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UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAI E DAS MISSÕES - URI DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS RECONFIGURAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO HABILITAÇÃO: PROJETOS E EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS SANTO ÂNGELO

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UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAI E DAS

MISSÕES - URI

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

RECONFIGURAÇÃO

DO

PROJETO PEDAGÓGICO

CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO

HABILITAÇÃO: PROJETOS E EMPREENDIMENTOS

TURÍSTICOS

SANTO ÂNGELO

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ÍNDICE

1- DENOMINAÇÃO DO CURSO ................................................................................................03

2- ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ...........................................................................................04

3- CONTEXTUALIZAÇÃO..........................................................................................................05

4 - OBJETIVOS DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO ...............................................................10

5 - PERFIL DO EGRESSO............................................................................................................12

6.- CAMPO DE ATUAÇÃO PEOFISSIONAL ............................................................................15

7- JUSTIFICATIVA DA NECESSIDADE SOCIAL DO CURSO...............................................16

8- CURRÍCULO PLENO...............................................................................................................36

8.1- Grade Curricular - 1999 a 2002 ..............................................................................................36

8.2- Composição do Currículo (Resolução Nº 02, de 04/10/1993 – CFE) ....................................39

8.3 - Grade Curricular - 2003 42

9 - JUSTIFICATIVA DA ADEQUAÇÃO DA GRADE CURRICULAR PARA 2003 47

10 - CURSOS SEQÜENCIAIS.....................................................................................................49

11 - ATIVIDADES COMPLEMENTARES 50

12 - ESTÁGIO SUPERVISIONADO............................................................................................52

10- EMENTÁRIOS E BIBLIOGRAFIAS 70

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1- DENOMINAÇÃO DO CURSO

1.1- Curso

- Administração

1.2- Título:

- Graduado em Administração

1.3- Habilitação:

- Projetos e Empreendimentos Turísticos

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2- ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

2.1- Carga - Horária Currículo 2003

Disciplinas de Formação Básica Instrumental – 1110 h/a – 74 créditos

Disciplinas de Formação Profissional – 900 h/a - 60 créditos

Disciplinas Complementares – 480 h/a – 32 créditos

Estágio Supervisionado – 300 h/a - 20 créditos

2.2- Integralização

- Mínimo: 3,5 anos

- Médio: 4 anos

- Máximo: 7 anos

2.3- Número de Vagas

- 60 vagas anuais

2.4- Regime de Matrícula

- Semestral

2.5- Regime do Curso

- Créditos de 15 horas/aula

2.6- Turno de Funcionamento

- Noturno/diurno

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3- CONTEXTUALIZAÇÃO

A Universidade e o momento atual

As mudanças nos ambientes político, econômico, social, científico e tecnológico que

caracterizam este final de século, têm sua base calcados, entre outros, nos seguintes aspectos:

1. globalização do mercado;

2. avanço tecnológico;

3. consciência da cidadania;

4. desenvolvimento sustentável.

Mais do que nunca, este novo arranjo está a exigir das organizações e dos indivíduos

atuação em bases científicas. Nunca o conhecimento foi tão indispensável.

Sabemos que a globalização dos mercados é conseqüência, entre outros, da rapidez no

fluxo de informações e dos benefícios advindos do avanço tecnológico que cria facilidades para a

interligação das relações financeiras, comerciais e de produção de bens e serviços.

Como em tudo, a globalização tem aspectos positivos e negativos. De um lado amplia

oportunidades, derruba barreiras tecnológicas, políticas, sociais e econômicas, abre novos

mercados, aumenta a consciência da cidadania; de outro, provoca inquietações, desestrutura

economias vulneráveis, desorganiza organizações tradicionais, acelera dependências.

Fenômeno interessante alimenta a consciência coletiva deste final de século: “o

imperativo de que o desenvolvimento deve satisfazer as necessidades da geração presente sem

comprometer as condições de vida das gerações futuras na satisfação de suas próprias

necessidades e a garantia do processo democrático através da efetiva participação das diversas

camadas da população.”

Estes pressupostos estão a exigir das organizações clareza de objetivos, projeto

consistente, papéis definidos, indivíduos proativos.

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Aliás, a noção do projeto desautoriza entender a Universidade como uma instituição

pronta e acabada. Projeto é o que dá consistência e sentido de amplitude de limites às práticas

universitárias. Sem projeto, a instituição dissipa suas energias e perde a dimensão de conjunto e o

sentido de futuro. Projeto é, literalmente, o lançamento para diante. Movimento. Ação organizada

e perspectiva que articula as práticas segundo princípios e esquemas estabelecidos, que arranja o

presente e o liga à visão de futuro.

Projeto institui o cotidiano, ordena a construção pertinaz e permanente da universidade de

acordo com prioridades e lhe impõe a exigência de qualidade.

Qualidade é o atributo que distingue a Universidade e lhe condiciona a existência.

Permanentemente exposta a uma visão crítica de mão dupla – de dentro e de fora da instituição –

a universidade tem o imperativo ético e político de se instituir com qualidade e a ela se impõe o

dever de sempre buscar a excelência.

Esta exigência não provém apenas da comunidade científica que sustenta o rigor da

ciência, mas também da comunidade que a mantém e que cada vez mais é carente de

conhecimentos, orientações e técnicas que impulsionem o desenvolvimento e ajudem a resolver

os problemas mais agudos.

Certamente, este imperativo de qualidade é referido àquelas atividades que constituem a

universidade: ensino, pesquisa e extensão. Em outras palavras, é com desejável padrão de

qualidade que a Universidade deve desenvolver a produção e a divulgação do conhecimento em

todas as suas formas; promover a formação cultural, científica e técnica e a elevada capacitação

para o exercício das diversas profissões e ocupações e para as práticas da cidadania.

A ação qualificada da universidade se produz na tensão entre repetição e criação,

formação e informação. Ela desenvolve a capacidade de produção de novos conhecimentos, ao

mesmo tempo que dissemina o saber historicamente adquirido. Acumula e ultrapassa. Preserva e

amplia. É guardiã da história. Debruça-se sobre a realidade para conhecê-la e sobre ela

desenvolve ação crítica que visa transformá-la. e é nesse gesto de produzir e difundir que ela

promove a formação do homem.

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A Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões como instituição

voltada para o ensino, a pesquisa e a extensão reafirma seu compromisso de participar do

processo de desenvolvimento local, regional e nacional, emprestando, assim, sua parcela para a

elevação do padrão de qualidade de vida do homem que aqui habita.

Caracterização da URI

A Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões é uma Instituição de

ensino Superior mantida pela Fundação Regional Integrada, constituída sob a forma multicampi.

Em sua organização, a URI obedece aos seguintes princípios:

1 – Unidade de patrimônio e de administração.

2 – Organicidade da estrutura, com base em departamentos acadêmicos.

3 – Integração e indissociabilidade das funções de ensino, pesquisa e extensão, vedada a

duplicidade de meios para fins idênticos ou equivalentes.

4 – Racionalidade de organização, com plena utilização de recursos materiais e humanos.

5 – Universalidade do conhecimento e fomento à interdisciplinariedade.

6 – Democracia nos procedimentos e na tomada de decisão das instâncias executivas,

normativas e deliberativas e alternância de poder com base em eleições processadas na

forma estabelecida.

7 – Integração da cultura regional, nacional e internacional.

8 – Intercâmbio com universidades e outras instituições científicas, culturais, artísticas e

educacionais brasileiras, estrangeiras e internacionais, bem como com diferentes

manifestações do conhecimento popular e informal.

9 – Liberdade de expressão, de ensino, de pesquisa, difusão e socialização do saber e de

debate crítico sobre todas as idéias, abertas às correntes de pensamento, sem

discriminação ideológica, racial, religiosa ou de qualquer natureza sem atrelamento

sindical e partidário.

10 – Compromisso permanente com a busca da paz e a garantia dos direitos humanos.

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Missão da Universidade

A URI, instituição que apresenta na sua proposta educacional a compatibilização dos

valores de liberdade, justiça social, solidariedade com a herança cultural e experiência singular do

homem missioneiro e do homem imigrante que representam as raízes da região do Alto Uruguai e

das Missões, tem como missão:

1. Promover a cultura, através da pesquisa e do desenvolvimento das ciências,

letras e artes.

2. Gerar, pela sua ação, o enraizamento com a comunidade regional, buscando o

pleno desenvolvimento da mesma.

3. Formar pessoal competente para a investigação filosófica, científica, artística e

literária, o exercício das profissões liberais, técnico-científicas, técnico-artísticas e

do magistério.

4. Manter intercâmbio cultural e científico com instituições congêneres, nacionais

e internacionais.

5. Atuar no processo educativo, a fim de desenvolver, na comunidade

universitária e fora dela, uma consciência ética que valorize a Pátria, a Família e a

realização da vocação integral do homem.

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Missão da Habilitação

Formar um profissional capaz de atuar na área de projetos e empreendimentos turísticos:

-propondo projetos inovadores;

-fazendo análises;

-realizando estudos e pesquisas;

-prestando assessoria e consultoria;

-intercambiando experiências e conhecimentos internacionais;

-cooperando com o iniciativas inovadoras;

-estimulando o empreendedorismo;

-gerenciando e viabilizando projetos turísticos;

-integrando equipes multidisciplinares;

-formulando políticas para o desenvolvimento turístico;

-coordenando projetos e empreendimentos turísticos.

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4 - OBJETIVOS DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

1. Proporcionar aos acadêmicos uma sólida formação na área da administração aliada a

uma cultura geral voltada para o turismo.

2. Formar profissionais com capacidade para propor cenários estratégicos alternativo.

3. Desenvolver, além da capacidade analítica, executiva e decisória, condições de realizar

pesquisas em busca de soluções para os problemas existentes.

4. Estimular a busca de novos métodos e técnicas administrativas, ordenando e aplicando

racionalmente os recursos, com vistas à execução de fins imediatos e fundamentais das

organizações, qualquer que seja a sua natureza ou porte.

5. Desenvolver a capacidade de assumir os diversos níveis de responsabilidades diretivas

dentro da organização, promovendo a integração de seus membros.

6. Formar profissionais com capacidade para planejar, organizar, dirigir, coordenar e

controlar processo técnicos que visem a otimizar as áreas de recursos humanos, de finanças, de

produção e de mercadologia com vistas aos empreendimentos turísticos.

7. Dirigir e coordenar estudos e análises, bem como implementar programas de

racionalização administrativa.

8. Desenvolver e formular políticas, sistemas, métodos e procedimentos de

administração e aplicá-los no campo empresarial-turístico.

9. Dirigir programas de avaliação, políticas, planos e metas, orçamentos, sistemas,

métodos e procedimentos, tendo em vista a eficiência e a eficácia da atividade administrativa,

voltados para a implementação de empreendimentos turísticos.

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10. Desenvolver o espírito de pesquisador e empreendedor nas áreas de Planificação do

Turismo, Administração e Organização de Empresas e Projetos e Empreendimentos de Turismo.

11. Desempenhar as funções de gerenciamento e administração ligadas aos setores da

área de serviços e produtos turísticos.

12. Coordenar , analisar e elaborar planos para o desenvolvimento do turismo, levando em

conta as influências de fatores econômicos, sócio-culturais, históricos e ambientais.

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5 - PERFIL DO EGRESSO

Competências:

O Egresso do Curso de Administração–Habilitação em Projetos e Empreendimentos

Turísticos, deverá apresentar as competências de :

- criar e empreender negócios turísticos;

- organizar e administrar empresas e empreendimentos turísticos;

- prestar consultoria e/ ou assessoria em empreendimentos turísticos;

- elaborar e implementar planos e programas de produtos/serviços turísticos a partir das políticas

instituídas;

- organizar e coordenar eventos, promover congressos, exposições, festivais e outros de natureza

social, cultural, artística, cientifica e econômica;

- realizar pesquisas, identificando e /ou abrindo novos segmentos de mercado;

- elaborar sistemas de informações de marketing e promoção turística;

- implementar projetos e programas econômico e ecologicamente viáveis;

- aplicar os conhecimentos da teoria do comércio internacional.;

- construir cenários estratégico-alternativos para a tomada de decisões.

Habilidades:

O Egresso do Curso de Administração-Habilitação em Projetos e Empreendimentos

Turísticos, deverá desenvolver as seguintes habilidades:

-habilidade e capacidade de integrar, influenciar e contribuir cm empatia e eqüidade nas ação de

equipes interdisciplinares e multidisciplinares visando os interesses interpessoais e institucionais;

- habilidade de interagir critica e criativamente, demonstrando atitudes flexíveis, face aos diferentes

contextos organizacionais e sociais;

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- habilidade de resolver situações e problemas com flexibilidade e adaptabilidade diante de desafios

organizacionais;

- habilidade de selecionar procedimentos que privilegiem formas de atuação em prol de objetivos

comuns e compreender a importância da complementaridade das ações coletivas;

- habilidade de gerenciar projetos e referenciar o estudo de sua viabilidade para a sua execução;

- habilidade de expressar-se em seu idioma e em língua espanhola, estando sempre em contato com

os diferentes segmentos econômicos e grupos sociais, a fim de difundir os conhecimentos

adquiridos e buscar constante atualização e troca de experiências.

- habilidade de intercambiar serviços turísticos com outros países;

- habilidade de resgatar e valorizar as potencialidades regionais através do conhecimento, resgate e

conservação do patrimônio cultural e natural;

- habilidade de avaliar e analisar projetos, ordenar atividades e programas, assumir riscos e decidir

entre alternativas

- habilidade de compreender a complexidade do mundo globalizado e das sociedades pós-

industriais, onde os setores de turismo e entretenimento hoje encontram ambientes propícios para se

desenvolverem;

- habilidade de ter iniciativa, tomar decisões, assumir riscos, com visão modificadora do ambiente;

habilidade de utilizar conhecimentos nas diversas situações encontradas em seu campo específico de

trabalho;

- habilidade de iniciativa, criatividade, vontade de aprender, abertura às mudanças, consciência da

qualidade e das implicações éticas de seu trabalho;

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- habilidade de cooperar, trabalhar em grupos, superando a frieza dos fatos e enxergando que por

trás deles estão as pessoas, suas aspirações, motivações, ações e resultados. Isto é possível a partir

do enfoque das disciplinas de Psicologia, Filosofia e Sociologia.

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6 - CAMPO DE ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL

- Em pesquisas, estudos, análises, interpretação, planejamento, implantação, coordenação

e controle dos trabalhos nos campos de administração geral, como administração e seleção de

pessoal, organização, análise, métodos e programas de trabalho, orçamento, administração de

material e financeira, relações industriais, bem como outros campos em que estes se

desdobrem ou com os quais sejam conexos.

- No exercício de funções e cargos de administrador do serviço público federal, estadual,

municipal, autárquico, sociedades de economia mista, empresas estatais, paraestatais e

privadas em que fique expresso e declarado o título do cargo abrangido.

- Na organização e administração de empreendimentos turísticos públicos, privados e o

terceiro setor: agências de turismo e viagens, operadoras, hotéis e restaurantes.

- Na captação e organização de eventos, promoção de congressos, exposições, festivais e

outros eventos de natureza social, cultural, artística, científica ou econômica.

- No planejamento turístico municipal na criação de áreas de lazer, estudando as

possibilidades de recreação esportiva, educacional e cultural, transformando-os em atrativos

turísticos, propondo ações e projetos de desenvolvimento, incluídas as campanhas e outras tantas

iniciativas de fomento, incremento, articulação e gestão em prol do turismo.

- Na pesquisa, realizando coleta e tratamento de dados voltados para a caracterização ou a

determinação do perfil da oferta e demanda turística, visando ao planejamento, implantação e

implementação de programas e projetos voltados a um sistema de recepção e informação

turística, sistema de marketing e promoção turística.

- Na participação de estudos, caracterizando o fenômeno turístico em atividade

multidiversificada.

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7 - JUSTIFICATIVA DA NECESSIDADE SOCIAL DO CURSO

A atual revolução tecnológica tem o mérito de substituir a força física do homem pela

energia mecânica e caracteriza-se por ampliar a capacidade intelectual humana na produção. A

nova forma de organização exigirá do trabalhador qualidades de natureza não apenas operacional

como também conceitual.

Nos dias atuais, assegurar a qualidade da formação relaciona-se a preparação dos

indivíduos para qualificações úteis, não apenas a curto prazo como também a longo prazo. Tal

preocupação vale não só para os ocupantes de empregos fixos. Observe-se, a propósito, a atual

tendência em reduzir o número de trabalhos regulares, o que implica, em muitos casos, o esforço

do administrador em gerar sua própria renda mediante a prestação autônoma de serviços. Tal

restruturação do mercado de trabalho, perversa às vezes, exige do administrador autônomo a

qualificação necessária para conquistar e preservar seu espaço de trabalho.

O turismo, atividade que se desenvolveu a partir do final da Segunda Guerra Mundial,

constitui-se em um fenômeno sócio-econômico do mundo contemporâneo.

Sua importância evidencia-se cada vez mais por possibilitar o incremento da cultura geral

do indivíduo, constitui-se em uma alternativa profissional, alternativa para pesquisa e

desenvolvimento institucional e, principalmente representa um grande fator de desenvolvimento e

integração regional.

Dada a sua complexidade, o turismo projeta-se direta ou indiretamente sobre os setores

da economia, ampliando o mercado consumidor dos setores primários e secundários como

também exigindo uma grande diversificação e qualificação do setor terciário especialmente no

que se refere a transporte, hospedagem, telecomunicações, alimentação, serviços pessoais,

comércio, o que certamente exige profissionais qualificados para o gerenciamento desta enorme

gama de empreendimentos.

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Para o seu desenvolvimento, o Setor do Turismo exige a formação de um profissional

competente, determinado, crítico, inovador, capaz de tomar decisões, que tenha participação

comunitária podendo, assim, atender a uma demanda cada vez mais exigente e imprevisível que

deve ser tratada com respeito, dignidade, cortesia e consideração.

Nesse contexto a universidade assume papel decisório na promoção da comunidade na

qual está inserida, através: da realização de pesquisas aplicadas ao território; da realização de

planejamentos e gestão integral para o desenvolvimento local; no desenvolvimento de linhas de

pesquisas aplicadas; no apoio aos programas locais e no fomento a inovação; nas mudanças

sociais e culturais; na preservação do ambiente e, principalmente, na formação de

empreendedores e a conseqüente geração de empregos.

Considerando esses aspectos, o governo do Estado do Rio Grande do Sul, tem buscado,

nos últimos anos, através do incremento ao turismo, obter melhores resultados econômicos e

sociais principalmente através dos incentivos a criação de produtos turísticos; da prospecção de

novos mercados; da criação de um programa de turismo interno; da criação de um programa de

educação turística; do estabelecimento de parcerias entre instituições públicas e privadas. Para

tanto, planejou um programa de Mobilização Estratégica no qual destaca seus objetivos e metas

para o período 1999 / 2002, conforme pode ser observado no quadro que segue.

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Programa de Mobilização Estratégica da Secretaria de Estado de Turismo do Rio Grande

do Sul -1999/2002 - Objetivos e Metas

OBJETIVO METAS

AAumentar o fluxo receptivo no RS, trazendo-o

para os primeiros lugares do país.

- Qualificação da participação em feiras

nacionais e internacionais no ano de 1999.

- Aumento em 20% da divulgação de eventos.

- Aumento em 20% da ação promocional do

produto turístico no período de um ano.

- Obtenção do índice de 100% de participação

das regiões com potencial turístico na

divulgação do RS em 01 ano.

- Identificação e reconhecimento da figura do

gaúcho nos próximos 02 anos.

- Aumento em 20% a captação de eventos.

- Incentivo à conscientização dos empresários e

agentes públicos municipais em 01 ano.

- Definição do perfil do turista visando uma

divulgação dirigida no período de 01 ano.

Qualificar e ampliar o produto turístico do Rio

Grande do Sul

- Melhoria da infra-estrutura turística nos

próximos 4 anos.

- Aumento em 50% da segurança nos pontos

turísticos em 1 ano.

- Adequação da qualidade e dos valores dos

serviços hoteleiros aos padrões internacionais.

- Implantação do Programas Estadual de

Qualificação de RH e do produto turístico do

RS.

- Qualificação do projeto de turismo rural do

RS em 1999.

- Definição do tipo de material de interesse do

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usuário.

Projetar a imagem institucional do RS em

âmbito nacional e internacional.

- Aumento em 100% da divulgação

institucional do RS no Brasil e no exterior em

04 anos.

- Reconhecimento da imagem institucional do

RS por 50% dos brasileiros até 2002.

- Ocupação de 100% dos espaços de

representação da Federação fora do país, para

a difusão da imagem do RS até 2002.

- Definição de uma política de comunicação

interna, para projetar a imagem do RS.

- Consolidação do status de “melhor qualidade

de vida”, conquistado pelo RS, no espaço de 01

ano.

Desenvolver a cultura turística no Rio Grande

do Sul.

- Aumento da conscientização do povo gaúcho

sobre a atividade turística.

- Aproximação dos meios de comunicação

disponíveis para difundir o Programa de

Turismo até 2002.

- Reconhecimento e integração dos projetos da

SETUR junto ás demais Secretarias, em

caráter permanente.

Buscar a auto-sustentação preservação do

patrimônio natural, cultural e social do RS

- Organização das informações sobre

investimentos, incentivos e embasamentos

legais no período de 01 ano.

- Desenvolvimento dos programas/ projetos de

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turismo sustentável.

Democratizar as políticas de turismo do Rio

Grande do Sul

- Definição da política de desenvolvimento do

setor turístico.

Democratizar as políticas de turismo do Rio

Grande do Sul

- Definição da política de desenvolvimento do

setor turístico.

Desenvolver o turismo interno no Rio Grande

do Sul

- Criação do programa de turismo interno em

02 anos.

- Aumento em 100% da divulgação interna em

04 anos.

Buscar investidores para empreendimentos no

Rio Grande do Sul

- Estímulo à criação e manutenção de linhas de

financiamento para o turismo em 2 anos.

- Fortalecimento da CTI SUL (omissão de

Turismo Integrado RS,SC, e MS)

- Desenvolvimento de uma política de captação

de investidores.

Disponibilizar informações e análises de dados

sobre o setor turístico.

- Implantação de metodologia de

pesquisa/análise dados em 01 ano.

- Implementação da informatização no período

de 06 meses.

Fonte: NOGUEIRA, Carmen R. D. (1999: 55)

Por estar localizado no extremo sul do Brasil, o Rio Grande do Sul, apesar de seu relativo

isolacionismo em relação às demais regiões do país, apresenta, como condicionantes favoráveis

ao desenvolvimento do turismo, a sua peculiaridade em relação ao clima, ao relevo, à vegetação,

aos aspectos diferenciados das culturas legadas pelos imigrantes, especialmente pelos alemães e

italianos, bem como sua posição privilegiada em relação aos países do MERCOSUL.

A evolução histórica da ocupação do território do estado propiciou o surgimento de

paisagens peculiares, oriundas primeiramente das diferenças entre os pecuaristas do sul e os

lavoureiros do centro. Posteriormente, “entre os proprietários de terras de origem portuguesa e os

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alemães da colônia de São Leopoldo, entre estes e os italianos, logo em seguida e, mais adiante,

entre todos e a grande mescla étnica que resultou da colônia nova.” (COREDE-RS, sd: 26).

Hoje, observa-se uma grande disparidade entre os municípios que reflete-se

especificamente nas regiões:

- sul do Estado: caracterizado pelo predomínio da grande propriedade, da pecuária e da

lavoura de arroz. Região de economia mais estagnada do Rio Grande do Sul;

- norte do Estado, com economia diversificada, calcada na agropecuária e agroindústria

baseada na pequena propriedade, explorada através do uso intensivo da mão de obra familiar e

também, nas médias e grandes propriedades, produtoras de grãos, com uso de técnicas de

produção intensiva;

- nordeste do Estado, onde se concentram as atividades industriais do Rio Grande do Sul,

alavancadas pelo capital proveniente da agricultura, do comércio e da própria atividade artesanal.

É a região de maior dinâmica econômica do estado.

Essas disparidades têm reflexo nas regiões turísticas do Estado, especialmente porque as

regiões classificadas como de expressão potencialmente internacional (Missões) e nacional (

Metropolitana e Serra), estão localizadas nas porções noroeste e nordeste do Estado.

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Caracterização das Regiões Turísticas do Rio Grande do Sul

REGIÃO COREDE ATRATIVOS OBSERVAÇÕES

METROPOLITA

NA

Vale do Rio dos

Sinos,

Metropolitana

Delta do Jacuí.

Porto Alegre- Rua da Praia; Casa de Cultura Mário

Quintana; Teatro São Pedro, Catedral Metropolitana;

Biblioteca Pública; Solar dos Câmaras; Rua do Livro;

Usina do Gasômetro; Guaíba; Parque da Redenção,

Auditório Araújo Viana; Brique da Redenção;

shopping centers; intensa vida noturna.

Vale dos Sinos- grande pólo calçadista do país.

Gravataí- Pampa Safari, Autódromo de Tarumã e

Parque Saint Hilaire.

Viamão- cidade histórica de Triunfo.

Sapucaia do Sul- Parque zoológico.

Esteio-Expointer.

Novo Hamburgo-Fenac.

São Sebastião do Caí- Festa da Bergamota.

Estrutura voltada ao turismo de

negócios.

Boa infra-estrutura de

telecomunicações, rede hoteleira

predominantemente do tipo

executivo, boa ligação aeroviária

com o centro do país.

Existência de demais infra-

estruturas necessárias ao

desenvovimento do turismo.

Dentre elas, se destacam a rede

gastronômica e as casas noturnas.

PAMPA Campanha,

Fronteira Oeste.

Santana do Livramento/Rivera- free-shops.

Dom Pedrito- São Gabriel, Rosário do Sul e Bagé-

arquitetura de influência inglesa.

Caçapava do Sul- cavernas e grutas (Pedra do

Região com grande influência

Plaltina (hábito do chimarrão,

churrasco de fogo de chão, trajes

típicos e expressões castelhanas).

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Segredo).

Uruguaiana; Califórnia da Canção.

Cachoeira do Sul- Fenarroz.

Alegrete- Dança Alegre Alegrete.

Festas típicas municipais.

Pouca tradição na exploração do

turismo que constitui-se em uma

atividade eventual apesar da

região constituir-se no cenário

das lutas que traçaram a História

gaúcha.

Portão de entrada de turistas

estrangeiros no RS,

principalmente através das

cidades de Uruguaiana e Santana

do Livramento.

SERRA Hortências,

Nordeste,

Serra.

Paranhara da

Serra.

Na Região das Hortências, salientam-se os aspectos

das culturas alemã e italiana com destaque para a

gastronomia e arquitetura.

Nova Petrópolis- Parque Aldeia do Imigrante.

Gramado- Lago Negro, Mini-mundo, Cascata Véu de

Noiva, Cascata dos Narcisos, cafés coloniais,

chocolates caseiros, artesanatos e malhas, Chocofest,

Natal Luz e Festival do Cinema.

Canela- Festival de Teatro Amador, Vale da

Ferradura, Catedral de Pedra, Vale do Quilombo,

Cascata do Caracol, Chocoart.

Apresenta perfil único no país

devido às suas características de

clima, relevo, vegetação e

aspectos das culturas dos

imigrantes, especialmente

alemães e italianos.

Sua estrutura é voltada ao lazer.

Possui boa infra-estrutura de

telecomunicações, boa rede

hoteleira e excelente rede

gastronômica.

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São Francisco de Paula- barragem de Salto (pesca e

esporte náutico).

Na Região dos Vinhedos, localizam-se as maiores

produtoras de vinho do Brasil como Caxias do Sul,

Bento Gonçalves e Garibaldi. Destacam-se a

gastronomia tipica italiana e as Festas da Uva, do

Vinho, do Queijo e da “Champagne”.

Na Região dos Campos de Cima da Serra, localizam-

se as cidades mais frias do Brasil (Bom Jesus e São

José dos Ausentes). Destacam-se ainda as cidades de:

Vacaria-Rodeio Internacional

Cambará do Sul- Parque Nacional dos Aparados da

Serra, onde localiza-se o” Canyon” do Itaimbezinho.

LITORAL Costa Norte. Torres- Festival de Balonismo, Atlântida , Tramandaí

e Cidreira- plataformas de pesca; Imbé- Centro de

Estudos Climáticos e Marinhos, Tramandaí -Festival

do Peixe. Capão da Canoa- Festival do Sorvete.

Destacam-se, ainda, o sistema lagunar onde são

praticados esportes náuticos (lagoas dos Quadros,

Barros, Itapeva) bem como as Torres Guarita do

Meio, Furnas e Morro do Farol em Tramandaí.

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MISSÕES Noroeste

Colonial,

Fronteira,

Noroeste,

Missões.

Em Derrubadas, localiza-se a maior queda horizontal

do mundo- o salto do Yucumã- no Parque Estadual do

Turvo.

Salienta-se principalmente o rico patrimônio da

História latino-americana, testemunho das reduções

jesuítico-guarani.

Voltada para a cultura e a

História, esta é uma região

culturalmente diferenciada das

demais regiões do estado e do

país.

SUL DO

ESTADO

Sul

Centro Sul

No litoral sul, em Rio Grande, localizam-se o Museu

Oceanográfico e a Praia do Cassino, maior praia do

mundo em extensão. Destacam-se, também, as Festas

do Mar e de Iemanjá.

Na região lagunar, praticam-se esportes náuticos,

especialmente em Arambaré, Laranjal e São Lourenço

do Sul. Em Pelotas, realiza-se a grande Feira

Nacional dos Doces-FENADOCE. Destacam-se,

ainda, os casarões e pequenos edifícios coloniais,

bem como a Reserva Ecológica do Taim.

VALES Vale do Caí,

Vale do Taguarí,

Vale do Rio

Padro.

Rio Pardo-arquitetura de influência portuguesa, sendo

uma cidades mais antigas do RS. Em suas igrejas,

encontram-se valiosas imagens barrocas esculpidas

pelas Índias.

Santa Cruz é um dos principais núcleos de

colonização alemã do Sul do Brasil. Destacam-se sua

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catedral em estilo gótico e a ,” Oktoberfest”.

HIDROMINERAI

S

Norte

Produção

Médio Alto

UruguaiI

Estâncias hidrominerais de Ijuí, Marcelino Ramos,

Vicente Dutra, Iraí.

Nas cidades de Passo Fundo, Cruz Alta, Carazinho e

Palmeira das Missões, são colhidas grandes safras de

grãos.

Destacam-se o artesanato indígena e as pedras

preciosas (ametistas, topásios), exploradas em

Soledade e Salto do Jacuí.

Na gastronomia, evidenciam-se o carreteiro e os

pratos típicos italianos e alemães.

CENTRAL Central,

Alto Jacuí.

Influência alemã e Italiana, mas também com

tradições gaúchas.

Mata- museu paleobotanico

Cachoeira do Sul-Fenarroz,

Santa Maria- Tertúlia Musical, Romaria e Basílica de

Nossa Senhora Medianeira, Feira da Primavera, maior

centro universitário do interior do país.

Entre Santa Maria e Cachoeira do Sul, estão as

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cidades da Quarta Colônia, criada em 1877 para

receber imigrantes do norte da Itália.

Fonte: NOGUEIRA, Carmen R. D. (1999: 68-69)

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Assim, para que os desequilíbrios regionais não se intensifiquem é necessária a

realização de esforços de planejamento espacial para que os investimentos no setor do

turismo não se concentrem nas regiões mais competitivas, em detrimento das, mais

deprimida.

Em relação ao turismo interno, destacam-se os sub-programas de turismo

ecológico e turismo rural, além da implementação de roteiros que congregam vários

municípios, objetivando através da parceria, potencializar as atividades de turismo e

lazer as diversas regiões o Estado. Com a implementação de ações integradas pretendem

superar obstáculos e otimizar a aplicação dos recursos.

Assim, estão sendo configuradas diversas rotas dentre as quais citam-se:

Rotas Turísticas do Rio Grande do Sul

A) Rota Implantada

Rota Romântica

Município: Canela, Estância Velha, Dois Irmãos, Gramado, Ivoti, Morro Reuter,

Nova Petrópolis, Novo Hamburgo, Picada Café, Presidente Lucena, Santa Maria do

Herval, São Francisco de Paula e São Leopoldo.

Total de municípios integrantes da rota: 13

Localização: Zonas da Serra e Metropolitana

Associação: Já constituída com o nome de Associação dos Municípios da Rota

Romântica.

Municípios com Inventário Turístico:

Canela – 11/96

Dois Irmãos – 08/86

Gramado - 10/95

Ivoti - 07/86

Nova Petrópolis - 07/89

São Francisco de Paula – 04/96

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B) Rotas em Configuração

Rota Uva e Vinho

Municípios: Antônio Prado, Bento Gonçalves, Carlos Barbosa, Caxias do Sul,

Cotiporã, Fagundes Varela, Farroupilha, Flores da Cunha, Garibaldi, Guaporé, Monte

Belo do Sul, Nova Bassan, Nova Pádua, Nova Prata, Nova Roma do Sul, Santa Tereza.

São Marcos, Serafina Corrêa, Veranópolis e Vila Flores.

Total de municípios integrantes da rota: 20

Localização: Zona da Serra

Associação: Já constituída com o nome de Associação de Turismo da Região da

Uva e do Vinho.

Municípios com Inventário Turístico:

Antonio Prado - 95 e 96

Carlos Barbosa – 03/93

Caxias do Sul - 97

Cotiporã – 97

Flores da Cunha – 05/93

Garibaldi - 05/93

São Marcos – 04/96

Veranópolis – 06/93

Vila Flores – 97

C) Rotas das Terras

Municípios: Alto Alegre, Campos Borges, Carazinho, Colorado, Cruz Alta,

Espumoso, Ibirubá, Ijuí, Júlio de Castilhos, Lagoa dos Três Cantos, Fortaleza dos

Valos, Quinze de Novembro, Panambi, Santa Bárbara do Sul, Salto do Jacuí, Selbach,

Tapera, Tupanciretã e Victor Graeff.

Total de municípios integrantes da rota: 19

Localização: Zonas das Missões Central e Hidrominerais.

Associação: Já constituída como Consórcio de Desenvolvimento Sustentável da

Região Planalto.

Municípios com Inventário Turístico:

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Carazinho - 06/88

Espumoso - 97

Lagoa dos Três Cantos – 10/93

Quinze de Novembro –

Panambi – 10/89

Salto do Jacuí - 97

Selbach – 97

D) Rota do Calçado

Municípios: Araricá, Campo Bom, Igrejinha, Nova Hartz, Parobé, Riozinho,

Rolante, Sapiranga, Taquara e Três Coroas.

Total de municípios integrantes da rota : 10

Localização: Zona Metropolitana e Serra

Associação: Não constituída

Municípios com Inventário Turístico:

Igrejinha - 97

Parobé -

Riozinho - 03/90

Rolante – 97

E) Rotas Caminho do Frio

Municípios: Bom Jesus, Cambará do Sul, Canela, Caxias do Sul, Gramado,

Jaquirana, Nova Petrópolis, São Francisco de Paula e São José dos Ausentes.

Total dos municípios integrantes da rota: 09 de Santa Catarina e 04 do Rio

Grande do Sul

Localização: Zona da Serra

Associação: Não constituída

Municípios com Inventário Turístico:

Cambará do Sul –

Canela - 11/96

Caxias do Sul - 97

Gramado - 10/95

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Nova Petrópolis - 07/89

São Francisco de Paula - 04/96

F) Rota das Águas e das Pedras

Municípios: Iraí, Marcelino Ramos, Vicente Dutra, Ametista do Sul, Cristal do

Sul, Frederico Westphalen, Gramado dos Loureiros, Planalto e Rodeio Bonito.

Total de municípios integrantes da rota: 09

Localização: Zona das Hidrominerais

Associação: Não constituída

Municípios com Inventário Turístico:

Iraí -

Vicente Dutra –

G) Rota Costa Doce

Municípios: Arambaré, Barra do Ribeiro, Guaíba, Pelotas, Rio Grande, Santa

Vitória do Palmar, São José do Norte, São Lourenço do Sul e Tapes.

Total de municípios integrantes da rota: 09

Localização: Zona Sul

Associação: Já constituída como Associação dos Municípios da Região das

Lagoas – Costa Doce.

Municípios com Inventário Turístico:

Pelotas -

São Lourenço do Sul - 97

Tapes - 97

H) Rota Litoral Norte

Municípios: Ainda não organizados

Localização: Zona do Litoral Norte

Associação: Não constituída.

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I) Rota do Pampa

Municípios: Ainda não organizados

Localização: Zona do Pampa

Associação: Não constituída

J) Rota dos Vales e Montanhas

Municípios: Ainda não organizados

Localização: Zona dos Vales

Associação: Não constituída

39 municípios

L) Rota Paleobotânica

Centro do Estado 19 municípios

M) Rota das Missões

Municípios: Entre-Ijuís(São João Batista), São Miguel das Missões (São Miguel

Arcanjo), São Luiz Gonzaga (São Lourenço), São Nicolau, São Borja e Santo Ângelo.

Total dos municípios integrantes da rota: 06

Localização: Zona das Missões

Associação: Constituída

Municípios com Inventário Turístico:

São Miguel das Missões: 93

São Luiz Gonzaga –

São Nicolau - 06/89

Santo Ângelo – 06/89

São Pedro do Sul –

Salvador das Missões

Cerro Largo

Guarani das Missões

Entre-Ijuís

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Vitória

Caibaté

Santo Antônio das Missões

Santo Ângelo é uma cidade privilegiada pela natureza, pela história e pelo

trabalho de seu povo. Situada no Noroeste do Rio Grande do Sul, tem acesso facilitado

aos países do Cone-Sul e às principais cidades do Estado e também à Rota citada acima.

A “Capital das Missões” conta hoje com cerca de 75 mil habitantes, e

caracteriza-se pela extensa rede de serviços, eventos e infra-estrutura de qualidade.

A ligação histórica com o passado e o constante desenvolvimento e

modernização da cidade, fazem de Santo Ângelo o centro dos roteiros turísticos da

região.

No caso da Região das Missões, o turismo apresenta-se como uma alternativa

para o desenvolvimento da região que possui um patrimônio inigualável, capaz de

captar grande demanda e no entanto encontra-se hoje com sérios problemas sócio-

econômicos constituindo-se na penúltima microrregião gaúcha em termos de renda per

capta.

Nesse contexto, foi lançado em outubro de 1995, em nível regional, na Sétima

Feira Nacional do Milho em Santo Ângelo – RS, em outubro de 1998, em nível

nacional, no Congresso da Associação Brasileira de Agências de Viagens, no Recife e

em novembro do mesmo ano, na Feira Mundial de Turismo em Londres, o “Circuito

Internacional das Missões Jesuíticas” constitui-se no primeiro roteiro turístico oficial do

MERCOSUL e, no ano de 1997, foi declarado pela UNESCO, na cidade de Havana,

como um dos quatro roteiros históricos internacionais mais importantes do mundo,

juntamente com a Rota das Sedas, o Mundo Maia e a Rota Escrava.

Inserido na política de incentivo ao turismo desenvolvida pelos governos dos

países membros do MERCOSUL, o circuito tem como objetivos principais:

- resgatar as obras realizadas pela comunidade jesuítico-guarani;

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- divulgar a história dos Trinta Povos Missioneiros;

- consolidar a região como pólo turístico internacional;

- resgatar e transmitir os valores culturais e regionais às futuras gerações;

- valorizar e preservar o patrimônio regional;

e, principalmente, constituir-se em uma alternativa para o desenvolvimento regional,

uma vez que seus territórios constituem-se em espaços periféricos em relação a seus

respectivos centros nacionais, passando por séria crise econômica.

Tem como atrativo principal os remanescentes da cultura material das antigas

Reduções Jesuíticas-Guarani onde se localizam importantes Patrimônios Culturais da

Humanidade: São Miguel das Missões no Brasil, San Ignácio na Argentina, Trindad e

Jesús no Paraguai, além da Colônia de Sacramento no Uruguai.

Integram o Circuito:

a) No Brasil: Santo Ângelo Custódio, São Miguel das Missões, São João Batista,

Santuário de Caaró, São Lourenço e São Luiz Gonzaga, São Nicolau;

b) Na Argentina: San Ignácio, Loreto, Santa Ana, Santa Maria e Posadas;

c) No Paraguai: Encarnación, Trindad, Jesús;

d) No Uruguai: Colônia de Sacramento, conforme o mapa que segue:

Considerando os fatores supra-expostos, ressalta-se a necessidade da formação e

qualificação de recursos humanos para o setor do turismo uma vez que as atividades

turísticas desenvolvidas sem um planejamento integrado aos demais setores da

comunidade poderá contribuir para a perda da identidade cultural, a degradação do

patrimônio e o alto custo social.

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A busca da formação de profissionais para o entendimento à área de turismo, já

é histórica na região até porque a Universidade já realizou duas edições do Curso de

Guia de Turismo (Nacional e Regional), com os currículos e corpo docente, vidamente

autorizados pela EMBRATUR. Porém, atualmente, cursos de guia já não atendem as

demandas regionais.

Segundo correspondência recebida do Prefeito Municipal de São Miguel das

Missões, destacamos:

“Com o advento do turismo na América Latina e a definição do ‘Circuito

Internacional das Missões Jesuíticas, como uma das quatro Rotas Turísticas Culturais

mais importantes do mundo, a capacitação de recursos humanos tornou-se uma

prioridade dando ênfase ao aprendizado voltado para o turismo e a cultura de nossa

região que é mais rica do sul do país’.

Diversos projetos estão se desenvolvendo em São Miguel das Missões, os

investidores estão demostrando interesses, o que é visualizado pelos diversos projetos

da iniciativa privada na área hoteleira em andamento, e alguns, em fase de construção,

como é o caso do Albergue para a Juventude e o Grupo Ferrarin, que além de um

excelente hotel, construirá um Parque Temático “ Jesuítico-Guarani”. Na área

gastronômica está sendo construída uma moderníssima churrascaria com capacidade

de atendimento de 500 pessoas simultaneamente, além de outros projetos na área

cultural”.

Ante ao exposto a URI – Campus de Santo Ângelo, foi além, propondo a formação

de um profissional que seja, ou mesmo tempo, um administrador em potencial, um

planejador, gestor, enfim um empreendedor em Turismo.

Evidencia-se assim, a importância da implantação do Curso de Administração –

Habilitação em Projetos e Empreendimentos Turísticos promovendo a formação de

profissionais que possam contribuir para que os impactos negativos do turismo possam

ser minimizados e seus impactos positivos maximizados, garantindo o seu papel de

instituição comunitária que atende as demandas Sociais.

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8- CURRÍCULO PLENO

8.1- Grade Curricular em funcionamento de1999 a 2002

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

HABILITAÇÃO – PROJETOS E EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS

CURRÍCULO PLENO: Turma 1999 a 2002

CARGA HORÁRIA: 3.000 CRÉDITOS: 200

ESTÁGIO: 300 CRÉDITOS: 20

INTEGRALIZAÇÃO: Mínimo 4,5 anos Médio: 6 anos Máximo: 7 anos

TURNO: Noturno

CÓDIGO DISCIPLINA C/H CR Pré-REQ

1º SEMESTRE

73 – 400

Realidade Brasileira

T P

60

04

60 – 105 Teorias Organizacionais 60 04

73 – 229 Sociologia Aplicada à Administração 60 04

72 – 271 Metodologia Científica e da Pesquisa 60 04

81 – 101 Língua Portuguesa 60 04

60 – 106 Introdução ao Turismo 60 04

TOTAL 360 24

2º SEMESTRE

15 – 106 Complementos da Matemática 60 04

73 – 225 Filosofia 60 04

81 – 279 Língua Espanhola A 60 04

35 – 354 Informática Aplicada à Administração 60 04

70 – 109 História Regional Brasileira 60 04

60 – 107 Projetos e Empreendimentos Turísticos I 60 04

TOTAL 360 24

3º SEMESTRE

66 – 101 Contabilidade Geral 60 04

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67 – 165 Análise Microeconônica 30 02

67 – 164 Análise Macroeconômica 30 02

66 – 253 Instituição de Direito Público e Privado 60 04

81 – 280 Língua Espanhola B 60 04 81-279

60 – 108 Projetos e Empreendimentos Turísticos II 60 04 60-107

72 – 109 Psicologia Aplicada à Administração 60 04

TOTAL 360 24

4º SEMESTRE

81 – 281 Língua Espanhola C 60 04 81-279

66 – 175 Direito Comercial 60 04

60 – 109 Administração de Empreendimentos Turísticos I 60 04

70 – 114 Geografia do Turismo 60 04

15 – 161 Estatística I 60 04

15 – 151 Matemática Financeira 60 04 15-106

TOTAL 360 24

5º SEMESTRE

81 – 282 Língua Espanhola D 60 04 81-279

60 – 110 Administração de Empreendimentos Turísticos II 60 04 60-109

60 – 112 Administração da Qualidade em Servi. Turísticos 60 04

60 – 113 Direito do Trabalho 30 02

66 – 261 Direito Previdenciário 30 02

67 – 200 Administração Financeira. e Orçamento

Empresarial

60 04

TOTAL 300 20

6º SEMESTRE

81 – 302 Língua Espanhola III 60 04 81-279

67 – 204 Organização, Sistemas e Métodos Administrativos 60 04

67 – 110 Administração de Recursos Humanos I 60 04

67 – 219 Administração de Recursos Materiais e

Patrimoniais

60 04

60 – 111 Administração de Empreendimentos Turísticos III 60 04 60-110

TOTAL 300 20

7º SEMESTRE

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67 – 111 Administração de Recursos Humanos II 60 04 67-110

67 – 106 Administração Mercadológica 60 04

70 – 110 História da Arte e Cultura Missioneira 60 04

67 – 144 Comércio Exterior 60 04

60 – 114 Administração de Sistemas de Informações

Turísticas

60 04

TOTAL 300 20

8º SEMESTRE

60 – 115 Marketing e Promoções Turísticas 60 04 67-106

60 – 116 Administração de Produtos e Serviços 60 04

60 – 120 Estágio I 120 08 60-111

67-111

67-204

60-108

Eletiva 60 04

TOTAL 300 20

9º SEMESTRE

60 – 117 Estratégias para Produtos Turísticos 60 04

70 – 112 Turismo e Meio Ambiente 60 04

60 – 118 Turismo, Desenvolvimento e Integração Regional 30 02

60 – 121 Estágio II 180 12 60-120

Eletiva 30 02

TOTAL 360 24

TOTAL GERAL 3.000 200

DISCIPLINAS OPTATIVAS

CÓDIGO DISCIPLINA CRED C/H

60 – 119 Pesquisa de Mercado em Turismo 02 30

70 – 113 Lazer e Recreação no Turismo 04 60

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8.2- Composição do Currículo (Resolução nº 02, de 04 de outubro de 1993 – CFE)

Formação Básica e Instrumental

CÓDIGO DISCIPLINA CRÉD. C/H

ECONOMIA

60 - 106 Introdução ao Turismo 04 60

DIREITO

60 - 113 Direito do Trabalho 02 30

66 - 261 Direito Previdenciário 02 30

66 – 175 Direito Comercial 04 60

66 – 253 Inst. de Direito Público e Privado 04 60

MATEMÁTICA

15 – 106 Complementos da Matemática 04 60

15 – 151 Matemática Financeira 04 60

ESTATÍSTICA

15 –161 Estatística I 04 60

CONTABILIDADE

66 – 101 Contabilidade Geral 04 60

FILOSOFIA

73 – 225 Filosofia 04 60

PSICOLOGIA

72 – 109 Psicologia Aplicada à Administração 04 60

SOCIOLOGIA

73 – 229 Sociologia Aplicada à Administração 04 60

INFORMÁTICA

35 – 354 Informática Aplicada à Administração 04 60

TOTAL 48 720

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Disciplinas de Formação Profissional

CÓDIGO DISCIPLINA CRED. C/H

TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO

60 – 105 Teorias Organizacionais 04 60

ADMINISTRAÇÃO MERCADOLÓGICA

67 – 106 Administração Mercadológica 04 60

60 – 115 Marketing e Promoções Turísticas 04 60

60 – 117 Estratégias para Produtos Turísticos 04 60

ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO

60 – 116 Administração de Produtos e Serviços 04 60

60 – 109 Administração de Empreendimentos Turísticos I 04 60

60 – 110 Administração de Empreendimentos Turísticos II 04 60

60 – 111 Administração de Empreendimentos Turísticos III 04 60

60 – 112 Administração da Qualidade em Serviços Turísticos 04 60

ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS

67 – 110 Administração de Recursos Humanos I 04 60

67 – 111 Administração de Recursos Humanos II 04 60

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

67 –200 Administração Financeira e Orçamento Empresarial 04 60

ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS

67 – 219 Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais 04 60

ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

60 – 114 Administração de Sistemas de Informação Turísticas 04 60

60 – 107 Projetos e Empreendimentos Turísticos I 04 60

60 – 108 Projetos e Empreendimentos Turísticos II 04 60

ORGANIZAÇÃO SISTEMAS DE MÉTODOS

67 –204 Organização Sistemas de Métodos Administrativos 04 60

TOTAL 68 1.020

DISCIPLINAS COMPLEMENTARES

81 – 101 Língua Portuguesa 04 60

72 – 271 Metodologia Científica e da Pesquisa 04 60

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73 – 400 Realidade Brasileira 04 60

67 – 144 Comércio Exterior 04 60

81 – 279 Língua Espanhola A 04 60

81 – 280 Língua Espanhola B 04 60

81 – 281 Língua Espanhola C 04 60

81 – 282 Língua Espanhola D 04 60

81 – 302 Língua Espanhola III 04 60

70 – 109 História Regional Brasileira 04 60

70 – 114 Geografia do Turismo 04 60

70 – 110 História da Arte e Cultura Missioneira 04 60

60 – 118 Turismo, Desenvolvimento e Integração Regional 04 60

70 – 112 Turismo e Meio Ambiente 04 60

67 – 165 Análise Microeconômica 02 30

67 – 164 Análise Macroeconômica 02 30

TOTAL 64 960

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

60 - 120 Estágio I 08 120

60 - 121 Estágio II 12 180

TOTAL 20 300

Optativas para a Instituição

CÓDIGO DISCIPLINA CRED. C/H

70 – 113 Lazer e Recreação no Turismo 04 60

60 – 119 Pesquisa de Mercado em Turismo 02 30

TOTAL 06 90

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8.3 Grade Curricular – 2003

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

HABILITAÇÃO – PROJETOS E EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS

CURRÍCULO PLENO: Turma 2003

CARGA HORÁRIA: 2.790 CRÉDITOS: 186

ESTÁGIO: 300 CRÉDITOS: 20

INTEGRALIZAÇÃO: Mínimo 3,5 anos Médio: 4 anos Máximo: 7 anos

TURNO: Diurno/Noturno

ATIVIDADES COMPLEMENTARES: 210 horas

CÓDIGO DISCIPLINA Nº HORAS CRÉD. PRÉ-REQ

1º Semestre

60-105 Teorias Organizacionais 60 04 -

73-227 Sociologia 30 02 -

72-271 Metodologia Científica e da Pesquisa 60 04 -

81-102 Português Instrumental 30 02 -

70-109 História Regional Brasileira 60 04 -

73-256 Antropologia Cultural 60 04

60-106 Introdução ao Turismo 60 04 -

TOTAL 360 24

2º Semestre

81 – 279 Língua Espanhola A 60 04

15-106 Complementos de Matemática 60 04 -

73-458 Cultura Brasileira 60 04 -

35-354 Informática Aplicada à Administração 60 04 -

60-107 Projetos e Empreendimentos Turísticos I 60 04 -

70-179 Turismo: ambiente e patrimônio cultural

da região

60 04 -

TOTAL 360 24

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3º Semestre

60-108 Projetos e Empreendimentos Turísticos II 60 04 60-107

70-440 Psicologia Aplicada ao Turismo 30 02 -

60-320 Instituições de Direito 30 02

60-259 Contabilidade Aplicada I 60 04 -

67-165 Análise Microeconômica 30 02 -

67-164 Análise Macroeconômica 30 02 -

70-114 Geografia do Turismo 60 04 -

81 – 280 Língua Espanhola B 60 04 81-279

TOTAL 360 24

4º Semestre

81 – 281 Língua Espanhola C 60 04 81 – 280

15 – 151 Matemática Financeira 60 04 15-106

66-259 Análise de Custos 60 04 60-259

66 – 175 Direito Comercial 60 04 -

60-329 Administração de Empresas Prestadoras

de Serviços Turísticos

60 04

15-161 Estatística I 60 04 -

TOTAL 360 24

5º Semestre

81-283 Inglês Instrumental I 60 04 -

60-330 Gestão de Agências de Viagem e

Turismo

60 04 -

60-113 Direito do Trabalho 30 02 -

66-261 Direito Previdenciário 30 02 -

67-200 Administração Financeira e Orçamento

Empresarial

60 04 60-108

66-259

67-204 Organização, Sistemas e Métodos

Administrativos

60 04 -

TOTAL 300 20

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6º Semestre

81-284 Inglês Instrumental II 60 04 81-283

67-109 Administração e Recursos Humanos 60 04 -

67-219 Administração de Recursos Materiais e

Patrimoniais

60 04 -

60-331 Planejamento, Organização e

Comercialização de Eventos

60 04 -

60-276 Fundamentos de Marketing 60 04 -

TOTAL 300 20

7º Semestre

81-202 História da Arte 60 04 -

60-114 Administração de Sist. Informações

Turísticas

60 04 -

60-115 Marketing e Promoções Turísticas 60 04 60-276

60-112 Administração da Qualidade em

Serviços Turísticos

60 04 -

60-120 Estágio I 120 08 60-105

60-108

67-204

67-200

TOTAL 360 24

8º Semestre

70-112 Turismo e meio Ambiente 60 04 -

70-113 Lazer e Recreação no Turismo 60 04 -

60-118 Turismo, Desenvolvimento e Integração

Regional

30 02 -

70-439 Filosofia A 30 02

60-328 Comércio Exterior - A 30 02 -

60-121 Estágio II 180 12 60-120

TOTAL 390 26

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8.4- Composição do Currículo (Resolução nº 02, de 04 de outubro de 1993 – CFE)

Formação Básica e Instrumental

CÓDIGO DISCIPLINA CRÉD. C/H

ECONOMIA

67 – 165 Análise Microeconômica 02 30

67 – 164 Análise Macroeconômica 02 30

60 - 106 Introdução ao Turismo 04 60

DIREITO

60 - 113 Direito do Trabalho 02 30

66 - 261 Direito Previdenciário 02 30

66 – 175 Direito Comercial 04 60

60 - 320 Instituições de Direito 02 30

MATEMÁTICA

15 – 106 Complementos da Matemática 04 60

15 – 151 Matemática Financeira 04 60

ESTATÍSTICA

15 –161 Estatística I 04 60

CONTABILIDADE

60 - 259 Contabilidade Aplicada I 04 60

FILOSOFIA

70 - 439 Filosofia A 02 30

PSICOLOGIA

70 - 440 Psicologia Aplicada ao Turismo 02 30

SOCIOLOGIA

72 – 271 Metodologia Científica e da Pesquisa 04 60

73 - 458 Cultura Brasileira 04 60

73 – 227 Sociologia 02 30

INFORMÁTICA

35 – 354 Informática Aplicada à Administração 04 60

LETRAS

81 - 102 Português Instrumental 02 30

81 – 279 Língua Espanhola A 04 60

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81 – 280 Língua Espanhola B 04 60

81 – 281 Língua Espanhola C 04 60

81 - 283 Inglês Instrumental 04 60

81 - 284 Inglês Instrumental II 04 60

TOTAL 74 1110 Disciplinas de Formação Profissional

CÓDIGO DISCIPLINA CRED. C/H

TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO

60 – 105 Teorias Organizacionais 04 60

ADMINISTRAÇÃO MERCADOLÓGICA

60 - 276 Fundamentos de Marketing 04 60

60 – 115 Marketing e Promoções Turísticas 04 60

ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO

66 - 259 Análise de Custos 04 60

60 - 330 Gestão de Agências de Viagem e Turismo 04 60

60 - 331 Planejamento, Organização e Comercialização de

Eventos

04 60

60 – 112 Administração da Qualidade em Serviços Turísticos 04 60

60 - 329 Administração de Empresas Prestadoras de Serviços

Turísticos

04 60

ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS

67 - 109 Administração e Recursos Humanos 04 60

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

67 –200 Administração Financeira e Orçamento Empresarial 04 60

ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS

67 – 219 Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais 04 60

ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

60 – 114 Administração de Sistemas de Informação Turísticas 04 60

60 – 107 Projetos e Empreendimentos Turísticos I 04 60

60 – 108 Projetos e Empreendimentos Turísticos II 04 60

ORGANIZAÇÃO SISTEMAS DE MÉTODOS

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67 –204 Organização Sistemas de Métodos Administrativos 04 60

TOTAL 60 900

DISCIPLINAS COMPLEMENTARES

67 – 144 Comércio Exterior 04 60

70 – 109 História Regional Brasileira 04 60

70 - 114 Geografia do Turismo 04 60

80-202 História da Arte 04 60

60 – 118 Turismo, Desenvolvimento e Integração Regional 04 60

70 – 112 Turismo e Meio Ambiente 04 60

73 - 256 Antropologia Cultural 04 60

70 - 179 Turismo: Ambiente e Patrimônio Cultural da Região 04 60

TOTAL 32 480

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

60 - 120 Estágio I 08 120

60 - 121 Estágio II 12 180

TOTAL 20 300

9 - JUSTIFICATIVA DA ADEQUAÇÃO DA GRADE CURRICULAR Neste novo momento do desenvolvimento, as mudanças fazem parte das

organizações e de suas estruturas. Consequentemente, novas exigências são feitas e os

profissionais não podem depender unicamente do planejamento das carreiras elaboradas

de forma unilateral. É preciso que sejam considerados tanto o lado da organização como

o lado do profissional preparado para ela.

Na URI – Campus de Santo Ângelo, o Curso de Administração: Projetos e

Empreendimentos Turísticos tem o compromisso de atender às demandas sociais no que

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diz respeito à formação de um profissional com uma visão de administrador, preparado

para esta área, mas com enfoque no empreendedorismo turístico. Este bacharel deve ser

capaz de empreender nas empresas sugerindo alternativas de solução, embasadas no

conhecimento adquirido, diagnosticando os ambientes atuais, como também os cenários

futuros, voltados para a área administrativa, de cultura e lazer de modo integrado,

sistêmico e estratégico.

Segundo a OMT (Organização Mundial de Turismo) “o turismo é a soma de

relações e de serviços resultantes de um câmbio de residência temporário e voluntário

motivado por razões alheias a negócios profissionais” e dentro do curso de

Administração: Projetos e Empreendimentos Turísticos é importante oportunizar esta

nova visão para atuação do profissional em um novo cenário.

A formação de nível superior caracterizada como o processo contínuo, autônomo

e permanente com uma sólida formação básica e uma formação profissional teórico-

prática e que prepara o futuro graduando para enfrentar rápidas transformações da

sociedade, do mercado de trabalho e das condições de exercício profissional está a

exigir a formação de homem competente e moderno para a sua atuação criativa,

dinâmica e responsável. Neste contexto, urge a reformulação da grade curricular

tornando-a moderna e compatível com o momento atual.

A construção do Currículo deste curso quando da sua implantação foi projetada

para 4 anos e meio – 9 semestres.

Hoje, com a avaliação já feita pelo seu desenvolvimento; com a análise dos

professores e alunos nestes 4 anos de oferta; com a flexibilidade proposta às Instituições

pelas Diretrizes Curriculares conforme Par.0146/2002/CNE que recomenda “uma maior

autonomia às Instituições de Ensino Superior na definição dos currículos de seus cursos,

a partir da explicitação das competências e das habilidades que se deseja desenvolver”

...”propor uma carga horária mínima em horas que permita a flexibilização do tempo de

duração do curso de acordo com a disponibilidade e esforço do aluno”; e, a partir das

análises feitas propõe-se a adequação da grade curricular modernizando-a, em termos de

nomenclatura de algumas disciplinas, adequando algumas ementas e o principal,

reduzindo a sua duração do curso o que vem beneficiar a oferta do mesmo e a

motivação dos graduandos que concluirão em menos tempo.

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A redução do Curso de 3000 h/a para 2790 h/a, com desenvolvimento em 4 anos

garantindo o atendimento aos pressupostos de duração, teoria-prática e também

oportunizando espaços para os estágios curriculares obrigatórios e a realização das

atividades complementares atualiza o projeto do curso como uma exigência e uma

forma de sobrevivência do curso na região.

Um fator importante para a adequação da grade curricular está na necessidade de

consideração da prerrogativa que é apresentada pelas Diretrizes Curriculares, ou seja, a

proposição de atividades complementares que possibilitem e estimulem a “prática de

estudos independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, de permanente

e contextualizada atualização profissional específica, sobretudo nas relações com o

mundo do trabalho, estabelecidos ao longo do curso, notadamente integrando-as às

diversas peculiaridades regionais e culturais” (Dir.Cur- Par.146/2002/CNE)

Neste sentido, a ênfase em atividades diversificadas tais como projetos de

pesquisa, de extensão, seminários, simpósios, congressos, conferências, etc... inovam a

proposta, ora apresentada.

Considerando a necessidade de adequar-se às novas orientações das Diretrizes

Curriculares, com sua flexibilidade e diversidade; e, garantia de inovação na oferta deste

curso é que se propõe a adequação da Grade Curricular do Curso: Administração:

Habilitação em Projetos e Empreendimentos Turísticos oferecido na URI – Campus de

Santo Ângelo.

10 CURSOS SEQÜENCIAIS

A par do Curso de Graduação em Administração- Habilitação em Projetos e

Empreendimentos Turísticos, será possibilitado cursos seqüenciais, conforme

Resolução no 01, de janeiro de 1999 do CNE: “Cursos seqüenciais por campo de saber

definidos por conteúdos próprios, a uma especialização como complementação de

estudos com destinação coletiva ou individual com direito a certificação”.

As disciplinas poderão envolver áreas como:

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Projetos Turísticos

Empreendimentos

Teoria Geral do Turismo

Lazer e Entretenimento no Turismo

Planejamento e Organização do Turismo

Meio Ambiente

Agenciamento

Atrativos Turísticos

Patrimônio Cultural

Rotas Turísticas

Culinária e Artesanato Regional

11. ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Conforme Parecer 146/2002/CNE/03.04.2002, entenda-se por Atividades

Complementares: “As Atividades Complementares, por seu turno, devem possibilitar o

reconhecimento, por avaliação, de habilidades e competências do aluno, inclusive

adquiridas fora do ambiente escolar, hipóteses em que o aluno alargará o seu currículo

com experimentos e vivências acadêmicos, internos ou externos ao curso, não se

confundindo estágio curricular, supervisionado, com a amplitude e a rica dinâmica das

Atividades Complementares.

As Atividades Complementares, assim, se orientam a estimular a prática de

estudos independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, de permanente

e contextualizada atualização profissional específica, sobretudo nas relações com o

mundo do trabalho, estabelecidas ao longo do curso, notadamente integrando-as às

diversas peculiaridades regionais e culturais .”

Dentro deste contexto, no Curso de Administração com Habilitação em Projetos

e Empreendimentos Turísticos, o aluno deverá comprovar 210 horas de atividades

complementares como projetos de pesquisa, monitoria, iniciação científica, projetos de

extensão, módulos temáticos, seminários, simpósios, congressos, conferências, além de

disciplinas oferecidas por outras instituições de ensino ou de regulamentação e

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supervisão do exercício profissional, ainda que esses conteúdos não estejam previstos

no currículo pleno de uma determinada instituição mas nele podem ser aproveitados

porque circulam em um mesmo currículo, de forma interdisciplinar, e se integram com

os demais conteúdos realizados. Essas atividades deverão ser desenvolvidas durante o

curso, devendo ser comprovadas, no máximo, 30 horas por semestre.

Monografia/Trabalho de Conclusão de Curso

Segundo o Parecer 146/2002/CNE/03.04.2002, “No conjunto das Diretrizes

Curriculares Nacionais e das Diretrizes Curriculares Gerais dos Cursos de Graduação, a

Monografia/Trabalho de Conclusão de Curso vêm sendo concebidos ora como um

conteúdo curricular opcional, ora como obrigatório.

Nos cursos objeto do presente Parecer, a Monografia se insere no eixo dos

conteúdos curriculares opcionais, cuja adequação aos currículos e aos cursos ficará à

cargo de cada instituição que assim optar, por seus colegiados superiores acadêmicos...”

No presente currículo, proposto para o Curso de Administração – Habilitação

Projetos e Empreendimentos Turísticos, o TCC será desenvolvido nos dois últimos

semestres. A Congregação do mesmo, decidirá, antecipadamente, em qual (is)

disciplina (s) será desenvolvido o referido trabalho com a entrega de uma monografia.

12 - ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Seqüência das Atividades Relativas as

Disciplinas de Estágio I e II

1. Entrega do Requerimento Solicitando a Matrícula na Disciplina de Estágio I junto ao

Setor de Protocolo do Campus

2. Despacho do Requerimento

3. Entrega do Plano de Desenvolvimento dos Trabalhos

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4. Estudo e Aprovação do Plano dos Trabalhos

5. Realização dos Trabalhos

6. Entrega do Relatório Final

7. Avaliação do Relatório Final

8. Argüição Final (Banca)

12.1- Introdução

As disciplinas de Estágio I e II substitui o Estágio Supervisionado que está

redigido pelas disposições da Lei 6.494 de 07 de setembro de 1977, regulamentada pelo

Decreto n° 87.497 de 18 de agosto de 1982, que institui o estágio como condição

indispensável à obtenção do diploma, para os cursos de Administração.

A Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões – URI, em

cumprimento a este dispositivo legal, instituiu o presente Plano de Desenvolvimento das

disciplinas de Estágio I e II , com a inerente preocupação no tocante à qualidade da

formação profissional de seus futuros graduados.

O presente manual, portador das linhas básicas que norteiam os trabalhos das

disciplinas de Estágio I e II do Curso de Administração – Habilitação:

Empreendimentos Turísticos, procura, fundamentalmente, explicitar aos acadêmicos e

seus orientadores, todas as informações necessárias ao perfeito desenvolvimento dos

seus trabalhos e está de acordo com o Regimento do Estágio Supervisionado dos Cursos

de Administração, aprovado em reunião do Colegiado do Departamento em 25 de abril

de 1996.

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12.2- Caracterização da Prática Profissional

Justificativa

O Estágio I e II é condição indispensável para conclusão do Curso de Administração –

Habilitação: Empreendimentos Turísticos, de conformidade com o Artigo 2° da Portaria

Ministerial n. 237/66 de 02 de agosto de 1966, do Ministério de Educação e Cultura.

Definição e Objetivos

O Estágio consiste no trabalho, dentro do campo da Administração, de preferência na

área do Turismo, que o aluno concluinte do Curso de Administração-Empreendimentos

Turístico, deve executar, numa empresa pública ou privada, no mínimo durante 300

(trezentas horas) horas/aula, sob a orientação de um supervisor com o objetivo de

adquirir experiência e por em prática os conhecimentos teóricos assimilados no decorrer

de seu curso, preparando-se para o exercício de sua profissão.

De acordo com as normas estabelecidas pelo Departamento de Ciências Sociais

Aplicadas – DCSA o Estágio poderá ser feito individualmente ou em grupo de até 3

(três) alunos habilitados e sob a orientação direta de um professor supervisor.

Duração

O Estágio terá uma duração mínima de 300 (trezentas horas) horas efetivas de trabalho.

A integralização do tempo poderá ser feita parceladamente, de acordo com o programa

previamente aprovado.

A Disciplina de Estágio será coordenada pelo Coordenador do Curso de Administração

lotado em cada Campus da Universidade.

12.3- Competência do Coordenador:

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- Apreciar, aprovando ou não, os programas de trabalhos apresentados pelos alunos,

ouvindo o Professor Supervisor designado para acompanhar os acadêmicos e entidade

no qual o programa deverá cumprir-se;

- Manter o entendimento com entidades públicas e privadas em condições de

proporcionar oportunidade para os acadêmicos realizarem o Estágio do Curso de

Administração – Empreendimentos Turísticos.

- Apresentar anualmente a Chefia de Departamento de Ciências Sociais Aplicadas,

relatório de suas atividades acompanhado da relação de alunos, incluindo cópia dos

pareceres dos supervisores, bem como opinando sobre a validade de cada trabalho;

- Participar da avaliação dos Relatórios Finais;

- Deliberar sobre os assuntos que lhe sejam submetidos por qualquer de seus membros,

respeitando o presente regulamento, o regimento da URI, Estatuto da FuRI e a

Legislação em vigor.

12.4- Supervisor do Estágio: escolha e atribuições

Compete ao Coordenador do Curso de Administração de cada Campus nomear o

professor que irá desempenhar as funções de supervisor de Estágio para cada grupo de

acadêmicos.

12.5- Competência do Supervisor:

- Acompanhar a realização dos trabalhos, mediante visitas periódicas aos acadêmicos e

a seus respectivos orientadores, em seus locais de trabalho manter contatos e entrevistas

no Campus, em horários de atendimento previamente estabelecidos;

- Prestar assistência técnica aos acadêmicos na solução dos problemas que lhe forem

apresentados;

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- Participar da avaliação do Relatório Final;

- Fazer uma avaliação do Estágio, para a banca examinadora, baseado no relatório

apresentando e nas observações efetuadas no próprio local de trabalho dos acadêmicos e

nos dados fornecidos pela empresa sobre o desempenho dos mesmos;

- Apresentar a coordenação, ao final do ano, um relatório das atividades, comunicando

as irregularidades porventura verificadas e sugerindo melhorias para elevar o padrão

técnico das disciplinas de Estágio e II

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12.6- Desenvolvimento do Estágio

12.6.1- Habilitação à Disciplina

- A realização do Estágio poderá ser requerida individualmente ou em grupos de até 3

(três) alunos matriculados regularmente, que já tenham obtido aprovação ou estejam

matriculados em todas as disciplinas profissionalizantes.

- A realização da matrícula nas disciplinas do Estágio, somente poderá ser feita pelo

aluno que tenha aprovação nas disciplinas citadas no item anterior.

- Toda a matrícula para o Estágio deverá ser requerida durante o 1° semestre e realizado

durante o 2° semestre do mesmo ano, após a necessária autorização pelo coordenador da

disciplina.

- A solicitação de matrícula será encaminhada à análise da coordenação do curso,

acompanhada por declaração de consentimento para realização do trabalho de campo,

fornecido pela Instituição indicada pelo aluno, e por plano d desenvolvimento de

trabalho juntamente com o cronograma estabelecido.

- A não aprovação em qualquer das disciplinas citadas no item 3.1.1, impossibilitará o

aluno a executar sua matrícula nas disciplinas de Estágio tornando sem efeito os

trabalhos desenvolvidos até então.

12.6.2- Áreas para Desenvolver os Trabalhos do Estágio:

Planejamento e Organização do Turismo

Administração Empreendimentos Turísticos

Marketing e Promoções Turísticos

Administração de Recursos Humanos

Organização, Sistemas e Métodos Administrativos

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12.6.3- Empresas

- Escolha da empresa em que se realizará o trabalho, requisitos básicos e atribuições:

- O trabalho será desenvolvido em empresas públicas ou privadas, nas áreas constantes

do item 9.6.2.

- O aluno não poderá desenvolver o trabalho acadêmico das disciplinas de Estágio na

própria empresa e/ou na instituição em que trabalha.

- As empresas e/ou instituições que serão desenvolvidos os trabalhos:

a) Oferecerão condições ambientais ao(s) acadêmico(s) para o desenvolvimento de seu

trabalho;

b) Participarão, através de um orientador interno na empresa, colaborando de todas as

formas possíveis, para que o seu trabalho apresente um elevado nível de

aproveitamento;

c) A critério, poderão firmar com o acadêmico um CONTRATO DE ESTÁGIO,

estabelecendo compromissos mútuos, de acordo com a sugestão em anexo (anexo I);

d) Poderão, a critério, providenciar um seguro de acidentes pessoais para o acadêmico,

com vigência igual ao período do desenvolvimento das disciplinas de Estágio.

12.6.4- Atribuições do Orientador Interno da Empresa:

- A direção da empresa indicará um ou mais orientadores (ligados à direção), que

auxiliarão o acadêmico diretamente no desenvolvimento de seu trabalho.

- A este orientador caberão as seguintes atribuições:

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58

a) Situar o acadêmico, antes do início dos trabalhos práticos, dentro da estrutura da

organização, informando-o sobre as normas internas da empresa e dando-lhe uma idéia

de todo o seu funcionamento;

b) Orientar o acadêmico na elaboração de seu programa de trabalho;

c )Realizar a supervisão profissional do acadêmico, orientando-o no desenvolvimento

de seu trabalho, auxiliando-o na solução das eventuais dificuldades surgidas no decorrer

do trabalho;

d) Informar o Supervisor, quando solicitado, o andamento do trabalho do acadêmico,

certificando-o de qualquer anormalidade que venha ocorrer durante o trabalho.

12.6.5- O Acadêmico

- O acadêmico ao desenvolver as atividades inerentes a disciplina de Estágio na

empresa, deverá:

a) Comparecer regularmente ao local e no horário determinado;

b) Respeitar e cumprir os regulamentos da empresa e instruções que lhe foram

transmitidas;

c) Atender, com solicitude e diligência, ao que for recomendado e solicitado pelo

orientador da empresa;

d) Dirigir somente ao orientador interno da empresa, quando for necessário e com

oportunidade, pedidos de informações, de materiais relacionados às suas atividades;

e) Obter sempre expressa autorização para utilização de informações e documentos da

empresa;

f) Manter absoluto sigilo sobre a situação, normas de andamento de serviços da

instituição que desenvolve o seu trabalho;

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g) Zelar pela apresentação pessoal mantendo o nível de urbanidade e ética.

No decurso do trabalho o aluno deverá recorrer:

a) Ao supervisor do Estágio para os assuntos relacionados com a área específica do

trabalho e;

b) Ao coordenador para os assuntos ligados ao cumprimento do trabalho de conclusão.

12.6.6- Plano de Trabalho:

- Em data estabelecida pela Coordenação, durante o 1° semestre, o acadêmico deverá

elaborar um detalhado plano de trabalho, em 3 (três) vias assinado pelo próprio e por

seu orientador dentro da empresa, entregando 2 (duas) vias ao coordenador, retendo a

outra a seus arquivos.

- Os acadêmicos receberão convocação para um encontro com o coordenador e com os

supervisores, com o objetivo de dar-lhes uma visão geral das disciplinas de Estágio e

orientá-los quanto à escolha da empresa onde atuarão e a elaboração de seus planos de

trabalho.

- Uma vez entregue os planos de trabalho, o coordenador procederá ao seu imediato

exame e julgamento. Caso não sejam aprovados o acadêmico deverá refazê-los

atendendo às sugestões propostas.

- Os planos, depois de aprovados pelo coordenador, passarão às mãos do Supervisor,

que se encarregará de zelar pela fiel execução.

- Os planos de trabalho deverão ser elaborados de acordo com o roteiro anexo (anexo

II).

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12.6.7- Desenvolvimento da Disciplina de Estágio

- O trabalho será efetivamente iniciado no 2° semestre, em consonância com o projeto

apresentado durante o 1° semestre, após aprovados pelo coordenador.

- A partir de então, o supervisor dará início aos contatos com os acadêmicos,

orientando-os sobre a matéria.

- Além de contatos mantidos com os alunos na empresa, o supervisor estará à

disposição deles, para eventuais consultas no próprio Campus, em horários previamente

estabelecidos.

12.6.8- Relatórios Mensais

- Ao final de cada mês, os acadêmicos elaborarão um relatório suscinto de suas

atividades naquele período, que será entregue ao supervisor dentro dos primeiros 5

(cinco) dias do mês subseqüente, impreterivelmente.

- Os relatórios mensais deverão ser elaborados de acordo com o roteiro (anexo III) e

assinados pelos acadêmicos e pelo orientador interno da empresa.

- O relatório deverá ser datilografado em 3 (três) vias, sendo 2 (duas) para o supervisor

e 1 (uma) será retida pelo estagiário.

- Os relatórios mensais apresentados pelos acadêmicos poderão ser aprovados ou não, e

neste último caso, os alunos deverão refazê-los até que estejam de acordo com as

normas preestabelecidas.

12.6.9- Relatório Final

- O relatório final deverá ser entregue ao coordenador, no mínimo 30 (trinta) dias antes

do início dos exames finais.

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61

- O relatório final – encadernado e elaborado em consonância com o que dispõe a

regulamentação oficial da matéria, com capa padrão (anexo IV) – deverá ser entregue

em 5 (cinco) vias, 4 (quatro) vias serão entregues em aspiral para avaliação pela banca

nos prazos citados no item 3.8.1 e uma via com capa dura será providenciada

imediatamente após a apresentação do Relatório Final com as alterações sugeridas pela

banca (se houverem).

- A elaboração do relatório final deverá estar de acordo com a metodologia científica

(de apresentação de trabalhos).

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62

12.6.10- Avaliação

- A avaliação terá por base os relatórios finais, os pareceres dos supervisores e na

argüição oral do(s) acadêmico(s).

- A avaliação do(s) acadêmico(s) será feita pela banca constituída por professores da

Congregação do Curso de Administração, designados pelo coordenador do curso, num

máximo de 5 (cinco) e no mínimo de 3 (três) membros.

- Constituirão ainda, parte da banca examinadora, a título de convidados, sem direito a

atribuir nota, dois representantes da empresa estagiada, sendo um titular e outro

orientador do estágio.

- O chefe do Departamento de Ciências Sociais Aplicadas e o Coordenador do Curso de

Administração são membros natos da banca examinadora, podendo, a seu critério,

declinar da participação.

- Cada membro da banca de avaliação conferirá nota de 0 (zero) a 10 (dez) aos

acadêmicos pela argüição oral e apreciação dos relatórios, conforme critério

estabelecido no item 3.10 a seguir.

- A média aritmética dos graus individuais, atribuídos pelos membros da banca,

constituirá a nota final.

Será considerado aprovado, o acadêmico que obtiver nota final igual ou superior a 5,0

(cinco vírgula zero).

12.6.11- Bases e Critérios de Avaliação

A banca examinadora procederá à avaliação dos acadêmicos baseada no relatório final

por eles apresentado, levando em consideração os seguintes aspectos:

- Exposição oral do relatório final (demonstração do conhecimento e argumentação) =

3,0 pontos.

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63

- Conteúdo do relatório final = 5,0 pontos.

- Cumprimento dos prazos, seriedade, interesse e empenho na execução dos trabalhos =

2,0 pontos.

Ao orientador do aluno dentro da empresa caberá fornecer ao supervisor dados relativos

ao trabalho desenvolvido pelos acadêmicos e a sua atuação durante o período de

permanência na organização.

Os casos omissos serão resolvidos pelo Chefe do Departamento de Ciências Sociais Aplicadas, após ouvido o Coordenador do Curso.

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ANEXO I

Contrato de Estágio de Complementação Educacional sem Vinculação

Empregatícia

________________________________________________ (empresa), estabelecida na

cidade de ______________________________, Estado ____, na rua

____________________________________________, doravante denominada

EMPRESA, por seu representante abaixo, autoriza o(s)

______________________________________________________________________

(nome dos acadêmicos)

alunos do Curso de Administração – Habilitação: Empreendimentos Turísticos, da

Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões – URI, a seguir

denominados ESTAGIÁRIOS, a realizar um período de estágio em suas dependências e

que regerá pelas normas seguintes:

1. A EMPRESA caberá a fixação dos locais, datas e horários em que se realizarão as

atividades expressas no plano de estágio, elaborado pelos estagiários e pela empresa,

que deverá coincidir com a programação dos trabalhos, a que estão sujeitos os alunos.

2. O(s) ESTAGIÁRIO(S) deverão fazer ______ horas de estágio por ______

(semana/mês).

3. O estágio será realizado _______________________ (setor/departamento), sito à Rua

________________________________________ n° _______ em

______________________ (cidade) __________ (Estado).

4. Os ESTAGIÁRIOS se obrigam a cumprir fielmente a programação de estágio,

comunicando, em tempo hábil, a impossibilidade de fazê-lo.

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65

5. Pelas reais e recíprocas vantagens técnicas e administrativas, a EMPRESA designará

um orientador interno do estágio.

6. Os ESTAGIÁRIOS se obrigam a cumprir as normas internas da EMPRESA,

principalmente as relativas a estágios, que os estudantes declaram expressamente

conhecer.

7. O estágio terá duração de ________ (mês(es)) e pode ser rescindido (por motivo

justificado) pela empresa ou pelos estagiários, mediante comunicação por escrito feita

com 5 (cinco) dias de antecedência no mínimo.

8. Os estagiários declaram concordar com as normas internas da empresa quanto à

supervisão e à avaliação de desempenho.

9. Os estagiários não terão, para qualquer efeito, vínculo empregatício com a empresa.

10. Para a clareza é firmado o presente, em _____ vias de igual teor.

Santo Ângelo, ______ de _______________ de 20_____.

Empresa: _________________________________________________________

Estagiário(s):______________________________________________________

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ANEXO II

Roteiro de Elaboração do Plano de Estágio

Modelo (sugestão)

Plano de Estágio

1. Acadêmico

1.1 Nome Completo

1.2 Endereço particular (fone)

2. Empresa

2.1 Nome

2.2 Endereço

2.3 Ramo de atividade

2.4 Nome dos dirigentes

2.5 Nome do orientador dentro da empresa

2.6 Pequeno curriculum do orientador (se possível)

3. Área sobre a qual versará o estágio ( escolher uma )

3.1 Administração de Empreendimentos Turísticos

3.2 Administração de Recursos Humanos

3.3 Organização, Sistemas e Métodos Administrativos

3.4 Markenting e Promoções Turísticas

3.5 Planejamento e Organização do Turismo

4. Etapas em que se desenvolverão as atividades de estágio

(cronograma de desenvolvimento)

4.1 Estudo preliminar da empresa (briefing)

4.2 Estudo em áreas específicas

5. Período em que se realizará o estágio

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5.1 Tempo de duração do estágio (total)

5.2 Número de horas semanais por etapas (elaborar cronograma epecificando o horário

de trabalho)

6. Nome do supervisor do estágio

7. Bibliografia a ser consultada em função do estágio

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ANEXO III

Roteiro de Elaboração dos Relatórios Mensais

(Modelo)

Relatório Mensal dos Trabalhos das

Disciplinas de Estágio I e II

1. Relatório do mês de:

2. Nome(s) do(s) acadêmico(s):

3. Nome da empresa:

4. Trabalhos desenvolvidos

4.1 Departamento em que desenvolveu seu trabalho

4.2 Duração em horas

5. Atividades desenvolvidas

Relatar sucintamente as atividades desenvolvidas, os serviços que executou, as novas

técnicas que aplicou e os setores onde atuou.

6. Sugestões

O acadêmico deverá fazer constar de seu relatório mensal suas sugestões com relação à

melhoria dos serviços, dos produtos, dos métodos e processos.

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ANEXO IV

(Capa Padrão para o Relatório Final)

UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAI E DAS

MISSÕES – CAMPUS DE SANTO ÂNGELO

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO

(ÁREA)

NOME DO(S) ACADÊMICO(S)

Santo Ângelo – RS, mês e ano

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13. Integração entre a Pesquisa, Extensão e Pós-Graduação

A integração entre o ensino, pesquisa, extensão e pós-graduação, para os estudantes do Curso de Administração com Habilitação em Projetos e Empreendimentos Turísticos, será viabilizada através da Cia Turismo-URI, que será um passaporte para a complementação de sua formação acadêmica aliando a teoria com a pesquisa e a prática e proporcionando, aos mesmos, um diferencial de experiência.

O programa da Cia Turismo-URI estimula e apóia os estudantes a agirem como

empreendedores praticando o que aprendem nas aulas. Sob a orientação de professores especialistas serão oferecidos serviços de apoio ao desenvolvimento do setor de turismo.

O respaldo técnico-profissional competente , a oportunidade de estudos , os diagnósticos e relatórios sobre assuntos inseridos na área da Administração e do turismo, assim como, assessoria na implantação de soluções indicadas para problemas diagnosticados, conseqüentemente, apontará para a valorização dos alunos e dos professores no mercado de trabalho, no âmbito acadêmico, bem como na URI. Objetivos

A Cia Turismo-URI que foi criada com os seguintes objetivos básicos: 1. Servir como laboratório, onde os alunos coloquem em prática a teoria estudada

em sala de aula, melhorando o seu aprendizado e proporcionando, no futuro, profissionais bem qualificados para exercer a função de Administrador com habilitação em Projetos e Empreendimentos Turísticos;

2. Prestar serviço nas áreas de consultoria, produção de eventos, operação e agenciamento de viagens, desenvolvimento e treinamento relacionados ao setor de turismo.

3. Criar um Núcleo Multidisciplinar de Pesquisa em Turismo. 4. Criar uma Agência Acadêmica de Turismo, proporcionando aos alunos do curso

a experiência nessa categoria de empresa prestadora de serviços turísticos.

Para atingir esses objetivos, a Cia Turismo-URI contará com o respaldo técnico de professores, profissionais nas diversas áreas de Administração e do Turismo, acompanhando e coordenando os trabalhos. Isso proporcionará aos alunos melhor qualificação profissional e, a comunidade vinculada a o turismo, um excelente investimento para a melhoria dos serviços. 14. Avaliação e aperfeiçoamento do Projeto Pedagógico A avaliação e aperfeiçoamento do projeto pedagógico será realizada pela congregação do curso aliada ao Departamento de Ciências Sociais Aplicadas, desta forma ficará a critério desses fóruns de professores realizar as mudanças necessárias para:

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71

1 - acompanhar a evolução legal no decorrer do tempo; 2 – avaliar a condução, os critérios e resultados obtidos com os estágios, atividades complementares, trabalhos de conclusão de curso, dentre outros... 3 – conduzir, orientar e inovar na questão da pesquisa, extensão e pós-graduação relacionando a administração ao turismo; 4 – interagir com a comunidade e entidades parceiras da Cia Turismo-URI, favorecendo aos mesmos, assim como aos alunos do curso, conhecimento à cerca do turismo e do desenvolvimento regional; 5 – atualizar a bibliografia; 6 – avaliar constantemente o currículo em andamento sugerindo as mudanças que se fizerem necessárias; 7- incentivar intercâmbios entre as universidades a fim de ocorrer a troca de experiências; 8 – propor cursos de extensão e pós-graduação que sejam importantes para a questão da Gestão do Turismo.

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13. EMENTÁRIOS E BIBLIOGRAFIAS

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1º SEMESTRE

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74

UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAIS E DAS

MISSÕES – URI

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE:

60-105 TEORIAS ORGANIZACIONAIS

CARGA HORÁRIA: 60 H/A Nº CRÉDITOS: 04

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

EMENTA:

Introdução às teorias organizacionais com abordagem clínica da administração.

Escola da administração científica de Taylor. Abordagem humanística da administração.

Abordagem neoclássica da administração. Administração por objetivos e teoria

estruturalista da administração. Abordagem comportamental da administração

(Behaviorismo).Teoria do desenvolvimento organizacional (DO). Abordagem sistêmica

da administração. Abordagem contingencial da administração Novas proposições para

administração.

OBJETIVO:

Proporcionar uma visão abrangente dos conceitos de administração, partindo de

uma evolução gradativa das teorias administrativas, objetivando proporcionar a

compreensão da natureza e complexidade do fenômeno administrativo e suas múltiplas

dimensões e formas de abordagem.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1.Contextualização e Definição da Administração

2. Evolução das Teorias Organizacionais

3. Utilização de Metáforas no Ensino e na Análise das Organizações. A Metáfora como

4. Elemento definidos da Prática Administrativa nas Organizações

5.Metáfora Mecânica: a Mecanização assume o Comando

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75

6. Metáfora Orgânica: a Natureza entra em Cena as Organizações como Organismos

Vivos

7. Metáfora Cultural: a Criação da Realidade Social. as Organizações vistas como

Culturas

8. Metáfora Política: Interesses, Conflito e Poder: as Organizações vistas como Sistemas

Políticas

9. Metáfora de Dominação: a face feia. As Organizações vistas como Instrumentos de

Dominação

10. Metáfora do Cérebro: em Direção a Auto-Organização as Organizações vistas como

Cérebro

11. Desenvolvimento da Arte da Análise Organizacional

12. Desenvolvimento recentes nas Teorias Organizacionais: Ecologia, Populacional,

13. Dependências de Recursos, Custos de Transação e Teoria Institucional

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 4ª ed., São

Paulo: Makron Books, 1993.

CHIAVENATO, Idalberto.. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Makron Books,

1997.

FAYOL, Henri. Administração Industrial e Geral. São Paulo: Atlas S.A., 1994.

HALL, Richard H. Desarrolos. Recientes em Teoria Organizacional: uma revision.

Ciencia y Sociedade, 1990.

MORGAN, Gareth. Imagens Organização. São Paulo: Atlas, 1996.

MOTTA, Fernando Cláudio Prestes. Teoria Geral da Administração: uma organização.

18ª ed., São Paulo: Pioneira, 1994.

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76

ROESCH, Silvia Maria Azevedo. Projetos de Estágio do Curso de Administração. São

Paulo: Atlas, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ALBERS, H. H. Princípios de Administração. Rio de Janeiro: Livros Técnicos

Científicos, 1973.

BARROS, B. T. , PRATES, M. A . S. O Estilo Brasileiro de Administrar. São Paulo:

Atlas, 1996.

BENNIS, W. A Formação de Líder. São Paulo: Atlas, 1998.

BERNARDES, C. Teoria Geral das Organizações. São Paulo: Atlas, 1993.

BERNARDES, C. Teoria Geral da Administração: a análise integrada das

organizações. São Paulo: Atlas, 1997.

BOTELHO, E. Do Gerente ao Líder: a evolução do profissional. São Paulo: Atlas,

1998.

CARAVANTES, G.R. Administração por Objetivos: uma abordagem sócio-técnica.

Porto Alegre: Fundação para o desenvolvimento de Recursos Humanos, 1984.

CARAVANTES, G.R. Recursos Humanos: estratégicos para 3º milênio. Porto Alegre:

FACTEC, 1993.

CARAVANTES, G. R. Teoria Geral da Administração. Porto Alegre: AGE, 1998.

CARAVANTES, G. R. , BJUR, W. E. Readministração em ação: a prática da

mudança rumo ao sucesso. Porto Alegre: FACTEC, 1995.

CASTANHEDO, C. Administração e Gerência: do Artesanato a Automação. São

Paulo: Atlas, 1990.

CHIAVENATO, I. Administração de Empresas: uma abordagem contingencial. São

Paulo: McGraw-Hill, 1987.

DRUCKER, P. F. A Nova Era da Administração. São Paulo: Pioneira, 1976.

DRUCKER, P. F. Administração de Organizações. São Paulo: Pioneira, 1994.

FAYOL, H. Administração Industrial e Geral: previsão, organização, comando,

coordenação e controle. São Paulo: Atlas, 1997.

GEORGE JÚNIOR, C. S. História do Pensamento Administrativo. São Paulo: Cultrix,

1994.

JOHNSON, M. Administrando no Próximo Milênio. São Paulo: Pioneira, 1993.

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77

KOONTZ, H., O'DONNELL, C. Fundamentos da Administração. São Paulo: Pioneira,

1989.

KOONTZ, H., O'DONNELL, C. Princípios de Administração: uma análise das funções

administrativas. São Paulo: Pioneira, 1974.

MOTTA, F. C. P. Teoria Geral da Administração: uma introdução. São Paulo:

Pioneira, 2002.

RAGO, L. M. O que e Taylorismo. São Paulo: Brasiliense, 1994.

TAYLOR, F. W. Princípios de Administração Científica. São Paulo: Atlas, 1998.

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78

UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAIS E DAS

MISSÕES – URI

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE:

73-227 SOCIOLOGIA

CARGA HORÁRIA: 30 H/A Nº CRÉDITOS: 02

DEPARTAMENTO CIÊNCIAS HUMANAS

EMENTA:

Estudo dos principais conceitos de modo amplo e geral numa perspectiva

sociológica de análise do espaço sócio-cultural, organização e estrutura de classes na

sociedade, bem como suas principais instituições.

OBJETIVOS:

- Proporcionar aos educandos um referencial teórico para compreenderem criticamente o

sistema social global em sua gênese, reprodução e transformação.

- Reconhecer a contribuição totalizante da sociologia, instrumental da sociologia. Definir

os conceitos básicos da teoria do modo de produção. Operar com a teoria dos modos de

produção, ampliando-a à sociedade capitalista em geral e à sociedade brasileira em

particular. Explicar as tendências históricas da sociedade capitalista em geral e da

sociedade brasileira em particular. Definir as funções das principais instituições sociais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. NOÇÕES INTRODUTÓRIAS

1.1 Definição, abrangência e importância da Sociologia

1.2 Origens históricas e evolução da Sociologia

2. TEORIA E CIÊNCIA

2.1 Teorias e ideologia

2.2 A complexidade do sistema social

3. INSTITUIÇÕES SOCIAIS

3.1 O Estado

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79

3.2 A Família

3.3 A Religião

3.4 Os Partidos Políticos

3.5 As Empresas

3.6 Os Sindicatos

4. COMUNICAÇÃO E MOVIMENTOS SOCIAIS

4.1 O significado dos meios de comunicação de massa

4.2 Os meios de comunicação de massa e o controle ideológico da sociedade

4.3 Os meios de comunicação de massa a serviço da transformação social: limites e

possibilidades

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BINS, Milton. Introdução à Sociologia Geral. Porto Alegre: Mundo Jovem,1985.

GUARESCHI, Pedrinho. Sociologia Crítica. Porto Alegre: Mundo Jovem, 1986.

VITA, Álvaro de. Sociologia da Sociedade Brasiliense. São Paulo: Ática, 1989.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DALARI, Dalmo de Abreu. O que é participação política. Brasiliense, 1984.

DEMO, Pedro. Sociologia, uma introdução crítica. Atlas, 1986.

FERNANDES, Florestan. A natureza sociológica da Sociologia. São Paulo: Ática, 1980.

FREITAG, Bárbara. Teoria crítica: ontem e hoje. São Paulo: Brasiliense, 1986

JAGUARIBE, Hélio. Sociedade e Política. Rio de Janeiro:Labor, 1985.

LAKATOS, Eva Maria. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas, 1982.

MELLO, J. Marques de. Comunicação, opinião e desenvolvimento. 4.ed.

Petrópolis:Vozes, 1979.

REVISTAS: Educação e Sociedade. Ceder – UNICAMP entre outras.

RUSSEL, Beltrand. Educação e Sociedade. Livros Horizonte, 1982.

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80

UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAIS E DAS

MISSÕES – URI

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE:

72-271 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

CARGA HORÁRIA: 60 H/A Nº CRÉDITOS: 04

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS

EMENTA:

Sentido e perspectiva do ensino universitário. O método científico e a prática da

pesquisa. Função social da pesquisa. Tipos e características da pesquisa.

Instrumentalização metodológica. Projeto de Pesquisa. Relatório de Pesquisa. A pesquisa

como ato cotidiano.

OBJETIVOS:

Geral: Instrumentalizar o aluno para que este, ao final do semestre, seja capaz de

compreender, planejar, executar e sistematizar um trabalho científico.

Específicos:

1. Discutir e analisar o sentido do Ensino Superior na realidade brasileira.

2. Despertar no aluno o espírito e atitudes científicas.

3. Analisar a função social da pesquisa e a responsabilidade social de ser aluno

universitário.

4. Identificar a atividade de pesquisa como descoberta e criação.

5. Distinguir as etapas lógicas do processo de pesquisa.

6. Conhecer os aspectos básicos da metodologia de pesquisa.

7. Elaborar projetos de pesquisa, saber executar e sistematizar os mesmos, revelando

domínio das normas básicas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Natureza do conhecimento Científico

1.1 A universidade e o conhecimento

1.2 O conhecimento enquanto processo

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81

1.3 Os diferentes tipos de conhecimento

1.4 A formação do hábito de estudo e do espírito científico

2. As Diferentes Ciências e seus Métodos

2.1 Ciências exatas: o método experimental

2.2 Ciências humanas: método dialético, hermenêutico, fenomenológico, estruturalista

e funcionalista

3. Noções Gerais sobre a Pesquisa

3.1 Conceito de pesquisa

3.2 Tipos de pesquisa

3.3 Elaboração do projeto de pesquisa

4. Fases de uma Pesquisa Bibliográfica

4.1 Escolha do assunto

4.2 Levantamento bibliográfico

4.3 Apontamento em fichas

4.4 Sistematização e elaboração do texto

5. Apresentação da Pesquisa

5.1 Estrutura do trabalho científico

5.2 Apresentação do trabalho científico

5.3 Elementos complementares

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Associação Brasileira de Normas Técnicas. Informação e Documentação. Apresentação de

Citações em Documentos . ABNT, 2001.

BECKER, Fernando e outros. Apresentação de Trabalhos Escolares. Porto Alegre:

PRODIL, 1999.

CERVO, A. L. & BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. São Paulo: McGraw-Hill,

1996.

Normas Para Apresentação de Trabalho. Universidade Federal do Paraná. Biblioteca

Central. Curitiba: Ed. da UFPR, 1992.

Page 82: RECONFIGURAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE … · - Créditos de 15 horas/aula ... derruba barreiras tecnológicas, ... - aplicar os conhecimentos da teoria do comércio internacional.;

82

RUDIO, Franz Victor. Introdução ao Projeto de Pesquisa Científica. Petrópolis: Vozes,

1999.

RUIZ, José Álvaro. Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 1996.

SEVERINO, Antonio J. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez e Moraes,

2000.

SILVA, Rebeca Peixoto da. Redação Técnica. Porto Alegre: Formação, 1975.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BARROS, A. Y. & LEHFELDT, M. A. Fundamentos de Metodologia (guia para a

iniciação científica). São Paulo: McGraw-Hill, 1986.

BASTOS, C. & KELLER, V. Introdução à Metodologia Científica. Petrópolis: Vozes,

1993.

BUZZI, A. R. Introdução ao Pensar. Petrópolis: Vozes, 1991.

CASTRO, Cláudio. A Prática da Pesquisa. São Paulo: McGraw-Hill, 1977.

DEMO, Pedro. Pesquisa: Princípio Científico e Educativo. São Paulo: Cortez, 2001.

FILHO, Manuel Barbosa. Introdução à Pesquisa (métodos, técnicas e instrumentos). Rio

de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1980.

KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Científica. Porto Alegre: Vozes,

1972.

LAKATOS, E. M. & MARCONI, M. A. Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 1991.

LAKATOS, E. M. & MARCONI, M. A. Técnicas de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 1996.

LUCKESI, C. & Outros. Fazer Universidade: uma proposta metodológica. São Paulo:

Cortez, 1991.

SALVADOR, A. D. Métodos e Técnicas de Pesquisa Bibliográficas. Porto Alegre: Sulina,

1978.

VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e Relatórios de Pesquisa em Administração. São

Paulo: Atlas, 1998.

Page 83: RECONFIGURAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE … · - Créditos de 15 horas/aula ... derruba barreiras tecnológicas, ... - aplicar os conhecimentos da teoria do comércio internacional.;

83

UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAIS E DAS

MISSÕES – URI

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE:

81-102 PORTUGUÊS INSTRUMENTAL

CARGA HORÁRIA: 30 H/A Nº. CRÉDITOS: 02

DEPARTAMENTO DE LINGÜÍSTICA, LETRAS E ARTES

EMENTA:

Aprimoramento da competência de leitura compreensiva, interpretativa e crítica de

textos persuasivos, informativos e técnicos, visando à produção dessas tipologias textuais,

em conformidade com a gramática de uso.

OBJETIVO:

- Oportunizar alguns subsídios a mais em termos de Língua Portuguesa ao aluno a fim de

que esse possa se expressar e melhor, oralmente e por escrito, sentindo-se, assim, mais

seguro e comunicador na sociedade onde vive e se comunica.

- Usar a comunicação diária, oral e escrita, como um meio de comunicar idéias e

sentimentos para a concretização de inter-relacionamento humano em termos intelectuais e

afetivos.

- Pensar, falar e escrever melhor, isto é, de acordo com as normas da língua-padrão, com

coerência, unidade, clareza e ênfase.

- Redigir, dentro das normas, um ofício, um requerimento, uma declaração, um atestado,

uma ata, um currículum vitae, um relatório, uma redação.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. PROCESSOS DE COMUNICAÇÃO HUMANA

1.1. Conceitos

1.2. Objetivos

1.3. Importância

1.4. Tipos

1.5. Condições

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84

1.6. Níveis de Linguagem

1.7. Linguagem Denotativa e Conotativa

1.8. Noções de Correto e Incorreto

2. REVISÃO GRAMATICAL

2.1. Sintaxe de Colocação

2.2. Sintaxe de Concordância

2.3. Sintaxe de regência

2.4. Siglas, símbolos e abreviaturas

2.5. Ortografia

3. REDAÇÃO E EXPRESSÃO

3.1. Ata

3.2. Ofício

3.3. Requerimento

3.4. Declaração

3.5. Atestado

3.6. Curriculum Vitae

3.7. Relatório

3.8. Bilhete

3.9. Carta Familiar

3.10. Redação

3.10.1. Narração

3.10.2. Descrição

3.10.3. Dissertação

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- ANDRADE, Maria Margarida de e HENRIQUES, Antônio. Língua Portuguesa: noções

básicas para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 1989.

- BARROS, Jarjime. Encontros de redação. São Paulo: Moderna, 1984.

- BELTRÃO, Odacir. Correspondência: linguagem e comunicação. 16ª ed., São Paulo:

Atlas, 1981.

Page 85: RECONFIGURAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE … · - Créditos de 15 horas/aula ... derruba barreiras tecnológicas, ... - aplicar os conhecimentos da teoria do comércio internacional.;

85

- LUFT, Celso Pedro. Novo manual de português: gramática, guia ortográfico, redação,

literatura, textos e testes. 3ª ed., Rio de Janeiro: Globo, 1988.

- MARTINS, Dileta Silveira e ZILBERKNOP, Lubia Schiar. Português Instrumental.

Porto Alegre: Prodil, 1999.

- OLIVEIRA, Édison. Todo mundo tem dúvidas, inclusive você. Porto Alegre: Sagra,

1997

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

- BACKTIN, Mikhail. Estética da chiação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1992.

- GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna: : aprenda a escrever, aprendendo

a pensar. Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército, 1969.

- GOLD, Miriam. Redação Empresarial. Escrevendo com sucesso na era da globalização.

São Pàulo: Makron Books do Brasil Editora Ltda, 1999.

- INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto: curso prático de leitura e redação. São Paulo:

Scipione, 1991.

- INFANTE, Ulisses. Gramática aplicada aos textos. São Paulo: Scipione, 1995.

- JÚNIOR, Joaquim Mattos Câmara. Manual de expressão oral e escrita. Petrópolis:

Vozes, 1986.

- ORLANDI, Eni Puccineli. As formas do silêncio no movimento do sentido. Campinas:

Editora da Unicamp, 1993.

- PLATÃO, Fiorin. Para entender o texto. São Paulo: Ática, 1997.

- ____________. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1997.

- VANOYE, Francis. Usos da linguagem: problemas e técnicas na produção oral e escrita.

5ª ed., São Paulo: Martins, 1985.

Page 86: RECONFIGURAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE … · - Créditos de 15 horas/aula ... derruba barreiras tecnológicas, ... - aplicar os conhecimentos da teoria do comércio internacional.;

86

UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAIS E DAS

MISSÕES – URI

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE:

70-109 HISTÓRIA REGIONAL BRASILEIRA

CARGA HORÁRIA: 60H/A Nº DE CRÉDITOS: 04

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS

EMENTA:

Análise da formação histórica do Brasil, relacionando sua evolução às

especificidades e potencialidades regionais nos aspectos históricos e turísticos.

OBJETIVOS:

1. Analisar o processo evolutivo da administração brasileira como fator gerador de

diversidade regionais no Brasil.

2. Relacionar o processo de ocupação e formação territorial brasileiro com a pluralidade

regional do Brasil atual.

3. Concluir sobre a influência da diversidade cultural na formação social brasileiro e na

formação “Regionalismos”no Brasil.

4. Compreender a importância do conhecimento da História do Brasil em relação à

representatividade do patrimônio histórico nacional.

CONTEÚDO PRIGRAMÁTICO:

1. O processo evolutivo da administração brasileira como fator gerador de diversidades

regionais no Brasil. 2. Historicidade do processo de ocupação e formação do espaço brasileiro e sua relação

com a pluralidade regional do brasil atual. 3. A diversidade cultural na formação social brasileira e os “Regionalismos” no Brasil.

4. Elementos Históricos marcantes em cada região do Brasil, relacionados ao potencial

turístico regional(patrimônio Histórico, episódios,...) BIBLIOGRAFIA BÁSICA: COELHO, Marcos de Amorim: Geografia do Brasil. 4º ed.., São Paulo: Moderna, 1998.

Page 87: RECONFIGURAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE … · - Créditos de 15 horas/aula ... derruba barreiras tecnológicas, ... - aplicar os conhecimentos da teoria do comércio internacional.;

87

COTRIM, Gilberto. História Global: Brasil e geral. São Paulo: Saraiva, 2000.

MAGNOLI, Demético. Regina Araújo. Geografia Geral e do Brasil: paisagem e

território. 2º ed., São Paulo: Moderna, 1997.

MOREIRA, Igor: O Espaço Geográfico: Geografia Geral e do Brasil. São Paulo:

Ática, 1998.

PILETTI, Nelson. História do Brasil. São Paulo: Ática, 1998.

RIBEIRO, Darcy. A Urbanização Brasileira. São Paulo: Hucitec, 1993.

SENE, Eustáquio. Geografia Geral e do Brasil: espaço geográfico e globalização. São

Paulo: Scipione, 2002.

VICENTINO, Cláudio. Darigo, Gianpaolo. História do Brasil. São Paulo: Scipione,

1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BARROS, Edgar Luiz de. O Brasil de 1945 a 1964. 6ed., São Paulo: Contexto, 1999.

BOJUNGA, Cláudio. Fronteiras: viagem ao Brasil desconhecido. São Paulo: Alfa-

Omega, 1978.

Brasil 500 anos: construção de uma nova nação. Ijuí: Unijuí, 2000.

CALLIZO SONEIRO, Javier. Aproximación a La Geografia Del Turismo. Madrid:

Síntesis, 1991.

CECCATO, Beppe. Lugares e História Brasil. São Paulo: Manole, 2001.

CRUZ, Rita de Cássia Ariza da. Introdução à Geografia do Turismo. São Paulo: Roca,

2001.

DELLA MONICA, Laura. Turismo e Folclore: um binômio a ser cultuado. São Paulo:

Global, 1999.

Dicionário do Brasil Colonial: 1500-1808. Rio de Janeiro: Objetiva, 2000.

DIEHL, Astor Antônio. A Matriz da Cultura Histórica Brasileira do Crescente

Progresso Otimista à Crise da Razão Histórica. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1993.

FAUSTO, Boris. História do Brasil. 7ed., São Paulo: USP, 1999.

História Geral da Civilização Brasileira. 4ed., São Paulo: DIFEL, 1972.

LESSA, Barbosa. Rio Grande do Sul, Prazer em Conhecê-lo: como surgiu o Rio

Grande. 3ed., Porto Alegre: AGE, 2000.

LOPEZ, Luiz Roberto. História do Brasil Colonial. 8ed., Porto Alegre: Mercado

Aberto, 1997.

Page 88: RECONFIGURAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE … · - Créditos de 15 horas/aula ... derruba barreiras tecnológicas, ... - aplicar os conhecimentos da teoria do comércio internacional.;

88

MESGRAVIS, Laima. O Brasil que os Europeus Encontraram. São Paulo: Contexto,

2000.

MICELI, Paulo. O Mito do Herói Nacional. São Paulo: Contexto, 1988.

O Melhor, do Brasil: uma seleção de atrações turísticas e passeios imperdíveis. São

Paulo: Publifolha, 1999.

Parques Nacionais: Brasil. São Paulo: Publifolha, 1999.

PIRES, Mário Jorge. Raízes do Turismo no Brasil: hóspedes, hospedeiros e viajantes

no século XIX. São Paulo: Manole, 2001.

PORTUGUEZ, Anderson Pereira. Agroturismo e Desenvolvimento Regional. São

Paulo: Hucitec, 1999.

Rio Grande do Sul: quatro séculos de história. Porto Alegre: Martins Livreiro, 1999.

SANTANA, Agustin. Antropologia y Turismo: nuevas bordas, viejas culturas?

Barcelona: Ariel, 1997.

SANTOS, Júlio Ricardo Quevedo dos. Rio Grande do Sul: aspectos da história. 6ed.

Porto Alegre: Martins Livreiro, 1999.

TRIGO, Luiz Gonzaga Godoi. Turismo e Civilização: mergulhando nos berços da

humanidade. São Paulo: Contexto, 2001.

TRIGO, Luiz Gonzaga Godoi. Viagem na Memória: guia histórico das viagens e do

turismo no Brasil. São Paulo: Senac, 2000.

Turismo e Cultura: a História e os Atrativos Regionais. Santo Ângelo: Gráfica

Venâncio Ayres, 2001. V.1

Turismo e Cultura: História Regional. Santo Ângelo: Gráfica Venâncio Ayres, 2001.

Turismo e Geografia: reflexões teóricas e enfoque regionais. São Paulo: Hucitec, 2001.

Turismo e Geografia: reflexões teóricas e enfoques regionais. São Paulo: Hucitec,

2001.

Turismo e patrimônio cultural. São Paulo: Contexto, 2002.

Turismo no Rio Grande do Sul: 50 anos de pioneirismo no Brasil. Porto Alegre:

EDIPUCRS, 1993.

Viagens à Natureza: turismo, cultura e ambiente. 2ªed., Campinas: Papirus, 1999.

Viagens à Natureza: turismo, cultura e ambiente. Campinas: Papirus, 1999.

WEHLING, Arno. Formação do Brasil Colonial. 3ed., Rio de Janeiro: Nova Fronteira,

1999.

Page 89: RECONFIGURAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE … · - Créditos de 15 horas/aula ... derruba barreiras tecnológicas, ... - aplicar os conhecimentos da teoria do comércio internacional.;

89

UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAIS E DAS

MISSÕES – URI

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE:

73-256 ANTROPOLOGIA CULTURAL

CARGA HORÁRIA: 60 H/A Nº CRÉDITOS: 04

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS

EMENTA:

Estudo e análise crítica da antropologia, da sua relação com as outras ciências,

dos fundamentos biológicos da cultura e dos estágios da humanidade, envolvendo o

meio ambiente com suas correlações.

OBJETIVOS:

- Oportunizar aos alunos uma visão objetiva das diversas formas de

comunicação dos povos primitivos; considerando alguns traços culturais da vida dos

povos primitivos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Elementos Introdutórios

1.1 Objetivos

1.2 Definição - Divisão - esforço - Relação da antropologia com outras ciências

1.3 Fundamentos biológicos, da cultura - Evolucionismo - testemunhos fósseis e

arqueológicos

1.4 Estágios culturais da humanidade

1.5 O meio ambiente e a cultura – Glaciações

1.6 Métodos de datação

2. Temas para Seminários

3. Matrimônio entre os primitivos

4. As artes entre os primitivos

5. A cultura

6. A linguagem

7. A religião

8. A morte

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90

9. O direito

10 A ética

11. Raças

12. A família

13. A organização política

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BEAS/HOIJER. Introdución a la antropologia. Madrid: Ediciones Aguilar, 1968 .

776p. (trad. do inglês).

BENEDICTO, Ruth. El hombre y la cultura. Buenos Aires: Editorial Sudamericano,

1967. 329p. (trad. Inglês)

BIRKET-SMITH, Kaj. História da cultura. São Paulo: Melhoramentos, Vozes, 1965.

467. (trad. do Dinamarquês). Martins Editora. Biblioteca de CIÊNCIAS HUMANAS.

Vol. I

CLASTRES, Pierre. Investigaciones en Antropologia Política. México: GEDISA, 1987.

LINTON, Ralph. O homem: uma introdução à antropologia. Livraria Martins Editora.

Biblioteca de CIÊNCIAS HUMANAS. Vol. I.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALENCAR, Chico e outros. Brasil vivo. Petrópolis:Vozes, 2 ed., 1985.

BARTH, Fredrik. Los grupos etnicos y sus fronteras – la organización social de las

BEALS/HOIJER. Introdución a la antropologia. Madrid: Ediciones Aguiar, 1968.

776p. (trad. do Inglês)

BENEDICTO, Ruth. El hombre y la cultura. Buenos Aires: Editorial Sudamerico, 1967.

329p. (trad. Inglês).

BIRKET-SMITH, Kaj. História da cultura. São Paulo: Melhoramentos, 1965. 467p

(trad. do Dinamarquês).

diferencias culturales. México: Fondo de Cultura Económica, 1969.

HEIBRANER, Robert L. O futuro como história. Rio de Janeiro. Labor Editores, 1963.

HOLANDA, Sérgio Buarque de. O Brasil monárquico. São Paulo: Difusão Européia do

Livro, 1969.

MARINGER, Johannes. Los dioses de la Prehistoria. Barcelona: Ediciones Destino,

1962.

Page 91: RECONFIGURAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE … · - Créditos de 15 horas/aula ... derruba barreiras tecnológicas, ... - aplicar os conhecimentos da teoria do comércio internacional.;

91

MATTA, Roberto da. Relativizando: uma introdução à antropologia social.

Petrópolis:Vozes, 1981.

MONEILL, Willian. História universal. Um estudo comparativo das civilizações. Ed.

Universidade de São Paulo, 1972.

MONTAGU, Asley. Homo sapiens. Madrid, Guia de Publicaciones, 1970. 307p (trad.

Inglês)

RIBEIRO, Darcy. Teoria do Brasil. Petrópolis: Vozes Ltda, 1981. 6 ed.

SODRÉ, Nelson Werneck. Síntese de História da Cultura Brasileira. 3.ed. Rio de

Janeiro: Civilização Brasileira, 1974. 136 p.

ULLMANN, Reinholdo Aloysio. Antropologia cultural. Porto Alegre: Instituto

Aloysio. Antropologia Cultural. Porto Alegre: Instituto Superior de Teologia, 1982.

Page 92: RECONFIGURAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE … · - Créditos de 15 horas/aula ... derruba barreiras tecnológicas, ... - aplicar os conhecimentos da teoria do comércio internacional.;

92

UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAIS E DAS

MISSÕES – URI

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE:

60-106 INTRODUÇÃO AO TURISMO

CARGA HORÁRIA: 60 H/A Nº CRÉDITOS: 04

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

EMENTA:

Conceitos e definição de turismo. Aspectos estruturais do turismo.

Características do turismo como atividade econômica. Motivação e segmentação.

Núcleos emissores e receptores. As empresas turísticas. Os organismos oficiais de

turismo.

OBJETIVOS:

1. Proporcionar uma visão do turismo como atividade econômica, geradora de emprego

e renda.

2. Entender a relação do turismo com outros setores do conhecimento.

3. Aplicar o conhecimento dos conceitos de turismo sustentável.

4. Desenvolver instrumentos que permitam caracterizar e mensurar a oferta e a demanda

turística em seus aspectos sócio-econômicos, culturais e motivacionais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Conceitos Gerais

1.1 Turismo e Turista

2. Histórico do Turismo

2.1 O turismo na história

2.2 Revolução Industrial

2.3 Precursores do turismo

2.4 O turismo no RS

3. Importância econômica do turismo

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3.1 Efeito Multiplicador

3.2 Atividades turísticas

3.3 Geração de Empregos

4. Sazonalidade

4.1 Correntes turísticas

4.2 Núcleo Receptor de Turismo

4.3 Núcleo Emissor de Turismo

5. Conceitos de Turismo sustentável

5.1 Sustentabilidade Econômica

5.2 Sustentabilidade Cultural

5.3 Sustentabilidade Ambiental

6. Entidades públicas e privadas

6.1 Organizações Turísticas internacionais/nacionais/estaduais/governamentais e não

governamentais,

6.2 Organismos especializados.

7. Planos de Turismo

7.1 Plano Nacional de Municipalização do Turismo – PNMT

7.2 Plano Estadual de Turismo

7.3 As rotas Turísticas

8. Linhas de Financiamento para o Turismo

8.1 Prodetur Sul

8.2 Fungetur

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ANDRADE, José Vicente. Turismo, fundamentos e dimensões. São Paulo: Ática, 1995

BARRETO, Margarita. Manual de iniciação ao estudo do turismo. Campinas: Ed.

Papirus, 1999.

Page 94: RECONFIGURAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE … · - Créditos de 15 horas/aula ... derruba barreiras tecnológicas, ... - aplicar os conhecimentos da teoria do comércio internacional.;

94

NOGUEIRA, Carmen Regina Dorneles. Turismo e integração regional. In: Espaço

Geográfico. Brasília: Departamento de Geografia e Programa de Pós-Graduação da

UNB, 1999.

________________________________. Patrimônio cultural como potencialidade para

o desenvolvimento do turismo: o caso da região turística missioneira. In:

GONÇALVES, Ana Beatriz (Org.). Turismo e Cultura: a História e os Atrativos

Regionais. Santo Ângelo: URI/FAPERGS, 2001.

IGNARRA, Luiz Renato. Fundamentos do turismo. São Paulo: Ed. Pioneira, 2000.

PETROCHI, Mário. Turismo, planejamento e gestão. São Paulo: Futura., 1999.

TRIGO, Luiz Gonzaga Godoi. Turismo básico. Campinas: Papirus, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BARRETO, Margarita. Planejamento e organização do turismo.. Campinas: Papirus,

1998.

BENI, Mário Carlos. Análise estrutural do turismo. São Paulo: SENAC, 1998.

BENI, Mário Carlos. Sistema de turismo. São Paulo: ECA/US, 1990.

BONALD, Olimpio. Planejamento e organização do turismo. Recife: EMPETUR 1990.

FLORES, Hilda Hubner. GOIDANICH, Oswaldo. A história do turismo no Rio Grande

do Sul. Porto Alegre: Ed. PUC/RS, 1995.

NOGUEIRA, Carmen Regina Dorneles. Turismo no Mercosul: o circuito internacional

das missões jesuíticas. São Paulo: DG/USP, 1999. Dissertação.

RUSCHMANN, Dóris. Turismo e planejamento sustentável, a proteção do meio

ambiente. Campinas: Ed. Papirus. Coleção Turismo, 2001.

TRIGO, Luiz Gonzaga Godói. A Sociedade pós-industrial e o profissional em turismo.

Campinas: Papirus, 1999.

_________________________. Turismo e qualidade, tendências contemporâneas.

Campinas: Papirus, 1999.

Page 95: RECONFIGURAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE … · - Créditos de 15 horas/aula ... derruba barreiras tecnológicas, ... - aplicar os conhecimentos da teoria do comércio internacional.;

95

2º SEMESTRE

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96

UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAIS E DAS

MISSÕES – URI

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE:

81-279 LÍNGUA ESPANHOLA A

CARGA HORÁRIA: 60 H/A Nº CRÉDITOS: 04

DEPARTAMENTO DE LINGÜÍSTICA, LETRAS E ARTES

EMENTA:

Audição do sistema básico da língua espanhola. Noções sistemáticas de fonética

e fonologia . Internalização de estruturas elementares da língua oral.

OBJETIVO:

1. Proporcionar ao aluno um conhecimento básico da Língua Espanhola, tornando-os

capazes de comunicar-se em diferentes níveis de linguagem.

2. Estimular leituras de textos específicos da área de Comércio Exterior, bem como a

promoção de debates e redações sobre esses temas, a fim de desenvolver potenciais

lingüísticas na Língua Espanhola.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Fonética e Ortografia

1.1 Alfabeto gráfico Espanhol

1.2 Sons: regras básicas de pronúncias e sua comparação com o Português

1.3 Entonação frasal: afirmativa, interrogativa e exclamativa

1.4 Acento: tônico e gráfico (heterotônicos)

1.5 Signos de pontuação

1.6 Tradução e versão

1.7 Heterosemânticos

2. Gramática

2.1 Artigos: determinantes, indeterminantes e neutro (presença e ausência)

2.2 Pronomes pessoais sujeitos e uso de “tú” y “usted” em espanol

2.3 Verbos Regulares: 1ª, 2ª e 3ª Conjugações (Modos Indicativo, Subjetivo,

Imperativo e Formas Nominais)

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2.4 Presente do Indicativo: Verbos Ser, Estar, Hacer, Poder, Venir, Tener, Ir, Poner,

Seguir, Jugar, Sentir, Querer, Saber, Levantarse, Acostarse, Desear, Doler,

Gostar

2.5 Concordância: Substantivos y Adjetivos (gênero, número, grau e

heterogenéricos)

2.6 Demonstrativos

2.7 Possessivos

2.8 Preposição: uso de “muy” e “mucho”

2.9 Apocose

2.10 Formas verbais reflexivas

2.11 Pronomes pessoais objetos: Objeto direto (lo, la, los, las) e Objeto indireto (le,

la, los, las, les)

3 LÉXICO

3.1 Saudações e apresentações

3.2 Nomes e Sobrenomes em espanhol (uso e colocação)

3.3 Países e nacionalidades

3.4 Numerais: Cardinais e ordinais

3.5 Dias, meses e estações

3.6 Horas

3.7 Idade

3.8 Tempo atmosférico

3.9 Ações cotidianas habituais

3.10 Cores

3.11 Cartas: frases e expressões

3.12 Leitura: jornais hispano-americanos

3.13 Vocabulários: Casa e utensílios domésticos, cidade, transporte, lugares,

edifícios públicos, esporte, gostos, vestuário, corpo humano, doenças, medidas,

alimentos, dietas, costumes, profissões, estado de ânimo

3.14 Localização: à direita à esquerda, etc

3.15 Expressões de amor e afeto

3.16 Músicas em geral

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98

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GONZÁLEZ HERMOSO A., CUENOT, J. R. y SANCHÉZ ALFARO, M. Curso

Prático – Gramática de Español Lengua Extranjera. Madrid: Edelsa, 1998.

SANCHEZ, Aquilino, ESPINET, Maria Teresa e CANTOS, Pacual. Cumbre Elemental.

Madrid: Sociedad General Española de Librería S.A., 1998.

SANCHEZ, Aquilino, ESPINET, Maria Teresa e CANTOS, Pacual. Cumbre Médio.

Madrid: Sociedad General Española de Librería S.A., 1998.

RUIZ, Luis Lopez. Histórias y Pasatiempos. Nivel 1 Madrid: Edeisa, 1999.

ARTÉS, José Siles y MAZA, Jseús Sanchez. Curso de Leitura, Conversación y

Redacción. Nível Elemental. Madrid: SGEL, 1998.

BELTRÁN, Blanca Aguirre. El Español por Profisiones. Servicios Tuísticos. Madrid:

SGEL, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

AGUIRRE, Blanca y HERNANDÉZ, Consuelo. Curso de Español Comercial. Madrid:

Sociedad General Española de Librería, 1995.

ARRESE, Fernando Martín, VIUDEZ, Francisco Castro, GÁLVEZ, Reyes Morales e

MOÑOZ, Soledad Rosa. Ven. Madrid: Edelsa, 1994.

BORREGO NIETO, julio et alli. Viaje al Español. Universidade de Salamanca. Edelsa,

1993.

CREUS, Susana Quinteros de. Español para Ejucutivos. Porto Alegre: Mercado Aberto,

1990.

ENTERRIA, Josefa Gómez. Correspondencia Comercial en Español. Madrid:

Sociedade General Española de Libería S.A., 1993.

GONZÁLES HERMOSO A., CUENOT, J.R. y SANCHÉZ ALFARO, M. Curso

Prático-Gramática de Español Lengua Extranjera. Madrid: Edelsa, 1998.

PRADA, Marisa de y BOVET, Montserrat. Hablando de Negocios.Madrid: Edelsa,

1993.

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99

UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAIS E DAS

MISSÕES – URI

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE:

15-106 COMPLEMENTOS DE MATEMÁTICA

CARGA HORÁRIA: 60 H/A Nº CRÉDITOS: 04

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

EMENTA

Conjuntos numéricos. Relações. Funções: linear, quadrática, inversa, composta,

modular, exponencial e logarítmica. Geometria Analítica: o ponto, a reta e a

circunferência, Álgebra linear: sistemas lineares.

OBJETIVOS

1. Identificar os diferentes conjuntos numéricos, realizando operações entre eles

2. Operar com relações, com funções e seus gráficos

3. Identificar os diferentes tipos de funções e suas características

4. A partir do esboço do gráfico, identificar as características fundamentais da

função representada

5. Relacionar o estudo das funções com suas aplicações no campo da Economia e

da Administração

6. Analisar, identificar e resolver sistemas lineares e suas aplicações

7. Reconhecer os tópicos básicos da Geometria Analítica e de suas aplicações

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Progressão Aritmética e Geométrica

2. Conjuntos Numéricos - Operações

3. Relação - Plano Cartesiano, Par Ordenado, Produto Cartesiano

4. Relação de Conjuntos

5. Função Elementar de 1º Grau

6. Gráficos das Principais Funções

7. Composição de Funções e Função Modular

8. Função Exponencial, Inversa e Logarítmica

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100

9. Matrizes

10. Determinantes

11. Geometria Analítica

12. Álgebra Linear.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHIANG, Alpha C. Matemática para Economistas. São Paulo: McMgraw-Hill, 1982.

CUNHA, Félix da. Matemática Aplicada. São Paulo: Atlas, 1990.

HOFFMANN, L. D. Cálculo, um Curso Moderno e suas Aplicações. Rio de Janeiro:

LTC, 1999.

IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo et all. Matemática - Volume Único. 3 ed. São Paulo:

Atual, 2000.

VERAS, Lilia Ladeira. Matemática Aplicada à Economia. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DA SILVA, Sebastião et all. Matemática para os Cursos de Economia, Administração e

Ciências Contábeis. São Paulo: 1999.

CHIANG, Alpha C. Matemática para economistas. São Paulo: McGraw-Hill, {s.d].

LEITHOLD, Louis. Matemática aplicada à economia e administração. Trad. Cyro de

Carvalho Patarre. São Paulo: Harbra, 1988.

WEBER, Jean E. Matemática para economia e administração. São Paulo: Harbra,1977.

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101

UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAIS E DAS

MISSÕES – URI

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE:

73-458 CULTURA BRASILERIA

CARGA HORÁRIA: 60 H/A Nº CRÉDITOS: 04

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS

EMENTA

Análise crítica do processo de evolução cultural do Brasil, abrangendo as áreas

culturais, os componentes étnicos sociais, econômicos e institucionais, os

condicionamentos externos e as principais manifestações artísticas e literárias da nação

brasileira.

OBJETIVO

- Contribuir para o entendimento e compreensão do atual estágio da cultura

brasileira, a partir de uma análise histórica e contextual do problema.

- Estimular o interesse, na defesa pela identidade e valorização da cultura

brasileira, como forma de expressão da sociedade civil.

- Oferecer noções, informações claras e seguras, tendentes a despertar no grupo

o gosto péla investigação pessoal nesta área de conhecimento humano.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

ICultura Brasileira Noções Preliminares E Introdutórias

1ª Fase: Cultura colonial

1.1.1 Transplantação e alienação

1.2 II Fase: Cultura e transição

1.3 A pequena burguesia

1.4 O ensino pós-jesuítico

1.5 Cultura de elite

1.6 A subvenção burguesa

1.7 Fase: Cultura nacional

1.8 Desenvolvimento do capitalismo

1.9 Renovação cultural

1.10 Cultura de massa

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1.11 Indústria cultural

1.12 Cultura brasileira como problema político

1.4.1Cultura e poder

1.4.2 Cultura e subdesenvolvimento

1.4.3 Cultura e democracia

1.4.4 Política cultural

1.4.5 Nacionalidade e cultura

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

AZEVEDO, Fernando de. A cultura brasileira. : introdução ao estudo da cultura no

Brasil. 4. ed., Brasília: Universidade de Brasília, 1963. 803 p.

BOSI, Alfredo. Cultura brasileira: temas e situações. São Paulo: Ática, 1987.

FURTADO, Celso. Cultura e desenvolvimento em época de crise. Rio de Janeiro: Paz e Terra,

1984.

OLIVEIRA, Roberto C. Identidade, etnias e estrutura social. São Paulo: Livraria

Pioneira, 1976.

OLIVEN, George Rubem. Violência e cultura no Brasil. 3ª ed., Petrópolis: Vozes,

1986.

ORTIZ, Renato. A consciência fragmentada. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1980 (III e

IV).

SODRÉ, Nelson Werneck. Síntese de história da cultura brasileira. 14ª ed., São Paulo:

Difel, 1986.

VANNUCCHI, Aldo. Cultura brasileira. São Paulo: Loyola, 1987.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ARANTES, Antonio. O que é cultura popular. São Paulo: Brasiliense, 1983.

BOSI, Ecléia. Cultura de massa e cultura popular. 4ª ed., São Paulo, Petrópolis: Vozes,

1978.

CAPARELI, Sérgio. Comunicação de massa sem massa. São Paulo: Cortez, 1980.

DA MATTA, Roberto. Carnavais, malandros e heróis. Rio de Janeiro: Zahar, 1981.

________. Relativizando: uma introdução à antropologia. Petrópolis: Vozes, 1981.

DUMONT, Louis. O individualismo. Rio de Janeiro: Rocco, 1985.

DURKAM, Eunice. Cultura e ideologia (mimiografado)

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103

FOLLIET, Joseph. P. Povo e cultura. Rio de Janeiro: Forense, 1986. Trad. de Luiz

Carlos de Castro.

GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Zahar, 1976.

GIROUX, Henry. Escola crítica e política cultural. Tradução M. L. Libas. São Paulo:

Cortez Editores Associados, 1987.

MATTA, Roberto da. O que faz o Brasil, Brasil? Rio de Janeiro: Rocco, 1986.

MELO, Gladstone Chaves de. Origem, formação e aspectos da cultura brasileira.

Lisboa: Centro do Livro Brasileiro, 1974.

OLIVEIRA, Paulo de Sales. Brinquedo e indústria cultural. Petrópolis: Vozes, 1986.

ORTIZ, Renato. A consciência fragmentada. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1980.

__________. A morte branca do feiticeiro negro. Petrópolis: Vozes, 1978.

PINTO, Virgílio Noya. Comunicação e cultura brasileira. São Paulo: Ática, 1986.

RESENDE, Antonio Muniz. Crise cultural e subdesenvolvimento brasileiro. Campinas:

Papirus, 1982.

RIBEIRO, Darcy. Os brasileiro: teoria do Brasil. 6ª ed., São Paulo, Petrópolis: Vozes,

1981.

___________. Universidade para que? Brasília: Universidade de Brasília, 1986.

SAHLINS, Marshall. Cultura e razão crítica. Rio de Janeiro: Zahar, 1975.

VELHO, Gilberto. Individualismo e cultura: notas para uma antropologia da sociedade

contemporânea. Rio de Janeiro: Zahar, 1981.

Page 104: RECONFIGURAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE … · - Créditos de 15 horas/aula ... derruba barreiras tecnológicas, ... - aplicar os conhecimentos da teoria do comércio internacional.;

104

UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAIS E DAS

MISSÕES – URI

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE:

35-354 INFORMÁTICA APLICADA À ADMINISTRAÇÃO

CARGA HORÁRIA: 60 H/A Nº CRÉDITOS: 04

DEPARTAMENTO DAS ENGENHARIAS E CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO

EMENTA:

Conceitos básicos. Recursos computacionais. Elementos de hardware e de

software e suas formas de interação. Aplicação de computadores. Sistema operacional.

Processador de texto. Principais aplicações do computador. (planilha eletrônica; banco

de dados). Arquivos.

OBJETIVO:

Fornecer o suporte necessário para o entendimento dos conceitos da

computação, hardware, software e principais utilitários, possibilitando ao aluno o uso

dos computadores e da informática como ferramenta necessária às diversas tarefas

cotidianas da quase totalidade das profissões existentes e da sociedade em geral.

Assim, através do aprendizado de comandos do sistema operacional, editores de textos e

planilhas eletrônicas, o aluno ao final da disciplina terá uma visão abrangente da

capacidade e dos recursos dos computadores como ferramenta de trabalho e apoio na

tomada de decisões administrativas e gerenciais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Histórico e alguns Conceitos de Informática e suas Aplicações

2. Componentes

2.1 Sistema básico de computação. Função de cada componente e sua sistemática de

funcionamento

3. Hardware

3.1 UCP – Organização básica e variações. Discos. Memória. Processador.

Periféricos

4. Software

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105

4.1 Tipos de programas. Linguagens de programação e seu funcionamento nos

computadores.

5. Sistema Operacional

5.1 Uso de arquivos. Utilização e remoção de diretórios. Principais comandos e

programas do sistema operacional.

6. Uso de Editores de Textos

6.1 Exercícios práticos. Confecção de textos em computador.

7. Uso de Planilhas Eletrônicas

8.Tecnologia da Informação nas Organizações.

8.1 Introdução aos Sistemas de Informação. Informação. Decisão. Tipologia de

Sistemas de Informação. Uso de Sistemas de Informação nas organizações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MEIRELES, F.S. Informática: novas aplicações com microcomputadores (2ª ed.). São

Paulo: McGraw-Hill do Brasil S.A., 1994.

MEYER, M. Nosso Futuro e o Computador. 3ªed.,. Porto Alegre: Bookman, 2000.

VELLOSO, F.C. Informática: Conceitos Básicos. Rio de Janeiro: Campus. 1997.

WHITE. R. Como Funciona o Computador. São Paulo: QUARK, 1995.

NORTON, P. Introdução à Informática. São Paulo: Makron Books, 1997.

CAUTELA, Alciney Lourenço. Sistemas de Informação na Administração de

Empresas. São Paulo: Atlas, 1991.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CAMARÃO, P.C. Glosário de Informática. Rio de Janeiro: LTC Livros Técnicos e

Científicos, 1994.

GONICK, L. Introdução Ilustrada à Computação. São Paulo: Harper & Row do Brasil

Ltda, 1984.

MICROSOFT Word 97. Passo a Passo Lite: curso prático para iniciantes. São Paulo.

Makron Books, 1998.

Cadernos de Informática de Jornais (Folha de São Paulo, Zero Hora, etc.).

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106

Manuais de Usuário e Livros Técnicos Referentes as Ferramentas Trabalhas (Ambientes

Operacionais, Processadores de Texto, Planilhas Eletrônicas, Gerenciadores de Bancos

de Dados, etc.).

Revistas Especializadas em Informática (Exame Informática, PC World, Byte, etc.).

BIO, Sérgio Rodrigues. Sistemas de Informação: um enfoque gerencial. São Paulo:

Atlas, 1996.

McGEE, James; PRUSAK, Laurence. Gerenciamento Estratégico da Informação.

Aumente a Competitividade e a Eficiência de sua Empresa Utilizando a Informação

como uma Ferramenta Estratégica. Rio de Janeiro: Campus, 1999.

WOLFSDORF, Pablo J. Automação de Escritórios: componentes estratégicos. São

Paulo: McGraw-Hill, 1988.

FREITAS, Henrique M. R. A Informação como Ferramenta Gerencial. Porto Alegre:

Ortiz, 1993.

Page 107: RECONFIGURAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE … · - Créditos de 15 horas/aula ... derruba barreiras tecnológicas, ... - aplicar os conhecimentos da teoria do comércio internacional.;

107

UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAIS E DAS

MISSÕES – URI

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE:

60-107 PROJETOS E EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS I

CARGA HORÁRIA: 60 H/A Nº CRÉDITOS: 04

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

EMENTA:

Planejamento/objetivos – Administração por objetivos; Planos – Planejamento

estratégico, políticas, planos operacionais, plano tático, planejamento adaptável,

planejamento e eficiência. decisões.

OBJETIVO:

Dar condições aos alunos de estudarem aspectos fundamentais do planejamento

e estabelecimento de objetivos, além de comprar com o método tradicional de APO.

Explorar a natureza estratégica das políticas e dos planos; sendo todo o conteúdo

voltado para o turismo.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. O Turismo no Mundo

2. A Administração e o Turismo

3. Turismo Sustentável

4. Objetivos

5. APO

6. Planos

7. Planejamento Estratégico

8. Planejamento Tático

9. Planejamento Operacional

10. Ferramentas para a exploração da Natureza Estratégica dos Projetos e

Empreendimentos Turísticos

10.1. Inteligência Competitiva

10.2. Benchmarking

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108

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

HAMPTON, Davis. Administração Contemporânea. 3ª ed., São Paulo: Makron Books,

1992.

ROBBINS, Stephen P. Administração Mudanças e Perspectivas. São Paulo: Saraiva,

2000.

DAFT, Richard L. Administração. 4ª ed., Rio de Janeiro: Editora LTC, 1999.

SWARBROOKE, John. Turismo Sustentável. São Paulo: Aleph, 2000.

BENI, Mário Carlos. Análise Estrutural do Turismo. 2ª ed., São Paulo: SENAC, 1998.

PETROCCHI, Mário. Turismo Planejamento e Gestão. São Paulo: Futura, 1999.

TRIGO, Luiz Gonzaga Godói. A Sociedade Pós-Industrial e o Profissional em

Turismo. Campinas: Papirus, 1999.

CAMP, Robert C. Benchmarking dos Processos de Negócios. Rio de Janeiro:

Qualitymark, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CASTELLI, Geraldo. Turismo: atividades marcantes do século XX. 2ª ed., Caxias do

Sul: EDUCS, 1990

DÍAZ HERNÁNDEZ, Edgar Alfonso. Planificación Turística: um enfoque

metodológico. México: Trilhas, 1998.

TRIGO, Luiz Gonzaga Godói. Turismo e Qualidade: tendência contemporâneas. 4ª

ed., Campinas: Papirus, 1999.

DÍAZ HERNÁNDEZ, Edgar Alfonso. Proyectos Turísticos: formulación y evaluación.

México: Trilhas, 1999.

CÁRDENAS TABARES, Fábio. Proyectos Turísticos: localización e inversion.

México: Trilhas, 1999.

CAMP, Robert C. Benchmarking: o caminho da qualidade total. São Paulo: Editora

Pioneira. 3ª Ed., 1998.

EMBRATUR. Estudo da de Manda Turística Internacional. 1997.

EMBRATUR. Instituto Brasileiro de Turismo. Programas Institucional. Diponível na

Internet via . URL: http://www.embratur.gov.br/embratur/sumario.html

WORD TOURISM ORGANIZATION. Information Center. Disponível na Internet via

URL: http://www.world-tourism.org/offer. Arquivo capturado em maio de 2001.

Page 109: RECONFIGURAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE … · - Créditos de 15 horas/aula ... derruba barreiras tecnológicas, ... - aplicar os conhecimentos da teoria do comércio internacional.;

109

UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAIS E DAS

MISSÕES – URI

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE:

70-179 TURISMO, AMBIENTE E PATRIMÔNIO CULTURAL DA REGIÃO

CARGA HORÁRIA: 60 H/A Nº CRÉDITOS: 04

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS

EMENTA

Estudo do Patrimônio Natural e Cultural. Discussão da problemática da

preservação ativa. Inventários dos recursos naturais de abrangência regional. Estudo dos

bens culturais regionais que podem ser reciclados mantendo suas funções na coletividade

e para lazer e turismo. Instituições que trabalham com conservação e preservação do

patrimonial. Unidades de conservação. Estudo de Casos.

OBJETIVO

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1- Patrimônio (conceito)

1.1- Natural

1.2- Cultural

2- O suporte legal do patrimônio

3- A proteção ao patrimônio

3.1- Instituições que trabalham com a preservação do patrimônio

4- O patrimônio como potencialidade para o desenvolvimento do turismo

5- Inventário do patrimônio regional

6- Turismo em áreas protegidas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, J. A. e RIEDEL, Mário (orgs). Turismo Rural. Ecologia, Lazer e

Desenvolvimento. Bauru, SP: EDUSC, 2000.

SERRANO, Célia M.T. e BRUHNS, Heloísa T. (orgs.). Viagens à Natureza. Campinas,

SP: Papirus, 1997.

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110

TRIGO, Luiz G.G. Viagem na Memória. Guia Histórico das Viagens e do Turismo no

Brasil. São Paulo: SENAC, 2000.

PINTO, Antônio Carlos Brasil. Turismo e Meio Ambiente. Campinas, SP: Papirus,

1998. 2º Ed. (Coleção Turismo).

RUSCHMANN, Doris. Turismo e Planejamento Sustentável. A proteção do meio

ambiente. Campinas, SP: Papirus, 1997. (Coleção Turismo).

PELLEGRINI, Américo Filho. Ecologia, Cultura e Turismo. Campinas, SP: Papirus,

1993. (Coleção Turismo).

SOUZA Filho, Carlos F. M de. Espaços Ambientais Protegidos e Unidades de

Conservação. Curitiba: Champagnat, 1993.

LEMOS, Carlos. O que é Patrimônio Histórico. Col. Primeiros Passos.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Revistas do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. IPHAN.

Revistas Turismo-Visão e Ação. Curso de Mestrado em Turismo e Hotelaria no

Mercosul –UNIVALI-Itajaí/SC

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111

3º SEMESTRE

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UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAIS E DAS

MISSÕES – URI

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE:

60-108 PROJETOS E EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS II

CARGA HORÁRIA: 60 H/A Nº CRÉDITOS: 04

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

EMENTA:

Projeto de organização: contribuições da estrutura, tipos de estrutura, estruturas

mistas, seleção de estrutura. Coordenação, descrição de cargos;

OBJETIVO:

Proporcionar aos alunos modos alternativos de organização com suas vantagens

e desvantagens, assim como a adaptação da estrutura ao meio ambiente, provendo a

organização da coordenação adequada na quantidade e local necessários.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Projeto

1.1 Classificação do projeto

1.2 O Projeto no processo de decisão de investimento

1.3 Fatores básicos para elaboração e análise de projeto

2. Estudo de Mercado

2.1 Elasticidade

2.2 Classificação dos bens

2.3 Ciclo de vida do produto

3. Comercialização

4. Localização 5. Escala do Projeto

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

PETROCCHI, Mário. Turismo Planejamento e Gestão. São Paulo: Futura, 1999.

WASHINGTON, Samsão; FRANCO MATHIAS, Woiler. Projetos – Planejamento,

Elaboração e Análise. São Paulo: Atlas, 1996.

DÍAZ HERNÁNDEZ, Edgar Alfonso. Proyectos Turísticos: formulación y evaluación.

México: Trilhas, 1999.

CÁRDENAS TABARES, Fábio. Proyectos Turísticos: localización e inversion.

México: Trilhas, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CASTELLI, Geraldo. Turismo: atividades marcantes do século XX. 2ª ed., Caxias do

Sul: EDUCS, 1990.

DÍAZ HERNÁNDEZ, Edgar Alfonso. Planificación Turística: um enfoque

metodológico. México: Trilhas, 1998.

TRIGO, Luiz Gonzaga Godói. Turismo e Qualidade: tendência contemporâneas. 4ª

Ed., Campinas: Papirus, 1999.

CAMP, Robert C. Benchmarking: o caminho da qualidade total. 3ª ed., São Paulo:

Pioneira, 1998.

CAMP, Robert C. Benchmarking dos Processos de Negócios. Rio de Janeiro:

Qualitymark, 1997.

EMBRATUR. Estudo da de Manda Turística Internacional. 1997.

EMBRATUR. Instituto Brasileiro de Turismo. Programas Institucional. [ ON LINE]

disponível na Internet via . URL: http://www.embratur.gov.br/embratur/sumario.html

WORD TOURISM ORGANIZATION. Information Center. [ ON LINE] Disponível na

Internet via URL: http://www.world-tourism.org/offer. Arquivo capturado em maio de

2001.

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114

UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAIS E DAS

MISSÕES – URI

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE:

70-440 PSICOLOGIA APLICADA AO TURISMO

CARGA HORÁRIA: 30 H/A Nº CRÉDITOS: 02

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS

EMENTA

Motivação humana. O comportamento humano. Conceito de grupo. As

influências interpessoais. Processos e dinâmicas grupais. Liderança e gerenciamento:

como articulação de processos grupais; desenvolvimento e obstáculos ao exercício da

liderança. A influência da cultura organizacional no trabalho do sujeito.

OBJETIVO

Analisar, discutir e entender o comportamento humano individual e grupal, a fim

de buscar estabelecer relações interpessoais adequadas no desenvolvimento das

atividades pessoais e profissionais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade I – Nível individual- o indivíduo

-Fundamentos do comportamento individual

- Percepção e tomada de decisão individual

- Valores e atitudes no trabalho

- Satisfação e motivação no trabalho

Unidade II – Nível de grupo – o grupo

- Fundamentos do comportamento de grupo

- Equipes de trabalho

- Comunicação

- Liderança

- Relacionamento interpessoal

- Conflito, negociação e comportamento entre grupos

- Dinâmicas de grupo

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115

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARENDT, Hannah. A Condição Humana. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1987.

BERGAMINI, Cecília W. Desenvolvimento de Recursos Humanos. São Paulo: Atlas,

1987.

______________________. Motivação. São Paulo: Atlas, 1986.

BOCK, Ana M. B.; FURTADO, Odal; TEIXEIRA, Maria de Lourdes. Psicologias –

Uma introdução ao Estudo da Psicologia. São Paulo: Saraiva, 2000.

CHANLAT, J. F. O indivíduo na organização: dimensões esquecidas, vol.II. São Paulo:

Atlas.

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas: O novo papel de Recursos Humanos nas

Organizações. Rio de Janeiro: Campus, 1999.

COUTO, Gaudino de. Novas Técnicas de Relações Humanas na Empresa. São

Paulo: Cortez, 1992.

KLEIN, J. O estudo de grupos. Rio de Janeiro: Zahar.

MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento Interpessoal – Treinamento em grupo. Rio de

Janeiro: José Olímpio, 2000.

_______________. Equipes que dão certo.

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116

UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAIS E DAS

MISSÕES – URI

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE:

60-320 INSTITUIÇÕES DE DIREITO

CARGA HORÁRIA: 30 H/A Nº CRÉDITOS: 02

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

EMENTA

Conceitos e noções básicas de Direito: Ramos do Direito Público e Privado.

Fontes do Direito: material e formal. Direito Constitucional, Administrativo, Civil e

Penal.

OBJETIVO

Possibilitar o conhecimento do Direito Público e Privado, necessário ao

exercício das atividades profissionais. Situar os alunos nos institutos da organização

política nacional, no presente e no passado, através dos ordenamentos constitucionais e

fornecer-lhes conhecimentos de direito o público e privado, necessários à formação do

cidadão e do profissional.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Conceituação:

1.1 Moral e Direito

1.2 Direito Objetivo e Direito Subjetivo

1.3 Direito Positivo e Direito Natural

1.4 Direito Público e Direito Privado

2 Fontes do Direito:

2.1 Conceito de fontes

2.2 Fontes do Direito

2.3 Fontes diretas e indiretas

2.4 Lei

2.4.1 Conceito e classificação

2.4.2 Elaboração, hierarquia e eficácia

Page 117: RECONFIGURAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE … · - Créditos de 15 horas/aula ... derruba barreiras tecnológicas, ... - aplicar os conhecimentos da teoria do comércio internacional.;

117

2.4.3 Interpretação

2.5 Integração

2.5.1 A analogia

2.5.2 A eqüidade

2.5.3 Princípios gerais do Direito

3 Direito Público:

3.1 Teoria Geral do Estado – Aspectos Gerais

3.1.1 Conceito e origem

3.1.2 Governo

3.1.3 Estado e Nação

3.1.4 Soberania

3.1.5 Formas de Estado

3.1.6 Formas de Governo

3.2 Direito Constitucional – aspectos gerais

3.3 Direito Administrativo – aspectos gerais/ licitações

4 Direito Privado:

4.1 Sujeito do Direito

4.1.1 Pessoa: conceitos e espécies

4.1.2 Classificação das pessoas jurídicas

4.1.3 Capacidade jurídica

4.1.4 Emancipação

4.2 Objetivo do Direito

4.2.1 Bens: conceito

4.2.2 Classificação dos bens

4.2.3 Bens de família

4.2.4 Bens impenhoráveis

4.3 Fato e Ato Jurídico

4.3.1 Conceito e requisitos de validade do ato jurídico

4.3.2 Forma do ato jurídico

4.3.3 Prova de ato jurídico

4.3.4 Defeitos e modalidades do Ato Jurídico

4.3.5 Nulidade do Ato Jurídico

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118

4.3.6 Dos Atos Ilícitos

5. Direito Civil:

5.1 Direito das Obrigações

5.2 Dos Contratos

5.3 Direitos das Coisas

5.4 Direito de Família

5.5 Direito das Sucessões

6. Direito Penal:

6.1 Noções Gerais

7. Direito Prividenciário

7.1 Noções Gerais

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Código Civil Brasileiro

Constituição Federal

COTRIM, G. Direito e Legislação: introdução ao Direito. 15.ed. São Paulo : Saraiva,

1993. 285 p.

MAXIMILIANUS, C. et all Manual de direito público e privado. (Max & Édis). 13. ed.,

rev. e atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2002. 375 p.

BRANCATO, R. T. Instituição de direito público e privado. 9. ed. São Paulo: Saraiva,

1995. 272 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PINHO, R. R. et all. Instituições de direito público e privado. . 2. ed. São Paulo : Atlas, 1970. 404 p. Código de Direito Penal.

Consolidação das Leis de Trabalho.

Código do Consumidor

GUERRA, D. Direito civil : exercícios e testes.

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119

UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAIS E DAS

MISSÕES – URI

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE:

60-259 CONTABILIDADE APLICADA I

CARGA HORÁRIA: 60 H/A Nº CRÉDITOS: 04

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

EMENTA:

A função da Contabilidade. Campo de aplicação e usuário da contabilidade. A

representação contábil na empresa. Os relatórios contábeis. A contabilidade como

instrumento de gestão empresarial. Princípios fundamentais da contabilidade. Estática e

dinâmica patrimonial. Fatos contábeis. Procedimentos contábeis: Contas; Livros Diário

e Razão. Método das partidas dobradas, mecanismo do débito e crédito; Lançamentos,

balancete de verificação e apuração do resultado. Balanço Patrimonial e Demonstração

do Resultado estruturados de forma simplificada.

OBJETIVO:

- Proporcionar ao aluno uma visão sobre a função da Contabilidade, campo de aplicação

e usuário.

- Posicionar o educando no ambiente contábil, fortalecendo os conceitos sobre a

representação contábil na empresa, os relatórios contábeis, a contabilidade como

instrumento de gestão empresarial e os Princípios fundamentais da contabilidade.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Função da Contabilidade

1.1 Controlar o patrimônio

1.2 Pessoas Físicas

1.3 Pessoas Jurídicas

2. Campo de Aplicação e Usuário da Contabilidade

2.1 Empresas Econômicas

2.2 Entidades Sociais

2.3 Empresas Econômicas e Sociais

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120

2.4 Outras

2.5 Usuários ( Proprietários, Governo, Administradores, Contadores, Outros)

3. Representação Contábil na Empresa

4. Relatórios Contábeis

4.1 Demonstrações Financeiras, Econômicas e Contábeis

5. Princípios Fundamentais de Contabilidade

5.1 Princípio da Entidade

5.2 Princípio da Qualificação e Quantificação dos Bens Patrimoniais

5.3 Princípio da Expressão Monetária

5.4. Princípio da Competência

5.5 Princípio da Oportunidade

5.6 Princípio da Eqüidade

5.7 Princípio da Prudência

5.8 Princípio da Continuidade

5.9 Princípio da Informação

5.10 Princípio da Periodicidade

6 Estatística e Dinâmica Patrimonial

6.1 Contas Patrimoniais

Contas de Resultado

7 Fatos Contábeis

7.1 Permutativos

7.2 Modificativos

7.3 Mistos

8 Procedimentos Contábeis

8.1 Contas

8.2 Livros de Escrituração

8.3 Relatórios

9 Método das Partidas Dobradas

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121

10. Débitos e Créditos

11. Escrituração dos Fatos Contábeis

11.1 Lançamentos

11.2. Balancete de Verificação

11.3 Apuração do Resultado

11.4 Balanço Patrimonial Simplificado

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ALMEIDA, M. C. Curso Básico de Contabilidade: introdução à metodologia da

contabilidade. São Paulo: Atlas, 1998.

FAVERO, H. L. et all. Contabilidade: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 1997.

FIPECAFI/USP. Contabilidade introdutória. São Paulo: Atlas, 1998.

FIPECAFI/USP. Manual de contabilidade da sociedades por ações: aplicável também

às demais sociedades. São Paulo: Atlas, 1998.

GOUVEIA, N. Contabilidade básica. São Paulo: Harbra, 1982.

IUDÍCIBUS, S. et all. Introdução à teoria da contabilidade. São Paulo: Atlas, 1999.

MARION, J. C. Contabilidade empresarial. São Paulo: Atlas, 1998.

NEVES, S. et all. Contabilidade básica. São Paulo: Frase, 1998.

SILVA, C. A. T. Contabilidade básica. São Paulo: Atlas, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ALOE, A. Contabilidade geral. São Paulo: Atlas, 1997.

______. Contabilidade comercial. São Paulo: Atlas, 1973.

ANCELEVICZ, J. Contabilidade básica: um estudo programado. São Paulo: Saraiva,

1980.

ANDERSEN, A. Normas e práticas contábeis no Brasil. São Paulo: Atlas, 1990.

ANGELICO, J. Contabilidade básica: uma iniciação à contabilidade. São Paulo: Atlas,

1980.

ANTHONY, R. N. Contabilidade gerencial: uma introdução a contabilidade. São

Paulo: Atlas, 1976.

CAMPIGLIA, A. O. Contabilidade básica. São Paulo: Pioneira, 1966.

CASTRO, A. S. Contabilidade geral. . São Paulo: Sugestões Literárias, 1972.

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122

CREPALDI, S. A. Curso Básico de contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 1999.

HENDRIKSEN, E. S. Teoria da contabilidade. São Paulo: Atlas, 1999.

HERMAN J.R. et all. Contabilidade superior: teoria econômica da contabilidade. São

Paulo: Atlas, 1978.

KLEIN, T. C. Contabilidade geral e aplicada. Rio de Janeiro: Aurora, 1970.

LEITE, H. P. Contabilidade para administradores. São Paulo: Atlas, 1988.

PADOVESE, C. L. Manual de contabilidade básica. São Paulo: Atlas, 1991.

WALTER, M. A. Introdução a contabilidade. São Paulo: Saraiva, 1983.

VERTES, A. Iniciação à dupla contabilidade geral. Porto Alegre: Sulina, 1980.

VIANA, C. R. Teoria geral da contabilidade. Porto Alegre: Sulina, 1974.

ZANOTTI, C. M. B. Manual Prático de contabilidade atualizável. Curitiba: Informare,

2000.

PERIÓDICOS

Exame Negócios

Isto é Dinheiro: revista semanal de negócios, economia, finanças e e-commerce

PEGN: pequenas empresas, grandes negócios

RBC: Revista Brasileira de Contabilidade

Revista do Conselho Nacional de Contabilidade

Revista da SESCON-RDS

Secretária Executiva

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123

UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAIS E DAS

MISSÕES – URI

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE:

67-165 ANÁLISE MICROECONÔMICA

CARGA HORÁRIA: 30 H/A Nº CRÉDITOS: 02

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

EMENTA:

Introdução à teoria econômica. As teorias de demanda e oferta. Preço de equilíbrio.

Elasticidade. Teoria da produção. Teoria do Custo e a formação dos preços de mercado.

Concorrência Perfeita e Imperfeita.

OBJETIVO:

Determinar a demanda por bens e serviços de um consumidor e do mercado, bem

como a oferta de bens e serviços do produtor e do mercado, a partir das funções de

produção e de custos das empresas, determinando as quantidades a serem produzidas de

forma a maximizar os lucros nas diferentes estruturas de mercado.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Introdução à Teoria Econômica

1.1. A natureza dos problemas econômicos

2. Microeconomia ou Teoria de Preços

2.1. A demanda 2.1.1. Deslocamento da curva de demanda

2.2. A oferta

2.2.1. Deslocamentos da curva da oferta

2.3. Elasticidade

2.3.1. Elasticidade da demanda

2.3.2. Elasticidade da oferta

2.3.3. Elasticidade cruzada

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124

2.4. A teoria da produção

2.4.1. Produção de um insumo variável

2.4.1.1. Produto Total

2.4.1.2. Produto Médio

2.4.1.3. Produto Marginal

2.4.2. Produção com dois insumos variáveis

2.4.2.1. Isoquantas e isocustos

2.4.3. Estágios de produção

2.4.3.1. Rendimentos

2.4.3.1.1. Crescentes

2.4.3.1.2. Constantes

2.4.3.1.3. Decrescentes

2.4.4. Otimização com dois produtos

2.5. A teoria do custo

2.5.1. Custo a curto prazo-variável

2.5.2. Custo a longo prazo-fixo

2.5.3. Custos: Totais, médio, marginal

2.6. Concorrências

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ANSARAH, Marília Gomes dos Reis. Turismo: segmentação de mercado. 2 ed., São

Paulo: Futura, 2000.

ANSARAH, Marília Gomes dos Reis. Turismo: segmentação de mercado. 3 ed., São

Paulo: Futura, 1999.

BAPTISTA, Mário. Turismo: competitividade sustentável. Lisboa: Verbo, 1997.

CUNHA, Licínio. Economia e política do turismo. Portugal: McGraw-Hill, 1997.

LAGE, Beatriz Helena Gelas. Economia do turismo. 2 ed., ver. e ampl. São Paulo:

Atlas, 1996.

LAGE, Beatriz Helena Gelas. Economia do turismo. 4 ed., ver. e ampl. São Paulo:

Atlas, 1999.

LAGE, Beatriz Helena Gelas. Economia do turismo. 7 ed., ver. e ampl. São Paulo:

Atlas, 2001.

Page 125: RECONFIGURAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE … · - Créditos de 15 horas/aula ... derruba barreiras tecnológicas, ... - aplicar os conhecimentos da teoria do comércio internacional.;

125

LEMOS, Leandro de. Turismo: que negócio é esse?: uma análise da economia do

turismo. Campinas: Papirus, 1999.

PORTUGUEZ, Anderson Pereira. Consumo e espaço: turismo, lazer e outros temas.

São Paulo: Roca, 2001.

SWARBROOKE, John. Turismo sustentável. São Paulo: Aleph, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

PINDYCK, Robert S e outro. Microeconomia. São Paulo: Makron Books, 1999.

ROSSETTI, Pascoal José. Introdução à economia, São Paulo: Atlas, 2002.

SALVATORE, Dominick. Microeconomia. São Paulo: McGraw-Hill, 1979.

SAMUELSON, Paul A. Economia.. São Paulo: McGraw-Hill, 1999.

SIMONSEN, Mário Henrique. Teoria microeconômica. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio

Vargas, 1993.

SINGER, Paul. Aprendendo economia. São Paulo: Editora Brasiliense, 1995.

WONNACOTT, Wonnacott. Crusius, Crusius - Economia. São Paulo: Macron, 1994.

Revista Conjuntura Econômica - Fundação Getúlio Vargas.

Revista de Economia Brasileira - Fundação Getúlio Vargas.

Revista Suma Econômica, Editora Tama Ltda.

Jornal Gazeta Mercantil.

Revista Análise Economia para Homens de Negócios. Ed. Análise Ltda.

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126

UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAIS E DAS

MISSÕES – URI

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE:

67-164 ANÁLISE MACROECONÔMICA

CARGA HORÁRIA: 30 H/A Nº CRÉDITOS: 02

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

EMENTA

Estudo das contas nacionais: Consumo agregado, poupança agregada,

investimentos, objeto do Governo e as aplicações de políticas.

OBJETIVO

Inserir a empresa no sistema econômico para análise e crítica da sua influência

nesse sistema, bem como ela é influenciada. Desta forma, o administrador terá condições

de tomar medidas preventivas e corretivas para uma eficiente administração financeira.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. As Contas Nacionais

1.1. Renda nacional

1.2. Produto nacional bruto

2. O Fluxo Circular da Renda

2.1. Consumo agregado: poupança agregada, investimentos, impostos, gastos

do governo exportações e importações.

3. Políticas Econômicas

3.1. Fiscal, monetária, creditícia, salarial. Exportações.

4. A Balança de Pagamentos

5. Estudo Geral da Inflação

6. Teorias do Desenvolvimento

7. Blocos Econômicos.

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127

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BENI, Mário Carlos. Análise Estrutural do Turismo. 2ed., São Paulo: Senac, 1998.

BRASIL, Ministério da Indústria e do Comércio. Política Nacional de Turismo 1996-

1999. Brasília: EMBRATUR, 1996.

CUNHA, Licínio. Economia e política do turismo. Portugal: McGraw-Hill, 1997.

LAGE, Beatriz Helena Gelas. Economia do turismo. 7 ed., São Paulo: Atlas, 2001.

LAGE, Beatriz Helena Gelas. Turismo: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2000.

MOLINA, E. Sérgio. Planificación integral del turismo: un enfoque para

latinoamérica. 2ed., México: Trilhas, 1999.

MOLINA, Sérgio. Planejamento integral do turismo: um enfoque para a América

Latina. Bauru: EDUSC, 2001.

OLIVEIRA, Antônio Pereira. Turismo e desenvolvimento: planejamento e organização.

2 ed., São Paulo: Atlas, 2000.

SERRANO, Célia Maria de Toledo e outros. Olhares contemporânea sobre o turismo.

Campinas: Papirus, 2000.

SWARBROOKE, John. Turismo sustentável. São Paulo: Aleph, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ACKLEY, Gardner. Teoria macroeconômica. São Paulo: Pioneira, 2000.

KENNEDY, Peter. Introdução à macroeconomia. São Paulo: Saraiva, 1982.

DORNBUSCH, Rudiger & FICHER, Stanley. Macroeconomia.. Rio de Janeiro:

McGraw-Hill do Brasil Ltda, 1998.

ROSSETTI, Pascoal José. Introdução à economia. São Paulo: Atlas, 2002.

SAMUELSON, Paul A. Economia. Rio de Janeiro: McGraw-Hill do Brasil Ltda, 1999.

Revista Conjunta Econômica - Fundação Getúlio Vargas.

Revista da Economia Política .- Brasiliense.

Revista de Economia Brasileira- Fundação Getúlio Vargas.

Revista Suma Econômica - Editora Tama Ltda.

Revista Análise - Análise Editora Ltda.

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128

UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAIS E DAS

MISSÕES – URI

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE:

70-114 GEOGRAFIA DO TURISMO

CARGA HORÁRIA: 60H/A Nº DE CRÉDITO: 04

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS

EMENTA:

Análise das implicação sócio-espaciais impostas pelo desenvolvimento das

atividades turísticas.

OBJETIVOS:

1. Entender o turismo como importante fator de mudanças e de transformação da

paisagem.

2. Analisar o significado das contribuições do turismo para o desenvolvimento e a

integração regional.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Impacto do Turismo

2. Turismo e desenvolvimento

3. Turismo e Integração Regional

4. Turismo e Patrimônio

5. Planejamento Integrado do Turismo

6. Cartografia do Turismo

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MARTINELLI, Marcello. Cartografia do turismo: que cartografia é essa? In:

Congresso Internacional de Geografia e Planejamento do Turismo – Sol e Território.

São Paulo: USP, julho de 1995. (Trabalho não publicado)

Page 129: RECONFIGURAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE … · - Créditos de 15 horas/aula ... derruba barreiras tecnológicas, ... - aplicar os conhecimentos da teoria do comércio internacional.;

129

NOGUEIRA, Carmen R. D. Cartografia do turismo. São Paulo: DG/USP, 1995.

(Trabalho não Publicado).

RODRIGUES, Adyr Balastreri. Turismo e espaço-Rumo a um conhecimento

transdisciplinar. São Paulo: Editora HUCITEC, 1997.

NOGUEIRA, Carmen R. D.,. De um modelo de desenvolvimento local espontâneo a um

modelo de desenvolvimento integral (Institucional). São Paulo: DG/USP, 1996.

(Trabalho não Publicado).

NOGUEIRA, Carmen R. D. O espaço turístico de Santo Ângelo. Congresso de

Geografia e Planejamento do Turismo Sol e Território. São Paulo: DG/USP, 1995.

NOGUEIRA, Carmen R. D. Região turística missionaria. São Paulo: DG/USP, 1995.

Congresso Latino Americano de Geografia. Buenos Aires, 1996.

NOGUEIRA, Carmen R. D. Geografia e turismo: notas introdutórias. Revista do

Departamento de Geografia da USP, 1992.

RODRIGUES, Adyr Balastreri. Turismo e ambiente. reflexões e propostas. São Paulo:

Editoria HUCITEC, 2002.

RODRIGUES, Adyr Balastreri. Turismo e Geografia: reflexões teóricas enfoques

regionais. São Paulo. HUCITEC, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ABIZANO, Roberto C. Mercosur: un modelo de integración-Caminos de la integración

Latinoamericana. Posadas, Argentina: Editorial Universitária-UNAM, sd. (Colección

contemporânea).

MATHIESON, Alister e WALL, Geoffrey. Turismo repercusiones económicas, físicas

y sociales. México: Trilha, 1990. (Série Trilha Turismo).

MOLINA, Sérgio e RODRIGUEZ, Sérgio. Planificación integral del turismo: um

enfoque para latinoamérica. México: Trilha, 1999. (Col. Turismo).

MOURA, Ana Clara Mourão. O Papel da cartografia nas análises urbanas; tendências

no urbanismo pós-moderno. In: Caderno de Arquitetura e Urbanismo, Belo Horizonte,

nº 2, p 41-73, agosto 1993.

NOGUEIRA, Carmen R. D. Turismo no Mercosul: o circuito internacional das missões

jesuíticas. São Paulo: DG/USP, 1999. Dissertação de Mestrado.

Page 130: RECONFIGURAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE … · - Créditos de 15 horas/aula ... derruba barreiras tecnológicas, ... - aplicar os conhecimentos da teoria do comércio internacional.;

130

NOGUEIRA, Carmen R. D. e DAMIANI, Nadir L. O Turismo como recurso para

preparação do patrimônio: o caso do município de Santo Ângelo/RS. 1º Encontro

Nacional de Turismo com Base local. São Paulo: DG/USP, 1997.

Secretaría general de la Organización de Estado Americanos. Secretaría Ejecutiva para

Asuntos Económicos y Sociales. Departamento de Desarrollo Regional y Médio

Ambiente. Compendio de Estudios Recientes sobre el Desarrollo del Turismo.

Washington, D.C: OEA, 1993.

SIMÕES, José Manuel. Um olhar sobre o turismo e o desenvolvimento regional.

Geografia do Turismo. Lisboa Associação Portuguesa de Geógrafos, 1994.

TRIGO, Luiz Gonzaga Godói. Turismo e qualidade tendências contemporâneas.

Campinas: Papirus, 1999.

Page 131: RECONFIGURAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE … · - Créditos de 15 horas/aula ... derruba barreiras tecnológicas, ... - aplicar os conhecimentos da teoria do comércio internacional.;

131

UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAIS E DAS

MISSÕES – URI

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE:

81-280 LÍNGUA ESPANHOLA B

CARGA HORÁRIA: 60 H/A Nº CRÉDITOS: 04

DEPARTAMENTO DE LINGÜISTICA, LETRAS E ARTES

EMENTA:

Aprimoramento do ouvir, do falar e do ler. Produção de textos de cunho

informativo, em conformidade com as normas da gramática de uso.

OBJETIVOS:

1. Proporcionar as aluno um conhecimento básico da Língua Espanhola,

tornando-os capazes de comunicar-se em diferentes níveis de linguagem.

2. Estimular leituras de textos específicos da área de Turismo, bem como a

promoção de debates e redação sobre esses temas, a fim de desenvolver potenciais

lingüísticas na Língua Espanhola.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Fonética e Ortografia

1.1 Variantes ortográficas

1.2 Variantes de pronúncia de alguns sons

1.3 Acento tônico e acento gráfico

1.4 Discurso direto e indireto

1.5 Heterosemánticos

2. Gramática

2.1 Tempos compostos

2.2 Verbos de irregularidade comum

2.3 Estruturas de comparação

2.4 Formas de superlativo (adjetivos)

2.5 Uso do gerúndio (estar, ir, decir que, etc)

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132

2.6 Uso dos relativos (orações)

2.7 Conectores do discurso (conjunções)

2.8 Uso de “se” – impessoal

2.9 Voz passiva

2.10 Regime de verbos

2.11 Conjunções

2.12 Orações condicionais, concessivas, finais

2.13 Iniciação a cartas comerciais

2.14 Advérbios e modos adverbiais

3. Léxico

3.1 Identificação das pessoas: (fisicamente, caráter, características pessoais)

3.2 Expressão: gosto, relação, impressões, ações em processo de realização,

obrigações (internas e externas), dever moral, ações transitórias e permanentes,

ponto de vista, razões, causas, igualdade, diferença, preferência, assentimento

3.3 Descrição: fatos, fatos em estilo indireto, entorno físico, fatos em diferentes

épocas

3.4 Constatação: de fatos, afirmações

3.5 Estabelecimento: comparações

3.6 Compreensão: relatos, linguagem publicitária

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

SANCHEZ, Aquilino, ESPINET, Maria Teresa e CANTOS, Pascual. Cumbre

elemental. Madrid: Sociedad General Española de Librería S.A., 1998.

SANCHEZ, Aquilino, ESPINET, Maria Teresa e CANTOS, Pascual. Cumbre médio.

Madrid: Sociedad General Española de Librería S.A., 1998.

ARTÉS, José Siles y MAZA, Jesús Sanchez. Curso de Lectura, Conversación y

redacción. Nivel Intermédio. Madrid: SGEL, 1998.

BRUNO, Fátima Cabral y MENDONZA, Maria Angélica. Hacia el Español. São Paulo:

Saraiva, 2000.

PALOMINO, Maria Ángeles. Técnica de correo comercial. Madrid: Edelsa, 1997.

BELTRÁN, Blanca Aguirre. El español por profesiones. Sercicios Turísticos. Madrid:

SGEL, 1994.

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133

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

AGUIRRE, Blanca y HERNANDÉZ, Consuelo. Curso de español comercial. Madrid:

Sociedad General Española de Librería, 1995.

ARRESE, Fernando Martín, VIUDEZ, Francisco Castro, GÁLVEZ, Reyes Morales e

MOÑOZ, Soledad Rosa. Ven. Madrid: Edelsa, 1994.

BORREGO NIETO, julio et alli. Viaje al español. Universidade de Salamanca. Edelsa,

1993.

CREUS, Susana Quinteros de. Español para ejucutivos. Porto Alegre: Mercado Aberto,

1990.

ENTERRIA, Josefa Gómez. Correspondencia comercial en español. Madrid: Sociedade

General Española de Libería S.A., 1993.

GONZÁLES HERMOSO A., CUENOT, J.R. y SANCHÉZ ALFARO, M. Curso

Prático-gramática de español lengua extranjera. Madrid: Edelsa, 1994.

MARTÍN, Ana Maria, MARTIN, Ignacio y SILES, José. El Español de los negocios –

español económico y empresarial. Madrid: Sociedad General Española de Librería S.A.,

1998.

PRADA, Marisa de y BOVET, Montserrat. Hablando de negocios. Madrid: Edelsa,

1993.

Page 134: RECONFIGURAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE … · - Créditos de 15 horas/aula ... derruba barreiras tecnológicas, ... - aplicar os conhecimentos da teoria do comércio internacional.;

134

4º SEMESTRE

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135

UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAIS E DAS

MISSÕES – URI

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE:

81-281 LÍNGUA ESPANHOLA C

CARGA HORÁRIA: 60 H/A Nº CRÉDITOS: 04

DEPARTAMENTO DE LINGÜÍSTICA, LETRAS E ARTES

EMENTA:

Aprimoramento da prática da leitura compreensiva de textos informativos,

persuasivos e publicitários. Produção de textos das mesmas tipologias de acordo com a

gramática de uso.

OBJETIVOS: 1. Proporcionar ao aluno um conhecimento básico de Língua Espanhola,

preparando-os para comunicar-se no mundo dos negócios e do turismo, tanto oralmente

como por escrito.

2. Estimular leituras de textos específicos da área de Turismo, bem como a

promoção de debates e redações sobre esses temas, a fim de desenvolver potenciais

lingüísticos na Língua Espanhola.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1 Fonética e Ortografia

1.1 Comunicação escrita e oral: Usa do léxico

1.2 Discurso direto e indireto

1.3 Produção de textos – estruturas em español

1.4 Tradução e versão 2. Gramática

2.1 Verbos irregulares irregularidade própria: Indicativo, Substantivo,

Imperativo e Formas nominais

2.2 Indefinidos

2.3 Advérbios

2.4 Voz Passiva

2.5 Conjunções

2.6 Interjeições

2.7 Numerais: multiplicativos, partitivos, coletivos e distributivos

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136

2.8 Interrogativos

2.9 Relativos

2.10 Preposições

2.11 Revisão geral dos conteúdos: Línguas Espanholas A e B

2.12 Cartas comerciais

3. Léxico

3.1 Saudar e agradecer

3.2 Pedir e dar informações sobre: procedência, estada, temporalidade, passado,

formulários e documentos

3.3 Expressar: rotina, planos, dúvidas, obrigações, necessidade, convivência,

expectativas, desejos, opiniões, queixas, probabilidades, condições, gostos,

aversões, temor, tranqüilidade, suposições, dever, finalidade, aprovação, graus

de certeza.

3.4 Dar instruções, conselhos, explicações, preposições

3.5 Levantar hipóteses

3.6 Explicar processos

3.7 Descrever

3.8 Comparar e avaliar

3.9 Fazer sugestões

3.10 Comentar

3.11 Narrar

3.12 Negar

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

SANCHEZ, Aquilino, ESPINET, Maria Teresa e CANTOS, Pacual. Cumbre elemental.

Madrid: Sociedad General Española de Librería S.A. 1998.

SANCHEZ, Aquilino, ESPINET, Maria Teresa e CANTOS, Pacual. Cumbre médio.

Madrid: Sociedad General Española de Librería S.A. 1998.

BOM, Matte F. Gramática comunicativa del Español. Madrid: Edelsa, S.A., 1998.

RUBIO, Paloma. Verbos españoles conjugados. Madrid: SGEL, S.A., 1999.

BARALO, Marta, GILBERT, Berta, YRÍOS, Belém Morenode los. Preparación.

certificado médio. español língua extranjera. Madrid. Edelsa, 1998.

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137

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

AGUIRRE, Blanca y HERNANDÉZ, Consuelo. Curso de español comercial. Madrid:

Sociedad General Española de Librería, 1995.

CREUS, Susana Quinteros de. Español para ejucutivos. Porto Alegre: Mercado Aberto,

1990.

ENTERRIA, Josefa Gómez. Correspondencia comercial en español. Madrid: Sociedade

General Española de Libería S.A., 1993.

GONZÁLEZ HERMOSO A., CUENOT, J.R. y SANCHÉZ ALFARO, M. Curso

prático-gramática de español lengua extranjera. Madrid: Edelsa, 1994.

SÁNCHEZ/MATILLA. Manual práctico de corrección fonética del español. Madrid:

Sociedade General Española de Libería. S.A., 1988.

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138

UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAIS E DAS

MISSÕES – URI

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE:

15-151 MATEMÁTICA FINANCEIRA

CARGA HORÁRIA: 60 H/A Nº. CRÉDITOS: 04

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

EMENTA: Juros simples. Descontos simples. Relações de taxas. Juros compostos. Descontos compostos. Equivalência de capital. Rendas. Amortização na capitalização composta. Depreciação. Análise de investimentos. Debêntures. OBJETIVO: Desenvolver os cálculos e as aplicações de juros simples e compostos, descontos em situações práticas. Dar subsídios para aplicação e resolução de problemas sobre os vários tipos de renda e comparar os vários sistemas de amortização selecionando o melhor para cada caso. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Juros Simples 2. Juros e Montante 2.1 Taxas de juros 2.2 Diagrama de capital no tempo 2.3 Cálculo do juro 2.4 Taxa proporcional 2.5 Taxa equivalente 2.6 Períodos não inteiros 2.7 Juro exato e juro comercial 2.8 Valor nominal e valor atual 3. Descontos 3.1 Desconto racional ou desconto “por dentro” 3.2 Desconto comercial ou desconto “por fora” 3.3 Desconto bancário 3.4 Taxas de juros efetiva 3.5 Relação entre desconto racional e comercial 4. Juros Compostos 5. Juro e Montante 5.1 Diferença entre os regimes de capitalização 5.2 Cálculo do juro 5.3 Valor atual e valor montante 5.4 Valor atual e valor montante

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139

5.5 Taxas equivalentes 5.6 Períodos não-inteiros 5.7 Convenção exponencial 5.8 Taxa efetiva e taxa nominal 6. Equivalência de Capitais 6.1 Definições 6.2 Data focal 6.3 Equação de valor 6.4Capitais equivalentes 6.5 Valor atual de um conjunto de capitais 6.6 Conjunto equivalente de capitais 7. Anuidades e Empréstimos 8. Rendas Certas ou Anuidade

8.1 Definições

8.2 Classificação das anuidades

8.3 Quanto ao prazo

8.4 Quanto ao valor dos termos

8.5 Quanto à forma de pagamento ou de recebimento

8.6 Quanto à periodicidade

8.7 Quadro-resumo

8.8 Modelo básico de anuidade

8.9 Introdução

8.10 Valor atual do modelo básico

8.11 Montante do modelo básico

8.12 Relação entre os fatores

9. Modelos Genéricos de Anuidade

9.1 Anuidades diferidas

9.2 Anuidade em que o período dos termos não coincide com aquele a que se refere a

taxa

9.3 Anuidade com termos constantes, segundo o modelo básico, mais parcelas

intermediárias iguais

9.4 Anuidade composta por duas anuidades diferidas em seqüência

9.5 Anuidades perpétuas

9.6 Anuidades variáveis

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140

10. Empréstimos

10.1 Definições

10.2 Classificação das modalidades de amortização

10.2.1 Sistemas de amortização constante (SAC)

10.2.1.1 SAC, com prazo de carência e prazo de utilização unitário

10.2.1.2 SAC, com prazo de carência, juros capitalizados e prazo de utilização

unitário

10.2.1.3 SAC, com prazo de carência e prazo de utilização não-unitário

10.2.2 Sistema francês (SF)

10.2.2.1 SF, com prazo de utilização unitário e sem prazo de carência

10.2.2.2 SF, com prazo de utilização unitário e com prazo de carência

10.2.2.3 SF, quando o período a que se refere a taxa de juros não coincide com o

período a que se refere a amortização

10.2.3 Sistema americano (SA)

10.2.3.1 SA, com devolução dos juros durante a carência

10.2.3.2 SA, com a capitalização dos juros

10.2.3.3 Sinking fund

10.2.4 Sistemas de amortização variáveis

10.3 Custo efetivo de um empréstimo

11. Inflação

12. Taxa de Juros Aparentes, Taxa de Juros Real e Correção Monetária

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ARAÚJO, Carlos Roberto Vieira. Matemática financeira. São Paulo: Atlas, 1993.

FARIAS, Emílio E. Volz. Matemática financeira para executivos. 5º ed., Porto Alegre:

Ortiz, 1994.

KUHNEN, Osmar Leonardo e BAUR, Udibert Reinaldo. Matemática financeira

aplicada e análise de investimento. 2ª ed., São Paulo: Atlas. 2001.

MATHIAS, Washington Franco e GOMES, José Maria. Matemática financeira. 2ª ed.

São Paulo: Atlas, 1996.

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141

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FRANCISCO, Walter de. Matemática financeira. 7ª ed., São Paulo: Atlas, 1994.

ZENTGRAF, Walter. Calculadora financeira HP–12C. São Paulo: Editora Atlas, 1994.

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142

UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAIS E DAS

MISSÕES – URI

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE:

66-259 ANÁLISE DE CUSTOS

CARGA HORÁRIA: 60 H/A Nº CRÉDITOS: 04

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

EMENTA:

Estudo dos elementos e análise de custos. Esquema básico da Contabilidade de

Custos. Departamentalização e centros de custos. Critérios de rateio dos custos indiretos e

materiais diretos. Mão-de-obra. Custeio industrial. Produtos em elaboração.

OBJETIVO:

Apresentar a disciplina de análise de custos com recursos quantitativos

altamente desenvolvidos para auxiliar o administrador a selecionar e atingir seus

objetivos, os sistemas e procedimentos contábeis para acumulação de dados, com ênfase

sobre os conceitos que tornam dinâmica e vital a moderna contabilidade de custos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. ELEMENTOS E ANÁLISE DE CUSTOS

1.1 A Indústria

1.1.1 Conceito e classificação

1.1.2 Organização administrativa

1.1.3 Patrimônio e gestão

2. ESQUEMA BÁSICO DA CONTABILIDADE DE CUSTOS

2.1 Características

2.2 Separação entre custos e despesas

2.3 Apropriação dos custos diretos

2.4 Apropriação dos custos indiretos

Contabilização dos custos

3. DEPARTAMENTALIZAÇÃO E CONTAS DE CUSTOS

3.1 Conceitos e classificação

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143

3.2 O departamento é o centro de custos

3.3 O esquema completo da contabilidade de custos

3.4 Contabilização dos custos indiretos de produção

4. CRITÉRIOS DE RATEIO DOS CUSTOS INDIRETOS

4.1 Análise dos critérios de rateio

4.2 Rateio dos custos dos departamentos

4.3 A influência dos custos fixos e dos custos variáveis

5. MATERIAIS DIRETOS

5.1 O que integra o valor dos materiais

5.2 Critério de avaliação dos materiais

5.2.1 Preço médio

5.2.2 PEPS (FIFO)

5.2.3 UEPS (LIFO)

5.3 O tratamento contábil das perdas de materiais

5.4 Os impostos na aquisição de materiais

5.4.1 IPI

5.4.2 ICMS

6. MÃO-DE-OBRA

6.1 O que integra a mão-de-obra direta

6.2 Exemplo de separação entre mão-de-obra direta e indireta

6.3 Aproveitamento da mão-de-obra direta

6.4 Contabilização

7. CUSTEIO INDUSTRIAL

7.1 Custos históricos

7.2 Sistema de custos por ordem de produção

7.3 Sistema de custos por processo

7.4 Custos pré-determinados

7.5 Sistema de custo híbrido

8. PRODUTOS EM ELABORAÇÃO E ACABADOS

8.1 O Decreto-Lei 598 e seu Artigo 14

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144

8.2 O custo dos produtos fabricados

8.3 O custo dos produtos acabados e em elaboração

8.4 O custo padrão

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2000.

IUDICIBUS, Sérgio. Análise de custos. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1992.

RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade de custos. 4ª ed. São Paulo: Saraiva, 1996.

IOB - TPD / Integração do sistema de custos à contabilidade geral.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BEULKE, Rolando; BERTÓ, D.J. Custo e estratégia de resultado. Porto Alegre: Sagra,

1988.

LEONE, George S. Guerra. Custos: um enfoque administrativo. 11 ed. Rio de Janeiro:

FGV, 1995.

MEDEIROS, Luiz E. Contabilidade de custos - um enfoque prático. Porto Alegre:

Ortiz, 1994.

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145

UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAIS E DAS

MISSÕES – URI

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE:

60-329 ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇOS

TURÍSTICOS

CARGA HORÁRIA: 60H/A Nº DE CRÉDITO: 04

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

EMENTA:

Administração de empresas prestadoras de serviços turísticos: Meios de

hospedagem, bares e restaurantes. Procedimentos operacionais. Terminologia técnica e

códigos de turismo. Legislação e atividades das empresas prestadoras de serviços

turísticos. Deliberações Normativas da EMBRATUR sobre legislação e funcionamento

dos meios de hospedagem.Deliberações da ABIH – Associação Brasileira da Indústria

Hoteleira.Deliberações do Sindicato Nacional de Bares, Restaurantes e

Similares.Marketing em Empresas prestadoras de serviços turísticos.

OBJETIVO:

- Capacitar aos alunos do curso superior de administração, a gerenciar empreendimentos

no ramo de hospedagem, tais como hotéis, pousadas, hotéis-fazenda, etc.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Organização e gerenciamento de empresa prestadora de serviços na área de

hospedagem.

1.1 Dimensionamento da Empresa

1.2 Espaço Físico x equipe de trabalho

1.3 Setorização interna do empreendimento

1.4 A cheia dentro do equipamento de hospedagem

1.5 A chefia dentro do equipamento de restaurantes e bares

2. Classificação Hoteleira

3. Legislação para empresas prestadoras de serviços turísticos

4. Marketing turístico para hotéis e pousadas

5. Planejamento e Administração de turismo rural

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146

6. Marketing para Bares e Restaurantes.

BIBLIOGRAFIA

ALMEIDA, Joaquim. FROEHLICH, José Marcos. RIEDL, Mário. Turismo rural e

desenvolvimento sustentável. Ed. Universidade Federal de Santa Maria. 1997.

Boletins do SENAC para o Setor de Hotelaria.

CASTELLI, Geraldo. Administração hoteleira. 6ª ed., Caxias do Sul: EDUCS, 1999.

CASTELLI, Geraldo. O hotel como empresa. Porto Alegre: Sulina, 1987.

COIMBRA, Ricardo. Assassinato na hotelaria. Série Cliente Nunca Mais. 1998.

IGNARRA, Luiz Renato. Evolução econômica da hotelaria brasileira. São Paulo: CTI,

1989.

IGNARRA, Luiz Renato. Fundamentos do turismo. São Paulo: Ed. Pioneira. 1999.

Manual del empresário de turismo rural. Instituto de Estúdios Turísticos. Secretaria

General de Turismo. Turespaña.

Manual del plaificador de turismo rural. Instituto de Estúdios Turísticos. Secretaria

General de Turismo, Turepaña.

MOLETTA, Vania. GOIDANICH, Karin. Turismo rural. Edição SEBRAE-RS. 1999.

TRIGO, Luiz Gonzaga Godoi. Turismo e qualidade, tendências contemporâneas.

Campinas: Papirus Ed. 1999.

ZWARG, Flávio. Marketing de serviços, conceitos e estratégias. São Paulo: McGraw-

Hill, 1987.

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147

UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAIS E DAS

MISSÕES – URI

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE:

66-175 DIREITO COMERCIAL

CARGA HORÁRIA: 60 H/A Nº CRÉDITOS: 04

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

EMENTA:

Definição, divisão, objeto e princípios. Elementos característicos do direito

comercial . Comércio em geral. A empresa comercial: nacional e internacional.

Estabelecimento comercial. Comerciante. O exercício do comércio pelo estrangeiro e

pelo residente no exterior. Comerciantes individuais: constituição de firma. Sociedades

comerciais: classificação das sociedades. Obrigações comerciais: nacionais e

internacionais. Dissolução e liquidação das sociedades. Contratos mercatins: nacionais e

internacionais.Títulos de crédito. Falência e concordatas.

OBJETIVO:

Proporcionar o conhecimento de noções do Direito Comercial, transmitindo uma

noção genérica acerca da legislação, com ênfase aos aspectos práticos comuns das

sociedades, quanto às transações comerciais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Do Comércio em Geral. Relato Histórico

2. Empresa Comercial. Comerciantes

3. Direito Comercial. Definição, Divisão, Objetivos

4. Elementos Característicos do Direito Comercial

5. Objetivos do Estabelecimento Comercial

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148

6. Dos Auxiliares do Comércio, Gerentes, Corretores

7. Comerciantes Individuais. Construção de Firma

8. Sociedades Comerciais. Conceito, Forma

9. Classificação das Sociedades

10. Títulos de Crédito. Letra de Câmbio

11. Falência e Concordatas

BLIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ALMEIDA, Amador Paes. Teoria e prática dos títulos de crédito. São Paulo: Saraiva,

1998.

BASSO, Maristela. Contrato internacional do comércio: negociação , conclusão,

prática. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2002.

Código Comercial com Legislação Comparada

DORIA, Dylson. Curso de direito comercial. 6ª ed., São Paulo: Saraiva, 2000.

GARCEZ, José Maria Rossan. Contratos internacionais comerciais: planejamento.

São Paulo: Saraiva, 1994.

MARTINS, F. Curso de Direito Comercial. 20ª ed., Rio de Janeiro: Forense, 1994.

STRENGER, Irineu. Contratos internacionais do comércio. 2ªed., Revista dos

Tribunais, 1998.

BLIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

WASHINGTON, de Barros Monteiro. Curso de direito civil. São Paulo: Saraiva, 2000.

MEIRELLES, Hely Lopes. Direito administrativo brasileira. 26ª ed., São Paulo:

Malheiros, 2001.

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149

UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAIS E DAS

MISSÕES – URI

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE:

15-161 ESTATÍSTICA I

CARGA HORÁRIA: 60 H/A Nº CRÉDITOS: 04

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

EMENTA:

Estudo dos conceitos básicos. Séries estatísticas. Distribuição de freqüência.

Medidas de: tendência central, dispersão ou variabilidade, assimetria e curtose.

Probabilidade. Variável aleatórias. Distribuição de probabilidades.

OBJETIVOS:

1. Dar subsídios aos alunos para observarem, descreverem e analisarem fenômenos que os

cercam.

2. Desenvolver no aluno uma compreensão da estatística e do raciocínio estatístico.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Aspectos Básicos da Estatística

1.1 Conceito e aplicações

1.2 População e amostra

1.3. Instrumental matemático: arredondamento, regra de três, percentagem

2. Séries Estatísticas

2.1 Conceito e Classificação

2.2 Representação gráfica e aplicações

3. Distribuição de Freqüências

3.1 Organização de distribuição de freqüências

3.3 Representação gráfica

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150

4. Medidas de Tendência Central

4.1 Média, mediana e moda

5. Medidas de Dispersão

5.1 Desvios: Extremo, Semi-interquartílico, Médio, Desvio padrão, variância

5.3 Coeficiente de variação

6. Momentos, Assimetria e Curtose

6.1 Coeficiente de assimetria

6.2 Coeficiente de curtose

7. Probabilidades

7.1 Introdução: Espaço amostral e eventos

7.2 Probabilidades

8. Distribuição de Probabilidades

8.1 Distribuição discreta de probabilidade

8.2 variáveis aleatórias

8.3 Distribuição de Bernoulli

8.4 Distribuição binomial

8.5 Distribuição de Poisson

8.6 Distribuição contínua de probabilidade

8.7 Uniforme, exponencial, normal

9. Testes de Hipóteses

9.1 Teoria de estimação

9.2 Noções de correlação e regressão

9.3 Correlação e regressão linear

9.4 Análise de variância

9.5 Delineamento de pesquisa: experimentos, controle, casualização

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CRESPO, Antonio Arnot., Estatística. São Paulo: Saraiva, 1991.

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151

SPIEGEL, Murray R. Estatística. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1993.

STEVENSON, Willian J.. Estatística aplicada a administração. São Paulo: Harbra, 1981.

SILVA, Elio Medeiros. GONÇALVES, Válter. SILVA, Ermes Medeiros, MUROLO,

Afrânio Carlos. Estatística (para os cursos de Economia, Administração e Ciências

Contábeis). São Paulo: Atlas, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BUSSAB, Wilton O. MORETTIN, Edro A. Estatística básica. São Paulo: Atual, 2000.

COSTA, Sérgio Francisco. Introdução ilustrada à estatística. São Paulo: Harbra, 1998.

FONSECA, Jairo Simon da e MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. São

Paulo: Atlas, 1996.

MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica. São Paulo: Makron Books, 2000.

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152

5º SEMESTRE

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153

UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAIS E DAS

MISSÕES – URI

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE:

81-283 INGLÊS INSTRUMENTAL I

CARGA HORÁRIA: 60 H/A Nº CRÉDITOS: 04

DEPARTAMENTO DE LINGÜÍSTICA, LETRAS E ARTES

EMENTA:

Leitura, compreensão de textos técnicos e gramática do texto. Domínio do

vocabulário específico em situações concretas de comunicação num processo interativo.

Comandos.

OBJETIVO:

- Oportunizar o aprendizado básico do Inglês Instrumental e aplicado à Informática

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

- Basic Nations of Instrumental English;

- Principal vocabulary of the computer sistem;

- Basic structure;

- Commands;

- Basic Grammar:

- The use of auxiliary verbs: Interrogative form, Negative form;

- Numbers: cardinal, ordinal;

- Comprehension of informative texts;

- Texts from modera Magazines.

- Prepositions;

- Reading and comprehension of tecnical English texts.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

AZEVEDO, Dirce Guedes de. Stop Line. São Paulo: FDT. 1992.

BOECKNER, Keith and BROWN, Charles P, COMPUTING. Oxford University

Press, 3rd impression, 1994.

GALANTE, Terezinha Prado. LÁZARO, Svetlana Ponomarenko. Inglês básico para

informática. 3ª Ed. São Paulo. Atlas. 1992.

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154

CAMARÃO, Paulo César Bhering. Glossário de informática. Rio de Janeiro: LTC

Livros Técnicos e Científicos, 1989.

TOTIS, Verônica Pakrauskas. Língua Inglesa: leitura. São Paulo. Cortez. 1991.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR :

BORLAND. Turbo Pascal. USA. 1983.

ECKSTUT, Samuela and LUBELSKA, Diana. WIDELY READ, Longman

intermediate reading skilis. 1991.

JELIN, Israel. MUST. São Paulo. Ed. FTD. 1992.

MARTINS, Elisabeth Prescher, PASQUALI, Ernesto, AMOS, Eduardo. Graded

English. São Paulo. Ed. Saraiva. 1993.

MARQUES, Amadeu. Password : English. São Paulo . Ática. 1992.

TORRES, Nelson. Gramática prática da Língua Inglesa. São Paulo. Ed. Moderna.

1993.

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155

UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAIS E DAS

MISSÕES – URI

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE:

60-330 GESTÃO DE AGÊNCIAS DE VIAGEM E TURISMO

CARGA HORÁRIA: 60 H/A Nº CRÉDITOS: 04

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

EMENTA

Administração de empresas prestadoras de serviços na área de turismo.

Legislação e atividades das empresas prestadoras de serviços. Agência de viagens e

turismo. Agências operadoras de turismo. Empresas transportadoras turísticas.

Marketing para agências e transportadoras.

OBJETIVO

Propiciar aos alunos o estudo da relação existente entre transporte e

desenvolvimento turístico, através da análise dos quatro principais meios de transporte

utilizados. Identificar as novas tendências dos transportes que estão configurando novas

regras de competição no mercado. Conhecer os diferentes canais de distribuição do

turismo. Compreender o papel fundamental das agências de viagem no processo de

decisão do usuário e na compra dos serviços turísticos. Identificar o os papéis das

agências e operadoras de viagens no sistema turístico. Organizar roteiros turísticos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Legislação específica na área de agências e transportadoras.

2. Estrutura Organizacional de uma agência de viagens

2.1 A Agência de viagens

2.2 A Agência de viagens e turismo.

3. Serviços na área de agenciamento

3.1 Aviação civil. vôos charters

3.2 Pacotes turísticos éreos

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156

3.3 Pacotes turísticos rodoviários

3.4 Elaboração de roteiros

4. Estrutura Organizacional de uma Transportadora Turística

4.1 Os serviços de uma transportadora turística

4.2 A viagem rodoviária

5. Procedimentos Operacionais.

5.1 Termos Técnicos utilizados no cotidiano turístico

5.2 Códigos utilizados nos diversos segmentos turísticos

5.3 Comissionamento

5.4 Tipos de turismo

5.5 Turismo receptivo

5.6 Câmbio e moedas

6. O Marketing na área de agenciamento e transportes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CATURRELI, Mário Genny. O ensino do turismo e os agentes de viagens. I Simpósio

Latino-Americano de docentes e pesquisadores de Turismo. Salvador, 1993.

CHAN, Nelida. Circuitos turísticos programacion y cotizacon. Buenos Aires: Temas de

Turismo, 1994.

FÚSTER, Luis Fernández. Introducción a la teoría y técnica del turismo. Madri:

Alianza Editorial., 1991.

PAGE, Stephen. Transporte e turismo. Porto Alegre: Bookman, 2001.

TOMELIN, Carlos Alberto. Mercado de agências de viagens e turismo. São Paulo:

Aleph, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ACERENZA, Miguel Ángel. Administración del turismo: conceptualización y

organización. México, 2000.

Alguns livros recomendados na disciplina de “Fundamentos do Turismo”

Page 157: RECONFIGURAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE … · - Créditos de 15 horas/aula ... derruba barreiras tecnológicas, ... - aplicar os conhecimentos da teoria do comércio internacional.;

157

GUIA PARA ROTAS. Edição da Associação Brasileira de Transportadoras Aéreas e

ABAV – Associação Brasileira de Agências de Viagens, 2000.

MCINTOSH, Robert W. Turismo planeación administración y perspectivas. Limusa:

México, 2000.

MCINTOSH, Robert W. Turismo princípios, práticas e filosofias. Porto Alegre:

Bookman, 2002.

O’CONNOR, Peter. Distribuição da informação eletrônica em turismo e Hotelaria.

Porto Alegre: Bookman, 2001.

REVISTA PANROTAS. Edição mensal para Agentes de viagens e turismo.

SECUNDINO, Ilnah. Geografia turística do Brasil. Rio de Janeiro: Livraria Kosmos,

1999.

Page 158: RECONFIGURAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE … · - Créditos de 15 horas/aula ... derruba barreiras tecnológicas, ... - aplicar os conhecimentos da teoria do comércio internacional.;

158

UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAIS E DAS

MISSÕES – URI

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE:

60-113 DIREITO DO TRABALHO

CARGA HORÁRIA: 30 H/A Nº CRÉDITOS: 02

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

EMENTA:

Estudo da evolução do direito social brasileiro, no âmbito constitucional e

ordinário, dando ênfase do Direito do Trabalho. Análise do contrato de trabalho, sua

formação e suas características, como também de sua eficácia obrigacional.

Apresentação do conjunto de obrigações principais e acessórias de ambas as partes

contratantes.

OBJETIVO:

Possibilitar aos alunos conhecimentos teóricos e práticos do Direito do trabalho,

através de uma análise crítica da doutrina, dos textos legais e da jurisprudência

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Evolução do Direito do Trabalho no Brasil

1.1. A consolidação das leis de trabalho

1.2. As constituições brasileiras e a proteção do trabalho

2. Fundamentos, Definição e Objetivo

2.1. Doutrinas sociais e o direito do trabalho

2.2. Definição do direito do trabalho

2.3. Objetivos do direito do trabalho 3. Fontes do Direito do Trabalho

3.1. Fontes do direito e fontes do direito do trabalho 4. Direito Individual do Trabalho

4.1. Campo de aplicação do direito do trabalho

4.1.1. Considerações gerais

4.1.2. Pessoas a quem se aplica o direito do trabalho

Page 159: RECONFIGURAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE … · - Créditos de 15 horas/aula ... derruba barreiras tecnológicas, ... - aplicar os conhecimentos da teoria do comércio internacional.;

159

4.2. Aplicação e interpretação do direito do trabalho

4.3. Indisponibilidades e flexibilidade de direito trabalhista

4.3.1. Flexibilidade de direitos trabalhistas

4.3.2. Da renúncia no direito do trabalho

4.3.3. Da transação no direito do trabalho

4.4. Contrato de trabalho – com vínculo empregatício

4.4.1. Formação do contrato de trabalho

4.4.2. Nulidade do contrato de trabalho

4.4.3. Prova do contrato de trabalho

4.4.4. Obrigação decorrentes o contrato de trabalho

4.4.5. Relações especiais de trabalho

4.5. Do salário

4.5.1 Conceito de salário

4.5.2. Da remuneração

4.5.3. Elementos integrantes do salário

4.5.4. Formas de salário: salário-tempo, salário-obra, salário-tarefa e salário-

prêmio

4.5.5. Salário profissional

4.5.6. Salário normativo

4.6. Alteração das condições de trabalho

4.6.1. Efeitos de alteração ilícita

4.7. Duração do trabalho

4.7.1. Limitação do tempo do trabalho

4.7.2. Trabalho extraordinário

4.7.3. Trabalho noturno

4.8. Repouso semanal remunerado e feriados

4.9. Férias anuais remuneradas

4.9.1. Efeitos da cessação do contrato de trabalho

4.9.2. Prescrição

4.9.3. Normas especiais

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ALEXANDRE, Ramos. Contrato temporário de trabalho. São Paulo: Ltr., 1999.

Page 160: RECONFIGURAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE … · - Créditos de 15 horas/aula ... derruba barreiras tecnológicas, ... - aplicar os conhecimentos da teoria do comércio internacional.;

160

CAMINO, Carmen. Direito individual do trabalho. 2ª ed., Porto Alegre: Síntese Ltda,

1999.

CARRION, Valentim. Comentários à CLT. São Paulo: Saraiva, 2001.

CATHARINO, J. Martins. Compêndio de direito do trabalho. São Paulo: Saraiva, 1996.

CLT – Consolidação das leis do trabalho. Comentada. 2001

DINIS, Bismarck Duarte. Direito do trabalho em sala de aula, para apreender e

consultar. Cuiabá/MT: Print, UNIVAG/UNICEMT, 2000.

FREITAS, Juarez. A substancial inconstitucionalidade da lei injusta. São Paulo:

Malheiros, 1995.

GENRO, Tarso. Direito individual do trabalho. São Paulo: LTr.

LEITE, Pereira. Contrato de trabalho por salra. São Paulo: LTr

MANUS, Pedro Teixeira. Direito do trabalho atualizado pela nova constituição. São

Paulo: Atlas, 1989.

MANUS, Pedro Teixeira. CLT Universitária: introduções explicativas, legislação

complementar, Constituição de 88. São Paulo: Atlas, 1992.

MARANHÃO, Délio. Direito do trabalho. Rio de Janeiro: Fund. Getúlio Vargas, 1993.

MARTINS, Sérgio Pinto. Curso de direito do trabalho. São Paulo: Dialética, 1999.

MARTINS, Sérgio Pinto. Comentário a CLT. 3ª Ed., São Paulo: Atlas, 2000.

MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho. São Paulo: Atlas, 2001.

MORAES FILHO, Evaristo, e MORAES, Antônio Carlos Flores. Introdução ao direito

do trabalho. São Paulo: Ltr, 1995.

NASCIMENTO , Amauri Mascaro. Curso de direito do trabalho. São Paulo: Saraiva,

1996.

PAIXÃO, Floriano. A legislação trabalhista em perguntas e respostas. Porto Alegre:

Síntese, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

NASCIMENTO , Amauri Mascaro. Comentários à lei de greve. São Paulo: LTr., 1992.

VALENTIN, Carion. Nova Jurisprudência em direito do trabalho. São Paulo: Saraiva:,

2000.

Page 161: RECONFIGURAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE … · - Créditos de 15 horas/aula ... derruba barreiras tecnológicas, ... - aplicar os conhecimentos da teoria do comércio internacional.;

161

UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAIS E DAS

MISSÕES – URI

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE:

66-261 DIREITO PREVIDENCIÁRIO

CARGA HORÁRIA: 30 H/A Nº CRÉDITOS: 02

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

EMENTA:

Política Social. A idéia da Previdência. Assistência. A História da Previdência.

A Norma Jurídica Previdenciária. Organização e Custeio da Previdência Social.

Benefícios, finalidade e princípios, regime geral. Conselho e Linha Jurisdicional.

OBJETIVO:

Proporcionar aos alunos noções básicas de direito previdenciário, visando o

desenvolvimento da matéria na atividade profissional.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. A Previdência Social e a Seguridade Social – Conceito e Evolução

1.1 Seguridade Social, Previdência Social, Saúde e Assistência Social: Conceitos e

Distinções

1.2 História da Previdência: Origens – Pioneirismo – Difusão

1.3 Previdência Social no Brasil: Primeiras manifestações – primeiros e principais

diplomas legais – influências – evolução:

1.3.1 Sistema Urbano

1.3.2. Montepio

1.3.3 Caixa de Socorro do pessoal das estradas de ferro

1.3.4 Caixas de aposentadorias e pensões: CAPFESP

1.4 Os grandes Institutos: IAPM, IAPB, IAPI, IAPTC IAPE, IAPFESP

1.5 INPS

1.6 Sistema Rural

1.6.1 FAPTR

1.6.2 FUNRURAL/PRORUAL

1.7 Regime Geral de Previdência Social: INSS

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162

1.7.1 Assistência Social no Brasil: Primeiras manifestações – Influências sobre o

sistema previdenciário – Evolução

1.7.2 Sistema Nacional de Previdência e Assistência Social-Sinpas

1.7.2.1 Entidades abrangidas: INPS, INAMPS, IAPAS, LBA, FUNABEM,

DATAPREV, CEME

2 Regime Geral da Previdência Social

2.1 LEIS 8.212 E 8.213/91

3 Entidade Encarregada: INSS

4. A seguridade social e o atual sistema previdenciário: previdência social, saúde e

assistência social, frente a CF/88

5. Finalidade e princípios básicos da previdência social segundo a nova ordem

constitucional e legal

6. Conselho nacional de previdência social: instituição do conselho; membros do

conselho; competências do conselho; funcionamento do conselho

7. Conselhos estaduais e conselhos municipais de previdência social: instituição dos

conselhos; membros dos conselhos; competências dos conselhos; funcionamento

dos conselhos

8. Regimes de previdência social: regime geral de previdência social e regime

facultativo complementar de previdência social

III – Planos de benefícios do regime geral de previdência social

12 Beneficiários do Regime Geral de Previdência Social

12.1 Segurados Obrigatórios: empregado; empregado doméstico; empresário;

trabalhador autônomo; equiparado a trabalhador autônomo; trabalhador avulso;

segurado especial

12.2 Segurados Facultativos

12.3 Dependentes

12.4 Manutenção e perda da qualidade de segurado

12.5 Inscrições dos beneficiários

12.6 Classificação e qualificação dos dependentes

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163

13 Espécies de benefícios em vigor

13.1 Aposentadoria por invalidez; - aposentadoria por idade; - aposentadoria por

tempo de serviço; - aposentadoria especial; -auxílio-doença; - salário-família; - salário

maternidade; - auxílio-acidente; - pensão por morte; - auxílio-reclusão; - serviço social –

reabilitação profissional

14 Espécies de Benefícios Extintos:

14.1 Abono de permanência em serviço; - pecúlios

15 Acidentes do trabalho: acidente do trabalho; doença profissional; doença do trabalho;

acidente ligado ao trabalho. conceito – enquadramento – comunicação – caracterização

16 Carência para os benefícios: conceito – cômputo das contribuições – número de

contribuições necessárias aos benefícios – isenções

17 Cálculos dos benefícios: salário de benefício – renda mensal inicial

18 Reajuste das mensalidades dos benefícios: lei mutante

19 Habilitação aos benefícios: requerimento do benefício – confirmação do benefício

20 Termo Inicial dos Benefícios

21 Prescrição em matéria previdenciária

22 Cumulações de benefícios

23 Tempo de serviço para a obtenção dos benefícios: abrangência – comprovação.

tempo de serviço da atividade rural

24 Justificação administrativa e judicial

25 Reconhecimento da filiação – indenização – e averbação do tempo de serviço

Page 164: RECONFIGURAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE … · - Créditos de 15 horas/aula ... derruba barreiras tecnológicas, ... - aplicar os conhecimentos da teoria do comércio internacional.;

164

26 Contagem recíproca de tempo de serviço: sistemas previdenciários abrangidos –

compensação financeira entre os diferentes sistemas – prova do tempo de serviço e do

tempo de contribuição – certidão de tempo de serviço

27 Recursos

28 Divulgação dos atos e decisões

29 Procuradores dos beneficiários

30 Principais questões judiciais

31 O Processo civil e regras específicas do direito previdenciário

32 Convênios, contratos, credenciamentos e acordos

iv – Custeio: lei orgânica da seguridade social

33 Seguridade social: conceito, princípios e diretrizes

34 Saúde – previdência social – assistência social: conceitos, princípios e diretrizes

35 Organização da seguridade social: conselho nacional da seguridade social: instituição

do conselho; membros do conselho; competências do conselho; funcionamento do

conselho

36 Financiamento da seguridade social:

36.1 Receitas dos contribuintes

36.2 Receitas da união

36.3 Outras receitas

37 Tipos de contribuições:

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165

37.1 Contribuição do segurado: do empregado, empregado doméstico e do

trabalhador avulso; do empresário, do trabalhador autônomo e do facultativo; do

equiparado a autônomo e do segurado especial;

37.2 Contribuição da empresa

37.3 Contribuição do empregador doméstico

37.4 Concursos de prognóstico

37.5 Contribuição da união

37.6 Outras receitas

37.7 Isenção de contribuições

38 Salário de contribuição – escala de salário-base

39 Competência para arrecadar, fiscalizar e cobrar as contribuições

40 Contribuições e outras importâncias não recolhidas: constituição do débito;

decadência e prescrição; multa; parcelamento; responsabilidade solidária

V – Saúde

sistema único de saúde; - descentralização; - financiamento; - instituições privadas

vi – Assistência social

definição; - conceito; - princípios e diretrizes; - organização e gestão; - conselho

nacional de assistência social; - benefícios de prestação continuada; - benefícios

eventuais; - programas de assistência social; - financiamento

VII – Sistema próprio previdenciário dos servidores públicos

Instituto de Previdência dos Servidores da União

Institutos de Previdência dos Servidores dos Estados

Instituto de Previdência dos Servidores dos Municípios

Organização – gestão – abrangência

Modelos de instituições previdenciária dos servidores públicos dos estados e dos

municípios

VIII – Instituições privadas de previdência social

Page 166: RECONFIGURAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE … · - Créditos de 15 horas/aula ... derruba barreiras tecnológicas, ... - aplicar os conhecimentos da teoria do comércio internacional.;

166

Regulamentação

Gestão

Modelos de instituições privadas de previdência social

Instituto Assistencial dos Advogados do Rio Grande do Sul – IASARGS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CF – Constituição Federal do Brasil – 1988. Atualizada, 2002.

CLT – Consolidação das Leis do Trabalho Atualização, 2001.

DANIEL, Machado da Rocha; BALTAZAR JÚNIOR, José Paulo. Comentários à Lei

de Benifícies da Previdência Social. 2ª Ed., Atualizada. Porto Alegre: Livraria do

Advogado, 2000.

LEI Orgânica da Seguridade Social. Planos de custeio e de benefícios da previdência

social. Leis Números 8.212 e 8.213, de 24 de julho de 1991 – São Paulo: Atlas, 1991.

MARTINS, Sérgio Pinto. Direito da seguridade social. São Paulo: Atlas, 2001.

MPAS – Secretaria Previdência Social – Lei 8.212/91, Institui plano de custeio da

Previdência Social. Imprensa Nacional, Brasília, DF, 1991.

MPAS – Secretaria Previdência Social – Lei 8.213/91, Institui plano de benefício da

Previdência Social, Imprensa Nacional, Brasília, DF, 1991.

MPAS – Secretaria Previdência Social – SPS, Previdência no serviço público –

Consolidação da Legislação Federal, Imprensa Nacional, Brasília, DF, 2000.

MPAS – Secretaria Previdência Social – SPS, Regulamento da previdência social –

Decreto nº 3.048/99, Imprensa Nacional, Brasília, DF, 1999.

OLIVEIRA, Aristeu de. Manual prático da previdência social. 9ª Ed., São Paulo: Atlas,

2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

INSS – CEF - Manual de orientação e preenchimento da GFIP, Resolução INSS nº

637 de 26101998, Brasília, DF, Novembro/1998

MPAS – Secretaria Previdência Social – SPS, A Nova Previdência – Perguntas &

Respostas, 2º ed., Brasília, DF, 2000

MPAS – Secretaria Previdência Social – SPS, Manual do acidente de trabalho para

uso nas agências da previdência social, Brasília, DF.

Page 167: RECONFIGURAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE … · - Créditos de 15 horas/aula ... derruba barreiras tecnológicas, ... - aplicar os conhecimentos da teoria do comércio internacional.;

167

MPAS – Secretaria Previdência Social – SPS, Previdência e estabilidade social – curso

formadores em previdência social, Volume 7, Imprensa Nacional, Brasília, DF, 2001.

LEITE, Celso Barroso. O que todo trabalhador deve saber sobre previdência social.

Rio de Janeiro: Ed. Ouro.

LING, Vilson. Manual da previdência. Porto Alegre: Boletim Informativo Fiscal.

PAIXÃO, Floriceno. A Previdência social: em perguntas e respostas e legislação

correlata. Porto Alegre: Síntese, 1974.

SANTOS, Filho, Roberto Lemos dos. A previdência social pelos tribunais regionais

federais. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1993.

ARAÚJO, Lauro Santos de. A execução de sentença do acidente de trabalho. São

Paulo: Saraiva, 1994.

OLIVEIRA, José de. Reforma da previdência, lei de beneficiar comentada.. São Paulo:

Saraiva: 1999.

COSTA, José Ricardo Caetano. Previdência e neoliberalismo. Porto Alegre: Livraria do

Advogado, 2001.

MENEZES, João Salvador Reis; PAULINO, Naray Jesimar Aparecida. Acidente do

trabalho em perguntas e respostas. São Paulo: LTR, 2000.

Page 168: RECONFIGURAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE … · - Créditos de 15 horas/aula ... derruba barreiras tecnológicas, ... - aplicar os conhecimentos da teoria do comércio internacional.;

168

UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAIS E DAS

MISSÕES – URI

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE:

67-200 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTO EMPRESARIAL

CARGA HORÁRIA: 60 H/A Nº CRÉDITOS: 04

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

EMENTA:

Função financeira da empresa. Demonstrações financeiras. Administração do

capital de giro. Administração do ativo. Administração financeira e operacional.

Planejamento e controle financeiro e orçamento

OBJETIVO:

Proporcionar ao educando consciência gerencial e análise crítica dos fluxos

financeiros das empresas, como fonte de informações administrativas, oportunizando ao

aluno conhecimentos para avaliação de critérios técnicos, para a pesquisa científica dos

problemas financeiros, para o aprimoramento de informações do processo administrativo

da empresa.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Função Financeira da Empresa

1.1 Levantamento e alocação de recursos

1.2 Liquidez e rentabilidade

1.3 Utilização das informações contábeis

1.4 Áreas de decisão

2. Demonstrações Financeiras

2.1 Tipos de demonstrações

2.2 Demonstrações gerenciais para uso interno

2.3 Distorções em economias inflacionarias

3. Administração do Capital de Giro

3.1 Natureza do capital de Giro – O.C.C.L.

3.2 Capital circulante líquido versus liquidez e rentabilidade

Page 169: RECONFIGURAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE … · - Créditos de 15 horas/aula ... derruba barreiras tecnológicas, ... - aplicar os conhecimentos da teoria do comércio internacional.;

169

9. Administração do Ativo

9.1. Alavancagem operacional

9.2. Alavancagem financeira

9.3. Alavancagem combinada

9.4. Formação das taxas de retorno

10. Planejamento e Controle Financeira

10.1. Planejamento empresarial e planejamento financeiro

10.2. Valor do dinheiro no tempo

10.3. Orçamento de capital e custo do capital

10.4. Dinanciamento das atividades empresariais

10.5. Desenvolvimento de projeções

11. Orçamento

11.1. Preparação do Orçamento Global: Orçamento parciais e setoriais

11.2. Projeção do Balanço de resultado

11.3. Projeção do Balanço Patrimonial

11.4. Projeção do Balanço Financeiro

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ASSAF NETO, Alexandre e SILVA, César Augusto Tibúrcio. Administração do capital

de giro. São Paulo: Atlas, 1995.

BRIGHAM, Eugene F. & HOUSTON, Joel F. Fundamentos da moderna administração

financeira. São Paulo: Campus, 1999.

GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira.7ªed, São Paulo:

Harbra, 1997.

ROSS, Stephen A. & WESTERFIELD, Randolph W. & JAFFE, Jeffrey F.

Administração financeira. São Paulo: Atlas, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ANTHONY, Robert N. & GOVINDARAJAN, Vijay. Management control Systems.

São Paulo: McGraw-Hill, 1998.

Page 170: RECONFIGURAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE … · - Créditos de 15 horas/aula ... derruba barreiras tecnológicas, ... - aplicar os conhecimentos da teoria do comércio internacional.;

170

BREALEY, Richard A. & MYERS, Stewart C. Princípios de finanças empresariais.

Lisboa, Portugal: McGraw-Hill, 1998.

BRAGA, Roberto. Fundamentos e técnicas de administração financeira. São Paulo:

Atlas, 1995.

FORTUNA, Eduardo. Mercado financeiro: produtos e serviços. Rio de Janeiro:

Qualitymark, 1998.

FREZATTI, Fábio. Gestão do fluxo de caixa diário. São Paulo: Atlas,1997

FREZATTI, Fábio. Orçamento empresarial. São Paulo: Atlas, 1999.

HILL, Ned C. e SARTORIS, William L. Short: the financial management – text and

cases. New Jersey: Prentice-Hall Inc., 1992.

MARTINS, Eliseu & ASSAF NETO, Alexandre. Administração financeira: as

finanças das empresas sob condições inflacionais. São Paulo: Atlas,1993.

SANVICENTE, Antônio Zoratto. Administração financeira. São Paulo: Atlas., 1997.

SANVICENTE, Antônio Zoratto. Orçamento na administração de empresas. São

Paulo: Atlas, 1997.

SECURATO, José Roberto. Decisões Financeiras em condições de risco. São Paulo:

Atlas

WELSCH, Glenn A. Orçamento Empresarial. São Paulo: Editora Atlas, 1983.

YOSHITAKE, Mariano & HOJI, Masakazu. Gestão de tesouraria. São Paulo: Editora

Atlas, 1997.

Page 171: RECONFIGURAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE … · - Créditos de 15 horas/aula ... derruba barreiras tecnológicas, ... - aplicar os conhecimentos da teoria do comércio internacional.;

171

UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAIS E DAS

MISSÕES – URI

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE:

67-204 ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS ADMINISTRATIVOS

CARGA HORÁRIA: 60 H/A Nº CRÉDITOS: 04

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

EMENTA

Conceito, definição e inter-relação sistêmica de OSMA. Estruturação

organizacional: tipos, características, procedimentos de estruturação, manuais de

estruturação, gráficos aplicados à administração, técnicas de arquivo.

OBJETIVO

Propiciar aos alunos condições de interagir com entidades, reconhecendo a melhor

forma de atuar, considerando suas inter-relações estruturais e processuais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Antecedentes Históricos

2. Área de Organização, Sistemas e Métodos

2.1 Objetivos da área de OSMA

2.2 Estruturas básicas

3. Perfil do Profissional da Área de OSM

3.1 Profissional da área de OSM

3.2 Conhecimentos técnicos e características pessoais

4. A Escola Sistêmica

4.1 Estrutura básica de um sistema

4.2 Sistemas administrativos

4.3 Sistemas operacionais

4.4 Metodologia para desenvolvimento e análise de sistemas

5. Departamentalização

5.1 Organogramas

Page 172: RECONFIGURAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE … · - Créditos de 15 horas/aula ... derruba barreiras tecnológicas, ... - aplicar os conhecimentos da teoria do comércio internacional.;

172

6. Técnicas de Representação Gráfica

7. Formulários

8. Sistemas de Arquivamento

9. Técnicas e Estratégias de Levantamento de Dados

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ARAÚJO, Luiz César G de. Organização, sistemas e métodos e as modernas ferramentas

de gestão organizacional: arquitetura organizacional, beuchmarking, enpowernent,

gestão pela qualidade total, reengenharia. São Paulo: Atlas, 2001.

COURY, Antônio. Organização e Métodos: uma visão holística. São Paulo: Atlas, 2000.

LUPORINI & PINTO, Nelson M. Uma abordagem moderna de O & M e sistemas

administrativos. São Paulo: Atlas, 1985.

LERNER, Walter. Organização, Sistemas e Métodos. 5ª ed., São Paulo: Atlas, 1991.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas, organização e métodos: uma

abordagem gerencial. São Paulo: Atlas, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ARAUJO. Luiz César G. de. Organização e métodos: integrando comportamento,

estrutura, estratégia e tecnologia. 4ª ed, São Paulo: Atlas, 1994.

BALLESTERO - ALVARES, Maria Esmeralda. Organização, sistemas e métodos: uma

abordagem teórica e prática da engengaria da informação. São Paulo: Atlas, 1999.

FAYOL, Henri. Administração Industrial e Geral. São Paulo: Atlas, 1994.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas, organização e métodos: uma

abordegem gerencial. São Paulo: Atlas, 1998.

ROCHA, Luis Osvaldo Leal da. Organização e métodos: uma abordagem prática. 6ª ed

São Paulo, 1991.

TAYLOR, Frederick W. Princípios de administração científica. São Paulo: Atlas, 1995.

Page 173: RECONFIGURAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE … · - Créditos de 15 horas/aula ... derruba barreiras tecnológicas, ... - aplicar os conhecimentos da teoria do comércio internacional.;

173

6º SEMESTRE

Page 174: RECONFIGURAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE … · - Créditos de 15 horas/aula ... derruba barreiras tecnológicas, ... - aplicar os conhecimentos da teoria do comércio internacional.;

174

UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAIS E DAS

MISSÕES – URI

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE:

81-284 INGLÊS INSTRUMENTAL II

CARGA HORÁRIA: 60 H/A Nº CRÉDITOS: 04

DEPARTAMENTO DE LINGÜÍSTICA, LETRAS E ARTES

EMENTA:

Aprimoramento da leitura compreensiva e interpretativa de textos técnico-

científicos e gramática do texto. Domínio do vocabulário específico em situações

concretas de comunicação num processo interativo.

OBJETIVO:

- Capacitar o aluno a ler e interpretar textos técnicos específicos da área.

- Instrumentalizar futuros profissionais da área tecnológica para a leitura e

interpretação de textos em Língua Inglesa.

- Utilizar o vocabulário específico da área e identificar estruturas da língua, com

vistas à interpretação de textos contemporâneos em vários tipos de discurso a nível

intermediário.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

- Application of the Basic instrumental English notions;

- Reading and comprehension of informative texts;

- Basic notion of English grammar;

- Pronouns;

- Plural of nouns;

- Principal verb tenses;

- Contents’ sistematization of informative texts;

- Comprehension of technical texts;

- Notion of the present and past tenses of regular and irregular verbs.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AZEVEDO, Dirce Guedes de. Stop Line. São Paulo . FDT. 1992.

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175

BOECKNER, Keith and BROWN, Charles P, COMPUTING. Oxford University

Press, 3rd impression, 1994.

GALANTE, Terezinha Prado. LÁZARO, Svetlana Ponomarenko. Inglês Básico para

Informática. 3ª Ed. São Paulo. Atlas. 1992.

CAMARÃO, Paulo César Bhering. Glossário de Informática. Rio de Janeiro: LTC -

Livros Técnicos e Científicos, 1989.

TOTIS, Verônica Pakrauskas. Língua Inglesa : Leitura. São Paulo. Cortez. 1991.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BORLAND. Turbo Pascal. USA. 1983.

ECKSTUT, Samuela and LUBELSKA, Diana. WIDELY READ. Longman

intermediate reading skilis. 1991.

JELIN, Israel. MUST. São Paulo. Ed. FTD. 1992.

MARTINS, Elisabeth Prescher, PASQUALI, Ernesto, AMOS, Eduardo. Graded

English. São Paulo. Ed. Saraiva. 1993.

MARQUES, Amadeu. Password : English. São Paulo . Ática. 1992.

TORRES, Nelson. Gramática Prática da Língua Inglesa. São Paulo. Ed. Moderna.

1993.

Page 176: RECONFIGURAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE … · - Créditos de 15 horas/aula ... derruba barreiras tecnológicas, ... - aplicar os conhecimentos da teoria do comércio internacional.;

176

UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAIS E DAS

MISSÕES – URI

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE:

67-109 ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS

CARGA HORÁRIA: 60 H/A Nº. CRÉDITOS: 04

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

EMENTA:

Introdução ao Sistema de Recursos Humanos. Indivíduo Grupo. Liderança.

Organização. Levantamento e seleção, treinamento e desenvolvimento de recursos

humanos.

OBJETIVO:

Proporcionar ao acadêmico um referencial teórico a respeito da Administração

de Recursos Humanos, despertando-o analítica e criticamente para as posturas e práticas

organizacionais, primando pela otimização dos recursos organizacionais, pelo

desenvolvimento das relações interpessoais e, sobretudo a melhoria da qualidade de

vidas das pessoas, interagindo proativamente a nível organizacional e, principalmente,

na sociedade como um todo.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Introdução à Administração de Recursos Humanos

1.1 Evolução histórica

1.2 A Administração de recursos humanos no contexto organizacional

1.3 A Administração de recursos humanos nos países do mercosul

1.4 Capacitação do administrador de recursos humanos

2. Relações Interpessoais

2.1 Eu e os outros

2.2 Comunicação interpessoal

2.3 A importância dos feedback nas relações interpessoais

2.4 A Integração como fator de sucesso organizacional

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177

3. Grupos

3.1 Funcionamento do grupo

3.2 Modelos do grupo

3.3 Estágio de desenvolvimento grupal

3.4 O Processo de crescimento grupal

4. Equipes

4.1 Transformação do grupo em equipe

4.2 Colaboração e ajuda

4.3 A Equipe como instrumento de mudança cultural

5. Cultura Organizacional

5.1 Elementos da cultura

5.2 Formação e identificação da cultura

5.3 Impacto da cultura no comportamento organizacional

6. Mudanças

6.1 Resistência à mudança

6.2 Postura diante das mudanças

7. Conflito

7.1 Compreensão e diagnóstico de divergências e conflitos

7.2 Como lidar com o conflito

7.3 Administração de conflito

8. Comunicação

8.1 Fatores envolvidos na comunicação

8.2 Como escolher os meios de comunicação certos

8.3 As barreiras à comunicação e como vencê-las

8.4 Comunicação não verbal

9. Motivação

9.1 Hierarquia das necessidades

9.2 Teoria X e Y

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9.3 A importância de considerar as diferenças individuais para gerenciar com eficácia

9.4 Incentivo para manter e melhorar o desempenho

10. Liderança

10.1 Estilos e liderança

10.2 Liderança: ingrediente mágico nos programas de qualidade total

10.3 Porque os executivos falham ao gerenciar pessoas

11. Negociação

11.1 Técnicas de negociação

11.2 Confrontação e colaboração

11.3 Poder e negociação

12. Qualidade de Vida

12.1 Qualidade – começa dentro de nós

12.2 O Cultivo dos valores essenciais

12.3 Energização e autopotencialização

13. Recrutamento e seleção

13.1 Treinamento e desenvolvimento

13.2 Avaliação de desempenho e de potencial

13.3 Valorização e recompensas aos funcionários

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOOG, Gustavo B. Manual de Treinamento e desenvolvimento ABTD. São Paulo:

Makron Books, 1994.

CHIVENATO, Idalberto. Administração de recursos humanos. São Paulo: Atlas, 1980.

TOLEDO, Flavio de. Administração de Pessoal: desenvolvimento de recursos

humanos. 6 ed. São Paulo: Atlas, 1992.

CARVALHO, Antônio Vieira de. Administração de recursos humanos. São Paulo:

Pioneira, 1997.

SROUR, Robert Henry. Poder, cultura e ética nas organizações. Rio de Janeiro:

Campus, 1998.

VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 1999.

Page 179: RECONFIGURAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE … · - Créditos de 15 horas/aula ... derruba barreiras tecnológicas, ... - aplicar os conhecimentos da teoria do comércio internacional.;

179

FIQUEIREDO, José Carlos. O ativo humano na era da globalização. São Paulo:

Negócio Editora, 1999.

Liderança para o século XXI. Editores Frances Hesselbein, Marshall Godsmith, Iain

Scmerville. São Paulo: Futura, 2000.

Artigos revista Header to Leader. São Paulo: Futura, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AQUINO, Cleber Pinheiro de. Administração de recursos humanos: uma introdução.

São Paulo: Atlas, 1992.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO.

Manual de treinamento e desenvolvimento. ABTD, Coordenador Gustavo J. Boog. São

Paulo: Guanabara, 1999.

CARVALHO, Antonio Vieira de. Treinamento de recursos humanos. São Paulo:,

Pioneira, 1988.

FERREIRA, Paulo Pinto. Administração de pessoal: relações industriais. São Paulo:

Atlas, 1980.

FLIPPO, Edwin B. Princípios de administração de pessoal. São Paulo: Atlas, 1980.

GIL, Antônio Carlos. Administração de recursos humanos: um enfoque profissional.

São Paulo: Atlas, 1994.

KRAUSZ, Rosa R. O Poder nas Organizações. São Paulo: Nobel, 1988.

LODI, João Bosco. Recrutamento de pessoal. 7ª ed. São Paulo: Pioneira, 1992.

MATTOS, Francisco Gomes de. Fator QF-Quociente de felicidade. São Paulo: Makron

Books, 1997.

MORAN, Robert T. Desenvolvendo organizações globais. São Paulo: Futura, 1996.

O’CONNOR, Josefh. Liderando: técnicas simples e fundamentais para influenciar e

administrar pessoas. Rio de Janeiro: Record, 2001.

OLIVEIRA, Marco A. Cultura Organizacional. São Paulo: Nobel, 1988.

PEREIRA, Maria José L. Bretas. Mudanças nas instituições. São Paulo: Nobel, 1988.

TOLEDO, Flavio de. O que são Recursos humanos. 9ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1999.

ULRICH, David. Recursos Humanos e estratégias. São Paulo: Futura, 2000.

VERGARA, Sylvia Constant. Os campeões de recursos humanos: inovando para obter

melhores resultados. São Paulo: Futura, 1998.

Page 180: RECONFIGURAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE … · - Créditos de 15 horas/aula ... derruba barreiras tecnológicas, ... - aplicar os conhecimentos da teoria do comércio internacional.;

180

WERTHER, William B. & DAVIS, Keithj. Administração de pessoal e recursos

humanos. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1983.

Page 181: RECONFIGURAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE … · - Créditos de 15 horas/aula ... derruba barreiras tecnológicas, ... - aplicar os conhecimentos da teoria do comércio internacional.;

181

UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAIS E DAS

MISSÕES – URI

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE:

67-219 ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS

CARGA HORÁRIA: 60 H/A Nº CRÉDITOS: 04

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

EMENTA:

Abordagem histórica, organizacional e situacional da Administração de Recursos

Materiais e Patrimoniais; Aquisição de materiais, negociação e suas técnicas. Identificação,

codificação e classificação de materiais. Dimensionamento e Controle de estoques.

Administração e controle de recursos patrimoniais.

OBJETIVO:

Analisar e discutir os fundamentos e objetivos da Administração de Recursos

Materiais e Patrimoniais para que o acadêmico tenha a capacitação devida à solução dos

problemas inerentes à atividade empresarial.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Abordagem Histórica da Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais

1.1. Início da atividade de materiais;

1.2. Evolução da administração de recursos materiais

2. Abordagem Organizacional e Situacional da Administração de Recursos Materiais e

Patrimoniais.

2.1. Sistema de administração de recursos materiais e patrimoniais

2.2. Funções do administrador de recursos materiais e patrimoniais

2.3. O administrador de recursos materiais X mercado

3. Aquisição de Materiais

3.1. A função compra

3.2. Qualificação dos compradores

3.3. Operações e documentação do sistema de compras

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3.4. Qualidade e organização nas compras

3.5. Negociação:

3.5.1 Conceitos básicos

3.5.2 Fases da negociação

3.5.3 Táticas na negociação

4. Identificação, Codificação, Classificação e Catalogação de Material

4.1. Codificação de materiais

4.2. Curva ABC de estoques

5. Dimensionamento e Controle de Estoques

5.1. Funções e Objetivos de estoques

5.1.1 Políticas de estoque

5.1.2 Previsões para os estoques

5.1.3 Custos de estoques

5.1.4 Níveis de estoques

5.1.5 Lote econômico

5.1.6 Sistemas de controle de estoques

5.1.7 Avaliação dos estoques

5.1.8 Administração e Controle de Recursos Patrimoniais

5.2. Propriedade industrial – marcas e patentes

5.2.1 Sistema de marcas

5.2.2 Sistema de patentes

5.2.3 Procedimentos para os registros de propriedade industrial

5.2.4 Controle do patrimônio

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DIAS, Marco A. Administração de materiais uma abordagem logística. São Paulo: Atlas,

1985.

FULMANN, Claudinei e outros. MRP/MRPII/MRPIII (JIT + KANBAN).IMAM, 1990

Lei 8.666 de 21.06.93 - Diário Oficial da União

MARTINS, Petrônio Garcia; ALT, Paulo Renato C. Administração de materiais e

recursos patrimoniais. São Paulo: Saraiva, 2001.

Page 183: RECONFIGURAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE … · - Créditos de 15 horas/aula ... derruba barreiras tecnológicas, ... - aplicar os conhecimentos da teoria do comércio internacional.;

183

MESSIAS, Sérgio . Manual de administração de materiais. São Paulo: Atlas, 1993.

MOREIRA, Daniel A. Administração da produção e operações, São Paulo: Pioneira,

1993.

RUSSOMANO, Vítor H. Planejamento e controle da produção. São Paulo: Pioneira,

1995.

VIANA, João José. Administração de materiais: um enfoque prático. São Paulo: Atlas,

2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ARAUJO, Jorge. Administração de materiais. São Paulo: Atlas, 1974.

CHIAVENATTO, Idalberto. Iniciação à administração de materiais. São Paulo: Makron,

1991

DIAS, Marco A. Gerência de Materiais: a eficácia da administração de materiais: um

modelo para situações de crise e incerteza. São Paulo: Atlas, 1986.

MACEDO, Luiz. Sistema de produção com inventário minimizado. São Paulo: IMAM,

1989.

MACLINE, Claude e outros. Manual de administração da produção. Rio de Janeiro:

Fund. Getúlio Vargas, 1978.

MOURA, Reinaldo A. A simplicidade do controle da produção. São Paulo: IMAM, 1989.

MOURA, Reinaldo A. Embalagem: acondicionamento, unitização e conteinerização, São

Paulo: IMAM, 1990.

MOURA, Reinaldo A. manual de movimentação de materiais. São Paulo: IMAM,1989.

Page 184: RECONFIGURAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE … · - Créditos de 15 horas/aula ... derruba barreiras tecnológicas, ... - aplicar os conhecimentos da teoria do comércio internacional.;

184

UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAIS E DAS

MISSÕES – URI

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE:

60-331 PLANEJAMENTO, ORGANIZAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE

EVENTOS

CARGA HORÁRIA: 60 H/A Nº CRÉDITOS: 04

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

EMENTA:

Administração de empresas organizadoras de eventos turísticos. A tipologia dos

eventos. Estrutura organizacional e objetivos da empresa. Segmentação de Mercado. A

captação de eventos. A criação de eventos. A estrutura organizacional de um evento.

Calendário de eventos. Marketing na Área de organização de eventos.

OBJETIVO:

Conhecer e entender os eventos como um processo social. Apreender a organizar

eventos de diferentes tamanhos, segmentos e públicos. Relacionar e compreender o

papel dos eventos no fomento turístico das localidades.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. A Empresa organizadora de eventos

1.1. Estrutura organizacional:

1.2. objetivos

1.3. público alvo

1.4. segmentação de mercado

2. Caracterização e tipologia dos eventos

3. Objetivos, porte dos eventos

4. Perfil dos participantes, público alvo

5. Estrutura organizacional de um evento

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6. O Processo de captação de eventos

6.1. A busca de parcerias

7. A criação de eventos

8. Eventos turísticos:

8.1. feiras

9. Calendário turístico

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ABEOC. Associação Brasileira de Empresas Organizadoras de Eventos. Publicações

Mensais.

Gerenciamento Profissional de Eventos – Profissional Convention Management

Association – Barbarnichos, 1993.

Manual de Eventos Turísticos da Embratur. Edição anual.

MARCELINO, Nelson. Lazer, formação e atuação profissional. Campinas: Papirus,,

1993.

MATIAS, Marlene. Organização de eventos. São Paulo: Manole Ltda, 2001.

MELO NETO, Francisco Paulo. Criatividade em eventos. São Paulo: Contexto, 2000.

NAKANE, Andréa. Técnicas de Organização de eventos. Rio de Janeiro: InfoBook, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ACERENZA, Miguel Angel. Promoções turísticas. Biblioteca Pioneira de Administração

e Negócios, 1991.

CESCA, Cleusa Gertrudes Gimenes. Organização de eventos. São Paulo: Summus, 1997.

DIAS, Vavá D’Arriga. Eventos. Porto Alegre: Intermédio, 1996.

VINADÉ, Gelson. Planejamento e organização de eventos ao alcance de todos. Porto

Alegre : O Autor,1996.

Page 186: RECONFIGURAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE … · - Créditos de 15 horas/aula ... derruba barreiras tecnológicas, ... - aplicar os conhecimentos da teoria do comércio internacional.;

186

UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAIS E DAS

MISSÕES – URI

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE:

60-276 FUNDAMENTOS DE MARKETING

CARGA HORÁRIA: 60 H/A Nº CRÉDITOS: 04

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

EMENTA:

Evolução do Marketing, conceitos centrais de marketing e sua abrangência.

Mensuração da demanda de mercado. Sistemas de Marketing e gestão das informações

de marketing e os estudos sobre o comportamento do consumidor.

OBJETIVO:

- Analisar e discutir os fundamentos e objetivos da administração mercadológica, bem

como analisar o instrumental de trabalho do administrador mercadológico e sua

adaptação à solução de problemas nas empresas, tornando as decisões mais eficientes

para o alcance da efetividade da organização.

- Identificar, selecionar e interpretar as variáveis que propiciam a interação da empresa

com o meio ambiente, desenvolvendo condições de avaliar as situações de mercado e

encontrando alternativas que facilitem a tomada de decisão, procurando a solução dos

problemas mercadológicos das organizações.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Princípios de marketing e construção de relacionamento: 1.1Marketing em um mundo em mutação: Criando valor e satisfação – Definição de marketing, necessidade, desejos e demandas; produtos; valor, satisfação e qualidade, troca, transações e relacionamentos; Mercados. Filosofias de administração de marketing. 1.2 A conquista de mercados: Planejamento estratégico orientado para o mercado. Planejamento estratégico; Planejando o portfolio de negócios; Planejamento estratégico e pequenas empresas; o processo de marketing. 2. Análise das oportunidades de mercado. 2.1 O ambiente de marketing: O microambiente da Empresa e o macroambiente da empresa. 2.2 Os componentes de um moderno Sistema de Informações de Marketing ( S.I.M) Sistema de registros internos, Sistema de inteligência de marketing, Sistema de pesquisa

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de marketing, Sistema de apoio a decisões de marketing, previsão e mensuração da demanda. 2.3 Mercados de consumo e comportamento do consumidor: Um modelo de comportamento do consumidor; Fatores que influenciam o comportamento de compra; 2.4 O processo de decisão de compra; Os estágios do processo de compra. Mercados organizacionais e comportamento do comprador organizacional. Mercados internacionais; Comportamento do comprador organizacional; Mercados institucionais e governamentais. 3. Plano de marketing 3.1 Conteúdo do plano de Marketing 3.2 Elaboração do plano de marketing

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

AMBRÓSIO, V. Plano de marketing passo a passo. Rio de Janeiro: Reichamam &

Afonso Editores, 1999.

CHURCHILL, G. A. Marketing, criando valor para o cliente. São Paulo: Saraiva, 2000.

COBRA, M. Administração de marketing: criando valor para o cliente. São Paulo:

Atlas, 1999. o

FISCHMANN, A. A.; ALMEIDA, M. I. R. Planejamento estratégico na prática. São

Paulo: Atlas,1990.

KOTLER, P. Administração de marketing: análise, planejamento e controle. 5º ed. São

Paulo: Atlas, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

RAMOS, R. Contato imediato com a propaganda. São Paulo: Global, 1987.

RAPP, S. et all. 5ª Geração de marketing II. São Paulo: Makron Boocks, 1991.

COBRA, M. Plano estratégico de marketing. 2º ed. São Paulo: Atlas, 1990.

BARRETO, R. M. Criatividade em propaganda. São Paulo: Summus,1978.

DUAILIBI, R. et all Criatividade e marketing. São Paulo: Mac-Graw Hill, 1990.

KOTLER, P. Marketing par o século XXI. 2º ed. São Paulo: Futura, 1999.

KOTLER, P. Marketing para organização que não visam lucro. São Paulo: Atlas, 1978.

LAS CASAS, A. L. Marketing: conceitos, exercícios e casos. São Paulo: Atlas, 1978.

LAS CASAS, A. L. Plano de marketing para micro e pequenas empresas. São Paulo:

Atlas, 1999.

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188

LEITTE, R. C. Franchising na criação de novos negócios. São Paulo: Atlas, 1990.

MATTAR, F. N. Pesquisa de Marketing: metodologia, planejamento , execução e

análise. São Paulo: Atlas, v. I e II, 1994.

MALHOTRA, N. K. Pesquisa de marketing: uma criação prática. Porto Alegre:

Bookman, 2001.

MINTZERG, H. et all. Afári de Estratégia: um roteiro pela selva do planejamento.

Porto Alegre: Bookman, 2000.

PEPPERS, D. Marketing one too one: ferramentas para implementação de programas

de marketing one too one. São Paulo: Makron Books, 2001.

PORTER, M. E. Estratégia competitiva. Rio de Janeiro: Campus, 1986.

PORTER, M. E. Vantagens competitivas: criando e sustentando um desempenho

superior. Rio de Janeiro: Campus, 1992.

RICHERS, R. Marketing: uma visão brasileira. Negócio, 2000.

SCHEWE, C. D. MBA: Curso prático: marketing. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

WESTWOOD, J. O plano de Marketing. São Paulo: Makron Books, 1991.

LUPETTI, M. Planejamento de Comunicação. São Paulo: Futura, 2000.

SANT’ ANNA, A. Propaganda: teoria, técnica e prática. 7º ed. São Paulo: Pioneira,

1998.

PINHO, J.B. Publicidade e vendas na internet. Summus, 2000.

_______.Comunicação em marketing. Papirus, 2001.

MENEGHETTI, S. B. Comunicação e Marketing: fazendo a diferença global. 2001.

RODRIGUES, A. D. Estratégias da comunicação. Presença, 1990.

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189

7º SEMESTRE

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UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAIS E DAS

MISSÕES – URI

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE:

81-202 HISTÓRIA DA ARTE

CARGA HORÁRIA: 60H/A Nº DE CRÉDITO: 04

DEPARTAMENTO DE LINGUÍSTICA LETRAS E ARTES

EMENTA

História da Arte Geral com ênfase na História da Arte Regional.

OBJETIVO - Proporcionar um estudo básico sobre a história da arte geral, enfatizando a

históira da arte regional.

CONTEÚDOS

1.Conceitos básicos a. A arte e o belo.

b. As teorias estéticas.

c. A producão artística como fonte para os estudos históricos.

2.A Arte Na Pré-História 3. A Arte Nas Civilizações Antigas 4.A Arte Da Idade Média Ao Século XIX 5.A Arte na Modernidade

6.A Arte Contemporânea

METODOLOGIA: −Aulas expositivas; −Seminários; −Projeção de diapositivos com estudos de caso; −Leituras e trabalhos orientados; −Apresentação e discussão de vídeos relacionados a artistas e suas obras; −Apresentação de textos escritos, analisando movimentos artísticos e seu contexto

histórico-cultural.

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191

AVALIAÇÃO: A avaliação dos alunos levará em conta a assiduidade, participação e compromisso, observado através da efetiva realização das leituras indicadas para os seminários. Avaliação oral através de estudo de casos de obras expostas através de diapositivos. Avaliação escrita com síntese e análise dos movimentos artísticos estudados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARGAN, Giulio Carlo. Arte moderna do iluminismo aos movimentos contemporâneos. São Paulo: Cia. das Letras, 1992.

ARGAN, Giulio Carlo. História da arte como história da cidade. São Paulo : Ed. Martins Fontes, 1993.

ÁVILA, Affonso (org.). Barroco: teoria e análise. São Paulo : Perspectiva; Belo Horizonte Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração, 1997. 556 p. (Coleção Stylus, 10)

BALLESTEROS, Jorge Bernales. História del arte hispanoamericana – siglos XVI a XVIII. España, Madrid : Editorial Alhambra, S. A., 1987. 368 p.

FISCHER, Ernest. A necessidade da arte. Rio de Janeiro : Zahar, 1976.

GUTIERREZ, Ramón. Arquitetura Latino-Americana. Textos para reflexão e polêmica. São Paulo : Nobel, 1989.

MUMFORD, Lewis. A cidade na história : suas origens, transformações e perspectivas. Trad. Neil R. da Silva. 4ª ed. São Paulo : Martins Fontes, 1998.

PANOFSKY, Erwin. Significado nas artes visuais. São Paulo : Ed. Perspectiva, 1955.

PROENÇA, Graça. História da arte. São Paulo : Ed. Ática, 1989.

SEBASTIAN, Santiago. El Barroco Iberoamericano – Mensaje iconográfico. Madrid : Encuentro Ediciones, 1992.

TREVISAN, Armindo. A escultura dos Sete Povos. POA : Ed. Movimento, 1978.

VENTURI, Lionello. Para compreender a pintura de Giotto a Chagal. Lisboa : Estudio Cor, 1968.

WÖLFFLIN, Heinrich. Conceitos Fundamentais da História da Arte. São Paulo : Martins Fontes, 2000.

WÖLFFLIN, Heinrich. Renascença e Barroco. São Paulo : Editora Perspectiva S. A., 1989.

ZEVI, Bruno. Saber ver a arquitetura. São Paulo : Martins Fontes, 1978.

Page 192: RECONFIGURAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE … · - Créditos de 15 horas/aula ... derruba barreiras tecnológicas, ... - aplicar os conhecimentos da teoria do comércio internacional.;

192

UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAIS E DAS

MISSÕES – URI

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE:

60-114 ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES TURÍSTICAS

CARGA HORÁRIA: 60 H/A Nº CRÉDITOS: 04

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

EMENTA:

Informação. Sistemas de Informação. Inteligência. Benchmarking. Sistemas de

Informação em Marketing.

OBJETIVO:

Proporcionar uma visão da importância da informação dentro das organizações,

a qual torna-se fundamental devido ao crescimento e complexidade da sociedade e das

organizações.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Paradigmas atuais

1.1. Sociedade da informação

1.2. Gestão da informação

2. Contexto da mudança e contexto organizacional

3. Monitoramento ambiental

4. Gestão da informação e do conhecimento

5. Métodos e técnicas da inteligência competitiva

5.1. Forças de Porter

5.2. Fatores críticos de sucesso

5.3. SWOT

5.4. Balanced Scorecard

5.5. Data mining - mineração de dados

5.6. Data Warehousing

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193

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ANSOFF, H. Igor e MCDONNEL, Edward J. Implantando a administração estratégica.

São Paulo: Atlas 1993.

CAMP, Robert C. Benchmarking. O Caminho da qualidade total. São Paulo: Pioneira,

1995.

COBRA, Marcos. Marketing de serviços conceitos e estratégias. São Paulo

CORNELLA, A. Los Recursos de Información. Madrid: McGraw-Hill – Interamericana

de Espanha, 1996.

FREITAS, H. Informação como ferramenta gerencial. Porto Alegre: Ortiz, 1993.

KOTLER, P. e AMSTRONG, G. (1993). Princípios de marketing. Prentice-Hall do

Brasil, 1998.

TARAPANOFF, Kira. Inteligência organizacional e competitiva. Brasília:

Universidade de Brasília, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

http://www.aurorawc.com.index.htm

http://www.brint.com

http://www.inteligenciaempresarial.com.br

http://www.fuld.com/13/

http://www.ecommerce.gov

Page 194: RECONFIGURAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE … · - Créditos de 15 horas/aula ... derruba barreiras tecnológicas, ... - aplicar os conhecimentos da teoria do comércio internacional.;

194

UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAIS E DAS

MISSÕES – URI

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE:

60-115 MARKETING E PROMOÇÕES TURÍSTICAS

CARGA HORÁRIA: 60 H/A Nº CRÉDITOS: 04

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

EMENTA:

Pesquisa mercadológica; produto; preço; estrutura de distribuição; propaganda;

estratégia mercadológica.

OBJETIVO:

Identificar, selecionar e interpretar as variáveis que propiciam a interação da

empresa com o meio ambiente, desenvolvendo condições de avaliar as situações de

mercado e encontrando alternativas que facilitem a tomada de decisão, procurando a

solução dos problemas mercadológicos das organizações.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Pesquisa Mercadológica

1.1. Introdução

1.2. Sistema de informação de marketing

1.3. O que é pesquisa mercadológica

1.4. Tipos de pesquisa

1.5. Fontes de dados

1.6. Metodologia da pesquisa

1.7. Aplicações de pesquisa mercadológica para o turismo

2. Produto

2.1. Introdução

2.2. Como o marketing define o produto

2.3. Funções de produto

2.4. Componentes do produto

2.4.1. De apresentação física

2.4.2. Da função integrativa

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195

2.4.3. Complementares

2.5. O ciclo de vida do produto turístico

2.6. Produto novo

2.7. Franchisng

3. Preço

3.1. Introdução

3.2. O significado do preço

3.3. O preço e o ciclo de vida do produto

3.4. A reação da concorrência em relação ao preço

3.5. A política de formação de preços

3.6. Estratégia de preços para produtos turísticos 4. Estrutura de distribuição

4.1. Introdução

4.2. Os canais ou vias de distribuição

4.3. Distribuição direta

4.4. Distribuição Indireta

4.4.1. Atacado

4.4.2. Varejo

4.5. O Sistema de distribuição

4.6. Ciência de distribuição em serviços com operadores de turismo para agências de

viagens

5. Propaganda

5.1. Introdução

5.2. Definições

5.3. Classificação

5.4. Propaganda X publicidade turística

5.5. Os meios de comunicação no turismo

5.6. Promoção e publicidade em marketing turístico

5.7. Mídia

5.8. Agência de propaganda voltada ao turismo

5.9. Lançamento publicitário de um hotel

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196

6. Estratégia mercadológica

6.1. Mercadologia e o conceito de estratégia

6.2. A determinação dos objetivos

6.3. A seleção do tipo de estratégia

6.4. A determinação do composto mercadológico

6.5 Estratégia para conquista de novos mercados

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ACERENZA, Miguel Ángel. Promoção turística: um enfoque metodológico. Biblioteca

Pioneira de Administração de Negócios: São Paulo: Pioneira, 1991.

ALTÉS MACHÍN, Carmen. Marketing y turismo. Madrid: Síntesis: S.A., 1997.

CÁRDENAS, Tabares Fabio. La segmentación del mercado turístico: comercialización y

venta. México: Editorial Trillas, 2000.

COBRA, Marcos. Administração de marketing. São Paulo: Atlas, 1992.

DAHADA, Jorge. Publicidad turística. México, Distrito Federal: Trillas, 1995.

GRONROOS, Christian. Marketing gerenciamento e serviços. Rio de Janeiro: Campus,

1995.

KOTLER, Philip. Administração de marketing: análise, planejamento e controle. São

Paulo: Atlas, 1998.

KOTLER, Philip; HAIDER, Donald; REIN, Irving. Marketing Público. como atrair

investimentos, empresas e turismo para cidades, regiões, estados e países. São Paulo:

Makron Books, 1998.

MUÑOZ, Oñate Fernando. Marketing turístico. Madrid: Editorial Centro de Estúdios

Ramón Aceres, S.A., 1997.

PINHO, J.B. Comunicação em marketing. Campinas: Papirus, 2001.

RUSCHMANN, Doris. Marketing Turístico: um enfoque promocional. São Paulo:

Papirus, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ACERENZA, Miguel Ángel. Administración del turismo: concepto de organización.

México: Trillas, vol. 1 e 2, 2000.

ACERENZA, Miguel Ángel. Estudio de circuitos turísticos integrados. Revista Estudios y

Perspectivas en turismo. CIET. Buenos Aires, 1991.

Page 197: RECONFIGURAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE … · - Créditos de 15 horas/aula ... derruba barreiras tecnológicas, ... - aplicar os conhecimentos da teoria do comércio internacional.;

197

BARRETO, Roberto Menna. Criatividade em propaganda. São Paulo: Summus, 1982.

CÁRDENAS, Tabares Fabio. Proyectos turísticos: lacalizaciín e inversión. México:

Trillas, 1999.

CÁRDENAS, Tabares Fabio. Comercialización del turismo determinación y análisis de

mercados. México: Editorial Trillas, 1999.

CASTELLI, Geraldo. Marketing hoteleiro. Caxias do Sul/RS: EDUCS, 1991.

CHRISTENSEN, Carl e da ROCHA, Angela. Marketing de tecnologia. São Paulo: Atlas,

1989.

COBRA, Marcos e ZWARG, Flávio. Marketing de serviços: conceitos e estratégias. São

Paulo: McGraw Hill, 1978.

COBRA, Marcos. Administração de marketing. São Paulo: Atlas, 1992. COBRA, Marcos. Plano estratégico de marketing. 2ª ed., São Paulo: Atlas, 1989. DE MARCO, Tom e LISTER Timothy. People Ware: como gerenciar equipes e projetos tornando-os mais produtivos. São Paulo: McGraw-Hill, 1990. DUAILIBI, Roberto e SIMONSEN, Jr. Harry. Criatividade & Marketing. São Paulo:,

McGraw-Hill, 2000.

FIGUEREDO, Ney Lima e FIGUEREDO Jr. José Rubens de Lima. Como ganhar uma

eleição. São Paulo: Cultura, 1990.

FISCHMANN, Adalberto A. e ALMEIDA, Martinho Isnard R. Planejamento estratégico

na prática .São Paulo: Atlas, 1991.

FOSTER, Richard. Inovação: a vantagem do atacante. São Paulo: Best Seller, 1988.

GILL, Carlos Antônio. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1995.

GRACIOSO, Francisco. Marketing: uma experiência brasileira. 2aªed., São Paulo: Cultrix,

1975.

HELLER, Robert. O super manager. São Paulo:McGraw-Hill, 1987.

HELLER, Robert. Os super marketers. São Paulo:Habra, 1990.

HELLER, Robert. The bets Robert Heller. São Paulo. Habra, 1990.

HOLTJE, Herbert F. Marketing: exercícios e casos. São Paulo: Mc Graw-Hill, 1982.

HOWARD, John A. gerência de marketing. 2ªed. São Paulo: Pioneira, 1973.

KOTLER, Philip. Marketing edição compacta. São Paulo: Atlas, 1996.

KOTLER, Philip. Marketing para organizações que não visam Lucro. São Paulo: Atlas,

1994.

LAGE, Gelas Beatriz H. & MILONE, Paulo Cesar. Economia do turismo. 2ª ed.

Campinas, SP: 1996.

Page 198: RECONFIGURAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE … · - Créditos de 15 horas/aula ... derruba barreiras tecnológicas, ... - aplicar os conhecimentos da teoria do comércio internacional.;

198

LEITE, Roberto Cintra. Franchising na criação de novos negócios. São Paulo: Atlas,

1990.

LEVINSON, Jay Conrad. Marketing de guerrilha. São Paulo: Best Seller, 1989.

LEVITT, Theodore. A imaginação de marketing. São Paulo:Atlas, 1985.

MANZO, José Maria Campos. Marketing: uma ferramenta para o desenvolvimento. 8ª ed.

Rio de Janeiro:Zahar, 1974.

MUNOZ, Oñate Fernando. Marketing tturístico. Madrid: Editorial Centro de Estudios

Ramón Aceres, S.A. 1997.

PARENTEAU, Alain. Marketing Práctico del turismo en hostelería, restauración, turismo

comercial e institucional. Madrid: Editorial Síntesis S.A., 1998.

RAMOS, Ricardo. Contato imediato com a propaganda. São Paulo:Global, 1987.

RAPP, Stan e COLINNS, Tom, 5ª Geração do marketing II. São Paulo: Makron Books,

1991.

RUSCHMANN, Doris. Marketing Turístico: um enfoque promocional.Campinas:

Papiros, 2000.

ZEMKE, Ron. A nova Estratégia do marketing: atendimento ao cliente. São Paulo:,

Global, 1991.

Page 199: RECONFIGURAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE … · - Créditos de 15 horas/aula ... derruba barreiras tecnológicas, ... - aplicar os conhecimentos da teoria do comércio internacional.;

199

UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAIS E DAS

MISSÕES – URI

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE:

60-112 ADMINISTRAÇÃO DA QUALIDADE EM SERVIÇOS TURÍSTICOS

CARGA HORÁRIA: 60 H/A Nº CRÉDITOS: 04

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

EMENTA:

Qualidade. Globalização. As mudanças e a flexibilidade. As dimensões da

qualidade. Gestão Estratégica da Qualidade. O lado humano da qualidade. O cliente e o

mercado.

OBJETIVO:

Proporcionar ao aluno uma visão conceitual sobre qualidade e aspectos

relacionados a qualidade e ao processo da organização. Introjetar no aluno o interesse

pela qualidade e a importância desta na área de serviços. Apresentar as características e

ferramentas da Qualidade em Serviços e a fundamental participação do lado humano

nesta temática.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. A Importância dos Serviços na Economia

1.1 Os serviços na economia brasileira. A importância estratégica dos serviços

2. O Comportamento do Consumidor de Serviço

2.1 Participantes do processo. Fatores que influenciam o comportamento do

consumidor. O processo de decisão. A relação entre a empresa de serviços e o cliente

2.2 A avaliação da qualidade do serviço pelo cliente

2.3 O processo de avaliação: fatores que influenciam. Os critérios de avaliação

3. Qualidade Melhoria dos Sistemas de Serviços

3.1 Qualidade total em serviços: qualidade total. Gestão do cliente. Medidas de

desempenho

Page 200: RECONFIGURAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE … · - Créditos de 15 horas/aula ... derruba barreiras tecnológicas, ... - aplicar os conhecimentos da teoria do comércio internacional.;

200

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ALBRECHT, Karl. Revolução dos serviços. São Paulo: Pioneira, 1992.

DENTON, d. keith. Qualidade em serviços: o atendimento ao cliente como fator de

vantagem competitiva. Tradução Flávio Deny Steffen; revisão técnica José Carlos de

Castro Waeney. São Paulo: Makron: McGraw-Hill, 1991.

GIANESI, Irineu. G. N. Administração estratégica de serviços: operações para a

satisfação do cliente. São Paulo: Atlas, 1994.

LAS CASAS, Alexandre Huzzi. Qualidade total em serviços: conceitos, exercícios,

casos práticos. 3ed., São Paulo: Atlas, 1999.

MOLLER, Claus. O lado humano da qualidade: maxinizando a qualidade de produtos

e serviços através do desenvolvimento das pessoas. 9ed., São Paulo: Pioneira, 1995.

MOLLER, Claus. Reclamação de Clientes?: não tem melhor presente. 2 ed., São Paulo:

Futura, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BARROS, C. D’Artagnan C. Sensibilizando para a qualidade. Rio de Janeiro:

Qualitymark, 1993.

CAMPOS, Vicente Falconi. TQC – Controle da qualidade Total. Belo Horizonte:

Fundação Christiano Ottoni, 1992.

CROSBY, Philip B. Qualidade, falando sério. São Paulo: McGraw-Hill, 1991.

GARVIN, D.A. Gerenciando a qualidade. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1991.

GIANESO, I.G.N., CORRÊA, H. Administração estratégica de serviços: operações

para a satisfação do cliente. São Paulo: Atlas, 1994.

MOLLER, C. O lado humano da qualidade. São Paulo: Pioneira, 1995.

Page 201: RECONFIGURAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE … · - Créditos de 15 horas/aula ... derruba barreiras tecnológicas, ... - aplicar os conhecimentos da teoria do comércio internacional.;

201

UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAIS E DAS

MISSÕES – URI

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE:

60-120 ESTÁGIO I

CARGA HORÁRIA: 120H/A Nº CRÉDITOS: 08

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

EMENTA:

Seminário, visitação a empresas, vivência empresarial e diagnóstico

empresarial.

OBJETIVO:

Desenvolver um projeto que contemple a visão turística e propicie ao interessado

condições de implementá-lo.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Desenvolvimento do Projeto do Estágio I.

2. Aulas introdutórias com seminário.

3. Acompanhamento, Visitas.

4. Visão da metodologia científica.

BLIBLIOGRAFIA BÁSICA:

AMBUNI, N. AMBUNI, N. F., Metodologia para elaboração de trabalhos acadêmicos

e empresariais. Florianópolis: UDESC/Fundação ESAG, 1996.

ASSOCIÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. Rio de Janeiro.

Referências Blibliográfica: NBR 6023. Rio de Janeiro, 1989.

FERRARI, T. A. metodologia da pesquisa científica. São Paulo: M. Books, 1982.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1999.

GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas. 1996.

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202

LAKATOS, E. M. E MARCUNI, M. - A metodologia científica. São Paulo: Atlas,

1991.

BLIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MARTINS, G. de A. Manual para elaboração de monografias e Dissertações. São

Paulo: Atlas, 1994.

ROESCH, Sílvia Maria Azevedo. Projeto de estágio do curso de administração. São

Paulo: Atlas, 1996.

Page 203: RECONFIGURAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE … · - Créditos de 15 horas/aula ... derruba barreiras tecnológicas, ... - aplicar os conhecimentos da teoria do comércio internacional.;

203

8º SEMESTRE

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204

UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAIS E DAS

MISSÕES – URI

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE:

70-112 TURISMO E MEIO AMBIENTE

CARGA HORÁRIA: 60H/A Nº DE CRÉDITO: 04

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS

EMENTA:

Análise do turismo como alternativa para o desenvolvimento econômico dos

lugares através da revalorização, regaste e gestão ambiental do Patrimônio.

OBJETIVOS:

1. Analisar a contribuição do planejamento e gestão ambiental para a economia, o

ambiente, a preservação do Patrimônio e o desenvolvimento do Turismo sustentável.

2. Entender o Turismo como importante atividade econômica que pode contribuir para a

conservação como também para a degradação do ambiente.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1 - Impactos sócios-ambietais do turismo.

2 - Planejamento e gestão do turismo

3 - Políticas de planejamento ambiental do turismo no Brasil.

4 - Patrimônio Natural como Potencialidade para o desenvolvimento do Turismo.

5 - Ecoturismo.

6 - Turismo em áreas protegidas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GOIDANICH, Kavinl; E MOLETTA, Vania F. Ecoturismo. Porto Alegre: SEBRAE/RS. 1998. LINDBERG, Krge; EHAWKINS, Donald. Ecoturismo: um guia para planejamento e

gestão. Tradução de Leila Cristina de Darin. São Paulo: SENAC, 1995.

Page 205: RECONFIGURAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE … · - Créditos de 15 horas/aula ... derruba barreiras tecnológicas, ... - aplicar os conhecimentos da teoria do comércio internacional.;

205

PELLEGRINI, FILHO, Américo. Ecologia, cultura e turismo. Campinas: Papirus,

2001.

Política Nacional do Turismo – Diretrizes e Programas – 1996/1999. Ministérios da

Indústria, do Comércio e do Turismo, EMBRATUR, Instituto Brasileiro de Turismo,

1996.

RODRIGUES, Adyr A. B. Turismo e meio ambiente: medidas preventivas e

mitigadoras para o litoral ocidental do Ceará. relatório de pesquisa, Fortaleza, UECE,

1994.

RUSCHMANN, Doris Van de Meene. Turismo e planejamento sustentável: a proteção

do meio ambiente. Campinas: Papirus, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ANDERSEN, Singrid de Mendonça e SWIERCZNSKI, Izabella Maria. Problemas

ambientais na fronteira entre os países do MERCOSUL – uma contribuição às políticas

de integração. In: ECOSUL/92 – Conferência sobre MERCOSUL – Meio Ambiente e

Aspectos Transfronteiros. Foz do Iguaçu, PR: Governo do Estado do Paraná, 1992.

MACHADO, Rosane Vescia. Tombamento a Nível Federal: Proteção ao patrimônio

cultural. São Leopoldo: UNISINOS, Centro de Educaçãp e Humanismo, outubro de

1992. Dissertação de Mestrado.

NOGUEIRA, Carmen R. D. e DAMIANI, Nadir L. Atividades de turismo e lazer como

formas de desenvolver a educação ambiental. V Congresso Estadual de Educação

Ambiental. Ibirubá – RS: 1995.

NOGUEIRA, Carmen R. D. e DAMIANI, Nadir L. O Turismo como recurso de

preservação do patrimônio: o caso do município de Santo Ângelo – RS. 1º Encontro

Nacional de Turismo com Base Local. São Paulo: DG/USP, 1997

PACHECO, Rodrigo Fernando Casa Grande. Patrimônio: uma questão da história. São

Leopoldo, RS: UNISINOS, 1994. Dissertação de Mestrado.

RESALT, German Valcorcel e outros. Desarrolo local, turismo y medio ambiente.

Cuenca, Espanha: Excma. Diputacion Provincial de Cuenca, 1993.

RODRIGUES, Adyr Balastreri Interfaces entre o ecoturismo e o turismo rural. In.:

ALMEIDA, Joaquim A nécio (org.). Turismo rural e desenvolvimento sustentável.

Santa Maria, RS: Centro de Ciências Rurais da UFSM, sd.

Page 206: RECONFIGURAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE … · - Créditos de 15 horas/aula ... derruba barreiras tecnológicas, ... - aplicar os conhecimentos da teoria do comércio internacional.;

206

UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAIS E DAS

MISSÕES – URI

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE:

60-118 TURISMO, DESENVOLVIMENTO E INTEGRAÇÃO REGIONAL

CARGA HORÁRIA: 30H/A Nº DE CRÉDITO: 02

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

EMENTA:

Análise do Turismo como alternativa para o desenvolvimento e a integração

regional

OBJETIVOS:

1. Entender o significado das contribuições do Turismo para a melhoria da qualidade de

vida das comunidades locais e regionais.

2. Analisar a contribuição do Planejamento Integrado do Turismo para a dinamização

das Economias Locais e Regionais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1 - Turismo e Crescimento Econômico

2 - Turismo e Desenvolvimento Sócio-Espacial.

3 - Organizações Oficiais de Turismo.

4 - Políticas Regionais de Planejamento do Turismo.

5 - Planejamento Integrado do Turismo.

6 - O Turismo como elemento de Integração e Desenvolvimento no MERCOSUL.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BURGER, Ary. Integração regional: por que e para que ? Temas de Integração Latino

Americana. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 1990.

Page 207: RECONFIGURAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE … · - Créditos de 15 horas/aula ... derruba barreiras tecnológicas, ... - aplicar os conhecimentos da teoria do comércio internacional.;

207

CAVACO, Carminda. Turismo rural e desenvolvimento local. In.: RODRIGUES, Adyr

Balastreri, (org.) Turismo e Geografia – Reflexões Teóricas, Enfoques Regionais. São

Paulo: HUCITEC, 1996

CHACON, Valmireh. O Mercosul: a integração econômica da América Latina. São

Paulo: Scipione, 1996.

MERCOSUL: Modelo latino-americano de globalização e integração brasileira.

NOGUEIRA, Carmen R.D. Turismo no MERCOSUL: circuito internacional das

missões jesuíticas São Paulo: DG/USP, 1999. Dissertação de Mestrado.

NOGUEIRA, Carmen R.D. O Turismo como alternativa ao desenvolvimento regional

Mensal da Rota dos Temas. Ijuí, março de 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

EMBRATUR. A Indústria do turismo no Brasil. perfil e tendências- ABRESI,

SEBRAE, 1997.

EMBRATUR. Anuário Estatístico 1994/95.Brasília: Ministério da Indústria, do

Comércio e do Turismo, 1995.

EMBRATUR. Estudo da demanda turística internacional. Brasília, 1995.

FLORÊNCIO, Sérgio Abreu e Lima e ARAÚJO, Henrique Fraga. MERCOSUL HOJE

.São Paulo: Editora: Alfa Omega e Fundação Alexandre Gusmão.1996.(Coleção

Relações Internacionais)

ITO, Claudemira Azevedo. Fronteiras e turismo no MERCOSUL. In LEMOS, Amália

Inês Gerardi, org.Turismo, Impactos Socioambientais.São Paulo:HUCITEC, 1996.

JUENEMANN, João Verner. MERCOSUL, Estágio atual de integração. Porto Alegre:

Conselho Regional de Contabilidade do Rio Grande do Sul, 1993.

KUNZLER, Jacob Paulo e QUADROS, João Carlos Maciel de. MERCOSUL e o

mercado internacional. 2ª Edição, Porto Alegre, 1995.

MERCOSUL: Sinopse Estatística –MERCOSUR: Sinopsis Estadística/Fundação

Instituro Brasileiro de Geografia e Estística... ( et alii)- v.1 (1992) – Rio de Janeiro:

IBGE, 1993.

Secretaria General de la Organización de Estados Americanos. Secretaria Ejecutiva para

Assuntos Econômicos Y Sociales. Departamento de Desarollo Regional Y Médio

Ambiente. Compendio de estudios recientes sobre el desarrollo del turismo.

Washington, D.C: OEA, 1993.

Page 208: RECONFIGURAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE … · - Créditos de 15 horas/aula ... derruba barreiras tecnológicas, ... - aplicar os conhecimentos da teoria do comércio internacional.;

208

UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAI E DAS

MISSÕES – URI

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE:

70-113 LAZER E RECREAÇÃO NO TURISMO

CARGA HORÁRIA: 60H/A Nº DE CRÉDITO: 04

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS

EMENTA:

Análise do lazer como necessidade fundamental para a sobrevivência do

“Humano no Homem” bem como campo de formação e integração profissional.

OBJETIVOS:

1. Entender o lazer como importante fator de desenvolvimento pessoal, cultural e social.

2. Caracterizar o lazer como fundamento básico para a recreação no turismo.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Tempo livre, ócio, turismo, recreação e lazer.

2. O lazer no decorrer da História.

3. As funções do lazer

3.1 O lazer e o descanso físico e mental.

3.2 O lazer e a evasão.

3.3 O lazer e o entretenimento

3.4 O lazer como forma de desenvolvimento da personalidade e da Sociabilidade.

3.5 O lazer como objetivo da educação.

3.6 O lazer como veículo de educação.

4 - Tipologia do lazer.

4.1 Atividades físicas.

4.2 Atividades práticas ou manuais.

4.3 Atividades sociais.

4.4 Atividades artísticas.

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209

4.5 Atividades intelectuais.

5 - O Lazer como forma de fuga, alienação e consumo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MARCELLINO, Nelson C. Lazer e turismo e humanização. 2ºed., Campinas: Papiws,

1995. Coleção Fazer e Lazer.

_____________, Lazer e educação. 3º ed. Campinas: Papiws, 1995.

MARCELLINO, Nelson C. (org). Lazer. formação e atuação profissional. Campinas:

Papiws, 1995.

NOGUEIRA, Carmen R. D. e DAMIANI, Nadir L. Atividades de turismo e lazer como

formas de desenvolver a educação ambiental. V Congresso Estadual de Educação

Ambiental. Ibirubá – RS: 1995.

NOGUEIRA, Carmen R.D. Atividades de turismo e lazer como veículo e como objeto

de educação. 1º Jornada Pedagógico de Educação para o Turismo. Iraí, RS: Secretaria

Municipal de Educação, 1997.

ROLIM, Liz C. Educação e lazer. a aprendizagem permanente. São Paulo: Ática, 1989.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

AQUARELA Infantil: Recreação e cultura. Amazonas: [s,n], 1999.

DAMIANI, Amélia Luisa. Turismo e lazer em espaços urbanos. In.:

FRITZEN, Silvino José. Dinâmicas de recreação e jogos. 12ªed. Petrópolis: Vozes,

1994.

_____________, Jogos dirigidos para grupos, recreação e aulas de educação física.

10ªed. Petrópolis: Vozes, 1999.

GOUVÊA, Ruth. Recreação. Rio de Janeiro: Agir, 1963.

GUERRA, Marlene. Recreação e lazer. Porto Alegre: Sagra, 1993.

LEMOS, Amália I. G. Os lugares de lazer dos migrantes em São Paulo: a conquista da

cidade. In:

____________,Recreação na terceira idade. Rio de Janeiro: Sprint, 1995.

MIRANDA, Nicanor. Organização das atividades da recreação. Belo Horizonte:

Italiaia, 1984.

Page 210: RECONFIGURAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE … · - Créditos de 15 horas/aula ... derruba barreiras tecnológicas, ... - aplicar os conhecimentos da teoria do comércio internacional.;

210

PAZ, C. Paul Lorda. Educação física e recreação para a terceira idade. Porto Alegre:

Sagra, 1990.

PERREIRA, Flávio Medeiros. Dialética da cultura física: introdução à crítica da

educação física, do esporte e da recreação. São Paulo: Ìcone, 1988.

RODRIGUES, Adyr Apparecida Balastreri, org. Turismo. Modernidade. Globalização.

São Paulo: Editora HUCITEC, 1997.

SILVA, Elizabeth Nascimento. Recreação na sala de Aula de 5ª a 8ª série. 2ªed. Rio de

Janeiro: Sprint, 1997.

_____________, Recreação na sala de aula de 1ª a 4ª série. 2.ed. Rio de Janeiro:

Sprint, 1997.

Page 211: RECONFIGURAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE … · - Créditos de 15 horas/aula ... derruba barreiras tecnológicas, ... - aplicar os conhecimentos da teoria do comércio internacional.;

211

UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAIS E DAS

MISSÕES – URI

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE:

60-328 COMÉRCIO EXTERIOR - A

CARGA HORÁRIA: 30 H/A Nº CRÉDITOS: 02

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

EMENTA

Relações econômicas internacionais. Principais variáveis que influenciam as transações

comerciais: o papel do Governo na abertura de mercados internacionais. Componentes

cambiais. Aspectos operacionais complementares.

OBJETIVO

- Fornecer uma base sólida e abrir caminho para a leitura e trabalhos especializados.

- Explicações básicas para entender as transações comerciais internacionais.

Conteúdos Programáticos:

- Globalização de mercados

- Organismos internacionais

- Acordos e tratados comerciais internacionais

- Blocos econômicos

- Barreiras ao livre comércio

- Conhecimentos básicos de comércio exterior

- Conceitos básicos

- Conhecimentos básicos de câmbio

- Conceitos básicos

- Formas de pagamento internacional

- Órgãos e entidades brasileiras intervenientes no comércio exterior

- Funções no fluxo de operações comerciais

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- Aspectos operacionais complementares

- Transporte e seguro internacional

- Feiras e viagens internacionais

Bibliogafia Básica:

BEHRENDS , Frederico L. Comércio exterior. Porto Alegre:Ed.Ortiz,1999.

BEHRENDS, Frederico L. Guia do empresário em viagem de negócios. Porto Alegre:

SEBRAE/RS, 1998.

KEEDI,Samir e MENDONÇA, Paulo C.C.transportes e seguros no comércio

exterior.2ª ed.São Paulo:Aduaneiras,2000.

MINERVINI,Nicola. O exportador.São Paulo:Mc Graw Hill,2000.

MOURA MARQUES , Alexandre de. Comércio exterior. Porto Alegre: Ed. Síntese ,

1999.

NICOLETTI, Antonio M. Conhecimentos elementares de comércio exterior e câmbio:

uma abordagem prática. 4ª ed. São Paulo: Aduaneiras.1997.

RATTI, Bruno. Comércio internacional e câmbio. 9ª ed. São Paulo: Aduaneiras,1997.

RATTI, Bruno.Vade-mécum de comércio internacional e câmbio. São Paulo: Ed.

Aduaneiras, 2000.

SANTOS, José Sousa. Prepare-se para exportar.5ª ed. Brasília: JSS Consultoria e

Empreendimentos,2000.

VAZQUEZ , José Lopes. Manual de exportação. São Paulo: Ed.Atlas ,1999.

WERNECK , Paulo. Comércio exterior e despacho aduaneiro. 2ª ed. Curitiba: Ed.

Juruá, 1999.

Bibliografia Complementar:

CARVALHO, Maria A. de. SILVA,César R. L. da. Economia internacional. São Paulo:

Saraiva, 2000.

CAVES, Richard E.; FRANKEL, Jeffrey A.; JONES, Ronald W. Economia

internacional: Comércio e Transações Globais.8ª ed. São Paulo: Saraiva, 2001.

KEEGAN,Warren J. Princípios de marketing global. São Paulo: Ed.Saraiva, 2000.

MINISTÈRIO DO DESENVOLVIMENTO. Aprendendo a exportar.Brasília:

www.portaldoexportador.gov.br

MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES. Exportação passo-a-passo. Brasília:

www.braziltradenet.gov.br

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OLIVEIRA, Odete Maria de. Relações internacionais e globalização: Grandes

Desafios. Ijuí. Ed. Unijuí, 1997.

pontes, yone silva. dicionário da comércio exterior.4ª ed. São Paulo: Aduaneiras,

1999.

UCP 500. São Paulo: Ed.Aduaneiras, 1999.

Jornal Gazeta Mercantil

Periódico Sem Fronteiras

Revista Comércio Exterior do Banco do Brasil

Revista do Mercosul

Revista Exame

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UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAIS E DAS

MISSÕES – URI

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE:

60-121 ESTÁGIO II

CARGA HORÁRIA: 180 H/A Nº CRÉDITOS: 12

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

EMENTA:

Planejamento estratégico baseado nas informações do diagnóstico realizado no

semestre anterior e prática profissional. Apresentação de propostas de melhoria.

OBJETIVO:

Elaborar de uma proposta prática que contemple o direcionamento da visão da

administração em assuntos relacionados ao turismo.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Desenvolvimento da prática voltada ao turismo.

2. Seguir as propostas contempladas no estágio i.

3. Aspectos metodológicos.

4. Elaboração do relatório final.

BLIBLIOGRAFIA BÁSICA:

AMBUNI, N. AMBUNI, N. F., Metodologia para elaboração de trabalhos acadêmicos

e empresariais. Florianópolis: UDESC/Fundação ESAG, 1996.

ASSOCIÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. Rio de Janeiro.

Referências Blibliográfica: NBR 6023. Rio de Janeiro, 1989.

FERRARI, T. A. Metodologia da pesquisa científica. São Paulo: M. Books, 1982.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1996.

GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas. 1996.

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LAKATOS, E. M. E MARCUNI, M. - A Metodologia Científica. São Paulo: Atlas,

1991.

BLIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MARTINS, G. de A. Manual para elaboração de monografias e dissertações. São

Paulo: Atlas, 1994.

ROESCH, Sílvia Maria Azevedo. Projeto de estágio do curso de administração. São

Paulo: Atlas, 1999.

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UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAIS E DAS

MISSÕES – URI

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE:

70-439 FILOSOFIA A

CARGA HORÁRIA: 30 H/A Nº CRÉDITOS: 02

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS

EMENTA:

Introdução do aluno à filosofia, sua existência e a necessidade de iniciar-se no

seu estudo. Discute a filosofia como atitude e interpretação do mundo. Trata, ainda, da

filosofia do nosso tempo a partir da reflexão sobre questões que dêem conta da

contextualização do mundo contemporâneo, ocupando-se fundamentalmente de temas

como: o ser, o conhecer e o agir.

OBJETIVO:

- Possibilitar aos alunos o contato com as grandes escolas e grandes expoentes do

pensamento filosófico através dos tempos.

- Proporcionar aos alunos condições e instrumentos na busca de uma base que sirva de

quadro de referência para todo o saber.

- Colocar à disposição dos alunos as regras do bem pensar e os métodos de produção do

saber.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1 - Origem histórica da Filosofia

2 - Distintas concepções de filosofia

3 - Filosofia e ciências contemporâneas: o paradigma da complexidade

4 - Questões clássicas de filosofia:

a questão da verdade;

a imaginação e a utopia;

a sabedoria: dialética teoria- prática;

5 - Questão de filosofia moral

6 - O postulado da liberdade e o mundo concebido como campo de jogo

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7 - O decaimneto como condição de existir humano: a possibilidade do mal –

Alienação – Ideologia

8 - A questão do crescimento moral: a dignificação mediante o decidido auto-humilhar-

se - Liberdade

9 - A questão da justiça, do direito e da política

10 - A questão da felicidade (um conceito ético – estético)

11 - Ética, trabalho e técnica

12 - Questões emergentes de ética: padrão de consumo, ecologia, recursos naturais não

renováveis; demografia, aumento da expectativa de vida, sexualidade, natalidade,

manipulações genéticas, conflitos coletivos, tempo livre.

13 - Filosofia e Administração:

filosofia e cultura empresarial;

visão empresarial e missão da empresa;

diferenças entre ser dirigente de empresa e ser comandante de guerra;

a questão da liberdade individual na administração: o empalhamento da razão técnico-

instrumental (no lidar com os meios) com a razão comunicativa (no lidar com as

pessoas);

o sistema de esforços cooperativos e a função coordenadora;

administração e comunicação;

a necessidade da cultura geral para os administradores (raciocinar, coordenar pontos de

vista diversos e contrários, coordenar atividades de grupo, sintetizar, argumentar, ler e

falar línguas diversas, etc). BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda e MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando:

introdução à filosofia. São Paulo: Moderna, 1997.

JACQUARD, Albert. Filosofia para não filósofos. Rio de Janeiro: Campus, 1998.

MORRIS. Tom. A nova alma do negócio: como a filosofia pode melhorar a

produtividade da sua empresa. Rio de Janeiro. Campus, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARANHA, M. L. Temas de filosofia. São Paulo: Moderna, 1999.

CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 1998.

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218

GARDEN, Jostein. O Mundo de Sofia. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.

MATTAR, João. Filosofia e Administração. Makron Books do Brasil Editora Ltda. São

Paulo, 1997.

SANTOS, et alli. Para filosofar. São Paulo: Scipione, 1995.

TELES, Maria Luiza Silveira. Filosofia para jovens – uma iniciação a filosofia.

Petrópolis. RJ: Vozes, 1996.