Reabilitação e Inclusão Social Na Doença Mental

7/23/2019 Reabilitao e Incluso Social Na Doena Mental

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REABILITAO E INCLUSO SOCIAL NA DOENA MENTAL

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OMS, 2001

Liberman, 2006

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H1=:=I;1 9 1;FGH;19CD= H;77=9B

Recuperao clnica: conceito que tem por base a formao dosprofissionais de sade mental e que implica a eliminao dos sintomas,a recuperao do funcionamento social e outras formas de regresso aonormal.

Recuperao pessoal: conceito que tem por base a experincia vividapor pessoas com doena mental e o seu significado difere do derecuperao clnica.

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Tr. Psicofarmacolgicopsicoeducao

Psicoterapia

Reabilitao especficaRecuperao geral

Reabilitao scio-profissionalMelhoria da qualidade de vida

fase inicial fase fase de manutenointermdia

Diagnsticointernamento

Remisso

Re cupe ra

O PROCESSO DE RECUPERAO COMEA NO MOMENTODO DIAGNSTICO / INTERNAMENTO PREPARAO PARA

ALTA

9F;77= 9= 81989:;


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Estigma nos profissionais de sade

Confundir a pessoa com a doena sofrer de umadoena no ser a doena;

Perda do papel social nas interaces como sefala com as pessoas com uma doena ?;

Tratamento autoritrio (doente visto comoirresponsvel) ou benevolncia (infatilizao);

Pessimismo quanto recuperao paternalismo proteco;

Desesperana reduo de oportunidades;D230C.3 0:5)0-3

Avenida de Roma, 1941 Sada para a Avenida de Roma, 2006

preciso ultrapassar a estril retrica sobre se melhor o tratamento nohospital ou na comunidade, para considerarmos qual a combinao destesingredientes mais apropriada a um determinado local num determinadomomento, j que, em ltima anlise, o hospital parte da comunidade [!].No interessa qual o ambienteteraputico, o importante que os tcnicossejam capazes de ajudar as pessoas com doena mental a alcanar os seusobjectivos de recuperaoThornicroft, G. & Tansella, M. (2002). Balancing community-based and hospital-based mental health care. World psychiatry, 1:2, 84-90.

Investir nos tcnicos

Reforo das equipas, em todos os profissionaisde sade mental, em servios de agudos,ambulatrio e comunidade;

Formaoadequada aos actuais modelos deinterveno;

Motivao, reciclagem, melhoria do trabalhoclnico dos profissionais, tanto nos servioshospitalares como na comunidade

Liberman et al, 2001


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Consensus Conference Report

The consensus on characterising the Journey to RecoveryVienna, Austria, 6 October 2008

ARTICULAR COM UTENTES EFAMILIARES

Intervenes Psicossociais baseadas na evidncia

Temos dados sobre asi n t e r v e n e s q u e

resultam;

A inves t igao temapresentado resultados

favorveis para vrias

i n t e r v e n e s

psicossociais;

ADOPTAR UM MODELO DERECOVERY E EMPOWERMENTDE ENTENDIMENTOPARTILHADO E BASEADO EM MODELOS CIENTFICOS

The Center is a research, training, andservice organizationdedicated to improvingthe lives of persons who have psychiatric

disabilities.Our work is guided by the most basic ofrehabilitation values, that first and foremost,persons with psychiatric disabilities have thesame goals and dreams as any other person.Our mission is to increase the likelihood thatthey can achieve these goals by improving theeffectiveness of people, programs, and servicesystems.

- 1 MESTRADO EMREABILITAO PSICOSSOCIAL

- 2 EDIOPS-GRADUAO EMREABILITAO PSICOSSOCIAL

O QUE FAZEMOS ?


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Como lidar com osDfices Cognitivos

Associados s doenas mentais

Guia Prtico para familiarese amigosde pessoascom doena mental

Edio Portuguesa

ASSC IA API SPSSAS

C P T B A T AL A V

AIL encontrarse.pt gmail.com

.encontrarse.pt

Materiais de apoio

AVALIAO BIO-PSICO-SOCIAL PR INTERVENO

PSICOPATOLOGIA COGNIO FUNCIONAMENTOSOCIAL

QdV SuporteSocial

Auto-estima

MEDICAO

Treino deCompetncias

Sociais

RemediaoCognitiva

PLANO INTEGRADO DE TRATAMENTO

Psico -educao

Empregoapoiado

FormaoProfissional

PLANO INTEGRADO DE TRATAMENTO

ResidnciasProtegidas

AVALIAO BIO-PSICO-SOCIAL - MONITORIZAO

PSICOPATOLOGIA COGNIO FUNCIONAMENTOSOCIAL

QdV SuporteSocial

Auto-estima

MEDICAO

FASE

1

Recadas Vida autnoma Reinsero ComunitriaOcupao

AVALIAO BIO-PSICO-SOCIAL MONITORIZAO

FASE

2

Grupopsicoeducativo

multifamiliar

Grupo deocupao dostempos livres

?2@2AB23 C40-3

Reflectir sobre!

Atitude relacional dos profissionais (Eu-Tu vs. Ns-Eles);-

O que que eu transmito aos doentes e familiares (LNV + LV)

Esperana e autonomia-

At que ponto acredito que possvel a recuperao?

Disponibilizar diversidade de intervenes- Quanto tempo demora entre a produo de conhecimento e a sua aplicao

prtica para benefcio dos doentes?

Reconhecimento do direito ao risco e ao fracasso;disponibilizao de escolhas;

- De que forma eu contribuo para que a pessoa tenha escolhas que valoriza einformao suficiente sobre as mesmas de modo a tomar decises informadassobre uma actividade particular?

Jos Carlos gostava que a doena mentalfosse vista como a diabetes. As pessoas comdoena mental sabem que no vo ficarcuradas, mas se controlarem os sintomasconseguem ter uma vida normal.


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OBRIGADA PELA VOSSA ATENO

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