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Redes de Computadores Grade II 2010/1

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Redes de Computadores

Grade II

2010/1

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: TECNOLOGO EM REDES DE COMPUTADORES Série: 1 SEM Disciplina: ALGORITMOS E PROGRAMAÇÃO I C/H total: 80 HS Prof. Resp.: C/H sem.: 04 H/A Departamento: TECNOLOGIA DE REDES DE COMPUTADORES Período: NOT

JUSTIFICATIVA A operação, administração e configuração de servidores Unix podem ser facilitadas com a automação de algumas tarefas, utilizando-se scripts de operação, monitoramento e administração de sistemas operacionais. Tais scripts são construídos utilizando-se elementos básicos de programação de computadores.

EMENTA A disciplina introduz a utilização de algoritmos para a solução de problemas computacionais e a sua implementação numa linguagem de alto nível. São estudados os elementos básicos de uma linguagem de programação.

OBJETIVOS GERAIS Capacitar o aluno a desenvolver programas de computadores para resolver problemas computacionais básicos

UNIDADES TEMÁTICAS

Visão geral de programas e noções sobre o desenvolvimento de algoritmos.

Conceitos básicos sobre linguagens de programação de alto nível.

Tipos de dados simples: variáveis, constantes.

Técnicas e algoritmos para entrada e saída de dados.

Estruturas de decisão

Estruturas de repetição.

METODOLOGIA

Aulas expositivas e dialogadas em ambiente de sala de aula para apresentação e discussão dos conceitos de lógica e programação de computadores.

Aulas práticas com exercícios em ambiente de laboratório de informática para aplicação dos conceitos de lógica e programação de computadores.

Exercícios de aplicação dos conceitos teóricos aprendidos, realizados, individualmente ou em grupo, em ambiente de sala de aula e/ou extra-classe.

Atividades em laboratório com acompanhamento de monitores para reforço do aprendizado.

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AVALIAÇÃO Segue o Regimento do UNIFIEO e as modalidades de avaliação continuada estabelecidos em portaria da Coordenação de Curso, conforme abaixo especificado: Uma prova semestral (P1), individual; Uma prova final oral, composta por uma prova escrita individual, valendo de 0 a 5 pontos, por provas

parciais e atividades extra-classe desenvolvidas com monitoria, ao longo do semestre, valendo de 0 a 5

pontos.

A nota da prova semestral e da prova final oral são expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média aritmética entre as nota da prova semestral (P1) e da prova final oral (PF),

segundo a fórmula: 2

)1( PFPMF

Considera-se aprovado o aluno que satisfizer a freqüência mínima de setenta e cinco por cento das aulas previstas e média final (MF) igual ou superior a seis. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, exame de segunda época, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. O exame de segunda época é constituído de uma prova individual, expressa em número inteiro, de zero a dez. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética entre a nota da prova de segunda época (M Ex 2ª época) e a média final, segundo a fórmula: MF 2ªépoca = (M Ex 2ª época) + MF 2 Não haverá prova substitutiva para o exame de segunda época.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASCENCIO, A. F. G.; CAMPOS, E. A. V.. Fundamentos da programação de computadores. São Paulo: Prentice Hall, 2003-2006.

MIZRAHI, V. V.; Treinamento em linguagem C – Módulo 1. Sao Paulo : Makron Books : Pearson Education, 2005.

COMPLEMENTAR

DEITEL, H. M.. Como Programar em C. 2ªed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

SCHILDT, H.. C completo e total 3ª edição. São Paulo: Makron Books, 1996-2004.

GUIMARÃES, A. M.; LAGES, N. A. C.. Algoritmos e estrutura de dados. Rio de Janeiro: LTC, 1994.

KNUTH, D. E. The Art of Computer Programming, V.1 - Fundamental Algorithms. 3ª edição. São Paulo: ADDISON WESLEY, 2000.

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: TECNOLOGO EM REDES DE COMPUTADORES Série: 1 SEM Disciplina: COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO C/H total: 40 HS Prof. Resp.: C/H sem.: 02 H/A Departamento: TECNOLOGIA DE REDES DE COMPUTADORES Período: NOT

JUSTIFICATIVA O domínio da norma culta da língua portuguesa, tanto na modalidade oral quanto na escrita, é pré-requisito básico para o exercício das profissões, sobretudo as consideradas de nível superior. Na área da informática, que envolve o conhecimento específico de linguagens naturais e artificiais (formais e não-formais), bem como a tradução de enunciados lingüísticos em algoritmos e programas, formulados em linguagens de programação, é indispensável ao profissional não só a leitura reflexiva, a capacidade interpretativa dos fatos do mundo traduzidos em diferentes e variados textos em circulação no espaço social, como o exercício da produção de textos, considerados os diferentes usos da linguagem em contextos e situações pluridimensionais da comunicação humana.

EMENTA A disciplina enfoca, de forma gradual, aspectos fundamentais da comunicação humana - da teoria da informação a competência modal e semântica dos sujeitos da comunicação (o fazer emissivo e o fazer interpretativo) - e conceitos, mecanismos e procedimentos lingüísticos e discursivos integrantes da significação e estruturação textual – (in)tertextualidade, conectividade seqüencial e conectividade conceptual – presentes nas atividades de leitura, compreensão e produção de textos, sobretudo de caráter informativo-referencial e informativo-argumentativo, considerados os empregos do português – língua padrão, nos mais variados contextos relacionados à vida acadêmica e profissional.

OBJETIVO GERAL -desenvolver a competência comunicativa, a textual e a lingüística do aluno, indispensável ao exercício da cidadania, da ética e da criticidade, objetivos também pretendidos pelas demais disciplinas do currículo; OBJETIVOS ESPECÍFICOS - fornecer ao aluno as noções básicas de comunicação e de linguagem, em seus vários níveis, a fim de torná-lo apto a codificar e decodificar textos verbais e não-verbais, bem como a compreender a lógica e as estruturas subjacentes aos enunciados lingüísticos, do nível vocabular ao nível frástico e transfrástico. - ampliar a capacidade de leitura, interpretação e produção de textos e análise da realidade, com vistas à formação não apenas técnica, mas sobretudo humanística.

UNIDADES TEMÁTICAS ● A comunicação humana: ○ a teoria da informação e as funções da linguagem ○ a interação verbal e a competência modal e semântica dos sujeitos da comunicação ▫ o fazer emissivo e o fazer interpretativo

A linguagem em uso ○ língua escrita e língua falada ▪ níveis de linguagem e marcas de estilo ▪ fatos de enunciação, inferência e instrução ▪ operações de transcrição (retextualização) e transcodificação

Recepção, leitura, interpretação e produção de textos. ○ Texto, pretexto, contexto e intertexto ● Tipologia textual (narração, descrição, dissertação) e gêneros textuais ▪ o discurso técnico-científico ○ Instrumentos de avaliação de leitura ▪ resumo; esquema; resenha ○ Estruturação do texto:

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● organização estrutural ▪ operadores lógicos e marcadores discursivos ▪ relações lógicas e de redundância ▪ dêixis, anáfora, elipse e paráfrase ▪ elementos de transição, repetição e pronominalização de actantes ▪ processos de coordenação (equivalência) e subordinação (hierarquização) ● organização temática ▪ tópico frasal, desenvolvimento e conclusão ▪ frase principal, frase(s) secundária(s) e acessória(s) de explanação ● aspectos de semântica e pragmática textual ▪ implícitos, pressupostos, subentendidos, argumentação ○ Estrutura, organização e produção de texto referencial-informativo ● o dissertativo expositivo e o dissertativo-argumentativo ● o relatório: conceito, superestrutura e tipologia (técnico, administrativo e científico)

Dificuldades da Língua Portuguesa.

METODOLOGIA A metodologia de ensino consistirá em:

Aulas expositivas e dialogadas em ambiente de sala de aula.

Exercícios de aplicação dos conceitos teóricos aprendidos, realizados, individualmente ou em grupo, em ambiente de sala de aula e/ou extra-classe.

Leituras críticas de textos (especializados, técnicos e científicos) para exercícios de análise reflexiva, em ambiente de sala de aula e extra-classe.

Atividades de (re)textualização, também mediante o uso de aplicativos processadores de texto, a serem realizados, individualmente, em sala de aula e em ambiente escolhido pelo aluno.

Produção de trabalho escrito, em grupo ou individual, orientado e supervisionado, realizado em ambiente de sala de aula e extra-classe.

AVALIAÇÃO Segue o Regimento do UNIFIEO e as modalidades de avaliação continuada estabelecidos em portaria da Coordenação de Curso, conforme abaixo especificado: Uma prova semestral (P1), individual; Uma prova final oral, composta por uma prova escrita individual, valendo de 0 a 5 pontos e por provas

parciais e exercícios escritos, ao longo do semestre letivo, valendo de 0 a 5 pontos.

A nota da prova semestral e da prova final oral são expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média aritmética entre as nota da prova semestral (P1) e da prova final oral (PF),

segundo a fórmula: 2

)1( PFPMF

Considera-se aprovado o aluno que satisfizer a freqüência mínima de setenta e cinco por cento das aulas previstas e média final (MF) igual ou superior a seis. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, exame de segunda época, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. O exame de segunda época é constituído de uma prova individual, expressa em número inteiro, de zero a dez. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética entre a nota da prova de segunda época (M Ex 2ª época) e a média final, segundo a fórmula: MF 2ªépoca = (M Ex 2ª época) + MF 2 Não haverá prova substitutiva para o exame de segunda época.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ANDRADE,M.M.;MEDEIROS,J.B – Comunicação em Língua Portuguesa. São Paulo: Atlas, 2004.

PLATÃO & FIORIN – Lições de texto : leitura e redação. 4ªed. São Paulo:Ática Ed., 1999-2004. COMPLEMENTAR:

CUNHA,C & CINTRA,L, Nova gramática do português contemporâneo. 3ª ed. Rio de Janeiro:Nova Fronteira, 2007.

FIORIN, J. L. (org.) –In.: Introdução à Lingüística I – objetos teóricos, São Paulo: Contexto, 2002.

FIORIN, L. C. – Elementos de análise do discurso. 12ª ed. São Paulo: Contexto, 2004.

GARCIA, O. M. – Comunicação em prosa moderna. 21ª ed. FGV. 2002.

KOCH, I. ; TRAVAGLIA, L.C. - A coerência textual. 11ª ed.São Paulo: Contexto,1992-2001.

KOCH,I. - A coesão textual. 15ªed. São Paulo: Contexto, 2001.

MARCUSCHI, L. A – Da fala para a escrita: atividades de retextualização. São Paulo:Cortez, 2001.

MARTINS, D.S.;ZILBERKNOP,L.S-Português Instrumental, 25ª ed. Porto Alegre: SagraLuzzatto, 2004.

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: TECNOLOGO EM REDES DE COMPUTADORES Série: 1 SEM Disciplina: ELETRICIDADE E ELETRONICA FUNDAMENTAL C/H total: 80 HS Prof. Resp.: C/H sem.: 04 H/A Departamento: TECNOLOGIA DE REDES DE COMPUTADORES Período: NOT

JUSTIFICATIVA Os conceitos e aplicações da física são fundamentais para a formação básica de um tecnólogo, em particular, para os alunos deste curso de redes. É de fundamental importância a compreensão dos elementos básicos da eletricidade e magnetismo, bem como o desenvolvimento do raciocínio lógico e abstrato, essenciais para o entendimento da infra-estrutura de redes, arquitetura de computadores e dos processos produtivos de redes de computadores.

EMENTA A disciplina visa o estudo dos conceitos básicos da natureza da eletricidade e do magnetismo, dos capacitores e semicondutores, e a fazer aplicações desses conceitos em problemas teóricos e práticos da área de redes de computadores.

OBJETIVOS GERAIS Que o aluno conheça os conceitos básicos do eletromagnetismo para poder atuar em equipes multidisciplinares, melhor compreender os padrões nacionais de instalações elétricas e obter formação compatível com certificação profissional.

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UNIDADES TEMÁTICAS A natureza da eletricidade

A estrutura do átomo

A carga elétrica

Condutores e isolantes

Lei de Coulomb

Campo elétrico e potencial elétrico

A corrente elétrica

Resistores

Associação de resistores: série e paralelo

1ª Lei de Ohm e Potência

2ª Lei de Ohm

Instalações elétricas Capacitância

Capacitores e Tipos de capacitores

Associação de capacitores em série e em paralelo Magnetismo e eletromagnetismo

Ímãs

Interações entre pólos

Campo magnético

Indução magnética

Eletroímã

Corrente alternada

Transformadores Semicondutores

Definição

Materiais tipo N e P

Diodos

Experiências

Processos de eletrização

Medidas de corrente e tensão elétricas

Associação de resistores em série e em paralelo

Garrafa de Leyden

Motor elétrico

METODOLOGIA

Aulas expositivas, demonstrações, seminários e exercícios em ambiente de sala de aula, dialogadas e discutidas com os alunos, procurando-se fazer um levantamento das informações prévias que os alunos já têm, corrigindo conceitos errados ou incompletos. A teoria é sistematizada, procurando-se apresentá-la de diferentes maneiras. Para uma melhor compreensão, quando possível, utilizam-se transparências e vídeos para auxiliar na visualização do fenômeno. Sempre que possível para contribuir com a formação geral e humanística do aluno e facilitar a compreensão dos fundamentos científicos.

Discussão e resolução de problemas. Exemplos e listas de exercícios são trabalhados como reforço do aprendizado.

Aulas práticas experimentais em ambiente de laboratório, como demonstrações ou como atividades de grupos de alunos, como forma de comprovação dos conteúdos teóricos abordados em sala de aula.

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AVALIAÇÃO Segue o Regimento do UNIFIEO e as modalidades de avaliação continuada estabelecidos em portaria da Coordenação de Curso, conforme abaixo especificado: Uma prova semestral (P1), individual;

Uma prova final oral, composta por uma prova escrita individual, valendo de 0 a 5 pontos e por

provas parciais e exercícios escritos, ao longo do semestre letivo, valendo de 0 a 5 pontos.

A nota da prova semestral e da prova final oral são expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média aritmética entre as nota da prova semestral (P1) e da prova final oral (PF),

segundo a fórmula: 2

)1( PFPMF

Considera-se aprovado o aluno que satisfizer a freqüência mínima de setenta e cinco por cento das aulas previstas e média final (MF) igual ou superior a seis. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, exame de segunda época, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. O exame de segunda época é constituído de uma prova individual, expressa em número inteiro, de zero a dez. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética entre a nota da prova de segunda época (M Ex 2ª época) e a média final, segundo a fórmula: MF 2ªépoca = (M Ex 2ª época) + MF 2 Não haverá prova substitutiva para o exame de segunda época.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GUSSOW, Milton, Eletricidade Básica, 2ªed São Paulo: McGraw-Hill, 1997-2004.

CAPUANO, Francisco Gabriel e MARINO, Maria Aparecida Mendes, Laboratório de eletricidade e eletrônica, 19ª edição, São Paulo: Érica, 2002.

CIPELLI, Marco e MARKUS, Otávio, Eletricidade, circuitos em corrente contínua, 4ªed São Paulo: Érica, 2002.

LUZ, Antonio Maximo Ribeiro, Curso de física, v.3 , São Paulo: Harbra, 1992. COMPLEMENTAR

ALBUQUERQUE, Rômulo Oliveira, Análise de Circuitos em Corrente Contínua, 15ª edição, São Paulo: Érica, 2000.

MARQUES, Ângelo Eduardo. Dispositivos semicondutores: diodos e transistores, 8ª ed., São Paulo: Érica, 2002

MALVINO, Albert Paul, Eletrônica vol 1, 4ª edição São Paulo: Pearson Education do Brasi, 1995.

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: TECNOLOGO EM REDES DE COMPUTADORES Série: 1 SEM Disciplina: INGLÊS TECNICO I C/H total: 40 HS Prof. Resp.: C/H sem.: 02 H/A Departamento: TECNOLOGIA DE REDES DE COMPUTADORES Período: NOT

JUSTIFICATIVA A disciplina Inglês Técnico, como um todo, procura levar o aluno a desenvolver meios de ler e consultar os diversos tipos de textos relacionados à área em que deverá atuar. Por se tratar de uma língua universal, em que qualquer área de ciência e de tecnologia está baseada, torna-se importante o domínio desta por alunos e profissionais de áreas técnicas, quaisquer que sejam. No entanto, para alunos e profissionais da área de Tecnologia em Redes de Computadores, o domínio da língua inglesa torna-se imprescindível, pois, do mais simples comando do computador, até os mais sofisticados programas, está a presença inevitável desta língua. Portanto, a disciplina Inglês Técnico para a área de Redes de Computadores deverá propiciar condições favoráveis para os futuros profissionais adquirirem e ampliarem seus conhecimentos em cada um de seus campos de atuação.

EMENTA Apresentar aspectos lingüísticos da língua inglesa em nível básico tais como : estruturas gramaticais, lexicais, morfológicas e discursivas direcionadas à área de redes de computadores para o desenvolvimento do pensamento e da linguagem tendo como ferramenta auxiliar o conhecimento, já desenvolvido e sedimentado pelo aprendiz, de aspectos socioculturais adquiridos através da sua vivência e principalmente, tendo como suporte , seus conhecimentos em língua materna

OBJETIVOS GERAIS O objetivo do curso é desenvolver a capacidade de leitura de textos técnicos, escritos em língua inglesa, para a área da redes de computadores. Será desenvolvida a habilidade de abordar e interpretar os textos como um todo e/ou detalhes relevantes dos mesmos.

UNIDADES TEMÁTICAS Contextos linguísticos Níveis de leitura Compreensão geral, de partes específicas e detalhadas de textos Estudo do léxico Palavras relevantes para a compreensão de textos Estudo Morfológico Os identificadores de funções e de formação de significados Relações Sintagmáticas Sintagmas nominais e verbais Aspectos verbais com funções verbais e adjetivais Aspectos Semânticos Coesão e coerência Estudo da estrutura do texto Lay out – título, subtítulo, divisão do parágrafo Idéia central do parágrafo Marcadores de discurso Contextos não linguisticos Aspectos tipográficos do texto Ilustrações, gráficos, tabelas e diagramas Leitura de numerais, decimais, frações, porcentagens, símbolos matemáticos

METODOLOGIA O método a ser usado será o Inglês Instrumental que proporciona técnicas e estratégias de leitura em língua inglesa que funcionam como facilitadores e habilitam os aprendizes à leitura de textos, propiciando a dedução de significados e a compreensão do sentido

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AVALIAÇÃO Segue o Regimento do UNIFIEO e as modalidades de avaliação continuada estabelecidos em portaria da Coordenação de Curso, conforme abaixo especificado: Uma prova semestral (P1), individual;

Uma prova final oral, composta por uma prova escrita individual, valendo de 0 a 5 pontos e por

provas parciais e exercícios escritos, ao longo do semestre letivo, valendo de 0 a 5 pontos.

A nota da prova semestral e da prova final oral são expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média aritmética entre as nota da prova semestral (P1) e da prova final oral (PF),

segundo a fórmula: 2

)1( PFPMF

Considera-se aprovado o aluno que satisfizer a freqüência mínima de setenta e cinco por cento das aulas previstas e média final (MF) igual ou superior a seis. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, exame de segunda época, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. O exame de segunda época é constituído de uma prova individual, expressa em número inteiro, de zero a dez. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética entre a nota da prova de segunda época (M Ex 2ª época) e a média final, segundo a fórmula: MF 2ªépoca = (M Ex 2ª época) + MF 2 Não haverá prova substitutiva para o exame de segunda época.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

REMACHA ESTERAS, Santiago. Infotech-English for computer users . 3ªed(Cambridge University Press), 2003 GLENDINNG, Eric H. McEwan, John. Basic English for Computing. Oxford: Oxford University Press, 1999-2002. COMPLEMENTAR

GALANTE, Terezinha Prado; POW, Elizabeth. Inglês para processamento de dados. 6ª ed.São Paulo: Atlas, 1990. DICIONÁRIOS

ARAÚJO, Regina Borges, SANTOS, Antônio Carlos (1993) Dicionário Prático de Informática. São Paulo Edições Melhoramentos – Traduzido e Atualizado

GENNARI, Maria Cristina ( 1999 ) Mini Dicionário de Informática – 3 edição – Editora Saraiva

MICHAELIS – vol 1 Inglês-Português – vol. 2 Português-Inglês - São Paulo. Edições Melhoramentos 1993

NOVO MICHAELIS – Inglês-Português: Dicionário Ilustrado – São Paulo. Pioneira. 1973

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: TECNOLOGO EM REDES DE COMPUTADORES Série: 1 SEM Disciplina: INTRODUÇÃO À LÓGICA I C/H total: 40 HS Prof. Resp.: C/H sem.: 02 H/A Departamento: TECNOLOGIA DE REDES DE COMPUTADORES Período: NOT

JUSTIFICATIVA Além de ser a base teórica fundamental da área de Computação, a disciplina de Lógica, mais especificamente a álgebra booleana, tem uma forte aplicação em Eletrônica Digital e Arquitetura de Computadores, base para a construção dos computadores atuais. O uso dos operadores lógicos também é muito importante na construção de algoritmos computacionais, principalmente na especificação de estruturas condicionais. É de fundamental importância que o futuro profissional de tecnologia em redes de computadores tenha competências e habilidades desenvolvidas para a compreensão da lógica programacional, base dos computadores e das redes, bem como da álgebra booleana, base dos sistemas computacionais e redes de computadores atuais.

EMENTA A disciplina introduz conceitos de lógica, sua linguagem, proposições, construção de tabelas verdade e outras ferramentas indispensáveis ao técnico em redes de computadores tanto para a construção de algoritmos computacionais quanto para a compreensão do funcionamento interno de um computador.

OBJETIVOS GERAIS Distinguir o raciocínio correto do incorreto através de conceitos lógicos; Deduzir o valor lógico de proposições simples e compostas; Construir tabelas-verdade; Aplicar a álgebra booleana em Eletrônica Digital; Usar corretamente os conectivos lógicos na construção de algoritmos computacionais; Traduzir sentenças da linguagem usual para a linguagem lógica e vice-versa.

UNIDADES TEMÁTICAS Lógica e Linguagem: Noção Intuitiva do conceito de Lógica Proposições Valor verdade Conectivos Lógicos: Negação, conjunção, disjunção, implicação e bi-implicação O uso dos conectivos lógicos na construção de algoritmos computacionais Construção de Tabelas-verdade Função Verdade Tautologia e Contradição Introdução a Álgebra Booleana Aplicações em Eletrônica Digital

METODOLOGIA Aulas expositivas e dialogadas em ambiente de sala de aula para apresentação e discussão dos novos conceitos. Aulas de exercícios e discussão sobre eles em sala. Lista de exercícios extra-classe;

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AVALIAÇÃO Segue o Regimento do UNIFIEO e as modalidades de avaliação continuada estabelecidos em portaria da Coordenação de Curso, conforme abaixo especificado: Uma prova semestral (P1), individual;

Uma prova final oral, composta por uma prova escrita individual, valendo de 0 a 5 pontos e por

provas parciais e exercícios escritos, ao longo do semestre, valendo de 0 a 5 pontos.

A nota da prova semestral e da prova final oral são expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média aritmética entre as nota da prova semestral (P1) e da prova final oral (PF),

segundo a fórmula: 2

)1( PFPMF

Considera-se aprovado o aluno que satisfizer a freqüência mínima de setenta e cinco por cento das aulas previstas e média final (MF) igual ou superior a seis. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, exame de segunda época, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. O exame de segunda época é constituído de uma prova individual, expressa em número inteiro, de zero a dez. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética entre a nota da prova de segunda época (M Ex 2ª época) e a média final, segundo a fórmula: MF 2ªépoca = (M Ex 2ª época) + MF 2 Não haverá prova substitutiva para o exame de segunda época.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DAGHLIAN, JACOB. Lógica e Álgebra de Boole, 4a. edição, Editora Atlas 1995.

ALENCAR FILHO, EDGARD. Iniciação à Lógica Matemática, 18ª edição, Editora Nobel, 1990-2003.

COMPLEMENTAR

GUIMARÃES, A. M. Algoritmos e Estruturas de Dados. 1a edição LTC Editora, 1985-94.

MENDELSON, E. Introduction to Mathematical Logic. 4ª edição, CRC Press, 1997-2001.

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: TECNOLOGO EM REDES DE COMPUTADORES Série: 1 SEM Disciplina: MATEMATICA I C/H total: 40 HS Prof. Resp.: C/H sem.: 02 H/A Departamento: TECNOLOGIA DE REDES DE COMPUTADORES Período: NOT

JUSTIFICATIVA A Matemática oferece aos estudantes as ferramentas básicas para o desenvolvimento de um vocabulário preciso, recursos para notação, abstrações e generalizações úteis e desenvolvimento do raciocínio formal. Estas ferramentas irão auxiliar os estudantes na resolução de problemas, principalmente aqueles que utilizam o computador como ferramenta.

EMENTA A disciplina visa o estudo dos principais tópicos da matemática discreta relacionando-os com a estatística e a lógica computacional.

OBJETIVOS GERAIS O objetivo desta disciplina é contribuir no fornecimento de base aos estudantes, para que sejam capazes de desenvolver algoritmos, resolver eficientemente problemas em ambientes computacionais, além de contribuir no desenvolvimento de seu raciocínio abstrato, do ponto de vista lógico-matemático.

UNIDADES TEMÁTICAS 1. Conjuntos e suas operações. 2. Funções e aplicações. Função injetora, sobrejetora e bijetora. 3. Produto de uma família de conjuntos. Produto cartesiano. 4. Cardinal de um conjunto e propriedades. 5. Análise combinatória. 6. Relações. 7. Conjuntos ordenados e reticulados. Principio da inclusão e exclusão.

METODOLOGIA Aulas expositivas e dialogadas em ambiente de sala de aula. Trabalhos em grupo e individuais em classe e extra-classe. Aulas de reforço extra-classe acompanhadas pelo professor. Lista de exercícios extra-classe e resolução dos mesmos em sala de aula.

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AVALIAÇÃO Segue o Regimento do UNIFIEO e as modalidades de avaliação continuada estabelecidos em portaria da Coordenação de Curso, conforme abaixo especificado: Uma prova semestral (P1), individual;

Uma prova final oral, composta por uma prova escrita individual, valendo de 0 a 5 pontos e por

provas parciais e exercícios escritos, ao longo do semestre, valendo de 0 a 5 pontos.

A nota da prova semestral e da prova final oral são expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média aritmética entre as nota da prova semestral (P1) e da prova final oral (PF),

segundo a fórmula: 2

)1( PFPMF

Considera-se aprovado o aluno que satisfizer a freqüência mínima de setenta e cinco por cento das aulas previstas e média final (MF) igual ou superior a seis. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, exame de segunda época, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. O exame de segunda época é constituído de uma prova individual, expressa em número inteiro, de zero a dez. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética entre a nota da prova de segunda época (M Ex 2ª época) e a média final, segundo a fórmula: MF 2ªépoca = (M Ex 2ª época) + MF 2 Não haverá prova substitutiva para o exame de segunda época.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GERSTING. J.L., Fundamentos Matemáticos para Ciência da Computação, LTC, 4ªed., 2001. COMPLEMENTAR

DOMINGUES, H. & IEZZI, G., Álgebra Moderna, Atual Editora, 1995.

SPIEGEL, M. R. Estatística, 2ªed. McGraw-Hill, 1994.

MAGALHÃES, M. N. Noções de Probabilidade e Estatística. 4a e 5

a edições. São Paulo: IME –

USP, 2002.

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: TECNOLOGO EM REDES DE COMPUTADORES Série: 1º SEM Disciplina: REDES DE COMPUTADORES I C/H total: 120 HS Prof. Resp.: C/H sem.: 06 H/A Departamento: TECNOLOGIA DE REDES DE COMPUTADORES Período: NOT

JUSTIFICATIVA O conhecimento da interconexão de sistemas computacionais abertos presentes nos dias atuais, torna esta disciplina de extrema importância para o Tecnólogo em Redes de Computadores. Este profissional deve possuir conhecimento dos conceitos, das capacidades e necessidades de interconexão de computadores em ambientes de redes de computadores locais (LAN), redes metropolitanas (MAN) e redes de longa distãncia (WAN), bem como o entendimento da Internet e sua evolução na década atual. Também é imprescindível o conhecimento de projetos de cabeamento estruturado do ponto de vista de desenho e tecnologia a ser adotada..

EMENTA Esta disciplina visa o estudo dos conceitos fundamentais da comunicação e transmissão de dados, além de forte conceituação de infra-estrutura de redes locais (LAN) e metropolitanas (MAN). Adicionalmente, apresenta a base teórica de cabeamento estruturado nos diversos padrões de mercado; protocolos de comunicação, padrões nacionais e internacionais e arquiteturas de redes de computadores comumente adotadas no mercado, tal como arquitetura TCP/IP e o modelo de referência ISO/OSI.

OBJETIVOS GERAIS Oferecer aos alunos sólidos conhecimentos sobre os princípios fundamentais da comunicação de dados, das redes de computadores, das grandes redes de computadores mundiais Internet. Apresentar os modelos de referência, padrões internacionais e nacionais, arquiteturas e protocolos adotados pelo mercado corporativo e pelas operadoras de telecomunicações.

UNIDADES TEMÁTICAS INTRODUÇÃO À COMUNICAÇÃO DE DADOS Histórico da evolução das telecomunicações e das redes de computadores Introdução e Princípios Fundamentais de comunicação de dados Topologias de Redes de longa distância WAN e metropolitanas MAN Topologias de redes locais LAN PRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÃO DE DADOS Princípios de Transmissão de dados – Visão Geral da série e transformada de Fourier Comutação de circuitos, pacotes e mensagens de tráfego de dados e voz. Codificação e Transmissão de Sinais Digitais em Banda Básica e banda larga (Síncrona e Assíncrona) Problemas associados à transmissão de dados Teorema de Nyquist e Lei de Shannon Técnicas de detecção de erros MEIOS FÍSICOS E CABEAMENTO ESTRUTURADO Meios Físicos para Transmissão de dados Introdução aos principais compontes de uma rede – Hubs, Switches, pontes e roteadores Tipos de Ligações ao Meio Físico Introdução à instalação Física e Cabeamento Estruturado Introdução a projetos de cabeamento estruturado para LANs e MANs

ARQUITETURAS E PADRÕES – VISÃO GERAL Arquitetura de redes – Conceitos fundamentais e orgãos internacionais e nacionais de padronização – OSI, IETF, IAB, IEEE, ANSI, ICANN e ABNT Visão geral do modelo de referência ISO/OSI Interconectividade, introdução a protocolos de comunicação mais usados no mercado, serviços

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fornecidos pelos protocolos e fluxo de dados.

MODELO DE REFERENCIA ISO/OSI Objetivos e funções das camadas do modelo ISO/OSI e comparação com a arquitetura TCP/IP Camada OSI – Nível Físico Camada OSI – Nível de Enlace Camada OSI - Nível de Rede Camada OSI - Nível de Transporte Camada OSI - Nível de Sessão / Apresentação / Aplicação

TECNOLOGIAS DE REDE

Métodos de acesso mais comumente usadas nas redes locais CSMA/CD e CA. Tecnologias de Redes LAN: Ethernet, Fast Ethernet, Gibabit Ethernet e Token-Ring. Introdução a algumas tecnologias de Redes WAN: PPP, X25 e Frame-Relay.

METODOLOGIA

Aulas expositivas e dialogadas em ambientes de salas de aulas, apresentadas e discutidas com os alunos;

Resolução de exercícios e apresentação de estudos de casos, resolvendo problemas práticos

Aulas práticas de cabeamento estruturado em ambiente de laboratório

Atividades acadêmicas, científicas e culturais (AACC) de desenvolvimento de um projeto de cabeamento estruturado.

AVALIAÇÃO Segue o Regimento do UNIFIEO e as modalidades de avaliação continuada estabelecidos em portaria da Coordenação de Curso, conforme abaixo especificado: Uma prova semestral (P1), individual; Uma prova final oral, composta por uma prova escrita individual, valendo de 0 a 5 pontos e por provas parciais, exercícios escritos e atividades acadêmicas, científicas e culturais (AACC) extra-classe, desenvolvidas ao longo do semestre letivo, valendo de 0 a 5 pontos. A nota da prova semestral e da prova final oral são expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média aritmética entre as nota da prova semestral (P1) e da prova final oral (PF),

segundo a fórmula: 2

)1( PFPMF

Considera-se aprovado o aluno que satisfizer a freqüência mínima de setenta e cinco por cento das aulas previstas e média final (MF) igual ou superior a seis. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, exame de segunda época, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. O exame de segunda época é constituído de uma prova individual, expressa em número inteiro, de zero a dez. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética entre a nota da prova de segunda época (M Ex 2ª época) e a média final, segundo a fórmula: MF 2ªépoca = (M Ex 2ª época) + MF 2 Não haverá prova substitutiva para o exame de segunda época.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA SOARES, L. F. do G. et alli, Redes de computadores: das LANs, MANs e WANs às redes ATM, 2ª ed Rio de Janeiro: Campus, 1995 TANENBAUM, A. S., Redes de Computadores, Rio de Janeiro: Campus, 1997-2003. FOROUZAN, B. A. Comunicação de dados e redes de computadores, 3.edição, 840 p. Porto Alegre: Bookman, 2006 COMPLEMENTAR COMER, D., Redes de Computadores e Internet, 2ªed. Rio Grande do Sul: Bookman, 2001. KUROSE, J.; Ross, K. W., Redes de Computadores e a Internet - Uma Nova Abordagem, 3ª ed. São Paulo: Pearson, 2006 GALLO, Michael A., Hancock, Willian M., Comunicacao entre Computadores e Tecnologias de rede. Sao Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. PETERSON, Larry L., Davie, Bruce S., Redes de Computadores: Uma abordagem Sistemica, 2ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. CLARK, D. The design philosophy of the DARPA Internet protocols. Proceedings of the SIGCOM’88 Symposiumn, pages 106-114, August 1988.

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: TECNOLOGO EM REDES DE COMPUTADORES Série: 1 SEM Disciplina: SISTEMAS OPERACIONAIS C/H total: 80 HS Prof. Resp.: C/H sem.: 04 H/A Departamento: TECNOLOGIA DE REDES DE COMPUTADORES Período: NOT

JUSTIFICATIVA A compreensão dos fundamentos de um sistema operacional de computador é de fundamental importância para o futuro profissional de tecnologia em redes de computadores, considerando que os equipamentos e processos produtivos de redes são baseados em computadores. O sistema operacional, como gerenciador dos recursos de um sistema de computação é o programa de sistema fundamental que suporta todos os aplicativos que automatizam as regras de negócios ou processos de uma empresa. Portanto sua compreensão é imprescindível para a melhor compreensão do funcionamento de todos os blocos constituintes de uma arquitetura. Seu entendimento permitirá distinguir diferenças entre diversos tipos de sistemas operacionais, bem como orientará o futuro profissional na escolha da configuração mais adequada, ou mesmo desenvolver funcionalidades especiais para fins específicos.

EMENTA A disciplina apresenta os principais conceitos introdutórios sobre sistemas operacionais e a história dos sistemas operacionais, apresenta a estrutura de hardware básica de um sistema de computação e estuda a gestão dos recursos computacionais e a multiprogramação. Oferece aos alunos os principais tópicos da gestão de processos, de memória, de entrada e saída, e de sistemas de arquivos.

OBJETIVOS GERAIS Oferecer aos alunos conhecimentos sobre os princípios fundamentais dos principais sistemas operacionais, capacitando-os a entender a estrutura dos sistemas operacionais modernos e como atuam no gerenciamento dos recursos dos sistemas de computação e como implementam a interface com usuários e com outros sistemas.

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UNIDADES TEMÁTICAS A) Introdução Conceituação de Sistemas Operacionais (definição, serviços implementados) Histórico dos Sistemas Operacionais Tipos de Sistemas Operacionais (batch, time sharing, pessoais, distribuídos, tempo real) Estrutura do Sistema Operacional (arquiteturas típicas, system calls) Revisão dos principais recursos de hardware de um sistema de computação (cpu. memória, dispositivos periféricos, interrupção, operações de E/S) Conceituação de como um programa é executado em um sistema de computação (nocões de linguagem de máquina, assembler, compiladores, endereçamento absoluto e relativo) B) Multiprogramação Conceituação de Processos e Threads (criação e eliminação, estados, ciclos) Sincronização e comunicação entre processos (regiões críticas, semáforos, monitores, impasse) C) Gerenciamento de recursos Gerência de processos (funções básicas, algoritmos de escalonamento, chaveamento de contexto) Gerência de memória (problemas típicos - fragmentação interna e externa, tamanho de programas, conjunto de trabalho -, funções básicas, evolução de técnicas - alocação contínua única, partições fixas, partições dinâmicas, relocação, overlay, paginação, segmentação) Memória Virtual (conceituação, tradução de endereço virtual para real, paginação sob demanda, substituição de páginas, thrashing) Gerência de dispositivos (funções básicas, estrutura do subsistema de E/S - nível de aplicativo, independência de dispositivo, drivers, controladores, dispositivos típicos de entrada e saída e de armazenamento permanente -, questões de desempenho) Sistemas de arquivos (arquivos, métodos de acesso, diretórios, métodos de alocação de espaços, gerência de espaços livres, proteção) D) Aspectos Complementares Gerência de desempenho Confiabilidade e Gerência de recuperação Contabilização de uso de recursos Proteção e segurança Interfaces de Controle Sistemas Operacionais com múltiplos processadores Sistemas Operacionais de Redes

METODOLOGIA Aulas expositivas e dialogadas em ambiente de sala de aula; Discussão de estudos de casos orientados para avaliações de implementações específicas de sistemas operacionais e seu desempenho. Listas de exercícios extra-classe e resolução em sala de aula.

AVALIAÇÃO Segue o Regimento do UNIFIEO e as modalidades de avaliação continuada estabelecidos em portaria da Coordenação de Curso, conforme abaixo especificado: Uma prova semestral (P1), individual;

Uma prova final oral, composta por uma prova escrita individual, valendo de 0 a 5 pontos e por

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provas parciais e exercícios escritos, ao longo do semestre letivo, valendo de 0 a 5 pontos.

A nota da prova semestral e da prova final oral são expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média aritmética entre as nota da prova semestral (P1) e da prova final oral (PF),

segundo a fórmula: 2

)1( PFPMF

Considera-se aprovado o aluno que satisfizer a freqüência mínima de setenta e cinco por cento das aulas previstas e média final (MF) igual ou superior a seis. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, exame de segunda época, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. O exame de segunda época é constituído de uma prova individual, expressa em número inteiro, de zero a dez. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética entre a nota da prova de segunda época (M Ex 2ª época) e a média final, segundo a fórmula: MF 2ªépoca = (M Ex 2ª época) + MF 2 Não haverá prova substitutiva para o exame de segunda época.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA MACHADO, F. B.; Maia, L. P. Arquitetura de Sistemas Operacionais. 3ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 2002-2004. OLIVEIRA, R. S.; Carissimi, A. S.; Toscani, S. S. Sistemas Operacionais. 2ª ed. Sagra Luzzatto, Porto Alegre, 2ª edição. 2001-2002. TANENBAUM, A. S., Sistemas Operacionais Modernos, 2ª ed. Prentice Hall, 2003, 2a. parte do livro (sistemas distribuídos) COMPLEMENTAR TANENBAUM, A. S. Modern Operating Systems, 2ª ed. Prentice Hall, NJ 2001. SILBERSCHATZ, A.; Galvin, P.; Gagne, G. Sistemas Operacionais: Conceitos e Aplicações. Campus Editora, São Paulo, 2001.

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: TECNÓLOGO EM REDES DE COMPUTADORES Série: 2° SEM Disciplina: ALGORITMOS E PROGRAMAÇÃO II C/H total: 80 HS Professor : C/H sem.: 4 H/A Departamento: TECNOLOGIA DE REDES DE COMPUTADORES Período: NOT

JUSTIFICATIVA Além da operação, administração e configuração de servidores Unix, um Tecnólogo em Redes de Computadores deve desenvolver aplicações de software para o ambiente Internet, portanto é necessário conhecer paradigmas mais avançados de programação e estruturas de dados compostas.

EMENTA A disciplina visa o estudo da implementação de variáveis compostas, bem como alguns algoritmos simples de manipulação de dados. Além disso, introduz o conceito de modularização de programas, verificando a sua utilização e vantagens.

OBJETIVOS GERAIS Capacitar o aluno a desenvolver programas de computadores para resolver problemas computacionais básicos, relacionados ao gerenciamento de redes de computadores, além de desenvolver aplicações de software.

UNIDADES TEMÁTICAS Variáveis Compostas

- homogêneas . índice x conteúdo; . algoritmos de busca simples; . algoritmos de ordenação simples. - heterogêneas . utilização e construção

Modularização de programas: - reutilização de código; - funções; - passagem de parâmetros, por valor e por referência.

METODOLOGIA

Aulas expositivas e dialogadas em ambiente de sala de aula para apresentação e discussão dos conceitos.

Aulas práticas em ambiente de laboratório, para a realização de exercícios de comprovação de conceitos teóricos.

Aulas de exercícios e discussão sobre eles em sala.

Práticas extra-sala de programação em nível avançado tendo como motivador a maratona de programação.

Desenvolvimento de projetos interdisciplinares para a aplicação do conhecimento aprendido (Laboratório de Sistemas Operacionais I).

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AVALIAÇÃO Segue o Regimento do UNIFIEO e as modalidades de avaliação continuada estabelecidos em portaria da Coordenação de Curso, conforme abaixo especificado: Uma prova semestral (P1), individual, valendo de 0 a 10 pontos. Prova Final Oral (PF): composto por uma prova escrita individual com data definida em calendário oficial, valendo de 0 a 5 e por projetos práticos realizados em laboratório, em grupo ou individualmente, ao longo do semestre, também valendo de 0 a 5, perfazendo um total de 10. A nota da prova semestral e da prova final oral são expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média aritmética entre as nota da prova semestral (P1) e da prova final oral (PF),

segundo a fórmula: 2

)1( PFPMF

Considera-se aprovado o aluno que satisfizer a freqüência mínima de setenta e cinco por cento das aulas previstas e média final (MF) igual ou superior a seis. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, exame de segunda época, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. O exame de segunda época é constituído de uma prova individual, expressa em número inteiro, de zero a dez. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética entre a nota da prova de segunda época (M Ex 2ª época) e a média final, segundo a fórmula: MF 2ªépoca = (M Ex 2ª época) + MF 2 Não haverá prova substitutiva para o exame de segunda época.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASCENCIO, A. F. G.; CAMPOS, E. A. V.. Fundamentos da programação de computadores. São Paulo: Prentice Hall, 2003-2006.

MIZRAHI, V. V.; Treinamento em linguagem C – Módulo 1. Sao Paulo : Makron Books : Pearson Education, 1990-2005. COMPLEMENTAR

DEITEL, H. M.; Como Programar em C. 2ªed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

SCHILDT, H.; C completo e total 3ª edição. São Paulo: Makron Books, 1996-2004.

GUIMARÃES, A. M.; LAGES, N. A. C.. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro: LTC, 1994.

KNUTH, D. E.; The art of Computer Programming, V.1 - Fundamental Algorithms. 3ª edição. São Paulo: ADDISON WESLEY, 2000.

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: TECNÓLOGO EM REDES DE COMPUTADORES Série: 2º SEM Disciplina: ARQUITETURA DE COMPUTADORES C/H total: 80 H Professor : C/H sem.: 4 H/A Departamento: TECNOLOGIA DE REDES DE COMPUTADORES Período: NOT

JUSTIFICATIVA É de fundamental importância que o futuro profissional da área de tecnologia em redes de computadores compreenda o funcionamento de um computador digital, não somente como usuário de seus aplicativos e sistemas operacionais, mas em detalhes, pois este será sua principal ferramenta de trabalho na área.

EMENTA A disciplina apresenta uma visão geral da estrutura e funcionamento da arquitetura de computadores, desde os fundamentos da representação de dados, aritmética e blocos básicos, até os elementos principais da arquitetura e organização de computadores digitais.

OBJETIVOS GERAIS O principal objetivo da disciplina é apresentar ao aluno os componentes básicos de um computador digital, particularmente, os sistemas de memória, unidade central de processamento e entrada/saída.

UNIDADES TEMÁTICAS

Componentes do computador e modelo de von neumann

Barramento de um sistema

Sistemas de memória

Unidade central de processamento

Aplicação: um computador hipotético

Entrada e saída

Representação de dados e aritmética

Conjunto de instruções

METODOLOGIA

Aulas expositivas e dialogadas em ambiente de sala de aula;

Discussão estudos de casos e problemas de tecnologia e a tratativa de resolução destes problemas;

Aulas práticas em ambiente de laboratório de arquitetura de computadores;

Lista de exercícios e resolução em sala;

Atividades extra-curriculares de desenvolvimento de protótipos de software (driver TCP/IP para o PIC).

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AVALIAÇÃO Segue o Regimento do UNIFIEO e as modalidades de avaliação continuada estabelecidos em portaria da Coordenação de Curso, conforme abaixo especificado: Uma prova semestral (P1), individual; Uma prova final oral, composta por uma prova escrita individual, valendo de 0 a 5 pontos e por provas parciais, exercícios escritos e atividades acadêmicas, científicas e culturais (AACC) extra-curriculares, desenvolvidas ao longo do semestre letivo, valendo de 0 a 5 pontos.

A nota da prova semestral e da prova final oral são expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média aritmética entre as nota da prova semestral (P1) e da prova final oral (PF),

segundo a fórmula: 2

)1( PFPMF

Considera-se aprovado o aluno que satisfizer a freqüência mínima de setenta e cinco por cento das aulas previstas e média final (MF) igual ou superior a seis. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, exame de segunda época, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. O exame de segunda época é constituído de uma prova individual, expressa em número inteiro, de zero a dez. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética entre a nota da prova de segunda época (M Ex 2ª época) e a média final, segundo a fórmula: MF 2ªépoca = (M Ex 2ª época) + MF 2 Não haverá prova substitutiva para o exame de segunda época. BIBLIOGRAFIA

BÁSICA STALLINGS, W., Arquitetura e Organização de Computadores, Quinta Edição, Rio de Janeiro: Prentice Hall Brasil, 2003-2005. WEBER, R.F. Fundamentos de Arquitetura de Computadores. Segunda Edição, Porto Alegre : Instituto de Informatica/UFRGS : Sagra Luzzatto, 2001. COMPLEMENTAR WEBER, R. F., Arquitetura de Computadores Pessoais, Segunda Edição, Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2000.

MONTEIRO, M. A., Introdução à Organização de Computadores, Quarta Edição, Rio de Janeiro: LTC, 2002. TANENBAUM, Andrew S., Organização Estruturada de Computadores, Quarta Edição, Rio de Janeiro: LTC, 2007.

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: TECNOLOGO EM REDES DE COMPUTADORES Série: 2 SEM Disciplina: INGLÊS TÉCNICO II C/H total: 40 HS Prof. Resp.: C/H sem.: 02 H/A Departamento: TECNOLOGIA DE REDES DE COMPUTADORES Período: NOT

JUSTIFICATIVA A disciplina Inglês Técnico visa desenvolver nos alunos os meios de ler e consultar os diversos tipos de textos relacionados à área em que deverá atuar. O Inglês, língua universal, é instrumento indispensável para os alunos e profissionais da área de redes de computadores, pois, do mais simples comando do computador, até os mais sofisticados programas, esta língua está presente. Portanto, a disciplina Inglês Técnico para a área de redes de computadores deverá fornecer condições favoráveis para os futuros profissionais adquirirem e ampliarem seus conhecimentos em seus respectivos campos de atuação.

EMENTA Explorar aspectos mais específicos e técnicos da área como: analisar planilhas, tabelas, ilustrações, gráficos e diagramas. Ler textos técnicos como: manuais e instruções..

OBJETIVOS GERAIS Desenvolver a capacidade de leitura de textos técnicos, escritos em língua inglesa, para a área de computação. Será desenvolvida a habilidade de abordar e interpretar os textos como um todo e/ou detalhes relevantes dos mesmos

UNIDADES TEMÁTICAS Aspectos Semânticos Coesão e coerência Estudo da estrutura do texto Lay out – título, subtítulo, divisão do parágrafo Idéia central do parágrafo Marcadores de discurso Contextos não lingüísticos Aspectos tipográficos do texto Ilustrações, gráficos, tabelas e diagramas Leitura de numerais, decimais, frações, porcentagens, símbolos matemáticos

METODOLOGIA O método a ser usado será o Inglês Instrumental que proporciona técnicas e estratégias de leitura em língua inglesa que funcionam como facilitadores e habilitam os aprendizes à leitura de textos, propiciando a dedução de significados e a compreensão geral.

AVALIAÇÃO Segue o Regimento do UNIFIEO e as modalidades de avaliação continuada estabelecidos em portaria da Coordenação de Curso, conforme abaixo especificado: Uma prova semestral (P1), individual;

Uma prova final oral, composta por uma prova escrita individual, valendo de 0 a 5 pontos e por

provas parciais e exercícios escritos, ao longo do semestre letivo, valendo de 0 a 5 pontos.

A nota da prova semestral e da prova final oral são expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média aritmética entre as nota da prova semestral (P1) e da prova final oral (PF),

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segundo a fórmula: 2

)1( PFPMF

Considera-se aprovado o aluno que satisfizer a freqüência mínima de setenta e cinco por cento das aulas previstas e média final (MF) igual ou superior a seis. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, exame de segunda época, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. O exame de segunda época é constituído de uma prova individual, expressa em número inteiro, de zero a dez. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética entre a nota da prova de segunda época (M Ex 2ª época) e a média final, segundo a fórmula: MF 2ªépoca = (M Ex 2ª época) + MF 2 Não haverá prova substitutiva para o exame de segunda época.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ESTERAS, Santiago Ramacha. Infotech-English for computers users. 3ª ed. Cambridge University Press: 2001.

GLENDINNING, Eric H. McEwan, John. Basic English for Computing. Oxford: Oxford University Press: 1999-2002. COMPLEMENTAR

GALANTE, Terezinha Prado; Pow, Elizabeth. Inglês para processamento de dados. 6ªed. São Paulo: Atlas, 1996. DICIONÁRIOS

ARAÚJO, Regina Borges, Santos, Antônio Carlos (1993) Michaelis: Dicionário Prático de informática. São Paulo: Edições Melhoramentos - traduzido e atualizado.

GENNARI, Maria Cristina (1999) Mini Dicionário de Informática – 3ª edição-Editora Saraiva.

NOVO MICHAELIS - Inglês-Português: Dicionário Ilustrado. São paulo. Edições Melhoramentos. 1993

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: TECNOLOGO EM REDES DE COMPUTADORES Série: 2° SEM Disciplina: LABORATÓRIO DE REDES I C/H total: 40 HS Prof. Resp.: C/H sem.: 2 H/A Departamento: TECNOLOGIA DE REDES DE COMPUTADORES Período: NOT

JUSTIFICATIVA É de fundamental importância que o futuro profissional de tecnologia em redes de computadores tenha profundos conhecimentos dos equipamentos e topologias de redes locais, metropolitanas e de grande abrangência geográfica. Estes conhecimentos, não somente teóricos, mas práticos, o permitrrão configurar, administrar e gerenciar tais redes. É ainda de fundamental importância que tal profissional esteja familiarizado com os métodos e processos de redes de computadores para a interligação, acesso e configuração básica dos equipamentos de rede como as estações de trabalho, Hubs, Switches e roteadores, bem como a estrutura interna destes equipamentos, hardware e software (sistema operacional).

EMENTA Esta disciplina visa o estudo prático dos princípios básicos para a configuração de switches, roteadores e uma introdução ao sistema operacional em um ambiente de interconectividade TCP/IP, na prática, no ambiente do Laboratório de Redes de Computadores do UNIFIEO, com roteadores, switches e servidores interconectados. Adicionalmente exercita de modo prático a construção de uma rede de dados apresentando diversas topologias de ligação de forma a discutir as vantagens e desvantagens de cada tipo de topologia alem de exercitar a configuração e aplicar os conceitos obtidos em sala de aula das disciplinas de redes de computadores I e II.

OBJETIVO GERAL Dar ao aluno uma visão geral prática do escopo concernente às redes locais (LANs), considerando tanto a sua estrutura física como lógica e suas respectivas interações, permitindo ao aluno condições para avaliar, alterar e dar suporte em primeiro nível às estruturas de redes disponíveis no mercado.

UNIDADES TEMÁTICAS Estudo e configuração da topologia da infra-estrutura do laboratório considerando:

Forma de interligação dos equipamentos e suas variáveis; Montagem de cabos e seus respectivos conectores utilizando os padrões T568A e B bem

como a utilização de cabos tipo cross-over; Conhecimento da montagem de Racks, patch-panels, organizadores de cabos e demais

equipamentos para montagem em uma ambiente de rede de computadores.

Estrutura dos equipamentos da rede – Estações de trabalho, switches e Roteadores Componentes das estações de trabalho, roteadores e switches; Formas de acesso; Procedimentos para inicialização; Facilidades e ajuda.

Configuração básica dos equipamentos de rede do laboratório

Opções do modo SETUP Modo EXEC e comandos no modo usuário Modo EXEC privilegiado – comandos show, dir, cd, disable, exit, delete, undelete, squeeze,

erase, reload, clock set, configure Modos de configuração Global – hostname, tabelas de pesquisa, senhas, banners, cdp e

comando no Modos de configuração de interface – configurando endereço IP, ativando a interface,

comandos informativos como bandwidth, description e configurações específicas para interfaces seriais;

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Configurações de Line como: comando Login, password, exec-timeout, cdp run; Configuração utilizando DHCP (roteador e estação de trabalho); Introdução à configuração de Lans Virtuais Projeto básico de configuração de Redes e endereçamento IP (AACC)

METODOLOGIA Aulas expositivas teóricas em ambiente de laboratório; Aulas práticas de comprovação de concietos teóricos em ambiente de Laboratório; Atividades acadêmicas, científicas e culturais (AACC) extra-classe de configuração de equipamentos de rede; Discussão de estudos de caso e a tratativa de suas soluções utilizando os conceitos aprendidos;

AVALIAÇÃO Segue o Regimento do UNIFIEO e as modalidades de avaliação continuada estabelecidos em portaria da Coordenação de Curso, conforme abaixo especificado: Uma prova semestral (P1), individual; Uma prova final oral, composta por uma prova escrita individual, valendo de 0 a 5 pontos e por provas parciais, exercícios escritos, atividades acadêmicas, científicas e culturais (AACC), desenvolvidas ao longo do semestre letivo, valendo de 0 a 5 pontos. A nota da prova semestral e da prova final oral são expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média aritmética entre as nota da prova semestral (P1) e da prova final oral (PF),

segundo a fórmula: 2

)1( PFPMF

Considera-se aprovado o aluno que satisfizer a freqüência mínima de setenta e cinco por cento das aulas previstas e média final (MF) igual ou superior a seis. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, exame de segunda época, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. O exame de segunda época é constituído de uma prova individual, expressa em número inteiro, de zero a dez. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética entre a nota da prova de segunda época (M Ex 2ª época) e a média final, segundo a fórmula: MF 2ªépoca = (M Ex 2ª época) + MF 2 Não haverá prova substitutiva para o exame de segunda época.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

XAVIER, Fábio Correa, Roteadores Cisco, guia básico de configuração e operação, São Paulo: Novatec Editora, 2004. COMPLEMENTAR:

LEINWAND, Allan, Como configurar roteadores Cisco, São Paulo, Editora Ciência Moderna- ciscopress, 2002

MORAES, A. F., CIRONE, A.C. Redes de Computadores Da Ethernet a Internet – Editora Érica – 1ª Edição – 2003.

MORAES, Alexandre F. Redes de Computadores – Fundamentos – Editora Érica – 2ª Edição 2007.

SOARES NETO, Vicente. Telecomunicações, redes de alta velocidade, cabeamento estruturado. São Paulo: Érica, 2002.

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: TECNÓLOGO EM REDES DE COMPUTADORES Série: 2° SEM Disciplina: LABORATÓRIO DE SISTEMAS OPERACIONAIS I C/H total: 80 HS Professor : C/H sem.: 4 H/A Departamento: TECNOLOGIA DE REDES DE COMPUTADORES Período: NOT

JUSTIFICATIVA A utilização de servidores corporativos e a necessidade de interconexão de dispositivos em ambientes de redes têm se tornado cada vez mais imprescindível. Neste contexto, é de fundamental importância que o tecnólogo em redes de computadores tenha profundos conhecimentos da utilização de um Sistema Operacional que dê suporte para o funcionamento confiável de um ambiente de rede, uma vez que, atualmente as Redes de Computadores constituem a base tecnológica de todas as corporações.

EMENTA A disciplina apresenta os conceitos fundamentais e práticos sobre um Sistema Operacional aberto, enfocando seus principais recursos, suas funcionalidades e seu propósito como uma estação de trabalho em um ambiente de Redes. Comandos de operação destes Sistemas Operacionais são apresentados, numa abordagem voltada para sua administração e configuração.

OBJETIVOS GERAIS Capacitar o aluno a tornar-se um operador de um Sistema Operacional aberto, desenvolvendo a habilidade de resolução de problemas voltados à manipulação de seus recursos e configuração básica de algumas características, tendo em vista a utilização do Sistema Operacional em Estações de Trabalho (Workstations)

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UNIDADES TEMÁTICAS Introdução Conceitos, histórico e características do Linux; Interpretadores de Comandos (Shell) Estrutura, funcionalidades, recursos; Manipulação de arquivos e diretórios Criação, acesso, listagem, cópia, remoção, renomeação, conteúdo; Instalação Partições de Disco, Sistemas de Arquivos nativos, Dual BOOT; Manipulação e gerenciamento de usuários Informações de usuários, usuários conectados, controle de senhas; Sistemas de arquivos Organização, permissões, controle de acesso; Comandos Utilitários

Redirecionamento de E/S Redirecionamento de Entrada, Redirecionamento de Saída, Comunicação entre Processos; Gerenciamento de processos Criação, monitoramento, prioridade de execução, término (normal e abrupto); Instalação de programas Pacotes, compilação de código;

METODOLOGIA Aulas expositivas e dialogadas em ambiente de laboratório; Atividades práticas em ambiente de laboratório, exercitando comandos e métodos de operação do sistema operacional, visando a descoberta dos recursos; Discussão de estudos de casos e a tratativa de resolução destes problemas. Atividades práticas acadêmicas, científicas e culturais (AACC) extra-aula de instalação, configuração e estudo de viabilidade de projeto Linux e software livre. Desenvolvimento de projetos interdisciplinares com a disciplina de Algoritmos e Programação II.

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AVALIAÇÃO Segue o Regimento do UNIFIEO e as modalidades de avaliação continuada estabelecidos em portaria da Coordenação de Curso, conforme abaixo especificado: Uma prova semestral (P1), individual; Uma prova final oral, composta por uma prova escrita individual, valendo de 0 a 5 pontos e por provas parciais, exercícios escritos, atividades acadêmicas extra-classe e projetos interdisciplinares, (AACC) desenvolvidos ao longo do semestre letivo, valendo de 0 a 5 pontos. A nota da prova semestral e da prova final oral são expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média aritmética entre as nota da prova semestral (P1) e da prova final oral (PF),

segundo a fórmula: 2

)1( PFPMF

Considera-se aprovado o aluno que satisfizer a freqüência mínima de setenta e cinco por cento das aulas previstas e média final (MF) igual ou superior a seis. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, exame de segunda época, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. O exame de segunda época é constituído de uma prova individual, expressa em número inteiro, de zero a dez. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética entre a nota da prova de segunda época (M Ex 2ª época) e a média final, segundo a fórmula: MF 2ªépoca = (M Ex 2ª época) + MF 2 Não haverá prova substitutiva para o exame de segunda época.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

WELSH, M; KAUFMAN, L; Dominando o Linux; Editora Ciência Moderna, Rio de Janeiro, 1997. COMPLEMENTAR

DANESH, A. Dominando o Linux: a bíblia. São Paulo: Makron Books, 1999.

SOBELL, M., G.; A Practical Guide to Linux. Addison-Wesley, 1997.

PETERSEN, R; Linux, The Complete Reference, 4ªed.; New York: Osborne/McGraw-Hill, 2001.

PETERSEN, R; Linux, The Complete Reference, 2ªed.; Berkeley: Osborne/McGraw-Hill, 1998.

FERREIRA, R. Linux: Guia do Administrador do Sistema. São Paulo: Novatec, 2003.

ALMEIDA, R. Linux: dicas e truques. Curitiba: Conectiva, 2000.

WIRZENIUS, L. Guia do Administrador de Sistemas Linux. Conectiva, 1997.

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: TECNOLOGO EM REDES DE COMPUTADORES Série: 2 SEM Disciplina: MATEMÁTICA II C/H total: 40 HS Prof. Resp.: C/H sem.: 02 H/A Departamento: TECNOLOGIA DE REDES DE COMPUTADORES Período: NOT

JUSTIFICATIVA É de fundamental importância que o futuro profissional de tecnologia em redes de computadores tenha conhecimentos das ferramentas matemáticas básicas para o desenvolvimento de um vocabulário preciso e amplo, com recursos para notação, abstrações e generalizações úteis e raciocínio formal. Estas ferramentas irão auxiliar tais profissionais na resolução de problemas, principalmente aqueles que utilizam o computador como instrumento.

EMENTA Esta disciplina introduz os principais tópicos de matemática discreta e relacioná-los com a construção de algoritmos e de programas nas diferentes linguagens que serão tratadas no curso.

OBJETIVOS GERAIS O objetivo desta disciplina é contribuir no fornecimento de base aos estudantes, para que sejam capazes de desenvolver algoritmos, resolver eficientemente problemas em ambientes computacionais, além de contribuir no desenvolvimento de seu raciocínio abstrato, do ponto de vista lógico-matemático.

UNIDADES TEMÁTICAS Sistemas de numeração. Probabilidades combinatórias. Noções de Estruturas algébricas Divisão euclidiana e números primos. Noções de Congruências. Códigos detectores e corretores. Codificações lineares. Noções de Grafos. Noções de Árvores.

METODOLOGIA Aulas expositivas em ambiente de sala de aula; Trabalhos em grupo e individuais em classe e extra-classe; Listas de exercícios e resolução em sala de aula. Aulas de reforço extra-classe acompanhadas pelo professor.

AVALIAÇÃO Segue o Regimento do UNIFIEO e as modalidades de avaliação continuada estabelecidos em portaria da Coordenação de Curso, conforme abaixo especificado: Uma prova semestral (P1), individual;

Uma prova final oral, composta por uma prova escrita individual, valendo de 0 a 5 pontos e por

provas parciais e exercícios escritos, ao longo do semestre letivo, valendo de 0 a 5 pontos.

A nota da prova semestral e da prova final oral são expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média aritmética entre as nota da prova semestral (P1) e da prova final oral (PF),

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segundo a fórmula: 2

)1( PFPMF

Considera-se aprovado o aluno que satisfizer a freqüência mínima de setenta e cinco por cento das aulas previstas e média final (MF) igual ou superior a seis. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, exame de segunda época, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. O exame de segunda época é constituído de uma prova individual, expressa em número inteiro, de zero a dez. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética entre a nota da prova de segunda época (M Ex 2ª época) e a média final, segundo a fórmula: MF 2ªépoca = (M Ex 2ª época) + MF 2 Não haverá prova substitutiva para o exame de segunda época.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GERSTING. J.L., Fundamentos Matemáticos para Ciência da Computação, 4ªed. LTC, 2001. COMPLEMENTAR

DOMINGUES, H. & IEZZI, G., Álgebra Moderna, Atual Editora, 1995.

SPIEGEL, M. R. Estatística, 2ª ed. McGraw-Hill, 2009.

MAGALHÃES, M. N. Noções de Probabilidade e Estatística. 3ª e 4ª ed. São Paulo: IME – USP, 2002.

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: TECNOLOGO EM REDES DE COMPUTADORES Série: 2 SEM Disciplina: PORTUGUÊS INSTRUMENTAL C/H total: 40 HS Prof. Resp.: C/H sem.: 02 H/A Departamento: TECNOLOGIA DE REDES DE COMPUTADORES Período: NOT

JUSTIFICATIVA O domínio da norma culta da língua portuguesa, tanto na modalidade oral quanto na escrita, é pré-requisito básico para o exercício das profissões, sobretudo as consideradas de nível superior. Na área da informática, que envolve o conhecimento específico de linguagens naturais e artificiais (formais e não-formais), bem como a tradução de enunciados lingüísticos em algoritmos e programas, formulados em linguagens de programação, é indispensável ao profissional a leitura reflexiva, a capacidade interpretativa dos fatos do mundo traduzidos em diferentes e variados textos em circulação no espaço social, como o exercício da produção de textos, considerados os diferentes usos da linguagem em contextos e situações pluridimensionais da comunicação humana.

EMENTA A disciplina enfoca, de forma continuada e aprofundada, conhecimentos instrumentais do sistema lingüístico do português, para operar com conceitos, mecanismos e procedimentos integrantes dos processos de organização da significação e estruturação textual – (inter)textualidade, conectividade seqüencial, conectividade conceptual – com ênfase para a leitura, análise e construção de textos de caráter informativo-referencial e informativo-argumentativo, considerados aspectos contextuais e situacionais do emprego do português - língua padrão, relacionados à vida acadêmica e profissional.

OBJETIVOS GERAIS - levar o aluno à compreensão de que o conhecimento da língua é o instrumental indispensável ao exercício da cidadania, da ética e da criticidade, objetivos igualmente pretendidos pelas demais disciplinas do currículo. - fornecer ao aluno as noções básicas de comunicação e de linguagem, em seus vários níveis, a fim de torná-lo apto a codificar e decodificar textos verbais e não-verbais, bem como a compreender a lógica e a estrutura subjacentes aos enunciados lingüísticos, do nível vocabular ao nível frástico e transfrástico. - aprofundar a capacidade de leitura, interpretação e produção de textos informativos-referenciais e informativos-argumentativos, com vistas à formação não apenas técnica, mas sobretudo humanística.

UNIDADES TEMÁTICAS ●Recepção, leitura, interpretação e produção de textos ○Texto, pretexto, contexto e intertexto. ○Tipologia textual (narração, descrição, dissertação) e gêneros textuais: ● o informativo referencial e o informativo-argumentativo ● o dissertativo-expositivo e o dissertativo-argumentativo ○ Níveis de linguagem e marcas de estilo ○ Organização temática e estrutural do texto ● temática: ● relações intertextuais ● operações metalingüísticas de construção e relação temática ● intertextualidade crítica e crítico-criativa ● meta-regras de coerência (repetição, progressão, não-contradição e relação) ● estrutural: ● estruturação do parágrafo • tópico frasal, desenvolvimento e conclusão • frase principal e secundária de explanação ● processo de transição e de construção (frástica e transfrástica): • repetição e pronominalização dos actantes

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• uso de conectores (operadores lógicos e encadeadores discursivos) • uso de modalizadores discursivos • uso de construções paralelas • coordenação (equivalência) e subordinação (hierarquização) • ordem tensa e ordem frouxa ○ Aspectos de semântica textual e pragmática ● implícitos, pressupostos, subentendidos, argumentação ○ Atividades de (re)textualização (produção de textos): • instrumentos de avaliação de leitura: resumo, resenha e fichamento; • o texto informativo-referencial • o texto informativo-argumentativo

METODOLOGIA A metodologia de ensino consistirá em:

Aulas expositivas e dialogadas em ambiente de sala de aula.

Exercícios de aplicação dos conceitos teóricos aprendidos, realizados, individualmente ou em grupo, em ambiente de sala de aula e/ou extra-classe.

Leituras críticas de textos (especializados, técnicos e científicos) para exercícios de análise reflexiva, em ambiente de sala de aula e extra-classe.

Atividades de (re)textualização, também mediante o uso de aplicativos processadores de texto, a serem realizados, individualmente, em sala de aula e em ambiente escolhido pelo aluno.

Produção de trabalho dissertativo escrito, em grupo ou individual, orientado e supervisionado, realizado tanto em ambiente de sala de aula como em ambiente extra-classe.

AVALIAÇÃO Segue o Regimento do UNIFIEO e as modalidades de avaliação continuada estabelecidos em portaria da Coordenação de Curso, conforme abaixo especificado: Uma prova semestral (P1), individual;

Uma prova final oral, composta por uma prova escrita individual, valendo de 0 a 5 pontos e por

provas parciais e exercícios escritos, ao longo do semestre letivo, valendo de 0 a 5 pontos.

A nota da prova semestral e da prova final oral são expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média aritmética entre as nota da prova semestral (P1) e da prova final oral (PF),

segundo a fórmula: 2

)1( PFPMF

Considera-se aprovado o aluno que satisfizer a freqüência mínima de setenta e cinco por cento das aulas previstas e média final (MF) igual ou superior a seis. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, exame de segunda época, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. O exame de segunda época é constituído de uma prova individual, expressa em número inteiro, de zero a dez. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética entre a nota da prova de segunda época (M Ex 2ª época) e a média final, segundo a fórmula: MF 2ªépoca = (M Ex 2ª época) + MF 2 Não haverá prova substitutiva para o exame de segunda época.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

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ANDRADE, M. M.; MEDEIROS, J.B. – Comunicação em Língua Portuguesa. São Paulo: Atlas, 2006.

OLIVEIRA, J.P.M.; MOTTA, C.A.P. Como escrever textos técnicos. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. COMPLEMENTAR:

FARACO, C. A .; TEZZA, C. – Prática de Texto para nossos estudantes. 5ª ed. Petrópolis: Vozes, 2003.

CUNHA,C;CINTRA, L. Nova gramática do português contemporâneo. 3ªed. RJ:Nova Fronteira, 2008.

FIORIN, J.L. etal – Lições de Texto: leitura e redação. 4ª ed. São Paulo: Contexto, 1999-2009.

ILARI, R. – Introdução à Semântica: brincando com a gramática. SP: Contexto, 2004.

KOCH, I. ; TRAVAGLIA,L.C.-– A coerência textual. 11ªed. São Paulo: Contexto, 1992 - 2001.

KOCH, I. A coesão textual. 15ªed. São Paulo: Contexto, 2005.

MARTINS, D.S.;ZILBERKNOP,L.S.-Português Instrumental, 25ªed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2009

PLATÃO & FIORIN _ Para entender o texto: leitura e redação. 16ª ed. SP: Ática, 2002.

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: TECNÓLOGO EM REDES DE COMPUTADORES Série: 2° SEM Disciplina: REDES DE COMPUTADORES II C/H total: 80 HS Professor : C/H sem.: 4 H/A Departamento: TECNOLOGIA DE REDES DE COMPUTADORES Período: NOT

JUSTIFICATIVA É de fundamental importância para o futuro profissional de tecnologia em redes de computadores ter conhecimento dos métodos e processos para a interconexão de sistemas computacionais abertos, principalmente a arquitetura TCP/IP e sua evolução atual e futura. Também é de extrema importância que o profissional tenha pleno conhecimento das capacidades e necessidades de interconectividade de computadores em ambientes de redes locais e ambientes geograficamente dispersos e distribuídos, bem como o discernimento para elaboração de projetos de roteamento com os principais protocolos usados no mercado.

EMENTA A disciplina introduz os aspectos fundamentais dos sistemas operacionais de rede e detalha, do ponto de vista teórico e prático, a arquitetura TCP/IP e seus protocolos mais importantes nas camadas de rede, transporte e aplicação. Apresenta os principais conceitos associados à gestão de redes de computadores, bem como, os principais protocolos de comunicação da arquitetura TCP/IP e tecnologias em uso nas principais redes corporativas locais.

OBJETIVOS GERAIS Oferecer aos alunos sólidos conhecimentos sobre os princípios fundamentais da comunicação de dados, das redes de computadores corporativas e da rede pública mundial Internet. Apresentar as arquiteturas e protocolos largamente usados pelo mercado e suas perspectivas futuras.

UNIDADES TEMÁTICAS REVISÃO DOS CONCEITOS Revisão do Histórico da evolução das telecomunicações e redes de computadores Visão Geral do modelo de referência ISO/OSI e arquitetura TCP/IP – Revisão ARQUITETURA TCP/IP Protocolo TCP/IP – Histórico, Evolução e Nível de Rede OSI – Principais Funções Protocolo IP, classes de endereçamento, subnetting e máscaras de rede

CIDR – “Classless Internet Domain Routing” e superredes Nível de Transporte – Principais Funções Protocolo TCP (Transmission Control Protocol) Protocolo TCP/IP – camada Aplicação. Protocolos de roteamento – Visão Geral

Protocolos de roteamento mais populares – roteamento estático, dinâmico e RIP I e II. TÓPICOS AVANÇADOS

Discussão de estudos de casos da implementação de Internet em Application Service Providers Gerenciamento de Redes – introdução e modelos de mercado de serviços gerenciados Gerenciamento de Redes – protocolo SNMP e conceitos das MIBs I e II Introdução a Segurança em redes de computadores – Visão Geral

Introdução a alguns protocolos de aplicação FTP, DNS e SMTP/IMAP4 e POP3 Protocolos de Transporte de redes WAN – Visão Geral Novos Protocolos ( VoIP, VoFR, NFS, entre outros).

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METODOLOGIA Aulas expositivas teóricas em ambientes de salas de aulas; Discussão de estudos de casos e a tratativa de resolução de problemas com os conceitos aprendidos; Exercícios-projetos de subredes e roteamento simples, em ambiente de laboratório; Discussão das perspectivas e visão do mercado atual, práticas de projeto do mercado corporativo e operadoras com grandes redes IP, seguido palestras de fornecedores de tecnologias de redes de computadores e gerenciamento de redes; Atividades extra-curriculares de desenvolvimento de um projeto de endereçamento IP.

AVALIAÇÃO Segue o Regimento do UNIFIEO e as modalidades de avaliação continuada estabelecidos em portaria da Coordenação de Curso, conforme abaixo especificado: Uma prova semestral (P1), individual;

Uma prova final oral, composta por uma prova escrita individual, valendo de 0 a 5 pontos e por

provas parciais, exercícios escritos e atividades extra-curriculares, ao longo do semestre letivo, valendo

de 0 a 5 pontos.

A nota da prova semestral e da prova final oral são expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média aritmética entre as nota da prova semestral (P1) e da prova final oral (PF),

segundo a fórmula: 2

)1( PFPMF

Considera-se aprovado o aluno que satisfizer a freqüência mínima de setenta e cinco por cento das aulas previstas e média final (MF) igual ou superior a seis. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, exame de segunda época, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. O exame de segunda época é constituído de uma prova individual, expressa em número inteiro, de zero a dez. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética entre a nota da prova de segunda época (M Ex 2ª época) e a média final, segundo a fórmula: MF 2ªépoca = (M Ex 2ª época) + MF 2 Não haverá prova substitutiva para o exame de segunda época.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA COMER, D., Interligação em Redes com TCP/IP, vol. 1, Rio de Janeiro: Campus, 2006. TANENBAUM, A. S., Redes de Computadores, Rio de Janeiro: Campus, 2003. FOROUZAN, B. A. Comunicação de Dados e Redes de Computadores, 3.edição, 840 p, Editora Bookman, Porto Alegre, 2006 COMPLEMENTAR PETERSON, Larry L., Davie, Bruce S., Redes de Computadores: uma abordagem Sistemica, 2ª ed.Rio de Janeiro: LTC, 2004. COMER, D., Redes de Computadores e Internet, 2ª ed.Rio Grande do Sul: Bookman, 2001. KUROSE, J.; Ross, K. W., Redes de Computadores e a Internet - Uma Nova Abordagem, 3ª ed. São Paulo: Pearson, 2006. GALLO, Michael A., Hancock, Willian M., Comunicacao entre Computadores e Tecnologias de rede. Sao Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. CLARK, D. The design philosophy of the DARPA Internet protocols. Proceedings of the SIGCOM’88 Symposiumn, pages 106-114, August 1988. Disponível no site: http://www.acm.org/sigs/sigcomm/ccr/archive/1995/jan95/ccr-9501-clark.pdf

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: TECNÓLOGO EM REDES DE COMPUTADORES Série: 2° SEM Disciplina: CIDADANIA, ÉTICA E MEIO AMBIENTE C/H total: 40 HS Professor : C/H sem.: 2 H/A Departamento: TECNOLOGIA DE REDES DE COMPUTADORES Período: NOT

JUSTIFICATIVA O futuro profissional na área em redes de computadores deve conhecer preceitos éticos na sua profissão, o respeito à legislação e, conhecer o verdadeiro significado de cidadania, respeitando a si e ao próximo, bem como a preservação do meio ambiente..

EMENTA Esta disciplina trata dos estudos e análises a respeito dos impactos e a introdução de novas tecnologias de redes em computadores na sociedade, na ética e no meio ambiente, visando a conscientização do futuro profissional em redes de computadores de seu papel em apoiar um novo patamar para a humanidade quantitativamente diferenciada, [reforçando uma nova vis]ao de formar o homem como agente de transformação social, bem como entende-lo e, sua própria transformação como condutor de sua história.

OBJETIVOS GERAIS Fornecer fundamentos teóricos sobre a Cidadania, Ética e Meio Ambiente. Familiarizar o aluno aos novos conceitos sobre os aspectos éticos, morais e sua aplicabilidade na profissão escolhida. Discutir a respeito da cidadania e o verdadeiro papel do homem na sociedade. Tratar de assuntos que envolvam os alunos nas questões do meio ambiente, sua presevação, respeito, impactos à natureza e a sustentabilidade.

UNIDADES TEMÁTICAS Cidadania-Educação Ambiental. Cidadania-Impactos à Natureza. Cidadania-Sustentabilidade. Ética – Conceitos. Ética-Sustentabilidade. A ética no exercício profissional. Senso Moral e Consciência Moral. Meio Ambiente – Prática Educativa. Educação Ambiental e os Movimentos Educativos.

METODOLOGIA Aulas expositivas. Leituras de textos informativos e formativos. Trabalhos em grupos e individuais. Debates sobre os temas referentes às unidades temáticas.

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AVALIAÇÃO Segue o Regimento do UNIFIEO e as modalidades de avaliação continuada estabelecidos em portaria da Coordenação de Curso, conforme abaixo especificado: Uma prova semestral (P1), individual;

Uma prova final oral, composta por uma prova escrita individual, valendo de 0 a 5 pontos e por

provas parciais, exercícios escritos e atividades extra-curriculares, ao longo do semestre letivo, valendo

de 0 a 5 pontos.

A nota da prova semestral e da prova final oral são expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média aritmética entre as nota da prova semestral (P1) e da prova final oral (PF),

segundo a fórmula: 2

)1( PFPMF

Considera-se aprovado o aluno que satisfizer a freqüência mínima de setenta e cinco por cento das aulas previstas e média final (MF) igual ou superior a seis. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, exame de segunda época, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. O exame de segunda época é constituído de uma prova individual, expressa em número inteiro, de zero a dez. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética entre a nota da prova de segunda época (M Ex 2ª época) e a média final, segundo a fórmula: MF 2ªépoca = (M Ex 2ª época) + MF 2 Não haverá prova substitutiva para o exame de segunda época.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHAUÍ, M. Convite á Filosofia. São Paulo: Ática, 1999-2002. _________ Introdução à história da Filosofia. São Paulo: Brasiliense, 1994. JACOBI, P. Cidade e meio ambiente. São Paulo: Annablune, 2000. VALLS, L.M. O que Ética? São Paulo: Brasiliense, 1998. COMPLEMENTAR COVRE, M.L.M. O que é Cidadania? São Paulo: Brasiliense. 1995. GONÇALVES, C.R. Responsabilidade Civil. São Paulo: Saraiva, 1995. VÁSQUEZ, S. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1993.

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: TECNOLOGO EM REDES DE COMPUTADORES Série: 3 SEM Disciplina: ALGORITMOS DE PROGRAMAÇÃO III C/H total: 80 HS Prof. Resp.: C/H sem.: 04 H/A

Departamento: TECNOLOGIA DE REDES DE COMPUTADORES Período: NOT

JUSTIFICATIVA O futuro profissional de tecnologia em redes de computadores deve possuir habilidades e competências que o permitam especificar e otimizar procedimentos operacionais através de sub-sistemas de software. A disciplina de algoritmos e programação, inserida no curso de Tecnologia em Redes de Computadores, visa aprofundar os conceitos e técnicas de programação orientada a objetos, utilizando para tal os conhecimentos adquiridos nos semestres anteriores em disciplinas como Algoritmo e Programação I e Algoritmos e Programação II. A linguagem utilizada é a JAVA.

EMENTA Estudar os conceitos da programação orientada a objetos.

OBJETIVOS GERAIS O objetivo principal é familiarizar o aluno com a programação orientada a objetos.

UNIDADES TEMÁTICAS

1. Visão geral Classes e objetos; Herança; Encapsulamento; Métodos ou Operações; 2. Classes e objetos Classes simples; Membros privados, públicos e protegidos; Criando objetos; Mensagem; Construtores; Herança; 3. Elementos específicos de programação Operações com arquivos; Operações com swing; Operações com banco de dados. METODOLOGIA Aulas expositivas e dialogadas em ambiente de sala de aula; Aulas práticas em ambiente de laboratório de informática utilizando linguagem Java; Atividades extra-classe orientadas de desenvolvimento de protótipos de software.

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AVALIAÇÃO Segue o Regimento do UNIFIEO e as modalidades de avaliação continuada estabelecidos em portaria da Coordenação de Curso, conforme abaixo especificado: Uma prova semestral (P1), individual; Uma prova final oral, composta por uma prova escrita individual, valendo de 0 a 5 pontos e por provas parciais, exercícios escritos e atividades acadêmicas, científicas e culturais (AACC), desenvolvidas ao longo do semestre letivo, valendo de 0 a 5 pontos. A nota da prova semestral e da prova final oral são expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média aritmética entre as nota da prova semestral (P1) e da prova final oral (PF),

segundo a fórmula: 2

)1( PFPMF

Considera-se aprovado o aluno que satisfizer a freqüência mínima de setenta e cinco por cento das aulas previstas e média final (MF) igual ou superior a seis. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, exame de segunda época, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. O exame de segunda época é constituído de uma prova individual, expressa em número inteiro, de zero a dez. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética entre a nota da prova de segunda época (M Ex 2ª época) e a média final, segundo a fórmula: MF 2ªépoca = (M Ex 2ª época) + MF 2 Não haverá prova substitutiva para o exame de segunda época. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DEITEL, H.M. & DEITEL, P. J., Java: Como Programar – 4ª Edição. Porto Alegre: Ed. Bookman, 2005. COMPLEMENTAR

FRANCO, C.B.S.M. & YOSHIDA, P.S. Universidade Java. 2ª ed. São Paulo: Ed. Digerati, 2004.

WALNUM, Clayton. Java em exemplos. Sao Paulo : Makron , 1997.

FUNES, Manuel. Java e banco de dados : teoria e pratica. Rio de Janeiro : Brasport , 1999.

OLIVEIRA, A. G. Java : a linguagem de programacao da Internet. Florianopolis : BookStore , 1996.

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: TECNOLOGO EM REDES DE COMPUTADORES Série: 3 SEM Disciplina: BANCO DE DADOS I C/H total: 40 HS Prof. Resp.: C/H sem.: 02 H/A Departamento: TECNOLOGIA DE REDES DE COMPUTADORES Período: NOT

JUSTIFICATIVA O gerenciamento de banco de dados evoluiu de uma aplicação específica de computador para um componente central de um ambiente moderno de computação. Desta forma, os Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados (SGBD) têm se tornado uma parte essencial na organização, gerenciamento e controle das informações empresariais, tanto para tomada rápida de decisões quanto para prover informações de alcance público. Assim, o seu estudo proporciona ao profissional de redes de computadores é uma ferramenta poderosa para a solução de problemas do próprio mercado.

EMENTA A disciplina de Banco de Dados I apresenta os conceitos principais dos Sistemas de Banco de Dados e aspectos fundamentais de modelagem de dados (Conceitual, Lógica e Física de Dados) e noções sobre a implementação de Banco de Dados em um ambiente integrado de Redes de Computadores.

OBJETIVOS GERAIS Capacitar o aluno a modelar sistemas simples de banco de dados, utilizando elementos básicos de modelagem. Apresentar ao aluno uma ferramenta de manipulação de dados que permita implementar modelos e manipular os mesmos.

UNIDADES TEMÁTICAS Definição de conceitos fundamentais de Banco de Dados; Modelagem Conceitual de Banco de Dados: Modelo Entidade-Relacionamento Notação “Pé-de-Galinha” Modelo Lógico de Banco de Dados: Modelo Relacional Restrições de Integridade do Modelo Relacional Mapeamento do Modelo E-R para o Modelo Relacional Implementação de Banco de Dados: Criação e população de tabelas Utilização de comandos básicos SQL

METODOLOGIA Aulas expositivas e dialogadas em ambiente de sala de aula para apresentação e discussão dos conceitos. Elaboração de Modelos de Dados baseados em diversos estudos de caso. Atividades acadêmicas extra-sala de elaboração de um Projeto Lógico de Banco de Dados (Modelos Conceitual e Lógico).

AVALIAÇÃO

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Segue o Regimento do UNIFIEO e as modalidades de avaliação continuada estabelecidos em portaria da Coordenação de Curso, conforme abaixo especificado: Uma prova semestral (P1), individual; Uma prova final oral, composta por uma prova escrita individual, valendo de 0 a 5 pontos e por provas parciais, exercícios escritos e atividades acadêmicas, científicas e culturais (AACC), desenvolvidas ao longo do semestre letivo, valendo de 0 a 5 pontos. A nota da prova semestral e da prova final oral são expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média aritmética entre as nota da prova semestral (P1) e da prova final oral (PF),

segundo a fórmula: 2

)1( PFPMF

Considera-se aprovado o aluno que satisfizer a freqüência mínima de setenta e cinco por cento das aulas previstas e média final (MF) igual ou superior a seis. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, exame de segunda época, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. O exame de segunda época é constituído de uma prova individual, expressa em número inteiro, de zero a dez. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética entre a nota da prova de segunda época (M Ex 2ª época) e a média final, segundo a fórmula: MF 2ªépoca = (M Ex 2ª época) + MF 2 Não haverá prova substitutiva para o exame de segunda época.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

HEUSER, CARLOS ALBERTO. Projeto de Banco de Dados. 5ª ed. Série Livros Didáticos da UFRGS; Sagra Luzzatto, 2004. COMPLEMENTAR:

ELMASRI, Ramez & NAVATHE, Shamkant. Sistemas de Bancos de Dados. Rio de Janeiro: LTC, 2002

KORTH, .F. & SILBERSHATZ, A. Sistema de Banco de Dados. São Paulo: Makron Books, 1993.

DATE, C. J. Introdução a Sistemas de Banco de Dados. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2000.

COUGO, Paulo, Modelagem Conceitual e Projeto de Banco de Dados. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1997.

SILBERSCHATZ, Abraham. Sistemas de Banco de dados. Sao Paulo : Pearson/Makron Books , 1999-2005

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: TECNOLOGO EM REDES DE COMPUTADORES Série: 3 SEM Disciplina: ENGENHARIA DE SOFTWARE C/H total: 80 HS Prof. Resp.: C/H sem.: 04 H/A Departamento: TECNOLOGIA DE REDES DE COMPUTADORES Período: NOT

JUSTIFICATIVA É de fundamental importância que o tecnólogo em redes de computadores tenha competências e habilidades para especificar sistemas e processos baseados em métodos universais de engenharia de software. A engenharia de software vale-se de metodologias, ferramentas e técnicas para desenvolver sistemas de software que possam ser executados em computadores de qualquer porte e arquitetura, para resolver problemas do usuário, independentes de fornecedores e programadores. A qualidade dos sistemas de software se caracteriza pela sua correção, manutenibilidade, usabilidade e integridade. Esta disciplina se propõe a apresentar Modelos de Dados, a Análise Essencial e a UML.

EMENTA Partindo da proposta de elaboração de um projeto, serão abordados os diferentes aspectos da engenharia de software relacionados com as diferentes etapas do Ciclo de Vida do desenvolvimento de um sistema de software: análise de requisitos, projeto, especificação, codificação, testes, implantação e manutenção. Serão apresentadas tanto aulas teóricas assim como serão realizadas aulas práticas com exercícios de modelagem, sempre usando a Análise Essencial.

OBJETIVOS GERAIS Apresentar os princípios de engenharia de software utilizando uma metodologia de desenvolvimento de software em um caso prático, segundo a Análise Essencial.

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UNIDADES TEMÁTICAS 1. Visão geral da Engenharia de Software Crise de software. Carta de Djkistra. “GOTO” é prejudicial. Programação Estruturada. Teorema de Böehm. Análise Estruturada. Metodologia de Desenvolvimento. Ciclo de Vida de Projeto. Estudo de Viabilidade. Análise. Projeto. Programação. Testes. Implantação. Manutenção. 2. Modelagem de Dados Modelo de Dados. Objetos de Dados. Atributos. Relacionamentos. Cardinalidade e Modalidade. 1:1, 1:n, n:n. MER. Dicionário de Dados. Exemplo de modelagem. 3. Requisitos e Especificação de Software Problema da Linguagem Natural. Comunicação. Emissor, Receptor, Meio e Mensagem. Ruídos na Comunicação. O papel dos envolvidos ou stakeholders. Análise dos Requisitos dos Sistema de Software. A Metodologia FAST. Lista de Objetos do sistema. Lista de Funcionalidades do Sistema. Premissas e Restrições. Reunião de Elicitação. Organização, facilitador, agenda da reunião. QFD – Quality Function Deployment. Três tipos de Requisitos : requisitos normais, requisitos esperados e requisitos excitantes. 4. Modelagem de Processos Modelos de Processos. DFD – Diagrama de Fluxo de Dados ou Gráfico de Bolhas. DFD0. O modelo fundamental do sistema. Detalhamento do DFD através de refinamentos sucessivos. Extensões do DFD para tempo real. A Metodologia da Análise Essencial. Passos da Metodologia. Modelagem dos depósitos de dados. Refinamento da Lógica dos programas. Árvore de Decisão. Tabela de Decisão. Especificação usando pseudocódigo. Definição do que computadorizar. Definição de interfaces de E/S. Dimensionamento de Recursos de HW/SW. Criticidade. Disponibilidade. Contingência. 5. Projeto de Interfaces de Entrada / Saída do sistema de Software. Telas do Sistema. Relatórios do sistema. Regras práticas para o projeto de interfaces. 6. Qualidade. Conceitos e Estratégias de Teste Qualidade de Software. Conceitos de Qualidade. Verificação e Validação. Teste de Caixa Branca. Testes de Caixa Preta. Teste de Integração. Teste de Sistema. Separação de Ambientes: Desenvolvimento, Homologação e Produção. 7. Análise Orientada a Objetos. Introdução à Orientação a Objetos. A linguagem UML. Principais Diagramas da UML: Casos de Uso, Seqüência, Estado, Atividade, Classe, Colaboração, Componentes. O Processo Unificado. 8. Gerenciamento de Projetos. Conceito de Projeto e Gerenciamento de Projetos. O triângulo mágico: custo, qualidade e prazo. O quadrado mágico: escopo, custo, qualidade e prazo. O PMBoK e as 9 áreas de conhecimento.

METODOLOGIA Aulas expositivas e dialogadas em ambiente de sala de aula; Lista de exercícios resolvidos em Sala de Aula; Trabalhos Individuais e em Grupo; Apresentação de seminários específicos. Discussão de estudos de caso de implementações de engenharia de software.

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AVALIAÇÃO Segue o Regimento do UNIFIEO e as modalidades de avaliação continuada estabelecidos em portaria da Coordenação de Curso, conforme abaixo especificado: Uma prova semestral (P1), individual;

Uma prova final oral, composta por uma prova escrita individual, valendo de 0 a 5 pontos e por

provas parciais e exercícios escritos, ao longo do semestre letivo, valendo de 0 a 5 pontos.

A nota da prova semestral e da prova final oral são expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média aritmética entre as nota da prova semestral (P1) e da prova final oral (PF),

segundo a fórmula: 2

)1( PFPMF

Considera-se aprovado o aluno que satisfizer a freqüência mínima de setenta e cinco por cento das aulas previstas e média final (MF) igual ou superior a seis. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, exame de segunda época, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. O exame de segunda época é constituído de uma prova individual, expressa em número inteiro, de zero a dez. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética entre a nota da prova de segunda época (M Ex 2ª época) e a média final, segundo a fórmula: MF 2ªépoca = (M Ex 2ª época) + MF 2 Não haverá prova substitutiva para o exame de segunda época.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA PRESSMAN, Roger. Engenharia de Software. 5ª. Edição. Rio de Janeiro: Mc Graw Hill, 2002. COMPLEMENTAR SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software. 6ª. Edição. São Paulo: Addison Wesley, 2004. YOURDON. Análise Estruturada Moderna. 3ª. Edição. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1992 - 2002. DINSMORE, Paul. Como se Tornar um Profissional em Gerenciamento de Projetos - 2ª Edição. Qualitymark. Rio de Janeiro, 2005.

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: TECNOLOGO EM REDES DE COMPUTADORES Série: 3 SEM Disciplina: LABORATÓRIO DE REDES II C/H total: 80 HS Prof. Resp.: C/H sem.: 04 H/A Departamento: TECNOLOGIA DE REDES DE COMPUTADORES Período: NOT

JUSTIFICATIVA O profissional, tecnólogo em Redes de Computadores, deve apresentar desenvoltura e conhecimentos práticos sólidos para gerenciar e administrar redes de computadores complexas. É de fundamental importância que este profissional obtenha conhecimentos práticos que o capacitem a conhecer as técnicas e processos para analisar e diagnosticar problemas em redes de computadores, com eficiência e qualidade. A disciplina Laboratório de Redes de Computadores II, apresenta conceitos avançados para a interligação, acesso e configuração dos equipamentos de rede como as estações de trabalho, Hubs, Switches e roteadores bem como a utilização do sistema operacional dos equipamentos.

EMENTA Esta disciplina visa o estudo dos conceitos avançados de interligação, acesso e configuração de equipamentos de rede, tais como: estações de trabalho, Hubs, Switches e roteadores. Adicionalmente, discute a utilização do sistema operacional dos equipamentos.

OBJETIVO GERAL Dar ao aluno uma visão geral prática do escopo concernente às redes locais (LANs), interligação de redes considerando tanto a sua estrutura física como lógica e suas respectivas interações, permitindo ao aluno condições para avaliar, alterar e dar suporte em segundo nível às estruturas de redes disponíveis no mercado.

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UNIDADES TEMÁTICAS

Apresentar os modelos de projeto de uma rede de campus e suas variáveis o Funcionalidades dos switches, rede de campus, rede hierárquica, projeto hierárquico e

projeto de rede modular;

Configurando VLAN com trunking o Lans virtuais, troncos de Vlan, VTP (Vlan Trunking Protocol), Pruning;

Configuração de enlaces de Switches redundantes o Agregação de Portas – Etherchannel, Protocolo STP, MSP e RST e PVST;

Configuração de Roteamento entre VLANs o Com múltiplos enlaces físicos; o Troncos 802.1Q e ISL.

Configurando o Etherchamel

Configurando o MLS (Multilayer Switching) o Componentes o XTAGs o Máscaras de fluxo o Cachê

Balanceamento de carga-load-balance

Troubleshooting – Monitorando e solucionando problemas o Ethernet utilizando as informações de configuração; o TCP/IP utilizando as informações de configuração; o Utilizando softwares livres como o Ethereal o Projetar redes com switching em ambiente LAN considerando a escalabilidade e

redundância (AACC)

Roteamento o Configurações de Links Seriais; o HDLC; o PPP; o Frame Relay

Roteamento Estático o Rotas estáticas; o Troubleshooting; o Comandos de visualização de rotas show route, etc.

Roteamento Dinâmico o Métricas; o RIP; o OSPF básico.

Técnicas de troubleshooting em Rotadores o Troubleshooting de rotas; o Troubleshooting de conectividade.

METODOLOGIA Aulas expositivas teóricas em ambiente de laboratório; Aulas práticas com atividades e experimentos em ambiente de Laboratório; Discussão de estudos de casos exercitando a tratativa de resolução de problemas; Atividades acadêmicas extra-curricular (AACC) de projeto de switching utilizando enlaces redundantes.

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AVALIAÇÃO Segue o Regimento do UNIFIEO e as modalidades de avaliação continuada estabelecidos em portaria da Coordenação de Curso, conforme abaixo especificado: Uma prova semestral (P1), individual; Uma prova final oral, composta por uma prova escrita individual, valendo de 0 a 5 pontos e por provas parciais, exercícios escritos e avaliação do projeto de atividade acadêmica e científica (AACC), ao longo do semestre letivo, valendo de 0 a 5 pontos. A nota da prova semestral e da prova final oral são expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média aritmética entre as nota da prova semestral (P1) e da prova final oral (PF),

segundo a fórmula: 2

)1( PFPMF

Considera-se aprovado o aluno que satisfizer a freqüência mínima de setenta e cinco por cento das aulas previstas e média final (MF) igual ou superior a seis. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, exame de segunda época, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. O exame de segunda época é constituído de uma prova individual, expressa em número inteiro, de zero a dez. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética entre a nota da prova de segunda época (M Ex 2ª época) e a média final, segundo a fórmula: MF 2ªépoca = (M Ex 2ª época) + MF 2 Não haverá prova substitutiva para o exame de segunda época.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

HUCABY, David, CCNP Switching – guia de certificação do exame, Editora Alta Books, ciscopress, 2002. COMPLEMENTAR:

XAVIER, Fábio Correa, Roteadores Cisco, guia básico de configuração e operação, São Paulo: Novatec Editora, 2004.

KUROSE, J.; Ross, K.W. Redes de Computadores e a Internet – Uma nova abordagem. 3ª ed. São Paulo: Pearson, 2006.

COMER, D. Interligação em Redes com TCP/IP. Volume 1. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

ciscopress, 2006.

BOYLES, Tim. CCNP Switching. Cisco Press, 2002.

BARRELLA, F. E. e GASPARINI, A. F. A infraestrutura de LANS. 1997.

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: TECNOLOGO EM REDES DE COMPUTADORES Série: 3 SEM Disciplina: LABORATÓRIO DE SISTEMAS OPERACIONAIS II C/H total: 80 HS Prof. Resp.: C/H sem.: 04 H/A Departamento: TECNOLOGIA DE REDES DE COMPUTADORES Período: NOT

JUSTIFICATIVA É de fundamental importância que o profissional de tecnologia em redes de computadores, administrador de ambientes de servidores, tenha competências e habilidades para especificar, automatizar e otimizar a administração de servidores, principalmente, utilizando técnicas de criação de roteiros de execução de comandos, na forma de scripts, tornando apto a maximizar sua produtividade em um ambiente corporativo. Dessa forma, rotinas de backup, monitoramento e decisões rotineiras de um administrador de redes podem ser plenamente atendidas criando roteiros de execuções.

EMENTA A disciplina apresenta as caracterísiticas e recursos básicos de automatização de tarefas em um Sistema Operacional Multiusuário e Multitarefa. Aborda o uso de scripts para automatizar tarefas rotineiras, combinando comandos de administração e uso de um Sistema Operacional.

OBJETIVOS GERAIS Capacitar o aluno a programar roteiros de execução (scripts) para realizar tarefas de administração, monitoramento, auditoria e contabilização de recursos. O aluno deverá ser capaz de desenvolver roteiros, agendar e monitorar sua execução.

UNIDADES TEMÁTICAS Editores de texto

vi; Backups

Políticas de backup, restauração; Acesso a dispositivos de armazenamento secundário

Montagem e mapeamento, desmontagem Shell Script Conceitos Iniciais Manipulação de Variáveis Comandos de Saída

Saída de variáveis, saída de textos e saída de comandos Comandos de Entrada Comandos de decisão

If...fi, if..else..fi, if..elif...else...fi Comandos de decisao

Case...esac Comandos de Iterações

For, while Comandos utilitários

Cut, redirecionamento, combinações de comandos Agendamento de execuções

Agendamento diário, agendamento periódico Execução em primeiro e segundo plano

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METODOLOGIA Aulas expositivas em ambiente de sala de laboratório; Aulas práticas em ambiente de laboratório; Discussão de estudos de casos, exercitando a resolução de problemas reais existentes em ambientes corporativos. Atividades acadêmicas extra-classe (AACC) de desenvolvimento de protótipos de software, simulando um ambiente real de trabalho.

AVALIAÇÃO Segue o Regimento do UNIFIEO e as modalidades de avaliação continuada estabelecidos em portaria da Coordenação de Curso, conforme abaixo especificado: Uma prova semestral (P1), individual; Uma prova final oral, composta por uma prova escrita individual, valendo de 0 a 5 pontos e por provas parciais, exercícios escritos e atividades acadêmicas, científicas e culturais (AACC), desenvolvidas ao longo do semestre, valendo de 0 a 5 pontos. A nota da prova semestral e da prova final oral são expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média aritmética entre as nota da prova semestral (P1) e da prova final oral (PF),

segundo a fórmula: 2

)1( PFPMF

Considera-se aprovado o aluno que satisfizer a freqüência mínima de setenta e cinco por cento das aulas previstas e média final (MF) igual ou superior a seis. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, exame de segunda época, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. O exame de segunda época é constituído de uma prova individual, expressa em número inteiro, de zero a dez. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética entre a nota da prova de segunda época (M Ex 2ª época) e a média final, segundo a fórmula: MF 2ªépoca = (M Ex 2ª época) + MF 2 Não haverá prova substitutiva para o exame de segunda época.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

NEVES, J. C., Programação Shell Linux, 6ª. Ed. Brasport, 2006.

DANESH, A. Dominando o Linux: a bíblia. Makron Books, 1999. COMPLEMENTAR

SOBELL, M., G.; A Practical Guide to Linux. Addison-Wesley, 1997.

WELSH, M; KAUFMAN, L; Dominando o Linux; Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna, 1997.

PETERSEN, R; Linux: The Complete Reference, 4ªed.; Osborne/McGraw-Hill, 2001.

ALMEIDA, R. Linux: dicas e truques. Curitiba: Conectiva, 2000.

MORIMOTO, C. Entendendo e Dominando o Linux. São Paulo: Digerati, 2006.

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: TECNÓLOGO EM REDES DE COMPUTADORES Série: 3° SEM Disciplina: REDES DE COMPUTADORES III C/H total: 80 HS Professor: C/H sem.: 4 H/A Departamento: TECNOLOGIA DE REDES DE COMPUTADORES Período: NOT

JUSTIFICATIVA A interconexão entre sistemas computacionais por meio de redes de uma mesma empresa ou de empresas distintas, atualmente permite o compartilhamento e integração dos serviços de voz, dados e vídeo. É de fundamental importância que o Tecnólogo em Redes de Computadores tenha profundo conhecimento sobre as capacidades, necessidades e dimensionamento de conectividade entre ambientes de redes locais geograficamente distribuídos para projetar novas estruturas de redes ou alterar as existentes.

EMENTA A disciplina visa apresentar os aspectos estruturais e funcionais dos protocolos de rede de longa distância (WAN) com o concurso dos conceitos práticos e princípios teóricos no que concerne a aplicabilidade e escolha destes e dos serviços fornecidos pelas operadoras de telecomunicações conduz o discente a uma formação diferenciada e procurada pelas empresas do mercado.

OBJETIVOS GERAIS Desenvolver no aluno a competência em avaliar a situação existente nas redes atuais e propor alterações para atender as necessidades de futuras aplicações e por meio de sólidos conhecimentos sobre os princípios essenciais da comunicação de dados a longa distância e arquiteturas e protocolos com foco na integração entre redes .

UNIDADES TEMÁTICAS Revisão de conceitos

Visão Geral do modelo de interconexão ISO/OSI – Revisão

Recursos para conectividade em WANs Protocolos de enlace para WANs

Estrutura geral dos protocolos de enlace

Características dos protoclos de enlace

SDLC e HDLC

Frame Relay

Point-to-point protocol – PPP

ATM

Laboratórios sobre os protocolos apresentados Tópicos Avançados

Dimensionamento de Redes

Prioridades de tráfego

Tráfego de dados

Tráfego de voz

Operadoras e serviços

Facilidades e política de preços

Discussão de estudos de casos

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METODOLOGIA Aulas expositivas e dialogadas em ambientes de salas de aulas; Aulas práticas, em ambiente de laboratório para simulação de configurações de redes; Palestras de fornecedores de tecnologias de sistemas operacionais e gerenciamento de redes e sistemas; Discussão de estudos de casos práticos e tratativas de resolução de problemas; Atividades acadêmicas extra-classe (AACC) de análise e solicitações de RFP (request for proposals) do mercado de redes de computadores do Brasil.

AVALIAÇÃO Segue o Regimento do UNIFIEO e as modalidades de avaliação continuada estabelecidos em portaria da Coordenação de Curso, conforme abaixo especificado: Uma prova semestral (P1), individual; Uma prova final oral, composta por uma prova escrita individual, valendo de 0 a 5 pontos e por provas parciais, exercícios escritos e atividades acadêmicas, científicas e culturais (AACC), desenvolvidas ao longo do semestre letivo, valendo de 0 a 5 pontos. A nota da prova semestral e da prova final oral são expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média aritmética entre as nota da prova semestral (P1) e da prova final oral (PF),

segundo a fórmula: 2

)1( PFPMF

Considera-se aprovado o aluno que satisfizer a freqüência mínima de setenta e cinco por cento das aulas previstas e média final (MF) igual ou superior a seis. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, exame de segunda época, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. O exame de segunda época é constituído de uma prova individual, expressa em número inteiro, de zero a dez. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética entre a nota da prova de segunda época (M Ex 2ª época) e a média final, segundo a fórmula: MF 2ªépoca = (M Ex 2ª época) + MF 2 Não haverá prova substitutiva para o exame de segunda época.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COMER, D., Redes de Computadores e Internet: Abrange transmissão de dados, ligação inter-redes e Web. 2ªed. Rio Grande do Sul: Bookman, 2001.

KUROSE, J.; Ross, K. W., Redes de Computadores e a Internet - Uma Nova Abordagem, 3ªed. São Paulo: Pearson, 2006

TANENBAUM, A. S., Redes de Computadores, Rio de Janeiro: Campus, 2003. COMPLEMENTAR

COMER, Douglas. Interligação em Redes com TCP/IP. Volume 1. Rio de Janeiro: Campus,2006.

PETERSON, Larry L., Davie, B. S., Redes de Computadores: Uma abordagem Sistêmica, 2ª ed.Rio de Janeiro: LTC, 2004.

SOARES, Luiz Fernando G., Redes de computadores: das LANs, MANs e WANs às redes ATM, 2ªed. Rio de Janeiro: Campus, 1995

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: TECNÓLOGO EM REDES DE COMPUTADORES Série: 3° SEM Disciplina: SISTEMAS DISTRIBUÍDOS I C/H total: 40 HS Professor : C/H sem.: 2 H/A Departamento: TECNOLOGIA DE REDES DE COMPUTADORES Período: NOT

JUSTIFICATIVA A demanda por sistemas computacionais de alta redundância e disponibilidade, principalmente sistemas de missão crítica para redes de computadores, com características de alta performance, regionalização, distribuição e processamento distribuídos tem crescido exponencialmente. Para tanto, é de fundamental importância que o futuro profissional de tecnologia em redes de computadores, tenha conhecimentos teóricos e práticos dos processos, métodos e modelos de comunicação distribuídos existentes, tornando-o apto a desenvolver sistemas que se comunicarão em redes de modo transparente aos usuários, levando em consideração questões como alto desempenho e tolerância à falhas.

EMENTA A disciplina visa o estudo das questões teóricas e situações aplicadas de projeto e desenvolvimento de Sistemas Distribuídos, desde suas vantagens com relação aos sistemas centralizados e de estações de trabalho, até a modelagem de aplicações fragmentadas horizontalmente.

OBJETIVOS GERAIS Apresentar ao aluno uma abordagem teórica e introdutória de projeto de sistemas distribuídos, oferecendo subsídios baseados nos conceitos, e tópicos relacionados à implementação e comunicação entre processos, desenvolvendo o senso crítico do aluno na decisão de projeto e implementação de aplicações distribuídas.

UNIDADES TEMÁTICAS Introdução

Definições e conceitos referente a sistemas distribuídos Conceitos sobre comunicação de dados Vantagens e desvantagens dos Sistemas Distribuídos

Arquitetura

Conceitos de Hardware Conceitos de Software

Estudos de Casos

Modelos Centralizados e Distribuídos Características dos sistemas distribuídos verdadeiros Classificando sistemas distribuídos

Arquitetura adotada pelos Hotéis Holliday Inn Sistemas ou modelos de arquiteturas alternativos Processamento de dados distribuído

Arquitetura adotada pela Mastercard Fragmentação vertical e horizontal

Modelagem 11) Modelagem de aplicações fragmentadas horizontalmente 1. Adoção dos modelos de: arquitetura e máquina de estados

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METODOLOGIA Aulas expositivas em ambiente de sala de aula; Aulas práticas em ambiente de Laboratório; Discussão e apresentação de estudos de casos e a tratativa de resolução destes problemas; Atividades acadêmicas extra-classe (AACC) para o desenvolvimento e avaliação comportamental de programas quanto sua fragmentação computacional. AVALIAÇÃO

Segue o Regimento do UNIFIEO e as modalidades de avaliação continuada estabelecidos em portaria da Coordenação de Curso, conforme abaixo especificado: Uma prova semestral (P1), individual; Uma prova final oral, composta por uma prova escrita individual, valendo de 0 a 5 pontos e por provas parciais, exercícios escritos e atividades acadêmicas, científicas e culturais (AACC), desenvolvidas ao longo do semestre letivo, valendo de 0 a 5 pontos.

A nota da prova semestral e da prova final oral são expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média aritmética entre as nota da prova semestral (P1) e da prova final oral (PF),

segundo a fórmula: 2

)1( PFPMF

Considera-se aprovado o aluno que satisfizer a freqüência mínima de setenta e cinco por cento das aulas previstas e média final (MF) igual ou superior a seis. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, exame de segunda época, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. O exame de segunda época é constituído de uma prova individual, expressa em número inteiro, de zero a dez. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética entre a nota da prova de segunda época (M Ex 2ª época) e a média final, segundo a fórmula: MF 2ªépoca = (M Ex 2ª época) + MF 2 Não haverá prova substitutiva para o exame de segunda época. BIBLIOGRAFIA BÁSICA TANENBAUM, A.S., Sistemas Operacionais Modernos, 2ªed. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2003. COULOURIS, G. F.; Dollimore, J.; Kindberg, T. Distributed Systems: Concepts and Design. 3rd ed. Addison-Wesley, 2002. COMPLEMENTAR CROWCROFT, J. Open Distributed System. Artech House Publishers, 1996. WU, J. Distributed System Design. CRC Press, 1999.

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UNIFIEO – PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: TECNÓLOGO EM REDES DE

COMPUTADORES Semestre: 3º SEM

Disciplina: EMPREENDEDORISMO E ECONOMIA C/Horária total: 40 HS Prof. Resp.: C/Horária sem.: 02 H/A Departamento: TECNOLOGIA EM REDES DE

COMPUTADORES Período: MAT/NOT

JUSTIFICATIVA

Esta disciplina se insere no curso visando fornecer os conceitos técnicos necessários para balizar as iniciativas empreendedoras do profissional em Engenharia de Computação, bem como os conceitos básicos de Economia.

EMENTA

O trabalho do empreendedor e seus requisitos. O indivíduo criativo e inovador. Desenvolvimento de uma idéia. A motivação e a inteligência emocional. Riscos e incertezas. Pensamento sistêmico. Paradigmas. Auto-confiança, comprometimento e persistência. Definição e objeto da Economia. A economia como Ciência. Microeconomia. Macroeconomia.

OBJETIVOS GERAIS

Fornecer os conceitos técnicos necessários para subsidiar as iniciativas empreendedoras e noções de Economia para o profissional de Engenharia de Computação.

UNIDADES TEMÁTICAS

A Motivação e o Perfil do Empreendedor.

O Processo Empreendedor.

Fontes de Novas Idéias – Novos Mercados.

Características do Portador da “Síndrome do Emprego”.

Identificando Oportunidades.

O Processo de Negócios

Estrutura do Plano de Negócios.

Produtos e Serviços.

Mercado e Competidores.

O Plano Financeiro: Investimento Iniciais, Apuração de Resultados, Fluxo de Caixa, Ponto de Equilíbrio, Payback e Taxa Interna de Retorno.

As funções administrativas e o empreendedor.

A liderança em Empreendedorismo.

A Utilização das Incubadoras.

Sócio: como tratá-lo.

Planejamento Estratégico em Empreendedorismo.

Fontes de Financiamento.

A consolidação do negócio.

Conceitos de Economia.

Definição de Macroeconomia.

Definição de Micro economia

Consumo e Poupança O crédito e o Sistema Financeiro.

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METODOLOGIA

Aulas expositivas. Filmes. Planos de negócio. – Make Money

AVALIAÇÃO

As avaliações ocorrerão através de provas parciais e provas semestrais, sendo que as provas parciais poderão ser através de provas escritas e orais (trabalhos, seminários, etc). Estas avaliações ocorrerão de acordo com as datas e orientações definidas pela instituição, nos termos do regimento geral do Centro Universitário FIEO (parágrafo único do artigo 63 e artigo 52) e portaria 01/2005 da coordenação do Curso de Engenharia da Computação.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA DOLABELA, F. O Segredo de Luisa. SP. Cultura Editores Associados. 2006 2ª ed. COMPLEMENTAR PEREIRA, H. J. & SANTOS, S. A. Criando Seu Próprio Negócio. Edição SEBRAE. 1999, SILVA, César Roberto Leite da. Economia e Mercados: Introdução à Economia. São Paulo. Saraiva. 2001. 18ª ed. PRADO, Jonas R. – Gestão de Negócios – SP – Editora Saraiva – 2006 – 1ª. Edição

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: TECNOLOGO EM REDES DE COMPUTADORES Série: 4 SEM Disciplina: BANCO DE DADOS II C/H total: 40 HS Prof. Resp.: C/H sem.: 02 H/A Departamento: TECNOLOGIA DE REDES DE COMPUTADORES Período: NOT

JUSTIFICATIVA Essa disciplina dá continuidade a disciplina de Banco de Dados I, introduzindo no projeto de banco de dados as técnicas de normalização e uma linguagem de manipulação de dados.

EMENTA Esta disciplina apresenta uma visão geral dos princípios para o projeto de Banco de dados Relacional, incluindo técnicas de Normalização. Adicionalmente, apresenta na prática, em ambiente de Laboratório o uso e a manipulação de dados através de comandos e linguagem SQL.

OBJETIVOS GERAIS Permitir ao aluno modelar corretamente os dados para construção de um banco de dados e também capacitá-lo a utilizar a linguagem SQL para resolver vários tipos de consultas e/ou manutenção nos dados armazenados.

UNIDADES TEMÁTICAS Revisão de Modelagem Conceitual e Mapeamento para o Modelo Lógico Relacional

Projeto Físico de Banco de Dados Relacional Implementação de Banco de Dados Relacional Linguagem SQL

DDL : Criação de tabelas e Restrições de Integridade

SQL DML : Comando SELECT, UPDATE, DELETE e INSERT Projeto Completo de Banco de Dados

Utilização do SGBD PostgreSQL

Utilização de Ferramentas CASE

METODOLOGIA Aulas expositivas em ambiente de sala de aula para apresentação e discussão dos conceitos; Aulas práticas com exercícios e estudos de casos para a aplicação dos elementos estudados em sala, desenvolvidos em ambiente de laboratório; Discussão de estudos de casos e a tratativa de resolução de problemas; Atividades acadêmicas, científicas e culturais (AACC) extra-classe para a especificação, elaboração e desenvolvimento de projetos desde a modelagem até a sua implementação.

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AVALIAÇÃO Segue o Regimento do UNIFIEO e as modalidades de avaliação continuada estabelecidos em portaria da Coordenação de Curso, conforme abaixo especificado: Uma prova semestral (P1), individual; Uma prova final oral, composta por uma prova escrita individual, valendo de 0 a 5 pontos e por provas parciais, exercícios escritos e atividades acadêmicas, científicas e culturais (AACC), desenvolvidas ao longo do semestre letivo, valendo de 0 a 5 pontos.

A nota da prova semestral e da prova final oral são expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média aritmética entre as nota da prova semestral (P1) e da prova final oral (PF),

segundo a fórmula: 2

)1( PFPMF

Considera-se aprovado o aluno que satisfizer a freqüência mínima de setenta e cinco por cento das aulas previstas e média final (MF) igual ou superior a seis. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, exame de segunda época, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. O exame de segunda época é constituído de uma prova individual, expressa em número inteiro, de zero a dez. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética entre a nota da prova de segunda época (M Ex 2ª época) e a média final, segundo a fórmula: MF 2ªépoca = (M Ex 2ª época) + MF 2 Não haverá prova substitutiva para o exame de segunda época.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HEUSER, Carlos A. Projeto de Banco de Dados, 5ªed. Série Livros Didáticos da UFRGS; Sagra Luzzatto, 2004. COMPLEMENTAR

ELMASRI, R. & NAVATHE, S. – Sistemas de Bancos de Dados – LTC – 2002

KORTH, .F. & SILBERSHATZ, A. Sistemas de bancos de dados. 2ªed. São Paulo; Campus, 1993.

DATE, C. J. Introdução a Sistemas de Banco de Dados. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2000.

COUGO, P. Modelagem Conceitual e Projeto de Bancos de Dados – Editora Campus – 1997

LELLIS, Leonardo. Evolução dos sistemas de gerência de banco de dados. Rio de Janeiro: Developer´s Magazine, a.2, n.20, p.46-8, abr. 1998.

SILBERSCHATZ, Abraham. Database system concepts. Boston : McGraw-Hill , 2006.

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: TECNOLOGO EM REDES DE COMPUTADORES Série: 4 SEM Disciplina: LABORATÓRIO DE REDES III C/H total: 120 HS Prof. Resp.: C/H sem.: 06 H/A Departamento: TECNOLOGIA DE REDES DE COMPUTADORES Período: NOT

JUSTIFICATIVA É de fundamental importância que o futuro profissional de tecnologia em redes de computadores tenha profundos conhecimentos dos protocolos utilizados nas redes atuais, principalmente versando sobre tópicos de protocolos de roteamento, interconexão de redes LANs e WANs, gerenciamento e segurança de dados, cada vez mais presente. Adicionalmente, que o profissional tenha conhecimento teóricos e práticos dos métodos e processos para configuração de equipamentos, notadamente do fabricante Cisco Systems. Esta disciplina busca aprofundar e aplicar os conhecimentos teóricos sobre redes de computadores desenvolvidos ao longo do curso em atividades práticas de administração, configuração, gerenciamento e diagnóstico de redes.

EMENTA A disciplina apresenta os tópicos avançados de roteamento IP, a implementação de segurança com roteadores e switches Cisco e o Gerenciamento de Redes baseando-se no uso do SNMP, em um ambiente de Laboratório de Redes de Computadores do UNIFIEO.

OBJETIVOS GERAIS Oferecer aos alunos sólidos conhecimentos práticos sobre os conceitos avançados de comunicação de dados redes de computadores (roteamento IP, segurança de dados em redes de computadores, gerenciamento de redes, entre outros)..

UNIDADES TEMÁTICAS ROTEAMENTO AVANÇADO Projeto de Roteamento Técnicas Avançadas de Roteamento: BGP, IGRP, IS IS, Mecanismos de Redundancia de Roteamento HSRP, Configuração de enlaces WAN: Frame Relay, PPP, HDLC, Técnicas de Troubleshooting de redes, SEGURANÇA Projeto de Segurança com roteadores Cisco Configuração de listas de controle de acesso ACLs, Configuração de Políticas de Firewall Configuração de VPN (Virtual Private Network) entre os roteadores, GERENCIAMENTO Projeto de Gerenciamento Configuração de community strings SNMP, Instalação e customização do Cisco View, Vizualização das MIBS, Configuração remota de roteadores via SNMP, SNMP v.2. e v.3 PROJETO FINAL Ativade acadêmica, científica e cultural (AACC) extra-classe de desenvolvimento de um projeto de

uma rede envolvendo links WAN, com roteamento dinamico e segurança

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METODOLOGIA Aulas expositivas e dialogadas em ambiente de laboratório de redes de computadores; Aulas práticas para comprovação e simulação de configurações de redes em ambiente de laboratório, equipado com equipamentos Cisco de roteamento e switching e estação de gerenciamento de redes SNMP; Discussão de estudos de casos e tratativa de resolução de problemas; Atividades acadêmicas, científicas e culturais (AACC) de elaboração de um projeto final de interconexão e administração de uma rede de computadores.

AVALIAÇÃO Segue o Regimento do UNIFIEO e as modalidades de avaliação continuada estabelecidos em portaria da Coordenação de Curso, conforme abaixo especificado: Uma prova semestral (P1), individual; Uma prova final oral, composta por uma prova escrita individual, valendo de 0 a 5 pontos e por provas parciais, exercícios escritos e atividades acadêmicas, científicas e culturais (AACC), desenvolvidas ao longo do semestre letivo, valendo de 0 a 5 pontos. A nota da prova semestral e da prova final oral são expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média aritmética entre as nota da prova semestral (P1) e da prova final oral (PF),

segundo a fórmula: 2

)1( PFPMF

Considera-se aprovado o aluno que satisfizer a freqüência mínima de setenta e cinco por cento das aulas previstas e média final (MF) igual ou superior a seis. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, exame de segunda época, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. O exame de segunda época é constituído de uma prova individual, expressa em número inteiro, de zero a dez. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética entre a nota da prova de segunda época (M Ex 2ª época) e a média final, segundo a fórmula: MF 2ªépoca = (M Ex 2ª época) + MF 2 Não haverá prova substitutiva para o exame de segunda época.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHAPELLl, L.; Farkas. Diagnosticando Redes - Cisco Internetwork Troubleshooting. MAKRON BOOKS, 2003.

WENSTROM, Michael, Managing Cisco Network Security - Gerenciando a Segurança de Redes Cisco. ALTA BOOKS , 2002.

PAQUET, C.; Teare, D. Construindo Redes Cisco Escaláveis. MAKRON BOOKS, 2003. COMPLEMENTAR

MORAES, A. F.; CIRONE, A. C. Redes de Computadores - Da Ethernet à Internet. 1a Edição Ed. Erica, 2003.

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: TECNOLOGO EM REDES DE COMPUTADORES Série: 4 SEM Disciplina: LABORATÓRIO DE SISTEMAS OPERACIONAIS III C/H total: 80 HS Prof. Resp.: C/H sem.: 04 H/A Departamento: TECNOLOGIA DE REDES DE COMPUTADORES Período: NOT

JUSTIFICATIVA A utilização de servidores corporativos e a necessidade de interconexão de dispositivos em ambientes de redes têm se tornado cada vez mais imprescindível. Neste contexto, a utilização de um Sistema Operacional que dê suporte para o funcionamento confiável de um ambiente de rede torna-se fundamental, uma vez que, atualmente as Redes de Computadores constituem a base tecnológica de todas as corporações. Portanto, é de fundamental importância que o futuro profissional de tecnologia em redes de computadores tenha conhecimento teóricos e práticos dos métodos e processos de administração, configuração e gerenciamento destes ambientes.

EMENTA A disciplina visa o estudo dos conceitos avançados de configuração de Sistemas Operacionais, com enfoque em servidores de Internet. Aborda caracterísiticas de servidores multiusuários, compartilhamento de recursos, além da integração de tecnologias distintas.

OBJETIVOS GERAIS Capacitar o aluno a tornar-se um administrador de redes, sendo capaz de realizar tarefas de configurar Sistemas Operacionais, autenticação de usuários, mapas de usuários, sistemas de arquivos e integração entre plataformas livres e proprietárias.

UNIDADES TEMÁTICAS Conceitos de Servidores Cliente-Servidor, modelos de comunicação Autenticação de Usuários Network Information Service (NIS) Sistemas de Arquivos Distribuídos Network File System (NFS) Servidores Web Apache Servidores de e-mail Sendmail Servidores com suporte a acesso seguro Sshd Clusters e Grids MPI e bibliotecas de comunicação Integração Windows e Linux Server Message Block (SMB) e Samba

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METODOLOGIA Aulas expositivas em ambiente de laboratório; Aulas práticas em ambiente de laboratório, praticando os conceitos das unidades temáticas; Discussão de estudos de casos e a tratativa de resolução de problemas relativos a implantação de sistemas operacionais de servidores em ambientes corporativos.

AVALIAÇÃO Segue o Regimento do UNIFIEO e as modalidades de avaliação continuada estabelecidos em portaria da Coordenação de Curso, conforme abaixo especificado: Uma prova semestral (P1), individual;

Uma prova final oral, composta por uma prova escrita individual, valendo de 0 a 5 pontos e por

provas parciais, teórica e prática e exercícios escritos, ao longo do semestre, valendo de 0 a 5 pontos.

A nota da prova semestral e da prova final oral são expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média aritmética entre as nota da prova semestral (P1) e da prova final oral (PF),

segundo a fórmula: 2

)1( PFPMF

Considera-se aprovado o aluno que satisfizer a freqüência mínima de setenta e cinco por cento das aulas previstas e média final (MF) igual ou superior a seis. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, exame de segunda época, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. O exame de segunda época é constituído de uma prova individual, expressa em número inteiro, de zero a dez. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética entre a nota da prova de segunda época (M Ex 2ª época) e a média final, segundo a fórmula: MF 2ªépoca = (M Ex 2ª época) + MF 2 Não haverá prova substitutiva para o exame de segunda época.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FERREIRA, R. Linux: Guia do Administrador do Sistema. Novatec, 2003.

WELSH, M; KAUFMAN, L; Dominando o Linux; Editora Ciência Moderna, Rio de Janeiro, 1997. COMPLEMENTAR

SOBELL, M., G.; A Practical Guide to Linux. Addison-Wesley, 1997.

PETERSEN, R; Linux, The Complete Reference, 4ªed.; Osborne/McGraw-Hill, 2001.

KIRCH, O. Guia do Servidor Linux. Curitiba: Conectiva, 1999.

ALMEIDA, R. Linux: dicas e truques. Curitiba: Conectiva, 2000.

KIRCH, O. Linux network administrator’s guide. Beijing: O’ Reilly, 2000.

KIRCH, O. Guia do Servidor. Curitiba: Conectiva, 1999.

DANESH, A. Dominando o Linux: a bíblia. MaKron Books, 1999.

MATTHEW, N. Professional Linux – Programando. São Paulo: Makron Books, 2002.

MORIMOTO, C. Entendendo e Dominando o Linux. São Paulo: Digerati, 2006.

STERN, H. Managing NFS and NIS. Beijing: O’ Reilly, 2001.

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: TECNOLOGO EM REDES DE COMPUTADORES Série: 4 SEM Disciplina: PROJETO INTEGRADO DE REDES C/H total: 80 HS Prof. Resp.: C/H sem.: 04 H/A Departamento: TECNOLOGIA DE REDES DE COMPUTADORES Período: NOT

JUSTIFICATIVA A integração e aplicação dos conhecimentos adquiridos durante o curso no desenvolvimento de um projeto aproximam o aluno do ambiente real de trabalho, dando-lhe a oportunidade de resolver um problema, cuja solução envolve o uso conjunto dos conceitos e técnicas aprendidas nas diversas disciplinas integradas do curso.

EMENTA A disciplina de Projeto Integrado de Redes visa aprimorar os aspectos do planejamento, especificação e da implementação de um projeto integrado na área Tecnologia em Redes, envolvendo os conceitos de Redes de Computadores, Sistemas Operacionias, Linguagens e Técnicas de Programação, Banco de Dados e Engenharia de Software.

OBJETIVOS GERAIS Integrar os conhecimentos adquiridos ao longo do curso e utilizá-los de forma integrada na especificação e desenvolvimento de um projeto.

UNIDADES TEMÁTICAS Apresentação do Manual do Projeto Integrado de Redes Orientação sobre projetos considerados de qualidade Conceitos de gerência de projetos e acompanhamento de projetos; Metodologia científica para a pesquisa, especificação e desenvolvimento de um projeto. Metodologia científica para a escrita de uma monografia de qualidade; Orientação e acompanhamento dos projetos.

METODOLOGIA Aulas expositivas e dialogadas em ambiente de sala de aula para a apresentação dos conceitos de gestão e gerência de projetos; Leituras críticas de textos (especializados, técnicos e científicos) para exercícios de análise reflexiva, em ambiente de sala de aula e extra-classe.

Discussão de conceitos da ciência. Discussão de estudos de casos e a tratativa de resolução de problemas; Discussão em sala de aula dos resultados experimentais da análise, especificação, projeto e implementação do caso prático – Projeto Integrado.

AVALIAÇÃO Segue o Regimento do UNIFIEO e as modalidades de avaliação continuada estabelecidos em portaria da Coordenação de Curso, conforme abaixo especificado: Uma única avaliação semestral composta de: 1) Avaliação da monografia por uma banca de professores do curso; e 2) Avaliação do projeto de redes de computadores desenvolvido por uma banca de professores. A nota semestral é expressa em números inteiros, de zero a dez.

A média final (MF) é a média aritmética entre as nota da prova semestral (P1) e da prova final oral (PF),

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segundo a fórmula: 2

)1( PFPMF

Considera-se aprovado o aluno que satisfizer a freqüência mínima de setenta e cinco por cento das aulas previstas e média final (MF) igual ou superior a seis. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, exame de segunda época, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. O exame de segunda época é constituído de uma prova individual, expressa em número inteiro, de zero a dez. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética entre a nota da prova de segunda época (M Ex 2ª época) e a média final, segundo a fórmula: MF 2ªépoca = (M Ex 2ª época) + MF 2 Não haverá prova substitutiva para o exame de segunda época.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA DINSMORE, Paul. Como se Tornar um Profissional em Gerenciamento de Projetos - 2ª Edição.

Qualitymark. Rio de Janeiro, 2005. CERVO, Amado L. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 21. ed., São Paulo: Cortez,

2003. COMPLEMENTAR ECO, Humberto. Como se faz uma tese. 15.ed., São Paulo: Perspectiva, 2001.

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: TECNOLOGO EM REDES DE COMPUTADORES Série: 4 SEM Disciplina: REDES DE COMPUTADORES IV C/H total: 80 HS Prof. Resp.: C/H sem.: 04 H/A Departamento: TECNOLOGIA DE REDES DE COMPUTADORES Período: NOT

JUSTIFICATIVA Atualmente as empresas no Brasil, independentemente do porte, utilizam redes de computadores para a interconexão entre seus sistemas computacionais e de outras empresas e órgãos governamentais. A administração desse ambiente complexo em função dos softwares e hardwares envolvidos é um dos maiores desafios para a área de tecnologia da informação e comunicações. O desenvolvimento de um pensamento crítico e reflexivo associado a sólidos conhecimentos sobre as técnicas e os recursos de gerenciamento permite ao futuro profissional de tecnologia em redes de computadores entender e escolher os métodos e processos mais adequados à administração e gerenciamento destes ambientes de rede.

EMENTA A disciplina visa apresentar os conceitos teóricos, as experiências práticas e os estudos de caso que abordam consagradas estratégias de administração dos ambientes e recursos das redes de computadores orientando o discente a implantar processos e ferramentas de gerência de redes aderentes às características específicas de cada empresa.

OBJETIVOS GERAIS Desenvolver no discente, com base em sólidos saberes, a competência para escolher os recursos e as estratégias que prioritariamente deverão ser adotados para a implantação de uma gerência de redes eficiente além de permitir a este prever de outras necessidades.

UNIDADES TEMÁTICAS Introdução Conceitos sobre práticas de gerência de ambientes computacionais Administração dos recursos Classificação dos recursos Elementos Gerenciáveis Disponibilidade de serviços Tempo de resposta das transações Análise de indicadores de desempenho Definições das áreas de gerência Estratégia de implantação de gerência Estudos de casos

METODOLOGIA Aulas expositivas teóricas em ambiente de sala de aula; Discussão de estudos de casos e tratativas de resolução de problemas; Aulas práticas em em ambiente de laboratório. Palestras de fornecedores de tecnologias de sistemas operacionais e gerenciamento de redes e sistemas. Atividades acadêmicas, científicas e culturais (AACC) extra-classe, supervisionadas pelo professor, para o desenvolvimento de projetos de gerenciamento integrado de redes de computadores.

AVALIAÇÃO

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Segue o Regimento do UNIFIEO e as modalidades de avaliação continuada estabelecidos em portaria da Coordenação de Curso, conforme abaixo especificado: Uma prova semestral (P1), individual; Uma prova final oral, composta por uma prova escrita individual, valendo de 0 a 5 pontos e por provas parciais, exercícios escritos e atividades acadêmicas, científicas e culturais (AACC), desenvolvidas ao longo do semestre letivo, valendo de 0 a 5 pontos.

A nota da prova semestral e da prova final oral são expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média aritmética entre as nota da prova semestral (P1) e da prova final oral

(PF), segundo a fórmula: 2

)1( PFPMF

Considera-se aprovado o aluno que satisfizer a freqüência mínima de setenta e cinco por cento das aulas previstas e média final (MF) igual ou superior a seis. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, exame de segunda época, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. O exame de segunda época é constituído de uma prova individual, expressa em número inteiro, de zero a dez. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética entre a nota da prova de segunda época (M Ex 2ª época) e a média final, segundo a fórmula: MF 2ªépoca = (M Ex 2ª época) + MF 2 Não haverá prova substitutiva para o exame de segunda época.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KUROSE, J.; Ross, K. W., Redes de Computadores e a Internet - Uma Nova Abordagem, 3ªed. São Paulo: Pearson, 2006

TANENBAUM, A. S., Redes de Computadores, Rio de Janeiro: Campus, 2003.

COMER, D., Redes de Computadores e Internet: Abrange transmissão de dados, ligação inter-redes e Web. 2ªed. Rio Grande do Sul: Bookman, 2001.

TURBAN, E., Administração de Tecnologia da Informação. Rio de Janeiro: Campus, 2003. COMPLEMENTAR COMER, Douglas. Interligação em Redes com TCP/IP. Volume 1. Rio de Janeiro: Campus,2006.

PETERSON, Larry L., Davie, B. S., Redes de Computadores: Uma abordagem Sistêmica, 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.

SOARES, Luiz Fernando G., Redes de computadores: das LANs, MANs e WANs às redes ATM, 2ªed. Rio de Janeiro: Campus, 1995.

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: TECNOLOGO EM REDES DE COMPUTADORES Série: 4 SEM Disciplina: SISTEMAS DISTRIBUÍDOS II C/H total: 40 HS Prof. Resp.: C/H sem.: 02 H/A Departamento: TECNOLOGIA DE REDES DE COMPUTADORES Período: NOT

JUSTIFICATIVA A demanda por sistemas computacionais de alta redundância e disponibilidade tem crescido exponencialmente ao longo dos últimos anos, principalmente sistemas de missão crítica para redes de computadores, com características de alta performance, regionalização, distribuição e processamento distribuídos. Para tanto, é de fundamental importância que o futuro profissional de tecnologia em redes de computadores, tenha conhecimentos teóricos e práticos dos processos, métodos e modelos de comunicação distribuídos existentes, tornando-o apto a desenvolver sistemas que se comunicarão em redes de modo transparente aos usuários, levando em consideração questões como desempenho e tolerância à falhas. Esta disciplina visa ampliar os conhecimentos do aluno, permitindo que este seja capaz de oferecer contribuições na atividade de análise das propriedades de um sistema distribuído.

EMENTA A disciplina visa aprofundar os estudos sobre o gerenciamento da comunicação dos sistemas distribuídos, abordagens práticas e teóricas para o conhecimento das propriedades pertinentes aos sistemas distribuídos. Modelos de Comunicação. Comunicação entre processos. Aspectos sobre sistemas distribuídos de tempo real. Aspectos de implementação. Comunicação usando SOCKETS.

OBJETIVOS GERAIS Familiarizar o aluno com os principais tipos de sistemas distribuídos e suas características.

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UNIDADES TEMÁTICAS Tópicos de Projeto Transparência, Flexibilidade, Confiabilidade, Desempenho, Escalabilidade Modelos de Comunicação em um SD Modelo Cliente-Servidor Modelo Produtor-Consumidor Modelo de difusão não orientado à conexão Comunicação de Grupos Peer-2-Peer Comunicação entre processos (troca de mensagens) Comunicação direta, indireta Comunicação síncrona ou bloqueante, assíncrona ou não bloqueante Primitivas confiáveis ou não confiáveis Estudo de Caso: primitivas usadas no TCP/IP adotando SOCKETS Bibliotecas adotadas em sistemas distribuídos e paralelos MPICH(padrão Interface de passagem de mensagens - MPI), PVM, POSIX, MICO Sincronismo de SD De relógio Exclusão Mútua Algoritmo de Eleição Deadlocks Concorrência entre processos Propriedades do modelo adotado em SD Threads Alocação de processador Escalonamento estático e dinâmico Atividades Extra Curriculares Desenvolvimento de uma aplicação utilizando SOCKETs Análise das Bibliotecas adotadas em SDs Implementação ou estudo de exemplos de algoritmos de Comunicação e sincronização

METODOLOGIA Aulas expositivas em ambiente de sala de aula; Discussão de estudos de caso e a tratativa de resolução de problemas; Aulas práticas em ambiente de laboratório para resolução de exercícios e desenvolvimento de protótipos de software. Atividades acadêmicas, científicas e culturais (AACC) extra-classe para o desenvolvimento de ferramentas adotadas em sistemas distribuídos e paralelos.

AVALIAÇÃO Segue o Regimento do UNIFIEO e as modalidades de avaliação continuada estabelecidos em portaria da Coordenação de Curso, conforme abaixo especificado: Uma prova semestral (P1), individual;

Uma prova final oral, composta por uma prova escrita individual, valendo de 0 a 5 pontos e por provas parciais, exercícios escritos e atividades acadêmicas, científicas e culturais (AACC), desenvolvidas ao longo do semestre letivo, valendo de 0 a 5 pontos.

A nota da prova semestral e da prova final oral são expressas em números inteiros, de zero a dez.

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A média final (MF) é a média aritmética entre as nota da prova semestral (P1) e da prova final oral

(PF), segundo a fórmula: 2

)1( PFPMF

Considera-se aprovado o aluno que satisfizer a freqüência mínima de setenta e cinco por cento das aulas previstas e média final (MF) igual ou superior a seis. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, exame de segunda época, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. O exame de segunda época é constituído de uma prova individual, expressa em número inteiro, de zero a dez. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética entre a nota da prova de segunda época (M Ex 2ª época) e a média final, segundo a fórmula: MF 2ªépoca = (M Ex 2ª época) + MF 2 Não haverá prova substitutiva para o exame de segunda época.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA TANENBAUM, A. S., Sistemas Operacionais Modernos, 2ªed.Prentice Hall, 2003, 2a. parte

do livro (sistemas distribuídos) COULOURIS, G. F.; Dollimore, J.; Kindberg, T.; Distributed Systems, 3a, edição, Addison-

Wesley, 2002. COMPLEMENTAR CROWCROFT, J., Open Distributed System, UCL Press, 1996 TANENBAUM, A. S.; Distributed Operating Systems, Prentice Hall, 1995. WU, J. Distributed System Design. CRC Press. 1999.

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: TECNOLOGO EM REDES DE COMPUTADORES Série: 4 SEM Disciplina: TÓPICOS ESPECIAIS EM PROGRAMAÇÃO DE

COMPUTADORES C/H total: 80 HS

Prof. Resp.: C/H sem.: 04 H/A Departamento: TECNOLOGIA DE REDES DE COMPUTADORES Período: NOT

JUSTIFICATIVA A informática é a área que mais rapidamente evolui ao longo do tempo, sendo que novas tecnologias surgem a cada dia. O futuro profissional deve conscientizar-se que é necessário manter atualizado e continuar aprendendo com as novidades na área, bem como seu impacto na sua própria profissão, na economia e na sociedade em geral.

EMENTA A disciplina enfoca o estado da arte das tecnologias baseadas em sistemas computacionais, relevando as tecnologias emergentes para a área de programação de computadores. A ementa varia no tempo, em função do avanço do estado da arte.

OBJETIVOS GERAIS Familiarizar o aluno com temas relativos à tecnologias emergentes para a área de programação de computadores e conscientizá-lo quanto à necessidade de uma educação continuada.

UNIDADES TEMÁTICAS Temas relativos a tecnologias emergentes para programação de computadores. Comunicação Cliente x Servidor web Ambiente CGI Configuração de servidores Desenvolvimento de home page dinâmicas Linguagem PHP Introdução a linguagem PHP Sintaxe básica do PHP Estruturas de controle Processamento de formulários Criação e desenvolvimento de base de dados Manipulação de arquivos Geração de imagens Geração de arquivos PDF

Estudo de caso: Controle de finanças, e-commerce, sistema de controle de mensagens, etc.

METODOLOGIA Aulas expositivas em ambiente de sala de aula; Trabalhos individuais e em grupo; Apresentação de seminários sobre tópicos de tecnologia emergente; Aulas práticas em ambiente de laboratório de informática com linguagem PHP, servidor Apache e banco de dados Postgre para o desenvolvimento de protótipos de software. Atividades acadêmicas, científicas e culturais (AACC) extra-classe para o desenvolvimento de protótipos de software.

AVALIAÇÃO

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Segue o Regimento do UNIFIEO e as modalidades de avaliação continuada estabelecidos em portaria da Coordenação de Curso, conforme abaixo especificado: Uma prova semestral (P1), individual; Uma prova final oral, composta por uma prova escrita individual, valendo de 0 a 5 pontos e por provas parciais, exercícios escritos, trabalhos individuais e em grupo, atividades acadêmicas, científicas e culturais (AACC), desenvolvidas ao longo do semestre letivo, valendo de 0 a 5 pontos.

A nota da prova semestral e da prova final oral são expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média aritmética entre as nota da prova semestral (P1) e da prova final oral

(PF), segundo a fórmula: 2

)1( PFPMF

Considera-se aprovado o aluno que satisfizer a freqüência mínima de setenta e cinco por cento das aulas previstas e média final (MF) igual ou superior a seis. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, exame de segunda época, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. O exame de segunda época é constituído de uma prova individual, expressa em número inteiro, de zero a dez. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética entre a nota da prova de segunda época (M Ex 2ª época) e a média final, segundo a fórmula: MF 2ªépoca = (M Ex 2ª época) + MF 2 Não haverá prova substitutiva para o exame de segunda época.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

NIEDERAUER, J. PHP para quem conhece PHP. 2ª Ed. Novatec. 2004. COMPLEMENTAR:

UMAR, A. Object-Oriented Client/Server Internet Environment: The Modern IT infrastructure. Prentice Hall. 1997.

BERNSTEIN, T. et al. Segurança na Internet. Editora Campus. 1997.

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Redes de Computadores

Grade I

2004/2

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CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES

GRADUAÇÃO TÉCNOLÓGICA

GRADE CURRICULAR I - Vigência: Ingressantes a partir do 2º semestre de 2004

1º SEMESTRE

Inglês Técnico I 2 40

Matemática I 2 40

Algoritmos e Programação I 4 80

Comunicação e Expressão 2 40

Introdução à Lógica 2 40

Eletricidade e Eletrônica Fundamental 2 80

Redes de Computadores I 6 120

Sistemas Operacionais 4 80

TOTAL 24 520

2º SEMESTRE

Matemática II 2 40

Redes de Computadores II 4 80

Algoritmos e Programação II 4 80

Português Instrumental 2 40

Inglês Técnico II 2 40

Arquitetura de Computadores 4 80

Laboratório de Redes I 2 40

Laboratório de Sistemas Operacionais I 4 80

TOTAL 24 480

3º SEMESTRE

Redes de Computadores III 4 80

Laboratório de Redes II 4 80

Laboratório de sistemas Operacionais II 4 80

Sistemas Distribuídos I 2 40

Algoritmos e Programação III 4 80

Engenharia de Software 4 80

Banco de Dados I 2 40

TOTAL 24 480

4º SEMESTRE

Banco de Dados II 2 40

Redes de Computadores IV 4 80

Laboratório de Redes III 6 120

Laboratório de sistemas Operacionais III 4 80

Sistemas Distribuídos II 2 40

Tópicos Especiais em Programação de Computadores 4 80

Projeto Integrado de Redes 4 80

TOTAL 26 520

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Atividades Complementares - 270

Estágio Supervisionado - 300

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: TECNOLOGO EM REDES DE COMPUTADORES Série: 1 SEM Disciplina: ALGORITMOS E PROGRAMAÇÃO I C/Horária

total: 80 HS

Prof. Responsável:

C/Horária sem.:

04 H/A

Departamento: TECNOLOGIA DE REDES DE COMPUTADORES Período: NOT

JUSTIFICATIVA A operação, administração e configuração de servidores Unix podem ser facilitadas com a automação de algumas tarefas, utilizando-se scripts de operação, monitoramento e administração de sistemas operacionais. Tais scripts são construídos utilizando-se elementos básicos de programação de computadores.

EMENTA A disciplina introduz a utilização de algoritmos para a solução de problemas computacionais e a sua implementação numa linguagem de alto nível. São estudados os elementos básicos de uma linguagem de programação.

OBJETIVOS GERAIS Capacitar o aluno a desenvolver programas de computadores para resolver problemas computacionais básicos

UNIDADES TEMÁTICAS

Visão geral de programas e noções sobre o desenvolvimento de algoritmos.

Conceitos básicos sobre linguagens de programação de alto nível.

Tipos de dados simples: variáveis, constantes.

Técnicas e algoritmos para entrada e saída de dados.

Estruturas de decisão

Estruturas de repetição.

METODOLOGIA

Aulas expositivas e dialogadas em ambiente de sala de aula para apresentação e discussão dos conceitos de lógica e programação de computadores.

Aulas práticas com exercícios em ambiente de laboratório de informática para aplicação dos conceitos de lógica e programação de computadores.

Exercícios de aplicação dos conceitos teóricos aprendidos, realizados, individualmente ou em grupo, em ambiente de sala de aula e/ou extra-classe.

Atividades em laboratório com acompanhamento de monitores para reforço do aprendizado.

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Departamento de TECNOLOGIA DE REDES – Tecnologo de Redes de Computadores

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AVALIAÇÃO Segue o Regimento do UNIFIEO e as modalidades de avaliação continuada estabelecidos em portaria da Coordenação de Curso, conforme abaixo especificado: Uma prova semestral (P1), individual; Uma prova final oral, composta por uma prova escrita individual, valendo de 0 a 5 pontos, por provas

parciais e atividades extra-classe desenvolvidas com monitoria, ao longo do semestre, valendo de 0 a 5

pontos.

A nota da prova semestral e da prova final oral são expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média aritmética entre as nota da prova semestral (P1) e da prova final oral (PF),

segundo a fórmula: 2

)1( PFPMF

Considera-se aprovado o aluno que satisfizer a freqüência mínima de setenta e cinco por cento das aulas previstas e média final (MF) igual ou superior a seis. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, exame de segunda época, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. O exame de segunda época é constituído de uma prova individual, expressa em número inteiro, de zero a dez. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética entre a nota da prova de segunda época (M Ex 2ª época) e a média final, segundo a fórmula: MF 2ªépoca = (M Ex 2ª época) + MF 2 Não haverá prova substitutiva para o exame de segunda época.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASCENCIO, A. F. G.; CAMPOS, E. A. V.. Fundamentos da programação de computadores. São Paulo: Prentice Hall, 2003-2006.

MIZRAHI, V. V.; Treinamento em linguagem C – Módulo 1. Sao Paulo : Makron Books : Pearson Education, 2005.

COMPLEMENTAR

DEITEL, H. M.. Como Programar em C. 2ªed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

SCHILDT, H.. C completo e total 3ª edição. São Paulo: Makron Books, 1996-2004.

GUIMARÃES, A. M.; LAGES, N. A. C.. Algoritmos e estrutura de dados. Rio de Janeiro: LTC, 1994.

KNUTH, D. E. The Art of Computer Programming, V.1 - Fundamental Algorithms. 3ª edição. São Paulo: ADDISON WESLEY, 2000.

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: TECNOLOGO EM REDES DE COMPUTADORES Série: 1 SEM Disciplina: COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO C/Horária

total: 40 HS

Prof. Responsável:

C/Horária sem.:

02 H/A

Departamento: TECNOLOGIA DE REDES DE COMPUTADORES Período: NOT

JUSTIFICATIVA O domínio da norma culta da língua portuguesa, tanto na modalidade oral quanto na escrita, é pré-requisito básico para o exercício das profissões, sobretudo as consideradas de nível superior. Na área da informática, que envolve o conhecimento específico de linguagens naturais e artificiais (formais e não-formais), bem como a tradução de enunciados lingüísticos em algoritmos e programas, formulados em linguagens de programação, é indispensável ao profissional não só a leitura reflexiva, a capacidade interpretativa dos fatos do mundo traduzidos em diferentes e variados textos em circulação no espaço social, como o exercício da produção de textos, considerados os diferentes usos da linguagem em contextos e situações pluridimensionais da comunicação humana.

EMENTA A disciplina enfoca, de forma gradual, aspectos fundamentais da comunicação humana - da teoria da informação a competência modal e semântica dos sujeitos da comunicação (o fazer emissivo e o fazer interpretativo) - e conceitos, mecanismos e procedimentos lingüísticos e discursivos integrantes da significação e estruturação textual – (in)tertextualidade, conectividade seqüencial e conectividade conceptual – presentes nas atividades de leitura, compreensão e produção de textos, sobretudo de caráter informativo-referencial e informativo-argumentativo, considerados os empregos do português – língua padrão, nos mais variados contextos relacionados à vida acadêmica e profissional.

OBJETIVO GERAL -desenvolver a competência comunicativa, a textual e a lingüística do aluno, indispensável ao exercício da cidadania, da ética e da criticidade, objetivos também pretendidos pelas demais disciplinas do currículo; OBJETIVOS ESPECÍFICOS - fornecer ao aluno as noções básicas de comunicação e de linguagem, em seus vários níveis, a fim de torná-lo apto a codificar e decodificar textos verbais e não-verbais, bem como a compreender a lógica e as estruturas subjacentes aos enunciados lingüísticos, do nível vocabular ao nível frástico e transfrástico. - ampliar a capacidade de leitura, interpretação e produção de textos e análise da realidade, com vistas à formação não apenas técnica, mas sobretudo humanística.

UNIDADES TEMÁTICAS ● A comunicação humana: ○ a teoria da informação e as funções da linguagem ○ a interação verbal e a competência modal e semântica dos sujeitos da comunicação ▫ o fazer emissivo e o fazer interpretativo

A linguagem em uso ○ língua escrita e língua falada ▪ níveis de linguagem e marcas de estilo ▪ fatos de enunciação, inferência e instrução ▪ operações de transcrição (retextualização) e transcodificação

Recepção, leitura, interpretação e produção de textos. ○ Texto, pretexto, contexto e intertexto ● Tipologia textual (narração, descrição, dissertação) e gêneros textuais ▪ o discurso técnico-científico ○ Instrumentos de avaliação de leitura

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▪ resumo; esquema; resenha ○ Estruturação do texto: ● organização estrutural ▪ operadores lógicos e marcadores discursivos ▪ relações lógicas e de redundância ▪ dêixis, anáfora, elipse e paráfrase ▪ elementos de transição, repetição e pronominalização de actantes ▪ processos de coordenação (equivalência) e subordinação (hierarquização) ● organização temática ▪ tópico frasal, desenvolvimento e conclusão ▪ frase principal, frase(s) secundária(s) e acessória(s) de explanação ● aspectos de semântica e pragmática textual ▪ implícitos, pressupostos, subentendidos, argumentação ○ Estrutura, organização e produção de texto referencial-informativo ● o dissertativo expositivo e o dissertativo-argumentativo ● o relatório: conceito, superestrutura e tipologia (técnico, administrativo e científico)

Dificuldades da Língua Portuguesa.

METODOLOGIA A metodologia de ensino consistirá em:

Aulas expositivas e dialogadas em ambiente de sala de aula.

Exercícios de aplicação dos conceitos teóricos aprendidos, realizados, individualmente ou em grupo, em ambiente de sala de aula e/ou extra-classe.

Leituras críticas de textos (especializados, técnicos e científicos) para exercícios de análise reflexiva, em ambiente de sala de aula e extra-classe.

Atividades de (re)textualização, também mediante o uso de aplicativos processadores de texto, a serem realizados, individualmente, em sala de aula e em ambiente escolhido pelo aluno.

Produção de trabalho escrito, em grupo ou individual, orientado e supervisionado, realizado em ambiente de sala de aula e extra-classe.

AVALIAÇÃO Segue o Regimento do UNIFIEO e as modalidades de avaliação continuada estabelecidos em portaria da Coordenação de Curso, conforme abaixo especificado: Uma prova semestral (P1), individual; Uma prova final oral, composta por uma prova escrita individual, valendo de 0 a 5 pontos e por provas

parciais e exercícios escritos, ao longo do semestre letivo, valendo de 0 a 5 pontos.

A nota da prova semestral e da prova final oral são expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média aritmética entre as nota da prova semestral (P1) e da prova final oral (PF),

segundo a fórmula: 2

)1( PFPMF

Considera-se aprovado o aluno que satisfizer a freqüência mínima de setenta e cinco por cento das aulas previstas e média final (MF) igual ou superior a seis. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, exame de segunda época, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. O exame de segunda época é constituído de uma prova individual, expressa em número inteiro, de zero a dez. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética entre a nota da prova de segunda época (M Ex 2ª época) e a média final, segundo a fórmula: MF 2ªépoca = (M Ex 2ª época) + MF 2 Não haverá prova substitutiva para o exame de segunda época.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ANDRADE,M.M.;MEDEIROS,J.B – Comunicação em Língua Portuguesa. São Paulo: Atlas, 2004.

PLATÃO & FIORIN – Lições de texto : leitura e redação. 4ªed. São Paulo:Ática Ed., 1999-2004. COMPLEMENTAR:

CUNHA,C & CINTRA,L, Nova gramática do português contemporâneo. 3ª ed. Rio de Janeiro:Nova Fronteira, 2007.

FIORIN, J. L. (org.) –In.: Introdução à Lingüística I – objetos teóricos, São Paulo: Contexto, 2002.

FIORIN, L. C. – Elementos de análise do discurso. 12ª ed. São Paulo: Contexto, 2004.

GARCIA, O. M. – Comunicação em prosa moderna. 21ª ed. FGV. 2002.

KOCH, I. ; TRAVAGLIA, L.C. - A coerência textual. 11ª ed.São Paulo: Contexto,1992-2001.

KOCH,I. - A coesão textual. 15ªed. São Paulo: Contexto, 2001.

MARCUSCHI, L. A – Da fala para a escrita: atividades de retextualização. São Paulo:Cortez, 2001.

MARTINS, D.S.;ZILBERKNOP,L.S-Português Instrumental, 25ª ed. Porto Alegre: SagraLuzzatto, 2004.

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: TECNOLOGO EM REDES DE COMPUTADORES Série: 1 SEM Disciplina: ELETRICIDADE E ELETRONICA FUNDAMENTAL C/Horária

total: 80 HS

Prof. Responsável:

C/Horária sem.:

04 H/A

Departamento: TECNOLOGIA DE REDES DE COMPUTADORES Período: NOT

JUSTIFICATIVA Os conceitos e aplicações da física são fundamentais para a formação básica de um tecnólogo, em particular, para os alunos deste curso de redes. É de fundamental importância a compreensão dos elementos básicos da eletricidade e magnetismo, bem como o desenvolvimento do raciocínio lógico e abstrato, essenciais para o entendimento da infra-estrutura de redes, arquitetura de computadores e dos processos produtivos de redes de computadores.

EMENTA A disciplina visa o estudo dos conceitos básicos da natureza da eletricidade e do magnetismo, dos capacitores e semicondutores, e a fazer aplicações desses conceitos em problemas teóricos e práticos da área de redes de computadores.

OBJETIVOS GERAIS Que o aluno conheça os conceitos básicos do eletromagnetismo para poder atuar em equipes multidisciplinares, melhor compreender os padrões nacionais de instalações elétricas e obter formação compatível com certificação profissional.

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UNIDADES TEMÁTICAS A natureza da eletricidade

A estrutura do átomo

A carga elétrica

Condutores e isolantes

Lei de Coulomb

Campo elétrico e potencial elétrico

A corrente elétrica

Resistores

Associação de resistores: série e paralelo

1ª Lei de Ohm e Potência

2ª Lei de Ohm

Instalações elétricas Capacitância

Capacitores e Tipos de capacitores

Associação de capacitores em série e em paralelo Magnetismo e eletromagnetismo

Ímãs

Interações entre pólos

Campo magnético

Indução magnética

Eletroímã

Corrente alternada

Transformadores Semicondutores

Definição

Materiais tipo N e P

Diodos

Experiências

Processos de eletrização

Medidas de corrente e tensão elétricas

Associação de resistores em série e em paralelo

Garrafa de Leyden

Motor elétrico

METODOLOGIA

Aulas expositivas, demonstrações, seminários e exercícios em ambiente de sala de aula, dialogadas e discutidas com os alunos, procurando-se fazer um levantamento das informações prévias que os alunos já têm, corrigindo conceitos errados ou incompletos. A teoria é sistematizada, procurando-se apresentá-la de diferentes maneiras. Para uma melhor compreensão, quando possível, utilizam-se transparências e vídeos para auxiliar na visualização do fenômeno. Sempre que possível para contribuir com a formação geral e humanística do aluno e facilitar a compreensão dos fundamentos científicos.

Discussão e resolução de problemas. Exemplos e listas de exercícios são trabalhados como reforço do aprendizado.

Aulas práticas experimentais em ambiente de laboratório, como demonstrações ou como atividades de grupos de alunos, como forma de comprovação dos conteúdos teóricos abordados em sala de aula.

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AVALIAÇÃO Segue o Regimento do UNIFIEO e as modalidades de avaliação continuada estabelecidos em portaria da Coordenação de Curso, conforme abaixo especificado: Uma prova semestral (P1), individual;

Uma prova final oral, composta por uma prova escrita individual, valendo de 0 a 5 pontos e por

provas parciais e exercícios escritos, ao longo do semestre letivo, valendo de 0 a 5 pontos.

A nota da prova semestral e da prova final oral são expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média aritmética entre as nota da prova semestral (P1) e da prova final oral (PF),

segundo a fórmula: 2

)1( PFPMF

Considera-se aprovado o aluno que satisfizer a freqüência mínima de setenta e cinco por cento das aulas previstas e média final (MF) igual ou superior a seis. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, exame de segunda época, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. O exame de segunda época é constituído de uma prova individual, expressa em número inteiro, de zero a dez. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética entre a nota da prova de segunda época (M Ex 2ª época) e a média final, segundo a fórmula: MF 2ªépoca = (M Ex 2ª época) + MF 2 Não haverá prova substitutiva para o exame de segunda época.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GUSSOW, Milton, Eletricidade Básica, 2ªed São Paulo: McGraw-Hill, 1997-2004.

CAPUANO, Francisco Gabriel e MARINO, Maria Aparecida Mendes, Laboratório de eletricidade e eletrônica, 19ª edição, São Paulo: Érica, 2002.

CIPELLI, Marco e MARKUS, Otávio, Eletricidade, circuitos em corrente contínua, 4ªed São Paulo: Érica, 2002.

LUZ, Antonio Maximo Ribeiro, Curso de física, v.3 , São Paulo: Harbra, 1992. COMPLEMENTAR

ALBUQUERQUE, Rômulo Oliveira, Análise de Circuitos em Corrente Contínua, 15ª edição, São Paulo: Érica, 2000.

MARQUES, Ângelo Eduardo. Dispositivos semicondutores: diodos e transistores, 8ª ed., São Paulo: Érica, 2002

MALVINO, Albert Paul, Eletrônica vol 1, 4ª edição São Paulo: Pearson Education do Brasi, 1995.

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: TECNOLOGO EM REDES DE COMPUTADORES Série: 1 SEM Disciplina: INGLÊS TECNICO I C/Horária

total: 40 HS

Prof. Responsável:

C/Horária sem.:

02 H/A

Departamento: TECNOLOGIA DE REDES DE COMPUTADORES Período: NOT

JUSTIFICATIVA A disciplina Inglês Técnico, como um todo, procura levar o aluno a desenvolver meios de ler e consultar os diversos tipos de textos relacionados à área em que deverá atuar. Por se tratar de uma língua universal, em que qualquer área de ciência e de tecnologia está baseada, torna-se importante o domínio desta por alunos e profissionais de áreas técnicas, quaisquer que sejam. No entanto, para alunos e profissionais da área de Tecnologia em Redes de Computadores, o domínio da língua inglesa torna-se imprescindível, pois, do mais simples comando do computador, até os mais sofisticados programas, está a presença inevitável desta língua. Portanto, a disciplina Inglês Técnico para a área de Redes de Computadores deverá propiciar condições favoráveis para os futuros profissionais adquirirem e ampliarem seus conhecimentos em cada um de seus campos de atuação.

EMENTA Apresentar aspectos lingüísticos da língua inglesa em nível básico tais como : estruturas gramaticais, lexicais, morfológicas e discursivas direcionadas à área de redes de computadores para o desenvolvimento do pensamento e da linguagem tendo como ferramenta auxiliar o conhecimento, já desenvolvido e sedimentado pelo aprendiz, de aspectos socioculturais adquiridos através da sua vivência e principalmente, tendo como suporte , seus conhecimentos em língua materna

OBJETIVOS GERAIS O objetivo do curso é desenvolver a capacidade de leitura de textos técnicos, escritos em língua inglesa, para a área da redes de computadores. Será desenvolvida a habilidade de abordar e interpretar os textos como um todo e/ou detalhes relevantes dos mesmos.

UNIDADES TEMÁTICAS Contextos linguísticos Níveis de leitura Compreensão geral, de partes específicas e detalhadas de textos Estudo do léxico Palavras relevantes para a compreensão de textos Estudo Morfológico Os identificadores de funções e de formação de significados Relações Sintagmáticas Sintagmas nominais e verbais Aspectos verbais com funções verbais e adjetivais Aspectos Semânticos Coesão e coerência Estudo da estrutura do texto Lay out – título, subtítulo, divisão do parágrafo Idéia central do parágrafo Marcadores de discurso Contextos não linguisticos Aspectos tipográficos do texto Ilustrações, gráficos, tabelas e diagramas Leitura de numerais, decimais, frações, porcentagens, símbolos matemáticos

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METODOLOGIA O método a ser usado será o Inglês Instrumental que proporciona técnicas e estratégias de leitura em língua inglesa que funcionam como facilitadores e habilitam os aprendizes à leitura de textos, propiciando a dedução de significados e a compreensão do sentido

AVALIAÇÃO Segue o Regimento do UNIFIEO e as modalidades de avaliação continuada estabelecidos em portaria da Coordenação de Curso, conforme abaixo especificado: Uma prova semestral (P1), individual;

Uma prova final oral, composta por uma prova escrita individual, valendo de 0 a 5 pontos e por

provas parciais e exercícios escritos, ao longo do semestre letivo, valendo de 0 a 5 pontos.

A nota da prova semestral e da prova final oral são expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média aritmética entre as nota da prova semestral (P1) e da prova final oral (PF),

segundo a fórmula: 2

)1( PFPMF

Considera-se aprovado o aluno que satisfizer a freqüência mínima de setenta e cinco por cento das aulas previstas e média final (MF) igual ou superior a seis. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, exame de segunda época, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. O exame de segunda época é constituído de uma prova individual, expressa em número inteiro, de zero a dez. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética entre a nota da prova de segunda época (M Ex 2ª época) e a média final, segundo a fórmula: MF 2ªépoca = (M Ex 2ª época) + MF 2 Não haverá prova substitutiva para o exame de segunda época.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

REMACHA ESTERAS, Santiago. Infotech-English for computer users . 3ªed(Cambridge University Press), 2003 GLENDINNG, Eric H. McEwan, John. Basic English for Computing. Oxford: Oxford University Press, 1999-2002. COMPLEMENTAR

GALANTE, Terezinha Prado; POW, Elizabeth. Inglês para processamento de dados. 6ª ed.São Paulo: Atlas, 1990. DICIONÁRIOS

ARAÚJO, Regina Borges, SANTOS, Antônio Carlos (1993) Dicionário Prático de Informática. São Paulo Edições Melhoramentos – Traduzido e Atualizado

GENNARI, Maria Cristina ( 1999 ) Mini Dicionário de Informática – 3 edição – Editora Saraiva

MICHAELIS – vol 1 Inglês-Português – vol. 2 Português-Inglês - São Paulo. Edições Melhoramentos 1993

NOVO MICHAELIS – Inglês-Português: Dicionário Ilustrado – São Paulo. Pioneira. 1973

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: TECNOLOGO EM REDES DE COMPUTADORES Série: 1 SEM Disciplina: INTRODUÇÃO À LÓGICA I C/Horária total: 40 HS Prof. Responsável:

C/Horária sem.: 02 H/A

Departamento: TECNOLOGIA DE REDES DE COMPUTADORES Período: NOT

JUSTIFICATIVA Além de ser a base teórica fundamental da área de Computação, a disciplina de Lógica, mais especificamente a álgebra booleana, tem uma forte aplicação em Eletrônica Digital e Arquitetura de Computadores, base para a construção dos computadores atuais. O uso dos operadores lógicos também é muito importante na construção de algoritmos computacionais, principalmente na especificação de estruturas condicionais. É de fundamental importância que o futuro profissional de tecnologia em redes de computadores tenha competências e habilidades desenvolvidas para a compreensão da lógica programacional, base dos computadores e das redes, bem como da álgebra booleana, base dos sistemas computacionais e redes de computadores atuais.

EMENTA A disciplina introduz conceitos de lógica, sua linguagem, proposições, construção de tabelas verdade e outras ferramentas indispensáveis ao técnico em redes de computadores tanto para a construção de algoritmos computacionais quanto para a compreensão do funcionamento interno de um computador.

OBJETIVOS GERAIS Distinguir o raciocínio correto do incorreto através de conceitos lógicos; Deduzir o valor lógico de proposições simples e compostas; Construir tabelas-verdade; Aplicar a álgebra booleana em Eletrônica Digital; Usar corretamente os conectivos lógicos na construção de algoritmos computacionais; Traduzir sentenças da linguagem usual para a linguagem lógica e vice-versa.

UNIDADES TEMÁTICAS Lógica e Linguagem: Noção Intuitiva do conceito de Lógica Proposições Valor verdade Conectivos Lógicos: Negação, conjunção, disjunção, implicação e bi-implicação O uso dos conectivos lógicos na construção de algoritmos computacionais Construção de Tabelas-verdade Função Verdade Tautologia e Contradição Introdução a Álgebra Booleana Aplicações em Eletrônica Digital

METODOLOGIA Aulas expositivas e dialogadas em ambiente de sala de aula para apresentação e discussão dos novos conceitos. Aulas de exercícios e discussão sobre eles em sala. Lista de exercícios extra-classe;

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AVALIAÇÃO Segue o Regimento do UNIFIEO e as modalidades de avaliação continuada estabelecidos em portaria da Coordenação de Curso, conforme abaixo especificado: Uma prova semestral (P1), individual;

Uma prova final oral, composta por uma prova escrita individual, valendo de 0 a 5 pontos e por

provas parciais e exercícios escritos, ao longo do semestre, valendo de 0 a 5 pontos.

A nota da prova semestral e da prova final oral são expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média aritmética entre as nota da prova semestral (P1) e da prova final oral (PF),

segundo a fórmula: 2

)1( PFPMF

Considera-se aprovado o aluno que satisfizer a freqüência mínima de setenta e cinco por cento das aulas previstas e média final (MF) igual ou superior a seis. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, exame de segunda época, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. O exame de segunda época é constituído de uma prova individual, expressa em número inteiro, de zero a dez. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética entre a nota da prova de segunda época (M Ex 2ª época) e a média final, segundo a fórmula: MF 2ªépoca = (M Ex 2ª época) + MF 2 Não haverá prova substitutiva para o exame de segunda época.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DAGHLIAN, JACOB. Lógica e Álgebra de Boole, 4a. edição, Editora Atlas 1995.

ALENCAR FILHO, EDGARD. Iniciação à Lógica Matemática, 18ª edição, Editora Nobel, 1990-2003.

COMPLEMENTAR

GUIMARÃES, A. M. Algoritmos e Estruturas de Dados. 1a edição LTC Editora, 1985-94.

MENDELSON, E. Introduction to Mathematical Logic. 4ª edição, CRC Press, 1997-2001.

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: TECNOLOGO EM REDES DE COMPUTADORES Série: 1 SEM Disciplina: MATEMATICA I C/Horária

total: 40 HS

Prof. Responsável:

C/Horária sem.:

02 H/A

Departamento: TECNOLOGIA DE REDES DE COMPUTADORES Período: NOT

JUSTIFICATIVA A Matemática oferece aos estudantes as ferramentas básicas para o desenvolvimento de um vocabulário preciso, recursos para notação, abstrações e generalizações úteis e desenvolvimento do raciocínio formal. Estas ferramentas irão auxiliar os estudantes na resolução de problemas, principalmente aqueles que utilizam o computador como ferramenta.

EMENTA A disciplina visa o estudo dos principais tópicos da matemática discreta relacionando-os com a estatística e a lógica computacional.

OBJETIVOS GERAIS O objetivo desta disciplina é contribuir no fornecimento de base aos estudantes, para que sejam capazes de desenvolver algoritmos, resolver eficientemente problemas em ambientes computacionais, além de contribuir no desenvolvimento de seu raciocínio abstrato, do ponto de vista lógico-matemático.

UNIDADES TEMÁTICAS 8. Conjuntos e suas operações. 9. Funções e aplicações. Função injetora, sobrejetora e bijetora. 10. Produto de uma família de conjuntos. Produto cartesiano. 11. Cardinal de um conjunto e propriedades. 12. Análise combinatória. 13. Relações. 14. Conjuntos ordenados e reticulados. Principio da inclusão e exclusão.

METODOLOGIA Aulas expositivas e dialogadas em ambiente de sala de aula. Trabalhos em grupo e individuais em classe e extra-classe. Aulas de reforço extra-classe acompanhadas pelo professor. Lista de exercícios extra-classe e resolução dos mesmos em sala de aula.

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Departamento de TECNOLOGIA DE REDES – Tecnologo de Redes de Computadores

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AVALIAÇÃO Segue o Regimento do UNIFIEO e as modalidades de avaliação continuada estabelecidos em portaria da Coordenação de Curso, conforme abaixo especificado: Uma prova semestral (P1), individual;

Uma prova final oral, composta por uma prova escrita individual, valendo de 0 a 5 pontos e por

provas parciais e exercícios escritos, ao longo do semestre, valendo de 0 a 5 pontos.

A nota da prova semestral e da prova final oral são expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média aritmética entre as nota da prova semestral (P1) e da prova final oral (PF),

segundo a fórmula: 2

)1( PFPMF

Considera-se aprovado o aluno que satisfizer a freqüência mínima de setenta e cinco por cento das aulas previstas e média final (MF) igual ou superior a seis. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, exame de segunda época, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. O exame de segunda época é constituído de uma prova individual, expressa em número inteiro, de zero a dez. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética entre a nota da prova de segunda época (M Ex 2ª época) e a média final, segundo a fórmula: MF 2ªépoca = (M Ex 2ª época) + MF 2 Não haverá prova substitutiva para o exame de segunda época.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GERSTING. J.L., Fundamentos Matemáticos para Ciência da Computação, LTC, 4ªed., 2001. COMPLEMENTAR

DOMINGUES, H. & IEZZI, G., Álgebra Moderna, Atual Editora, 1995.

SPIEGEL, M. R. Estatística, 2ªed. McGraw-Hill, 1994.

MAGALHÃES, M. N. Noções de Probabilidade e Estatística. 4a e 5

a edições. São Paulo: IME –

USP, 2002.

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: TECNOLOGO EM REDES DE COMPUTADORES Série: 1º SEM Disciplina: REDES DE COMPUTADORES I C/Horária

total: 120 HS

Prof. Responsável:

C/Horária sem.:

06 H/A

Departamento: TECNOLOGIA DE REDES DE COMPUTADORES Período: NOT

JUSTIFICATIVA O conhecimento da interconexão de sistemas computacionais abertos presentes nos dias atuais, torna esta disciplina de extrema importância para o Tecnólogo em Redes de Computadores. Este profissional deve possuir conhecimento dos conceitos, das capacidades e necessidades de interconexão de computadores em ambientes de redes de computadores locais (LAN), redes metropolitanas (MAN) e redes de longa distãncia (WAN), bem como o entendimento da Internet e sua evolução na década atual. Também é imprescindível o conhecimento de projetos de cabeamento estruturado do ponto de vista de desenho e tecnologia a ser adotada..

EMENTA Esta disciplina visa o estudo dos conceitos fundamentais da comunicação e transmissão de dados, além de forte conceituação de infra-estrutura de redes locais (LAN) e metropolitanas (MAN). Adicionalmente, apresenta a base teórica de cabeamento estruturado nos diversos padrões de mercado; protocolos de comunicação, padrões nacionais e internacionais e arquiteturas de redes de computadores comumente adotadas no mercado, tal como arquitetura TCP/IP e o modelo de referência ISO/OSI.

OBJETIVOS GERAIS Oferecer aos alunos sólidos conhecimentos sobre os princípios fundamentais da comunicação de dados, das redes de computadores, das grandes redes de computadores mundiais Internet. Apresentar os modelos de referência, padrões internacionais e nacionais, arquiteturas e protocolos adotados pelo mercado corporativo e pelas operadoras de telecomunicações.

UNIDADES TEMÁTICAS INTRODUÇÃO À COMUNICAÇÃO DE DADOS Histórico da evolução das telecomunicações e das redes de computadores Introdução e Princípios Fundamentais de comunicação de dados Topologias de Redes de longa distância WAN e metropolitanas MAN Topologias de redes locais LAN PRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÃO DE DADOS Princípios de Transmissão de dados – Visão Geral da série e transformada de Fourier Comutação de circuitos, pacotes e mensagens de tráfego de dados e voz. Codificação e Transmissão de Sinais Digitais em Banda Básica e banda larga (Síncrona e Assíncrona) Problemas associados à transmissão de dados Teorema de Nyquist e Lei de Shannon Técnicas de detecção de erros MEIOS FÍSICOS E CABEAMENTO ESTRUTURADO Meios Físicos para Transmissão de dados Introdução aos principais compontes de uma rede – Hubs, Switches, pontes e roteadores Tipos de Ligações ao Meio Físico Introdução à instalação Física e Cabeamento Estruturado Introdução a projetos de cabeamento estruturado para LANs e MANs

ARQUITETURAS E PADRÕES – VISÃO GERAL Arquitetura de redes – Conceitos fundamentais e orgãos internacionais e nacionais de padronização – OSI, IETF, IAB, IEEE, ANSI, ICANN e ABNT

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Visão geral do modelo de referência ISO/OSI Interconectividade, introdução a protocolos de comunicação mais usados no mercado, serviços fornecidos pelos protocolos e fluxo de dados.

MODELO DE REFERENCIA ISO/OSI

Objetivos e funções das camadas do modelo ISO/OSI e comparação com a arquitetura TCP/IP Camada OSI – Nível Físico Camada OSI – Nível de Enlace Camada OSI - Nível de Rede Camada OSI - Nível de Transporte Camada OSI - Nível de Sessão / Apresentação / Aplicação

TECNOLOGIAS DE REDE

Métodos de acesso mais comumente usadas nas redes locais CSMA/CD e CA. Tecnologias de Redes LAN: Ethernet, Fast Ethernet, Gibabit Ethernet e Token-Ring. Introdução a algumas tecnologias de Redes WAN: PPP, X25 e Frame-Relay.

METODOLOGIA

Aulas expositivas e dialogadas em ambientes de salas de aulas, apresentadas e discutidas com os alunos;

Resolução de exercícios e apresentação de estudos de casos, resolvendo problemas práticos

Aulas práticas de cabeamento estruturado em ambiente de laboratório

Atividades acadêmicas, científicas e culturais (AACC) de desenvolvimento de um projeto de cabeamento estruturado.

AVALIAÇÃO Segue o Regimento do UNIFIEO e as modalidades de avaliação continuada estabelecidos em portaria da Coordenação de Curso, conforme abaixo especificado: Uma prova semestral (P1), individual; Uma prova final oral, composta por uma prova escrita individual, valendo de 0 a 5 pontos e por provas parciais, exercícios escritos e atividades acadêmicas, científicas e culturais (AACC) extra-classe, desenvolvidas ao longo do semestre letivo, valendo de 0 a 5 pontos. A nota da prova semestral e da prova final oral são expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média aritmética entre as nota da prova semestral (P1) e da prova final oral (PF),

segundo a fórmula: 2

)1( PFPMF

Considera-se aprovado o aluno que satisfizer a freqüência mínima de setenta e cinco por cento das aulas previstas e média final (MF) igual ou superior a seis. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, exame de segunda época, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. O exame de segunda época é constituído de uma prova individual, expressa em número inteiro, de zero a dez. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética entre a nota da prova de segunda época (M Ex 2ª época) e a média final, segundo a fórmula: MF 2ªépoca = (M Ex 2ª época) + MF 2 Não haverá prova substitutiva para o exame de segunda época.

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BIBLIOGRAFIA

BÁSICA SOARES, L. F. do G. et alli, Redes de computadores: das LANs, MANs e WANs às redes ATM, 2ª ed Rio de Janeiro: Campus, 1995 TANENBAUM, A. S., Redes de Computadores, Rio de Janeiro: Campus, 1997-2003. FOROUZAN, B. A. Comunicação de dados e redes de computadores, 3.edição, 840 p. Porto Alegre: Bookman, 2006 COMPLEMENTAR COMER, D., Redes de Computadores e Internet, 2ªed. Rio Grande do Sul: Bookman, 2001. KUROSE, J.; Ross, K. W., Redes de Computadores e a Internet - Uma Nova Abordagem, 3ª ed. São Paulo: Pearson, 2006 GALLO, Michael A., Hancock, Willian M., Comunicacao entre Computadores e Tecnologias de rede. Sao Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. PETERSON, Larry L., Davie, Bruce S., Redes de Computadores: Uma abordagem Sistemica, 2ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. CLARK, D. The design philosophy of the DARPA Internet protocols. Proceedings of the SIGCOM’88 Symposiumn, pages 106-114, August 1988.

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: TECNOLOGO EM REDES DE COMPUTADORES Série: 1 SEM Disciplina: SISTEMAS OPERACIONAIS C/Horária

total: 80 HS

Prof. Responsável:

C/Horária sem.:

04 H/A

Departamento: TECNOLOGIA DE REDES DE COMPUTADORES Período: NOT

JUSTIFICATIVA A compreensão dos fundamentos de um sistema operacional de computador é de fundamental importância para o futuro profissional de tecnologia em redes de computadores, considerando que os equipamentos e processos produtivos de redes são baseados em computadores. O sistema operacional, como gerenciador dos recursos de um sistema de computação é o programa de sistema fundamental que suporta todos os aplicativos que automatizam as regras de negócios ou processos de uma empresa. Portanto sua compreensão é imprescindível para a melhor compreensão do funcionamento de todos os blocos constituintes de uma arquitetura. Seu entendimento permitirá distinguir diferenças entre diversos tipos de sistemas operacionais, bem como orientará o futuro profissional na escolha da configuração mais adequada, ou mesmo desenvolver funcionalidades especiais para fins específicos.

EMENTA A disciplina apresenta os principais conceitos introdutórios sobre sistemas operacionais e a história dos sistemas operacionais, apresenta a estrutura de hardware básica de um sistema de computação e estuda a gestão dos recursos computacionais e a multiprogramação. Oferece aos alunos os principais tópicos da gestão de processos, de memória, de entrada e saída, e de sistemas de arquivos.

OBJETIVOS GERAIS Oferecer aos alunos conhecimentos sobre os princípios fundamentais dos principais sistemas operacionais, capacitando-os a entender a estrutura dos sistemas operacionais modernos e como atuam no gerenciamento dos recursos dos sistemas de computação e como implementam a interface com usuários e com outros sistemas.

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UNIDADES TEMÁTICAS A) Introdução Conceituação de Sistemas Operacionais (definição, serviços implementados) Histórico dos Sistemas Operacionais Tipos de Sistemas Operacionais (batch, time sharing, pessoais, distribuídos, tempo real) Estrutura do Sistema Operacional (arquiteturas típicas, system calls) Revisão dos principais recursos de hardware de um sistema de computação (cpu. memória, dispositivos periféricos, interrupção, operações de E/S) Conceituação de como um programa é executado em um sistema de computação (nocões de linguagem de máquina, assembler, compiladores, endereçamento absoluto e relativo) B) Multiprogramação Conceituação de Processos e Threads (criação e eliminação, estados, ciclos) Sincronização e comunicação entre processos (regiões críticas, semáforos, monitores, impasse) C) Gerenciamento de recursos Gerência de processos (funções básicas, algoritmos de escalonamento, chaveamento de contexto) Gerência de memória (problemas típicos - fragmentação interna e externa, tamanho de programas, conjunto de trabalho -, funções básicas, evolução de técnicas - alocação contínua única, partições fixas, partições dinâmicas, relocação, overlay, paginação, segmentação) Memória Virtual (conceituação, tradução de endereço virtual para real, paginação sob demanda, substituição de páginas, thrashing) Gerência de dispositivos (funções básicas, estrutura do subsistema de E/S - nível de aplicativo, independência de dispositivo, drivers, controladores, dispositivos típicos de entrada e saída e de armazenamento permanente -, questões de desempenho) Sistemas de arquivos (arquivos, métodos de acesso, diretórios, métodos de alocação de espaços, gerência de espaços livres, proteção) D) Aspectos Complementares Gerência de desempenho Confiabilidade e Gerência de recuperação Contabilização de uso de recursos Proteção e segurança Interfaces de Controle Sistemas Operacionais com múltiplos processadores Sistemas Operacionais de Redes

METODOLOGIA Aulas expositivas e dialogadas em ambiente de sala de aula; Discussão de estudos de casos orientados para avaliações de implementações específicas de sistemas operacionais e seu desempenho. Listas de exercícios extra-classe e resolução em sala de aula.

AVALIAÇÃO Segue o Regimento do UNIFIEO e as modalidades de avaliação continuada estabelecidos em portaria da Coordenação de Curso, conforme abaixo especificado: Uma prova semestral (P1), individual;

Uma prova final oral, composta por uma prova escrita individual, valendo de 0 a 5 pontos e por

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provas parciais e exercícios escritos, ao longo do semestre letivo, valendo de 0 a 5 pontos.

A nota da prova semestral e da prova final oral são expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média aritmética entre as nota da prova semestral (P1) e da prova final oral (PF),

segundo a fórmula: 2

)1( PFPMF

Considera-se aprovado o aluno que satisfizer a freqüência mínima de setenta e cinco por cento das aulas previstas e média final (MF) igual ou superior a seis. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, exame de segunda época, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. O exame de segunda época é constituído de uma prova individual, expressa em número inteiro, de zero a dez. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética entre a nota da prova de segunda época (M Ex 2ª época) e a média final, segundo a fórmula: MF 2ªépoca = (M Ex 2ª época) + MF 2 Não haverá prova substitutiva para o exame de segunda época.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA MACHADO, F. B.; Maia, L. P. Arquitetura de Sistemas Operacionais. 3ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 2002-2004. OLIVEIRA, R. S.; Carissimi, A. S.; Toscani, S. S. Sistemas Operacionais. 2ª ed. Sagra Luzzatto, Porto Alegre, 2ª edição. 2001-2002. TANENBAUM, A. S., Sistemas Operacionais Modernos, 2ª ed. Prentice Hall, 2003, 2a. parte do livro (sistemas distribuídos) COMPLEMENTAR TANENBAUM, A. S. Modern Operating Systems, 2ª ed. Prentice Hall, NJ 2001. SILBERSCHATZ, A.; Galvin, P.; Gagne, G. Sistemas Operacionais: Conceitos e Aplicações. Campus Editora, São Paulo, 2001.

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: TECNÓLOGO EM REDES DE COMPUTADORES Série: 2° SEM Disciplina: ALGORITMOS E PROGRAMAÇÃO II C/H total: 80 HS Professor : C/H sem.: 4 H/A Departamento: TECNOLOGIA DE REDES DE COMPUTADORES Período: NOT

JUSTIFICATIVA Além da operação, administração e configuração de servidores Unix, um Tecnólogo em Redes de Computadores deve desenvolver aplicações de software para o ambiente Internet, portanto é necessário conhecer paradigmas mais avançados de programação e estruturas de dados compostas.

EMENTA A disciplina visa o estudo da implementação de variáveis compostas, bem como alguns algoritmos simples de manipulação de dados. Além disso, introduz o conceito de modularização de programas, verificando a sua utilização e vantagens.

OBJETIVOS GERAIS Capacitar o aluno a desenvolver programas de computadores para resolver problemas computacionais básicos, relacionados ao gerenciamento de redes de computadores, além de desenvolver aplicações de software.

UNIDADES TEMÁTICAS Variáveis Compostas

- homogêneas . índice x conteúdo; . algoritmos de busca simples; . algoritmos de ordenação simples. - heterogêneas . utilização e construção

Modularização de programas: - reutilização de código; - funções; - passagem de parâmetros, por valor e por referência.

METODOLOGIA

Aulas expositivas e dialogadas em ambiente de sala de aula para apresentação e discussão dos conceitos.

Aulas práticas em ambiente de laboratório, para a realização de exercícios de comprovação de conceitos teóricos.

Aulas de exercícios e discussão sobre eles em sala.

Práticas extra-sala de programação em nível avançado tendo como motivador a maratona de programação.

Desenvolvimento de projetos interdisciplinares para a aplicação do conhecimento aprendido (Laboratório de Sistemas Operacionais I).

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AVALIAÇÃO Segue o Regimento do UNIFIEO e as modalidades de avaliação continuada estabelecidos em portaria da Coordenação de Curso, conforme abaixo especificado: Uma prova semestral (P1), individual, valendo de 0 a 10 pontos. Prova Final Oral (PF): composto por uma prova escrita individual com data definida em calendário oficial, valendo de 0 a 5 e por projetos práticos realizados em laboratório, em grupo ou individualmente, ao longo do semestre, também valendo de 0 a 5, perfazendo um total de 10. A nota da prova semestral e da prova final oral são expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média aritmética entre as nota da prova semestral (P1) e da prova final oral (PF),

segundo a fórmula: 2

)1( PFPMF

Considera-se aprovado o aluno que satisfizer a freqüência mínima de setenta e cinco por cento das aulas previstas e média final (MF) igual ou superior a seis. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, exame de segunda época, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. O exame de segunda época é constituído de uma prova individual, expressa em número inteiro, de zero a dez. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética entre a nota da prova de segunda época (M Ex 2ª época) e a média final, segundo a fórmula: MF 2ªépoca = (M Ex 2ª época) + MF 2 Não haverá prova substitutiva para o exame de segunda época.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASCENCIO, A. F. G.; CAMPOS, E. A. V.. Fundamentos da programação de computadores. São Paulo: Prentice Hall, 2003-2006.

MIZRAHI, V. V.; Treinamento em linguagem C – Módulo 1. Sao Paulo : Makron Books : Pearson Education, 1990-2005. COMPLEMENTAR

DEITEL, H. M.; Como Programar em C. 2ªed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

SCHILDT, H.; C completo e total 3ª edição. São Paulo: Makron Books, 1996-2004.

GUIMARÃES, A. M.; LAGES, N. A. C.. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro: LTC, 1994.

KNUTH, D. E.; The art of Computer Programming, V.1 - Fundamental Algorithms. 3ª edição. São Paulo: ADDISON WESLEY, 2000.

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: TECNÓLOGO EM REDES DE COMPUTADORES Série: 2º SEM Disciplina: ARQUITETURA DE COMPUTADORES C/H total: 80 H Professor : C/H sem.: 4 H/A Departamento: TECNOLOGIA DE REDES DE COMPUTADORES Período: NOT

JUSTIFICATIVA É de fundamental importância que o futuro profissional da área de tecnologia em redes de computadores compreenda o funcionamento de um computador digital, não somente como usuário de seus aplicativos e sistemas operacionais, mas em detalhes, pois este será sua principal ferramenta de trabalho na área.

EMENTA A disciplina apresenta uma visão geral da estrutura e funcionamento da arquitetura de computadores, desde os fundamentos da representação de dados, aritmética e blocos básicos, até os elementos principais da arquitetura e organização de computadores digitais.

OBJETIVOS GERAIS O principal objetivo da disciplina é apresentar ao aluno os componentes básicos de um computador digital, particularmente, os sistemas de memória, unidade central de processamento e entrada/saída.

UNIDADES TEMÁTICAS

Componentes do computador e modelo de von neumann

Barramento de um sistema

Sistemas de memória

Unidade central de processamento

Aplicação: um computador hipotético

Entrada e saída

Representação de dados e aritmética

Conjunto de instruções

METODOLOGIA

Aulas expositivas e dialogadas em ambiente de sala de aula;

Discussão estudos de casos e problemas de tecnologia e a tratativa de resolução destes problemas;

Aulas práticas em ambiente de laboratório de arquitetura de computadores;

Lista de exercícios e resolução em sala;

Atividades extra-curriculares de desenvolvimento de protótipos de software (driver TCP/IP para o PIC).

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AVALIAÇÃO Segue o Regimento do UNIFIEO e as modalidades de avaliação continuada estabelecidos em portaria da Coordenação de Curso, conforme abaixo especificado: Uma prova semestral (P1), individual; Uma prova final oral, composta por uma prova escrita individual, valendo de 0 a 5 pontos e por provas parciais, exercícios escritos e atividades acadêmicas, científicas e culturais (AACC) extra-curriculares, desenvolvidas ao longo do semestre letivo, valendo de 0 a 5 pontos.

A nota da prova semestral e da prova final oral são expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média aritmética entre as nota da prova semestral (P1) e da prova final oral (PF),

segundo a fórmula: 2

)1( PFPMF

Considera-se aprovado o aluno que satisfizer a freqüência mínima de setenta e cinco por cento das aulas previstas e média final (MF) igual ou superior a seis. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, exame de segunda época, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. O exame de segunda época é constituído de uma prova individual, expressa em número inteiro, de zero a dez. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética entre a nota da prova de segunda época (M Ex 2ª época) e a média final, segundo a fórmula: MF 2ªépoca = (M Ex 2ª época) + MF 2 Não haverá prova substitutiva para o exame de segunda época. BIBLIOGRAFIA

BÁSICA STALLINGS, W., Arquitetura e Organização de Computadores, Quinta Edição, Rio de Janeiro: Prentice Hall Brasil, 2003-2005. WEBER, R.F. Fundamentos de Arquitetura de Computadores. Segunda Edição, Porto Alegre : Instituto de Informatica/UFRGS : Sagra Luzzatto, 2001. COMPLEMENTAR WEBER, R. F., Arquitetura de Computadores Pessoais, Segunda Edição, Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2000.

MONTEIRO, M. A., Introdução à Organização de Computadores, Quarta Edição, Rio de Janeiro: LTC, 2002. TANENBAUM, Andrew S., Organização Estruturada de Computadores, Quarta Edição, Rio de Janeiro: LTC, 2001.

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: TECNOLOGO EM REDES DE COMPUTADORES Série: 2 SEM Disciplina: INGLÊS TÉCNICO II C/Horária

total: 40 HS

Prof. Responsável:

C/Horária sem.:

02 H/A

Departamento: TECNOLOGIA DE REDES DE COMPUTADORES Período: NOT

JUSTIFICATIVA A disciplina Inglês Técnico visa desenvolver nos alunos os meios de ler e consultar os diversos tipos de textos relacionados à área em que deverá atuar. O Inglês, língua universal, é instrumento indispensável para os alunos e profissionais da área de redes de computadores, pois, do mais simples comando do computador, até os mais sofisticados programas, esta língua está presente. Portanto, a disciplina Inglês Técnico para a área de redes de computadores deverá fornecer condições favoráveis para os futuros profissionais adquirirem e ampliarem seus conhecimentos em seus respectivos campos de atuação.

EMENTA Explorar aspectos mais específicos e técnicos da área como: analisar planilhas, tabelas, ilustrações, gráficos e diagramas. Ler textos técnicos como: manuais e instruções..

OBJETIVOS GERAIS Desenvolver a capacidade de leitura de textos técnicos, escritos em língua inglesa, para a área de computação. Será desenvolvida a habilidade de abordar e interpretar os textos como um todo e/ou detalhes relevantes dos mesmos

UNIDADES TEMÁTICAS Aspectos Semânticos Coesão e coerência Estudo da estrutura do texto Lay out – título, subtítulo, divisão do parágrafo Idéia central do parágrafo Marcadores de discurso Contextos não lingüísticos Aspectos tipográficos do texto Ilustrações, gráficos, tabelas e diagramas Leitura de numerais, decimais, frações, porcentagens, símbolos matemáticos

METODOLOGIA O método a ser usado será o Inglês Instrumental que proporciona técnicas e estratégias de leitura em língua inglesa que funcionam como facilitadores e habilitam os aprendizes à leitura de textos, propiciando a dedução de significados e a compreensão geral.

AVALIAÇÃO Segue o Regimento do UNIFIEO e as modalidades de avaliação continuada estabelecidos em portaria da Coordenação de Curso, conforme abaixo especificado: Uma prova semestral (P1), individual;

Uma prova final oral, composta por uma prova escrita individual, valendo de 0 a 5 pontos e por

provas parciais e exercícios escritos, ao longo do semestre letivo, valendo de 0 a 5 pontos.

A nota da prova semestral e da prova final oral são expressas em números inteiros, de zero a dez.

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A média final (MF) é a média aritmética entre as nota da prova semestral (P1) e da prova final oral (PF),

segundo a fórmula: 2

)1( PFPMF

Considera-se aprovado o aluno que satisfizer a freqüência mínima de setenta e cinco por cento das aulas previstas e média final (MF) igual ou superior a seis. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, exame de segunda época, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. O exame de segunda época é constituído de uma prova individual, expressa em número inteiro, de zero a dez. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética entre a nota da prova de segunda época (M Ex 2ª época) e a média final, segundo a fórmula: MF 2ªépoca = (M Ex 2ª época) + MF 2 Não haverá prova substitutiva para o exame de segunda época.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ESTERAS, Santiago Ramacha. Infotech-English for computers users. 3ª ed. Cambridge University Press: 2003.

GLENDINNG, Eric H. McEwan, John. Basic English for Computing. Oxford: Oxford University Press: 1999-2002. COMPLEMENTAR

GALANTE, Terezinha Prado; Pow, Elizabeth. Inglês para processamento de dados. 6ªed. São Paulo: Atlas, 1990. DICIONÁRIOS

ARAÚJO, Regina Borges, Santos, Antônio Carlos (1993) Michaelis: Dicionário Prático de informática. São Paulo: Edições Melhoramentos - traduzido e atualizado.

GENNARI, Maria Cristina (1999) Mini Dicionário de Informática – 3ª edição-Editora Saraiva.

MICHAELIS-vol 1 Inglês-Português-vol.2 Português-Inglês. São Paulo. Edições Melhoramentos, 1993.

NOVO MICHAELIS - Inglês-Português: Dicionário Ilustrado. São paulo. Edições Melhoramentos. 1973

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: TECNOLOGO EM REDES DE COMPUTADORES Série: 2° SEM Disciplina: LABORATÓRIO DE REDES I C/Horária

total: 40 HS

Prof. Responsável:

C/Horária sem.:

2 H/A

Departamento: TECNOLOGIA DE REDES DE COMPUTADORES Período: NOT

JUSTIFICATIVA É de fundamental importância que o futuro profissional de tecnologia em redes de computadores tenha profundos conhecimentos dos equipamentos e topologias de redes locais, metropolitanas e de grande abrangência geográfica. Estes conhecimentos, não somente teóricos, mas práticos, o permitrrão configurar, administrar e gerenciar tais redes. É ainda de fundamental importância que tal profissional esteja familiarizado com os métodos e processos de redes de computadores para a interligação, acesso e configuração básica dos equipamentos de rede como as estações de trabalho, Hubs, Switches e roteadores, bem como a estrutura interna destes equipamentos, hardware e software (sistema operacional).

EMENTA Esta disciplina visa o estudo prático dos princípios básicos para a configuração de switches, roteadores e uma introdução ao sistema operacional em um ambiente de interconectividade TCP/IP, na prática, no ambiente do Laboratório de Redes de Computadores do UNIFIEO, com roteadores, switches e servidores interconectados. Adicionalmente exercita de modo prático a construção de uma rede de dados apresentando diversas topologias de ligação de forma a discutir as vantagens e desvantagens de cada tipo de topologia alem de exercitar a configuração e aplicar os conceitos obtidos em sala de aula das disciplinas de redes de computadores I e II.

OBJETIVO GERAL Dar ao aluno uma visão geral prática do escopo concernente às redes locais (LANs), considerando tanto a sua estrutura física como lógica e suas respectivas interações, permitindo ao aluno condições para avaliar, alterar e dar suporte em primeiro nível às estruturas de redes disponíveis no mercado.

UNIDADES TEMÁTICAS Estudo e configuração da topologia da infra-estrutura do laboratório considerando:

Forma de interligação dos equipamentos e suas variáveis; Montagem de cabos e seus respectivos conectores utilizando os padrões T568A e B bem

como a utilização de cabos tipo cross-over; Conhecimento da montagem de Racks, patch-panels, organizadores de cabos e demais

equipamentos para montagem em uma ambiente de rede de computadores.

Estrutura dos equipamentos da rede – Estações de trabalho, switches e Roteadores Componentes das estações de trabalho, roteadores e switches; Formas de acesso; Procedimentos para inicialização; Facilidades e ajuda.

Configuração básica dos equipamentos de rede do laboratório

Opções do modo SETUP Modo EXEC e comandos no modo usuário Modo EXEC privilegiado – comandos show, dir, cd, disable, exit, delete, undelete, squeeze,

erase, reload, clock set, configure Modos de configuração Global – hostname, tabelas de pesquisa, senhas, banners, cdp e

comando no Modos de configuração de interface – configurando endereço IP, ativando a interface,

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comandos informativos como bandwidth, description e configurações específicas para interfaces seriais;

Configurações de Line como: comando Login, password, exec-timeout, cdp run; Configuração utilizando DHCP (roteador e estação de trabalho); Introdução à configuração de Lans Virtuais Projeto básico de configuração de Redes e endereçamento IP (AACC)

METODOLOGIA Aulas expositivas teóricas em ambiente de laboratório; Aulas práticas de comprovação de concietos teóricos em ambiente de Laboratório; Atividades acadêmicas, científicas e culturais (AACC) extra-classe de configuração de equipamentos de rede; Discussão de estudos de caso e a tratativa de suas soluções utilizando os conceitos aprendidos;

AVALIAÇÃO Segue o Regimento do UNIFIEO e as modalidades de avaliação continuada estabelecidos em portaria da Coordenação de Curso, conforme abaixo especificado: Uma prova semestral (P1), individual; Uma prova final oral, composta por uma prova escrita individual, valendo de 0 a 5 pontos e por provas parciais, exercícios escritos, atividades acadêmicas, científicas e culturais (AACC), desenvolvidas ao longo do semestre letivo, valendo de 0 a 5 pontos. A nota da prova semestral e da prova final oral são expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média aritmética entre as nota da prova semestral (P1) e da prova final oral (PF),

segundo a fórmula: 2

)1( PFPMF

Considera-se aprovado o aluno que satisfizer a freqüência mínima de setenta e cinco por cento das aulas previstas e média final (MF) igual ou superior a seis. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, exame de segunda época, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. O exame de segunda época é constituído de uma prova individual, expressa em número inteiro, de zero a dez. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética entre a nota da prova de segunda época (M Ex 2ª época) e a média final, segundo a fórmula: MF 2ªépoca = (M Ex 2ª época) + MF 2 Não haverá prova substitutiva para o exame de segunda época.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

XAVIER, Fábio Correa, Roteadores Cisco, guia básico de configuração e operação, São Paulo: Novatec Editora, 2004. COMPLEMENTAR:

LEINWAND, Allan, Como configurar roteadores Cisco, São Paulo, Editora Ciência Moderna- ciscopress, 2002

MORAES, A. F., CIRONE, A.C. Redes de Computadores Da Ethernet a Internet – Editora Érica – 1ª Edição – 2003.

MORAES, Alexandre F. Redes de Computadores – Fundamentos – Editora Érica – 2ª Edição 2006.

SOARES NETO, Vicente. Telecomunicações, redes de alta velocidade, cabeamento estruturado. São Paulo: Érica, 2002.

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: TECNÓLOGO EM REDES DE COMPUTADORES Série: 2° SEM Disciplina: LABORATÓRIO DE SISTEMAS OPERACIONAIS I C/H total: 80 HS Professor : C/H sem.: 4 H/A Departamento: TECNOLOGIA DE REDES DE COMPUTADORES Período: NOT

JUSTIFICATIVA A utilização de servidores corporativos e a necessidade de interconexão de dispositivos em ambientes de redes têm se tornado cada vez mais imprescindível. Neste contexto, é de fundamental importância que o tecnólogo em redes de computadores tenha profundos conhecimentos da utilização de um Sistema Operacional que dê suporte para o funcionamento confiável de um ambiente de rede, uma vez que, atualmente as Redes de Computadores constituem a base tecnológica de todas as corporações.

EMENTA A disciplina apresenta os conceitos fundamentais e práticos sobre um Sistema Operacional aberto, enfocando seus principais recursos, suas funcionalidades e seu propósito como uma estação de trabalho em um ambiente de Redes. Comandos de operação destes Sistemas Operacionais são apresentados, numa abordagem voltada para sua administração e configuração.

OBJETIVOS GERAIS Capacitar o aluno a tornar-se um operador de um Sistema Operacional aberto, desenvolvendo a habilidade de resolução de problemas voltados à manipulação de seus recursos e configuração básica de algumas características, tendo em vista a utilização do Sistema Operacional em Estações de Trabalho (Workstations)

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UNIDADES TEMÁTICAS Introdução Conceitos, histórico e características do Linux; Interpretadores de Comandos (Shell) Estrutura, funcionalidades, recursos; Manipulação de arquivos e diretórios Criação, acesso, listagem, cópia, remoção, renomeação, conteúdo; Instalação Partições de Disco, Sistemas de Arquivos nativos, Dual BOOT; Manipulação e gerenciamento de usuários Informações de usuários, usuários conectados, controle de senhas; Sistemas de arquivos Organização, permissões, controle de acesso; Comandos Utilitários

Redirecionamento de E/S Redirecionamento de Entrada, Redirecionamento de Saída, Comunicação entre Processos; Gerenciamento de processos Criação, monitoramento, prioridade de execução, término (normal e abrupto); Instalação de programas Pacotes, compilação de código;

METODOLOGIA Aulas expositivas e dialogadas em ambiente de laboratório; Atividades práticas em ambiente de laboratório, exercitando comandos e métodos de operação do sistema operacional, visando a descoberta dos recursos; Discussão de estudos de casos e a tratativa de resolução destes problemas. Atividades práticas acadêmicas, científicas e culturais (AACC) extra-aula de instalação, configuração e estudo de viabilidade de projeto Linux e software livre. Desenvolvimento de projetos interdisciplinares com a disciplina de Algoritmos e Programação II.

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AVALIAÇÃO Segue o Regimento do UNIFIEO e as modalidades de avaliação continuada estabelecidos em portaria da Coordenação de Curso, conforme abaixo especificado: Uma prova semestral (P1), individual; Uma prova final oral, composta por uma prova escrita individual, valendo de 0 a 5 pontos e por provas parciais, exercícios escritos, atividades acadêmicas extra-classe e projetos interdisciplinares, (AACC) desenvolvidos ao longo do semestre letivo, valendo de 0 a 5 pontos. A nota da prova semestral e da prova final oral são expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média aritmética entre as nota da prova semestral (P1) e da prova final oral (PF),

segundo a fórmula: 2

)1( PFPMF

Considera-se aprovado o aluno que satisfizer a freqüência mínima de setenta e cinco por cento das aulas previstas e média final (MF) igual ou superior a seis. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, exame de segunda época, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. O exame de segunda época é constituído de uma prova individual, expressa em número inteiro, de zero a dez. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética entre a nota da prova de segunda época (M Ex 2ª época) e a média final, segundo a fórmula: MF 2ªépoca = (M Ex 2ª época) + MF 2 Não haverá prova substitutiva para o exame de segunda época.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

WELSH, M; KAUFMAN, L; Dominando o Linux; Editora Ciência Moderna, Rio de Janeiro, 1997. COMPLEMENTAR

DANESH, A. Dominando o Linux: a bíblia. São Paulo: Makron Books, 1999.

SOBELL, M., G.; A Practical Guide to Linux. Addison-Wesley, 1997.

PETERSEN, R; Linux, The Complete Reference, 4ªed.; New York: Osborne/McGraw-Hill, 2001.

PETERSEN, R; Linux, The Complete Reference, 2ªed.; Berkeley: Osborne/McGraw-Hill, 1998.

FERREIRA, R. Linux: Guia do Administrador do Sistema. São Paulo: Novatec, 2003.

ALMEIDA, R. Linux: dicas e truques. Curitiba: Conectiva, 2000.

WINZENIUS, L. Guia do Administrador de Sistemas Linux. Conectiva, 1997.

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: TECNOLOGO EM REDES DE COMPUTADORES Série: 2 SEM Disciplina: MATEMÁTICA II C/Horária

total: 40 HS

Prof. Responsável:

C/Horária sem.:

02 H/A

Departamento: TECNOLOGIA DE REDES DE COMPUTADORES Período: NOT

JUSTIFICATIVA É de fundamental importância que o futuro profissional de tecnologia em redes de computadores tenha conhecimentos das ferramentas matemáticas básicas para o desenvolvimento de um vocabulário preciso e amplo, com recursos para notação, abstrações e generalizações úteis e raciocínio formal. Estas ferramentas irão auxiliar tais profissionais na resolução de problemas, principalmente aqueles que utilizam o computador como instrumento.

EMENTA Esta disciplina introduz os principais tópicos de matemática discreta e relacioná-los com a construção de algoritmos e de programas nas diferentes linguagens que serão tratadas no curso.

OBJETIVOS GERAIS O objetivo desta disciplina é contribuir no fornecimento de base aos estudantes, para que sejam capazes de desenvolver algoritmos, resolver eficientemente problemas em ambientes computacionais, além de contribuir no desenvolvimento de seu raciocínio abstrato, do ponto de vista lógico-matemático.

UNIDADES TEMÁTICAS Sistemas de numeração. Probabilidades combinatórias. Noções de Estruturas algébricas Divisão euclidiana e números primos. Noções de Congruências. Códigos detectores e corretores. Codificações lineares. Noções de Grafos. Noções de Árvores.

METODOLOGIA Aulas expositivas em ambiente de sala de aula; Trabalhos em grupo e individuais em classe e extra-classe; Listas de exercícios e resolução em sala de aula. Aulas de reforço extra-classe acompanhadas pelo professor.

AVALIAÇÃO Segue o Regimento do UNIFIEO e as modalidades de avaliação continuada estabelecidos em portaria da Coordenação de Curso, conforme abaixo especificado: Uma prova semestral (P1), individual;

Uma prova final oral, composta por uma prova escrita individual, valendo de 0 a 5 pontos e por

provas parciais e exercícios escritos, ao longo do semestre letivo, valendo de 0 a 5 pontos.

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A nota da prova semestral e da prova final oral são expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média aritmética entre as nota da prova semestral (P1) e da prova final oral (PF),

segundo a fórmula: 2

)1( PFPMF

Considera-se aprovado o aluno que satisfizer a freqüência mínima de setenta e cinco por cento das aulas previstas e média final (MF) igual ou superior a seis. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, exame de segunda época, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. O exame de segunda época é constituído de uma prova individual, expressa em número inteiro, de zero a dez. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética entre a nota da prova de segunda época (M Ex 2ª época) e a média final, segundo a fórmula: MF 2ªépoca = (M Ex 2ª época) + MF 2 Não haverá prova substitutiva para o exame de segunda época.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GERSTING. J.L., Fundamentos Matemáticos para Ciência da Computação, 4ªed. LTC, 2001. COMPLEMENTAR

DOMINGUES, H. & IEZZI, G., Álgebra Moderna, Atual Editora, 1995.

SPIEGEL, M. R. Estatística, 2ª ed. McGraw-Hill, 1994.

MAGALHÃES, M. N. Noções de Probabilidade e Estatística. 3ª e 4ª ed. São Paulo: IME – USP, 2002.

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: TECNOLOGO EM REDES DE COMPUTADORES Série: 2 SEM Disciplina: PORTUGUÊS INSTRUMENTAL C/Horária

total: 40 HS

Prof. Responsável:

C/Horária sem.:

02 H/A

Departamento: TECNOLOGIA DE REDES DE COMPUTADORES Período: NOT

JUSTIFICATIVA O domínio da norma culta da língua portuguesa, tanto na modalidade oral quanto na escrita, é pré-requisito básico para o exercício das profissões, sobretudo as consideradas de nível superior. Na área da informática, que envolve o conhecimento específico de linguagens naturais e artificiais (formais e não-formais), bem como a tradução de enunciados lingüísticos em algoritmos e programas, formulados em linguagens de programação, é indispensável ao profissional a leitura reflexiva, a capacidade interpretativa dos fatos do mundo traduzidos em diferentes e variados textos em circulação no espaço social, como o exercício da produção de textos, considerados os diferentes usos da linguagem em contextos e situações pluridimensionais da comunicação humana.

EMENTA A disciplina enfoca, de forma continuada e aprofundada, conhecimentos instrumentais do sistema lingüístico do português, para operar com conceitos, mecanismos e procedimentos integrantes dos processos de organização da significação e estruturação textual – (inter)textualidade, conectividade seqüencial, conectividade conceptual – com ênfase para a leitura, análise e construção de textos de caráter informativo-referencial e informativo-argumentativo, considerados aspectos contextuais e situacionais do emprego do português - língua padrão, relacionados à vida acadêmica e profissional.

OBJETIVOS GERAIS - levar o aluno à compreensão de que o conhecimento da língua é o instrumental indispensável ao exercício da cidadania, da ética e da criticidade, objetivos igualmente pretendidos pelas demais disciplinas do currículo. - fornecer ao aluno as noções básicas de comunicação e de linguagem, em seus vários níveis, a fim de torná-lo apto a codificar e decodificar textos verbais e não-verbais, bem como a compreender a lógica e a estrutura subjacentes aos enunciados lingüísticos, do nível vocabular ao nível frástico e transfrástico. - aprofundar a capacidade de leitura, interpretação e produção de textos informativos-referenciais e informativos-argumentativos, com vistas à formação não apenas técnica, mas sobretudo humanística.

UNIDADES TEMÁTICAS ●Recepção, leitura, interpretação e produção de textos ○Texto, pretexto, contexto e intertexto. ○Tipologia textual (narração, descrição, dissertação) e gêneros textuais: ● o informativo referencial e o informativo-argumentativo ● o dissertativo-expositivo e o dissertativo-argumentativo ○ Níveis de linguagem e marcas de estilo ○ Organização temática e estrutural do texto ● temática: ● relações intertextuais ● operações metalingüísticas de construção e relação temática ● intertextualidade crítica e crítico-criativa ● meta-regras de coerência (repetição, progressão, não-contradição e relação) ● estrutural: ● estruturação do parágrafo • tópico frasal, desenvolvimento e conclusão • frase principal e secundária de explanação

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● processo de transição e de construção (frástica e transfrástica): • repetição e pronominalização dos actantes • uso de conectores (operadores lógicos e encadeadores discursivos) • uso de modalizadores discursivos • uso de construções paralelas • coordenação (equivalência) e subordinação (hierarquização) • ordem tensa e ordem frouxa ○ Aspectos de semântica textual e pragmática ● implícitos, pressupostos, subentendidos, argumentação ○ Atividades de (re)textualização (produção de textos): • instrumentos de avaliação de leitura: resumo, resenha e fichamento; • o texto informativo-referencial • o texto informativo-argumentativo

METODOLOGIA A metodologia de ensino consistirá em:

Aulas expositivas e dialogadas em ambiente de sala de aula.

Exercícios de aplicação dos conceitos teóricos aprendidos, realizados, individualmente ou em grupo, em ambiente de sala de aula e/ou extra-classe.

Leituras críticas de textos (especializados, técnicos e científicos) para exercícios de análise reflexiva, em ambiente de sala de aula e extra-classe.

Atividades de (re)textualização, também mediante o uso de aplicativos processadores de texto, a serem realizados, individualmente, em sala de aula e em ambiente escolhido pelo aluno.

Produção de trabalho dissertativo escrito, em grupo ou individual, orientado e supervisionado, realizado tanto em ambiente de sala de aula como em ambiente extra-classe.

AVALIAÇÃO Segue o Regimento do UNIFIEO e as modalidades de avaliação continuada estabelecidos em portaria da Coordenação de Curso, conforme abaixo especificado: Uma prova semestral (P1), individual;

Uma prova final oral, composta por uma prova escrita individual, valendo de 0 a 5 pontos e por

provas parciais e exercícios escritos, ao longo do semestre letivo, valendo de 0 a 5 pontos.

A nota da prova semestral e da prova final oral são expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média aritmética entre as nota da prova semestral (P1) e da prova final oral (PF),

segundo a fórmula: 2

)1( PFPMF

Considera-se aprovado o aluno que satisfizer a freqüência mínima de setenta e cinco por cento das aulas previstas e média final (MF) igual ou superior a seis. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, exame de segunda época, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. O exame de segunda época é constituído de uma prova individual, expressa em número inteiro, de zero a dez. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética entre a nota da prova de segunda época (M Ex 2ª época) e a média final, segundo a fórmula: MF 2ªépoca = (M Ex 2ª época) + MF 2 Não haverá prova substitutiva para o exame de segunda época.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ANDRADE, M. M.; MEDEIROS, J.B. – Comunicação em Língua Portuguesa. São Paulo: Atlas, 2004.

OLIVEIRA, J.P.M.; MOTTA, C.A.P. Como escrever textos técnicos. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. COMPLEMENTAR:

FARACO, C. A . ; TEZZA, C. – Prática de Texto para nossos estudantes. 5ª ed. Petrópolis: Vozes , 1996.

CUNHA,C;CINTRA, L. Nova gramática do português contemporâneo. 3ªed. RJ:Nova Fronteira, 2001.

FIORIN, J.L. etal – Lições de Texto: leitura e redação. 4ª ed. São Paulo: Contexto, 1999-2004.

ILARI, R. – Introdução à Semântica: brincando com a gramática. SP: Contexto, 2004.

KOCH, I. ; TRAVAGLIA,L.C.-– A coerência textual. 11ªed. São Paulo: Contexto, 1992 - 2001.

KOCH, I. A coesão textual. 15ªed. São Paulo: Contexto, 2001.

MARTINS, D.S.;ZILBERKNOP,L.S.-Português Instrumental, 25ªed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2004

PLATÃO & FIORIN _ Para entender o texto: leitura e redação. 16ª ed. SP: Ática, 2002.

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: TECNÓLOGO EM REDES DE COMPUTADORES Série: 2° SEM Disciplina: REDES DE COMPUTADORES II C/H total: 80 HS Professor : C/H sem.: 4 H/A Departamento: TECNOLOGIA DE REDES DE COMPUTADORES Período: NOT

JUSTIFICATIVA É de fundamental importância para o futuro profissional de tecnologia em redes de computadores ter conhecimento dos métodos e processos para a interconexão de sistemas computacionais abertos, principalmente a arquitetura TCP/IP e sua evolução atual e futura. Também é de extrema importância que o profissional tenha pleno conhecimento das capacidades e necessidades de interconectividade de computadores em ambientes de redes locais e ambientes geograficamente dispersos e distribuídos, bem como o discernimento para elaboração de projetos de roteamento com os principais protocolos usados no mercado.

EMENTA A disciplina introduz os aspectos fundamentais dos sistemas operacionais de rede e detalha, do ponto de vista teórico e prático, a arquitetura TCP/IP e seus protocolos mais importantes nas camadas de rede, transporte e aplicação. Apresenta os principais conceitos associados à gestão de redes de computadores, bem como, os principais protocolos de comunicação da arquitetura TCP/IP e tecnologias em uso nas principais redes corporativas locais.

OBJETIVOS GERAIS Oferecer aos alunos sólidos conhecimentos sobre os princípios fundamentais da comunicação de dados, das redes de computadores corporativas e da rede pública mundial Internet. Apresentar as arquiteturas e protocolos largamente usados pelo mercado e suas perspectivas futuras.

UNIDADES TEMÁTICAS REVISÃO DOS CONCEITOS Revisão do Histórico da evolução das telecomunicações e redes de computadores Visão Geral do modelo de referência ISO/OSI e arquitetura TCP/IP – Revisão ARQUITETURA TCP/IP Protocolo TCP/IP – Histórico, Evolução e Nível de Rede OSI – Principais Funções Protocolo IP, classes de endereçamento, subnetting e máscaras de rede

CIDR – “Classless Internet Domain Routing” e superredes Nível de Transporte – Principais Funções Protocolo TCP (Transmission Control Protocol) Protocolo TCP/IP – camada Aplicação. Protocolos de roteamento – Visão Geral

Protocolos de roteamento mais populares – roteamento estático, dinâmico e RIP I e II. TÓPICOS AVANÇADOS

Discussão de estudos de casos da implementação de Internet em Application Service Providers Gerenciamento de Redes – introdução e modelos de mercado de serviços gerenciados Gerenciamento de Redes – protocolo SNMP e conceitos das MIBs I e II Introdução a Segurança em redes de computadores – Visão Geral

Introdução a alguns protocolos de aplicação FTP, DNS e SMTP/IMAP4 e POP3 Protocolos de Transporte de redes WAN – Visão Geral Novos Protocolos ( VoIP, VoFR, NFS, entre outros).

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METODOLOGIA Aulas expositivas teóricas em ambientes de salas de aulas; Discussão de estudos de casos e a tratativa de resolução de problemas com os conceitos aprendidos; Exercícios-projetos de subredes e roteamento simples, em ambiente de laboratório; Discussão das perspectivas e visão do mercado atual, práticas de projeto do mercado corporativo e operadoras com grandes redes IP, seguido palestras de fornecedores de tecnologias de redes de computadores e gerenciamento de redes; Atividades extra-curriculares de desenvolvimento de um projeto de endereçamento IP.

AVALIAÇÃO Segue o Regimento do UNIFIEO e as modalidades de avaliação continuada estabelecidos em portaria da Coordenação de Curso, conforme abaixo especificado: Uma prova semestral (P1), individual;

Uma prova final oral, composta por uma prova escrita individual, valendo de 0 a 5 pontos e por

provas parciais, exercícios escritos e atividades extra-curriculares, ao longo do semestre letivo, valendo

de 0 a 5 pontos.

A nota da prova semestral e da prova final oral são expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média aritmética entre as nota da prova semestral (P1) e da prova final oral (PF),

segundo a fórmula: 2

)1( PFPMF

Considera-se aprovado o aluno que satisfizer a freqüência mínima de setenta e cinco por cento das aulas previstas e média final (MF) igual ou superior a seis. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, exame de segunda época, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. O exame de segunda época é constituído de uma prova individual, expressa em número inteiro, de zero a dez. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética entre a nota da prova de segunda época (M Ex 2ª época) e a média final, segundo a fórmula: MF 2ªépoca = (M Ex 2ª época) + MF 2 Não haverá prova substitutiva para o exame de segunda época.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA COMER, D., Interligação em Redes com TCP/IP, vol. 1, Rio de Janeiro: Campus, 2006. TANENBAUM, A. S., Redes de Computadores, Rio de Janeiro: Campus, 2003. FOROUZAN, B. A. Comunicação de Dados e Redes de Computadores, 3.edição, 840 p, Editora Bookman, Porto Alegre, 2006 COMPLEMENTAR PETERSON, Larry L., Davie, Bruce S., Redes de Computadores: uma abordagem Sistemica, 2ª ed.Rio de Janeiro: LTC, 2004. COMER, D., Redes de Computadores e Internet, 2ª ed.Rio Grande do Sul: Bookman, 2001. KUROSE, J.; Ross, K. W., Redes de Computadores e a Internet - Uma Nova Abordagem, 3ª ed. São Paulo: Pearson, 2006. GALLO, Michael A., Hancock, Willian M., Comunicacao entre Computadores e Tecnologias de rede. Sao Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. CLARK, D. The design philosophy of the DARPA Internet protocols. Proceedings of the SIGCOM’88 Symposiumn, pages 106-114, August 1988. Disponível no site: http://www.acm.org/sigs/sigcomm/ccr/archive/1995/jan95/ccr-9501-clark.pdf

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: TECNOLOGO EM REDES DE COMPUTADORES Série: 3 SEM Disciplina: ALGORITMOS DE PROGRAMAÇÃO III C/Horária

total: 80 HS

Prof. Responsável:

C/Horária sem.:

04 H/A

Departamento: TECNOLOGIA DE REDES DE COMPUTADORES Período: NOT

JUSTIFICATIVA O futuro profissional de tecnologia em redes de computadores deve possuir habilidades e competências que o permitam especificar e otimizar procedimentos operacionais através de sub-sistemas de software. A disciplina de algoritmos e programação, inserida no curso de Tecnologia em Redes de Computadores, visa aprofundar os conceitos e técnicas de programação orientada a objetos, utilizando para tal os conhecimentos adquiridos nos semestres anteriores em disciplinas como Algoritmo e Programação I e Algoritmos e Programação II. A linguagem utilizada é a JAVA.

EMENTA Estudar os conceitos da programação orientada a objetos.

OBJETIVOS GERAIS O objetivo principal é familiarizar o aluno com a programação orientada a objetos.

UNIDADES TEMÁTICAS

4. Visão geral Classes e objetos; Herança; Encapsulamento; Métodos ou Operações; 5. Classes e objetos Classes simples; Membros privados, públicos e protegidos; Criando objetos; Mensagem; Construtores; Herança; 6. Elementos específicos de programação Operações com arquivos; Operações com swing; Operações com banco de dados. METODOLOGIA Aulas expositivas e dialogadas em ambiente de sala de aula; Aulas práticas em ambiente de laboratório de informática utilizando linguagem Java; Atividades extra-classe orientadas de desenvolvimento de protótipos de software.

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AVALIAÇÃO Segue o Regimento do UNIFIEO e as modalidades de avaliação continuada estabelecidos em portaria da Coordenação de Curso, conforme abaixo especificado: Uma prova semestral (P1), individual; Uma prova final oral, composta por uma prova escrita individual, valendo de 0 a 5 pontos e por provas parciais, exercícios escritos e atividades acadêmicas, científicas e culturais (AACC), desenvolvidas ao longo do semestre letivo, valendo de 0 a 5 pontos. A nota da prova semestral e da prova final oral são expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média aritmética entre as nota da prova semestral (P1) e da prova final oral (PF),

segundo a fórmula: 2

)1( PFPMF

Considera-se aprovado o aluno que satisfizer a freqüência mínima de setenta e cinco por cento das aulas previstas e média final (MF) igual ou superior a seis. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, exame de segunda época, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. O exame de segunda época é constituído de uma prova individual, expressa em número inteiro, de zero a dez. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética entre a nota da prova de segunda época (M Ex 2ª época) e a média final, segundo a fórmula: MF 2ªépoca = (M Ex 2ª época) + MF 2 Não haverá prova substitutiva para o exame de segunda época. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DEITEL, H.M. & DEITEL, P. J., Java: Como Programar – 4ª Edição. Porto Alegre: Ed. Bookman, 2005. COMPLEMENTAR

FRANCO, C.B.S.M. & YOSHIDA, P.S. Universidade Java. 2ª ed. São Paulo: Ed. Digerati, 2004.

WALNUM, Clayton. Java em exemplos. Sao Paulo : Makron , 1997.

FUNES, Manuel. Java e banco de dados : teoria e pratica. Rio de Janeiro : Brasport , 1999.

OLIVEIRA, A. G. Java : a linguagem de programacao da Internet. Florianopolis : BookStore , 1996.

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: TECNOLOGO EM REDES DE COMPUTADORES Série: 3 SEM Disciplina: BANCO DE DADOS I C/Horária

total: 40 HS

Prof. Responsável:

C/Horária sem.:

02 H/A

Departamento: TECNOLOGIA DE REDES DE COMPUTADORES Período: NOT

JUSTIFICATIVA O gerenciamento de banco de dados evoluiu de uma aplicação específica de computador para um componente central de um ambiente moderno de computação. Desta forma, os Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados (SGBD) têm se tornado uma parte essencial na organização, gerenciamento e controle das informações empresariais, tanto para tomada rápida de decisões quanto para prover informações de alcance público. Assim, o seu estudo proporciona ao profissional de redes de computadores é uma ferramenta poderosa para a solução de problemas do próprio mercado.

EMENTA A disciplina de Banco de Dados I apresenta os conceitos principais dos Sistemas de Banco de Dados e aspectos fundamentais de modelagem de dados (Conceitual, Lógica e Física de Dados) e noções sobre a implementação de Banco de Dados em um ambiente integrado de Redes de Computadores.

OBJETIVOS GERAIS Capacitar o aluno a modelar sistemas simples de banco de dados, utilizando elementos básicos de modelagem. Apresentar ao aluno uma ferramenta de manipulação de dados que permita implementar modelos e manipular os mesmos.

UNIDADES TEMÁTICAS Definição de conceitos fundamentais de Banco de Dados; Modelagem Conceitual de Banco de Dados: Modelo Entidade-Relacionamento Notação “Pé-de-Galinha” Modelo Lógico de Banco de Dados: Modelo Relacional Restrições de Integridade do Modelo Relacional Mapeamento do Modelo E-R para o Modelo Relacional Implementação de Banco de Dados: Criação e população de tabelas Utilização de comandos básicos SQL

METODOLOGIA Aulas expositivas e dialogadas em ambiente de sala de aula para apresentação e discussão dos conceitos. Elaboração de Modelos de Dados baseados em diversos estudos de caso. Atividades acadêmicas extra-sala de elaboração de um Projeto Lógico de Banco de Dados (Modelos Conceitual e Lógico).

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AVALIAÇÃO

Segue o Regimento do UNIFIEO e as modalidades de avaliação continuada estabelecidos em portaria da Coordenação de Curso, conforme abaixo especificado: Uma prova semestral (P1), individual; Uma prova final oral, composta por uma prova escrita individual, valendo de 0 a 5 pontos e por provas parciais, exercícios escritos e atividades acadêmicas, científicas e culturais (AACC), desenvolvidas ao longo do semestre letivo, valendo de 0 a 5 pontos. A nota da prova semestral e da prova final oral são expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média aritmética entre as nota da prova semestral (P1) e da prova final oral (PF),

segundo a fórmula: 2

)1( PFPMF

Considera-se aprovado o aluno que satisfizer a freqüência mínima de setenta e cinco por cento das aulas previstas e média final (MF) igual ou superior a seis. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, exame de segunda época, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. O exame de segunda época é constituído de uma prova individual, expressa em número inteiro, de zero a dez. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética entre a nota da prova de segunda época (M Ex 2ª época) e a média final, segundo a fórmula: MF 2ªépoca = (M Ex 2ª época) + MF 2 Não haverá prova substitutiva para o exame de segunda época.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

HEUSER, CARLOS ALBERTO. Projeto de Banco de Dados. 5ª ed. Série Livros Didáticos da UFRGS; Sagra Luzzatto, 2004. COMPLEMENTAR:

ELMASRI, Ramez & NAVATHE, Shamkant. Sistemas de Bancos de Dados. Rio de Janeiro: LTC, 2002

KORTH, .F. & SILBERSHATZ, A. Sistema de Banco de Dados. São Paulo: Makron Books, 1993.

DATE, C. J. Introdução a Sistemas de Banco de Dados. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2000.

COUGO, Paulo, Modelagem Conceitual e Projeto de Banco de Dados. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1997.

SILBERSCHATZ, Abraham. Sistemas de Banco de dados. Sao Paulo : Pearson/Makron Books , 1999-2005

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: TECNOLOGO EM REDES DE COMPUTADORES Série: 3 SEM Disciplina: ENGENHARIA DE SOFTWARE C/Horária

total: 80 HS

Prof. Responsável:

C/Horária sem.:

04 H/A

Departamento: TECNOLOGIA DE REDES DE COMPUTADORES Período: NOT

JUSTIFICATIVA É de fundamental importância que o tecnólogo em redes de computadores tenha competências e habilidades para especificar sistemas e processos baseados em métodos universais de engenharia de software. A engenharia de software vale-se de metodologias, ferramentas e técnicas para desenvolver sistemas de software que possam ser executados em computadores de qualquer porte e arquitetura, para resolver problemas do usuário, independentes de fornecedores e programadores. A qualidade dos sistemas de software se caracteriza pela sua correção, manutenibilidade, usabilidade e integridade. Esta disciplina se propõe a apresentar Modelos de Dados, a Análise Essencial e a UML.

EMENTA Partindo da proposta de elaboração de um projeto, serão abordados os diferentes aspectos da engenharia de software relacionados com as diferentes etapas do Ciclo de Vida do desenvolvimento de um sistema de software: análise de requisitos, projeto, especificação, codificação, testes, implantação e manutenção. Serão apresentadas tanto aulas teóricas assim como serão realizadas aulas práticas com exercícios de modelagem, sempre usando a Análise Essencial.

OBJETIVOS GERAIS Apresentar os princípios de engenharia de software utilizando uma metodologia de desenvolvimento de software em um caso prático, segundo a Análise Essencial.

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UNIDADES TEMÁTICAS 1. Visão geral da Engenharia de Software Crise de software. Carta de Djkistra. “GOTO” é prejudicial. Programação Estruturada. Teorema de Böehm. Análise Estruturada. Metodologia de Desenvolvimento. Ciclo de Vida de Projeto. Estudo de Viabilidade. Análise. Projeto. Programação. Testes. Implantação. Manutenção. 2. Modelagem de Dados Modelo de Dados. Objetos de Dados. Atributos. Relacionamentos. Cardinalidade e Modalidade. 1:1, 1:n, n:n. MER. Dicionário de Dados. Exemplo de modelagem. 3. Requisitos e Especificação de Software Problema da Linguagem Natural. Comunicação. Emissor, Receptor, Meio e Mensagem. Ruídos na Comunicação. O papel dos envolvidos ou stakeholders. Análise dos Requisitos dos Sistema de Software. A Metodologia FAST. Lista de Objetos do sistema. Lista de Funcionalidades do Sistema. Premissas e Restrições. Reunião de Elicitação. Organização, facilitador, agenda da reunião. QFD – Quality Function Deployment. Três tipos de Requisitos : requisitos normais, requisitos esperados e requisitos excitantes. 4. Modelagem de Processos Modelos de Processos. DFD – Diagrama de Fluxo de Dados ou Gráfico de Bolhas. DFD0. O modelo fundamental do sistema. Detalhamento do DFD através de refinamentos sucessivos. Extensões do DFD para tempo real. A Metodologia da Análise Essencial. Passos da Metodologia. Modelagem dos depósitos de dados. Refinamento da Lógica dos programas. Árvore de Decisão. Tabela de Decisão. Especificação usando pseudocódigo. Definição do que computadorizar. Definição de interfaces de E/S. Dimensionamento de Recursos de HW/SW. Criticidade. Disponibilidade. Contingência. 5. Projeto de Interfaces de Entrada / Saída do sistema de Software. Telas do Sistema. Relatórios do sistema. Regras práticas para o projeto de interfaces. 6. Qualidade. Conceitos e Estratégias de Teste Qualidade de Software. Conceitos de Qualidade. Verificação e Validação. Teste de Caixa Branca. Testes de Caixa Preta. Teste de Integração. Teste de Sistema. Separação de Ambientes: Desenvolvimento, Homologação e Produção. 7. Análise Orientada a Objetos. Introdução à Orientação a Objetos. A linguagem UML. Principais Diagramas da UML: Casos de Uso, Seqüência, Estado, Atividade, Classe, Colaboração, Componentes. O Processo Unificado. 8. Gerenciamento de Projetos. Conceito de Projeto e Gerenciamento de Projetos. O triângulo mágico: custo, qualidade e prazo. O quadrado mágico: escopo, custo, qualidade e prazo. O PMBoK e as 9 áreas de conhecimento.

METODOLOGIA Aulas expositivas e dialogadas em ambiente de sala de aula; Lista de exercícios resolvidos em Sala de Aula; Trabalhos Individuais e em Grupo; Apresentação de seminários específicos. Discussão de estudos de caso de implementações de engenharia de software.

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AVALIAÇÃO Segue o Regimento do UNIFIEO e as modalidades de avaliação continuada estabelecidos em portaria da Coordenação de Curso, conforme abaixo especificado: Uma prova semestral (P1), individual;

Uma prova final oral, composta por uma prova escrita individual, valendo de 0 a 5 pontos e por

provas parciais e exercícios escritos, ao longo do semestre letivo, valendo de 0 a 5 pontos.

A nota da prova semestral e da prova final oral são expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média aritmética entre as nota da prova semestral (P1) e da prova final oral (PF),

segundo a fórmula: 2

)1( PFPMF

Considera-se aprovado o aluno que satisfizer a freqüência mínima de setenta e cinco por cento das aulas previstas e média final (MF) igual ou superior a seis. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, exame de segunda época, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. O exame de segunda época é constituído de uma prova individual, expressa em número inteiro, de zero a dez. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética entre a nota da prova de segunda época (M Ex 2ª época) e a média final, segundo a fórmula: MF 2ªépoca = (M Ex 2ª época) + MF 2 Não haverá prova substitutiva para o exame de segunda época.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA PRESSMAN, Roger. Engenharia de Software. 5ª. Edição. Rio de Janeiro: Mc Graw Hill, 2002. COMPLEMENTAR SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software. 6ª. Edição. São Paulo: Addison Wesley, 2004. YOURDON. Análise Estruturada Moderna. 3ª. Edição. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1992 - 2002. DINSMORE, Paul. Como se Tornar um Profissional em Gerenciamento de Projetos - 2ª Edição. Qualitymark. Rio de Janeiro, 2005.

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: TECNOLOGO EM REDES DE COMPUTADORES Série: 3 SEM Disciplina: LABORATÓRIO DE REDES II C/Horária

total: 80 HS

Prof. Responsável:

C/Horária sem.:

04 H/A

Departamento: TECNOLOGIA DE REDES DE COMPUTADORES Período: NOT

JUSTIFICATIVA O profissional, tecnólogo em Redes de Computadores, deve apresentar desenvoltura e conhecimentos práticos sólidos para gerenciar e administrar redes de computadores complexas. É de fundamental importância que este profissional obtenha conhecimentos práticos que o capacitem a conhecer as técnicas e processos para analisar e diagnosticar problemas em redes de computadores, com eficiência e qualidade. A disciplina Laboratório de Redes de Computadores II, apresenta conceitos avançados para a interligação, acesso e configuração dos equipamentos de rede como as estações de trabalho, Hubs, Switches e roteadores bem como a utilização do sistema operacional dos equipamentos.

EMENTA Esta disciplina visa o estudo dos conceitos avançados de interligação, acesso e configuração de equipamentos de rede, tais como: estações de trabalho, Hubs, Switches e roteadores. Adicionalmente, discute a utilização do sistema operacional dos equipamentos.

OBJETIVO GERAL Dar ao aluno uma visão geral prática do escopo concernente às redes locais (LANs), interligação de redes considerando tanto a sua estrutura física como lógica e suas respectivas interações, permitindo ao aluno condições para avaliar, alterar e dar suporte em segundo nível às estruturas de redes disponíveis no mercado.

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UNIDADES TEMÁTICAS

Apresentar os modelos de projeto de uma rede de campus e suas variáveis o Funcionalidades dos switches, rede de campus, rede hierárquica, projeto hierárquico e

projeto de rede modular;

Configurando VLAN com trunking o Lans virtuais, troncos de Vlan, VTP (Vlan Trunking Protocol), Pruning;

Configuração de enlaces de Switches redundantes o Agregação de Portas – Etherchannel, Protocolo STP, MSP e RST e PVST;

Configuração de Roteamento entre VLANs o Com múltiplos enlaces físicos; o Troncos 802.1Q e ISL.

Configurando o Etherchamel

Configurando o MLS (Multilayer Switching) o Componentes o XTAGs o Máscaras de fluxo o Cachê

Balanceamento de carga-load-balance

Troubleshooting – Monitorando e solucionando problemas o Ethernet utilizando as informações de configuração; o TCP/IP utilizando as informações de configuração; o Utilizando softwares livres como o Ethereal o Projetar redes com switching em ambiente LAN considerando a escalabilidade e

redundância (AACC)

Roteamento o Configurações de Links Seriais; o HDLC; o PPP; o Frame Relay

Roteamento Estático o Rotas estáticas; o Troubleshooting; o Comandos de visualização de rotas show route, etc.

Roteamento Dinâmico o Métricas; o RIP; o OSPF básico.

Técnicas de troubleshooting em Rotadores o Troubleshooting de rotas; o Troubleshooting de conectividade.

METODOLOGIA Aulas expositivas teóricas em ambiente de laboratório; Aulas práticas com atividades e experimentos em ambiente de Laboratório; Discussão de estudos de casos exercitando a tratativa de resolução de problemas; Atividades acadêmicas extra-curricular (AACC) de projeto de switching utilizando enlaces redundantes.

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AVALIAÇÃO Segue o Regimento do UNIFIEO e as modalidades de avaliação continuada estabelecidos em portaria da Coordenação de Curso, conforme abaixo especificado: Uma prova semestral (P1), individual; Uma prova final oral, composta por uma prova escrita individual, valendo de 0 a 5 pontos e por provas parciais, exercícios escritos e avaliação do projeto de atividade acadêmica e científica (AACC), ao longo do semestre letivo, valendo de 0 a 5 pontos. A nota da prova semestral e da prova final oral são expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média aritmética entre as nota da prova semestral (P1) e da prova final oral (PF),

segundo a fórmula: 2

)1( PFPMF

Considera-se aprovado o aluno que satisfizer a freqüência mínima de setenta e cinco por cento das aulas previstas e média final (MF) igual ou superior a seis. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, exame de segunda época, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. O exame de segunda época é constituído de uma prova individual, expressa em número inteiro, de zero a dez. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética entre a nota da prova de segunda época (M Ex 2ª época) e a média final, segundo a fórmula: MF 2ªépoca = (M Ex 2ª época) + MF 2 Não haverá prova substitutiva para o exame de segunda época.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

HUCABY, David, CCNP Switching – guia de certificação do exame, Editora Alta Books, ciscopress, 2002. COMPLEMENTAR:

XAVIER, Fábio Correa, Roteadores Cisco, guia básico de configuração e operação, São Paulo: Novatec Editora, 2004.

KUROSE, J.; Ross, K.W. Redes de Computadores e a Internet – Uma nova abordagem. 3ª ed. São Paulo: Pearson, 2006.

COMER, D. Interligação em Redes com TCP/IP. Volume 1. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

ciscopress, 2006.

BOYLES, Tim. CCNP Switching. Cisco Press, 2002.

BARRELLA, F. E. e GASPARINI, A. F. A infraestrutura de LANS. 1997.

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: TECNOLOGO EM REDES DE COMPUTADORES Série: 3 SEM Disciplina: LABORATÓRIO DE SISTEMAS OPERACIONAIS II C/Horária

total: 80 HS

Prof. Responsável:

C/Horária sem.:

04 H/A

Departamento: TECNOLOGIA DE REDES DE COMPUTADORES Período: NOT

JUSTIFICATIVA É de fundamental importância que o profissional de tecnologia em redes de computadores, administrador de ambientes de servidores, tenha competências e habilidades para especificar, automatizar e otimizar a administração de servidores, principalmente, utilizando técnicas de criação de roteiros de execução de comandos, na forma de scripts, tornando apto a maximizar sua produtividade em um ambiente corporativo. Dessa forma, rotinas de backup, monitoramento e decisões rotineiras de um administrador de redes podem ser plenamente atendidas criando roteiros de execuções.

EMENTA A disciplina apresenta as caracterísiticas e recursos básicos de automatização de tarefas em um Sistema Operacional Multiusuário e Multitarefa. Aborda o uso de scripts para automatizar tarefas rotineiras, combinando comandos de administração e uso de um Sistema Operacional.

OBJETIVOS GERAIS Capacitar o aluno a programar roteiros de execução (scripts) para realizar tarefas de administração, monitoramento, auditoria e contabilização de recursos. O aluno deverá ser capaz de desenvolver roteiros, agendar e monitorar sua execução.

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UNIDADES TEMÁTICAS Editores de texto

vi; Backups

Políticas de backup, restauração; Acesso a dispositivos de armazenamento secundário

Montagem e mapeamento, desmontagem Shell Script Conceitos Iniciais Manipulação de Variáveis Comandos de Saída

Saída de variáveis, saída de textos e saída de comandos Comandos de Entrada Comandos de decisão

If...fi, if..else..fi, if..elif...else...fi Comandos de decisao

Case...esac Comandos de Iterações

For, while Comandos utilitários

Cut, redirecionamento, combinações de comandos Agendamento de execuções

Agendamento diário, agendamento periódico Execução em primeiro e segundo plano

METODOLOGIA Aulas expositivas em ambiente de sala de laboratório; Aulas práticas em ambiente de laboratório; Discussão de estudos de casos, exercitando a resolução de problemas reais existentes em ambientes corporativos. Atividades acadêmicas extra-classe (AACC) de desenvolvimento de protótipos de software, simulando um ambiente real de trabalho.

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AVALIAÇÃO Segue o Regimento do UNIFIEO e as modalidades de avaliação continuada estabelecidos em portaria da Coordenação de Curso, conforme abaixo especificado: Uma prova semestral (P1), individual; Uma prova final oral, composta por uma prova escrita individual, valendo de 0 a 5 pontos e por provas parciais, exercícios escritos e atividades acadêmicas, científicas e culturais (AACC), desenvolvidas ao longo do semestre, valendo de 0 a 5 pontos. A nota da prova semestral e da prova final oral são expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média aritmética entre as nota da prova semestral (P1) e da prova final oral (PF),

segundo a fórmula: 2

)1( PFPMF

Considera-se aprovado o aluno que satisfizer a freqüência mínima de setenta e cinco por cento das aulas previstas e média final (MF) igual ou superior a seis. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, exame de segunda época, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. O exame de segunda época é constituído de uma prova individual, expressa em número inteiro, de zero a dez. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética entre a nota da prova de segunda época (M Ex 2ª época) e a média final, segundo a fórmula: MF 2ªépoca = (M Ex 2ª época) + MF 2 Não haverá prova substitutiva para o exame de segunda época.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

NEVES, J. C., Programação Shell Linux, 6ª. Ed. Brasport, 2006.

DANESH, A. Dominando o Linux: a bíblia. Makron Books, 1999. COMPLEMENTAR

SOBELL, M., G.; A Practical Guide to Linux. Addison-Wesley, 1997.

WELSH, M; KAUFMAN, L; Dominando o Linux; Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna, 1997.

PETERSEN, R; Linux: The Complete Reference, 4ªed.; Osborne/McGraw-Hill, 2001.

ALMEIDA, R. Linux: dicas e truques. Curitiba: Conectiva, 2000.

MORIMOTO, C. Entendendo e Dominando o Linux. São Paulo: Digerati, 2006.

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: TECNÓLOGO EM REDES DE COMPUTADORES Série: 3° SEM Disciplina: REDES DE COMPUTADORES III C/H total: 80 HS Professor : C/H sem.: 4 H/A Departamento: TECNOLOGIA DE REDES DE COMPUTADORES Período: NOT

JUSTIFICATIVA A interconexão entre sistemas computacionais por meio de redes de uma mesma empresa ou de empresas distintas, atualmente permite o compartilhamento e integração dos serviços de voz, dados e vídeo. É de fundamental importância que o Tecnólogo em Redes de Computadores tenha profundo conhecimento sobre as capacidades, necessidades e dimensionamento de conectividade entre ambientes de redes locais geograficamente distribuídos para projetar novas estruturas de redes ou alterar as existentes.

EMENTA A disciplina visa apresentar os aspectos estruturais e funcionais dos protocolos de rede de longa distância (WAN) com o concurso dos conceitos práticos e princípios teóricos no que concerne a aplicabilidade e escolha destes e dos serviços fornecidos pelas operadoras de telecomunicações conduz o discente a uma formação diferenciada e procurada pelas empresas do mercado.

OBJETIVOS GERAIS Desenvolver no aluno a competência em avaliar a situação existente nas redes atuais e propor alterações para atender as necessidades de futuras aplicações e por meio de sólidos conhecimentos sobre os princípios essenciais da comunicação de dados a longa distância e arquiteturas e protocolos com foco na integração entre redes .

UNIDADES TEMÁTICAS Revisão de conceitos

Visão Geral do modelo de interconexão ISO/OSI – Revisão

Recursos para conectividade em WANs Protocolos de enlace para WANs

Estrutura geral dos protocolos de enlace

Características dos protoclos de enlace

SDLC e HDLC

Frame Relay

Point-to-point protocol – PPP

ATM

Laboratórios sobre os protocolos apresentados Tópicos Avançados

Dimensionamento de Redes

Prioridades de tráfego

Tráfego de dados

Tráfego de voz

Operadoras e serviços

Facilidades e política de preços

Discussão de estudos de casos

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METODOLOGIA Aulas expositivas e dialogadas em ambientes de salas de aulas; Aulas práticas, em ambiente de laboratório para simulação de configurações de redes; Palestras de fornecedores de tecnologias de sistemas operacionais e gerenciamento de redes e sistemas; Discussão de estudos de casos práticos e tratativas de resolução de problemas; Atividades acadêmicas extra-classe (AACC) de análise e solicitações de RFP (request for proposals) do mercado de redes de computadores do Brasil.

AVALIAÇÃO Segue o Regimento do UNIFIEO e as modalidades de avaliação continuada estabelecidos em portaria da Coordenação de Curso, conforme abaixo especificado: Uma prova semestral (P1), individual; Uma prova final oral, composta por uma prova escrita individual, valendo de 0 a 5 pontos e por provas parciais, exercícios escritos e atividades acadêmicas, científicas e culturais (AACC), desenvolvidas ao longo do semestre letivo, valendo de 0 a 5 pontos. A nota da prova semestral e da prova final oral são expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média aritmética entre as nota da prova semestral (P1) e da prova final oral (PF),

segundo a fórmula: 2

)1( PFPMF

Considera-se aprovado o aluno que satisfizer a freqüência mínima de setenta e cinco por cento das aulas previstas e média final (MF) igual ou superior a seis. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, exame de segunda época, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. O exame de segunda época é constituído de uma prova individual, expressa em número inteiro, de zero a dez. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética entre a nota da prova de segunda época (M Ex 2ª época) e a média final, segundo a fórmula: MF 2ªépoca = (M Ex 2ª época) + MF 2 Não haverá prova substitutiva para o exame de segunda época.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COMER, D., Redes de Computadores e Internet: Abrange transmissão de dados, ligação inter-redes e Web. 2ªed. Rio Grande do Sul: Bookman, 2001.

KUROSE, J.; Ross, K. W., Redes de Computadores e a Internet - Uma Nova Abordagem, 3ªed. São Paulo: Pearson, 2006

TANENBAUM, A. S., Redes de Computadores, Rio de Janeiro: Campus, 2003. COMPLEMENTAR

COMER, Douglas. Interligação em Redes com TCP/IP. Volume 1. Rio de Janeiro: Campus,2006.

PETERSON, Larry L., Davie, B. S., Redes de Computadores: Uma abordagem Sistêmica, 2ª ed.Rio de Janeiro: LTC, 2004.

SOARES, Luiz Fernando G., Redes de computadores: das LANs, MANs e WANs às redes ATM, 2ªed. Rio de Janeiro: Campus, 1995

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: TECNÓLOGO EM REDES DE COMPUTADORES Série: 3° SEM Disciplina: SISTEMAS DISTRIBUÍDOS I C/H total: 40 HS Professor : C/H sem.: 2 H/A Departamento: TECNOLOGIA DE REDES DE COMPUTADORES Período: NOT

JUSTIFICATIVA A demanda por sistemas computacionais de alta redundância e disponibilidade, principalmente sistemas de missão crítica para redes de computadores, com características de alta performance, regionalização, distribuição e processamento distribuídos tem crescido exponencialmente. Para tanto, é de fundamental importância que o futuro profissional de tecnologia em redes de computadores, tenha conhecimentos teóricos e práticos dos processos, métodos e modelos de comunicação distribuídos existentes, tornando-o apto a desenvolver sistemas que se comunicarão em redes de modo transparente aos usuários, levando em consideração questões como alto desempenho e tolerância à falhas.

EMENTA A disciplina visa o estudo das questões teóricas e situações aplicadas de projeto e desenvolvimento de Sistemas Distribuídos, desde suas vantagens com relação aos sistemas centralizados e de estações de trabalho, até a modelagem de aplicações fragmentadas horizontalmente.

OBJETIVOS GERAIS Apresentar ao aluno uma abordagem teórica e introdutória de projeto de sistemas distribuídos, oferecendo subsídios baseados nos conceitos, e tópicos relacionados à implementação e comunicação entre processos, desenvolvendo o senso crítico do aluno na decisão de projeto e implementação de aplicações distribuídas.

UNIDADES TEMÁTICAS Introdução

Definições e conceitos referente a sistemas distribuídos Conceitos sobre comunicação de dados Vantagens e desvantagens dos Sistemas Distribuídos

Arquitetura

Conceitos de Hardware Conceitos de Software

Estudos de Casos

Modelos Centralizados e Distribuídos Características dos sistemas distribuídos verdadeiros Classificando sistemas distribuídos

Arquitetura adotada pelos Hotéis Holliday Inn Sistemas ou modelos de arquiteturas alternativos Processamento de dados distribuído

Arquitetura adotada pela Mastercard Fragmentação vertical e horizontal

Modelagem 11) Modelagem de aplicações fragmentadas horizontalmente 1. Adoção dos modelos de: arquitetura e máquina de estados

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METODOLOGIA Aulas expositivas em ambiente de sala de aula; Aulas práticas em ambiente de Laboratório; Discussão e apresentação de estudos de casos e a tratativa de resolução destes problemas; Atividades acadêmicas extra-classe (AACC) para o desenvolvimento e avaliação comportamental de programas quanto sua fragmentação computacional. AVALIAÇÃO

Segue o Regimento do UNIFIEO e as modalidades de avaliação continuada estabelecidos em portaria da Coordenação de Curso, conforme abaixo especificado: Uma prova semestral (P1), individual; Uma prova final oral, composta por uma prova escrita individual, valendo de 0 a 5 pontos e por provas parciais, exercícios escritos e atividades acadêmicas, científicas e culturais (AACC), desenvolvidas ao longo do semestre letivo, valendo de 0 a 5 pontos.

A nota da prova semestral e da prova final oral são expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média aritmética entre as nota da prova semestral (P1) e da prova final oral (PF),

segundo a fórmula: 2

)1( PFPMF

Considera-se aprovado o aluno que satisfizer a freqüência mínima de setenta e cinco por cento das aulas previstas e média final (MF) igual ou superior a seis. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, exame de segunda época, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. O exame de segunda época é constituído de uma prova individual, expressa em número inteiro, de zero a dez. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética entre a nota da prova de segunda época (M Ex 2ª época) e a média final, segundo a fórmula: MF 2ªépoca = (M Ex 2ª época) + MF 2 Não haverá prova substitutiva para o exame de segunda época. BIBLIOGRAFIA BÁSICA TANENBAUM, A.S., Sistemas Operacionais Modernos, 2ªed. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2003. COULOURIS, G. F.; Dollimore, J.; Kindberg, T. Distributed Systems: Concepts and Design. 3rd ed. Addison-Wesley, 2002. COMPLEMENTAR CROWCROFT, J. Open Distributed System. Artech House Publishers, 1996. WU, J. Distributed System Design. CRC Press, 1999.

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: TECNOLOGO EM REDES DE COMPUTADORES Série: 4 SEM Disciplina: BANCO DE DADOS II C/Horária

total: 40 HS

Prof. Responsável:

C/Horária sem.:

02 H/A

Departamento: TECNOLOGIA DE REDES DE COMPUTADORES Período: NOT

JUSTIFICATIVA Essa disciplina dá continuidade a disciplina de Banco de Dados I, introduzindo no projeto de banco de dados as técnicas de normalização e uma linguagem de manipulação de dados.

EMENTA Esta disciplina apresenta uma visão geral dos princípios para o projeto de Banco de dados Relacional, incluindo técnicas de Normalização. Adicionalmente, apresenta na prática, em ambiente de Laboratório o uso e a manipulação de dados através de comandos e linguagem SQL.

OBJETIVOS GERAIS Permitir ao aluno modelar corretamente os dados para construção de um banco de dados e também capacitá-lo a utilizar a linguagem SQL para resolver vários tipos de consultas e/ou manutenção nos dados armazenados.

UNIDADES TEMÁTICAS Revisão de Modelagem Conceitual e Mapeamento para o Modelo Lógico Relacional

Projeto Físico de Banco de Dados Relacional Implementação de Banco de Dados Relacional Linguagem SQL

DDL : Criação de tabelas e Restrições de Integridade

SQL DML : Comando SELECT, UPDATE, DELETE e INSERT Projeto Completo de Banco de Dados

Utilização do SGBD PostgreSQL

Utilização de Ferramentas CASE

METODOLOGIA Aulas expositivas em ambiente de sala de aula para apresentação e discussão dos conceitos; Aulas práticas com exercícios e estudos de casos para a aplicação dos elementos estudados em sala, desenvolvidos em ambiente de laboratório; Discussão de estudos de casos e a tratativa de resolução de problemas; Atividades acadêmicas, científicas e culturais (AACC) extra-classe para a especificação, elaboração e desenvolvimento de projetos desde a modelagem até a sua implementação.

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AVALIAÇÃO Segue o Regimento do UNIFIEO e as modalidades de avaliação continuada estabelecidos em portaria da Coordenação de Curso, conforme abaixo especificado: Uma prova semestral (P1), individual; Uma prova final oral, composta por uma prova escrita individual, valendo de 0 a 5 pontos e por provas parciais, exercícios escritos e atividades acadêmicas, científicas e culturais (AACC), desenvolvidas ao longo do semestre letivo, valendo de 0 a 5 pontos.

A nota da prova semestral e da prova final oral são expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média aritmética entre as nota da prova semestral (P1) e da prova final oral (PF),

segundo a fórmula: 2

)1( PFPMF

Considera-se aprovado o aluno que satisfizer a freqüência mínima de setenta e cinco por cento das aulas previstas e média final (MF) igual ou superior a seis. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, exame de segunda época, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. O exame de segunda época é constituído de uma prova individual, expressa em número inteiro, de zero a dez. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética entre a nota da prova de segunda época (M Ex 2ª época) e a média final, segundo a fórmula: MF 2ªépoca = (M Ex 2ª época) + MF 2 Não haverá prova substitutiva para o exame de segunda época.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HEUSER, Carlos A. Projeto de Banco de Dados, 5ªed. Série Livros Didáticos da UFRGS; Sagra Luzzatto, 2004. COMPLEMENTAR

ELMASRI, R. & NAVATHE, S. – Sistemas de Bancos de Dados – LTC – 2002

KORTH, .F. & SILBERSHATZ, A. Sistemas de bancos de dados. 2ªed. São Paulo; Campus, 1993.

DATE, C. J. Introdução a Sistemas de Banco de Dados. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2000.

COUGO, P. Modelagem Conceitual e Projeto de Bancos de Dados – Editora Campus – 1997

LELLIS, Leonardo. Evolução dos sistemas de gerência de banco de dados. Rio de Janeiro: Developer´s Magazine, a.2, n.20, p.46-8, abr. 1998.

SILBERSCHATZ, Abraham. Database system concepts. Boston : McGraw-Hill , 2006.

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: TECNOLOGO EM REDES DE COMPUTADORES Série: 4 SEM Disciplina: LABORATÓRIO DE REDES III C/Horária

total: 120 HS

Prof. Responsável:

C/Horária sem.:

06 H/A

Departamento: TECNOLOGIA DE REDES DE COMPUTADORES Período: NOT

JUSTIFICATIVA É de fundamental importância que o futuro profissional de tecnologia em redes de computadores tenha profundos conhecimentos dos protocolos utilizados nas redes atuais, principalmente versando sobre tópicos de protocolos de roteamento, interconexão de redes LANs e WANs, gerenciamento e segurança de dados, cada vez mais presente. Adicionalmente, que o profissional tenha conhecimento teóricos e práticos dos métodos e processos para configuração de equipamentos, notadamente do fabricante Cisco Systems. Esta disciplina busca aprofundar e aplicar os conhecimentos teóricos sobre redes de computadores desenvolvidos ao longo do curso em atividades práticas de administração, configuração, gerenciamento e diagnóstico de redes.

EMENTA A disciplina apresenta os tópicos avançados de roteamento IP, a implementação de segurança com roteadores e switches Cisco e o Gerenciamento de Redes baseando-se no uso do SNMP, em um ambiente de Laboratório de Redes de Computadores do UNIFIEO.

OBJETIVOS GERAIS Oferecer aos alunos sólidos conhecimentos práticos sobre os conceitos avançados de comunicação de dados redes de computadores (roteamento IP, segurança de dados em redes de computadores, gerenciamento de redes, entre outros)..

UNIDADES TEMÁTICAS ROTEAMENTO AVANÇADO Projeto de Roteamento Técnicas Avançadas de Roteamento: BGP, IGRP, IS IS, Mecanismos de Redundancia de Roteamento HSRP, Configuração de enlaces WAN: Frame Relay, PPP, HDLC, Técnicas de Troubleshooting de redes, SEGURANÇA Projeto de Segurança com roteadores Cisco Configuração de listas de controle de acesso ACLs, Configuração de Políticas de Firewall Configuração de VPN (Virtual Private Network) entre os roteadores, GERENCIAMENTO Projeto de Gerenciamento Configuração de community strings SNMP, Instalação e customização do Cisco View, Vizualização das MIBS, Configuração remota de roteadores via SNMP, SNMP v.2. e v.3 PROJETO FINAL Ativade acadêmica, científica e cultural (AACC) extra-classe de desenvolvimento de um projeto de

uma rede envolvendo links WAN, com roteamento dinamico e segurança

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METODOLOGIA Aulas expositivas e dialogadas em ambiente de laboratório de redes de computadores; Aulas práticas para comprovação e simulação de configurações de redes em ambiente de laboratório, equipado com equipamentos Cisco de roteamento e switching e estação de gerenciamento de redes SNMP; Discussão de estudos de casos e tratativa de resolução de problemas; Atividades acadêmicas, científicas e culturais (AACC) de elaboração de um projeto final de interconexão e administração de uma rede de computadores.

AVALIAÇÃO Segue o Regimento do UNIFIEO e as modalidades de avaliação continuada estabelecidos em portaria da Coordenação de Curso, conforme abaixo especificado: Uma prova semestral (P1), individual; Uma prova final oral, composta por uma prova escrita individual, valendo de 0 a 5 pontos e por provas parciais, exercícios escritos e atividades acadêmicas, científicas e culturais (AACC), desenvolvidas ao longo do semestre letivo, valendo de 0 a 5 pontos. A nota da prova semestral e da prova final oral são expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média aritmética entre as nota da prova semestral (P1) e da prova final oral (PF),

segundo a fórmula: 2

)1( PFPMF

Considera-se aprovado o aluno que satisfizer a freqüência mínima de setenta e cinco por cento das aulas previstas e média final (MF) igual ou superior a seis. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, exame de segunda época, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. O exame de segunda época é constituído de uma prova individual, expressa em número inteiro, de zero a dez. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética entre a nota da prova de segunda época (M Ex 2ª época) e a média final, segundo a fórmula: MF 2ªépoca = (M Ex 2ª época) + MF 2 Não haverá prova substitutiva para o exame de segunda época.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHAPELLl, L.; Farkas. Diagnosticando Redes - Cisco Internetwork Troubleshooting. MAKRON BOOKS, 2003.

WENSTROM, Michael, Managing Cisco Network Security - Gerenciando a Segurança de Redes Cisco. ALTA BOOKS , 2002.

PAQUET, C.; Teare, D. Construindo Redes Cisco Escaláveis. MAKRON BOOKS, 2003. COMPLEMENTAR

MORAES, A. F.; CIRONE, A. C. Redes de Computadores - Da Ethernet à Internet. 1a Edição Ed. Erica, 2003.

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: TECNOLOGO EM REDES DE COMPUTADORES Série: 4 SEM Disciplina: LABORATÓRIO DE SISTEMAS OPERACIONAIS III C/Horária

total: 80 HS

Prof. Responsável:

C/Horária sem.:

04 H/A

Departamento: TECNOLOGIA DE REDES DE COMPUTADORES Período: NOT

JUSTIFICATIVA A utilização de servidores corporativos e a necessidade de interconexão de dispositivos em ambientes de redes têm se tornado cada vez mais imprescindível. Neste contexto, a utilização de um Sistema Operacional que dê suporte para o funcionamento confiável de um ambiente de rede torna-se fundamental, uma vez que, atualmente as Redes de Computadores constituem a base tecnológica de todas as corporações. Portanto, é de fundamental importância que o futuro profissional de tecnologia em redes de computadores tenha conhecimento teóricos e práticos dos métodos e processos de administração, configuração e gerenciamento destes ambientes.

EMENTA A disciplina visa o estudo dos conceitos avançados de configuração de Sistemas Operacionais, com enfoque em servidores de Internet. Aborda caracterísiticas de servidores multiusuários, compartilhamento de recursos, além da integração de tecnologias distintas.

OBJETIVOS GERAIS Capacitar o aluno a tornar-se um administrador de redes, sendo capaz de realizar tarefas de configurar Sistemas Operacionais, autenticação de usuários, mapas de usuários, sistemas de arquivos e integração entre plataformas livres e proprietárias.

UNIDADES TEMÁTICAS Conceitos de Servidores Cliente-Servidor, modelos de comunicação Autenticação de Usuários Network Information Service (NIS) Sistemas de Arquivos Distribuídos Network File System (NFS) Servidores Web Apache Servidores de e-mail Sendmail Servidores com suporte a acesso seguro Sshd Clusters e Grids MPI e bibliotecas de comunicação Integração Windows e Linux Server Message Block (SMB) e Samba

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METODOLOGIA Aulas expositivas em ambiente de laboratório; Aulas práticas em ambiente de laboratório, praticando os conceitos das unidades temáticas; Discussão de estudos de casos e a tratativa de resolução de problemas relativos a implantação de sistemas operacionais de servidores em ambientes corporativos.

AVALIAÇÃO Segue o Regimento do UNIFIEO e as modalidades de avaliação continuada estabelecidos em portaria da Coordenação de Curso, conforme abaixo especificado: Uma prova semestral (P1), individual;

Uma prova final oral, composta por uma prova escrita individual, valendo de 0 a 5 pontos e por

provas parciais, teórica e prática e exercícios escritos, ao longo do semestre, valendo de 0 a 5 pontos.

A nota da prova semestral e da prova final oral são expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média aritmética entre as nota da prova semestral (P1) e da prova final oral (PF),

segundo a fórmula: 2

)1( PFPMF

Considera-se aprovado o aluno que satisfizer a freqüência mínima de setenta e cinco por cento das aulas previstas e média final (MF) igual ou superior a seis. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, exame de segunda época, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. O exame de segunda época é constituído de uma prova individual, expressa em número inteiro, de zero a dez. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética entre a nota da prova de segunda época (M Ex 2ª época) e a média final, segundo a fórmula: MF 2ªépoca = (M Ex 2ª época) + MF 2 Não haverá prova substitutiva para o exame de segunda época.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FERREIRA, R. Linux: Guia do Administrador do Sistema. Novatec, 2003.

WELSH, M; KAUFMAN, L; Dominando o Linux; Editora Ciência Moderna, Rio de Janeiro, 1997. COMPLEMENTAR

SOBELL, M., G.; A Practical Guide to Linux. Addison-Wesley, 1997.

PETERSEN, R; Linux, The Complete Reference, 4ªed.; Osborne/McGraw-Hill, 2001.

KIRCH, O. Guia do Servidor Linux. Curitiba: Conectiva, 1999.

ALMEIDA, R. Linux: dicas e truques. Curitiba: Conectiva, 2000.

KIRCH, O. Linux network administrator’s guide. Beijing: O’ Reilly, 2000.

KIRCH, O. Guia do Servidor. Curitiba: Conectiva, 1999.

DANESH, A. Dominando o Linux: a bíblia. MaKron Books, 1999.

MATTHEW, N. Professional Linux – Programando. São Paulo: Makron Books, 2002.

MORIMOTO, C. Entendendo e Dominando o Linux. São Paulo: Digerati, 2006.

STERN, H. Managing NFS and NIS. Beijing: O’ Reilly, 2001.

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: TECNOLOGO EM REDES DE COMPUTADORES Série: 4 SEM Disciplina: PROJETO INTEGRADO DE REDES C/Horária

total: 80 HS

Prof. Responsável:

C/Horária sem.:

04 H/A

Departamento: TECNOLOGIA DE REDES DE COMPUTADORES Período: NOT

JUSTIFICATIVA A integração e aplicação dos conhecimentos adquiridos durante o curso no desenvolvimento de um projeto aproximam o aluno do ambiente real de trabalho, dando-lhe a oportunidade de resolver um problema, cuja solução envolve o uso conjunto dos conceitos e técnicas aprendidas nas diversas disciplinas integradas do curso.

EMENTA A disciplina de Projeto Integrado de Redes visa aprimorar os aspectos do planejamento, especificação e da implementação de um projeto integrado na área Tecnologia em Redes, envolvendo os conceitos de Redes de Computadores, Sistemas Operacionias, Linguagens e Técnicas de Programação, Banco de Dados e Engenharia de Software.

OBJETIVOS GERAIS Integrar os conhecimentos adquiridos ao longo do curso e utilizá-los de forma integrada na especificação e desenvolvimento de um projeto.

UNIDADES TEMÁTICAS Apresentação do Manual do Projeto Integrado de Redes Orientação sobre projetos considerados de qualidade Conceitos de gerência de projetos e acompanhamento de projetos; Metodologia científica para a pesquisa, especificação e desenvolvimento de um projeto. Metodologia científica para a escrita de uma monografia de qualidade; Orientação e acompanhamento dos projetos.

METODOLOGIA Aulas expositivas e dialogadas em ambiente de sala de aula para a apresentação dos conceitos de gestão e gerência de projetos; Leituras críticas de textos (especializados, técnicos e científicos) para exercícios de análise reflexiva, em ambiente de sala de aula e extra-classe.

Discussão de conceitos da ciência. Discussão de estudos de casos e a tratativa de resolução de problemas; Discussão em sala de aula dos resultados experimentais da análise, especificação, projeto e implementação do caso prático – Projeto Integrado.

AVALIAÇÃO Segue o Regimento do UNIFIEO e as modalidades de avaliação continuada estabelecidos em portaria da Coordenação de Curso, conforme abaixo especificado: Uma única avaliação semestral composta de: 1) Avaliação da monografia por uma banca de professores do curso; e 2) Avaliação do projeto de redes de computadores desenvolvido por uma banca de professores. A nota semestral é expressa em números inteiros, de zero a dez.

A média final (MF) é a média aritmética entre as nota da prova semestral (P1) e da prova final oral (PF),

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Departamento de TECNOLOGIA DE REDES – Tecnologo de Redes de Computadores

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segundo a fórmula: 2

)1( PFPMF

Considera-se aprovado o aluno que satisfizer a freqüência mínima de setenta e cinco por cento das aulas previstas e média final (MF) igual ou superior a seis. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, exame de segunda época, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. O exame de segunda época é constituído de uma prova individual, expressa em número inteiro, de zero a dez. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética entre a nota da prova de segunda época (M Ex 2ª época) e a média final, segundo a fórmula: MF 2ªépoca = (M Ex 2ª época) + MF 2 Não haverá prova substitutiva para o exame de segunda época.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA DINSMORE, Paul. Como se Tornar um Profissional em Gerenciamento de Projetos - 2ª Edição.

Qualitymark. Rio de Janeiro, 2005. CERVO, Amado L. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 21. ed., São Paulo: Cortez,

2003. COMPLEMENTAR ECO, Humberto. Como se faz uma tese. 15.ed., São Paulo: Perspectiva, 2001.

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: TECNOLOGO EM REDES DE COMPUTADORES Série: 4 SEM Disciplina: REDES DE COMPUTADORES IV C/Horária

total: 80 HS

Prof. Responsável:

C/Horária sem.:

04 H/A

Departamento: TECNOLOGIA DE REDES DE COMPUTADORES Período: NOT

JUSTIFICATIVA Atualmente as empresas no Brasil, independentemente do porte, utilizam redes de computadores para a interconexão entre seus sistemas computacionais e de outras empresas e órgãos governamentais. A administração desse ambiente complexo em função dos softwares e hardwares envolvidos é um dos maiores desafios para a área de tecnologia da informação e comunicações. O desenvolvimento de um pensamento crítico e reflexivo associado a sólidos conhecimentos sobre as técnicas e os recursos de gerenciamento permite ao futuro profissional de tecnologia em redes de computadores entender e escolher os métodos e processos mais adequados à administração e gerenciamento destes ambientes de rede.

EMENTA A disciplina visa apresentar os conceitos teóricos, as experiências práticas e os estudos de caso que abordam consagradas estratégias de administração dos ambientes e recursos das redes de computadores orientando o discente a implantar processos e ferramentas de gerência de redes aderentes às características específicas de cada empresa.

OBJETIVOS GERAIS Desenvolver no discente, com base em sólidos saberes, a competência para escolher os recursos e as estratégias que prioritariamente deverão ser adotados para a implantação de uma gerência de redes eficiente além de permitir a este prever de outras necessidades.

UNIDADES TEMÁTICAS Introdução Conceitos sobre práticas de gerência de ambientes computacionais Administração dos recursos Classificação dos recursos Elementos Gerenciáveis Disponibilidade de serviços Tempo de resposta das transações Análise de indicadores de desempenho Definições das áreas de gerência Estratégia de implantação de gerência Estudos de casos

METODOLOGIA Aulas expositivas teóricas em ambiente de sala de aula; Discussão de estudos de casos e tratativas de resolução de problemas; Aulas práticas em em ambiente de laboratório. Palestras de fornecedores de tecnologias de sistemas operacionais e gerenciamento de redes e sistemas. Atividades acadêmicas, científicas e culturais (AACC) extra-classe, supervisionadas pelo professor, para o desenvolvimento de projetos de gerenciamento integrado de redes de computadores.

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Departamento de TECNOLOGIA DE REDES – Tecnologo de Redes de Computadores

144

AVALIAÇÃO Segue o Regimento do UNIFIEO e as modalidades de avaliação continuada estabelecidos em portaria da Coordenação de Curso, conforme abaixo especificado: Uma prova semestral (P1), individual; Uma prova final oral, composta por uma prova escrita individual, valendo de 0 a 5 pontos e por provas parciais, exercícios escritos e atividades acadêmicas, científicas e culturais (AACC), desenvolvidas ao longo do semestre letivo, valendo de 0 a 5 pontos.

A nota da prova semestral e da prova final oral são expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média aritmética entre as nota da prova semestral (P1) e da prova final oral

(PF), segundo a fórmula: 2

)1( PFPMF

Considera-se aprovado o aluno que satisfizer a freqüência mínima de setenta e cinco por cento das aulas previstas e média final (MF) igual ou superior a seis. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, exame de segunda época, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. O exame de segunda época é constituído de uma prova individual, expressa em número inteiro, de zero a dez. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética entre a nota da prova de segunda época (M Ex 2ª época) e a média final, segundo a fórmula: MF 2ªépoca = (M Ex 2ª época) + MF 2 Não haverá prova substitutiva para o exame de segunda época.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KUROSE, J.; Ross, K. W., Redes de Computadores e a Internet - Uma Nova Abordagem, 3ªed. São Paulo: Pearson, 2006

TANENBAUM, A. S., Redes de Computadores, Rio de Janeiro: Campus, 2003.

COMER, D., Redes de Computadores e Internet: Abrange transmissão de dados, ligação inter-redes e Web. 2ªed. Rio Grande do Sul: Bookman, 2001.

TURBAN, E., Administração de Tecnologia da Informação. Rio de Janeiro: Campus, 2003. COMPLEMENTAR COMER, Douglas. Interligação em Redes com TCP/IP. Volume 1. Rio de Janeiro: Campus,2006.

PETERSON, Larry L., Davie, B. S., Redes de Computadores: Uma abordagem Sistêmica, 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.

SOARES, Luiz Fernando G., Redes de computadores: das LANs, MANs e WANs às redes ATM, 2ªed. Rio de Janeiro: Campus, 1995.

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: TECNOLOGO EM REDES DE COMPUTADORES Série: 4 SEM Disciplina: SISTEMAS DISTRIBUÍDOS II C/Horária

total: 40 HS

Prof. Responsável:

C/Horária sem.:

02 H/A

Departamento: TECNOLOGIA DE REDES DE COMPUTADORES Período: NOT

JUSTIFICATIVA A demanda por sistemas computacionais de alta redundância e disponibilidade tem crescido exponencialmente ao longo dos últimos anos, principalmente sistemas de missão crítica para redes de computadores, com características de alta performance, regionalização, distribuição e processamento distribuídos. Para tanto, é de fundamental importância que o futuro profissional de tecnologia em redes de computadores, tenha conhecimentos teóricos e práticos dos processos, métodos e modelos de comunicação distribuídos existentes, tornando-o apto a desenvolver sistemas que se comunicarão em redes de modo transparente aos usuários, levando em consideração questões como desempenho e tolerância à falhas. Esta disciplina visa ampliar os conhecimentos do aluno, permitindo que este seja capaz de oferecer contribuições na atividade de análise das propriedades de um sistema distribuído.

EMENTA A disciplina visa aprofundar os estudos sobre o gerenciamento da comunicação dos sistemas distribuídos, abordagens práticas e teóricas para o conhecimento das propriedades pertinentes aos sistemas distribuídos. Modelos de Comunicação. Comunicação entre processos. Aspectos sobre sistemas distribuídos de tempo real. Aspectos de implementação. Comunicação usando SOCKETS.

OBJETIVOS GERAIS Familiarizar o aluno com os principais tipos de sistemas distribuídos e suas características.

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UNIDADES TEMÁTICAS Tópicos de Projeto Transparência, Flexibilidade, Confiabilidade, Desempenho, Escalabilidade Modelos de Comunicação em um SD Modelo Cliente-Servidor Modelo Produtor-Consumidor Modelo de difusão não orientado à conexão Comunicação de Grupos Peer-2-Peer Comunicação entre processos (troca de mensagens) Comunicação direta, indireta Comunicação síncrona ou bloqueante, assíncrona ou não bloqueante Primitivas confiáveis ou não confiáveis Estudo de Caso: primitivas usadas no TCP/IP adotando SOCKETS Bibliotecas adotadas em sistemas distribuídos e paralelos MPICH(padrão Interface de passagem de mensagens - MPI), PVM, POSIX, MICO Sincronismo de SD De relógio Exclusão Mútua Algoritmo de Eleição Deadlocks Concorrência entre processos Propriedades do modelo adotado em SD Threads Alocação de processador Escalonamento estático e dinâmico Atividades Extra Curriculares Desenvolvimento de uma aplicação utilizando SOCKETs Análise das Bibliotecas adotadas em SDs Implementação ou estudo de exemplos de algoritmos de Comunicação e sincronização

METODOLOGIA Aulas expositivas em ambiente de sala de aula; Discussão de estudos de caso e a tratativa de resolução de problemas; Aulas práticas em ambiente de laboratório para resolução de exercícios e desenvolvimento de protótipos de software. Atividades acadêmicas, científicas e culturais (AACC) extra-classe para o desenvolvimento de ferramentas adotadas em sistemas distribuídos e paralelos.

AVALIAÇÃO Segue o Regimento do UNIFIEO e as modalidades de avaliação continuada estabelecidos em portaria da Coordenação de Curso, conforme abaixo especificado: Uma prova semestral (P1), individual;

Uma prova final oral, composta por uma prova escrita individual, valendo de 0 a 5 pontos e por provas parciais, exercícios escritos e atividades acadêmicas, científicas e culturais (AACC), desenvolvidas ao longo do semestre letivo, valendo de 0 a 5 pontos.

A nota da prova semestral e da prova final oral são expressas em números inteiros, de zero a dez.

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A média final (MF) é a média aritmética entre as nota da prova semestral (P1) e da prova final oral

(PF), segundo a fórmula: 2

)1( PFPMF

Considera-se aprovado o aluno que satisfizer a freqüência mínima de setenta e cinco por cento das aulas previstas e média final (MF) igual ou superior a seis. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, exame de segunda época, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. O exame de segunda época é constituído de uma prova individual, expressa em número inteiro, de zero a dez. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética entre a nota da prova de segunda época (M Ex 2ª época) e a média final, segundo a fórmula: MF 2ªépoca = (M Ex 2ª época) + MF 2 Não haverá prova substitutiva para o exame de segunda época.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA TANENBAUM, A. S., Sistemas Operacionais Modernos, 2ªed.Prentice Hall, 2003, 2a. parte

do livro (sistemas distribuídos) COULOURIS, G. F.; Dollimore, J.; Kindberg, T.; Distributed Systems, 3a, edição, Addison-

Wesley, 2002. COMPLEMENTAR CROWCROFT, J., Open Distributed System, UCL Press, 1996 TANENBAUM, A. S.; Distributed Operating Systems, Prentice Hall, 1995. WU, J. Distributed System Design. CRC Press. 1999.

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: TECNOLOGO EM REDES DE COMPUTADORES Série: 4 SEM Disciplina: TÓPICOS ESPECIAIS EM PROGRAMAÇÃO DE

COMPUTADORES C/Horária total:

80 HS

Prof. Responsável:

C/Horária sem.:

04 H/A

Departamento: TECNOLOGIA DE REDES DE COMPUTADORES Período: NOT

JUSTIFICATIVA A informática é a área que mais rapidamente evolui ao longo do tempo, sendo que novas tecnologias surgem a cada dia. O futuro profissional deve conscientizar-se que é necessário manter atualizado e continuar aprendendo com as novidades na área, bem como seu impacto na sua própria profissão, na economia e na sociedade em geral.

EMENTA A disciplina enfoca o estado da arte das tecnologias baseadas em sistemas computacionais, relevando as tecnologias emergentes para a área de programação de computadores. A ementa varia no tempo, em função do avanço do estado da arte.

OBJETIVOS GERAIS Familiarizar o aluno com temas relativos à tecnologias emergentes para a área de programação de computadores e conscientizá-lo quanto à necessidade de uma educação continuada.

UNIDADES TEMÁTICAS Temas relativos a tecnologias emergentes para programação de computadores. Comunicação Cliente x Servidor web Ambiente CGI Configuração de servidores Desenvolvimento de home page dinâmicas Linguagem PHP Introdução a linguagem PHP Sintaxe básica do PHP Estruturas de controle Processamento de formulários Criação e desenvolvimento de base de dados Manipulação de arquivos Geração de imagens Geração de arquivos PDF

Estudo de caso: Controle de finanças, e-commerce, sistema de controle de mensagens, etc.

METODOLOGIA Aulas expositivas em ambiente de sala de aula; Trabalhos individuais e em grupo; Apresentação de seminários sobre tópicos de tecnologia emergente; Aulas práticas em ambiente de laboratório de informática com linguagem PHP, servidor Apache e banco de dados Postgre para o desenvolvimento de protótipos de software. Atividades acadêmicas, científicas e culturais (AACC) extra-classe para o desenvolvimento de protótipos de software.

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AVALIAÇÃO Segue o Regimento do UNIFIEO e as modalidades de avaliação continuada estabelecidos em portaria da Coordenação de Curso, conforme abaixo especificado: Uma prova semestral (P1), individual; Uma prova final oral, composta por uma prova escrita individual, valendo de 0 a 5 pontos e por provas parciais, exercícios escritos, trabalhos individuais e em grupo, atividades acadêmicas, científicas e culturais (AACC), desenvolvidas ao longo do semestre letivo, valendo de 0 a 5 pontos.

A nota da prova semestral e da prova final oral são expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média aritmética entre as nota da prova semestral (P1) e da prova final oral

(PF), segundo a fórmula: 2

)1( PFPMF

Considera-se aprovado o aluno que satisfizer a freqüência mínima de setenta e cinco por cento das aulas previstas e média final (MF) igual ou superior a seis. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, exame de segunda época, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. O exame de segunda época é constituído de uma prova individual, expressa em número inteiro, de zero a dez. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética entre a nota da prova de segunda época (M Ex 2ª época) e a média final, segundo a fórmula: MF 2ªépoca = (M Ex 2ª época) + MF 2 Não haverá prova substitutiva para o exame de segunda época.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

NIEDERAUER, J. PHP para quem conhece PHP. 2ª Ed. Novatec. 2004. COMPLEMENTAR:

UMAR, A. Object-Oriented Client/Server Internet Environment: The Modern IT infrastructure. Prentice Hall. 1997.

BERNSTEIN, T. et al. Segurança na Internet. Editora Campus. 1997.

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Ementário das disciplinas inseridas na nova estrutura curricular do curso, vigente para alunos

ingressantes do 2 semestre de 2007.

CIDADANIA, ÉTICA E MEIO AMBIENTE Esta disciplina trata dos estudos e análises a respeito dos impactos da introdução de novas tecnologias

de redes de computadores na sociedade, na ética e no meio ambiente, visando concientizar o futuro

profissional de tecnologia em redes de computadores de seu papel em apoiar um novo patamar para a

humanidade qualitativamente diferenciada; reforçando, ainda, uma nova visão de "formar o Homem

como agente de transformação social", bem como entendê-lo como agente de sua própria transformação

e construtor de sua própria história.

ECONOMIA E EMPREENDEDORISMO Esta disciplina visa o estudo dos elementos necessários para a identificação de oportunidades reais de

negócios no mercado de redes, por intermédio de um processo crítico de análise de viabilidade

econômica-financeira que justifique sua implantação. Adicionalmente, subsidiará as iniciativas de

empreendedorismo do futuro profissional de tecnologia em redes de computadores.