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- AHNO VI ASSIGNATURAS (Recife) .Trimestre..^8:000 Anno 12:000 RECIFE SEXTA-FEIRA*8SDB NOVEMBRO DB 1877» (Províncias e Interior) Trimootro4:500 Atino 18:000 A assiguatura começa em jnalquer tempo e termina no altimo de Março, Junho, Setom- oro e Dezembro. PAGAMENTOS ADIANTADOS) AVULSO 40 REIS. H í §ÉÍèÍ M> WSÈÉSê Vojo por toda parte um sympthoma, qne me assusta pela liberdade das Nações e da Inveja: a centralisação. Um dia os povos despertarão clamando: Onde n,*jji. liberdades ? p. pelix—Disc. no Congrec. de Malinas, 1S64. N' 1268 COiUiüSPONDEtfOIA A Redação acceita e agradeoti a collaboração. As.publioações particulares ti anunncioB deverão ser dirigido*» para o escriptorio da typographi», á rna do IMPERADOR N. 77. (PAGAMENTOS ADIANTADOS AVULSO 40 REIS. Edição de hoje 2000 A PROVÍNCIA Recife, 23 db Novhmbbo bb 1377. •Cr-viiieral Ozorio I! ,! Não devemos nos eximir á obrigação ! qne nos assiste, de gravar na imprensa e tornar conhecidas as manifestações de que foi alvo, em quanto esteve entre nós, o inclito general Ozorio, do quem com saudade nos recordamos. Assim, continuamos hoje a publicar algumas dessas espontâneas ovacões, que sentimos não ter podido tornal-as publicas desde logo, pela diftieuldade que tínhamos em obtel-as. Discarão -pronunciado pelo Si-, ma- jor Luiz Augusto Coelho Cintra, na Associação Commercial, por oceasião «Io embarque do gene- ral Ozorio. Exm. Sb. Genkbaj-i, V. Exc. retirando-se hoje desta Provin» Oia qne, daraute o periodo sauguinolento dahic(.a cora o Paraguay, sempre estremo» cia de júbilo, quaudo couheciade nitiiíi um feito vosso, cioveis ir cbeió de couvicção, do quanto seus filhos são esthusiastas de vos» so legenda rio nume ; e eu, como unscido n'e..:a, o teudo a houra de ser um dos pou- cos que instam do grande numoro d'aq..el íp, oivh íi -/osso lado, e recebeudo vossas li ções do amor á,patria, foi testemunbadp voiíso inxeedivei patriotismo e bravura, ve nho hoje dar-vos o meu abraço do despo* ârdii,'uhíucíb minha voz á de meus compa- nheiros do lide, para dizer-vos que,- tudo quanto usemos-por y^,-esHí- pouco, foi tias cido da ghifcidáb, pela maneira patemnl com quo .:-o....''»ro iicolhesteü no campo da honra, esses a quem hoje, o governo de noH.-.o pais, tanto menospreza!—Não fallo por mim, Br. General, porque, fidismente, ainda encontrei no chefe da uaçao justiça ú miiibíi preterição ; n elle somente, digo alto e bom spjjjf, ¦-•ovo o lugar vietalioio qne exerço, apos-ar da grande e tenaz oppoí-i ção que si.fi'ri sempre, por parte d'.iquelle3, quo d^vmm Ber os primeiros ím.üt-aDGdores da lei; e tudo porque ? eu ora voluntário áa patj'i'i,:o s únicos serviços eom que apa*. drioharã minha cuisn, orão serviços de sangue, o não de elciçõos '....Fallo vos, Sr. •ijenèfal, ora nome dos que luctam ató eom mi-ena, e qno em có", e no Imperador, aiiiiji*. confiam Jj Lembrai-vos, Sr. General, que para g.ÇjiJbú'" de todo com essa piefor.-n* cia bem entendida- que a lei de 7 de Ja* neiro, noa concede, um representante da naçiio(?) acaba apresentar um projecto odioso, ar inundo os presidentes de provin» cias com umu 'arma terrível, 'outra nossas justas [irefceoções, par'-, augnientnr desta sorte, o piuroiiato eo escândalo 1 Em cada voluntário da pátria, Sr. General, ide convicto desta verdade, vós encontrareis sempre, nrá vosso amigo leal, e prompto a primo ira voz... Agora caesüaò corro o bonto de que os poucou que ainda restam exercóndo algu ma: •,.-:u-...;:;.:òos iiiilit-aror, acabam de ser cleppedidoíj! W ai-efjpôat-a ao qua cllcs tem feito por vós... Perrnctii agora; Sr. General, que nesta hora sólèrane, on relembro alguns factos, qne constituem um padrão immorredóuro de vaaso iiamarcessivel gloria. Qaero fallar da memorável baíalba do 24 de Maio. Oon* tar oa > pisodios, em que os rasgos de valor e generosidade se deram a cada momento, sob a chuva da fogo, o do permeio o furor , cego pelo fanatismo cTaquollos homeua. ó turofa quo não comporia minha fraca iníel** | ligencia. O fogo cada voz mas vivo, n'aquól- ' le immenso qaadrilatero.semelhava nmvol** oão, oujo elemento, eram o ferro o chumbo, servindo de lava o sangue dos muitos qne jaziam por terra ; e no meio dossa terrível hecatombe vós. como nm colosso, escuta* veis o echo terrivol da batalha, com essa calma qae se experimenta, quando se é, tomo vós, bafejado peltn auras da vietoriat Vós tudo vieie, tudo semieis, voaveie de vanguarda a retaguard*, de flanco a flan- oo, eom a rapidez do raio, e com vossa presença, eloctrisaveis os ânimos abatidos, e em brevo, o inimigo recua, espantado de tanto horoismo, o cede*-nos o campo, fi- oaudo illesa a honra nacional, pela mágica influencia do vosso nome l Quem Jor brazi' leiro mo siga, ora a vossa legenda _ e eom ella «ntrastes para o pautheon da historia. Brazileiro algum^íoi mais do que vós, e è por isso, Sr. General, que hontem, hoje, e sempro. ellos, guardarão vosso nome, como uma relíquia da pátria. P.dois dizer com o poeta rei, Sr. General, Zoilos estremtcei, prosteridade .',< minha. Viva o Sr. General Ozorio ! Viva o Imporador ! R;cife, 15 de Novembro de 1877. Luis Augusto Coelho Cintra. O Brazil e Ozorio Recitada no Teatro Santa Izabel a' 80 db Outubro de 1877. Rnsguem-se os vôos doB mysfcerioe Que^ooeultam a luz da verdade ! Erga-se no cimo dos Andes A bandeira ila liberdade ; E cios peitou doe brai-ileiros Surjam raios f-o-tes, ligeiros Que deitem o rei nu fuzil .... Depois;..no rauppados paizos Lancemog alegres, felizes O nome livre do Brazil 1 Dosgrflo.a ! Do sul amerienuo o^Bnízil resta captivo ; Suas irmães de liberdade Soltaram o grito altivo... Mas o Brazil grande, possante, A's garras d'nru roi, delirante Contempl- triste as desgraças, Emquanto quo os outros povo* Estudam os princípios novos E fazem oschoias das pratas ! Qual Piornethon agrilhoado Do despotismo á cadei-i, O Brazil no progresso mareba Oomo se marchasse n',*ireia... Criança e-m ter esporauç-i, Gigunte nem po?smr pujança P'iira seus grdbões rebentar, De uma familia Htm vfilia O Bruail ó uma feitoria Som jamais so pudor livrar ! Desgraça !...Quflnd' a luz em jorros PI.rua a nova civilisação, O Bnzil aperta as P"ia=? Nos piils-is da escravidão l Deixa a nossa consciência A' malevoln dependência D'umareligiã.* tão banal... Era politica a tyraunia M--t8 a nobre democn*oia Oom um governo pe*soal I O povo gemennsdesgraçaB Coberto do lodo o sem luzl Deixu a secca nas estradas Os povos famintos e uú-** Emquanto se alegra orei Qne zombando sempre da lei Mente a este povo inteiro... O direito e a libordado não mais tem realidade Neste império brazileiro!.» Dea?raça !...M«b a liberdade Tíui;bem ínm sua rèdempção ! Também sr* libertam os povoe. Pela lei da revolução j... Lutar ó uma loi "ublime Quo lavou o immenso crime Dos povos que além íicaram... Mae ante o poder portentoso D'um povo que s'ergue brioso Sempre os reis a eervia curvaram ) £ hoje que festeja o povo Po Brazil o heróe primeiro, Desfralde altivo aos quatro ventos O estandarte brazileiro! E vós, heróe, do povo á fronte Rasgai altivo o horisonte Da brazileira liberdade I... E se a nobresa negar a lei o povo morte ao rei E cumpra-se .ifatalidede! João de Britto. Ave Ozorio Recitada no thetro Santa Izabel em a noi* te ds 80 de outubro findo i 'i '* Filho da terra querida, Que somente heròes produz, Terra qne ao Netto deu vida E Audrades Neves a luz ; Berço esplendido cVAnnita, A mulher formosa inclyta Que Garibalde esposou ; Aunita, a jóia preciosa Que na vida aveutnrosa O agitador encontrou ; bem vindo ás bellas plagas Da terra de Henr:qne Dias; O ode' o mar, quebrando as vagas, Geme doces niom-dias... Terra de sonhos e amores, Onde ribeiros e flores, AopJrif-OB da vir»ção, . Du perfumo e poesia- Eiicliem de noite e de dia Os seios da solidão. M-is onde—escarneo da sorte O povo jaz eíá gritHoea; Não sendo leã'; do norte, M'i!s cordeiros ènt-iíò leões ! Ood-? o culto do Direito Ou e sempre ooíitrafèito Por nepotismo fallaz; Ou vive subjugado Pelo abuso condemnado De Penalidade audaz I Onde o ser pobre é um crime, Como ò crime honniílo ser; Oudo fsquelle qua so exime De cortejar o Poder E' repellido com fúria, P.elá fi iolgnifi espúria, Do festim hàciòtiál; Onde nem acha o talento, PY o—derradeiro momonto— Uma enxerga n' hospital. bem vindo! e p'la memória De dous de Maio em Bellaco ; Era qno ganbàste a victoria Com mais bravura que Graccho; Salvando o Pedra e o Flores Que uo meio dos horrores D' uma investida infernal, Apezar de destituídos, Sem ti, seriam vencidos Pelo numoro fatal; Pela lembrança adorada D»s horas de Tnyu.y, Quando em coluirinã cerrada Surpr'h6nd9a*te o guarany; E que, tornando o ginete, Desembfmbaste o florete, Pozosto a tropa de ; Oppondo barreira viva A mnia audaz tentativa, Quo o ParagUi.y foz com fc De Huniay.á pe^a escalada, Por todas ' recordações lv-,.àSt. Illiadc, fo* Luii-.ta De mi! heróicas -".oções; Composta a cada passo Pelo esforço de teu braço, Do teu valor pessoal; Emfim, pelas cicatrizes De teu eorpo, que matizes 8ão d' uma gloria immortal, Vem protejer este povo Qae livre aspira viver l Vem mais nm poema novo Com tua espada escrever. Vem : de teu nome o prestigio, De tua gloria o faetigio, E de teu pulso o valor, São garantes da victoria, Qa'inda mais lo6tre na Histeria, Te dará, batalbador. Oh I tu nem sabes que magoas, Que tristezas colossaes; Mais duras, qne as duras fraguás, Mais agudas, quo pnnhaes, Desde a morto de Caneca Te do Borges da Fonseca A cruel truoidação ; Desde qne o Nunes Machado Foi vilmente assassinado Te hoje sem transicção ; O pobre povo ha soffrido Porque livro quer tornar-se ! Leão a traição vencido, Que em vão tenha levantar-se, Parece que tem por dita Tragar angustia infinita, Ser joguete das paixões D' uma politica ingrata, Que tudo adultera o mata. No peito daa multidões. Eu sou a syntbose triste Dessas maguas populares! Era meu todo a prova existe De murtyrios seculares ! De3sas dores impossíveis Que as massas calam terríveis, Em supplicio perennal; Votadas «o ostracismo Pela acção do despotismo De vontade imperial. Vem, Ozario, denodado, Vem, guerreiro legendário 1 Levanta-te indigUHdo, Tira nos deste calvário. Torna-te um Cassio novo, O CiiSFiiu-que invoca o povo N-nm grito do coração ; Firma com a pouta da espada A carta tão suspirada Da nossa libertação. f De Nuues Machado a crença, De Villela a ficção ; Do Borges a esperança immensa, De Pedro Ivo a paixão ; Tudo, tudo se conoreta, Esta mnstura seleot» De raios de nm sol viotal, Fulgurando em tua freníe, Como em polico borisonte, Umn atirorã boreal. E o povo, o povo em delírio, O povo qu<:> pede luz Etlo <iue softre o mariy-io, Elle que carrega a cruz ; Eli* que a sO.le e a fome Todas as furçis cobsome Sob om cgo ábraaador ; Em quanto que o rei passeia, Ghiétanao dro á mào cheia 0:.iro que é o nosso sner ; VEL

RECIFE SEXTA-FEIRA*8SDB NOVEMBRO DB 1877» N' 1268memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1877_01269.pdfliberdade das Nações e da Inveja: a centralisação. Um dia os povos despertarão

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- AHNO VI

ASSIGNATURAS(Recife)

.Trimestre..^ 8:000Anno 12:000

RECIFE SEXTA-FEIRA*8SDB NOVEMBRO DB 1877»

(Províncias e Interior)Trimootro 4:500Atino 18:000A assiguatura começa em

jnalquer tempo e termina noaltimo de Março, Junho, Setom-oro e Dezembro.PAGAMENTOS ADIANTADOS)

AVULSO 40 REIS.

H í§ÉÍèÍ M> WSÈÉSê

~ÉVojo por toda parte um sympthoma, qne me assusta pela

liberdade das Nações e da Inveja: a centralisação.Um dia os povos despertarão clamando: — Onde n,*jji.

liberdades ?p. pelix—Disc. no Congrec. de Malinas, 1S64.

N' 1268COiUiüSPONDEtfOIA

A Redação acceita e agradeotia collaboração.

As.publioações particulares tianunncioB deverão ser dirigido*»para o escriptorio da typographi»,á rna do IMPERADOR N. 77.

(PAGAMENTOS ADIANTADOS

AVULSO 40 REIS.

Edição de hoje 2000

A PROVÍNCIARecife, 23 db Novhmbbo bb 1377.

•Cr-viiieral OzorioI!,!

Não devemos nos eximir á obrigação !qne nos assiste, de gravar na imprensae tornar conhecidas as manifestações deque foi alvo, em quanto esteve entre nós,o inclito general Ozorio, do quem comsaudade nos recordamos.

Assim, continuamos hoje a publicaralgumas dessas espontâneas ovacões,que sentimos não ter podido tornal-aspublicas desde logo, pela diftieuldade quetínhamos em obtel-as.

Discarão -pronunciado pelo Si-, ma-jor Luiz Augusto Coelho Cintra,na Associação Commercial, poroceasião «Io embarque do gene-ral Ozorio.

Exm. Sb. Genkbaj-i,V. Exc. retirando-se hoje desta Provin»

Oia qne, daraute o periodo sauguinolentodahic(.a cora o Paraguay, sempre estremo»cia de júbilo, quaudo couheciade nitiiíi umfeito vosso, cioveis ir cbeió de couvicção, doquanto seus filhos são esthusiastas de vos»so legenda rio nume ; e eu, como unscidon'e..:a, o teudo a houra de ser um dos pou-cos que instam do grande numoro d'aq..elíp, oivh íi -/osso lado, e recebeudo vossas lições do amor á,patria, foi testemunbadpvoiíso inxeedivei patriotismo e bravura, venho hoje dar-vos o meu abraço do despo*ârdii,'uhíucíb minha voz á de meus compa-nheiros do lide, para dizer-vos que,- tudoquanto usemos-por y^,-esHí- pouco, foi tiascido da ghifcidáb, pela maneira patemnlcom quo .:-o....''»ro iicolhesteü no campo dahonra, esses a quem hoje, o governo denoH.-.o pais, tanto menospreza!—Não fallopor mim, Br. General, porque, fidismente,ainda encontrei no chefe da uaçao justiça úmiiibíi preterição ; n elle somente, digo altoe bom spjjjf, ¦-•ovo o lugar vietalioio qneexerço, apos-ar da grande e tenaz oppoí-ição que si.fi'ri sempre, por parte d'.iquelle3,quo d^vmm Ber os primeiros ím.üt-aDGdoresda lei; e tudo porque ? eu ora voluntário áapatj'i'i,:o s únicos serviços eom que apa*.drioharã minha cuisn, orão serviços desangue, o não de elciçõos '....Fallo vos, Sr.•ijenèfal, ora nome dos que luctam ató eommi-ena, e qno só em có", e no Imperador,aiiiiji*. confiam Jj Lembrai-vos, Sr. General,que para g.ÇjiJbú'" de todo com essa piefor.-n*cia bem entendida- que a lei de 7 de Ja*neiro, noa concede, um representante danaçiio(?) acaba dé apresentar um projectoodioso, ar inundo os presidentes de provin»cias com umu

'arma terrível, 'outra nossas

justas [irefceoções, par'-, augnientnr destasorte, o piuroiiato eo escândalo 1 Em cadavoluntário da pátria, Sr. General, ideconvicto desta verdade, vós encontrareissempre, nrá vosso amigo leal, e prompto aprimo ira voz...

Agora caesüaò corro o bonto de que ospoucou que ainda restam exercóndo alguma: •,.-:u-...;:;.:òos iiiilit-aror, acabam de sercleppedidoíj!

W ai-efjpôat-a ao qua cllcs tem feito porvós...

Perrnctii agora; Sr. General, que nestahora sólèrane, on relembro alguns factos,qne constituem um padrão immorredóurode vaaso iiamarcessivel gloria. Qaero fallarda memorável baíalba do 24 de Maio. Oon*tar oa > pisodios, em que os rasgos de valore generosidade se deram a cada momento,sob a chuva da fogo, o do permeio o furor ,cego pelo fanatismo cTaquollos homeua. óturofa quo não comporia minha fraca iníel** |ligencia. O fogo cada voz mas vivo, n'aquól- '

le immenso qaadrilatero.semelhava nmvol**oão, oujo elemento, eram o ferro o chumbo,servindo de lava o sangue dos muitos qnejaziam por terra ; e no meio dossa terrívelhecatombe vós. como nm colosso, escuta*veis o echo terrivol da batalha, com essacalma qae se experimenta, quando se é,tomo vós, bafejado peltn auras da vietoriatVós tudo vieie, tudo semieis, voaveie devanguarda a retaguard*, de flanco a flan-oo, eom a rapidez do raio, e só com • vossapresença, eloctrisaveis os ânimos abatidos,e em brevo, o inimigo recua, espantado detanto horoismo, o cede*-nos o campo, fi-oaudo illesa a honra nacional, pela mágicainfluencia do vosso nome l Quem Jor brazi'leiro mo siga, ora a vossa legenda _ e eomella «ntrastes para o pautheon da historia.Brazileiro algum^íoi mais do que vós, e èpor isso, Sr. General, que hontem, hoje, esempro. ellos, guardarão vosso nome, comouma relíquia da pátria. P.dois dizer como poeta rei, Sr. General, Zoilos estremtcei,prosteridade .',< minha.

Viva o Sr. General Ozorio !Viva o Imporador !R;cife, 15 de Novembro de 1877.

Luis Augusto Coelho Cintra.

O Brazil e OzorioRecitada no Teatro Santa Izabel a' 80 db

Outubro de 1877.

Rnsguem-se os vôos doB mysfcerioeQue^ooeultam a luz da verdade !Erga-se no cimo dos AndesA bandeira ila liberdade ;E cios peitou doe brai-ileirosSurjam raios f-o-tes, ligeirosQue deitem o rei nu fuzil ....Depois;..no rauppados paizosLancemog alegres, felizesO nome livre do Brazil 1

Dosgrflo.a ! Do sul amerienuoSó o^Bnízil resta captivo ;Suas irmães de liberdadeSoltaram o grito altivo...Mas o Brazil grande, possante,A's garras d'nru roi, deliranteContempl- triste as desgraças,Emquanto quo os outros povo*Estudam os princípios novosE fazem oschoias das pratas !

Qual Piornethon agrilhoadoDo despotismo á cadei-i,O Brazil no progresso marebaOomo se marchasse n',*ireia...Criança e-m ter esporauç-i,Gigunte nem po?smr pujançaP'iira seus grdbões rebentar,De uma familia Htm vfiliaO Bruail ó uma feitoriaSom jamais so pudor livrar !

Desgraça !...Quflnd' a luz em jorrosPI.rua a nova civilisação,O Bnzil aperta as P"ia=?Nos piils-is da escravidão lDeixa a nossa consciênciaA' malevoln dependênciaD'umareligiã.* tão banal...Era politica a tyrauniaM--t8 a nobre democn*oiaOom um governo pe*soal I

O povo gemennsdesgraçaBCoberto do lodo o sem luzlDeixu a secca nas estradasOs povos famintos e uú-**Emquanto se alegra oreiQne zombando sempre da leiMente a este povo inteiro...O direito e a libordadoJá não mais tem realidadeNeste império brazileiro!.»

Dea?raça !...M«b a liberdadeTíui;bem ínm sua rèdempção !Também sr* libertam os povoe.Pela lei da revolução j...Lutar ó uma loi "ublime

Quo lavou o immenso crimeDos povos que além íicaram...Mae ante o poder portentosoD'um povo que s'ergue briosoSempre os reis a eervia curvaram )

£ hoje que festeja o povoPo Brazil o heróe primeiro,Desfralde altivo aos quatro ventosO estandarte brazileiro!E vós, heróe, do povo á fronteRasgai altivo o horisonteDa brazileira liberdade I...E se a nobresa negar a leiDè o povo morte ao reiE cumpra-se .ifatalidede!

João de Britto.

Ave Ozorio

Recitada no thetro Santa Izabel em a noi*te ds 80 de outubro findo

i 'i '*

Filho da terra querida,Que somente heròes produz,Terra qne ao Netto deu vidaE Audrades Neves a luz ;Berço esplendido cVAnnita,A mulher formosa inclytaQue Garibalde esposou ;Aunita, a jóia preciosaQue na vida aveutnrosaO agitador encontrou ;

Sè bem vindo ás bellas plagasDa terra de Henr:qne Dias;O ode' o mar, quebrando as vagas,Geme doces niom-dias...Terra de sonhos e amores,Onde ribeiros e flores,AopJrif-OB da vir»ção, .Du perfumo e poesia-Eiicliem de noite e de diaOs seios da solidão.

M-is onde—escarneo da sorteO povo jaz eíá gritHoea;Não sendo já leã'; do norte,M'i!s cordeiros ènt-iíò leões !Ood-? o culto do DireitoOu e sempre ooíitrafèitoPor nepotismo fallaz;Ou vive subjugadoPelo abuso condemnadoDe Penalidade audaz I

Onde o ser pobre é um crime,Como ò crime honniílo ser;Oudo fsquelle qua so eximeDe cortejar o PoderE' repellido com fúria,P.elá fi iolgnifi espúria,Do festim hàciòtiál;Onde nem acha o talento,PY o—derradeiro momonto—Uma enxerga n' hospital.

Sê bem vindo! e p'la memóriaDe dous de Maio em Bellaco ;Era qno ganbàste a victoriaCom mais bravura que Graccho;Salvando o Pedra e o FloresQue uo meio dos horroresD' uma investida infernal,Apezar de destituídos,Sem ti, seriam vencidosPelo numoro fatal;

Pela lembrança adoradaD»s horas de Tnyu.y,Quando em coluirinã cerradaSurpr'h6nd9a*te o guarany;E que, tornando o ginete,Desembfmbaste o florete,Pozosto a tropa de pó ;Oppondo barreira vivaA mnia audaz tentativa,Quo o ParagUi.y foz com fc •

De Huniay.á pe^a escalada,Por todas ' recordaçõeslv-,.àSt. Illiadc, fo* Luii-.taDe mi! heróicas -".oções;

Composta a cada passoPelo esforço de teu braço,Do teu valor pessoal;Emfim, pelas cicatrizesDe teu eorpo, que matizes8ão d' uma gloria immortal,

Vem protejer este povoQae livre aspira viver lVem mais nm poema novoCom tua espada escrever.Vem : de teu nome o prestigio,De tua gloria o faetigio,E de teu pulso o valor,São garantes da victoria,Qa'inda mais lo6tre na Histeria,Te dará, batalbador.

Oh I tu nem sabes que magoas,Que tristezas colossaes;Mais duras, qne as duras fraguás,Mais agudas, quo pnnhaes,Desde a morto de CanecaTe do Borges da FonsecaA cruel truoidação ;Desde qne o Nunes MachadoFoi vilmente assassinadoTe hoje sem transicção ;

O pobre povo ha soffridoPorque livro quer tornar-se !Leão a traição vencido,Que em vão tenha levantar-se,Parece que tem por ditaTragar angustia infinita,Ser joguete das paixõesD' uma politica ingrata,Que tudo adultera o mata.No peito daa multidões.

Eu sou a syntbose tristeDessas maguas populares!Era meu todo a prova existeDe murtyrios seculares !De3sas dores impossíveisQue as massas calam terríveis,Em supplicio perennal;Votadas «o ostracismoPela acção do despotismoDe vontade imperial.

Vem, Ozario, denodado,Vem, guerreiro legendário 1Levanta-te indigUHdo,Tira nos deste calvário.Torna-te um Cassio novo,O CiiSFiiu-que invoca o povoN-nm grito do coração ;Firma com a pouta da espadaA carta tão suspiradaDa nossa libertação.

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De Nuues Machado a crença,De Villela a ficção ;Do Borges a esperança immensa,De Pedro Ivo a paixão ;Tudo, tudo se conoreta,Esta mnstura seleot»De raios de nm sol viotal,Fulgurando em tua freníe,Como em polico borisonte,Umn atirorã boreal.

E o povo, o povo em delírio,O povo qu<:> pede luz •Etlo <iue softre o mariy-io,Elle que carrega a cruz ;Eli* que a sO.le e a fomeTodas as furçis cobsomeSob om cgo ábraaador ;Em quanto que o rei passeia,Ghiétanao dro á mào cheia0:.iro que é o nosso sner ;

VEL

? FBOvnroiA0 povo de quem t. mortoFoge p'ra. Luagua maior;Elle que vaga sem norteAnte o teu puro esplendro,Põe ob joelhos em terra,Os seooos lábios descerraE oheio de commoção,Exclama era tom supplicante :a Deas to salve, oh! sol brilhante,Que ós a nossa rodempeão.»

Vem, pois, excolso gaerreiro;E' Pernambuco um festim IP'ra acolher-te, prazouteiro,Do èoração foz ooxiui.Os Gaararapes historie obVão co' os braços ullogoricosDar»to abraço, collossal tE do mar as cerraniasLouquejam us ventanias :•3 Deus Salve o Marques do Herval.

Recife.Ignacio de Barros Acciolg de Vasconcellos

qtteiram só com a reputação ao .il&m-o* conquietar cadeiras n'uma assembléa.

Precisamos de homens feitos, provaotoae provados, e conhecedores das neoessida-des publicas.

O interess. publico ò cousa mais seria doque suppoein os candidatos, oa patronos, osricaços o os mandões. »

Rouboe a»8»_i-»lMtttoSi—Eaoro*vem nos de Govanna ein data de 18:

desta comarca, o Sr. capitão Miguel Rei-naus Duarte, mandou rezar uma missa emsuffragio d'alraa do Sr. desembargador JoséNicoláo Kegneira Costa, membro da Rela-ção dossa cidado. Celebrou o Eavm. Sr.Manoel Eraydio de Oliveira. »

Estrada de ferro .Io Recl»fe a» IS. Francisco— O inovimeu-to da receita o despeza desta estrada deferro correspondente o rae.. de .Outubro

Não existe mais segurança de vida nem . próximo lindo deu o seguinto resultado*:

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(JHBONIGA ?y

T©ieçrami-l»«--0 Viário de hon-.em pabhoa o seguinte;

(Agencia Havas) :Bahia, 21 de Novembro.Grande inoendio acaba de ter lugar á rua

de propriedade nesta infeliz oòmarÒa. gracasa typiea policia Sá Earreto, que tom-GOconstituído protectora dos desordeiros, la-drões e assas.inos, com alguns dos quaesconvive.

Vamos narrar-lhe umn deplorável trnge-dia pela qual devo sor responsável ossa po-licia quo desenvolve mais piedade para comos criminoso., do quo compaixão pura comai suas victimas:

Em a noite de 11 do vigente mez, no lo-gar denominado Palha, a meia legoad'estacidade, foi barbaramente assasoinado emsua própria caza, a roubado (fim ostensi-vo do homicídio), o ancião Joaquim Gvrciado Amaral Conra, levando os salteadorestudo quanto poderam conduzir comsigo, in-olusive a quantia de sessenta e tantee milréis,restante do produeto do algumas carga*»de assucar.qne o infeliz Venderá na vésperaâ'esse 8..listro o lamenta v ol acontecimento.

Fioaram n'o_8a mesma oceasião gravo»mente feridos dois nggrf gados da victima,

ReceitaPassageiros 19:805$700Bagagem 8:027$480Animaes 907$120Mercadorias 32:09_$3_0Transporte por couta do governo

Ulcei-afl phogedeaiioasCongestão cerebral....Intente chrouioaPhtyeioaGastro in.erite...,

11111

. .í~ _A.__-.-__..

Armazemnagcm.Telegrapho electrico.Transporte do prolongamoutuReceita uão classifioada

..ova das Princezas, tendo sido queimados ; Manoel Felix Lima e Franoel uo José de J

729$29095$580

439$5605:962$480

291$640

62:858$ 190Despeza

Conço-vação ..;... 11:772$266Tracçâo... 10:267$486Reparos de corros 2:584$787Trafego 7:112$675Administração 1:088$708

85-$86Ò212$000342|500

2.182.8888

Telegrapho,Passagens e «judas de custaImpostosDiff.rotuja de cambio

«loas prédios oooupados por oscriptorios do¦exportação e importação, o armações de•comestíveis.

Administrarão d ••provin<ei.__r~-A folha official de hontem publica ofsoguinte:

Autoridade policial—Por portaria da pre-«.ideucia da proviucia, de 14 do corronto,-.oi exonerado, abem do serviço publico,jl-rancieco Cordeiro Coelho Cintra, de sub-delegado do districto de S. Benodi.ío, doíermo de Pauella*.

Commissarios de policia.—Por portaria dapresidência da provincia, da moc-na data,:foram removidos os cotnmissarioE do poli-cia Franklin Velloso' de Gusmão üchôa e;i.ui_ Jo.** ó da Silva, este de Taquarobiug»jjar.i» S. Boato, e aquollo desta villa para. ajpftrochia de Taqu .retinga.

Gamara municipal do Reeife.--Vor porta-«ia da presid.noia da provincia, ainda datn.stna data, foi aposentado, cora ordena-do proporcional ao-tempo GÜectivo do ser-viços prestados,, de accordo cora a lei n.1,259 de 26 de Maio do corronte anno,Boqne Antunes Correia, fiscal da freguesiada Várzea.

Colônia habel.—Vot deliberação da pre-eidencia da provincia, tambem da mesmadata, foram mandados admittir, na colôniaIzabel, os menor.B Manoel e Gaspar, pupilos do Dr. Gaspar do Drnmmond, e Ma-noel, filho legitimo do Cândida JoanuaCoimbra, viuva de Francisco do CarvalhoO Silva,

Cwovenio d" bispado—Diz amesma folba quo, por provisão de 12 docorrente, foi exonerado o padre italianoGusmão Bolti, do vigário encommendadcâa freguezia de Muribeca.

Fórum I ura—No dia 10 do correu-te tomou grau em sciencias sociaes e júri-dicas em nossa Faculdade, o Sr. Pedro L.SoVelloso, fiiho do nosso illustrado amigoPr. Leão Velloso.

Oa talentos e o amor ao estudo, de que jálem dado exhuberantes provas foram coroa-•ee oom uma approvação com distincção,pelo que lhe enviamos o. nossos parabéns.

Em rQgosijo pala formatara do nosso•migo Sr. Dr. Leão Velloso, o seu ROgro e«0*90 amigo Sr Barão de Bamfica concedeu•iria de liberdade á uma eua escrava de•orne Mareei li na, sendo esse acto inteira-Mente digno do louvor.

CJaii.liriot.ir.is — Quando todos,Bem dietincç*. o de côr politica, proclamam& necessidade de oonstituirem* se melboi*au a-jsotubiéas provinoiiios, ordinariameute-•cuapostas de empregados públicos, de aopijantes a empregos, e de rapazes que aindanão deram provas praticas de sea mereoi-mento e aptidão ; uão podomoa ver sem te»«io a apresentação ds oandidatoa qne acabamdo alizar os baucos da aesdemi», e que en-,end_m tanto das cousas publicascomO qual-qn'T ignorante equa querem fazer tiroei-nio à cieta das necessidades âa proviucia,que elles não conhecem I

A assembléa náo ó jogo de creanças, enão dá direito a fazer parte dcllaa o ter sidohom estudante o feito figura nas sociedadeaAcadêmicas. Basta de filhotes.

Os rapazes trabalhem e se inatraam, tor-x.tím-80 conhecidos fór» da, esoólas, e não

Meirelles; falleoendo este ás 7 h ras da noi- jte do eogaiute dia no hospital da Miseri-86:866^565

ogaiute dia no hospital da Miseri- | Cotaçõe* da praça—As do diaeerdia, onde achu&a aquelle em grave ris- j 21 de Novembro foram as seguintes:oe de vida. I Apolises geraes de 6 0(0 ao anno, por

Na manhã de 12 (segunda-feira), sog_io 1:030$ cada uma.o desastroso delegado para o theatro do cri- • Algodão da companhia _e Beberibe, 88$me, onde encontrara unicamente um cadaver com o cr .neo eBmigalh. do a cacetadas,e mais duas victimas de tão horroroso dra**.ma; porquo os auetores do execrável crimetiveram tempo do sobra para se collocuremfora do alcance da policia, cujo principalngeuto nunca deixou de ocordar tarde, esempre à má hora I

IS. ão é, pois, para admirar que taeB scenasse reprodu.am quotidianamente, uma vezquo o capitão Pedro Velho do Sá Barretonenhum respeito iuifiõe aos çrimiiiosoí, emuito pelo contrario, com algun3 d'elles—os de «Ha plana—convivo dospejada eoatensivamento í

Procede se o inquérito policial, e segtin*do nos const.* por iniciativa da distinetapromotoria publica interina', q'ue, em faceda gravidade do crime, e de suas funestasconseqüências, caso venha a ficar impunecomo outras muitas, prestou se a tomar odepoimentos,e a dirigir o delegado n s misteres do sen oargo, que C9te inteiramenteignora, indicando-lhe o caminho da Lei oda Justiç.i, por oado nunca trauzitou a poli-cia Sá Barreto.

Reclamar providencias qne importam ..demissão do inepto delegado Pedro Velho,é baldado empenho ; pois aquella subsorvi-eute eutidade aqrii esta com a missão especialde garantir da acção da lei oa criminososde morte—Luiz M.tinas e Manoel Viriato.

O Chefe do policia o o Presidebto daProviucia contemplarão, som duvida algu*ma, mais este sangrento quadro com sualiabitual placidez philosophica e socratióà iu-diff.-reuçn, t-oui que se lh.-a veja nos lábioso riso de Demoorito, e nem nos olhos asl.grimas d> Hornclito. Como qne não per-teticem a classe do animal—que ri e chora 1

São doifl rochedos alcantilaios contra osquaes cout.inu.mi a mostrar-se impotentesos justos rodamos da opinião publica.

Deplorável sitaajão t Infeliz Paiz ! nAppellemoe agora para os novos pre_i«

dente e chefo de polioia e vejamoH se estospor sua vez tambem conservam um agentepolicial tão tristemente conhecido como oSr. Sá Barreto, oa se por um acto do mo-ralidade d*mittem uma autoridade quu os-querida de sua inistião, só tem animado oroabo h propriedade e á vidu, em tão altaesc .la que aotuulmenfce a comarca <iu Gov-anna está iucapaz de ser habitada, po. ahinào 3e oaconfcrar as garantias quo a loi pro-mette ao cidadão.

O pre_-i.le--te_locoi_se-l_.o---Lê ae n<» Jornal, do Commercio de 11 :

« O Sr. Duque de Caxias quo tem ulti-mameuto Eoffrido em sua saudevvfoi hon-tem para a Tijuca, oude pretendo pas-sar alguns diae, continuando, entretanto, adirigir os negooios a «ea oargo ! !

Diz a R-furma com muito chiste quo oes;.subUa em demanda de bons ares, dá arcode descida das alturas miniãteriaes.»

3»* <.JC-i--»arffatfor J_te?He3_v.i.o-tu—Eacrovemnos de Caruaru:

< Na o «pelle da povoação da Palmeir.i,

eada nma.Café do Eio de Janeiro, 8$400 por 15 ki-

los, hontem.Cambio sobre o Bia de Jaueiro. 8 d[v. ao

par.Dito sobro dito, 15 à\v. com 1[2 0(0 de des*

couto.Cambio sobre ojlíio Grande do Sul, 90 diy.

com 2 0(0 do desconto, hon'em.Cambio sobre Londres, DO djv. 25 1[2 d.

por lí^OOO, hontem.Desconto da letras, 8 0(0 ao anno, hontem.

As do dia 22 foram as seguintes :Apólices provinciaes do 8 0(0 o 1:000$000

por 1:Q85$00P cada uma, juros afavor do comprador.

Idom idom de 8 0^0 o 500$ por 517^500cada uma, juros a favor ao com-prador.

Couros seccos salgados, í)70 rs. o kilo.Farinba de mandioca da Bahia (á chegar)

8§400 por 80 litros, hontem.Passageiros—-Chegados do3 por»

tos do norte no vapor brazileiro Ipojuca:Commendador Albino Lopes Macieira,

tenente corouol José Correia dos Sautos,sua senhora, duas filhas e 12 escravos, te-nouto-ooronel Ju.é Correia doa Santos Ja..nior, sua senhora o dous escravos, padreJosé Aureliano Correia dos Santos o 3 es-cravos, D. Emilia C. da Cruz. D. Luiza E.de F. Seixas, duas filhas e uma criada,Pedro Francisco do Oliveira, Antônio Ma-uoüI Furreira Maia, 9 escravos e um oria»do, Josó Azevedo dos Santos, João Soaresdo Amorim e 8 escravos, Jobó Raphael S.Pacheco e sua senhora, uma escrava e 8 fi.lhos livros, Antônio Furtado da Motta, Da-vid Alfredo Tavares Franco, 20 escravosa entregar, ob sentenciados Mnnool Fran*cisco de Paula, João "Banido da Silva oJosó Antônio Mendes, um inferior e duaspraças que os acompanham.

Chegados do Penedo no hiate brazi*ltiro Flor do Jardim:

Josó M. de Souza Borges e sua família.Sabidos para os portos do aol no va*

por nacional Ciir.mjr._-:Manoel Gomes da Conceição, Eparainon-

das Josó da Silv*», João da Silva M *llo,Josó de FreitaB Machado, Manoel du Nas-cimento Lima, nommondador Podro da Sil-vh Barreto Falcão o Autonio Ferreira Di-ai/.

.»_»ituarltft—A mortalidade doai»14 do Novembro foi de 7 pessoas;

As moléstias que ocoasiouarnm estes fai-.eoimoutos foram as seguintes:Tuberculos.Pbtysica pulmonarMarasmo...,F^bro pfrnioiocaHemeplcgiaÜatarrbò pulmonarTub-.rculos pulmonares

— A do dia 15 foi de 8 pessoas :Tétano do* réceranascidosCongestão pulmonarTuberculos pulmouaro-i

ATISOS-LeiSoes — Ha amanhã os seguintes :De cerca de 7,600 caixas com latas de

kero->ene, pelo agonio Pinto, às 11 horas damanhã, no armazém alfandegado do Barãodo Livr.monto, á rua do Brum.

— ama letra de 6:50O$QG0 rs., peloagente Gusmão, as 11 horas da manhã, emseu escriptorio, ú roa do Barão da Victo •ria n. 65.

Clllb Popular—Segunda-feira, 26do corrente, ás 7 horas da noite, havor:. sea-uão do conselho deliberativo.

Qualquer pessoa que. qneira fazer, na»sessões publicas, dissertaçõ. •• sobre scien-oias oa politica, no sentido hboral, de?oinâorever-se oom autecedenoia peraute oconselho deliberativo.

Vapore» emperados — São oe'«guintet:

Ville de Santos, da Europa,-á 25.i Elbe, da Europa, á 27. ,/

Espirito Santo, do uorto, á 27.Pará, do sul, á 27.Neva, do sul, á 29.Galicia, da Europa, á 1 de dezembro.Ceará, do norte, á 4.Gimnde, da Europa, á 5.Bahia, do sal, á 9.Minho, da Europt», ú íl.liOlerla da província— Snb-

bido, 24 do corrente, se extraüirá peloplaun já publicado, cujo maior prêmio é de9:000$000 r*., a¦ loterin 248, em beneficiodas obras da igreja de N jssa Senhora daBoa Hora, em Olinda.

Oa bilhetes ucham-so á vcuda na the«soararia das loterias e ua loja de calçadosio Sr. Porto, á praça da Iudepeudenoia ns.37 e 89.

As li-tas sahirão no mesmo dian e os pre-mios se pagarão do seguinte em diante.

Caixas para perg._-_iiii!M»_i—Na officina de ourives do largo do Car-mo u. li. A, em freim* á rna Estreita JoRo-3-i_*io!. ftxistè um grande sortimento de ricasa ol .cantes _aixa;s _e ouro o prata, p.-irap_rga.uin_.o3. Paru ,i. i .puics, o seu dono,convida aos Srs. bacharéis e estudantes,afim d'ali ootnpnr_c__-, prometteudo ven-del-as commodamcnte.

I^isart*' .__• Ss*íej}-íí—Em liquida-,-ão, no becco Largo u. 24.' __»8_tir-*it_C-;_ _i«>jB_ea>paf.S_l-ca—Todos os tubo af vidros, oarteira. demedicamentos, t te, etc, qno não levarem. retrato do liuaic Dr. Sabino, uão são sa-bido? da phannacia Iiomeoepathica da Via-va Sabino & Filho, á rua do Barilo da Vic»toria n. 48.

TMSCRIPCâOA Igvcja *_ o Estado

XXXVITICav at populus.

* Bom. p.opale ust dovenue lo ci-ment do tout co qui reste de servitudeeur ln terre.»

(E. Quinei.)Rio, 5 do Novombro de 1877.Ha muito aguarda nesta corto o enviado do

Pio IX à solução dos negócios do que se achaoncarregado.

O preposto do papa ostá impaciente j&, o tan-to mais, quanto na esta<;ão assustadora em quonos achamos, teme sur accòmihet.ido das fa-taes enfermidades da quadra.

Tem amor ávida, o _ei.ul--ejari.qu-o desp»«chem quanto antos.

Damos-lhe toda a razão.Ii' mais do que inco;Us.cniente, 6 crueldade

mesmo, demorar a desejada sylução.O interdicto, pela Júèeiicia, lâhçklo a questão

religiosa, deve estai* levantado tom a presençade S M. o Imperador.

Cumpre que se trate dò negocio,, e com ur-gencia, 8. M. o Imperador nos perinittirá quolhe lembremos este dovor dc caridade, quer parncom o Estado, quer para com o diplomata pon-ii ficio.

Uma das partes contractantos, monsenhorRoncetti, ap mis quer que ... lho conceda:

Franco reconhecimento (bis doutrinas com-prehéhdidãsind/i_^//a6)].*.;

Pròscripçáó da liberdade dc consciência;Exclusivo domínio do cathclicismo romano,

o eondòninàção plena o severa de todos os ou-tros cultos;

Amparo do braço secular aos decretos do Va-iici.no ;

Condemnação das idéas adiantadas, de pro-gressó e dc civiüsação moderna :

Impossibilidade do casamento o registro ciril»-•<.-.

ILE6

? PROVÍNCIA 3

Sita

,;-*'st,!iu«j, peloii õousÉryiiçfio

menos tácita,desse ministro

liara qüe puniumeoa como única lei no Impérioa concilio do Trento, e quanto a Roma ap-prouver; -

Obediência cóga de todo o clero brazileiro aopontificado romano, ainda c m preterição das jleis politicas e civis do paiz ;

Énsinu publico outregno á igreja *,•Franqueza ampla do acções aos jeauitas, ul-

tramontaiios c irmãs do caridade;ProBcripção completa da maçpnavia no Bra-

• •íl •Jt *i

Irniaúüades c contrarias dependentes absolu*táraonie de Roma. passados os respectivos bens:tó doininio absoluto, da igreja ;

Revogação do-direito do beneplácito ;Plena submissão do Brazil ao pontificado ;Reconhecimento official e sem limites do novo

«logma da infallibilidiulo.Só assim sc cungvaçará a igreja de Roma com

o Estudo, porque !kó coni absoluta submissão se

obtem a paz com a gente do Vaticano.»O enviado du cbofe da igreja iftier somente

isso; ouylava c explicitamente, ou por talado¦me bnciti, que tudo autorisa por inducçãó. Comisto .se contenta Roma, cujo calculo, sompre. ouiesmo, acceita a duvida paranão dar lugar ácerteza, o deixar som]n;c,quç o sophisma com-•fleteíaístiáobra.?*.*:..•"; fí? ¦'¦'¦ ¦'¦.'¦

4'butrR/piirt<.' coidrid-nutü c o Imperador, pois' Matada í o £s. :,(/^«(! pódê querer, e re-

uólver cumo iut.ii.or '/¦• Çnniiier,

., Um d.»s «iins miuislros ja teve., .a franquezade atíirmai* no parlamento, que tratando o go*Verno com o i-stvangi.iro poda*estabelecer o quejülgui couveriiiMiti», inéíuio contra' as dispósi-'0t%

expics-uvc' ti'rmia;iut33 da legislução douai/..'

Com e-Ji-a iht-orw, n qué raoracou a appro-vácuo do áua )\ja,"»»«^eomo so dçdiiv.-ao poder, d*-.vo Sim Mugostade considerar se ar-•»*ja»ln, o tV>t*i**-iini"tit.ii habilitado a conceder áanta Sé quanto lhe apprcuver.

ÍUoob awijr»i, portiiiito.Diga-se ão iirazil qual o gênero de morte

qaé'Íhe está reserviuV/.\No Paia ja os decretos de Roma são e&ecuta-

..los ate pura cvckv-fáciildadòB o conceder titu-íes fcóielitíficôs ", em todas as outras provinciaB«sbullas contra a miu/ouaria vão sendo executa-dás; iud*.!p»M.doiiU'.' de buiiüplacitoj

~mhÍ8 oumonos òiwiiinonu.

.lã 13 m.io caminbo lindado.A".ií>'.>-'.e,poi'Vi inc-rtczi o venha a realidade-èúa Majestade, porem, upozaí* de se acha:

investido, por graça especial da indilierençapnblicii; de poder absojiito.e discricionário, de-vo maíiuríiiriontô refleotij sobre o caso.

O Dc."oci:) «i «ràvissiínp, o sun solução nãoadmitte" demora. A indiff-rença publica tem li-ditas

O jugo de Roma ó ci'i:el, o para libertar-ReM\i* edos, hudiMsértitem dn ni.-H.rument'.s, o*oóvo'il. sp'i:l.ara iWallivi.|monti) do lethargo fa-{al em quo jiiií.

tí' iioni üíío cóiifiiu'."¦atual vein-.ulo tem sido quasiquo òou6Ístú em matm*, ainda asquestõos, cum a iiuiiiTerençu, com o silencio eiiora o indefinido adiant.tmeiito.

Quer Sun Magestade dar uma prova exhnbe-rtmtfl ào «eu patriotismo ? Quer exhibir umamova |»niticH de stiúsnbòlloriü f Quer sur sinco-yiimou.é iWfenscr perpetuo desi.e povo..?

Pôde conciliar a igreja com o Estado, tacil-Ü

impónhii a Roma ipo se resigne a respeitartodas íi» iustituiçücB liboTaeB, o quo se limite:'»B suas funcçõüB espirituaes, deixaudo-noB aimprensa livro. a. liberdade ampla do cultos ode consciência, é todas iu. t,9»d.éuoias para oadiiiutiimeiito e progresso Miei.Uof*.

Ha uma aspiração gentino mundo, e e^i cielibertai* os povos do jiígo insuportável dessaigreja. Do todos os pontos ds torrão clamor secem levantado contra a mesma tyrannia.

Hu um direito individual, inalienável e queoh governos regulares não devem pprturbav : oii ã da p&priii deliberação o do raciocínio. .

-Do nada monos so trata, (disse Jordan naaseembloa de Fmnclort) d», que da omancipa-<;fto do homem : ó esta a c" então. Na igreja ohomem dej.eiiero.il', sendõ-ihq ..ntevdicta a taoul-

¦ diíde de pensar. .O E-nàil'** q,1c protege fíomaj o obriga o ci-

dadão a um jugo espiritual, r»o constituo pons-aó em aborto dospòtismd, A igi*ojii'r> como umpoder oxtórior subjugando lia consciências, de-vo cassai'de existir. Seja oli:: catholica, pratos-tanto, ou outra qualquer, sòrfc sempre um malnooial, se lho concederom a facilidade do domi•_i'**ii razão o a liberdade do homem.

Ü A opinião (disso nà mesma nasembloa heis-íevlquo deseja a soparáçâd cootpleta da lgr.-J.irto.TElstüdo, nuò ó o voto do um partido, e a expres-Bio dós sentimentos gcrneíi : o dos realistas odos repiibUcantis, dos amigos au própria'?S

mesmo distineto hòmom dò Estado con-olniò o sou brilhante discuto dizendo, com ap-clauso-íícriil :

Assim como os soberanos terapora.es saoobrigados a demittir.uQ-so de parte de sua au-soridade, em beneficio gerai,príncipes espirituaes dever..nrèteuçôes exageradas cm l*.-o'.:.«:.'Cio (lonismo, pela paz do Esíado, o pela'

t- ¦AbaiVflounroi trimqnil5r.racr.te, (disw Kueu-zer na mesma acsembioa)•::. Sçn próprio am-

qnil-.uueuío toda a igreja on .• a:-ociaçào roligiosato nao possa existir com a hberdado de culto.o de consciência, d quo procure a força materialpara etírantir a Suafó, porque uma tal igrejaLn em si mesma os elomcntos de aua des-fcruicâo. ¦>

S. M. o Imperador tem diante de si nm t*n-viudo do papa quo requer a satisfução das exi- !geneiaa da Santa So. QuaeB sejam essas exi- IgenciaB o dizem aa bullas conhecidas, as alio-cuçõeB de Pio IX, o procediment, do3 aeus bis»pos.

Quer Sua Mageatado firmar a alliança, con-Bervundo a igreja de Roma com as prerogativasda igreja do Estado, e com exclusão de todosos outros cultos, fuzeudo depender os direitoapoliticos dos brasileiros da profissão do tudoquanto ensina e pretendo a mesma igreja ?

Faça-o.Mas neste caso o seu plano se patenteará a

toda luz: será o despotismo franco..Antes de convertidos ao christianiBmo os-des-

potas tinham comprehendido as vantagens queo despotismo colheria da igreja romana.

Constantino antea de chrÍPtianÍEar-se, antesde baptisar-se, já era fanático por esse novoinstrumento de dominação. Comprehendòra aigreja pelo seu lado politico.

« Um nuufrago, diz E. Quinet, não se atira auma taboa, quo encontra em pleno mar, commais fúria do que os Imperadores da decuden-ciu, sobre a uuidade da igreja romana.

ii 0 Império que seesboroava procurou am-paro nessa igreja,

• Eram duas tyranüiae : nma nascente, ou-tra expiranto.

u A igreja, fraca ainda, aceoitou o Império :a alma doa Co3arcs passando ao catholicismo oenvelheceu de muitos séculos.

« O Império caduco se alentou pela alliançacom a igreja ; o da união dos dons despotismosse formou a repugnante e monstruosa unidadede duas cabeças, quo dominou exclusivamenteo baixo Império. »

O que a historia nos diz servirá para aquila-tar o procodimonto de S. M. o Imperador : con-formo as suas tendonciaa para manter entronós o domínio do Roma, assim se manifestarána aua intenção de transformar a ficção actualem realidifie dospotica.

Soja, porém, franco c explicito : o enviadodo papa quer concorchta, quer o fundamento dodominio do seu rti, o triumpho real da poiiticado Vaticano,

ürgo Biitisíftzel-o, ou da-Mbe passaportes.Resolva a momentosa quoatão, e quanto an-

tes. Toda a.demora é prejudicial a ambas a3part-s coutractante.'.

Conceda desde já o beneplácito as bullas con-tra a mao uaria, o exclua do goso de seus altosdireitoa politicos, a milhares de cidadãos, quopertencem a cB3a .grande associação, ou façaconter oa padres de Uoma para que não inau

portv.rbcm a paz das familias, o a consciência dopovo. ' . . .

Em qualquer das bypothcsos achara Bubmis-sos roferendario3. O seu actual gabinete esta assuas ordens

commHndante do paquete Ceará, não se yòde duvidar la Ooticia que V. V. S. S. transcreveram em seu jornal de 14 do corrente,extrahida do Retirante, folha que se pnblic*»no norte, oom referenoia as seis infelizesqne se diz terem sido desvirginadas por essemesmo Sr, por corto repelente até da pro-pria figura.

E' assim !A ser verdade este faofco, por certo qae se

não pode commontar.O publico que profira o seu teredietum.

Fundirclla

Ao» Sr», «le engenhoNão estando dós mais no tempo dos. oe-

gos, o Brazil nào precisa de artistas estran*geiros e menos oharlatães como o Gech darua do Rangel, quo inbaindo a bôa fó dosincautos, intitula-se de machinista e serra-lheiro e tem o arrojo de dizer que no Paizvendem se sb cartas de machinietau á15$000.

Para provar sua alta capacidade basta sa*ber ae que tomon para ooncertar o oilyndroda machina de um engenho em Gamelleirae em logar de fazer lá o serviço, pois só eranossario 4 horas de trabalho, trouxe-o parao Uecife, dando assim grande prejuízo aoSr. de Engenho.

Para evitar, pois, que taes esperta*IhÕes continnom á explorar os incautos,encontrará o publico ú rua do R ngel n. 28,estabelecimento dos Srs. Garvalho Pereira& C, pessoa habilitada a infotmor sobremachinistas bons e múos.

Recife 18 dc Novembro de 1877.

Dr. Reis e SilvaDr. Moraes e SilvaDr. Chacon.Dr. Álvaro Uchóa.Major Leonel.Dr. Henrique Marques.Dr. Rattis e Silva.Sào dignos de recommendaçào afim de

jue sejam novamente eleitos, visto comoseu intento foi tanto qne passou por umvoto apenas visto como devem ainda elevara 4 O/o e não 2 1/2 como fica.

t Lei Provincial n* 1268 de 2 do cor-rente.

Art. unioo. — O imposto de 2 1/2 O/osobre assacar a exportar começará a vigo»rar do 1* de Outubro do corrente anno,sendo até essa data mantido o de 1 0/o>Revogadas as desposições em contrários, i

Gomo se vê já foi sancionada e passa aaer lei da província. Quanto patriotismot.m empo de secca, fome e mizeria HI -.

SSí'

Q l'lAntônio Domingos d* Gosta Albuqerq ne

não raaÍB existe sobre a terra qne habita-*mos ; no dia 18 do corrente den alma noCiendor ; apartou-se de nós esse bom irmãoe extremado esposo; tão cedo não o vere-mos mais, realidade dura para a compre.»hetisão humana. Semelhante * om metheó-ro, qae de vez em quando brilhando muitonos apparece, e logo após se somme na immensidado do espaço, assim foi aquelle bomamigo, qne tendo vivido ajustada .mente naterri, Deus não permittio que mais tempoelle vivesse.

AsHim por tanto, foi arrebatado de entre

clgmina na rogru que noinvariável, emais cravos

nos esse bim edidão! Freovéra aos ecosVenha mais uma commaudiia. ua qual, en- j quo todos aqaelles qae foram seus amigos

tretanto, aó haverá um sócio solidário o respon- i io*,item tão bem em tudo e por tudo parasavel, Sua Magostado o Imperador, á quem ^x* | gerera gloriados e dignos do admiração coclnaivãmente cabe no presente a gestão cia gran- ¦

- -do casa de negocio chamada— império (toBrazil. ,

Lombre-so, porém, que vai resolver sobre gra*vis8Ímos interesses do paia : lombre-se que vaijogar o futuro do um povo, que por sua indoleha de por força sor livre.

Lembre-se de que para os róis ha um infernopeior que o dos padres de Roma,e é a revolução,polo desespero ; a justiça do povo que, em ul-tima hutiii.cia, sorá o supremo, severo e ímpia-cavei juiz e ao mesmo tempo o oxecutor.

Mãos á obra.Escolha Sua Magestáde entre a liberdade e

Pio IX, e decida consultando os seus próprios j cjano8 aquelles qne melhores qualidades

mo foi aquelle justo, qne já descansa namansão "celeste. AcceiUi, pois, o ultimoadeus de nm dedicado amigo.

Ipojuca, 20 de Novembro de 1877.Autonio Juvencio Pires Falcão

&_leltora<Eo ProvlneittlDentro em breve será o povo pernambu-

cano convidado no exercício de um dos seusmais sacratifisimos e elevados direitos; qua)o de escolher de entre os Bens comprovin

interesses.Quer ser brazileiro, quer a liberdade do sua

pátria ?Manifesto-se. A occasião o azada.Desengano o Vaticano ; mando dai- passapor-

tos ao enviado do papa e aos bispos que, de pre*ferencia ás leis do paiz, quizerem obedecer ce-gamente á sua Santa Se de Roma, casse-lhes obeneplácito aos breves de faculdado , prive-osassim do beneficio, o faça desapparecer de entrenós os selvagens de sotaina que antipathisamcom o adiantamento e com a civilisação moder*na, quo são a sua morte.

G.iiiíjandli.

rum tambem oslesistir de suas

do christiàmesma

p, S.—O correspondente dePariz para o Jor-nnldà Cwnnurc o desta corte, dá a seguinte no-ticia, em data de 18 de Outubro próximo pas-sado :

i A Nazione, do 7 do corrente, publica um te-legramma de Roma qne dá a seguinto noticia :t Oo Brazil chegou um telegramma do monse-nhor Honcetti, no qual o iuterriuncio annuuciaao cãrdéál-Simeoni que o Imperador, APENASCHEGADO ao Rio de Janeiro, da sua longaviagem pola Europa, MANDOU CHAMAL-O, IE i^EZ-LHETüD.-^S AS FiNEZAri QUE SE IPODE IMAGINAR. Acrescenta o internuncioque em breve será recebido om audioncia so-loiniio para a sua apresentação official.»

Já so entendem, portanto, e fácil lhes soráchegarem a accordo : vouha este quan'o antes.

Sua Magestáde já fez a Mr. Roncetti todas asfinezas qne sc pôde iinayinar. O diplomatapontiücio, cavalheiro o hábil como é,* nada teráficado devendo a Sua Magestáde. ArnabilidáVessem conta so trocaram, resta pois a... CON-CORDATA!

possuírem para a alta dignidado de deputado provincial.

A elevação do idèas e de caracter, a hon-ra e dignidade individual, aonhec inento eexperiência, devem constituir o talismandos que vão ser collocados entre opprimidose opprestiores, entre o povo qne pagado nmlado o aristocracia que goza do outro.

A houra sobre tudo a honra IN'e8ta emergência lembramos ao illnstre

corpo eleitoral da província o nome do Dr.Jonquim Antônio Faria de Abreo o Lima,qne pela soa longa experiência e integrida-de de caracter mi-reoo ser elevado aquelleposto de confinuça e dignidade.

Um Pernambucano

THEATROSANT AJS ABEL-

COMPANHIA HESPAHHOLA '

DE

ZAEZUELASAMANHÃ

Sabbado, 24 do corrente1/ recita da segunda aMlgaatara

A empreza, em consequencia do qutantecipadamente annunciou e no intuitode satisfazer ao íllustrado publico per-nambucano, ha disposto para eBta noiteuma esplendida funeção digna d« sua at-^tenção.

A o *era que a empreza offerecG nâonecessita elogios, basta à reputação uni-versai que ella goza e o immortal nomedo celebre maestro Verdi. Traduzidapara o hespanhol expressamente para ç>distineta 1/triple

D. Josepha Garciaa sua bellissima traducção e o aeu des-empenho conquistou na corte, em Bue-nos-Ayres e em Montevidéo, frenéticosapplausos, é ella a graciosa

A THAVIATAom 4 actos, do immortal Verdi.

PERSONAGENS

Violeta....*. Sra. Josepha Garcia*Hortencia Sra. Hespanha.Flora Sra. A. Peres.Alfredo Sr. Gemer.Geimont gi. Villa Real.Gaston Sr. Galvan.Barão Sr. Oliva.Doctor Sr. Bonaplata.

Goro de ciganos, damas o cavalheiros»Principiará ás 8 horas.

Mofma

PSBUCACOESjGLíbiTáEASSrs. redactores da Província

A' julgar [.'elos precedentes, qne ne temdito sempre a respeito do Sr. Alcoforadò,

Como tenha do haver este anno reuniãoâe eleitores para eleger inovos deputados,província*;!-:, o povo, o prinoi*;alu.euLo J__gricultore8, e negociante*', devem conser*var na memória os nomes dos illustres re-presentantes dn província, que nesta sessãotanto se enteressaram pelo futuro da agri-cultura, entendendo necessário e útil elevará dous e meio por cento o restaurado im-posto d-i exportação que em 1875 havia sidoderogado. c

Eis os nomes dos deputados que na so- ]são de 80 de Maio deste anno votaram paraquo fosse olovado de 1 O/o a 2 1/2 o im-posto do exportação:

Dr. (Gaspar Drnmmond.Dr. Barros Guimarães.Mello Eego.Dr. Góes Cavalcante-Dr. iíedoieoc.

Depis do espectaculo haverá trem paraApipucos, Olinda e Beberibe.

As encommendas para este especta-culo acham-so reservadas, e são rogado»os cavalheiros que tomaram assignatu-ras para as 8 recitas a virem receber o&seus bilhetes no escriptorio do theatro,aonde tambem, desde já, se encontra ávenda o pequeno resto que existe.

Em ensaios a apparaiosa 3ai*3ueltt emo actos:

Cathárina da EussiaPara cuja opera, carece a empreza de

80 homens para a comparseria.

AMraciosObras Militares

As 11 horas do dia 28 do corrente, vaiem arremiitsção a oonstracção do ura gal-pão no quinta! do quartel do Hoipicio, or*çado em 6:646$439.

VEL

PROVÍNCIA

Os coneurrentes deverão apresentar-se |com tuas propostas em cartas fechadas eeelhuhia contendo o nome de findcr idôneo,na referida repartição, onde se acha o orça-ment» para ser examinada.

Perauibuoo, 21 àu Novembro de 1377.O ajudante, Affonso José Eliziario dos

Santos tC«Bi»iit*o Fruiiklin Mendes

Vlamii»

O Dr. Raymundo M. Vianna, manda re-aar na igreja matriz de S. Antônio no dia28 do corrente, a? 7 horas da manhã, mis*eas pelo eterno deseanço d*> Ben estimadoirmão o capitão Franklin Mendes Vianua,fallecido no Rio de Janeiro no dia 14 destemez.

Para estf aeto de religião convida aos•ene umiflOB.

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Collecção escolhida de compêndios d'ins-trucção primaria e secnndaria edi-

tados polaImprensa Indus krial

O desenvolvimento quo entro nós vuetendo a instrucçao publica, tornando cadadia mais sensível a falta dc compêndios queprolioncham aatisfactoriamonto as exigencias despo aieerno progresso, lovarain a euipreza editora da Imprensa Industrial, quepelas paginas de sua revista já ae tom oc-cupado largamente de tal assumpto, a em-prohender a publicação de livros do colle-gio, originaes ou traduzidos do autores bra-rdleiroB e estrangeiros de mais reoinhecidacapacidade, cuidadosamente revistos, im-pr«ssoe eom todo o eimero om excellentepapel, bôa encadernação e por preços ocmui» nodisoB poisivni*.

O eelo e proficiência das p«m>ôa» eneor»,regadas da confecção dos livros que preten-demos editar, uns pela sua dedicação e es-tndo da matéria e outros ainda pela pratioa adquirida no exercicio do magistério,são a mais segara garantia dn parte intclleotnal da Bibliotheca das Escolas, nncsendo meuos da parto material us oCicinaeda empreca-editora, reputadas uo paiz eno estrangeiro como um dos piimeiros es-tiabeleoimentos que no seu gênero fuhooió-num no Rio do Jaiseiro.

Devendo a gd&ir.a serie de oompeudioíficav prompta fem Dezembro do corrente•inno, reoebem-30 desde já enoommendiiídos Brs. Directores do Collegio e Livreiros,aor, quaes se fazem vantajosos abatimento».no escriptorio da Empreza :

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Publica- se a 10, 20 e 30 decada mez ; contendo cada nu-mero um retrato, um on dousdezenhos e 15 colurnnas defeexto.

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Toda a correspondência deve seren-dsreçada ao escriptorio da èmpréza

Ruá Mova do Ouvidor n; 20, 2-andar

A redacçao deste jornal está confiadai hiiheis e hom conhecidas pennas c apublicação ás acreditadas officinas da/ mprenm Industrial—Rua Novp.

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siiJi niiti-eiiriu). u^;ir«iic«« v«-k* « *e%aí^Mí-W iisiSKB.»»:^ tiiin.io-T ilniis o<«éieaiàiíái seguindo o triiciamén.Ki Depurativofifrrtpi-epafln hü-.í mesmas rtViVlê.HiJHs

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iii'rití'|i:il:ifiu'.ii'e qual'|iht purgt)\ iiti, rtlty-vuçuO, i i'ititiitatl*.é ilares brancas >laS

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'.' l(jii.,iWCUiti Os JtUJUmuíberoà. - Esla iniccçaicom 'i Sarope de Citructi ,it nno.

U<-aio?roldafl)Putti:i'i': iiiie H rara mu dial.POHIADA ANTiH RPÍTí-.:a

Contra: nasa^íCftç.wir,,..,-!*» /• iniHi^rofi,PILULftS VEGETAIS ÜE^oR* f;)VÃS¦iii »¦ vliíiAble, cada frasen '.'.hi actOiupuüadS¦íe uiii ídlliclo.

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