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  • 7/29/2019 Redaes e Temas

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    Cdigo Florestal

    O cdigo florestal representa um conjunto de leis que regulamenta o uso da terra. Oprimeiro cdigo florestal que o Brasil instituiu foi no ano de 1935 e este determinava a

    preservao de da mata nativa de um imvel rural, o que era condizente com arealidade econmica e socioespacial do pas naquele momento, quando o Brasil era umpas de economia primria e a ocupao de reas como o Cerrado e a Amaznia aindaera bastante restrita.

    Em 1965, ocorreu a criao do Cdigo Florestal que esteve em vigor at os dias atuais eque definiu a proteo da APP (rea de Preservao Permanente), criao de umaReserva Legal de 50% na Amaznia e 20% no restante do pas. As reas dePreservao Permanente correspondem s margens dos rios, encostas, topos, nascentes,cercanias de lagos e reservatrios, restingas e mangues. A Reserva Legal definiu aquantidade de mata nativa da cobertura original que deve ser preservada.

    O ento presidente Fernando Henrique Cardoso criou, em 1996, uma MP (MedidaProvisria) no sentido de aumentar a Reserva Legal na Amaznia para 80%, reduzindoa Reserva Legal no Cerrado dentro da Amaznia Legal para 35% e mantendo os 20%

    para os demais biomas. Pouco depois, em 1999, comearam os debates no CongressoNacional para modificar o Cdigo Florestal atravs da criao de uma Comisso Mista,formada por deputados e senadores, mas com forte influncia de associaes ruralistas,como a CNA (Confederao da Agricultura e Pecuria do Brasil).

    Cabe destacar que todo projeto de lei criado pela Cmara dos Deputados. Uma vezaprovado na Cmara, o projeto chega at o Senado. Aps a aceitao dos senadores, o

    projeto alcana a Presidncia da Repblica, que pode sancionar (aprovar) ou vetar(negar) o projeto ou partes do projeto. nesse momento em que ocorrem as maiorestenses polticas, pois a aprovao dos projetos e a criao de leis obedecem a umsistema de alianas polticas: os partidos aliados ao governo e os partidos de oposiotravam uma disputa por votos e interesses em particular.

    Aps quase uma dcada de debates, apenas em 2008 uma nova comisso foi criada parareunir 11 projetos de lei para reformular o Cdigo Florestal, com total apoio dosruralistas. O relator do projeto foi o deputado federal Aldo Rebelo, atualmente Ministrodos Esportes, que pertence ao grupo poltico aliado presidncia e apresentou a

    proposta final no ano de 2011. No ms de maio, o projeto foi aprovado na Cmara dosDeputados e, no ms dezembro, pelo Senado, com algumas modificaes. Neste caso, oprojeto quando sofre modificaes pelo Senado, ainda que aprovado, deve voltar para aCmara dos Deputados, antes de chegar at a Presidncia da Repblica.

    Enfim, no ms de abril de 2012, o texto final foi aprovado. Em maio, a presidenteDilma vetou 12 artigos do cdigo, apresentando 32 alteraes. Uma MP foi editada e asdiscusses foram encaminhadas at o ms de setembro, quando o Congresso apresentouuma nova formatao para o projeto, que mais uma vez teve trechos vetados pela

    presidente. Entre vetos, decretos e Medidas Provisrias, o novo Cdigo Florestal aindano conseguiu ser estabelecido.

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    Entre as mudanas mais polmicas propostas pelo projeto e que foram vetadas pelapresidente, podemos destacar:

    - Permisso para a urbanizao de reas de mangues e restingas, caso seja constatadoque suas funes ecolgicas estejam comprometidas;

    - Iseno dos pequenos proprietrios de recomposio de APP;

    - Preservao da rea recoberta por matas de galeria e mata ciliar para o limite de at 15metros em relao s margens dos rios, independente do tamanho das propriedades;

    - Concesso de crdito e outros benefcios para agricultores que desmataram at o msde julho de 2008, isentando esses produtores de multas, desde que recuperem avegetao que foi retirada at a data em questo;

    - Desobrigao da recomposio de APP para proprietrios rurais que preservam 50%

    de Reserva Legal em sua propriedade.

    As mudanas no cdigo florestal precisam considerar as florestas como parte integrantedos sistemas agrcolas. necessrio desenvolver uma reflexo em direo importnciada manuteno das vegetaes nativas, pois em determinados segmentos relacionados agricultura, o pensamento arcaico e que remete aos antigos engenhos de cana da Zonada Mata nordestina prevalece at os dias atuais, relativizando o papel das florestas, queat mesmo so avaliadas como uma barreira para o crescimento econmico do pas.

    Entre as funes que as florestas exercem, algumas, em especial, so de fundamentalimportncia para as prticas agrcolas. A floresta responde pela conservao dos solos,

    pois a absoro de gua realizada pelas razes das plantam ajudam na infiltrao degua, fixando o solo e aumentando o volume de gua de lenis subterrneos. Aomesmo tempo, esse processo reduz o assoreamento dos cursos superficiais. Avegetao, pelo processo de evapotranspirao, colabora para transformar o microclimade uma regio, aumentando a umidade relativa do ar e interferindo no regime de chuvas.

    Isso significa que uma reduo das reas florestadas, alm de provocar impactos sobre abiodiversidade, pode comprometer tambm a produo agrcola, pressionando osrecursos naturais at o seu esgotamento. Tambm encarece a agricultura, obrigando os

    produtores a dispensarem maiores volumes de investimentos em tcnicas agrcolas de

    correo dos solos e de irrigao, algo muito mais vivel para aqueles produtores queesto envolvidos em grandes escalas de produo e comercializao, fenmenoconhecido mundialmente como o agronegcio.

    Alm disso, as comunidades pesqueiras, indgenas e ribeirinhas, assim comoquilombolas, sem-terra e pequenos agricultores em diferentes modalidades devem serfavorecidos nas polticas pblicas que pretendem modernizar qualquer tipo de legislaoque envolva atividades agrcolas.

    Tambm no podemos deixar de considerar que, em uma democracia avanada eamadurecida de fato, a governana estabelecida deve sempre consultar a sociedade civil,

    que afetada diretamente pelas polticas pblicas, independente de sua dimenso municipal, estadual ou federal. Projetos como a Copa do Mundo de Futebol,

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    Transposio das guas do Rio So Francisco, Usina de Belo Monte e a Reforma doCdigo Florestal precisam contar com uma maior participao das organizaes civis eesclarecimento para o pblico em geral.

    Cotas

    As aes afirmativas ou sistema de cotas certamente o assunto mais polmicoquando se trata do ingresso ao ensino superior no Brasil. No comeo do sculo, eram

    poucas as universidades pblicas que reservavam vagas para candidatos negros e/ou debaixa renda, destaque para a Universidade de Braslia (UnB). Com o passar dos anos,mais e mais instituies pblicas de ensino superior passaram a adotar a prtica, at que

    praticamente todas passaram a usar. A medida que seria provisria est se tornandodefinitiva, j que as universidades perceberam a letargia dos governos federais,estaduais e municipais em melhorar o ensino nas escolas pblicas.

    As universidades tm autonomia para definir o funcionamento do sistema de cotas, porisso existem diversos modelos espalhados pelo pas. A prtica mais comum reservar

    parte das vagas para estudantes que cursaram o ensino mdio em escolas pblicas.Algumas instituies chegam a separar at 70% das vagas para esse perfil de candidato.Tambm muito frequente a reserva de vagas para afrodescendentes, ndios, deficientese membros de comunidades quilombolas. O sistema de cotas raciais causa polmica

    pela subjetividade no momento da entrevista do candidato, ou seja, quais so os critrios

    para definir se o vestibulando negro ou moreno, ou se realmente ndio ou apenas umdescendente distante?! Negros que sempre estudaram em escolas particulares devem terdireito a cotas?!

    As cotas nas universidades pblicas nem sempre significam reserva de vagas. Htambm um sistema de bnus na pontuao do vestibular para candidatos de baixarenda, de escolas pblicas ou de determinadas raas. Essa prtica ficou em evidncia noincio de 2012, quando a Universidade Federal Fluminense (UFF) deu bnus de 20%

    para candidatos que estudaram na rede pblica de ensino. O resultado foi que todos oscandidatos que passaram em Medicina pelo Sistema de Seleo Unificada (SiSU) eramde colgio pblico. Depois do fato, a UFF se comprometeu a avaliar a percentagem do

    bnus.

    Usina Belo Monte

    Um assunto que certamente continuar sendo cobrado nos vestibulares a construo daUsina Hidreltrica de Belo Monte, que ser a terceira maior usina hidreltrica domundo, atrs de Trs Gargantas, na China, e de Itaipu, na fronteira entre Brasil eParaguai. Sua localizao o Rio Xingu, prximo ao municpio de Altamira, no nortedo Par. Quando ficar pronta, em 2015, a Usina de Belo Monte deve gerar 41,6

    milhes de megawatts por ano, o suficiente para atender ao consumo de 20 milhes depessoas durante um ano.

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    As cidades deAltamira e Vitria do Xingu tero grandes reas inundadas, o que podeprejudicar os agricultores locais e a populao ribeirinha. Por outro lado, a construoda usina pode ajudar no desenvolvimento econmico da regio, com a criao deempregos. As terras indgenas de Paquiamba e Arara da Volta Grande do Xingu sero afetadas pela diminuio da vazo do rio, causando prejuzos para uma populao

    que depende do rio para pesca, plantao e transporte. A questo das terras indgenas eo impacto ambiental so as principais polmicas que envolvem a construo da usina.

    De acordo com Flvio Henrique D. Gazzio, gegrafo e professor do curso e colgioOficina do Estudante, de Campinas, os vestibulares podem cobrar questes queenvolvem a geografia fsica da regio, os benefcios econmicos vinculados construo da usina, assuntos relacionados aos grandes projetos de integrao doterritrio nacional j que a energia que ser produzida no Norte do Brasil pode

    beneficiar outras regies e perguntas relacionadas s questes socioambientais. Osvestibulandos precisam saber, por exemplo, quais seriam os prejuzos ambientaisgerados pela construo da usina, e como as populaes amaznicas tradicionais

    (ribeirinhos e indgenas) seriam atingidas por essa construo completa FlvioHenrique Gazzio.

    O professor do Oficina do Estudante destaca tambm que o tema pode ser cobrado deforma interdisciplinar e at mesmo de forma especfica em questes de outrasdisciplinas que no geografia. Na biologia, por exemplo, a construo da usina pode serrelacionada preocupao com a flora e a fauna local, mudana do comportamento davida aqutica devido ao represamento e a questes ligadas reproduo de peixes. Nas

    provas de fsica podem aparecer questes de energia potencial, presso, transformaode energia mecnica em energia eltrica. At mesmo a matemtica pode ter relaocom a construo da usina, trazendo problemas de rea, volume e vazo.

    O tema tambm pode ser cobrado nas provas de redao, o que exige do candidatobastante informao sobre o contexto da construo da usina. Flvio Henrique Gazzio

    http://www.oficinadoestudante.com.br/http://www.oficinadoestudante.com.br/http://www.oficinadoestudante.com.br/
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    afirma que dificilmente a proposta de redao pedir para o vestibulando defenderdiferentes posicionamentos. Certamente se exigir a exposio de uma posiofortemente sustentada por argumentos consistentes.

    Redao

    Ttulo: Belo Monte - O centro de uma

    discrdia

    Tema: Usina de Belo Monte: desenvolvimento ou

    agresso ambiental?

    Recentemente, toda a imprensa destacou a polmica gerada a partir do leilo quedefiniria o consrcio que ir administrar a construo da Usina Hidreltrica de BeloMonte, a terceira em capacidade de gerao de energia do mundo e a segunda maior doBrasil. O projeto de construo desta usina data da dcada de 1970 e, desde ento, vemsendo alvo de grupos ambientalistas e defensores dos povos indgenas e da populaoribeirinha da regio do Xingu, local escolhido para o erguimento da hidreltrica. Ogoverno defende-se alegando que a energia produzida a partir de Belo Monte serfundamental para suprir a demanda do nosso atual desenvolvimento. Alm disso, trata-se de uma fonte de energia renovvel.

    Considerando-se a riqueza de nossas bacias hidrogrficas, Belo Monte representaria umgrande projeto em direo explorao deste potencial. Os defensores da construo dausina alegam que, ainda que a sua capacidade mxima de gerao de energia no venhaa ser totalmente explorada em um primeiro momento, a usina estar pronta para gerarenergia para milhes de brasileiros das regies Norte/Nordeste, diminuindo asobrecarga atual e o dficit energtico dessa regio do pas. Alegam que o custo doinvestimento justifica-se pelos preos competitivos que sero praticados sobre as tarifasde energia eltrica. Alm disso, argumentam que o pas no pode sofrer novamente os

    prejuzos de uma nova crise energtica e tambm citam os empregos diretos e indiretosque a obra dever gerar. No entanto, grupos ambientalistas e representantes dascomunidades locais sustentam que o impacto scio-ambiental do projeto ser de talordem, que populaes inteiras estariam condenadas a perder a principal fonte do seusustento: aquela proporcionada pela vazo do Rio Xingu. A construo da usina poder

    pr em risco a fauna e a flora da chamada Volta do Rio Xingu, uma extenso deaproximadamente 100 km do rio condenada interrupo por causa das obras. Estesgrupos mobilizaram a opinio pblica internacional para alertar o mundo sobre a

    possibilidade de um grande prejuzo ecolgico. O IBAMA justificou a concesso delicena ambiental para a construo da usina porque afirma ter acordado com osresponsveis pela obra um plano de diminuio do impacto ambiental.

    http://vestibular.brasilescola.com/banco-de-redacoes/tema-usina-de-belo-monte-desenvolvimento-ou-agressao-ambiental.htmhttp://vestibular.brasilescola.com/banco-de-redacoes/tema-usina-de-belo-monte-desenvolvimento-ou-agressao-ambiental.htmhttp://vestibular.brasilescola.com/banco-de-redacoes/tema-usina-de-belo-monte-desenvolvimento-ou-agressao-ambiental.htmhttp://vestibular.brasilescola.com/banco-de-redacoes/tema-usina-de-belo-monte-desenvolvimento-ou-agressao-ambiental.htmhttp://vestibular.brasilescola.com/banco-de-redacoes/tema-usina-de-belo-monte-desenvolvimento-ou-agressao-ambiental.htm
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    Mais uma vez, encontramo-nos diante do binmio crescimento versus agressoambiental. Isto nos impe a necessidade de discutir os aspectos que envolvem a questocom todos os segmentos interessados da sociedade. A partir de ento, poderemos chegara um consenso que minimize os prejuzos para o meio ambiente. Podemos crescer semdestruir, respeitando a natureza e o Homem. Que Belo Monte represente o equilbrio

    entre o progresso e o respeito natureza que tanto se deseja atualmente!

    Cyberbullying

    O cyberbullying um tipo de bullying melhorado. a prtica realizada atravs da internet que

    busca humilhar e ridicularizar os alunos, pessoas desconhecidas e tambm professores

    perante a sociedade virtual. Apesar de ser praticado de forma virtual, o cyberbullying tem

    preocupado pais e professores, pois atravs da internet os insultos se multiplicam

    rapidamente e ainda contribuem para contaminar outras pessoas que conhecem a vtima.

    Os meios virtuais utilizados para disseminar difamaes e calnias so as comunidades, e-

    mails, torpedos, blogs e fotologs. Alm de discriminar as pessoas, os autores so incapazes de

    se identificar, pois no so responsveis o bastante para assumirem aquilo que fazem.

    importante dizer que mesmo annimos, os responsveis pela calnia sempre so descobertos.

    Infelizmente os meios tecnolgicos que, a priori, seriam para melhorar e facilitar a vida das

    pessoas em todas as reas esto sendo utilizados para menosprezar e insultar outras pessoas.

    No existe um tipo de pessoa especfica para ser motivo de insultos, sendo que a invaso do e-

    mail ou a exposio de uma foto j o bastante. Em relao a colegas de escola e professores,

    as difamaes so intencionadas e visam mexer com o psicolgico da pessoa, deixando-a

    abatida e desmoralizada perante os demais.

    As pessoas que praticam o cyberbullying so normalmente adolescentes sem limites,

    insensveis, insensatos, inconsequentes e empticos. Apesar de gostarem da sensao que

    causada ao destruir outra pessoa, os praticantes podem ser processados por calnia edifamao, sendo obrigados a disponibilizar uma considervel indenizao.

    Copa do Mundo 2014

    Ttulo: Investimentos : na copa ou no

    povo ?

  • 7/29/2019 Redaes e Temas

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    Tema:O Brasil deveria receber a Copa de 2014?

    Em tempos de crise econmica mundial, necessrio avaliar muito bem onde o dinheirodos cofres pblicos so investidos, uma vez que o governo de cada nao tem aobrigao de oferecer ao seu povo boas condies de sade, alimentao eeducao.Considerando esses fatores, certamente o Brasil no deveria receber a copa de2014.

    Indubitavelmente, melhorias seriam feitas no pas, mas os investimentos seriamdirecionados aos estdios de futebol, infraestrutura turstica e transportes, onde

    poderiam ser aplicados nos bens essenciais para a populao, como na sade, educao,alimentao, entre outros, onde realmente necessrio investir. Enfim, sero gastos

    excessivos com o que no primordial. Alm do mais, as reformas dos estdios e aconstruo de outros seriam bancados em grande parte com o dinheiro pblico. Tem-secerteza de que a populao prefere ter melhorias na qualidade de vida do queinvestimentos em obras que oferecero apenas um lucro momentneo.

    Pode-se ter como exemplo a copa desse ano, realizada na frica do Sul. Pas com maiorndice de desigualdade do mundo, assediou essa copa. O pouco dinheiro que ainda setem foi investido em infraestrutura de estdios e acomodaes, num pas onde mais de40% da populao vive abaixo da linha da pobreza. Uma em cada quatro pessoas estdesempregada. Com certeza, esse dinheiro poderia ser aplicado para gerar empregosduradouros, e no apenas temporrios, que o que a copa propicia.

    Alis, o lucro que o pas ter ser certamente de uma minoria.A FIFA probe a venda deartigos no oficiais, onde por exemplo, quem usar a palavra copa do mundo sem

    permisso, poder at ser preso. Infelizmente, a copa do mundo no est sendo paraintegrar as naes e as pessoas, pois somente os ricos esto se beneficiando dela.

    Diante de tudo isso, percebe-se a importncia de nesse momento, se investir em bensessenciais para a populao, como sade, alimentao e educao,direcionando odinheiro pblico para o benefcio de uma grande maioria. Enfim, o Brasil pode esperarum pouco mais para assediar a copa, mas a populao no pode esperar para ter seus

    benefcios de direito, sendo assim, optaremos por um investimento consciente.

    Primavera rabe

    A expresso Primavera rabe faz referncia a uma srie de protestos que aindaocorrem no chamado mundo rabe, compreendendo basicamente os pases quecompartilham alngua rabee a religio islmica, apesar de etnicamente diversos.

    As causas j estavam de certo modo presentes, e o descontentamento em vrios pasesera j latente, pela comum falta de emprego e oportunidades para as geraes mais

    jovens, alm da represso poltica e a concentrao de poder e riqueza na mo de

    poucos. Assim, j ocorria mobilizao por parte de vrios grupos, mostrando que esteno era um fenmeno novo na regio, e, contrrio viso que predominava na mdia

    http://vestibular.brasilescola.com/banco-de-redacoes/tema-o-brasil-deveria-receber-a-copa-de-2014.htmhttp://vestibular.brasilescola.com/banco-de-redacoes/tema-o-brasil-deveria-receber-a-copa-de-2014.htmhttp://vestibular.brasilescola.com/banco-de-redacoes/tema-o-brasil-deveria-receber-a-copa-de-2014.htmhttp://www.infoescola.com/cultura/lingua-arabe%e2%80%8f/http://www.infoescola.com/cultura/lingua-arabe%e2%80%8f/http://www.infoescola.com/cultura/lingua-arabe%e2%80%8f/http://www.infoescola.com/cultura/lingua-arabe%e2%80%8f/http://vestibular.brasilescola.com/banco-de-redacoes/tema-o-brasil-deveria-receber-a-copa-de-2014.htm
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    ocidental, os envolvidos nos protestos no tinham qualquer influncia fundamentalistareligiosa, nem haviam absorvido as ideias anti-ocidente promovidas por gruposterroristas como a Al Qaeda.

    Entende-se, porm, que o episdio catalisador de toda a recente onda de protestos seja a

    autoimolao do vendedor de rua tunisiano Mohamed Bouazizi, que ateou fogo aoprprio corpo em 17 de dezembro de 2010 em protesto contra humilhaes causadaspelas autoridades locais que confiscaram os bens que usava para trabalhar. Seu funeralreuniu mais de 5000 pessoas e logo causaram a queda do ditador tunisiano Ben Ali.(leia mais).

    Logo aps iniciam-se protestos em pases vizinhos, em especial o Egito, onde,multides se renem na praa Tahrir (palavra rabe que significa liberdade), no Cairo,e em vrias outras praas nas restantes cidades egpcias, acampando em protesto contraoutro dirigente h dcadas no poder: Hosni Mubarak. Assim como seu colega tunisiano,o egpcio mantinha o poder atrs de um regime forte, apoiado diretamente pelos

    militares locais, que se concentravam em reprimir a populao. Aps meses de protestose completa paralisao do pas, Mubarak renuncia em favor de um governo de transio,apoiado pelos mesmos militares. Os protestos continuam ainda hoje, para que osmilitares deixem de interferir no governo, e ao que parece, isto est prximo deacontecer. (mais sobre acrise do Egito).

    Em fevereiro, o movimento toma corpo na Lbia, onde Muamar Gadafi exercia o podercom mo de ferro desde 1969. Determinado a no abrir mo do poder ou ao menos fazerconcesses em seu corrupto e opressivo regime, Gadafi reprime com violncias asmanifestaes, matando milhares de civis, dando origem a uma guerra civil. Isto causa areprovao internacional ao seu regime, drenando toda a sua credibilidade, o que causaa interveno da OTAN. Com o apoio desta, os rebeldes lbios passam a conquistar oterritrio e iro capturar e/ou matar a maioria dos chefes do regime deposto, inclusiveGadafi e trs de seus filhos. (mais sobre acrise da Lbia).

    NoImen, o presidente Ali Abdullah Saleh, no poder h quase 30 anos, aps meses defortes protestos, incluindo um atentado que o levou a deixar o pas para tratamentotemporariamente, cedeu, a 23 de novembro, concordando em entregar o cargo a seuvice, Abdu-Rabbo Mansur al-Hadi em 30 dias.

    Na Sria, assim como na Lbia, os protestos esto sendo reprimidos violentamente, pelo

    presidente do pas, Bashar Al-Assad. Isso causou o desligamento da Sria da Ligarabe, pois os pases daquela organizao reprovam a violncia utilizada pelo governo,alm das manifestaes veementes de ONU, Unio Europeia e Estados Unidos para queo presidente srio deixe o cargo. At o momento, Assad, este mesmo filho e sucessor deoutro ditador srio, Hafez, ainda se sustenta no poder, porm, sua situao vai ficandodelicada, ante a continuao dos protestos.

    Alm destes pases, Bahrein, Iraque, Arglia, Marrocos, Jordnia, Kuwait e Lbanoenfrentam protestos de dimenses importantes, sendo que muitos destes governos jefetuaram mudanas em suas agendas pressionadas pelos protestos populares.

    http://www.infoescola.com/historia/crise-politica-na-tunisia/http://www.infoescola.com/historia/crise-politica-na-tunisia/http://www.infoescola.com/historia/crise-politica-na-tunisia/http://www.infoescola.com/historia/crise-politica-no-egito/http://www.infoescola.com/historia/crise-politica-no-egito/http://www.infoescola.com/historia/crise-politica-no-egito/http://www.infoescola.com/atualidades/rebeldes-da-libia/http://www.infoescola.com/atualidades/rebeldes-da-libia/http://www.infoescola.com/atualidades/rebeldes-da-libia/http://www.infoescola.com/oriente-medio/iemen/http://www.infoescola.com/oriente-medio/iemen/http://www.infoescola.com/oriente-medio/iemen/http://www.infoescola.com/biografias/bashar-al-assad/http://www.infoescola.com/biografias/bashar-al-assad/http://www.infoescola.com/asia/jordania/http://www.infoescola.com/asia/jordania/http://www.infoescola.com/asia/libano/http://www.infoescola.com/asia/libano/http://www.infoescola.com/asia/libano/http://www.infoescola.com/asia/jordania/http://www.infoescola.com/biografias/bashar-al-assad/http://www.infoescola.com/oriente-medio/iemen/http://www.infoescola.com/atualidades/rebeldes-da-libia/http://www.infoescola.com/historia/crise-politica-no-egito/http://www.infoescola.com/historia/crise-politica-na-tunisia/
  • 7/29/2019 Redaes e Temas

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    BullyingO bullying fsico o mais visvel e, portanto, mais fcil de ser identificado.

    Lembre-se sempre de que bullying diferente de uma briga que acontece uma vez, de

    uma discusso que resulta em violncia fsica. Pra ser bullying tem que ser repetido,acontecer vrias vezes, sem nenhum motivo. Certo?

    Inclui bater, puxar o cabelo, beliscar, morder, trancar a pessoa em algum lugar. Estasaes j aparecem com crianas pequenas da Educao Infantil e dos primeiros anos doFundamental.

    Este foi um caso que ficou famoso na internet.O menino maior sofreu tanto bullying na escola que um dia resolveu reagir s

    provocaes fsicas de um garoto bem menor que ele. Um perigo, devido diferena detamanho. Ainda bem que o resultado foi s um joelho ralado!

    Tambm bullying fsico esconder o material de algum, rasgar livros e apostilas, jogarseu tnis num lugar inacessvel, riscar sua bicicleta. Destruir os bens de outro maisuma forma que o bully acha para mostrar sua fora.

    Quando as crianas chegam ao Fundamental II e ao Ensino Mdio, as aes podem ficarmais violentas e tambm sexualmente orientadas. Atos humilhantes como colocar acabea de algum na privada e dar descarga, baixar a cala de um menino ou levantar asaia de uma garota, tornam-se mais comuns. O comportamento fica mais perigoso

    porque agora os alunos so mais fortes e maiores.

    O toque sexual tambm um problema para as meninas, principalmente aquelas que

    esto se desenvolvendo mais rpido e que os meninos julgam atraentes.

    Todos os tipos de bullying so feitos para ferir seus sentimentos. Mas o bullying fsicofere seus sentimentos e seu corpo. Provoca tambm prejuzos materiais como precisarcomprar outra apostila, ter a roupa rasgada e ficar sem o tnis, por exemplo.

    Guerra das Malvinas

    As ilhas Malvinas, arquiplago situado a cerca de 500 quilmetros da costa argentina, foi palco

    de uma dais mais curtas, sangrentas e desnecessrias guerras que aconteceram no sculo XX.

    A regio foi ocupada pelos britnicos desde o sculo XIX e integrava uma parcela mnima dos

    vastos territrios que compunham o imenso imprio britnico. Aps a Segunda Guerra,

    http://bullyingnaoebrincadeira.com.br/wp-content/uploads/2011/04/case-haynes.jpg
  • 7/29/2019 Redaes e Temas

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    mesmo com o processo de descolonizao, a regio sul americana se manteve sob a tutela

    inglesa.

    Chegada a dcada de 1980, com quase um sculo de dominao britnica no arquiplago, a

    ditadura militar que controlava a Argentina decidiu promover um plano de controle sob o

    territrio. importante ressaltar que nessa poca, a ditadura argentina ento comandada

    pelo general Galtieri se via pressionada pelos problemas sociais e econmicos que colocavam

    a populao contra o governo. Dessa maneira, o plano seria uma forma desesperada de

    recuperar a imagem do governo por meio da guerra.

    Um pouco antes do comeo da guerra, o alto comando do governo argentino elaborou a

    Operao Rosrio como forma de planejar as estratgias empregadas por suas foras militares.

    Paralelamente, no plano poltico internacional, os argentinos acreditavam que teriam o apoio

    dos Estados Unidos para reaver o territrio das Malvinas ou que os ingleses iriam abrir mo da

    ilha por meio de uma rpida negociao diplomtica. No entanto, os planos do governoGaltieri no saram como o esperado.

    Em maro de 1982, uma frota de navios mercantes escoltada por embarcaes militares

    comeou a rondar o arquiplago. Desconfiando daquela estranha manobra, as foras

    britnicas que zelavam pela proteo da ilha exigiram que aquelas embarcaes se afastassem

    imediatamente do territrio ingls. Essa pequena indisposio acabou servindo de pretexto

    para que as foras argentinas declarassem guerra Inglaterra realizando a invaso das

    Malvinas no dia 2 de abril daquele mesmo ano.

    O conflito nas Malvinas, apesar de sua pequena extenso territorial, exigia que as forasmilitares envolvidas estivessem preparadas para enfrentar o clima hostil marcado por nevadas

    e chuvas constantes. A primeira invaso realizada pelos argentinos foi vitoriosa e resultou no

    controle de Port Stanley, que, com a conquista, mudaram o nome da cidade para Puerto

    Argentino. Enquanto o regime propagandeava sua vitria na mdia, os ingleses tentaram

    negociar uma retirada pacfica dos militares argentinos.

    Mediante a negativa do governo Galtieri, a primeira-ministra britnica Margaret Thatcher

    ordenou a preparao das foras britnicas para um conflito contra os argentinos. A evidente

    superioridade blica inglesa poderia antever o resultado deste conflito. Aps uma fase de

    relativo equilbrio entre as foras militares envolvidas na guerra, o lado britnico colocou em

    ao a chamada Operao Sutton, enviando um grande nmero de armas e fuzileiros para

    participar da guerra.

    Aproveitando dos acidentes geogrficos que tomavam todo o arquiplago, os argentinos

    organizaram um contra-ataque areo comandado pela Fuerza Area Sur. Utilizando de msseis

    Exocet, os argentinos conseguiram abater duas embarcaes britnicas. Apesar disso, as

    maiores derrotas argentinas aconteceram em terra, quando os britnicos no tiveram maiores

    dificuldades para vencer um exrcito numeroso, porm extremamente mal preparado.

    Em pouco tempo, os ingleses organizaram um cerco cidade de Port Stanley. A vitria dos

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    ingleses aconteceu durante o ms de junho de 1982. A falta de armamentos potentes e o

    preparo ttico dos ingleses impeliram as tropas argentinas a se entregarem sem oferecer

    maior resistncia. No dia 14 de junho de 1982, a Inglaterra tinha finalmente restabelecido sua

    hegemonia sob as Ilhas Falkland, nome oficialmente dado pelos ingleses regio.

    Aps o conflito, a galopante crise inflacionria que ento batia na casa dos 600% ao ano e

    os movimentos populares contra a represso militar causaram a queda da ditadura argentina.

    Em um brusco processo de redemocratizao, os argentinos depuseram Galtieri e, no ano

    seguinte, realizaram as eleies que levaram Ral Alfonsn ao poder. Na Inglaterra, o conflito

    fortaleceu a imagem poltica de Margaret Thatcher, que conseguiu se reeleger como primeira-

    ministra.

    MensaloMensalo. Assim ficou conhecido e popularizado o esquema de compra de votos de

    parlamentares, deflagrado no primeiro mandato do governo de Lus Incio Lula daSilva (PTPartido dos Trabalhadores).

    J havia rumores desta venda de votos por parte de deputados, mas nada foracomprovado. At este esquema ser escancarado pelo ento deputado federal RobertoJefferson (PTBRJ), em entrevista ao jornal Folha de So Paulo, no incio de junho de2005.

    Roberto Jefferson era acusado de envolvimento em processos delicitaesfraudulentas,praticadas por funcionrios da Empresa Brasileira de Correios e Telgrafos (ECT),ligados ao PTB, partido do qual ele era presidente. Antes que uma CPI (ComissoParlamentar de Inqurito) fosse instalada para apurar o caso dos Correios, o deputadodecidiu denunciar o caso Mensalo.

    Segundo Jefferson, deputados da base aliada do PT recebiam uma mesada de R$ 30mil para votarem segundo as orientaes do governo. Estes parlamentares, osmensaleiros, seriam do PL (Partido Liberal), PP (Partido Progressista), PMDB(Partido do Movimento Democrtico Brasileiro) e do prprio PTB (Partido Trabalhista

    Brasileiro).

    Um ncleo seria responsvel pela compra dos votos e tambm pelo suborno por meio decargos em empresas pblicas. Jos Dirceu, Ministro da Casa Civil na poca, foiapontado como o chefe do esquema. Delbio Soares, tesoureiro do PT, era quemefetuava o pagamento aos mensaleiros. Com o dinheiro em mos, o grupo tambmteria saldado dvidas do PT e gastos com as campanhas eleitorais.

    Marcos Valrio Fernandes de Souza, publicitrio e dono das agncias que maisdetinham contrato de trabalho com rgos do governo, seria o operador do Mensalo.Valrio arrecadava o dinheiro junto a empresas estatais e privadas e em bancos, atravsde emprstimos que nunca foram pagos. Fernanda Karina Somaggio, ex-secretria do

    http://www.infoescola.com/direito/licitacao/http://www.infoescola.com/direito/licitacao/http://www.infoescola.com/direito/licitacao/http://www.infoescola.com/direito/licitacao/
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    publicitrio, foi uma das testemunhas que confirmou o esquema, apelidado devalerioduto.

    Outras figuras de destaque no governo e no PT tambm foram apontadas comoparticipantes do mensalo, tais como: Jos Genoino (presidente do PT), Slvio Pereira

    (Secretrio do PT), Joo Paulo Cunha (Presidente da Cmara dos Deputados),Ministro das Comunicaes, Luiz Gushiken, Ministro dos Transportes, AndersonAdauto, e at mesmo o Ministro da Fazenda, Antonio Palocci.

    Todos os acusados foram afastados do cargo que ocupavam. Embora no houvesseprovas concretas do esquema de corrupo, os envolvidos no conseguiram se defenderde forma contundente durante os interrogatrios CPI dos Correios, instaurada parainvestigar o caso.

    Lula negou que soubesse do Mensalo. O prprio Roberto Jefferson o poupou dasacusaes. Enquanto seus homens fortes caiam, Lula conseguiu se manter no cargo e

    ainda se reeleger, em 2006.

    Em agosto de 2007, mais de dois anos aps ser denunciado o esquema, o STF (SupremoTribunal Federal) acatou a denncia da Procuradoria Geral da Repblica e abriu

    processo contra quarenta envolvidos no escndalo do Mensalo. Entre os rus, esto:Jos Dirceu, Luiz Gushiken, Anderson Adauto, Joo Paulo Cunha, Marcos Valrio,Roberto Jefferson, os quais respondero por crime de corrupo passiva e ativa,formao de quadrilha, lavagem de dinheiro, entre outros.

    Economia verde

    Segundo o PNUMA (Programa das Naes Unidas para o Meio Ambiente), a economia verde

    pode ser definida como sendo Uma economia que resulta em melhoria do bem-estar da

    humanidade e igualdade social, ao mesmo tempo em que reduz, significativamente, riscos

    ambientais e escassez ecolgica".

    Para que haja uma economia verde, o aumento da renda e das vagas de trabalho deve ser

    estimulado por investimentos pblicos e privados que diminuam a poluio, aumentem aeficincia energtica e previnam perdas de biodiversidade. Nesse tipo de economia, o

    desenvolvimento deve manter, aprimorar e reconstruir bens naturais, vendo-os como um bem

    econmico e como uma fonte de benefcios, principalmente para a populao de baixa renda,

    cujo sustento depende da natureza.

    O conceito de economia verde no substitui o conceito de desenvolvimento sustentvel, mas

    atualmente existe um crescente reconhecimento de que a realizao da sustentabilidade se

    baseia quase que inteiramente em conseguir o modelo certo de economia. Mesmo que a

    sustentabilidade seja um objetivo a longo prazo, necessrio que a nossa economia se torne

    mais verde para que consigamos atingir esse objetivo. Para que essa economia se torne real,so necessrios investimentos pblicos e privados, tecnologias, polticas pblicas, programas

    http://www.infoescola.com/direito/corrupcao-passiva/http://www.infoescola.com/direito/corrupcao-passiva/http://www.infoescola.com/direito/corrupcao-ativa/http://www.infoescola.com/direito/corrupcao-ativa/http://www.infoescola.com/direito/formacao-de-quadrilha/http://www.infoescola.com/direito/formacao-de-quadrilha/http://www.infoescola.com/direito/formacao-de-quadrilha/http://www.infoescola.com/direito/corrupcao-ativa/http://www.infoescola.com/direito/corrupcao-passiva/
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    governamentais e prticas de mercado voltadas para:

    Melhoria dos processos produtivos;

    Aumento da eficincia com diminuio no uso dos recursos naturais;

    Diminuio das emisses de gases do efeito estufa;

    Transformao de resduos de um processo em insumos de outros;

    Proteo dos mananciais, uso responsvel da gua, universalizao do saneamento bsico;

    Ampliao de fontes de energia limpas e renovveis;

    Recuperao e preservao dos ecossistemas;

    Atenuar os efeitos da mudana do clima.

    Para o Governo brasileiro, a economia verde deve ser inclusiva, preciso considerar

    igualmente os setores econmico, social e ambiental. Para o Ministro da Cincia e Tecnologia

    Marco Antnio Raupp, A economia verde deve promover a gerao de empregos, a inovao

    tecnolgica, a cincia, a incluso social e a conservao dos recursos naturais, e no serutilizada como pretexto para a imposio. Para ns, essa questo de incluso social e

    crescimento fundamental. Ainda segundo o ministro, o potencial de biodiversidade, os

    avanos sociais e a matriz energtica brasileira permitem ao Brasil uma transio rpida e

    segura para a economia verde inclusiva.

    Sustentabilidade

    O termo sustentabilidade tem sido muito utilizado, fazendo referncia s diversasformas de se manter a preservao ambiental, com bases no-predatrias, aproveitando,atravs de recursos prprios, os materiais j existentes, como os lixos que podem serreciclados.

    Segundo o relatrio de Brundtland, de 1987, sustentabilidade significa suprir asnecessidades da gerao presente sem afetar a habilidade das geraes futuras de suprir

    as suas.

    Dentro dessa linha de pensamento, pesquisadores desenvolveram tcnicas dereaproveitamento que valorizam as produes, estimulando as atitudes ecologicamentecorretas, desde uma vizinhana at o mbito mundial.

    Mas no basta ser somente ecologicamente correto. Para ser considerado comosustentvel, um empreendimento deve ainda conter atitudes que visem ser socialmente

    justos, culturalmente aceitos e economicamente viveis.

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    Educao voltada para a preservao do meio ambiente

    Alguns cursos universitrios esto voltados para a sustentabilidade, ampliando suaspesquisas. Na rea do designer de novos produtos tem-se o de Desenho Industrial.Dentro desse curso os alunos descobrem que o designer sustentvel pode ser usado paramelhorar a vida da sociedade, trazendo produtos de alta qualidade e com preos mais

    baixos. J foram desenvolvidos vrios artigos como: luminrias de palitos de churrasco,jogo americano de tetrapack e estantes de papel reciclado.

    A agricultura tambm se voltou para a questo da sustentabilidade, visando conservao do meio ambiente, criando as comunidades agrcolas bem como as suasunidades lucrativas. Nessa perspectiva so consideradas tanto as prticas voltadas paraos lucros dos agricultores, bem como as vantagens que trazem para os consumidores,como a agricultura orgnica de alta qualidade.

    Engenharia florestal era um campo que atuava nas empresas de carvo, celulose emadeira, mas hoje traz a preocupao com o desenvolvimento sustentvel, defendendoas unidades de conservao, fiscalizando as empresas privadas e o uso das reasambientais, proporciona a formao de reas florestais em reas rurais de pequeno emdio porte.

    Porm, em face da demanda e da necessidade do mercado de trabalho, ainda foramcriados cursos para promover o desenvolvimento sustentvel, como Gesto Ambiental,Controle Ambiental e Saneamento Ambiental, promovendo um ambiente urbanoecologicamente equilibrado.

    Lixo

    Um dos principais problemas ambientais da atualidade a grande produo de lixo, poisesse processo tem como consequncia a liberao de gases que promovem o efeitoestufa e a poluio das guas subterrneas e superficiais. Esse fenmeno uma dasconsequncias do aumento populacional nas cidades, da intensificao do modeloconsumista, do uso de produtos descartveis, alm do modismo, pois existe uma

    necessidade de se adquirir objetos mais modernos.

    O lixo tambm um problema socioeconmico, visto que grandes quantias de dinheiroso destinadas coleta e tratamento do lixo urbano. No aspecto social, vrios indivduos

    so afetados pela concentrao de lixo nas cidades, que causam proliferao de insetos,transmisso de doenas, poluio visual, entupimento de bueiros, entre outros.

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    As origens do lixo urbano so as mais distintas, e ele classificado em:

    Domiciliar: alimentos, papis, plsticos, vidros, papelo, produtos deteriorados, etc.Industrial: cinzas, lodos, metais, cermicas, madeira, borracha, resduos alcalinos, etc.

    Hospitalar: embalagens, seringas, agulhas, curativos, gazes, ataduras, peas atmicas.Lixo tecnolgico: computadores, pilhas e aparelhos eletrnicos em geral.

    A coleta do lixo deve ocorrer de acordo com a sua classificao, pois os tratamentosfinais desses resduos so diferentes. O lixo hospitalar, por exemplo, tem que ser

    incinerado, queimado em forno de micro-ondas ou tratado em autoclave. Porm, no oque acontece na maioria das cidades.

    A falta de estrutura e empenho dos polticos em solucionar o problema do lixo temcomo consequncia a existncia de lixes a cu aberto em vrias cidades. O destino

    adequado para o lixo urbano o aterro sanitrio, construdo em reas adequadas, com

    profissionais qualificados e estrutura para o tratamento dos gases e do chorume. Outraalternativa a incinerao dos resduos, no entanto, esse mtodo muito caro, sendo

    invivel em muitos casos.

    O mais importante, porm, a conscientizao da populao, e isso pode ser promovidoatravs da utilizao da Poltica dos 3 Rs: Reduzir, Reutilizar e Reciclar. A coletaseletiva uma das alternativas mais eficientes para reduzir o lixo, alm de ser umaforma de contribuir para os catadores de materiais reciclveis. Portanto, atravs de

    simples atitudes e mudanas de comportamento todos os habitantes podem colaborarpara reduzir a produo de lixo.

    Rio +20

    Dos dias 13 a 22 de junho de 2012 ser realizada na cidade do Rio de Janeiro a

    Conferncia das Naes Unidas sobre Desenvolvimento Sustentvel, a Rio+20. Oobjetivo principal dessa Conferncia renovar o compromisso poltico com odesenvolvimento sustentvel.

    No mundo todo h um consenso de que o progresso necessrio, porm ele devecaminhar junto - e no em detrimento - da qualidade de vida, promovendo umambiente seguro na sociedade. No se pode negar que o desenvolvimento da tecnologiatrouxe enorme impacto positivo nos campos social e poltico. Entretanto, o crescimentodesordenado das cidades tambm trouxe consequncias negativas.

    Um dos maiores problemas ambientais, que considerado como um fenmenodeterminante para o futuro da humanidade e elemento essencial a ser considerado na

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    elaborao de polticas pblicas e estratgias de desenvolvimento, a emisso degases-estufa.

    A Qumica est envolvida nesse problema, e nas possveis solues dele tambm. Paraentendermos como isso se d vejamos o que o efeito estufa, quais so os gases

    responsveis por esse fenmeno, quais so algumas propostas do Brasil para aRio+20 relacionadas a esse tema, e que medidas sero tomadas durante a

    Conferncia a fim de que ela prpria no contribua para uma maior produo degases-estufa; como costuma ocorrer na preparao e realizao de um evento de grande

    porte como esse.

    o O que o efeito estufa:A Terra funciona como uma grande estufa. Uma estufa uma cmara fechada, cujas

    paredes e teto, geralmente de vidro, permitem que raios solares entrem, mas dificultam asada da energia calorfica. Isso mantm o ambiente aquecido para cultivar plantas em

    locais frios.

    A Terra realiza um mecanismo similar, que mantm o clima terrestre ameno, semgrandes variaes. Nosso planeta recebe a radiao solar, que ao chegar superfcie

    terrestre refletida na forma de radiao infravermelha, que seria irradiada toda para oespao, deixando a Terra fria e com ambiente inapropriado para o desenvolvimento davida. No entanto, na atmosfera existem os gases-estufa, que absorvem grande partedessa radiao que refletida pela superfcie, aquecendo a Terra.

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    O efeito estufa importante para a manuteno da vida. No entanto, o que ocorre quea concentrao desses gases na atmosfera est aumentando cada vez mais, emdecorrncia de atividades humanas (principalmente a queima de combustveis fsseisem indstrias e nos veculos automotores). O resultado uma exacerbao do efeitoestufa e o aquecimento global.

    o Quais so os gases-estufa:Os gases responsveis pelo efeito estufa, que absorvem a radiao infravermelha e que

    esto sendo lanados cada vez mais na atmosfera pelo ser humano, so:dixido decarbono (CO2), metano (CH4), xido nitroso (N2O), oznio (O3), clorofluorcarbonetos(CFCs) ehidroclorofluorcarbonetos (HCFCs).

    Vejamos mais sobre os dois principais:

    Dixido de carbono (CO2): Mais conhecido como gs carbnico, um grandevilo do efeito estufa. Para se ter uma ideia, anualmente cerca de 2 650 bilhesde toneladas de dixido de carbono so lanadas na atmosfera. Seu tempo mdiona atmosfera de 100 anos, o que nos leva a concluir que para que aconcentrao desse gs na atmosfera diminua so necessrias grandes redues

    em suas emisses.

    No Brasil, as maiores fontes de emisso desse gs so queimadas em florestas da regioamaznica, de canaviais, de cerrados, de campos e da queima de combustveis fsseis,

    principalmente vindos do petrleo em motores a exploso.

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    Metano (CH4): um hidrocarboneto que pode se formar de modo natural,como em minas de carvo e nos pntanos por apodrecimento dos vegetais, e porao humana, como na extrao e utilizao de combustveis fsseis e nadecomposio anaerbica de restos orgnicos por bactrias que se multiplicamnos aterros sanitrios. Estima-se que a emisso desse gs atinja um total de, pelomenos, 515 milhes de toneladas por ano.

    No Brasil sua emisso se d pelas grandes quantidades de gado bovino e pela presenade extensas regies que so periodicamente cobertas pelas guas.

    o Propostas do Brasil para a Rio+20 relacionadas com o efeito estufa: No Documento de Contribuio Brasileira Conferncia Rio+20 so apresentadas asvises e propostas iniciais do Brasil sobre os temas e objetivos da Conferncia. Entreeles esto aspectos relacionados ao efeito estufa. Veja alguns:

    Criar incentivos e promover reformas que visam ampliar o uso de fontesenergticas renovveis, como energia hidreltrica, gerao de energia eltrica a

    partir da biomassa, energia elica, solar, e outras no convencionais, comoresduos slidos, microalgas e efluentes;

    http://www.rio20.gov.br/documentos/contribuicao-brasileira-a-conferencia-rio-20/view?searchterm=Efeito%20Estufahttp://www.rio20.gov.br/documentos/contribuicao-brasileira-a-conferencia-rio-20/view?searchterm=Efeito%20Estufahttp://www.rio20.gov.br/documentos/contribuicao-brasileira-a-conferencia-rio-20/view?searchterm=Efeito%20Estufa
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    Melhorar as tecnologias de produo de combustveis automotores maislimpos, incentivando o uso de combustveis renovveis, como osbiocombustveis;

    Aproveitamento de aterros sanitrios para a produo de energia (biogs). Acombusto do biogs contribui para a diminuio da emisso de gases-estufa, aotransformar metano (seu principal componente) em gs carbnico (vinte vezesmenos prejudicial ao meio ambiente). Alm disso, gera energia, diminui riscosde acidentes e aumenta a qualidade de vida em seu entorno;

    Iniciativas para identificar as empresas mais sustentveis. O documento citadodiz: No Brasil, a BM&FBOVESPA estabeleceu, em 2005, o ndice deSustentabilidade Empresarial, que mede o retorno de uma carteira de aes de

    empresas com reconhecido comprometimento com a sustentabilidade. Em 2010,foi lanado o ndice Carbono Eficiente (ICO2), que recalcula o IBrX (indicadorcomposto pelas 50 aes mais negociadas na Bolsa) com base nas emisses degases de efeito estufa das empresas.

    o Gesto de emisso de gases-estufa durante a Conferncia Rio+20:Esse assunto tambm faz parte da pauta de temas da Conferncia Rio+20, e j na sua

    preparao houve uma preocupao com a poluio ambiental que poderia ser geradanesse evento. Por isso, o Governo brasileiro criou o Comit Nacional de Organizao(CNORIO+20), que instituiu uma Coordenao de Sustentabilidade para analisar os

    possveis impactos ambientais e propor atividades que possam reduzir ou compensartais impactos.

    Entre as reas de atuao dessa Coordenao est exatamente a emisses de gases deefeito estufa (GEE). Os principais aspectos que esto sendo mensurados so:

    Tipos de combustveis usados nos veculos terrestres e nos equipamentos fixos; Energia eltrica utilizada nos locais do evento; Resduos gerados; Viagens areas dos delegados credenciados e secretariado das Naes Unidas.

    A expectativa que os resduos e emisses gerados ser de 5 mil toneladas, e aquelasque no puderem ser reduzidas durante o evento sero compensadas atravs do uso das

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    redues certificadas de emisso (RCEs), provenientes de projetos brasileiros doMecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL). A Coordenao, inclusive, jidentificou empresas brasileiras que iro realizar a doao de RCEs.

    Alm disso, a Coordenao de Sustentabilidade da Rio+20 fez uma parceria com a

    Caixa Econmica Federal e com o PNUD Brasil, para o uso de um aplicativo quecalcula as emisses decorrentes das viagens areas. Os participantes da Rio+20 poderous-lo para medir suas emisses de transporte areo e comprar RCEs provenientes de

    projetos brasileiros do MDL e com isso fazer as devidas compensaes.

    Olimpadas

    Como todos j sabemos, Londres vai ser a sede do maior evento esportivo mundial de2012, os Jogos Olmpicos. Sero competies em 26 esportes, realizadas em 37 lugaresdiferentes; Londres receber 14.700 atletas e 21 mil profissionais de mdias e emissoras,

    e ser o centro das atenes do mundo todo por duas semanas, do dia 27 de julho a 12de agosto.

    Um acontecimento desta dimenso e importncia envolve o trabalho de um nmeroabsurdo de pessoas. S a abertura, que ser realizada no Estdio Olmpico de Londres,

    precisa da dedicao e talento de profissionais de diversas reas. A revista londrinaTime Out London publicou no seu website umamatria intitulada O segredo do meusucesso com os perfis das pessoas por trs das Olimpadas Londres 2012. Exemploscomo o coregrafo oficial das apresentaes de abertura e encerramento e o engenheirode estrutura responsvel pelas construes responderam perguntas sobre escolhas erealizaes profissionais. uma oportunidade bacana de ouvir e inspirar-se comdepoimentos de profissionais experientes e ficar por dentro dos preparativos para osJogos Olmpicos.

    Se a sua vontade estudar na Inglaterra, o momento propcio. Um intercmbiodurante o ano de 2012 ser repleto de diversidade cultural e vivncia profissional,resultado da realizao dos Jogos em Londres.

    Rio 2016

    Vale ressaltar que, em 2016, o Rio de Janeiro ser a sede das Olimpadas, que ir

    demandar profissionais de inmeras reas. O responsvel em selecionar a enormeequipe que trabalhar nos Jogos Henrique Gonzalez, Diretor de Recursos Humanos doComit Organizador Rio 2016. Em entrevista ao site oficial do Rio 2016, Gonzalezcontou que procura profissionais que tenham essa caracterstica de topar desafios, quequeiram aprender, que gostem de mudana. Queremos pessoas naturalmente confiantesno seu trabalho. O processo de seleoj comeou e os profissionais interessados

    podem enviar os seus currculos para as vagas disponveis.

    A Comisso ir precisar tambm de 70 mil voluntrios que iro desempenhar diversasfunes durante os Jogos. uma tima oportunidade de adquirir experincia

    profissional em um evento assistido no mundo inteiro. As universidades internacionais

    valorizam estudantes estrangeiros que possuem trabalhos voluntrios em seus currculosacadmicos.

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    Quer estar preparado para uma vaga na equipe dos Jogos Olmpicos Rio 2016? Saibaonde se especializar no exterior e aprimore suas experincias acadmicas e profissionaisno site daHotcourses Brasil.

    A Fome

    A fome e a subnutrio so problemas que atingem os pases mais pobres do globo. Soconsequncia das desigualdades sociais (causadas pela m administrao dos governos

    desses locais) e de uma situao crtica econmica que se arrasta h muitas dcadas

    nesses pases, atingindo milhes de pessoas no mundo todo.

    A fome a situao na qual a alimentao que o indivduo consome no suficientepara o gasto energtico das atividades bsicas dirias. Em muitos casos de pobrezaextrema, uma pessoa fica dias sem ter o que comer ou ingere pouca quantidade de

    alimento. Pode ser comprovada pela relao peso e altura em um indivduo cujo ndicede massa Corporal (IMC) esteja abaixo de 18%.

    J a subnutrio a consequncia da pouca ou nenhuma ingesto de alimentos que sofontes de minerais, vitaminas e energia para que uma pessoa cresa e desenvolva o

    corpo e o crebro, especialmente bebs e crianas.

    A subnutrio e a fome podem levar morte, pois a carncia de nutrientes no organismoo deixa suscetvel a diversas doenas. Tambm podem levar incapacidade de realizar

    tarefas simples, levando a pessoa a um quadro de dificuldade mental.

    Alguns pases do mundo sofrem mais com problemas relacionados falta de alimentoscausados pela pobreza, como alguns pases pobres da frica, sia e Amrica do Sul.

    Junto com o problema da fome e da subnutrio, h a pobreza, a falta de saneamentobsico (gua e esgoto) e a falta de remdios e mdicosquadro que agrava a situao.

    A soluo para esse problema to srio o investimento em polticas que deem suporteeconmico e social a esses pases que se mantm na linha da pobreza.

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