Redes de informação e comunicação

8/19/2019 Redes de informação e comunicação

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SANDRA OLIVEIRA

Redes de Informação e comunicação2° Trabalho


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Curso: Técnico(a) ComercialUC / UFCD: Redes de Informação e ComunicaçãoFormando(a): Sandra OliveiraData:

Índice1. A evolução do telefone

2. Sandra e o telemóvel

3. Fatores que influenciam o uso do telemóvel

4. Sociedade do telemóvel

5. Conclusão


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1. A evolução do telefone

Uma vez que este e um meio de telecomunicação que vem sido utilizado e

modernizado ao longo do tempo, decidi fazer o meu trabalho baseado no telefone

(até porque telho algumas historias pessoais para contar).

Este telefone foi criado por Alexander Grahan Bell em 1876 e

teve como objetivo passar uma mensagem de uma invenção

própria. Mais tarde foi Dom Pedro II (imperador do Brasil) que

levou esta invenção para a frente e um ano depois existiam mais

ou menos 800 telefones.

Em 1877, os primeiros telefones pesavam cerca

de 5kg – sistema conhecido como ponta a ponta,

serviam tanto para ouvir como para falar.

Enquanto uma pessoa falava num dos aparelhos a

outra encostava o ouvido ao outro aparelho para ouvir, trocando depois de posição.

Este telefone é-me familiar, porque era o mais utilizado lá

em casa. Caso estivesse a ligar para alguém e me

interrompessem lá se ia a chamada, e começava de novo(tinha um irmão que gostava muito de interromper)

Cabines telefone funcionaram para muita brincadeira em tempos

de escola colocávamos a moeda e depois ligávamos para casa só

para ver se funcionava. (pura inocência)


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Em 1998 começo a trabalhar e encontro um telefone

destes onde encontrei algumas dificuldades, uma vez que

a empresa passa a ter mais que um telefone. Ter que

fazer passagem de chamadas inicialmente parece difícil

mas passado uns dias ficou igual aos outros.

Mudança de loja, mais postos de trabalho, novas

tecnologias (novos telefones), volta a surgir

dificuldades onde um deles ficou na minha secretária,

onde recebia e passava chamadas. Para além disso

tinha que fazer uma lista de contactos, saber as

chamadas pendentes, deixar chamadas em espera e

muito mais. Um telefone com tantas funções e a maior parte delas não eramutilizadas.

2. Sandra e o telemóvel

O meu primeiro telemóvel comprei quando tinha 18 anos, servia para

receber e fazer chamadas, era carregado uma vez por mês quando

acabava o saldo não havia mais chamadas para ninguém.

Começo a fazer estudos de Iluminação no exterior, e a

empresa oferece-me este telemóvel. Inicialmente não

achei muita piada porque não gosto de ser controlada,

para além de a empresa dizer que era para podercontactar melhor com o cliente, e poder tirar fotografias


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aos locais mais complicados quando chegasse à loja poderia analisar melhor a

fotografia. Mesmo assim fiquei de pé atras e não me adaptei muito à ideia.

Prenda de natal da empresa, eu que não sou muito dada às

novas tecnologias não achei muita piada (agora que jáestava habituada ao telemóvel e sabia trabalhar bem com

ele, vi-me obrigada a aprender tudo de novo). Um meu

colega falou-me de várias aplicações que tinha feito e para

mim servia só para receber, fazer chamadas e enviar

mensagens.

O meu filho Sérgio pede-me para trocar de telemóvel e

eu faço-lhe a vontade, ele fica com o iphone e eu com

este telemóvel, que para mim serve em pleno. Tive o azar

de ficar sem contactos nenhuns, mas também não me

fizeram muita falta uma vez que não sou muito ligada às

novas tecnologias, e tenho uma mini agenda com os

contactos que necessito. Uma situação muito


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interessante que me acontece e quando preciso do telemóvel para tirar fotografias

a algo diferente ou telefonar a alguém muito urgente chego à conclusão que o

telemóvel não tem bateria.

Vou contar-vos um episódio recente que me aconteceu:

Quando foi para me inscrever neste curso precisei de tratar de alguns

documentos, fui à loja do cidadão e precisei telefonar à minha mãe para ir buscar o

meu filho à escola. Vou ao telemóvel, não tenho bateria, procuro um telefone

público, lá encontro um coloco uma moeda, a moeda fica na cabine e eu fico sem

fazer a chamada. Vou ao responsável do centro comercial para tentar telefonar eeste manda-me ir à cabine ver o número e ligar para o mesmo, fico muito séria a

olhar para a senhora e digo-lhe “mas se eu tivesse telemóvel nunca precisaria da

cabine” a sra. olhou para mim mas não me resolveu o problema. Fui então à MEO

encontrei um sr. muito simpático contei-lhe o que aconteceu e este sim deixou-me

telefonar para a minha mãe e ligou para os serviços. Ficaram de me mandar um

cartão para casa com o valor que deixei na cabine, até hoje continuo à espera.

3. Fatores que influenciam o uso do telemóvel


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Analisando este gráfico chego à conclusão que de 2005 até 2008 houve uma subida

aproximada de 22,6% no uso do telemóvel de indivíduos com idade entre 10 e 15

anos, sendo a subida mais acentuada de 2007 para 2008 (aproximadamente 11,3%).

Gráfico 3 - Nível de utilização de outros serviços no telemóvel

Unidade: %

Fonte: MARKTEST - Estudo Barómetro de Telecomunicações, junho de 2013 a março de 2015.

Base: Possuidores de telemóvel (Total)

Gostei de fazer a análise a este gráfico porque deu para perceber que hoje em dia

o telemóvel é utilizado muito como computador, ou seja há alguns anos atrás apenas


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utilizávamos o telemóvel para telefonar e mandar mensagens. Com a evolução das

tecnologias temos os seguintes resultados:

Junho 2013 até março 2015 subida aproximada de 23% de acesso à internet;

Junho 2013 até março 2015 subida aproximada de 20% Messenger (facebook,

imo)

Junho 2013 até março 2015 subida aproximada de 20,4% chamada voz através

aplicação skype.

Em relação ao SMS estes tiveram subidas e descidas mas sempre na base de 1%o que não é significativo.

4.Sociedade do telemóvel

Fazendo uma breve analise esta nova sociedade “sociedade telemóvel” penso ser

uma sociedade mais fechada, deixa de haver convívio e começa haver conversa

entre “maquinas” as relações humanas deixas de existir, o que para mim e algo,

muito importante (dou muito valor as relações humanas) as pessoas muitas vezes

enviam uma mensagem de consolo, mas no fundo o que era preciso era aquele

abraço forte que fica esquecido….. A tecnologia evolui, e nos será que conseguimos

acompanhar?

“Aqui temos uma imagem, em forma de

caricatura, que brinca com o facto de o

telemóvel ocupar um lugar importante nasociedade. Neste caso, o homem já integrou o

telemóvel, de tal modo no seu quotidiano, que o

trata como se fosse um objeto indispensável

mesmo nas ocasiões mais formais.”

Fonte:http://artefactogeracional.blogspot .pt/


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Isto é demais estive mais ou menos 30minutos a tentar perceber esta conversa,

tenho medo como vou conseguir falar com os meus filhos daqui algum tempo, será

que vou conseguir acompanha-los? Assusta-me a evolução rápida, mas com pouca

qualidade.

5.Conclusão:

Este trabalho teve uma certa importância para mim e ao mesmo tempo um pouco de

dificuldade. Sou uma pessoa que não valorizo o telemóvel (sei que é necessário nos

dias de hoje), mas não consigo mandar SMS, prefiro falar com a pessoa, gosto de

me encontrar com alguma amiga quando ela precisa, tenho a sorte das minhas

amigas serem um bocadinho como eu (não valorizam o telemóvel).

Dou-vos um exemplo; há um dia na semana que vou lanchar com uma amiga, então

quando falamos ao telemóvel nunca estamos muito tempo, acabamos sempre por

dizer” quinta-feira falamos melhor”.

Quê que você

acha da reforma

ortográfica?

Nem sei nada: nada

a ver comigo, passa

o link para eu

guardar aqui.


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