REDES INDUSTRIAIS UCGv2

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  • 8/8/2019 REDES INDUSTRIAIS UCGv2

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    REDES INDUSTRIAIS

    Wilmar Oliveira de Queiroz

    UCG 2008

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    Redes Industriais Tecnologias de automao Conceitos de redes industriais e corporativas Gerenciamento da informao em um processo industrial

    Sistemas de automao Industrial Requisitos dos Sistemas Industriais Arquitetura de Controle Industrial

    Nvel de Campo Nvel de Controle Nvel de Planta

    Principais Componentes de Sistemas Industrias Computadores industriais Sensores e atuadores

    Fundamentos de Redes Industriais- Meios Fsicos e Classificao de Protocolos- Modelos ISO/OSI- Acesso ao processo (dados, CRC, etc.).

    Sistemas Industriais de Comunicao- Fieldbus Foundation- Profibus- Devicenet- Interbus- AS-I- Modbus- DPN 3.00

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    Tendncias Tecnolgicas- A Integrao Processo e Administrao- Aplicaes Especiais (medicina, robtica, etc.).- Ethernet Industrial (HSE)- Redes Wireless e Wire Wap (conceituao e aplicaes)- Tendncias de Integrao de Camadas

    Implantao de Redes Industriais- Anlise de processo- Especificao- Projeto- Desenvolvimento- Implantao

    Novos Conceitos de Controle e Gesto de Processos- OPC Server Conceitos, Estrutura e Aplicaes.- A Internet como Ferramenta na Gesto de Processos

    Gesto Tcnica de Processos Automatizados- Gestores Envolvidos e suas Relaes- A importncia das redes no Supply Chain Management

    Exemplos de Utilizao de Redes Industriais

    Estudos de casos

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    Sistemas de Automao Industrial Requisitos dos Sistemas Industriais Arquitetura de Controle Industrial

    Nvel de Campo Nvel de Controle

    Nvel de Planta Principais Componentes de Sistemas Industriais

    Computadores Industriais Sensores e Atuadores

    Consideraes Finais

    Redes Industriais de Comunicao

    Requisitos de Tempo-Real Classificao de Sistemas e Tempos de Entrega Escalonamento de Mensagens

    Arquitetura do Sistema de Comunicao Industrial Camadas OSI Camadas OSI Aplicadas Indstria

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    Topologias de Redes Industriais Topologias de Rede

    Topologia Estrela Topologia de Barramento Topologia em Anel

    Interconectores de Rede Hub Switch

    Funcionamento

    Mtodos de encaminhamento Store-and-forward Cut-through Adaptative Cut-through Vantagens do Uso de Switches em Redes Industriais

    Ethernet Industrial A Rede Ethernet

    Algoritmo CSMA/CD Componentes Principais de Sistemas Ethernet

    Ethernet e as Restries de Tempo Real Determinismo em Redes Ethernet

    Velocidade de Comunicao Domnios de Coliso com Switches Redundncia de Links com Switches

    Exemplos de Aplicaes Industriais Baseadas em Redes Ethernet Linha de Produo Automotiva Ethernet no Controle de Navios

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    Sute de Protocolos TCP/IP Camadas

    Arquiteturas de Comunicao Ponto-a-Ponto Mestre-Escravo Cliente-Servidor Produtor/Consumidor

    Implementao

    Arquitetura da Soluo Proposta RTnet

    Servios Bsicos Gerenciamento de Pacotes Implementao UDP/IP Camada de Driver Media Access Control em Tempo Real Camada MAC Disciplina TDMA Servio de Configurao Tempo Real

    O Protocolo RTPS / ORTE Arquitetura Mecanismos de Comunicao

    ORTE Implementao da Base de Dados Arquitetura Proposta

    Implementao

    Resultados Obtidos e Anlise

    Concluses Referncias Bibliogrficas

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    Histrico

    Comunicao uma necessidade primordial: Local: fala, gestos Longa distncia: sinais de fumaa, pombo correio,

    maratonistas Telgrafo em 1938 por Samuel Morse Telefone, Rdio, TV, TV a cabo, Internet

    Fuso do processamento da informao com a

    comunicao Sistemas computacionais Revoluo da Comunicao pode ser

    comparada Revoluo Industrial?

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    Histrico

    Ambiente industrial Mudanas conceituais e nos projetos Automao industrial

    Automao predial Integrao de sistemas: CIs e mdulos dedicados Padronizao desses mdulos:

    Intercambiabilidade Interoperabildade Expansividade

    Reduo de custos Novos modos de gesto/manuteno

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    Histrico

    SDCD Sistema Digital de Controle Distribudo Computadores especficos:

    S.O.

    Programas aplicativos de controle e superviso Hardware

    Configurao de dispositivos de I/O

    Capacidade de processamento

    Memria de programao

    Quantidade de I/O

    Interface com o usurio/operador

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    Histrico

    SDCD Sistema Digital de Controle Distribudo Arquitetura:

    Estaes locais de interface com o processo: Controle contnuo e sequncial Monitorao

    Comunicao com controladores de malha simples Interface H-M interativa para superviso e monitorao do processo(monitor e teclado)

    Redes de comunicao redundante (cabo coaxial ou fibra ptica) So usados em processos no industriais

    Sistemas de gua e esgoto Energia eltrica

    Telecomunicaes Automao predial Controle de utilidades Deteco e alarme de incndio Controle de acesso

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    Histrico

    Desenvolvimento dos CLPs (ControladoresLgicos Programveis), das IHM (InterfaceHomem Mquina), dos sensores, atuadores e

    sistemas de comunicao levaram a: SDCDs com arquiteturas mais flexveis

    Custo menor com mais eficincia e confiabilidade

    Implementaes atuais so Redes de CLPsgerenciadas por SCADA (Supervisory Controland Data Acquisition)

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    CIM

    CIM (Computer Integrated Manufacturing) Sistemas que gerenciam processos de forma

    integrada (Manufatura Integrada por

    Computador) Caractersticas:

    Vrios nveis (hierarquia) Protocolos diferentes para cada nvel

    Controle distribudo Centralizao das macro-decises Integrao das gerncia tcnico e administrativa

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    CIM

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    CIM

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    CIM

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    CIM

    Atualmente a base de um CIM formadapor:

    SDCD, que atua nos nveis: Controle Processo (execuo, campo)

    SCADA, que atua em todos os nveis

    Redes de comunicao, que utilizamprotocolos industriais (fieldbus)

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    CIM Nveis hierrquicos de um CIM

    3CoordenaoEngenharia

    2 Controle

    4 PlanejamentoOperacional

    5AdministraoGerenciamento

    1 Execuo

    Contabilidade de custos,lucros e investimentos

    Desenvolvimento, projeto e planejamento (qualidade ecapacidade). Supervisiona o sistema para otimizao

    Definio, resoluo e restrio das atividades eplanos de trabalho detalhados

    Controle emonitoramento em tempo real

    Processo.Cho de fbrica

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    Arquiteturas Incio: baseavam-se em Controladores de Malha nica deRealimentao (SLC Single-Loop Controllers) Nos anos 60: Controles Digitais Diretos (DDC Direct Digital

    Controller) Grande nmero de malhas em um nico computador Cada computador centraliza todas as informaes e funes de controle

    Nos anos 70/80: Sistemas de Controle Distribudo (DCS DistributedController Sistem) Nos anos 90: SDCD Sistemas Digitais de Controle Distribudo, que

    um misto de SLC e o DDC Malhas de controle em pequenos grupos Cada grupo tem seu prprio processamento (controlador)

    Controladores so conectados atravs de um barramento decomunicao de dados (Data Highway Bus) O barramento normalmente duplicado Razes para se usar o processamento distribudo e paralelo

    Tempos de resposta necessrios em alguns processamentos podem no seralcanados com um nico processador

    Mltiplas cpias dos componentes dos sistemas levam a uma maior

    flexibilidade e redundncia Algumas aplicaes so, por natureza, geograficamente distribudas

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    Arquiteturas

    Unidadede

    Controle

    Unidadede

    Controle

    Unidadede

    Controle

    Unidadede

    Controle

    Unidadede

    Controle

    Data highway

    Duplicao

    Sensores/Atuadores

    Sensores/Atuadores

    Sensores/Atuadores

    Sensores/Atuadores

    Sensores/Atuadores

    Estrutura de um SDCD com barramento duplo

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    Topologias

    A topologia refere-se forma com que os enlaces fsicose os ns de comutao esto organizados

    Estrela N central (mestre) se comunica com cada um dos demais ns

    (escravos) No existe comunicao direta entre dois escravos A gerncia das comunicaes feita pelo mestre Os escravos podem ter protocolos e/ou velocidades de

    transmisso diferentes

    Cada n interligado rede atravs de uma interface de acessoao meio Falhas em um n escravo afetam somente o n defeituoso Falha no n central compromete toda a rede

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    Topologias - Estrela

    o e

    o e

    orkstatio I

    o pati le

    ac II

    orkstatio

    I

    /Ter i al

    op ac i e

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    Topologias - Anel

    Ligao sequencial fechada entre todas as estaes detrabalho da rede

    Ligaes so unidirecionais e os dados circulam no anel As estaes so conectadas atravs de repetidores

    Uma estao coloca seus dados no anel enviando suamensagem para a estao seguinte A mensagem passa de estao em estao at o seu

    destino A mensagem retirada do anel ou pela estao de

    origem, ou de destino ou pela estao controladora Falhas em uma estao afeta somente essa estao Falhas no anel ou nos repetidores comprometem toda a

    rede

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    Topologias - Anel

    ANEL

    orkstation

    I

    o

    patile

    ac II

    orkstation

    I

    /!

    Ter

    inal

    op" ac # ine

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    Topologias - Barramento

    As estaes esto conectadas a um barramento

    Todos os dados enviados so recebidos portodas as estaes

    O controle de acesso ao meio, normalmente, distribudo

    Falha em uma estao afeta somente essa

    estao Falha no barramento compromete toda a rede

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    Topologias - Barramento

    BARRAMENTO

    Workstation IBM Compatible Mac II

    Terminal Copy machine

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    Modelo OSI

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    Modelo OSI

    Camada Fsica Responsvel pela ativao, desativao e

    manuteno do sinal no meio fsico Define a interface eltrica e mecnica com a rede:

    RS-232, RS-422, RS-485, V.35, G.703, RJ-45, etc. Define o tipo do sinal: digital/broadband ou

    analgico/baseband Define o tipo de conexo: ponto-a-ponto ou

    multiponto

    Define o sentido de transmisso: simplex, halfduplexe fullduplex Define a forma de multiplexao do sinal: FDM, TDM Equipamentos: repetidores, hubs, modens e

    multiplexadores

    Unidade de dados: bit

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    Modelo OSI

    Camada de Enlace Gerenciamento do enlace Deteco e correo de erros causados pelo meio

    fsico

    Controle de fluxo dos dados Enquadramento da mensagem Endereamento fsico na rede Controla o acesso ao meio

    Protocolos: IEEE 802.2 (LLC), Frame Relay, SDLC,HDLC, SLIP, PPP Equipamentos: bridges e switches Subcamadas: LLC e MAC:Ethernet, Token Ring,

    FDDI

    Unidade de dados: quadro

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    Modelo OSI

    Camada de Rede Realiza o roteamento dos pacotes Compatibilizao entre redes de tecnologias

    diferentes

    Controle de fluxo dos dados Servios: datagrama (correio eletrnico, transferncia

    de arquivos, etc.) e circuito virtual (aplicaes emtempo real, etc.)

    Pode fragmentar/remontar os pacotes

    Endereamento lgico Protocolos: IP, IPX, XNS, CLNP Unidade de dados: datagrama ou pacote

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    Modelo OSI

    Camada de Sesso Sincronizao das tarefas entre mquinas Gerenciamento de dilogos e de atividades

    Controla o intercmbio de dados Estabelece, gerencia e finaliza sesses entreaplicaes

    Protocolos: NetBIOS (Network Basic Input OutputSystem - IBM/Microsoft), Netware RPC (Novell),

    VINES NetRPC (Banyan), ASP (AppleTalk SessionProtocol- Apple), DNASCP (DigitalNetwork

    Architecture Session Control Protocol- DEC)

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    Modelo OSI

    Camada de Apresentao Interpretao e representao/sintaxe dos dados

    (codificao)

    Uniformiza o formato de dados Compresso de dados, criptografia

    Segurana e privacidade da rede

    Codificao de textos e dados: EBCDIC, ASCII

    Codificao de grficos e imagens: CGM, PICT, TIFF,JPEG

    Codificao de sons e animaes: WAV, MPEG

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    Modelo OSI

    Camada de Aplicao Servios transparentes para o usurio

    Aplicaes para estaes: Processador de textos,

    Banco de dados, Planilha de clculo Aplicaes para rede: Correio eletrnico,

    Transferncia de arquivos, Emulao de terminal,gerenciamento

    Elementos de servio genrico: ACSE, ROSE, RTSE Elementos de servio especfico: FTAM, VT, X.400,

    MHS

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    Modelo OSI x TCP/IP

    Aplicao -Aplicaes e processosque usam a rede

    Transporte - Transporte de dadosfim-a-fim, confivel ou no

    Internet - Roteamento de datagramasna rede

    Acesso Rede -Acesso ao nvelfsico da rede

    Transporte Transporte fim-a-fim comcorreo de erros, confivel ou no

    Rede - Transferncia de pacotes na redeatravs do roteamento

    Enlace - Comunicao confivel, ou no,ponto-a-ponto

    Fsico Transmisso de bits no meio fsico.Caractersticas fsicas da rede

    Aplicao -Aplicaes que usam a rede:emulao de terminal, transferncia de arquivos

    Apresentao - Padronizao darepresentao dos dados e criptografia

    Sesso Estabelecimento e manuteno desesses, gerncia de dilogos entre aplicaes

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    Controle Centralizado

    Os dispositivos ficam em um mesmo ambiente Vrios computadores compartilham um barramento comum Solues comerciais mais utilizadas:

    UME FUTUREBUS

    S100 MULTIBUS II GPIB (General Purpose Interface Bus) 488 da IEEE (substituiu o S100)

    O controlador mestre executa tarefas de controle global Comunicao com os nveis de controle superior Operaes de sincronizao Coordenao de movimentos Clculos

    O escravo opera em nvel de atuador Tarefas de controle ou malha fechada Processamento de sinais Medidas

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    Controle Distribudo

    Os controladores, atuadores e transdutores sodistribudos espacialmente

    So conectados por uma rede de comunicao

    chamada FIELDBUS, ou barramento de campo O cabeamento bastante reduzido

    O controlador coleta informaes de vrios

    transdutores, e baseado nos algoritmos dosprogramas aplicativos, controla vrios atuadores

    As tarefas de controle so centralizadas

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    Transmisso de sinais

    Comunicao paralela Ocorre entre sistemas digitais localizados prximos

    um do outro

    So enviados vrios bits de cada vez O meio de transmisso composto de vrios canais,

    um para cada bit

    Para grandes distncias muito caro

    mais complexa que a serial As velocidades so maiores

    Apresenta baixa imunidade a rudos

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    Transmisso de sinais

    Comunicao serial Os dados so transmitidos em uma sequncia serial

    de bits

    menos complexa que a paralela Utiliza apenas um canal de comunicao

    As velocidades so menores

    O custo menor

    Maior imunidade a rudos Modos de comunicao:

    Sncrono

    Assncrono

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    Transmisso serial sncrona

    Necessita de um sincronismo entre os sistemasde comunicao Um dos sistemas deve gerar o clock (largura do

    pulso) Os sistemas transmitem e recebem os dados como

    registradores de deslocamento (shift-registers) entrada paralela e sada serial

    O tempo dividido em intervalos de tamanho fixo(corresponde a um bit)

    No necessita de sinais adicionais de incio e fim damensagem

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    Transmisso serial assncrona

    No necessrio gerar clock O clock interno em cada sistema mas devem ter a mesma taxa de

    transmisso de dados (baud rate) O controle de tempo de uma sequncia de bits (byte) muito

    importante

    A transmisso feita caracter a caracter (byte a byte) Cada caractere encapsulado por um sinal de starte um de stop Os dados podem ento serem transmitidos aleatoriamente no

    tempo Erros podem ocorrer e devem ser tratados:

    Paridade (par ou mpar)

    Checksum CRC

    o mais utilizado pois o hardware mais simples

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    Transmisso serial de sinais

    Tipos de comunicao Simplex Half-duplex Duplex

    Classificao quanto referncia Desbalanceada

    O sinal de dados tem como referncia o terra dos sistemasconectados

    Baixa imunidade a rudos (interferncia somente nos fios de dados)

    Balanceada A referncia do terra desconectada entre os sistemas Alta imunidade a rudos (interferncia afeta igualmente o sinal e a

    referncia)

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    Transmisso serial de sinais

    Principais padres de interface serial RS-232

    RS-422

    RS-485

    V.35

    USB

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    RS-232 Desenvolvido originalmente para as conexes entre DTE (Data Terminal

    Equipment microcomputadores, terminais, controladores) e DCE (DataComunication Equipment modens)

    Usa a transmisso desbalanceada com trs fios (tx, rx e terra) Pinos utilizados:

    1 DCD (Data Carrier Detect)

    2 - Rxd (Receive data)3 - Txd (Transmit data)4 - DTR (Data Terminal Ready)5 - SG (Signal Ground)6 - DSR (Data Set Ready)7 - RTS (Request To Send)8 - CTS (Clear To Send)9 RI (Ring Indicator)

    Usa-se normalmente o conector de 9 pinos (DB-9) Alcance mximo de 15m Bit 0: +5V a +15V na sada e +3V a +15V na entrada Bit 1: -5V a -15V na sada e -3V e -15V na entrada

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    RS-232

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    RS-232

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    RS-422

    Usa a transmisso balanceada Utiliza conectores existentes:

    DB-9 ou DB-25 com pinagem no padronizada DB-25 com padro RS-530 DB-37 com padro RS-449

    usado comumente em comunicaes ponto aponto realizadas por um drive dual-state

    usado em transmisses de longa distncia

    (1200m), altas velocidades (dois pares de fiopara transmisso duplex) A verso desbalanceada a RS-423

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    RS-485 Desenvolvido pela EIA Electronics Industry Association Somente um par de fio compartilhado para transmisso e recepo

    Vantagem: pode-se interligar vrios equipamentos no mesmo cabo Desvantagem: a comunicao deve ser half-duplex, deve existir algoritmo (ou

    gerenciador de rede) para gerenciar a transmisso (evitar/tratar colises) No especifica ou recomenda protocolos

    O alcance de at 1200m (compatvel com RS-422) Mximo de 32 terminais remotos em cada n da rede que devem ser

    endereveis nico PC como mestre da rede Taxa de transmisso: 15m ~ 10Mbps e 1200m ~ 100Kbps Caractersticas eltricas:

    Comunicao em modo diferencial com tenso de 5V em relao ao terra

    Grande imunidade a IEM Interferncia Eltrico-Magntica devido ao mododiferencial

    Obrigatrio o uso de resistores pull-up e pull-down na linha principal e

    resistores de terminao da rede para o casamento de impedncia

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    RS-485

    Transceptor MAX-485 RO entrada para recepo RE habilitao da recepo DE habilitao da transmisso DI entrada para transmisso GND e Vcc alimentao do CI

    A entrada no inversora B entrada inversora

    Normalmente os pinos DE e RE so jumpeados Para transmitir habilita o pino DE e desabilita o pino RE Normalmente o transceptor fica no modo recepo (pino RE ativado)

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    RS-485

    Exemplo de um sistema RS-485

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    RS-485

    Exemplo de um sistema RS-485

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    RS-232 para RS-485

    RS232 para RS485

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    RS-485

    Aplicao tpica:mestre-escravo Os escravos recebem

    um endereo eapenas respondemao mestre (evita-secolises)

    O computador centralcontrola vriasmquinas deControle Numrico

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    RS-485

    Aplicao tpica: half-duplex com todos secomunicando O funcionamento depende do protocolo de

    comunicao adotado Exemplo: sistema de rob da Mecajun/LCVC

    A cmera transmite informaes para a placa central,(Vortex86) que envia a s decises para a placa de

    controle dos motores. Quando um evento ocorre comos sensores de toque e/ou de luz a informao deveser enviada tanto para os motores como para a placade controle central

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    RS-485

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    Montagem da rede

    RS-485

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    RS232, RS423, RS422 e RS485

    32102/102Quantidade de

    dispositivos1200m1200m1200m15mDistncia mxima

    10 Mbps10 Mbps100 Kbps20 KbpsTaxa transm. mxima

    +12V a -7V+ - 6 a -0,25V+ - 6V+ - 25VTenso mximacomum

    1,5V min

    2V mx

    2V min

    2V mx

    2V min

    2V mx

    5V min

    15V mx

    Nvel transmisso

    >12 KOhm>4 KOhm>4 KOhm3 a 7 KOhmResistncia entrada

    + - 0,3V+ - 0,2V+ - 0,2V+ - 3VSensibilidade entrada

    BalanceadaBalanceadaDesbalanceadaDesbalanceadaReferncia

    RS485RS422RS423RS232Caractersitcas

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    Conectores industriais

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    Conversores

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    Meios fsicos de transmisso Par tanado Cabo coaxial Fibra tica

    Multimodo com ndice degrau Multimodo com ndice gradual Monomodo

    Transmisso sem fio

    Spread spectrum Modulao FHSS Modulao DSSS

    Modem Transmisso de dados sem fio de uso industrial

    Rdio de dados (Data Radios) Rdio MODEM transparente Rdio MODEM inteligente Rdio-telemetria

    Rdio-telemetria com integrao de CLP e sistemas SCADA Transmisso de dados via sistema de telefonia mvel celular

    SMS x GPRS Bluetooth Zigbee

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    Par tranado UTP (Par Tranado No Blindado), originalmente projetado paravoz, o tipo de cabo mais utilizado em razo:

    Do seu baixo custo, facilidade de instalao, flexibilidade emmudanas e alteraes

    Da capacidade de suportar a completa largura de banda Boa resistncia ao crosstalk (as tranas evitam a interferncia

    entre os pares do cabo O padro Categoria 5 (CAT5) estabelece os requisitos mnimospara o cabeamento de telecomunicaes dentro dos prdios ouentre os prdios do campus e o cabeamento UTP mais popularinstalado em comunicao de dados. O CAT5 deve ser capaz desuportar voz ou dados a 100 MHz sobre fios 22 ou 24 AWG

    A Categoria 5 enhanced (CAT5e) um padro com requisitosligeiramente superiores ao CAT5.

    A Categoria 6 Classe E (CAT6) o padro em estudo pela TIA/EIA.Tanto a CAT6 como a Categoria 7 Classe F (CAT7) so apenaspropostos no existindo padronizao oficial.

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    Par tranado Cabos UTP Blindados vs. No Blindados O ambiente em que ser instalado que determina se o cabo a ser

    utilizado dever ser blindado ou no blindado A blindagem a capa que envolve os fios de um cabo e protegem contra a

    interferncia e descarga eletromagntica (EMI). Essa atividadeeletromagntica conhecida por rudo

    As fontes de EMI em um ambiente de trabalho podem ser motores deelevadores, lmpadas fluorescentes, geradores, compressores,condicionadores de ar e fotocopiadoras

    Para proteger os dados em um ambiente ruidoso (nvel elevado de EMI),utiliza-se cabos blindados. O tipo de blindagem mais comum a folhametalizada, porm a malha de cobre oferece maior proteo

    Em ambientes de escritrio sem fontes de interferncia pode-se utilizarcabos no blindados, em escritrios ou lojas movimentadas sujeitas aalguma interferncia recomenda-se o uso de cabos com blindagem de folhametalizada e em ambientes industriais o mais recomendado o cabo comblindagem de malha de cobre.

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    Par tranado

    Crosstalk Uma das mais importantes diferenas entre os padres CAT5 e os mais novos est

    nas especificaes NEXT O NEXT (Near-End Crosstalk) a interferncia no sinal de um par sobre um outro na

    mesma extremidade do cabo. O Crosstalk no ocorre apenas no par adjacente (pairto pair NEXT), mas todos os outros pares de um cabo UTP podem interferir comseus prprios nveis em ambas as extremidades do cabo, multiplicando o efeito

    dessa interferncia sobre o par transmissor ou receptor Em razo destes nveis de interferncia poder debilitar redes de alta velocidade,

    alguns fabricantes de cabos comearam a apresentar as taxas de NEXT, FEXT, PS-NEXT, ELFEXT e PS-ELFEXT para seus cabos CAT5e e Categoria 6 (proposto)

    O PS-NEXT inclui a soma total de todas as interferncias que podem ocorrer entreum par e todos os pares adjacentes de um cabo

    O FEXT mede a interferncia de um par em uma extremidade do cabo em outro parna outra extremidade do cabo

    O ELFEXT (Equal-Level Far-End Crosstalk) mede o FEXT em relao ao nvel dosinal recebido medido no mesmo par. Ele mede basicamente a interferncia sem osefeitos da atenuao - o nvel equalizado.

    O PS-ELFEXT mede a soma total de todas as interferncias dos pares de umaextremidade em um par da outra extremidade sem os efeitos da atenuao.

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    Par tranado

    Crosstalk

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    Par tranado Decibel (dB) um termo muito utilizado em diversas reas, como: udio, eletrnica, telecomunicaes, entre

    outras Representa o ganho ou a atenuao de um sinal, de um som, etc O decibel uma unidade logartmica que representa uma relao entre um valor de entrada e um

    de sada (som, alimentao, voltagem, corrente, campo magntico etc) O resultado desta relao pode ser ganho, quando a sada maior que a entrada (nmero

    positivo), ou atenuao, quando a sada menor que a entrada (nmero negativo) O ganho ou atenuao, podem ser calculadas pela frmula 10log(out/in), com log na base 10 eresultado em dB

    Alm do decibel apresentado, onde os valores de entrada e sada so variveis, existem algumasderivaes utilizando um valor de entrada padro fixo

    O dBm que utiliza um sinal padro de 1 miliwatt resultando na frmula 10log(sada(mw)/1mw) O dBu que utiliza 0,775volts como sinal padro e tem como frmula 20log(tenso de

    sada(volts)/0,775volts) O dBVU de sinal padro 250 nano webers/m (medida de campo magntico) e frmula

    10log(sada (em nw/m)/(250nw/m)). Como ilustrao, cabos de par tranado CAT5e de boa qualidade apresentam atenuao em

    torno de 26,4 dB/100m a 100 MHz e de 53,8 dB/100m a 350MHz. Os Cabos de Fibra pticamultimodo apresentam atenuao menor que 3,75 dB/Km em 850 nm e menor que 1,5 dB/Km em1300 nm. E os cabos de Fibra monomodo em torno de 1 dB/Km em 1300 nm.

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    Fibra tica

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    Protocolos industriais e prediais

    Avano das tecnologias

    Queda nos preos dos dispositivos

    Aumento no uso de sistemas informatizados

    Redes locais em ambientes administrativos: Redes corporativas

    Redes locais em ambientes industriais:

    Redes fieldbus (industriais) Maior confiabilidade

    Tempo real

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    Sistemas de comunicao de dados utilizadospara troca de informaes dentro de processosindustriais e entre processos industriais.

    Possuem como requisitos: Boa resistncia mecnica Resistncia a chama, umidade e corroso Alta imunidade a rudos

    Taxa de erros baixa ou quase nula Tempo de acesso e de propagao limitados Tempo entre falhas e tempo de reparo baixos Boa modularidade e possibilidade de interconexo

    Protocolos industriais e prediais

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    Protocolos industriais e prediais

    Os protocolos de campo podem ser separados em trscategorias: Nvel mais baixo (sensorbus) redes de dispositivos simples

    (sensores/atuadores em nvel de bit I/O): ASI (Actuator SensorInterface), SERIPLEX, Interbus-S, Profibus-PA, HART

    Nvel mdio (devicebus) redes de controladores de campo(comunicao serial entre CLP): CAN (Controller Area Network),Lonworks, DeviceNET, Profibus-DP

    Nvel alto (fieldbus) redes de controladores (mestres) paracontroles e instrumentao mais sofisticada: SP50-H2, Ethernet

    Industrial, Profibus-FMS

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    Protocolos industriais e prediais

    Common Industrial Protocol CIP

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    Common Industrial Protocol - CIP

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    Domnios e aplicaes

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    MODBUS O Protocolo Modbus

    Desenvolvido pela Modcon em 1979 um protocolo de mensagens, localizado na Camada de Aplicao do

    Modelo OSI, que prov comunicao cliente/servidor entre dispositivosconectados por diferentes tipos de barramentos ou redes

    Baseado no modelo mestre/escravo Os escravos no podem dialogar entre si

    O mestre trabalha em dois modos: modo requisio/resposta: pode enviar mensagem para um escravo

    (sensor, vlvula, driverde rede, ..) em particular modo difuso:pode enviar uma mensagem comum a todos os escravos

    Como o mestre e os escravos esto ligados a um barramentobidirecional necessrio designar um endereo (de 1 a 247) para cadaescravo (unicast). O endereo 0 usado para broadcast

    Atribuies do mestre: Assegurar a troca de informaes entre as ECL (Estaes de Controle

    Local) ou ETD (Equipamento Terminal de Dados) Assegurar o dilogo com o operador do sistema (homem/mquina) Assegurar um dilogo com outros mestres ou com um computador (gesto

    centralizada do conjunto do processo) Assegurar a programao ou passagem de parmetros para os escravos

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    MODBUS

    Atualmente implementado usando: TCP/IP sobre Ethernet (MODBUS TCP/IP)

    Usado para comunicao entre sistemas de superviso e CLPs Os dados, em formato binrio, so encapsulados em quadros Ethernet e

    pacotes TCP/IP Utiliza a porta 502 da pilha TCP/IP

    MODBUS PADRO Usado para comunicao dos CLPs com os mdulos de E/S, atuadores de

    vlvulas, transdutores de energia, etc O Protocolo o Mestre-Escravo Transmisso serial assncrona sobre vrios meios:

    EIA/TIA-232-E, EIA/TIA-422, EIA/TIA-485-A, Fibra tica, Rdio

    MODBUS PLUS

    Rede de passagem de token de alta velocidade Usado para comunicao entre si de CLPs, mdulos de E/S, IHM, etc O meio fsico o RS485, taxa de transmisso de 1 Mbps Controle de acesso ao meio atravs do Protocolo HDLC

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    MODBUS

    Tipos de Protocolos MODBUS

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    Referncia: MODBUS Application Protocol Specification V1.1b

    MODBUS

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    Referncia: MODBUS Application Protocol Specification V1.1b

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    MODBUS

    Abreviaturas ADU Application Data Unit HDLC High level Data Link Control HMI Humam Machine Interface IETF Internet Engineering Task Force

    I/O Input/Output IP Internet Protocol MAC Medium Access Control MB MODBUS Protocol MBAP MODBUS Application Protocol PDU Protocol Data Unit

    PLC Progammable Logic Controller TCP Transmission Control Protocol TIA Telecommunication Industry Association EIA - Electonic Industries Alliance

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    MODBUS

    Descrio do protocolo O protocolo MODBUS define uma nica PDU,

    independente do protocolo de comunicao

    O mapeamento (encapsulamento) doprotocolo MODBUS em um barramento ourede especfica introduz alguns camposadicionais, criando a ADU

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    MODBUS

    Codificao de mensagens As mensagens so constitudas por um conjunto de

    caracteres hexadecimais ou ASCII O tamanho mximo da PDU de 253 bytes, ento:

    RS232/RS485 ADU = 253 (dados) + 1 (endereo) + 2 (CRC) TCP/IP MODBUS ADU = 253 (dados) + 7 (MBAP)

    Os servios so especificados por cdigos de funo Cada servio possui um formato de mensagem para

    a requisio e outro para a resposta

    Cdigos vlidos vo de 1 a 255, sendo que de 128 a255 so reservados para respostas de exceo. O bitmais significativo o que decide o tipo do cdigo

    Cdigos de sub-funo podem ser adicionados aoscdigos de funo para definir mltiplas aes

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    MODBUS

    Transaes entre mestre e escravo

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    MODBUS

    O campo dados da mensagem enviada de um mestre para umescravo (dispositivo servidor) contm informaes adicionais queauxiliam o escravo a executar a ao requerida no campo cdigo dafuno, como: Endereos dos registradores (registro inicial) Quantidade de registros a serem lidos

    Contador da quantidade de bytes no campo de dados O campo de dados pode no existir. Neste caso o prprio cdigo da

    funo sozinho especifica a ao requerida Se no ocorrer nenhum erro na funo especificada na requisio,

    a resposta do escravo conter o dado requisitado, caso contrrio ocampo dados conter um cdigo de exceo

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    MODBUS

    Formato da requisio: N do endereo do escravo (1 byte)

    Cdigo da funo a realizar (1 byte)

    Comandos de escrita ou leitura Dados

    Endereo da posio de memria (2 bytes)

    Quantidade de operandos (2 bytes) Para mltiplos operandos o 1 byte especifica o operando e o

    2 especifica o nmero de operandos Dados a serem escritos no escravo (at 250 bytes)

    Controle de erros (2 bytes): CRC-16

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    MODBUS

    Formato da resposta: N do endereo do escravo (1 byte)

    Cdigo da funo realizada (1 byte) Comando solicitado de escrita ou leitura

    Dados Quantidade de dados da resposta (1 bytes)

    Dados solicitados para o escravo (at 250 bytes) Controle de erros (2 bytes): CRC-16

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    MODBUS

    Funes para troca de mensagens Leitura de dados Escrita de dados Difuso de dados (broadcast)

    Tipos de dados Dados de 1 bit

    Bobinas (coils): podem ser lidos ou escritos no escravo Entradas (inputs): leitura do escravo

    Dados de 16 bits (registros) Retentivos (holding): podem ser lidos ou escritos no escravo Entradas (inputs): leitura do escravo

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    MODBUS

    Alguns cdigos de requisio de servios (comandos)01 - Read coil status: leitura de mltiplos operandos do tipo coil (leitura do

    estado das sadas discretas)02 - Read input status: leitura de mltiplos operandos do tipo input (leitura

    do estado das entradas discretas)03 - Read holding register: leitura de mltiplos operandos do tipo holding

    register (leitura dos valores dos registradores de memria)04 -Read input register: leitura de mltiplos operandos do tipo input

    register (leitura dos valores das entradas analgicas)05 - Force single coil: escrita de um nico operando do tipo coil (escrita de

    uma nica sada discreta)06 - Preset single register: escrita de um nico operando do tipo holding

    register (escrita de um valor em um registrador de memria)0F - Force multiple coils: escrita de mltiplos operandos do tipo coil

    (escrita de mltiplas sadas discretas)10 - Preset multiple registers: escrita de mltiplos operandos do tipo

    holding register (escrita de mltiplos valores em registradores dememria)

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    MODBUS Endereos lgicos dos dados (memria dividida em registradoresde 16 bits)

    00001 a 09999 coils (solenides, sadas discretas para os atuadoresON-OFF utilizam um bit. Cada registrador comporta 16 sadas)

    10001 a 19999 inputs (entradas discretas para os sensores ON-OFFutilizam um bit. Cada registrador comporta 16 sadas)

    30001 a 39999 inputs registers (entradas analgicas utilizam

    registradores de 16 bits para os valores obtidos dos conversores A/D apartir do sinais dos sensores analgicos) 40001 a 49999 holding registers (registradores de memrias com 16

    bits para os valores utilizados internamente nos CLPs)

    Na prtica todos os endereos lgicos variam de 0 a 9998 e aidentificao est associada ao tipo do servio (cdigo da funo)

    Endereos dos dispositivos 0 para difuso De 1 a 247 para os escravos (dispositivos)

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    MODBUS

    Deteco de erros Checagem de paridade do caracter do frame

    Par mpar Sem paridade

    Checagem de quadro na mensagem ASCII LRC (2 bytes) RTU CRC (2 bytes) complemento a 2 da soma de todos os bytes da

    mensagem, exceto os delimitadores

    Temporizaes O tempo de linha inativa entre bytes de uma mesma mensagem deve

    ser menor que 1,5 tempos de byte

    Entre duas mensagens consecutivas deve existir um tempo mnimo deinatividade na linha de 3,5 tempos de byte Existe um atraso mximo (timeout) para receber uma resposta do

    escravo. Se o timeout estourar, o mestre faz nova tentativa

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    MODBUS

    Formatos dos pacotes de comunicao (modo de transmisso) MODBUS ASCII

    Os dados so codificados em caracteres ASCII de 7 bits (0 a 9 e A a F) Intervalos

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    MODBUS

    MODBUS RTU (Remote Terminal Unit) Os dados so transmitidos em formato binrio de 8 bits (0 a 252 bytes) Os delimitadores de incio e fim so um intervalo (silncio) de 3,5 caracteres 11 bits por byte (caractere):

    1 start bit 8 bits de dados

    1 bit de paridade 1 stop bit

    Sem paridade, ento: 2 stop bit

    Silncio 3,5 caracter

    D R O U O D DOS RST RT

    8 bits 8 bits n 8 bits

    STO

    1 bits silnciosilncio

    ormato do uadro usado no MODBUS RTU

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    MODBUS Transmisso de quadros no modo RTU ao longo do tempo com os

    intervalos mnimos de tempo entre quadros e mximos entre caracteres

    Diagrama de tempo em um cenrio mestre/escravo

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    Diagrama de tempo em um cenrio mestre/escravo

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    MODBUS

    RTU CRC (Cyclical Redundancy Checking) O CRC aplicado na mensagem inteira indiferente ao tipo de paridade usado nos caracteres individuais da mensagem Os bits de start, stop e paridade no entram no clculo Os dois bytes so adicionados ao final da mensagem (byte de baixa ordem + byte

    de alta ordem) O CRC calculado pelo transmissor. O receptor calcula o CRC e compara com o

    valor recebido. Se no so iguais existe um erro e a mensagem descartada O clculo do CRC feito da seguinte forma:1. Carregue o registrador CRC de 16 bits com FFFF (tudo 1)2. Faa a operao XOR do primeiro byte da mensagem com o byte de mais baixa ordem do

    registrador, colocando o resultado no registrador3. Desloque o registrador de um bit para a direita, em direo ao bit LSB, colocando o valor 0

    na posio do bit MSB4. Extraia e examine o LSB:

    Se LSB=0, volte ao passo 3 e faa novo deslocamento Se LSB=1 faa um XOR do valor do registrador com o valor do polinmio 0xA001 (x15 + x13 + 1)

    Repita os passos 3 e 4 at que 8 deslocamentos tenham sido realizados para que um byteseja completamente processado

    Repita os passos 2 at 5 para o prximo byte da mensagem. Continue repetindo at quetodos os bytes da mensagem tenham sido processados

    O contedo final do registrador o valor do CRC Na mensagem o byte menos significativo colocado primeiro

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    MODBUSASCII LRC (Longitudinal Redundancy Checking) O LRC aplicado na mensagem inteira indiferente ao tipo de paridade usado nos caracteres individuais da

    mensagem Os caracteres : e CRLF no entram no clculo O clculo feito antes de codificar cada byte hexadecimal em dois bytes

    ASCII Os bytes de LRC so adicionados ao final da mensagem O LRC calculado pelo transmissor. O receptor calcula o LRC e compara

    com o valor recebido. Se no so iguais existe um erro e a mensagem descartada

    O clculo do LRC feito da seguinte forma: Adiciona-se, sucessivamente, cada byte da mensagem Os bits de carry so descartados Ao resultado aplica-se o complemento a dois O resultado codificado em dois bytes ASCII O byte mais significativo transmitido primeiro

    EXEMPLO DE CLCULO DE CRC PARA OS VALORES 0207

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    SOMAR COM O SEGUNDO BYTE

    1110001100011000XOR

    0001000000001010FLAG=1, XOR COM POLINMIO

    11111001100010010DESLOCAMENTO 8

    01111011100100100DESLOCAMENTO 7

    1110111101001000XOR

    0001000000001010FLAG=1, XOR COM POLINMIO

    11111111101000010DESLOCAMENTO 6

    01111111110010100DESLOCAMENTO 5

    1110111100111001XOR

    0001000000001010FLAG=1, XOR COM POLINMIO

    11111111100110011DESLOCAMENTO 4

    01111111101110110DESLOCAMENTO 3

    1110111111111100XOR

    0001000000001010FLAG=1, XOR COM POLINMIO

    11111111111110110DESLOCAMENTO 2

    1111111111111101XOR

    0001000000001010FLAG=1, XOR COM POLINMIO

    11110111111110111DESLOCAMENTO 1

    1101111111111111XOR ENTRE REGISTRADOR E 1 CARACTER

    00100000000000001 CARACTERE

    1111111111111111INICIALIZAO DO REGISTRADOR CRC

    FLAG2 BYTE1 BYTEAO

    1110001100011000CONTEDO DO REGISTRADOR CRC (1 BYTE)

    FLAG2 BYTE1 BYTEAO

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    2114CONTEDO DO CAMPO CRC NO QUADRO

    1421CONTEDO DO REGISTRADOR CRC

    00001010000100001DESLOCAMENTO 8

    00010100001000010DESLOCAMENTO 7

    00100000010010100DESLOCAMENTO 6

    1000000000101001XOR

    0001000000001010FLAG=1, XOR COM POLINMIO

    11001000000100011DESLOCAMENTO 5

    00011000101000110DESLOCAMENTO 4

    0110001010001100XOR

    0001000000001010FLAG=1, XOR COM POLINMIO

    10111001010000110DESLOCAMENTO 3

    1111010000001101XOR

    0001000000001010FLAG=1, XOR COM POLINMIO

    11110010000000111DESLOCAMENTO 2

    1101100100001110XOR

    0001000000001010FLAG=1, XOR COM POLINMIO

    11100100100000100DESLOCAMENTO 1

    1001001100011000XOR ENTRE REGISTRADOR E 2 CARACTER

    01110000000000002 CARACTERE

    1110001100011000CONTEDO DO REGISTRADOR CRC (1 BYTE)

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    MODBUS

    Clculo do LRC Endereo (12): 0001 0010 Funo (01): 0000 0001 End. Inicial Hi (02): 0000 0010

    End. Inicial Lo (10): 0001 0000 Quantidade Hi (00): 0000 0000 Quantidade Lo (01): 0000 0001 Checksum: 0010 0110 Complemento a 1: 1101 1001 Complemento a 2: 1101 1010 LRC (hexadecimal): D A LRC (ASCII-binrio): 0100 0100 0100 0001

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    MODBUS Caractersticas fixas:

    Formato da mensagem Funes disponveis Tratamento de erros

    Caractersticas selecionveis: Meio de transmisso

    Velocidade Timeout Bits de parada e de paridade Modo de transmisso (RTU ou ASCII)

    Define como os bits sero codificados Endereo 3Bh no RTU: 0011 1011 Endereo 3Bh no ASCII: 3=33h 0011 0011 e B=42h 0100 0010

    Nos Protocolos MODBUS Plus e MODBUS TCP/IP as mensagens socolocadas em frames e usa-se o modo de transmisso RTU O tamanho da mensagem ASCII duas vezes maior que a RTU No modo RTU todos os caracteres devem ser enviados em uma sequncia

    contnua O modo RTU tambm conhecido como MODBUS-B ou MODBUS Binrio

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    MODBUS Exemplos de perguntas e respostas:

    O mestre solicita uma leitura dos registradores 40108 a 40110 ao escravo 06 O dispositivo 06 responde com o contedo das trs palavras O 1 registrador o 40001 que endereado como 0, portanto o endereo do 40108 107d=006Bh Registrador 40108 = 02 2Bh = 555 Registrador 40109 = 00 00h = 0 Registrador 40110 = 00 63h = 99

    CRC(2)LRC(2)CRCControle de erro

    Nenhum:Cabealho

    NenhumCR LFTrailer

    0110 00116363Dado LO

    2 00000000Dado HI

    1 00000000Dado LO

    0000 00000000Dado HI

    0010 10112B2BDado LO

    0000 00100202Dado HI

    0000 01100606Quantidade de bytes

    0000 00110303Cdigo da funo

    0000 01100606Endereo do escravo

    RTUASCIIHexaNome do campo

    CRC(2)LRC(2)CRCControle de erro

    Nenhum:Cabealho

    NenhumCR LFTrailer

    0000 00110303Nmero de registros LO

    0000 00000000Nmero de registros HI

    0110 10116B6BEndereo de incio LO

    0000 00000000Endereo de incio HI

    0000 00110303Cdigo da funo

    0000 01100606Endereo do escravo

    RTUASCIIHexaNome do campo

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    MODBUS

    Exemplos de perguntas e respostas:

    O mestre solicita a leitura de algumas entradas digitais, nointervalo de endereo 10197 a 10218 ao dispositivo 17

    O dispositivo cujo endereo 17 responde ao mestre

    CRCCRCControle de erro

    0001 011016Nmero de registros LO

    0000 000000Nmero de registros HI

    1100 0100C4Endereo de incio LO0000 000000Endereo de incio HI

    0000 001002Funo

    0001 000111Endereo do escravo

    RTUHexaNome do campo

    CRCCRCControle de erro

    0011 010135Dado (10218 ... 10213)

    1101 1011DBDado (10212 ... 10205)

    1010 1100ACDado (10204 ... 10197)0000 001103Contagem de bytes

    0000 001002Funo

    0001 000111Endereo do escravo

    RTUHexaNome do campo

    MODBUS

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    MODBUS

    Exemplos de perguntas e respostas:

    Requisio para ler os registros 108 a 110

    MODBUS

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    MODBUS

    Exemplos de perguntas e respostas: Requisio para ler a entrada do registro 9

    Requisio para escrever o valor 00 03 no registro 2

    MODBUS

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    MODBUS

    Exemplos de perguntas e respostas: O mestre solicita a escrita de um bit, valor 1, no endereo lgico

    173 do escravo cujo endereo 17 O dispositivo cujo endereo 17 responde ao mestre

    CRCCRCControle de erro

    0000 000000Force dado LO

    1111 1111FFForce dado HI

    1010 1100ACEndereo solenide LO0000 000000Endereo solenide HI

    1010 1100ACEndereo de incio LO

    0000 000000Endereo de incio HI

    0000 010105Funo

    0001 000111Endereo do escravo

    RTUHexaNome do campo

    CRCCRCControle de erro

    0000 000000Force dado LO1111 1111FFForce dado HI

    1010 1100ACEndereo solenide LO

    0000 000000Endereo solenide HI

    0000 001005Funo

    0001 000111Endereo do escravo

    RTUHexaNome do campo

    MODBUS TCP/IP

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    MODBUS TCP/IP

    No h distino entre mestre e escravo, ento qualquern pode acessar qualquer n

    A mensagem encapsulada em um pacote TCP/IP Permite assim o acesso remoto via WEB

    Os comandos so enviados por um cliente para a porta502 de um servidor

    O encapsulamento no alterou a estrutura bsica damensagem original Modbus O endereo agora tem 1 byte e chama-se Identificador nico O campo CRC no usado

    Usa o TCP na camada de transporte e o CSMA/CDcomo controle de acesso ao meio

    MODBUS TCP/IP

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    MODBUS TCP/IP

    O protocolo MODBUS define uma nica PDU,independente do protocolo de comunicao

    MBAP Modbus Application Protocol

    MODBUS TCP/IP

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    MODBUS TCP/IP

    O formato e o contedo dos dados contidos em uma mensagemModbusTCP/IP identificado pelo campo cdigo de funo e seuvalor 91d (5Bh)

    As transaes entre nodos so associadas a request(cdigo par) eresponse (cdigo mpar) ou notifypara excees

    Estrutura do cabealho MBAP:

    MODBUS TCP/IP

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    MODBUS TCP/IP

    Estrutura do campo de dados:

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    MODBUS TCP/IP

    Um esquema de endereamento deve ser usado dentrodo protocolo para providenciar a comunicao entrecliente/servidores

    O endereo deve ser: IP+Unit ID Unit ID vlidos: faixa entre 0 e 247 (255 usado para

    comunicao com um gateway) Cada mensagem constituda de um ou mais

    fragmentos de mensagem. O tamanho mximo dedados de cada fragmento de 195 bytes

    Cada fragmento contm 7 campos: Byte 0 Fragment Byte Count (8 bits):

    contm o comprimento em bytes da mensagem Modbus. Omximo 197 bytes, excluindo ele prprio e o Stuff

    MODBUS TCP/IP

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    MODBUS TCP/IP

    Byte 1 Fragment In Process Indicator (1 bit): Se =1 indica que o campo de dados um fragmento de uma

    mensagem com multi-fragmentos

    Byte 1 Last Fragment Indicator (1 bit):

    Se =1 indica que o ltimo fragmento da mensagem Byte 1 Reserved (3 bits): No usado e deve ser =0

    Byte 1 Fragment Sequence Number (3 bits): Contador que indica o nmero sequencial do fragmento

    Bytes 2 e 3 Class ID (16 bits): A classe do objeto associada com o servio. Em uma

    requisio de servio a Class ID especifica o servio a serexecutado em uma determinado objeto

    MODBUS TCP/IP

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    MODBUS TCP/IP

    Bytes 4 e 5 Instance ID (16 bits): A instncia do objeto associada ao servio

    Bytes 6 e 7 Service Code (16 bits): O cdigo especifica o servio requisitado

    Bytes 8 ... Data (n*16 bits): Dados associados aos servio requisitado, isto ,

    parmetros do servio

    Stuff Byte Condicional (8 bits): Se o comprimento do campo de dados no

    mltiplo de 16, necessrio acrescentar esse byteao final da mensagem

    MODBUS TCP/IP

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    MODBUS TCP/IP

    Protocolo de Endereamento a Objeto do Modbus: O Modelo do Objeto especifica o agrupamento, a estrutura e o

    comportamento dos dispositivos Objetos so considerados entidades que agrupam estruturas e

    comportamentos de uma maneira lgica Em um dispositivo, os objetos tem uma estrutura fsica ou

    conceitual anlogas Um objeto pode ser associado a um sensor em um dispositivo, ou

    pode ser o conjunto de estrutura e comportamento que compreendeo gerenciamento do dispositivo

    A hierarquia Classe/Instncia utilizada para suportar a herana,permitindo assim a definio do tipo do objeto (classe) e especificar

    as implementaes desses objetos (instncia) Exemplo: em um banco de dispositivos fotodetectores a classe

    pode ser definida como fotodetector e a instncia cadafotodetector individualmente

    PROFIBUS

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    PROFIBUS

    Principal sistema aberto para fieldbus

    Baseado nos padres: EN 50170 e EN 50254

    IEC 61158 e IEC 61784

    Independncia de fabricantes (dispositivos devemcomunicar-se)

    Utiliza o protocolo de acesso ao barramento tokenpassingpara comunicao entre os mestres (estaes

    ativas), usando um anel lgico E o procedimento mestre-escravo para comunicaoentre o mestre e os escravos (estaes passivas)

    Atende vrios nveis em sistemas de automao

    PROFIBUS

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    PROFIBUS

    Protocolos de acesso

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    PROFIBUS

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    No nvel de sensores e atuadores permiteinteroperabilidade com: RS-485, IEC 61158, fibra tica e protocolo As-i

    No nvel de campo os protocolos Profibus-DP(Decentralized Periphery) e Profibus-PA (Process

    Automation) transmitem dados a partir de mdulos deE/S, transdutores, acionamentos, etc

    No nvel de clula esto os CLP`s, PC`s, IHM. Podemcomunicar-se entre si e entre os nveis acima e abaixoutilizando os protocolos Profibus-FMS (Fieldbus Message

    Specification) ou ProfiNet O nvel de clula troca informaes com o nvel de fbrica

    utilizando o Ethernet/TCP-IP

    PROFIBUS

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    PROFIBUS

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    PROFIBUS

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    Perfil de comunicao

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    PROFIBUS

    Tecnologias de transmisso: RS-485 (Profibus-DP/FMS)

    Cabo de par tranado, blindado ou no como barramento linear

    Taxa de transmisso: 9,6 Kbps at 12 Mbps

    Comunicao bilateral

    32 estaes por segmento sem repetidores e at 127 estaes comrepetirodres

    Conectores DB9

    IEC 1158-2 (Profibus-PA) Usado na indstria petroqumica/produtos qumicos

    Corrente de modulao de no mnimo 10 mA Transmisso digital, com sincronismo bit a bit

    Taxa de transmisso: 31,25 Kbps

    Cabo de par tranado, blindado ou no como barramento linear

    32 estaes por segmento (pode usar repetidores)

    PROFIBUS

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    PROFIBUS

    Tecnologias de transmisso: Fibra tica

    Usado em ambientes ruidosos e com interferncia eletromagnticamuito elevada, aumentar a distncia mxima e elevadas taxa detransmisso

    Fibra multimodo: 2 a 3 km Fibra monomodo: at 15 km

    Existem conversosres RS-485/Fibra

    PROFIBUS

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    PROFIBUS

    Detalhamento da Arquitetura Bsica de uma Instalao

    PROFIBUS

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    PROFIBUS

    Arquiteturas

    PROFIBUS

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    PROFIBUS

    Arquiteturas: Profibus-DP

    Automao de cho de fbrica (nvel de dispositivo: CLP com drivers,vlvulas, I/O, etc)

    Usa as camadas 1 e 2 (FDL Field Data Link) do MR-OSI e a

    interface com o usurio O acesso camada 2 feito pelo protocolo DDLM Direct Data Link

    Mapper

    Funes bsicas:

    Tecnologia de transmisso:

    RS-485 ou fibra tica Taxa de transmisso de 9,6 Kbps a 12 Mbps

    Acesso ao barramento:

    Procedimento mestre-mestre e mestre-escravo

    Possibilidade de sistemas mono-mestre ou multi-mestre Mximo de 126 estaes por barramento

    PROFIBUS

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    PROFIBUS

    Arquiteturas: Profibus-DP

    Funes bsicas:

    Comunicaes: Ponto-a-ponto ou multicast (comandos de controle)

    Mestre-escravo cclica e mestre-mestre acclica Modos de operao:

    Operate transmisso cclica de dados de E/S

    Clear as entradas so lidas e as sadas so colocadasnum status prova de falhas

    Stop somente transmisses mestre-mestre so permitidas Sincronizao:

    Comandos de controle realizam as sincronizaes nasentradas e sadas

    Modo sncrono as sadas so sincronizadas

    Freeze mode as entradas so sincronizadas

    PROFIBUS

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    PROFIBUS Arquiteturas:

    Profibus-PA Soluo Profibus para automao de processos Conecta sistemas de automao e de controle de processos com os

    dispositivos de controle (controladores de presso, controladores detemperatura e posicionadores de vlvulas)

    Pode ser usado como um substituto para a tecnologia analgica (4 a20 mA)

    Utiliza as mesmas funes bsicas do Profibus-DP Satisfaz as exigncias da indstria de controle e processos:

    O perfil original da aplicao para a automao do processo einteroperabilidade dos equipamentos de campo dos diferentesfabricantes

    Adio e remoo de estaes de barramentos, mesmo em reasintrinsecamente seguras, sem influncia pra outras estaes

    Comunicao transparente atravs dos acopladores do segmento entreo barramento de automao do processo Profibus-PA e do barramentode automao industrial Profibus-DP

    Alimentao remota e transmisso de dados sobre o mesmo par de fiosbaseado na tecnologia IEC 1158-2

    Uso em rea potencialmente explosivas com blindagem explosiva tipointrinsecamente segura

    PROFIBUS

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    PROFIBUS

    Arquiteturas: Profibus-FMS

    Os CLP`s esto no mesmo nvel e a comunicao feita entre eles

    Neste nvel um elevado grau de funcionalidades mais importante doque o tempo de resposta

    Servios disponveis: Estabilizar conectores lgicos (context management)

    Leitura e escrita de variveis (variable access)

    Carrega reas de memrias lidas (domain management)

    Conexes mestre-mestre

    Conexes mestre-escravo para transmisses cclicas eacclicas

    PROFIBUS

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    PROFIBUS

    PROFIBUS

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    PROFIBUS

    Implementao de escravo Profibus com interface IEC1158-2

    PROFIBUS

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    PROFIBUS

    Novos desenvolvimentos tcnicos

    PROFIBUS

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    PROFIBUS

    Smar Equipamentos Industriais Ltda

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    FOUNDATION

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    FOUNDATION

    Surgiu como mais uma proposta depadronizao de protocolos, patrocinada pelaWorldFIP (WorldFactory InstrumentationProtocol) e ISP (Interoperable Systems Project)

    Plantas industriais e qumicas Participa da ISA/IEC SP50

    O protocolo Foundation Fieldbus especifica as

    camadas fsica, enlace e aplicao, do RM-OSImais a camada de usurio

    FOUNDATION

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    FOUNDATION

    Reduo do hardware

    FOUNDATION

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    FOUNDATION

    Economia de instalao

    FOUNDATION

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    FOUNDATION

    Mltiplas variveis, ambas direes

    FOUNDATION

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    FOUNDATION

    RM-OSI e Fieldbus Foundation

    FOUNDATION

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    FOUNDATION

    Encapsulamento dos protocolos

    FOUNDATION

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    FOUNDATION Camada fsica:

    Utiliza apenas par tranado Especifica duas taxas de transmisso:

    H2 (higher-speed fieldbus), utiliza 1,0 e 2,5 Mbps (interligaequipamentos de usurio (PCs, etc) e dispositivos mais rpidos docho de fbrica)

    H1 (lower-speed fieldbus), utiliza 31,25 Kbps (interliga

    dispositivos mais lentos de cho de fbrica podendo operar nasmesmas instalaes do padro 4-20 mA) Permite o uso de at 32 dispositivos conectados ao barramento O tamanho do cabo funo da qualidade do mesmo:

    Tipo 31,25 Kbps 1 Mbps 2,5 Mbps Comentrios "A 1900 m 750 m 500 m apenas 1 par-tranado em um

    cabo blindado "B 1200 m - - mltiplos pares tranados

    com uma blindagem externa "C 400 m - - um ou vrios pares tranados,

    mas sem blindagem "D 200 m - - mltiplos condutores sem ser

    par-tranado

    FOUNDATION

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    FOUNDATION

    Codificao dos bits

    FOUNDATION

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    Prembulo e delimitadores de incio e fim

    FOUNDATION

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    Instalao eltrica

    FOUNDATION

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    Interligao com redes de alta velocidade

    FOUNDATION

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    Grandes redes

    FOUNDATION

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    Camada de enlace de dados O acesso ao fieldbus gerenciado por um

    escalonador de barramento centralizado edeterminstico, o LAS (Link Active Scheduler)

    O padro estabelece 2 tipos de dispositivos:

    LinkMaster: o LAS, podendo controlar as comunicaes nobarramento (mestre)

    Basic: so todos os outros dispositivos (escravos)

    Na configurao do fieldbus, a estao LAS recebeuma lista de todos os dispositivos no barramento,quais dados devem ser disponibilizados por cada um ea que instante (mensagens escalonadas)

    LAS redundantes podem ser includos para garantir aoperao contnua da rede

    FOUNDATION

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    Dispositivos do Fieldbus Foundation

    FOUNDATION

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    No momento agendado, o LAS emite uma mensagemde dados compilados (CD) para cada dispositivo O dispositivo endereado (editor) coloca seus dados

    no barramento (broadcast) Os dispositivos configurados para receber os dados

    (assinante) iro receb-los simultaneamente Transferncia de dados agendados so tipicamenteusadas para regular a transferncia cclica de dadosda malha de controle entre os dispositivos e ofieldbus

    Para os outros tipos de mensagens, as no-

    escalonadas, tais como os pedidos eventuais dedados e alarmes, o LAS deve deixar espaos vagosno escalonamento para poder atender a essespedidos

    FOUNDATION

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    Transferncia agendada de dados

    CD (a)

    LAS

    FOUNDATION

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    Transferncia no agendada de dados

    FOUNDATION

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    Camada de Aplicao de interesse principalmente de desenvolvedores Permite a comunicao entre dispositivos atravs de uma interface

    padronizada (por meio de nomes, ndices e/ou endereos reunidos numdicionrio de objetos)

    Camada de Usurio Realiza o gerenciamento da rede (configurao do LAS,monitoramento), o gerenciamento do sistema (clock, endereos, etc.) esuporta a aplicao do usurio (blocos ou objetos que do afuncionalidade da aplicao)

    O Fieldbus Foundation tem a vantagem de utilizar um devicedescription (DD) para cada dispositivo. Esta descrio serve como sefosse um driver, fornecendo todas as opes de atuao ecomunicao do mesmo. Com isso, pode-se, numa mesma rede,substituir e misturar dispositivos de fabricantes diferentes mas demesma funcionalidade, sem nenhum problema de comunicao e deforma transparente para o usurio (interoperabilidade)

    FOUNDATION

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    As conexes Fieldbus Foudation convergem para um s ponto

    FOUNDATION

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    ControlNet & Fieldebus

    FOUNDATION

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    Arquitetura integrada

    AbreviaturasAI Analog In

    ADU Application Data Unit

    IP Internet Protocol

    IS Integrated System

  • 8/8/2019 REDES INDUSTRIAIS UCGv2

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    pp

    ALI Application Layer Interface

    AO Analog Out

    AUI Attachment Unit Interface

    CD Compel Data

    CIM Computer Integrated Manufacturing

    CLP Controlador Lgico Programvel

    DCS Distributed Controller Sistem

    DDC Direct Digital Controller

    DD - Device Description

    DIS Data Independent Sublayer

    DLL Data Link Layer

    EIA - Electonic Industries Alliance

    FAS Fieldbus Access Sublayer

    FMS Fieldbus Message Specification

    HDLC High level Data Link Control

    HMI Humam Machine Interface

    HSE High Speed Equipment

    IETF Internet Engineering Task Force

    I/O Input/Output

    g y

    ISA Instrumentation Society of America

    LAS Link Active Scheduler

    LD -

    LLI Lower Layer Interface

    MAC Medium Access Control

    MAU Medium Attachment Unit

    MB MODBUS Protocol

    MBAP MODBUS Application Protocol

    MDS Medium Dependent Sublayer

    PCI Protocol Control Information

    PDU Protocol Data Unit

    PID Proportional/Integral/Derivative

    PLC Progammable Logic Controller

    PROFIBUS Process Field Bus

    RTU Remote Terminal Unit

    SDCD Sistema Digital de Controle Distribudo

    SCADA Supervisory Control and Data Acquisition

    SLC Single-Loop Controllers

    TCP Transmission Control Protocol

    TIA Telecommunication Industry Association

    Referncias bibliogrficas

    M. R. Stemmer, LCMI/DAS/UFSC

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    M. R. Stemmer, LCMI/DAS/UFSC