIÁRIO" DÓ C()'NORESSO NACIONAL (Seção I)' Abril d& 1967 1651

Ileputadó Adhem.'lr Ghlsi pl'ofero séU 11 éOMISS.~O DE: SEGURANÇA bro da SUbCOlhiss8.o ineuliibida dé -ela.- \ ERRAtApa-r~eer ncêl'ca do };cõrdo B~\l;lc.o dê NACIONAL borar um estudo preliminar dos dl- ~,

,coopel'llç!í.o Técnica assinado eUQ'e o 'vérsÓII 'próblêmas da Amazônia, - o Comisslió Mista incumbida deIBla.~ll e porlugal, em 7 de EeteÍnbro IATA DA 4~ 1:tEl:rniAo ORDINARIA: Députlld~ Gar:ia N~to, depol.ll de te- estudo e parecer ao Projetotle 19;56, objélo ela Mênsagem núm~to i '. ~ ocr <lOnsld~ra!)Oes gerais sõbre o Pla- da Lej nl? 23, de 1966 (CN).Blil-fl6 do Poder EXecu(,ivo OpIría di Aos dezeno:'e dIaS do mês_ de abrU no da. SUDAM,_ concluIu propondCl ll_ que "Reg-u'la' a r·,·ber'-'ad~ (I,B, . Ido nno de mil nClVeC€ntos e sessenta L. <t..;: Q

to:l'01' do l'eferlclo Mõrdo e' çconclui e sete às quinze horas e trinla mluu- vlnd~ do seu Superlnteildente, na sé- M 'f t - d' P rpeja âpl'eSentR~!io do projeto dede~ I'to~, !eUniu-s_c ,or4lnitrt;tmcnte a Co- ~nda quinzena -de maio, a fim 'de an!, as a.9ao _0:. ensamen.ocrerei ]egis':t!-lyo correspondente. A Imlss~o, d~ Segurança :Naclon~I, sob a prestar esclarecimentos à. Comissão e de Info~maç~o

, t' , ,---'. Presldl'nc!ll- do Senhor Haroldo Vel- '~a l'rJ~•• e amplrnne:nte dlscutlaa', 1'050, Presidente- nos térmos dI} art. 62. sôllre problemas afetos àquel,e órgão 2' REUNIAO. REALIZADA. E.M: 18qUlUltO 'IlCl mipecto técnico e formal. do Regimento Interno. na SUa Sala e el!p~eifleamente ,sdbre: lQJ CÓ111o' , DE JANli:rólO :DE lD-S1Resolve-se que o SI', Pt~sldiiuLe ClJ- de Reuniões, no Aliexo TI do Paltíclo pretende executar o ,Plano em 1967;tl'âfil t'ln contara caIU o MllI'sl';·rlo' das ÚO Conp;resso Nacional,. li15tiveram 2?) quais -as dIretrizes para c"ecução As 20 horas do dia 1(\' da janell'O <ÍB" ,- ", presentes os Senhores Agostllll1o Ro-

lcclnçoes E.;;t~tlores, Ilo sentido de. seI' 1I I '.Y ~'D' t • _' 1 d do Plano e1'l1 19GB; e quais às necessl- ,1907, na Sala ela Ooml'3são de 0,"".-

d \" d' , •. " cr gues, .o:>aneCju,m !ll1.IlS, ""dara e d"d d ' 'dê- 1 de' Ú!rill'O da' Car."'I\~A d'o" D'e"utuctcs. ,:0"-es,gn~ ~ um, f~Clon"rlO par,,: cv1h-' 'Souza, Gastone Rh,bl, Dern:i.rdo CB- .. es e prOVI ne as o ongresso, 'c ... " >.. .-

parca!!r a oon115sao' e ~clllrecer ques- ' em tace- da elé.!JClráçÍio do orçamento a ptesidêllcia do Senhor SenaOo!' né-_ túes' telátil'cSll ~lénsão-e õ. execuenó brrtl, Hehlo ·Ro~nl\gnoUl, .LU!ZI CaVlJ.IC plIl'á-lJj(l8.'A GOlulssão, pólo uniinlmf- . zerra. 1\<cto,l'resentes os Sellho:e3

do Aeôtdó. O' Deputàdo Herll1nllÓ ~"'l~ ~nte, Ney,Ferretnt, ~ttc!ldes.Tl'lílltes, dl1de; decIRrDu-s~ d~ acordo ~~~' ~a j Senadores EUric? Rezende, J()~r;li:lnvea solicita e obtém vista TIO l)J'oce-s;- ,_"'l~C!l ~e MacMo,-Bel;to aoné:H~es e proposta. tendo o uaputndo AbraaO l'arcnte, Dílmlcl\) Gohdllll~ ',GuJ,lCl;;<0', Nrlda' nIal.ll Ji1l1l'lidó de' lÍü~ tnt~ ~p-aldo Pl:~eto., Aberl~ A ~esSllÓ.' li, BaoM, !lI! ocasiáo; proposto' séj~ tanl:" Mobctiln, José. Leite, Atlh\1l' Vil'gli"t),li!r, el!cerra'--se a reuiIiiío às dé'tói!ó Ata da.. l'eul1Iào aJ.1te.l~lOr to! lida e b6m eOl1vielacló' ó' Governado\' do' E~IUfíc1,o Levi, Menézlls \PI1h>:l)~~I,

hora~. ~~a ccnstp..r, eu,' i'!ecretál'ió I~~:~~::haté ~~~ce~:~r~'::~\l.~íi ~:n1~~~ A.~on~,.ll- pf].rtll' dé 15 déln1110 !VIam de Sá e Joã.o' A:5rálliío e o~" S~~ls.vrel fi re e te t d ! "pltrll. examinar com os parlameniares' nhillcs D~pútúd'{ls l'w1ij Luz, ELá.:J

, ,!J 5 n a li, que, aprova a. !lhor Ao:osLhlho B:oêfrigúes quê tela-sera Ilsslnada pelo Senhor Pl'e-.lldente, ,'t . - p' - .' t d D-' t' ~ I 1 t! á léi' da zona' ftál'lcif de MállaU& e' sbds Cal'1I10', Raimundo de Anr!l'aúe, P.:i;.

, - anDO o rOJe o e eere o .,eg 5 li - repetGlissões I)afa. li.· regli\o. Âp6s dé'-I1hHtohPl'âàO' ~Ovldio· d'é l~bfe\1, 03-, 'i> - -- vá nq 31(\~6'i, da C6t.llssiíÓ de Re!a"

CÚ",,"',·'IS·_"'A~O···_,"" E' ~E' J'VI"O'~' Â bãtes' sdbre' Ofl.Ssunto, noo qUlI.is'fo.. wàldo _Zádélltl, Raul de àóes, 1,1~rjD"".., LJ ~ K '"f ções Extenol'es, que U pro\ll\ e' Aéõr- - , - -

d' d . 4' r ' '" . - molt 1larte o Deputado Hélio Guel- 1Plva, Amaral 'Neto, :Mário ODV~3 ~,

PúBUé6 o~ ê Cóopelllçào \la à a utlhzllÇll,o tos~ ~ligelii\db l<lise ouvido aresilelw . .MaiilÜls Ro"t\rigué'J. l'eum!-se !t Có-de Energm Atômloll pllrá ~In.~ Paoi· ll.l_gllnla ilillórlrla'dti d'o MiJil.llt.éj·lo da 11-1i'l'I<jii<! },ti~'tn. ineoumbldll' d'e .estud6 1I

...,J , i~' - -, " -' ,ficos, assinado entre o 'Brasil e 1\ Sm-J...... DA_ 2 RE;ONIAO ORDrNAF.I.A,' 'Çl\, no RiO da JlU1elro a 26 de maIo :Fazenda, tol 211rovadl1 a. prójlosta do Iparecer <10 Piojelo de Lei nQ 2. de

:R:rO>LIZ;~.DA EM J.!} DE ABRIL de 1065", ll-presentou\pnreccr távorá- Dcpulo.do Abraào,SílblJá. II quem o 1867 <C, N,l, que rc~ula a 1tb~lclade

DE 1967 wl, que foi aprovado, por ul1antmi- Senhor Presidente iuciünblu de levar I' de manifestação do pen~8menln e de_,~ dade, pe1a, Comissão. Vai à Seção de peSsoalmente, em nome da C(Jmi.o;s[IO:, informação. '

Aos aezenO\'e dias do mês de t.bl·ll Comissões Perma,nentcs Em seguida it S I G di'de Inll novecentos e sessenta e sete _. , o ,couve ao en lar overna 01' e ao .li:' lldll e aprovada a ata dI! rcunW,c1i).& dezesseis 1101'as. 'reuniU-se esta cC-: nada mais havendo a tratar e agra.- meL'IDO tempo -fazer, um o~denamen- , anterior. . .nIl&.lão, sob a pre.sidência do Senhor ldecelldo a' presença dos Senhores t t balh d .-o Pll,ra.. os ra os essa reunlao._ Abrindo os trabl\lhos, o Scnl10r p.•"..Deputado Mendes de Moraes, Oom- Deputados, o Senhor Presidenle eu- P lt D i, d Ail C t • ,pp.receram Os Senhores, Deputados ,. ar u Imo, o epu_a. o as a~ 11- .sidente teee consldemçôes s0bl'e Il-

Jal1lil Amillen _ ._,Vjoe_preSideni,U'lcerl'OU a reUlllao às dezesseis !loras e nhede sugerIu a 'orlação de um I3lin- preméncia ~ tcmpCl que 0.:' Com:ssúl):Dnso Coimbra. Fratlclseo _Amaral, dez mlhutos, Para constar, eu, Geor· co de Desenvolvimento em cada um terá que se manifestar e, em s'f:;u:da,çll~us peitas, Necy NClvaes,- Nysla !los Callalcauti• .seoretário. lllvrel ll. d?" Estados e ;rerrjtór1os ~ue com- concede ti palavra 'no Senllo\' Depu~C:uDne, Vleira, dll Silva, TOUl'inlw,presente Ata, que llda e a.provada poem a Amazóllla. Nada InalS haven- tado-"'van Lu~ " -'to- d ,t' ,Dantns, Bezerra de Melo e· Jonas I ' I d I S h D td t' d t.t' , ~ ~, le,a r, a lUa cr.'.l.,CnrJos. Deixaram de comp~l'ecer os Sera asSUl2 _11, pc o cu _or ..-res cn e. _ o a la.ar, fOI encel'l"l\da a reulllClO, II -11m de emir.fr seu parccer.Senhores Deputados Afonso Matos _ I às 17 horas e 30 minutos. E, para 'Vice-Presidente. Américo de Souza oonstàr. eu, Luiz Alii"ail de Farias, A reunião é suspensa às 2 hora. li:S:ugOAguilll', Ezequlas Costa. José • 20 1 to d d'Limloso, paulo Abreu; Pedro Vldiga!, COMISSÃO DE, VALORIZAÇÃO Secretária, lavrei a presente aia que,-J Dl nu s o 1!l. 17 e reabBrta àsAdelmllr de CorvlIlha. Edésio Nun,;s ECON6MICA DA AMAZôNIA depois de lida -e aprovada, será osm-/' 9 horas dO mesmo dia no PlenÍlrlo doc Adhemar de Barros Filho. Abertos nada pelo Sonho!' Presidente. Senado Fetleral.~os tJ·nL-o.lhos. foi lida e aprovada li A,TA DA 2~ REUNlAO ORDINARI_A são discutidos e votados diversos,ata <lu reunHiCl anterior. O Senhor ...,Presidente oomunlcou haver solicita.- REALl:ZADA EM 11 DE AERn.. Dlil <lestaques reIerentes a emendas apI':>-tIo o elesarqulvamento dos seg-ulntes 1967. SenUld(l..~ -ao texto orlglnal, 'verifica!i.-_projetoo: n Q 3.022-61, que "acrescen- Comissão E~peiial para apl'sciar do--se' -também subemendas, prüp:ia. I

ta dispcsi\.ivo e altel'!I !I I'edaçào da AOS onze dlllS do mês dl! abril_do a Mensagem 11'1 356, de 1967, til"., pOl' membros da Oomísso.o. URllniLei n? 3,161-57, e cria a Comissão to -de Desenvolvimento do PlanoJto de mil llovecen s e sesseo.ta e sete, às su~metel1do_ ao Congresso ela. palavra. di\'ersos oradores,. entreIbl'apl'na no E I d d ~ • b 16 horas, na Sala. "A" das ComIssões , A t I t - .-', , a o o .Aar", SU 01'- Na'cl'onal o "exto do-, Decreto-_ ,,~es O seu IDr DepU Mo DHIS Mene-dinll.da. ll() Ministério da AgrlcuIiu- Especlals, reuniu-se a Comissão de L - t· - 1

_1'0"; n Q 1.076--e3, que "alt.era disposl- \Talorl7.ação da Amazônia', sob' a nre-_ L 21 d 1 \ zes, por !lU Clrlzaçoo dq Sen 101' Pre-tlvos da Lei n9 1.'111-5-2 (E.~t!ltuto ... ei n'? 3 .~ e' 967, que dis- sldente, devido 11 não pertenc~r aodos Funcionários Públicos Civl~ - da sidêncla. do Deputado Gemido Mes-' põe sôbre as promoções dos órgão,Uníiio) e dá outras providências!'; quita ~ com a presença dos Deputadosn? ~.32n--il4. que. "dispõe sôbre li con- Abl'aâo Sabbá, Janary Nunes, Ral. oficiais da ativa da Aeronáu- o Sr. Relator lece' conslderaçiíeaÚ1)!;em de tempo de serviço p-restadD t' l! d' t . "~. sôbre os trabalhos-- re.Jlizados, inter-nos hOsp\laJ5 e policlínlcM socorrl5- mundo Dogéa, Helio- Gueiros, Garcia Ica a Ol.! ras prOVICtenCli\31' vindo _o sr. Presidente para apoiartr.si no únhno conflito mundial .... Neto, Atlas Cantanllede, Ril.ohld 1\Ia- E:R. D -lIJÍ palavrllS do SI'. Deputado' Ivan(lD42 - 1945) "; 119 2,987-65, quI! "es- íned e :Felioiauo Figueiredo. Delxa· T MO E REUNIAO Luz, ressaltando a premência' dI)tel1da aos tunclonârios federais e' aos ram de comparecer os Seuhores Ja-: As dezessei,e- boras do dia dezenClveempre~ados ~utlÍrqul.os da Unia- o, d - 1 tempo, a. extensão e a. 1I11portllnoia.(Jue re~ebCl'a~ a í\1edaJha da Campa- les 'Machado, José :E:steves, Montene- e ,a.brll de ml novecentos e sessenta. da" tarefa realizada pela Comtssií,ónhll do Atlântico Su\, os beneficios da gto DlIarttl, José Frel1'e- e Mario Mata. e sete, l111 Snla "B" das Comissões Mista,Lei u~ 3.906--el"; n~' 3.288--eS, que Havendo nÚll}ero regimcptal e dàndo EspeciaIs, eompa.recem os Senhores.- '"l'evlgoru, pelt> l)1'nzCl de 30 diu~, () itlfcio aos trabalhos,' o Senhor Prest. Deputados Clóvis stenzel, Joãci Ro-' 1'l0 'decorrer dos trabalhos. a pre.~ 7" do a.rt, aq da Lef n9 2.193-54, dente determinou a leitura da' ata da. ma, Jamil 'Amlden, e Nysia carone, sente reuniflO folo-levantada 'e reabertarefere~te no pe!:soal subClrdinado à reunião anterior,' a qual foI ,aprova- para -a reunIão que, conforma previa- por -diversas vêzes, s~ndo encerradaSupe1'I11tendéncia ,das Enlpri"'!1S ln- da, sem restrições. Em segull;!n o Se- meute allunciado e publicado na Oro' às 18 l~ras e 50 minutos do dia 19•.cOl"pl)rElclas ao Patrimônio Nac1onal";' ,. . '. .,e n~ ,3.522-66 que "altera a denoml-' nbor PresIdente deu C1enCla aos seus dem do Dia de hoje, se taria p~ra Os debaLes travados foram taqul-nação da classe de Vlsitador de Ali"': plU'es de providências tomadas junto instalaçlío deste órgão -técnico e elei- grafados e- serão publlcadQs,' em anexomentaçáD, do SAPS". Não 'havendo li admInistração da Casa no sentido ção de seu Presidente e de se!! Rela- como parte,integranle desla ata.nenhuma 1>ropoSlç~o ]la.rll. lIer debatl- de proporcional' à· Comissão melhores tor_, Ante a Inexisi,ênola de número N- ~a ~nlS' havendo _a tratar,' en.-"",_da, o Senhor PreSidente deu 1'01' en- . _ _ - "'" uv~ ~.-cerrada a reunião -às dezesseis horas coudlç~es de trabalho e ao mcsmo regimental, deixam de ser abertos os ra-se a reunião, lay-rando' eu, HUgoC trinta minutos. E. para constar, eu, tempo encal'eceu a llecessldaele de im- trabalhos, pelo que, para const,ar, eu, Rodrigues e Figutll1'edo, Secretário da­M~~a da Glória l'éres TOTelly, S9- prlmlr· maior 'dinamismo a ~ste _ór- Paulo Vieira da Silva, OficiaI Legis- ComissáCl, a presente ala. -que, UlnG'oreta-rlu, lavrei 1\ presente ata, que _ ,". .' - - - ~depois de lida. e a.provada será assi- gao .eonico, a fim de que seJl\m aten- la.tivo, servindo como Secretário, la- vez llprovada, será 8oS$ÍI\lIda pelo S$..nBd!lc pelo senhor Presldentll.J, dldas as suas sollcitações, Como mem- vro o presente Têrnlo.. nhor preslden~.. .. - ~ ._--

, .... ' - .

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DIARlf) 1)0 CONQRESSO NACIONAL (Seção f) ,

SECRETARIA DA CilIARA DOS DEPUTADOS

1652 Têrça-f2ira 25:

CRUPO BRASILEIRO DA ASSO.CIAÇÃQ INTERPARLAMENTAR

DE TURISMO

EDITAL DE CONVOCAÇAO

Fal'o públlco que, em sessiío de 5do nbrJl eorrente, a Comissão Exe­cu tiVll do Grupo Brasileiro da As.~o­

clnçilO InterpílTlamentar de Tlllismo:resolveu adotar o seguinte elllendá­3'10:

Dia 3 da 1/lillo (qua,rla-feiral ­l"lm do prazo de entrega, na Secre­"tar1a, dos flellos Individuais de Jns­erlção dos Senhores Congressistas,(DlIas fichas podem ser encontradasDa secretaria do Grupo oU nos gabi­1JDI"s dns llderanças partidárias).

Dia 4 de ma'io (quinta.-felra.) , ás 151toras "- Reunião da COmtSôão Exe·cutlva, na sala dJt Comissão de Fi­lIanças do Senado Federal, para. In­clusiío em ata das novas inscrições.

DJa. 10/ de maio (quarta-feira), dS115 horas - Reunião plenárlâ do Gru­flO Brosilelrl'J, Inclusive com a pre­senÇa lJos novos inscritos, para 03 se­gulllLCii fins: - a) leltllla do relató­1'10 da Oomlssão Diretora; b) diS­cussão e votação do parecer sôbre ascontas do úlümo exerclclo: c) apre-­clnçlio das !lIodlflcações regimentaIsjá lijJrovlluus pela Comissão ExecuUva

. (Regimellto Interno, art. 15, VIII e:XIX) •

Dia 17 de lI1al~ (quarta-lelra) , rUIS10 üs 16 horas - Eleição para as Co­~Issões D'lretora e Executiva.

Dia 28 de mala lBeglmda--fclra) da16 horas - Posse das Comissões DI­l'elora e Executiva.

Brasllia, 11 dz abril de 1S67.Nelson Camelro, Presidente. ."

As qulnze horas do dia clnco deabril de mil novecentos e sessenta esete, no Gabinete do senhor SenadorRUy palmeira, no Senado Federal, es­têve reunida. a Comissão Executivado Grupo Brasileiro' da AssociaçâoIntel'parlamentar de Turismo, convo­cada na. forma do regimento. presen­tes os 8rs; Nelson anmeiro, Presi­dente; Joaquim Parente, Tesoureiro;paulo Mncarlni, Wilson Martins, 05nlRégls, Dias Menezes, Celestino Filho,Paulo Campos e Rachid Mamede. Ve·riflcada. a existência de número legalfoi aberta a scssão, sendo lida e apro­vada a. 11m da sessão anterior. Noexpediente, o deputado Paulo camposfez uma exposição sôbre sua viagem11. MontevJdéu, na. qualidade de dele-­gado do Grupo, para atender ao con­vite de "Rotelogar". Em seguida, oDeputado Paulo Macarini leu seu pa­recer, também subscrtto pelo Depu­t.ado Osnl Régis, favorável às contasdo exerclclo de 1966, o qual, depoisde submetldo ao exame dI> Senadl>r

Adolfo Franco, terceiro membro daComissão de"ignada, será levado 11apreciação do GrUPl), em sessão ple­nária. O Senhor Presidente expõs, aseguir, a convenlêncilL de ser realí­zada uma sessão ordinária. da Comis­são Executiva antes das e:elções danl)va admínlslnçâo, de modo que pos­sam ser admitidos' ,como membros,votar e ser votados. não só os parla­mentares que pela primeira vez inte­gram o Congrelso Nacwnal, masigualmente os que, pertencentes àslegislaturas anteriores,' não se filia­ram ao Grupo, n,;}, forma reglmental.Assim, pata possibilitar II presença domaior número de congressistas àquelepleito. e at.endendo fi que o perlododa. atual administração se Iniciou ~

27 de maio de 1963, sugere que S~3

adotado (} seguinte calendário, e qU9é aprovado: - Dia·3 de maio (quar­ta-feira) - Fim do prazo de entrega,na. Secret,~ria. das fichas individuaisde inscrição dos Senhores Congressis­tas. (DUas fichas podem ser encon­tradas na secretaria do Grupl) ou nosgabinetes das lideranças partldárlas.lDia, 4 de maio (quinta-feira). às 15horas - Reunião da Comissão Exe­cutiva, na. sala. da Comissão de FI­nanças do senado Federal, para in­clusãl> em ata das nDvas incrlções,- DIa. 10 de maio (quarta-feira), às15 horas - Reunião plenária dI>Grupo Brasileiro, Inclusive com a pre-

Abril de 1967-­sença dos novos inscritos, pa.ra os s&-<gulntt!s fins: - a) leitura do re!utó­rll> da. Comlssáo Diretora.' bl dls­cl1S&ão e votação do parecei sóbre 'ascontas do último exerclcio; cl apre-­clação das modificações reglmentalsjá, allrovat:as pela oomlssão Executiva(Regimento Interno, artigo 15, VilI eXIXI: Dia 17 de maio (quartl1.-felta I,das 10 às 16 hora1 - Eleição para.as Comissões Diretora e F.xecutfva.0111. 28 de maio (.egunda-felra), na16 horas - Posse das Comissões DI­retora e EXecUUv13, O Deputado Joa­qu'm Parente prop6e que ~eJa dada4 maior dlVUlgaçâD ao "aludIdo calen_tlárll>, li- fim de que possa oartlclpa1',1n& reuniões o ma.lor número dadeputadOS e senadores, nrinc!pa.lmen­te qunndo há necessidade deu m"arão conjullada. para o êxito do 111Simpósio Internacional de Turismo."lIe se realiza. em Belo Horizonte, de,~O de allôsto a 3 de setembro vindou­ros, PI1l homenal!:em ao "Ano Turistl.co-nüemaclonal,"". Depois de apro­vo dn essa propostn., e nada mais" ha­vendo a tratar, o Sr. Presidente en­rena a sessão, ma.rcando a prólClmapara o dia 4 de mala, às 15 horlLs, "n1\Sala. da comissão de Flna»'l:as llGSenado Federal, e eu, Paulo JostJMalt,trll!l, 6ecretárlo-Geral. lavrei A

presente ata, que, lida e aprovada.será assinada pelo Senhor J'res\.-'dente.

\PREÇO b~m N1IMBRO. NÇr$ 0.01