4
REDE MUNICIPAL - 478 - AGOSTO DE 2015 Acesse: www.aplbsindicato.org.br [email protected] VAMOS TODOS DEFENDER O BRASIL! A s nações ricas vêm sendo atingidas com a crise nanceira internacional desde o nal de 2008 e, por conta disso, o Produto In- terno Bruto (PIB) mundial tem alcançado um desempenho fraco e o seu crescimento poderá atingir uma média de 3% este ano. Como conseqüência, acentua-se a desigualdade so- cial, aumenta o desemprego e reduz a qualidade de vida, na medida em que o grande capital preserva os seus lucros, jogando sobre os ombros do povo e dos trabalhadores o ônus da crise. A Organização Internacional do Trabalho - OIT já aponta que até o ano de 2019 o número de desempregados aumen- tará em 11 milhões e totalizará 219 milhões em todo o mundo. Nesta onda de crise, o Brasil vinha apresentando solidez na economia e um mercado consumidor for- te, crescente e dinâmico. Entretanto, nessa terceira fase, os países emergentes, no qual o Brasil está in- serido, não conseguiram car imunes. Diante disto, é necessário que o Brasil retome o caminho do crescimento, garantindo, acima de tudo, a manutenção dos direitos trabalhistas, em contraposição a essa oligarquia nanceira que oprime trabalhadores e os povos das nações da cha- mada periferia. Ao lado da crise econômica o país passa por uma instabilidade política, promovida pela elite con- servadora brasileira, lideradas pelo PSDB e DEM, tendo a mídia como forte aliada, numa tentativa de promover o golpe de estado, voltar ao poder, com o propósito de “reformar” o país nos moldes do neoliberalismo e retirar as conquistas dos tra- balhadores. A crise política brasileira não é um caso isolado. O tema crise ou luta política radicalizada vem acon- tecendo em vários países da América Latina, tais como, Venezuela, Argentina e Equador. A ofensiva dessas forças reacionárias internas e externas visa fomentar a insatisfação de parcelas da população, sobretudo de camadas médias, contra governos progressistas e populares. Para agravar mais a situação, no Brasil, o Congres- so Nacional se revela conservador e retrogrado, na medida em que houve um crescimento da banca- da da direita da política, composta, sobretudo, por ruralistas e fundamentalistas religiosos, que legis- lam contra o povo e contra os trabalhadores. O recente anúncio do rompimento político com o go- verno por parte do presidente da Câmara, Eduardo Cunha, alegando que o Palácio do Planalto se arti- culou com o Procurador-Geral da República, Rodri- go Janot, para incriminá-lo na Operação Lava Jato, é uma tentativa de enfraquecer o governo federal reforçando as investidas das forças reacionárias que tentam levar às ultimas consequências o impeach- ment da presidenta Dilma. Estamos diante de uma ameaça real de golpe! Os tra- balhadores brasileiros precisam continuar rmes, mar- chando contra a oposição de direita neoliberal que tenta, a todo custo, agravar a crise política, enfraque- cer a economia nacional e dilapidar a Petrobras, maior empresa do Brasil. Por isso, é preciso mobilizar e ganhar as ruas para im- pedir a aprovação da pauta regressiva e reacionária que a direita quer impor ao país e defender com vigor o Estado de Direito Democrático! A CTB e demais centrais sindicais juntamente aos mo- vimentos sociais e setores progressistas da sociedade convocam todos para o dia 20 de agosto ir às ruas em mais um Dia Nacional de Luta em defesa da democra- cia, dos direitos sociais e trabalhistas e da Petrobras. TODOS JUNTOS CONTRA A DIREITA GOLPISTA! DIA 20 - É DIA DE LUTA PRAÇA DA PIEDADE , ÀS 14 HORAS Caminhada dos Aitos à Praça Municipal - 16 de Junho de 2015

Rede Municipal Nº 478

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Boletim da Rede Municipal n 478

Citation preview

  • REDE MUNICIPAL - N 478 - AGOSTO DE 2015

    Acesse: www.aplbsindicato.org.br [email protected]

    VAMOS TODOS DEFENDER O BRASIL!As naes ricas vm sendo atingidas com a crise fi nanceira internacional desde o fi nal de 2008 e, por conta disso, o Produto In-terno Bruto (PIB) mundial tem alcanado um desempenho fraco e o seu crescimento poder atingir uma mdia de 3% este ano.

    Como conseqncia, acentua-se a desigualdade so-cial, aumenta o desemprego e reduz a qualidade de vida, na medida em que o grande capital preserva os seus lucros, jogando sobre os ombros do povo e dos trabalhadores o nus da crise. A Organizao Internacional do Trabalho - OIT j aponta que at o ano de 2019 o nmero de desempregados aumen-tar em 11 milhes e totalizar 219 milhes em todo o mundo.

    Nesta onda de crise, o Brasil vinha apresentando solidez na economia e um mercado consumidor for-te, crescente e dinmico. Entretanto, nessa terceira fase, os pases emergentes, no qual o Brasil est in-serido, no conseguiram fi car imunes.

    Diante disto, necessrio que o Brasil retome o caminho do crescimento, garantindo, acima de tudo, a manuteno dos direitos trabalhistas, em contraposio a essa oligarquia fi nanceira que

    oprime trabalhadores e os povos das naes da cha-mada periferia.

    Ao lado da crise econmica o pas passa por uma instabilidade poltica, promovida pela elite con-servadora brasileira, lideradas pelo PSDB e DEM, tendo a mdia como forte aliada, numa tentativa de promover o golpe de estado, voltar ao poder, com o propsito de reformar o pas nos moldes do neoliberalismo e retirar as conquistas dos tra-balhadores.

    A crise poltica brasileira no um caso isolado. O tema crise ou luta poltica radicalizada vem acon-tecendo em vrios pases da Amrica Latina, tais como, Venezuela, Argentina e Equador. A ofensiva dessas foras reacionrias internas e externas visa fomentar a insatisfao de parcelas da populao, sobretudo de camadas mdias, contra governos progressistas e populares.

    Para agravar mais a situao, no Brasil, o Congres-so Nacional se revela conservador e retrogrado, na medida em que houve um crescimento da banca-da da direita da poltica, composta, sobretudo, por ruralistas e fundamentalistas religiosos, que legis-lam contra o povo e contra os trabalhadores.

    O recente anncio do rompimento poltico com o go-verno por parte do presidente da Cmara, Eduardo Cunha, alegando que o Palcio do Planalto se arti-culou com o Procurador-Geral da Repblica, Rodri-go Janot, para incrimin-lo na Operao Lava Jato, uma tentativa de enfraquecer o governo federal reforando as investidas das foras reacionrias que tentam levar s ultimas consequncias o impeach-ment da presidenta Dilma.

    Estamos diante de uma ameaa real de golpe! Os tra-balhadores brasileiros precisam continuar fi rmes, mar-chando contra a oposio de direita neoliberal que tenta, a todo custo, agravar a crise poltica, enfraque-cer a economia nacional e dilapidar a Petrobras, maior empresa do Brasil.

    Por isso, preciso mobilizar e ganhar as ruas para im-pedir a aprovao da pauta regressiva e reacionria que a direita quer impor ao pas e defender com vigor o Estado de Direito Democrtico!

    A CTB e demais centrais sindicais juntamente aos mo-vimentos sociais e setores progressistas da sociedade convocam todos para o dia 20 de agosto ir s ruas em mais um Dia Nacional de Luta em defesa da democra-cia, dos direitos sociais e trabalhistas e da Petrobras.

    TODOS JUNTOS CONTRA A DIREITA GOLPISTA!DIA 20 - DIA DE LUTA

    PRAA DA PIEDADE , S 14 HORAS

    Caminhada dos Afl itos Praa Municipal - 16 de Junho de 2015

  • www.aplbsindicato.org.br2

    EXPEDIENTE - Informativo do Sindicato dos Trabalhadores em Educao do Estado da Bahia - Rua Francisco Ferraro, 45, Nazar - CEP 40040-465 Salvador - Bahia. Telefone (71) 4009-8350 - Fax: 4009-8379 www.aplbsindicato.org.br - [email protected] Diretores Responsveis: Coordenador-geral: Rui Oliveira - Diretores de Imprensa: Nivaldino Flix de Menezes, Luciano de Souza Cerqueira e Rose Assis Amorim Aleluia. Jornalista: Lda Albernaz - Reg.907 DRT-BA Fotos: Getlio Lefundes - Projeto Grfico e Editorao: Jachson Jose dos Santos

    www.aplbsindicato.org.br

    VALEU E VALER SEMPRE!F oram quase quatro meses de campanha salarial, marcada pela transparncia e democracia, cujas decises eram tomadas de forma coletiva nas de-moradas assembleias, precedidas de reunies de representantes de escola, cumprindo satisfatoriamente a identidade visual da campanha desse ano: EDUCAO E DEMOCRACIA CAMINHAM JUNTAS!

    A campanha salarial atingiu tambm um importante obje-tivo, que foi entrelaar a luta especfi ca da categoria com a luta politica mais geral dos trabalhadores. Essa a con-dio da qual o trabalhador no pode se desvincular, pois imperativo abstrair to somente a luta corporativista que, lamentavelmente, se faz presente muitas vezes nos movimentos social e sindical.

    Sem dvida, foi uma campanha salarial bem movimenta-da, pois no faltou a presso da categoria frente ao exe-cutivo municipal nas diversas paralisaes, manifestaes e caminhadas que mostraram o tom aguerrido da luta. A direo do sindicato foi impecvel nas mesas de nego-ciao, quando defendeu com vigor as propostas e con-trapropostas aprovadas pela categoria nas assembleias, ainda que o executivo municipal se negasse a aceit-las.

    A demora do executivo municipal em se posicionar acer-ca dos itens constantes das clusulas econmicas, com o argumento de que aguardavam o resultado do balan-o fi scal do quadrimestre, foi traduzida como pouca ou nenhuma vontade em conceder reajuste para a educa-o. Passado esse perodo e aps muita presso, foi--nos apresentada uma proposta rebaixada de 6,41%, a ser concedida de forma parcelada (3,7% retroativo para maio e 2,71% para dezembro), evidentemente rejeitada de imediato pela direo do sindicato na mesa de ne-gociao.

    O percentual de 8,14% (6,5% integralizado retroativo a maio e 1,64% para dezembro) foi aprovado pela ca-tegoria na assembleia, ainda que a votao tenha sido apertada. Sem duvida, no foi o desejado, mas foi o possvel. Valeu a luta porque foi um reajuste diferencia-do das demais categorias, sendo que tratamos de forma isonmica para ativos e aposentados.

    E mais:

    1. O reajuste pleiteado pela categoria no foi alcanado, mas fi ca registrado que resistimos com vigor e no acei-

    tamos o ndice que o executivo municipal queria impor;2. Conquistamos tambm: reajuste do auxilio alimenta-o, reajuste da gratifi cao do cargo em comisso dos gestores e vices, assim como da funo de confi ana dos secretrios escolares, todos no percentual de 6,5%;

    3. O Plano de Carreira no constituiu um meio de tro-ca para a no obteno do reajuste salarial. Em todo o perodo em que o Plano estava sendo discutido, a di-reo do sindicato deixou bastante claro para o execu-tivo municipal que reajuste salarial e Plano de Carreira seriam matrias distintas. E assim foi conduzida a luta! Os benefcios contidos no Plano j foram, inclusive, per-cebidos no contracheque do ms de julho.

    4. A APLB, exercendo o seu papel classista, exigiu do Executivo Municipal a apresentao do oramento da educao (receita x despesa), sendo atendida ao plei-to. Isso mostrou a conduo correta do movimento e a fora da categoria, haja vista a negativa de entes fede-rados em cumprir o seu dever de apresentar aos traba-lhadores como utilizam os recursos pblicos; 5. Ao comparar com outros estados e municpios, os educadores municipais de Salvador conquistaram um ndice maior que os inmeros sindicatos da categoria de outras regies. Seno vejamos: So Paulo (PSDB) encerrou a greve de 92 dias com reajuste zero; Paran (PSB): aps 46 dias de greve, o reajuste foi de 3,45% para outubro; Macap (PSOL), aps 39 dias de greve, o reajuste foi de 4%; Pernambuco (PSB), aps 29 dias

    de greve, o reajuste foi de 7,1% parcelado em trs vezes (junho, outubro e dezembro), dentre outros;

    Obviamente a luta dos educadores municipais no se restringe to somente a salrio, mesmo que em data base a luta se intensifi que pelo reajuste salarial. Entre-tanto, imprescindvel que seja enfatizado que a edu-cao deve ser defendida como um direito inalienvel, como um dos principais direitos sociais da cidadania.

    preciso, portanto, estar sempre na ordem do dia a luta pela valorizao dos profi ssionais da educao, pela construo de projetos pedaggicos, onde os seus re-sultados garantam a melhoria do desempenho dos edu-candos, ou seja, que traduzam efetivamente a ao da escola e da rede. E o resultado para que seja positivo, depender das condies adequadas de trabalho, des-de o ambiente escolar aos instrumentos que devem ser utilizados pelos educandos e educadores.

    A pauta de reivindicaes constantes nas clusulas peda-ggicas e condies de trabalho foi acatada pela SMED, mas as respostas ainda no so satisfatrias! preciso que a categoria continue vigilante para cobrar o cum-primento na ntegra, assim como fi car atenta a outras reivindicaes, a partir de demandas que certamente se evidenciaro e que tero que ser cumpridas pela SMED.

    Sempre mobilizados, a batalha agora a implementao da reserva da jornada de trabalho. O desafi o grande e reserva precisa ser concretizada em toda a rede!

    A APLB O SINDICATO CLASSISTA E DE LUTA!O papel de uma entidade sindical ser o instrumento de luta da classe trabalhadora. O sindicato zela pelos interesses dos trabalhadores de sua base, independen-te de partido poltico ou de governo. A APLB isso! A diretoria orienta, dirige, conduz o movimento!

    As decises so tomadas de forma coletiva, j que h anos prevalece esse processo de organizao com re-presentao por unidade escolar que cumpre o papel de reunir os educadores nas suas unidades escolares, debater e propor sobre os rumos do movimento.

    A assembleia o espao legtimo onde o debate insta-lado, onde a categoria manifesta as suas opinies, para, por fi m, votar nas propostas que mais lhe convierem. Isso sim democracia! Por isso, esse ano haver nova eleio para representantes de escola, o que constituir uma etapa no importante processo de fortalecimento e aperfeioamento dessa forma de organizao que a APLB-Sindicato defende e utiliza.

    A conduo fi rme da direo do sindicato, a organiza-o slida da categoria, a unidade dos trabalhadores, o respeito s decises tomadas pela maioria, so as armas para enfrentar o adversrio comum. No existe concor-dncia entre a direo do sindicato e os representantes do executivo quando se trata da concepo poltica e

    ideolgica. No existe concordncia com a forma como so adotadas as polticas para a cidade e para a educa-o. O sindicato e sua direo pertencem a um campo poltico oposto ao dos que ocupam o palcio de vidro. Por isso, imprescindvel estar vigilantes e fi rmes na luta pela implementao de politicas pblicas estrutu-rantes e permanentes para a cidade, assim como para a educao, no sentido de assegurar aos educandos uma formao como seres de direitos e capazes de contri-buir no processo de transformao da sociedade.

    Aqueles que tentam desconstruir a luta e descaracteri-zar a atuao da direo do sindicato, seja nas assem-bleias ou nas redes sociais, transformam-se, de forma pblica e consciente, em empecilho para o fortaleci-mento da luta da categoria contra as medidas elitistas do executivo municipal. Por conseguinte, ao contrrio do que seria coerente, pois tambm fazem parte da ca-tegoria, esto jogando a favor deles.

    A liberdade de expresso um direito constitucional, entretanto h limites, especialmente quando fere a honra e a imagem das pessoas.Caminhada realizada nas imediaes do Shopping da Bahia - 27 de Maio de 2015

    Manifestao na Praa Municipal - 16 de Junho de 2015

    Caminhada dos Afl itos Praa Municipal - 16 de Junho de 2015

  • [email protected] 3

    www.aplbsindicato.org.br

    GOLPE NA NAO E NA EDUCAO, NO!

    O senador Jos Serra (PSDB-SP) , sem dvida alguma, o algoz da educao e da sociedade. Tramita um Projeto de Lei de sua autoria que diminui a participao da Petrobras e abre espao para empresas estrangeiras na explorao do pr-sal.

    O PLS 131/2015, proposto por este senhor, quer acabar com o regime de partilha conferi-do pela Lei 12.351 explorao de petrleo e gs natural da camada pr-sal.

    Pelo regime de partilha, a Petrobras detm ex-clusividade nas pesquisas e no mnimo 30% na produo das jazidas de petrleo e gs natu-ral da camada Pr-sal. O projeto compromete a receita das polticas pblicas, substituindo o regime de partilha pelo de concesso, e o Estado deixa de arrecadar 15% do total de leo ou gs produzido no regime de partilha para obter entre 5% e 10% de receita no regi-me de concesso sobre o lucro das empresas.

    O projeto visa retirar a riqueza do povo brasi-

    leiro, transferindo para as empresas privadas. Se isso ocorrer, o Plano Nacional de Educao no se viabiliza, pois o pr-sal uma das suas principais fontes de fi nanciamento. Esse PL signifi ca um atentado estatal e um golpe na educao!

    Olho nos golpistas!

    Fonte: CNTE

    NO PEC 20/2015 DOS TUCANOS

    Na ltima quarta-feira, dia 12/08, o re-ajuste salarial dos trabalhadores de educao deveria entrar em pauta para votao na Cmara de Vereado-res, contudo, a sesso foi adiada para a prxi-ma tera-feira, dia 18/08. Polmicas parte, a direo da APLB-Sindicato imprimiu sua marca na defesa dos direitos dos educadores, junto aos Vereadores.

    preciso deixar claro que no h obstculo le-gal, nem manobras para impedir que logremos xito na aprovao do reajuste. Logo, des-necessria a suspenso das aulas, entretanto a presena de companheiros que tenham dispo-

    nibilidade para estar na Cmara importante. A APLB e o SINDSEPS j acordaram com os ve-readores que ser votado, impreterivelmente, na prxima tera-feira (18/08/2015). Paralelo a essa luta no legislativo, a direo do sindicato tem realizado todos os esforos junto ao exe-cutivo municipal para que os novos vencimen-tos, mais a diferena retroativa a maio para ati-vos, aposentados e pensionistas, assim como o reajuste do Cargo de Comisso dos Gestores e a Funo de Confi ana do Secretrio Escolar, entrem na folha de pagamento desse ms.

    APLB: NOSSA FORA, NOSSA VOZ!

    Manifestao com aula pblica na praa, em frente ao Shopping da Bahia - 27de Maio de 2015 Campanha Salarial com caminhada pelo Centro de Salvador - 16 de Junho de 2015

    Uma das grandes caminhadas da Campanha Salarial 2015Assembleia e caminhada at a Praa Municipal - 22 de Maio de 2015

    As polticas pblicas para a Educao devem ser objeto de estudo dos educadores. Em vista desta constatao, APLB-Sindicato promove o Seminrio: Lutas, Con-quistas e Desafi os com o objetivo de discutir a atual conjuntura poltica e econmica do pas, pois esta relacionada diretamente com o modelo de educao que desejamos. O Se-minrio cumpre tam-bm o importante papel de promover o empoderamento pela categoria das conquis-tas recentes, fruto do Plano de Carreira, com nfase na reserva da jornada de trabalho.

    O Seminrio, promo-vido pela APLB-Sindi-cato, ser realizado no dia 31 DE AGOSTO - SEGUNDA-FEIRA - no HOTEL BAHIA SOL, em Patamares.

    CRITRIOS DE PARTICIPAO:

    Tero direito a participar do seminrio, os profi ssionais que aten-derem os seguintes pr-requisitos:

    1.Ser fi liado a APLB - Sindicato;2.Profi ssionais da Educao do Quadro Efetivo da Rede Munici-pal de Salvador (professor, coordenador pedaggico, funcion-rios de escola, gestor escolar);

    Observaes:

    As vagas so limitadas;A inscrio poder ser efetivada em link disponvel no site da entidade;A inscrio s ser homologada aps a anlise do Depar-tamento de Organizao da APLB-Sindicato que verifi car se o profi ssional fi liado;O representante de escola j est pr-inscrito, porm pre-cisa efetivar sua confi rmao; Ser considerada a possibilidade de inscrio mediante fi liao, dentro do prazo previsto para as inscries;No haver a possibilidade de inscrio no local;Receber atestado de comparecimento aquele que parti-cipar integralmente do seminrio.As inscries estaro abertas a partir de 17 de agosto (segunda-feira) at esgotarem as vagas, quando ser divulgado pela entidade;

    REAJUSTE SER VOTADO NA TERA-FEIRA

    Outro absurdo que vem tramitan-do no Congresso Nacional a PEC 20/2015, do Deputado Pedro Cunha Lima (PSDB/PB), que prope instituir o Magistrio Pblico Nacional, com o intuito de federalizar a educao bsica.

    Objetivamente a proposta consiste em: extin-guir o Piso Salarial Profi ssional Nacional trans-formando-o em subsidio, alm de indexar a remunerao do professor a outras categorias no docentes; estabelecer que o professor o nico responsvel pela educao.

    Esse parlamentar, que parece no entender de educao, desconhece os avanos que temos hoje, fruto da luta dos educadores brasileiros. Essa proposta, sem duvida alguma, um retro-cesso que leva a desconstruo dos fundamen-tos da educao contempornea.

    VAMOS DIZER NO PEC 20/2015.

    SEMINRIO EDUCAO: LUTAS, CON-

    QUISTAS E DESAFIOS

  • www.aplbsindicato.org.br4

    www.aplbsindicato.org.br

    www.ap

    cato.org.br