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REDE DE COMUNIDADES... *Papa Francisco; *Aparecida; *Diretrizes CNBB, e * Igreja de Londrina

REDE DE COMUNIDADES... *Papa Francisco; *Aparecida; *Diretrizes CNBB, e * Igreja de Londrina

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REDE DE COMUNIDADES: * Papa Francisco * Diretrizes da Igreja do Brasil * Opo da Igreja de Londrina

REDE DE COMUNIDADES...

*Papa Francisco;*Aparecida;*Diretrizes CNBB, e* Igreja de Londrina

Uma Sbia OpoUma NecessidadeAo do Esprito

Uma metfora: fios que se entrelaam para formar um objeto firme, flexvel, em que cada linha oferece presena e s adquire consistncia porque est unida a outras Rede de comunidades!Desafio:Evangelizar!

Criar condies para que todo homem e mulher se encontrem com Jesus Cristo!

* encontro ntimo, pessoal e comunitrio! urgente que a parquia se torne, cada vez mais, comunidade de comunidades vivas e dinmicas de discpulos missionrios de Jesus Cristo.

A comunidade de comunidades o desafio lanado desde a conferencia episcopal de Puebla e Santo Domingo e que agora o documento de Aparecida enfatizou Em vrios ambientes se pensam as redes. Ope-se multiplicao de iniciativas, o esbanjamento de recursos, a disperso de energias e esforos, prejudiciais produtividade. No campo social, as redes tm adquirido relevncia como estrutura de pessoas e organizaes que se interligam por vrios tipos de relaes, ao desposar valores e objetivos comuns As relaes em lugar de virem de cima, verticais, fazem-se de maneira horizontal, evitando traos hierrquicos. As redes sociais mostram enorme flexibilidade para se constiturem Algumas se criam on-line, se articulam com Facebook, Twitter adquirindo rapidez e grau de mobilizao dos interconectados. Alguns regimes caram com isso!!! Pensar e concretizar a parquia como rede de comunidades, a diocese como rede mais ampla ainda e toda a Igreja como gigantesca rede, implicar profunda transformao espiritual e institucional. No nvel espiritual, deslocar-se- o acento para a vida comunitria em todos os nveis, desde o familiar at o de toda a Igreja. Na ps-modernidade extremamente individualista, a Igreja propor, neste caso, outro caminho de vivncia humana e de f A vivncia do Evangelho responde a esse movimento. Jesus insistiu muito em que nos amssemos entre ns, como ele nos amou. E buscou o modelo na prpria Trindade, em que cada pessoa a sua relao com as outras No plano institucional, a participao substituiria o direcionismo frequente por parte do clero. Leigos adquiririam maior presena na Igreja, assumindo a misso evangelizadora. Apareceriam talentos apostlicos que hoje permanecem na inrcia de fazer o que se lhes manda. Predominariam o engajamento consciente e a participao livre, somados lealdade de cada um a todos Renovar a parquia e a Igreja, como pedem documentos oficiais e o papa Francisco, passando para uma Igreja de redes de comunidades, requer verdadeira converso pastoralMuitas vezes o saudosismo de antigas frmulas impede de sermos ainda mais evangelizadores, formando verdadeiras comunidades de f. Viver em comunidade da essncia do Evangelho de Jesus. Nossa f deve ser sempre iluminada pelo exemplo das primeiras. Jesus inicia seu ministrio chamando os discpulos para viverem com Ele (cf. Mc. 3,14)Todo o itinerrio do discpulo, desde o chamado, sempre vivido na comunho com o Mestre, que se desdobra na comunho com os outros. A dimenso comunitria fundamental na Igreja, pois se inspira na prpria Santssima TrindadePaulo apstolo funda, comunidades nas cidades mais importantes do Imprio; assim modificava o estilo predominantemente rural de ser comunidade a partir da experincia da Palestina.A casa era a estrutura fundamental das igrejas por ele fundadas. Trata-se de garantir comunidades onde se encontram relaes interpessoais, a comunho de f e a participao de todos (Estudos da CNBB - 104, n. 47). Paulo instala comunidades nas grandes cidades sendo fermento na massa. A vida crist tem muito a dizer para o mundo urbano atual. A maioria das pessoas vive na cidade domina o individualismo!No sculo IV aparece a estrutura diocesana, com a expanso das comunidades eclesiais urbanas. As parquias surgiram da expanso missionria da Igreja nos pequenos povoados que rodeavam as cidadesNascem de uma preocupao pastoral e missionria. A parquia, com o tempo, passar a ser essencialmente a Igreja instalada na cidade* exemplo cidades medievais europeias...A estrutura paroquial permanece com o Conclio de Trento, que insistiu que o proco deveria residir na Parquia e instituiu o critrio de territorialidade paroquial Hoje: "parquia uma comunidade de fiis, constituda de maneira estvel e confiada aos cuidados pastorais do Proco, como seu pastor prprio" (cf. Cdigo de Direito Cannico, cn. 515). As Parquias podem, ainda, ser pessoais, em razo de rito, lngua ou ambientes.O Conclio Vaticano II acentuou a figura da Diocese como Igreja Particular. A Parquia, como clula da Diocese, onde todos os que nela participam fazem a experincia de ser Igreja, com uma multiplicidade de dons, de carismas e de ministrios e pastorais!O Conclio reflete sobre a Igreja Particular partindo da Eucaristia e insiste no valor da Igreja reunida em assembleia eucarstica. Ela a fonte e cume de toda a vida crist, onde se realiza a unidade de todo o Povo de DeusPara o Conclio, a Parquia s pode ser compreendida luz da Diocese, ela uma "clula da Diocese". A Parquia uma comunidade de fiis que, de alguma maneira, torna presente a Igreja num determinado lugar ou territrioHoje urge que alm dessa organizao geogrfica, s vezes super estruturada, necessitamos de uma presena maior em todo o territrio paroquial. quando surgem as redes de comunidades.A Conferncia de Aparecida considera dois pontos fundamentais: primeiro a multiplicao das comunidades eclesiais menores, e segundo a nova Pastoral UrbanaDiz o documento que as parquias so clulas vivas da Igreja e o lugar privilegiado no qual a histria dos fiis tem uma experincia concreta de Cristo e a comunho eclesial. So chamados a ser casa e escolas de comunhoTudo isso passa por uma urgente renovao e reformulao das estruturas paroquiais para que sejam rede de comunidades e grupos capazes de propiciar aos seus membros uma real experincia de comunho com CristoModelos arcaicos engessados elefantes brancos centralizados acomodados voltados sobre si mesmos NO respondem mais a esse desafio de comunho!A renovao paroquial passa por uma Parquia que seja comunidade como centro da vivncia crist. Devemos superar a superestrutura formal e irmos ao encontro dos fiisO Papa Francisco perguntou aos bispos do Brasil em seu discurso no auditrio Joo Paulo II: teria a nossa Igreja ainda a capacidade de aquecer os coraes? a Igreja que est onde as pessoas se encontram, independentemente dos vnculos do territrio, de moradia ou de pertena geogrfica. a casa-comunidade onde as pessoas se encontram. A Parquia no s a estrutura, o territrio, o edifcio, mas, sobretudo, a famlia de Deus que deve ser fraterna, acolhedora, comunidade de fiis pela presena de Cristo Palavra e Eucaristia, estabelecendo os vnculos de comunho entre todosDIFICULDADES E QUESTIONAMENTOS...

Como os bispos escrevem umas coisas to bonitas, to certas, mas a gente nunca ouviu falar nisso, ningum toma qualquer iniciativa, nem padres nem bispos fazem nada para mudar!

Falta uma pequena coisa que est nasDiretrizese noDocumento de Aparecida,algo do qual o papa Francisco falou vrias vezes: a converso pastoral. Ela difcil porque h dois entraves grandes: o poder e o dinheiroO poder: no fcil deixar as rdeas, o controle total, o poder absoluto. No fcil descentralizar as decises, ouvir as bases, submeter-se ao povo, favorecer o crescimento do mesmo povo, deixar de ser dono e patro e passar a ser empregadoNo sou eu que estou tomando posse da parquia, vocs que esto tomando posse de mim! No fcil, pelo gosto do poder, no fcil, pela insegurana que isso provoca, pois no se est preparado para agir de outra formaO dinheiro se liga visceralmente ao poder: o poder d dinheiro e o dinheiro d a sensao de poder. Para que a pastoral do dzimo deixe de ser a mais importante da parquia, preciso despojar-se, diminuir os gastos pessoais e institucionais!Precisamos apagar deletar tudo que ainda nos seduza como eficincia monetria ou apoio meramente estrutural!* a eficincia empresarial ligada Igreja o que criticamos nos concorrentes!O aparato caro pode esconder a falta de contedo, o brilho exagerado ofusca e cega para que no se vejam pecados, falhas, erros e imperfeies. A fora do dinheiro substitui a fora do evangelho!Converso mudana de cabea. mudana de mentalidade. Sem mudar o objetivo pessoal de domnio, pelo objetivo coletivo de realizar o projeto de Deus, de servir o povo de Deus para que ele seja sujeito, e no objeto a ser manipulado, no h o que fazerODocumento de Aparecidae asDiretrizesrepetem frequentemente a necessidade de uma mudana de estruturas pastorais. O papa Francisco, que foi da equipe de redao doDocumento, tambm no deixou de falar nisso. Que estruturas seriam essas?

1. deixar uma estrutura burocrtica, baseada em documentos, papis, assinaturas, carimbos, horrio, por um esforo de aproximao das pessoas. O papel distancia...A me no se comunica com o filho por meio de papis, mas do abrao, do carinho, da proximidade, lembra o papa Francisco, fazendo o gesto do abrao!Menos papel, menos normas e regulamentos j existem muitos no preciso criar mais!!. Menos horrios e mais afeto e proximidade com as pessoas.2. Renunciar a uma Igreja monrquica, estrutura de poder concentrado nas mos de um s, e converter-se a uma Igreja que seja estrutura de participaoIsto nada tem a ver com democracia ou padre bonzinho ou simplinho! Trata-se de uma opo de tornar a comunidade participativa!Dizer que a parquia uma comunidade pode enganar! o mesmo que colocar 500 passageiros num avio onde s cabem cem. claro que o avio no vai decolar. A realidade no se muda com palavras, mas com atitudes.

A converso seria dizer: as comunidades que formam a parquia. Comunidade um grupo menor, onde as pessoas no s se conhecem, mas tambm se amam, so solidrias entre si Rede como a tela de arame de Michel Quoist, uma poro de buracos amarrados uns aos outros. Cada comunidade tem suas falhas e defeitos, mas, agarradas firmemente umas s outras, formam um sistema de rede que lhes d fora, porque mantm a identidade de cada umaNo Novo Testamento temos vrias redes de comunidades ou igrejas. A rede de comunidades iniciadas por Paulo a mais conhecida. Apesar das dificuldades da poca, havia intensa comunicao entre elas.Elas fazem uma campanha de ajuda aos santos pobres da Judeia, o mtodo seguido em umas serve de modelo para outras (1Cor 16,1).Paulo organizava essas comunidades com conselhos que os Atos dos Apstolos chamam de presbteros, ancios ou lideranas familiares e com diviso de tarefas ou ministrios, diconos em Fl 1,1. Ele no morava em nenhuma delas, mas, como apstolo ou missionrio itinerante, era quem gozava de maior autoridade. Ficava algum tempo em um lugar, depois em outro, e apenas por cartas se comunicava!Em feso, provvel que tenha havido comunidades crists de trs redes diferentes: da rede liderada por Paulo, da rede de Joo autor do Apocalipse e da rede do IV Evangelho ou do Discpulo Amado.

Utopia e horizonte se assemelham. Vimos e ouvimos o papa Francisco dizendo aos jovens que necessrio ter uma utopia, um sonho coletivo, para a humanidade todaum horizonte para onde caminhar sem nunca chegar, onde o cu e a terra se encontram. Isso utopia, isso horizonte.

A misso plantar, no necessariamente colher. Tudo pronto e acabado s se faz com cimento. Jesus no nos manda ser cimento! Manda ser fermento que no para, mas continuamente faz crescer a massa.

Uma Igreja formada de comunidades de base animadas pela f e unidas em rede, comunidades lcidas, conscientes, que em grupos menores buscam todo dia ter maior intimidade com o evangelho UTOPIA! DESAFIO! HORIZONTE!A primeira medida sair da acomodao. Sair , alis, um dos verbos mais usados pelo papa Francisco, sair e ir ao encontro, ir busca; sair arriscado por causa dos possveis acidentes, mas prefiro uma Igreja acidentada a uma Igreja doente e em estado de depresso, diz Francisco66Antes mesmo de pensar em uma estrutura pronta, um bom comeo pensar em pequenos grupos espontneos (pessoas que se escolhem) para se reunir em torno da Palavra de Deus. Seriam os crculos bblicos, grupos de reflexo por interesses...a rede de comunidades: que tal reunir os grupos em plenrio: uma vez por ms, reunir todos os grupos ou, pelo menos, bom nmero de representantes de cada grupo de determinada rea para avaliao e troca de experincias.

Que tipo de rede gostaramos que as Parquias se transformassem: naquela que maximiza os interesses dos indivduos que privilegiam suas redes pessoais (comunidades virtuais) ?ou naquela que maximiza valores e objetivos compartilhados por meio do debate e das tenses provenientes do mundo da vida (comunidades reais)? - O que marca uma rede so os seus laos.Questes prticas:

Quem levar essa misso adiante?

No basta a demarcao de territrios, preciso identificar quem vai pastorear, animar e coordenar as pequenas comunidades. Sem essa preparao, a simples setorizao no renova a vida paroquial!Mais do que multiplicar o trabalho do proco, trata-se de uma nova organizao, com maior delegao de responsabilidade para leigosResistncia...O incio da formao dessas comunidades pode ser com as pessoas que j esto atuando em pastorais, servios e movimentos na parquia. Quem no precisa dessa experincia?Segundo passo...Os que apenas participam da missa dominical...

Finalmente... Missionrios...

Os que esto afastados da Igreja por vrios motivos...Sigam-se outros critrios alm da setorizao geogrfica...Grupos de interesse e afetividade...No nos esqueamos!Comunidades que criam vnculos!Que geram relaes!Que cuidam uns dos outros!Que fazem a experincia da caridade!O fundamento da comunidade est na Palavra de Deus, especialmente com a Leitura Orante da Bblia - ela que determina a caminhada do pequeno grupo. Ateno ao que pode rolar!servios e ministrios: cuidado aos doentes, visita aos migrantes, catequese, celebrao da Palavra, acompanhamento de enlutados, preocupao com os pobres, a preparao ao Sacramento do Batismo...Experincia da Santana na preparao para o Batismo...

A comunidade deve ficar atenta aos que ali ainda no receberam os sacramentos da iniciao crist e a relao que existe entre eles!As comunidades devem perceber que se faz uma nova catequese catecumenal querigma, converso, discipulado, comunho, misso...Podemos oferecer a possibilidade de formar pequenas comunidades que se renam em diversos pontos, em horrios e dias diferentes...A misso que se impe s comunidades paroquiais rever o relacionamento humano que nelas se estabelece. A alegria, o perdo, o amor mtuo, o dilogo e a correo fraterna etc...algumas parquias no conseguem ser missionrias! vivem de forma to aptica ou conflituosa suas relaes que mais afastam do que atraem novos membros.

Nisto conhecero todos que sois meus discpulos: se vos amardes uns aos outros (Jo 13, 35) que as outras pessoas e grupos afirmavam admirados: Vede como eles se amam! Cf. Tertuliano, Apolog. n. 39.

Comunidade missionria comunidade acolhedora. Diante do grande nmero de batizados afastados da vida comunitria urge exercer melhor a acolhida, dialogando e propondo caminhos queles que se sentem distanciadosACOLHER: Descobrir em conjunto solues para problemas domsticos eclesiais e sacramentais para os quais sempre se deu um NO!

* A Igreja no mudou suas convices! Mas deve acolher e dialogar!Acolher melhor uma tarefa urgente especialmente das secretarias paroquiais, superando a burocracia, a frieza e estabelecendo relaes mais personalizadas. importante escutar atentamente a demanda de cada pessoa, discernindo o que deve ser encaminhado, procurando deixar claro as razes do sim e do noA evangelizao s ser realmente possvel quando essa acolhida priorizar a escuta do outro para conhecer suas angstias e esperanasMassificao mata!Engana!Iluso tica de sucesso!Privilegia o anonimato!O Papa Francisco sugere que a comunidade seja uma Igreja capaz de fazer companhia, de ir para alm da simples escuta; que acompanha o caminho, pondo-se em viagem com as pessoas.Simbologia...O padre deve acompanhar o irmo que o procura, at porta e ele deve encontrar acompanhamento efetivo e afetivo na pequena comunidade.a converso pastoral da parquia faz com que ela seja uma instncia de acolhida e misso; uma casa de portas sempre abertas para promover a cultura do encontro.as parquias precisam acolher fraternalmente todos, especialmente os que esto cados na beira do caminho. Dependentes qumicos, migrantes, desempregados, dementes, moradores de rua, sem-terras, soropositivos, doentes e idosos abandonados...h situaes nas famlias e na sociedade que merecem acolhida e caridade da Igreja como a situao dos divorciados, dos casais em segunda unio, dos homossexuais, dos solitrios e dos deprimidos. Na comunidade de comunidades no podem ocorrer encontros e reunies que no visem, em ltima instncia, salvao e reconciliao de todos. Para cumprir sua misso, leigos e leigas precisam estar bem-preparados com slida formao doutrinal, pastoral e espiritual. Os melhores esforos das parquias precisam estar voltados convocao e formao delesA comunicao fundamental na rede!* Direta* No prolixa* Usando todos os recursos* privilegiando a pessoalidade H muitos catlicos no evangelizados que no fizeram a experincia pessoal com Jesus Cristo, tm fraca identidade crist e pouca pertena eclesial urgente ir ao encontro daqueles que se afastaram da comunidade ou dos que a concebem apenas como uma referncia para servios religiosos!Carinhosamente... Liderana!

* Servidor. Age com esprito de doao de si, sem esperar recompensas

* Responsvel. Assume compromissos, tarefas e os cumpre porque quer o bem do outro e da instituio a qual pertence* Promotor da vida. O maior bem e o tesouro mais precioso a vida

*Tem atitudes do bom pastor. Tem corao de me que procura saciar a fome e curar as feridas.

Caratersticas da liderana:pacincia bondade humildade respeito abnegao perdo honestidade compromisso!CPP e Conselho Econmico a servio da rede de comunidades!Participao total e dinheiro a servio desse novo jeito de ser parquia! preciso recuperar o primado de Deus e o lugar do Esprito Santo em nossa ao evangelizadora, pois nunca ser possvel haver evangelizao sem a ao do Esprito SantoOs Grupos Bblicos de Reflexo quando ultrapassam a miopia da setorizao geogrfica, respondem a esta Rede de Comunidades!A novidade sempre exige sacrifcios e comporta riscos!

A comunidade nasce da capacidade de acolher e ouvir...

A comunho expurga qualquer viso intimista de f...

Ningum fica de fora! A comunidade se constri!Comunidade... Exige Formao!

Resumindo:* formar pequenas comunidades unidas pela f crist; * meditar a Palavra de Deus * celebrar a Eucaristia, unindo as comunidades * valorizar o laicato e incentivar a formao para os ministrios leigos115* acolher todos, especialmente os afastados* viver a caridade e fazer a opo preferencial pelos pobres* garantir a comunho com a diocese

Questes:* Queremos isso mesmo?* Estamos dispostos a arriscar?* O que j dispomos?* O que nos falta ainda?Decanato Centro:

* O fato de sermos centro urbano nos atrapalha ou ajuda?!

* Que entraves temos que remover aqui?