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REABILITAÇÃO ESPORTIVA APLICADA AO MÉTODO PILATES

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REABILITAÇÃO ESPORTIVA APLICADA AO MÉTODO PILATES

Ft. Flávio Martins -Formado em Fisioterapia pela Universidade Tiradentes -Pós Graduando em Ortopedia e Traumatologia pela Universidade Gama Filho – RJ -Programa de Atualização em Fisioterapia Esportiva “SONAFE” -Fisioterapeuta da REAB (Centro de Excelência em Reabilitação Ortopédica Desportiva) -Fisioterapeuta do ADC Temporada 2012 -FIFA 11+ F-MARC INJURY PREVENTION PROGRAME

PRINCÍPIOS DO TREINAMENTO DESPORTIVO

I. Biológica

Variabilidade

Adaptação Sobrecarga

Volume X Intensidade

Continuidade Especificidade

Saúde Benda, 2001

“Este princípio esta ligado intimamente ao da Adaptação”.

“Sistematização do trabalho”.

“O princípio da Continuidade é aquela diretriz que não permite interrupções durante esse período”.

PRINCÍPIOS DO TREINAMENTO DESPORTIVO “CONTINUIDADE”

Benda, 2001

“Este princípio impõem que o treinamento deve ser montado sobre os requisitos específicos da performance Desportiva”.

“Priorizar o segmento corporal utilizado na prática esportiva”.

PRINCÍPIOS DO TREINAMENTO DESPORTIVO “ESPECIFICIDADE”

Benda, 2001

“Este princípio fundamenta na ideia de se utilizar das mais variadas formas de treinamento”.

“Quanto maior for a diversificação dos estímulos, melhor o

resultado final”.

PRINCÍPIOS DO TREINAMENTO DESPORTIVO “VARIABILIDADE”

Benda, 2001

LESÕES DO OMBRO

ARTICULAÇÃO DO OMBRO

Ossos Articulações

Músculos E. Intra-articulares

Labrum Glenoidal

Kysner , 2009

LESÕES DO OMBRO NO ESPORTE

Síndrome do Impacto

Lesão de Slap

Fraturas do Colo Umeral

Luxações Anteriores

Andrews, 2000

A lesão do lábio Glenoidal superior foi originalmente descrita por ANDREWS et al, em 1985 nos atletas arremessadores de Beisebol. É classificada em 4 tipos de acordo com a avaliação artroscópica.

SLAP (Superior Labrum Anterior Posterior)

LESÃO DE SLAP

Andrews, 2000

LESÃO DE SLAP

Snyder, 2001

LESÃO DE SLAP

Snyder, 2001

LESÃO DE SLAP “PERFIL DA LESÃO”

“Futebol”

Vôlei

Handebol

Beisebol

Andrews, 2000

LESÃO DE SLAP “CAUSA”

Traumáticas

Atraumáticas

Movimentos bruscos, que levam a uma excessiva contração excêntrica

do bíceps.

Quedas ou movimentos repetitivos acima da linda o ombro.

Andrews, 2000

LESÃO DE SLAP “LESÕES ASSOCIADAS”

Lesões do Manguito Rotador Instabilidade do Ombro

Andrews, 2000

LESÃO DE SLAP “TRATAMENTO”

Conservador Cirúrgico

-Falha no tratamento Conservador. -Dor Recorrente -Perda de desempenho esportivo -Combinado com Luxação Anterior

-Slap Isolada -Pacientes sedentários Acima de 50 anos -Lesão Assintomática “Degenerativas”

Pilates Andrews, 2000

LESÃO DE SLAP

Snyder, 2001

LESÃO DE SLAP

LESÃO DE SLAP “FOCO DO MÉTODO PILATES”

“Fort. Estabilizadores da Cintura Escapular” Cervical e Dorsal

Alongamento “Estabilização ou mobilidade” ***

Fort. Power House

LESÕES DA PELVE E QUADRIL

ARTICULAÇÃO DA PELVE E QUADRIL

Ossos Articulações

Músculos E. Intra-articulares

Púbis

LESÕES DO QUADRIL E PELVE NO ESPORTE

Bursite Trocantérica Pubalgia

Fraturas Lesões Tendíneas

KACHINGWE, 2008

PUBALGIA

A pubalgia é uma condição dolorosa da sínfise púbica. Acomete de 5 a 18% dos atletas

Quadro clínico: Dor aguda na região “Inguinopúbica”,

Irradiação para coxa e testículos

KACHINGWE, 2008

PUBALGIA

PUBALGIA “PERFIL DA LESÃO”

Futebol Corrida

Tênis Handebol

KACHINGWE, 2008

PUBALGIA “CAUSAS”

Adutores do Quadril

Segundo Po Vannucci, a origem da pubalgia está diretamente relacionada com a musculatura adutora.

Utilização Excessiva associado a uma fraqueza abdominal.

Estiramento com negligência no tratamento.

PUBALGIA “CAUSAS”

Abdominais Adutores

Púbis

Busquets, 1998

PUBALGIA “ALTERAÇÕES BIOMECÂNICAS”

Isquiotibiais Encurtados Flexão do Quadril

Três Compensações

Menor Flexão do quadril de chute

Flexão de joelho homolateral “Apoio”

Flexão de joelho durante o chute

Busquets, 1998

PUBALGIA “ALTERAÇÕES BIOMECÂNICAS”

Busquets, 1998

PUBALGIA “TRATAMENTO”

Conservador Cirúrgico

-Casos Crônicos -Falha no tratamento Conservador. -Dor e irradiações Recorrentes -Perda de desempenho esportivo

-Casos Agudos -Atletas Jovens 18 a 30 anos -Sem alterações degenerativas importantes

Pilates KACHINGWE, 2008

PUBALGIA “FOCO DO MÉTODO PILATES”

Fort. Power House Dissociação da Coxofemoral

Mobilidade de coluna Vertebral

Alongamento de Adutores

LESÕES DO JOELHO

ARTICULAÇÃO DO JOELHO

Ossos Articulações

Músculos Ligamentos

FUNÇÃO DO LCA

KAPANDJI, 2000

LESÕES DO LCA

COHEN, 2005

INCIDÊNCIA

MECANISMO DE LESÃO

LIGAMENTIZAÇÃO

Processo de transformação de um enxerto

autólogo, formando um NEOLIGAMENTO.

RAFAEL F. ESCAMILLA - Anterior Cruciate Ligament Strain and Tensile Forces for Weight-

Bearing and Non–Weight-Bearing Exercises: A Guide to Exercise Selection - March 2012

Necrose Sinovilização Remodelagem Revascularização

LIGAMENTIZAÇÃO

POR QUE É PRECISO ENTENDER TODO PROCESSO DE LIGAMENTIZAÇÃO?????

Prescrever exercícios de

maneira adequada

RAFAEL F. ESCAMILLA - Anterior Cruciate Ligament Strain and Tensile Forces for Weight-

Bearing and Non–Weight-Bearing Exercises: A Guide to Exercise Selection - March 2012

LIGAMENTIZAÇÃO

Dor Inchaço Rigidez

Lesão Condral Sobrecarga = Tendinite VM e RF

RAFAEL F. ESCAMILLA - Anterior Cruciate Ligament Strain and Tensile Forces for Weight-

Bearing and Non–Weight-Bearing Exercises: A Guide to Exercise Selection - March 2012

LIGAMENTIZAÇÃO

-Mais Rígido”Osso-tendão-osso” -Maior Risco de Tendinite -Integra-se mais rapidamente

-Mais flexível “Tendão” -Diminui o risco de dor patelar -Maior risco de Frouxidão ligamentar

COHEN, 2005

LCA “FOCO DO MÉTODO PILATES”

Fort. Power House Fort. Dos estabilizadores

de quadril e joelho

Mobilidade de coluna Vertebral

Alongamento de R. Internos de quadril

Glúteo Médio, Máximo e Quadríceps

OBRIGADO!!!

[email protected] Flávio Martins