Redes Linux Lpi 01

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    Objetivos

    Entender os princpios de redes decomputadores

    Aprender os tipos de topologias

    Conhecer dispositivos de redes

    Modelo OSI e TCP/IP

    RFC's

    Endereamento

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    Introduo

    Compartilhar informaes

    Compartilhar servios

    Disponibilidade

    Interatividade

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    O inicio

    A Arpanet Advanced Research ProjectsAgency na dcada de 60.

    Transporte de informaes secretas.

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    Ponto a ponto

    Caracteriza-se pela presena de apenas doispontos de comunicao um em cadaextremidade do enlace ou ligao emquesto.

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    Mutiponto

    Nas ligaes multiponto observa-se presena detrs ou mais dispositivos de comunicao compossibilidade de utilizao do mesmo enlace.

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    Utilizao do meio fsico

    Simplex Half-duplex

    Full-duplex

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    Simples

    O enlace utilizado em um dos possveis sentidosda transmisso.

    S i m p l e x

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    Half-duplex

    O enlace utilizado nos dois possveis sentidos datransmisso, porm apenas um por vez.

    H a l f - d u p l e x

    o u

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    Full-duplex

    O enlace utilizado nos dois possveis sentidos datransmisso simultaneamente.

    F u l l - d u p l e x

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    Topologia totalmente ligada

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    Topologia parcialmente ligada

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    Topologia em anel (ring)

    Nessa topologia os dispositivos so conectados emsrie, formando um circuito fechado (anel). Osdados so transmitidos unidirecionalmente de n emn at atingir seu destino.

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    Topologia em barramento (bus)

    Nessa topologia, todos os computadores, estoconectados ao mesmo meio fsico. Essa estruturapossui um comeo, meio e fim, limitada pelo cabode dados.

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    Topologia em estrela (stars)

    Nessa topologia, tem-se que todos os nsencontram-se conectados a um n central. Nessecaso os perifricos se comunicam atravs da rede,passando o trfego atravs do n central.

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    Topologia de redes quanto a distncia

    Redes geograficamente distribuidas

    WANS Wide Area Networks

    Redes locais

    LANs Local Area Networks Redes metropolitanas

    MANs Metropolitan Area Networks

    Outras CANs Campus Area Networks

    PANs Personal Area Networks

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    Dispositivos de Redes

    As redes de computadores so formadas por umemaranhado de dispositivos onde cada um exerce sua

    funo ou completa a funcionalidade de outro dispositivo derede.

    Estudaremos aqui somente os dispositivos de redes maiscomuns, que so encontrados com mais facilidade nas

    redes de computadores.

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    NIC Network Interface Card

    A funo da interface de rede basicamente fornecerconectividade entre o host e o meio fsico da rede.

    Taxa de transmisso: 10 Mbps / 100 Mbps / 1000 Mbps Conectada ao computador atravs de um slot de expanso

    (ISA ou PCI) ou ainda parte da placa-me (On-board).

    O controle de acesso ao meio feito atravs de um

    endereo especial de cada NIC. O endereo MAC (Media Access Control) um nmero de

    48 bits, 24 bits identificam o fabricante e o restante paraidentificar a placa desse fabricante.

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    NIC Network Interface Card

    Para visualizar o endereo MAC digite:

    # ifconfig

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    NIC Network Interface Card

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    Ethernet (10 Mbps)

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    Fast Ethernet (100 Mbps)

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    Gigabit Ethernet (1000 Mbps)

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    Switch - comutador

    Cut-Through

    L o MAC e manda o pacote diretamente para o destinoantes mesmo de terminar de chegar;

    Store and Forward

    L todo o pacote, verificando erros. Depois envia para odestino, livre de erros, descarta-o

    Fragmente-Free Mistura de Cut-Through e Store and Forward, lendo

    apenas 64 bytes iniciais.

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    Router (Roteador)

    Dispositivo que permite interconexo entre diferentes redes,mesmo geograficamente distantes e at mesmo com

    protocolos diferentes. Dispositivo que opera na camada 3 do modelo OSI.

    Equipamento mais importante para o funcionamento dainternet.

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    Modelo OSI e TCP/IP

    O trfego na rede gerado quando ocorre uma solicitaona rede.

    A solicitao tem que ser alterada daquilo que o usurio vpara um formato que possa ser utilizado na rede.

    Essa transformao possvel por meio do modelo dereferncia OSI e TCP/IP.

    Regula a transmisso de dados desde o meio fsico at oaplicativo para o usurio.

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    Modelo OSI e TCP/IP

    Conceitualmente, a comunicao em redes decomputadores implementada em nveis, ou camadas.Nesse esquema, cada camada responsvel por umaparte do processo de comunicao, seja ele implementadoem hardware ou software.

    O modelo de camadas mais comum e genrico oproposto pela International Organization for Standardization(ISO), conhecido como ISO`s Reference Model of OpenSystem Interconnection, geralmente referenciado comoModelo ISO/OSI. Este define uma arquitetura genricacom 7 camadas.

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    Modelo OSI

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    Por que dividir em camadas?

    Os engenheiros que criaram a pilha de protocolos TCP/IPdecidiram adotar o processo de camadas para que fossepossvel padronizar e facilitar a criao e manuteno decada processo envolvido na comunicao de redes.

    Por exemplo, a camada de acesso a rede determina comoas interfaces de rede devem formatar os dados para enviarno meio fsico.

    Isto permite que existam interfaces de rede do mesmopadro (ethernet) provenientes de diferentes fabricantes.

    Dessa forma, cada componente envolvido na comunicaode redes est situado em uma ou mais camadas do modelode referncia.

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    Modelo OSI e TCP/IP

    O modelo TCP/IP foi criado no inicio pelo projeto DARPA.

    Foi e vem sendo utilizado como padro para muitasimplementaes de redes.

    O modelo TCP/IP tem 5 camadas. Com o tempo, novos protocolos foram sendo criados,

    seguindo o processo natural de desenvolvimento datecnologia de comunicao de dados.

    O modelo OSI expandiu expandiu o modelo TCP/IP emmais camadas.

    O sistema de relacionamento inter-camadas foi mantido,porm o modelo passou a contar com 7 camadas.

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    Modelo TCP/IP

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    Modelo TCP/IP

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    Modelo OSI e TCP/IP

    O trfego de rede enviado na forma de pacotes de dados.

    Uma pacote de dados a informao de um usuriotransformado em um formato entendido pela rede.

    Cada camada adicionar informaes ao pacote de dados.

    As informaes adicionadas a um pacote so chamadas de

    cabealho. O cabealho de uma camada simplesmente a informaoque detalha o formato do pacote de dados

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    Encapsulamento

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    Request for Comment

    Solicitao para comentrios.

    So documentos distribudos gratuitamente pela internet e

    continuam a evoluir conforme surgem novas tecnologias etcnicas.

    http://www.rfc-editor.org

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    Protocolos

    Aurlio: Conjunto de regras, padres especificaestcnicas que regulam a transmisso de dados entrecomputadores por meio de programas especficos,permitindo a deteco e correo de erros.

    Os protocolos so como frases que uma interface derede tem que dizer para poder se comunicar com asoutras.

    A primeira providncia que um protocolo de redes devetomar declarar qual protocolo estamos falando. Devehaver em algum lugar no incio da mensagem umindicador de protocolo.

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    Redes Internet Protocolos TCP/IP

    A denominao TCP/IP dada a redes internet dado ouso de dois principais protocolos: o protocolo detransporte TCP (Transport Control Protocol) e o

    protocolo de rede IP (Internet Protocol). Ambos,juntamente com outros protocolos sero vistos emdetalhes mais adiante.

    A comunicao entre as mquinas pertencentes a redeocorre independente da arquitetura e caractersticas decada mquina.

    possvel a comunicao entre diferentes redes (sub-redes), de maneira transparente, independente de seustamanhos, topologia e organizao.

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    Redes Internet Protocolos TCP/IP

    dita uma rede de pacotes, pois a informao divididaem pacotes individuais que so reconstrudos ereordenados no destino.

    Cada pacote pode inclusive percorrer um caminhodiferente.

    Falhas em uma subrede no comprometem ofuncionamento da rede como um todo.

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    Operao lgica AND (&)Operao lgica AND (&)

    Bit Bit Resultado

    0 1 0

    1 0 0

    0 1 0

    1 1 1

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    Endereamento IP

    Em uma rede TCP/IP, cada mquina conectada rede chamada de host. Cada host, por sua vez, identificado por um nmero inteiro de 32 bits, chamadoendereo IP.

    atravs do uso de endereos IP que toda a

    comunicao em uma rede internet feita. A maneiramais comum de se representar um endereo IP atravs da notao decimal pontuada.

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    Endereamento IP

    Conceitualmente, um endereo IP composto de duaspartes: o endereo da rede e o endereo do host.Este esquema utilizado para permitir a comunicao

    entre redes diferentes (atravs de roteamento). Estaseparao feita atravs da utilizao de classes deendereos IP ou de mscara de rede.

    Os endereos IP foram originalmente divididos emclasses conforme o nmero de bits utilizado paraendereamento da rede e do host, sendo que osprimeiros bits do endereo identificam a classe.

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    Redes Internet Protocolos TCP/IP

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    Redes Internet Protocolos TCP/IP

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    Redes Internet Protocolos TCP/IP

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    Redes Internet Protocolos TCP/IP

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    Redes Internet Protocolos TCP/IP

    2 -2 = Nn/Nhn

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    Mscara de Sub-Rede

    32 bits em notao decimal pontuada.

    bits 1 indicam o endereo da sub-rede.

    bits 0 o endereo do host.

    Mscara default

    Classe A: 255.0.0.0 ou /8 ou

    11111111.00000000. 00000000.

    00000000

    Classe B: 255.255.0.0 ou /16 ou

    11111111.11111111. 00000000.

    00000000

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    Endereamento de Multicast

    a entrega de informao para mltiplos destinatriossimultaneamente.

    R o t e a d o r 1

    H o s t 1

    S e r v e r 1

    R o t e a d o r 2

    S e r v e r 2

    R o t e a d o r 3

    R e d e

    G r u p o M u l t i c a s t

    M e n s a g e m p a r a o

    G r u p o M u l t i c a s t

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    Endereamento CIDR Mscara varivel

    Com o crescimento da internet, veio a necessidade deampliao e flexibilizao das classes e da distribuiode endereos IP, o que motivou a criao de um novo

    esquema, chamado CIDR (Classless Inter-DomainRouting).

    Com isso ganhamos mais liberdade na determinao deendereos de redes/hosts e um melhor aproveitamentodo espao de endereos IP.

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    Endereamento CIDR Mscara varivel

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    Roteamento

    na camada 3 (Rede) que so tomadas as decises deroteamento com base em endereos lgicos como o IP.

    Protocolos roteveis

    A funo do roteamento interligar redes ou sub-redesdiferentes.

    Compara o ID da rede origem com o ID da rede dodestino.

    Se o resultado for o mesmo, significa que os hosts estona mesma rede, assim o host de origem pode entregar opacote diretamente.

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    Roteamento

    Tabela de Roteamento (forma genrica)Rede de destino: 200.250.0.0/24Gateway ou Next-Hop: 200.201.0.1Interface: eth0 ou 200.201.0.10Custo: 1

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    Roteamento

    Tabela de roteamento do Roteador 1

    Rede Gateway Interface Custo

    200.201.0.0/25 --- eth0 0

    10.1.1.0/30 --- Serial 0 0200.250.0.0/24 10.1.1.2 Serial 0 1

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    Roteamento

    Tabela de roteamento do Roteador 3

    Rede Gateway Interface Custo

    10.1.1.0/30 --- Serial 0 0

    10.1.1.8/30 --- Serial 1 0200.201.0.0/25 10.1.1.1 Serial 0 1

    200.250.0.0/24 10.1.1.10 Serial 1 1

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    Roteamento

    Tabela de roteamento do Roteador 4

    Rede Gateway Interface Custo

    10.1.1.8/30 --- Serial 0 0

    10.1.1.12/30 --- Serial 1 0200.201.0.0/25 10.1.1.9 Serial 0 1

    200.250.0.0/24 10.1.1.13 Serial 1 1

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    Roteamento

    Tabela de roteamento do Roteador 5

    Rede Gateway Interface Custo

    10.1.1.12/30 --- Serial 0 0200.250.0.0/24 --- eth0 ou 200.250.0.1 0

    200.201.0.0/25 10.1.1.14 Serial 0 1

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    Roteamento

    Se o resultado for diferente, o host de origem ir analisarsua tabela de roteamento em busca de uma entrada queespecifique para qual host (geralmente um roteador) os

    dados devem ser entregues para alcanar determinadasub-rede.

    Caso a busca na tabela de roteamento no encontre aentrada adequada, o host de origem enviar o pacote dedados para o gateway padro.

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    Endereamento Ethernet

    o mais utilizado na conexo de redes internas

    No padro Ethernet, cada dispositivo de rede fabricadotem uma identificao nica atravs de um nmero de

    48 bits chamado endereo MAC.00:50:DA:C3:F1:9C

    composto de 6 bytes, onde os 3 primeiros identificamo fabricante da placa.

    Os bytes normalmente so exibidos em notaohexadecimal.

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    Protocolo ARP

    responsvel pela resoluo (traduo) de endereosIP em endereos MAC.

    Essa traduo necessria pois os dispositivos de

    redes se identificam somente atravs de endereosMAC.

    O protocolo IP antes de enviar um pacote, determinaatravs da mscara se o endereo de destino pertence

    a mesma rede. Caso o endereo no pertena a mesma rede ele envia

    o pacote para a porta do roteador, ambos usam ARP

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    Protocolo ARP

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    Protocolo ARP

    A mquina remetente envia uma requisio ARP quebasicamente pergunta para toda rede quem que tem oendereo IP desejado.

    00:04:76:eb:b5:21 f f:f f:f f:f f:f f:f f ARP Who has 10.0.5.1? Tell10.0.5.17

    00:01:02:66:e7:90 00:04:76:eb:b5:21 ARP 10.0.5.1 at 00:01:02:66:e7:90

    A mquina 10.0.5.17 construiria agora a sua tabela arp

    IP de origem 10.0.5.17 IP de destino 10.0.5.1

    MAC de origem 00:04:76:eb:b5:21 MAC de destino 00:01:02:66:e7:90

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    Protocolo ARP

    Para evitar ter que enviar as requisies ARP repetidasvezes, o sistema operacional faz um cache temporriodas respostas (geralmente 30 segundos).

    # arp -n

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    Resoluo de Nomes

    A idia de resoluo de nomes permitir que, a partir deuma nome de host comowww.terra.com.br , chegue-seao endereo IP 200.154.56.80.

    Nos primrdios na internet, todos os nomes de hostsexistentes eram armazenados em um arquivo texto queera distribudo entre as mquinas inter-conectadas.

    Surgimento do DNS.

    http://www.terra.com.br/http://www.terra.com.br/
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    Protocolo IP

    Sempre que o conjunto de dados a ser transmitido formuito grande para o protocolo inferior (ethernet, porexemplo), ele fragmentado em tamanhos menores

    MTU (Maximal Transmission Unit).

    Cada fragmento desses recebe uma identificao quepermite ao destino remontar os fragmentos nodatagrama IP original.

    Roteamento IP

    TTL (Time To Live)

    Cada vez que um datagrama IP passa por umroteador, um campo especial do seu cabealho decrementado.

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    Protocolo IP

    TTL (Time To Live) A funo desse campo limitar o tempo de vida do

    pacote, caso contrrio ele poderia ficar sendo roteadopara sempre entre as diversas redes existentes

    nunca desaparecendo. Quando esse valor chega a zero, o pacote

    descartado e uma mensagem ICMP enviada para oremetente indicando que o TTL expirou.

    Este recurso utilizado por programas comotraceroute para mapear o caminho percorrido por umpacote da origem ao destino.

    # cat /proc/sys/net/ipv4/ip_default_ttl

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    Protocolo ICMP

    Mensagens mais importantes

    Destination unreachable: o pacote no pode ser

    entregue. Redirect: um roteador avisando uma estao queexiste outra rota para o destino desejado.

    TTL exceeded: campo TTL chegou a zero

    echo request e echo reply: utilizado principalmentepara saber se uma mquina ou servio esta ativo.

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    Protocolo UDP

    O UDP utiliza o conceito de portas para identificarorigem e destino.

    Uma empresa possui um nmero telefnico geral (oendereo IP), e funcionrios e setores possuem ramais(as portas).

    Quando algum liga para o nmero geral (IP), pede oudisca um ramal (porta) e consegue falar com a pessoa(aplicao) desejada.

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    Protocolo UDP

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    Protocolo TCP RFC 793

    TCP (Transmission Control Protocol)

    um protocolo de nvel de transporte orientado aconexo.

    Como tal oferece uma comunicao confivel entre aorigem e o destino.

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

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    Principais caractersticas do TCP

    Controle de fluxo

    Recuperao de erros

    Transmisso full duplex (transmite e recebe ao mesmo

    tempo). Reordenao de segmentos.

    Assim como o UDP, utiliza o conceito de portas.

    Opera com o conceito de fluxo de dados, a aplicao

    no precisa se preocupar com detalhes como tamanhode pacotes. O protocolo se encarrega dissoautomaticamente.

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

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    Campos do pacote TCP

    file:///file/:::Volumes:ANDRE:eibsbnet:tcp_segment.gif

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

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    Principais caractersticas do TCP

    Porta de Origem/Destino

    Sequence Number: O emissor determinado seu prprionmero de sequencia

    Acknowledgement number (ACK): O receptor confirma orecebimento

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

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    Principais caractersticas do TCP

    A flag URG indica que o segmento contm dadosurgentes e que deveriam ser processados pela mquinadestino o quanto antes.

    A flag ACK indica que o segmento contm dados nocampo de confirmao.

    A flag PSH indica que o segmento atual est sendoconstrudo contm dados que devem ser entreguesimediatamente.

    A flag RST usada quando um evento causa umadesconexo indesejada.

    A flag SYN indica o pedido de abertura de umaconexo.

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    Conexes three way-handshake

    file:///file/:::Volumes:ANDRE:eibsbnet:tcp_handshake.png

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    Configurando o TCP/IP no Linux

    ifconfig: utilizado tanto para configurar uma interfacede rede como para consultar seu estado.

    Uso:

    ifconfig [interface] endereo [opes] [up/down] interface: a interface que ser utilizada (eth0,ppp0)

    up/down: Ativa/desativa interface

    [endereo]: Endereo IP da interface

    netmask : mscara de rede da interface broadcast: Endereo de broadcast da rede

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    Arquivos de configurao do TCP/IP no Linux

    /etc/network/interfaces: o arquivo onde se configura asinterfaces de rede no Debian (e seus derivados).

    ## /etc/network interfaces auto lo

    iface lo inet loopback

    auto eth0 iface eth0 inet dhcp

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

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    Arquivos de configurao do TCP/IP no Linux

    auto lo

    iface lo inet loopback

    auto eth0

    iface eth0 inet static

    address 172.16.8.200

    netmask 255.255.0.0

    network 172.16.0.0

    groadcast 172.16.255.255 gateway 172.16.0.1

    dns-nameservers 172.16.0.1

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

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    Arquivos de configurao do TCP/IP no Linux

    auto: Inicia o NIC durante a inicializao.

    iface: Nome da interface.

    inet: O nome da famlia do endereo; inet=ipv4. Outrasescolhas so ipx e inet6.

    static: O nome do mtodo usado para configurar ainterface, tanto esttica (ip fixo) ou dhcp

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

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    Configurando o TCP/IP no Linux

    Deve-se reiniciar os servios de rede no Linux:

    # /etc/init.d/networking restart

    ou

    # ifdown eth0

    # ifup eth0

    # invoke-rc.d networking restart

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

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    Configurando o TCP/IP no Linux

    O arquivo /etc/resolv.conf contm os servidores DNSutilizados pela mquina.

    ## /etc/resolv.conf nameserver 192.168.200.1

    nameserver 172.16.0.1

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

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    Configurando o TCP/IP no Linux

    O arquivo /etc/hosts utilizado para resoluo de nomeslocais. Muito utilizando no inicio da internet.

    ## /etc/resolv.conf 127.0.0.1 localhost

    172.16.8.200 instrutor.andre.net instrutor

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

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    Configurando rotas no Linux

    route: o comando route configura e exibe informaes arespeito das rotas IP do sistema.

    Uso:

    route [add/del] [-net/host endereo] [opes] -n: no resolve nome

    add/del: Adiciona remove uma rota

    -net/-host IP: cria uma rota para uma rede ou host.

    default: especifica a criao de uma rota padro. gw IP: especifica o endereo do roteador.

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

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    Exemplos de utilizao:

    # route -n

    # route del -net 10.0.20.0/24

    # route del default

    # route del -net 0.0.0.0 # route add default gw 172.16.0.1

    # route add net 0.0.0.0 gw 172.16.0.1

    # route add -net 192.168.200.0/24 gw 10.0.5.1

    # route add -net 192.168.200.0 netmask 255.255.255.0gw 10.0.5.1

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    Exemplos de utilizao:

    # netstat -A inet

    # netstat -A inet -elp

    # netstat -A inet -n

    # netstat -nat

    # netstat -ntlp

    # netstat -putan | grep

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    Exemplos de utilizao:

    # traceroute -nwww.brasil.gov.br

    # traceroute www.caixa.gov.br

    http://www.brasil.gov.br/http://www.brasil.gov.br/
  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

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    Ferramentas de diagnstico de rede

    ping: envia uma requisio ECHO ICMP(ICMP_ECHO_REQUEST) e mede o tempo de resposta(ICMP_ECHO_RESPONSE). Utilizado para verificardisponibilidade e responsividade de mquinas ouservios na rede.

    Uso: ping [opes] endereo_destino

    -c : quantidade de requisies a serem enviadas -i : o intervalo em segundo entre o envio derequisies. Padro 1 segundo.

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

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    Exemplos de utilizao:

    # pingwww.brasil.gov.br

    # ping -c 4 -i 10 172.16.8.200

    # ping -f 172.16.0.1

    http://www.brasil.gov.br/http://www.brasil.gov.br/
  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

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    Ferramentas de diagnstico de rede

    mtr: combina as funcionalidades do ping e do tracerouteem uma simples ferramenta de diagnostico de rede

    Uso: mtr [opes] endereo_destino -n : no resolve nomes

    # mtr www.caixa.gov.br

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

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    Ferramentas de diagnstico de rede

    telnet: foi originalmente criado para efetuar loginsremotos utilizando o protocolo TELNET. comumenteusado para efetuar conexes em modo texto em portasde diversos protocolos permitindo a depurao deproblemas com protocolos que trafeguem em texto(HTTP, POP,IMAP, SMTP,etc)

    Uso: telnet endereo_destino porta

    # telnet 172.16.0.1 8080

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

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    Ferramentas de diagnstico de rede

    -s : especifica o tamanho em bytes dacaptura a ser feita. Normalmente o tcpdump capturasomente os cabealhos dos pacotes.

    -X: mostra os dados capturados em hexadecimal eASCII.

    -p: coloca a placa de rede em modo promscuo.

    [expresso]: o tcpdump tem uma linguagem onde

    possvel especificar filtros de pacotes (baseando-seem informaes como portas, protocolos, hosts, etc).Leia o manual do tcpdump, muito importante.

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

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    Exemplos do tcpdump

    # tcpdump -i eth0 -w teste.pcap

    Executa o tcpdump conectado a interface eth0, enviando otrfego capturado para o arquivo teste.pcap

    # tcpdump -n port 22 and host 172.16.8.200

    No resolve nomes e captura o trfego apenas da e daporta 22 que tenho como origem ou destino o host172.16.8.200.

    # tcpdump -i eth0 src host 172.16.8.200 and not port 22

    Captura o trfego que tenha origem o host 172.16.8.200 e

    que no seja da ou para a porta 22

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

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    Administrao deRedes Linux

    Servios

    LinuxProfessional

    Institute

    R

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    Acesso remoto

    Conecte em uma mquina

    # telnet 172.16.8.x

    Testando uma conexo atravs do telnet # telnet 172.16.8.200 80

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

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    Acesso remoto: ssh

    O openssh prov uma implementao aberto doprotocolo SSH (Secure Shell), que permite a execuode um shell remoto (login remoto) ou outros comandosde maneira segura atravs de canais criptografados.

    Foi originado do openbsd.

    Possui algumas ferramentas teis para gerenciamentode arquivos pela rede.

    Sua instalao simples: # aptitude install openssh-server

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

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  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

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    Etapas de uma conexo ssh

    4. Sesso criptografada estabelecida. Somente agora que ocanal de comunicao est protegido que o usurio tem achance de inserir sua senha ou utilizar algum outro mtodode autenticao.

    Ao fazer a conexo ssh a um servidor pela primeira vez, ofingerprint ser gerado e exibido na tela, e pergunta para ousurio se pode continuar.

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

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    Conexo ssh

    ssh [opes] [usurio@] [comandos remotos]

    # ssh 172.16.8.x

    # ssh -l root 172.16.8.x # ssh [email protected]

    # ssh 172.16.8.x ls /etc

    # ssh 172.16.8.x ls /etc > /tmp/saida.txt

    # ssh 172.16.8.x tar czf - /var > backup_var.tar.gz

    mailto:[email protected]:[email protected]
  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

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    Envio/recebimento de arquivos - scp

    Dentro do pacote do openssh temos a ferramenta scp (securecopy). Permite que arquivos sejam enviados entre mquinasutilizando os mesmo recursos de autenticao e criptografiaque o ssh.

    scp [opes]

    -r: faz uma cpia recursiva, ou seja, entrando em diretrios.

    -v: verboso, exibe informaes adicionais.

    -C: ativa compactao de dados.

    -P: porta

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

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    Envio/recebimento de arquivos - scp

    # scp arquivo 172.16.8.x:/tmp

    Envia arquivo do diretrio atual para o diretrio /tmp namquina remota.

    # scp [email protected]:/dados/* .

    Cpia todos os arquivos do diretrio /dados da maquinaremota para o diretrio atual no cliente.

    # scp -rC 172.16.8.x:/dados /tmp

    Copia recursivamente o contedo do diretrio /dados damquina remota para o diretrio /tmp local utilizandocompresso dos dados durante a transmisso.

    http://x/tmpmailto:[email protected]://x/dadoshttp://x/dadosmailto:[email protected]://x/tmp
  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

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    Arquivo de configurao do servidor ssh

    Editar o arquivo /etc/ssh/sshd_config

    Port: Especifica em qual porta o servidor deve escutar.

    Protocol: Especifica a verso do protocolo SSH a serdisponibilizada por este servidor.

    PermitRootLogin: Permite que sejam efetuados logins comousurio root. No recomendvel. Inserir valor no.

    ListenAdress: Indica qual interface poder aceitar conexes.

    AllowUsers: Informa qual usurio pode efetuar login remoto.

    AllowGroups: Informa os membros do grupo que podemacessar o servidor remotamente.

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

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    Controle de acesso no servidor ssh

    Criar o grupo admins:

    # groupadd admins

    Criar os usurios e senha e inserir no grupo:

    # useradd -m jedi -G admins

    # useradd -m vader -G admins

    # useradd -m obiwan -G admins

    Realizar os testes

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

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    130/295

    Autenticao por chave

    Funcionalidade muito interessante do OpenSSH, onde aoinvs de utilizar uma simples senha para acesso (quepotencialmente tem poucos caracteres), utiliza-se um arquivocom uma chave criptogrfica (que contm algo como 1024 ou2048 bits).

    O objetivo aqui criar um conjunto de chaves no cliente paraacessar via ssh servidores remotos sem ter que digitar asenha e sim digitar uma frase utilizando a determinada chave,ou seja, estabelecer uma relao de confiana entre cliente e

    servidor remoto via chaves pblicas. O usurio deve ser o mesmo no cliente e no servidor.

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

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    Autenticao por chave

    Criar o usurio toor no servidor e no cliente. Gerar a chavepblica que vai ser compartilhada.

    1. No cliente

    # su toor $ ssh-keygen -t rsa

    $ cd .ssh

    $ ssh-copy-id -i id_rsa.pub [email protected]

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

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    Autenticao por chave

    2. No Servidor

    # cd /home/toor/.ssh

    # ls

    # cat authorized_keys

    # vim /etc/ssh/sshd_config

    ChallengeResponseAuthentication no

    Reinicie o ssh

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

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    Autenticao por chave

    2. No cliente

    $ ssh 172.16.8.x

    Agora faa um teste, crie o usurio yoda no servidor e nocliente, e na gerao da frase senha deixe em branco eefetue o procedimento.

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

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    Configurando Servidor NFS

    rw (read write): permite que o cliente grave na pasta.

    ro (read only): permite que o cliente somente leia napasta.

    async : permite transferncia de dados assincrona, eportanto, mais rpida.

    sync : permite transferncia de dados sincrona.

    root_squash : bloquear o acesso ao root, ou seja,

    modifica o UID das requisies de root para o usurionobody antes de eles irem ao sistema de arquivos.

    no_root_squash : permite que o root remoto possaalterar arquivos no compartilhamento com as mesmas

    permisses do root local O UID mantm

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

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    Configurando Servidor NFS

    all_squash : Rebaixa todos os usurios a usurio

    nobody. no_subtree_check : permite que o volume todo que foi

    compartilhado seja exportado.

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    Opes do comando exportfs

    -a : A operao afetar todos os diretrios exportados.

    -r : Re-exporta todos os diretrios mencionados em /etc/exports. Usado quando o arquivo de configurao sofreualguma alterao.

    -u: Remove a exportao do diretrio.

    -v: Modo detalhado.

    -o: Opes NFS a serem usadas para o diretrio em

    particular.

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

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    Configurando Servidor NFS

    Para verificar quais os compartilhamentos disponveisexecute o comando:

    # showmount -e localhost # showmount -a localhost

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

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    Configurando Cliente NFS

    Instalar os pacotes:

    # aptitude install nfs-common portmap

    # /etc/init.d/portmap restart

    Ver quais diretrios esto sendo exportados,compartilhados.

    # showmount -e 172.16.8.200

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

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    Configurando Cliente NFS

    Montar o diretrio remoto na mquina local.

    # mount -t nfs 172.16.8.200:/dados /mnt

    # cd /mnt

    Deixando automtico:

    # vim /etc/fstab 172.16.8.200:/dados /mnt nfs auto,users,exec 0 0

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

    144/295

    id

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

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    Servidor FTP

    Usurio anonymous

    Conta especial para acesso pblico, com permissoapenas de leitura no servidor FTP, ou seja, ele sconsegue baixar arquivos do servidor.

    Instalar o servidor FTP

    # aptitude install vsftpd

    Editar o arquivo /etc/vsftpd.conf

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

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    S id DHCP

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

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    Servidor DHCP

    Conceitos de DHCP (Dynamic Host ConfigurationProtocol):

    baseado no protocolo bootp. Assim como o bootp, elepermite que um administrador defina dinamicamentecaractersticas aos clientes que conectarem a rede.

    Isto elimina a necessidade de se configurar informaesde rede como DNS, gateway e endereos IP aosclientes. Este protocolo muito til por exemplo, seutilizado com laptops e notebooks que so utilizados emvrias redes diferentes.

    S id DHCP

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

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    Servidor DHCP

    O DHCP tambm vital quando utilizado em grandesredes, onde manter sob controle todos os endereos econfigurar novos clientes pode gerar uma grande dor decabea.

    Outra vantagem a reutilizao de endereos IP: tologo um cliente se desconecte da rede, o mesmoendereo usado por ele pode ser utilizado para o

    prximo novo cliente.

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

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    C DHCP f i ?

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

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    Como o DHCP funciona?

    2. O servidor DHCP, ao receber o pacote, consulta sua tabelade configurao e prepara uma resposta para a mquinacliente chamado de DHCP Offer. Esta resposta j contmuma oferta de configurao para o cliente, mas nada foi

    reservado ainda.

    Como o DHCP funciona?

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

    151/295

    Como o DHCP funciona?

    3. O cliente, se concordar com a oferta do servidor, far umpedido formal de configurao especfico para esteservidor. Este pedido feito atravs de um pacotechamado DHCP REQUEST que basicamente contm

    informaes que o servidor disse ter disponveis.

    Como o DHCP funciona?

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

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    Como o DHCP funciona?

    4. Se as informaes ainda estiverem vlidas, o servidorresponder com um pacote chamado DHCP PACK, egravar em sua base de dados local que este endereo IPoferecido deixou de estar vago .

    Instalando Servidor DHCP

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

    153/295

    Instalando Servidor DHCP

    # aptitude install dhcp3-server

    O cliente j vem instalado na grande maioria dossistemas operacionais.

    Configurando Servidor DHCP

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

    154/295

    Configurando Servidor DHCP

    Editar o arquivo /etc/dhcp3/dhcpd.conf

    # vim /etc/dhcp3/dhcpd.conf

    Configurando Servidor DHCP

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

    155/295

    Configurando Servidor DHCP

    # Modo de atualizao do servidor DNS ( no utilizado

    # nesse exemplo mas necessrio estar presente )

    ddns-update-style none;

    # Este servidor a autoridade na rede. Se existirem outros

    # servidores DHCP, os comandos deste tem prioridade

    authoritative;

    Configurando Servidor DHCP

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

    156/295

    Configurando Servidor DHCP

    # Tempo padro (em segundos) de emprstimo de um IP

    default-lease-time 28800;

    # Tempo mximo de emprstimo (tambm em segundos)max-lease-time 43200;

    # Endereo do servidor DNS

    option domain-name-servers 192.168.200.1

    Configurando Servidor DHCP

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

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    Configurando Servidor DHCP

    # Vamos configurar a subrede 192.168.200.0

    subnet 192.168.200.0 netmask 255.255.255.0 {

    option broadcast-address 192.168.200.255;option routers 192.168.200.1;

    option subnet-mask 255.255.255.0;

    range 192.168.200.100 192.168.200.180;

    }

    Iniciando o Servidor DHCP

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

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    Iniciando o Servidor DHCP

    # /etc/init.d/dhcp3-server start

    Buscando IP nas estaes:

    # dhclient

    Visualize as estaes solicitando endereo:

    # tail -f /var/log/messages

    Verifique a reserva de endereos no arquivo:

    # cat /var/lib/dhcp3/dhcpd.leases

    Configurando interface de rede para DHCP

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

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    Configurando interface de rede para DHCP

    # vim /etc/network/interfaces

    iface eth0 inet dhcp

    auto eth0

    Salve o arquivo e reinicie o servio de rede

    # /etc/init.d/networking restart

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    161/295

    Tpicos abordados

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

    162/295

    Tpicos abordados

    O que o SAMBA

    Histria do SAMBA

    Instalao do SAMBA

    Construindo um servidor de arquivos

    Tpicos abordados

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

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    Tpicos abordados

    Entender a histria do samba

    Instalar e entender o arquio de configurao

    Compartilhar um diretrio na rede

    Criar um servidor de arquivos na rede PDC

    O que o SAMBA

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

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    O que o SAMBA

    O SAMBA um servidor e um conjunto de

    ferramentas que permite que mquinas Linux eWindows se comuniquem entre si, compartilhandoservios (arquivos,diretrios, impresso) atravs doprotocolo smb(Server Message Block) e atualmentecom o CIFS(Common Internet File System).

    O que pode ser feito com o Samba

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

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    O que pode ser feito com o Samba

    Construir domnios completos

    Controle de acesso no nvel de usurio

    Compartilhamento de arquivos e diretrios Servidor Wins

    Servidor de domnio

    Impresso

    Histria do Samba

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

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    Histria do Samba

    Andrew Tridgell desenvolveu o SAMBA porque precisavamontar um volume Unix em sua mquina DOS.

    No incio utilizou o NFS, mas o aplicativo precisava tersuporte NetBIOS.

    Escreveu um sniffer de pacotes, para analisar e auxili-loa interpretar todo o trfego NetBIOS da rede.

    Ele escreveu o primeiro cdigo, que fez o servidor Unixaparecer como um servidor de arquivos Windows parasua mquina DOS.

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    Configurando o Samba

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

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    Configurando o Samba

    O arquivo de configurao do samba fica dentro de/etc/samba e se chama smb.conf.

    # vim /etc/samba/smb.conf

    Sees do Samba

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

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    As sees tm o objetivo de organizar os parmetrospara que tenham efeito somente em algumasconfiguraes de compartilhamento do servidor.

    Alguns nomes de sees so reservadas para

    configuraes especficas do SAMBA. [global] : definem configuraes que afetam o servidor

    SAMBA como um todo, fazendo efeito em todos oscompartilhamentos existentes na mquina.

    [homes]: especifica opes de acesso a diretriospessoais de usurios. O diretrio home disponibilizadosomente para seu dono, aps se autenticar no sistema.

    Sees do Samba

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

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    [printers] : Define opes gerais para controle dasimpressoras do sistema. Este compartilhamento mapeiaos nomes de todas as impressoras encontradas no/etc/printcap

    [profile]: Define um perfil quando o servidor SAMBA usado como Controlador de Domnio.

    [netlogon]: Define o caminho onde o SAMBA irexecutar os scripts de logon.

    Parmetros do Samba

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

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    Um parmetro definido no formato nome = valor Definem opes do servidor samba

    Podem conter as seguintes opes:

    0 ou 1

    yes ou no

    true ou false

    Assim as seguintes configuraes so vlidas

    master browse = 0 master browse = no

    master browse = false

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

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    Misso 1: Compartilhando um diretrio

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    p

    [global]workgroup = CLASSIC

    netbios name = servidor samba

    encrypt passwords = Yessecurity = user

    os level = 65

    preferred master = yes

    domain master = no

    local master = yes

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

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    Misso 1: Compartilhando um diretrio

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

    177/295

    p

    Criar os diretrios que os usurios podero visualizar ao seconectarem no sistema.

    # vim /etc/samba/smb.conf

    [homes]

    read only = no

    browseable = no

    Misso 1: Compartilhando um diretrio

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

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    Criar um compartilhamento pblico:

    [publico]

    path = /home/publico

    browseable = yes

    read only = no

    write list = miranda

    write list = @maquinas

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

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    Misso 1: Compartilhando um diretrio

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

    180/295

    Testando o samba

    Para verificar se voc digitou tudo certinho, o Sambaoferece a ferramenta testparm, que mostra erros dentro do

    arquivo de configurao. Esta ferramenta bastante tilpara encontrar erros sempre que criamos ou modificamosalguma coisa. Use-a!

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

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    Misso 2: SAMBA como PDC

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

    182/295

    Resoluo de Nomes

    As conexes dentro da rede com o samba devem saber deonde e para onde devem seguir.

    O Samba oferece suporte para WINS, cuja resoluo denomes ocorre de maneira fcil e prtica com a ajuda doarquivo /etc/hosts

    Misso 2: SAMBA como PDC

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

    183/295

    Configurando o /etc/hosts

    192.168.20.1 chefe

    192.168.20.2 win01

    192.168.20.3 lin01

    # ping chefe# ping win01

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

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    Misso 2: SAMBA como PDC

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

    185/295

    printing = CUPS

    logon drive = H:

    logon script = scripts\logon.bat

    logon path = \\chefe\profile\%U

    domain logons = yes

    preferred master = yes

    wins support = yes

    Misso 2: SAMBA como PDC

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

    186/295

    add user script = /usr/sbin/useradd -m '%u'

    delete user script = /usr/sbin/userdel -r '%u'

    add group script = /usr/sbin/groupadd '%g'

    delete group script = /usr/sbin/groupdel '%g'

    add user to group script = /usr/sbin/usermod -G '%g' '%u'

    add machine script = /usr/sbin/useradd -s /bin/false -d

    /var/lib/nobody '%u

    Misso 2: SAMBA como PDC

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

    187/295

    [homes]

    comment = Pastas pessoais

    valid users = %S

    read only = no

    browseable = no

    Misso 2: SAMBA como PDC

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

    188/295

    [printers]

    comment = Grfica

    path = /var/spool/samba

    printable = yes

    guest ok = yes

    browseable = no

    Misso 2: SAMBA como PDC

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

    189/295

    add user script = /usr/sbin/useradd -m '%u'

    delete user script = /usr/sbin/userdel -r '%u'

    add group script = /usr/sbin/groupadd '%g'

    delete group script = /usr/sbin/groupdel '%g'

    add user to group script = /usr/sbin/usermod -G '%g' '%u'

    add machine script = /usr/sbin/useradd -s /bin/false -d

    /var/lib/nobody '%u

    Misso 2: SAMBA como PDC

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

    190/295

    [netlogon]

    comment = Netlogon

    path = /servidor/netlogon

    valid users = %U

    read only = no

    browseable = no

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

    191/295

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

    192/295

    Misso 2: SAMBA como PDC

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

    193/295

    Adicionando Usurios

    # smbpasswd -a root

    # vi /etc/samba/smbusers

    root = Administrator

    # useradd batman -m -G users# passwd batman

    # smbpasswd -a batman

    Misso 2: SAMBA como PDC

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

    194/295

    Sincronizando os Grupos

    O mapeamento entre os grupos padro do Windows e os doLinux essencial para que as estaes de trabalho pensem

    que o Samba na verdade um servidor Windows NT.

    Misso 2: SAMBA como PDC

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

    195/295

    Sincronizando os Grupos# groupadd domadmin

    # net groupmap add ntgroup=Domain Adminsunixgroup=domadmin rid=512 type=d

    # net groupmap add ntgroup=Domain Usersunixgroup=users rid=513 type=d

    # net groupmap add ntgroup=Domain Guestsunixgroup=nobody rid=514 type=d

    Misso 2: SAMBA como PDC

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

    196/295

    Iniciando o samba

    # /etc/init.d/samba restart

    # /etc/init.d/winbind restart

    Misso 2: SAMBA como PDC

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

    197/295

    Criando diretrios

    # mkdir -p /servidor/geral

    # chown -R root:users /servidor/geral

    # chmod -R ug+rwx,o+rx-w /servidor/geral

    # mkdir /servidor/publico

    Misso 2: Configurando o Windows.

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

    198/295

    Sem comentrios

    Misso 2: Configurando o Windows.

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

    199/295

    Sem comentrios

    Misso 2: Configurando o Windows.

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

    200/295

    Sem comentrios

    Misso 2: Configurando o Windows.

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

    201/295

    Sem comentrios

    Misso 2: Configurando o Windows.

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

    202/295

    Sem comentrios

    Misso 2: Configurando o Windows.

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

    203/295

    Sem comentrios

    Misso 2: Configurando o Windows.

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

    204/295

    Sem comentrios

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

    205/295

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

    206/295

    DNS

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

    207/295

    A sigla DNS significa, em ingls, Domain Name System, ouSistema de Nomes de domnio.

    Na internet representa um gigantesco catlogo deendereos e servios e a base para diversas tecnologiasque hoje temos como bsicas.

    Nomes e domnios

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

    208/295

    Um domnio nada mais do que uma subarvore do espaode nomes de domnio.

    O nome de um domnio o nome do ramo que est

    naquele domnio. Cada subarvore considerada parte de uma domnio.

    Os domnios localizados nas pontas dos ramosrepresentam mquinas individuais.

    www.terra.com.br

    Nomes e domnios

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

    209/295

    file:///file/:::C/:Files:DNS:DNS Bind Html:dnsbind:figs:dns3_0101.gif

    Nomes e domnios

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

    210/295

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

    211/295

    Domnios de primeiro nvel

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

    212/295

    Inicialmente a internet foi dividida em seis domnios, portipo de organizao:

    com: organizaes comerciais

    edu: organizaes de ensino

    gov: organizaes governamentais mil: organizaes militares

    net: organizaes da rede

    org: entidades no-governamentais

    http://www.norid.no/domenenavnbaser/domreg.html

    Delegao

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

    213/295

    A delegao de domnios similar a hierrquia de umaempresa.

    O trabalho vai sendo mandado para o nvel mais baixo.

    No Brasil, o rgo responsvel pelo registro de domnios a FAPESP, atravs do registro.br.

    Processo de resoluo DNS

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

    214/295

    Instalao do DNS no Linux

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

    215/295

    No Linux, o software chamado bind prov aimplementao de resoluo de nomes DNS. O bind amplamente utilizado em servidores Linux, Unix e BSD.

    # aptitude install bind9

    Instalao do DNS no Linux

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

    216/295

    Aps a instalao do pacote bind9, o daemon namedseriniciado e o bind j estrar em funcionamento

    # netstat -natup | grep :53

    Os arquivos de configurao do servidor de nomes bindesto localizados sob o diretrio/etc/binde os arquivos dezonas a serem criados devero ser colocados sob o

    diretrio /var/cache/bind, conforme o valor do parmetrodirectory na seo options no arquivos de configuraoprincipal do servidor de nomes bind, o arquivo

    /etc/bind/named.conf.options

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

    217/295

    Servidor de nomes autoritativo

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

    218/295

    um servidor de nomes que possui autoridade para um oumais domnios e, sendo assim, responde as pesquisas deresolues de nomes para hosts que fazem parte dosdomnios em questo.

    Requer a configurao do bind, e adicionalmente a criaodos mapas de zonas para resoluo comum e reversa parao domnio.

    Agora iremos configurar nosso servidor DNS.

    O domnio para qual desejamos que o bind respondapesquisas de resoluo de nomes dever ser cadastradono arquivo de configurao do bind.

    Configurando DNS

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

    219/295

    # cd /etc/bind/

    # vim named.conf

    zone "andre.com.br" {

    type master;

    file "db.andre.com.br";

    allow-transfer { 10.1.20.202; };

    notify yes;};

    Configurando DNS

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

    220/295

    zone "20.1.10.in-addr.arpa" {

    type master;

    file "db.rev";

    };

    Servidor de nomes autoritativo

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

    221/295

    O parmetro type especifica o tipo de servidor de nomesser. master ou slave. master indica que ser o servidorprincipal do domnio em questo e slave indica que nossoservidor de nomes ser um servidor escravo, que somentereceber atualizaes de mudanas feitas na zona.

    file indica o nome do arquivo onde a zona ser definida.

    allow-transfer especifica os endereos Ips dos servidoresde nomes slaves (escravos).

    notify especifica se o bind dever enviar notificaes demudanas nos dados da zone para seus servidores denomes escravos.

    Configurando DNS

    Iremos editar o /etc/hosts

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

    222/295

    Iremos editar o /etc/hosts

    # vim /etc/hosts

    127.0.0.1 localhost

    127.0.1.1 dns1172.16.8.200 dns1.andre.com.br dns1

    Salve o arquivo e teste:# ping dns1

    # ping dns1.andre.com.br

    Criao dos mapas de zonas

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

    223/295

    Vamos criar os arquivos de zona

    # cd /var/cache/bind

    # vim db.andre.com.br

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

    224/295

    Criao dos mapas de zonas

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

    225/295

    @ IN MX 5 mx01@ IN NS ns1

    @ IN A 172.16.8.200

    ns1 IN A 172.16.8.200

    mx01 IN A 10.1.20.202

    www IN CNAME ns1

    ftp IN CNAME ns1smtp IN CNAME ns1

    pop IN CNAME ns1

    Criao dos mapas de zonas

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

    226/295

    # cd /var/cache/bind

    # vim db.andre.com.br

    Criao dos mapas de zonas

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

    227/295

    $TTL 43200$ORIGIN andre.com.br.

    @ IN SOA ns1.andre.com.br. root.ns1.andre.com.br. (

    2009090901 ; serial

    3600 ; refresh

    900 ; retry

    1209600 ; expire

    43200 ; default_ttl)

    Criao dos mapas de zonas

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

    228/295

    @ IN NS ns1.andre.com.br.

    201 IN PTR ns1.andre.com.br.

    202 IN PTR mx01.andre.com.br.

    Criao dos mapas de zonas

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

    229/295

    $TTL: Cada registro em uma zona conhecido tambmcomo um RR, ou Registro de Recurso (do ingls ResourceRecord). Cada RR pode possuir um "tempo de vida",definido como um registro inteiro de 32 bits representadoem unidades de segundos. Um TTL define um limite detempo que o registro deve ser mantido em cache.

    SOA: O registro SOA indica o incio de uma zona comautoridade. Esse registro composto de vrios campos,

    como e-mail do administrador, servidor principal, tempomximo de cache e outros.

    Criao dos mapas de zonas

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

    230/295

    mx : define o servidor de e-mail responsvel pelasmensagens do domnio andre.com.br

    ns : define que nossa zona ter um servidor de nome que

    poder responder com autoridade. A: fornece o endereo IP de um dado nome

    PTR: fornece o nome de um dado IP (reverso)

    CNAME: usado para criar apelidos para nomes.

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

    231/295

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

    232/295

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

    233/295

    Iniciando o bind

    Agora iremos editar o arquivo /etc/resolv.conf

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

    234/295

    g q

    # vim /etc/resolv.conf

    search andre.com.br

    nameserver 172.16.8.200Nameserver 192.168.200.1

    # /etc/init.d/bind9 restart

    # netstat -natup | grep :53

    Iniciando o bind

    Agora iremos editar o arquivo /etc/resolv.conf

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

    235/295

    g q

    # vim /etc/resolv.conf

    search andre.com.br

    nameserver 172.16.8.200Nameserver 192.168.200.1

    # /etc/init.d/bind9 restart

    # netstat -natup | grep :53

    Testando o bind

    # pingwww.andre.com.br

    http://www.andre.com.br/http://www.andre.com.br/
  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

    236/295

    p g

    # dig MX smaff.com.br

    # dig NS smaff.com.br # dig @ns1.smaff.com.br axfr smaff.com.br

    Testando o bind

    # nslookup

    http://www.andre.com.br/http://www.andre.com.br/
  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

    237/295

    p

    > set type=ns

    > set all

    >andre.com.br

    # nslookup

    > set type=mx

    > set all

    >andre.com.br

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

    238/295

    Testando o bind

    # host -t any andre.com.br

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

    239/295

    # host -t any uol.com.br

    # host -t mx andre.com.br

    # host -v -t soa uol.com.br

    # dig -t mx andre.com.br

    # dig -t ns andre.com.br

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

    240/295

    Segurana em LinuxFirewall

    Proxy

    LinuxProfessionalInstitute

    R

    Conceitos bsicos: Definindo a Segurana

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

    241/295

    Privacidade

    Confiabilidade

    Integridade Disponibilidade

    Autenticao

    Tipos de Atacantes

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

    242/295

    Script Kiddies (Lammers, etc)

    Hackers;

    Crackers; Carders;

    Tipos de Ataques

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

    243/295

    Levantamento de informaes

    Explorao

    Paralisao de servios Worms / Vrus

    O que um firewall

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

    244/295

    Um firewall um dispositivo de hardware, software ou hibridoque tem como principal objetivo proteger as informaes e/ou filtrar o acesso as mesmas. Pode servir ainda comoelemento de interligao entre duas redes distintas.

    O que um firewall

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

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    Tipos de firewall

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

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    Filtros de Pacote;

    Filtros de Aplicao;

    Tipos de firewall: Filtro de pacote

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

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    Inspeo somente do cabealho dos pacotes

    C a b e a l h o I P

    E n d e r e o d e O r ig e mE n d e r e o d e D e s t i n o ,

    T T L ,C h e c k s u m

    C a b e a l h o T C P

    N m e r o d e S e q u e n c i aP o r t a d e O r ig e m ,P o r t a d e D e s t i n o ,

    C h e c k s u m

    C a m a d a d e A p l i c a o

    ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ?? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ?? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ?

    ? ? ? ? ? ? ? ? ? ?

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    Ligao entre Redes

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

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    O modelo mais simples de firewall conhecido como o dualhomed system, ou seja um sistema que interliga duasredes distintas.

    I N T R A N E T

    F I R E W A L L

    D U A L H O M E D

    H O S T

    I N T E R N E T

    DMZ

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

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    Tipos de firewall: Filtro de aplicao. Layer 7

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

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    Inspeo no cabealho dos pacotes e no campo de dadosdo pacote

    C a b e a l h o I P

    E n d e r e o d e O r ig e mE n d e r e o d e D e s t i n o ,

    T T L ,C h e c k s u m

    C a b e a l h o T C P

    N m e r o d e S e q u e n c i aP o r t a d e O r ig e m ,

    P o r t a d e D e s t i n o ,C h e c k s u m

    C a m a d a d e A p l i c a o< h t m l> < h e a d > < m e ta h t t p- q u iv =

    " c o n t e n t - t y p e " c o n t e n t = " t e x t / h t m l ;c h a r s e t = U T F - 8 " > < t it le > M S N B C -

    M S N B C F r o n t P a g e < / t i t le > < l in kr e l = " s t y le s h e e t "

    Proxy

    Permite executar a conexo ou no a servios em umad d d i di ili d li fi

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

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    rede de modo indireto, utilizando um cliente especfico paraesta conexo. Exemplo : Proxies e Navegadores

    C l i e n t eP r o x y

    S e r v i d o r

    D e s t i n o

    C o n e x o p a r a o

    p r o x y

    C o n e x o p a r a

    o S e r v i d o r

    Proxy Transparente

    C o n e x o p a r a

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

    254/295

    P r o x y

    S e r v i d o r

    D e s t i n o

    C a m i n h o o r i g i n a l

    I n t e r r o m p i d o

    C o n e x o p a r a

    o S e r v i d o r

    C o n e x o p a r ao S e r v i d o r

    Softwares de Firewall Linux

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

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    Ipfwadm

    Ipchains

    Iptables

    Ipfwadm

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

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    O IP Firewall Administration, ou simpelsmente ipfwadm foia ferramenta padro para construo de regras de firewall,para o kernel anterior a verso 2.2.0. Para muitos oipfwadm era extremanete complexo e causava certaconfuso ao administradores de sistema. Nos dias de hojeainda existem firewalls baseados neste servio..

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

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    iptables

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

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    A nova gerao de ferramentas de firewall para o Kernel2.4 do Linux. Alm de possuir a facilidade do ipchains, aidia do criador Paul Russel foi implentar uma srie defaclidades como NAT e filtragem de pacotes mais flexvelque o Ipchains.

    O i li

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

    259/295

    OperacionalizaoDo Firewall

    LinuxProfessionalInstitute

    R

    Regras

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

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    As regras de um firewall so a forma de aplicao defiltragem dos pacotes em seu funcionamento. Por exemplo,para impedir que os usurios faam FTP, necessrio criaruma regra que impea este tipo de operao, ou melhorbloqueie o envio e recebimento de pacotes na porta 21 e 20utilizadas pelo FTP.

    Tipos de Regras

    DENY bloqueia o acesso impedindo a passagem de um

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

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    DENY - bloqueia o acesso, impedindo a passagem de umpacote e no manda nenhum tipo de aviso ao endereoque requisitou o acesso. Ideal para um firewall seguro.

    ACCEPT - aceita a passagem de um pacote.

    REJECT - bloqueia o acesso, impedindo a passagem deum pacote manda um aviso ao endereo que requisitou o

    acesso.

    Observaes

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

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    As regras so como filtros aplicados ao iptables para que omesmo implemente o que chamamos de filtro de pacote deacordo com o endereoIP/porta de origem/destino, interfacede origem/destino, etc.

    As regras so armazenadas dentro dos chamdos chains eprocessadas na ordem que so inseridas. Estas mesmasregras so armazenadas no kernel, o que significa que

    quando o sistema reinicializado as mesmas so perdidas.

    Sintaxe

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

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    A sintaxe de uma regra a seguinte :

    iptables comando parametros extenses

    Algo similar a isto na prtica :

    iptables -A INPUT -p tcp -s 10.0.0.1 -j DROP .

    Tabelas

    Tabela filter C id d t b ld t 3 h i b i

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

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    Tabela filter Considerada a tabelapadro, contm 3 chains bsicos : INPUT - Consultado para pacotes que chegam na prpria

    mquina

    OUTPUT - Consultado para pacotes que saem da prpriamquina.

    FORWARD - Consultado para pacotes que soredirecionados para outra interface de rede ou outra

    estao. Utilizada em mascaramento.

    Tabelas

    Tabelanat - Usada para passagem de pacotes que podegerar outra conexo Um exemplo csssico o

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

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    gerar outra conexo. Um exemplo csssico omascaramento (masquerading), nat, port forwarding eproxy transparente so alguns. Possui 3 chains bsicas :

    PREROUTING - Consultado quando os pacotes precisam

    ser redirecionados logo que chegam. Por exemplo umpacote smtp que vai ser direcionado parar um endereointerno da rede. ( chain ideal para realizao do chamadoDestination NAT (DNAT)

    Tabela NAT

    OUTPUT - Consultado quando os pacotes gerados

    localmente precisam ser redirecionados antes de serem

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

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    localmente precisam ser redirecionados antes de seremroteados. Este chain somente utilizada para conexesque se originam de IPs de interfaces de rede locais.

    POSTROUTING - Consultado quando os pacotes precisamser modificados aps o tratamento de roteamento. ochain utilizado para realizao de SNAT emascaramento(IP Masquerading).

    Tabela mangle

    Tabela mangle - Utilizada para alteraes especiais de

    pacotes como por exemplo modificar o tipo de servio

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

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    pacotes como por exemplo modificar o tipo de servio(TOS) de um pacote. Ideal para produzir informes falsaspara scanners Possui 2 chains padres:

    PREROUTING - Consultado quando os pacotes precisamser redirecionados logo que chegam.

    OUTPUT - Consultado quando os pacotes geradoslocalmente precisam ser redirecionados antes de serem

    roteados.

    Nat e mascaramento

    O NAT (Network Address Translator) a tcnica da qual

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

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    O NAT (Network Address Translator) a tcnica da qualroteadores, traduzem um endereo falso dentro de umarede uma rede classe A com endereos 10.0.0.X, para umendereo vlido para a Internet ou para uma outra rede. No

    esquema abaixo, vemos isto de forma mais clara :

    I N T E R N E T

    R o t e a d o r

    R e d e I n t e r n a 1 0 . 0 . 0 . X - R e d e E x t e r n a 2 0 0 . 0 . 0 . X

    NAT

    Um exemplo de mascaramento para um usurio caseiro de

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

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    Um exemplo de mascaramento para um usurio caseiro deADSL, ou modem.

    1 0 . 0 . 0 . 0

    F i r e w a l l

    1 0 . 0 . 0 . 1

    p p p 0

    R E D E I N T E R N A

    I N T E R N E T

    Tabelas

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    filter: INPUT, FORWARD e OUTPUT

    nat: PREROUTING, POSTROUTING e OUTPUT

    mangle: PREROUTING e OUTPUT

    Aes

    ACCEPT: o pacote aceito por essa cadeia e segue

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

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    ACCEPT: o pacote aceito por essa cadeia e segueem frente.

    DROP: o pacote rejeitado pela cadeia, no existe umamensagem ICMP.

    REJECT: semelhante ao DROP, porm retorna umamensagem ICMP.

    REDIRECT: altera o endereo IP de destino do pacote eser usado unicamente na tabela nat.

    Comandos do iptables

    -A: anexa regras ao final de uma cadeia.

    D: apaga uma ou mais regras da cadeia especificada

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

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    -D: apaga uma ou mais regras da cadeia especificada.

    -I: insere uma ou mais regras no comeo da cadeia

    -L: lista todas as regras em uma cadeia

    -F: remove todas as regras de uma cadeia -Z: restaura os contadores de datagramas e de bytes

    em todas as regras das cadeias especificadas parazero, ou para todas as cadeias se nenhuma for

    especificada. -P: define a poltica padro para uma cadeia dentro de

    uma poltica especificada.

    Comandos do iptables

    -p protocolo: define o protocolo ao qual a regra se aplica

    -s address: define a origem do pacote ao qual a regra se

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

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    -s address: define a origem do pacote ao qual a regra seaplica.

    -d address: define o destino do pacote ao qual a regrase aplica.

    -j alvo: define um alvo para o pacote caso ele se encaixenesta regra.

    -i interface: define o nome da interface por onde odatagrama foi recebido.

    -o interface: define o nome da interface por onde odatagrama ser transmitido.

    Extenses do iptables

    Extenso TCP: usada com -p tcp

    --sport: especifica a porta que a origem do datagrama

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    --sport: especifica a porta que a origem do datagramausa.

    --dport: especifica a porta que o destino do datagramausa.

    --syn: especifica que a regra deve encontrar somentedatagramas com o bit SYN ligado e os bits ACK e FINdesligados

    Extenso UDP: usada com -p udp

    --sport: idem tcp.

    --dport: idem tcp.

    SEGURANA EM SERVIDORES

    Hardening

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

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    Hardening

    Segurana no terminal

    Gerenciamento de privilgios

    PAM Protegendo o servio SSH

    Segurana no boot loader

    NESSUS

    Hardening

    Programas desnecessrios

    ABNT NBR ISO/IEC 17799:2005 diz no item 11 5 4 que

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    276/295

    ABNT NBR ISO/IEC 17799:2005 diz, no item 11.5.4, quedevemos remover todo utilitrio desnecessrio do sistemaaps uma checagem.

    # mkdir /root/auditoria

    # dpkg -l | awk '{print $2,$3}' | sed '1,7d' >/root/auditoria/pacotes

    # aptitude purge wget

    Arquivos com permisso de Suid Bit

    Por recomendao da norma ABNT NBR ISO/IEC

    17799:2005 no item 11 6 1 o acesso informao e s

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

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    17799:2005, no item 11.6.1, o acesso informao e sfunes dos sistemas de aplicaes por usurio e pessoalde suporte deve ser restrito, de acordo com o definido dapoltica de controle de acesso.

    # find / -perm 4000 > /root/auditoria/lista.suid

    Segurana no Sistema de Arquivos

    No que diz respeito segurana em sistemas de arquivos,

    a norma ABNT NBR ISO/IEC 17799:2005 recomenda no

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    a norma ABNT NBR ISO/IEC 17799:2005 recomenda noitem 10.4 e item 10.4.1 que devemos proteger a integridadedo software e da informao e ter um controle contracdigos maliciosos.

    NOSUID

    # adduser teste

    # cp /bin/sh /home/teste/

    # chmod 4755 /home/teste/sh

    # cd /home/teste/

    # su - teste

    $ ./sh

    Segurana no Sistema de Arquivos

    # mount -o remount,rw,nosuid /home

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

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    # mount

    # su teste $ ./sh

    $ id

    Segurana no Sistema de Arquivos

    NO EXEC

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

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    # mount -o remount,rw,noexec /home

    # mount

    # su teste

    $ ./sh

    Segurana no terminal

    No que diz respeita a segurana no terminal, a norma

    ABNT NBR ISO/IEC 17799:2005, no item 11.5.5 e item

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    ABNT NBR ISO/IEC 17799:2005, no item 11.5.5 e item11.5.6 que devemos ter controle sobre os acessos nosistema a fim de evitar acessos no-autorizados e para nofornecer informaes desnecessrias.

    Desabilitando o uso do CTRL+ALT+DEL

    Limitando o uso dos terminais texto

    Bloqueando o terminal com a varivel TMOUT

    Bloqueando o terminal com o programa vlock

    Gerenciamento de privilgios

    Por recomendao da norma ABNT NBR ISO/IEC

    17799:2005, no item 11.2.2 a concesso e o uso de

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

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    17799:2005, no item 11.2.2 a concesso e o uso deprivilgios devem ser restritos e controlados.

    Bloqueando o login de root nos terminais texto

    # vim /etc/securetty

    Determinar datas de expirao para contas de usurios

    # chage -l usuario

    # chage -M 30 -W 5 -I 2 usuario

    Gerenciamento de privilgios

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    Remover shell's vlidos de usurios que no precisam

    # groupadd admins

    # useradd -g admins -m -s /bin/bash toor # passwd toor

    PAM

    PAM significa Pluggable Authenticatio Modules.

    Conjunto de bibliotecas compartilhadas que permitem ao

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    Co ju to de b b otecas co pa t adas que pe te aoadministrador do sistema local definir como as aplicaesautenticam os usurios, sem a necessidade de modificar erecompilar programas.

    Diretrio de /etc/pam.d/

    Tipos de mdulos

    auth: faz autenticao dos usurios, pedindo e verificando

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    , psenhas e liberando o acesso a estes.

    account: garante a autenticao, verificando se a conta dousurio em questo no expirou e se este pode acessar o

    sistema nos horrios predeterminados. password: usado para criao de senhas e a sua

    configurao.

    session: usado para gerenciar a sesso de um usuri

    que foi autenticado no sistema.

    Palavras de controle

    required: este mdulo deve ser verificado para permitir

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    q p pautenticao.

    requisite: este mdulo deve ser verificado para que aautenticao seja bem sucedida.

    sufficient: A falha na verificao de um mdulo no implicaa falha da autenticao como um todo. Mas se a verificaode um mdulo marcado como sufficient for bem sucedida enenhum mdulo required tiver falhado, ento os mdulos

    restantes do mesmo tipo de mdulo no so verificados e ousurio autenticado.

    Palavras de controle

    optional: A falha na verificao do mdulo no implica a

    falha da autenticao como um todo. A nica ocasio emd l d ti l i

  • 7/30/2019 Redes Linux Lpi 01

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    que um mdulo marcado como optional necessria paraum autenticao bem sucedida quando a verificao denenhum outro mdulo dessa classe falhou ou funcionou.Neste caso, um mdulo marcado como optional determinaa autenticao para um mdulo desse tipo.

    pam_securetty e pam_nologin

    # ls -l /lib/security

    PAM

    Editar o arquivo /etc/pam.d/login

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    account requisite pam_time.so

    Editar o arquivo /etc/security/time.conf login;*;root;!Al0000-2400

    services;tty;users;times

    Regras

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    Regras

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    Regras

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    Regras

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    Regras

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    Regras

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    Regras

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