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Rede Nacional dos
Laboratórios Agropecuários
Maria de Fátima Martins Pinhel
Coordenadora Técnica
Lanagro-SP
Secretaria de Defesa
Agropecuária
Chefia de
Gabinete
Assistente
Técnico Área
Animal
Assistente
Técnico Área
Vegetal
Diretor de
Programa da
Área Animal
Diretor de
Programa da
Área Vegetal
Departamento de
Fiscalização de
Insumos
Agrícolas
Departamento de
Fiscalização de
Insumos
Pecuários
Departamento de
Inspeção de
Produtos de
Origem Vegetal
Departamento de
Inspeção de
Produtos de
Origem Animal
Departamento de
Sanidade Vegetal
Departamento de
Saúde Animal
Coordenação Geral
do Sistema de
Vigilância
Agropecuário
Coordenação de
Biossegurança
Coordenação de
Apoio
Operacional
Coordenação de
Controle de
Resíduos e
Contaminantes
Coordenação de
SISBOV
Coordenação
Geral de
Apoio
Laboratorial
Estrutura Organizacional SDA/MAPA
Estrutura Organizacional da Rede de
Laboratórios do MAPA
Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA)
Coordenação Geral de Apoio Laboratorial
(CGAL)
Laboratórios Nacionais Agropecuários
(Lanagros)
LANAGRO-RS LANAGRO-SP LANAGRO-GO LANAGRO-MG LANAGRO-PE LANAGRO-PA
CREDENCIADOS
Os laboratórios passaram a atuar diretamente na verificação e validação das
etapas dos sistemas de processamento e produção de alimentos, sendo
responsáveis por fornecer avaliações científicas, no lugar de simplesmente
fornecer relatórios de ensaio.
DECRETO Nº 5.741, DE 30 DE MARÇO DE 2006
“Organização do Sistema Unificado de Atenção a Sanidade Agropecuária
(SUASA).”
Art. 42, § 1º
LANAGROS = Laboratórios Oficiais do MAPA
“Os Laboratórios Nacionais Agropecuários (Lanagros) são os laboratórios
oficiais do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.”
Art. 42, § 2º
LANAGROS (oficiais) + credenciados = Rede Nacional de Laboratórios
Agropecuários
“Os Laboratórios Nacionais Agropecuários (Lanagros) e os laboratórios
credenciados, públicos e privados, constituem a Rede Nacional de Laboratórios
Agropecuários do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária
(SUASA), coordenada pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento, como Instância Central e Superior.”
Rede Nacional de Laboratórios do MAPA – Base Legal
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 57, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2013
Art. 1º Estabelecer os critérios e requisitos para o credenciamento e monitoramento
de laboratórios pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA, na
forma da presente Instrução Normativa.
Art. 2º Os laboratórios credenciados pelo MAPA integram a Rede Nacional de
Laboratórios Agropecuários do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade
Agropecuária.
...
CAPÍTULO III
DO CREDENCIAMENTO
Art. 5º Para solicitar o credenciamento de um laboratório, o interessado deverá
protocolizar no MAPA, com vistas à Coordenação- Geral de Apoio Laboratorial -
CGAL/SDA, os seguintes documentos, por área de atuação:
...XIII - cópias do certificado de acreditação e do escopo de acreditação na ABNT
NBR ISO/IEC 17025 - Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de
Ensaio e Calibração, emitidos pela Coordenação-Geral de Acreditação do Instituto
Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - CGCRE/Inmetro,
válidos e atualizados, contemplando os ensaios constantes na solicitação de
credenciamento.
Rede Nacional de Laboratórios do MAPA – Base Legal
PORTARIA Nº 104 DE 18 DE ABRIL DE 2006
“Aprova o Regimento Interno dos Laboratórios Nacionais Agropecuários”
Papel dos Laboratórios
tecnologia produção consumo
Manter sua evolução tecnológica e analítica em consonância com as
legislações relativas à segurança do alimento elaboradas pelos governos de todo
o mundo.
Atividade laboratorial integrada às
operações de fiscalização
Áreas de Atuação Laboratórios Credenciadas
LANAGRO-SP LANAGRO-GO LANAGRO-RS LANAGRO-MG LANAGRO-PE LANAGRO-PA
Agrotóxicos e Afins 0 0 0 0 0 0 0 Físico-Química de Produtos de Origem Animal e Água
15 2 1 2 2 1 1
Físico-Química de Produtos de Origem Vegetal para fins de Classificação
5 0 1 1 1 0 0
Físico-Química de Bebidas e Vinagres 5 2 1 1 2 1 1 Físico-Química de Alimentos para Animais 5 1 2 1 1 0 1 Fertilizantes, Corretivos, Substratos e Afins 1 1 1 1 1 1 1 Biotecnologia e Organismos Geneticamente Modificados
2 0 1 0 1 0 0
Diagnóstico Animal 92 1 1 2 3 1 Diagnóstico Fitossanitário 5 0 2 0 0 0 0 Identificação Genética e Material de Mutiplicação Animal
5 0 0 0 1 0 0
Microbiologia em Alimentos e Água 22 3 1 1 2 1 1 Produtos Biológicos de Uso Agronômico 1 0 0 0 0 0 0 Produtos Biológicos de Uso Veterinário 0 1 0 2 1 2 0 Produtos Farmacêuticos de Uso Veterinário 0 0 0 0 1 0 0 Resíduos e Contaminantes em Alimentos 15 3 1 2 5 1 2 Qualidade do Leite 4 0 0 0 1 0 0 Sementes e Mudas 157 1 1 2 1 2 1
Total 330 15 12 14 22 12 9 88
Áreas de Atuação da CGAL
Informações Site do MAPA
Atividades dos Lanagros
Garantir a implantação e
implementação
GO
RS
MG
SP
PE
PA
Região Sudeste :
• Lanagro-MG
• Lanagro-SP
Regiao Nordeste :
• Lanagro-PE
Região Sul :
• Lanagro-RS
Região Norte :
• Lanagro-PA
Região Centro-Oeste :
• Lanagro-GO
Realizar
ensaios
Desenvolver e
atualizar
Produzir e manter
Métodos
SGQ
MR e MRC
Fiscais
Periciais
Monitoramento
Atribuições Portaria MAPA nº 104 de 18/04/2006
NOVO
antecipação de riscos emergentes;
Resposta rápida às situações de emergência.
PNCRC/MAPA - O que é?
Plano federal de inspeção e fiscalização de alimentos
Baseado em análise de risco
Verificar a presença de resíduos de substâncias químicas
potencialmente nocivas à saúde do consumidor
Resíduos de
produtos de uso
veterinário
Contaminantes
biológicos e
químicos
Resíduos de
agrotóxicos e
afins
Escopo do PNCRC
• PNCRC – Plano Nacional de Controle de Resíduos e Contaminantes, coordenado pela CCRC e CGAL
Segurança do Alimento:
Agronegócio
Mercado interno
População brasileira
monitoramento investigação
exploratório Produtos importados
IN n.42, de 20 de dezembro de 1999 e IN n. 42, de 31 de dezembro de 2008
Meio
Ambiente
OMS Saúde
Comércio OMC
FAO
Agricultura
e Alimento
CIPV
Codex
OIE
CBD
PNCRC/MAPA e as regras internacionais
Conceito do PNCRC: “Equivalência de Sistemas”, ou seja, os produtos
exportados pelo Brasil devem atender aos requisitos de qualidade e inocuidade
praticados pelos mercados importadores, conforme os preceitos dos acordos
SPS (Sanitary and Phytosanitary Measures) e parâmetros do Codex
Alimentarius, de forma a prover reconhecimento e garantia mútuos.
Os países podem ter seus próprios padrões
Fundamentados cientificamente
Aplicados APENAS para proteger a saúde (homem, animai e vegetal)
NÃO podem discriminar países com condições idênticas ou similares
Permite aos países o uso de diferentes padrões e métodos para
inspecionar produtos
HARMONIZAR: Uso de guias, recomendações e padrões internacionais
(exame detalhado e revisões)
Acordo SPS
Os países podem ter seus próprios padrões
Fundamentados cientificamente
Aplicados APENAS para proteger a saúde (homem, animai e vegetal)
NÃO podem discriminar países com condições idênticas ou similares
Permite aos países o uso de diferentes padrões e métodos para
inspecionar produtos
HARMONIZAR: Uso de guias, recomendações e padrões internacionais
(exame detalhado e revisões)
Verificar e avaliar as BPA, BPF e os autocontroles ao longo das etapas das
cadeias agroalimentares;
Verificar os fatores de qualidade e de segurança higiênico-sanitária dos
produtos de origem animal e vegetal, seus subprodutos e derivados de valor
econômico e dos produtos importados;
Segurança e a inocuidade dos alimentos disponibilizados aos consumidores e
que seja equivalente aos requisitos sanitários internacionais estabelecidos
pelo MERCOSUL, CODEX, OMC, e órgãos auxiliares (FAO, OIE, WHO).
PNCRC/MAPA - Objetivos
EQUIVALÊNCIA
PNCRC/2014
IN 11 – 2014 - Publica o Subprograma de Monitoramento
em Carnes.
Grupos Números de amostras
Suínos 3.247
Aves 3.875
IN 11
PORTARIA Nº 60 - Publicar os resultados do
acompanhamento dos Programas de Controle de Resíduos e
Contaminantes dos subprogramas de monitoramento e
exploratório em Carnes (Bovina, Suína, de Aves,
de Avestruz e Equina), em Leite, Ovos, Mel e Pescado do
exercício de 2013.
Portaria 60
Portaria 60
42 42 43 48 47
43 49 49
75
116
146
155
163
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
No
of a
na
lyte
s
204 analitos
Evolução do número de substâncias monitoradas
2012
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CARNE FRANGO
Ano Carne de Frango Variação (%) Preço Médio
Mil US$ Toneladas Valor Quant. US$/t Var. (%)
2003 1.798.953 1.959.773 - - 918 -
2004 2.594.884 2.469.696 44,2% 26,0% 1.051 14,5%
2005 3.508.586 2.845.952 35,2% 15,2% 1.233 17,3%
2006 3.203.418 2.712.959 -8,7% -4,7% 1.181 -4,2%
2007 4.619.617 3.162.416 44,2% 16,6% 1.461 23,7%
2008 6.353.244 3.436.649 37,5% 8,7% 1.849 26,6%
2009 5.307.306 3.437.928 -16,5% 0,0% 1.544 -16,5%
2010 6.254.377 3.629.601 17,8% 5,6% 1.723 11,6%
2011 7.621.304 3.749.711 21,9% 3,3% 2.033 18,0%
2012 7.211.202 3.740.723 -5,4% -0,2% 1.928 -5,2%
2013 7.455.928 3.713.299 3,4% -0,7% 2.008 4,2%
Fonte: AgroStat Brasil, a partir de dados da SECEX/MDIC
Série histórica de exportação - Frango
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CARNE DE FRANGO
Setembro/2013 Setembro/2014 VARIAÇÃO RELATIVA %
VALOR QUANT. P.MÉDIO VALOR QUANT. P.MÉDIO 2013/2014
US$ kg US$/t US$ kg US$/t VALOR QUANT. P.MÉDIO
CARNE DE
FRANGO 578.381.806 301.997.261 1.915
715.999.760 359.176.518 1.993 23,79 18,93 4,09
Arabia Saudita 90.547.771 48.679.483 1.860 109.938.738 57.733.219 1.904 21,42 18,60 2,37
Japao 69.856.767 32.055.911 2.179 100.383.661 37.497.685 2.677 43,70 16,98 22,85
Ue 28 83.982.996 31.247.660 2.688 93.965.308 33.506.038 2.804 11,89 7,23 4,34
Russia,Fed.Da 15.819.711 5.364.721 2.949 51.698.484 20.985.041 2.464 226,80 291,17 -16,46
China 35.083.431 16.163.115 2.171 47.112.176 20.182.720 2.334 34,29 24,87 7,54
Emir.Arabes Un. 34.208.768 17.221.328 1.986 44.210.385 22.170.177 1.994 29,24 28,74 0,39
Hong Kong 38.533.115 28.363.210 1.359 40.438.619 26.309.791 1.537 4,95 -7,24 13,14
Egito 5.684.050 3.463.651 1.641 21.452.891 13.193.862 1.626 277,42 280,92 -0,92
Coveite 14.102.291 7.615.929 1.852 16.644.367 9.010.623 1.847 18,03 18,31 -0,24
Iemem 11.396.877 6.950.181 1.640 16.024.730 10.220.302 1.568 40,61 47,05 -4,38
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CARNE SUÍNA
Ano Carne Suína Variação (%) Preço Médio
Mil US$ Toneladas Valor Quant. US$/t Var. (%)
2003 551.110 494.236 - - 1.115 -
2004 774.749 507.160 40,6% 2,6% 1.528 37,0%
2005 1.165.347 622.696 50,4% 22,8% 1.871 22,5%
2006 1.036.305 526.631 -11,1% -15,4% 1.968 5,1%
2007 1.230.091 605.248 18,7% 14,9% 2.032 3,3%
2008 1.477.697 528.315 20,1% -12,7% 2.797 37,6%
2009 1.225.149 606.313 -17,1% 14,8% 2.021 -27,8%
2010 1.339.622 539.584 9,3% -11,0% 2.483 22,9%
2011 1.433.043 515.833 7,0% -4,4% 2.778 11,9%
2012 1.488.446 576.770 3,9% 11,8% 2.581 -7,1%
2013 1.353.086 513.283 -9,1% -11,0% 2.636 2,1%
Fonte: AgroStat Brasil, a partir de dados da SECEX/MDIC
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CARNE SUÍNA
Setembro/2013 Setembro/2014 VARIAÇÃO RELATIVA %
VALOR QUANT. P.MÉDIO VALOR QUANT. P.MÉDIO 2013/2014
US$ kg US$/t US$ kg US$/t VALOR QUANT. P.MÉDIO
CARNE
SUÍNA 123.244.551 45.718.104 2.696
156.343.604 42.790.275 3.654 26,86 -6,40 35,54
Russia,Fed.Da 32.203.432 9.654.932 3.335 87.873.145 17.064.691 5.149 172,87 76,75 54,38
Hong Kong 22.726.245 9.844.404 2.309 23.158.213 8.860.908 2.614 1,90 -9,99 13,21
Angola 7.742.813 4.516.542 1.714 8.971.848 4.710.788 1.905 15,87 4,30 11,10
Cingapura 7.239.747 2.635.155 2.747 6.829.708 2.150.968 3.175 -5,66 -18,37 15,57
Uruguai 4.669.535 1.713.238 2.726 6.520.556 1.988.567 3.279 39,64 16,07 20,31
Argentina 1.881.690 629.251 2.990 3.040.029 846.779 3.590 61,56 34,57 20,06
Japao 116.179 23.402 4.964 2.992.586 667.455 4.484 2.475,84 2.752,13 -9,69
Moldavia,Rep.Da 1.803.388 643.011 2.805 2.609.296 795.051 3.282 44,69 23,65 17,02
Ucrania 25.096.144 8.360.250 3.002 2.107.113 657.490 3.205 -91,60 -92,14 6,76
Emir.Arabes Un. 1.001.824 401.448 2.496 1.807.665 615.205 2.938 80,44 53,25 17,74
Série histórica de exportação – Carne Suína
Processos Laboratoriais
Melhorar Integração e Comunicação com Clientes e Parceiros
Harmonizar procedimentos
na Rede Nacional de Laboratórios
Ampliar acreditação
na ISO 17025
Pesquisa e Desenvolvimento Fortalecer a
Integração com
entidades de
Referência
Nacionais e
Internacionais
Aprimorar
Processos de
Credenciamento
Aprimorar e Automatizar Processos
Desenvolver, Validar e Divulgar Métodos
Desenvolver Competências com Foco em Prioridades
Missão: Promover o Desenvolvimento Sustentável e a Competitividade do Agronegócio em Benefício da Sociedade Brasileira
Perspectiva do Cliente
Perspectiva da Rede Credenciada
Perspectiva de Processos Internos
Perspectiva de Pessoas, Aprendizado e Crescimento
Adequar Infraestrutura
e Equipamentos
VISÃO: EM 2023 SER REFERÊNCIA MUNDIAL EM SERVIÇOS LABORATORIAIS AGROPECUÁRIOS
Aumentar Eficiência no controle da
Rede Nacional de Laboratórios
Prover Ensaios de Proficiência
Ampliar a Produção de Material de Referência
Articulação
Ser Excelente na Prestação de Serviços Laboratoriais para a Defesa Agropecuária
Ser Referência em Serviços Laboratoriais
Agropecuários
Adequar o Quadro de Pessoal à Demanda
Alcançar Certificação ISO 9001 na CGAL
Aprimorar procedimentos de
compras e contratações
Gestão e Infraestrutura
Ser excelente na prestação de
serviços laboratoriais para a Defesa Agropecuária
Ampliar a Produção de Material de Referência
Modernizar Infraestrutura e Equipamentos
Aumentar eficiência no controle da
Rede Nacional de Laboratórios
Fortalecer a integração com
Centros de Referência Nacionais e
Internacionais Desenvolver Competências com Foco em Prioridades
Desenvolver, Validar e Divulgar Métodos
Ser Referência em Serviços
Laboratoriais Agropecuários
Prover Ensaios de Proficiência
Objetivos estratégicos dos Lanagros
Considerações finais
Missão do MAPA
Promover o desenvolvimento sustentável e a competitividade do
agronegócio em benefício da sociedade brasileira.
Obrigada!
Maria de Fátima Martins Pinhel
(Coordenadora Técnica - Lanagro-SP)
Fone: 19 – 3252 3764
Email: [email protected]