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28 de Maio 2010 Redes e Serviços Móveis GSM / UMTS Avaliação da QoS na perspectiva do utilizador Conferência IEEE (IST) António Vassalo (Direcção de Fiscalização)

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28 de Maio 2010

Redes e Serviços Móveis GSM / UMTSAvaliação da QoS na perspectiva do utilizador

Conferência IEEE (IST)

António Vassalo (Direcção de Fiscalização)

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QoS – GSM / UMTS

► Enquadramento das redes e serviços GSM/UMTS1. Preâmbulo

► O que se pretende com a realização destes estudos2. Objectivo do Estudo

► Serviços que devem ser avaliados3. Quais Serviços?

► Indicadores relevantes para caracterizar a QoS4. Que indicadores/parâmetros?

► Definição de perfis de medida5. Como medir?

► Locais e dimensão da amostra6. Onde e Quanto medir?

Sumário

► Equipamentos de medida7. Com que medir?

► Fases de implementação de um estudo8. Fases de um estudo

► Resultados de alguns estudos9. Resultados

2

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3

1. Preâmbulo

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4

Sistemas Celulares GSM/UMTS

Portugal: Estatísticas do 4.º Trimestre de 2009

Assinantes

Chamadas/Utilizador/Mês

Tráfego de Voz Originado

SMS originadas

Tráfego de Voz terminado

SMS/Utilizador/Mês

Tráfego de Videotelefonia originado

MMS originadas

15,9 milhões (90 % da população)

44 (31 intra-rede)

4 684 milhões de minutos

2 094 milhões de chamadas

134 s duração média chamada

6 380 milhões

4 706 milhões de minutos2 087 milhões de chamadas135 s duração média chamada

133

24 milhões

4,9 milhões de minutos1,2 milhões de chamadas

238 s duração média chamada

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5

2. Objectivo do Estudo

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6

Objectivo do Estudo

Analisar a qualidade dos serviços de telecomunicações,

que se suportam nos sistemas de comunicações móveis GSM/UMTS portugueses,

numa perspectiva de utilizador,

através da realização de testes automáticosextremo-a-extremo.

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QoS na Perspectiva do Utilizadorvs. Desempenho da Rede

QoS na Perspectiva do Utilizador (ou QoE – Quality of Experience)

• Corresponde à percepção de qualidade sentida por um utilizador quando utiliza o serviço;

• Indica o grau de satisfação do utilizador em termos de, por exemplo, acessibilidade, retenção e integridade do serviço;

• É normalmente expressa em termos de sensações humanas, do tipo, “Excelente”, “Boa”, “Aceitável”, “Pobre” e “Má”.

Desempenho da Rede (ou Quality of Service)

• Capacidade de uma rede ou parte dela para fornecer um serviço com um determinado grau de qualidade;

• Engloba as funcionalidades, mecanismos e procedimentos, implementados pela rede celular e pelo equipamento terminal, que asseguram o fornecimento da qualidade de serviço negociada entre o equipamento terminal e o core da rede;

• É um conceito puramente técnico medido, expresso e entendido numa óptica de rede ou dos seus elementos, apresentando pouco significado para o utilizador.

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QoS na Perspectiva do Utilizador

Satisfação do Utilizador

QoS(Aspectos Técnicos)

Desempenhoda Rede

Desempenho do Equip. Terminal

Tendências PublicidadeTarifários;

Custos

Expectativas de QoS do Utilizador

Pontos deVenda

Serviçosde Suporte

QoS(Aspectos não-Técnicos)

8

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9

3. Quais Serviços Analisar?

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10

Quais Serviços Analisar?

Para cada tecnologia, devem ser analisados os serviços que apresentem maiorrelevância para os utilizadores finais, numa lógica de mercado nacional einternacional, e que sejam normalmente disponibilizados por todos osoperadores presentes no mercado:

Voz;

Videotelefonia;

SMS;

MMS;

Dados (FTP, HTTP web browsing, e-mail, ping, …);

Videostreaming;

Cobertura radioeléctrica GSM e WCDMA;

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4. Que indicadores/parâmetros de QoS?

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12

Que Indicadores/Parâmetros de QoS?

Disponibilidade da RedeIndicação de que a rede móvel está presente.

Acesso à RedeIndicação de que é possível utilizar os serviços

(normalmente corresponde à indicação do nome da rede no visor do equipamento terminal e da indicação de disponibilidade GPRS e/ou 3G)

Acesso ao ServiçoCorresponde à disponibilização, por parte do operador móvel, do acesso a um

serviço que o utilizador pretende aceder (v.g. estabelecer uma chamada de voz)

Integridade do ServiçoCorresponde à Qualidade do Serviço (QoS) durante a sua utilização

(v.g. Qualidade Áudio durante uma chamada de voz)

Retenção/Manutenção do ServiçoCorresponde à forma como termina a utilização do serviço

(de acordo ou contra a vontade do utilizador)

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13

Que Indicadores/Parâmetros de QoS?

SMS e MMS:

100% Mensagensde Envio de Tentativas

Sucessocom Enviadas Mensagens %Serviço do dade Acessibili

100%

Mensagensde Envio de Tentativas

Sucessocom Recebidas Mensagens %Mensagens de Entrega de Taxa

ioinício_envãofim_recepç

t- tsMensagens de Entrega de Tempo

Cobertura Radioeléctrica:

100% RealizadasMedições

sDisponíveiMóveis Serviços os com Medições %rica RadioeléctRede da idade Disponibil

Cobertura GSM WCDMA

Boa RxLev 85 dBm CPICH RSCP 95 dBm

Aceitável 95 dBm RxLev 85 dBm 105 dBm CPICH RSCP 95 dBm

Má 110 dBm RxLev 95 dBm 115 dBm CPICH RSCP 105 dBm

Inexistente RxLev 110 dBm CPICH RSCP 115 dBm

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14

5. Como medir?

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15

Como Medir?

Conjunto de condições, que devem ser acauteladas, para a correcta aferição da qualidade dos serviços e garantia da fiabilidade dos testes;

Normalização de processos e a definição de parâmetros de teste e medida, de forma a permitir a exequibilidade das análises e a comparabilidade dos resultados obtidos.

Testes automáticos extremo-a-extremo;

Recolha de medidas através de drive-tests (excepto SMS e MMS => estáticos);

Igualdade de condições de teste para os 3 operadores;

Os parâmetros recolhidos são georeferenciados (GPS);

Sistema de teste e pós-processamento: Diversity / NetQual

Aspectos Gerais:

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Como Medir?

Cobertura Radioeléctrica

Utilizado um Scanner RF;

Recolhidas amostras de sinal de todos os canais radioeléctricos utilizados pelos três operadores móveis,

com periodicidade de 1 segundo (GSM e WCDMA);

Em cada ponto são apenas considerados, nos indicadores Cobertura GSM e Cobertura WCDMA, os melhores valores de nível de sinal observados.

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Como Medir?

Em selecção automática de infra-estrutura GSM/UMTS;

Equipamento terminal utilizado: Nokia N95;

Móvel – Fixo: chamadas de teste entre equipamentos terminais móveis e equipamentos terminais de uma rede fixa (RDIS);

As janelas temporais para realização das chamadas de teste são iniciadas simultaneamente para os 3 operadores;

Analisada a qualidade áudio da comunicação, nos dois extremos, de acordo com o algoritmo PESQ;

Parâmetros de Teste: Relação MOC/MTC: 1/1

Duração da chamada: 120 s

Janela temporal para realização de chamada: 180 s

Tempo máximo para estabelecimento de chamada: 20 s

Voz

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Como Medir?

Videotelefonia

Selecção automática de infra-estrutura GSM/UMTS;

Equipamento terminal utilizado: Nokia N95 e Nokia 6680;

Móvel – Móvel: chamadas de teste entre equipamentos terminais móveis, um permanece estático, em local com adequada cobertura, enquanto o outro se desloca no local objecto de análise;

As janelas temporais para realização das chamadas de teste são iniciadas simultaneamente para os 3 operadores;

Analisada a qualidade áudio e vídeo da comunicação, nos dois extremos, de acordo com os algoritmos SQuad-LQ e VQuad;

Parâmetros de Teste: Relação MOC/MTC: 1/1

Duração da chamada: 120 s

Janela temporal para realização de chamada: 210 s

Tempo máximo para estabelecimento de chamada: 20 s

Tempo máximo para estabelecimento da comunicação áudio/vídeo: 30 s

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19

Como Medir?

SMS / MMS

Móvel – Móvel intra-rede;

Selecção automática de infra-estrutura GSM/UMTS;

Equipamento terminal utilizado: Nokia N95;

Os terminais foram mantidos estáticos em locais com adequada (boa) cobertura radioeléctrica e interferência mínima, desempenhando, cada um deles, uma única função (originador ou receptor de mensagens);

As mensagens entregues após a janela temporal são consideradas como falhadas;

As mensagens que apresentem erros (pelo menos um bit) são consideradas falhadas;

As mensagens recebidas em duplicado não são contabilizadas para efeitos de taxa de entrega.

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Como Medir?

SMS

Parâmetros de Teste: Dimensão da SMS de teste: 120 caracteres

Sequência de caracteres da SMS de teste: “The quick brown fox jumps

over the lazy dog. 1234567890 aeiou QUICK BROWN FOX”

Janela temporal para entrega de SMS: 175 s

Pausa entre envios consecutivos de SMS: 70 s

MMS

Parâmetros de Teste: Dimensão da MMS de teste: 25 kB

Tipo de conteúdos da mensagem: texto e imagem estática

Janela temporal para entrega de MMS: 650 s

Pausa entre envios consecutivos de MMS: 120 s

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6. Onde e Quanto medir?

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22

Onde e Quanto medir?

Voz, Videotelefonia e Cobertura em Portugal Continental (2009):

Locais onde os serviços são mais utilizados:

Zonas Urbanas

Eixos Rodoviários

Eixos Ferroviários

Distribuição Geografica: Capitais de Distrito

Grande Lisboa

Grande Porto

Principais eixos rodo/ferroviários

Análise Estatística:

Intervalo Confiança: 95%

Erro Máximo: < 3%

Variância: estudos anteriores

SMS e MMS, entre Lisboa e Porto (2008):

GSM WCDMA

30 Aglomerados Urbanos 153 h 05 3.916 9.093 7.770 1.659.418 1.666.218

13 Eixos Rodoviários 64 h 51 6.000 3.828 3.280 700.925 704.746

2 Eixos Ferroviários (Alfa Pendular) 28 h 17 2.800 1.665 1.418 304.749 315.577

5 Eixos Ferroviários (Urbanos de Lisboa) 23 h 38 1.125 1.398 1.201 260.964 262.908

Total 269 h 51 13.841 15.984 13.669 2.926.056 2.949.449

Quilómetros

em Medidas

Chamadas de

Videotelefonia

Medidas de CoberturaHoras em

Medidas

Chamadas de

Voz

SMS MMS

Dias Úteis 48 h 02 6.391 3.703

Fim-de-Semana 23 h 58 3.187 1.836

Total 72 h 00 9.578 5.539

Horas em Medidas

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7. Com que medir?

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24

Com que medir?

Diversity – Sistema de medida e pós-processamento

Media Server

Diversity

Video Call Server

Land Unit

NQDI – ServerNQDI – Client

RDIS Internet

GSM/GPRS/UMTS

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25

Com que medir?

Equipamentos Terminais:

Nokia N95 e Nokia 6680

Scanner RF:

PCTEL SeeGull EX

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26

8. Fases da implementação de um estudo

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27

Fases da implementação de um estudo

Abordagem/ Metodologia;

Medidas de Campo;

Pós-processamento;

Relatórios preliminares;

Análise;

+ processamento;

+ Análise;

Relatório Final;

(Divulgação Pública dos Resultados)

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28

9. Resultados

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9.1 Portugal Continental (6 Out. - 11 Nov. 2008)

Cobertura GSM e WCDMA

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30

GSM

Aglomerados Urbanos Eixos Rodoviários

Cobertura

GSM

0,3%

0,0%

0,0%

99,7

%

0,2%

0,0%

0,0%

99,8

%

0,3%

0,0%

0,0%

99,7

%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

Boa Aceitável Má Inexistente

OPTIMUS TMN VODAFONE

Cobertura

GSM

0,4%

0,0%

0,3%

99,3

%

0,1%

0,0%

0,3%

99,6

%

0,4%

0,1%

0,5%

99,0

%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

Boa Aceitável Má Inexistente

OPTIMUS TMN VODAFONE

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31

GSM

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32

WCDMA

Aglomerados Urbanos Eixos Rodoviários

Cobertura

WCDMA

0,1%

0,1%

1,3%

98,6

%

0,1%

0,4%2,8%

96,7

%

0,0%

0,2%

1,2%

98,6

%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

Boa Aceitável Má Inexistente

OPTIMUS TMN VODAFONE

Cobertura

WCDMA

1,2%

2,1%6,

9%

89,8

%

1,6%

2,4%7,

9%

88,1

%

6,6%

4,9%8,

9%

79,6

%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

Boa Aceitável Má Inexistente

OPTIMUS TMN VODAFONE

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33

WCDMA

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9.1 Portugal Continental (6 Out. - 11 Nov. 2008)

Serviço de Voz

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35

Acessibilidade do ServiçoTaxa de Terminação de Chamadas

Aglomerados Urbanos Eixos Rodoviários

Serviço de Voz

MóvelgFixo

99,6%99,3% 99,2%99,5% 99,5%99,5%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

Acessibilidade do Serviço Taxa de Terminação de Chamadas

OPTIMUS TMN VODAFONE

Serviço de Voz

MóvelgFixo

98,2%99,7% 98,4%100,0% 97,6%99,1%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

Acessibilidade do Serviço Taxa de Terminação de Chamadas

OPTIMUS TMN VODAFONE

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36

Acessibilidade do ServiçoTaxa de Terminação de Chamadas

Aglomerados Urbanos Eixos Rodoviários

Serviço de Voz

FixogMóvel

99,3%99,5% 99,1%99,5% 99,1%99,1%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

Acessibilidade do Serviço Taxa de Terminação de Chamadas

OPTIMUS TMN VODAFONE

Serviço de Voz

FixogMóvel

98,8%98,9% 99,3%98,7% 97,5%98,9%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

Acessibilidade do Serviço Taxa de Terminação de Chamadas

OPTIMUS TMN VODAFONE

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37

Tempo de Estabelecimentode Chamadas

Aglomerados Urbanos Eixos Rodoviários

Tempo de Estabelecimento de Chamadas

MóvelgFixo

5,1

10,4

4,14,

7

10,7

3,54,

1

17,2

3,6

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

Médio Máximo Mínimo

OPTIMUS TMN VODAFONE

[s]

Tempo de Estabelecimento de Chamadas

MóvelgFixo

5,0

9,8

3,94,

8

15,8

3,74,1

13,1

3,7

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

Médio Máximo Mínimo

OPTIMUS TMN VODAFONE

[s]

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38

Tempo de Estabelecimentode Chamadas

Aglomerados Urbanos Eixos Rodoviários

Tempo de Estabelecimento de Chamadas

FixogMóvel

6,4

16,1

4,65,

8

11,9

4,4

5,9

13,6

4,6

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

Médio Máximo Mínimo

OPTIMUS TMN VODAFONE

[s]

Tempo de Estabelecimento de Chamadas

FixogMóvel

6,2

14,2

5,05,

8

15,3

4,4

5,9

12,1

4,5

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

Médio Máximo Mínimo

OPTIMUS TMN VODAFONE

[s]

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39

Qualidade Áudio das Chamadas

Aglomerados Urbanos Eixos Rodoviários

Qualidade Áudio das Chamadas de Voz

MóvelgFixo

3,89 4,

11

1,38

3,90 4,

10

1,61

3,80 4,

11

2,62

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

3,5

4,0

4,5

5,0

Média Máxima Mínima

OPTIMUS TMN VODAFONE

[MOS]

Qualidade Áudio das Chamadas de Voz

MóvelgFixo

3,86 4,

10

2,56

3,89 4,

10

2,17

3,79

4,11

2,12

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

3,5

4,0

4,5

5,0

Média Máxima Mínima

OPTIMUS TMN VODAFONE

[MOS]

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40

Qualidade Áudio das Chamadas

Aglomerados Urbanos Eixos Rodoviários

Qualidade Áudio das Chamadas de Voz

FixogMóvel

3,97 4,

21

1,33

3,93 4,

19

1,96

3,85

4,19

1,12

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

3,5

4,0

4,5

5,0

Média Máxima Mínima

OPTIMUS TMN VODAFONE

[MOS]

Qualidade Áudio das Chamadas de Voz

FixogMóvel

3,95 4,

20

1,96

3,93 4,

20

2,47

3,83

4,18

1,33

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

3,5

4,0

4,5

5,0

Média Máxima Mínima

OPTIMUS TMN VODAFONE

[MOS]

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28 de Março de 2010

[email protected]

Obrigado pela atenção

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28 de Maio 2010

António Vassalo (Direcção de Fiscalização)

Qualidade do serviço de acesso à Internet

(parâmetros técnicos)

Avaliação da QoS na perspectiva do utilizador

Conferência IEEE (IST)

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Nº de clientes em Banda Larga

Banda Larga Fixa

Banda Larga Móvel

1.865.125

2.169.894

Dados do 4º Trim de 2009

Fonte: ICP-Anacom, 2009

Dados do 4º Trim de 2009

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Distribuição dos clientes por

tecnologia de acesso

Banda Larga Fixa

Banda Larga Móvel

Clientes de acesso UMTS/HSDPA 2.169.894

Clientes de acesso por banda larga 1.865.125

Clientes de acesso ADSL 1.059.817

Clientes de acesso Cabo 750.300

Outros* 55.008

*A rubrica “outros”, na qual estão incluídas, por exemplo, ofertas baseadas em circuitos

alugados, FWA e fibra óptica, e que representa 3 por cento do total dos clientes, apresenta

crescimentos muito elevados acima dos 40 por cento. Esta evolução deve-se sobretudo às

ofertas suportadas em fibra óptica.

Especificamente no que respeita à Fibra Óptica (FTTH/B), no 4T09 contabilizaram-se cerca de

30 mil clientes de acesso à Internet através de fibra óptica, o dobro do registado no trimestre

anterior. Cerca de 95 por cento destes clientes são clientes residenciais.

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Crescimento da banda larga móvel

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Operadores analisados em 2008

Clix/Sonaecom

Zon TV Cabo

Cabovisão

TMN

Vodafone

Optimus

SAPO/PTC

ADSL

Cabo

UMTS

Banda Larga Fixa

Banda Larga Móvel

Critérios de representatividade:

Acessos fixos: foram escolhidos os 4 maiores ISP’s em termos de mercado

nacional, totalizando entre si mais de 90% do segmento de mercado

residencial;

Móveis: foram incluídos todos os ISPs que operam através da tecnologia

UMTS/HSDPA;

Foram consideradas as ofertas comerciais mais representativas em termos

de maior número de clientes por operador.

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Qualidade do serviço – parâmetros

técnicos

· Desempenho de rede

· Cobertura/disponibilidade dos acessos

· Funcionalidades dos equipamentos

Factores técnicos (QoS)

· Preço

· Assistência ao cliente

· Conteúdos

Factores não-técnicos

Qualidade experimentada ou percepcionada pelo utilizador (QoE)

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Metodologia

PAINEL DE UTILIZADORES DE ACESSO À INTERNET

Vantagens

Rigor e objectividade na análise

Amostra representativa da dispersão

geográfica dos resultados

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Amostra proporcional à população por freguesia (pontos de

observação em lisboa)

Painel de utilizadores de acesso

móvel em 2008

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Painel de utilizadores de acesso

móvel em 2008

Segmento Amostra

Locais objecto de medidas efectivas 121

Medições: por servidor, operador e local 49

Medições: por servidor e operador 5.929

Medições: por indicador, operador 29.645

Medições: por indicador, operador e cidade ≈ 14.822

Dimensão da amostra (Lisboa e Porto)

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Painel de utilizadores de acesso fixo

em 2008

Dimensão da amostra (Portugal Continental)

Por ISP

Nº de pontos

de

observação

Por região

Nº de pontos

de

observação

Cabovisão 51 Grande Lisboa 70

Clix 50 Grande Porto 28

Sapo/Telepac 52 Litoral 68

Zon 50 Interior 37

17.000 medições por indicador e operador

Amostra proporcional à taxa de penetração do operador por região

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Precisão dos resultados para nível de

confiança de 95%

Acessos móveis – velocidade de download

OPTIMUS TMN Vodafone OPTIMUS TMN Vodafone

3,12 5,90 9,82 0,3% 0,6% 0,8%

2,79 5,88 9,36 0,3% 0,5% 0,7%

Precisão Absoluta (kbps) Precisão Relativa

Lisboa

Porto

Cabovisão Clix Sapo/Telepac Zon Cabovisão Clix Sapo/Telepac Zon

54,1 25,4 30,6 44,4 1,2% 1,0% 1,1% 1,2%Veloc. Download

Precisão Absoluta (em kbps) Precisão Relativa

Acessos fixos – velocidade de download

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Metodologia

Tipo de testes: activos (sessões

de teste lançadas

automaticamente)

Frequência de testes: 24 x 7

(por períodos horários)

Painel de utilizadores reais

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Arquitectura de teste

Cable/ADSL

ISP

FCCN

FTP Server / Web Server/ UDP Server

Mobile Operator

NAP/PoP

Agent host

Agent host

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Equipamento de teste

Solução técnica para o acesso

móvel (agent host): TEMS

Automatic da Ascom

Solução técnica para

o acesso fixo(agent

host): Appliance da

Ixia-IChariot

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Indicadores aferidos em 2008

Fixo

Latência

Percepção do utilizador em file transfer

Percepção do utilizador em browsing

Sucesso no acesso ao serviço

Latência no processo de estabelecimento da ligação

Móvel

Causas de insucesso no acesso ao serviço

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Resultados – velocidade média de

download (FTP file transfer)

941871

9991.083

1.196

1.399

0

200

400

600

800

1.000

1.200

1.400

1.600

Lisboa Porto

Vel

oci

dad

e em

Do

wn

load

[k

bp

s]

OPTIMUS

TMN

VODAFONE

Acesso móvel

4.387

2.502

2.880

3.838

0

500

1.000

1.500

2.000

2.500

3.000

3.500

4.000

4.500

5.000

Cabovisão - 10Mbps Clix - 4Mbps Sapo/Telepac -6Mbps

ZON - 8Mbps

Velo

cida

de e

m D

ownl

oad

[kb

ps]

Acesso fixo

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Velocidade média de download (FTP file transfer)

– Acessos móveis nacionais&internacionais

91

1

93

4

93

4

93

5

99

0

94

8

65

2

1.0

85

1.1

05

1.2

09

1.1

14

81

4

1.2

80

1.2

72 1

.50

0

0

400

800

1.200

1.600

2.000

USA1 USA2 UK1 UK2 Portugal

Velo

cida

de e

m D

ownl

oad

[kbp

s]

Lisboa

87

9

79

8 86

4

87

3 94

51.0

35

70

5

1.1

87

1.1

87

1.3

00

1.2

67

88

2

1.5

19

1.5

17

1.8

07

0

400

800

1.200

1.600

2.000

USA1 USA2 UK1 UK2 Portugal

Velo

cida

de e

m D

ownl

oad

[kbp

s]

Porto

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Velocidade média de download (FTP file transfer)

– acessos fixos nacionais&internacionais

3.1

78

1.6

36

4.7

56

4.3

20

7.9

43

2.0

90

1.4

83

2.7

16

2.6

96 3

.48

4

2.4

01

1.6

86

3.0

85

3.1

95 3

.99

1

2.7

82

1.5

98

4.3

38

4.4

11

5.9

62

0

1.000

2.000

3.000

4.000

5.000

6.000

7.000

8.000

9.000

USA1 USA2 UK1 UK2 Portugal

Velo

cida

de e

m D

ownl

oad

[kbp

s]

Cabovisão - 10Mbps Clix - 4Mbps Sapo/Telepac - 6Mbps ZON - 8Mbps

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Resultados – latência média (atraso de

transmissão dos pacotes IP)

Acesso fixo & móvel

Acesso móvel

Acesso fixo

88

106

87 88

109

86

0

25

50

75

100

125

150

Lisboa Porto

Latê

nci

a [m

s]

OPTIMUS

TMN

VODAFONE

45

52

47 48

0

10

20

30

40

50

60

Cabovisão - 10Mbps Clix - 4 Mbps Sapo/Telepac - 6Mbps ZON - 8Mbps

Latê

nci

a [

ms]

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Resultados - índice de Velocidade Relativa

Velocidade de download de ficheiros por FTP

Acesso fixo

77%72%

55%

72%

0%

20%

40%

60%

80%

100%

Cabovisão - 10Mbps Clix - 4Mbps Sapo/Telepac -6Mbps

ZON - 8Mbps

Índi

ce d

e Ve

loci

dade

Rel

ativ

a em

D

ownl

oad

(%)

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Estudo 2009/2010

KPI (KEY PERFORMANCE INDICATORS)

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28 de Março de 2010

[email protected]

Obrigado pela atenção