Recursos Humanos em Odontologia. Prática tradicional x Divisão técnica do trabalho Porque a equipe de saúde bucal é necessária ? Modelo assistencial vigente

Recursos Recursos Humanos em Humanos em OdontologiaOdontologia

Prática tradicional Prática tradicional

xx

Divisão técnica do Divisão técnica do trabalhotrabalho

Porque a equipe de saúde Porque a equipe de saúde bucal é necessáriabucal é necessária??

Modelo assistencial vigente

Esfera pública

Esfera privada

Modelo de atenção, produtividade, marketing, custos

(IBGE, 1998)

BASTING, 1999

Comparação de custo de um selamento oclusal realizado por dentista e THD (em

dólares).

Grau de retenção por Grau de retenção por operador, após 6 meses de operador, após 6 meses de

aplicação. aplicação.

BASTING, 1999

Aceitável clinicamente Não aceitável clinicamente

Produção de unidades de Produção de unidades de

trabalho por hora clínicatrabalho por hora clínica Programas tradicionaisProgramas tradicionais

Programa Integrado de Saúde Escolar - PISEPrograma Integrado de Saúde Escolar - PISE

2,6

5,8

0

2

4

6

4 mãos semTHD

8 mãos comTHD

A evolução profissional e o A evolução profissional e o desenvolvimento técnico-científico desenvolvimento técnico-científico

da prática odontológicada prática odontológica

Industrialização da Industrialização da sociedade- introdução sociedade- introdução da divisão técnica do da divisão técnica do trabalho em todos os trabalho em todos os setores da sociedade;setores da sociedade;

Aumento da Aumento da ocorrência da cárie ocorrência da cárie (ou diagnóstico?);(ou diagnóstico?);

Precária condição de Precária condição de saúde bucal da saúde bucal da população- infantil e população- infantil e adulta;adulta;

Ilustração: RING, 1998

EvoluçãoEvoluçãoSurgimento de pessoal auxiliar no Surgimento de pessoal auxiliar no

setor saúdesetor saúde

Racionalização do Racionalização do trabalhotrabalho

Aumento da Aumento da produtividade e qualidadeprodutividade e qualidade

Desenvolvimento Desenvolvimento científico e tecnológico- científico e tecnológico- Ex: biossegurança, novas Ex: biossegurança, novas técnicas cirúrgicas;técnicas cirúrgicas;

Mudança dos modelos de Mudança dos modelos de atenção- vigilância da atenção- vigilância da saúde, PSF;saúde, PSF;

Escassez de mão de obra- Escassez de mão de obra- África, Ásia;África, Ásia;

CARVALHO, 1999

Incorporação de pessoal Incorporação de pessoal auxiliar em saúde bucalauxiliar em saúde bucal

Liberação dos profissionais Liberação dos profissionais especializadosespecializados

Necessidade de expansão de Necessidade de expansão de serviços a menor custoserviços a menor custo

CARVALHO, 1999

CARVALHO, 1999

““A idéia de usar trabalho A idéia de usar trabalho auxiliar surge numa época em auxiliar surge numa época em que a profissão odontológicaque a profissão odontológicajá detinha já detinha certos poderes certos poderes de regulação de de regulação de seu exercício seu exercício profissional”profissional”

EUA - Início do Século XXEUA - Início do Século XX

Pessoal auxiliar subordinado ao Pessoal auxiliar subordinado ao dentista prestando serviços profiláticosdentista prestando serviços profiláticos

Primeiro curso em 1910 Faculdade de Primeiro curso em 1910 Faculdade de Odontologia de OhioOdontologia de Ohio

Nova Zelândia - 1921Nova Zelândia - 1921

Enfermeiras dentaisEnfermeiras dentais Atenção ao escolarAtenção ao escolar Realização de tratamento restaurador Realização de tratamento restaurador

simplessimples

Ilustração: RING, 1998

Foto: V. Pinto

Brasil- Incorporação pessoal Brasil- Incorporação pessoal auxiliarauxiliar

Fundação SESP- década de 50-80Fundação SESP- década de 50-80 Odontologia SimplificadaOdontologia Simplificada

Racionalização do trabalho de equipamentos e Racionalização do trabalho de equipamentos e

insumos;insumos; Aumento da produtividade e cobertura;Aumento da produtividade e cobertura;

Foto cedida pelo prof. Jorge Cordón

Odontologia a 4 mãosOdontologia a 4 mãos

Figura: Chasteen, 1978

Esfera privada- divisão do trabalho no consultório odontológico

Figura: Chasteen, 1978

Zona do operador

Zona de transferência

Zona do assistente

Zona estática

Zonas de Zonas de atividades atividades

do operador do operador destrodestro

OrganizaçãoOrganização

E agora?

ControleControle Planejamento do Planejamento do

tratamentotratamento Bandejas pré-Bandejas pré-

preparadaspreparadas

Figuras: Chasteen, 1978

-Reduz o cansaço visual;Reduz o cansaço visual;- Economiza tempo e - Economiza tempo e movimentos;movimentos;- Reduz o estresse através do - Reduz o estresse através do processo initerrupto;processo initerrupto;- Associado ao uso do - Associado ao uso do sugador, o campo operatório sugador, o campo operatório permanece limpo;permanece limpo;- Acidentes pérfuro-cortantes - Acidentes pérfuro-cortantes são minimizados.são minimizados.

Na esfera privada- prática Na esfera privada- prática clínicaclínica

http://www.thejcdp.com/issue005/finkbr/01fnbein.htm

Transferir o instrumento no exato Transferir o instrumento no exato instante em que é necessário: instante em que é necessário: toda a equipe deve entender o toda a equipe deve entender o

procedimentoprocedimento


Plano de tratamento.Plano de tratamento.Auxiliar compreendendo o procedimento Auxiliar compreendendo o procedimento (antecipando a seqüência dos passos)(antecipando a seqüência dos passos)Delegar preparação do materialDelegar preparação do materialEquipamentos ergonômicos: posição Equipamentos ergonômicos: posição supinasupina


Repousar um dedo sobre a cavidade oral Repousar um dedo sobre a cavidade oral para que o local da transferência do para que o local da transferência do instrumento seja previsívelinstrumento seja previsível


Sinal não verbal para troca de Sinal não verbal para troca de instrumentalinstrumental


Equipe docente UNIFOR, registrado por Lana Bleicher

Segurança:Segurança:Manter firme controle do instrumento o tempo Manter firme controle do instrumento o tempo todo.todo.Trocar instrumental apenas na área de Trocar instrumental apenas na área de transferência, sobre o tórax do paciente.transferência, sobre o tórax do paciente.Evitar movimentos imprevistos.Evitar movimentos imprevistos.Não repousar instrumentos sobre o babador.Não repousar instrumentos sobre o babador.

Questões críticas na Questões críticas na atualidade:atualidade:

Distribuição da força de trabalho em Distribuição da força de trabalho em Odontologia por categoria Odontologia por categoria profissional e por espaço geográfico;profissional e por espaço geográfico;

Reconhecimento das profissões;Reconhecimento das profissões; ““Relacionamento” entre o nível Relacionamento” entre o nível

médio e superior; médio e superior;

210.118 CD’s

6.262 THD’s

56.395 ACD’s

Dados do Dados do BrasilBrasil

Fonte: CFO, 2006

Dados do Dados do estado da estado da

BahiaBahia

6.784 CD’s

183 THD’s

2.811 ACD’s

Foto: Ministério da Saúde

Equipe de saúde bucal - O que deve fazer cada um destes profissionais?

Cirurgião-DentistaCirurgião-Dentista

Perfil do formando em Odontologia: o Cirurgião Dentista, com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva,

Diretrizes Curriculares do MEC

Cirurgião-DentistaCirurgião-Dentista

para atuar em todos os níveis de atenção à saúde, com base no rigor técnico e científico, capacitado ao exercício de atividades referentes à saúde bucal da população


Cirurgião-Cirurgião-DentistaDentista

...pautado em princípios éticos, legais e na compreensão da realidade social, cultural e econômica do seu meio, dirigindo sua atuação para a transformação da realidade em benefício da sociedade.


Técnico em Higiene Dental – Técnico em Higiene Dental – Resolução CFO 1993Resolução CFO 1993

Técnico em Saúde Bucal – Técnico em Saúde Bucal – P.L. 1140/03P.L. 1140/03

É o profissional de nível É o profissional de nível de 2o grau que, de 2o grau que, sob supervisão sob supervisão

(direta ou indireta)do (direta ou indireta)do cirurgião-dentista, cirurgião-dentista,

executa tarefas auxiliares executa tarefas auxiliares no tratamento odontológicono tratamento odontológico

Técnico em Higiene Técnico em Higiene DentalDentalCompete ao THD:Compete ao THD:

(CFO, 1993)

Participar do treinamento de ACD'sParticipar do treinamento de ACD's

Participar do treinamento e capacitação de Auxiliar em Saúde Bucal, e de agentes multiplicadores das ações de promoção à saúde

P.L. 1.140/2003.

Compete ao THD:Compete ao THD:

(CFO, 1993)

Colaborar nos Colaborar nos programas educativosprogramas educativos

Educar os pacientes ou Educar os pacientes ou grupos de pacientes grupos de pacientes sobre prevenção e sobre prevenção e tratamento das tratamento das doenças bucaisdoenças bucais

Participar das ações educativas atuando na promoção da saúde e na

prevenção das doenças bucais;

P.L. 1.140/2003.

(CFO, 1993)


(CFO, 1993)

Colaborar nos Colaborar nos levantamentos e estudos levantamentos e estudos epidemiológicos como epidemiológicos como coordenador, monitor e coordenador, monitor e anotadoranotador

Participar na realização de levantamentos e estudos epidemiológicos exceto na categoria de examinador

P.L. 1.140/2003.

(CFO, 1993)

Fazer a Fazer a demonstração de demonstração de técnicas de técnicas de escovaçãoescovação

Executar a aplicação Executar a aplicação de substância para de substância para prevenção da cárieprevenção da cárie

(CFO, 1993)


Ensinar técnicas de higiene bucal e realizar a prevenção das doenças bucais por meio da aplicação tópica do flúor, conforme orientação do Cirurgião-Dentista.

P.L. 1.140/2003.

(CFO, 1993)

Supervisionar, sob Supervisionar, sob delegação, o trabalho delegação, o trabalho dos ACD's dos ACD's


(CFO, 1993)

Supervisionar, sob delegação do Cirurgião-Dentista, o trabalho dos Auxiliares de Saúde Bucal.

P.L. 1.140/2003.

Fazer a tomada e Fazer a tomada e revelação de revelação de radiografias intra-radiografias intra-oraisorais


(CFO, 1993)

Realizar fotografias e tomadas de uso odontológicos exclusivamente em consultórios ou clínicas odontológicas, excluídas Clínicas radiológicas odontológicas

P.L. 1.140/2003.

(CFO, 1993)

ØP.L. 1.140/2003.

Técnico em Higiene Técnico em Higiene DentalDental

Realizar teste de Realizar teste de vitalidade pulparvitalidade pulpar(CFO, 1993)

Realizar a remoção Realizar a remoção de indutos, placas de indutos, placas e cálculos supra-e cálculos supra-gengivaisgengivais


(CFO, 1993)

Fazer a remoção do biofilme, de acordo com a indicação técnica

definida pelo Cirurgião-Dentista.P.L. 1.140/

2003.

(CFO, 1993)


Inserir e Inserir e condensar condensar substâncias substâncias restauradorasrestauradoras

(CFO, 1993)(CFO, 1993)

Inserir e distribuir no preparo cavitário materiais odontológicos na restauração dentária direta, vedado o uso de materiais e instrumentos não indicados pelo Cirurgião-Dentista.

P.L. 1.140/2003.

(CFO, 1993)


Polir restaurações, vedando-se Polir restaurações, vedando-se escultura;escultura;

ØP.L. 1.140/2003.

(CFO, 1993)


Proceder à limpeza e anti-sepsia do Proceder à limpeza e anti-sepsia do campo operatório, antes e após os campo operatório, antes e após os atos cirúrgicos atos cirúrgicos

(CFO, 1993)

Proceder à limpeza e à anti-sepsia do campo operatório, antes e após atos cirúrgicos, inclusive em ambientes hospitalares.

P.L. 1.140/2003.

(CFO, 1993)


Remover Remover suturas; suturas;

(CFO, 1993)Remover suturas.P.L. 1.140/

2003.

(CFO, 1993)


Confeccionar Confeccionar modelos;modelos;

Preparar Preparar moldeiras.moldeiras.(CFO, 1993)

ØP.L. 1.140/2003.

Aplicar medidas de biossegurança no armazenamento, manuseio e descarte de produtos e resíduos odontológicos.

Realizar isolamento do campo operatório.

Exercer todas as competências no âmbito hospitalar, bem como instrumentar o Cirurgião-Dentista em ambientes clínicos e hospitalares.

P.L. 1.140/2003.

É vedado ao THDÉ vedado ao THD

Exercer atividade de forma Exercer atividade de forma autônomaautônoma

Prestar assistência sem supervisão Prestar assistência sem supervisão do CDdo CD

Realizar procedimentos para o qual Realizar procedimentos para o qual não é habilitadonão é habilitado

Fazer propaganda de seus serviços, Fazer propaganda de seus serviços, mesmo que em publicações mesmo que em publicações especializadas da área odontológicaespecializadas da área odontológica

Auxiliar de Consultório Auxiliar de Consultório DentárioDentário

Auxiliar de Saúde BucalAuxiliar de Saúde Bucal

É o profissional qualificado É o profissional qualificado a nível de 2a nível de 2oo grau que grau que também sob a supervisão também sob a supervisão do cirurgião-dentista ou do cirurgião-dentista ou do técnico em Higiene do técnico em Higiene Dental, executa tarefas Dental, executa tarefas auxiliares no tratamento auxiliares no tratamento odontológicoodontológico

(CFO, 1993)

É o profissional É o profissional qualificado em nível qualificado em nível médio que, médio que, sob a sob a supervisão direta ou supervisão direta ou indireta do indireta do Cirurgião-DentistaCirurgião-Dentista ou do Técnico em ou do Técnico em Saúde Bucal, Saúde Bucal, executa tarefas executa tarefas auxiliares no auxiliares no tratamento da tratamento da saúde bucal.saúde bucal.P.L. 1.140/2003.

Auxiliar de Auxiliar de Consultório DentalConsultório Dental

Revelar e montar radiografias Revelar e montar radiografias intra-oraisintra-orais

Descrição da ocupaçãoDescrição da ocupação

(CFO, 1993)

Processar filme radiográfico.P.L. 1.140/2003.


Preparar o paciente para o Preparar o paciente para o atendimentoatendimento(CFO, 1993)

Preparar o paciente para o atendimento.

P.L. 1.140/2003.


Auxiliar o cirurgião-dentista e o Auxiliar o cirurgião-dentista e o THD junto à cadeira operatória THD junto à cadeira operatória

(CFO, 1993)

Auxiliar e instrumentar os profissionais nas intervenções clínicas, inclusive em ambientes hospitalares.

P.L. 1.140/2003.


Promover isolamento do campo Promover isolamento do campo operatóriooperatório(CFO, 1993)

ØP.L. 1.140/2003.


Manipular materiais de Manipular materiais de uso odontológicouso odontológico


(CFO, 1993)

Manipular materiais de uso odontológico.

P.L. 1.140/2003.


Selecionar moldeirasSelecionar moldeiras


(CFO, 1993)

Selecionar moldeiras.P.L. 1.140/2003.


Confeccionar modelos em Confeccionar modelos em gessogesso(CFO, 1993)

Preparar modelos em gessoP.L. 1.140/

2003.


Aplicar métodos Aplicar métodos preventivos para controle preventivos para controle da cárieda cárie

Orientar os pacientes Orientar os pacientes sobre higiene dentalsobre higiene dental

(CFO, 1993)

Organizar e executar atividades de higiene bucal

P.L. 1.140/2003.


Conservar e manter o Conservar e manter o equipamento odontológicoequipamento odontológico

(CFO, 1993)

Executar limpeza, assepsia, desinfecção e esterilização do instrumental, equipamentos odontológicos e do ambiente de trabalho.

P.L. 1.140/2003.


Marcar consultasMarcar consultas

(CFO, 1993)

Realizar o acolhimento do paciente nos serviços de saúde bucal.

P.L. 1.140/2003.

Preencher e anotar fichas Preencher e anotar fichas clínicasclínicas

Manter em ordem arquivo e Manter em ordem arquivo e ficháriofichário


Controlar o movimento Controlar o movimento financeirofinanceiro(CFO, 1993)

Registrar dados e participar da análise das informações relacionadas ao controle administrativo em saúde bucal.

P.L. 1.140/2003.

Aplicar medidas de biossegurança no Aplicar medidas de biossegurança no armazenamento, transporte, manuseio armazenamento, transporte, manuseio e descarte de produtos e resíduos e descarte de produtos e resíduos odontológicos;odontológicos;

Desenvolver ações de promoção da Desenvolver ações de promoção da saúde e prevenção de riscos ambientais saúde e prevenção de riscos ambientais e sanitários;e sanitários;

Realizar em equipe levantamento de Realizar em equipe levantamento de necessidades em saúde bucal.necessidades em saúde bucal.

P.L. 1.140/2003.

Técnico em Prótese Técnico em Prótese DentalDentalDefiniçãoDefinição

É o profissional de nível de 2o grau É o profissional de nível de 2o grau que, sob orientação do cirurgião-que, sob orientação do cirurgião-dentista, executa a confecção dentista, executa a confecção mecânica dos trabalhos de prótese mecânica dos trabalhos de prótese dentária. dentária.

(CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, 1976)

Técnico em Prótese Técnico em Prótese DentalDental

Descrição da OcupaçãoDescrição da Ocupação

Executar a parte mecânica dos Executar a parte mecânica dos trabalhos odontológicostrabalhos odontológicos

(CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, 1976)

Administrar laboratórios de prótese Administrar laboratórios de prótese dentáriadentária

Ser responsável pelo cumprimento das Ser responsável pelo cumprimento das disposições legais que regem a matériadisposições legais que regem a matéria

Ser responsável pelo treinamento de Ser responsável pelo treinamento de auxiliares e serventes do laboratórioauxiliares e serventes do laboratório

BASTING et al. Avaliação clínica de uma resina BASTING et al. Avaliação clínica de uma resina composta modificada por poliácido, utilizada composta modificada por poliácido, utilizada como selante oclusal, quando aplicada por como selante oclusal, quando aplicada por dentista, THD e graduando. Rev. Odontol. Univ. dentista, THD e graduando. Rev. Odontol. Univ. São Paulo, vol.13, n.2, 1999.São Paulo, vol.13, n.2, 1999.

CARVALHO, C. L. Trabalho e profissionalização das CARVALHO, C. L. Trabalho e profissionalização das categorias auxiliares em Odontologia. categorias auxiliares em Odontologia. Ação Ação coletivacoletiva, v. 2, n. 1, p. 25-33. 1999., v. 2, n. 1, p. 25-33. 1999.

NARVAI, P. C. Recursos Humanos para a Promoção NARVAI, P. C. Recursos Humanos para a Promoção da Saúde Bucal. In: KRIGER, L (Cood.). da Saúde Bucal. In: KRIGER, L (Cood.). Promoção Promoção de saúde bucalde saúde bucal. São Paulo: ABOPREV - Artes . São Paulo: ABOPREV - Artes Médicas, 1997. 475 p. p. 449-463Médicas, 1997. 475 p. p. 449-463

Referências Referências bibliográficasbibliográficas

Documents

Recursos Humanos em Odontologia. Prática tradicional x Divisão técnica do trabalho Porque a equipe de saúde bucal é necessária ? Modelo assistencial vigente