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Realização: Apoio: Prefeitura do Recife Secretaria de Cultura IGREJA DE NOSSA SENHORA DO PILAR Recife/PE Relatório Técnico Mapa de Danos & Recomendações de Restauro Diretoria de Preservação do Patrimônio Cultural Gerência de Documentação, Promoção e Educação Patrimonial Recife. Agosto/2008

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Realização:

Apoio:

Prefeitura do RecifeSecretaria de Cultura

IGREJA DE NOSSA SENHORA DO PILARRecife/PE

Relatório TécnicoMapa de Danos & Recomendações de Restauro

Diretoria de Preservação do Patrimônio CulturalGerência de Documentação, Promoção e Educação Patrimonial

Recife. Agosto/2008

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MAPA DE DANOS

Igreja de Nossa Senhora do Pilar – Recife/PE

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João Paulo Lima e Silva Prefeito

Luciano Siqueira

Vice-Prefeito

João Roberto Peixe Secretário de Cultura

Franciza Toledo Diretora da DPPC

DIRETORIA DE PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL-DPPC

EQUIPE TÉCNICA: Ana Patrícia Guimarães

Conceição Fragoso Giselle Cavalcanti Katharina Basante

Lorena Veloso Maria de Lourdes Nóbrega

Maria Cristina Balbino Ribeiro Renata Lopes Tyana Lemos

ESTAGIÁRIOS:

Henrique Barros Neto Marcella Wizberguer

Maria Luiza Reis

Autoria: Gerência de Documentação, Promoção e Educação Patrimonial Gerente: Lorena Correia Veloso Responsável técnico pelo relatório: Renata Lopes Pereira

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MAPA DE DANOS

Igreja de Nossa Senhora do Pilar – Recife/PE

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ÍNDICE 1. Apresentação | 03

2. Breve Histórico | 04

3. Metodologia | 06

4. Identificação do estado atual | 09

5. Mapeamento de danos | 10

6. Anexos | 19 - Plantas das Fachadas

- Fichas nº01 (Ambientes internos: piso, parede, teto)

- Fichas nº02 (Esquadrias: identificação de vãos e esquadrias & Identificação de ferragens das esquadrias)

- Fichas nº03 (Bens Integrados)

7. Algumas recomendações | 28

8. Bibliografia | 34

9. CD de dados | 35

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Igreja de Nossa Senhora do Pilar – Recife/PE

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1. APRESENTAÇÃO A Gerência de Documentação, Promoção e Educação Patrimonial da Diretoria de Preservação do Patrimônio Cultural – DPPC/ SECULT, através de convênio firmado com o IPHAN/5ªSR, em parceria com a organização não-governamental Centro de Trabalho e Cultura - CTC, pretende promover a recuperação física da Igreja Nossa Senhora do Pilar, monumento federal localizado na Rua de São Jorge, S/N, Bairro do Recife, Recife/PE. A ação será desenvolvida a partir de uma oficina-escola de restauro que capacitará jovens e adultos entre 18 e 24 anos, moradores da localidade, nos ofícios tradicionais da construção civil, preparando-os para o atendimento de uma demanda cada vez mais crescente: a de obras de conservação e restauro no patrimônio edificado. O monumento está inserido na Zona Especial de Preservação do Patrimônio Histórico-Cultural 09/ZEPH 09 – SR: Setor de Renovação, estando, por esta razão, submetido à Lei 16.990/97 e apresenta Tombamento Federal - Livro de Belas Artes. Inscrição: 483. Data: 25-8-1965/Livro Histórico. Inscrição: 385. Data: 25-8-1965. Nº. Processo: 0761-T-65, submetendo-o ao Decreto Lei Nº25/1937.

A proposta deste trabalho é apresentar um mapa de danos do supracitado monumento, a fim de criar subsídios para elaboração de uma proposta de restauro com orçamento completo para recuperação física da igreja.

FIG. 01. Mapa do Bairro do Recife. A área destacada em vermelho corresponde à Comunidade do Pilar.

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PORTA DA TERRA

PORTA DO MAR

PORTA DA BALSA

FORA DE PORTAS

FORTALEZADE SÃO JORGE

FORTE DO BRUM

OCEANO ATLÂNTICO

2. BREVE HISTÓRICO DA ÁREA (Pesquisa histórica: Maria de Lourdes Nóbrega)

Até o início do século XX o Bairro do Recife apresentava-se configurado geograficamente como uma urbanização localizada na extremidade sul do istmo de Olinda, condição que atravessara durante todo o período colonial, quer durante os primórdios da presença portuguesa, ou durante o período holandês (1630-1654) e novamente português, quando da expulsão dos holandeses. Durante o período holandês, o vilarejo apresentava-se com três acessos denominados pelos invasores de: “porta da terra” ou landpoort – acesso àqueles que vinham de Olinda, “porta do mar” ou waterpoort – acesso para aqueles que no Recife aportavam, e a “porta da balsa” ou pontpoort – ligação do Recife ao continente (fig. 01). A área objeto da presente reurbanização era então integrante do âmbito denominado “fora de portas”, e situava-se na área externa à urbanização existente, por onde circulavam os viajantes e visitantes do Recife e Olinda, sobre um caminho que precedeu a atual Rua de São Jorge (fig. 02). A denominação deste percurso, provavelmente, se deu devido à presença de uma antiga fortificação existente na área, conhecida como Forte de São Jorge. O Forte de São Jorge (1500/1600) se fez ruína após a invasão flamenga e foi considerado um símbolo de resistência aos invasores. Sobre suas ruínas foi construída a Capela de Nossa Senhora do Pilar (1680-1683), em terras doadas pelo governador Aires de Souza Castro ao Capitão-Mor João do Rego Barros. A capela foi construída com a utilização de pedras do antigo forte e foi a partir da sua construção que se deu a povoação da área “fora de portas” e em sua homenagem se deve a atual denominação da área.

FIG. 02. Localização das “portas da terra, da balsa e do mar” e da área denominada “fora de portas”. Mapa referencial segundo José Luis da Mota Menezes no Atlas Histórico Geográfico, mapa base de 1648.

A antiga capela, hoje Igreja do Pilar, é monumento tombado pelo IPHAN (Processo Nº. 761-T, inscrição no 385, do livro histórico, f1 62, datada de 25/08/1965 e inscrição no 483, do livro Belas Artes, f1 88, datada de 25/08/1965) e sofreu inúmeras reformas, onde a maior delas ocorreu no período 1898-1906 promovida pelo Padre João Augusto do Nascimento Pereira.

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Porta da Terra

Capela do PilarRua de São Jorge

Oceano Atântico

FIG. 05. Vista aérea da Igreja e seu entorno imediato. Década de 1980.

FIG. 03. Configuração da área fora de portas em 1766. Mapa referencial segundo José Luis da Mota Menezes no Atlas Histórico Geográfico,

mapa base de 1648. A Igreja do Pilar é caracterizada por possuir fachada em estilo neoclássico, enquadrada por cunhais e cornija reta. Sobre a cornija, frontão triangular com óculo redondo no tímpano, pináculo e cruz. Na fachada lateral direita, no plano posterior encontra-se a torre sineira coroada por bulbo sobre cornijamento reto. A Igreja apresenta um aspecto notável em relação às demais igrejas do Centro Histórico do Recife, pela sua implantação isolada no pátio. O cornijamento da Igreja do Pilar tem o gabarito de 7,40m (sete metros e quarenta centímetros), e o volume mais alto da fachada posterior mede 10,70m de altura (dez metros e setenta centímetros).

A quadra voltada para a lateral esquerda da Igreja do Pilar abriga a Fábrica Pilar que interrompe e altera a marcação das quadras primitivas. Trata-se de um exemplar da arquitetura protomodernista, com modulação marcada por colunas e aberturas regulares entre as mesmas. A Fábrica também é caracterizada por fachadas revestidas em pó de pedra e ter um gabarito que varia entre 12,00m (doze metros) e 21, 00m (vinte e um metros). A Fábrica não tem proteção legal de preservação.

FIG. 04. Vista frontal da fachada.

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3. METODOLOGIA Devido ao Convênio firmado entre a Prefeitura e o IPHAN para restauração da Igreja do Pilar, que irá contar com a parceria do CTC, a DPPC ficou a cargo da execução de um mapa de danos da Igreja, o qual subsidiará o projeto de restauração, que será composto de duas partes: 1- análise de todas as fachadas do imóvel através de desenhos; e 2- análise de todas as paredes internas, pisos, tetos, esquadrias remanescentes e bens integrados de todos os ambientes através de fichas aplicadas, desenvolvida e aplicada pela técnica Renata Lopes Pereira, arquiteta desta Diretoria. Neste relatório, constarão todos os quantitativos e especificações dos danos encontrados, bem como algumas recomendações para procedimentos de restauro. Para elaboração do projeto, foram seguidas as seguintes etapas: A- digitalização de levantamento arquitetônico existente no acervo do IPHAN, elaborado pela

5ªSR/IPHAN/MinC; B- mapeamento de todos os danos das fachadas e dos elementos constituintes dos ambientes

com análise detalhada do estado de conservação do monumento e identificação dos agentes degradadores, elaborado pela DPPC (consultar desenhos e fichas em anexo);

O item 2 do mapa de danos (análise de todas as paredes, pisos, tetos, esquadrias remanescentes e bens integrados) trata de um método alternativo de levantamento para avaliação de danos em edificações de valor histórico. O procedimento padrão para elaboração de uma proposta de restauro segue, via de regra, às seguintes etapas:

1- levantamento arquitetônico; 2- mapeamento de danos; e 3- proposta de restauro.

Sendo todas as etapas representadas graficamente e posteriormente quantificadas para elaboração de um caderno de encargos que subsidia a criação de uma planilha orçamentária para identificação dos custos do projeto. Esse procedimento, apesar de ainda ser o único utilizado e extremamente útil para se ter uma noção da situação do monumento, traz consigo certo grau de imprecisão, uma vez que desconsidera as reentrâncias e saliências dos planos analisados, culminando em aproximações que destoam da realidade da intervenção. Basta considerar um arco na fachada: por mais que sua face frontal seja detalhadamente mapeada graficamente, o que se vai restaurar, na verdade, é a sua face externa (levantada), sua face interna e o seu intradorso. Nos ambientes internos, o problema é ainda maior, uma vez que a dificuldade de mapear todas as paredes do monumento sempre esteve presente, visto que para isso se faz necessário o levantamento arquitetônico de todas as faces dos ambientes. Sendo assim, de uma maneira geral, o levantamento dos danos internos de uma edificação sempre foi, na verdade, muito mais uma estimativa do que um registro documental capaz de diagnosticar de maneira pontual ou total quais seriam as principais patologias apresentadas pelo monumento em questão. Esse problema recai em algumas questões: ou se onera demais o custo das obras; ou se subestimam os valores acarretando em prejuízo aos empreendedores; ou o monumento não é restaurado em sua totalidade, porque os imprevistos não permitiram flexibilizar a planilha orçamentária. Diante da necessidade real do levantamento dos danos não somente nas fachadas, mas no interior das edificações, foi criado um método de identificação visual dos danos através da aplicação de fichas que garante uma maior aproximação dos valores, sem a necessidade do levantamento arquitetônico completo. O trabalho foi realizado através de uma trena a laser e composto por planilhas eletrônicas, apresentando fórmulas que contabilizam todos os danos de cada ambiente em função da área estudada, e pode ser adaptado para qualquer situação,

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facilitando o relatório que subsidiará o caderno de encargos e a elaboração da planilha orçamentária

A aplicação das fichas elaboradas pela autora fica dividida nas seguintes etapas:

Ficha Nº.1 - Danos dos ambientes: avalia o estado de conservação das paredes, pisos e tetos de cada um dos ambientes constituintes do monumento, ilustrando com fotografias, identificando o local em que o dano se encontra, percentualizando cada dano e gerando valores finais que quantificam em metro quadrado (m2) ou metro linear (m), conforme o caso, cada patologia. Constam ainda, nessa ficha, uma planta esquemática identificando a localização do ambiente e os materiais e técnicas utilizadas. Ao final de todas as fichas, uma planilha síntese dá automaticamente o resultado total de todos os danos encontrados em todos os ambientes do monumento, separadamente para piso, parede e teto.

Para o processamento dos dados dessa ficha faz-se necessário proceder, a priori, a coleta dos seguintes itens in locu (O uso da trena laser facilita e agiliza as medições):

1. PAREDES: área da superfície (em m2) cada face do ambiente, prevendo os descontos de todos os vãos e bens integrados;

2. PISOS: contabilização com dimensões das peças que compõem o piso (ladrilhos hidráulicos, mármores, granitos, etc.) ou medidas gerais (em m2) da superfície de cimentados e degraus (em pedra ou argamassa, especificando o material e levando em consideração o passo e o espelho para contabilização da superfície);

3. TETOS: para as superfícies como cúpulas, é necessária a medição da área (em m2); para telhados com estrutura em madeira, contabilizar cada peça, medindo a bitola e o comprimento de cada uma.

Para coleta dos danos, ou seja, para a aplicação em campo da ficha elaborada, basta que o mapeador tenha bom senso para discernir visualmente em porcentagem o quanto do dano avaliado representa sobre a superfície total analisada. Durante o processamento desses dados no computador, na medida em que os valores percentuais vão sendo preenchidos, as fórmulas da planilha vão gerando automaticamente os valores em metro quadrado (m2) de cada dano. Esse procedimento é análogo para todas as fichas subseqüentes.

Ficha Nº.2A – Identificação de vãos e esquadrias: mapeia todas as esquadrias existentes no monumento (portas, janelas, óculos), desde a caracterização do vão – materiais das cercaduras, existência de elementos adicionais (balcão entalado, cachorros, sobrevergas, fecho de arco, azulejos, etc.) – até a identificação detalhada da esquadria (folhas e postigos) – quantidade de folhas, forma da esquadria (almofada rasa, almofada funda, ficha, envidraçada, treliça, saia e camisa, etc.) e tipo de assentamento (fixa, de giro, basculante, articulada, etc.). Cada esquadria tem a sua área em metros quadrados (m2) e está relacionada a uma coluna de ações para vãos e esquadrias. O resumo é uma tabela final com todos os quantitativos: manter (bom), recuperar (regular), substituir (ruim) e confeccionar (inexistente).

Para o processamento dos dados dessa ficha faz-se necessário proceder, a priori, à coleta dos vãos de cada esquadria (altura máxima x largura máxima – em m) a fim de se obter a área de cada elemento, uma vez que a restauração das esquadrias é dada em metro quadrado:

Ficha Nº.2B – Identificação de ferragens e esquadrias: levanta o quantitativo de todas as ferragens existentes nas folhas e postigos, identificando os tipos de ferragens e as ações para intervenção. Apresenta quadro resumo semelhante ao da ficha anterior.

Para o processamento desses dados, é necessário apenas identificar o tipo de cada ferragem a ser restaurada, substituída ou confeccionada. Fazem-se necessárias medições gerais das dimensões e espessuras das chapas, apenas para subsidiar o orçamento.

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Ficha Nº.3 – Danos dos Bens Integrados: na ficha Nº.1, ficam desconsiderados todos os bens integrados, uma vez que o mesmo necessita de análise específica. Sendo assim, a ficha Nº.3, por analogia, supre todas as necessidades para avaliação de todos os danos de todos os bens integrados elencados pelo autor do projeto, quantificando em metro quadrado (m2) ou metro linear (m), conforme o caso, cada patologia. Ao final de todas as fichas, uma planilha síntese dá o resultado total de todos os danos encontrados em todos os bens integrados do monumento.

Com todas as planilhas existentes preenchidas, é possível fazer um orçamento separadamente ou em conjunto para a restauração do bem imóvel (ambientes internos/ externos – arquitetura); de todas as esquadrias; e/ou de todos os bens integrados, sem a necessidade de um levantamento arquitetônico face a face de cada ambiente. As planilhas podem sofrer as alterações necessárias para adequação de cada caso, acrescentando ou removendo itens que o autor do projeto julgar necessário.

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4. IDENTIFICAÇÃO DO ESTADO ATUAL Atualmente a Igreja encontra-se desativada. Quando foram iniciados os trabalhos, todos os vãos estavam entaipados, o monumento estava sem cobertura e em avançado processo de deterioração e arruinamento. Em Abril de 2008 a EMLURB – Prefeitura do Recife desentaipou um dos vãos e promoveu uma limpeza no ambiente interno da edificação, removendo os entulhos provenientes da remoção da estrutura de coberta, bem como de toda vegetação existente no interior, conforme ilustrações a seguir, e separação dos restos mortais que estavam espalhados por toda igreja, uma vez que as lápides foram saqueadas por vândalos. Esse material encontra-se em posse da 5ªSR/IPHAN/MinC.

Com um dos vãos desentaipados, a igreja permanece ininterruptamente aberta e sujeita à ação de vândalos. Entretanto, o vão somente poderá ser fechado após a conclusão deste trabalho. Em Junho de 2008 foi constatada ação de vandalismo que resultou na demolição do corpo do púlpito da nave do lado da Epístola, conforme ilustrações a seguir. Tal fato foi comunicado a 5ª SR/IPHAN/MinC através de ofício (Ofício Nº106/2008). Diante da perda total de referência, propomos decidir conjuntamente com o IPHAN o procedimento de intervenção que deverá ser adotado.

De uma maneira geral, a edificação apresenta a camada de revestimento externo (reboco) bastante degrada. Atualmente a igreja não apresenta mais nenhum elemento construtivo relativo à cobertura. Segundo registros históricos, gráficos e iconográficos encontrados no IPHAN, a estrutura de coberta era em madeira, com tesouras do tipo caibro armado; e o revestimento em telha cerâmica do tipo canal. Tais registros serão essenciais à restauração desses elementos. A presença de fissuras em praticamente todas as faces, sobretudo das fachadas, e a falta de adesão do reboco são resultados da penetração da água e/ou da degradação dos suportes. A técnica construtiva utilizada para construção do monumento foi alvenaria de tijolos maciços com rejuntamento e revestimento em argamassa de areia e cal. Nos locais onde foi possível identificar o desprendimento do reboco, observa-se um processo de degradação em áreas pontuais no suporte estrutural (tijolos).

FIG. 06 e 07. Vista geral do interior da Igreja antes da limpeza da EMLURB- Prefeitura do Recife.

FIG. 08 e 09. Púlpito antes (Abril/2008) e depois (Maio/2008) da ação de vandalismo que ocasionou a demolição da taça.

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FIG. 10. Exemplo de expulsão de argamassa (ilustração) com conseqüente desprendimento de reboco (foto).

FIG. 11. Exemplo de expulsão de argamassa em estágio avançado até a exposição da alvenaria, mostrando tijolos cerâmicos e rejuntamento em

processo de deterioração.

5. MAPEAMENTO DE DANOS Este item trata de todos os danos encontrados no monumento a fim de justificar a terminologia empregada para cada dano analisado. O mapeamento dos danos objetiva representar graficamente todas as patologias encontradas na edificação, relacionando-as aos seus agentes e causas. São considerados danos todos os tipos de lesões e perdas materiais e estruturais, tais como: fissuras, degradações por umidade e ataque de xilófagos, abatimentos, deformações, destacamento de argamassas, corrosão, entre outros. Ao final deste item, observam-se, em anexo, todas as plantas com a representação gráfica dos danos encontrados, bem como as fichas aplicadas em cada ambiente e nas esquadrias remanescentes, sendo a identificação de cada dano encontrado descrito a seguir: 5.1. Desprendimento de reboco A causa mais comum para a perda da adesão do reboco com a alvenaria é a penetração da água na estrutura interna da mesma. A umidade é a principal responsável pela contaminação do reboco por sais solúveis, causando o aumento do volume de material e a conseqüente expulsão do mesmo em relação ao suporte, conforme ilustração ao lado. 5.2. Desprendimento de reboco com exposição da alvenaria Quando o desprendimento chega a um estágio avançado, esse dano também pode se refletir diretamente no material de base do suporte, ou seja, nos tijolos cerâmicos, e/ou ainda no seu rejuntamento, uma vez que a área danificada fica incessantemente exposta às intempéries. Isso significa um agravamento do problema, uma vez que se faz necessária a substituição do suporte (tijolos cerâmicos) e do rejuntamento do mesmo. 5.3. Desprendimento da camada pictórica As principais causas da degradação das pinturas são: a umidade, geralmente provenientes de águas de chuvas; a poluição atmosférica; má aplicação da tinta sobre a superfície; ou ainda as reações químicas, provocadas pela alcalinidade natural da cal e do cimento que em contato com a água reage provocando danos nas superfícies pintadas.

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Ocorre ainda quando a tinta é aplicada sobre superfícies poeirentas ou de reboco novo e é provocado pelo envelhecimento ou pela má aderência da tinta tornando-a pulverulenta. Quando há formação de bolhas, as causas mais prováveis são: superfície mal preparada ou oleosa; excesso de umidade na parede; excesso de umidade no ambiente; repintura sobre tinta de má qualidade – a tinta nova umedece a película antiga e provoca sua dilatação. Quando existe perda de reboco juntamente com a camada pictórica, existem várias hipóteses: a pintura pode ter sido aplicada sobre superfície de reboco novo não curado; pode haver presença de sal na alvenaria; ou a superfície foi revestida por reboco impermeável, como o cimento. De uma maneira geral, este foi um dano encontrado em grande quantidade no monumento em questão e a principal causa foi, provavelmente, a presença da umidade. 5.4. Presença de vegetação É um tipo de agente biológico de degradação. Os agentes de natureza biológicas podem ser divididos em dois grandes grupos: os vegetais e os animais. São caracterizados principalmente pelas suas dimensões e a ação específica enquanto elemento de degradação dos edifícios. A vegetação pode ser definida segundo três grandes grupos, sendo eles: microflora, pequeno porte e médio ou grande porte. Esse dano é potencialmente perigoso, uma vez que, dependendo do porte, as raízes podem desestabilizar as alvenarias. As alvenarias de terra proporcionam o substrato perfeito para o desenvolvimento de todo o tipo de elementos vegetais, que podem começar a crescer dentro do material e estender-se até às fundações e às paredes do edifício, tornando a degradação praticamente irreversível. Ocorre quando as sementes são transportadas por pássaros ou pela ação do vento e ficam depositadas em local propício ao seu desenvolvimento, em outras palavras, em contato com a umidade. Por não apresentar cobertura, a Igreja do Pilar apresenta esse tipo de dano essencialmente nos topos das paredes e das cimalhas e cornijas.

FIG. 13. Cimalha real da edificação atacada pela presença de vegetação de médio porte.

FIG. 14. Incrustação da raiz na argamassa em estágio avançado com expulsão do suporte

provocando desprendimento do reboco.

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5.5. Entaipamento O entaipamento tem como função vedar o vão provisória ou temporariamente. Quando se pretende dar um caráter mais definitivo, normalmente se procede a construção de uma alvenaria de tijolos, rebocada ou não. Em outras ocasiões, pode-se entaipar um vão com madeira e/ou compensado. Em alguns casos, o entaipamento pode provocar outros danos, como a umidificação da esquadria remanescente ou o comprometimento de ornatos ou cercaduras, uma vez que normalmente é utilizada uma argamassa de cimento. Na Igreja do Pilar, todos os vãos externos encontram-se entaipados, exceto os óculos e três das quatro janelas existentes no campanário. Entretanto, foi possível identificar a presença de esquadrias remanescentes pela parte interna em três dos vãos existentes, conforme as fichas Nº.2A e Nº.2B – Identificação de vãos e esquadrias e Identificação de ferragens e esquadrias, respectivamente. 5.6. Perda de suporte ou lacuna Dentro do contexto da restauração, entende-se por lacuna a interrupção do contexto representativo de uma obra de arte, peça ou elemento histórico, dificultando a sua verdadeira dimensão. Segundo algumas correntes de restauração, o preenchimento de uma lacuna somente é admissível por meio da anastylosis1; em outros casos, admite-se a reconstituição fidedigna, como de um ornato, por exemplo, através de formas e moldes, ou de um elemento de pedra, através de recomposições com enxertos ou preenchimento pontuais (Fig. 16); e em outros casos, a reconstituição só é admitida por meio do uso de materiais novos, harmonizados e integrados no conjunto, mas marcando claramente a contemporaneidade do material empregado. Na Igreja do Pilar foram constatadas lacunas em alguns dos bens integrados, como no topo coruchéus, nos bocéis em pedra das escadas e degraus existentes, entre outros.

1 palavra de origem grega para definir remontagem de peças de uma estrutura em estado de desagregação, por exemplo: reconstituição de uma coluna de pedra a partir de seus elementos dispersos, baseada estritamente em evidências históricas.

FIG. 15. Janela do coro entaipada com alvenaria de tijolos, rebocada com argamassa de cimento pelo lado externo.

FIG. 16. Perda parcial da modenatura na base da pilastra do arco-cruzeiro (sobre o plinto).

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Durante o processo de levantamento dos danos, o corpo do Púlpito da Igreja do Pilar foi demolido por ação de vândalos, conforme ilustração a seguir. Anteriormente à demolição, poder-se-ia afirmar que o mesmo apresentava uma lacuna ou perda do suporte, visto que o arruinamento parcial configurava uma interrupção do contexto. No estado atual que se encontra (completamente demolido), deverá ser objeto de discussão entre os órgãos competentes para decidir qual será o procedimento de restauro mais apropriado ao caso. 5.7. Manchas de umidade, fungos e/ou bolores A água e a umidade nos materiais podem provocar graves problemas que afetam as construções, uma vez que servem de veículos para outros ataques ao edifício, como fungos e bolores. As conseqüências são, por vezes, desastrosas se não forem sanadas a tempo. Alguns exemplos são: dissolução dos materiais de construção, diminuindo a sua resistência; transporte de sais solúveis que, ao perderem a água, secam (cristalizando-se) aumentando de volume e danificando a superfície de paredes; favorecimento do crescimento de fungos e mofos que primeiro escurecem as superfícies e depois favorecem a desagregação do material; estímulo para o desenvolvimento de microflora nas paredes acelerando seu desgaste, culminando no crescimento de plantas cujas raízes danificam a construção; oxidação das peças metálicas, acelerando o processo de descamação e degradação; apodrecimento das peças de madeira, tornando mais fácil o ataque de térmitas; entre outros. É muito comum o aparecimento de manchas de umidade devido à ascendência da água por capilaridade. Entretanto, na Igreja do Pilar, de uma maneira geral, observa-se que as manchas de

FIG. 17. Púlpito ANTES da demolição, apresentando lacunas no corpo com perda dos ornatos aplicados (bustos dos evangelistas)

FIG. 18. Púlpito DEPOIS da demolição, com perda total das referências dos ornatos existentes no corpo.

FIG. 19. Presença de umidade concentrada nos topos das paredes

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umidade mais graúdas encontram-se isoladas ou mais concentradas nos topos das paredes do que nas bases. Tal fato levanta a suspeita que o dano é causado devido à higroscopicidade2 pontual do material (reboco) associada à presença de sais solúveis, bem como do acúmulo de água nos topos das cornijas devido à ausência da cobertura. 5.8. Sujidades ou depósitos escuros Foram consideradas sujidades nesse trabalho toda e qualquer ação produzida pela ação do homem, de animais ou da natureza que provoque o acúmulo de sujeira incrustada no suporte. Apesar de se tratar de um tipo específico de sujidade, visto que são comumente provenientes da poluição atmosférica, os depósitos escuros foram incorporados neste item uma vez que são passíveis de remoção. 5.9. Lacuna na camada pictórica (decorativa: policromia) Valendo-se de uma analogia ao que foi dito no item 3.5, considera-se uma lacuna na camada pictórica, toda e qualquer interrupção do contexto representativo de uma pintura decorativa (geralmente policromada). No caso da Igreja do Pilar, este dano foi encontrado com maior freqüência no altar-mor, onde se observam pinturas decorativas policromadas simulando dosséis entre as pilastras, marmorizado nas pilastras, cornijas, trono escalonado, predela e mesa do altar e figuras celestiais sobre nuvens na semi-cúpula. 5.10. Apicoamento da superfície pétrea Trata-se de um procedimento para o preparo de uma superfície na qual será aplicada alguma argamassa visando garantir melhor aderência do material aplicado. O apicoamento se dá forma superficial e normalmente é efetuado numa superfície bruta. Na Igreja do Pilar esse procedimento foi considerado como um dano especificamente porque a superfície de suporte onde o dano foi encontrado, na cimalha da capela-mor, apresenta uma modenatura definida. Ou seja, a argamassa aplicada atualmente está encobrindo um elemento presumivelmente original – cimalha em cantaria.

2 higroscopicidade é a propriedade que o material tem em absorver vapor de água do ambiente. Em outras palavras, diz-se do material ou substância que tem grande afinidade pelo vapor d’água, sendo capaz de retirá-lo de uma atmosfera ou eliminá-lo de uma substância gasosa

FIG. 20. Exemplo de sujidades acumuladas na parte inferior das cimalhas.

FIG. 21. Interrupção do contexto da camada pictórica decorativa no altar-mor

FIG. 22. Atual cimalha em argamassa encobrindo provável cimalha original em

t i

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FIG. 23. Frontão apresentando manchas de eflorescências no tímpano

FIG. 24. Exemplo de lacuna proveniente da remoção do barroteamento do forro que cobria o

corredor que dá acesso ao coro

5.11. Eflorescência Caracterizam-se por manchas esbranquiçadas na superfície pintada. As eflorescências são provocadas pela cristalização de sais na superfície dos materiais, sendo a condição básica para o seu aparecimento a circulação de água. Os sais podem estar nos materiais de construção ou no terreno, mas em qualquer dos casos dependerão da água para manifestar-se. Na Igreja do Pilar, a maior concentração desse tipo de dano ocorreu no tímpano do frontão, onde são claramente perceptíveis as manchas esbranquiçadas sobre a superfície pintada. 5.12. Lacuna decorrente da remoção da estrutura de coberta ou do piso Devido à remoção da estrutura de coberta e, conseqüentemente, do forro que cobria a nave e outros ambientes da Igreja, atualmente é possível observar lacunas na alvenaria provenientes da remoção dos seguintes elementos estruturais: linhas da coberta e/ou do forro – barrotes; telhas emboçadas; algerozes, etc. 5.13. Intervenção com cimento ou argamassa (preenchimento) A incompatibilidade de rebocos de cimento se dá porque estes são perigosos se aplicados em alvenarias antigas, uma vez que podem transmitir sais solúveis ao material, devido à sua baixa porosidade, impedir a evaporação ou, devido à sua densidade e condutividade térmica, favorecer a condensação. Na igreja do Pilar a maioria dos locais onde esse tipo de dano apareceu foi decorrente do uso do cimento para entaipamento do vão. Somente em áreas pontuais se percebe o preenchimento de uma lacuna na argamassa do reboco, por exemplo, o que, a médio/longo prazo, pode provocar a expulsão do material original (argamassa de areia e cal). 5.14. Ataque de térmitas A principal causa da freqüente infestação de cupins em edificações não é apenas a qualidade da madeira em si, mas seu emprego de forma indevida. O uso de madeira não-resistente, não-tratada, ou o fato de ela estar em contato com o solo ou local de má ventilação são fatores que contribuem para a ação dos cupins. Como se sabe, toda madeira em condições desfavoráveis de umidade está sujeita a uma deterioração por organismos xilófagos, pois a presença de água é condição importantíssima para sobrevivência dos cupins. Sendo assim, a primeira providência para um trabalho de desinfestação será verificar a origem da umidade3. Na Igreja do Pilar, por não mais apresentar os principais elementos atrativos para esse dano, como a estrutura de coberta e o forro, foi possível identificar o ataque de cupins em pequenas áreas pontuais dos elementos remanescentes da estrutura de sustentação do coro – madre e

3 BAREIA, Edmilson; PUMAR, Márcia. Madeira. Característica, deterioração, tratamento. Manual Técnico 1. Ministério da Cultura. SPHAN. Fundação Nacional Pró-Memória. s/d.

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FIG. 25. cunhal pichado por ação de vândalos

FIG. 26. Embasamento apresentando manchas de fuligem provenientes da ação do fogo.

barrotes. Ainda assim, devido à precariedade de acesso às referidas peças, sugere-se que a madeira foi atacada anteriormente, mas que atualmente não se vê a presença desses insetos no madeiramento. Muito provavelmente esse fato se deve à exposição ininterrupta das peças à radiação solar, eliminando as condições propícias à proliferação da umidade. 5.15. Área com pichação Foram consideradas ações de vandalismo àquelas que submeteram o patrimônio edificado a uma ação motivada pela hostilidade. No caso específico do Pilar, as pichações foram as ações mais freqüentes e encontram-se presentes em todas as fachadas. Internamente não se observou esse tipo de dano. 5.16. Mancha decorrente da ação do fogo Nas proximidades do embasamento da igreja, na parte externa, observam-se manchas decorrentes da ação do fogo que, muito provavelmente, foram provenientes da queima do lixo da comunidade. 5.17. Rachadura ou trinca estrutural Entende-se por rachadura ou trinca a descontinuidade encontrada em uma superfície de parede ou piso a ponto de comprometer a estabilidade das edificações. Durante algum tempo, o IPHAN adotou como parâmetro a dimensão da fenda para classificá-las em fissuras, trincas e rachaduras, sendo as lesões com dimensões inferiores a 0,5cm identificadas como fissuras; entre 0,5cm e 1 cm, trincas; e maiores que 1 cm, rachaduras. Neste trabalho, foi considerado o mesmo parâmetro que o adotado pelo IPHAN, mas foram reunidas num único grupo as trincas e as rachaduras, uma vez que em ambos os casos se fazem necessários promover um embrechamento nas fendas para recuperar a integridade do material de suporte. As causas para o surgimento desse dano são as mais diversas. Na maioria das vezes são decorrentes de problemas da própria construção (deformações nas fundações, no telhado, acomodações ocorridas logo após a construção, má qualidade dos materiais, má execução, etc.). Mas, também podem ser advindas de problemas externos à construção, como umidade, catástrofes naturais, poluição ambiental, vandalismo ou ainda ao uso incorreto, intervenções indevidas, sobrecargas e falta de uso.

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FIG. 28. Presença de microfissuras superficiais em grande parte da superfície externa.

As lesões podem ser de pequeno ou grande porte e ainda serem passivas ou ativas. Passivas (ou estacionadas) são aquelas que resultam do movimento da estrutura com posterior paralisação. Ativas (ou progressivas) são aquelas cujas causas que provocam o movimento, continuam atuando, podendo chegar a desmoronamentos. Inicialmente os problemas podem ser observados apenas nos materiais de revestimento e acabamento. Mas, quando os danos atingem grandes proporções, é possível observar a perda de material e o deslocamento de parte da parede ou do revestimento. A lesão pode ocorrer simplesmente na superfície da construção, sendo apenas um problema localizado de desgaste de material, ou ser um problema mais sério que compromete a estabilidade da estrutura. Neste caso para a correta avaliação das causas deve-se: 1. Conhecer e identificar o tipo de fundação e avaliar o estado de conservação dos materiais. 2. Compreender e avaliar o sistema estrutural da edificação e avaliar o estado de conservação

dos materiais. Desta avaliação podemos identificar três tipos de sistemas estruturais: a) A edificação é composta de sistema estrutural independente, onde paredes e empenas

não têm ligação com pisos e tetos. b) A edificação possui sistema estrutural vertical composto de paredes empenas e pilares

que possuem ligação com o sistema horizontal de pisos e tetos. Este sistema é comum nas estruturas autônomas de madeira e tijolo.

c) A edificação possui sistema complexo que além de paredes pisos e tetos apresenta abóbadas cúpulas e arcos muito comum na arquitetura monumental.

3. Conhecer e identificar os problemas causados pela presença de água na alvenaria. Na Igreja do Pilar, não foi encontrado nenhum dano desse tipo, mas achou-se importante ressaltar a existência da possibilidade do seu aparecimento, uma vez que o monumento apresenta uma quantidade muito grande de fissuras e a análise é feita apenas visualmente. Somado a esse fato, é importante considerar que muitas vezes a análise é feita a uma distância que não dá para garantir que se previna a evolução do dano. Dessa forma, é aconselhável, no momento da obra, avaliar de perto cada fissura e constatar de fato se não haverá progressão do dano para uma trinca ou rachadura, eliminando imediatamente suas causas. 5.18. Fissura superficial (revestimento) Todas as fendas que não se enquadrarem nos padrões estabelecidos para trincas e rachaduras serão classificadas neste trabalho de fissuras. As fissuras, de uma maneira geral, se resumiram aos problemas observados nos materiais de revestimento e acabamento de uma forma muito superficial, não comprometendo a estabilidade do edifício. Ainda assim, ratifica-se a necessidade de uma melhor inspeção no momento em que se for recuperar o monumento, sobretudo, quando for o caso, escarificar o reboco para avaliar a estabilidade da alvenaria.

FIG. 27. Rachadura de grande porte encontrada no ambiente interno (ossuário), mostrando a descontinuidade estrutural do

suporte (tijolos).

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A seguir, observam-se as plantas das fachadas representando graficamente os supracitados danos, seguidas de uma tabela resumo, que consta o somatório (medidos em área) de todos esses danos com considerações gerais. Analogamente, observam-se em seqüência as fichas aplicadas aos ambientes existentes (paredes, pisos e tetos – internos) com suas respectivas esquadrias, e as fichas aplicadas aos bens integrados do monumento. Ao final de cada ficha, observa-se uma tabela resumo contabilizando os danos encontrados. Atenção especial para as fichas aplicadas às esquadrias, uma vez que nelas já constam as ações a serem executadas para restauro do vão, da própria esquadria e das ferragens nos quadros resumos que se encontram ao final da tabela-análise.

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6. ANEXOS

PPPLLLAAANNNTTTAAASSS DDDAAASSS FFFAAACCCHHHAAADDDAAASSS

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P R E F E I T U R A D O R E C I F ESECRETARIA DE CULTURADIRETORIA DE PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURALGERÊNCIA DOCUMENTAÇÃO, PROMOÇÃO, EDUCAÇÃO PATRIMONIAL

DANOS FRONTAL POSTERIOR LAT. ESQ. LAT. DIR.01. Desprendimento de reboco 3,70 6,10 4,30 58,00 72,10 m2

02. Desprendimento de reboco com exposição da alvenaria 0,50 2,60 4,50 1,30 8,90 m2

03. Desprendimento da camada pictórica 4,00 18,80 25,00 1,60 49,40 m2

04. Presença de vegetação 3,40 2,90 3,70 2,00 12,00 m2

05. Entaipamento 23,00 0,00 10,00 6,40 39,40 m2

06. Perda de suporte/Lacuna 1,00 2,70 3,80 1,10 8,60 m2

07. Manchas de umidade/ fungos/ bolores/ ataques microbiológicos 3,70 21,30 5,70 9,80 40,50 m2

08. Sujidades - depósitos escuros 2,00 2,40 21,30 5,80 31,50 m2

09. Lacuna na camada pictórica (decorativa) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 m2

10. Apicoamento superfície pétrea 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 m2

11. Eflorescência 8,00 0,00 0,20 0,00 8,20 m2

12. Lacuna: remoção estrutura 0,00 0,70 0,00 0,00 0,70 m2

13. Intervenção com cimento 0,60 0,60 1,30 0,90 3,40 m2

14. Ataque de térmitas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 m2

15. Vandalismo: área com pichação 9,60 7,10 5,20 5,20 27,10 m2

16. Mancha decorrente ação fogo 0,00 0,00 16,00 0,00 16,00 m2

17. Alveolização 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 m2

18. Rachadura/Trinca (estrutural) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 m19. Fissura superficial (revestimento) 34,10 68,80 65,00 37,90 205,80 m

COLABORADORES: OBSERVAÇÕES ADICIONAIS:

FACHADAS

TOTAIS GERAIS

TOTAL

IGREJA DE NOSSA SENHORA DO PILARRua de São Jorge, S/N. Bairro do Recife. Recife/PE

Proteção Municipal - Zona Especial de Preservação do Patrimônio Histórico-Cultural 09 - ZEPH 09/ Setor de renovação - SR

Tombamento Federal - Livro de Belas Artes . Inscrição: 483 Data:25-8-1965. Livro Histórico. Inscrição: 385. Data:25-8-1965.

RESULTADOS FINAIS

CONSIDERAÇÕES: Observa-se que o dano mais presente é o desprendimento de reboco, seguido respectivamente em ordem decrescente de incidência pelo desprendimento da camada pictórica, manchas de umidade/ fungos/ bolores/ ataques microbiológicos, entaipamentos, sujidades, mancha decorrente da ação do fogo, entre outros. Avaliando globalmente, conclui-se que a restauração das fachadas requer, de uma maneira geral, a substituição da maior parte da camada de revestimento (reboco) e repintura do suporte, não necessitando de recomposições complexas de ornatos, apenas pequenos refazimentos.

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FFFIIICCCHHHAAASSS NNNººº000111

Ambientes Internos

piso, parede & teto

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Ficha Nº. 01: D A N O S - A M B I E N T E S

LADO A 48,92 m2 LADO B 100,66 m2 LADO C 39,74 m2 LADO D 106,04 m2 295,35 m2 LADRILHO HIDRÁULICO Qtde: Peças .20x.20m CÚPULA AZULEJADADANOS LOCAL und valor LOCAL und valor LOCAL und valor LOCAL und valor DANOS LOCAL und valor DANOS LOCAL und valor

01 Desprendimento de reboco A, C % 5 A % 10 A, F % 40 -- % 0 28,41 m2 01 Presença de vegetação A * Pça 86 3,31 % 01 -- % 0 m2

02 Desprend. reboco c/ exposição Alvenaria A % 2 -- % 0 -- % 0 -- % 0 0,98 m2 02 Manchas de umidade/ fungos/ bolores D (A) Pça 20 0,77 % 02 -- % 0 m2

03 Desprendimento da camada pictórica A, C, F % 10 A, B, C % 50 A, B, F % 90 A, B % 50 144,00 m2 03 Peça trincada/ fissurada A ** Pça 30 1,16 % 03 -- % 0 m2

04 Presença de vegetação B % 10 B % 10 B % 10 A, B % 10 29,54 m2 04 Perda de superfície (lacuna) A ** Pça 15 0,58 %05 Entaipamento G1 % 40 G1 % 5 -- % 0 G1 % 5 29,90 m2 05 Perda camada superficial desenho A *** Pça 40 1,54 % SEMI-CÚPULA ALVENARIA m2

06 Perda de suporte/Lacuna -- % 0 -- % 0 B % 5 -- % 0 1,99 m2 06 Sujidades ou depósitos escuros A Pça 100 3,85 % DANOS LOCAL und valor07 Manchas de umidade/ fungos/ bolores A, B % 5 A, B % 20 A, B % 20 A,B % 15 46,43 m2 01 -- % 0 m2

08 Sujidades ou depósitos escuros B % 5 B % 5 B % 5 B % 5 14,77 m2 SOLEIRA EM PEDRA m2 de superfície 02 -- % 0 m2

09 Lacuna na camada pictórica (decorativa) -- % 0 -- % 0 -- % 0 -- % 0 0,00 m2 DANOS LOCAL und valor 03 -- % 0 m2

10 Apicoamento superfície pétrea -- % 0 -- % 0 -- % 0 -- % 0 0,00 m2 01 Presença de vegetação B % 20 0,84 m2 04 -- % 0 m2

11 Eflorescência (salinização) -- % 0 -- % 0 -- % 0 -- % 0 0,00 m2 02 Perda de suporte/Lacuna B % 1 0,04 m2 05 -- % 0 m2

12 Lacuna: remoção estrutura A, F % 5 A % 1 F % 10 A % 1 8,49 m2 03 Manchas de umidade/ fungos/ bolores A, B % 100 4,22 m2 06 -- % 0 m2

13 Intervenção com cimento/ argamassa F % 2 -- % 0 A, F % 20 A % 15 24,83 m2 04 Sujidades - depósitos escuros -- % 0 0,00 m2

14 Ataque de térmitas -- % 0 -- % 0 -- % 0 -- % 0 0,00 m2 05 Apicoamento superfície pétrea -- % 0 0,00 m2

15 Vandalismo: área com pichação -- % 0 -- % 0 -- % 0 -- % 0 0,00 m2 06 Rachadura/Trinca (estrutural) A, B m 1,00 1,00 m ESTRUT. PRIMÁRIA Comp.16 Mancha decorrente ação fogo -- % 0 -- % 0 -- % 0 -- % 0 0,00 m2 07 Afundamento de bloco (s) E3, E4 % 50 2,11 m2 PEÇAS x y (m) A B C D17 Alveolização -- % 0 -- % 0 -- % 0 -- % 0 0,00 m2 08 Perda da camada pétrea superficial -- % 0 0,00 m2 01 Asnas -- -- -- -- 0 0 0 018 Rachadura/Trinca (estrutural) F (óculo) m 0,60 -- m 0,00 -- m 0,00 -- m 0,00 0,60 m 09 Sujidades ou depósitos escuros -- % 0 0,00 m2 02 Linha Alta -- -- -- -- 0 0 0 019 Fissura superficial (revestimento) F (óculo) m 0,40 A, B m 2,00 D m 3,00 A,B m 4,00 9,40 m 03 Linha Baixa -- -- -- -- 0 0 0 0

DEGRAUS DE ALVENARIA m2 04 Pendural -- -- -- -- 0 0 0 0

DANOS LOCAL und valor 05 Escora -- -- -- -- 0 0 0 0

01 Presença de vegetação -- % 0 0,00 m2 06 Cumeeira -- -- -- -- 0 0 0 0

02 Manchas de umidade/ fungos/ bolores -- % 0 0,00 m2 07 Terça -- -- -- -- 0 0 0 003 Perda de suporte/Lacuna -- % 0 0,00 m2 08 Frechal -- -- -- -- 0 0 0 004 Repintura -- % 0 0,00 m2 09 Brabo -- -- -- -- 0 0 0 005 Sujidades ou depósitos escuros -- % 0 0,00 m2 10 Espigão -- -- -- -- 0 0 0 0

11 Rincão -- -- -- -- 0 0 0 0

CIMENTADO m2 ESTRUT. SECUNDÁRIA Comp.

DANOS LOCAL und valor TOTAL PEÇAS/ RECOBRIMENTO x y (m) A B C D01 Presença de vegetação -- % 0 0,00 m2 01 Caibros -- -- -- -- 0 0 0 0

02 Manchas de umidade/ fungos/ bolores -- % 0 0,00 m2 02 Ripas -- -- -- -- 0 0 0 003 Presença de entulhos/ metralha -- % 0 0,00 m2 03 Telhas -- -- -- -- 0 0 0 004 Microfissuras na superfície -- % 0 0,00 m2 PROCEDIMENTOS A - MANTER (BOM)

05 Sujidades ou depósitos escuros -- % 0 0,00 m2 LEGENDA: B - RECUPERAR (REGULAR) - encachorramento

C - SUBSTITUIR (RUIM)

D - CONFECCIONAR (INEXISTENTE)

LEGENDA OBSERVAÇÕES PAREDE: OBSERVAÇÕES PISO: OBSERVAÇÕES TETO:LOCAIS ONDE FORAM ENCONTRADOS OS DANOS: Soleira em cantaria: Área = 2.48 m2 (projeção); h = 0.19m => Volume = 0.47m3 de pedra Cobertura inexistente. No IPHAN, observam-se registros de levantamento anterior com elementos A) Alvenaria D) Camada pictórica Área da superfície = 8.28m (comprimento) x 0.51m (perfil bocel) = 4.22m2

suficientes para a reconstituição da estrutura de coberta: tesouras do tipo caibro armado com estruturaB) Cimalha E) Ornato (*) nas proximidades da parede/ (**) Supedâneo/ (***) Nave em madeira, recobrimento com telha do tipo canal e forro do tipo gamela.

COLABORADORES: C) Cercadura F) EmpenaG) Outro: G1) Portas e janelas (vãos)

G2) LEGENDA: LEGENDA:G3) LOCAIS ONDE FORAM ENCONTRADOS OS DANOS: LOCAIS ONDE FORAM ENCONTRADOS OS DANOS:G4) A) superfície E) Outro: E1) Bloco 1 A) superfície F) Outro: F1)G5) B) espelho E2) Bloco 2 B) cimalha F2)G6) C) rodapé E3) Bloco 3 C) lanternim F3)

D) bocel E4) Bloco 4 D) camada pictórica decorativa F4)

PAREDES: (todas as faces) - Limite: cimalha real | alvenaria de tijolos cerâmicos rebocada e caiada PISOS: ladrilho hidráulico e pedra arenítica

4,22TOTAL

295,35 m2

2.596 Fotos: respectivamente lado A, B, C, D

No embasamento dos lados B e C, observa-se a presença de pinturamarmorizada coberta por camadas de repinturas

Nos lados A, B, C e D consultar as fichas dos bens integrados (Pias de água benta, coro, Retábulos, arco-cruzeiro e púlpito)

TOTAL TOTAL

TOTAL

Sujidades ou depósitos escuros

LAD

O A

TETO: inexistente neste ambiente

TOTAL

0,000,00

Nº.: 01AMBIENTE

m2

0,00

0,00

Desprendimento de rebocoDesprendimento da camada pictórica

LADO D

Folha: 01 / 06

nave - térreo

TOTAL

Técnico responsável: Renata Lopes

Data: Maio/ 2008

Qtde. TOTAL

Procedimentos em unid.

0,000,000,000,000,00

Qtde. TOTAL

Procedimentos em %

Desprend. reboco c/ exposição AlvenariaSujidades ou depósitos escuros

Eflorescência (salinização)Lacuna: remoção estrutura

Repinturas

Oxidação Ferragens

ESTRUTURA DE COBERTA

GERÊNCIA DOCUMENTAÇÃO, PROMOÇÃO E EDUCAÇÃO PATRIMONIAL

IGREJA NOSSA SENHORA DO PILARRua de São Jorge, S/N. Bairro do Recife. Recife/PE

Bitola (m)

Bitola (m)

LAD

O C

LADO B

Proteção Municipal - Zona Especial de Preservação do Patrimônio Histórico-Cultural 09 - ZEPH 09/ SR - Setor de renovaçãoTombamento Federal - Livro de Belas Artes. Inscrição: 483 Data: 25-8-1965 /Livro Histórico. Inscrição: 385. Data: 25-8-1965. Nº. Processo: 0761-T-65

P R E F E I T U R A D O R E C I F ESECRETARIA DE CULTURADIRETORIA DE PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL

A B C D

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Ficha Nº. 01: D A N O S - A M B I E N T E S

LADO A 15,67 m2 LADO B 28,22 m2 LADO C 17,33 m2 LADO D 28,11 m2 89,33 m2 LADRILHO HIDRÁULICO Qtde: Peças .20x.20m CÚPULA AZULEJADADANOS LOCAL und valor LOCAL und valor LOCAL und valor LOCAL und valor DANOS LOCAL und valor DANOS LOCAL und valor

01 Desprendimento de reboco -- % 0 A % 5 -- % 0 A, G1 % 2 1,97 m2 01 Presença de vegetação -- Pça 0 0,00 % 01 -- % 0 m2

02 Desprend. reboco c/ exposição Alvenaria A % 50 -- % 0 A % 20 -- % 0 11,30 m2 02 Manchas de umidade/ fungos/ bolores A (E2) Pça 35 11,22 % 02 A, B, C % 100 m2

03 Desprendimento da camada pictórica -- % 0 A % 50 A % 3 A, G1 % 25 21,66 m2 03 Peça trincada/ fissurada A (E1, E2) Pça 19 6,09 % 03 B % 5 m2

04 Presença de vegetação -- % 0 -- % 0 -- % 0 -- % 0 0,00 m2 04 Perda de superfície (lacuna) -- Pça 0 0,00 %05 Entaipamento -- % 0 -- % 0 -- % 0 -- % 0 0,00 m2 05 Perda camada superficial desenho -- Pça 0 0,00 % SEMI-CÚPULA ALVENARIA m2

06 Perda de suporte/Lacuna -- % 0 A % 15 -- % 0 B % 1 4,51 m2 06 Sujidades ou depósitos escuros A Pça 100 32,05 % DANOS LOCAL und valor07 Manchas de umidade/ fungos/ bolores -- % 0 -- % 0 -- % 0 -- % 0 0,00 m2 0 01 A % 2 m2

08 Sujidades ou depósitos escuros A % 20 A * % 50 A * % 80 A * % 80 53,60 m2 SOLEIRA EM PEDRA m2 de superfície 02 A % 5 m2

09 Lacuna na camada pictórica (decorativa) -- % 0 B ** % 20 A, B, E, G2 % 50 B % 20 19,93 m2 DANOS LOCAL und valor 03 A % 5 m2

10 Apicoamento superfície pétrea -- % 0 B ** % 5 -- % 0 -- % 0 1,41 m2 01 Presença de vegetação -- % 0 0,00 m2 04 A, D % 30 m2

11 Eflorescência (salinização) -- % 0 A % 5 -- % 0 A % 5 2,82 m2 02 Perda de suporte/Lacuna -- % 0 0,00 m2 05 A * % 25 m2

12 Lacuna: remoção estrutura -- % 0 -- % 0 B *** % 10 -- % 0 1,73 m2 03 Manchas de umidade/ fungos/ bolores A, B % 100 2,64 m2 06 C % 5 m2

13 Intervenção com cimento/ argamassa -- % 0 -- % 0 -- % 0 -- % 0 0,00 m2 04 Sujidades - depósitos escuros -- % 0 0,00 m2

14 Ataque de térmitas -- % 0 -- % 0 -- % 0 -- % 0 0,00 m2 05 Apicoamento superfície pétrea -- % 0 0,00 m2

15 Vandalismo: área com pichação -- % 0 -- % 0 -- % 0 -- % 0 0,00 m2 06 Rachadura/Trinca (estrutural) -- m 0,00 0,00 m ESTRUT. PRIMÁRIA Comp.16 Mancha decorrente ação fogo -- % 0 -- % 0 -- % 0 -- % 0 0,00 m2 07 Afundamento de bloco (s) -- % 0 0,00 m2 PEÇAS x y (m) A B C D17 Alveolização -- % 0 -- % 0 -- % 0 -- % 0 0,00 m2 08 Perda da camada pétrea superficial A % 20 0,53 m2 01 Asnas -- -- -- -- 0 0 0 018 Rachadura/Trinca (estrutural) -- m 0 -- m 0 -- m 0 -- m 0 0,00 m 09 Sujidades ou depósitos escuros -- % 0 0,00 m2 02 Linha Alta -- -- -- -- 0 0 0 019 Fissura superficial (revestimento) -- m 0,00 -- m 0,00 A m 3,00 A m 2,40 5,40 m 0 03 Linha Baixa -- -- -- -- 0 0 0 0

DEGRAUS DE ALVENARIA m2 04 Pendural -- -- -- -- 0 0 0 0

DANOS LOCAL und valor 05 Escora -- -- -- -- 0 0 0 001 Presença de vegetação -- % 0 0,00 m2 06 Cumeeira -- -- -- -- 0 0 0 002 Manchas de umidade/ fungos/ bolores -- % 0 0,00 m2 07 Terça -- -- -- -- 0 0 0 003 Perda de suporte/Lacuna A, B % 100 7,58 m2 08 Frechal -- -- -- -- 0 0 0 004 Repintura A, D % 5 0,38 m2 09 Brabo -- -- -- -- 0 0 0 005 Sujidades ou depósitos escuros -- % 0 0,00 m2 10 Espigão -- -- -- -- 0 0 0 0

0 11 Rincão -- -- -- -- 0 0 0 0

CIMENTADO m2 ESTRUT. SECUNDÁRIA Comp.

DANOS LOCAL und valor TOTAL PEÇAS/ RECOBRIMENTO x y (m) A B C D01 Presença de vegetação -- % 0 0,00 m2 01 Caibros -- -- -- -- 0 0 0 002 Manchas de umidade/ fungos/ bolores -- % 0 0,00 m2 02 Ripas -- -- -- -- 0 0 0 003 Presença de entulhos/ metralha -- % 0 0,00 m2 03 Telhas -- -- -- -- 0 0 0 004 Microfissuras na superfície -- % 0 0,00 m2 PROCEDIMENTOS A - MANTER (BOM)

05 Sujidades ou depósitos escuros -- % 0 0,00 m2 LEGENDA: B - RECUPERAR (REGULAR) - encachorramento

0 C - SUBSTITUIR (RUIM)

0 D - CONFECCIONAR (INEXISTENTE)

LEGENDA OBSERVAÇÕES PAREDE OBSERVAÇÕES PISO OBSERVAÇÕES TETO:LOCAIS ONDE FORAM ENCONTRADOS OS DANOS: Soleira em cantaria: Área = 1.89 m2 (projeção); h = 0.18m => Volume = 0.34m3 de pedra (*) SacrárioA) Alvenaria D) Camada pictórica Área da superfície = 3.10m (comprimento) x 0.85m (perfil bocel) = 2.64m2

B) Cimalha E) Ornato Degraus em alvenaria: Área da superfície = 4.10m (comprim.) x 1.85m (perfil bocel) = 7.58m2COLABORADORES: C) Cercadura F) Empena

G) Outro: G1) RodapéG2) Pilastras endossadas LEGENDA: LEGENDA:G3) LOCAIS ONDE FORAM ENCONTRADOS OS DANOS: LOCAIS ONDE FORAM ENCONTRADOS OS DANOS:G4) A) superfície E) Outro: E1) nível 1 A) superfície F) Outro: F1)G5) B) espelho E2) nível 2 B) cimalha F2)G6) C) rodapé E3) C) lanternim F3)

D) bocel E4) D) camada pictórica decorativa F4)

PISOS: ladrilho hidráulico, pedra arenítica e degraus cimentados em alvenaria

7,58

TOTAL TOTAL

m2

312

2,64TOTAL

29,03

Repinturas

Oxidação Ferragens

3,362,80

Desprendimento da camada pictóricaSujidades ou depósitos escuros 0,56

capela-mor - térreoNº.: 02

AMBIENTE

Folha: 02 / 06Técnico responsável: Renata Lopes

Data: Maio/ 2008

Lado B: abaixo da camada pictórica desprendida, observa-se pinturadecorativa marmorizada em tons avermelhados (embasamento) e azulados (parte superior)

(*) Manchas de dejetos de animais, marcas de mãos e pés sobre a pintura/ (**) totalidade da cimalha/ (***) remoção do sacrário

TOTAL

Bitola (m)

0

Sujidades ou depósitos escuros

TETO: cúpula de alvenaria revestida com azulejos decorados e semicúpula de alvenaria

29,03Desprend. reboco c/ exposição Alvenaria

m2

TOTAL

0,00

LAD

O C

LAD

O AGERÊNCIA DOCUMENTAÇÃO, PROMOÇÃO E EDUCAÇÃO PATRIMONIAL

LADO B

DIRETORIA DE PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL

Rua de São Jorge, S/N. Bairro do Recife. Recife/PEProteção Municipal - Zona Especial de Preservação do Patrimônio Histórico-Cultural 09 - ZEPH 09/ SR - Setor de renovação

Tombamento Federal - Livro de Belas Artes. Inscrição: 483 Data: 25-8-1965 /Livro Histórico. Inscrição: 385. Data: 25-8-1965. Nº. Processo: 0761-T-65

Procedimentos em %

Fotos: respectivamente lado A, B, C, D

89,33PAREDES: (todas as faces) - Limite: cimalha real | alvenaria de tijolos cerâmicos rebocada e caiada

ESTRUTURA DE COBERTABitola (m) Qtde.

TOTALProcedimentos em unid.

LADO D

IGREJA NOSSA SENHORA DO PILAR

TOTAL

No lado C consultar ficha do Altar-mor.

Eflorescência (salinização)Lacuna: remoção estrutura

Desprendimento de reboco

P R E F E I T U R A D O R E C I F ESECRETARIA DE CULTURA

Qtde. TOTAL

0,56

0,56

11,21

0,220,56

A B C D

Page 28: Recife/PE - s53325a05467962c0.jimcontent.com · IGREJA DE NOSSA SENHORA DO PILAR Recife/PE Relatório Técnico ... visitantes do Recife e Olinda, sobre um caminho que precedeu a atual

Ficha Nº. 01: D A N O S - A M B I E N T E S

LADO A 10,12 m2 LADO B 34,20 m2 LADO C 11,53 m2 LADO D 44,67 m2 100,52 m2 LADRILHO HIDRÁULICO Qtde: Peças .20x.20m CÚPULA AZULEJADADANOS LOCAL und valor LOCAL und valor LOCAL und valor LOCAL und valor DANOS LOCAL und valor DANOS LOCAL und valor

01 Desprendimento de reboco -- % 0 -- % 0 A ** % 5 A % 50 22,91 m2 01 Presença de vegetação -- Pça 0 0,00 % 01 -- % 0 m2

02 Desprend. reboco c/ exposição Alvenaria A, C % 5 A ** % 30 A ** % 2 A ** % 1 11,44 m2 02 Manchas de umidade/ fungos/ bolores -- Pça 0 0,00 % 02 -- % 0 m2

03 Desprendimento da camada pictórica A % 10 -- % 0 -- % 0 A ** % 1 1,46 m2 03 Peça trincada/ fissurada -- Pça 0 0,00 % 03 -- % 0 m2

04 Presença de vegetação -- % 0 A, G1 % 10 A % 2 A % 1 4,10 m2 04 Perda de superfície (lacuna) -- Pça 0 0,00 %05 Entaipamento -- % 0 -- % 0 -- % 0 -- % 0 0,00 m2 05 Perda camada superficial desenho -- Pça 0 0,00 % SEMI-CÚPULA ALVENARIA m2

06 Perda de suporte/Lacuna -- % 0 -- % 0 -- % 0 -- % 0 0,00 m2 06 Sujidades ou depósitos escuros -- Pça 0 0,00 % DANOS LOCAL und valor07 Manchas de umidade/ fungos/ bolores A % 20 A % 80 A % 95 A % 30 53,74 m2 0 01 -- % 0 m2

08 Sujidades ou depósitos escuros A * % 15 A * % 20 A* % 10 A % 10 13,98 m2 SOLEIRA EM PEDRA m2 de superfície 02 -- % 0 m2

09 Lacuna na camada pictórica (decorativa) -- % 0 -- % 0 -- % 0 -- % 0 0,00 m2 DANOS LOCAL und valor 03 -- % 0 m2

10 Apicoamento superfície pétrea -- % 0 -- % 0 -- % 0 -- % 0 0,00 m2 01 Presença de vegetação -- % 0 0,00 m2 04 -- % 0 m2

11 Eflorescência (salinização) -- % 0 -- % 0 -- % 0 -- % 0 0,00 m2 02 Perda de suporte/Lacuna -- % 0 0,00 m2 05 -- % 0 m2

12 Lacuna: remoção estrutura A % 1 A *** % 1 -- % 0 A *** % 5 2,68 m2 03 Manchas de umidade/ fungos/ bolores -- % 0 0,00 m2 06 -- % 0 m2

13 Intervenção com cimento/ argamassa -- % 0 -- % 0 -- % 0 -- % 0 0,00 m2 04 Sujidades - depósitos escuros -- % 0 0,00 m2

14 Ataque de térmitas -- % 0 -- % 0 -- % 0 -- % 0 0,00 m2 05 Apicoamento superfície pétrea -- % 0 0,00 m2

15 Vandalismo: área com pichação -- % 0 -- % 0 -- % 0 -- % 0 0,00 m2 06 Rachadura/Trinca (estrutural) -- m 0 0,00 m ESTRUT. PRIMÁRIA Comp.16 Mancha decorrente ação fogo -- % 0 -- % 0 -- % 0 -- % 0 0,00 m2 07 Afundamento de bloco (s) -- % 0 0,00 m2 PEÇAS x y (m) A B C D17 Alveolização -- % 0 -- % 0 -- % 0 -- % 0 0,00 m2 08 Perda da camada pétrea superficial -- % 0 0,00 m2 01 Asnas -- -- -- -- 0 0 0 018 Rachadura/Trinca (estrutural) A ****, C m 4,00 -- m 0,00 -- m 0,00 A **** m 2,00 6,00 m 09 Sujidades ou depósitos escuros -- % 0 0,00 m2 02 Linha Alta -- -- -- -- 0 0 0 019 Fissura superficial (revestimento) -- m 0,50 -- m 0,00 -- m 0,00 -- m 0,00 0,50 m 0 03 Linha Baixa -- -- -- -- 0 0 0 0

DEGRAUS DE ALVENARIA m2 04 Pendural -- -- -- -- 0 0 0 0

DANOS LOCAL und valor 05 Escora -- -- -- -- 0 0 0 0

01 Presença de vegetação -- % 0 0,00 m2 06 Cumeeira -- -- -- -- 0 0 0 0

02 Manchas de umidade/ fungos/ bolores -- % 0 0,00 m2 07 Terça -- -- -- -- 0 0 0 003 Perda de suporte/Lacuna -- % 0 0,00 m2 08 Frechal -- -- -- -- 0 0 0 004 Repintura -- % 0 0,00 m2 09 Brabo -- -- -- -- 0 0 0 005 Sujidades ou depósitos escuros -- % 0 0,00 m2 10 Espigão -- -- -- -- 0 0 0 0

0 11 Rincão -- -- -- -- 0 0 0 0

CIMENTADO m2 ESTRUT. SECUNDÁRIA Comp.

DANOS LOCAL und valor TOTAL PEÇAS/ RECOBRIMENTO x y (m) A B C D01 Presença de vegetação -- % 0 0,00 m2 01 Caibros -- -- -- -- 0 0 0 0

02 Manchas de umidade/ fungos/ bolores -- % 0 0,00 m2 02 Ripas -- -- -- -- 0 0 0 003 Presença de entulhos/ metralha A % 100 10,55 m2 03 Telhas -- -- -- -- 0 0 0 004 Microfissuras na superfície A % 30 3,17 m2 PROCEDIMENTOS A - MANTER (BOM)

05 Sujidades ou depósitos escuros A % 100 10,55 m2 LEGENDA: B - RECUPERAR (REGULAR) - encachorramento

0 C - SUBSTITUIR (RUIM)

0 D - CONFECCIONAR (INEXISTENTE)

LEGENDA OBSERVAÇÕES PAREDE OBSERVAÇÕES PISO OBSERVAÇÕES TETO:LOCAIS ONDE FORAM ENCONTRADOS OS DANOS: Observa-se a presença de dejetos humanos, metralha, objetos e entulhos pelo chão Cobertura inexistente. No IPHAN, observam-se registros de levantamento anterior com elementos A) Alvenaria D) Camada pictórica não sendo possível avaliar com precisão seu estado de conservação. suficientes para a reconstituição da estrutura de coberta: telhado com estrutura em madeira em meia B) Cimalha E) Ornato água apresentando recobrimento com telha do tipo canal. In locu, observa-se ainda todos os

COLABORADORES: C) Cercadura F) Empena orifícios deixados pelaremoção do barroteamento do forro.G) Outro: G1) Topo da alvenaria

G2) LEGENDA: LEGENDA:G3) LOCAIS ONDE FORAM ENCONTRADOS OS DANOS: LOCAIS ONDE FORAM ENCONTRADOS OS DANOS:G4) A) superfície E) Outro: E1) A) superfície F) Outro: F1)G5) B) espelho E2) B) cimalha F2)G6) C) rodapé E3) C) lanternim F3)

D) bocel E4) D) camada pictórica decorativa F4)

PISOS: cimentado

1

TOTAL

TOTAL

m2

AMBIENTE

LADO B

Rua de São Jorge, S/N. Bairro do Recife. Recife/PEProteção Municipal - Zona Especial de Preservação do Patrimônio Histórico-Cultural 09 - ZEPH 09/ SR - Setor de renovação

Tombamento Federal - Livro de Belas Artes. Inscrição: 483 Data: 25-8-1965 /Livro Histórico. Inscrição: 385. Data: 25-8-1965. Nº. Processo: 0761-T-65

PAREDES: (todas as faces) - Limite: cimalha real | alvenaria de tijolos cerâmicos rebocada e caiada

LAD

O A

No lado C consultar ficha do Retábulo da Sacristia.

TOTAL

Nas paredes, observam-se cavidades referentes às urnas funeráriaspré-existente (atualmente violadas e saqueadas).(*) Dejetos de animais/ (**) Em torno das urnas funerárias/ (***) Barrotedo forro/ (****) Encontro entre os lados A e D

TOTAL

10,55

TOTAL0,000,000,00

0,00

0,000,00

Nº.: 03

Data: Maio/ 2008

ossuário - térreo

Folha: 03 / 06Técnico responsável: Renata Lopes

m2 Fotos: respectivamente lado A, B, C, D

100,52

Desprendimento de reboco

11,21

29,03

TETO: inexistente neste ambiente

Desprendimento da camada pictórica

ESTRUTURA DE COBERTABitola (m) Qtde.

TOTALProcedimentos em unid.

0

0,000,00

0,00

Bitola (m) Qtde. TOTAL

Procedimentos em %

Desprend. reboco c/ exposição AlvenariaSujidades ou depósitos escuros

Eflorescência (salinização)Lacuna: remoção estrutura

Repinturas

Oxidação Ferragens

Sujidades ou depósitos escuros

TOTAL

GERÊNCIA DOCUMENTAÇÃO, PROMOÇÃO E EDUCAÇÃO PATRIMONIAL

LADO D

IGREJA NOSSA SENHORA DO PILAR

LAD

O C

P R E F E I T U R A D O R E C I F ESECRETARIA DE CULTURADIRETORIA DE PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL

A B C D

Page 29: Recife/PE - s53325a05467962c0.jimcontent.com · IGREJA DE NOSSA SENHORA DO PILAR Recife/PE Relatório Técnico ... visitantes do Recife e Olinda, sobre um caminho que precedeu a atual

Ficha Nº. 01: D A N O S - A M B I E N T E S

LADO A 11,45 m2 LADO B 41,65 m2 LADO C 34,85 m2 LADO D 20,77 m2 108,71 m2 LADRILHO HIDRÁULICO Qtde: Peças .20x.20m CÚPULA AZULEJADADANOS LOCAL und valor LOCAL und valor LOCAL und valor LOCAL und valor DANOS LOCAL und valor DANOS LOCAL und valor

01 Desprendimento de reboco -- % 0 A */ A **, B % 40 -- % 0 -- % 0 16,66 m2 01 Presença de vegetação A * Pça 50 8,87 % 01 -- % 0 m2

02 Desprend. reboco c/ exposição Alvenaria A, B, C % 15 A % 1 A % 5 A ** % 35 11,15 m2 02 Manchas de umidade/ fungos/ bolores A Pça 564 100,00 % 02 -- % 0 m2

03 Desprendimento da camada pictórica A % 50 A % 50 A % 60 A % 5 48,50 m2 03 Peça trincada/ fissurada -- Pça 0 0,00 % 03 -- % 0 m2

04 Presença de vegetação B % 5 A, B % 5 A, B % 10 A, B ** % 5 7,18 m2 04 Perda de superfície (lacuna) -- Pça 0 0,00 %05 Entaipamento -- % 0 A *** % 15 -- % 0 -- % 0 6,25 m2 05 Perda camada superficial desenho -- Pça 0 0,00 % SEMI-CÚPULA ALVENARIA m2

06 Perda de suporte/Lacuna B, G2 % 10 B % 5 B % 5 B % 5 6,01 m2 06 Sujidades ou depósitos escuros A Pça 100 17,73 % DANOS LOCAL und valor07 Manchas de umidade/ fungos/ bolores A, B, C % 50 A, B, G1 % 20 A, B % 70 A % 50 48,83 m2 0 01 -- % 0 m2

08 Sujidades ou depósitos escuros -- % 0 -- % 0 -- % 0 -- % 0 0,00 m2 SOLEIRA EM PEDRA m2 de superfície 02 -- % 0 m2

09 Lacuna na camada pictórica (decorativa) -- % 0 -- % 0 -- % 0 -- % 0 0,00 m2 DANOS LOCAL und valor 03 -- % 0 m2

10 Apicoamento superfície pétrea -- % 0 -- % 0 -- % 0 -- % 0 0,00 m2 01 Presença de vegetação -- % 0 0,00 m2 04 -- % 0 m2

11 Eflorescência (salinização) -- % 0 -- % 0 -- % 0 -- % 0 0,00 m2 02 Perda de suporte/Lacuna -- % 0 0,00 m2 05 -- % 0 m2

12 Lacuna: remoção estrutura B, C % 10 A % 5 A % 10 A % 3 7,34 m2 03 Manchas de umidade/ fungos/ bolores -- % 0 0,00 m2 06 -- % 0 m2

13 Intervenção com cimento/ argamassa -- % 0 -- % 0 -- % 0 -- % 0 0,00 m2 04 Sujidades - depósitos escuros -- % 0 0,00 m2

14 Ataque de térmitas G2 % 1 -- % 0 -- % 0 -- % 0 0,11 m2 05 Apicoamento superfície pétrea -- % 0 0,00 m2

15 Vandalismo: área com pichação -- % 0 -- % 0 -- % 0 -- % 0 0,00 m2 06 Rachadura/Trinca (estrutural) -- m 0,00 0,00 m ESTRUT. PRIMÁRIA Comp.16 Mancha decorrente ação fogo -- % 0 -- % 0 -- % 0 -- % 0 0,00 m2 07 Afundamento de bloco (s) -- % 0 0,00 m2 PEÇAS x y (m) A B C D17 Alveolização -- % 0 -- % 0 -- % 0 -- % 0 0,00 m2 08 Perda da camada pétrea superficial -- % 0 0,00 m2 01 Asnas -- -- -- -- 0 0 0 018 Rachadura/Trinca (estrutural) -- m 0,00 -- m 0,00 -- m 0,00 -- m 0,00 0,00 m 09 Sujidades ou depósitos escuros -- % 0 0,00 m2 02 Linha Alta -- -- -- -- 0 0 0 019 Fissura superficial (revestimento) -- m 0,00 -- m 0,00 A m 3,00 A m 3,00 6,00 m 0 03 Linha Baixa -- -- -- -- 0 0 0 0

DEGRAUS DE ALVENARIA m2 04 Pendural -- -- -- -- 0 0 0 0

DANOS LOCAL und valor 05 Escora -- -- -- -- 0 0 0 0

01 Presença de vegetação -- % 0 0,00 m2 06 Cumeeira -- -- -- -- 0 0 0 0

02 Manchas de umidade/ fungos/ bolores -- % 0 0,00 m2 07 Terça -- -- -- -- 0 0 0 003 Perda de suporte/Lacuna -- % 0 0,00 m2 08 Frechal -- -- -- -- 0 0 0 004 Repintura -- % 0 0,00 m2 09 Brabo -- -- -- -- 0 0 0 005 Sujidades ou depósitos escuros -- % 0 0,00 m2 10 Espigão -- -- -- -- 0 0 0 0

0 11 Rincão -- -- -- -- 0 0 0 0

CIMENTADO m2 ESTRUT. SECUNDÁRIA Comp.

DANOS LOCAL und valor TOTAL PEÇAS/ RECOBRIMENTO x y (m) A B C D01 Presença de vegetação -- % 0 0,00 m2 01 Caibros -- -- -- -- 0 0 0 0

02 Manchas de umidade/ fungos/ bolores -- % 0 0,00 m2 02 Ripas -- -- -- -- 0 0 0 003 Presença de entulhos/ metralha -- % 0 0,00 m2 03 Telhas -- -- -- -- 0 0 0 004 Microfissuras na superfície -- % 0 0,00 m2 PROCEDIMENTOS A - MANTER (BOM)

05 Sujidades ou depósitos escuros -- % 0 0,00 m2 LEGENDA: B - RECUPERAR (REGULAR) - encachorramento

0 C - SUBSTITUIR (RUIM)

0 D - CONFECCIONAR (INEXISTENTE)

LEGENDA OBSERVAÇÕES PAREDE OBSERVAÇÕES PISO OBSERVAÇÕES TETO:LOCAIS ONDE FORAM ENCONTRADOS OS DANOS: (*) nas proximidades das paredes Cobertura inexistente. No IPHAN, observam-se registros de levantamento anterior com elementos A) Alvenaria D) Camada pictórica Observa-se a presença de dejetos humanos, metralha, restos mortais espalhados pelo chão suficientes para a reconstituição da estrutura de coberta: telhado com estrutura em madeira em meia B) Cimalha E) Ornato provenientes das urnas funerárias, entulhos, etc. Durante o levantamento, todo o piso estava água apresentando recobrimento com telha do tipo canal. In locu, observa-se forro remanescente desa-

COLABORADORES: C) Cercadura F) Empena alagado não sendo possível avaliar com precisão seu estado de conservação. bado em estuque com cimalha em argamassa e a presença de três barrotes totalmente apodrecidos.G) Outro: G1) Embasamento

G2) Topo da Alvenaria LEGENDA: LEGENDA:G3) LOCAIS ONDE FORAM ENCONTRADOS OS DANOS: LOCAIS ONDE FORAM ENCONTRADOS OS DANOS:G4) A) superfície E) Outro: E1) A) superfície F) Outro: F1)G5) B) espelho E2) B) cimalha F2)G6) C) rodapé E3) C) lanternim F3)

D) bocel E4) D) camada pictórica decorativa F4)

11,21

Nas paredes, observam-se cavidades referentes às urnas funeráriaspré-existente (atualmente violadas e saqueadas).(*) em torno das urnas/ (**) acima da linha do forro/ (***) Existia uma janela voltada para capela-mor (simétrica ao do lado oposto)

TOTAL

108,71 m2 PISOS: ladrilho hidráulico

LADO B

TOTAL TOTAL

564

Data: Maio/ 2008

sacristia - térreo

29,03 m2

TETO: inexistente neste ambiente

Desprendimento da camada pictóricaSujidades ou depósitos escurosTOTAL

TOTAL0,000,00

Nº.: 04

0

Rua de São Jorge, S/N. Bairro do Recife. Recife/PEFolha: 04 / 06

Técnico responsável: Renata LopesProteção Municipal - Zona Especial de Preservação do Patrimônio Histórico-Cultural 09 - ZEPH 09/ SR - Setor de renovação

Tombamento Federal - Livro de Belas Artes. Inscrição: 483 Data: 25-8-1965 /Livro Histórico. Inscrição: 385. Data: 25-8-1965. Nº. Processo: 0761-T-65

LAD

O AGERÊNCIA DOCUMENTAÇÃO, PROMOÇÃO E EDUCAÇÃO PATRIMONIAL

AMBIENTE

0,00

0,00

0,000,00

TOTAL

0,000,000,00

Desprendimento de reboco

ESTRUTURA DE COBERTABitola (m) Qtde.

TOTALProcedimentos em unid.

Bitola (m) Qtde. TOTAL

Procedimentos em %

Desprend. reboco c/ exposição AlvenariaSujidades ou depósitos escuros

Eflorescência (salinização)Lacuna: remoção estrutura

Repinturas

Oxidação Ferragens

LADO D

IGREJA NOSSA SENHORA DO PILAR

LAD

O C

P R E F E I T U R A D O R E C I F ESECRETARIA DE CULTURADIRETORIA DE PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL

Fotos: respectivamente lado A, B, C, D

PAREDES: (todas as faces) - Limite: cimalha real | alvenaria de tijolos cerâmicos rebocada e caiada

A B C D

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Ficha Nº. 01: D A N O S - A M B I E N T E S

LADO A 22,62 m2 LADO B 45,70 m2 LADO C 24,82 m2 LADO D 38,95 m2 132,09 m2 LADRILHO HIDRÁULICO Qtde: Peças .20x.20m CÚPULA AZULEJADADANOS LOCAL und valor LOCAL und valor LOCAL und valor LOCAL und valor DANOS LOCAL und valor DANOS LOCAL und valor

01 Desprendimento de reboco -- % 0 A % 1 A % 5 -- % 0 1,70 m2 01 Presença de vegetação -- Pça 0 0,00 % 01 -- % 0 m2

02 Desprend. reboco c/ exposição Alvenaria A *1 % 3 -- % 0 A, C % 10 A *3 % 10 7,06 m2 02 Manchas de umidade/ fungos/ bolores -- Pça 0 0,00 % 02 -- % 0 m2

03 Desprendimento da camada pictórica A % 80 A % 90 A % 70 A % 50 96,07 m2 03 Peça trincada/ fissurada -- Pça 0 0,00 % 03 -- % 0 m2

04 Presença de vegetação -- % 0 A *2 % 5 A, C % 10 -- % 0 4,77 m2 04 Perda de superfície (lacuna) -- Pça 0 0,00 %05 Entaipamento -- % 0 -- % 0 -- % 0 -- % 0 0,00 m2 05 Perda camada superficial desenho -- Pça 0 0,00 % SEMI-CÚPULA ALVENARIA m2

06 Perda de suporte/Lacuna -- % 0 A % 3 G1 % 5 A % 1 3,00 m2 06 Sujidades ou depósitos escuros A Pça 100 47,17 % DANOS LOCAL und valor07 Manchas de umidade/ fungos/ bolores A % 20 A *2 % 10 A % 70 A % 50 45,94 m2 0 01 -- % 0 m2

08 Sujidades ou depósitos escuros -- % 0 -- % 0 -- % 0 -- % 0 0,00 m2 SOLEIRA EM PEDRA m2 de superfície 02 -- % 0 m2

09 Lacuna na camada pictórica (decorativa) -- % 0 -- % 0 A *2 % 5 -- % 0 1,24 m2 DANOS LOCAL und valor 03 -- % 0 m2

10 Apicoamento superfície pétrea -- % 0 -- % 0 -- % 0 -- % 0 0,00 m2 01 Presença de vegetação -- % 0 0,00 m2 04 -- % 0 m2

11 Eflorescência (salinização) A % 10 A % 50 A *2 % 10 A *2 % 20 35,38 m2 02 Perda de suporte/Lacuna -- % 0 0,00 m2 05 -- % 0 m2

12 Lacuna: remoção estrutura A % 10 A *4 % 10 -- % 0 A % 5 8,78 m2 03 Manchas de umidade/ fungos/ bolores -- % 0 0,00 m2 06 -- % 0 m2

13 Intervenção com cimento/ argamassa -- % 0 -- % 0 -- % 0 -- % 0 0,00 m2 04 Sujidades - depósitos escuros -- % 0 0,00 m2

14 Ataque de térmitas -- % 0 -- % 0 -- % 0 -- % 0 0,00 m2 05 Apicoamento superfície pétrea -- % 0 0,00 m2

15 Vandalismo: área com pichação -- % 0 -- % 0 -- % 0 -- % 0 0,00 m2 06 Rachadura/Trinca (estrutural) -- m 0,00 0,00 m ESTRUT. PRIMÁRIA Comp.16 Mancha decorrente ação fogo -- % 0 -- % 0 -- % 0 -- % 0 0,00 m2 07 Afundamento de bloco (s) -- % 0 0,00 m2 PEÇAS x y (m) A B C D17 Alveolização -- % 0 -- % 0 -- % 0 -- % 0 0,00 m2 08 Perda da camada pétrea superficial -- % 0 0,00 m2 01 Asnas -- -- -- -- 0 0 0 018 Rachadura/Trinca (estrutural) -- m 0,00 A m 1,00 -- m 0,00 -- m 0,00 1,00 m 09 Sujidades ou depósitos escuros -- % 0 0,00 m2 02 Linha Alta -- -- -- -- 0 0 0 019 Fissura superficial (revestimento) -- m 0,00 -- m 0,00 -- m 0,00 -- m 0,00 0,00 m 0 03 Linha Baixa -- -- -- -- 0 0 0 0

DEGRAUS DE ALVENARIA m2 04 Pendural -- -- -- -- 0 0 0 0

DANOS LOCAL und valor 05 Escora -- -- -- -- 0 0 0 0

01 Presença de vegetação B % 65 6,01 m2 06 Cumeeira -- -- -- -- 0 0 0 0

02 Manchas de umidade/ fungos/ bolores A, B % 100 9,25 m2 07 Terça -- -- -- -- 0 0 0 003 Perda de suporte/Lacuna A, B % 1 0,09 m2 08 Frechal -- -- -- -- 0 0 0 004 Repintura -- % 0 0,00 m2 09 Brabo -- -- -- -- 0 0 0 005 Sujidades ou depósitos escuros A, B % 0 0,00 m2 10 Espigão -- -- -- -- 0 0 0 0

0 11 Rincão -- -- -- -- 0 0 0 0

CIMENTADO m2 ESTRUT. SECUNDÁRIA Comp.

DANOS LOCAL und valor TOTAL PEÇAS/ RECOBRIMENTO x y (m) A B C D01 Presença de vegetação -- % 0 0,00 m2 01 Caibros -- -- -- -- 0 0 0 0

02 Manchas de umidade/ fungos/ bolores -- % 0 0,00 m2 02 Ripas -- -- -- -- 0 0 0 003 Presença de entulhos/ metralha -- % 0 0,00 m2 03 Telhas -- -- -- -- 0 0 0 004 Microfissuras na superfície -- % 0 0,00 m2 PROCEDIMENTOS A - MANTER (BOM)

05 Sujidades ou depósitos escuros -- % 0 0,00 m2 LEGENDA: B - RECUPERAR (REGULAR) - encachorramento

0 C - SUBSTITUIR (RUIM)

0 D - CONFECCIONAR (INEXISTENTE)

LEGENDA OBSERVAÇÕES PAREDE OBSERVAÇÕES PISO OBSERVAÇÕES TETO:LOCAIS ONDE FORAM ENCONTRADOS OS DANOS: De uma maneira geral, o piso em ladrilho hidráulico aparenta estar em bom estado. Cobertura inexistente. No IPHAN, observam-se registros de levantamento anterior com elementos A) Alvenaria D) Camada pictórica Observa-se a presença de dejetos humanos, metralha, restos mortais espalhados pelo chão suficientes para a reconstituição da estrutura de coberta: telhado com estrutura em madeira em meia B) Cimalha E) Ornato provenientes das urnas funerárias, entulhos, etc. Durante o levantamento, todo o piso estava água apresentando recobrimento com telha do tipo canal. In locu, observa-se ainda todos os

COLABORADORES: C) Cercadura F) Empena alagado não sendo possível avaliar com precisão seu estado de conservação. orifícios deixados pela remoção do barroteamento do forro.G) Outro: G1) topo da parede

G2) LEGENDA: LEGENDA:G3) LOCAIS ONDE FORAM ENCONTRADOS OS DANOS: LOCAIS ONDE FORAM ENCONTRADOS OS DANOS:G4) A) superfície E) Outro: E1) A) superfície F) Outro: F1)G5) B) espelho E2) B) cimalha F2)G6) C) rodapé E3) C) lanternim F3)

D) bocel E4) D) camada pictórica decorativa F4)

TOTAL

porta de acesso à capela-mor.

*1 - sobreverga do arco após a escadaria de acesso ao ambiente 06* 2- parte inferior da parede (embasamento)/ *3- Acima da linha de forro*4- barrote do forro e estrutura de coberta

Sujidades ou depósitos escuros

TOTAL

Bitola (m)

TOTAL

Lados A e C: marmorizado em tom ocre no embsamento junto à

9,25

ESTRUTURA DE COBERTABitola (m)

0

Qtde. TOTAL

Procedimentos em unid.

Nº.: 05AMBIENTE

Desprend. reboco c/ exposição AlvenariaSujidades ou depósitos escuros

0,00

TETO: inexistente neste ambiente

0,000,00

0,00Repinturas

Oxidação Ferragens

Eflorescência (salinização)Lacuna: remoção estrutura

0,00

LAD

O C

LADO B

Rua de São Jorge, S/N. Bairro do Recife. Recife/PEFolha: 05 / 06

Técnico responsável: Renata Lopes

Data: Maio/ 2008

corredor (acesso sacristia) - térreo

Proteção Municipal - Zona Especial de Preservação do Patrimônio Histórico-Cultural 09 - ZEPH 09/ SR - Setor de renovaçãoTombamento Federal - Livro de Belas Artes. Inscrição: 483 Data: 25-8-1965 /Livro Histórico. Inscrição: 385. Data: 25-8-1965. Nº. Processo: 0761-T-65

Fotos: respectivamente lado A, B, C, D

132,09PAREDES: (todas as faces) - Limite: cimalha real | alvenaria de tijolos cerâmicos rebocada e caiada m2

212

PISOS: ladrilho hidráulico e degraus cimentados em alvenaria

TOTAL

29,03 m2

TOTAL

Qtde. TOTAL

Procedimentos em %

LAD

O A

P R E F E I T U R A D O R E C I F ESECRETARIA DE CULTURADIRETORIA DE PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURALGERÊNCIA DOCUMENTAÇÃO, PROMOÇÃO E EDUCAÇÃO PATRIMONIAL

LADO D

IGREJA NOSSA SENHORA DO PILAR

0,00

11,21

0,000,00

TOTAL0,00Desprendimento de reboco

Desprendimento da camada pictórica

A B C D

Page 31: Recife/PE - s53325a05467962c0.jimcontent.com · IGREJA DE NOSSA SENHORA DO PILAR Recife/PE Relatório Técnico ... visitantes do Recife e Olinda, sobre um caminho que precedeu a atual

Ficha Nº. 01: D A N O S - A M B I E N T E S

LADO A 1,79 m2 LADO B 23,90 m2 LADO C 2,65 m2 LADO D 22,38 m2 50,72 m2 LADRILHO HIDRÁULICO Qtde: Peças .20x.20m CÚPULA AZULEJADADANOS LOCAL und valor LOCAL und valor LOCAL und valor LOCAL und valor DANOS LOCAL und valor DANOS LOCAL und valor

01 Desprendimento de reboco -- % 0 -- % 0 A % 2 -- % 0 0,05 m2 01 Presença de vegetação -- Pça 0 0,00 % 01 -- % 0 m2

02 Desprend. reboco c/ exposição Alvenaria -- % 0 -- % 0 A % 5 C % 5 1,25 m2 02 Manchas de umidade/ fungos/ bolores -- Pça 0 0,00 % 02 -- % 0 m2

03 Desprendimento da camada pictórica A % 100 A % 100 A % 100 A % 100 50,72 m2 03 Peça trincada/ fissurada -- Pça 0 0,00 % 03 -- % 0 m2

04 Presença de vegetação -- % 0 -- % 0 -- % 0 A *** % 5 1,12 m2 04 Perda de superfície (lacuna) -- Pça 0 0,00 %05 Entaipamento -- % 0 -- % 0 -- % 0 A % 40 8,95 m2 05 Perda camada superficial desenho -- Pça 0 0,00 % SEMI-CÚPULA ALVENARIA m2

06 Perda de suporte/Lacuna -- % 0 A % 0,5 A % 1 -- % 0 0,15 m2 06 Sujidades ou depósitos escuros -- Pça 0 0,00 % DANOS LOCAL und valor07 Manchas de umidade/ fungos/ bolores A % 20 A % 70 A % 80 A % 90 39,35 m2 0 01 -- % 0 m2

08 Sujidades ou depósitos escuros -- % 0 -- % 0 -- % 0 -- % 0 0,00 m2 SOLEIRA EM PEDRA m2 de superfície 02 -- % 0 m2

09 Lacuna na camada pictórica (decorativa) -- % 0 -- % 0 -- % 0 -- % 0 0,00 m2 DANOS LOCAL und valor 03 -- % 0 m2

10 Apicoamento superfície pétrea -- % 0 -- % 0 -- % 0 -- % 0 0,00 m2 01 Presença de vegetação -- % 0 0,00 m2 04 -- % 0 m2

11 Eflorescência (salinização) -- % 0 A ** % 5 -- % 0 -- % 0 1,20 m2 02 Perda de suporte/Lacuna -- % 0 0,00 m2 05 -- % 0 m2

12 Lacuna: remoção estrutura F % 1 A % 5 -- % 0 A % 5 2,33 m2 03 Manchas de umidade/ fungos/ bolores -- % 0 0,00 m2 06 -- % 0 m2

13 Intervenção com cimento/ argamassa -- % 0 A % 5 -- % 0 -- % 0 1,20 m2 04 Sujidades - depósitos escuros -- % 0 0,00 m2

14 Ataque de térmitas -- % 0 -- % 0 -- % 0 -- % 0 0,00 m2 05 Apicoamento superfície pétrea -- % 0 0,00 m2

15 Vandalismo: área com pichação -- % 0 -- % 0 -- % 0 -- % 0 0,00 m2 06 Rachadura/Trinca (estrutural) -- m 0,00 0,00 m ESTRUT. PRIMÁRIA Comp.16 Mancha decorrente ação fogo -- % 0 -- % 0 -- % 0 -- % 0 0,00 m2 07 Afundamento de bloco (s) -- % 0 0,00 m2 PEÇAS x y (m) A B C D17 Alveolização -- % 0 -- % 0 -- % 0 -- % 0 0,00 m2 08 Perda da camada pétrea superficial -- % 0 0,00 m2 01 Asnas -- -- -- -- 0 0 0 018 Rachadura/Trinca (estrutural) A * m 1,50 -- m 0,00 -- m 0,00 -- m 0,00 1,50 m 09 Sujidades ou depósitos escuros -- % 0 0,00 m2 02 Linha Alta -- -- -- -- 0 0 0 019 Fissura superficial (revestimento) -- m 0,00 -- m 0,00 -- m 0,00 -- m 0,00 0,00 m 0 03 Linha Baixa -- -- -- -- 0 0 0 0

DEGRAUS DE ALVENARIA m2 04 Pendural -- -- -- -- 0 0 0 0

DANOS LOCAL und valor 05 Escora -- -- -- -- 0 0 0 0

01 Presença de vegetação -- % 0 0,00 m2 06 Cumeeira -- -- -- -- 0 0 0 0

02 Manchas de umidade/ fungos/ bolores A,B % 100 3,04 m2 07 Terça -- -- -- -- 0 0 0 003 Perda de suporte/Lacuna -- % 0 0,00 m2 08 Frechal -- -- -- -- 0 0 0 004 Repintura -- % 0 0,00 m2 09 Brabo -- -- -- -- 0 0 0 005 Sujidades ou depósitos escuros A % 100 3,04 m2 10 Espigão -- -- -- -- 0 0 0 0

0 11 Rincão -- -- -- -- 0 0 0 0

CIMENTADO m2 ESTRUT. SECUNDÁRIA Comp.

DANOS LOCAL und valor TOTAL PEÇAS/ RECOBRIMENTO x y (m) A B C D01 Presença de vegetação C % 5 0,31 m2 01 Caibros -- -- -- -- 0 0 0 0

02 Manchas de umidade/ fungos/ bolores A % 100 6,10 m2 02 Ripas -- -- -- -- 0 0 0 003 Presença de entulhos/ metralha -- % 0 0,00 m2 03 Telhas -- -- -- -- 0 0 0 004 Microfissuras na superfície -- % 0 0,00 m2 PROCEDIMENTOS A - MANTER (BOM)

05 Sujidades ou depósitos escuros A % 100 6,10 m2 LEGENDA: B - RECUPERAR (REGULAR) - encachorramento

0 C - SUBSTITUIR (RUIM)

0 D - CONFECCIONAR (INEXISTENTE)

LEGENDA OBSERVAÇÕES PAREDE OBSERVAÇÕES PISO OBSERVAÇÕES TETO:LOCAIS ONDE FORAM ENCONTRADOS OS DANOS: Observa-se a presença de dejetos humanos, metralha, objetos e entulhos pelo chão Cobertura inexistente. No IPHAN, observam-se registros de levantamento anterior com elementos A) Alvenaria D) Camada pictórica não sendo possível avaliar com precisão seu estado de conservação. suficientes para a reconstituição da estrutura de coberta: telhado com estrutura em madeira em meia B) Cimalha E) Ornato água apresentando recobrimento com telha do tipo canal. In locu, observa-se ainda todos os

COLABORADORES: C) Cercadura F) Empena orifícios deixados pela remoção do barroteamento do forro.G) Outro: G1)

G2) LEGENDA: LEGENDA:G3) LOCAIS ONDE FORAM ENCONTRADOS OS DANOS: LOCAIS ONDE FORAM ENCONTRADOS OS DANOS:G4) A) superfície E) Outro: E1) A) superfície F) Outro: F1)G5) B) espelho E2) B) cimalha F2)G6) C) rodapé E3) C) lanternim F3)

D) bocel E4) D) camada pictórica decorativa F4)

11,21

(*) junto ao vão (lado A/B)/ (**) embasamento/ (***) topo da alvenaria

3,04TOTAL

50,72 m2 PISOS: cimentado e degraus cimentados em alvenaria

LADO B

TOTAL TOTAL

1

Data: Maio/ 2008

corredor (acesso coro) - 1º pavimento

29,03 m2

TETO: inexistente neste ambiente

Desprendimento da camada pictóricaSujidades ou depósitos escurosTOTAL

TOTAL0,000,00

Nº.: 06

0

Rua de São Jorge, S/N. Bairro do Recife. Recife/PEFolha: 06 / 06

Técnico responsável: Renata LopesProteção Municipal - Zona Especial de Preservação do Patrimônio Histórico-Cultural 09 - ZEPH 09/ SR - Setor de renovação

Tombamento Federal - Livro de Belas Artes. Inscrição: 483 Data: 25-8-1965 /Livro Histórico. Inscrição: 385. Data: 25-8-1965. Nº. Processo: 0761-T-65

LAD

O AGERÊNCIA DOCUMENTAÇÃO, PROMOÇÃO E EDUCAÇÃO PATRIMONIAL

AMBIENTE

0,00

0,00

0,000,00

TOTAL

0,000,000,00

Desprendimento de reboco

ESTRUTURA DE COBERTABitola (m) Qtde.

TOTALProcedimentos em unid.

Bitola (m) Qtde. TOTAL

Procedimentos em %

Desprend. reboco c/ exposição AlvenariaSujidades ou depósitos escuros

Eflorescência (salinização)Lacuna: remoção estrutura

Repinturas

Oxidação Ferragens

LADO D

IGREJA NOSSA SENHORA DO PILAR

LAD

O C

6,10

P R E F E I T U R A D O R E C I F ESECRETARIA DE CULTURADIRETORIA DE PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL

Fotos: respectivamente lado A, B, C, D

PAREDES: (todas as faces) - Limite: cimalha real | alvenaria de tijolos cerâmicos rebocada e caiada

A B C D

Page 32: Recife/PE - s53325a05467962c0.jimcontent.com · IGREJA DE NOSSA SENHORA DO PILAR Recife/PE Relatório Técnico ... visitantes do Recife e Olinda, sobre um caminho que precedeu a atual

MAPA DE DANOS

Igreja de Nossa Senhora do Pilar – Recife/PE

22

PAREDE: PISO: TETO:Somatório paredes ambientes 776,71 m2 LADRILHO HIDRÁULICO 3.684 Pça CÚPULA AZULEJADA m2

DANOS DANOS DANOS01 Desprendimento de reboco 71,70 m2 01 Presença de vegetação 136 Pça 01 Desprend. reboco c/ exposição Alvenaria m2

02 Desprend. reboco c/ exposição Alvenaria 43,17 m2 02 Manchas de umidade/ fungos/ bolores 619 Pça 02 Sujidades ou depósitos escuros m2

03 Desprendimento da camada pictórica 362,40 m2 03 Peça trincada/ fissurada 49 Pça 03 Repinturas m2

04 Presença de vegetação 46,70 m2 04 Perda de superfície (lacuna) 15 Pça05 Entaipamento 45,10 m2 05 Perda camada superficial desenho 40 Pça SEMI-CÚPULA ALVENARIA m2

06 Perda de suporte/Lacuna 15,66 m2 06 Sujidades ou depósitos escuros 400 Pça DANOS07 Manchas de umidade/ fungos/ bolores 234,29 m2 0 01 Desprendimento de reboco m2

08 Sujidades ou depósitos escuros 82,34 m2 SOLEIRA EM PEDRA 6,86 m2 02 Desprendimento da camada pictórica m2

09 Lacuna na camada pictórica (decorativa) 21,17 m2 DANOS 03 Sujidades ou depósitos escuros m2

10 Apicoamento superfície pétrea 1,41 m2 01 Presença de vegetação 0,84 m2 03 Eflorescência (salinização) m2

11 Eflorescência (salinização) 39,40 m2 02 Perda de suporte/Lacuna 0,04 m2 04 Lacuna: remoção estrutura m2

12 Lacuna: remoção estrutura 31,34 m2 03 Manchas de umidade/ fungos/ bolores 6,86 m2 06 Oxidação Ferragens m2

13 Intervenção com cimento/ argamassa 26,03 m2 04 Sujidades - depósitos escuros 0,00 m2 014 Ataque de térmitas 0,11 m2 05 Apicoamento superfície pétrea 0,00 m2

15 Vandalismo: área com pichação 0,00 m2 06 Rachadura/Trinca (estrutural) 1,00 m ESTRUT. PRIMÁRIA16 Mancha decorrente ação fogo 0,00 m2 07 Afundamento de bloco (s) 2,11 m2 PEÇAS A B C D17 Alveolização 0,00 m2 08 Perda da camada pétrea superficial 0,53 m2 01 Asnas 0 0 0 018 Rachadura/Trinca (estrutural) 9,10 m 09 Sujidades ou depósitos escuros 0,00 m2 02 Linha Alta 0 0 0 019 Fissura superficial (revestimento) 21,30 m 0 03 Linha Baixa 0 0 0 0

0 DEGRAUS DE ALVENARIA 19,87 m2 04 Pendural 0 0 0 00 DANOS 05 Escora 0 0 0 00 01 Presença de vegetação 6,01 m2 06 Cumeeira 0 0 0 00 02 Manchas de umidade/ fungos/ bolores 12,29 m2 07 Terça 0 0 0 00 03 Perda de suporte/Lacuna 7,67 m2 08 Frechal 0 0 0 00 04 Repintura 0,38 m2 09 Brabo 0 0 0 00 05 Sujidades ou depósitos escuros 3,04 m2 10 Espigão 0 0 0 00 11 Rincão 0 0 0 00 CIMENTADO 16,65 m2 ESTRUT. SECUNDÁRIA0 DANOS TOTAL PEÇAS/ RECOBRIMENTO A B C D0 01 Presença de vegetação 0,31 m2 01 Caibros 0 0 0 00 02 Manchas de umidade/ fungos/ bolores 6,10 m2 02 Ripas 0 0 0 00 03 Presença de entulhos/ metralha 10,55 m2 03 Telhas 0 0 0 0

04 Microfissuras na superfície 3,17 m2

05 Sujidades ou depósitos escuros 16,65 m2

LEGENDA PROCEDIMENTOS:

Data: Maio/ 2008 A - MANTER (BOM)

B - RECUPERAR (REGULAR) - encachorramento

Técnico responsável: Renata Lopes C - SUBSTITUIR (RUIM)

D - CONFECCIONAR (INEXISTENTE)

OBSERVAÇÕES ADICIONAIS: COLABORADORES:

GERÊNCIA DOCUMENTAÇÃO, PROMOÇÃO E EDUCAÇÃO PATRIMONIAL

IGREJA DE NOSSA SENHORA DO PILARRua de São Jorge, S/N. Bairro do Recife. Recife/PE

Proteção Municipal - Zona Especial de Preservação do Patrimônio Histórico-Cultural 09 - ZEPH 09/ SR - Setor de renovação

P R E F E I T U R A D O R E C I F ESECRETARIA DE CULTURA

DIRETORIA DE PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL

TOTAL

TOTAIS GERAIS

0,22

TOTAL29,03

Tombamento Federal - Livro de Belas Artes . Inscrição: 483 Data:25-8-1965 /Livro Histórico. Inscrição: 385. Data:25-8-1965. Nº. Processo:0761-T-65

TOTAL

TOTAL

TOTAL0,00

29,03

TOTAL11,21

Procedimentos (%)

2,80

0,56

0,56

ESTRUTURA DE COBERTAProcedimentos (unid.)

0,560,563,36

RESULTADOS FINAIS

Page 33: Recife/PE - s53325a05467962c0.jimcontent.com · IGREJA DE NOSSA SENHORA DO PILAR Recife/PE Relatório Técnico ... visitantes do Recife e Olinda, sobre um caminho que precedeu a atual

MAPA DE DANOS

Igreja de Nossa Senhora do Pilar – Recife/PE

23

CONSIDERAÇÕES: Para as paredes, observa-se que o dano mais presente é o desprendimento da camada pictórica, seguido de manchas de umidade/ fungos/ bolores/ ataques microbiológicos. Tal fato seguramente está relacionado à ausência da cobertura em praticamente todo o monumento. Apenas a capela-mor ainda se encontra coberta, tendo sua cúpula azulejada em bom estado de conservação. De uma maneira geral, será necessária a recomposição do reboco em boa parte da superfície, assim como a repintura das paredes com tinta à base de cal. Em alguns ambientes, como a nave e o ambiente que antecede a sacristia, dar especial atenção ao embasamento, uma vez que aparenta existir pintura decorativa policromada sugerindo marmorizado em tons de vermelho/azul e ocre, respectivamente. Recomenda-se a prospecção da referida área para recomposição da pintura. Será necessário ainda prover o sepultamento coletivo dos restos mortais espalhados pelo monumento e atualmente sob a posse da 5ªSR/IPHAN/MinC. Todos os pisos encontrados no monumentos estão em razoável estado, mas apresentam manchas de umidades, fungos e bolores devido à ausência da cobertura que o expõe diretamente às ações das intempéries, acumulando dejetos humanos, metralha, objetos e entulhos pela superfície. Foram encontrados dois tipos de pisos no monumento: ladrilhos hidráulicos e cimentado; e dois tipos de degraus: em cantaria e em alvenaria. De uma maneira geral, o piso em ladrilho hidráulico encontra-se em bom estado, apesar de ter sido bastante sacrificado devido à exposição contínua às intempéries. Por esta razão, a maioria dos danos encontrados se resume à presença de manchas de umidade, fungos e bolores. Poucas são as unidades quebradas e fissuradas, devendo a superfície ser submetida a uma limpeza e lubrificação das unidades, após a restauração da coberta do edifício. O piso cimentado apresenta, de uma maneira geral, um índice bastante elevado de umidade, fungos e bolores. A soleira em cantaria do arco-cruzeiro encontra-se completamente atacada por manchas de umidade, fungos e bolores, pela mesma razão dos ladrilhos (ausência de cobertura e a conseqüente exposição contínua às intempéries) Os degraus em alvenaria estão em bom estado e precisarão apenas de uma limpeza para remoção da umidade impregnada no suporte. Quanto ao teto, apenas a capela-mor ainda se encontra coberta, uma vez que a cúpula azulejada está intacta, apresentando apenas sujidades na superfície azulejar e repinturas na cimalha de argamassa. Nos demais ambientes, observa-se a ausência da cobertura. O IPHAN contém registros de levantamento anterior com elementos suficientes para a reconstituição da estrutura de coberta: telhado com estrutura em madeira do tipo caibro armado para nave e meia água nos demais ambientes, todos com recobrimento em telha do tipo canal. Segundo os mesmos registros, observa-se que o forro da nave era do tipo gamela. In locu, observa-se ainda todos os orifícios deixados pela remoção do barroteamento do forro.

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MAPA DE DANOS

Igreja de Nossa Senhora do Pilar – Recife/PE

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FFFIIICCCHHHAAASSS NNNººº000222

Esquadrias

identificação de vãos e esquadrias &

Identificação de ferragens das esquadrias

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P01 Térreo 3,07 1,43 4,39 x x x x x x x x x Vestígios: grade da porta

P02 Térreo 3,39 1,74 5,90 x x x x x x x x x x x Almofadas ausentes

P03 Térreo 3,07 1,42 4,36 x x x x x x x x xP04 Térreo 3,16 1,22 3,86 x x x x x x x x x x x presença de degraus externos

P05 Térreo 3,16 1,22 3,86 x x x x x x x x x presença de degraus externos

P06 Térreo 1,90 0,99 1,88 x x x x x x Cercadura: pintura marmorizada

P07 Térreo 1,90 0,99 1,88 x x x x x x Cercadura: pintura marmorizada

P08 1º Pav. 1,72 0,84 1,44 x x x x x Acesso ao púlpito

P09 1º Pav. 3,27 0,73 2,39 x x x x x x Bandeira fixa de madeira

P10 1º Pav. 1,88 1,20 2,26 x x x x x Acesso ao coro

P11 Térreo 2,86 1,26 3,60 x x x x x x Vestígios: grade da porta

J01 Térreo 1,26 2,06 2,60 x x x x x x x x x x x xJ02 Térreo 1,24 2,06 2,55 x x x x x x x x xJ03 1º Pav. 1,90 1,08 2,05 x x x x x x x xJ04 1º Pav. 1,91 1,08 2,06 x x x x x x x xJ05 1º Pav. 2,50 1,43 3,58 x x x x x x x x xJ06 1º Pav. 2,50 1,42 3,55 x x x x x x x x x Vestígios: mainel balcão/dobradiças

J07 1º Pav. 2,06 1,23 2,53 x x x x x x x x x Vestígios: dobradiças

IGREJA DE NOSSA SENHORA DO PILARRua de São Jorge, S/N. Bairro do Recife. Recife/PE

Proteção Municipal - Zona Especial de Preservação do Patrimônio. Histórico-Cultural 09 - ZEPH 09/ Setor de Renovação

P R E F E I T U R A D O R E C I F E

SECRETARIA DE CULTURA

Ficha Nº. 02 A:

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Tombamento Federal - Livro de Belas Artes . Inscrição: 483 Data:25-8-1965. Livro Histórico. Inscrição: 385. Data:25-8-1965.

Data:

Técnico Responsável: Renata Lopes

Maio/ 2008 Colaboradores:

DIRETORIA DE PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL

GERÊNCIA DOCUMENTAÇÃO, PROMOÇÃO, EDUCAÇÃO PATRIMONIAL

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Ficha Nº. 02 A:

Nº. Fls FormaAÇÃO

cercadura

VÃOSAÇÃO

esquadria

ESQUADRIASI D E N T I F I C A Ç Ã O D E V Ã O S E E S Q U A D R I A S

Observações

FormaCercadura (Material) Elem. Adicionais

Porta/ Janela PostigoNº. Fls TipoForma Tipo

Tombamento Federal - Livro de Belas Artes . Inscrição: 483 Data:25-8-1965. Livro Histórico. Inscrição: 385. Data:25-8-1965.

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Maio/ 2008 Colaboradores:

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GERÊNCIA DOCUMENTAÇÃO, PROMOÇÃO, EDUCAÇÃO PATRIMONIAL

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J13 Térreo 0,95 0,30 0,29 x x x x x Seteira com enxalso

J14 Térreo 0,95 0,30 0,29 x x x x x Seteira com enxalso

O1 1º Pav. -- 1,48 1,72 x x x x xO2 Térreo -- 0,48 0,18 x x x xO3 Térreo -- 0,48 0,18 x x x x

TOTAIS 00 26 00 00 13 00 04 01 12 Legenda: (P) Porta; (J) janela; (O) óculo

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MANTER RECUPERAR SUBSTITUIR CONFECCIONAR(BOM) (REGULAR) (RUIM) (INEXISTENTE)

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AÇÕES GERAISOBSERVAÇÕES ADICIONAIS:

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J08 1º Pav.

J09 1º Pav.

J10 1º Pav.

J11 1º Pav.

Proteção Municipal - Zona Especial de Preservação do Patrimônio. Histórico-Cultural 09 - ZEPH 09/ Setor de RenovaçãoTombamento Federal - Livro de Belas Artes . Inscrição: 483 Data:25-8-1965. Livro Histórico. Inscrição: 385. Data:25-8-1965.

Ficha Nº. 02 B:

P R E F E I T U R A D O R E C I F E

Rua de São Jorge, S/N. Bairro do Recife. Recife/PE

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FOLHA POSTIGO

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Técnico Responsável: Renata Lopes

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Proteção Municipal - Zona Especial de Preservação do Patrimônio. Histórico-Cultural 09 - ZEPH 09/ Setor de RenovaçãoTombamento Federal - Livro de Belas Artes . Inscrição: 483 Data:25-8-1965. Livro Histórico. Inscrição: 385. Data:25-8-1965.

Ficha Nº. 02 B:

P R E F E I T U R A D O R E C I F E

Rua de São Jorge, S/N. Bairro do Recife. Recife/PE

POSTIGO

ALDRAVA VERTICAL

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SECRETARIA DE CULTURA

ESCÁPULA

DIRETORIA DE PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL

GERÊNCIA DOCUMENTAÇÃO, PROMOÇÃO, EDUCAÇÃO PATRIMONIAL

IGREJA DE NOSSA SENHORA DO PILAR

FOLHA POSTIGO

I D E N T I F I C A Ç Ã O D E F E R R A G E N S D A S E S Q U A D R I A SOUTRO

FOLHA POSTIGO

DOBRADIÇA FERROLHO VERTICAL FERROLHO HORIZONTAL

FOLHAFOLHA POSTIGO FOLHA POSTIGO FOLHA POSTIGO FOLHA

Data:

Técnico Responsável: Renata Lopes

Maio/ 2008 Colaboradores:

J12 Térreo

J13 Térreo

J14 Térreo

O1 1º Pav.

O2 Térreo

O3 Térreo

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71

0004

TOTAL0001000000 00

12

ESQUADRIA - FERRAGENS

00

(BOM)TOTAL

16010000

FLS PTGTOTAL

MANTER(REGULAR)

0000

FLS PTG00 0000 00

10 0601 0000 0000 00

0000

00 0000 00

0000

00 00 00 0004 0000 00

FLS PTG

01 0000 0000 00

00

SUBSTITUIR(RUIM)

00 00

00

04 00

FLS PTG

0008 00

06 0100 00

0000

RECUPERAR

00

55

CONFECCIONAR(INEXISTENTE)

00 0000

0000000000000000LEGENDA: FLS - Folha(s); PTG - Postigo

OBSERVAÇÕES ADICIONAIS:A janela J01 encontra-se entaipada pela frente, sendo possível avaliar apenas as condições e formasdo seu postigo. Para as janelas J02 a J07, não será prevista a confecção de postigos. Entretanto, propõe-se que sejam usadas nas folhas as mesmas ferragens encontradas no postigo da J01.

Página 2 de 2

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MAPA DE DANOS

Igreja de Nossa Senhora do Pilar – Recife/PE

25

FFFIIICCCHHHAAASSS NNNººº000333

Bens Integrados

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P R E F E I T U R A D O R E C I F E

SECRETARIA DE CULTURA

DIRETORIA DE PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL

GERÊNCIA DOCUMENTAÇÃO, PROMOÇÃO, EDUCAÇÃO PATRIMONIAL

Ficha Nº. 03:SUPERFÍCIE: 46,53 m2

(todas as faces) Dimensões: hmáx = Lmáx = Pmáx = (m)

Bas

e (p

linto

)

Cor

po (p

ilast

ra)

Cor

oam

ento

(arc

o)

Mes

a

Ban

quet

a

Tron

o es

calo

nado

Out

ro:

Out

ro:

Out

ro:

Out

ro:

01 x -- -- x x x -- -- -- -- % 10 4,65 m2

02 x x -- x x x -- -- -- -- % 50 23,26 m2

03 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 00 0,00 m2

04 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 00 0,00 m2

05 -- x -- x -- x -- -- -- -- % 20 9,31 m2

06 -- x x -- -- x -- -- -- -- % 05 2,33 m2

07 x x -- x x x -- -- -- -- % 90 41,88 m2

08 x x -- x x x -- -- -- -- % 70 32,57 m2

09 -- -- x -- -- -- -- -- -- -- % 15 6,98 m2

10 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 00 0,00 m2

11 -- -- -- -- -- x -- -- -- -- % 05 2,33 m2

12 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 00 0,00 m2

13 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 00 0,00 m2

14 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 00 0,00 m2

15 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 00 0,00 m2

16 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 00 0,00 m2

17 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 00 0,00 m2

18 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- m 0,00 0,00 m19 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- m 0,00 0,00 m20 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 0,00 0,00 m2

21 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 0,00 0,00 m2

22232425

COLABORADORES:

Proteção Municipal - Zona Especial de Preservação do Patrimônio Histórico-Cultural 09 - ZEPH 09/ Setor de renovação - SR

Tombamento Federal - Livro de Belas Artes . Inscrição: 483 Data:25-8-1965Livro Histórico. Inscrição: 385. Data:25-8-1965.

Altar: Mesa - ausência do tampo em mármore/ perda parcial do ornato do frontal. Trono - lacuna devido à remoção do sacrário.

Desprendimento de reboco

6,38

Presença de vegetação

Em todos os lances - perda parcial do cornijamento decorado (passível de reconstituição).Tímpano, pilastras endossadas e a cimalha que circunda o altar-mor estão contemplados na Ficha Nº01/ folha 2 - lado C.

Desprendimento da reboco com exposição da alvenariaDesprendimento da camada pictórica

LOCALIZAÇÃOMaterial/ Técnica:

DANOS

Tijolos cerâmicos, argamassa, pigmento/ Alvenaria, estuque, pintura ARCO RETÁBULO

und

Arco: base e corpo em alvenaria com marmorizado (bege e cinza) e arco em cantaria =>7 blocos. No capitel, observa-se perda do

AlveolizaçãoRachadura/Trinca (estrutural)Fissura superficial (revestimento)

OBSERVAÇÕES ADICIONAIS:

ornato aplicado do lado esquerdo (passível de reconstituição).

Intervenção com cimento ou argamassaAtaque de térmitasVandalismo: área com pichaçãoMancha decorrente ação fogo

Repintura sobre camada pictórica decorativa (policromia)Repintura sobre suporte em pedra

Lacuna na camada pictórica decorativa (policromia)Apicoamento superfície pétreaEflorescênciaLacuna: remoção estrutura

EntaipamentoPerda de suporte/LacunaManchas de umidade/ fungos/ bolores/ ataques microbiológicosSujidades ou depósitos escuros

Folha: 01 / 10

4,07 3,17

Técnico responsável: Renata Lopes

D A N O S - B E N S I N T E G R A D O S

IGREJA DE NOSSA SENHORA DO PILARRua de São Jorge, S/N. Bairro do Recife. Recife/PE

valor TOTAL

BEM INTEGRADONº. 01

ALTAR - MORCapela- mor

Data: AGO/ 2008

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GERÊNCIA DOCUMENTAÇÃO, PROMOÇÃO, EDUCAÇÃO PATRIMONIAL

Ficha Nº 03:SUPERFÍCIE: 25,74 m2

(todas as faces) Dimensões: hmáx = Lmáx = Pmáx = (m)

Bas

e (p

linto

)

Cor

po (p

ilast

ra)

Cor

oam

ento

(arc

o)

Sup

edân

eo

Mes

a

Pre

dela

Ban

quet

a

Nic

ho

Cul

-de-

lam

p

Tím

pano

Out

ro:

01 x x x -- -- -- -- -- -- -- -- % 03 0,77 m2

02 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 00 0,00 m2

03 x x x x x x x x x x -- % 95 24,45 m2

04 x -- -- x x x -- -- -- -- -- % 03 0,77 m2

05 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 00 0,00 m2

06 -- x x -- x -- x -- -- -- -- % 05 1,29 m2

07 -- x -- -- x x -- -- -- -- -- % 05 1,29 m2

08 -- x x -- x x -- x -- x -- % 85 21,88 m2

09 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 00 0,00 m2

10 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 00 0,00 m2

11 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 00 0,00 m2

12 -- -- -- -- x -- -- -- -- -- -- % 03 0,77 m2

13 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 00 0,00 m2

14 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 00 0,00 m2

15 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 00 0,00 m2

16 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 00 0,00 m2

17 -- -- x -- -- -- -- -- -- -- -- % 01 0,26 m2

18 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- m 0,00 0,00 m19 x x -- x x x x x -- x -- m 2,50 2,50 m20 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 0,00 0,00 m2

21 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 0,00 0,00 m2

22 0023 0024 0025 00

COLABORADORES: OBSERVAÇÕES ADICIONAIS:Mesa: remoção da pedra sobre a mesaArco: perda parcial da modenatura do arco (passível de reconstituição)Banqueta: frontal da mesa com lacuna central (passível de reconstituição)Nicho: perda total da moldura em madeira. A reconstuição é possível a partir da moldura do retábulo colateral esquerdo

IGREJA DE NOSSA SENHORA DO PILARRua de São Jorge, S/N. Bairro do Recife. Recife/PE

Proteçaõ Municipal - Zona Especial de Preservação do Patrimônio Histórico-Cultural 09 - ZEPH 09/ Setor de renovação - SR

Tombamento Federal - Livro de Belas Artes . Inscrição: 483 Data:25-8-1965Livro Histórico. Inscrição: 385. Data:25-8-1965.

1,792,614,44

BEM INTEGRADONº 02

ALTAR LATERAL DIREITO

Presença de vegetaçãoEntaipamento

nave - lado do Evangelho

Data: AGO/ 2008

D A N O S - B E N S I N T E G R A D O S

Folha: 02 / 10Técnico responsável: Renata Lopes

TOTAL

Material/ Técnica:

Tijolos cerâmicos, argamassa, pigmento/ Alvenaria, estuque, pintura RETÁBULO

valor

Alveolização

Perda de suporte/LacunaManchas de umidade/ fungos/ bolores/ ataques microbiológicosSujidades ou depósitos escuros

Ataque de térmitasVandalismo: área com pichaçãoMancha decorrente ação fogo

Lacuna na camada pictórica decorativa (policromia)Apicoamento superfície pétreaEflorescência

Fissura superficial (revestimento)

0

Lacuna: remoção estruturaIntervenção com cimento ou argamassa

Repintura sobre camada pictórica decorativa (policromia)Repintura sobre suporte em pedra000

Rachadura/Trinca (estrutural)

Desprendimento da camada pictórica

und

LOCALIZAÇÃO

DANOSDesprendimento de reboco

ARCO

Desprendimento da reboco com exposição da alvenaria

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DIRETORIA DE PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL

GERÊNCIA DOCUMENTAÇÃO, PROMOÇÃO, EDUCAÇÃO PATRIMONIAL

Ficha Nº 03:SUPERFÍCIE: 24,42 m2

(todas as faces) Dimensões: hmáx = Lmáx = Pmáx = (m)

Bas

e (p

linto

)

Cor

po (p

ilast

ra)

Cor

oam

ento

(arc

o)

Sup

edân

eo

Mes

a

Pre

dela

Ban

quet

a

Nic

ho

Cul

-de-

lam

p

Tím

pano

Out

ro:

01 x x x -- x x x x -- x -- % 20 4,88 m2

02 -- x -- -- x -- -- x -- -- -- % 05 1,22 m2

03 x x x x x x x x -- x -- % 90 21,98 m2

04 -- -- -- x x x -- -- -- -- -- % 10 2,44 m2

05 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 00 0,00 m2

06 -- x x -- x x x -- -- -- -- % 20 4,88 m2

07 x x x x x x x x -- -- -- % 30 7,33 m2

08 x x x x x x x x x x -- % 50 12,21 m2

09 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 00 0,00 m2

10 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 00 0,00 m2

11 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 00 0,00 m2

12 -- -- -- -- x -- -- -- -- -- -- % 03 0,73 m2

13 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 00 0,00 m2

14 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 00 0,00 m2

15 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 00 0,00 m2

16 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 00 0,00 m2

17 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 00 0,00 m2

18 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- m 0,00 0,00 m19 -- x x -- x -- x x -- x -- m 5,00 5,00 m20 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 00 0,00 m21 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 00 0,00 m2

22 0023 0024 0025 00

COLABORADORES:

Supedâneo: presença de dejetos humanos, metralha, objetos e entulhos pelo chão

OBSERVAÇÕES ADICIONAIS:Mesa: remoção da pedra sobre a mesa. Perda parcial do ornato central do frontal (passível de recuperação).Arco: perda parcial da modenatura do arco ornamentado (passível de recomposição). Perda parcial do fecho do arco, sendosua recuperação possível a partir do retábulo simétricoNicho: perda total da moldura em madeira. A reconstuição é possível a partir da moldura do retábulo colateral esquerdo

4,44

AlveolizaçãoRachadura/Trinca (estrutural)Fissura superficial (revestimento)

LOCALIZAÇÃOTijolos cerâmicos, argamassa, pigmento/ Alvenaria, estuque, pintura ARCO RETÁBULO

Intervenção com cimento ou argamassaAtaque de térmitas

0

Repintura sobre camada pictórica decorativa (policromia)

Rua de São Jorge, S/N. Bairro do Recife. Recife/PE

Proteçaõ Municipal - Zona Especial de Preservação do Patrimônio Histórico-Cultural 09 - ZEPH 09/ Setor de renovação - SR

Tombamento Federal - Livro de Belas Artes . Inscrição: 483 Data:25-8-1965Livro Histórico. Inscrição: 385. Data:25-8-1965.

2,16 1,79

DANOS

Material/ Técnica:

Repintura sobre suporte em pedra000

Vandalismo: área com pichaçãoMancha decorrente ação fogo

Lacuna na camada pictórica decorativa (policromia)Apicoamento superfície pétreaEflorescênciaLacuna: remoção estrutura

EntaipamentoPerda de suporte/LacunaManchas de umidade/ fungos/ bolores/ ataques microbiológicosSujidades ou depósitos escuros

Desprendimento de rebocoDesprendimento da reboco com exposição da alvenariaDesprendimento da camada pictóricaPresença de vegetação

Técnico responsável: Renata Lopes

D A N O S - B E N S I N T E G R A D O S

nave - lado do Evangelho

Data: AGO/ 2008

Folha: 03 / 10

IGREJA DE NOSSA SENHORA DO PILAR

BEM INTEGRADONº 03

ALTAR COLATERAL DIREITO

und valor TOTAL

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DIRETORIA DE PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL

GERÊNCIA DOCUMENTAÇÃO, PROMOÇÃO, EDUCAÇÃO PATRIMONIAL

Ficha Nº 03:SUPERFÍCIE: 24,42 m2

(todas as faces) Dimensões: hmáx = Lmáx = Pmáx = (m)

Bas

e (p

linto

)

Cor

po (p

ilast

ra)

Cor

oam

ento

(arc

o)

Sup

edân

eo

Mes

a

Pre

dela

Ban

quet

a

Nic

ho

Cul

-de-

lam

p

Tím

pano

Out

ro:

01 x -- -- -- x -- x -- -- -- -- % 10 2,44 m2

02 -- -- -- -- -- x -- -- -- -- -- % 05 1,22 m2

03 x x x x x x x x x x -- % 60 14,65 m2

04 -- -- -- x x -- -- -- -- -- -- % 03 0,73 m2

05 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 00 0,00 m2

06 -- x x -- x x x -- -- -- -- % 10 2,44 m2

07 x x -- x x x x -- -- -- -- % 40 9,77 m2

08 x x x x x x x x x x -- % 40 9,77 m2

09 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 00 0,00 m2

10 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 00 0,00 m2

11 -- -- -- -- -- -- -- -- -- x -- % 10 2,44 m2

12 -- -- -- -- x -- -- -- -- -- -- % 03 0,73 m2

13 -- -- -- -- -- -- -- x -- -- -- % 02 0,49 m2

14 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 00 0,00 m2

15 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 00 0,00 m2

16 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 00 0,00 m2

17 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 00 0,00 m2

18 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- m 0,00 0,00 m19 x x x -- -- -- x -- -- -- -- m 1,80 1,80 m20 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 00 0,00 m21 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 00 0,00 m2

22 0023 0024 0025 00

COLABORADORES:Mesa: remoção da pedra sobre a mesa. Perda parcial do ornato central do frontal (passível de recuperação).Nicho: moldura em madeira em perfeito estado, podendo servir de modelo para reconstituição dos demais altares.Supedâneo: presença de dejetos humanos, metralha, objetos e entulhos pelo chão

Tombamento Federal - Livro de Belas Artes . Inscrição: 483 Data:25-8-1965Livro Histórico. Inscrição: 385. Data:25-8-1965.

D A N O S - B E N S I N T E G R A D O S

4,44 2,16 1,79

Técnico responsável: Renata Lopes

IGREJA DE NOSSA SENHORA DO PILARRua de São Jorge, S/N. Bairro do Recife. Recife/PE

OBSERVAÇÕES ADICIONAIS:

Vandalismo: área com pichaçãoMancha decorrente ação fogoAlveolizaçãoRachadura/Trinca (estrutural)

EflorescênciaLacuna: remoção estrutura

Proteçaõ Municipal - Zona Especial de Preservação do Patrimônio Histórico-Cultural 09 - ZEPH 09/ Setor de renovação - SR

Fissura superficial (revestimento)

0

Repintura sobre camada pictórica decorativa (policromia)Repintura sobre suporte em pedra000

Intervenção com cimento ou argamassaAtaque de térmitas

Manchas de umidade/ fungos/ bolores/ ataques microbiológicosSujidades ou depósitos escurosLacuna na camada pictórica decorativa (policromia)Apicoamento superfície pétrea

Desprendimento da camada pictóricaPresença de vegetaçãoEntaipamentoPerda de suporte/Lacuna

Desprendimento de rebocoDesprendimento da reboco com exposição da alvenaria

Material/ Técnica: LOCALIZAÇÃOTijolos cerâmicos, argamassa, pigmento/ Alvenaria, estuque, pintura ARCO RETÁBULO

DANOS TOTAL und valor

BEM INTEGRADONº 04

ALTAR COLATERAL ESQUERDOnave - lado as Epístola

Data: AGO/ 2008

Folha: 04 / 10

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DIRETORIA DE PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL

GERÊNCIA DOCUMENTAÇÃO, PROMOÇÃO, EDUCAÇÃO PATRIMONIAL

Ficha Nº 03:SUPERFÍCIE: 25,74 m2

(todas as faces) Dimensões: hmáx = Lmáx = Pmáx = (m)

Bas

e (p

linto

)

Cor

po (p

ilast

ra)

Cor

oam

ento

(arc

o)

Sup

edân

eo

Mes

a

Pre

dela

Ban

quet

a

Nic

ho

Cul

-de-

lam

p

Tím

pano

Out

ro:

01 x x -- -- x -- x -- x -- -- % 10 2,57 m2

02 -- -- -- -- x -- -- x -- -- -- % 03 0,77 m2

03 x x x x x x x x x x -- % 90 23,17 m2

04 -- -- -- x x x x -- -- -- -- % 03 0,77 m2

05 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 00 0,00 m2

06 x x x -- x x x x -- -- -- % 05 1,29 m2

07 x x x x x x x x -- -- -- % 40 10,30 m2

08 x x x x x x x x x x -- % 40 10,30 m2

09 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 00 0,00 m2

10 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 00 0,00 m2

11 -- -- -- -- x -- -- -- x x -- % 35 9,01 m2

12 -- -- -- -- x -- -- -- -- -- -- % 00 0,00 m2

13 -- x -- -- -- -- -- x -- x -- % 15 3,86 m2

14 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 00 0,00 m2

15 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 00 0,00 m2

16 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 00 0,00 m2

17 -- x -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 01 1,00 m2

18 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- m 0,00 0,00 m19 x x x -- -- -- -- x -- x -- m 1,40 1,40 m20 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 00 0,00 m21 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 00 0,00 m2

22 0023 0024 0025 00

COLABORADORES:

Nicho: perda total da moldura em madeira. A reconstuição é possível a partir da moldura do retábulo colateral esquerdoSupedâneo: presença de dejetos humanos, metralha, objetos e entulhos pelo chão

Mesa: remoção da pedra sobre a mesa

OBSERVAÇÕES ADICIONAIS:Arco: perda parcial da modenatura do plinto, capitel e arco (passíveis de reconstituição). Perda total do ornato do fecho do arco(possível reconstituir pelo altar simétrico - altar lateral direito, lado do Evangelho.Predela: perda de ornatos laterais e central (possível reconstituir por qualquer altar, são todos iguais).

Técnico responsável: Renata Lopes

D A N O S - B E N S I N T E G R A D O S

4,44 2,61 1,79

IGREJA DE NOSSA SENHORA DO PILARRua de São Jorge, S/N. Bairro do Recife. Recife/PE

Proteçaõ Municipal - Zona Especial de Preservação do Patrimônio Histórico-Cultural 09 - ZEPH 09/ Setor de renovação - SR

Tombamento Federal - Livro de Belas Artes . Inscrição: 483 Data:25-8-1965Livro Histórico. Inscrição: 385. Data:25-8-1965.

BEM INTEGRADONº 05

ALTAR LATERAL ESQUERDOnave - lado as Epístola

Data: AGO/ 2008

Folha: 05 / 10

Tijolos cerâmicos, argamassa, pigmento/ Alvenaria, estuque, pintura ARCO RETÁBULO

DANOS

Material/ Técnica: LOCALIZAÇÃO

und valor TOTAL

Desprendimento da camada pictórica

Desprendimento de rebocoDesprendimento da reboco com exposição da alvenaria

Presença de vegetaçãoEntaipamentoPerda de suporte/LacunaManchas de umidade/ fungos/ bolores/ ataques microbiológicosSujidades ou depósitos escurosLacuna na camada pictórica decorativa (policromia)Apicoamento superfície pétrea

0

EflorescênciaLacuna: remoção estruturaIntervenção com cimento ou argamassaAtaque de térmitas

00

Vandalismo: área com pichaçãoMancha decorrente ação fogoAlveolizaçãoRachadura/Trinca (estrutural)Fissura superficial (revestimento)Repintura sobre camada pictórica decorativa (policromia)Repintura sobre suporte em pedra0

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DIRETORIA DE PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL

GERÊNCIA DOCUMENTAÇÃO, PROMOÇÃO, EDUCAÇÃO PATRIMONIAL

Ficha Nº 03:SUPERFÍCIE: 15,59 m2

(todas as faces) Dimensões: hmáx = Lmáx = Pmáx = (m)

Bas

e (p

linto

)

Cor

po (p

ilast

ra)

Cor

oam

ento

(arc

o)

Mes

a

Pre

dela

Nic

ho

Tím

pano

Out

ro:

Out

ro:

Out

ro:

Out

ro:

01 x -- x x -- x -- -- -- -- -- % 05 0,78 m2

02 -- -- -- x -- -- -- -- -- -- -- % 10 1,56 m2

03 x x x x x x x -- -- -- -- % 90 14,03 m2

04 x -- -- x x -- -- -- -- -- -- % 45 7,02 m2

05 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 00 0,00 m2

06 x x x x x -- -- -- -- -- -- % 20 3,12 m2

07 x x x x x -- -- -- -- -- -- % 60 9,36 m2

08 x x x x x x x -- -- -- -- % 20 3,12 m2

09 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 00 0,00 m2

10 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 00 0,00 m2

11 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 00 0,00 m2

12 -- -- -- x -- -- -- -- -- -- -- % 03 0,47 m2

13 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 00 0,00 m2

14 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 00 0,00 m2

15 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 00 0,00 m2

16 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 00 0,00 m2

17 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 00 0,00 m2

18 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- m 0,00 0,00 m19 x x x -- -- x -- -- -- -- -- m 2,80 2,80 m20 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 00 0,00 m21 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 00 0,00 m2

22 0023 0024 0025 00

COLABORADORES:

BEM INTEGRADONº 06

ALTAR DA SACRISTIASacristia

Data: AGO/ 2008

Folha: 06 / 10

und valor

Técnico responsável: Renata Lopes

D A N O S - B E N S I N T E G R A D O S

3,29 2,16 1,20

TOTAL Desprendimento de rebocoDesprendimento da reboco com exposição da alvenaria

Material/ Técnica: LOCALIZAÇÃOTijolos cerâmicos, argamassa, pigmento/ Alvenaria, estuque, pintura ARCO RETÁBULO

DANOS

Desprendimento da camada pictóricaPresença de vegetaçãoEntaipamentoPerda de suporte/LacunaManchas de umidade/ fungos/ bolores/ ataques microbiológicosSujidades ou depósitos escurosLacuna na camada pictórica decorativa (policromia)Apicoamento superfície pétrea

AlveolizaçãoRachadura/Trinca (estrutural)

EflorescênciaLacuna: remoção estruturaIntervenção com cimento ou argamassaAtaque de térmitas

Repintura sobre camada pictórica decorativa (policromia)Repintura sobre suporte em pedra0

Mancha decorrente ação fogo

comprometimento para reconstituição. Parte superior completamente sem reboco - alvenaria exposta.Nicho: moldura em madeira presente e em bom estado

00

OBSERVAÇÕES ADICIONAIS:Mesa: remoção da pedra sobre a mesa. Presença de vegetação em estágio avançado. FRONTAL: perda do ornato com

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Tombamento Federal - Livro de Belas Artes . Inscrição: 483 Data:25-8-1965Livro Histórico. Inscrição: 385. Data:25-8-1965.

Fissura superficial (revestimento)

0

Vandalismo: área com pichação

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DIRETORIA DE PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL

GERÊNCIA DOCUMENTAÇÃO, PROMOÇÃO, EDUCAÇÃO PATRIMONIAL

Ficha Nº. 03:SUPERFÍCIE: 9,82 m2

(todas as faces) Dimensões: hmáx = Lmáx = Pmáx = (m)

Con

sole

Taça

Cor

po

Pis

o

Cer

cadu

ra d

o vã

o

Out

ro:

Out

ro:

Out

ro:

Out

ro:

01 -- -- -- -- x -- -- -- -- % 01 0,05 m2

02 x x x -- x -- -- -- -- % 00 0,00 m2

03 -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 90 8,84 m2

04 -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 00 0,00 m2

05 -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 00 0,00 m2

06 -- -- x -- -- -- -- -- -- % 60 5,89 m2

07 x x -- -- -- -- -- -- -- % 30 2,95 m2

08 x x x x -- -- -- -- -- % 80 7,86 m2

09 -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 00 0,00 m2

10 -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 00 0,00 m2

11 -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 00 0,00 m2

12 -- -- -- -- x -- -- -- -- % 10 0,98 m2

13 -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 00 0,00 m2

14 -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 00 0,00 m2

15 -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 00 0,00 m2

16 -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 00 0,00 m2

17 -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 00 0,00 m2

18 -- -- -- -- -- -- -- -- -- m 0,00 0,00 m19 -- -- -- -- -- -- -- -- -- m 0,00 0,00 m20 -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 00 0,00 m21 -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 00 0,00 m2

22 0023 0024 0025 00

COLABORADORES: OBSERVAÇÕES ADICIONAIS:Piso: cimentado com presença de dejetos humanos, metralha, objetos e entulhos pelo chãoCorpo: Em Junho de 2008 foi constatada ação de vandalismo que resultou na demolição do corpo do púlpito da nave conforme descrição no relatório técnico. Pág. 09 e 13. Restou apenas a parte inferior para análise dos danos.

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Tombamento Federal - Livro de Belas Artes . Inscrição: 483 Data:25-8-1965Livro Histórico. Inscrição: 385. Data:25-8-1965.

LOCALIZAÇÃO

2,99 1,10 0,90

TOTAL Desprendimento de rebocoDesprendimento da reboco com exposição da alvenaria

und valor

Material/ Técnica:

Tijolos cerâmicos, argamassa, pigmento/ Alvenaria, estuque, pintura

DANOS

Fissura superficial (revestimento)

0

Vandalismo: área com pichaçãoMancha decorrente ação fogoAlveolizaçãoRachadura/Trinca (estrutural)

0

Repintura sobre camada pictórica decorativa (policromia)Repintura sobre suporte em pedra0

EflorescênciaLacuna: remoção estruturaIntervenção com cimento ou argamassaAtaque de térmitas

Manchas de umidade/ fungos/ bolores/ ataques microbiológicosSujidades ou depósitos escurosLacuna na camada pictórica decorativa (policromia)Apicoamento superfície pétrea

Desprendimento da camada pictóricaPresença de vegetaçãoEntaipamentoPerda de suporte/Lacuna

BEM INTEGRADONº. 07

PÚLPITO

0

nave - lado da Epístola

Data: AGO/ 2008

Folha: 07 / 10

D A N O S - B E N S I N T E G R A D O S

Técnico responsável: Renata Lopes

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GERÊNCIA DOCUMENTAÇÃO, PROMOÇÃO, EDUCAÇÃO PATRIMONIAL

Ficha Nº 03:SUPERFÍCIE: 22,09 m2

(todas as faces) Dimensões: hmáx = Lmáx = Pmáx = (m)

Bas

e (p

linto

)

Cor

po (p

ilast

ra)

Cor

oam

ento

(arc

o)

Bas

e (p

linto

)

Cor

po (p

ilast

ra)

Cor

oam

ento

(arc

o)

Bas

e (p

linto

)

Cor

po (p

ilast

ra)

Cor

oam

ento

(arc

o)

01 x x x x x -- -- x -- -- -- % 05 1,10 m2

02 x x -- -- -- -- x x -- -- -- % 08 1,77 m2

03 x x x x x x x x x -- -- % 100 22,09 m2

04 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 00 0,00 m2

05 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 00 0,00 m2

06 x x x x x -- x x -- -- -- % 10 2,21 m2

07 x x -- -- -- -- x x -- -- -- % 10 2,21 m2

08 x x x x x x x x x -- -- % 60 13,26 m2

09 -- -- -- x x x x x x -- -- % 60 13,26 m2

10 -- x -- -- x -- -- -- -- -- -- % 03 0,66 m2

11 -- -- -- x -- -- -- -- -- -- -- % 15 3,31 m2

12 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 00 0,00 m2

13 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 00 0,00 m2

14 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 00 0,00 m2

15 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 00 0,00 m2

16 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 00 0,00 m2

17 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 00 0,00 m2

18 -- -- -- x x -- -- x -- -- -- m 1,00 1,00 m19 x -- -- -- -- x x -- -- -- -- m 0,80 0,80 m20 -- x -- x x x x x x -- -- % 90 90,00 m21 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 00 0,00 m2

22 0023 0024 0025 00

COLABORADORES:

pelo desprendimento de reboco do intradorso, no lado direito.

Repintura sobre camada pictórica decorativa (policromia)Repintura sobre suporte em pedra000

Pilastra: No capitel direito, a argamassa foi completamente removida (foto). Aparentemente existe uma modenatura de pedra

AlveolizaçãoRachadura/Trinca (estrutural)Fissura superficial (revestimento)

0

Intervenção com cimento ou argamassaAtaque de térmitasVandalismo: área com pichaçãoMancha decorrente ação fogo

Lacuna na camada pictórica decorativa (policromia)Apicoamento superfície pétreaEflorescênciaLacuna: remoção estrutura

EntaipamentoPerda de suporte/LacunaManchas de umidade/ fungos/ bolores/ ataques microbiológicosSujidades ou depósitos escuros

Técnico responsável: Renata Lopes

D A N O S - B E N S I N T E G R A D O S

und valor

6,32 4,06 0,73

TOTAL

nave / capela-mor

Data: AGO/ 2008

Folha: 08 / 10

BEM INTEGRADONº 08

ARCO CRUZEIRO

IGREJA DE NOSSA SENHORA DO PILARRua de São Jorge, S/N. Bairro do Recife. Recife/PE

Proteçaõ Municipal - Zona Especial de Preservação do Patrimônio Histórico-Cultural 09 - ZEPH 09/ Setor de renovação - SR

Tombamento Federal - Livro de Belas Artes . Inscrição: 483 Data:25-8-1965Livro Histórico. Inscrição: 385. Data:25-8-1965.

Tijolos cerâmicos, argamassa, pigmento/ Alvenaria, estuque, pintura

Out

ro:

Out

ro:

Material/ Técnica:

INTRADORSOFRONTAL

DANOS

POSTERIOR

rizado a ser recuperado.

no suporte por baixo. O corpo da coluna também aparenta ser de pedra, uma vez que é possível visualizar a divisão de blocos

OBSERVAÇÕES ADICIONAIS:

LOCALIZAÇÃO - FACES

Pintura marmorizada em tons de bege e cinza, passível de reconstituição.Item 20 (repintura sobre policromia): as áreas não foram prospectada, de tal forma que pode existir uma área maior de marmo-

Desprendimento de rebocoDesprendimento da reboco com exposição da alvenariaDesprendimento da camada pictóricaPresença de vegetação

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DIRETORIA DE PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL

GERÊNCIA DOCUMENTAÇÃO, PROMOÇÃO, EDUCAÇÃO PATRIMONIAL

Ficha Nº 03:SUPERFÍCIE: 0,44 m2

(todas as faces) Dimensões: hmáx = Lmáx = Pmáx = (m)

Face

inte

rna

Face

ext

erna

Bor

da

Out

ro:

Out

ro:

Out

ro:

Out

ro:

Out

ro:

Out

ro:

Out

ro:

Out

ro:

01 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 00 0,00 m2

02 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 00 0,00 m2

03 x x x -- -- -- -- -- -- -- -- % 100 0,44 m2

04 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 00 0,00 m2

05 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 00 0,00 m2

06 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 00 0,00 m2

07 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 00 0,00 m2

08 x x x -- -- -- -- -- -- -- -- % 100 0,44 m2

09 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 00 0,00 m2

10 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 00 0,00 m2

11 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 00 0,00 m2

12 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 00 0,00 m2

13 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 00 0,00 m2

14 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 00 0,00 m2

15 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 00 0,00 m2

16 -- x -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 30 0,13 m2

17 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 00 0,00 m2

18 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- m 0,00 0,00 m19 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- m 0,00 0,00 m20 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 00 0,00 m21 x x x -- -- -- -- -- -- -- -- % 100 0,44 m2

22 0023 0024 0025 00

COLABORADORES:

Repintura sobre camada pictórica decorativa (policromia)Repintura sobre suporte em pedra0000

OBSERVAÇÕES ADICIONAIS:Pelo desprendimento da pintura, a área exposta leva a crer que o suporte é em mármore da arrábida

Mancha decorrente ação fogoAlveolizaçãoRachadura/Trinca (estrutural)Fissura superficial (revestimento)

Lacuna: remoção estruturaIntervenção com cimento ou argamassaAtaque de térmitasVandalismo: área com pichação

Sujidades ou depósitos escurosLacuna na camada pictórica decorativa (policromia)Apicoamento superfície pétreaEflorescência

Presença de vegetaçãoEntaipamentoPerda de suporte/LacunaManchas de umidade/ fungos/ bolores/ ataques microbiológicos

Pedra / Cantaria

DANOS

Material/ Técnica:

LOCALIZAÇÃO - FACES

Desprendimento de rebocoDesprendimento da reboco com exposição da alvenariaDesprendimento da camada pictórica

TOTAL und valor

Técnico responsável: Renata Lopes

D A N O S - B E N S I N T E G R A D O S

0,20 0,29 0,26

nave - lado do Evangelho

Data: AGO/ 2008

Folha: 09 / 10

IGREJA DE NOSSA SENHORA DO PILARRua de São Jorge, S/N. Bairro do Recife. Recife/PE

Proteçaõ Municipal - Zona Especial de Preservação do Patrimônio Histórico-Cultural 09 - ZEPH 09/ Setor de renovação - SR

Tombamento Federal - Livro de Belas Artes . Inscrição: 483 Data:25-8-1965Livro Histórico. Inscrição: 385. Data:25-8-1965.

BEM INTEGRADONº 09

PIAS DE ÁGUA BENTA

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SECRETARIA DE CULTURA

DIRETORIA DE PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL

GERÊNCIA DOCUMENTAÇÃO, PROMOÇÃO, EDUCAÇÃO PATRIMONIAL

Ficha Nº 03:SUPERFÍCIE: 0,59 m2

(todas as faces) Dimensões: hmáx = Lmáx = Pmáx = (m)

Face

inte

rna

Face

ext

erna

Bor

da

Out

ro:

Out

ro:

Out

ro:

Out

ro:

Out

ro:

Out

ro:

Out

ro:

Out

ro:

01 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 00 0,00 m2

02 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 00 0,00 m2

03 x x x -- -- -- -- -- -- -- -- % 100 0,59 m2

04 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 00 0,00 m2

05 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 00 0,00 m2

06 -- -- x -- -- -- -- -- -- -- -- % 20 0,12 m2

07 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 00 0,00 m2

08 x x x -- -- -- -- -- -- -- -- % 100 0,59 m2

09 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 00 0,00 m2

10 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 00 0,00 m2

11 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 00 0,00 m2

12 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 00 0,00 m2

13 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 00 0,00 m2

14 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 00 0,00 m2

15 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 00 0,00 m2

16 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 00 0,00 m2

17 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 00 0,00 m2

18 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- m 0,00 0,00 m19 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- m 0,00 0,00 m20 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- % 00 0,00 m21 x x x -- -- -- -- -- -- -- -- % 100 0,59 m2

22 0023 0024 0025 00

COLABORADORES:

BEM INTEGRADONº 10

PIAS DE ÁGUA BENTAnave - lado da Epístola

Data: AGO/ 2008

Folha: 10 / 10Técnico responsável: Renata Lopes

D A N O S - B E N S I N T E G R A D O S

0,23 0,34 0,30

Repintura sobre camada pictórica decorativa (policromia)Repintura sobre suporte em pedra000

TOTAL

Pedra / Cantaria

DANOS

Material/ Técnica:

und valor

LOCALIZAÇÃO - FACES

Desprendimento de rebocoDesprendimento da reboco com exposição da alvenariaDesprendimento da camada pictóricaPresença de vegetaçãoEntaipamentoPerda de suporte/LacunaManchas de umidade/ fungos/ bolores/ ataques microbiológicosSujidades ou depósitos escurosLacuna na camada pictórica decorativa (policromia)Apicoamento superfície pétreaEflorescênciaLacuna: remoção estrutura

Vandalismo: área com pichaçãoMancha decorrente ação fogo

IGREJA DE NOSSA SENHORA DO PILARRua de São Jorge, S/N. Bairro do Recife. Recife/PE

Proteçaõ Municipal - Zona Especial de Preservação do Patrimônio Histórico-Cultural 09 - ZEPH 09/ Setor de renovação - SR

Tombamento Federal - Livro de Belas Artes . Inscrição: 483 Data:25-8-1965Livro Histórico. Inscrição: 385. Data:25-8-1965.

OBSERVAÇÕES ADICIONAIS:Pelo desprendimento da pintura, a área exposta leva a crer que o suporte é em mármore da arrábida

AlveolizaçãoRachadura/Trinca (estrutural)Fissura superficial (revestimento)

0

Intervenção com cimento ou argamassaAtaque de térmitas

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MAPA DE DANOS

Igreja de Nossa Senhora do Pilar – Recife/PE

26

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SECRETARIA DE CULTURA

DIRETORIA DE PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL

GERÊNCIA DOCUMENTAÇÃO, PROMOÇÃO, EDUCAÇÃO PATRIMONIAL

TOTAL01 17,26 m2

02 29,81 m2

03 130,25 m2

04 11,74 m2

05 9,31 m2

06 23,57 m2

07 85,07 m2

08 111,99 m2

09 20,23 m2

10 0,66 m2

11 17,09 m2

12 3,69 m2

13 4,35 m2

14 0,00 m2

15 0,00 m2

16 0,13 m2

17 1,26 m2

18 1,00 m19 14,30 m20 90,00 m2

21 1,03 m2

COLABORADORES: OBSERVAÇÕES ADICIONAIS:

IGREJA DE NOSSA SENHORA DO PILARRua de São Jorge, S/N. Bairro do Recife. Recife/PE

Proteção Municipal - Zona Especial de Preservação do Patrimônio Histórico-Cultural 09 - ZEPH 09/ Setor de renovação - SR

TombamentoFederal - Livro de Belas Artes . Inscrição: 483 Data:25-8-1965. Livro Histórico. Inscrição: 385. Data:25-8-1965.

TOTAIS GERAISBENS INTEGRADOS

Repintura sobre camada pictórica decorativa (policromia)Repintura sobre suporte em pedra

DANOSDesprendimento de rebocoDesprendimento da reboco com exposição da alvenariaDesprendimento da camada pictóricaPresença de vegetaçãoEntaipamentoPerda de suporte/LacunaManchas de umidade/ fungos/ bolores/ ataques microbiológicosSujidades ou depósitos escurosLacuna na camada pictórica decorativa (policromia)Apicoamento superfície pétreaEflorescênciaLacuna: remoção estruturaIntervenção com cimento ou argamassa

Rachadura/Trinca (estrutural)Fissura superficial (revestimento)

0

Ataque de térmitasVandalismo: área com pichaçãoMancha decorrente ação fogoAlveolização

000

RESULTADOS FINAIS

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MAPA DE DANOS

Igreja de Nossa Senhora do Pilar – Recife/PE

27

FIG. 29. Vista dos elementos remanescentes do coro da nave

CONSIDERAÇÕES: De uma maneira geral, o desprendimento da camada pictórica foi encontrado na grande maioria dos bens integrado. Entretanto, vale salientar que houve um alto percentual de repintura sobre a policromia. Tal fato indica que se faz necessária uma prospecção na camada pictórica a fim de identificar a originalidade da pintura nos bens que ainda apresentam resquícios dessa técnica, como o altar-mor e o arco-cruzeiro. Praticamente todos os bens estão atacados com manchas de umidade, fungos, bolores e ataques microbiológicos. Esse fato é, sem dúvida, decorrente da exposição direta dos bens às intempéries devido à ausência da cobertura do imóvel. Para o coro da nave, optou-se em não aplicar uma ficha de bem integrado, uma vez que seu estado de arruinamento é quase total. Sendo assim, preferiu-se fazer as medições das peças remanescentes ou dos orifícios deixados pelas respectivas peças para tentar recompor os elementos conforme as bitolas originais. Será necessária uma pesquisa iconográfica para recompor os elementos faltantes sem referência, envolvendo todos os órgãos competentes a fim de decidir qual será o procedimento de restauro mais apropriado ao caso. DESCRIÇÃO DO BEM INTEGRADO (CORO DA NAVE): Elemento composto por duas colunas em ferro pintadas na cor cinza com bitolas de Ø=0,12m na base de 1.06m de altura e Ø=0,09m no corpo de 1.06m de altura. Na parte superior, observa-se um capitel simplificado em madeira que apóia a madre do coro em madeira lavrada, de onde partiria o corpo supostamente engradado de madeira de 0,90m de altura. Supõe-se que o piso seria em assoalho de madeira, uma vez que sua estrutura é composta por barrotes do mesmo material. Atualmente, in locu, não se tem referência das dimensões do tabuado e da grade do coro. Entretanto, foi possível medir os seguintes elementos:

Dimensões (m) Elemento Largura Altura Comprimento

Qtde original

Qtde existente

Barrote 0,15 0,10 2,80 08 01 Madre 0,20 0,24 8,50 01 01 Mainel 0,15 0,10 8,50 01 00 Peitoril 0,15 0,90 8,50 01 00

OBSERVAÇÂO: Nenhum elemento em madeira deverá ser reaproveitado. Todas as peças deverão ser substituídas por completo. As colunas em ferro deverão receber tratamento anti-oxidante e repintura na cor especificada pelos órgãos de preservação, após consenso sobre a restauração do bem.

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MAPA DE DANOS

Igreja de Nossa Senhora do Pilar – Recife/PE

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7. ALGUMAS RECOMENDAÇÕES (segundo os manuais técnicos/ cadernos de encargos) desenvolvidos pelo Monumenta/BID)

7.1. Recomposição de reboco Os revestimentos são executados para dar às alvenarias maior resistência ao choque ou abrasão, impermeabilizá-las e/ou tornar as paredes mais higiênicas (laváveis). Os revestimentos internos e externos devem ser constituídos por uma camada ou camadas superpostas, contínuas e uniformes. As superfícies precisam estar perfeitamente desempenadas, prumadas ou niveladas e com textura uniforme, bem como apresentar boa aderência entre as camadas e com a base. Os revestimentos externos devem, além disso, resistir à ação de variação de temperatura e umidade. A consolidação só se justifica quando é suporte de pinturas ou algum elemento decorativo impossível de ser refeito. Mesmo assim, só é possível quando as dimensões não forem muito grandes e o suporte ainda possuir condições razoáveis. Quando se pretende revestir uma superfície, ela deve estar sempre isenta de poeira, substâncias gordurosas, eflorescências ou outros materiais soltos. Todos os dutos e redes de água, esgoto e gás deverão ser ensaiados sob pressão recomendada para cada caso antes do início dos serviços de revestimento. Precisa apresentar-se suficientemente áspera a fim de que se consiga a adequada aderência da argamassa de revestimento. Em paredes, a aplicação deve ser efetuada de baixo para cima, a superfície deve ser regularizada e o desempenamento feito com a superfície ligeiramente umedecida através de aspersão de água com brocha e com movimentos circulares. O acabamento final é efetuado utilizando uma desempenadeira com espuma. É extremamente importante, antes de aplicar o reboco, que o mesmo seja preparado com antecedência dando tempo para a massa descansar. Esse procedimento é chamado de "curtir" a massa e tem a finalidade de garantir que a cal fique totalmente hidratada, não oferecendo assim danos ao revestimento. Para substituir uma área de reboco, deve cortar-se o trecho danificado, com corte esquadrejado, até atingir a base da alvenaria. Após o corte, todo o material solto ou com pouca aderência (assim como as eflorescências e qualquer tipo de crescimento biológico), devem ser removidos por meio de escovação vigorosa com escova de cerdas duras, aplicando-se em seguida fungicidas no caso de haver indícios de que tenha ocorrido ataque biológico. Antes que qualquer argamassa seja aplicada à superfície, as juntas devem ser cortadas a uma profundidade de pelo menos 1,6 cm, para se obter aderência suficiente. A superfície da alvenaria deve, então, ser umedecida para reduzir a sucção, em especial nos climas quentes e posteriormente aplicada a argamassa (emboço e reboco). Para execução do emboço: 1. preparar uma argamassa com pasta de cal e areia grossa no traço 1:2 ou 2,5 adicionando

cuidadosamente a água até formar um ponto de “croquete”; 2. aplicar a massa com a trolha pressionando-a contra a superfície (estucando-a) até formar uma

camada de aproximadamente 1,5cm. A massa NÃO PODERÁ ser jogada; 3. Escarificar a massa grossa com uma espátula dentada; 4. Se o tempo estiver propício, recomenda-se que o tempo de cura seja de, pelo menos, 24h. Para execução do reboco (0,5 cm): 1. preparar uma argamassa com pasta de cal e areia fina no traço 1:3 adicionando

cuidadosamente a água até formar uma argamassa mais plástica que o emboço; 2. sobre o emboço escarificado, executar molduras com a supracitada argamassa para servir de

guia de nivelamento para o preenchimento. Esperar a cura da moldura; 3. preencher os panos de trabalho com a trolha pressionando-a contra a superfície;

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4. nivelar as superfícies pelas molduras predefinidas com a desempenadeira de punho; 5. desempolar o reboco com a desempoladeira aspergindo água na argamassa para facilitar o

afago nos “pelos” do reboco. 7.2. Recomposição da camada pictórica As pinturas são empregadas na edificação com o objetivo de proteger os materiais, porém é muito utilizado também, com o fim decorativo. Quando aplicada corretamente sobre as alvenarias, evita o esfacelamento do reboco e a absorção de água e sujeiras. Tradicionalmente na arquitetura colonial as casas eram pintadas com tintas a base de cal – pinturas à cal ou caiação. A pintura a base de cal é a mais aconselhada devido ao seu baixo custo, facilidade de aplicação, e, principalmente, pelo fato de ser a tinta mais compatível com as argamassas à base de cal, utilizados nos antigos rebocos e paredes de alvenaria. A caiação é uma tinta mineral, não plastificada que permite a migração de sais e a “respiração” e “transpiração” da parede. Sua degradação ocorre de modo gradativo. Primeiro o esmaecimento da coloração seguido da perda de aderência das partículas minerais, formando pó, que nunca chega a causar danos no reboco, ao contrário das pinturas sintéticas que, quando aplicados em fachadas antigas provocam bolhas que levam a película e camadas dos agregados. A boa preparação da superfície é fator tão importante quanto a escolha de bons produtos para a sua pintura. Recomendações genéricas: Deve-se empregar o leite de cal mais fluido do que espesso, evitando-se criação de lamelas. Desejando-se colorir a tinta, pode-se empregar pó xadrez nas quantidades desejadas, testando-se até chegar ao tom escolhido. A cal também tem sido aplicada com sucesso, utilizando-se rolos de pintura e pulverizador agrícola manual. Além disso, possui ótimo poder de cobertura, resistência às variações ambientais, boa absorção de água, propriedade asséptica transmitida pelo seu pH à superfície das paredes. Por ser uma pintura porosa, é recomendada para aplicação em substratos constantemente úmidos e frescos, onde a umidade é facilmente eliminada, enquanto sua porosidade permite a entrada do anidrido carbônico, facilitando o enrijecimento da argamassa e da película de tinta. Aplicada em alvenarias e revestimentos frescos, há reação de pequena porcentagem de cal com silicatos presentes, formando silicato de cálcio cimentoso. Ocorre, então, a aderência, não só por ligações químicas, mas também por ancoragem na superfície, mas não influenciando a durabilidade. Superfícies já pintadas: quando a pintura estiver em boas condições, é suficiente limpá-las bem, após um lixamento, e, a seguir, aplicar as tintas de acabamento; quando estiver em más condições, a tinta antiga deve ser completamente removida e, a seguir, proceder como se tratasse de superfície nova; Superfícies caiadas: por não oferecerem boa base para repintura, é necessário uma raspagem completa seguida de aplicação de selador. Recomendações antes da aplicação: 1. A pintura final da estrutura deve ser executada sobre as superfícies devidamente secas,

limpas e isentas de gorduras e nas demãos necessárias para se obter um acabamento perfeito e uniforme;

2. Imperfeições na alvenaria ou perda de reboco deverão ser corrigidas, evitando-se reparos a posteriori que virão danificar a película recém-aplicada;

3. Eliminar totalmente todas as partes soltas ou mal aderidas, raspando ou escovando a superfície.

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4. Eliminar o brilho de qualquer origem, usando lixa adequada; 5. A superfície deve ser limpa com água e sabão para retirada de manchas de gordura ou sinais

de fungos ou mofos, que também podem ser removidos com água sanitária, conforme item 6.3; 6. A cal a ser utilizada deve ter pureza e finura conforme a NBR-7175; 7. A água a ser utilizada deve ser limpa e sem impurezas; 8. Como aditivos podem ser empregados: óleo de linhaça, soja, mamona ou coco, para aumentar

a aderência. Mistura: 1 saco de cal (8 kg), 16 litros de água, 2 litros de óleo de linhaça (as misturas e os aditivos variam conforme a região, portanto, deve ser feito teste, aprovado pela Fiscalização, antes da aplicação definitiva);

9. A tinta deve ser preparada em tonel e aplicada com brocha de crina. Após a superfície limpa e seca, seguir os seguintes passos: 1. A tinta a base de cal deverá ser fabricada com pasta de cal. Esta pasta deverá ser diluída com

água até se tornar um leite bem grosso. 2. Aplicar a primeira demão de forma mais fluída, 1 porção de leite para 3 porções de água. Esta

demão deve ser aplicada horizontalmente com brocha ou pincel. 3. A segunda demão deverá ser feita com cerca de 1 porção de leite para 2 porções de água.

Deve ser aplicada verticalmente. 4. As camadas seguintes devem ser aplicadas alternadamente: horizontal e vertical com

intervalos de 48 horas até o recobrimento parecer perfeito, o que geralmente acontece na terceira ou quarta demão, a depender da base. A terceira demão deverá ser na proporção 1:2.

5. A tinta deverá ser toda coada, em peneira fina antes da sua aplicação. Para as paredes externas pode-se aditivar na última demão um fixador tipo caseína ou resina acrílica tipo Primal ou similar.

6. Caso seja necessário uso de pigmentos, deve-se dar preferência aos corantes naturais. O pigmento deverá ser diluído em água quente e deixar repousar por 48 horas e seu volume não deverá exceder a 15% do volume de toda a tinta. Deve-se ter cuidado de obter uma mistura homogênea da tinta após o acréscimo do pigmento.

7. Para evitar que as diversas direções das camadas fiquem visíveis, a pintura pode ser batida com uma escova. Conhecida como cal batida. Recomendação: As demãos de tinta deverão ser aplicadas de modo a se obter uma película de espessura uniforme e delgada.

8. Cada demão de pintura deverá ser precedida de uma umidificação da parede para evitar que a água da tinta seja absorvida muito rapidamente, criando-se fissuras na superfície.

9. Não utilizar massa corrida diluída em água como base para tinta a base de cal. 10. NUNCA pintar as superfícies externas em dias de chuva ou em dias de ventos fortes. 7.3. Escovação e imunização de alvenarias atacadas por mofos e bolores decorrentes das

manchas de umidade A solução passa, em primeiro lugar pelo bloqueio da fonte de umidade à qual se segue pela secagem do material e a sua limpeza. A limpeza de uma alvenaria atacada por mofos deverá seguir a seqüência abaixo: 1. lavagem com uma solução de hipoclorito de sódio (Q boa) a 10% 2. lavagem com água limpa 3. secagem completa 4. aplicação de produto fungicida 5. após 3 dias, retirada do fungicida por meio de escovação 6. reaplicação de acabamento e pintura. Ou superfícies mofadas: devem ser totalmente limpas com a total destruição das colônias de mofo, para tanto, devem ser escovadas e a seguir lavadas com uma solução de água sanitária diluída

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com água potável (1:1); esta solução deve agir por 30 minutos, a seguir a superfície deve ser lavada com água potável, aguardando-se a completa secagem antes de se iniciar a pintura; No caso da infestação das zonas úmidas por fungos o procedimento será: 1. remoção de todas as madeiras da área e das zonas anexas. 2. escovar as alvenarias afetadas com escova de nylon ou aço de forma a remover todos os elementos soltos. 3. desinfecção da alvenaria com chama de maçarico 4. aplicação sobre as alvenarias de uma solução de pentaclorofenato de sódio de 2 a 5% 5. aplicação de madeiras novas, secas e imunizadas com fungicida 6. re-execução do acabamento da alvenaria nas zonas afetadas 7. melhoria da ventilação no Cômodo. 7.4. Repintura de esquadrias 1. Lixar toda a superfície para eliminar farpas. 2. Retirar a poeira com pano úmido e aguardar secar. 3. Eliminar manchas de gordura com água e sabão neutro. 4. Corrigir as imperfeições com massa a óleo. 5. Em casos onde a madeira será pintada pela 1ª vez utilizar fundo nivelador para madeira. 6. Após a secagem, lixar outra vez a superfície e eliminar o pó. Pintura com tinta a óleo ou esmalte sintético para esquadrias de madeira Após a superfície limpa, deve-se: 1. Aplicar uma demão de fundo selador para nivelar 2. Lixar toda a superfície e eliminar o pó resultante, com pano seco. 3. Corrigir imperfeições superficiais com massa a óleo. 4. Lixar toda a superfície e eliminar o pó resultante. 5. Aplicar outra demão de fundo selador nivelador de base sintético. 6. Lixar cuidadosamente com lixa fixa fina de acabamento e limpar bem com pano seco,

eliminado toda a sujeira e poeira. 7. Aplicar duas ou três demãos de tinta a óleo ou esmalte sintético. Recomendação: As madeiras novas e que contém muita resina, como a Peroba, o Pau-Ferro e o Ipê, podem apresentar problemas de secagem ou manchas em conseqüências da migração de substâncias orgânicas do seu interior para a tinta ou verniz. Nestes casos aplique um selador incolor a base de goma-laca. Em casos de repintura o procedimento é semelhante, sendo dispensado o uso do fundo nivelador. Em pinturas externas não é recomendada a aplicação de tintas foscas, pois estas tendem a sofrer forte degradação pelos raios ultravioletas. 7.5. Remoção da Vegetação Retire a vegetação de menor porte cuidadosamente. Para vegetação de maior porte injete herbicida na raiz para secar e só posteriormente corte os ramos e raízes. Tente não deixar parte delas nem danificar a estrutura do telhado. Para maior segurança aplique um herbicida para evitar novo crescimento por sementes deixadas no local. Lave as telhas As vezes, a melhor solução é exterminar a vegetação aplicando herbicidas e deixar as raízes incrustadas na alvenaria, uma vez que tentar retira-las pode levar a total desintegração da parede.

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7.6. Impermeabilizações A água nos edifícios antigos é uma das principais fontes de degradações dos materiais e estruturas. Assim faz-se necessária a impermeabilização de todas os elementos em madeira em contato com a alvenaria, das calhas, dos condutores, das platibandas e de todas as ligações entre os elementos sacados em que a água se acumula. Segue abaixo os principais tipos de impermeabilizações:

IMPERMEABILIZAÇÃO DE MADEIRA. Princípio: A impermeabilização das madeiras deverá ser feita nas áreas próximas às alvenarias, onde estas estão mais sujeitas à ação da água. Recomendação: O processo mais utilizado é a aplicação de produtos asfálticos nos trechos das peças de madeira que ficam embutidos na alvenaria. Nos locais muito úmidos, além deste procedimento, deve-se isolar o trecho de madeira com uma chapa metálica, geralmente cobre, pois os outros metais oxidam rapidamente, comprometendo a alvenaria e a madeira.

IMPERMEABILIZAÇÃO DE PLATIBANDA. Princípio: Geralmente a platibanda tem menor espessura do que os muros perimetrais e sofrem diretamente a ação das intempéries. Deve haver, por isso, um maior cuidado em sua proteção geral, onde é castigada, e principalmente sua parte superior, o topo. Recomendação: A parte posterior, em contato com o telhado, deve estar rebocada com argamassa de maior resistência, adicionada de um impermeabilizante. Após a secagem do reboco, deve-se aplicar uma ou duas demãos de um dos produtos betuminosos que se encontram no mercado, em estado líquido ou em pasta. A parte superior deve receber um reboco com argamassa forte e depois ter aplicado um produto betuminoso, para impermeabilização. Deve-se ter cuidado de dar, à parte superior da platibanda, um acabamento com pelo menos 1% de inclinação em direção aos pontos de captação de água. Estas providências devem ser repetidas a cada 6 meses, para evitar infiltrações provocadas por fissuras de dilatação da platibanda.

IMPERMEABILIZAÇÃO DE CALHAS DA PLATIBANDA Princípio: As calhas deverão ser de zinco, ferro galvanizado ou cobre, podendo ter seção semi-circular ou retangular. Recomendação: A fixação não deve ser realizada diretamente sobre o madeiramento ou sobre a alvenaria da parede. Do lado em contato com a madeira a fixação deve ser feita com a dobra da borda da calha fixada através de colchetes de ferro galvanizado. Do lado da alvenaria, a fixação deverá ser feita do mesmo modo, acrescentando-se ao longo da alvenaria uma tira de zinco, dobrada e embutida na parede, que deve ser bem argamassada e receber uma camada de produto betuminoso. Com este procedimento se terá uma boa

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dilatação da calha e consequentemente uma boa impermeabilização. As calhas de rincões também devem receber o mesmo tratamento. Cuidado especial deve ser dado ao encontro da calha principal com a calha do rincão, para evitar que a água que se precipita com declive forte possa refluir e penetrar no prédio. A calha principal deve estar mais abaixo e a solda deve estar perfeita. É conveniente o uso de um cano na parte superior da calha a fim de evitar transbordamento da água para o interior. A estes tubos dá-se o nome de ladrão e devem estar localizados de preferência na proximidade dos tubos de queda de água.

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8. BIBLIOGRAFIA: Brasil. Ministério da Cultura. Instituto do Programa Monumenta. Manual de elaboração de projetos

de preservação do patrimônio cultural / Elaboração. José Hailon Gomide, Patrícia Reis da Silva, Sylvia Maria Nelo Braga. _ Brasília : Ministério da Cultura, Instituto do Programa Monumenta, 2005. 76 p. (Programa Monumenta, cadernos técnicos 1). I. Patrimônio cultural. II. Gomide, José Hailon. III. Silva, Patrícia Reis da. IV. Braga, Sylvia Maria Nelo. V. Brasil. Instituto do Programa Monumenta.

Brasil. Ministério da Cultura. Programa Monumenta. Cadernos de encargos. Brasília : Ministério da

Cultura, Programa Monumenta, 2005. 420 p. (Programa Monumenta, cadernos técnicos 2). I. Técnicas de preservação. II. Marco Antonio de Faria Galvão. III. Brasil. Programa Monumenta.

BAREIA, Edmilson; PUMAR, Márcia. Madeira. Característica, deterioração, tratamento. Manual

Técnico 1. Ministério da Cultura. SPHAN. Fundação Nacional Pró-Memória. s/d.

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9. CD DE DADOS:

CD DE DADOS IGREJA DE NOSSA SENHORA DO PILAR

RECIFE/ PE

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