RECONFIGURAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE … · Esses fatores evidenciam a necessidade de um profissional de nível ... social e política, possibilidade de articulação

UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAI E DAS

MISSÕES

PRÓ-REITORIA DE ENSINO

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

RECONFIGURAÇÃO DO

PROJETO PEDAGÓGICO

CURSO DE

ENGENHARIA AGRÍCOLA

Junho de 2007.

ÍNDICE

APRESENTAÇÃO DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Denominação do Curso

Título

Carga horária

Tempo de Integralização

Turno de Oferta

Local de Funcionamento

Regime do Curso

Número de Atual Vagas

Condições de Ingresso

Forma de Organização da Estrutura Acadêmica

JUSTIFICATIVA DA NECESSIDADE SOCIAL DO CURSOContexto de Inserção do Curso na Região

Contexto de Inserção do Curso na Instituição

Contexto de Inserção do Curso na Legislação

FUNDAMENTOS NORTEADORES DO CURSOFundamentos Ético-Políticos

Fundamentos Epistemológicos

Fundamentos Didático-Pedagógicos

PRESSUPOSTOS METODOLÓGICOSPressupostos Metodológicos do Curso

Pressupostos Metodológicos para o Estágio Curricular Supervisionado

Pressupostos Metodológicos para o Trabalho de Curso

Pressupostos Metodológicos para as Atividades Complementares

Pressupostos Metodológicos para o Processo de Avaliação

CONCEPÇÃO DO CURSOObjetivos do Curso

Perfil Profissional do Graduado em Engenharia Agrícola

Competências e Habilidades

Campo de Atividade Profissional

Organização Curricular

PLANO DE ENSINO DAS DISCIPLINAS

1 - APRESENTAÇÃO

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Neste documento apresenta-se o novo projeto Pedagógico do curso de Engenharia

Agrícola da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões - URI.

A Engenharia Agrícola é a profissão que busca a solução de problemas que afetam o

desenvolvimento do meio rural, fornecendo os conhecimentos de engenharia necessários às

atividades agrícolas. Neste setor, os problemas ocorrem com evolução intensa de

complexidade, exigindo sempre mais dos profissionais que neles atuam. A necessidade de

conhecimento científico e tecnologia, infra-estrutura e insumos torna-se cada vez mais

imperiosa no desenvolvimento de uma agropecuária racional. A diminuição nos custos de

produção, o aumento da produtividade da terra e da mão-deobra, a diminuição dos riscos, a

conservação do solo, da água e do ambiente, a regularização da oferta de produtos

agropecuários, a energização rural, o conforto e a segurança no trabalho agrícola e o

desenvolvimento social harmonioso, envolvem a aplicação de engenharia própria para a

agricultura brasileira. Esses fatores evidenciam a necessidade de um profissional de nível

superior com sólidos conhecimentos de engenharia e do ambiente agrícola.

O curso de Engenharia Agrícola iniciou-se em março de 1997 e foi reconhecido pela

CFE em 29/10/1979.

O desafio que se apresenta o ensino de engenharia no Brasil demanda o uso intensivo

da ciência e tecnologia e exige profissionais altamente qualificados, preparados para enfrentar

o mercado de trabalho altamente competitivo. Tal desafio, a nível Institucional, passa pela

reformulação de conceitos que vêm sendo aplicados durante anos, de tal forma que o novo

engenheiro deve ser capaz de propor soluções que sejam não apenas tecnicamente corretas,

deve ter a ambição de considerar os problemas em sua totalidade, em sua inserção numa

cadeia de causas e efeitos de múltiplas dimensões. Não se adequar a esse cenário procurando

formar profissionais com tal perfil significa atraso no processo de desenvolvimento.

Com base nestes aspectos e cientes da responsabilidade cada vez maior a que se

propõem os Cursos de Graduação, as reconfigurações dos Projetos Pedagógicos se fazem

necessárias visando acompanhar as tendências e buscando a excelência no que se acredita ser

um processo de formação profissional adequado e atual.

O Curso de Engenharia de Engenharia Agrícola da URI, através de discussões

sistemáticas, culminou nesta reconfiguração do Projeto Pedagógico, de tal forma que possa

vir a responder aos diversos questionamentos dos acadêmicos, do setor produtivo e da

sociedade.

O Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Agrícola da URI busca

a condução do Curso com estrutura mais flexível, permitindo que o futuro profissional tenha

opções de áreas de conhecimento e atuação, base filosófica com enfoque em competências,

ênfase na interdisciplinaridade, preocupação com a valorização do ser humano, integração

social e política, possibilidade de articulação direta com a pós-graduação e forte vinculação

entre teoria e prática.

O Projeto Pedagógico que aqui se apresenta, partindo dos pressupostos citados

anteriormente, nasceu da discussão contínua da realidade, sempre levando em consideração a

explicitação das causas dos problemas e das situações nas quais tais problemas aparecem,

apresentando exeqüibilidade dentro do que se propõe o corpo docente atuante no Curso. O

projeto se constitui em fruto de todos os envolvidos no processo, construído continuamente ao

longo dos últimos anos, com base na investigação da realidade dos ingressantes, acadêmicos e

egressos do Curso.

De acordo com esta evolução natural e madura de todos os atores do processo

(professores e alunos), a nova Grade Curricular surgiu como uma conseqüência natural deste

processo, acreditando-se, desta forma, na sua plena execução.

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2 - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

2.1 Denominação do Curso

Curso: Engenharia

Habilitação: Engenharia Agrícola

Reconhecimento: Portaria no 1380/2002

2.2 Título

Bacharel em Engenharia Agrícola.

Engenheiro Agrícola ou Engenheira Agrícola – Resolução 473/02 CONFEA – Tabela de

Títulos Profissionais, atualizada em 15/12/2005.

2.3 Carga horária Total

3825 horas (255 créditos)

300 horas (estágio prático profissional)

300 horas (atividades complementares)

2.4 Tempo de Integralização

Mínimo: 04 anos Médio: 05 anos Máximo: 09 anos

2.5 Turno de Oferta

Noturno/Diurno e Diurno/Noturno

2.6 Local de Funcionamento

Departamento de Ciências Agrárias

URI-Campus de Santiago e Erechim

2.7 Regime do Curso

Ingresso anual

Funcionamento semestral com créditos de 15 horas

Modalidade: Ensino Presencial, podendo dentro da realidade de cada campi e obedecendo a Legislação vigente optar por oferecer até os 20% semi-presencial e/ou EaD, conforme permitido pela normas do MEC.

2.8 Número Atual de Vagas

40 vagas (Vestibular de Verão) – Campus de Santiago.

40 vagas (Vestibular de Verão) – Campus de Erechim.

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2.9 Condições de Ingresso

Concurso Vestibular ou outra forma de ingresso da URI.

2.10 Forma de Organização da Estrutura Acadêmica do Curso

O Curso de Engenharia Agrícola foi organizado obedecendo à Legislação vigente do

CFE e, hoje, atende aos preceitos das novas Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de

Engenharia e os conteúdos básicos e profissionalizantes que compõem a mesma.

A administração do Curso está estruturada da seguinte forma:

a) Departamento: unidade básica da estrutura da Universidade para efeito de

organização didático-científica e administrativa, que integra as atividades de

Ensino, Pesquisa e Extensão e áreas afins do conhecimento e respectivos

docentes e discentes, sendo administrado pelo Colegiado de Departamento e

pelo Chefe de Departamento (Artigo 44, Estatuto da URI).

b) Colegiado de Departamento: órgão deliberativo em matéria de Ensino,

Pesquisa e Extensão, em sua área de conhecimento, sendo constituído: pelo

Chefe de Departamento, seu Presidente; por um representante das áreas

temáticas do Departamento e por representante discente, no limite máximo

da lei (Artigo 45, Estatuto da URI).

c) Chefia de Departamento: o Departamento tem um chefe e um suplente,

eleitos na forma das normas eleitorais da URI, entre os professores do

Departamento, empossados pelo Reitor para um mandato de 4 anos (Artigo

47, Estatuto da URI).

d) Colegiado de Curso: cada curso de graduação e pós-graduação da

Universidade conta com um Colegiado de Curso, sendo composta pelos

docentes que ministram a disciplina de currículo pleno do respectivo curso e

por representante estudantil, no limite máximo da lei (Artigo 50, Estatuto da

URI).

e) Coordenador de Curso: responsável pela supervisão das atividades

acadêmicas do curso, eleito na forma das normas eleitorais da Universidade,

empossado pelo Reitor para um mandato de 04 anos.

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3 – JUSTIFICATIVA DA NECESSIDADE

SOCIAL DO CURSO

3.1 Contexto de inserção do Curso na RegiãoA Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões é uma

Universidade Multicampi contando com 4 Campi e 2 Extensões, distribuídos na Região Norte

e Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul, nos municípios de Erechim, Santo Ângelo,

Frederico Westphalen, Santiago, São Luiz Gonzaga e Cerro Largo, abrangendo uma

população estimada de 1.280.000 habitantes, perfazendo cerca de 14% da população do

Estado.

A Universidade, de caráter filantrópico e comunitário, centra-se na possibilidade de

responder às demandas regionais sem, no entanto, restringir-se apenas à Região, mas

produzindo e transferindo conhecimentos além Região, função inerente a toda Universidade.

A região Norte do Estado, na qual se insere a URI, conta com inúmeras agroindústrias,

razão pela qual há mais de dez anos a Universidade é sensibilizada por esta demanda,

momento em que o Campus vislumbrou a oportunidade de oferecer o Curso de Engenharia

Agrícola, visando formar profissionais adequados a esta área do conhecimento, como forma

de contribuir pra o desenvolvimento deste complexo agroindustrial.

Tendo, pois, as concepções de desenvolvimento e melhor qualidade de vida para a

população da região do Alto Uruguai e das Missões, a URI, ao implantar cada novo Curso,

concentra seu foco na realização desses dois objetivos.

Com a Engenharia Agrícola, o processo não foi diferente. Inicialmente tendo sido

implantada apenas no Campus de Santiago, em 1997, a Graduação em Engenharia Agrícola

passou a ser também oferecida no Campus de Erechim, a partir de 1998. Localizados em dois

extremos do Estado, estes dois Campus têm, conseqüentemente, uma justificativa e um

contexto diferenciados para a implantação do Curso de Engenharia Agrícola. Sendo assim,

apresentar-se-ão, a seguir, os perfis de cada uma das regiões nas quais estão implantados os

Cursos, embasando a justificativa da oferta dos mesmos.

A Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões, Campus de

Santiago, está inserida em uma região onde a agropecuária é a sua principal atividade

econômica, o que incentiva a formação de um profissional em Ciências Agrárias que possam

contribuir para o desenvolvimento regional. As qualificações técnicas e gerenciais no setor

agropecuário são de interesse dos municípios da região de abrangência do Campus de

Santiago: Itacurubi, Bossoroca, Jaguari, Nova Esperança do Sul, São Vicente do Sul, Mata,

Cacequi, São Francisco de Assis.

Abrangendo 31 municípios, a Região Norte do Estado do Rio Grande do Sul vem

caracterizando-se por um processo de franco crescimento. Atualmente, a sua população conta

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com 211.314 habitantes, representando 2,24% do RS. O PIB da região corresponde a R$

1.239.741.877 (1,82% de participação no PIB do RS). O município com maior participação

nesse PIB é exatamente, Erechim.

Localizada no Alto Uruguai, a cidade de Erechim tem, atualmente, um amplo

potencial de trabalho a ser ainda mais explorado na área da agroindústria. Segundo dados do

IBGE referentes ao ano de 2.000, a população do município é constituída por 90.332

habitantes. Apesar de estar, majoritariamente, concentrada na zona urbana, esta população

ainda conta com 10.736 fixados à zona rural. Tem-se então o fato de que mais de 10% da

população, só da cidade de Erechim, vive no campo.

Da produção gerada no campo, surgem como forma de organização daqueles

trabalhadores, cooperativas e outras entidades relacionadas à busca de um maior

desenvolvimento e, ao mesmo tempo, valorização, da prática de atividades agrícolas, seja na

pequena, média ou grande propriedade.

Completando este quadro, o Curso de Engenharia Agrícola oferecido pela URI apresenta

uma outra face para o acadêmico atuar, suprindo mais uma carência da região. Trata-se da

atuação na área do agronegócio, que se realiza através de um conjunto de disciplinas eletivas

e que se encaixa num foco de crescimento da região, que é o setor de serviços.

O objetivo primeiro da Universidade, portanto, foi atender a uma demanda da

comunidade na qual se insere fundamentada na necessidade de profissionais mais

qualificados, não apenas para atuar na área agrícola, mas também para contribuir nos projetos

que irão traçar os rumos trilhados pela região nessa atividade econômica.

Considerando-se tais aspectos, a implantação do Curso de Engenharia Agrícola no

Campus de Erechim, justifica-se a partir dos seguintes pontos:

Existência de uma demanda de profissionais qualificados para atuar no meio agrícola;

Necessidade de se desenvolver, de forma ordenada e otimizada, o processo de

produção agrícola e agroindustrial em ascensão na região;

Carência de profissionais devidamente habilitados para atuar nas áreas da Engenharia

Agrícola, com conhecimento também em agronegócios;

Possibilidade de necessidade de uma maior e melhor atuação do setor da agropecuária

dentro da economia, favorecendo assim a permanência dos pequenos e médios

agricultores em suas atividades de origem.

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3. 2 Contexto de inserção do Curso na InstituiçãoA competência e a ética são princípios norteadores da missão da URI, aliados à busca

contínua da valorização e solidariedade humana e o respeito à natureza, permeada entre seus

cursos, abrangendo igualmente as diretrizes e estratégias do Curso de Engenharia Agrícola,

delineadas no perfil do acadêmico por ela formado. Embora isto tenha acontecido a apenas

oito anos, este tem alavancado condições e estrutura para a alocação de outros cursos

exercendo um elo de comunicação e ação, além de cursos que o antecederam. Esta inserção se

dá não apenas pela ligação departamental, mas pelo desenvolvimento de programas e

consecução de projetos de pesquisa em conjunto.

O uso efetivo da infra-estrutura por vários cursos e programas torna a URI

competente, maximizando, desta forma, o aproveitamento dos investimentos no que tange a

recursos materiais e humanos, no atendimento das demandas regionais, com vistas a

promover a melhoria da qualidade de vida de seu povo.

3.3 Contexto de inserção do Curso na LegislaçãoA RESOLUÇÃO Nº 2, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2006 (Publicada no DOU de

/02/2006, Seção I, pág. 32-33), institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de

graduação em Engenharia Agrícola e dá outras providências.

O Presidente da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de

Educação, no uso de suas atribuições legais, com fundamento no art. 9º, § 2º, alínea “c”, da

Lei nº 4.024, de 20 de dezembro de 1961, com a redação dada pela Lei nº 9.131, de 25 de

novembro de 1995, tendo em vista as diretrizes e os princípios fixados pelos Pareceres

CNE/CES nos 776/97, 583/2001 e 67/2003, bem como considerando o que consta do Parecer

CNE/CES nº 307/2004, homologado pelo Senhor Ministro de Estado da Educação em 17 de

dezembro de 2004, resolve:

Art. 1º A presente Resolução institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso

de graduação em Engenharia Agrícola, bacharelado, a serem observadas pelas instituições de

ensino superior do País.

Os Cursos de Graduação em Engenharia Agrícola, ao definirem suas propostas

pedagógicas, deverão assegurar a formação de profissionais aptos a compreender e traduzir as

necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidade, com relação aos problemas

tecnológicos, sócio-econômicos, gerenciais e organizativos, bem como utilizar racionalmente

os recursos disponíveis, além de conservar o equilíbrio do ambiente. As diretrizes curriculares

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deverão permitir ao profissional dos Cursos de Engenharia Agrícola ter habilidades e

competências para:

a) estudar a viabilidade técnica econômica, planejar, projetar e especificar, supervisionar,

coordenar e orientar tecnicamente;

b) realizar assistência, assessoria e consultoria;

c) dirigir empresas, execução e fiscalização de serviços técnicos correlatos;

d) realizar vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnicos;

e) desempenhar cargo e função técnica;

f) promover a padronização, mensuração e controle de qualidade;

g) atuar em atividades docentes no ensino técnico e superior, pesquisa, análise,

experimentação, ensaios e divulgação técnica e extensão;

h) conhecer e compreender os fatores de produção e combiná-los com eficiência técnica e

econômica;

i) aplicar conhecimentos científicos e tecnológicos;

j) projetar e conduzir pesquisas, interpretar e difundir os resultados;

k) conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;

l) planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços;

m) identificar problemas e propor soluções;

n) desenvolver e utilizar novas tecnologias;

o) gerenciar, operar e manter sistemas e processos;

p) comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;

q) atuar em equipes multidisciplinares;

r) avaliar o impacto das atividades profissionais no contexto social, ambiental e econômico;

s) conhecer e atuar em mercados do complexo agro-industrial e do agronegócio;

t) compreender e atuar na organização e gerenciamento empresarial e comunitário;

u) atuar com espírito empreendedor;

v) conhecer, interagir e influenciar nos processos decisórios de agentes e instituições, na

gestão de políticas setoriais.

Art. 7º Os conteúdos curriculares do curso de Engenharia Agrícola serão distribuídos

em três núcleos de conteúdos, recomendando-se a interpenetrabilidade entre eles:

I - O núcleo de conteúdos básicos será composto por campos de saber que forneçam o

embasamento teórico necessário para que o futuro profissional possa desenvolver seu

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aprendizado. Esse núcleo será integrado por: Biologia, Estatística, Expressão Gráfica, Física,

Informática, Matemática, Metodologia Científica e Tecnológica, e Química.

II - O núcleo de conteúdos profissionais essenciais será composto por campos de saber

destinados à caracterização da identidade do profissional. O agrupamento desses campos gera

grandes áreas que definem o campo profissional e o agronegócio, integrando as subáreas de

conhecimento que identificam o Engenheiro Agrícola. Esse núcleo será constituído por:

Avaliação e Perícias Rurais; Automação e Controle de Sistemas Agrícolas; Cartografia e

Geoprocessamento; Comunicação e Extensão Rural; Economia e Administração Agrária;

Eletricidade, Energia e Energização em Sistemas Agrícolas; Estrutura e Edificações Rurais e

Agroindustriais; Ética e Legislação; Fenômenos de Transportes; Gestão Empresarial e

Marketing; Hidráulica; Hidrologia; Meteorologia e Bioclimatologia; Motores, Máquinas,

Mecanização e Transporte Agrícola; Mecânica; Otimização de Sistemas Agrícolas;

Processamento de Produtos Agrícolas; Saneamento e Gestão Ambiental; Sistema de Produção

Agropecuário; Sistemas de Irrigação e Drenagem; Solos; Técnicas e Análises Experimentais;

e, Tecnologia e Resistências dos Materiais.

III - O núcleo de conteúdos profissionais específicos deverá ser inserido no contexto do

projeto pedagógico do curso, visando a contribuir para o aperfeiçoamento da qualificação

profissional do formando. Sua inserção no currículo permitirá atender às peculiaridades locais

e regionais e, quando couber, caracterizar o projeto institucional com identidade própria.

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4 – FUNDAMENTOS NORTEADORES

DO CURSO

A humanidade é caracterizada no aprender e no expressar os aprendizados adquiridos

para a sociedade, sem, contudo seguir modelos e fórmulas rígidas. Neste sentido, a educação

faz parte da construção e do cerne da vida para o crescimento de um grupo socialmente

construído a partir de crenças e idéias.

4.1 Fundamentos ético-políticosSob este pressuposto, a formação do Engenheiro Agrícola da URI norteia-se na

qualidade de ser cidadão íntegro e emancipado politicamente, capaz de conduzir e posicionar-

se diante de fatos, de forma coerente diante de uma sociedade complexa e competitiva.

As proposições didático-pedagógicas para a efetivação dos pressupostos ético-

políticos fundamentam-se na justiça respeito mútuo, participação, diálogo, reflexão,

responsabilidade, solidariedade, dignidade humana e ética com a natureza.

Neste sentido, o Curso foi estruturado para que o aluno, como cidadão, além de estar

apto a atuar na sua profissão, seja capaz de refletir, entender e valorizar a dimensão humana

bem como da capacidade da natureza relacionada com a Ciência, Tecnologia e Engenharia.

O Engenheiro Agrícola não deverá apresentar apenas uma formação voltada para o

atendimento das demandas do exercício profissional específico, mas saber fazer do uso de seu

conhecimento, transformando-o em ações responsáveis socialmente.

4.2 Fundamentos epistemológicosA função do Curso na sociedade expressa-se em afirmações, tais como: “para preparar

os alunos para o exercício profissional e o ser cidadão”, “para passar aos alunos os

conhecimentos construídos pelas sociedades ao longo dos anos”. Tais assertivas sugerem um

denominador comum, ou seja, no Curso trabalha-se com o conhecimento.

Disso derivam outros questionamentos: O que é o conhecimento? Como ele se

produz? Como as pessoas dele se apropriam? As respostas resultantes, no decurso da história

da humanidade deram origem às várias correntes epistemológicas, isto é, às diferentes teorias

ligadas ao conhecimento.

Uma destas teorias está ligada ao processo de construção do conhecimento. Nela, o

conhecimento é visto como resultado de uma interação entre o sujeito que quer conhecer o

objeto a ser conhecido.

Trata-se de uma interação dinâmica, pois à medida que o sujeito age sobre o objeto do

conhecimento, ele o transforma e se transforma.

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Refere-se a objetos do conhecimento, isto é, conceitos, idéias e definições que são

construções sociais, existentes nas mentes das pessoas e que possibilitam identificar

características e formas de porções da matéria do mundo físico e de fenômenos do mundo

social.

Por sua vez, ao interagir com os objetos de conhecimento já socialmente construídos,

o sujeito lhes atribui interpretação própria, modifica-se refletindo sobre suas características, e

em conseqüência, modifica-se a si mesmo. Esse processo dinâmico e contínuo de

transformações, ou seja, de construção e reconstrução do conhecimento, define o princípio

básico do Construtivismo, no qual o aluno tem o papel de construir e reconstruir seu

conhecimento.

Por outro lado, a interação se dá no interior do sujeito que quer aprender, por meio das

habilidades e estruturas mentais desenvolvidas pelo mesmo. Trata-se de uma interação

realizada por intermédio do meio físico e social.

Nesta perspectiva, o sujeito da aprendizagem é histórico e social e o objeto do

conhecimento é cultural. O primeiro, porque considera o sujeito inscrito nos valores e no

momento histórico de sua comunidade. O segundo, porque é construído pela cultura de cada

grupo social. Deste pressuposto, o Construtivismo é considerado interacionista.

Neste sentido, a base epistemológica do Curso se dá no exercício da construção de

conhecimentos que, além de gerar desenvolvimento, também esteja voltado para a satisfação

das necessidades sociais e o respeito com os recursos da natureza, tendo em vista as gerações

futuras.

4.3 Fundamentos didático-pedagógicosA consistência da proposta pedagógica reside em orientar e fornecer os meios

específicos via conhecimento e aplicação de técnicas, não deixando de lado a percepção de

que o processo econômico deve servir-se da natureza, mas, de forma mais duradoura, levando

em conta a limitação ecológica imposta pela natureza no processo econômico de produção.

Neste sentido, para que uma proposta pedagógica ganhe maior sentido, deve colocar o

desenvolvimento promovido dentro da moldura da ecosfera.

Tendo-se por concepção que o conhecimento é o elo capaz de firmar com qualidade os

significados das ações realizadas pelo homem no mundo, este deve ocorrer de forma efetiva, e

para que isto seja possível, a ação reflexiva deve permear as atividades didático-pedagógicas

na formação acadêmica.

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Para isto, a formação do Engenheiro Agrícola da URI tem por base uma política de

desenvolvimento que permite uma formação ética para elevar as condições de vida das

pessoas, sem perturbar funções ecossistêmicas essenciais, levando-se em conta o fazer, e o

que é possível em face do que é desejável. A proposta pedagógica do Curso norteia-se em

fundamentos que abrangem as dimensões ético-políticas, epistemológicas e didático-

pedagógicas.

Para direcionar as atividades de ensino, propriamente ditas, é mister uma opção

epistemológica. O ecletismo pode falsear a relação entre professor e aluno.

Assim, se a opção for pela visão de conhecimento como uma representação do mundo,

o professor buscará, em primeiro lugar, as concepções prévias do aluno sobre o assunto que

será estudado para, depois, propor uma explicação escolar.

Nesta abordagem, o professor está mais interessando em saber o que o aluno já sabe

para servir-lhe de âncora ao conhecimento acadêmico a ser proposto. Por sua vez, os alunos

ressignificarão as mensagens do professor dentro do contexto de suas estruturas cognitivas,

construídas no cotidiano individual.

Considerando que as relações entre o aluno e o professor na escola são orientadas pela

Pedagogia, cujo foco de trabalho é a educação, o Curso de Engenharia Agrícola da URI

fundamenta-se nos princípios do Construtivismo Sócio-Interacionista.

Nesta abordagem, o conhecimento passa a ser visto como um conjunto de verdades

relativas, que correspondem a uma interpretação que o homem dá ao mundo físico e social.

O professor exerce o papel de catalisador (mediador) do processo de interação que

ocorre entre o sujeito da aprendizagem (o aluno) e o objeto do conhecimento social (o

conhecimento social compartilhado). Ensinar, nesta visão, é preparar as melhores condições

para que possa haver aprendizagem. Em conseqüência, cabe ao professor conhecer seus

alunos, interagir com eles, buscando sua história e permitir-lhes que manifestem suas

concepções prévias diante dos assuntos a serem estudados.

Por sua vez, o aluno deixa de ser um mero receptor de informações, passando a ser um

construtor, numa Pedagogia inspirada nos princípios da construção do conhecimento, própria

do sujeito que pauta o seu fazer pela pesquisa, pela interrogação e pela problematização. Em

outros termos, o conhecimento se constitui nas relações que cada sujeito estabelece, frente às

interpretações que o professor lhe faz de um saber construído e aceito socialmente. Assim, o

processo de aprendizagem ocorre de dentro para fora, ou seja, é o próprio aluno que, a partir

de sua experiência de vida, de seu próprio universo simbólico fará uma interpretação do

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“saber oficial”, interpretação esta que deverá compartilhar ao máximo com outros membros

da sociedade.

Uma Pedagogia inspirada nos pressupostos ora apresentados faz do Curso de

Engenharia Agrícola da URI um processo formativo com visão reflexiva, natural do processo

educativo, objetivando oferecer as condições para o desenvolvimento harmonioso dos alunos

nos domínios cognitivos, afetivos, psicológicos, biológicos e sociais. Em conseqüência,

formar um profissional Engenheiro cidadão autônomo e competente, capaz de viver

plenamente sua cidadania.

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5 – PRESSUPOSTOS METODOLÓGICOS

5.1 Pressupostos Metodológicos do CursoO Curso de Engenharia Agrícola da URI estabelece como pressupostos

metodológicos:

a) Relação teoria-prática

A relação teoria-prática pode ser entendida como eixo articulador da produção do

conhecimento, servindo para o acadêmico vislumbrar possibilidades futuras de engajamento

no mercado de trabalho bem como potencializando o aprendizado teórico em si. Abandona-se

aqui a idéia de que primeiro o aluno precisa dominar a teoria para depois entender a prática e

a realidade, resultando em um aprendizado memorístico. Busca-se a construção do

conhecimento de forma ampla, muitas vezes integrando, numa mesma situação teoria e

prática. Além disso, sustenta-se a idéia de que relacionar teoria e prática não consiste em

atividade exclusiva de sala de aula, devendo-se proporcionar ao acadêmico, atividades

incluídas na carga horária semanal das diferentes disciplinas que compõem a grade curricular

bem como atividades complementares que contribuam indiretamente à compreensão do Curso

e de sua contribuição na sociedade como um todo.

Desta forma, além das atividades apresentadas na grade curricular, as atividades

complementares definidas para os acadêmicos do Curso de Engenharia Agrícola da URI

servirão de meio para atingir a desejada capacidade de relacionar teoria e prática.

b) Interdisciplinaridade

Considera-se que para se atingir o perfil de engenheiro agrícola com sólida formação

generalista necessita-se a realização de estudos disciplinares que permitam a sistematização e

o aprofundamento de conceitos e relações, cujo domínio é imprescindível na construção da

competência profissional desejada. No entanto, sabe-se que a construção de um conhecimento

sólido transpõe o conteúdo de uma única disciplina, necessitando que o acadêmico

primeiramente tenha conhecimento da contextualização da disciplina específica no todo e que,

num segundo momento, desenvolva atividades que necessitem dos conteúdos expostos em

várias disciplinas, tornando possível aplicar conhecimentos adquiridos ao longo de todo o

Curso.

Desta forma, além de aprofundar conhecimentos disciplinares, a matriz curricular

contempla estudos e atividades interdisciplinares, propostas ao longo do curso por diferentes

disciplinas. Além das atividades interdisciplinares formais, várias atividades são

desenvolvidas por disciplinas afins concomitantemente, proporcionando o aprendizado não

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intencional e aplicação de conceitos complementares, transcendendo, desta forma, os limites

de sala de aula.

c) Pesquisa enquanto princípio educativo

A pesquisa, compreendida como processo formador, é um elemento constitutivo e

fundamental do processo de aprender a aprender aprendendo e, portanto, prevalente em vários

momentos curriculares. A familiaridade com a teoria só pode se dar por meio do

conhecimento das pesquisas que lhe dão sustentação. De modo semelhante, a atuação prática

possui uma dimensão investigativa e constitui uma forma não de simples reprodução mas de

criação ou, pelo menos, de recriação do conhecimento. A familiaridade com os procedimentos

de investigação e com o processo histórico de produção e disseminação de conhecimentos

apresenta grande relevância na formação dos engenheiros de alimentos.

No Curso, a pesquisa se constitui em instrumento de ensino e em conteúdo de

aprendizagem na formação: para que a atitude de investigação e a relação de autonomia se

concretizem, o Engenheiro Agrícola necessita conhecer e saber usar os procedimentos de

investigação científica. Tal atividade é proporcionada aos acadêmicos através dos Programas

de Iniciação Científica e Programa de Estágios Voluntários (atividades complementares) e do

Trabalho de Conclusão de Curso (atividade obrigatória).

d) Ensino problematizado e contextualizado

Entende-se que o sucesso do processo ensino-aprendizagem está relacionado

diretamente à capacidade de colocar de forma ampla o problema a ser resolvido e

contextualizá-lo no âmbito do curso como um todo, assegurando, para garantir tal objetivo, a

indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. A articulação entre ensino, pesquisa e

extensão são fundamentais no processo de produção do conhecimento, pois permite

estabelecer um diálogo entre a Engenharia Agrícola e as demais áreas, relacionando o

conhecimento científico à realidade social.

Além das atividades contempladas nas disciplinas que proporcionam a

problematização e contextualização do ensino, entendendo ser o docente um agente

indispensável na execução desta atividade, o Trabalho de Curso, o Estágio Curricular

Supervisionado e as Atividades Complementares focarão, prioritariamente, a

interdisciplinaridade e contextualização do ensino.

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e) Flexibilidade Curricular

O ensino de graduação, voltado para a construção do conhecimento, não pode pautar-

se por uma estrutura curricular rígida, baseada num enfoque unicamente disciplinar e

seqüenciada a partir de uma hierarquização artificial dos conteúdos, quando a realidade se

apresenta em uma multiplicidade interdependente e a dinâmica de transformação desta coloca

a necessidade de um aprender permanente. Desta forma, a flexibilidade desponta como

elemento indispensável à estruturação curricular de modo a atender tanto às demandas da

sociedade moderna quanto àquelas que se direcionam a uma dimensão criativa e libertária

para a existência humana, constituindo-se não apenas em possibilidade, mas em condição

necessária à efetivação de uma formação profissional de qualidade.

No Curso de Engenharia Agrícola da URI, a flexibilidade curricular será garantida

através de uma série de ações tomadas visando oportunizar os acadêmicos vivenciar

oportunidades no âmbito da Universidade, tais como: oferecimento de disciplinas optativas

nas diferentes ênfases do Curso (oportunidade de escolha por parte do acadêmico, respeitando

suas competências e habilidades), atividades complementares (flexíveis e diversas, com carga

horária mínima estabelecida, mas definidas pelos acadêmicos, conforme seus anseios).

f) Integração com o mercado de trabalho

O desafio de formar um engenheiro preparado para enfrentar o mercado de trabalho

altamente competitivo passa pela reformulação de conceitos que vêm sendo aplicados durante

anos e que muitos julgam ainda hoje eficientes. O mercado exige profissionais altamente

qualificados. O próprio conceito de qualificação profissional vem se alterando, com a

presença cada vez maior de componentes associadas às capacidades de coordenar

informações, interagir com pessoas, interpretar de maneira dinâmica a realidade. O novo

engenheiro deve ser capaz de propor soluções que sejam não apenas tecnicamente corretas,

deve ter a ambição de considerar os problemas em sua totalidade, em sua inserção numa

cadeia de causas e efeitos de múltiplas dimensões. Não se adequar a esse cenário procurando

formar profissionais com tal perfil significa atraso no processo de desenvolvimento.

Atualmente, o mercado de trabalho para o Engenheiro Agrícola é diversificado, amplo,

emergente e crescente.

Neste sentido, o Engenheiro Agrícola pode exercer atividades em agroindústrias,

instituições de pesquisa, empresas rurais, cooperativas agrícolas, empresas públicas e

consultorias entre outros.

24

Para que o futuro engenheiro desenvolva conhecimentos, habilidades e competências

necessária à sua formação profissional, o Curso de Engenharia Agrícola da URI prevê a

realização de atividades de integração com o mercado de trabalho, merecendo destaque as

atividades de Estágio Supervisionado, Estágios Extracurriculares, desenvolvimento de

atividades de extensão, cabendo salientar projetos de curta duração em parceria com empresas

e participação em ciclo de palestras, onde os acadêmicos, têm a oportunidade de compartilhar

experiências com profissionais da área inseridos no mercado de trabalho.

g) Estímulo à capacidade de trabalho de forma autônoma

Tendo consciência do diferencial na formação profissional relacionado à capacidade

de desenvolver atividades de forma autônoma, o Curso visa estimular, ao longo de toda a sua

duração, a capacidade de trabalho de forma autônoma, onde o aluno se converte em

protagonista de sua própria aprendizagem e desenvolve sua capacidade de “aprender a

aprender”. A realidade mostra que este diferencial pode ser conseguido com treinamento, de

forma que o processo ensino-aprendizagem contribuirá, perpassando todas as disciplinas, para

o alcance desta capacidade ao final do Curso.

h) Desenvolvimento de habilidades para o trabalho em equipe

Da mesma forma que o explicitado no item anterior, tem-se a consciência para o

diferencial do profissional com habilidade de trabalho em equipe. Busca-se, desta forma, ao

longo de todo o Curso, promover atividades que promovam a possibilidade de desenvolver

trabalhos em equipe, inclusive nas formas de avaliação das disciplinas.

5.2 Pressupostos Metodológicos para o Estágio Curricular Supervisionado

O Estágio Curricular Supervisionado, fazendo parte da grade curricular, constitui-se

num espaço de aprendizagem concreta de vivência prática do Engenheiro Agrícola. O

objetivo central se direciona na aplicação dos conhecimentos científicos adquiridos durante a

realização do Curso e a vivência profissional nas diferentes áreas da Engenharia Agrícola.

O Estágio Supervisionado é obrigatório para a conclusão do curso de Engenharia

Agrícola conforme as novas diretrizes curriculares, diz que “projeto pedagógico do curso de

graduação em Engenharia Agrícola deve contemplar objetivamente a realização de estágio

curricular supervisionado pela Instituição de Ensino, que deverá ser concebido como

conteúdo curricular obrigatório”.

25

O estágio supervisionado são conjuntos de atividades de formação, programados e

diretamente supervisionados por membros do corpo docente da instituição formadora que

procuram assegurar a consolidação e articulação das competências estabelecidas.

O estágio supervisionado visam assegurar o contato do formando com situações,

contextos e instituições, permitindo que conhecimentos, habilidades e atitudes se concretizem

em ações profissionais, sendo recomendável que as atividades do estágio supervisionado se

distribuam ao longo do curso.

O Estágio Supervisionado a ser realizado pelos acadêmicos do último semestre do

Curso de Engenharia Agrícola consiste em trabalho a ser desempenhado pelo aluno do curso,

dentro de suas áreas de atuação, a ocorrer em uma empresa do setor alimentício ou

relacionado a este. O Estágio terá duração mínima de 300 horas, efetivamente comprovadas,

objetivando ao acadêmico evidenciar a aplicabilidade dos conhecimentos adquiridos ao longo

do curso no mercado de trabalho, moldar o perfil do profissional para que busquem na

Universidade os conhecimentos complementares a sua futura profissão e permitir ao futuro

engenheiro a experimentação de suas habilidades pessoais e de relacionamento interpessoal.

Os mecanismos de acompanhamento e de cumprimento são feitos pelo Coordenador

do Curso, professor responsável pela disciplina. Estes consistem sistematicamente nas

seguintes etapas:

a) elaboração, em conjunto com o professor orientador de estágio e o responsável técnico

da empresa, do Plano de Estágio, a ser entregue junto à Coordenação do Curso;

b) elaboração do Relatório Técnico de Estágio, através de discussões realizadas entre o

acadêmico, o professor orientador;

c) apresentação oral do Relatório de Estágio para uma Banca Examinadora constituída

pelo professor orientador e dois docentes: um do Curso e/ou um externo a este com a

concordância da Coordenação;

d) a nota final da disciplina será composta pela avaliação realizada pelo supervisor do

estagiário na empresa, através de preenchimento de formulário padrão encaminhado

pela Coordenação do Curso, conceito este responsável por 40% da nota final. Os 60%

restantes referem-se à avaliação realizada pelo professor orientador de estágio e pela

Banca Examinadora;

e) o acadêmico deverá apresentar, após a correção final do relatório, uma cópia

encadernada junto à Coordenação do Curso.

26

A definição da empresa na qual deseja realizar o Estágio se dá através do contato

prévio com empresas conveniadas ao Curso de Engenharia Agrícola que realizam a

divulgação das vagas para estagiários para o referido semestre bem como os prazos para

inscrição e critérios de seleção. Contatos eventuais entre o Curso e empresas com áreas de

atuação de interesse específico de determinados acadêmicos também são realizados visando

disponibilizar a estes a execução de estágios na área desejada.

5.3 Pressupostos Metodológicos para o Trabalho de CursoNo projeto pedagógico do curso de graduação em Engenharia Agrícola haverá um

Trabalho de Curso, centrado em determinada área teórico-prática ou de formação profissional,

como atividade de síntese e integração de conhecimento, devidamente, regulamentado e

aprovado pelo seu Conselho Superior Acadêmico, contendo, obrigatoriamente, critérios,

procedimentos e mecanismos de avaliação, além das diretrizes técnicas relacionadas com a

sua execução, o qual deverá ser conduzido ao longo do último ano do curso.

O Trabalho de Curso, obrigatório para a conclusão do curso, tem como finalidade

desenvolver no aluno a capacidade de análise, síntese, aplicação e aprimoramento dos

conhecimentos básicos e tecnológicos construídos durante o curso. O trabalho de graduação

será orientado por um professor vinculado à Universidade e que tenha conhecimentos na linha

de trabalho pretendida pelo acadêmico, desde que esta faça parte das linhas de trabalho do

Departamento.

Os mecanismos de acompanhamento do trabalho compreendem:

a) Definição do tema a ser desenvolvido em conjunto com o orientador;

b) Apresentação de um pré-projeto junto à Coordenação do Curso, ressaltando, além dos

objetivos e justificativos do trabalho a ser desenvolvido, um cronograma de execução

e orçamento necessário para execução do trabalho;

c) Elaboração de Relatório Final do Trabalho de Conclusão de Curso sob a supervisão do

professor orientador;

Uma cópia final do Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser entregues à

Coordenação do Curso sendo que uma permanece na Coordenação para consulta futura de

outros acadêmicos.

Cabe salientar o suporte oferecido pelo curso para o desenvolvimento dos trabalhos de

conclusão: docentes orientadores qualificados na área de interesse, infra-estrutura laboratorial

adequada; recursos de informática, necessários à análise dos resultados obtidos e elaboração

27

do relatório final e amplo referencial teórico presente na Biblioteca Central, para fornecer o

embasamento teórico necessário à execução de qualquer trabalho científico.

5.4 Pressupostos Metodológicos para as Atividades ComplementaresAs atividades complementares devem possibilitar o reconhecimento, por avaliação, de

habilidades, conhecimentos, competências e atitudes do aluno, inclusive adquiridas fora do

ambiente escolar, alargando o seu currículo com situações e vivências acadêmicas internas ou

externas ao curso. Podem incluir projetos de pesquisa, monitoria, iniciação científica, projetos

de extensão, módulos temáticos, seminários, simpósios, congressos, conferências, e até

disciplinas oferecidas por outras Instituições de Ensino.

Nesse sentido as atividades complementares devem estimular a prática de estudos

independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, e contextualizada atualização

profissional específica, sobretudo nas relações com o mundo do trabalho.

A avaliação deverá basear-se no domínio dos conteúdos e das experiências, com vistas

a garantir á qualidade da formação acadêmico-profissional, no sentido da consecução das

competências político-sociais, ético-morais, técnico-profissionais e científicas.

Objetivando atingir o perfil profissional definido e exigido pelo mercado e também

pela sociedade, a Grade Curricular do Curso de Engenharia Agrícola prevê a realização de

atividades complementares, que deverão ser realizadas ao longo do Curso.

Atividades como iniciação científica e tecnológica, programas acadêmicos amplos,

programas de extensão universitária, visitas técnicas, participação e apresentação de trabalhos

em eventos científicos, organização de eventos, estágios extracurriculares, participação em

seminários e palestras, realização de cursos em áreas afins à Engenharia Agrícola, dentre

outras, são disponibilizadas aos discentes e estes devem cumprir um número mínimo de

créditos em cada atividade, totalizando, para sua formação, 300 horas em atividades

complementares. Ao final de cada ano, os alunos recebem Certificado de Participação nas

atividades desenvolvidas no período e, ao final do Curso, o cômputo geral dos créditos

relacionados às Atividades Complementares será disponibilizado pela Secretaria Geral, com

base no estabelecido na Grade Curricular do Curso de Engenharia Agrícola. As atividades

com suas respectivas cargas horárias e o número mínimo de créditos a ser cursado em cada

uma delas são apresentadas nos quadros abaixo.

28

Atividades Complementares do Curso de Engenharia Agrícola.

Atividade Bolsista ou voluntário em projeto de extensão Carga horária 01 crédito/ 160 horasNúmero mínimo de créditos

00 crédito

Número máximo de créditos

04 créditos

Comprovante Certificado URI

Atividade Participação em Comissão Organizadora de EventoCarga horária 01 crédito/ participaçãoNúmero mínimo de créditos

00 crédito


04 créditos

Comprovante Certificado da Coordenação do Curso

Atividade Participação em Cursos de Extensão promovidos pela URI ou IES ou Organizações

Carga horária 01 crédito/ curso (mínimo de 15 horas)Número mínimo de créditos

00 créditos


05 créditos


Atividade Participação em Eventos Científicos promovidos pela URI ou outra IES

Carga horária 01 crédito/ eventoNúmero mínimo de créditos

02 créditos


05 créditos

Comprovante Certificado Curso

Atividade Bolsista de Iniciação CientíficaCarga horária 04 créditos/ anoNúmero mínimo de créditos

00 crédito


12 créditos

Comprovante Comprovante Setor de Pesquisa

29

Atividade Representante discente junto a Órgãos ColegiadosCarga horária 01 crédito/ anoNúmero mínimo de créditos

00 crédito


03 créditos


Atividade Representante de turmaCarga horária 01 crédito/ anoNúmero mínimo de créditos

00 crédito


03 créditos


Atividade Disciplinas excedentes ao número de créditos do Curso (opcionais ou eletivas) ou cursadas em outros cursos da URI ou de outra IES com aproveitamento

Carga horária Igual à carga horária da disciplinaNúmero mínimo de créditos

00 crédito


10 créditos

Comprovante Histórico da Secretaria Geral

Atividade Participante do Programa de Estágios Voluntários (Pesquisas ou outros)

Carga horária 01 crédito/ 160 horasNúmero mínimo de créditos

00 crédito


05 créditos


Atividade Participação em visitas a empresas agropecuárias realizadas sob a supervisão de um docente do Curso

Carga horária 01 crédito/ 05 visitasNúmero mínimo de créditos

01crédito


05 créditos


Atividade Realização de Estágios Extra -Curriculares

30

Carga horária 01 crédito/ 80 horasNúmero mínimo de créditos

02 créditos


10 créditos

Comprovante Declaração Empresa

Atividade Participação em eventos promovidos pelo Curso Carga horária 01 crédito/ 05 palestrasNúmero mínimo de créditos

02 créditos


05 créditos


Atividade Participação em eventos promovidos pelo Curso (Mini-Cursos Teórico-Práticos)

Carga horária 01 crédito/ 02 mini-cursosNúmero mínimo de créditos

01 crédito


04 créditos


Atividade Participação efetiva na Empresa JúniorCarga horária 01 crédito/ projetoNúmero mínimo de créditos

00 crédito


05 créditos


Atividade Monitoria de disciplina da GraduaçãoCarga horária 01 crédito/ 160 horasNúmero mínimo de créditos

00 crédito


04 créditos


31

Atividade Participação em mídias (Artigos, debates, entrevistas em jornal, rádio, TV ou outros meios de comunicação)

Carga horária 01 crédito/ 05 mídiasNúmero mínimo de créditos

00 crédito


04 créditos

Comprovante Própria mídia

Atividade Atividade Profissional em relação ao CursoCarga horária 01 crédito/ ano de atividade profissionalNúmero mínimo de créditos

00 crédito


04 créditos

Comprovante Carteira Profissional, Bloco de Produtor ou Equivalente

Parágrafo único – Outras Atividades Complementares não contempladas serão avaliadas pelo Colegiado do Curso.

5.5 Pressupostos Metodológicos para o Processo de AvaliaçãoConsiderando a avaliação como um processo que envolve todas as atividades

realizadas pelos acadêmicos, bem como sua postura nos encontros teóricos e teórico-práticos,

os alunos do Curso de Engenharia Agrícola serão avaliados não apenas através de resultados

de exames ou trabalhos escritos, ou seja, por meio do produto da aplicação de instrumentos

específicos, mas também seu desempenho durante a realização de tarefas, sua capacidade de

criar e raciocinar, sua capacidade de análise e reflexão acerca da realidade, serão elementos

básicos a serem considerados na avaliação. Aliado a isto, cada professor e aluno deverão

considerar os aspectos legais acerca da avaliação, propostos no Regimento da Universidade,

os quais propõe:

Art. 79 – A avaliação do rendimento escolar é feita por disciplina, levando em conta o desempenho.

Art. 80 – Para fins de avaliação do desempenho, fica instituída a atribuição de notas na escala de 0 (zero) a 10 (dez).

Parágrafo 1o – A média semestral da disciplina, por período letivo, é feita por média aritmética sendo que para cálculo da mesma a disciplina deve conter, no mínimo, 2 (duas) notas de provas e/ou trabalhos escolares, distribuídos proporcionalmente, no semestre letivo.

Parágrafo 2o – O aluno que obtiver na disciplina uma média igual ou superior a 7 (sete) durante o período letivo e freqüência não inferior a 75% (setenta e cinco por cento) é dispensado de exame final desta disciplina.

Parágrafo 5o – Somente pode prestar exame final o aluno que obtiver freqüência não inferior a 75% (setenta e cinco por cento) e a média final do semestre igual ou superior a 5,0 (cinco vírgula zero).

32

Art. 81 – A aprovação do aluno em cada disciplina no semestre depende de se cumprirem concomitantemente as seguintes condições:

I – ter obtido freqüência não inferior a 75% (setenta e cinco por cento);II – obter média final de aprovação não inferior a 5,0 (cinco vírgula zero).

Para dar maior validade ao sistema de avaliação, os professores, no decorrer do

semestre letivo, ao definirem as formas através das quais irão avaliar, também estabelecem os

critérios de avaliação no Plano de Curso de cada uma das disciplinas, presentes no Projeto

Pedagógico.

33

6 – CONCEPÇÃO DO CURSO

REITORIA - Av. Sete de Setembro, 1558 - ERECHIM/RS - Fone/Fax:054 522-1255 - CEP 99.700-000 - Cx. Postal 290CAMPUS DE ERECHIM - Av. Sete de Setembro, 1621 - ERECHIM/RS - Fone: 054 321-1922 - Fax: 054 321-1943 - CEP 99.700-000CAMPUS DE FREDERICO WESTPHALEN - Av. Assis Brasil, 709 - FREDERICO WESTPHALEN/RS - Fone: 055 744-4040 - Fax: 055 744-4111 - CEP 98.400-000.CAMPUS DE SANTO ÂNGELO - Av. Universidade das Missões, 393 - SANTO ÂNGELO/RS - Fone: 055 312-6400 - Fax: 055 312-6201 - CEP 98.802-470.CAMPUS DE SANTIAGO – Av. Batista Bonotto Sobrinho S/N- SANTIAGO/RS – Fone: 055 251-3151 Fax: 055 251-3151 - CEP 97.700-000EXTENSÃO DE CERRO LARGO - Rua Daltro Filho, 772 - CERRO LARGO/RS - Fone: 055 359-1613 - Fax: 055 359-2006 - CEP 97.900-000EXTENSÃO DE SÃO LUIZ GONZAGA - Rua José Bonifácio, 3149 - SÃO LUIZ GONZAGA/RS - Fone: 055 352-1886 - CEP 97.800-000

34

6.1 Objetivos do Curso

6.1.1 - Geral:

O Curso de Engenharia Agrícola da URI destina-se à formação de profissionais na área

de Engenharia, capazes de desempenhar, com propriedade, as atividades de engenharia aplicadas

à atividade agropecuária. Estas atividades têm por base o conhecimento tecnológico e de

engenharia sobre um sólido conhecimento científico, formando um profissional capaz de

assimilar as rápidas transformações que ocorrem no mundo, e competência para idealizar,

operar, controlar e desenvolver processos e produtos no meio agropecuário.

Pretende-se formar um profissional de visão global e consciência crítica dos vários

problemas que afetam o desenvolvimento em nível nacional ou regional; um cidadão

comprometido com as transformações tecnológicas, econômicas e sociais, bem como consciente

da importância dos aspectos ambientais das atividades produtivas, contribuindo para melhoria da

qualidade de vida da população, assumindo a eficácia, o planejamento e os processos de tomada

de decisão como norma de orientação.

6.1.2 - Específicos:

Proporcionar aos alunos um sólido conhecimento técnico e científico a fim de que

possam se integrar no mercado de trabalho, demonstrando o que aprenderam durante a

formação acadêmica, e apta a adquirirem novas aprendizagens que o progresso

tecnológico venha a exigir;

Possibilitar uma ampla cultura geral que proporcione aos alunos a capacidade de análise

e síntese em todos os aspectos e, em especial, às questões de gestão administrativa e de

recursos humanos;

Formar profissionais com determinação empreendedora que, posta a serviço de qualquer

organização, conduza suas decisões sempre a ações subseqüentes, produzindo a

satisfação total das necessidades dos clientes, com a perspectiva de geração de novos

empregos;

Preparar os acadêmicos para a inserção num mercado de trabalho diversificado, amplo,

emergente, crescente e em contínua transformação;

Habilitar cientificamente os alunos a fim de que possam submeter-se a uma

especialização dentro da área de Engenharia Agrícola.


35

6.2 Perfil Profissional do Graduado em Engenharia AgrícolaO Curso deverá assegurar sólida formação científica e profissional que capacite o

formando a absorver e desenvolver tecnologias, tanto no aspecto social quanto na competência

científica e tecnológica que permitirão ao profissional atuação critica e criativa na identificação e

resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e

culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade. O formando

deverá estar apto a compreender e traduzir as necessidades de indivíduos, grupos sociais e

comunidade, com relação aos problemas tecnológicos, sócio-econômicos, gerenciais e

organizativos, bem como utilizar racionalmente os recursos disponíveis, além de conversar o

equilíbrio do ambiente.

Além deste aspecto fundamental, o concluinte do Curso, para obter um diferencial no

mercado de trabalho deverá possuir o seguinte perfil profissional:

- Ser capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação

crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus

aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e

humanística, em atendimento às demandas da sociedade;

- Possuir uma determinação empreendedora que, posta ao serviço de qualquer

organização, conduza suas decisões sempre a ações subseqüentes, produzindo a

satisfação total das necessidades dos clientes, através da capacidade de trabalho

interdisciplinar, implementando qualidade em todas as etapas do processo produtivo;

- Possuir habilidade científica que lhe dê condições de especializar-se dentro da área

com base suficiente para produzir inovações científicas através do uso de técnicas e,

desta forma, impulsionar o progresso tecnológico.

6.3 Competências e HabilidadesCom base nas Diretrizes Curriculares, o Curso de Engenharia Agrícola da URI prevê que

o Engenheiro deverá possuir as seguintes habilidades e competências técnicas:

a) estudar a viabilidade técnica e econômica, planejar, projetar e especificar, supervisionar,

coordenar e orientar tecnicamente;

b) realizar assistência, assessoria e consultoria;


36

c) dirigir empresas, executar e fiscalizar serviços técnicos correlatos;

d) realizar vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnicos;

e) desempenhar cargo e função técnica;

f) promover a padronização, mensuração e controle de qualidade;

g) atuar em atividades de docência no ensino técnico profissional (para a licenciatura serão

incluídos, no conjunto dos conteúdos profissionais, os conteúdos da Educação Básica,

consideradas as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação de professores em nível

superior, bem como as Diretrizes Nacionais para a Educação Básica e para o Ensino Médio),

ensino superior, pesquisa, análise, experimentos, ensaios e divulgação técnica e extensão;

h) conhecer e compreender os fatores de produção e combiná-los com eficiência técnica e

econômica;

i) aplicar conhecimentos científicos e tecnológicos;

j) conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;

k) identificar problemas e propor soluções

l) desenvolver e utilizar novas tecnologias;

m) gerenciar, operar e manter sistemas e processos;

n) comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;

o) atuar em equipe multidisciplinares;

p) avaliar o impacto das atividades profissionais no contexto social, ambiental e econômico;

q) conhecer e atuar em mercados do complexo agroindustrial e do agronegócio;

r) compreender e atuar na organização e gerenciamento empresarial e comunitário; t) atuar

com espírito empreendedor;

s) conhecer, interagir e influenciar nos processos decisórios de agentes e instituições, e na

gestão de políticas setoriais.

6.4 Campo de Atividade Profissional

O núcleo de conteúdos profissionais essenciais será composto por campos de saber

destinados à caracterização da identidade do profissional. Os agrupamentos destes campos de

saber geram grandes áreas que caracterizam o campo profissional e do agronegócio, integrando

as subáreas de conhecimento que identificam o Engenheiro Agrícola. Este núcleo é constituído

por:

a) Avaliação e Perícias Rurais;


37

b) Automação e Controle de Sistemas Agrícolas;

c) Cartografia e Geoprocessamento;

d) Comunicação e Extensão Rural;

e) Economia e Administração Agrária;

f) Eletricidade, Energia e Energização em Sistemas Agrícolas;

g) Estrutura e Edificações Rurais e Agroindustriais;

h) Ética e Legislação;

i) Fenômenos de Transportes;

j) Gestão Empresarial e Marketing;

k) Hidráulica;

l) Hidrologia, Meteorologia e Bioclimatologia;

m) Motores, Máquinas, Mecanização e Transporte Agrícola;

n) Mecânica;

o) Otimização de Sistemas Agrícolas;

p) Processamento de Produtos Agrícolas;

q) Saneamento e Gestão Ambiental;

r) Sistema de Produção Agropecuário;

s) Sistemas de Irrigação e Drenagem; Solos;

t) Técnicas e Análises Experimentais;

u) Tecnologia e Resistências dos Materiais.

6.5 Organização Curricular6.5.1 – Conteúdos básicos e profissionalizantes e respectivos núcleos

O Curso de Engenharia Agrícola da URI, através de sua organização curricular e

atividades oferecidas aos acadêmicos, possui como ênfases: Engenharia, Tecnologia, Gestão e

Qualidade em Empresas Agropecuárias. Estas foram definidas pelos docentes que atuam no

Curso e em contato direto com egressos do Curso, donde ficou evidenciada a formação

diferenciada dos acadêmicos da Engenharia Agrícola da URI, principalmente no que se refere à

sua imediata inserção no mercado de trabalho.

Para atingir a formação profissional desejada, o acadêmico cursará 10 (dez) semestres,

contemplando disciplinas obrigatórias e eletivas, Trabalho de Conclusão de Curso, Estágio

Curricular Supervisionado e Atividades Complementares.


38

O primeiro semestre do Curso tem por objetivo promover o nivelamento dos ingressantes

em conteúdos básicos da engenharia agrícola, quer seja biologia, Estatística, Expressão Gráfica,

Física, Informática, Matemática, Metodologia Científica e Tecnológica, e Química, bem como

propiciar um primeiro contato com a Engenharia Agrícola propriamente dita.

A partir do segundo semestre, o aluno começa a adquirir conhecimentos relacionados aos

conteúdos básicos de engenharia. O núcleo de conteúdos básicos definidos nas Diretrizes

Curriculares para o Curso de Engenharia Agrícola, contemplado através de disciplinas da Grade

Curricular, é apresentado na Tabela 2.

Cabe salientar que, além das disciplinas específicas, conteúdos relacionados às matérias

definidas nas Diretrizes Curriculares será enfoque de várias disciplinas, demonstrando o caráter

de conteúdos básicos e contemplando a definição de matéria em oposição à disciplina. Tem-se

em mente que o aprendizado de tais matérias constitui-se num processo construtivo, onde cada

disciplina possui sua relevância.

A partir do conhecimento básico e sólido em engenharia adquirido, o aluno passa a cursar

as matérias dos núcleos profissionalizante e específico da Engenharia Agrícola. O núcleo de

conteúdos profissionalizantes relacionados à Engenharia Agrícola definido nas Diretrizes

Curriculares, contemplados através de disciplinas da Grade Curricular são apresentados nas

Tabelas 3.

Tabela 2: Núcleo de conteúdos básicos do Curso de Engenharia Agrícola da URI. MATÉRIA DISCIPLINA (S) CRÉDITOS HORAS1) Biologia Botânica I 04 60

Botânica II 04 602) Estatística Estatística I 04 603) Expressão Gráfica Desenho Técnico 03 45

Desenho Assistido por Computador

04 60

4) Física Física Geral e Experimental I 04 60Física II B 04 60Física Geral e Experimental III BMecânica Geral A 04 60

5) Informática Informática Básica A 02 30Desenho Assistido por Computador

04 60

6) Matemática Fundamentos da Matemática A 04 60Cálculo Diferencial e Integral I 04 60Cálculo Diferencial e Integral II 04 60


39

7) Metodologia Científica e Tecnológica

Metodologia da Pesquisa 02 30

8) Química Química Geral 04 60Bioquímica Agrícola 03 45

TOTAL 31 465Tabela 3: Núcleo de conteúdos profissionalizantes do Curso de Engenharia Agrícola.

MATÉRIA DISCIPLINA (S) CRÉDITOS HORAS1) Avaliação e Perícias Rurais

Legislação e Ética Profissional B 02 30

2) Automação e Controle de Sistemas Agrícolas

Eletrificação RuralEngenharia de Automação

0304

4560

3) Cartografia e Geoprocessamento

Cartografia A Geoprocessamento e Sensoriamento RemotoAgricultura de precisão

040404

606060

4) Comunicação e Extensão Rural

Extensão e Sociologia Rural 04 60

5) Economia e Administração Agrária

Economia Rural 04 60Administração e Planejamento Rural 04 60

6) Eletricidade, Energia e Energização em Sistemas Agrícolas.

Eletrotécnica 03 45Eletrificação Rural 03 45

7) Estrutura e Edificações Rurais e Agroindustriais

Construções Rurais I 04 60Construções Rurais II 03 45

8) Ética e Legislação, Avaliação e Perícia

Legislação e Ética Profissional B 02 30

9) Fenômenos de Transporte

Física II B 04 60Transferência de Calor e Massa I 04 60Engenharia de Água e Solo 04 60

10) Gestão Empresarial e marketing

Comercialização e Marketing no Agronegócio 04 60Administração e Planejamento Rural 04 60Engenharia Econômica 02 30

11) Hidráulica Engenharia de Água e Solo 04 6012) Hidrologia Hidrologia 02 3013) Meteorologia e Bioclimatologia

Climatologia Agrícola 03 45

14) Mecânica, Motores, Máquinas, Mecanização e Transporte Agrícola.

Máquinas e Equipamentos Agrícolas I 04 60Máquinas e Equipamentos Agrícolas II 04 60


40

15) Otimização de Sistemas Agrícolas

Tecnologia Pós Colheita I 04 60Máquinas e Equipamentos Agrícolas II 04 60

16) Processamento de Produtos Agrícolas

Tecnologia Pós Colheita I 04 60Tecnologia Pós Colheita II A 02 30Tecnologia de Pós Colheita III 02 30Tecnologia Pós Colheita IV 04 60

17) Saneamento e Gestão Ambiental

Uso e Tratamento de Resíduos Agrícolas 03 45

18) Sistema de Produção Agropecuário

Culturas Agrícolas I 03 45Culturas Agrícolas II 03 45Defesa dos Sistemas Agrícolas I A 02 30Defesa dos Sistemas Agrícolas II A 02 30Defesa dos Sistemas Agrícolas III A 02 30

19) Sistemas de Irrigação e Drenagem

Irrigação e Drenagem Agrícola I 03 45Irrigação e Drenagem Agrícola II A 4 60

20) Solos Solos Agrícolas I 04 60Solos Agrícolas II 04 60

21) Técnicas e Análises Experimentais

Experimentação Agrícola 03 45

22) Tecnologia e Resistências dos Materiais

Resistência Materiais I 04 60

TOTAL 129 1935

Um elenco de disciplinas eletivas foi elaborado visando à complementação da formação

do aluno que vir a se interessar especialmente por uma determinada área. Estes conjuntos de

disciplinas podem ser visualizados nas tabelas abaixo.

A seqüência das disciplinas obrigatórias foi elaborada de maneira a proporcionar a

construção de conhecimentos. Ao mesmo tempo, cada disciplina é responsável, explicitamente,

por desenvolver determinados aspectos de competências e habilidades que são visados no Curso.

Em muitos casos, um novo conceito, técnica ou habilidade é introduzida pela primeira vez numa

disciplina, a título de preparar o aluno para a aprendizagem, mostrando uma demanda ou

utilidade da competência ou habilidade, antes que a mesma seja apresentada em detalhe. Por

ocasião do tratamento formal da competência ou habilidade, deve ser discutida com o aluno toda

a fundamentação teórica para a aquisição da mesma.


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6.5.2 – Currículo pleno semestralizado

DISCIPLINAS CRÉDITOS HORAS CÓDIGOS PRÉ - REQUISITOS

T PI SEMESTREFundamentos de Engenharia Agrícola 2 15 15 50-253Química Geral 4 45 15 10-132Fundamentos da Matemática A 4 60 10-104Informática Básica A 2 15 15 30-601Português Instrumental 3 45 80-132Física Geral e Experimental I 4 60 15-215Botânica I 4 45 15 24-111

23 330II SEMESTREBotânica II 4 45 15 24-112Calculo Diferencial e Integral I 4 45 15 15-121Ciência do Ambiente 3 30 15 24-130Física II B 4 45 15 15-212Bioquímica Básica 3 45 24-160 10-132Metodologia da Pesquisa 2 30 72-378Desenho Técnico 3 30 15 30-012

23 345III SEMESTREEstatística I 4 60 15-161Cálculo Diferencial e Integral II - A 4 45 15 15-131Defesa dos Sistemas Agrícolas I A 2 30 50-254Solos Agrícolas I 4 45 15 54-311Desenho Assistido por Computador 3 30 15 30-016Física geral e experimental III B 4 60 15-265Hidrologia 2 15 15 38-304

23 345IV SEMESTREEstatística experimental 3 45 10-121Defesa dos Sistemas Agrícolas II A 2 15 15 50-255Topografia Básica 4 45 15 30-157Ambiência na produção de pequenos animais

3 30 15 50-263

Climatologia Agrícola 3 45 70-661Mecânica Geral A 4 60 38-201Solos Agrícolas II 4 45 15 54-312

23 345


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DISCIPLINAS CRÉDITOS HORAS CÓDIGOS PRÉ - REQUISITOS

T PV SEMESTREEletrotécnica 3 30 15 38-109Topografia e Elementos da Geodésia 4 45 15 30-158 30-157Transferência de Calor e Massa I 4 45 15 30-060

Resistência Materiais I 4 45 15 39-131Economia Rural 4 60 67-169Uso e Tratamento de Resíduos Agrícolas 3 30 15 50-244Ambiência na Produção de Grandes Animais

3 30 15 50-264

25 375VI SEMESTREEletrificação Rural 3 30 15 58-110Cartografia A 4 45 15 70-662 30-158Administração e Planejamento Rural 4 60 67-223Construções Rurais I 4 45 15 58-259Tecnologia Pós Colheita I 4 45 15 50-235Culturas Agrícolas I A 3 30 15 50-257Defesa dos Sistemas AgrícolasIII A

2 15 15 50-256

24 360VII SEMESTREGeoprocessamento e Sensoriamento Remoto

4 45 15 70-663 70-662

Contabilidade Rural 4 45 15 66-260Engenharia de Água e Solo 4 45 15 58-310Máquinas e Equipamentos Agrícolas I 4 45 15 59-182Tecnologia Pós Colheita II A 2 15 15 50-260Culturas Agrícolas II - A 3 30 15 50-258Engenharia Econômica 2 30 39-213

24 345VIII SEMESTREConstruções Rurais II A 4 45 15 50-259Comercialização e Marketing no Agronegócio

4 45 15 60-409

Irrigação e Drenagem Agrícola I 3 30 15 50-231Máquinas e Equipamentos Agrícolas II 4 45 15 59-183Tecnologia de Pós Colheita III 2 15 15 50-261Eletiva 4 60Extensão e Sociologia Rural 4 45 15 70-664

25 375


43

IX SEMESTREAgricultura de Precisão 4 45 15 30-161 30-160Irrigação e Drenagem Agrícola II A 4 45 15 50-232Tecnologia de Pós-Colheita IV 2 15 15 50-262Legislação e Ética Profissional B 2 15 15 60-408Trabalho de graduação 2 30 50-247Engenharia de Automação 4 45 15 30-102Eletiva 3 30 15Eletiva 4 45 15

25 375X SEMESTREEstágio Prático Profissional 20 300 58-555

20 300

DISCIPLINAS CRÉDITOS HORAS

Carga Horária 214 3210Estágio prático profissional 20 300Atividades Complementares 20 300CARGA HORÁRIA TOTAL 254 3810

CÓDIGO DISCIPLINA C.H. CRÉD.

T P73 - 400 Realidade brasileira 60 467 - 226 Marketing Rural 60 467 - 225 Comercialização e Crédito Rural 45 367 - 227 Planejamento Estratégico 60 454 - 404 Cadeias Agroindustriais 45 320 - 207 Gestão Ambiental 45 338 - 352 Mecânica dos Solos II 45 15 450 - 124 Estradas Vicinais 60 450 - 125 Projetos de Construções Rurais e Ambiência 30 15 350 - 126 Projetos de Máquinas Agrícolas 30 15 367 - 1 10 Administração de Recursos Humanos 60 450 - 199 Armazenamento de produtos agrícolas 30 15 350 - 200 Tecnologia de pós-colheita e secagem de produtos agrícolas 45 15 4

GRADE CURRICULAR SEMESTRALIZADASituação Legal: ReconhecidoCurrículo Pleno: Turma 2008Integralização: Mínimo – 4 anos / Médio - 5 anos / Máximo – 9 anos


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Carga Horária: 3.210h (214 créditos) + 300h (Estágio) + 300h (Atividades Complementares)

Carga Horária Total: 3.810h Turno: Noturno/Diurno e Diurno/Noturno

Semestre Código Disciplinas C.H.T. P.

Créd. Pré-Req.

1ºSEMESTRE

50-253 Fundamentos de Engenharia Agrícola 15 15 0210-312 Química Geral 45 15 0415-104 Fundamentos da Matemática A 60 0430-601 Informática Básica A 15 15 0281-101 Português Instrumental 45 0315-215 Física Geral e Experimental I 60 0424-111 Botânica I 45 15 04

2ºSEMESTRE

24-112 Botânica II 45 15 0415-121 Calculo Diferencial e Integral I 45 15 0424-130 Ciência do Ambiente 30 15 0315-212 Física II B 45 15 0424-160 Bioquímica Básica 45 03 10-13272-378 Metodologia da Pesquisa 30 0230-012 Desenho Técnico 30 15 03

3ºSEMESTRE

15-161 Estatística I 60 0415-131 Cálculo Diferencial e Integral II - A 45 15 0450-254 Defesa dos Sistemas Agrícolas I A 30 0254-311 Solos Agrícolas I 45 15 0430-016 Desenho Assistido por Computador 30 15 0315-265 Física Geral e Experimental III B 60 0438-304 Hidrologia 15 15 02

4ºSEMESTRE

10-121 Estatística Experimental 45 0350-255 Defesa dos Sistemas Agrícolas II A 15 15 0230-157 Topografia Básica 45 15 0450-263 Ambiência na Produção de Pequenos

Animais30 15 03

70-661 Climatologia Agrícola 45 0338-201 Mecânica Geral A 60 0454-312 Solos Agrícolas II 45 15 04

5ºSEMESTRE

38-109 Eletrotécnica 30 15 0330-158 Topografia e Elementos da Geodésia 45 15 04 30-15730-060 Transferência de Calor e Massa I 45 15 0439-131 Resistência Materiais I 45 15 0467-169 Economia Rural 60 0450-244 Uso e Tratamento de Resíduos Agrícolas 30 15 0350-264 Ambiência na Produção de Grandes

Animais30 15 03

Semestre Código Disciplinas C.H.T. P.

Créd. Pré-Req.


45

6ºSEMESTRE

58-110 Eletrificação Rural 30 15 0370-662 Cartografia A 45 15 04 30-15867-223 Administração e Planejamento Rural 60 0458-259 Construções Rurais I 45 15 0450-235 Tecnologia Pós Colheita I 45 15 0450-257 Culturas Agrícolas I A 30 15 0350-256 Defesa dos Sistemas Agrícolas

III A15 15 02

7ºSEMESTRE

70-663 Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto

45 15 04 70-662

66-260 Contabilidade Rural 45 15 0458-310 Engenharia de Água e Solo 45 15 0459-182 Máquinas e Equipamentos Agrícolas I 45 15 0450-260 Tecnologia Pós Colheita II A 15 15 0250-258 Culturas Agrícolas II - A 30 15 0339-213 Engenharia Econômica 30 02

8ºSEMESTRE

50-259 Construções Rurais II A 45 15 0460-409 Comercialização e Marketing no

Agronegócio45 15 04

50-231 Irrigação e Drenagem Agrícola I 30 15 0359-183 Máquinas e Equipamentos Agrícolas II 45 15 0450-261 Tecnologia de Pós Colheita III 15 15 02

Eletiva 60 0470-664 Extensão e Sociologia Rural 45 15 04

9ºSEMESTRE

30-161 Agricultura de Precisão 45 15 04 70-66350-232 Irrigação e Drenagem Agrícola II A 45 15 0450-262 Tecnologia de Pós-Colheita IV 15 15 0260-408 Legislação e Ética Profissional B 15 15 0250-247 Trabalho de Graduação 30 0230-102 Engenharia de Automação 45 15 04

Eletiva 30 15 03Eletiva 45 15 04

10ºSEMESTRE

58-555 Estágio Prático Profissional 300 20

DISCIPLINAS ELETIVAS

73-400 Realidade Brasileira 60 0467-226 Marketing Rural 60 0467-225 Comercialização e Crédito Rural 45 0367-227 Planejamento Estratégico 60 0454-404 Cadeias Agroindustriais 45 0320-207 Gestão Ambiental 45 0338-352 Mecânica dos Solos II 45 15 0450-124 Estradas Vicinais 60 0450-125 Projetos de Construções Rurais e

Ambiência30 15 03

50-126 Projetos de Máquinas Agrícolas 30 15 0367-1 10 Administração de Recursos Humanos 60 0450-199 Armazenamento de Produtos Agrícolas 30 15 0350-200 Tecnologia de Pós-Colheita e Secagem

de Produtos Agrícolas60 04


46

Reconfiguração do Projeto Pedagógico do Cursi, conforme Resolução nº 1066/CUN/2007.


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PLANO DAS DISCIPLINAS


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DISCIPLINAS DO PRIMEIRO SEMESTRE


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PLANO DE ENSINOCURSO: Engenharia Agrícola

DISCIPLINA: Fundamentos da Engenharia Agrícola 50-253

DEPARTAMENTO: Ciências Agrárias

TOTAL DE CRÉDITOS: 02 CARGA HORÁRIA: 30 h

SEMESTRE: I

I – DEFINIÇÃO DOS OBJETIVOS DA DISCIPLINA- Orientar o futuro profissional sobre seu papel como agente de intervenção na realidade agrícola do país e fornecer um horizonte sobre os conhecimentos necessários para sua formação.

II – EMENTA Traçar o panorama do campo de atuação do engenheiro agrícola e suas diversas formas

de exercício profissional.

III – METODOLOGIA DE ENSINOAulas expositivas e dialogadas, aulas de laboratório, visitas técnicas.

IV – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. O que é Engenharia Agrícola. 1.1 - Engenheiro Agrícola X Engenharia Agrícola. 1.2 - Campo de ação da engenharia agrícola. 1.3 - Panorama das áreas de ação. 2 - Uso dos Recursos Naturais: Água e Solos. 2.1 - A realidade rural e o papel do Engenheiro Agrícola. 2.2 - O Engenheiro Agrícola como: - Agente de racionalização do sistema agrícola, tecnificação, integração, diversificação e gestão ambiental. - Infraestrutura na produção agropecuária: Ambiência animal. Construções rurais. Eletrificação na agricultura. Energia na agricultura. 2.3 - Efeitos da racionalização, tecnificação, diversificação e integração nos sistemas agrícolas. 3 - O papel superador da Fitotecnia 3.1 - A agricultura tradicional. 3.2 - A agricultura moderna. 3.3 - A agricultura sustentável. 3.4 - Conceitos. - síntese. - uma abordagem integrada. 4 - Fatores gerenciais. 4.1 - Mercado. 4.2 - Padrão tecnológico. 4.3 - Perfil do produtor. 4.4 - Informação e decisão. 4.5 - Assistência técnica. 5 - Tendência em fitotecnia. 5.1 - A relação solo-planta-atmosfera. 5.2 - Biotecnologia e a informática. 5.3 - Especialização x diversificação. 5.4 - Integração agroindustrial 6 - Máquinas Agrícolas: interação, máquina, solo, relação planta máquina; Engenharia do produto. 7 - Planejamento agrícola. 8 - Tecnologia Pós-Colheita. 9 - Formação e colocação do profissional.


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V – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMA avaliação será resultado de: prova escrita; trabalho prático e trabalhos extras.

VI – BIBLIOGRAFIA BÁSICACampus de SantiagoFELDENS, L. P. A. Dimensão ecológica da pequena propriedade no RS. Sec. Agricultura do RS, 1989.

CORTEZ, L. A. B.; MAGALHÃES, P. S. G. Introdução à Engenharia Agrícola. São Paulo: Editora Unicamp, 1993.

REALIDADE RURAL - O setor primário do Rio Grande do Sul- Diagnóstico e perspectivas sócio-econômicas. Vol. 2 e 3. Porto Alegre: EMATER - RS, 1991.

Campus de Erechim

CORTEZ, L. A. B.; MAGALHÃES, P. S. G. Introdução à Engenharia Agrícola. São Paulo: Editora Unicamp, 1993.

REALIDADE RURAL. O setor primário do Rio Grande do Sul - Diagnóstico e perspectivas sócio-econômicas. Vol. 2 e 3. Porto Alegre: EMATER - RS, 1991.

SILVA, J. G. da. O novo rural brasileiro. Campinas: UNICAMP-IE, 1999.

CAMPANHOLA, C.; SILVA, J. G. da. (Ed.).O novo rural brasileiro: uma análise estadual - Sul, Sudeste e Centro-Oeste. Vol. 3. Jaguariúna/Campinas: Embrapa/UNICAMP, 2000.

PIRAN, N. A pequena produção rural em Erexim; um estudo de caso. Rio Claro: s.ed., 1982.

VII – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARACARINI, J. H. Economia rural e desenvolvimento. Petrópolis: Vozes, 1987.

FAO. Desarrollo agropecuário: de la dependencia al protagonismo del agricultor. Oficina Regional para América Latina e Caribe. nº 9, 1991.


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PLANO DE ENSINOCURSO: Agronomia

DISCIPLINA: Química Geral 10-312

DEPARTAMENTO: Ciências Exatas e da Terra


SEMESTRE: I

I – DEFINIÇÃO DOS OBJETIVOS DA DISCIPLINA- Relacionar os conhecimentos de química geral e inorgânica com outras disciplinas do

curso.

- Entender a química como um instrumento prático para o conhecimento e a resolução de problemas nas áreas de formação e atuação do Engenheiro Agrônomo.

II – EMENTARevisão de alguns fundamentos teóricos da química geral. Átomos. Ligações químicas.

Funções inorgânicas. Compostos orgânicos e Funções orgânicas. Reações químicas e cálculo estequiométrico. Transformações de unidades. Química analítica (Introdução, objetivos, importância). Análises químicas. Descrição dos principais métodos empregados em química analítica.

III –METODOLOGIA DE ENSINOAulas expositivas e dialogadas, aulas de laboratório.

IV- CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. Revisão da química geral: Átomos, Massa atômica, Massa molecular, Mol, Número de Avogrado. 2. Ligações químicas. 3; Funções inorgânicas: ácidos, bases, sais e óxidos. 3. Compostos orgânicos e funções orgânicas principais. 4. Reações químicas e cálculo estequiométrico. Transformações de unidades. 5. Química analítica. Análises qualitativas e quantitativas. Descrição dos prioncipais métodos de análises. Tipos de soluções - Concentrações de soluções, Diluição de soluções - Mistura de soluções. Sugestões de aulas práticas: - Instruções gerais e material básico para laboratórios.

V - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMA avaliação será resultado de: prova escrita; trabalho prático e trabalhos extras.


52

VI - BIBLIOGRAFIA BÁSICAAHAN, B. M.; YERS, R. Química: um Curso universitário. 4ed (tradução) TOMA, H.E. (Coord.). São Paulo: Edgard Blücher. 1996.CARVALHO, G. C. de. Química moderna. V1, V2 e V3. São Paulo: Scipione. 1995.SANTOS, G. A.; CAMARGO, F. A. (Ed.) Fundamentos da matéria orgânica do solo –Ecossistemas tropicais e subtropicais. Porto Alegre: Gênesis. 1999.MALAVOLTA, E. Manual de química agrícola; nutrição de plantas e fertilidade dosolo. São Paulo: Agronômica Ceres, 1976.PETER, A. Princípios de química : questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2006.RUSSEL, J. B. Química geral. Vol. 1. 2.ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil,1994.

VII – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARBRADY, N. Natureza e propriedades dos solos.. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1979.FONSECA, M. R. M. da. Química: química geral. V1, V2 e V3. São Paulo: FTD. 1995.HEIN, M.; ARENA, S. Fundamentos de química geral. 9ed. Tradução de GerardoGerson Bezerra de Souza; Roberto de Barros Faria. Rio de Janeiro: LTC, 1998.MALAVOLTA, E. Elementos de nutrição mineral de plantas. São Paulo: EditoraAgronômica Ceres Ltda. 1980. .MASTERSTON, W. L. Princípios de química. 6ed. Rio de Janeiro: Guanabara. 1990.WHATLEY, J. M.; HATLEY, F. R. A luz e a vida das plantas. São Paulo: EPU/EDUSP,1982.


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DISCIPLINA: Fundamentos de Matemática A 15-104


TOTAL DE CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60 h SEMESTRE: I

I – DEFINIÇÃO DOS OBJETIVOS DA DISCIPLINA - Revisar conteúdos básicos de matemática, promovendo o seu aprendizado através de relações com situações e problemas práticos voltados à realidade do curso;

- Promover o desenvolvimento das habilidades de raciocínio, cálculo e resolução de problemas matemáticos;

- Instrumentalizar os acadêmicos com os conteúdos necessários ao desenvolvimento das demais disciplinas do curso.

II – EMENTAExpressões algébricas. Radicais. Potências de base para funções. Trigonometria.

Logaritmo. Geometria espacial. Vetores.

III – METODOLOGIA DE ENSINOAs aulas serão ministradas tendo como princípio básico a problematização dos

conteúdos, no sentido de provocar no aluno a necessidade e dessa forma, desenvolver a habilidade de resolver problemas matemáticos. Será priorizado as aplicações do conteúdo com a realidade do curso. Buscar-se-á utilizar-se recursos de ensino variados, que envolvam diferentes estratégias, tendo como objetivo principal tornar o aluno agente e participante do processo de ensino e aprendizagem. Será incentivado o estudo coletivo, a troca de idéias entre os colegas e também o aprofundamento pessoal e individual dos conteúdos.

IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1. Razão. 2. proporção. 2.1. Propriedades das proporções. 2.2. Divisão proporcional. 3. Regra de três simples e composta. 4. Porcentagem. 4. Relações métricas do triângulo retângulo. 5. Relações trigonométricas do triângulo retângulo. 6. Logaritmos. 7. Função linear: gráfico, estudo da função e aplicações. 8. Função quadrática: gráfico, estudo da função e aplicações. 9. Função exponencial: potenciação, notação científica, gráficos e aplicações. 10. Função logarítmica: gráfico e aplicações. 11. Áreas e volumes.

V – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMSerão utilizados os instrumentos de avaliação: duas provas individuais e um trabalho em

duplas ou trios e trabalhos extras individuais.


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VI - BIBLIOGRAFIA BÁSICACampus de SantiagoGUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. Vol. 1. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

IEZZI. Fundamentos de Matemática Elementar. Vol. 2, 3 e 8. São Paulo: Atual, 1993.

LEITHOLD, L. Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 1. São Paulo: 1994.

MACHADO, A. S. Matemática: temas e metas-1: conjuntos numéricos e funções. São Paulo: Atual, 1988.

___. Matemática: temas e metas-6: funções e derivadas. São Paulo: Atual, 1988.

Campus de ErechimBARBANTI, L.; MALACRIDA JR., S. A. Matemática superior: um primeiro curso de cálculo. São Paulo: Pioneira. 1999.

HOFFMANN, L. D. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 6ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1999.

IEZZI, G.; MURAKAMI, C.; MACHADO, N. J. Fundamentos de matemática elementar: trigonometria. 7ed. São Paulo: Atual, 1993.

AVILA, G. Variáveis complexas e aplicações. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2000.

ÁVILA, G. S. de. S. Cálculo - funções de uma variável. 6ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1994.

VII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARÁVILA, G. Cálculo I – Funções de uma variável. Rio de Janeiro: LTC, 1994.

D'AMBRÓSIO, N. D'AMBRÓSIO, V. Matemática comercial e financeira. 27 ed. São Paulo: Nacional, 1979.

FARIAS, E. Matemática financeira para executivos. 5 ed. Porto Alegre: Ortiz, 1994.

FLEMMING, D. M. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração. 5 ed. São Paulo: Makron, 1992. 617p.


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DISCIPLINA: Informática Básica – A 30-601

DEPARTAMENTO: Engenharias e Ciências da Computação


SEMESTRE: I

I – DEFINIÇÃO DOS OBJETIVOS DA DISCIPLINADescrever a organização funcional de um computador. Identificar as principais formas de utilização e aplicação decomputadores. Ter noções de programas aplicativos dos tipos processadores de texto, planilhas eletrônicas e banco de dados.

II – EMENTAIntrodução à Informática. Hardware e Software. Funcionamento de um sistema

operacional. Funcionamento de Editores de Texto. Funcionamento de Planilhas Eletrônicas. Funcionamento de Software de Apresentação. Funcionamento Básico da Internet. Seleção de Aplicativos e de práticas em computadores relacionadas com o curso. Rotinas e procedimentos profissionais específicos.

III – METODOLOGIA DE ENSINOAs aulas serão expositivas e práticas, dialogadas com textos constantes da bibliografia

indicada e artigos científicos atualizados, com possível utilização de recursos tecnológicos. Estudos dirigidos e seminários poderão ser realizados.

IV - CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOSEvolução histórica da informática. Informática no contexto sócio-econômico-cultural..

Componentes de um sistema básico de computação. Definição e descrição do funcionamento de microcomputadores e periféricos. Hardware: Arquitetura básica dos computadores. Software: Conceito e funções. Vocabulários - termos técnicos. Software básico e aplicativos. Tipos de software e suas características. Aulas práticas em laboratório: Sistemas operacionais. Interface do Windows–Desktop. Softwares nativos do sistema. Gerenciamento de arquivos (Windows Explorer).-Internet. Conceitos e serviços disponíveis Requisitos básicos necessários ao funcionamento. Word Wide Web (WWW). Características dos softwares de navegação (browsers). Ferramentas de navegação. Utilização do IE/Netscape como exemplo de browser. Correio-eletrônico. Utilização do serviço através de contas personalizadas. Aplicativo da Web (download). Processadores de texto (OpenOffice). Conceito. Editoração. Formatação. Tabelas. Figuras. Formatação. Verificação ortográfica. Demais ferramentas. Planilha eletrônica (OpenOffice). Conceitos. Edição. Fórmulas. Formatação. Simulação através de exemplos. Funções. Gráficos. Simulação através de exemplos. Software de apresentação (Slides-Open


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Office). Conceitos. Edição. Assistente de criação de Slides. Formatação. Figuras. Gráficos. Uso de recursos (som, animação e outros). Apresentação.

V - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

O aluno será avaliado através de avaliações de conhecimento adquirido, sendo essas escritas ou dialogadas. As avaliações poderão ser realizadas, também, através de seminários, relatórios e outras atividades relacionadas a disciplina.

VI - BIBLIOGRAFIA BÁSICA Campus de Santiago

MAIA, L. P. Arquitetura de sistemas operacionais. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1997.

MANZANO, J. A. N. G. ; MANZANO, A. L. N. G. Estudos dirigidos de Excel 2000 São Paulo: Ática, 2000.

___. Estudos dirigidos de Word 2000 São Paulo: Ática, 2000.

MINK, C. Windows 98 – Guia do Usuário Brasileiro. São Paulo: Market Books, 1998

Power Point 2000 passo a passo Lite. São Paulo: Market Books, 1999.

Word 2000 passo a passo Lite. São Paulo: Market Books, 2000.

Campus de ErechimMEIRELLES, F. de S. Informática: novas aplicações com microcomputadores. São Paulo: Makron Books do Brasil, Pearson Education do Brasil, 1994.

MEYER, M.; BABER, R.; PFAFFENBERGER; B. Nosso futuro e o computador. 3ed. Tradução de Edson Furmankiewicz. Porto Alegre: Bookman, 2000.

NORTON, P. Introdução à informática. Tradução de Maria Claudia Santos Ribeiro Ratto. São Paulo: Makron Books do Brasil, Pearson Education do Brasil, 1997.

SHAY, W. A. Sistemas operacionais. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1996.

VELLOSO, F. de C. Informática: conceitos básicos. 4ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999.

VII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARMicrosoft Office 2000 sem mistério – Microsoft Press. Ed. Berkley Brasil, 1999.

RAMALHO, J. A. A. Microsoft office professional for windows 95. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1996.

SOUSA, S. Microsoft office para windows 95. Rio de Janeiro: Brasport, 1996.

TAJRA, S. F. Windows 95 para iniciantes. São Paulo: Erica, 1997.

WHITE; DEFLER. Informática total: tudo que você precisa saber sobre computadores, redes e internet. São Paulo: Market Books, 1999.


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DISCIPLINA: Português Instrumental 81-101

DEPARTAMENTO: Lingüística, Letras e Artes


SEMESTRE: I

I – DEFINIÇÃO DOS OBJETIVOS DA DISCIPLINA- Fornecer, instrumentar para uma correta compreensão e interpretação de textos e conhecimentos necessários para sua elaboração.

II - EMENTAAprimoramento da leitura compreensiva, interpretativa e crítica de textos persuasivos, informativos e técnicos, tendo em vista a produção dessa tipologia textual em conformidade com a gramática de uso.

III –METODOLOGIA DE ENSINOAs aulas ministradas serão expositivas, explicativas e dialogadas. O material usado para

o desenvolvimento das mesmas constará giz e projeção de transparências e slides. Também serão desenvolvidos trabalhos de natureza prática, onde os alunos deverão desenvolver a escrita em sala de aula.

IV - CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. Prática da leitura para: 1.1 - Compreender idéias básicas do texto. 1.2 - Interpretar fatos e fazer relações. 1.3 - Desvelar contradições subjacentes ao texto. 1.4 - Posicionar-se frente ao texto lido. 1.5 - Preparar a produção do texto oral e escrito. 2. Tipologia Textual. 2.1 - Texto formativos. 2.2 - Textos informativos. 2.3 - Textos técnicos. 3. Produção Textual (oral e escrita). 3.1 - Produção de textos adequada à finalidade, à situação e ao destinatários. 3.2 - Produção do texto. 3.2.1 - Narrativos. 3.2.2 - Descritivos. 3.2.3 - Dissertativos. 3.3 - Produção de textos que circulam no meio social. 3.3.1 - Textos publicitários. 3.3.2 - Textos instrucionais. 3.3.3 - Textos técnicos. 4 - Análise lingüística do texto produzido pelo aluno, compreendendo. 4.1 - Aspectos de estrutura textual interna. 4.2 - Aspectos de ordem morfossintática. 4.3 - Aspectos de ordem fonológica.


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VI - BIBLIOGRAFIA BÁSICACampus de SantiagoABREU, A. S. A. Curso de Redação. 11 ed. São Paulo: Atica, 2000.

GARCIA, O. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1997.

GERALDI, J. W. (org.) O texto na sala de aula - leitura e produção. 2 ed. São Paulo: Ática, 1999.

MARTINS, D. S.; ZILBERKNOP, L. S. Português Instrumental. l7 ed. Porto Alegre: Sagra, 1995.

PLATÂO; FIORIN. Lições de texto: leitura e redação. 3 ed. São Paulo: Atica, 1998.

Campus de ErechimABREU, A. S. Curso de redação. 11. São Paulo: Ática, 2000.

FAVERO, L. L. Linguistica textual: introdução. 4ed. São Paulo: Cortez, 1998.

FIORIN, J. L. Linguagem e ideologia. 7ed. São Paulo: Ática, 2000.

MARTINS, D. S.; ZILBERKNOP, L. S. Português instrumental. 17ed. Porto Alegre: Sagra, 1995.

SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 9ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

VII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:BASTOS, L. K.. Coesão e coerência em narrativas escolares. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

CARVALHO, N. de Publicidade: a linguagem da sedução. 2 ed. São Paulo: Atica, 1998.

FARIA, M. A. Como usar o jornal na sala de aula. 2 ed. São Paulo: Contexto, 1998.

GERALDI, J. W.; CITELLI, B. (coord.) Aprender e ensinar com textos de alunos. 2 ed. São Paulo: Cortez, 1998.

PÉCORA, A. Problemas de redação. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

OLIVA, M. et all. Uma gramática de texto. Orientações a professores de 1º grau. Petrópoles: Vozes, 1994.


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DISCIPLINA: Física Geral e Experimental I 15-215



SEMESTRE: I

I – DEFINIÇÃO DOS OBJETIVOS DA DISCIPLINA Com o desenvolver do conteúdo da Física Geral e Experimental I, o aluno deverá

tornar-se capaz de:- Operar com grandezas vetoriais;- Aplicar corretamente as unidades das grandezas físicas;- Aplicar em situações de problemas, as funções adequadas ao movimento e das leis de Newton;- Esquematizar diagramas de força;- Resolver problemas.

II - EMENTA

Vetores, Atritos. Trabalho de energia. Cinemática. Escalas e Vetoriais. Princípios da Dinâmica.

III –METODOLOGIA DE ENSINOAs aulas serão ministradas tendo como princípio básico a problematização dos conteúdos,

no sentido de provocar no aluno a necessidade e dessa forma, desenvolver a habilidade de resolver problemas matemáticos. Será priorizado as aplicações do conteúdo com a realidade do curso. Buscar-se-á utilizar-se recursos de ensino variados, que envolvam diferentes estratégias, tendo como objetivo principal tornar o aluno agente e participante do processo de ensino e aprendizagem. Será incentivado o estudo coletivo, a troca de idéias entre os colegas e também o aprofundamento pessoal e individual dos conteúdos.

IV - CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1 - Grandezas Físicas e Vetores. 1.1 - Padrões e Unidades. 1.2 - Precisão e algarismos significativos. 1.3 - Vetores e adição de vetores. 1.4 - Componentes de um vetor. 1.5 - Vetores Unitários. 1.6 - Produtos de Vetores. 2 - Equilíbrio de uma partícula. 2.1 - Força. 2.2 - Equilíbrio. Primeira Lei de Newton. 2.3 - Terceira Lei do Movimento de Newton . 2.4 - Equilíbrio de uma partícula. 2.5 - Atrito. 3 - Equilíbrio, Torque. 3.1 - Torque. 3.2 - Segunda condição de equilíbrio. 3.3 - Binários. 3.4 - Movimento no Plano. 4 - Movimento no Plano. 4.1 - Velocidade Média e Velocidade Instantânea. 4.2 - Aceleração média e aceleração instantânea . 4.3- Movimento Uniforme e Uniformemente Variado. 4.4 - Movimento de um projétil . 4.5 - Movimento Circular. 4.6 - Movimento de um Satélite. 5 - Trabalho e Energia.


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5.1 - Trabalho realizado por uma força constante e variável. 5.2 - Trabalho e energia cinética. 5.3 - Energia Potencial Gravitacional. 5.4 - Energia Potencial Elástica. 5.5 - Potência. 5.6 - Massa de energia. 6 - Segunda Lei de Newton, Gravitação. 6.1 - Segunda lei de Newton: massa e peso. 6.2 - Lei da Gravitação Universal de Newton. 6.3 - Aplicações da Segunda Lei de Newton.


VI - BIBLIOGRAFIA BÁSICACampus de SantiagoGRUPO de Reelaboração do Ensino de Física. Física I – Mecânica. São Paulo: EDUSP, 1995.

HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J.. Fundamentos de Física 1 – Mecânica. Rio de Janeiro: LTC, 1994.

SERWAY, R. Física 1: Mecânica. Rio de Janeiro: LTC, 1996.

TIPLER, P. A. Física Vol. 1 – Mecânica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A, 1995.

Campus de ErechimHALLIDAY, D. Fundamentos da física: gravitação, ondas e termodinâmica. Vol. 2. 4 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996.

RESNICK, R.; HALLIDAY, D. Física. Vol.1 e 2. 4 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos. e Científicos, 1983.

SEARS, F.W.; ZEMANSKY, M.W. Física. Vol. 1 e 2. 2 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos. e Científicos. 1985.

VII – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARBRODY, T. The Philosophy Behind Physics. Berlim: Springer-Verlag, 1994.

GRUPO DE REELABORAÇÃO DO ENSINO DE FÍSICA. Física 2: Física Térmica, Óptica. 4 ed. São Paulo: EDUSP, 1998.

NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica. São Paulo: Edgard Blücher, 1981, vol.1.

TRIPLER, P. A. Física para cientistas e engenheiros. Vol. 1. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2000.


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DISCIPLINA: Botânica I 24-111

DEPARTAMENTO: Ciências Biológicas


SEMESTRE: I

I – DEFINIÇÃO DOS OBJETIVOS DA DISCIPLINAReconhecer e comparar as estruturas internas do vegetal e relacioná-las com suas funções.Reconhecer e comparar as estruturas externas do vegetal, aplicando-as na classificação do mesmo.

II – EMENTACitologia Vegetal, Histologia Vegetal, Morfologia E Anatomia Dos Órgãos Vegetais, Embriologia


IV - CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOSUNIDADE 1 - CITOLOGIA VEGETAL1.1 - Parede celular. 1.2 – Membrana plasmática. 1.3 - Retículo endoplasmático. 1.4 – Ribossoma. 1.5 – Vacúolo. 1.6 – Lisossoma. 1.7 – Peroxissoma. 1.8 – Cloroplasto. 1.9 – Mitocôndria. 1.10- Complexo de golgi. 1.11- Substâncias ergásticas. 1.12- Glioxissoma.UNIDADE 2 - HISTOLOGIA VEGETAL 2.1 – Tecidos embrionários (meristemas). 2.2 – Tecidos de evestimento (epiderme e periderme). 2.3 – Tecidos de preenchimento (parênquimas). 2.4 – Tecidos de sustentação (colênquima e esclerênquima). 2.5 – Tecidos condutores (xilema e floema). 2.6 - Estruturas secretoras. UNIDADE 3 - MORFOLOGIA E ANATOMIA DOS ÓRGÃOS VEGETAIS 3.1 - Raiz: morfologia e anantomia. 3.2 - Caule: morfologia e anatomia. 3.3 - Folha: morfologia e anatomia. 3.4 - Flor: morfologia e anatomia.3.4 - Fruto: morfologia e anatomia. 3.5 - Semente: morfologia e anatomia. UNIDADE 4 – EMBRIOLOGIA 4.1 - Noções de embriologia.


A avaliação será resultado de: prova escrita; trabalho prático e trabalhos extras.


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VI – BIBLIOGRAFIA BÁSICACampus de SantiagoCUTTER, E. Anatomia Vegetal – células e tecidos: células e tecidos. 2 ed. São Paulo: Roca, 1986. 304p.

___. Anatomia Vegetal – órgãos. São Paulo: Roca, 1986. 336p.

FERRI, M. G. Botânica: Morfologia externa das plantas (anatomia). São Paulo: Melhoramentos, 1984.

RAVEN, P. H. et al. Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogam, 1977.

Campus de ErechimFERRI, M. G. Botânica: morfologia interna das plantas (anatomia). 9 ed. São Paulo: Nobel, 1984.

HALL, D. O. Fotossíntese. Traduação de Antonio Lamberti. São Paulo: EDUSP, 1980. (Temas de biologia; v. 10)

LARCHER, W. Ecofisiologia vegetal. São Paulo: EDUSP, 2000.

MAESTRI, M. Fisiologia vegetal. Viçosa: UFV, 1996.

RAVEN, D. Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1992.

VII – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR OVERBEEK, J. Como vivem as plantas. São Paulo: Pioneira, 1970.

STRASBURGER, E. Tratado de botânica. Barcelona: Editorial Marin, 1974.


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DISCIPLINAS DO SEGUNDO SEMESTRE


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DISCIPLINA: Botânica II 24-112



SEMESTRE: II

I – DEFINIÇÃO DOS OBJETIVOS DA DISCIPLINAFornecer subsídios para a caracterização morfo-taxonômica de angiospermas; Permitir o

reconhecimento através de descrições e o uso de chaves analíticas das famílias botânicas envolvidas com os sistemas agrícolas e florestais, utilizando a morfologia externa de suas principais espécies; Capacitar os alunos para um melhor aproveitamento nas demais disciplinas do curso de Engenharia Agrícola; Capacitar o futuro agrônomo a reconhecer espécies vegetais cultivadas, invasoras e tóxicas, bem como oferecer-lhes conhecimento morfológico vegetal para que ele possa entender e explicar, botanicamente, padrões de produtividade vegetal.

II – EMENTABotânica Sistemática; Sistemas Filogenéticos Principais; Nomenclatura Botânica;

Unidades de um Sistema de Classificação; Caracterização de Famílias e Espécies Vegetais de Interesse Econômico Agrícola.

III –METODOLOGIA DE ENSINOAulas expositivas e dialogadas, aulas de laboratório, visitas técnicas.

IV - CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS4.1. Conceitos e definições relativos à Botânica e caracterização morfológica das principais famílias vegetais de maior interesse agronômico; Introdução à Botânica Sistemática; Sistemas de Classificação; Nomenclatura Botânica; Chaves Analíticas Dicotômicas para Identificação de Famílias; Sistemática e terminologia específica de Plantas Olerícolas, Frutíferas, Ornamentais, Fibrosas, Latescentes, Estimulantes, Leguminosas e Gramíneas. 4.2. Parte Prática: as aulas práticas constam de determinação das famílias das principais espécies de plantas relacionadas com as práticas agrícolas, através do uso de Chaves Analíticas, utilizando-se material botânico recém colhido e/ou previamente fixado. 4.2.1. Morfologia e Sistemática: análise morfológica, esquematização floral e utilização de chaves analíticas dicotômicas para identificação das seguintes famílias: Brassicaceae (Cruciferae), Cucurbitaceae, Solanaceae, Alliaceae, Rosaceae, Rutaceae, Myrtaceae, Musaceae, Anacardiaceae, Vitaceae, Orchidaceae, Asteraceae (Compositae), Arecaceae (Palmae), Malvaceae, Euphorbiaceae, Rubiaceae, Fabaceae, Poaceae (Gramineae) e Cyperaceae.


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VI - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:JOLY, A.B. Botânica - Chaves de identificação das famílias de plantas vasculares queocorrem no Brasil. São Paulo: Nacional, 1975.__________. Botânica - Introdução à taxonomia vegetal. São Paulo: Nacional, 1979.LORENZI, H,; Souza, H.M. Plantas ornamentais no Brasil: arbustivas, herbáceas e trepadeiras. 3.ed. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2001.REITZ, R. Flora Ilustrada Catarinense. Itajaí: Herbário Barbosa Rodrigues.RAVEN, P. et al. Biologia Vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.


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DISCIPLINA: Cálculo Diferencial e Integral I 15-121



SEMESTRE: II

I – DEFINIÇÃO DOS OBJETIVOS DA DISCIPLINA - O aluno deverá conhecer a fundamentação matemática para o estudo do Cálculo diferencial e do Cálculo Integral e suas aplicações na Física, na Estatística e nas disciplinas do ciclo profissional.

II – EMENTALimites. Continuidades. Derivação de funções de uma variável. Aplicação das

derivadas. Integração indefinida e definida. Integração por parte e por substituição.

III – METODOLOGIA DE ENSINO- Aulas expositivas (teóricas);

Recursos: quadro de giz, projeção de slides e de transparências;

- Aulas práticas;

- Trabalhos práticos.

IV - CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. Limites e continuidade. 1.1. Limite de uma função. 1.2. Teoremas fundamentais. 1.3. Limites no infinito. 1.4. Limites infinitos. 1.5. Continuidade de funções. 2. Derivação. 2.1. definição e interpretação geométrica. 2.2. Propriedades da derivada. 2.3. Derivação das funções elementares. 2.4. Derivação das funções: compostas, implícitas, logarítmicas, trigonometria direta e inversa. 2.5. Derivação das funções paramétricas. 2.6. Diferencial de uma função de uma variável – Interpretação geométrica. 2.7. Aplicação da diferencial. 2.8. Taxas de variação. 3. Aplicação das derivadas. 3.1. Velocidade e aceleração no movimento retilíneo e curvilíneo. 3.2. Cálculo de limites – Regras de L'Hospital. 3.3. Máximo e mínimo de uma função. 3.4. Teorema de Rolle e do Valor médio. 3.5. Outras aplicações. 4. Integração. 4.1. Definição da integral e análise númerica. 4.2. O teorema fundamental do cálculo. 4.3. Propriedades da integral. 4.3. Integral indefinida. 4.2. Regras de integração. 4.3. Integral definida. 4.4. Integração por partes. 4.5. integração por substituição. 4.6. Aplicações da integral.


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V – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMA avaliação será resultado de: prova escrita e trabalho prático.

VI - BIBLIOGRAFIA BÁSICA Campus de SantiagoBOULOS, P. Cálculo diferencial e integral, volume 1. São Paulo: Makron Books, 1999.

CASSOL, A. Matemática - Geometria analítica. Cálculo Diferencial e Integral. 1983.

FERREIRA, R. S. Matemática Aplicada às Ciências Agrárias - Análise de Dados e Modelos. Viçosa: UFV, 1999.

FLEMMING, D. M. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. 5 ed. São Paulo: Makron, 1992. 617p.

Campus de ErechimAYRES JR., F. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1994.

BOULOS, P. Cálculo diferencial e integral, volume 1. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1999.

FERREIRA, R. S. Matemática Aplicada às Ciências Agrárias - Análise de Dados e Modelos. Viçosa: UFV, 1999.

FLEMMING, D. M. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. 5 ed. São Paulo: Makron, 1992.

HOFFMANN, L. D. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 6ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1999.

VII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARGUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. Vol. 1 a 4. 3ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998.

MAURER, W. A. Curso de calculo diferencial e integral. Vol. 1 a 4. São Paulo: Edgard Blücher, 1980.

REPETTO, C. Manual de analisis matematico; calculo integral y sus aplicaciones series numericas series de potencias ecuaciones diferenciales sencillas. Buenos Aires: Ediciones Macchi, 1993. 362p.

SPIEGEL, M. R. Cálculo avançado: resumo da teoria, 925 problemas resolvidos, 892 problemas propostos. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1974. 500p.

SPIEGEL, M. R. Manual de fórmulas e tabelas matemáticas. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1974. 268p.


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DISCIPLINA: Ciência do Ambiente 24-130



SEMESTRE: II

I – DEFINIÇÃO DOS OBJETIVOS DA DISCIPLINA Apresentar ao aluno uma revisão dos principais conceitos de ecologia e meio ambiente reparando-o para atuar de maneira consciente e responsável nas questões ambientais como profissional e cidadão.

II – EMENTAEcossistemas, biodiversidade, evolução, fluxo de energia, ciclos biogeoquímicos, dinâmicade populações, gestão ambiental, o engenheiro e o meio ambiente.


- Recursos: quadro de giz, projeção de slides e de transparências;

- Aulas práticas;


IV - CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1) ECOSSISTEMAS: 1.1) Conceitos, tipos, estrutura e funções; 1.2) Biodiversidade; 1.3) Visão reducionista e hipótese de Gaia; 1.4) Fluxo de Energia; 1.5) Cadeias tróficas; 1.6) Ciclos Biogeoquímicos; 1.7) Fatores ecológicos nos ecossistemas terrestres e aquáticos; 1.8) Fatores limitantes e níveis de tolerância; 1.9) Evolução. 2) DINÂMICA DE POPULAÇÕES: 2.1) Conceitos; 2.2) Crescimento populacional; 2.3) Flutuações populacionais. 3) GESTÃO AMBIENTAL: 3.1) Certificação (ISO 14000); 3.2) Legislação ambiental. 4) O HOMEM E O MEIO AMBIENTE: 4.1) Histórico; 4.2) Ação antrópica nos ecossistemas; 4.3) Qualidade das águas; 4.4) O engenheiro de alimentos e o meio ambiente; 4.5) Desenvolvimento sustentável; 4.6) Agenda 21.



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VI - BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, L. R. de et al. Gestão Ambiental: planejamento, avaliação, implantação, operação e verificação. Rio de Janeiro: Trex, 2000, 259p.ROCCO, R. Legislação Brasileira do meio ambiente. Rio de Janeiro: DP&A. 2002. 283p.RICKLEFS, R. E. 1996. A economia da natureza: um livro-texto em ecologia básica. 3a edição. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan. 470 p.ODUM, E. P. 1988. Ecologia. 2a edição. Rio de Janeiro, Editora Guanabara. 434 p.ODUM, E. P. 1997. Fundamentos de ecologia. 5a edição. Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian. 927 p.

VII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARANDRADE, R.O.B. de et al. Gestão Ambiental: enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. São Paulo: Makron Books do Brasil, 2000. 206p.CAJAZEIRA, J. E. ISO 14001 – Manual de implantação. Rio de Janeiro:Qualitymark, 1997, 118p.GILBERT, M. J. ISO 14001/BS7750: Sistema de Gerenciamento Ambiental. São Paulo:IMAM, 1995, 255p.MACHADO, P.L.A. Direito Ambiental Brasileiro. São Paulo:Malheiros. 1998. SILVA, J. A. Direito Ambiental Constitucional. São Paulo: Malheiros. 1997. 243p


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DISCIPLINA: Física II B 15-212



SEMESTRE: II

I – DEFINIÇÃO DOS OBJETIVOS DA DISCIPLINA Proporcionar ao aluno a fundamentação teórica da Física nas áreas acima referidas,

bem com a demonstração de suas leis de forma prática dando condições para que o aluno possa identificar e interpretar qualitativa e quantitativamente os fenômenos físicos relacionados com a Mecânica de Fluídos, Termologia e Termodinâmica e óptica e possam aplicar o conhecimento adquirido em situações de trabalho que surjam futuramente.

II – EMENTAidrostática; Hidrodinâmica e Viscosidade; Temperatura: calor, medidas de calor,

transmissão de calor; Propriedades térmicas da matéria; Leis da Termodinâmica; Natureza e propagação da luz; Reflexão e refração em superfícies planas;, Formação de imagens; Lentes; Instrumentos ópticos.

III – METODOLOGIA DE ENSINOAulas expositivas e dialogadas, aulas de laboratório.

IV - CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. HIDROESTÁTICA. 1.1. Introdução à hidroestática; 1.2. Pressão em fluídos; 1.3.

Princípios de Pascal; 1.4. Princípios de Arquimedes. 2. HIDRODINÂMICA. 2.1. Equação de continuidade; 2.2. Equação de Bernoulli; 2.3. Viscosidade; 2.4. Lei de Pouiseuille; 2.5. Lei de Stokes; 2.6. Número de Reynolds. 3. TERMINOLOGIA. 3.1. Lei zero da termodinâmica; 3.2. Dilatação térmica; 3.3. Calor; 3.4. Calor específico; 3.5. Calor latente; 3.6. Transferência de calor; 3.7. Condução, convenção, radiação. 3.8. Primeira lei da termodinâmica. 4. TEORIA CINÉTICA DOS GASES: 4.1. Lei dos gases ideais; 2. Natureza molecular da pressão e temperatura; 4.3. Transformações gasosas; 4.4. Segunda lei da termodinâmica. 5. ÓPTICA. 5.1. Natureza e propagação da luz; 5.2. Leis da reflexão e refração; 5.3. Imagens formadas em espelhos planos e curvos; 5.4. Lentes esféricas delgadas; 5.5. Instrumentos ópticos; 5.6. Interferência e difração; 5.7. Polarização da luz.


Trabalhos escritos e provas.


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VI - BIBLIOGRAFIA BÁSICACampus de Santiago e ErechimHALLIDAY, D. & RESNICK, R. Fundamentos da Física - Gravitação, Ondas e Termodinâmica. Vol 2, Rio de Janeiro: LTC, 1994.HALLIDAY, D. & RESNICK, R. Fundamentos da Física - Óptica e Física Moderna. Vol 4, Rio de Janeiro: LTC, 1994.SEARS, F. W. & ZEMANSKI, M. W. Física - Calor, Ondas, Óptica. Vol. 2, Riod e Janeiro: LTC, 1981.

VII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARRAMALHO, F. et ali. Os Fundamentos da Física. Vol. 1, São Paulo: Moderna, 1983.SEARS, F. W. ZEMANSKI, M. W. Física - Mecânica e Hidrodinâmica. Vol. 1, Rio de Janeiro: LTC, 1981.TIPLER, P. A. Física. Vol. 2, Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1978.


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DISCIPLINA: Bioquímica Básica 24-160



SEMESTRE: II

I – DEFINIÇÃO DOS OBJETIVOS DA DISCIPLINA Identificar, comparar e explicar funções de substâncias orgânicas nos organismos vivos, bem como suas estruturas, propriedades e transformações, destacando a integração entre os fenômenos bioquímicos.

II – EMENTAFundamentos dos nutrientes básicos e mecanismos de mobilização de energia nos

organismos animais e vegetais, abrangendo os diversos sistemas metabólicos.

III – METODOLOGIA DE ENSINO- Aulas expositivas, dialogadas, questionadas, com uso de diversos recursos audiovisuais, pesquisa bibliográfica e seminários.

IV - CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. Estrutura, propriedades, classificação e função de proteínas e aminoácidos. 2. Estrutura, classificação e função de carboidratos. 3. Estrutura, classificação e função dos lipídios. 4. Estrutura, classificação, propriedades e nomenclatura de enzimas. 5. Metabolismo de Carboidratos. 5.1. Glicolise. 5.2. Ciclo de Krebs. 5.3. Cadeia transportadora de elétrons. 5.4. Metodologia do glicogênio. 6. Metabolismo intermediário. 7. Bioenergética. 8. Fosforilação oxidativa. 9. Gliconeogenese. 10. Rota das Hexoses Fosfatos. 11. Metabolismo de lipídios. 11.1. Ácidos graxos. 11.2. Triecolglicerol. 11.3. Fosfolipidris. 12. Metabolismo de proteínas. 12.1. Aminoácidos.



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VI - BIBLIOGRAFIA BÁSICALEHNINGER, A.; L; NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de bioquímica. 2ed. Tradução Arnaldo A. Simões. São Paulo: Sarvier, 2000. 839p. LEHNINGER, A. L. Bioquímica. 2 ed. Vol. 1, 2, 3 e 4. São Paulo: Savier, 1994.MARZZOLO, A. Bioquímica básica. Rio de Janeiro: Koogan, 1990.

VII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARCHAMPE, P. C.; HARNEY, R. A. Bioquímica ilustrada. 21 ed. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1996.LAGUNA, J.; REIS, S. P. A. Bioquímica. São Paulo: Mestre Jou, 1978. RAW, I. Fundamentos de bioquímica. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1972.SMITH, E. L. Bioquímica – Aspectos Gerais. 11 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1985.VILLELA, G. G. Bioquímica. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1978.STRYER, L. Biochemistry. W.H. Freeman and Company, 1975.CAMPBELL, M. K. Bioquímica. 3ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.


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DISCIPLINA: Metodologia da Pesquisa 72-378

DEPARTAMENTO: Ciências Humanas


SEMESTRE: II

I – DEFINIÇÃO DOS OBJETIVOS DA DISCIPLINA- Compreender o que é conhecimento e seus diversos tipos;

- Despertar no aluno o espírito científico;

- Compreender o significado de pesquisa científica;

- Realizar um ensaio de pesquisa científica;

- Conhecer e utilizar normas técnicas para os trabalhos científicos.

II – EMENTA O método científico e a prática da pesquisa. Função social da pesquisa. Tipos e

características da pesquisa. Instrumentalização metodológica. Projeto de pesquisa. Relatório de pesquisa.

III – METODOLOGIA DE ENSINOAs aulas serão desenvolvidas a partir de leituras individuais, seminários, aulas

expositivas, trabalhos em grupo, pesquisas individuais e grupos.

IV – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. A CIÊNCIA E O CONHECIMENTO. 1.1 O que é ciência e suas características; 1.2 As atitudes e o Espírito Científico; 1.3 Tipos de conhecimento; 1.4 O Método Científico. 2. INICIAÇÃO AO TRABALHO CIENTÍFICO. 2.1 Técnicas de estudo, de leitura; 2.2 Formas de trabalho científico: didático, resumo de textos, monografias. 3. A PESQUISA CIENTÍFICA. 3.1 Tipos de pesquisa; 3.2 A pesquisa bibliográfica e seu planejamento (o projeto); 3.3 O relatório da pesquisa; 3.4 Normas para redação; 3.5 Apresentação dos trabalhos: aspectos exteriores.

– CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMTerá caráter diagnóstico permanente e as formas serão discutidas no início do semestre

com os alunos.

VI – BIBLIOGRAFIA BÁSICACampus de Santiago


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CERVO, A. L. ; BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. 3 ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1983.

RUIZ, J. A. Metodologia Científica. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1995.

FAZENDA, I. (org.). Metodologia da Pesquisa Educacional. 4 ed. São Paulo: Cortez, 1997.

VII – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARBECKER, F. et alii. Apresentação de Trabalhos Escolares. 13 ed. Porto Alegre: Multilivro, 1993.

LUCKESI, C. e Outros. Fazer Universidade: Uma proposta metodológica. São Paulo: 1987.

RUIZ, J. A Metodologia científica, guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 1985.

SALVADOR, A. D. Métodos e técnicas de pesquisa bibliográfica. Porto Alegre: Sulinas, 1980.

RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. Petrópoles: Vozes, 1978.


76


DISCIPLINA: Desenho Técnico 30-012



SEMESTRE: II

I – DEFINIÇÃO DOS OBJETIVOS DA DISCIPLINA Instrumentalizar o aluno para desenho a mão livre, croquis. Dotar o aluno de visão

espacial com elementos tridimensionais e métodos de representação.

II – EMENTATraçado a mão livre. Sistemas de representação. Projeções ortogonais. Perspectivas.

Croquis. Cotas e cortes ortogonais de peças simples.

III – METODOLOGIA DE ENSINO- Aulas expositivas, dialogadas, questionadas, com uso de diversos recursos audivisuais, pesquisa bibliográfica e seminários.

IV - CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOSTraçado de retas; Traçado de paralelas; Divisão de retas e paralelas; Traçado de curvas;

· Desenho de caracteres; · Projeções ortogonais em 1º e 3º diedros; Perspectivas. Cavaleiras 30º, 45º e 60º, Isométrica e Bimétrica; Vistas e Cortes Ortogonais em Peças Simples; Sistema de Cotas; Exercícios práticos de fixação; Normas de Desenho Técnico.


VI - BIBLIOGRAFIA BÁSICACampus de SantiagoBARRETO, O. M. Desenho técnico na construção rural. Porto Alegre: Emma, 1974. 72p.

CARNEIRO, O. Construções rurais. 9 ed. São Paulo: Nobel, 1981. 719p.

LACOURTE, H. Noções e fundamentos de geometria descritiva. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. 340p.

MELIGHENDLER, M.; BARRGAN, V. Desenho técnico topográfico. São Paulo: 1964.

STAMATO, J. Introdução ao Desenho Técnico: desenho 3.. Rio de Janeiro: Fename, 1972. 372 p.


77

Campus de ErechimBARRETO, O. M. Desenho técnico na construção rural. Porto Alegre: Emma, 1974. CARNEIRO, O. Construções rurais. 9 ed. São Paulo: Nobel, 1981.

LACOURTE, H. Noções e fundamentos de geometria descritiva. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995.

STAMATO, J. Introdução ao desenho técnico. São Paulo: 1974.

PROVENZA, F. Desenhista de máquinas – Protec. 71 ed. São Paulo: Provenza, 1996.

VII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HART, H. H.; PAMOEDJO, H. Arquivos geral de 3000 desenhos: modelos para ilustradores e desenhistas. Rio de Janeiro: 1982.

PROVENZA, F. Desenhista de máquinas – Protec. 71 ed. São Paulo: Provenza, 1996.

SANTIAGO, A. da C. Guia do técnico agropecuário; topografia e desenho. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1982. 110p.

THOMAS, E. F. Desenho técnico. Porto Alegre: Globo, 1969.


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DISCIPLINAS DO TERCEIRO SEMESTRE


DISCIPLINA: Estatística I 15-161



SEMESTRE: III

I – DEFINIÇÃO DOS OBJETIVOS DA DISCIPLINA - Dar subsídios aos alunos para observarem, descreveram e analisarem fenômenos que os cercam.

- Desenvolver no aluno uma compreensão da estatística e do raciocínio científico.

- Desenvolver o raciocínio lógico.

II – EMENTA Conceitos básicos: séries estatísticas, distribuição de freqüência, mediadade de:

tendeência central, dispersão ou variabilidade, assimetria e curtose, probalilidade, variáveis aleatórias, distribuição de probabilidade.


- Recursos: quadro de giz, projeção de slides, transparências e vídeos técnicos;

- Aulas práticas em laboratório; Trabalhos práticos.

IV - CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1 - Aspectos Básicos da Estatística. 1.1 - Conceito e aplicações. 1.2 - População e amostra. 1.3 - Estatística indutiva e estatística descritiva. 1.4 - Dado estatístico: arredondamento. 1.5 - Variáveis em estatística. 1.6 - Fases do método estatístico. 2 - Séries Estatísticas. 2.1 - Conceito. 2.2 - Classificação. 2.3 - Representação gráfica e aplicações. 3 - Distribuição de Freqüências. 3.1 - Elementos principais. 3.2 - Organização de distribuição de freqüências. 3.3 - Representação Gráfica: Histograma, polígono de freqüências, ogiva. 4 - Medidas de tendência central. 4.1 - Conceito e aplicações. 4.2- Médias Clássicas: aritmética, harmônica e geométrica. 4.3 - Medidas Saparatrizes: mediana, decis e quartis. 4.4 - Medida especial: moda. 5 - Medidas de dispersão. 5.1 - Conceitos - desvios. 5.2 - Desvios. 5.2.1 - Extremos. 5.2.2 - Semi-interquartílico. 5.2.3 - Médio. 5.2.4 - Desvio padrão, variância. 5.4 - Conceito de variação. 6 - Momento, assimetria e curtose. 6.1 - Momentos: simples, centrados na média e abstratos. 6.2 - Assimetria e curtose: conceito, classificação, medidas e interpretação.


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VI - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:Campus de SantiagoFARIAS, M. de L. L. M. de. Estatística Aplicada e Probabilidades básicas. Santa Maria: UFSM, 1979.

FONSECA, J. S. da; MARTINS, G. de A.. Curso de estatística. São Paulo: Atlas, 1982.

MORETTIN, L. G. Estatística básica - probabilidades. São Paulo: Ciência e Tecnologia, 1986.

SPIEGEL, M. R. Estatística. São Paulo: McGraw-Hill, 1985.

TOLEDO, G. L.; OVALLE, I. I.. Estatística Básica. São Paulo: Atlas, 1988.

Campus de ErechimBUNCHAFT, G.; KELLNER, S. R. de O. Estatística sem mistérios: volume 1. 2ed. Petrópolis: Vozes, 1998.

GOMES, F. P. Curso de estatística experimental. São Paulo: Nobel, 1990.

MORETTIN, L. G. Estatística básica. Volumes 1 e 2. São Paulo: Makron Books do Brasil, 2000.SOARES, J. F. Introdução à estatística. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1991.

TRIOLA, M. F. Introdução a estatística. 7ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1999.

VII – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARCRESPO, A. A. - Estatística Fácil. São Paulo: Saraiva, 1994.

BUNCHAFT, G. et alli. – Estatística Sem Mistérios. Vol. 1 a 4. Petrópoles: Vozes, 1998.

SILVA, E. M. et alli. – Estatística para os Cursos de Administração, Ciências Contábeis e Economia. Volumes 1 e 2. São Paulo: Atlas, 1995.

VIEIRA, S.; HOFFMANN, R. Estatística Experimental. São Paulo: Atlas, 1989.


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DISCIPLINA: Cálculo Diferencial e Integral II - A 15-131



SEMESTRE: III

I – DEFINIÇÃO DOS OBJETIVOS DA DISCIPLINA - O aluno deverá adquirir conhecimento para resolver integrais de funções através de artifícios e técnicas de integrações.

- Aplicar a técnica da integração na solução de problemas relacionados ao curso.

- Determinar as derivadas parciais de funções e fazer suas aplicações.

- Determinar integrais duplas e triplas e fazer suas aplicações.

II – EMENTATécnicas de integração. Aplicação das integrais. Funções de duas ou mais variáveis.

Derivadas parciais . Integração múltiplas.


Recursos: quadro de giz, projeção de slides e de transparências.

- Aulas práticas;


IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1. Técnicas de integração. 1.1. Integração por substituição trigonométrica. 1.2. Integração por frações parciais. 1.3. Integração por artifício. 2. Aplicações da integrais. 2.1. Áreas planas. 2.2. Volumes de sólidos de revolução. 2.3. Comprimento do arco. 3. Funções de duas ou mais variáveis. 3.1. Limites e continuidade de funções de duas ou mais variáveis. 3.2. Derivadas parciais. 3.3. Diferencial e diferencial total. 3.4. Derivada direcional e gradiente. 3.5. Extremos de duas variáveis. 3.6. Aplicações das derivadas parciais. 4. Integração múltiplas. 4.1. Integrais duplas e triplas. 4.2. Integral dupla e coordenadas polares. 4.3. Aplicações da integração múltipla.


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VI - BIBLIOGRAFIA BÁSICACampus de SantiagoANTON, H. Cálculo – um novo horizonte. Vol 1. Porto Alegre: Booknon, 2000.

AYRES JR., F. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Makron Books, 1994. 704p.

BRONSON, R. Equaçõoes diferenciais. 2 ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1994. 546p.

FERREIRA, R. S. Matemática Aplicada às Ciências Agrárias - Análise de Dados e Modelos. Viçosa: UFV, 1999. 333p.

GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. Vol. 1 a 3. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

LEITMOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 1 e 2. São Paulo: Horba, 1994.

Campus de ErechimAYRES JR, F. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Makron Books, 1994. 704p.

BRONSON, R. Equaçõoes diferenciais. 2 ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1994. 546p.

FERREIRA, R. S. Matemática Aplicada às Ciências Agrárias - Análise de Dados e Modelos. Viçosa: UFV, 1999. 333p.

HOFFMANN, L. D. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 600p.

IORIO JR, R. Equações diferenciais parciais: uma introdução. Rio de Janeiro: Instituto de Matemática Pura e Aplicada, 1988. 366p.

VII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARÁVILA, G. Cálculo: funções variáveis. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994. 355p.

BOULOS, P. Cálculo diferencial e integral, volume 1. São Paulo: Makron Books, 1999. 375p.

EDWARDS JR, C. H.; PENNEY, D. E. Cálculo com geometria analítica: volume 2. Tradução de: Alfredo Alves de Farias. 4 ed. Rio de Janeiro: PHB-Prentice-Hall do Brasil Ltda, 1994. 320p.


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DISCIPLINA: Defesa dos Sistemas Agrícolas I A 50-254



SEMESTRE: III

I – DEFINIÇÃO DOS OBJETIVOS DA DISCIPLINA - Identificar os grupos de doenças de plantas de interesse agrícola;

- Utilizar métodos e recursos adequados ao controle das mesmas.

II – EMENTA Princípios básicos da fitopatologia, divisão da fitopatologia, fitopatologia aplicada.


- Recurso: projeção de transparências e slides;

- Aulas práticas (laboratório e campo);

- Trabalho prático.

IV - CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. Introdução ao estudo da fitopatologia. 2. Importância das doenças de plantas. 3. Relações ecológicas entre microrganismos. 4. Conceitos de doença. 5. Princípios da microbiologia agrícola. 6. Caracterização de fungos. 7. Caracterização de bactérias. 8. Caracterização de nematóides. 9. Caracterização de vírus. 10. Classificação das doenças de plantas. Grupos de McNew. 11. Sintomatologia e diagnose. 12. Ciclo das relações patógeno-hospedeiro. 13. Controle integrado de doenças de plantas (princípios de Whetzel e McNew).



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VI - BIBLIOGRAFIA BÁSICACampus de Santiago

BERGAMIN FILHO, A.; KIMATI, H. AMORIM, L. Manual de fitopatologia. Vol 1 e 2.

São Paulo: Agronômica Ceres, 1995.

GALLI, F. Manual de fitopatologia. Vol. 1 e 2 . São Paulo: Agronômica Ceres, 1980.

SAMPAIO, D. ; GUERRA, S. Receituário agronômico : guia prático para a nova lei dos

agrotóxicos. São Paulo: Globo, 1991.

VALE, F. X. R.; ZAMBOLIM, L. Controle de doenças de plantas: grandes culturas. Vol 1

e 2. Brasília: Ministério da Agricultura e do Abastecimento, 1997.

Campus de Erechim

BERGAMIN FILHO, A.; KIMATI, H. AMORIM, L. Manual de fitopatologia. Vol 1 e 2. São

Paulo: Agronômica Ceres, 1995.

GALLI, F. Manual de fitopatologia. Vol. 1 e 2 . São Paulo: Agronômica Ceres, 1980.

SAMPAIO, D. ; GUERRA, S. Receituário agronômico : guia prático para a nova lei dos

agrotóxicos. São Paulo: Globo, 1991.

VALE, F. X. R.; ZAMBOLIM, L. Controle de doenças de plantas: grandes culturas. Vol 1

e 2. Brasília: Ministério da Agricultura e do Abastecimento, 1997.

VII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARBERGAMIN, A.; AMORIM, L. Doenças de plantas tropicais: epidemiologia e controle

econômico. São Paulo: Agronômica Ceres, 1996. 289p.

MACHADO, J. da C. Patologia de sementes: fundamentos e aplicações. Brasília: Ministério

da Educação, 1988. 106p.

REIS, E. M.; CASA, R. T. Patologia de sementes de cereais de inverno. Passo Fundo:

Aldeia Norte Editora, 1988. 88p.

MENEZES, M.; OLIVEIRA, S. M. A. Fungos fitopatogênicos. Recife: UFRPE - Imprensa

Universitária, 1993. 277p.


85

REIS, E. M.; CASA, R. T. Manual de identificação e controle de doenças de milho. Passo

Fundo: Aldeia Norte Editora, 1996. 80p.

ROMEIRO, R. S. Bactérias fitopatogênicas. Viçosa: UFV, 1995. 283p.

TIHOHOD, D. Nematologia agrícola aplicada. Jaboticabal: FUNEP, 1993. 372p.

ZAMBOLIM, L.; VALE, F. X. R.; COSTA, H. Controle integrado das doenças de

hortaliças. Viçosa: UFV, 1997. 122p.


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DISCIPLINA: Solos Agrícolas I 54-311



SEMESTRE: II

I – DEFINIÇÃO DOS OBJETIVOS DA DISCIPLINA - Identificar, diferenciar e utilizar as principais propriedades químicas, físicas, e morfológicas do solo e sua interpretações.

- Identificar e interpretar os processo e fatores de formação de solos, suas relações com tipos de solos e implicações com o uso agrícola dos mesmos.

II – EMENTAIntrodução a ciência do solo, composição dos solos, propriedades químicas dos solos,

matéria orgânica do solo, propriedades físicas dos solos, perfil e morfologia dos solos, gênese dos solos.

III – METODOLOGIA DE ENSINO- Aulas expositivas (teóricas); Recursos: quadro de giz, projeção de slides, transparências e vídeos técnicos;

- Aulas práticas em campo e em laboratório; Trabalhos práticos.

IV - CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. Introdução à ciência do solo. 1.1. Conceito de solo. 1.2. Importância do estudo do solo. 2. Composição do solo. 2.1. Fase sólida. 2.2. Fase líquida. 2.3. Fase gasosa. 3. Propriedades químicas do solo. 3.1. Sistema coloidal do solo. 3.1.1. Conceito e classificação. 3.1.2. Absorção e troca de íons. 3.1.3. Bases trocáveis, acidez potencial e acidez ativa e capacidade de troca de cátions. 3.2. Matéria orgânica do solo. 3.2.1. Decomposição, propriedades, distribuição e distribuição em relação aos fatores ambientais 4. Propriedades físicas do solo 4.1. Textura. 4.1.1. Conceito e classificação. 4.1.2. Determinação da textura. 4.1.3. Relação com outras propriedades do solo. 4.2. Estrutura. 4.2.1. Conceito, gênese e classificação. 4.2.2. Relação com outras propriedades do solo. 4.3. Densidade de partícula. 4.3.1. Conceito, determinação e importância. 4.4. Densidade do solo. 4.4.1. Conceito, determinação e importância. 4.5. Porosidade. 4.5.1. Conceito, determinação e importância. 4.6. Consistência do solo. 4.6.1. Conceitos e formas. 4.6.2. Importância. 4.7. Água no solo. 4.7.1 Conceito, relação solo-água. 4.7.2. Constantes de água no solo. 4.7.3. Determinação de umidade do solo. 5. Morfologia do solo. 5.1. Horizonte pedogênico. 5.2. Características morfológicas. 5.3. Descrição do perfil do solo. 6. Noções de classificação e mapeamento de solos.


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VI - BIBLIOGRAFIA BÁSICACampus de SantiagoEMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Sistema brasileiro de classificação de solos. Brasília: Embrapa - Serviço de Produção de Informação, 1999. XXVI. 412p.

JORGE, J. A. Física e manejo dos solos tropicais. Campinas: ICEA, 1986. 328p.

KLAR, A. E. A água no sistema solo-planta-atmosfera. São Paulo: Nobel, 1984. 408p.

REICHARDT, K. Dinâmica da matéria e da energia em ecossistemas. 2 ed. Piracicaba: USP/ESALQ - Departamento de Física e Meteorologia, 1996.

Campus de ErechimEMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Sistema brasileiro de classificação de solos. Brasília: Embrapa - SPI, 1999.

KLAR, A. E. A água no sistema solo-planta-atmosfera. São Paulo: Nobel, 1988.REICHARDT, K. Dinâmica da matéria e da energia em ecossistemas. Piracicaba: USP/ESALQ. Departamento de Física e Meteorologia. 1996.NUERNBERG, N. J. Conceitos e fundamentos do sistema plantio direto. Lages: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 1998.

VII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARHILLEL, D. Solo e água; fenômenos e princípios físicos. Porto Alegre: UFRGS - Departamento de Solos, 1970. 231p.

VIEIRA, L. S. Manual da ciência do solo. São Paulo: Ceres, 1975. 464p.


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DISCIPLINA: Desenho Assistido por Computador 30-016



SEMESTRE: III

I – DEFINIÇÃO DOS OBJETIVOS DA DISCIPLINA Proporcionar o uso de sistemas CAD para projetos mecânicos, utilizando ferramentas

específicas, com recursos avançados de modelagem, montagem e detalhamento.

II – EMENTAEtapas de projeto de um conjunto mecânico e detalhes construtivos. Modelagem 2D e

3D. Modelagem de Superfícies. Padrões Gráficos. Aplicações práticas.

III – METODOLOGIA DE ENSINOExposição do referencial teórico seguido de exercícios de aplicação do conteúdo.

IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICODesenho 2D (SKETCH): Definição de planos, perfis, adição de dimensões, relações e

restrições geométricas. 2. Modelagem 3D (PART): Extrusão, adição de furros, revolução, chanfros, arredondamentos, pradões de repetição, dimensões, nervuras, peças de paredes finas.3. Montagem (ASSEMBLY): estágios do processo, adição de componentes a uma montagem , verificação de interferências, graus de liberdade, análise de montagem , montagem explodida.4. Detalhamento (DRAFITING): Gerando as vistas dos modelos, manipulando dimensões, criando cortes, anotações impressão.

V – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMVerificações parciais bimestrais (provas); Avaliação e acompanhamento do desenho de

um conjunto mecânico completo.

VI - BIBLIOGRAFIA BÁSICACampus de Santiago e ErechimBACHMANN, Albert e FORBERG, Richard. Desenho Técnico. Editora Globo.ABNT-SENAI. Coletânea de normas de desenho Técnico.MANFÉ, Giovani. Manual de Desenho Técnico Mecânico. Hemus Livraria e editora Ltda.FRENCH, Thomas E., Desenho Técnico. Editora Globo;


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DISCIPLINA: Física Geral e Experimental III B 15-265



SEMESTRE: III

I – DEFINIÇÃO DOS OBJETIVOS DA DISCIPLINA- Observar os fenômenos físicos com espírito científico.

- Desenvolver e método científico, o senso crítico, a pesquisa, a habilidade do cálculo matemático à física e o desenvolvimento da capacidade do raciocínio.

II - EMENTA

Carga Elétrica. Campo Elétrico. Leis de Gauss. Potencial Elétrico. Corrente e Resistência Elétrica. Força Eletromotriz. Circuitos Elétricos. Campo Magnético. Lei de Ampére e de Faraday. Indutância. Oscilação Eletromagnética. Correntes Alternadas. Ondas Eletromagnéticas. Óptica Geométrica. Óptica Física.

III –METODOLOGIA DE ENSINO- Aulas expositivas (teóricas);

- Recursos: quadro de giz, projeção de slides e transparências;


IV - CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS 1. Carga elétrica. 1.1. Condutores e isolantes. 1.2. A lei de Coulomb. 1.3. O princípio

da sobreposição. 1.4. A carga elementar. 2. Campo elétrico. 2.1 Cálculo do campo elétrico. 2.2. Linhas de força. 3. Lei de Gauss. 3.1. Aplicação da lei de Gauss. 4. Potencial elétrico. 4.1. Potência elétrica. 4.2. Cavalo-vapor. 4.3. Energia elétrica. 5. Corrente e resistência elétrica. 5.1. Intensidade e densidade de corrente. 5.2. A resistência elétrica. 5.3. lei de Ohm. 6. Força eletromotriz. 7. Circuitos elétricos. 7.1. Elementos de circuitos. 7.2. Lei de Kirchhoff. 7.3. Circuitos de corrente contínua e corrente alternada. 8. Campo magnético. 8.1. Definição. Força magnética sobre uma corrente. 8.3. O efeito Hall. 9. Lei de Ampére e de Faraday. 10. Indutância. 10.1. A lei da indução. 10.2. Bombinas. 10.3. Indutores. 10.4. Geradores e motores. 11. Oscilação magnética. 12. Ondas eletromagnéticas. 13. Óptica física. 13.1. A velocidade da luz. 13.2. A propagação da luz. 13.3. A reflexão e a refração da luz. 14. Óptica geométrica. 14.1. Espelhos planos. 14.2. Espelhos esféricos. 14.3. Instrumentos ópticos


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VI - BIBLIOGRAFIA BÁSICACampus de Santiago GRUPO de Reelaboração do Ensino de Física. Física 2 – Física Térmica e Óptica. São Paulo: EDUSP, 1999.HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física – Vol 2: Gravitação,

Ondas e Termodinâmica. Rio de Janeiro: LTC, 1994.

HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física – Vol 4: Ótica e Física

Moderna. Rio de Janeiro: LTC, 1993.

TIPLER, P. A. Física Vol. 4 – Óptica e física moderna. Rio de Janeiro: LTC, 1991.

Campus de ErechimBONJORNO, R. F. S. A. Física 2: Termologia, óptica geométrica, ondulatória. São Paulo: FTD, 1992.

NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica: eletromagnetismo. São Paulo: Edgard Blücher, 1997.

RAMALHO JUNIOR, F. Os fundamentos da física. 5ed. São Paulo: Moderna, 1992.

TIPLER, P. A. Física para cientistas e engenheiros: eletricidade e magnetismo. 3ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1995.

TIPLER, P. A. Física para cientistas e engenheiros: Volume 1 - mecânica, oscilações e ondas, termodinâmica. Tradução de Horácio Macedo. 4ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2000.

VII – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARBARTKOWIAK, R. A. Circuitos elétricos. São Paulo: Makron Books, 1994.

CRUZ, R. et al. Experimentos de física em microescala 2 – Termologia e óptica. São Paulo: Scipione, 1997.

FIGUEIREDO, A.; PIETROCOLA, M. Calor e temperatura. São Paulo: FTD, 1997.

GUSSOW, M. Eletricidade básica. 2ed. São Paulo: Makron Books, 1996.

O'MALLEY, J. Análise de circuitos. 2ed. São Paulo: Makron Books, 1993.

PARANÁ, D. N. Física: termologia, óptica, ondulatória. Volume 2. 4ed. São Paulo: Ática, 1995.


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DISCIPLINA: Hidrologia 38-304



SEMESTRE: III

I – DEFINIÇÃO DOS OBJETIVOS DA DISCIPLINA Identificar, equacionar e solucionar problemas de captação, elevação, condução e

distribuição de água na área rural, aplicando os princípios de hidráulica.Elaborar, implantar e supervisionar projetos de construção de barragens de terra, de

canais, de sistemas de recalque, de reservatórios e de redes de distribuição de água na área rural.

II – EMENTA Ciclo hidrológico. Precipitações. Bacia hidrográfi ca. Escoamento superfi cial. Infi ltração e evaporação. Previsão e controle de cheias. Regularização de vazões. Águas subterrâneas.


- Recurso: projeção de transparências e slides;

- Aulas práticas (laboratório e campo);

- Trabalho prático.

IV - CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOSEstudo do Ciclo hidrológico. Bacias Hidrográficas – caracterização morfométrica e suas relações com a Hidrologia. Noções sobre manejo de bacias. Estudo da precipitação – obtenção de dados e utilização nas aplicações de interesse ambiental e da agricultura. Infiltração . Evapotranspiração. Escoamento Superficial – produção de água, valores médios, mínimos e máximos da vazão. Distribuições de probabilidade. Outorga de água superficial. Água subterrânea.



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VI - BIBLIOGRAFIA BÁSICA Campus de Santiago e ErechimGarcez, Lucas Nogueira; Alvarez, Guillermo Acosta. Hidrologia. 2. ed., rev. e atual. São Paulo : Edgard Blücher, 1999. 291 p. : il.Paiva, João Batista Dias de. Hidrologia aplicada à gestão de pequenas bacias hidrográficas. / Organização [de] João Batista Dias de Paiva, Eloiza Maria Cauduro de Paiva. Porto Alegre : ABRH, 2001. 625 p. : il.Pinto, Nelson L. de Sousa. Hidrologia básica. / Nelson L. de Sousa Pinto... [et al.] São Paulo : E. Blucher, 1976. 278 p. : il.


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DISCIPLINAS DO QUARTO SEMESTRE


DISCIPLINA: Estatística Experimental 10-121


TOTAL DE CRÉDITOS: 03 CARGA HORÁRIA: 45 hSEMESTRE: IV

I – DEFINIÇÃO DOS OBJETIVOS DA DISCIPLINA - O aluno deverá planejar e conduzir experimentos agrícolas e interpretar os resultados obtidos com os principais delineamentos.

II – EMENTAFundamentos de Estatística experimental, Análise de variância, Introdução ao estudo da experimentação agrícola. Experimentos usados na agricultura. Interpretação do resultado de experimentos agrícolas.



- Aulas práticas;


IV - CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1 - Fundamentos da experimentação 2 - Delineamento experimental inteiramente casualizado. 3 - Teste de comparações múltiplas (Tukey e Duncan) e coeficiente de variação 4 - Delineamento experimental inteiramente casualizado com parcela perdida. 5 - Delineamento experimental - blocos ao acaso. 6 - Delineamento experimental – blocos ao acaso com parcela perdida. 7 - Delineamento experimental - quadrado latino. 9 - Planejamento de experimentos e controle de qualidade. 10 - Experimentos fatoriais (bifatoriais e trifatoriais). 11 Experimentos com parcelas subdivididas. 12 - Experimentos com tratamentos quantitativos - análise de regressão. 13 - Transformação de dados.



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VI - BIBLIOGRAFIA BÁSICAGOMES, F. P. Curso de estatística experimental. 12 ed. Piracicaba: Nobel, 2000. 466p. STORCK, L. et al. Experimentação vegetal. Santa Maria: Ed. UFSM, 2000.VIEIRA, S. Estatística experimental. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1999. 185p.

VII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARBUSSAB, W. O. Estatística básica: métodos quantitativos. 5 ed. São Paulo: Atual, 1994. 321p.COCHRAN, W. G. Disenos experimentales. México: Trillas, 1981. 661p.FONSECA, J. S. da. Estatística aplicada. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1985. 273p.MONTGOMERY, D. C. Design and analysis of experiments. 3 ed. New York: John Wiley, 1991. 649p.


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DISCIPLINA: Defesa dos Sistemas Agrícolas II A 50-255



SEMESTRE: IV

I – DEFINIÇÃO DOS OBJETIVOS DA DISCIPLINA - Aplicar os conhecimentos sobre a biologia e danos causados pelos principais insetos-pragas das plantas cultivadas e recomendar as medidas mais adequadas ao seu controle.

II – EMENTA Princípios básicos da entomologia, ordens dos insetos de interesse agrícola, ecologia

dos isentos, medidas de controle das pragas, pragas da grande lavoura, pragas das fruticultura, pragas da olericultura.



- Aulas práticas em campo e em laboratório;


IV - CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1- Princípios básicos. 1.1- Definição e divisão da Entomologia. 1.2- Diferenciação da classe insecta dos demais artrópodes. Reprodução e morfologia externa dos insetos. 2- Medidas de controle às pragas. 2.1- Medidas culturais. 2.2- Medidas biológica. 2.3- Medidas de comportamento e químicas. 3- Pragas de grandes lavouras, fruticultura e olericulturas da região



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VI – BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Campus de SantiagoBUZZI, Z. J.; MIYAZAKI, R. D. Entomologia didática. 3 ed. Curitiba: UFPR, 1999.

GALLO, D. Manual de Entomologia Agrícola. São Paulo: Agronômica Ceres, 1988.

LARA, F. M. Princípios de entomologia. 3 ed. São Paulo: Ícone, 1992.

Campus de ErechimBUZZI, Z. J.; MIYAZAKI, R. D. Entomologia didática. 3 ed. Curitiba: UFPR,1999.

GALLO, D. Manual de Entomologia Agrícola. São Paulo: Agronômica Ceres, 1988.


VII – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALVES, S. Controle Microbiano de Insetos. São Paulo: Manole. 1986.

BERTI FILHO, E. A mosca doméstica e algumas outras moscas nocivas. Piracicaba: FEAL, 1999.

CARRERA, M. Entomologia para você. São Paulo: Nobel, 1980.

CÕNSOLI, F. L.; ZUCHI, R. A A lagarta dominadora dos citros. Piracicaba: FEALQ, 1999.


NAFRIA, J. M. N.; DURANTE, M. P. M. Tratado de entomologia. Barcelona: Omega, 1985.

PARRA, J. P. R.; HADDAD, M. L. Determinação do Número de Ínstares de insetos.

Piracicaba: FEALQ, 1989.

SAMWAYS, M. J. Controle Biológico de Pragas e Ervas Daninhas. Vol 34. São Paulo:

E.P.U., 1989.

ZUCHI, R. A. et al. Guia de Identificação de Pragas Agrícolas. Piracicaba: FEALQ, 1993.


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DISCIPLINA: Topografia Básica 30-157



SEMESTRE: IV

I – DEFINIÇÃO DOS OBJETIVOS DA DISCIPLINA Utilizar, adequadamente os instrumentos topográficos e resolver problemas de levantamento, cálculo e desenho, nos campos da planimetria e altiplanimetria, para realização de trabalhos topográficos necessários as atividades agrícolas.

II – EMENTAIntrodução a topografia, equipamentos utilizados na topografia, medidas lineares diretas e indiretas, medidas angulares no plano horizontal e vertical, métodos de levantamentos planimétricos e altiplanimétricos, elaboração de plantas topográficas, e locação de obras para fins agrícolas.


Recursos: quadro de giz, projeção de slides, transparências e vídeos técnicos;



IV - CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1- Introdução ao estudo da topografia. 1.1 — Conceito, objetivos, importância e divisão.2- Instrumentos Topográficos. 2.1- Instrumentos de medidas direta e indireta de distâncias. 2.2 - Instrumentos de medidas angulares, teodolitos e estações totais. 2.3 —Instrumentos de nivelamento, níveis óticos e digitais. 3 - Métodos de levantamento planimétricos. 3.1 — N4étodos de avaliação de áreas. 3.2 — Representação gráfica. 4 —Altiplanimetria. 4.1 — Métodos de nivelamento. 4.2 — Nivelamento Geométrico. 4.3 Nivelamento Trigonométrico. 4.4 Nivelamento taqueométrico, ótico e eletrônico. 5 -Estudo dos erros. 5.1- Classificação. 5.2 - Métodos de correção e compensação. 5.3 —Critérios de rejeição. 6 — Taqueometria. 6. 1- Princípios gerais da taqueometria ótica e eletrônica. 6.2 — Uso dos taqueometros óticos, normais e auto-redutores. 6.3 Taqueômetros eletrônicos, distânciometros e estações totais.



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VI - BIBLIOGRAFIA BÁSICA BORGES, A de C. Exercícios de Topografia. 7 ed. São Paulo: Editora Edgard Blucher Ltda, 1992.___ Topografia – Aplicada à Engenharia Civil. Vol 1 e 2. São Paulo: Editora Edgard Blucher Ltda, 1992.COMASTRI, J. A.; GRIPP, J. JR. Topografia Aplicada. 19 ed. Viçosa: UFV, 1990.MARQUES, G. G. M. Topografia - Fundamentos básicos.___. Topografia aplicada.

VII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARBORGES, A de C. Topografia – aplicada à engenharia civil. Vol. 1 e 2. São Paulo: Edgard Blucher, 1992.ESPARTEL, L. Curso de topografia. Porto Alegre: Globo, 1975.GODOY, R. Topografia básica. 2 ed. Piracicaba: FEALQ, 1983.MARQUES, G. G. M. Caderno Didático de Topografia – Taqueometria. Santa Maria: UFSM/Imprensa Universitária, 1991.MOREIRA, A P. Métodos de Cálculos de Coordenadas Tridimensionais para o controle de Obras de Engenharia. Tese de Doutorado. São Carlos: FIPAI, 1998.


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DISCIPLINA: Ambiência na produção de pequenos animais 50-263


TOTAL DE CRÉDITOS: 03 CARGA HORÁRIA: 45 h SEMESTRE: IV

I – DEFINIÇÃO DOS OBJETIVOS DA DISCIPLINACapacitar o aluno no manejo e conforto de pequenos animais.

II – EMENTA Indústria suinícola no Brasil. Manejo da reprodução de suínos. Indústria avícola no

Brasil; Manejo da produção de aves de corte e postura. Conceitos básicos do conforto térmico ambiente, para aves e suínos. Manejo dos dejetos.


IV – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOSImportância econômica e características básicas da indústria suinícola no Brasil; Manejo

da reprodução de suínos; Criação de leitões, Crescimento e Terminação; Particularidades do manejo nas várias fases de produção de suínos; Planejamento da criação; Principais raças de suínos; Profilaxia das principais doenças existentes no plantel suíno no Brasil. Importância econômica e características básicas da indústria avícola no Brasil; Profilaxia das principais doenças existentes no plantel avícola no Brasil; Particularidades do manejo nas várias fases de produção de aves de corte e postura; Projetos de criação de aves; Caracterização do conforto térmico, dimensionamento, equipamentos e manejo nas instalações para produção intensiva de suínos e aves; Conceitos básicos do conforto térmico ambiente, as exigências de conforto das aves e suínos, abordando aspectos relacionados ao dimensionamento, equipamentos e manejo nas instalações para produção intensiva de aves de corte, postura e suínos. Manejo dos dejetos.

V – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM


VI - BIBLIOGRAFIA BÁSICA Campus de SantiagoBOFILL, F. J. A raça ovina ideal. Vol. 2. Guaíba: Agropecuária, 1997.

HUET, M.. Tratado de Piscicultura. 3 ed. Madrid: Ed. Mundi-Prensa, 1998.


101

SOBESTIANSKY, J. et ali. Suinocultura Intensiva. Produção, Manejo e Saúde do Rebanho. EMBRAPA, 1998.

VALVERDE, C. 250 rações balanceadas para suínos. Guaíba: Editora Agropecuária, 1997.

Campus de ErechimBONETT, L. P. (Coord.). Curso de suinocultura. Concórdia: Embrapa,1997.

ENGLERT, S. I. Avicultura: tudo sobre raças, manejo e nutrição. 7ed. Guaíba: Agropecuária, 1998.

GODINHO, J. F. Suinocultura: tecnologia e viabilidade econômica. São Paulo: Nobel, 1987.

SOBESTIANSKY, J. Suinocultura intensiva . produção, manejo e saúde do rebanho. Brasília: Brasília: Embrapa, 1998.

VII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARANDRIGUETTO, J. M. et all. Nutrição Animal. Vol. 2. São Paulo: Nobel, 1988.

FERREIRA, M. G. Produção de aves: corte e postura. Guaíba: Agropecuária, 1993.

LANA, G. R. Q. Avicultura. Recife: Rural, 2000.


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DISCIPLINA: Climatologia Agrícola 54-287



SEMESTRE: IV

I – DEFINIÇÃO DOS OBJETIVOS DA DISCIPLINA - Utilizar as técnicas de observação e analisar os elementos meteorológicos e climáticos e identificar se influência nas atividades agrícolas.

II – EMENTAIntrodução a climatologia agrícola; relações terra-sol e suas influências sobre os

vegetais e animais; atmosfera; estações meteorológicas; elementos do clima de importância agropecuária; balanço hídrico; escoamento superficial; previsão e controle de cheias; águas subterrâneas; classificação climáticas.





IV - CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

1. Introdução a climatologia agrícola. 1.1. Importância do tempo e do clima para os vegetais e animais. 1.2. Organizações nacionais e mundiais ligadas a meteorologia e climatologia. 1.3. Conceitos. 1.4. Objetivos. 2. Relações terra-sol e suas influências sobre os vegetais e animais. 2.1. Coordenadas geográficas. 2.2. Movimento de rotação e translação da terra e suas consequências. 2.3. Duração astronômica do dia e sua importância sobre os cultivos agrícolas. 3. Atmosfera. 3.1. Conceitos. 3.2. Composição. 3.3. Estrutura vertical. 3.4. Importância agroclimática. 4. Estações meteorológicas. 4.1. Conceitos. 4.2. Classificação. 4.3. Instalação. 5. Elementos do clima e de importância agropecuária. 5.1. Radiação solar. 5.1.1. Importância agroclimática. 5.1.2. Espectro solar. 5.1.3. Interação pela energia radiante com a matéria. 5.1.4. Constante solar. 5.1.5. Medida e estimativa da radiação solar global. 5.1.6. Balanço de radiação de ondas curtas. 5.2. Temperatura dos solo. 5.2.1. Importância agroclimática. 5.2.2. Propriedades térmicas do solo. 5.2.3. Comportamento térmico da camada de solo agrícola. 5.2.4. Media 5.3. Temperatura do ar. 5.3.1. Importância agroclimática. 5.3.2. Processos físicos de aquecimento do ar. 5.3.3. Variação diária e anual. 5.3.4. Determinação dos valores médios e sua aplicação. 5.3.5. Medida. 5.4. Vento. 5.4.1. Importância agroclimática. 5.4.2. Origem.


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5.4.3. Medida e representação gráfica. 5.4.4. Desvio do vento. 5.4.5. Noções de circulação geral e secundária da atmosfera. 5.5. Evaporação e evapotranspiração. 5.5.1. Conceitos. 5.5.2. Princípios fundamentais. 5.5.3. Evapotranspiração potencial e real. 5.5.4. Medida e estimativa. 5.6. Umidade do ar. 5.6.1. Pressão parcial e de saturação de vapor. 5.6.2. Umidade relativa do ar. 5.6.3. Umidade específica. 5.6.4. Temperatura do ponto de orvalho. 5.6.5. Condensação do vapor d'água. 5.7. Precipitações: chuvas e granizos. 5.7.1. Importância agroclimática. 5.7.2. Regimes pluviométricos. 5.7.3. Determinação da precipitação média de uma região. 5.7.4. Pluviometria. 5.7.5. Granizos e sua significação agrícola. 5.7.6 Combate ao granizo. 5.8. Orvalho. 5.8.1. Conceito. 5.8.2. Formação. 5.8.3. Medida. 5.8.4. Implicações agrícolas decorrentes de sua ocorrência 5.9. Geada. 5.9.1. Conceito meteorológico e agronômico. 5.9.2. Estudo agroclimático. 5.9.3. Prevenção e combate em áreas agrícolas. 6. Balanço hídrico. 6.1. Conceito. 6.2. Técnica. 6.3. Limitações. 6.4. Uso no planejamento agrícola. 7. Classificações climáticas. 7.1. Conceito. 7.2. Classificação de W. Koeppen e Thornthwaite. 7.3. Aplicações. 7.4. Clima do Rio Grande do Sul.


VI - BIBLIOGRAFIA BÁSICACampus de SantiagoBERGAMASCHI, H. et al. Agrometeorologia aplicada a irrigação. Porto Alegre: Editora da Universidade, 1992.

DOORENBOS, J. Efeito da água no rendimento das culturas. Campina Grande: UFPB, 1994.

PEREIRA, A.R. et al. Agrometeorologia: fundamentos e aplicações práticas. Agropecuária Guaíba, 2001.

Campus de ErechimMOTA, F. S. Clima e agricultura no Brasil. Porto Alegre: Sagra, 1986.

NIMER, E. Climatologia no Brasil. Rio de Janeiro: IBGE, 1989.

VIANELLO, R. L. Meteorologia básica e aplicações. Viçosa: UFV, 1991.

TUBELLIS, A. A chuva e a produção agrícola. São Paulo: Nobel, 1988.

VII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARMOTA, F. S. Clima e agricultura no Brasil. Porto Alegre: Sagra, 1986. 151p.

SOCCOL, O. J. Manual de meteorologia agrícola. Lages: UDESC, 1990.


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PLANO DE ENSINO CURSO: Engenharia Agrícola

DISCIPLINA: Mecânica Geral A 38-201

DEPARTAMENTO: Engenharias e Ciência da Computação


SEMESTRE : IV

I – DEFINIÇÃO DOS OBJETIVOS DA DISCIPLINA - Introduzir o conhecimento das mecânicas dos corpos rígidos e suas reações causadas por sistemas de forças.

II – EMENTASistema de forças equivalentes. Equilíbrio dos corpos rígidos. Momento estático de

áreas e centro de gravidade. Momento de inércia. Carros e veículos. Análise de estruturas (treliças e máquinas). Esforços e vigas. (momento fletor, esforço normal). Momento torsor e fletor. Dinâmica de um sistema de partículas. Dinâmica de um corpo rígido. Métodos de energia e quantidade de movimento. Cinemática e movimento plano de corpos rígidos. Cinemática tridimendional dos corpos rígidos.

III – METODOLOGIA DE ENSINO- Aulas expositivas (teóricas); Recursos: quadro de giz, projeção de slides e transparências;


IV - CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS 1. Introdução ao estudo da mecânica. 1.1. Bases da mecânica como ciência física. 1.2. Divisão da mecânica. 1.3. Conceitos fundamentais: espaço, tempo, massa e força. 1.4. Princípios fundamentais: lei do paralelograma, princípio da transmissibilidade de forças, lei de Newton, lei da gravitação universal. 1.5. Sistema de unidades. 1.6. Análise de problemas de mecânica – estática. 2. Forças e sistemas de forças. 2.1. Conceitos, características, efeitos, tipos e classificação de uma força. 2.2. Elementos de transmissão de força mecânica. 2.3. Expressões matemáticas das forças. 2.4. Forças em duas dimensões: composição, decomposição, resultante. Lei dos senos, lei dos cosenos. 2.5. Análise de forças sobre um ponto material: situação física real, diagrama de corpo livre e triângulo de forças. 2.6. Equações vetoriais de forças no plano. 2.7. Forças em três dimensões: componentes de uma força no espaço: composição e decomposição. Equação vetorial de uma força no espaço. 2.8. Forças equivalentes. 2.9. Momento de uma força. Equação vetorial do momento de uma força. 2.10. Teorema dos momentos de Varignon. 2.11. Conjugado ou binário. 2.12. Sistema força-conjugado. 2.13. Conjugado em três dimensões. 2.14. Forças distribuídas. Classificação das forças distribuídas. Força concentrada equivalente a uma força distribuída. 2.15. Reações de apoio. Tipos de reações de apoio. 3. Equilíbrio dos corpos rígidos. 3.1. Condições de equilíbrio


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dos corpos rígidos. 3.2. Diagrama de corpo livre. 3.3. Análise de equilíbrio em duas dimensões. Reações estaticamente determinadas e indeterminadas. 3.4. Análise do equilíbrio em três dimensões. 3.5. Elementos de transmissão de força mecânica carregadas. 3.6. Análise de estruturas. 4. Geometria das massas. 4.1. Características geométricas das seções transversais dos elementos estruturais e de máquinas. 4.2. Centro de gravidade e baricentro. 4.3. Momento de primeira ordem ou momento estático. 4.4. Momento de segunda ordem ou momento de inércia. 4.5. Raio de giração. 4.6. Teorema dos eixos paralelos.


VI - BIBLIOGRAFIA BÁSICA Campus de SantiagoALMEIDA, M. T. de. Mecânica geral estática. São Paulo: Edgard Blücher, 1984.

___. Mecânica geral estática. São Paulo: Edgard Blücher, 1984. 508p

BEER, F. P. Mecânica vetorial para engenheiros - Estática. 5 ed. São Paulo: Makron Books, 1994. 794p.

HIBBELER, R. C. Engenharia Mecânica – Estática. 8 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

___. Engenharia Mecânica – Dinâmica. 8 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

Campus de ErechimALMEIDA, M. T. de. Mecânica geral estática. São Paulo: Edgard Blücher, 1984.

HIBBELER, R. C. Engenharia mecânica – estática. 8ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

BEER, F. P. Mecânica vetorial para engenheiros - Cinemática e dinâmica. 5ed. São Paulo: Makron Books, 1994.

SONNINO, S. Mecânica geral. São Paulo: Nobel, 1985.

VII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARGILES, R. V. Mecânica de los fluidos e hidráulica. 3 ed. Madrid: McGraw-Hill, 1994. 420p.

GUARNIERI, A. A. Praticas de física geral: mecânica. Viçosa: UFV, 1991. 52p.

HALLIDAY, D. Fundamentos de física. Rio de Janeiro: LTC, 1995.

NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica: mecânica. 3 ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2000. 338p.


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DISCIPLINA: Solos Agrícolas II 54-312


TOTAL DE CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60 hSEMESTRE: IV

I – DEFINIÇÃO DOS OBJETIVOS DA DISCIPLINA - Conhecer os métodos de manejo do solo, processos que prejudicam a estrutura física e composição do solo.

II – EMENTAEstudo do manejo adequado dos solos, processo de degeneração e métodos de

conservação do solo.





IV - CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. Introdução ao uso, manejo e conservação do solo. 2. Erosão do solo. 2.1. Erosão hídrica. 2.2. Erosão eólica. 3. Mobilização do solo. 3.1. Lavração. 3.2. Gradagem. 3.3. Escarificação e sub-solagem. 4. Instrumentos e implementos usados na conservação do solo. 5. Práticas conservacionistas. 5.1. Cobertura morta, rotação de culturas, cultivos em nível, cultivos em faixas, adubação verde, reflorestamento, pastagem e controle de voçorocas. 6. Sistema convencional, cultivo mínimo e plantio direto. 7. Levantamento e planejamento conservacionista.

V – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMA avaliação será resultado de: prova escrita; trabalho prático; trabalhos extras.

VI - BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Campus de Santiago

BERTONI, J. Conservação do solo. 3 ed. São Paulo: Ícone, 1990. 355p.


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FERREIRA, P. H. de M. Princípios de manejo e de conservação do solo. 3 ed. São Paulo: Nobel, 1992. 135p.

SANTA CATARINA. SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA E ABASTECIMENTO. Manual de uso, manejo e conservação do solo e da agua. 2 ed. Florianópolis: Epagri, 1994. 384p.

Campus de ErechimBERTONI, J. Conservação do solo. 3ed. São Paulo: Ícone, 1990.

FERREIRA, P. H. de M. Princípios de manejo e de conservação do solo. 3ed. São Paulo: Nobel, 1992.

GUERRA, A. J. T.; SILVA, A. S. da.; BOTELHO, R. G. M. (Org.). Erosão e conservação dos solos: conceitos, temas e aplicações. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1999.

VII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARGALETI, P. A. Mecanização agrícola: preparo do solo. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1981. 220p.

GALETI, P. A. Conservação do solo - reflorestamento - clima. 2 ed. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1973. 286p.

GUERRA, A. J. T.; SILVA, A. S. da.; BOTELHO, R. G. M. (Organizadores). Erosão e conservação dos solos: conceitos, temas e aplicações. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1999. 339p.

LEITE, A. M. P. Preparo inicial do solo: desmatamento mecanizado. Viçosa: UFV, 2000. Caderno Didático 62. 48p.

PRIMAVESI, A . Manejo ecológico dos solos: a agricultura em regiões tropicais. São Paulo: Nobel, 1984.

___. Progressos em biodinâmica e produtividade do solo. Santa Maria: Palotti, 1968. 553p.


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DISCIPLINAS DO QUINTO SEMESTRE


DISCIPLINA: Eletrotécnica 38-109



SEMESTRE: V

I – DEFINIÇÃO DOS OBJETIVOS DA DISCIPLINA - O aluno deverá adquirir conhecimentos sobre as técnicas de estudo aplicadas à interligação de dispositivos e das propriedades dos materiais usados na área de eletricidade.

II – EMENTAEletricidade. Medidas elétricas. Teoria dos circuitos de corrente contínua e alternada.

Materiais elétricos e magnéticos usados em eletrotécnica. Motores e geradores. Instalações elétricas.


- Recursos: quadro de giz, projeção de slides e de transparências.

- Aulas práticas em laboratório;


IV - CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. Leis fundamentais da eletricidade. 2. Instrumentos de medições elétricas. 3. Potência em circuitos de corrente contínua. 4. Potência em circuitos de corrente alternada. 5. Circuitos polifásicos. 6. Circutos magnéticos e transformadores. 7. Geradores e motores de corrente contínua. 8. Geradores e motores de corrente alternada. 9. Luminotécnica. 10. Instalações elétricas domiciliar e predial. 11. Instalações de força-motriz.

V – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMA avaliação será resultado de: prova escrita; prova escrita e trabalho prático.

VI - BIBLIOGRAFIA BÁSICACampus de SantiagoNEVES, E. G. de C. Eletrotécnica Geral. Pelotas: Editora Universitária/UFPEL, 1999.

SIHERDING, H. Noções de Eletrotécnica Prática. Rio de Janeiro: Tecnoprint, 1979.


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TONEGUZZO, L. Corrente Elétrica e Circuitos. Viçosa: UFV, 1995.

Campus de ErechimBELOV, N. V. Máquinas elétricas. Caxias do Sul: EDUCS, 1996. 84p.

COTRIM, A. A. M. B. Instalações elétricas. 3 ed. São Paulo: Makron Books, 1992. 888p.

DAWES, C. L. Curso de eletrotécnica. Trad. de João Protásio Pereira da Costa. Rio de Janeiro: Globo, 1979.

KOSOW, I. L. Máquinas elétricas e transformadores. 12 ed. São Paulo: Globo, 1996. 667p.

VII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BELOV, N. V. Acionamentos tradicionais. Caxias do Sul: EDUCS, 1997. 85p.

CREDER, H. Instalações elétricas. 13 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1995. 515p.

MAMEDE FILHO, J. Instalações elétricas industriais. 5 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1997. 656p

TONEGUZZO, L. Experiências de Eletricidade e Eletromagnetismo. Viçosa: UFV, 1996.


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PLANO DE ENSINO

CURSO: Engenharia Agrícola

DISCIPLINA: Topografia e Elementos de Geodésia 30-158

DEPARTAMENTO: Engenharia e Ciências da Computação


SEMESTRE: V

I - DEFINIÇÃO DOS OBJETIVOS DA DISCIPLINA Executar levantamentos topográficos e geodésicos, para fins de georreferenciamento de imóveis rurais. Realizar divisões de terras no plano topográfico, e no elipsóide, determinar posições de pontos e áreas, utilizando-se de coordenadas geodésicas e UTM.

II – EMENTALevantamentos altiplanimétricos de bacias hidráulicas. Divisão de terras. Determinação do Norte verdadeiro por métodos astronômicos. Determinar coordenadas na superfície terrestre utilizando-se de GPS — Geodésicos, para apoiar levantamentos topográficos e Aerofotogramétricos.

III - METODOLOGIA DE ENSINO - Aulas expositivas (teóricas)- Recursos:quadro de giz, projeção de slides, transparências e vídeos técnicos- Aulas práticas em campo e em laboratório- Trabalhos práticos envolvendo, levantamento de campo, cálculo e desenho técnico.

IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1- Geodésia — 1.1 — Conceitos fundamentais. 1.2 — Divisão da Geodésia. 1.3 — Geodésia Geométrica. 2 — Formas e dimensões da Terra. 2.2 — Sistema Geodésico Brasileiro. 3 —Geóide e Elipsóide. 3.1 — Definições. 3.2 Desvio da Vertical. 3.3 — Coordenadas Geodésicas e Geográficas. 3.4 — Origem da latitude e longitude geodésica. 3.5 —Azimute geodésico e geográfico. 4 - Geometria do Elipsóide terrestre. 4.1 —Achatamento. 4.2 — Primeira excentricidade. 4.3 — Grande Normal. 4.4 — Raio da seção meridiana e equação do elipsóide. 5 - Divisão de terras, amigável e judicial. 5.1 —Cálculo da divisão de terra pelo método analítico. 6 — Determinação do Azimute verdadeiro pelo método astronômico. 6.1 -Determinação do Norte da Quadrícula, usando GPS Geodésico. 6.2 — Cálculo da convergência meridiana. 7 - Levantamento altiplanimétrico para construção de barragens e açudes. 7.1 — Locação de obras de irrigação. 8 — Uso dos raios da terra. 8. 1 — Raio equatorial. 8.2 — Raio polar. 8.3 Grande normal e pequena normal. 9 — Área na superfície elipsoidal. 10 — Altitudes Geométricas e Ortométricas. 10.1 - Ondulações geoidal. li - Receptores GPS. 11.1 -Arquitetura de Receptores GPS. 11.2 - Princípios de funcionamento. 11.3 — Tipos de Receptores.


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V - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM A avaliação será resultado de: prova escrita e trabalho prático.

VI - BIBLIOGRAFIA BÁSICA Libault, André (1975). "Geocartografia". Companhia Editora Nacional.Novo, Evelyn M. L. de Moraes (1989). "Sensoriamento Remoto. Princípios e Aplicações". Editora Edgard Blucher.Segantine, Paulo Cesar L. (1988). "Aerofotinterpretação e Fotogrametria". Publicação número 106/91Segantine, Paulo Cesar L. (2006) "GPS Sistema de Posicionamento Global". EESC.USP.


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DISCIPLINA: Transferência de calor e massa I 30-060



SEMESTRE: V

I – DEFINIÇÃO DOS OBJETIVOS DA DISCIPLINA - Introduzir aos alunos de Engenharia Agrícola os conceitos mais importantes de Termodinâmica, Mecânica dos Fluidos e Transferência de Calor. Espera-se que, ao final do curso, o aluno, esteja apto a equacionar problemas que tenham seu fundamento na teoria de Fenômenos de Transporte.

II – EMENTAMecanismos físicos da transferência de calor. Lei de Fourier. A equação geral da condução unidimensional e bidimensional. Regime permanente e transiente. Sistemas com conversão interna. Resistência térmica e paredes compostas. Superfícies estendidas. Método da capacitância global. Transferência de calor convectiva. Equação da energia. Similaridade na camada limite. Convecção em escoamentos externos. Convecção em escoamentos internos. Convecção livre. Cavidades.





IV - CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. Introdução. 2. Termodinâmica. 2.1. Fundamentos de Termometria. 2.2. Tabelas Termodinâmicas de Vapor d'água 2.3. Calor e Trabalho. 2.4. Primeira Lei da Termodinâmica: 2.5. Segunda Lei da Termodinâmica – Ciclos. 3. Mecânica dos Fluidos. 4. Transferência de Calor: Condução; Convecção; Radiação. 5. Transferência de Massa.



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VI - BIBLIOGRAFIA BÁSICACampus de SantiagoINCROPERA F. P.; DE WITT, D. P. Fundamentos de transferência de calor e de massa. 4ed, Rio de Janeiro: Editora LTC, 1998.

KREITH, FRANK, BOHN, MARK S. Princípios de transferência de calor. Tradução de All Tasks; Revisão técnica de Flávio Maron Vichi e Maria Teresa Castilho Mansor. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.

SISSON, L. E., PITTS, D. R. Fenômenos de Transporte. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988.

Campus de ErechimINCROPERA F. P.; DE WITT, D. P. Fundamentos de transferência de calor e de massa. 4ed, Rio de Janeiro: Editora LTC, 1998.

KREITH, FRANK, BOHN, MARK S. Princípios de transferência de calor. Tradução de All Tasks; Revisão técnica de Flávio Maron Vichi e Maria Teresa Castilho Mansor. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.

SISSON, L. E., PITTS, D. R. Fenômenos de Transporte. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988.

VII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARBIRD, R. B.; STEWART, W. E.; LIGHTFOOT, E. N. Fenômenos de transporte. Barcelona: Editorial Reverté S.A., 1980.

CREMASCO, M.A., Fundamentos de transferência de massa. Campinas: Editora da UNICAMP, 1998.

HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J. Fundamentos da física. 4aed. Livro Técnico Científico S.A. 1996.


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DISCIPLINA: Resistência de Materiais I 39-131

DEPARTAMENTO: Engenharia e Ciências da Computação


SEMESTRE: V

I – DEFINIÇÃO DOS OBJETIVOS DA DISCIPLINA- Conhecer os fundamentos da Resistência dos Materiais e suas aplicações na construção civil e de máquinas e equipamentos.

II - EMENTAConceitos de tensões, solicitação axial, cisalhamento puro, torção em eixos circulares,

flexão pura simples e oblíqua, deflexão em vigas retas, estado triplo de tensões e deformações, círculo de Mohr, estado hidrostático de tensões, energias de deformação.




IV - CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1 - Introdução a teoria das estruturas. 2 - Sistema isostáticos planos. 3 Métodos das forças. 4 - Fundamentos da resistência dos materiais. 5 - Tensões e deformações. 6 - Estado de tensão 7 - Cisalhamento. 8 - Torção e flexão normal simples.


VI - BIBLIOGRAFIA BÁSICACampus de SantiagoALMEIDA, L. D. de F. Resistência dos materiais. 2 ed. São Paulo: Érica, 1993. 361p.

BEER, F. P.; JOHNSTON-JR.; RUSSEL, E. Resistência dos materiais. 3 ed. São Paulo: Makron Books, 1995. 1255p.

BLESMANN, J.; ROCHA, A. H. P. da. Resistência dos materiais. Vol. 1. Porto Alegre: Centro dos Estudantes Universitários da UFRGS, 1970.


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HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 3 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1997. 701p.

TIPLER, P. A. Física para cientistas e engenheiros: mecânica, oscilações e ondas, termodinâmica. Vol. 1. 4 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2000.

Campus de ErechimALMEIDA, L. D. de F. Resistência dos materiais. 2 ed. São Paulo: Erica, 1993. 361p.

BEER, F. P. Resistência dos materiais. 2 ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1989. 660p.

MELCONIAN, S. Mecânica técnica e resistência dos materiais. São Paulo: Erica, 1998. 482p.

NASH, W. A. Resistência dos materiais. 3 ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1982. 521p.

POPOV, E. P. Introdução a mecânica dos sólidos. São Paulo: Edgard Blücher, 1978. 534p.

VII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARCOMETTA, E. Resistência dos materiais para técnicos mecânicos. São Paulo: Hemus, 1975. 151p. DI BLASI, C. G. Resistência dos materiais. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1990. 738p.

SILVA JÚNIOR, J. F. da. Resistência dos materiais. Belo Horizonte: Engenharia e Arquitetura, 1982. 456p.


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DISCIPLINA: Economia Rural 67-169

DEPARTAMENTO: Ciências Sociais Aplicadas


SEMESTRE: V

I – DEFINIÇÃO DOS OBJETIVOS DA DISCIPLINA- Conhecer conceitos e metodologias utilizados nas análises econômicas da atividade agrícola.

- Compreender as inter-conexões entre os fatores de produção e sua influência no resultado da atividade agrícola.

- Conhecer o funcionamento dos mercados agrícolas, abrangendo a formação de preços, estrutura de comercialização e a eficácia dos processos de comercialização como fundamento gerencial da empresa agrícola ou demais organizações dedicadas às atividades agrícolas.

II. EMENTA

Noções dos conceitos básicos de economia e suas implicações na agropecuária, enfatizando a inter-relação entre os fatores de produção agrícola na produção e realização da atividade econômica.

III – METODOLOGIA DE ENSINO- Aulas expositivas dialogadas com utilização de recursos audio-visuais diversos;

- Trabalho com texto e cálculo (individuais e em grupo).

IV. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1- Conceitos básicos. 1.1 - Os fatores de produção na agricultura. 1.2 - A relação custo-benefício. 1.3 - Os condicionantes do custo de produção. 1.4 - A formação do preço. 2 - As leis da oferta e da procura. 2.1 - As curvas da relação demanda/preço. 2.2 - Elasticidade da oferta e procura. 2.3 - As curvas receita/custo. 2.4 - Interpretação da relação: curvas de oferta e procura com a receita total. 3 - Investimento, risco e incerteza. 3.1 - Teoria da formação das taxas de juros e sua influência na análise do investimento. 3.2 - Custo de oportunidade do capital. 3.3 - Os riscos e incertezas nos projetos agropecuários. 4- Funcionamento da empresa agrícola. 4.1 - A dinâmica produção/custo/rendimentos. 4.2 - O ponto de equilíbrio e a otimização dos recursos. 4.3 - Os condicionantes externos: política agrícola e mercado. 4.4 - A tomada de decisão e viabilidade econômica de atividades agrícolas. 4.5 - As especialidades da unidade de produção familiar - a inelasticidade das necessidades para manutenção da família. 5 - O mercado agropecuário. 5.1 - O mercado interno e externo de produtos agrícolas. 5.2 - As estruturas de comercialização: - As políticas governamentais. - Monopsônios e oligopsônios. - Os mercados pouco organizados (locais e regionais). - O mercado de Insumos agrícolas. - O


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conceito de flexibilidade na relação mercado e a capacidade de reprodução da empresa agrícola.


Avaliação individual: prova escrita (domínio de conteúdo, capacidade de análise e (síntese); prova escrita e trabalhos práticos.

VI – BIBLIOGRAFIA BÁSICACampus de SantiagoARBAGE, A. P. Economia Rural: conceitos básicos e .aplicações. Chapecó: Universitária Grifos, 2000.

CARVALHO, J. C. M. de. O desenvolvimento da agropecuária brasileira: da agricultura escravista ao sistema agroindustrial. Brasiília: Embrapa, 1992.

HOFFMANN,R.; SERRANO,O.; NEVES, E. M.; THAME, A.C.M; DECAMARGO, J. J. Administração da empresa agrícola. Estudos agrários. 7 ed. São Paulo: Pioneira, 1992.

MENDES, J. T. G. Economia Agrícola. Curitiba: ZNT, 1998. 458p.

Campus de ErechimBATALHA, M. O. Gestão Agroindustrial . Vol 2. São Paulo: Atlas, 1997.

MENDES, J. T. G. Economia Agrícola. Curitiba: ZNT, 1998, 458p.

ROSSETI, J. P. Introdução à Economia. São Paulo: Atlas, 1985. 530p.

ZYLBERSZTAIN, M. Economia e gestão dos negócios agroalimentares: indústria de alimentos, indústria de insumos, produção agropecuária, distribuição. São Paulo: Pioneira, 2000.

VII – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARINSTITUTO BRASILEIRO DE ECONOMIA - CENTRO DE ESTUDOS AGRÍCOLAS.

Agroanalysis. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, Diversas.

VEIGA, J. E. O desenvolvimento agrícola: visão histórica. São Paulo: Hucitec, 1991.

WILKINSON, J. O futuro do sistema alimentar. São Paulo: Hucitec. 1989.


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DISCIPLINA: Uso e Tratamento de Resíduos Agrícolas 50-244



SEMESTRE: V

I – DEFINIÇÃO DOS OBJETIVOS DA DISCIPLINA Fornecer aos alunos subsídios para avaliação da possibilidade de tratamento, reciclagem e uso de resíduos agrícolas de uma forma que cause o menor dano possível ao ambiente.

II -EMENTA1. Classificação de resíduos segundo a ABNT. 1.1. Principais resíduos agrícolas e agro-industriais. 1.2. Processo de caracterização dos resíduos agrícolas e agro-indústrias. 2. Impactos ambientais. 3. Processos para tratamento de resíduos agrícolas. 4. O e reciclagem de resíduos na agricultura.

III – DEFINIÇÃO DOS OBJETIVOS DA DISCIPLINA Aulas expositivas, dialogadas, trabalhos em pequenos grupos, seminários, leituras individuais.

IV - CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. Classificação de resíduos segundo a ABNT. Resíduos classe I. Perigosos. Resíduos classe II. Não inertes. Resíduos classe III. Inertes 3. O uso agrícola de resíduos. Definições, classificação de resíduos para uso agrícola. Resíduos derivados da atividade agrícola. Resíduos derivados da atividade industrial. Resíduos urbanos (lixo e esgoto). 4. Parâmetros de caracterização de resíduos. Umidade, pH, acidez/ alcalinidade, poder de neutralização, matéria orgânica total, carbono orgânico, DBO, DQO, teores de macro e micronutrientes, teores de elementos potencialmente tóxicos. Salinidade. Relações C/N, C/P etc. 5. Tratamento de resíduos líquidos: Sistemas de tratamento de efluentes líquidos: Tratamento primário, secundário e terciário. Aspectos a serem considerados no uso agrícola de resíduos líquidos. Taxa de aplicação e sua relação com a lixiviação de elementos no solo. Tratamento de dejetos de animais. 6. Tratamento de resíduos sólidos: Gerenciamento e classificação de resíduos sólidos. Sistemas de tratamento e reciclagem de resíduos sólidos. Aspectos a serem considerados no uso agrícola de resíduos sólidos de origem industrial e urbano. Gestão de resíduos: transporte, armazenamento e reciclagem das embalagens de defensivos agrícolas e outros insumos.

V – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMUtilizando provas escritas e apresentação de trabalhos.


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VI -BIBLIOGRAFIA BÁSICAANDREOLI, C. V. Lodos de Esgotos: tratamento e disposição final. Belo Horizonte: DESA/UFMG, 2001.GLÓRIA, N.A. da Uso agronômico de resíduos. In: REUNIÃO BRASILEIRA DE FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS, 22, Piracicaba, 1992. Anais, editado por A.R.Dechen e outros. Campinas, Fundação Cargill, 1992. p.195-212. IMHOFF, K. R. e IMHOFF, K. Manual de tratamento de águas residuárias. São Paulo: Edgar Blücher Ltda., 1986.VON SPERLING, M. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. Belo Horizonte: DESA/UFMG, 1996.SOUZA SILVA DE C. M. M., FAY E. F. Agrotóxicos e ambiente. Brasília, EMBRAPA - Meio Ambiente, 2005, 400p.VON SPERLING, M. Lagoas de Estabilização. Belo Horizonte: DESA/UFMG, 1996.VON SPERLING, M. Princípios Básicos de Tratamento de Esgotos. Belo Horizonte: DESA/UFMG, 1997.

VII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARCAIRNCROSS, F. Meio ambiente: custos e benefícios. São Paulo: Nobel, 1992.Código estadual do meio ambiente. Governo do Estado do RS, Secretaria de Meio Ambiente.IMHOFF, K. R. e IMHOFF, K. Manual de tratamento de águas residuárias. São Paulo:Edgard Blücher Ltda., 1986.MELO DE I. S., SOUZA DE C. M. M., SILVA, SCRAMIN S., SPESSOTO A.. Biodegradação. Brasília, EMBRAPA - Meio Ambiente, 2001.MMA, IBAMA. Avaliação de Impacto Ambiental. Brasília: 1995.NBR10004. Resíduos Sólidos. Rio de Janeiro: ABNT, 1987.NBR1264. Armazenamento de resíduos classes II - não inertes e III – inertes. Rio deJaneiro: ABNT, 1989.NBR-10.005: Lixiviação de Resíduos. São Paulo, Setembro/1987. 10p. NBR-10.006: Solubilidade de Resíduos. São Paulo, Setembro/1987. 2p.TAUK-TORNISIELO, S. M. Análise ambiental. São Paulo: UNESP, 1995.


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DISCIPLINA: Ambiência na produção de grandes animais 50-264


TOTAL DE CRÉDITOS: 03 CARGA HORÁRIA: 45 h SEMESTRE: V

I – DEFINIÇÃO DOS OBJETIVOS DA DISCIPLINACapacitar o aluno no manejo e conforto de grandes animais.

II – EMENTA Pecuária de corte e leite no Brasil. Manejo, alimentação e reprodução. Raças e

cruzamentos. Conceitos básicos do conforto térmico ambiente.


IV – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOSPecuária de corte no Brasil, importância, perspectivas, entraves, estatísticas, índices

zootécnicos, consumo de carne, importância econômica; Criação de gado de corte: cuidados sanitários, manejo, alimentação e desempenho atual e possibilidades futuras; Recria – cuidados, manejo, alimentação, desempenho atual e possibilidade para mudanças; Reprodução métodos de acasalamento, desempenho reprodutivo atual e metas para o futuro; Raças de gado de corte e cruzamentos, vantagens e desvantagens dos cruzamentos, suplementação a pasto, acabamento de bovinos de corte em confinamento , a pasto e a pasto suplementado; Confinamento - escolha e preparo dos animais, manejo, nutrição e manejo da alimentação, instalações, custos, etc.; Potencial produtivo das pastagens; Tipos de pastagens e seu manejo visando maior produtividade; Terminação a pasto; Planejamento de uma exploração de gado de corte. Bovinocultura de leite no Brasil, no mundo e no estado do RS; Sistemas de produção; Condições essenciais à produção de leite ; Instalações; Registro e controle leiteiro; Exterior e longevidade; Mastite e ordenha; Eficiência reprodutiva; Raças leiteiras; Conceitos básicos em fisiologia digestiva de ruminantes; Criação de terneiras e novilhas; Agrupamento e cálculo de exigência nutricional de rebanho. Parâmetros de balanceamento para dietas de vacas lactantes; Conhecimentos básicos necessários para o dimensionamento de projetos de Instalações de Bovinos de Leite e Corte; Conhecimentos necessários a melhor escolha da tecnologia construtiva que vise menor custo de implantação e funcionamento das instalações e bem como maior durabilidade dos equipamentos envolvidos.




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VI - BIBLIOGRAFIA BÁSICA Campus de SantiagoATHIÊ, F. Gado leiteiro: uma proposta adequada de manejo. São Paulo: Nobel, 1988.

CAMPOS, O. F. Gado de Leite. 500 Perguntas. 500 Respostas. EMBRAPA - SPI CNPGL, 1993.

KRICHOF, B. Alimentação da Vaca Leiteira. Guaíba: Agropecuária, 1997.

KRUG, E. E. B. et all. Manual de produção leiteira. Guaíba: Agropecuária, 1992.

ALMEIDA, J. A . Semiconfinamento. Rio de Janeiro: Globo, 1996.

ANDRIGUETO, J. M. et all. Nutrição animal. Vol 2. São Paulo: Nobel, 1986.

MARTIN, L. C. T. Bovinos: Volumosos Suplementares. São Paulo: Nobel, 1997.

VALVERDE, C. C. 250 Rações balanceadas para bovinos de corte. Guaíba: Agropecuária, 1997.

Campus de ErechimATHIÊ, F. Gado leiteiro: uma proposta adequada de manejo. São Paulo: Nobel, 1988.

CAMPOS, O. F. Gado de Leite. 500 Perguntas. 500 Respostas. EMBRAPA - SPI CNPGL, 1993.

KRICHOF, B. Alimentação da Vaca Leiteira. Guaíba: Agropecuária, 1997.

KRUG, E. E. B. et all. Manual de produção leiteira. Guaíba: Agropecuária, 1992.

ALMEIDA, J. A . Semiconfinamento. Rio de Janeiro: Globo, 1996.

ANDRIGUETO, J. M. et all. Nutrição animal. Vol 2. São Paulo: Nobel, 1986.


VALVERDE, C. C. 250 Rações balanceadas para bovinos de corte. Guaíba: Agropecuária, 1997.

VII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARLOPES, H. S. Suplementação de baixo custo para bovinos :mineral e alimentar. Brasília: Embrapa-SPI, 1998.


TRONCO, V. M. Manual para a inspeção da qualidade do leite. Santa Maria: UFSM, 1997. 66p.

SILVA, S. Suplementação mineral : perguntas e respostas. Guaíba: Agropecuária, 2000. 76p.


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DISCIPLINAS DO SEXTO SEMESTRE


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DISCIPLINA: Eletrificação Rural 58-110


TOTAL DE CRÉDITOS: 03 CARGA HORÁRIA: 45 hSEMESTRE: VI

I – DEFINIÇÃO DOS OBJETIVOS DA DISCIPLINA - O aluno deverá adquirir conhecimentos fundamentais que lhe permitam o desenvolvimento

de estudos e projetos elétricos em áreas rurais.

II – EMENTAImportância. Instalações elétricas. Demanda de energia elétrica no meio rural.

Aplicação da energia elétrica no meio rural.





IV - CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1- Importância da eletrificação no meio rural. 2- Prevenção de acidentes elétricos. 3- Instalação de força-motriz. 4- Cálculo da demanda de uma fazenda e localização da subestação. 5- Subestações. 6- Distribuição elétrica em baixa tensão. 7- Luminotécnica. 8- Proteção contra descarga atmosférica. 9- Conversores de fase. 10- Instalações e projetos elétricos em construções rurais. 11- Instalações elétricas de motores elétricos. 12- Instalações elétricas de máquinas rurais.



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VI - BIBLIOGRAFIA BÁSICA Campus de Santiago ALMEIDA, R. L. de. Eletrificação Rural. Módulo Básico. Porto Alegre: FARSUL: SENAR, 1996.

NORMAS TÉCNICAS DA CEE, RGE e AESUL.

PIEDADE, C. JR. Eletrificação rural. São Paulo: Nobel, 1988.

Campus de ErechimFITZERALD, A. E. Máquinas elétricas conversão eletromecânica da energia processos, dispositivos e sistemas. São Paulo: Makron Books, 1975. 623p.

PEDROSO, H. B. Roteiro para projeto de pequenas e médias usinas hidrelétricas. Goiânia: Editora da UFG, 1982. 92p.

PIEDADE JR, C. Eletrificação rural. São Paulo: Nobel, 1988.

VII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas, NBR-5410, Instalações Elétricas em Baixa Tensão – Procedimentos, NBR-5433, NBR 5434.

ALMEIDA, Ricardo Lopes de. Construção, Manejo e Manutenção de Cercas Elétricas. Módulo Básico. Porto Alegre: FARSUL: SENAR, 1996.

BELOV, N. V. Máquinas elétricas. Caxias do Sul: EDUCS, 1996. 84p.

FITZGERALO , A. E.; KINGSLEY JR C.; KUSKO, A. Máquinas elétricas. São Paulo: MacGraw Hill, 1975.

KOSOW, I. L. Máquinas elétricas e transformadores. 12 ed. São Paulo: Globo, 1996. 668p.

SCHREIBER, G. P. Usinas hidrelétricas. São Paulo: Edgard Blücher, 1977. 235p.

SIGHIERI, L., NISHINARI, A. Controle automático de processos industriais. 2 ed. São Paulo: Edgar Blucher, 1976.

SOUSA, Z. de. Centrais hidro e termelétricas. São Paulo: Edgard Blücher, 1983. 24p.

___. Centrais hidroelétricas. São Paulo: Edgar Blucher, 1992. 197p.

___. Dimensionamento de máquinas de Fluxo. São Paulo: Edgar Blucher, 1991. 266p.

TELLES, P. C. S. Tubulações industriais. Livro Técnico e Científico. 3 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1974. 479p.


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DISCIPLINA: Cartografia A 70-662

DEPARTAMENTO: Ciências Humanas TOTAL DE CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60 h

SEMESTRE: VI

I – DEFINIÇÃO DOS OBJETIVOS DA DISCIPLINA Proporcionar ao educando o entendimento da relação entre a Cartografia e a Engenharia

Agrícola, bem como a utilização da mesma enquanto instrumento auxiliar no ensino e na pesquisa.

II – EMENTA Histórico da Cartografia. Classificação da Cartografia. Formas e dimensões da terra.

Rede Cartográfica. Fusos Horários. Carta do Mundo ao milionésimo. Projeções cartográficas (UTM, LTM e RTM). Transformação de coordenadas. Tecnologia dos levantamentos cartográficos. Fotointerpretação aplicada.

III – METODOLOGIA DE ENSINO- Aulas expositivas (teóricas); Recursos: quadro de giz, projeção de slides, transparências e vídeos técnicos; Aulas práticas em campo e em laboratório; Trabalhos práticos.

IV - CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS I – Introdução ao estudo da cartográfica, importância e evolução histórica. II – Situação da cartografia no contexto das Ciências Geodésicas. III - Estudo da Forma e das dimensões da terra. IV – Formação e representação do relevo. V - Rede cartográfica Brasileira. VI – Órgãos cartográficos oficiais do Brasil. VII – Sistemas básicos de projeções cartográficas. VIII – Projeções cilíndricas, cônicas e policônicas. IX – Sistemas de coordenadas planas UTM, LTM, RTM. X – Transformação de coordenadas geodésicas e UTM. XI – Estudo do tempo e fusos horários. XII – Fotointerpretação e fotocartas aplicadas ao meio rural. III – Cartografia aplicada a hidrologia e as redes de drenagem XIV – Cartografia aplicada ao mapeamento e uso do solo.XV- Cartografia aplicada ao mapeamento ambiental.

VI - BIBLIOGRAFIA BÁSICA Libault, André (1975). "Geocartografia". Companhia Editora Nacional.Novo, Evelyn M. L. de Moraes (1989). "Sensoriamento Remoto. Princípios e Aplicações". Editora Edgard Blucher.Segantine, Paulo Cesar L. (1988). "Aerofotinterpretação e Fotogrametria". Publicação número 106/91Segantine, Paulo Cesar L. (2006) "GPS Sistema de Posicionamento Global". EESC.USP


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DISCIPLINA: Administração e Planejamento Rural 67-223



SEMESTRE: VI

I – DEFINIÇÃO DOS OBJETIVOS DA DISCIPLINA- Conhecer os condicionantes da gestão de uma unidade de produção agrícola, interpretando os registros contábeis no sentido de planejamento das ações a partir de um processo racional de tomada de decisão.

- Analisar a eficácia administrativa na abordagem sistêmica, onde o critério fundamental é o objetivo do gestor-produtor rural.

- Planejar o funcionamento ótimo de uma unidade de produção agrícola a partir de sua condição real (ambiente que a envolve, recursos que dispõe, atividades que desempenha, objetivos/metas propostas).

- Avaliar projetos agropecuários segundo critérios econômicos, sociais e ambientais..

II – EMENTA Estudo dos conceitos e processos administrativos aplicados à unidade de produção

agrícola, registros contábeis e avaliação de projetos agropecuários.

III – METODOLOGIA DE ENSINOAulas expositivas (teóricas), dialogadas com utilização de recursos audio-visuais

diversos; trabalhos com texto e cálculo ( individuais e em grupo) e apresentação sob a forma de seminários ( trabalhos em grupo).

IV – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1 – Histórico e conceitos básicos. 1.1 – Empresa Rural e seu campo de atuação. 1.2 – Áreas e

Níveis Empresariais. 1.3 - Os processos de decisão nas unidades de produção agrícola. 1.4 – O

Contexto da Empresa Rural. 1.5 – Planejamento. 1.6 – Organização.1.7 – Direção.1.8 –

Controle. 1.9 – A Informática na Agricultura. 1.10 – Conceituação sistêmica de administração.

2 – Noções de contabilidade rural. 2.1 – Importância e forma de registro contábeis em

empresas agrícolas. 2.2 – Formas de registro adequadas ao uso do produtor. 2.3 – Fatores que

afetam o desempenho econômico da unidade de produção. 2.4 – Indicadores do desempenho -


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métodos e cálculo. 3 – Gestão dos sistemas de produção. 3.1 – Tipos de unidades de produção

segundo a racionalidade. 3.2 – Análise dos recurso (naturais, humanos, de capital). 3.3 -

Análise das atividades desenvolvidas. 3.4 – Definição de objetivos e metas. 3.4 – Esboço das

combinações possíveis. 3.7 – Inter-relação entre fatores econômicos, sociais e ambientais. 4 –

Modalidades de trabalho em Administração rural. 4.1 – Capacitação de agricultores. 4.2 –

Planejamento de um sistema de produção. 5 – Projetos agropecuários. 5.1 – Métodos de análise

benefício-custo. 5.2 – tomada de decisão sobre investimento, risco e incertezas.

V – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMAvaliação individual: prova escrita (domínio de conteúdo, capacidade de análise e

síntese); avaliação em grupo: apresentação (escrita e oral) conteúdo, consistência científica, argumentação e síntese. Prova Escrita; Trabalho em Grupo.

VI – BIBLIOGRAFIA BÁSICACampus de SantiagoANTUNES, L. M. Gerência agropecuária: análise de resultados. Guaíba: Agropecuária, 1998.

___ Manual de Administração rural: custos de produção. Guaíba: Agropecuária, 1999.

HOFMAN, R. Administração da empresa agrícola.. São Paulo: Pioneira, 1992.

Campus de ErechimADANT, P. Formação de pequenos e médios produtores para gerência de empresas agrícolas. Brasília: EMATER, 1987.

ANTUNES, L. M.; ENGEL, A.. Manual de Administração Rural: Custos de Produção. 3 ed. Guaiba: Agropecuária, 1999.

CONTINI, E.; ARAÚJO, J. D.; OLIVEIRA, A J.; GARRIDO, W. E. Planejamento da propriedade agrícola-modelo de decisão. Brasília: EMBRAPA, 1986.

VII – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARCARRIERI, A. de P. A. racionalidade administrativa: os sistemas de produção e o processo de decisão-ação em unidades de produção rural. Dissertação de Mestrado. Lavras: ESAL,. 1992.

CORDONNIER, P. Economia de la empresa agrária. Madrid: Mundi-Prensa, 1993.

CRESPALDI, S. A. Contabilidade rural: uma abordagem decisorial. São Paulo: Atlas, 1993.


130

CAMPOS E MATOS, M. B. A propósito da racionalidade camponesa: Universidade de comportamento ou graus de racionalidade? Estatégias econômicas, nº 20. Especial. São Paulo: 1990.


DISCIPLINA: Construções Rurais I 58-259



SEMESTRE: VI

I – DEFINIÇÃO DOS OBJETIVOS DA DISCIPLINA - Fornecer aos alunos conhecimentos sobre a concepção e elaboração de projetos de edificações agrícolas e habitação rural.

II – EMENTAEstudo dos fundamentos de construção em alvenaria e concretos, conhecimentos

básicos para projetos e execução de construções rurais.





IV - CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. Serviços preliminares na obra de construção civil. 2. Infra-estrutura na obras de construção civil. 3. Supra-estrutura na obras de construção civil. 4. Edificações rurais. 5. Planejamento e projetos de construções rurais. 6. Conforto térmico de instalações para animais e vegetais.


VI - BIBLIOGRAFIA BÁSICACampus de Santiago BERALDO, A. L.; NAAS, L. A.; FREIRE, W. J. Construções rurais. Editora S/A, 1991.

BOTELHO, M. H. C. Concreto armado. São Paulo: Edgard Blucher, 2000.


131

PEREIRA, M. F. Construções rurais. São Paulo: Nobel, 1996.

PFEIL, W. Concreto armado. Vol. 1 a 3. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora, 1985.

Campus de ErechimBAETA, F. da C. Ambiência em edificações rurais: conforto animal. Viçosa: UFV, 1997. 246p.

BOTELHO, M. H. C. Concreto Armado. São Paulo: Edgard Blucher LTDA., 2000.


PEREIRA, M. F. Construções rurais. São Paulo: Nobel, 1978. 231p.

ROCHA, J. L. V. da. Guia do técnico agropecuário; construções e instalações rurais. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1982.

VII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARBAUER, L. A. F. Materiais de construção, livros técnicos e científicos. Editora S.A., 1979.

CARNEIRO, O. Construções rurais. São Paulo: Nobel, 1979.

FABICHAK, I. Pequenas construções rurais. 4 ed. São Paulo: Nobel, 1997. 129p.

GOMES, F. M. A. infra-estrutura da propriedade rural. São Paulo: Nobel.

MASSARO JR, M. Manual de Concreto. Vol. 1. São Paulo: Nobel, 1983.

NBR–6118: Cálculo e Execução de Obras de Concreto Armado.

NBR-6120: Cargas para o Cálculo de Estruturas de edifícios.

PETRUCCI, E.G.R. Materiais de construção. 11 ed. Editora Globo, 1998.

___. Concreto de cimento. 13 ed. São Paulo: Globo, 1978. 307p.

ROCHA, J. L. V. da. Guia do técnico agropecuário; construções e instalações rurais. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1982. 58p.

SANTOS, M. D. Manual de construções rurais. Curitiba: Itapu, 1982. 83p.


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PLANO DE ENSINO


DISCIPLINA: Tecnologia Pós-colheita I 50-235



SEMESTRE: VI

I – DEFINIÇÃO DOS OBJETIVOS DA DISCIPLINA

Possibilitar que o acadêmico conheça as propriedades físicas e químicas dos produtos agrícolas, as propriedades psicrométricas do ar, relacionado-as com a umidade de equilíbrio. Estudar layout das instalações, os procedimentos de recepção, a determinação do teor de água, a higroscopicidade, o processo de pré-limpeza e limpeza, os equipamentos para transporte. Saber a teoria do processo de secagem de produtos agrícolas, os principais tipos de secadores, métodos de secagem utilizados e secagem em fazenda. Possibilitar que o acadêmico conheça a classificação unidades armazenadoras para produtos agrícolas, os sistemas de armazenagem utilizados e aplicação do sistema de termometria. Dimensionar os sistemas de armazenagem. Estudar a importância e a finalidade da aeração, classificação e tipos de aeração. Conhecer os tipos de ventiladores empregados e usos. Ter ciência dos principais fatores que afetam a qualidade durante o armazenamento.

II – EMENTA

Aspectos relacionados às propriedades físicas e químicas, layout, teor de água, higroscopicidade, pré-limpeza e limpeza e secagem. Aulas práticas laboratoriais. Aspectos relacionados às unidades de armazenagem e sistemas utilizados. Sistemas de termometria. Dimensionamento do de silos. Tipos de aeração, finalidade e classificação. Ventiladores. Principais fatores que afetam a qualidade.

III – METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas (teóricas); Recursos projeção de transparências e slides. Aulas práticas de campo; Apresentação de Trabalhos.

IV – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

1. Introdução a pós-colheita (situação, mercado, etc.); 2. Propriedades químicas (carboidratos,

lipídeos, proteínas, etc.); 3. Propriedades físicas (ângulo de repouso, porosidade, massa

específica granular, etc.); 4. Comportamento biológico (processo respiratório, fatores que

afetam a respiração, conseqüências da respiração); 5- Teor de água (importância,


133

determinação, etc.); 6. Psicrometria (umidade relativa, entalpia, etc.); 7- Higroscopicidade

(importância, determinação, etc.); 8. Layout das instalações. 9- Procedimentos para recepção

(amostragem, pesagem, determinação do teor de água, impurezas, etc.); 10- Transportadores

(dimensionamento e tipos, como exemplo, caçambas, helicoidal, correia, pneumático, etc.,);

11- Pré-limpeza e limpeza (importância, dimensionamento, etc.); 12- Secagem (importância,

princípios e teoria, classificação e sistemas, temperatura, etc.); 13- Secadores (classificação,

usos, combustíveis, etc.); 14. Classificação das unidades armazenadoras (noções básicas,

localização, etc.); 15. Sistemas de armazenagem (silos, armazéns, etc.); 16. Sistema de

termometria; 17. Dimensionamento da capacidade de armazenagem (estática e nominal); 18.

Importância e finalidade da aeração; 19. Classificação e tipos de aeração; 20- Ventiladores

(classificação, tipos, usos, dimensionamento, etc.); 21- Principais fatores que afetam a

qualidade durante o armazenamento.


A avaliação será o resultado de: provas escritas (PE); prova prática (PP); apresentação de trabalhos e Relatórios (AT).


CARAMBULA, Milton. Producción de Semillas de Plantas Forrajeras. Montevideo-Uruguai. Editora Agropecuária Hemisferio Sur.

CARVALHO, Nelson Moreira de, ed. Sementes. A Secagem de Sementes. Jaboticabal.

FUNEP. 1994 165 p.

CARVALHO, Nelson Moreira de, ed. Sementes: Ciência, tecnologia e produção. Edit. De

Nelson Moreira de Carvalho e João Nakagawa. 4 ed. Jaboticabal: FUNEP, 2000. 588 p.

PUZZI, D. Manual de armazenamento de grãos; armazéns e silos. São Paulo: Ceres. 1977. 405 p.

WEBER, Érico. Armazenagem Agrícola. Guaíba–RS: Editora Agropecuária, 2001. 396 p.


ALMEIDA, F. de A. C.; HARA, T.; CAVALCANTI, M. E. R. M. M. Armazenamento de grãos e sementes nas propriedades rurais. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA, 26, Campina Grande, 1997. Anais. Campina Grande: SBEA, 1997. 291p.BOBBIO, P. A. Química do processamento de alimentos. 2 ed. São Paulo: Varela, 1992.


134

152p.BRANDÃO, F. Manual do armazenista. 2.ed. Viçosa: Imprensa Universitária, 1989. 269 p.BROOKER, D. B.; BAKKER-ARKEMA, F. W.; HALL, C. W. Drying and storage of grains and oilseeds. New York: An AVI Book, 1992. 450 p.ELIAS, M. C. Armazenamento e conservação de grãos em pequenas escalas. Pelotas: EGUFPel, 2002. 218 p.GUIMARÃES, D.; BAUDET, L. Simulação de secagem de grãos e sementes. Pelotas: EGUFPel, 2002. 214 p.LOECK, A. E. Pragas de produtos armazenados. Pelotas: EGUFPel, 2002. 113 p.NAVARRO, S.; NOYES, R. The mechanics and physics of modern grain aeration management. New York: CRC Press, 2002. 647 p.ROVERI JOSÉ, S. C. B.; PINHO, E. V. R. V.; FRANCO DA ROSA, S. D. V. Secagem de sementes: processo, métodos e influência na qualidade fisiológica. Lavras: UFLA, 2002. 86 p.PRICE, J. F. Ciência de la carne y de los productos Carnicos. 2 ed. Zaragoza: Acribia, 1994. 581p.


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DISCIPLINA: Culturas Agrícolas I A 50-257



SEMESTRE: VI

I – DEFINIÇÃO DOS OBJETIVOS DA DISCIPLINA - Propiciar ao aluno do curso de Engenharia Agrícola conhecimento sobre os sistemas de cultivo das culturas de outono-inverno, dando ênfase ao estudo das principais características agronômicas, a fisiologia das plantas, a nutrição mineral, ao manejo de doenças, pragas e plantas daninhas, a colheita e a industrialização.

II – EMENTALeguminosas de outono-inverno: Tremoço, lentilha, feijão. Gramíneas de outono-

inverno: trigo, centeio. Oleoginosas de outono-inverno: linho e colza.



- Aulas práticas em laboratório e em campo;


IV - CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. Leguminosas de outono-inverno: tremoço, lentilha, feijão. 1.1. Características agronômicas. 1.2. Respostas fisiológicas aos fatores de produção. 1.3 técnicas de cultivo. 1.4. Potencialidade e perspectivas das culturas. 2. Gramíneas de outono-inverno: trigo, aveia, centeio. 2.1. Características agronômicas. 2.2. Respostas fisiológicas aos fatores de produção. 2.3. técnicas de cultivo. 2.4. Potencialidade e perspectivas das culturas. 3. Oleaginosas de outono-inverno linho e colza. 3.1. Características agronômicas. 3.2. Respostas fisiológicas aos fatores de produção. 3.3. Técnicas de cultivo. 3.4. Potencialidade e perspectivas das culturas.

V – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMA avaliação da disciplina será feita por meio de três provas e de trabalhos realizados

durante o semestre. Será feita uma quarta prova optativa (conteúdo cumulativo do semestre) para os alunos que não realizarem uma das três provas.


136

VI - BIBLIOGRAFIA BÁSICACampus de SantiagoBAIER, A. C.; FLOSS, E. L.; AUDE, M. I. S. As lavouras de inverno - 1: aveia, centeio, triticale, colza, alpiste. 2 ed. São Paulo: Globo, 1989. 172p.

BALDANZI, G. As lavouras de inverno - 2: cevada, tremoço, linho, lentilha. 2 ed. Rio de Janeiro: Globo, 1988. 184p.

MUNDSTOCK, C. M. Cultivo dos cereais de estacão fria: trigo, cevada, aveia, centeio, alpiste e triticale. Porto Alegre: NSB, 1983. 265p.

Campus de ErechimBAIER, A. C.; FLOSS, E. L.; AUDE, M. I. S. As lavouras de inverno - 1: aveia, centeio, triticale, colza, alpiste. 2 ed. São Paulo: Globo, 1989. 172p.

BALDANZI, G. As lavouras de inverno - 2: cevada, tremoço, linho, lentilha. 2 ed. Rio de Janeiro: Globo, 1988. 184p.

MUNDSTOCK, C. M. Cultivo dos cereais de estacão fria: trigo, cevada, aveia, centeio, alpiste e triticale. Porto Alegre: NSB, 1983. 265p.

SVOBODA, L. H. A cultura do trigo no sistema plantio direto. Cruz Alta: FUNDACEP FECOTRIGO, 1999. 179p.

VII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARAssembléia Legislativa do RS. Tecnologia para produzir trigo no Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Assembléia Legislativa: Embrapa, 2000.

MUNDSTOCK, C. M. Planejamento e manejo integrado da lavoura de trigo. Porto Alegre: Editora do Autor, 1998. 228p.

SILVA, M. S. Manejo da cultura de cevada cervejeira – espaçamento e densidade de semeadura para a região sul do Brasil. Passo Fundo: EMBRAPA/CNPT, 1998. 32p. (Documento, 53).

TOMM, G. O. Leguminosas de grãos como alternativas de inverso. Passo Fundo: EMBRAPA/CNPT, 1999. 6p. (Comunicado Técnico, 2 ).


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DISCIPLINA: Defesa dos Sistemas Agrícolas III A 50-256



SEMESTRE: VI

I - DEFINIÇÃO DOS OBJETIVOS DA DISCIPLINA- Transmitir conceitos sobre plantas invasoras,

- Identificar os prejuízos causados e os diferentes métodos e recursos para o controle das mesmas.

II- EMENTAPlantas invasoras, alelopatia, sistemas de controle de plantas invasoras, herbicidologia,

comportamento dos herbicidas no solo, modos de ação, sistemas de aplicação, controle nas principais culturas, avaliação dos efeitos de herbicidas.

III - METODOLOGIA DE ENSINOAulas expositivas; trabalho prático; prática de campo; palestras.

IV - CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. Planta invasora 1.1 Conceitos, importância, origem e evolução. 1.2 Prejuízos causados. 1.3 Espécies invasoras mais importantes. 1.4 Interferência das plantas invasoras nas culturas. 2. Alelopatia. 2.1 Conceito e importância. 2.2 Mecanismos de ação dos inibidores vegetais. 3. Sistemas de controle de plantas invasoras. 3.1 Métodos preventivos de controle. 3.2 Erradicação e métodos de proteção às culturas agrícolas. 3.3 Controle integrado. 4. Herbicidologia. 4.1 Conceito e classificação dos herbicidas. 4.2 Formulação, misturas e interações dos herbicidas. 4.3 Fatores que influem na eficiência dos herbicidas. 4.4 Grupos de herbicidas. 5. Herbicidas no solo. 5.1 Difusão, adsorção, lixiviação, volatilização e degradação. 6. Herbicidas nas plantas. 6.1 Absorção, translocação, metabolismo e seletividade. 7. Controle químico de plantas invasoras. 7.1 Em culturas anuais e perenes. 7.2 Em pastagens, olericultura e semeadura direta. 8. Sistemas de aplicação. 8.1 Pulverizadores costais, de barra e pulverização aérea.

V - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E APRENDIZAGEMA avaliação será o resultado da média entre duas provas escritas e trabalho prático.


138

VI - BIBLIOGRAFIA BÁSICACampus de SantiagoANDREI, E. Compêndio de Defensivos Agrícolas. São Paulo: Andrei, 1999.

LORENZI, H. Manual de identificação e controle de plantas daninhas : plantio direto e convencional. Nova Odessa: 1994.

LORENZI, H. Plantas Daninhas do Brasil. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda, 2000.

VARGAS, L.; SILVA, A. A.; BORÉM, A.; OLIVEIRA, S. P. Identificação e Manejo de Plantas Daninhas resistentes a Herbicidas. Viçosa: UFV, 1999.

Campus de ErechimANDREI, E. Compêndio de Defensivos Agrícolas. São Paulo: Andrei, 1999.

LORENZI, H. Manual de identificação e controle de plantas daninhas : plantio direto e convencional. Nova Odessa: 1994.

LORENZI, H. Plantas Daninhas do Brasil. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda, 2000.

VARGAS, L.; SILVA, A. A.; BORÉM, A.; OLIVEIRA, S. P. Identificação e Manejo de Plantas Daninhas resistentes a Herbicidas. Viçosa: UFV, 1999.

VII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARARANHA, C.; BACCHI, O.; LEITÃO FILHO, H.F.; Plantas invasoras de culturas.. Vol. 1, 2 e 3. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1982.

MATUO, T. Técnicas de aplicação de defensivos agrícolas. Jaboticabal: Funep, 1999.

SAAD, O. A vez dos herbicidas. São Paulo: Nobel, 1981.

SAMPAIO, D. P.; GUERRA, M. S. Receituário Agronômico: guia prático para a nova lei dos agrotóxicos. São Paulo: Globo, 1991.

SAMWAYS, M. J. Controle Biológico de Pragas e Ervas Daninhas. Ed. Pedagógica e Universitária, 1989.

VON HERTWIG, K. Manual de Herbicidas. São Paulo: Ed. Agronômica Ceres, 1983.


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DISCIPLINA DO SÉTIMO SEMESTRE


DISCIPLINA: Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto 70-663



SEMESTRE: VII

OBJETIVOIntroduzir as técnicas de Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto com o objetivo de formar profissionais, Bacharéis em Geografia, aptos a atuar no mercado público ou privado.

EMENTA Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto. Introdução ao Geoprocessamento. Coleta de Dados. Geocodificação. Manipulação de Dados. Gerenciamento de Dados. Modelos Digitais de Terreno. Mapeamento por Computador. Processamento de Imagens. Sistemas aplicativos. Sistemas de Informação Geográfica (SIG/CAD). Sistemas Especialistas. O uso da tecnologia de Geoprocessamento. Introdução ao Sensoriamento Remoto. Plataformas e Sensores. Análise Visual de Imagens. Processamento Digital de Imagens. Sistema de Tratamento de Imagens.

PROGRAMAConceitos E Evolução Das Tecnologias De Geoprocessamento, Conceitos De Espaço E Relações Espaciais, Tecnologias Relacionadas, Tipos De Dados Em Geoprocessamento. Projetos Em Geoprocessamento. Sistema De Informações Geográficas: Definição E Características, Modelo E Estrutura De Dados, Entrada De Dados Geoespaciais, Base De Dados Espacial, Hardware E Software, Aplicações Em Sig. Sensoriamento Remoto: Definição E Evolução, Princípios Físicos, Radiação Eletromagnética, Espectro Eletromagnético, Comportamento Espectral Dos Alvos, Características Gerais Das Curvas De Relectancia, Sistemas Sensores: Ativos E Passivos, Plataformas E Sensores, Sistemas Orbitais, Analise Visual De Imagens, Processamento Digital De Imagens, Sistemas De Tratamento De Imagens. Introdução Ao Sistema Gps: Histórico E Conceitos, Os Satélites Gps, As Estações Rastreadoras, As Antenas Receptoras, Como Funciona O Gps, Principais Aplicações.

VI - BIBLIOGRAFIA BÁSICALibault, André (1975). "Geocartografia". Companhia Editora Nacional.Novo, Evelyn M. L. de Moraes (1989). "Sensoriamento Remoto. Princípios e Aplicações". Editora Edgard Blucher.Segantine, Paulo Cesar L. (1988). "Aerofotinterpretação e Fotogrametria". Publicação número 106/91Segantine, Paulo Cesar L. (2006) "GPS Sistema de Posicionamento Global". EESC.USP.


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PLANO DE ENSINO CURSO: Engenharia AgrícolaDISCIPLINA: Contabilidade Rural 66-260


TOTAL DE CREDITOS: 04 CARGA HORARIA: 60 H SEMESTRE: VII

I. DEFINIÇÃO DOS OBJETIVOS DA DISCIPLINA - Proporcionar ao aluno o conhecimento da Empresa Rural, como elementos de produção econômica e suas funções no contexto ambiental;

- Proporcionar ao aluno conhecimentos técnicos contábeis das atividades rurais, agro-industriais , habilitando-o à análise do sistema contábil aplicado nas empresas.

- Analisar e discutir as técnicas e instrumentos usuais da metodologia de custos.

- Capacitar os alunos para a estruturação de sistemas de custos e sua aplicação no processo decisório empresarial.

II - EMENTAEstudo da Contabilidade de Empresas Rurais e Sociedades Cooperativas.

Características, Organização e Legislação de Empresas Rurais e Cooperativas. plano de Contas, Apuração e Distribuição do Resultado. Balanço Patrimonial da Empresa Rural e Cooperativas.

III – METODOLOGIA DE ENSINO- Aulas expositivas (teóricas), dialogadas com utilização de recursos audio-visuais diversos;

- Trabalhos com texto e cálculo ( individuais e em grupo);

- Apresentação sob a forma de seminários ( trabalhos em grupo).

IV - CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS3. 1. A Empresa Rural. 3.1.1. - Características da Empresa Rural. 3.1.2. - Formas de Exploração da Atividade Rural. 3.1.3. - Legislação Agraria Brasileira. 3.1.3.1. - Estatuto do Trabalhador Rural. 3.1.3.2. - Estatuto da Terra. 3.1.3.3. - Função Social da Empresa Rural. 3.1.4. – Regime tributário da Empresa Rural. 3.1.4.1. – Imposto de Renda. 3.1.4.2. – Imposto Territorial rural. 3.1.4.3.- Imposto de Circulação de Mercadorias e Serviços - ICMS. 3.1.4.4. - Contribuição Social. 3.1.5. – Fontes de Financiamento. 3.1.6. – Orçamento e Custos. 3.1.7. – Plano de contas e Apuração de Resultado. 3.2. Introdução à Contabilidade de Custos. 3.2.1. - A contabilidade de custos, a contabilidade financeira e a contabilidade gerencial. 3.2.2. - Terminologia contábil e implantação de sistemas de custos. 3.3. Princípios para Avaliação de Estoques. 3.3.1. - Classificações e nomenclaturas de custos. 3.3.2. - Esquema básico da contabilidade de custos; departamentalizacão. 3.3.3. - Critérios de rateios dos CIF. 3.3.4. -


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Abordagem inicial do ABC. 3.3.5. - Aplicação de CIF. 3.3.6. - Materiais diretos, mão-de-obra direta. 3.4. Custos para Decisão. 3.4.1. - Custo fixo, lucro e margem de contribuição. 3.4.2. - Contribuição marginal e limitações na capacidade de produção. 3.3.3. - Custeio variável ou direto. 3.3.4. - Margem de contribuição, custos fixos identificados e retorno sobre o investimento. 3.3.5. - Fixação do preço de venda e decisão sobre compra ou produção. 3.3.6. - Custo de reposição e mão-de-obra direta como custo variável. 3.3.7. - Relação custo/volume/lucro. 3.5.Custos Baseados em Atividades. 3.5.1. - Custeio baseado em atividade- abordagem gerencial. 3.5.2. - Gestão baseada em custeio por atividades.

V – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM- Avaliação individual: prova escrita ( domínio de conteúdo, capacidade de análise e síntese).

- Avaliação em grupo: apresentação ( escrita e oral) conteúdo, consistência científica, argumentação e síntese.

- Prova Escrita; Trabalho em Grupo.

VI- BIBLIOGRAFIA BÁSICACampus de SantiagoCREPALDI, S. A. Contabilidade rural. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1998.

PEDRO G. S. A. Manual de tributos da atividade rural. São Paulo: Atlas, 2001.

SANTOS, G. J.Administração de custos na agropecuária. São Paulo: Atlas, 1993.

SHANK, J.; GOVINDARAJAN, V. A revolução dos custos. 2 ed. Rio de Janeiro: Campus, 1997.

Campus de ErechimATHINSON, A. A.; BANKER, R.D.; KAPLAN, R.S.; YOUNG, S. M. Contabilidade gerencial. São Paulo: Atlas, 2000.

CHING, H. Y. Gestão baseado em custeio por atividades. São Paulo: Atlas, 1995.

CREPALDI, S. A. Contabilidade rural. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1998.

MARTINS, E. Contabilidade de custos – inclui ABC. 6 ed. São Paulo: Atlas, 1998


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DISCIPLINA: Engenharia de Água e Solo 58-310



SEMESTRE: VII

I – DEFINIÇÃO DOS OBJETIVOS DA DISCIPLINA - Apresentar aos alunos os conceitos fundamentais sobre o escoamento de líquidos em condutos forçados e livres.

- O aluno deverá ao final do curso saber dimensionar adequadamente condutos para transporte hidráulico através de bombeamento e pela ação da gravidade, considerando as questões referentes à perda de carga durante o escoamento, velocidade e pressão limite.

- Em obras hidráulicas o aluno deverá locar e dimensionar obras de terra tais como canais, açudes e barragens.

II – EMENTAConceitos básicos sobre hidráulica agrícola – condutos forçados e livres. Obras

hidráulica para transporte e contenção de água.





IV - CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. Hidrostática. 2. Hidrodinâmica. 3. Tubos curtos sujeitos a descarga livre. 4. Estudos dos vertedouros. 5. Escoamentos em condutos livres e forçados. 6. Cálculo de canais e de condutos forçados. 7. Perda de carga em canalizações. 8. Movimento de água no solo. 9. Dimensionamento de canais, açudes e pequenas barragens de terra.



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VI - BIBLIOGRAFIA BÁSICA Campus de SantiagoAZEVEDO NETTO, J. M.; ALVAREZ, G. A. Manual de hidráulica. Vol. 1 e 2. São Paulo: Edgard Blücher, 1973.

DAKER, A. A água na agricultura - Hidráulica aplicada à agricultura. 7 ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1987. 316p.

LOUREIRO, B. T. Pequenas barragens de terra. Viçosa: UFV, 1995. 34p.

NEVES, E. T. Curso de hidráulica. 9 ed. São Paulo: Globo, 1989. 577p.

PORTO, R. de M. Hidráulica básica. 2 ed. São Carlos: EESC/USP, 1999. 519p.

Campus de ErechimAZEVEDO NETTO, J. M.; ALVAREZ, G. A. Manual de hidráulica. Vol. 1 e 2. São Paulo: Edgard Blücher, 1973.

DAKER, A. A água na agricultura - Hidráulica aplicada à agricultura. Vol. 1. 7 ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1987. 316p.

LOUREIRO, B. T. Pequenas barragens de terra. Viçosa: UFV, 1995. 34p.

NEVES, E. T. Curso de hidráulica. 9 ed. São Paulo: Globo, 1989. 577p.

PORTO, R. de M. Hidráulica básica. 2 ed. São Carlos: EESC/USP, 1999. 519p.

VII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARALAMBERT JUNIOR, N. Manual prático de tubulações para abastecimento de água: informações práticas e indispensáveis para projetos, obras e manutenções. Rio de Janeiro: ABES, 1997. 176p.

GILES, R. V. Mecânica de los fluidos e hidráulica. 3 ed. Madrid: McGraw-Hill, 1994. 42p.

JARDIM, S. B. Sistemas de bombeamento. Porto Alegre: Sagra, 1992. 164p.

LIMA, D. C. de. Uma introdução ao cálculo dinâmico de barragens de terra. Viçosa: UFV/Imprensa. Universitária, 1982. 30p.

MATAIX, C. Mecánica de fluidos y maquinas hidráulicas. 2 ed. Madrid: Ediciones Del Castillo, 1997. 660p.

SALASSIER, B. Manual de irrigação. 6 ed. Viçosa: UFV, 1995. 657p.

SORIANO, J. A. Mecánica de fluidos incompresibles y turbomáquinas hidráulicas. 4 ed. Madrid: Editorial Ciência 3, 1996. 700p.


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DISCIPLINA: Máquinas e Equipamentos Agrícolas I 59-182



SEMESTRE: VII

I – DEFINIÇÃO DOS OBJETIVOS DA DISCIPLINA - Capacitar o profissional de Engenharia agrícola quanto a constituição, uso e manutenção das máquinas agrícolas auto-propelidas, fontes de potência na agricultura.

II – EMENTAFuncionamento e aplicação das principais máquina e equipamentos agrícolas.





IV - CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS 1.Fundamentos Gerais. 1.1.Histórico do desenvolvimento de Máquinas e equipamentos agrícolas. 1.2. Elementos de máquinas agrícolas e grupos construtivos. 1.3. Fundamentos da Agricultura. 1.4. ângulo de repouso de cereais. 1.5. Coeficiente de atrito de cereais. 1.6. Resistência e Cisalhamento. 2. Máquinas motoras. 2.1. Motores eólicos. 2.3. Quedas d’água.2.4.Tratores. 3. Máquinas para sistematização de solos. 4. Máquinas para preparo do solo. 4.1. Máquinas para preparo primário do solo. 4.2. Máquinas para preparo secundário do solo. 5. Máquinas para implantação de culturas. 5.1. Semeadura. 5.2. Plantio. 5.3. Fertilização. 6. Máquinas para condução de culturas. 6.1. Máquinas para cultivo. 6.2. Máquinas para tratos culturais.

V – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMA avaliação será resultado de prova escrita: trabalho prático e trabalhos extras.


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VI - BIBLIOGRAFIA BÁSICA Campus de Santiago MACHADO, A. L. T. et al. Máquinas para Preparo do Solo, Semeadura, Adubação e Tratamentos Culturais. Pelotas: Universitária - UFPel, 1996. 229p.

REIS, A. V. et al. Motores, Tratores, Combustíveis e Lubrificantes. Pelotas: Universitária - UFPel, 1999. 315p.

SILVEIRA, G. M. O Preparo do Solo: Implementos Corretos. São Paulo: Globo, 1989. ____. As Máquinas de Plantar: Aplicadoras, Semeadoras, Plantadoras, Cultivadoras. Rio de Janeiro: Globo, 1989.

Campus de ErechimBALASTREIRE, L. A. Máquinas agrícolas. São Paulo: Manole, 1990.GALETI, P. A. Mecanização agrícola: preparo do solo. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1981.

MIALHE, L. G. Máquinas motoras na agricultura. São Paulo: EPU, 1980.

SAAD, O. Seleção do equipamento agrícola. 3ed. São Paulo: Nobel, 1981.

SILVEIRA, G. M. da. O preparo do solo: implementos corretos. 3ed. São Paulo: Globo, 1989.

VII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARATARES, P. V. A. Tractores y motores agricolas. 2 ed. Madrid: Ediciones Mundi-Prensa, 1993. 429p. DIAS, Gutemberg Pereira. Manutenção do trator agrícola de pneu: introdução. Viçosa: UFV, 1996. 31p.

FUNDAÇÃO DE ECONOMIA E ESTATÍSTICA. A Mecanização da agricultura do Rio Grande do Sul 1920-75. Porto Alegre: FEE, 1979. 251p.

FUNDAÇÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA. Cadastro de entidades atuantes em C & T: área de maquinaria agrícola. Porto Alegre: NSI/MA, CIENTEC, IPT, 1991. 89p.

MIALHE, L. G. Máquinas Motoras na Agricultura. São Paulo: EPU: Ed. da Universidade de São Paulo, 1980. vol. 1e 2.

SILVEIRA, G. M. da. Ciclo de estudos sobre mecanização agrícola. Campinas: Fundação Cargill, 1990. 265p.


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DISCIPLINA: Tecnologia Pós Colheita II A 50-260


TOTAL DE CRÉDITOS: 02 CARGA HORÁRIA: 30 h SEMESTRE: VII


Possibilitar que o acadêmico conheça a classificação unidades armazenadoras para produtos agrícolas, os sistemas de armazenagem utilizados e aplicação do sistema de termometria. Dimensionar os sistemas de armazenagem. Estudar a importância e a finalidade da aeração, classificação e tipos de aeração. Conhecer os tipos de ventiladores empregados e usos. Dimensionamento dos sistemas de aeração em silos verticais e horizontais em função da finalidade. Ter ciência dos principais fatores que afetam a qualidade durante o armazenamento.

II - EMENTAAspectos relacionados às unidades de armazenagem e sistemas utilizados. Sistemas de

termometria. Dimensionamento do de silos. Tipos de aeração, finalidade e classificação. Ventiladores. Dimensionamento do sistema de aeração de silos. Principais fatores que afetam a qualidade.

III –METODOLOGIA DE ENSINO

- Aulas expositivas (teóricas); Recursos: projeção de transparências, slides e multimídia; Aulas práticas de campo e nos laboratórios; Apresentação de trabalhos.

IV - CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. Classificação das unidades armazenadoras (noções básicas, localização, etc.); 2. Sistemas de armazenagem (silos, armazéns, etc.); 3. Sistema de termometria; 4. Dimensionamento da capacidade de armazenagem (estática e nominal); 5. Importância e finalidade da aeração; 6. Classificação e tipos de aeração; 7- Ventiladores (classificação, tipos, usos, dimensionamento, etc.); 8- Dimensionamento do sistema de aeração; 9- Principais fatores que afetam a qualidade durante o armazenamento.



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VI - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Campus de SantiagoCARAMBULA, Milton. Producción de Semillas de Plantas Forrajeras. Montevideo-Uruguai. Editora Agropecuária Hemisferio Sur


FUNEP. 1994 165 p.



PUZZI ,D. Manual de armazenamento de grãos; armazéns e silos. São Paulo: Ceres. 1977. 405 p.


Campus de ErechimBRANDÃO, F. Manual do armazenista. 2.ed. Viçosa: Imprensa Universitária, 1989. 269 p.

BROOKER, D. B.; BAKKER-ARKEMA, F. W.; HALL, C. W. Drying and storage of grains and oilseeds. New York: An AVI Book, 1992. 450 p.

ELIAS, M. C. Armazenamento e conservação de grãos em pequenas escalas. Pelotas:

EGUFPel, 2002. 218 p.

GUIMARÃES, D.; BAUDET, L. Simulação de secagem de grãos e sementes. Pelotas: EGUFPel, 2002. 214 p.

LOECK, A. E. Pragas de produtos armazenados. Pelotas: EGUFPel, 2002. 113 p.

LORINE, I.; MIIKE, L. H.; SCUSSEL, V. M. Armazenagem de grãos. Campinas: IBG,

2002. 983 p.

NAVARRO, S.; NOYES, R. The mechanics and physics of modern grain aeration

management. New York: CRC Press, 2002. 647 p.

MILMAN, M. J. Equipamentos para pré-processamento de grãos. Pelotas: EGUFPel, 2002.

206 p.

PORTELLA, J. A.; EICHELBERGER, L. Secagem de grãos. 1.ed. Passo Fundo:

Embrapa Trigo, 2001. 194 p.

PUZZI, D. Abastecimento e armazenagem de grãos. 2.ed. Campinas: ICEA, 2000. 666 p.

ROVERI JOSÉ, S. C. B.; PINHO, E. V. R. V.; FRANCO DA ROSA, S. D. V. Secagem de

sementes: processo, métodos e influência na qualidade fisiológica. Lavras: UFLA, 2002. 86

p.


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SILVA, J. S. Secagem e armazenagem de produtos agrícolas. Viçosa: Aprenda Fácil, 2000.

502 p.

WEBER, E. Armazenagem agrícola. Guaíba: Agropecuária, 2001. 396 p.


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DISCIPLINA: Culturas Agrícolas II A 50-258



SEMESTRE: VII

I – DEFINIÇÃO DOS OBJETIVOS DA DISCIPLINA - Propiciar ao aluno do curso de Engenharia Agrícola conhecimento sobre os sistemas de cultivo das culturas de verão e suas principais características agronômicas, com ênfase ao estudo da fisiologia das plantas, nutrição mineral, manejo de doenças, pragas e plantas daninhas, colheita e industrialização.

II – EMENTAEstudo das culturas de verão: arroz, feijão, milho, soja e outras.

III – METODOLOGIA DE ENSINO- Aulas expositivas (teóricas); Recursos: quadro de giz, projeção de slides e transparências; - Aulas práticas em laboratório e em campo; Trabalhos práticos.

IV - CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. Leguminosas de primavera-verão: soja. 1.1. Características agronômicas. 1.2. Respostas fisiológicas aos fatores de produção. 1.3. Técnicas de cultivo.1.4. Potencialidade e perspectivas da cultura. 2. Gramíneas de primavera-verão: arroz, milho e sorgo. 2.1. Características agronômicas. 2.2. Respostas fisiológicas aos fatores de produção. 2.3. Técnicas de cultivo. 3. Outras culturas de primavera-verão: girassol, mandioca, fumo. 3.1. Características agronômicas. 3.2. Respostas fisiológicas aos fatores de produção. 3.3. Técnicas de cultivo.3.4. Potencialidade e perspectivas das culturas.

V – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMA avaliação da disciplina será feita por meio de três provas e de trabalhos realizados



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VI - BIBLIOGRAFIA BÁSICA Campus de SantiagoBRUM, A. Modernização da agricultura: trigo e soja. Rio de Janeiro: Vozes Ijuí : FIDENE, 1988. 200p.

Embrapa. Feijão: recomendações técnicas para o cultivo no Rio Grande do Sul. Santa Maria: Pallotti, 2000. 80p.

FANCELLI, A.L.; NETO, D. D. Produção de milho. Guaíba: Agropecuária, 2000. 360 p.

Campus de ErechimCOSTA, J.A. Cultura da soja. Porto Alegre: 1996. 233 p.

FERREIRA, M. E.; YAMADA, T.; MALAVOLTA, E. Cultura do arroz do sequeiro: fatores que afetam a produtividade. Piracicaba: Potafos, 1983. 422 p.

FANCELLI, A.L.; NETO, D.D. Produção de milho. Guaíba: Agropecuária, 2000. 360 p.

NETO, D.D., FANCELLI, A.L. Produção do feijoeiro. Guaíba: Agropecuária, 2000. 385 p.

ZIMMERMANN, M. J de O.; ROCHA, M.; YAMADA, T. Cultura do feijoeiro: fatores que afetam a produtividade. Piracicaba: Potafos, 1998. 589 p.

VII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Embrapa. Recomendações técnicas para a cultura de soja no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina. Santa Maria: UFSM, 2000.

BONATO, E.R. Estresses em soja. Passo Fundo: EMBRAPA/CNPT, 2000. 254 p.

BORÉM, A. Melhoramento de plantas. 2 ed. Viçosa: UFV, 1998. 453 p.

CIA, E.; FREIRE, E.C.; DOS SANTOS, W. J. Cultura do algodoeiro. Piracicaba: Potafos, 1999. 286p.

FUNDACEP FECOTRIGO. A cultura do milho em plantio direto. Coord. B.C. de campos. Cruz Alta: FUNDACEP FECOTRIGO, 1998. 189 p.

FUNDACEP FECOTRIGO. A soja em rotação de culturas no plantio direto. Coord. M.S.D. da Silva. Cruz Alta: FUNDACEP FECOTRIGO, 1998. 234 p.

SANDINI, I. E.; FANCELLI, A. L. Milho: estratégias de manejo para a região sul. Guarapuava: Fundação Agrária de Pesquisa Agropecuária, 2000. 209 p.


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DISCIPLINA: Engenharia Econômica 39-213

DEPARTAMENTO: Engenharias e Ciência da Computação


SEMESTRE: VII

I – DEFINIÇÃO DOS OBJETIVOS DA DISCIPLINA Auxiliar os alunos a resolver problemas de alternativas de investimentos.

II – EMENTAIntrodução. Equivalência. Fórmulas de juros. Comparação entre alternativas de investimentos. Extensões.

III – METODOLOGIA DE ENSINO- Aulas expositivas (teóricas); Recursos: quadro de giz, projeção de slides e transparências; - Aulas práticas em laboratório e em campo; Trabalhos práticos.

IV - CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOSEngenharia econômica. Problemas. Comentários. Diagrama de fluxo de caixa.

Equivalência. Juros. Juro simples e Composto. Equivalência. Valor atual. Exercícios. Fórmulas de Juros. Fator de acumulação de capital. Pagamento simples. Fator de acumulação de capital. Pagamento simples. Fator de acumulação de capital, série uniforme. Fator de valor atual, série uniforme. Fator de formação de capital, série uniforme. Série em gradiente. Tabelas. Comparação entre alternativas de investimentos. Método do valor atual. Custo atual. Taxa de retorno. Alternativas com vidas diferentes. Taxas mínimas de atratividade. Critérios de decisões. Taxas múltiplas. Energia de deformação e potencial. Problemas.

V – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMA avaliação da disciplina será feita por meio de provas e de trabalhos realizados


VI - BIBLIOGRAFIA BÁSICA FREZATTI, A. Z. e SANTOS, C. da C. Orçamento na Administração de Empresas:planejamento e controle. São Paulo: Atlas, 1999.ZDANOWICZ, J. E. Orçamento Operacional. Porto Alegre: Sagra, 1998.


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GITMAN, L. Princípios da Administração Financeira. São Paulo: Atlas, 1997.VII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

IUDÍCIBUS, S. Contabilidade Gerencial. São Paulo: Atlas, 1998.MARTINS, E. Contabilidade de Custos. São Paulo: Atlas, 1998.SANTOS, J. J. dos. Formação de Preços e do Lucro Empresarial. São Paulo: Atlas, 1988.BRAGA, R. Fundamentos e Técnicas da Administração Financeira. São Paulo: Atlas, 1989.


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DISCIPLINAS DO OITAVO SEMESTRE


DISCIPLINA: Construções Rurais II A 50-259



SEMESTRE: VIII

I – DEFINIÇÃO DOS OBJETIVOS DA DISCIPLINA - O aluno deverá elaborar projetos de obras relacionados à atividade agrícola, considerando suas diversas fases e condições fundamentais para o sucesso do empreendimento;

- Identificar os pressupostos para a qualidade total da obra.

II – EMENTAEstudo dos fundamentos de construção e especialidades dos vários tipos de obras em

relação aos aspectos básicos para a avaliação das condições ideais de planejamento e execução.




- Trabalhos práticos

IV - CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1.Introdução ao projeto de construção 1.1. Normas para elaboração de projetos – ABNT. 1.2. Tomada de situação, anteprojeto, projeto, memorial descritivo. 1.3. Fundações. 1.4. Cálculo estrutural. 2. Estudo específico de obras rurais. 2.1. Galpões. 2.2. Instalações zootécnicas. 2.3. Silos e tipos de silos. 2.4. Armazéns. 2.5. outras construções (pontes, drenagens de estradas, etc.)3. Noções de qualidade total em obras. 3.1. Orientação solar, aproveitamento do terreno e material. 3.2. Ventilação, revestimento, controle funcional, acesso, etc. 3.3. Planificação do material e da utilização da construção.

V – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMA avaliação será resultado de prova escrita; trabalho prático; trabalhos extras.


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VI - BIBLIOGRAFIA BÁSICACampus de Santiago AZEREDO, H. A. de. O Edifício até sua Cobertura. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 1998.

CALIL JR, C. et al. Silos Metálicos Multicelulares. São Carlos: Universidade de São Paulo, Escola de Engenharia de São Carlos, 1997. Serviço gráfico-EESC/USP.

___. Set-406 “Estruturas De Madeira”. São Carlos: Universidade de São Paulo, Escola de Engenharia de São Carlos, 1998. Serviço gráfico-EESC/USP.

MOLITERNO, A. Projetos de telhados em estruturas de madeira. 2 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1999.

Campus de ErechimBAETA, F. da C. Ambiência em edificações rurais: conforto animal. Viçosa: UFV, 1997. 246p.


PEREIRA, M. F. Construções rurais. 4 ed. São Paulo: Nobel, 1989. 330p.

SANTOS, M. D. Manual de construções rurais. Curitiba: Itapu, 1982. 83p.

VII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARCALIL JÚNIOR, C. Recomendações de Fluxo e de Carga para projetos de Silos Verticais. São Carlos, Universidade de São Paulo: Escola de Engenharia de São Carlos, 1997. Serviço gráfico-EESC/USP.

ELIAS, M. C. et al. Recomendações Técnicas para Colheita, Secagem, Armazenamento e Industrialização de Arroz para o Sul do Brasil. Pelotas: Editora Universitária/UFPEL, 2000.

ELIAS, M. C. Secagem e Armazenamento de Grãos, em média e pequena Escala. Pelotas: Editora Universitária/UFPEL, 2000.

FABICHAK, I. Pequenas construções rurais. 4 ed. São Paulo: Nobel, 1997. 129p.

NBR 6123 – Forças Devidas ao Vento em EdificaçõesNBR 7190 – Cálculo e Execução de Estruturas de MadeiraNBR 8681– Ações e Segurança nas Estruturas


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DISCIPLINA: Comercialização e marketing no agronegócio 60-409


TOTAL DE Nº DE CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60h

SEMESTRE: VIII

I. DEFINIÇÃO DOS OBJETIVOS DA DISCIPLINA - Capacitar os profissionais no estudo dos mecanismos de comercialização Agrícola.- Conhecer os agentes de abastecimento, Política de Crédito, Custeio Agrícola; Seguros, Política de Estoques Reguladores e Políticas de Abastecimento.- Capacitar os profissionais que atuam no agronegócio a utilizar técnicas, instrumentos e informações de forma adequada, contribuindo, assim, para aumentar a eficiência de empresas, dos órgãos governamentais e de outros negócios a que estejam associados.- Formar profissionais capazes de enfocar os conceitos fundamentais relacionados com o agronegócio, do ponto de vista analítico e prático, considerando-se o cenário nacional e internacional;- Fornecer conhecimentos e metodologias adequadas à tomada de decisões em empresas agrícolas e agroindustriais;- Formar e capacitar profissionais executivos responsáveis pela gestão do Sistema Agroindustrial (SAG).

II. EMENTAEstudo dos mecanismos de comercialização dos diferentes produtos agropecuários

Crédito de custeio e investimentos. Conceitos básicos de marketing. Ambiente de marketing no agronegócio. Marketing estratégico aplicado a firmas agroindustriais.

III – METODOLOGIA DE ENSINO- Aulas expositivas (teóricas), dialogadas com utilização de recursos audio-visuais diversos.

- Trabalhos com texto e cálculo ( individuais e em grupo).


IV. CONTEÚDOS PROGRAMATICOS1. Introdução. 1.1Economia. 1.2 Sistema Econômico. 1.2.1 Conceitos. Classificação Concorrência. Conceito. Caracterização das Concorrências. Considerações Finais e Conclusivas sobre Concorrência. Os Mercados e a Teoria. A Comercialização no Contexto do Sistema Econômico. Introdução. Atividades da Comercialização de Produtos Agrícolas.


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Sistema de Comercialização. 2.1- Aspectos gerais e conceito. 2.2 - Componentes elementares e mecanismos de coordenação do sistema de comercialização. Componentes elementares do sistema de comercialização. Mecanismos de coordenação. - Fluxo geral de comercialização de produtos agrícolas. - O fluxo geral e a concorrência do mercado. O complexo agroindustrial (CAI) e a comercialização agrícola. O complexo agroindustrial brasileiro (O agribusiness brasileiro). - A importância do CAI. - A importância do CAI no Brasil. - A agroindústria e sua importância. 3.2. - Expansão do CAI e dificuldades ao seu desenvolvimento. 3. - Relações e Interdependências no CAI. . - Estrutura do CAI Brasileiro. O Setor de Recursos de produção para a Agricultura - Fase 1 do CAI. 3.4.2-Estrutura da Agricultura - Fase II do CAI e sua relação com a comercialização. 3.4.3. - Alguns aspectos da estrutura da comercialização, Ao e agroindústria, Fase III do CAI. A sistematização final do CAI. Fluxo geral do produto agropecuário e insumos no CAI À comercialização de produtos agropecuários e o CAI. A ação comercializadora 4.1. - Funções de comercialização. 4.1.1. - Classificação das funções. 4.1.2. - Funções de permuta. 4.1.3. - Funções físicas. 4.1.4. - Funções auxiliares. 4.2. - Instituições de comercialização ou de mercado. 4.2. 1. - Classificação. 4.2.2. - Instituições de comercialização e suas características. 4.3. - Estrutura de comercialização ou de mercado. 4.3.1. - Análise da estrutura. 4.3.2. - Tipos de estrutura de mercados reais. 4.3.3. - Grau de concentração, Ao de estrutura. 4.3.4. - Eficiência do mercado. 4.3.5. - Barreiras do oligopólio & concorrência. 4.3.6. - Síntese dos indicadores da estrutura do mercado. Organização da estrutura do mercado. 5.1. - Os níveis de mercado. 5.1.1. - O mercado local. 5.1.2. - O mercado atacadista. 5.1.3. - O mercado varejista. 5.2. - Integração de Mercado. 5.2.1. - Conceitos e considerações. 5.2.2. - Classificações (tipos de integração). 5.3. - Objetivos e efeitos das integrações. 6.1 - Conceitos básicos de marketing. 6.2 - O Marketing e o Processo de Administração de Marketing. 6.3 - Ambiente de marketing no agronegócio. 6.4 - Marketing estratégico aplicado a firmas agroindustriais. 6.5 - Seleção do Mercado-Alvo. 6.6 - Modelos de comportamento do consumidor. Pesquisa mercadológica no agronegócio. 6.7 - Desenvolvimento do mix de marketing. 6.8 - O sistema e o ambiente de marketing. 6.8.1 - O comportamento do consumidor e do comprador organizacional. 6.8.2 - Análise do potencial de mercado. 6.8.3 Segmentação e posicionamento de Mercado. 6.9 - Desenvolvimento de estratégias de marketing. 6.10 - Desenvolvimento do programa de marketing. 6.10.1 - Decisões e administração do composto produto. 6.10.2 - Estratégias e programas de preço. 6.11 - Decisões e administração de canais. 6.12 - Estratégias de comunicação e promoção. 6.13 - Administração da força de vendas.

V – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM- Avaliação individual: prova escrita (domínio de conteúdo, capacidade de análise e síntese).

- Avaliação em grupo: apresentação (escrita e oral) conteúdo, consistência científica, argumentação e síntese.

- 1ª Prova Escrita ( 1ªP); 2ª Prova Escrita ( 2ª P); Trabalho em Grupo ( TG)

- Nota Final = (1ºP x 0,4) + (2ªP x 0,4) + (TG x 0,2)

VI. BIBLIOGRAFIA BÁSICAARAUJO, N. B. de; WEDEKIN, I.; PINAZZA, L.A. Complexo Agroindustrial: O Agribusiness Brasileiro. São Paulo: Agroceres, 1990. Pp. 1-14.


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BATALHA, M. O. (coord.). Gestão Agroindustrial. Vol 1 e 2. São Paulo: Atlas, 1997. 323p.TEIXEIRA, E. C.; AGUIAR, D. R. D. (Orgs) Comércio Internacional e Comercialização Agrícola. In: Seminário Internacional de Política Agrícola. Viçosa: UFV, 1995. 328p.ZYLBERSTAJN, D.; NEVES, M. F. (Orgs) Economia e Gestão dos Negócios Agroalimentares. São Paulo: Pioneira, 2000. 428p

VII. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARCARVALHO, J C. M. de. O desenvolvimento da agropecuária brasileira - da agricultura escravista ao sistema agroindustrial. Brasília: EMBRAPA-SPI, 1992. 171p.CASTRO. N. G. de. A influência dos meios de transporte e da armazenagem no Desenvolvimento das nações. (Monografia não publicada). Lavras: ESAL. 1990. 28p. LAUSCI-INER, R. Agribusiness, cooperativa e produtor rural. São Leopoldo: UNIINOS. 1993. 296pLEFTWICH, R. H. O Sistema de preços e a alocação de recursos. 6 ed. São Paulo: Pioneira, 1983. 452p.MARSHALL. 1. Política de garantia de preços mínimos: instrumento de Desenvolvimento agrícola. Brasília: CFP, 1990. 52p.RIBEIRO, D. Comercialização agrícola e ação do governo. São Paulo: Unidas, 1983. 160p. STEELE. H L.; VERA FILHO, F.; WELSH, R. S. Comercialização agrícola. São Paulo: Atlas, 1971. 443p.REIS, A. J. dos. Comercialização Agrícola. Lavras: UFLA/FAEPE, 1995.


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DISCIPLINA: Irrigação e drenagem Agrícola I 50-231



SEMESTRE: VIII

I – DEFINIÇÃO DOS OBJETIVOS DA DISCIPLINA - O aluno deverá conhecer e compreender os fundamentos dos fenômenos físicos do solo que afetam a interação dos elementos solo, água, planta e atmosfera, a fim de poder determinar e utilizar valores e parâmetros de cada um desses elementos isolados e considerá-los em conjunto, visando ao estabelecimento de condições que proporcionem um desenvolvimento adequado das plantas.

- Conhecer os métodos de manejo de irrigação, bem como o efeito da qualidade e quantidade da água na produção agrícola.

II – EMENTA Conhecimento básicos de relação solo-água-clima-planta. Métodos de manejo da

irrigação: princípios e prática. Qualidade da água para irrigação. A água na produção agrícola. Sistematização. Irrigação superficial.





IV - CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1 Aspectos físico-hídricos e hidrodinâmicos do solo 2. Interações água-planta. 3. Relações físico-hídricas no solo e aspectos das inter-relações solo, água, clima e planta. 4. Uso consuntivo, Evaporação e evapotranspiração. 5. Métodos de manejo da irrigação: método do turno de rega, métodos indiretos e balanço hídrico. 5. Qualidade da água para irrigação 6. A água na produção agrícola. 7. Sistematização de terreno. 8. Irrigação por superfície. 8.1. Irrigação por sulcos. 8.2. Irrigação por inundação. 8.3. Projetos de irrigação por superfície.


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VI - BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARRETO, G. B. Irrigação; princípios métodos e prática. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1974. 185p.

DOORENBOS, J.; KASSAM, A. H. Efeitos da água no rendimento das culturas. Tradução de GHEYI, H. R.; SOUSA, A. A. de.; DAMASCENO, F. A. V.; MEDEIROS, J. F. DE. Campina Grande: UFPB, 1994. 306p.

DOORENBOS, J.; PRUITT, W. O. Necessidades hídricas das culturas. Tradução GHEYI, H. R., METRI, J. E. C.; DAMASCENO, F. A. V. Campina Grande: UFPB, 1997. 204p.

REICHARDT, K. A água em sistemas agrícolas. São Paulo: Manole, 1990. 188p.


VII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARAYERS, R. S.; WESTCOT, D. W. A qualidade da água na agricultura. 2ed. Tradução de GHEYI, H. R.; MEDEIROS, J. F. de; DAMASCENO, F. A. V. Campina Grande: UFPB, 1999. 153p. REICHARDT, K. Dinâmica da matéria e da energia em ecossistemas. 2ed. Piracicaba: USP/ESALQ, 1996. 505p.YAGUE, J. L. F. Técnicas de Riego. 3ed. Madrid: Ministério de Agricultura, pesca y alimentacion - Mundi-Prensa, 1998. 471p.


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DISCIPLINA: Máquinas e Equipamentos Agrícolas II 59-183



SEMESTRE: VIII

I – DEFINIÇÃO DOS OBJETIVOS DA DISCIPLINA Ao término da disciplina, o aluno deverá ser capazes de:

- Reconhecer as diferentes máquinas, suas utilizações, rendimentos, capacidades e respectivas e regulagens para otimização do trabalho.

II – EMENTA Estudo das máquinas para beneficiamento de sementes e produtos agrícolas, máquinas

para preparo do solo, movimentação do solo e recalque de água.





IV - CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS 1.– Máquinas para colheita. 1.1. Cereais. 1.2. Forragem e fenação. 2. Máquinas para transporte e movimentação de produtos agrícolas. 3. Máquinas para pré-processamento de produtos agrícolas. 3.1. Pré-limpeza. 3.2. Limpeza. 3.3. Transportadores. 3.4. Secadores. 4. Máquinas para irrigação e drenagem. 4.1. Bombas. 4.2. Estações elevatórias para irrigação de arroz. 5. Seleção e dimensionamento do parque de máquinas de empresa agrícola.



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Campus de SantiagoMACYNTIRE, A. J. Bombas e instalações de bombeamento. Rio de Janeiro: LTC, 1997.

MORAES, M. L. B. Máquinas para Colheita e Processamento dos Grãos. Pelotas: Gráfica Universitária / UFPEL, 1996. 153p.

SILVEIRA, G. M. da. As Máquinas para Colheita e Transporte. São Paulo: Globo, 1991.

Campus de ErechimBALASTREIRE, L. A. Máquinas agrícolas. São Paulo: Manole, 1990.

GALETI, P. A. Mecanização agrícola: preparo do solo. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1981.

MIALHE, L. G. Manual de mecanização agrícola. São Paulo: Agronômica Ceres, 1974.

____________. Máquinas motoras na agricultura. São Paulo: EPU, 1980.

SILVEIRA, G. M. da. Máquinas para a pecuária. São Paulo: Nobel, 1997.

VII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARBRASILEIRO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA, 26, Campina Grande, 1987. Anais. Campina Grande: SBEA, 1987. 325p.

DENÍCULE, W. Bombas hidráulicas. Viçosa: UFV, 1998. 162p.

EMPRESA BRASILEIRA DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL. Mecanização agrícola. Brasília: Embrater, 1983. 142p.

FEPLAM. Manual de operação e manutenção de maquinaria agrícola. Porto Alegre: Feplam, 1980. 63p.

FUNDAÇÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA. Cadastro de entidades atuantes em C & T: área de maquinaria agrícola. Porto Alegre: NSI/MA, CIENTEC, IPT, 1991. 89p.

FUNDAÇÃO DE ECONOMIA E ESTATÍSTICA. A Mecanização da agricultura do Rio Grande do Sul 1920-75. Porto Alegre: FEE, 1979. 251p.

LÓPEZ-SANCHES, J. L. de P. Fundamento del Calculo Hidraulico en los Sistemas de Riego y de Drenaje. Madrid: Ministerio de Agricultura, Pesca y Alimentacion, Mundi-Prensa, 1993. 398p.

MIALHE, L. G. Máquinas Agrícolas: ensaios e certificações. Piracicaba: FEALQ, 1996. xx. 722p.

SILVEIRA, G. M. da. Ciclo de estudos sobre mecanização agrícola. Campinas: Fundação Cargill, 1990. 265p.


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DISCIPLINA: Tecnologia Pós Colheita III 50-261



SEMESTRE: VIII

I – DEFINIÇÃO DOS OBJETIVOS DA DISCIPLINA- Possibilitar que o acadêmico conheça as principais pragas que atacam os produtos agrícolas, as condições próprias para a ocorrência e os danos diretos e indiretos causados pela sua presença. Estudar os principais fungos de armazenagem, fatores que favorecem a ocorrência, importância, métodos de minimizar o desenvolvimento e importância das micotoxinas produzidas. Saber quais são os principais fatores de acidentes em unidades de beneficiamento e processamento. Conhecer as principais etapas do beneficiamento, os padrões para comercialização e o processo de expedição.

II - EMENTAAspectos relacionados às principais pragas dos grãos armazenados, sua biologia e

métodos de controle (MIP). Principais fungos de pós-colheita e micotoxinas. Fatores de acidentes em unidades de pós-colheita, beneficiamento, padrões de comercialização e expedição.


- Aulas expositivas (teóricas);

- Recursos: projeção de transparências, slides e multimídia;

- Aulas práticas de campo e nos laboratórios;

- Apresentação de trabalhos.

IV - CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. Importância das pragas; 2. Danos diretos e indiretos; 3. Insetos (principais insetos pragas, biologia, fatores que favorecem o desenvolvimento, danos, métodos de controle, MIP, aspectos construtivos, etc.); 4. Roedores (principais roedores, biologia, fatores que favorecem o desenvolvimento, danos, métodos de controle, MIP, aspectos construtivos, etc.); 5. Ácaros e pássaros (importância, biologia, danos, métodos de controle, MIP, aspectos construtivos, etc.); 6. Fungos de pós-colheita (principais fungos, importância, fatores que favorecem o desenvolvimento, danos, controle, micotoxinas, etc.); 7- Fatores de acidentes em unidades de beneficiamento e processamento; 8- Beneficiamento (importância, equipamentos, etc.); 9- Padrões de comercialização; 10- Expedição.


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ARVALHO, Nelson Moreira de, ed. Sementes. A Secagem de Sementes. Jaboticabal.

FUNEP. 1994 165 p.





Campus de ErechimBRANDÃO, F. Manual do armazenista. 2.ed. Viçosa: Imprensa Universitária, 1989. 269 p.BROOKER, D. B.; BAKKER-ARKEMA, F. W.; HALL, C. W. Drying and storage of grains and oilseeds. New York: An AVI Book, 1992. 450 p.ELIAS, M. C. Armazenamento e conservação de grãos em pequenas escalas. Pelotas:

EGUFPel, 2002. 218 p.

GUIMARÃES, D.; BAUDET, L. Simulação de secagem de grãos e sementes. Pelotas: EGUFPel, 2002. 214 p.LOECK, A. E. Pragas de produtos armazenados. Pelotas: EGUFPel, 2002. 113 p.LORINE, I.; MIIKE, L. H.; SCUSSEL, V. M. Armazenagem de grãos. Campinas: IBG,

2002. 983 p.



MILMAN, M. J. Equipamentos para pré-processamento de grãos. Pelotas: EGUFPel,

2002. 206 p.

PORTELLA, J. A.; EICHELBERGER, L. Secagem de grãos. 1.ed. Passo Fundo: Embrapa

Trigo, 2001. 194 p.



166


sementes: processo, métodos e influência na qualidade fisiológica. Lavras: UFLA, 2002. 86

p.

SILVA, J. S. Secagem e armazenagem de produtos agrícolas. Viçosa: Aprenda Fácil, 2000.

502 p.

WEBER, E. Armazenagem agrícola. Guaíba: Agropecuária, 2001. 396 p.


167

PLANO DE ENSINO


DISCIPLINA: Extensão e Sociologia Rural 70-664



SEMESTRE: VIII


- Conhecer a história da extensão rural brasileira, sua relação com as políticas governamentais

e a transformação da realidade brasileira;

- Identificar as concepções norteadoras da ação extensionalista, métodos de trabalho e as atuais modalidades de Extensão Rural;- Permitir uma visão crítica da ação extensionista e suas potencialidades como agente transformador da realidade rural brasileira.- Conhecer e refletir sobre os principais processos sociais direta ou indiretamente associados à agricultura.

II – EMENTA

Reconstrução histórica da extensão rural no Brasil, seus objetivos e concepções metodológicas;

análise dos modelos de ação extensionista, suas transformações e perspectivas. O contexto

atual da extensão rural e as tendências de mudanças dos enfoques tradicionais. Conceitos

básicos de sociologia e antropologia. O estado e a questão fundiária. Os movimentos sociais no

meio rural. A questão da terra e a reforma agrária.


- Aulas expositivas (teóricas); Recursos projeção de transparências e slides. - Aulas práticas de campo;- Apresentação de Trabalhos.

IV – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

1- Introdução à Sociologia : conceitos fundamentais e aspectos históricos. 2- Elementos de Sociologia Rural : 2.1.- O fenômeno rural - urbano. 2.2.- Capitalismo: surgimento e expansão. 2.3.- A pecuária no mundo capitalista e o desenvolvimento rural. 3- Modernização, Desenvolvimento e papel do Estado no serviço de Extensão Rural 3.1.- Caracterização de modernização e Desenvolvimento. 3.2.- A revolução verde e a modernização do setor agropecuário. 3.3.- A formação do complexo agro-industrial- O Agribusiness brasileiro 3.4.-


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Origem e desenvolvimento da extensão rural no Brasil. 4- Elementos de Extensão Rural: 4.1.- Conceitos de Extensão rural e Assistência técnica 4.2.- Papel do extensionista - Extensão ou Comunicação 4.3.- Tipos básicos de unidades de Produção agropecuária 4.4.- O Processo de comunicação 4.5.- O processo ensino aprendizagem 4.6.- Adoção e difusão de inovações na agropecuária 5- Metodologia da Extensão Rural 5.1.- Modelos de intervenção 5.2.- Seqüência pedagógica 5.3.- Esquema de planejamento de ação 5.4.- Métodos de extensão 6- Organização de produtores 6.1- Importância, tipos e funções da organizações de produtores 6.2.- Metodologia do trabalho em grupos 6.3.- Organização de entidades associativas 6.4.- Associações e Cooperativas: seu significado na pecuária nacional.


A avaliação será o resultado de: provas escritas (PE); prova prática (PP); apresentação de trabalhos e Relatórios (AT).


BICCA, E. F. Extensão Rural da Pesquisa ao Campo. Guaíba: Agropecuária, 1992.

BRANDBURG, A. Extensão rural: missão cumprida. Curitiba: UFPR/, Ciências Humanas,

1993.

___ A. Extensão rural: missão cumprida. Curitiba: UFPR/Departamento de Ciências

Humanas, 1993.

MARTINS, J.S. O poder do atraso- ensaios de sociologia da história lenta. Hucitec, 1994.SILVEIRA, P. R. C. da. Reflexão sobre o modo de gestão dos sistemas de produção agrícolas familiares- um estudo exploratório. Santa Maria: UFSM/ Dissertação de Mestrado, 1994.TAGLIARI, P.S. A articulação pesquisa/extensão rural na agricultura. EPAGRI, 1994.SCHNEIDER, S. Agricultura familiar e industrialização. – pluriatividade e descentralização industrial no Rio Grande do Sul. Porto Alegre. Ed. UFRGS, 1999 WORTMANN, E. F. Herdeiros, parentes e compadres. São Paulo, /Brasília, Hucitec/Eduspo, 1995 ILHA NETO, S; F. Os problemas sociais da agricultura brasileira – um modelo classificatório preliminar. UFSM, CCR, 2001.


EMATER/RS. Programa de Formação Técnico Social da EMATER/RS. Região do Alto Uruguai/RS: EMATER, 2000.FAO. Desarrollo Agropecuário: De la dependencia al protagonismo del agricultor. Oficina regional para América Latina e Caribe, nº 9, 1991.FREIRE, P. Educação e mudança. 18 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.KRUG, J. Mobilização Comunitária. Cortez, 1984.MARTINS, J. S. O poder do atraso – ensaios de sociologia da história lenta. São Paulo: Hucitec, 1994.PINHO, D. B. Economia e cooperativismo. São Paulo: Saraiva, 1977.


169

ILHA NETO, S. F. Notas sobre a evolução da família agrária ocidental e sua desagregação na sociedade contemporânea. UFSM. Cadernos de Extensão Rural, 1999 COLETTI, S. A estrutura sindical no Campo. São Paulo, Unicamp, 1998.

REZENDE LOPES, M. Agricultura política – História dos grupos de interesse na agricultura. Brasília, EMBRAPA, 1996

SZMRECSÁNYI, T. Pequena História da Agricultura no Brasil. São Paulo, Ed. Contexto,1990


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DISCIPLINAS DO NONO SEMESTRE


DISCIPLINA: Agricultura de precisão 30-161



SEMESTRE: IX

I – DEFINIÇÃO DOS OBJETIVOS DA DISCIPLINAAo término da disciplina, o aluno deverá ser capaz de: entender a filosofia da Agricultura

de Precisão, ser capaz identificar a viabilidade ou não de sua adoção, bem como, organizar, implantar e conduzir ás técnicas envolvidas na adoção da tecnologia de agricultura de Precisão.

II - EMENTAIntrodução à Agricultura de Precisão, tecnologias envolvidas na agricultura de precisão,

gerenciamento da informação, geração de mapas temáticos, formas de controle, mecanização de precisão.

III –METODOLOGIA DE ENSINOAulas expositivas (teóricas), Projeção de transparências e multimídia,Aulas práticas de campo,Apresentação de Trabalhos.

IV - CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1- Introdução à Agricultura de Precisão: conceituação; preceitos para a adoção da

tecnologia; conhecimentos envolvidos; organização do sistema. 2- Gerenciamento da Informação: banco de dados geográficos; fatores de produção a serem levantados; variabilidade espacial e temporal dos fatores de produção; formas de levantamentos dos dados dos fatores de produção; fatores econômicos e sua importância; organização dos fatores de produção para o gerenciamento através do SIG. 3- Geração de mapas temáticos: mapas de aplicação; mapas de correlação; mapas de interpretação. 4- Formas de controle: controle em tempo real; controle pós-processado. 5. Mecanização de precisão: sistemas de atuação; sistemas de controle; máquinas e equipamentos; aplicação em taxa variada.

V - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMA avaliação será resultado de: Provas escritas; trabalho prático e trabalhos extras.


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LAMPARELLI, R.A.C.; ROCHA, J.V.; BORGHI, E. Geoprocessamento e Agricultura de Precisão: Fundamentos e Aplicações. Guaíba:Agropecuária, 2001. 118p.TEIXEIRA, A.L.A.;CHRISTOFOLETTI, A. Sistema de Informação Geográfica: Dicionário Ilustrado. Editora Hucitec. São Paulo, 1997. 244p.ASSAD, E.D.; SANO, E.E. Sistema de Informações Geográficas: Aplicações na Agricultura. Embrapa. Brasília, 2000. 434p. BORÉM, A.; GIUDICE, M.P.; QUEIROZ, D.M.; MANTOVANI, E.C.; FERREIRA, L.R.; VALLE, F.X.R.; GOMIDE, R.L. Editores. Agricultura de Precisão. Viçosa: UFV, 2000. PAREDES, E.A. Sistema de Informação Geográfica. São Paulo: Érica, 1994.TRIMBLE, N. L. Sistema Pro XR – Manual de treinamento. Sunnyvale: Trimble, 1997. 300p. STAFORD, J. V. Implementing Precision Agriculture in the 21st Century. Journal Agricultural. Engineering Research. (2000) 76, 267-275


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DISCIPLINA: Irrigação e Drenagem Agrícola II A 50-232



SEMESTRE: IX

I – DEFINIÇÃO DOS OBJETIVOS DA DISCIPLINA - Fornecer aos alunos os princípios fundamentais e básicos de projeto dos diferentes métodos de irrigação de maneira que eles possam ter conhecimento dos princípios de funcionamento dos diferentes sistemas e estimulá-los a reconhecer as suas vantagens e os possíveis impactos ambientais e sócio-econômicos do uso da tecnologia de irrigação.

- Bem como, orientar os alunos a se capacitarem no conhecimento das técnicas de drenagem, assim como desenvolver entendimento da teoria, aplicação e problemas referentes a projetos e sistemas de drenagem.

II – EMENTAIrrigação pressurizada. Tópicos de fertirrigação. Drenagem de terras agrícolas





IV - CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. Irrigação por aspersão. 1.1. Sistemas de irrigação portáteis e móveis. 1.2. Sistemas de irrigação mecanizados. 1.3. Projetos de sistemas de irrigação por aspersão. 2. Irrigação localizada. 3. Critérios para projetos e avaliação. 4. Eficiência de Irrigação. 5. Fertirrigação. 6. Drenagem superficial. e subterrânea. 7. Dimensionamento e Avaliação de um Sistema de Drenagem.



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VI - BIBLIOGRAFIA BÁSICACampus de SantiagoCRUCIANI, D. E. A drenagem na agricultura. 2ed. São Paulo: Nobel, 1989.

DAKER, A. A água na agricultura. Irrigação e drenagem. 6ed. Rio de janeiro: Freitas Bastos, 1984.

MILLAR, A. A. Drenagem de terras agrícolas. São Paulo: McGraw-Hill, 1978.

OLITTA, A. F. L. Os métodos de irrigação. 11ed. São Paulo: Nobel, 1997.

SALASSIER, B. Manual de irrigação. 6ed. Viçosa: UFV, Imprensa Universitária, 1995.

Campus de ErechimCRUCIANI, D. E. A drenagem na agricultura. 2 ed. São Paulo: Nobel, 1989. 337p.

DAKER, A. A água na agricultura. Irrigação e drenagem. Vol. 3. 6 ed. Rio de janeiro: Freitas Bastos, 1984. 543p.

MILLAR, A. A. Drenagem de terras agrícolas. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1978. 276p.

OLITTA, A. F. L. Os métodos de irrigação. 11 ed. São Paulo: Nobel, 1997. 267p.


VII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARBUCHELE, F. A. Manual prático de irrigação por aspersão em sistemas convencionais. Florianópolis: Epagri, 1992. 81p.

DENGO, M. B. Meio Ambiente e Irrigação. Brasília: SENIR, IBAMA, PNUD, OMM, 1992. 109p.

MAROUELLI, W. A.; CARVALHO E SILVA,W. L. de.; SILVA, H. R. da. Manejo da irrigação em hortaliças. 5 ed. Brasília: Embrapa/SPI, Embrapa/CNPH, 1996. 72p.

REICHARDT, K. A água em sistemas agrícolas. São Paulo: Manole, 1990. 188p.

YAGUE, J. L. F. Técnicas de Riego. 3 ed. Madrid: Ministério de Agricultura, pesca y alimentacion, Mundi-Prensa, 1998. 471p.


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DISCIPLINA: Tecnologia Pós Colheita IV 50-262



SEMESTRE: IX

I – DEFINIÇÃO DOS OBJETIVOS DA DISCIPLINAPossibilitar que o acadêmico conheça a morfologia, transporte, conservação e

armazenagem de frutas e hortaliças.

II - EMENTAProdução e Importância de frutas e hortaliças; Morfologia do desenvolvimento e da

maturação de frutos; Colheita, manipulação e transporte; Perdas em pós-colheita Qualidade pós-colheita; Tratamentos pré-armazenamento; Conservação e armazenamento, Armazenamento com uso de frio, atmosfera; Patologia pós-colheita; Embalagens; Transporte.


- Aulas expositivas (teóricas); Recursos: projeção de transparências, slides e multimídia; Aulas práticas de campo e nos laboratórios; Apresentação de trabalhos.

IV - CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOSProdução e Importância de frutas e hortaliças no Brasil; Morfologia do desenvolvimento

e da maturação de frutos; Colheita, manipulação e transporte de frutas e hortaliças; Fatores que afetam a qualidade; Perdas em pós-colheita (Principais transformações químicas e bioquímicas pós-colheita); Respiração; Fatores que regulam o amadurecimento; Hormônios vegetais; Etileno; Perda de água; Qualidade pós-colheita; Tratamentos pré-armazenamento; Conservação e armazenamento, Armazenamento com uso de frio; Armazenamento por atmosfera modificada e controlada; Desordens ou distúrbios fisiológicos; Patologia pós-colheita; Embalagens; Transporte.



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VI - BIBLIOGRAFIA BÁSICACampus de SantiagoFONFRÍA, M. A. et al. Laranja, limão e tangerina: técnicas comprovadas para a produção de frutos de primeira qualidade: aumento do tamanho, peso e melhoria da qualidade. Porto Alegre: Cinco Continentes, 1996.

PIZZETA, L. C. Cultura de citros. Jaboticabal: Funep, 1999.

FACHINELLO, J. C. Fruticultura: fundamentos e práticas. Pelotas: UFPel, 1996.

Campus de ErechimANDRIC, S. Fruticultura na mesorregião sul de Santa Catarina. Florianópolis: UFSC, Centro de Ciências Agrárias, 1999.

GOMES, F. P. Fruticultura brasileira. 11 ed. São Paulo: Nobel, 1989.

MEDEIROS JR, M. A. Fruticultura de clima temperado. Florianópolis: UFSC/Centro de Ciências Agrárias, 1992.

REIS, B. G. Espectros fenológicos de algumas rosáceas; em cultivo no Rio Grande do Sul. Porto Alegre: UFRGS, 1978.

VII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARANDRADE, E. R. de. Doenças do pessegueiro e da ameixeira e seu controle no Estado de Santo Catarina. Florianópolis: Epagri, 1995.

ARANHA, C.; BACCHI, O.; LEITÃO FILHO, H.F.; Plantas invasoras de culturas. Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, Campinas SP. Vol. 1,2 e 3. 1982.

BAN, A. D. Estudo ampelográfico da principais cultivares do estado de RS. Porto Alegre: 1979.

BERNI, A. L. H. Cultivo da macieira. Porto Alegre: Secretaria da Agricultura, 1978.

CONTE, A. Comportamento da videira niágara rosada submetida à poda de verão, sob estufa plástica, em Bento Gonçalves-RS. Porto Alegre: EMATER/RS, 1998.

EBERT, A. Raleio de frutas em macieira no Alto do Vale do Rio do Peixe em Santa Catarina. Florianópolis: EMPASC, 1988.

GALLOTTI, G. J. M. Doenças fúngicas da videira e seu controle no estado de Santa Catarina. Florianópolis: Empasc, 1990.

MEDEIROS, C. A. B.; R., M. do C. B. A cultura do pessegueiro. Brasília: Embrapa, 1998.

MELZER, R. Sistema de alerta para o controle da sarna macieira. Florianópolis: EMPASC, 1989.

TAMARO, D. Tratado de fruticultura. Barcelona: Gustavo Gili, s.d.


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DISCIPLINA: Legislação e Ética Profissional B 60-408



SEMESTRE: IX

I – DEFINIÇÃO DOS OBJETIVOS DA DISCIPLINA Capacitar os estudantes a exercerem a profissão através do conhecimento da

legislação profissional vigente e o código de ética profissional. Transmitir o conhecimento da legislação que rege o exercício profissional, o funcionamento do sistema CREA/CONFEA, a fiscalização profissional e legislações inerentes ao exercício da profissão.

II – EMENTA Leis de regulamentação e ética profissional.

III – METODOLOGIA DE ENSINO- Aulas expositivas (teóricas);- Recursos: quadro de giz, projeção de slides, transparências e vídeos técnicos; - Aulas práticas em campo e em laboratório; - Trabalhos práticos.

IV - CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOSIntrodução ás Ciências Sociais. Direitos e deveres do profissional na sociedade e no

Ambiente de trabalho, responsabilidades e Ética no exercício profissional. Normas, Códigos, Estatutos, Regimentos e Leis. Ética na produção agropecuária.

V – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação será resultado de: prova escrita; trabalho prático e trabalhos extras.

VI - BIBLIOGRAFIA BÁSICABRASIL. Lei Federal No 5.194 de 24 de dezembro de 1966. Regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro agrônomo, e dá outras providências. Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2001.BRASIL. Resolução Nº 1.010, de 22 de agosto de 2005. Dispõe sobre a regulamentação da atribuição de títulos profissionais, atividades, competências e caracterização do âmbito de atuação dos profissionais inseridos no Sistema Confea/Crea, para efeito de fiscalização do


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exercício profissional. Diário Oficial da União, Brasília, 30 de ago. 2005 – Seção 1, p. 191 e 192.CAMARGO, M. Fundamentos de ética geral e profissional. Petrópolis, Vozes, 1999.SCHNEIDER, J. O. Emia e ética. São Leopoldo: Ed. Unisinos, 1998.SUNG, J. M. Conversando sobre ética e sociedade. 3ed. Petrópolis: Vozes, 1998.BRASIL. Lei Federal No 5.194 de 24 de dezembro de 1966. Regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro agrônomo, e dá outras providências. Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2001.BRASIL. Resolução Nº 1.010, de 22 de agosto de 2005. Dispõe sobre a regulamentação da atribuição de títulos profissionais, atividades, competências e caracterização do âmbito de atuação dos profissionais inseridos no Sistema Confea/Crea, para efeito de fiscalização do exercício profissional. Diário Oficial da União, Brasília, 30 de ago. 2005 – Seção 1, p. 191 e 192.AGUILAR, F. A ética nas empresas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1996.CAMARGO, M. Fundamentos de ética geral e profissional. Petrópolis, Vozes, 1999.SCHNEIDER, J. O. Emia e ética. São Leopoldo: Ed. Unisinos, 1998.SUNG, J. M. Conversando sobre ética e sociedade. 3ed. Petrópolis: Vozes, 1998.

VII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARAMOÊDO, S. Ética no trabalho. Rio de Janeiro: Quality Mark, 1997.

GUERREIRO, M. A. L. Ética mínima para homens práticos. Rio de Janeiro: Instituto Liberal, 1995.

NASH, L. L. Ética nas Empresas. São Paulo: Makron Books, 2001.

SÁ, A. L.de. Ética Profissional. São Paulo: Altas, 2005.


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PLANO DE ENSINO


DISCIPLINA: Trabalho de Graduação 50-247


TOTAL DE CRÉDITOS: 02 CARGA HORÁRIA: 30 h.

SEMESTRE: IX

I – DEFINIÇÃO DOS OBJETIVOS DA DISCIPLINAOportunizar ao acadêmico a iniciação à pesquisa científica tendo como base os

conhecimentos construídos durante o curso e complementados com a investigação no decorrer do trabalho.

O trabalho de Graduação é obrigatório para a conclusão do curso de Engenharia Agrícola, faz parte do currículo pleno do curso. A atividade didática desta disciplina deve ser totalmente do acadêmico, que deve desenvolver pesquisa ou aperfeiçoar, um processo ou um projeto.

II – EMENTA

Desenvolvimento de trabalho de pesquisa individual sob orientação de um docente do Curso de Engenharia de Alimentos, constando de desenvolvimento teórico e prático sobre um tema específico da área de Engenharia de Alimentos.


- Aulas expositivas teóricas;

- Elaboração de trabalhos teóricos práticos;

- Apresentação dos trabalhos na forma de seminários.

IV- CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

O trabalho de graduação é obrigatório para a conclusão do curso e tem como finalidade desenvolver no aluno a capacidade de análise, síntese, aplicação e aprimoramento dos conhecimentos básicos e tecnológicos construídos durante o curso.

O trabalho deve versar sobre matérias do Curso, para a melhoria de processos na elaboração de projetos e, ou desenvolvimento de peculiaridades locais.

O trabalho de graduação será orientado por um professor vinculado à Universidade, que tenha conhecimentos na linha de trabalho pretendida pelo acadêmico, desde que esta faça parte das linhas de trabalho do Departamento.


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A avaliação consiste na apresentação escrita do relatório de pesquisa (monografia).A média aritmética das notas atribuídas resultará na nota final da disciplina. Será considerado aprovado, o acadêmico que obtiver nota final igual ou superior a 5,0 (cinco vírgula zero).


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DISCIPLINA: Engenharia de automação 30-102



SEMESTRE: IX

I – DEFINIÇÃO DOS OBJETIVOS DA DISCIPLINA - Capacitar o aluno a avaliar, dimensionar, projetar e supervisionar projetos de sistemas e processos na área de irrigação, máquinas e pós-colheita de produtos agrícolas.

II – EMENTA- Utilização das Propriedades dos Produtos Agrícolas em Projetos. Instalações e equipamentos para manuseio. Máquinas de Processamento. Automação de Processos.





IV - CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. Instalações e equipamentos para manuseio de produtos agrícolas. (Moegas e balões reguladores de fluxo - Registro e alimentadores - Medidores de fluxo e amostradores - Acumuladores - Válvulas - Recebimento e expedição - Transportadores). 2. Máquinas de Processamento (Máquinas de pré-limpeza - Secadores e silos aerados - Máquinas de limpeza - Descascadores e debulhadores - Classificadores - Máquinas e processos especiais). 3. Comando e proteção de motores de indução trifásicos. 3.1. Contatores. 3.2. Elementos de comando: botoeiras, relés de tempo, fim de curso, chave bóia. 3.3. Fusíveis: NH e Diazed. 3.4. Relés térmicos. 3.5. Sistemas de partida de motores de indução trifásicos 3.5.1. Influência da tensão na corrente e no torque. 3.5.2. Chave de partida direta. 3.5.3. Chave reversora. 3.5.4. Chave bóia. 3.5.5. Chaves para motores com comutação polar. 3.5.6. Chave estrela-triângulo. 3.5.7. Chave compensadora. 3.5.8. Chave estática (Soft-Starter). 4. Automação de Processos (Fatores a ponderar na automação - Níveis de automação - Vantagens da automação -


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Fluxograma e sinóticos - Bloqueios e sinalizadores de segurança - Centro de comando dos motores


VI - BIBLIOGRAFIA BÁSICACampus de SantiagoRAMOS, H.B. Processos y Ensayos de Industrializacion Agropecuária. Ediciones Everest Leon, 1960. 326p.

MAMEDE FILHO, J. Instalações Elétricas Industriais. 6a.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.

CASTRUCCI, P. B. L. ; MORAES, C. C. . Engenharia de automação industrial. 1. ed. São Paulo: LTC, 2001. v. 1. 300 p.

Campus de ErechimRAMOS, H.B. Processos y Ensayos de Industrializacion Agropecuária. Ediciones Everest Leon, 1960. 326p.


CASTRUCCI, P. B. L. ; MORAES, C. C. . Engenharia de automação industrial. 1. ed. São Paulo: LTC, 2001. v. 1. 300 p.


CASTRUCCI, P. B. L. . Controle e Automação. In: José Carlos T B de Moraes. (Org.). A Engenharia nos 500 Anos do Brasil. S Paulo: EDUSP, 2003, v. 1

CUGNASCA, C.E. Sistemas Computacionais Embarcados em Máquinas Agrícolas: Estudos e Propostas. 2002. Tese (Livre Docência) - Escola Politécnica, Universidade de São Paulo. São Paulo, 2002.

LOBOSCO, O. S., DIAS, J. L. C. Seleção e Aplicação de Motores Elétricos. São Paulo: McGraw-Hill, 1988.


TORO, Vincent del - Fundamentos de Máquinas Elétricas. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1990.


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DISCIPLINAS DO DÉCIMO SEMESTRE


DISCIPLINA: Estágio Prático Profissional 58-555



SEMESTRE: X

I – DEFINIÇÃO DOS OBJETIVOS DA DISCIPLINAFornecer ao acadêmico de Engenharia Agrícola uma vivência da realidade em que irá atuar, propiciando oportunidade para aplicação dos conhecimentos adquiridos, propondo o fundamental confronto entre teoria e prática já operacionalizado nos estágios parciais, permitindo ao acadêmico, aos seus mestres, avaliar o real proposto para o exercício profissional.

II - EMENTADesenvolvimento de atividades práticas nas empresas agrícolas, empresas prestadoras

de serviços para o meio rural, cooperativas agrícolas, instituições públicas ou privadas dedicadas à pesquisa agrícola ou extensão rural, prefeituras e demais instituições que desenvolvam atividades em áreas afins ao currículo do curso de Engenharia Agrícola.

III - CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOSDe acordo com as normas de reavaliação da Prática Profissional, regulamentada através de um manual de estágio supervisionado.

IV – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMA avaliação será efetuada através de um relatório das atividades desenvolvidas durante

o estágio, bem como sua fundamentação teórica, podendo abranger a crítica dos procedimentos acompanhados segundo referencial teórico-prático desenvolvido no decorrer do curso. O referido Relatório deverá ser apresentado a uma banca de três docentes indicados pela supervisão do Estágio, sendo obrigatória a presença do Orientador nesta composição. Caberá a Coordenação, juntamente com sua congregação do curso a proposição de um manual que regerá o processo de Estágio Prático Profissional e submete-lo a apreciação dos conselhos superiores. Caberá ao Orientador de estágio, indicado pela Comissão Supervisora segundo sua compatibilidade com a área escolhida para estágio, elaborar o plano de Estágio e acompanhar seu desenvolvimento e elaboração do relatório final. O Estágio Prático Profissional previsto na grade curricular para o décimo semestre, será realizado pelo acadêmico que já estiver concluído 180 créditos e a disciplina final dentro de sua escolha, sendo esta definida pela supervisão de estágio em acordo com o estagiário. O Estágio Prático Profissional será realizado em empresas agrícolas prestadoras de serviço para o meio rural; cooperativas agrícolas; instituições públicas ou privadas dedicadas à pesquisa agrícola ou extensão; Prefeituras e demais instituições que desenvolvam atividades em áreas afins ao currículo do curso de Engenharia Agrícola. Caberá à supervisão de estágio estabelecer um banco de Estágio, onde mapear-se-á as possibilidades de estágio e as áreas oferecidas na região, permitindo-se ao acadêmico sugerir instituições para exame da supervisão.


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DISCIPLINAS ELETIVAS


DISCIPLINA: Realidade Brasileira 73-400



SEMESTRE Eletiva

I – DEFINIÇÃO DOS OBJETIVOS DA DISCIPLINA- Proporcionar aos acadêmicos uma visão global da realidade brasileira para conjuntamente, buscar a formação de cidadãos/profissionais críticos pautados por uma ética solidária;

- Contribuir para a compreensão e análise da realidade brasileira em seus aspectos econômicos, sociais, políticos e culturais;

- Contribuir para a compreensão e análise das questões e políticas relacionadas ao agrícola e agrário do Brasil.

II – EMENTA Análise da sociedade brasileira em seus componentes econômicos, políticos e

culturais, investigando as raízes da atual situação e saídas possíveis para os problemas nacionais. Análise das formas de participação política e de construção da cidadania nos dias atuais.

III – METODOLOGIA DE ENSINOCompreenderá atividades variadas tais como: aulas expositivas – dialogadas,

trabalhos e estudos em grupos, atividades de pesquisa, organização e apresentação de seminários, entre outras.

IV – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1 - O Brasil no Contexto Mundial. 2 - O Brasil e a Questão Desenvolvimento - Subdesenvolvimento. 3 - Brasil: País Industrializado - Subdesenvolvido. 4 - A Questão Agrícola e Agrária no Brasil. 5 - Realidade Sócio-Cultural e Político do Brasil. 6 - Realidade da Região Alto Uruguai. 7 - Seminários sobre temas selecionados.

V – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Será realizada de forma individual e em grupo, através de provas, trabalhos, seminários e participação em atividades do curso.


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VI – BIBLIOGRAFIA BÁSICACampus de SantiagoBIZ, O.; GIRARDI, L. J. Problemas do Brasil. 5 ed. Porto Alegre: Mundo Jovem, 1985.

BUARQUE, C. O Colapso da modernidade brasileira e uma proposta alternativa. 3 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.

___. A revolução nas prioridades da modernidade-técnica à modernidade- ética. Brasília: INED/INESC, 1993.

ZAMBERLAN, J. Mercosul: Caminhos ou descaminhos do pequeno agricultor. PF: Berthier, 1993.

Campus de ErechimBURSZTYN, M. (Org.). Para pensar o desenvolvimento sustentável. São Paulo: Brasiliense, 1994.

DREIFUS, R. A Era das perplexidades: mundialização, globalização e planetarização: novos desafios. Petrópolis: Vozes, 1997.

EHLERS, E. Agricultura Sustentável: origem e perspectivas de um novo paradigma. Guaíba: Agropecuária, 1999.STEDILE. J. P. Questão agrária no Brasil. São Paulo. Atual, 1997.

VII – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARALMEIDA, J.; NAVARRO, Z. (Org.) Reconstruindo a Agricultura: Idéias e ideais na perspectiva do desenvolvimento rural sustentável. Porto Alegre: EDUFRGS, 1997.

ARRUDA, M. Dívida E(x)terna: para o capital, tudo:para o social migalhas. Petrópolis: Vozes, 1999.

BECKER, B.; MIRANDA M. (Org.) A Geografia Política do Desenvolvimento Sustentável. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 1997.

IANNI, O. A Sociedade Global. Rio de Janeiro: Civilização Braziliense, 1998.

LANDES, D. S. A Riqueza e a Pobreza das Nações: Por que algumas são tão ricas e outras são tão pobres. Rio de Janeiro: Campus, 1998.

MARTIN, H. P.; SCHUMANN, H. A Armadilha da Globalização. São Paulo: Globo, 1997.

SILVA, L. H. da (Org.) A Escola Cidadão no Contexto da Globalização. Petropólis: Vozes, 1998.

TEDESCO, J. C. (Org.). Agricultura Familiar: Realidades e Perspectivas. Passo Fundo: EDIUPF, 1999.

VESENTINI, J. W. Novas Geopolíticas. São Paulo: Contexto, 2000.


190


DISCIPLINA: Marketing Rural

DEPARTAMENTO: Ciências Sociais Aplicadas 67-226


SEMESTRE: Eletiva

I – DEFINIÇÃO DOS OBJETIVOS DA DISCIPLINA- Analisar e discutir os fundamentos e objetivos do Marketing

- Analisar o instrumental de trabalho do profissional de Marketing e sua adaptação em busca de vantagens competitivas para a empresa, clientes e sociedade.

- Identificar, selecionar e interpretar as variáveis que propiciam a integração empresa com o meio ambiente, bem como desenvolver condições de avaliar, em função dessas variáveis, a alternativa que melhor prestar-se-á para uma tomada de decisão eficaz, com vistas & solução de problemas mercadológicos no meio rural

II – EMENTA O Marketing e o Processo de Administração de Marketing. O sistema de marketing e

o meio ambiente. Seleção do Mercado-Alvo. Segmentação e Posionamento de Mercado. Desenvolvimento do mix de marketing rural, pesquisa de mercado e o sistema de informações de Marketing.

III – METODOLOGIA DE ENSINOO conteúdo básico e teórico da disciplina será ministrada de forma expositiva e

dialogada em sala de aula com a utilização de recursos audiovisuais. (tabelas, estatísticas, análise de resultados, fotos, filmes, slides, cartazes etc.)

O conteúdo teórico-prático prevê o envolvimento dos alunos no planejamento de atividades.

IV – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1 - O Marketing e o Processo de Administração de Marketing. - Fundamentos do Marketing: Conceito de Marketing, Necessidades, Desejos, Demandas, Produtos, Troca, Transações, Mercados. 1.2 - Filosofia de Administração de Marketing: O conceito de produção, O conceito de produto, O conceito de venda, O conceito de marketing, O conceito de marketing social. 1.3 - Os objetivos do Sistema de Marketing: Maximizar o consumo, Maximizar a satisfação do consumidor. 2 - O Sistema de Marketing Rural e o Meio Ambiente. 2.1 - O Micro ambiente da empresa: A empresa, Fornecedores, Intermediários de mercado, Clientes, Concorrentes, Públicos. 2.2 - A macroambiente da empresa: Ambiente demográfico, Ambiente econômico. 3 - O Mercado Agrícola: Seleção


191

do Mercado-alvo. 3.1 - Mensuração e Previsão da Demanda: - Definição do mercado. 3.2 - Segmentação do Mercado. 3.3 - Posicionamento da Oferta. - O que é posicionamento da oferta. - Estratégias de posicionamento. 4 - Desenvolvimento do Mix de Marketing - Enfoques ao meio rural. 4.1 - Planejamento de produtos: marcas, embalagens e serviços. - O que é produto? - Classificação dos produtos. 4.2 - Preços de Produtos: considerações e Métodos para definir preços. - Fatores a serem considerados na definição de preços.4.3 - Colocação de Produtos: Canais de Distribuição e Distribuição Física. - A natureza dos canais. 4.4 - Promoção de Produtos: Estratégicas de Comunicação e de Promoção - O processo de uma comunicação eficaz. . 5 - Pesquisa de Mercado e os Sistemas de Informação de Marketing. 5.1 - O Sistema de informação de marketing. - Inteligência de marketing. 5.2 - Pesquisa de mercado. O processo de pesquisa de mercado. - Análise das informações. - Distribuição da informação.

V – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMA avaliação será o resultado de: Prova escrita; Nota do trabalho.

VI – BIBLIOGRAFIA BÁSICACampus de ErechimCALDENTEY, A.P. et alii. Marketing Agrário. Madrid: Ediciones Mundi – Prensa, 1987.

COBRA, M. Administração de Marketing. São Paulo: Atlas, 1990.

___. Marketing Rural. São Paulo: Editora Best Seller, 1992.

KOTLER, P. Marketing Edição Compacta. São Paulo: Atlas, 1985.

___. Administração de Marketing: Análise, Planejamento e Controle. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1992.

KOTLER, P.; ARMSTRONG, G. Princípios de Marketing. 5 ed. São Paulo: Prentice-Hall do Brasil Ltda., 1991.

VII – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR___. Ensaios de Marketing Global. São Paulo: Marcos Cobra, 1995.

___. Marketing: Como Realizar Resenhada Antecipada. São Paulo: Marcos Cobra, 1995.

DUARTE, M. O Guia dos Curiosos. São Paulo: Cia das Letras, 1995.

NOLAN, M. Plano de Marketing Instantâneo. Rio de Janeiro: Axcel Books, 1995.


192


DISCIPLINA: Comercialização e Crédito Rural 67-225

DEPARTAMENTO: Ciências HumanasTOTAL DE CREDITOS: 03 CARGA HORÁRIA: 45 H

II. DEFINIÇÃO DOS OBJETIVOS DA DISCIPLINA - Capacitar os profissionais no estudo dos mecanismos de comercialização Agrícola.

- Conhecer os agentes de abastecimento, Política de Crédito, Custeio Agrícola; Seguros, Política de Estoques Reguladores e Políticas de Abastecimento.

II. EMENTAEstudo dos mecanismos de comercialização dos diferentes produtos agropecuários

Crédito de custeio e investimentos PROAGRO - - Preços Mínimos - Documentos normativos de crédito rural.

III – METODOLOGIA DE ENSINO- Aulas expositivas (teóricas), dialogadas com utilização de recursos áudio-visuais diversos.

- Trabalhos com texto e cálculo ( individuais e em grupo).


IV. CONTEÚDOS PROGRAMATICOS1. Introdução. 1.1Economia. 1.2 Sistema Econômico. 1.2.1 Conceitos. Classificação Concorrência. Conceito. Caracterização das Concorrências. Considerações Finais e Conclusivas sobre Concorrência. Os Mercados e a Teoria. A Comercialização no Contexto do Sistema Econômico. Introdução. Atividades da Comercialização de Produtos Agncolas. Sistema de Comercialização. 2.1- Aspectos gerais e conceito. 2.2 - Componentes elementares e mecanismos de coordenação do sistema de comercialização. Componentes elementares do sistema de comercialização. Mecanismos de coordenação. - Fluxo geral de comercialização de produtos agrícolas. - O fluxo geral e a concorrência do mercado. O complexo agroindustrial (CAI) e a comercialização agrícola. O complexo agroindustrial brasileiro ( O agribusiness brasileiro). - A importância do CAI. - A importância do CAI no Brasil.. - A agroindústria e sua importância. 3.2. - Expansão do CAI e dificuldades ao seu desenvolvimento. 3. - Relações e Interdependências no CAI. . - Estrutura do CAI Brasileiro. O Setor de Recursos de produção para a Agricultura - Fase 1 do CAI. 3.4.2-Estrutura da Agricultura - Fase II do CAI e sua relação com a comercialização. 3.4.3. - Alguns aspectos da estrutura da comercialização, Ao e agroindústria, Fase III do CAI. A sistematização final do CAI. Fluxo geral do produto agropecuário e insumos no CAI A comercialização de produtos agropecuários e o CAI. A ação comercializadora 4.1. -


193

Funções de comercialização. 4.1.1. - Classificação das funções. 4.1.2. - Funções de permuta. 4.1.3. - Funções físicas. 4.1.4. - Funções auxiliares. 4.2. - Instituições de comercialização ou de mercado. 4.2. 1. - Classificação. 4.2.2. - Instituições de comercialização e suas características. 4.3. - Estrutura de comercialização ou de mercado. 4.3.1. - Análise da estrutura. 4.3.2. - Tipos de estrutura de mercados reais. 4.3.3. - Grau de concentração, Ao de estrutura. 4.3.4. - Eficiência do mercado. 4.3.5. - Barreiras do oligopólio & concorrência. 4.3.6. - Síntese dos indicadores da estrutura do mercado. Organização da estrutura do mercado. 5.1. - Os níveis de mercado. 5.1.1. - O mercado local. 5.1.2. - O mercado atacadista. 5.1.3. - O mercado varejista. 5.2. - Integração de Mercado. 5.2.1. - Conceitos e considerações. 5.2.2. - Classificações (tipos de integração). 5.3. - Objetivos e efeitos das integrações. - Rumos da integração. Canais, fluxos e margens de comercialização. 6.1. - Canais e fluxos de comercialização 6.2. - Margens de comercialização. 6.2.1. - - Classificação, teórica de margem de comercialização. 6.2.2. - Cálculos das margens brutas: alguns exemplos. 6.2.3. - Utilidades das margens de Comercialização. 6.3. - Markup. Custos de Comercialização. 1. - Conceitos. 7.1.1. - Custos e recursos 7.1.2. - Renda e lucro. 7.2. - Funções de custo e a eficiência de produção. 7.2.1. - Considerações básicas. . - Comportamento das curvas de custos totais a curto prazo. 7.2.3. - Comportamento das curvas de custos médios e do custo marginal. custos unitários, a curto prazo. 7.2.4. - Funções de CTM e ou Cme no longo prazo. 7.3. - Equilíbrio da firma em concorrência perfeita no curto prazo. 7.4. - Equilíbrio da firma no caso de monopólio. Abastecimento. 8.1. - Agentes do abastecimento. 8.2. - Política de crédito: custeio agrícola e seguro. 8.3. - Política de garantia de preços mínimos (PGPM). 8.4. - Política de estoques reguladores. 8.5. - Armazenamento e transporte. 8.6. - Política de abastecimento. 8.6.1. - Programas de cadeias voluntárias. 8.6.2. - Sistema Nacional de Centrais de Abastecimento (SINAC). 8.6.3. - Outras atuações da CONAB.

V – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM- Avaliação individual: prova escrita (domínio de conteúdo, capacidade de análise e síntese).

- Avaliação em grupo: apresentação (escrita e oral) conteúdo, consistência científica, argumentação e síntese.

1ª Prova Escrita ( 1ªP); 2ª Prova Escrita ( 2ª P); Trabalho em Grupo ( TG)

Nota Final = (1ºP x 0,4) + (2ªP x 0,4) + (TG x 0,2)


194

VI. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Campus de ErechimARAUJO, N. B. de; WEDEKIN, I.; PINAZZA, L.A. Complexo Agroindustrial: O Agribusiness Brasileiro. São Paulo: Agroceres, 1990. Pp. 1-14.

BATALHA, M. O. (coord.). Gestão Agroindustrial. Vol 1 e 2. São Paulo: Atlas, 1997. 323p.

TEIXEIRA, E. C.; AGUIAR, D. R. D. (Orgs) Comércio Internacional e Comercialização Agrícola. In: Seminário Internacional de Política Agrícola. Viçosa: UFV, 1995. 328p.

ZYLBERSTAJN, D.; NEVES, M. F. (Orgs) Economia e Gestão dos Negócios Agroalimentares. São Paulo: Pioneira, 2000. 428p

VII. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARCARVALHO, J C. M. de. O desenvolvimento da agropecuária brasileira - da agricultura escravista ao sistema agroindustrial. Brasília: EMBRAPA-SPI, 1992. 171p.

CASTRO. N. G. de. A influência dos meios de transporte e da armazenagem no Desenvolvimento das nações. (Monografia não publicada). Lavras: ESAL. 1990. 28p.

LAUSCI-INER, R. Agribusiness, cooperativa e produtor rural. São Leopoldo: UNIINOS. 1993. 296p

LEFTWICH, R. H. O Sistema de preços e a alocação de recursos. 6 ed. São Paulo: Pioneira, 1983. 452p.

MARSHALL. 1. Política de garantia de preços mínimos: instrumento de Desenvolvimento agrícola. Brasília: CFP, 1990. 52p.

RIBEIRO, D. Comercialização agrícola e ação do governo. São Paulo: Unidas, 1983. 160p.

STEELE. H L.; VERA FILHO, F.; WELSH, R. S. Comercialização agrícola. São Paulo: Atlas, 1971. 443p.

REIS, A. J. dos. Comercialização Agrícola. Lavras: UFLA/FAEPE, 1995.


195

PLANO DE ENSINO


DISCIPLINA: Planejamento Estratégico 67-227


TOTAL DE CRÉDITOS: IV CARGA HORÁRIA: 45 h

SEMESTRE: Eletiva


- Apresentar o planejamento como uma ferramenta de importante utilidade para avaliar

recursos necessários para planejar e ordenar ações na prospecção e determinação da vocação

de uma ou várias atividades que visem o desenvolvimento coletivo ou regional. Recursos

estes que são de natureza humana, financeira, natural, operacional, visando organizar num

determinado espaço, ações de interesse coletivo.

- Busca-se instrumentalizar os acadêmicos com métodos e técnicas de planejamento que

permitam sua participação no desenvolvimento social e econômico da sua comunidade.

II – EMENTA

Processos decisórios coletivos. Processo de elaboração do plano. Processos sociais,

políticos, econômicos e culturais. Necessidades e características do planejamento.

Fundamentos de desenvolvimento regional. Técnicas de planejamento. Estratégias de

planejamento e desenvolvimento regional.



- Recursos: projeção de transparências e slides;

- Trabalho prático;

- Apresentação e discussão de planos.


196

IV - CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOSPlanejamento: conceitos e caracterização. Planejamento em seus diferentes aspectos. Planejamento em suas fases de: elaboração, execução, avaliação. Planejamento enquanto processo de: dominação ou emancipação; educativo e conscientizador. Dinâmica de grupo: conceitos e técnicas. Coordenação de grupos. Experiências regionais de planejamento.


A avaliação será o resultado de: 1ª prova escrita (1ª P); 2ª prova escrita (2ª P) e

trabalho prático (TP)

(1ª P x 0,4) + (2ª P x 0,2) + (Tp x 0,4) = Nota Final

3


Campus de Erechim OLIVEIRA, D. de P. R. de. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e prática. São Paulo: Atlas, 1988.

TRIFFANY, P.; PETERSON, S. D. Planejamento estratégico: o melhor roteiro para um planejamento estratégico eficaz. Tradução de Ana Beatriz Rodrigues; Priscilla Martins Celeste. Rio de Janeiro: Campus, 1998.

MACHADO, A. de M. V. Planejamento estratégico, formulação, implantação e controle. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1979.


CODEVAT. Plano Estratégico de Desenvolvimento do Vale do Taquari. Parte I, II, III e

IV Lajeado: FATES, 1996.

GAIOTO, M. L. Liderança: aprendendo a mudar em grupo. Petrópolis: Vozes, 1996.

JUNG, N. A política regional na era da globalização. São Paulo: Fundação Konrad-

Adenauer-Stiftung, 1996.

MINICUCCI, A. Psicologia aplicada à administração. São Paulo: Atlas, 1995.

ZIMENMAN, D. E.; OSÓRIO, L. C. Como trabalharmos com grupos. Porto Alegre:

Artes Médicas, 1997.

YOZO, R. 100 jogos para grupos: uma abordagem psicodramática. São Paulo: Agora, 1996.


197

PLANO DE ENSINO CURSO: Engenharia AgrícolaDISCIPLINA: Cadeias Agroindustriais 54-404


TOTAL DE CREDITOS: 03 CARGA HORARIA: 45 H

SEMESTRE: Eletiva

I – DEFINIÇÃO DOS OBJETIVOS DA DISCIPLINA - Apresentar referencial teórico sobre as cadeias produtivas através de abordagens interdisciplinares e sistêmicas;

- Estimular análises que proporcionem articulação, integração e coordenação dos integrantes da cadeia produtiva;

- Direcionar as discussões de pesquisas para abordagens e envolvimento da interdisciplinaridade.

II. EMENTAEstudo conceitual e aplicado do sistema agroindustrial envolvendo através dos diferentes

processos e sistemas envolvidos na produção de bens e serviços agroindustriais, desde os insumos (fertilizantes, sementes, máquinas) passado pela produção propriamente dita (grãos, animais, florestas) sua transformação até a utilização pelo consumidor final.

III – METODOLOGIA DE ENSINO- Aulas expositivas (teóricas), dialogadas com utilização de recursos áudio-visuais diversos.

- Trabalhos com texto e cálculo ( individuais e em grupo)

- Apresentação sob a forma de seminários ( trabalhos em grupo)

IV . CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1 Dinâmica do Agribusiness. 2 Globalização dos Mercados. 3. Políticas e Programas Governamentais para o Setor Agrícola. 4. Urbanização das Populações; 5. Perspectivas Futuras e Fatores de Influência. 6. Evolução das abordagens em agronegócios. 7. Nova Economia Institucional e ECT. 8.. Interdisciplinaridade, teoria sistêmica e complexidade. 9. Filiére e cadeias. 10. Gestão da Cadeia de Suprimentos. 11..Cluste. 12.. Alianças e/ou redes. 13. Sistema Integrado. Agronegocial. 14. Estudo de Casos em Agronegócios.


198

V. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Avaliação individual: prova escrita ( domínio de conteúdo, capacidade de análise e

síntese).

Avaliação em grupo: apresentação ( escrita e oral) conteúdo, consistência científica, argumentação e síntese.

- 1ª Prova Escrita ( 1ªP)

- 2ª Prova Escrita ( 2ª P)

- Trabalho em Grupo ( TG)

- Nota Final = (1ºP x 0,4) + (2ªP x 0,4) + (TG x 0,2)

VI. BIBLIOGRAFIA BÁSICACampus de ErechimARAUJO, N. B. de.; WEDEKIN, I.; PINAZZA, L. A. Complexo agroindustrial: o “agribusiness” brasileiro. São Paulo: Agroceres, 1990.

BATALHA, M. O. (Coord.). Gestão agroindustrial. Vol 1 e 2. São Paulo: Atlas, 1997. CHIRISTOPHER, M. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: estratégias para a redução de custos e melhoria dos serviços. Tradução de Francisco Roque Monteiro Leite. São Paulo: Pioneira, 1997.

CASAROTTO FILHO, N.; PIRES, L. H. Redes de pequenas e médias empresas e desenvolvimento local: estratégias para a conquista da competitividade global com base na experiência italiana. São Paulo: Atlas, 1998.

YOSHINO, M. Y.; RANGAN, U. S. Alianças estratégicas. São Paulo: Makron Books, 1996.

VII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GOODMAN, D. S. B.; WILKINSON, J. Da lavoura às biotecnologias: agricultura e indústria no sistema internacional. Rio de Janeiro: Campus, 1992.

MEGIDO, J. L. T.; XAVIER, C. Marketing & Agribusiness. SãoPaulo: Atlas, 1993.

PINAZZA, L. A. Agricultura na virada do século XX: Visão de agribusiness. São Paulo: Globo, 1993.

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL. Produtor na administração rural. Curitiba: SENAR/PR, 1996.


199

PLANO DE ENSINO


DISCIPLINA: Gestão Ambiental 20 - 207



SEMESTRE: Eletiva

I – DEFINIÇÃO DOS OBJETIVOS DA DISCIPLINA- Analisar interrelações do mundo natural, visando a sua ordenação adequada e utilização racional.

- Descrever e discutir os problemas derivados do desenvolvimento econômico e social e o uso dos recursos naturais.

- Compreender a gestão como um empreendimento que inclui a avaliação do conjunto dos recursos naturais, humanos, financeiros, tecnológicos e operacionais objetivando a sua organização.

II – EMENTAEstado, políticas públicas e gestão ambiental. Institucionalização das políticas ambientais e ambientalização de políticas públicas. Instrumentos de gestão ambiental. Administração da qualidade O Mercado Verde e a gestão ambiental de organizações (Normas ISO 14000).


- Aulas expositivas teóricas;

- Elaboração de trabalhos teóricos práticos;

- Apresentação dos trabalhos na forma de seminários.

IV- CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

As ciências ambientais e paradigma do desenvolvimento. A gestão dos recursos naturais e o planejamento ambiental. Desenvolvimento sustentável (economia e ecologia). O meio ambiente e desenvolvimento no agronegócio. 1. Princípios de gestão Ambiental e dos recursos naturais 2. Caracterização das organizações e a gestão ambiental 3. Planejamento Ambiental 4. Estratégia Ambiental 5. Desenvolvimentos sustentável 6. Políticas públicas e legislação.


200


A avaliação será feita pela media entre duas provas teóricas escrita e o trabalho teórico com apresentação de seminários.


Campus de SantiagoALMEIDA, R. de A. Planejamento Ambiental. Text Editora, Rio de Janeiro, 1999.

ZILBERMAN I. Introdução à Engenharia Ambiental. Editora Ulbra, Canoas, 1997.

LOPES, I. V. et al. Gestão Ambiental. Editora Fundação Getúlio Vargas, Rio de Janeiro, 1996.

RICKLEFS, R. E. A Economia da Natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993.

Campus de ErechimALMEIDA, J. R. de. Planejamento ambiental: caminho para a participação popular e gestão ambiental para nosso futuro comum. Rio de Janeiro: Thex Editora da Universidade Estácio de Sá, 1999.

ANDRADE, R. O. B. de.; TACHIZAWA, T.; CARVALHO, A. B. de. Gestão ambiental: enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. São Paulo: Makron Books do Brasil, 2000.

INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA. Diretrizes de pesquisa aplicada ao planejamento e gestão ambiental. Brasília: IBAMA, 1995.

KINLAW D. C. Empresa competitiva e ecológica: estratégias e ferramentas para uma administração consciente, responsável e lucrativa. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1997.


CUNHA, S. B. et al. Avaliação e perícia ambiental. Rio de Janeiro: Ed. Belmont Brasil, 1999.

FERREIRA, L. da Costa. A questão Ambiental: sustentabilidade e políticas públicas no Brasil. São Paulo: Boitempo, 1998.

FRANKEBERG, C. L. C. et al. Gerenciamento de resíduos e certificação ambiental. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2000. 399p.

MULLER - PLANTENBERG et al. Previsão de Impactos: o estudo de impacto ambiental no leste, oeste e sul: experiências no Brasil, na Rússia e na Alemanha. São Paulo: EDUSP, 1998. 569p.


201

ROSA, A. V. Agricultura e meio ambiente. São Paulo: Atual, 1998. 95p.

SHIVA, V. Biopirataria: a pilhagem da natureza e do conhecimento. Petrópolis: Vozes, 2001. 152p.


202


DISCIPLINA: Mecânica dos Solos II 35-352



SEMESTRE: Eletiva

I – DEFINIÇÃO DOS OBJETIVOS DA DISCIPLINA - O aluno deverá adquirir conhecimentos sobre classificação geotécnica de solos e análise de projetos de fundações, a fim de que possa utilizá-los como material de construção ou como suporte em obras para fins agrícolas.

II – EMENTAIntrodução à mecânica dos solos, propriedades químicas e físicas dos solos, estruturas dos solos, textura dos solos, índice físico dos solos, granulometria dos solos, plasticidade e consistência dos solos, permeabilidade e porosidade dos solos, pressão e tensões do solo, compressibilidade, adensamento e recalque do solo, resistência ao cizalhamento do solo, compactação do solo, exploração do subsolo.



- Aulas práticas em campo e em laboratório; - Trabalhos práticos.

IV - CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. Introdução à mecânica dos solos. 2. Classificação geotécnica dos solos. 3. Estrutura dos solos. 4. Textura dos solos. 5. Índices físicos do solo. 6. Granulometria dos solos. 7. Plasticidade e consistência dos solos. 8. Permeabilidade e porosidade dos solos. 9. Pressão e tensões no solo. 10. Adensamento e recalque do solo. 11. Compactação dos solo. 12. Resistência ao Cisalhamento dos solos. 13. Impuxos de terra. 14. Estabilidade das construções. 14. fundações. 15. Muros de arrimo.



203

VI - BIBLIOGRAFIA BÁSICACampus de ErechimCATÁLOGO DE APARELHOS PARA SOLOS, BETUMES E CONCRETO. São Paulo: Soluteste, 1982.

GUIDICINI, G.; NIEBLE, C. M. Estabilidade de taludes naturais e de escavação. São Paulo: Edgard Blücher, 1976. 170 p

ORTIGÃO, J. A. R. Introdução à Mecânica dos Solos dos Estados Críticos. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1993.

SANTOS, P. de S. Tecnologia de argilas. Vol. 1 e 2. São Paulo: USP, 1975.

VII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR6457, NBR6508, NBR6459, NBR7180, NBR7181, NBR7182, NBR6502.

CRIAG, R. F. Soil mechanics. London: Chapman & Hall, 1992.

VENKATRAMAIAH, C. Geotechnical Engeineering. New York: John, Wiley & Sons, 1993.


204


DISCIPLINA: Estradas Vicinais 50-124



SEMESTRE: Eletiva

I – DEFINIÇÃO DOS OBJETIVOS DA DISCIPLINA Ao término da disciplina, o aluno deverá ter condições de:

- levantar, projetar, orçamentar e implantar uma estrada, para atender as necessidades de uma região agrícola,

- bem como estudar a viabilidade técnica e econômica de tal empreendimento.

II – EMENTA Importância e função das estradas no desenvolvimento rural. Estudo de viabilidade

técnica e econômica. Classificação das estradas. Reconhecimento topográfico. Exploração.

Projeto de estradas. Construção da infra-estrutura. Drenagem, revestimento e conservação.

Construção de bueiros e pontes de madeira de pequeno porte.





IV - CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. Importância econômica e social das estradas. 1.2 Tipos de transportes, seus custos e viabilidade. 1.3 Estradas, infra-estrutura e apoio ao desenvolvimento agrícola. 1.4 Estradas para serviços de implantação de projetos agrícolas. 2. Classificação das estradas de rodagem sob o ponto de vista político-administrativo. 2.1 Classificação conforme a capacidade de tráfego. 3. Reconhecimento de um traçado. 3.1 Elementos necessários para o reconhecimento. 3.2 Reconhecimento através de cartas e fotografias aéreas. 3.3 Reconhecimento terrestre convencional (topográfico com métodos expeditos). 3.4 Estudo dos traçados. 3.5 Relatório preliminar. 4. Exploração. 4.1 Exploração topográfica clássica. 4.2 Organização dos trabalhos de campo. 4.3 Estudo geológico. 4.4 Exploração locada. 4.5 Trabalhos de escritório. 4.6 Alternativas de traçados. 5 Projetos de estradas. 5.1 Traçado de diretriz em planta e perfil. 5.2 Condições técnicas de um traçado. 5.3 Projeto da diretriz em


205

planta e perfil. 5.4 Orçamento. 6. Construção. 6.1 Trabalhos preparatórios. 6.2 Execução da terraplanagem. 6.3 Máquinas a serem utilizadas. 6.4 Organização de equipes de trabalho. 6.5 Serviços de compactação. 6.6 Obras de drenagem. 6.7 Revestimentos: pavimento de terra melhorada, uso de cascalho ou outro material resistente. 7. Obras de arte. 7.1 Bueiros. 7.2 pontes de madeira e de concreto de pequeno porte.


VI - BIBLIOGRAFIA BÁSICACampus de SantiagoCARVALHO A. B. et al. Estradas- Projeto. Viçosa: UFV, 1981. 71p.

LÓSS Z. J. et al. Estradas- Projeto. Viçosa: UFV, 1997. 64p.

PEREIRA, M. F. Construções rurais. 2 vol. São Paulo: Nobel, 1986. 330p.

Campus de ErechimINSTITUTO NACIONAL DE ESTRADAS E RODAGENS – DNER. Roteiro básico para sistemas rodoviários municipais. Rio de Janeiro: DNER, 1976.

CAMPOS, R. do A. Projeto de estradas. São Paulo: USP/Escola Politécnica – 1979.

SENÇO, W. de. Estradas de rodagem: projeto. São Paulo: UPS/Escola Politécnica, 1980.

PIMENTA, C. R. T. Projeto de estradas – perfil longitudinal – elementos das seções transversais. São Carlos: USP/EESC, 1981.

CARVALHO, C. A. B. de. Estradas – projeto. Viçosa: UFV/Imprensa Universitária, 1993.

VII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARFONTES, L. C. de A. Engenharia de estradas – projeto geométrico. Salvador: Universidade Federal da Bahia, 1991.

INSTITUTO NACIONAL DE ESTRADAS E RODAGENS – DNER Classificação funcional do sistema rodoviário do Brasil. Rio de Janeiro: DNER, 1974.

Mac DOWELL, F. L. C. Engenharia de transporte rodoviário. Rio de Janeiro: DNER, 1976.

PIMENTA, C. R. T. Escolha do traçado – elementos básicos para projeto geométrico. São Carlos: USP/EESC, 1983.

PIMENTA, C. R. T. Projeto de estradas – curvas horizontais. São Carlos: USP/EESC,1981.


206


DISCIPLINA: Projeto de Construções Rurais e Ambiência 50-125



SEMESTRE: Eletiva

I – DEFINIÇÃO DOS OBJETIVOS DA DISCIPLINA- Capacitar o futuro profissional para elaboração de projetos nas instalações dos animais, levando em conta a relação meio ambiente e a produção.

II - EMENTA: Instalações para bovinos (gado leiteiro e de corte), suínos, aves, ovinos, eqüinos,

coelhos. Outras instalações.





IV - CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS:1. Introdução. 1.2. Instalações para bovinos (gado leiteiro e de corte). 1.3. Instalações para

suínos. 1.4. Instalações para aves ( criação e postura). 1.5. Instalações para ovinos. 1.6.

Instalações para eqüinos. 1.7. Instalações para coelhos. 1.8. Outras instalações. 2.

Instalação. 2.1. O animal e o meio ambiente. 2.2. Fatores a serem considerados no projeto.

2.3. Detalhes técnicos e construtivos. 2.4. Equipamentos. 2.5. Sistemas de criação, postura

e produção. 2.6. Instalações. 2.7.Ventilação. 2.8.Orientação.



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VI - BIBLIOGRAFIA BÁSICACampus de SantiagoBAÊTA, Fernando da Costa. Ambiência em Edificações Rurais: Conforto Ambiental. Viçosa: UFV,1997. GOMES, Fernando M.. A. infra-estrutura da propriedade rural. São Paulo, Nobel.FABICHAK, Irineu. Pequenas construções rurais. São Paulo: Nobel, 2000.

Campus de Erechim

BAÊTA, F. da C. Ambiência em Edificações Rurais: Conforto Ambiental. Viçosa: UFV, 1997. GOMES, F. M. A. infra-estrutura da propriedade rural. São Paulo: Nobel.

FABICHAK, I. Pequenas construções rurais. São Paulo: Nobel, 2000.

SANTOS, M. D. Manual de construções rurais. Curitiba: Itapu, 1982.

VII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARBOFILL, F. J. A raça Ovina Ideal na Austrália e no Rio Grande do Sul. Guaíba: Agropecuária, 1997.

___. A Reestruturação da Ovinocultura Gaúcha. Guaiba: Agropecuária, 1996.

FABICHAK, I. Coelho: Criação Caseira. São Paulo: Nobel, 1997.

___. Criação de Galinha d’angola. São Paulo: Nobel, 1997.

MICHELETTI, J. V.; CRUZ, J. T. Bovinocultura leiteira: instalações. 3ed. Curitiba: Lítero-técnica, 1985.

NÃÃS, I. de A. Princípios de conforto térmico na produção animal. São Paulo: Cone, 1989.

PEREIRA, M. F. Construções rurais. 4 ed. São Paulo: Nobel, 1989.

ROCHA, J. L.V. da. Guia do técnico agropecuário; construções e instalações rurais. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1982.


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DISCIPLINA: Projeto de Máquinas Agrícolas 50-126



SEMESTRE: Eletiva

I – DEFINIÇÃO DOS OBJETIVOS DA DISCIPLINA - Fornecer ao aluno capacidade de abordar cientificamente os problemas relacionados com projeto de máquinas agrícolas, resolve-los e sistematizar soluções.

- Criar capacidade para especificar em projeto de máquinas agrícolas.

II – EMENTA Desenvolvimento metodológico do projeto. Representação e comunicação no projeto. Processos de fabricação. Materiais de construção mecânica. Projeto mecânico

III – METODOLOGIA DE ENSINO - Aulas expositivas (teóricas);




IV - CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. Desenvolvimento metodológico do projeto. 1.1 Definição de projeto.Habilidades e treinamentos do projetista. 1.2 Morfologia do processo de projeto. 1.3 Análise de informações e demanda de projeto. 1.4 Síntese de soluções. 1.5 Análise de soluções. 1.6 Aspectos a considerar em projeto: ergonomia; ambiental;economia; desenho industrial; normalização. 2. Representação e comunicação no projeto. 2.1 Grafricação: desenho;estética. 2.2 Modelos. 2.3 Mocapes. 2.4 Protótipos. 3. Processos de fabricação. 3.1 Conformação. 3.2 Usinagem. 3.3 Uniões. 4. Materiais de construção mecânica. 4.1 Metálicos. 4.2 Não- metálicos. 4.3 Polimentos e compósitos. 5. Projeto mecânico. 5.1 Análise funcional. 5.2 Elementos de máquinas. 5.3 Dimensionamentos de componentes. 5.4 Projeto preliminar.

V – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação será resultado de: prova escrita; trabalho prático e trabalhos extras.


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Campus de Santiago

BACK, N. Metodologia de projetos de produtos industriais. Rio de Janeiro: Guanabara

Dois, 1985.

BATALHA, M. O .et al. Gestão Agro-industrial. Atlas, São Paulo, 1997. 573 p.V. 1

BAXTER, M. Projeto de produto. São Paulo, Ed. Edgard Blücher, 1998. 261p.

Campus de Erechim

BACK, N. Metodologia de projetos de produtos industriais. Rio de Janeiro: Guanabara

Dois, 1985.

BATALHA, M. O. (coord.) Gestão Agro-industrial. Vol. 1. São Paulo: Atlas, 1997. 573 p.

BAXTER, M. Projeto de produto. São Paulo: Edgard Blücher, 1998. 261p.

VII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARGORLE, P.; LONG, C. Fundamentos de Planejamento do Produto. São Paulo:

McGraw-hill, 1976.

GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia – adaptando o trabalho ao homem. Porto

Alegre: Bookman, 1998. 338 p.

KOTLER, P.; ARMSTRONG, G. Princípios de Marketing. Rio de Janeiro: Livros

Técnicos e Científico, 1999, 7 ed. 527 p.

MIALHE, L.G.. Maquinas agrícolas – ensaios e certificação.. Piracicaba: FEALQ, 1996.

722 p.

VALERIANO, D. L. Gerencia de projetos – Pesquisa, Desenvolvimento e Engenharia.

São Paulo: Makron Books. 1998. 438 p.


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DISCIPLINA: Administração de Recursos Humanos 67-110



SEMESTRE: Eletiva

I – DEFINIÇÃO DOS OBJETIVOS DA DISCIPLINA- Proporcionar ao acadêmico um referencial teórico a respeito da administração de Recursos Humanos, despertando-o analítica e criticamente para as posturas e praticas organizacionais, primando pelo otimização dos recursos organizacionais, pelo desenvolvimento das relações interpessoais e, sobretudo a melhoria da qualidade de vida das pessoas, interagindo proativamente a nível organizacional e, principalmente, na sociedade como um todo.

II – EMENTA Introdução ao sistema de Recursos Humanos, Indivíduo, Grupos, Liderança,

Organização, Levantamento e seleção, treinamento e desenvolvimento de recursos humanos.

III – METODOLOGIA DE ENSINOO conteúdo básico e teórico da disciplina será ministrada de forma expositiva e

dialogada em sala de aula com a utilização de recursos audiovisuais. (tabelas, estatísticas, análise de resultados, fotos, filmes, slides, cartazes etc.).

O conteúdo teórico-prático prevê o envolvimento dos alunos no planejamento de atividades e constituição de sociedades cooperativas com apresentação

IV – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1 – Introdução à Administração de Recursos Humanos, 1.1 – Evolução histórica. 1.2 – A administração de recursos humanos no contexto organizacional. 1.3 – A administração de recursos humanos nos países do mercosul. 1.4 – Capacitação do administrador de recursos humanos. 2 - Relações Interpessoais. 2.1 - Eu e os outros. 2.2 - Comunicação interpessoal. 2.3 – A importância dos feedback nas relações interpessoais. 2.4 – A Integração como fator de sucesso organizacional. 3 – Grupos. 3.1 - Funcionamento Co grupo. 3.2 – Modelos do grupo. 4 – Equipes. 4.1 – Transformação do grupo em equipe. 5 – Cultura Organizacional. 5.1 – Elementos da cultura. 6 – Mudanças. 7 – Conflito. 8 – Comunicação. 8.1 – Fatores envolvidos na comunicação. 8.2 – Como escolher os meios de comunicação certos. 8.3 – Comunicação não verbal. 9 – Motivação. 9.1 – Hierarquia das necessidades. 9.2 – Teoria X e Y. 9.3 – Incentivo para manter e melhorar o desempenho. 10 – Liderança. 10.1 – Estilos e liderança. 11 – Negociação. 11.1 – Técnicas de negociação. 12 – Qualidade de Vida. 13 – Recrutamento e seleção. 14 – Treinamento e desenvolvimento. 15 – Avaliação de desempenho e de potencial.. 16 – Valorização e recompensa aos funcionários.


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V – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMA avaliação será o resultado de:

- P1) 1ª Prova escrita, multiplicada pelo peso 3 (três)

- P2) 2ª Prova escrita, multiplicada pelo peso 3 (três)

- T) Nota do trabalho, multiplicado pelo peso 4 (quatro)

A nota final será dada pela soma das 3 (três) notas parciais:

A = (P1 x 3) + (P2 x 3) + T = Nota da Disciplina

VI – BIBLIOGRAFIA BÁSICACampus de ErechimCARVALHO, A. V. de. Treinamento de Recursos Humanos. São Paulo: Pioneira. 1989.

CHIAVENATO, I. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Atlas, 1989

PEIXOTO, P. G. Estratégica de Recursos Humanos para a Qualidade e Produtividade. Rio de Janeiro: Qualitymark. 1995.

TOLEDO, F. de. Administração de Pessoal. São Paulo: Atlas, 1989.

VII – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARCHANG, Y. S. Qualidade na Pratica: um Manual da Liderança para Gerências orientadas para resultados. Rio de Janeiro: Campus, 1994.

CHIAVENATO, I. Gerenciando Pessoas. O passo decisivo para a Administração Participativa. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 1994.

DEEPROSE, D. Como Valorizar e Recompensar seus Funcionários. Rio de Janeiro: Campus, 1995.

JOINER. B. L. As Metas Gerenciais. Gerência de Quatro Geração. São Paulo: Makron Books. 1995.

PARKER. G. M. O Poder dos equipes. Um Guia Prático para implementar Equipes Interfuncionais de alto desempenho. Rio de Janeiro: Campus, 1995.

SIQUEIRA, J. Liderança, Qualidade e Competitividade. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1995.


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PLANO DE ENSINO


DISCIPLINA: Armazenamento de produtos agrícolas 50-199




- Possibilitar que o acadêmico conheça a classificação unidades armazenadoras para produtos agrícolas, os sistemas de armazenagem utilizados e aplicação do sistema de termometria. Dimensionar os sistemas de armazenagem. Estudar a importância e a finalidade da aeração, classificação e tipos de aeração. Conhecer os tipos de ventiladores empregados e usos. Dimensionamento dos sistemas de aeração em silos verticais e horizontais em função da finalidade. Ter ciência dos principais fatores que afetam a qualidade durante o armazenamento.

II - EMENTAAspectos relacionados as unidades de armazenagem e sistemas utilizados. Sistemas de termometria. Dimensionamento do de silos. Tipos de aeração, finalidade e classificação. Ventiladores. Dimensionamento do sistema de aeração de silos. Principais fatores que afetam a qualidade.


- Aulas expositivas (teóricas);- Recursos: projeção de transparências, slides e multimídia;- Aulas práticas de campo e nos laboratórios;


IV - CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

1. Classificação das unidades armazenadoras (noções básicas, localização, etc.); 2. Sistemas de armazenagem (silos, armazéns, etc.); 3. Sistema de termometria; 4. Dimensionamento da capacidade de armazenagem (estática e nominal); 5. Importância e finalidade da aeração; 6. Classificação e tipos de aeração; 7- Ventiladores (classificação, tipos, usos, dimensionamento, etc.); 8- Dimensionamento do sistema de aeração; 9- Principais fatores que afetam a qualidade durante o armazenamento.




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FUNEP. 1994 165 p.


Nelson Moreira de Carvalho e João Nakagawa. 4 ed. Jaboticabal: FUNEP, 2000. 588

p.



Campus de ErechimBRANDÃO, F. Manual do armazenista. 2.ed. Viçosa: Imprensa Universitária, 1989. 269 p.

BROOKER, D. B.; BAKKER-ARKEMA, F. W.; HALL, C. W. Drying and storage of grains and oilseeds. New York: An AVI Book, 1992. 450 p.

ELIAS, M. C. Armazenamento e conservação de grãos em pequenas escalas. Pelotas:

EGUFPel, 2002. 218 p.

GUIMARÃES, D.; BAUDET, L. Simulação de secagem de grãos e sementes. Pelotas: EGUFPel, 2002. 214 p.

LOECK, A. E. Pragas de produtos armazenados. Pelotas: EGUFPel, 2002. 113 p.

LORINE, I.; MIIKE, L. H.; SCUSSEL, V. M. Armazenagem de grãos. Campinas: IBG,

2002. 983 p.




2002. 206 p.

PORTELLA, J. A.; EICHELBERGER, L. Secagem de grãos. 1.ed. Passo Fundo:

Embrapa Trigo, 2001. 194 p.



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ROVERI JOSÉ, S. C. B.; PINHO, E. V. R. V.; FRANCO DA ROSA, S. D. V. Secagem

de sementes: processo, métodos e influência na qualidade fisiológica. Lavras: UFLA,

2002. 86 p.


DISCIPLINA: Tecnologia de pós-colheita e secagem de produtos agrícolas 50-200



I – DEFINIÇÃO DOS OBJETIVOS DA DISCIPLINA- Possibilitar que o acadêmico conheça as propriedades físicas e químicas dos produtos agrícolas, as propriedades psicrométricas do ar, relacionado-as com a umidade de equilíbrio. Estudar layout das instalações, os procedimentos de recepção, a determinação do teor de água, a higroscopicidade, o processo de pré-limpeza e limpeza, os equipamentos para transporte. Saber a teoria do processo de secagem de produtos agrícolas, os principais tipos de secadores, métodos de secagem utilizados e secagem a nível de fazenda.

II - EMENTAAspectos relacionados às propriedades físicas e químicas, layout, teor de água, higroscopicidade, pré-limpeza e limpeza e secagem. Aulas práticas laboratoriais.



- Recursos: projeção de transparências, slides e multimídia;

- Aulas práticas de campo e nos laboratórios;


IV - CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. Introdução a pós-colheita (situação, mercado, etc.); 2. Propriedades químicas (carboidratos, lipídeos, proteínas, etc.); 3. Propriedades físicas (ângulo de repouso, porosidade, massa específica granular, etc.); 4. Comportamento biológico (processo respiratório, fatores que afetam a respiração, conseqüências da respiração); 5- Teor de água (importância, determinação, etc.); 6. Psicrometria (umidade relativa, entalpia, etc.); 7- Higroscopicidade (importância, determinação, etc.); 8. Layout das instalações. 9- Procedimentos para recepção (amostragem, pesagem, determinação do teor de água, impurezas, etc.); 10- Transportadores (dimensionamento e tipos, como exemplo, caçambas, helicoidal, correia, pneumático, etc.,); 11- Pré-limpeza e limpeza (importância, dimensionamento, etc.); 12- Secagem (importância, princípios e teoria, classificação e sistemas, temperatura, etc.); 13- Secadores (classificação, usos, combustíveis, etc.)


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VI - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:Campus de SantiagoCARAMBULA, Milton. Producción de Semillas de Plantas Forrajeras. Montevideo-Uruguai. Editora Agropecuária Hemisferio Sur


FUNEP. 1994 165 p.


Nelson Moreira de Carvalho e João Nakagawa. 4 ed. Jaboticabal: FUNEP, 2000. 588

p.



Campus de ErechimBRANDÃO, F. Manual do armazenista. 2.ed. Viçosa: Imprensa Universitária, 1989. 269 p.BROOKER, D. B.; BAKKER-ARKEMA, F. W.; HALL, C. W. Drying and storage of grains and oilseeds. New York: An AVI Book, 1992. 450 p.ELIAS, M. C. Armazenamento e conservação de grãos em pequenas escalas. Pelotas:

EGUFPel, 2002. 218 p.

GUIMARÃES, D.; BAUDET, L. Simulação de secagem de grãos e sementes. Pelotas: EGUFPel, 2002. 214 p.LOECK, A. E. Pragas de produtos armazenados. Pelotas: EGUFPel, 2002. 113 p.LORINE, I.; MIIKE, L. H.; SCUSSEL, V. M. Armazenagem de grãos. Campinas: IBG,

2002. 983 p.




2002. 206 p.

PORTELLA, J. A.; EICHELBERGER, L. Secagem de grãos. 1.ed. Passo Fundo: Embrapa

Trigo, 2001. 194 p.



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sementes: processo, métodos e influência na qualidade fisiológica. Lavras: UFLA, 2002.

86 p.


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RECONFIGURAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE … · Esses fatores evidenciam a necessidade de um profissional de nível ... social e política, possibilidade de articulação