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Gourmet Gourmet Cachaças - Vinhos - Chefs - Servir a Francesa ´ O Guia Gastronômico mais completo da região e suas receitas VIPs

Referência Gourmet

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O melhor guia gastronômico da região.

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Cachaças - Vinhos - Chefs - Servir a Francesa´

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Editorial

A gastronomia vive um grande momento e há muitas e muitas razões para isso. A globali-

zação globalizou os saberes. E globalizou também os sabores. Nunca, como agora, as cultu-ras e os diferentes países troca-ram tanto entre si os temperos, gostos, ingredientes e receitas. Na verdade, só um momento já teve este mesmo alcance na his-tória da gastronomia. Foi quando as caravelas espanholas e portu-guesas aportaram nas Américas e deram início à colonização eu-ropeia do Novo Mundo. Por um lado, as comidas que eles trou-xeram para cá receberam novos formatos e paladares. No embate de culturas, os alimentos foram recriados e transformados. Para lembrarmos só de dois defi niti-vos exemplos, foi assim que nas-ceram a feijoada e a cachaça. Des-ta última, falamos um pouco aqui

EXPEDIENTE

DiretorWill Campos

Diretora ExecutivaSabrina Campos

Edição e TextosPaulo San Martin

Adriana Frasson

Fotografi a e Tratamento de Imagens

Cleiber Ribeiro

Foto CapaMarcelo de Andrade

Criação, Edição, FinalizaçãoOliver Mause

Jose Ramon Valenzuela Arriagada (Pepe)Vinicius Emanuel

Produção Gráfi caWill Campos

Departamento ComercialDenis Trinca

Donatta FaedoFábio Trevisan

Ricardo Pegorari

Departamento JurídicoFábio Martins

OAB/SP 139194

Jornalista ResponsávelPaulo San Martin

MTB 22.549

ImpressãoGráfi ca Paineiras

Tiragem20.000 exemplares

Referência Gourmet é uma publicação da Futura Editora Comunicação e Marketing

Rua das Águas Marinhas , 355 - Bela VistaAmericana, SP - CEP 13471-210

Telefones: 19 3648.7000 / 19 3648.5050

AgradecimentosCasa Bonita, Class for Home, Cláudia Porteiro, Doce

Sabor, Gráfi ca Paineiras e Thiciano Mancini.

nesta edição de Referência Gourmet. Mas foram, principalmen-te, as coisas saídas daqui que revolucionaram a his-tória da culinária europeia. O tomate, o milho e a ba-tata – entre centenas de outros produtos – foram levados do Novo Mundo para as mesas europeias. E muitos acabaram se trans-formando no ingrediente principal de muitos pratos e até da culinária de alguns países. A globalização dos sa-bores, que vivemos hoje, parece ter um efeito se-melhante. E o Brasil, com sua mistura de culturas, de gentes e raças é um cenário ideal para esta verdadeira

alquimia globalizada.Basta folhear com atenção as pá-ginas desta edição de Referência Gourmet para perceber a extre-ma riqueza da culinária brasilei-ra contemporânea, onde todos os sabores já se misturam como se fossem nossos. E é exatamente com essa missão que nasce Referência Gourmet. A missão de mostrar aos nossos leitores o que há de melhor na arte de comer e beber bem em nossa região. Aqui estão as re-ceitas escolhidas por alguns de nossos melhores gourmets, e também as referências especiais de restaurantes, bares e fornece-dores de produtos de qualidade da nossa região. É com imenso prazer, portanto, que entregamos em suas mãos esta revista para você degustar, ler e guardar como um guia do que há de melhor na gastronomia globalizada da nossa região.

Gourmet

Sabrina [email protected]

Referência em Sabores

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SumárioGuia de Compras 10

Nova Gastronomia 14 A alquimia globalizada

Serviço à Francesa 18Requinte e refinamento

A Brasileiríssima Cachaça 20

Nossa Cerveja, Paixão Nacional 22

Vinhos 24O Brasil desperta para um dos mais antigos prazeres da humanidade

Receitas dos Vips 27

Guia Gastronômico 57

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GlobalizadaGlobalizadaGlobalizadaA alquimia

Novos chefes ampliam o alcance e popularizam a arte

secular da gastronomia

Nova gastronomia

Novos chefes ampliam o alcance e popularizam a arte

secular da gastronomia

A arte da gastronomia vive um momento raro, em escala mundial, e os me-

lhores chefs de cozinha da nossa região estão antenados nisso. Há

algumas importantes mudanças em curso. Uma delas é a utilização do conhecimento científi co, como nun-

ca na história, para a elaboração de receitas e na descoberta de novos ingredientes. Ninguém sabe ao certo quan-do isso começou, mas essa nova história da gastronomia tomou corpo no fi nal do século XX e de forma acentuada neste iní-

cio do século XXI. Alguns dos resultados todo mundo conhece

de longe: os badalados inventos culi-nários da chamada “gastronomia molecu-lar”, que projetaram no mundo a fama de mestres como o catalão Ferran Adrià, o mais aclamado chef de cozinha dos últi-mos tempos.Mas, na verdade, dizem os chefs, esta é

apenas uma das muitas particularidades desta história. Depois do boom dos fast foods e dos questionamentos sobre o ris-co dos excessos, entrou na pauta de todo mundo a preocupação com a qualidade e o equilíbrio da comida. Tudo isso misturado, até no interior das melhores e mais tradicionais cozinhas, criou este verdadeiro momento mágico da gastronomia no mundo. Novos experimen-tos, novas buscas de paladares e sabores, uma verdadeira alquimia globalizada.Os novos chefs de cozinha estão mais dinâ-micos do que nunca. E todos os espaços da gastronomia são agora invadidos por eles. Um dos resultados disso é a tendência de incorporar no cardápio até os pratos antes rotulados como “culinária menor”. Lan-ches, pizzas e sanduíches entraram defi ni-tivamente em todos os menus, incluindo os das casas mais badaladas. Pratos tradicio-nais e sofi sticados não foram esquecidos, é claro, mas os pratos básicos passaram tam-bém a ser prioridade para os chefs contem-porâneos.

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Bianca Porteiro

Carlos Camargo

Sofi sticação

Responsáveis pela preparação dos pratos, combinação de sabores e apresentação da receita (afi nal, comemos também com os olhos), os chefs mo-dernos sofi sticam até os sanduí-ches, incorporando neles ingredientes antes utilizados somente na alta culinária. Hoje, em todos os restaurantes, é fácil encontrar lanches preparados com carne de carneiro, picanha bovina e salmão. No complemento, queijos como a mussarela de búfala e o suíço. E temperos importados e sofi sticados dão o toque fi nal do sabor.“Os chefs de cozinha estão hoje mais abertos às novidades culinárias e também ao que o cliente gosta de comer. Por isso, os cardápios estão diferentes dos anteriores. Hoje, nas me-lhores casas, o cliente encontra uma diversi-dade enorme de pratos. Desde uma simples torrada até uma sofi sticada lagosta”, revela Carlos Camargo, o chef de cozinha do Bao-Bar, em Americana.E esta busca pelo novo invade todos os espa-ços. “A cozinha, assim como tudo no mundo, vive se inovando. Temos que acompanhar as tendências. Quem se fecha, fi ca parado no tempo”, afi rma Giovanni Stival Bamfi lio, que embora não tenha a formação acadêmica dos novos chefs, é considerado por todos como um dos mestres da gastronomia e do coman-

do de uma cozinha em Americana e região, à frente da tradicional Choperia Bepo. Nem os redutos considerados como a banalização da gastrono-

mia escapam do olhar dos novos chefs. Hoje, praticamente todas as

lanchonetes e fast foods contam com um chef de cozinha. Pizzarias e pequenos restau-rantes também estão, aos poucos, se renden-do à importância destes profi ssionais. “A medida tem fundamento. Além de organi-zar todo o cardápio, os novos chefs coorde-nam seus auxiliares no preparo dos pratos, cuidam da ordem e higiene da cozinha e or-ganizam ainda a estocagem dos alimentos” relata uma das mais badaladas novas chefs da região, Bianca Porteiro.Os novos chefs têm conhecimento, bagagem e até formação acadêmica. “O chef de cozinha hoje dá o tom da casa. Ele cumpre uma função primordial, tanto na combinação de sabores, quanto no comando geral da casa e no estilo de atendimento”, explica.Outra função desempenhada pelos novos profi ssionais não está diretamente ligada à cozinha. Um bom chef deve fi scalizar tam-bém a aparência de seus comandados: gar-çons, cozinheiros e atendentes têm que estar impecáveis. Banfi lio lembra que o cliente está cada vez mais exigente e repara nos menores detalhes. E isso acontece, justamente, porque a arte da gastronomia ampliou, como nunca, o seu alcance.

Sofi sticação

Responsáveis pela preparação dos pratos, combinação de sabores e apresentação da receita (afi nal, comemos também com os olhos), os chefs mo-

do de uma cozinha em Americana e região, à frente da tradicional Choperia Bepo. Nem os redutos considerados como a banalização da gastrono-

mia escapam do olhar dos novos chefs. Hoje, praticamente todas as

lanchonetes e fast foods contam com um

Não há lugar como nosso lar

Rua Cândido Cruz, ��� Centro de Americana

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Giovanni Stival Bamfi lio

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Contato Chef Ricardo19 [email protected]

Personal ChefCHEF RICARDO, formado pela tradicional faculdade de gastronomia Senac – Campus Águas de São Pedro, instituição que faz parte do complexo educacional do Grande Hotel São Pe-dro, onde também já atuou, o Chef Ri-cardo tem em sua trajetória atuação em diversos restaurantes e eventos, experi-ência que lhe permite a possibilidade de pesquisar e desenvolver novos pratos.

Interessado pelo mundo gastronômico desde pequeno, quando já ajudava a fa-mília na cozinha de casa, o Chef tem na inovação gastronômica uma de suas principais vertentes, mas sem esquecer o tradicional que pode sempre agradar diversos paladares.

PERSONAL CHEFUm jantar especial em casa, algo inti-mista. Uma festa para vários convida-dos – o Chef vai até sua residência não importa a ocasião – não há restrição de cardápio, escolha desde comidas típicas e tradicionais a pratos elaborados e di-ferenciados. Deixe o comando da cozi-nha para o Chef Ricardo e surpreenda seus convidados.

CHEF DE COZINHA EM EVENTOSSeus eventos ganham em sabor e au-tenticidade. O Chef Ricardo cria car-dápios específi cos, pratos sofi sticados, buscando desenvolver e inovar sabores. Comanda a cozinha para que seu even-to seja perfeito.

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FrancesaRequinte e refi namento

Servir em casa, com etiqueta e elegância, é uma arte que atravessa as culturas e os séculos. Em todas as civilizações do planeta existiram regras de etiqueta à mesa.

Hoje a etiqueta está menos rígida, mas usá-la com rigor é sempre um charme. E não há nada mais chique do que aproveitar ocasiões espe-ciais para receber convidados em casa utili-zando as regras da fi na etiqueta. E o serviço à francesa é considerado, de longe, a mais sofi sticada forma de servir – sinônimo de requinte e refi namento.O serviço à francesa é utilizado nas recepções de gala, nos grandes jantares e banquetes e nas recepções protocolares das embaixadas de to-dos os países do Ocidente.O principal segredo de servir à francesa é res-peitar rigorosamente a etiqueta, seja numa grande ou numa pequena recepção.Por isso, todas as precauções devem ser toma-das. O garçom tem que ser experiente e deve estar trajado de forma impecável, com unifor-me e luvas.

A arrumação da mesa

A arrumação da mesa é a primeira regra que deve ser seguida com atenção. As facas e co-lheres fi cam sempre à direita e os garfos à es-

querda. Os talheres são organizados de acordo com as entradas e os pratos do cardápio. Os talheres mais afastados correspondem aos pri-meiros pratos que serão servidos, de modo que os convidados pegam os talheres de fora para dentro. O talher do prato principal é o último, enquanto o da sobremesa fi ca na frente do pra-to. O prato de pão e a faca para manteiga e patês também fi ca fora da composição, à frente do prato principal.A disposição de todos os utensílios, vindo da esquerda para a direita é a seguinte:- Garfo para entrada ou salada - Garfo de peixe- Garfo de carnes- Souplast (apoio para o prato principal) - Prato principal e sobre ele o prato para a en-trada- Guardanapo- Faca de carne- Faca de peixe- Faca para entrada ou salada- Taça de vinho branco- Taça de champanhe- Taça de vinho tinto- Copo de águaVelas podem completar o charme dessa mesa e serão acesas antes de iniciar o serviço.

Serviço à

O lugar dos convidados

Os anfi triões sentam-se, um em frente ao outro, nas duas pontas da mesa. Os casais convidados também, um de frente para o outro. O lugar de honra é à direita da anfi triã para os homens e à direita do anfi trião para as mulheres. As pesso-as de maior precedência, como as mais idosas, sentarão mais próximas aos anfi triões e as de menor precedência ou as mais jovens, ocupam posições mais distantes. Não coloque marido e mulher ou namorado e namorada lado a lado.No serviço à francesa costuma-se usar o place-ment, o pequeno cartão que fi ca disposto em frente ao prato com o nome do convidado.

Na hora de servir

O garçom começa sempre servindo a convida-da de honra, a mulher que está sentada ao lado direito do anfi trião. Em seguida, serve todas as demais mulheres – a anfi triã é a última. Só depois serve os homens. E, por fi m, o anfi trião.Quando o serviço é feito por dois garçons, o chefe dos garçons é quem serve as mulheres.Quando os convidados se sentarem, os copos d`água deverão estar cheios e pão também já estará no pratinho à esquerda. No serviço à francesa, os pratos são apresentados nas tra-

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vessas e os próprios convidados se servem. A não ser no caso dos pratos que já vêem prontos, como algumas entradas e sobremesas.Por isso, o garçom que serve à francesa deve ter muita prática. Esbarrar nos convidados ou en-costar à mesa são pecados mortais. È de muito bom tom que o garçom se incline levemente na hora de apresentar o prato ou a travessa.A bandeja é sempre apresentada pelo lado es-querdo do convidado, para que ele se sirva com a mão direita. No caso dos pratos prontos, os empratados, o serviço será feito sempre pela direita de quem está sentado à mesa.As bebidas, a sobremesa e seus talheres e os pratos limpos também são servidos sempre pelo lado direito. O correto é que a retirada dos utensílios já usados seja feita pelo lado esquer-do, a não ser no caso das taças e os copos, que são retirados pela direita, já no final da refeição. Não se deve deixar garrafas sobre a mesa. O garçom sempre repõe e mantém os copos abas-tecidos. O copo com água só é retirado quan-do o convidado sai da mesa. Retira-lo antes é como se estivéssemos mandando o nosso con-

vidado embora.

A ordem dos pratos

Começa-se pela entrada. Se a entrada for fria, poderá estar no prato e à mesa, antes dos con-vidados sentarem. Senão, será servida pelo lado esquerdo após todos se sentarem. Cremes, so-pas e consomês são servidos já no prato e pelo lado direito. A salada é servida em pratinhos.Bebidas são servidas pelo lado direito e de acor-do com os pratos. O garçom nunca deve encher até a boca os copos e somente 2/3 da taça de vinho. Os pratos sujos devem ser retirados também pelo lado esquerdo. Os pratos limpos sempre entram pela direita do convidado. O garçom deve tomar muito cuidado para não fazer pilhas ao retirar os pratos e primeiro são retirados os pratos e depois os copos. Ao servir a sobremesa, os doces terão precedência sobre as frutas. Ao terminar a refeição, o café pode ser servido à mesa ou na sala de estar. Só no fim serve-se o licor.

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CachaçaDesde que foi inventada pelos pri-

meiros colonizadores da Terra Brasilis, nos idos de 1.530, a ca-chaça sempre forçou a porta dos

palácios e das grandes reuniões sociais. E, na mesma medida, foi sempre barrada. Pai-rou durante séculos, sobre ela, a pecha de ser uma bebida vulgar e das classes baixas.Mas, na verdade, ela nunca deixou de en-trar nos palácios. Nem que fosse pela porta dos fundos. Ou da cozinha. No Brasil Colônia, a cachaça foi poderosa moeda de troca nas mãos dos agressivos comandantes das Entradas e Bandeiras. Depois, nas cozinhas imperiais nunca dei-xou de disputar espaço com os vinhos e a grapa importados da Europa. E, desde en-tão, sempre esteve presente, de uma forma ou de outra, nas melhores mesas.No Brasil, todo apreciador de boa bebida com certeza se lembra daquele convite in-discreto, quase clandestino, que recebeu um dia ao pé-de-ouvido durante um al-moço ou um jantar de gala regado a bebi-das fi nas. “Amigo, tenho uma cachacinha, na cozinha, que você não acredita”. E, até aonde se sabe, ninguém deixou, na mesma hora, de se levantar da mesa e ir até a cozi-nha com o dono da casa degustar a iguaria.Assim, mesmo injustamente considerada a prima pobre dos destilados fi nos, a cacha-ça brasileira criou um território único de apreciadores que, há pelo menos duas dé-cadas, começou a ser inteligentemente ex-plorado pelos mestres da arte da cachaça. Hoje, o comércio de cachaças de qualidade ou cachaças fi nas é um mercado que movi-menta milhões, dentro e fora do país. “A cachaça é apreciada por grandes de-gustadores e muitas de nossas marcas já venceram os mais importantes concursos internacionais de bebidas destiladas, dis-putando em pé de igualdade com as me-lhores vodkas e uísques do planeta”, afi rma Delfi no Golfeto, um dos maiores especia-listas da bebida, conhecido como O Em-

A Brasileiríssima

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baixador da Cachaça no Brasil e fundador da Água Doce Cachaçaria, a maior rede de cachaçarias do mundo.

Portas arrombadas

Mas as portas dos palácios só foram defi -nitivamente arrombadas para a entrada da cachaça no início do século XXI.Em 2002, o governo brasileiro conquistou a patente mundial da marca “Cachaça” (isso mesmo, escreva assim, com letra maiúscula) e a adotou como a bebida ofi cial do Brasil. Assim, ela passou a ser presença obrigató-ria não só nos jantares ofi ciais nos palácios brasileiros, mas também nas recepções in-ternacionais promovidas pelo Itamaraty. E, hoje, governos estaduais do Brasil todo investem pesado nos pólos de produção ar-tesanal da cachaça. Minas Gerais, por exem-plo, criou o selo de qualidade que garante padrão aos compradores e importadores do produto pelo Brasil e pelo mundo afora.“Defi nitivamente, a cachaça compete hoje com as bebidas mais requintadas nas mesas fi nas do mundo”, sentencia o empresário de hotelaria de Americana, Antoninho Rapas-si.E ele sabe o que diz. Produtor de cachaças fi nas há quase 30 anos, com marcas pre-miadas em concursos nacionais e inter-nacionais, Rapassi é fornecedor de mesas milionárias, como as dos frequentadores da Daslu. E um de seus rótulos – o da cachaça “Getúlio Vargas” – é servido com assiduida-de na mesa do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em Brasília.

Ciência e paciência

Rapassi garante que não existem segredos na fabricação de cachaças fi nas. “Como na produção dos melhores uísques ou dos me-lhores vinhos, o que realmente a cachaça exige é ciência e paciência”, ensina ele.A ciência permeia cada passo da produção das boas cachaças. Desde a escolha da va-riedade da cana, que não deve ter traços de adubos químicos e pesticidas, até o proces-so de fermentação do caldo que vai ser des-tilado.“O caldo deve ser fermentado naturalmente, apenas com milho, fermento de pão ou le-vedura”, explica Rapassi. Há mestres, raros mestres, que conseguem fermentar a garapa apenas com a própria garapa. Experts di-

zem que a cachaça que resulta deste pro-cesso adquire um paladar fi nal e um aroma únicos. Por fi m, o caldo fermentado tem que ser destilado sem pressa em alambiques de co-bre. E é na paciência da destilação que se en-contra um dos maiores segredos. Vem daí, inclusive, a origem de um de seus inúmeros nomes populares: pinga. “As gotas devem pingar no fi m da serpentina do alambique como se tivessem todo o tempo do mundo, ao contrário do processo industrial, de fer-mentação e destilação rápidas, introduzido no Brasil em 1940”, relata Rapassi.Por fi m, a boa cachaça tem que ser enve-lhecida, também sem pressa. De preferên-cia em tonéis da mesma madeira, o velho e bom carvalho, que fi zeram a fama dos mais nobres uísques do mundo.De acordo com Golfeto, o Embaixador da Cachaça, “toda boa cachaça deve ser enve-lhecida pelo menos por 18 meses”. Golfeto ressalta que não é necessário prazo supe-rior, ao contrário do que se acredita: “Tudo

“Amigo, tenho uma cachacinha na cozinha, que você não acredita.”A Brasileiríssima

o que pode se desprender da aguardente ocorre em no máximo um ano e meio”.“Ah, e que ninguém se esqueça. Nossas ca-chaças fi nas já não devem nada aos melho-res uísques do mundo”, conclui Rapassi.

Segredo secular

As cachaças fi nas destiladas pelos produ-tores tradicionais guardam um segredo se-cular. O gosto delas, quando cai na língua do homem moderno, é o mesmo gosto que sentiam os nobres e os brutos que a bebiam 400 anos atrás. Os primeiros portugueses que chegaram ao Brasil com mudas de cana-de-açúcar trou-xeram também os alambiques de cobre.Os alambiques, inventados pelos alqui-mistas árabes na Idade Média, eram então tecnologia de ponta utilizada para diversos fi ns. O primeiro deles de que se tem notícia no Brasil desembarcou em 1530, na expedi-ção de Martin Afonso de Souza e foi insta-lado no Porto de Santos.Mas ninguém sabe ao certo quando – e nem quem – destilou pela primeira vez o caldo da cana no Brasil para beber a primeira ca-chaça do Novo Mundo. Ofi cialmente, foi um engenho montado lá pros idos de 1932, na Capitania de São Vicente.O que é certo é que, com o fl orescimento da cana-de-açúcar, que em se plantando deu-se bem, o suco doce dos engenhos logo virou cachaça. E rapidamente se espalhou pelos sertões das Minas Gerais e São Pau-lo, para transformar-se na bebida de con-quistadores e escravos. A cachaça fi cou tão popular que, três séculos depois, na Incon-fi dência Mineira, foi escolhida como a bebi-da ofi cial dos revolucionários. No século XX virou produto industrial, mas nos tradicionais rincões produtores tudo ainda é quase como antes, nos quar-téis de Abrantes.As variedades de cana, cultivadas em pe-quena escala, são quase as mesmas. Os alambiques mantêm a mesma tecnologia medieval, e a cachaça pinga deles com a pa-ciência dos alquimistas árabes.Por isso, é exatamente nestes rincões que os experts buscam lotes de cachaça que hoje chegam a ser comercializados até por mais de mil reais o litro.Tudo isso pelo mesmo prazer de sentir na língua aquilo que sentiam os brutos e os nobres há quase 500 anos.

na cozinha,

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Nossa Cerveja Paixão nacionalO Brasil, um dos maiores consumidores mundiais de cerveja, despertou defi niti-vamente para a complexa variedade de sabores desta bebida secular. As cerve-jas especiais, diferenciadas ou artesanais vivem um momento único no país. E os produtores e revendedores estão mais otimistas do que nunca. O setor vive um boom e comemora a verdadeira invasão de empórios e bares especializados em cervejas. Os especialistas dizem que esta novidade coloca hoje na mesa do brasilei-ro um trunfo que antes era apenas dedi-cado aos vinhos: as cervejas especiais têm uma estreita relação com todas as sutile-zas da culinária. Sabor marcante, grande variedade de matérias-primas usadas na produção e a possibilidade de aliar dife-rentes cervejas para cada tipo de prato. O brasileiro descobriu isso, e abriu um novo mundo de sabores. Em Americana e região, em pelo menos oito bares – e até em supermercados populares – já é possível encontrar cervejas produzidas em países europeus, como Alemanha, Bélgica e Holanda. Ou, aqui mais perto, cervejas da vizinha Argentina e também preciosidades brasileiras, caso da Baden Baden, cerveja artesanal produzida em Campos do Jordão, a Eisenbah, de Blu-menau (SC), ou da carioca Devassa.

Bebida das confraternizações

Para os mestres cervejeiros, 2010 é um ano que promete. A cerveja é, por exce-lência, a bebida das confraternizações. “E 2010 será um ano de grandes eventos e confraternizações, como a Copa do Mundo e as eleições. Será ainda um ano em que o Brasil deve crescer, após a crise econômica. Tudo isso vai, com certeza, impulsionar o mercado da cerveja e abrir

ainda mais o interesse do brasileiro pe-las cervejas diferenciadas”, avalia Marco Antonio Di Benedetto, proprietário de um empório especializado em cervejas especiais de Americana. Formado em gastronomia pela Universidade Swiss Food Como, na Suíça, Benedetto revela que hoje, no Brasil, existem dois tipos de consumidores habituais das cervejas especiais. “Os primeiros são aqueles que conheceram o produto em outros países, e têm também aqueles com amplo conhe-cimento gastronômico e que sabem das riquezas que são possíveis na combina-ção da cerveja com a comida”. As cervejas especiais, como vinhos e as bebidas fi nas, começam a ser diferencia-das desde o início da produção. E a esco-lha da água que vai ser usada é o primeiro passoTodo o bom bebedor de cerveja, mesmo das mais comuns, sabe desta di-ferença. Há casas que hoje estabelecem seu diferencial, apenas anunciado que servem as cervejas da AmBev produzidas em Agudos, onde a qualidade da água é a garantia de um sabor fi nal diferenciado. As cervejas especiais são ainda mais cui-dadosas na escolha. A água, além de pura e duplamente fi ltrada, é selecionada tam-bém por critérios como acidez, alcalini-dade, entre outros. Além disso, o lúpulo e a cevada, principais matérias-primas usadas na fabricação da cerveja, também têm que ser de origem selecionada e, nor-malmente, custam o dobro dos produtos utilizados nas cervejas comuns.O próprio processo de produção é mais cuidadoso e demorado. Tudo isso, é cla-ro, eleva consideravelmente o custo das cervejas especiais. Os preços de algumas marcas mais conhecidas no mercado, como a Baden Baden e Eisenbah, chegam a ser cinco vezes mais altos do que a cer-veja comum. “Claro que quando falamos

deste tipo de produto estamos falando de consumidores com um poder aquisitivo maior. Mas, felizmente, hoje no Brasil estes preços já não são proibitivos para o consumidor comum que pode perfei-tamente se dar ao luxo de saborear estas cervejas em almoços e jantares especiais”, relata Di Benedetto.Para Rafael Ferreira, dono de uma casa em Americana que trabalha com cerve-jas fi nas, com ênfase nas importadas, o consumidor destes produtos realmente ainda é diferenciado no país. “São pesso-as com condições fi nanceiras melhores e que pagam pelo que gostam. É perfi l di-ferente de consumidor de cervejas. Mas o que nós sentimos aqui é que realmente, a cada dia, este público vem se ampliando”, afi rma. No cardápio de Ferreira estão desde a tradicional Guiness, conhecida em toda Europa como a “pérola irlande-sa”, até a Weihenstephaner, cerveja ale-mã cuja fabricação acontece desde 1040.

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mã cuja fabricação acontece desde 1040.

Empório Prazer DivinoAv. Brasil, 1955 - Salas 07/08 - Jardim Paulista - Americana - Telefone: 19 3405.6000

O empório conta com mais de 300 rótulos de vinhos em sua adega climatizada, um dos maiores números da região. Há os nacionais, mas o forte mesmo são as bebidas importa-

das, que incluem os lambruscos e espumantes. Pensou em experimentar uma nova cerveja importada? Lá é o lugar. Vodkas, whisky e todos os tipos de bebidas, de várias nacionalidades.

Há ainda espaço para degustação e as bebidas e petis-cos podem ser consumidas no local, caso queiram tomar geladinhas. Para atender a estes clientes que preferem estender a noite no local, foi montada um buffet de sor-tidos, com castanhas, salgadinhos e doces, vendidos a quilo. No empório há também uma pequena mercearia, que conta com a maioria dos acompanhamentos para os

diversos vinhos, como mas-sas, azeites, temperos e ou-tras iguarias. Há opções de frios e deliciosos chocolates importados.

Com garantia de procedên-cia e qualidade, o empório fornece para casamentos e grandes eventos, tudo sob encomenda. E, para quem

procura um presente diferente: pode-se encontrar, ain-da, copos variados e utensílios para bar. “Os copos são bastante vendidos para colecionadores”, afi rma Rober-to Nunes, proprietário e adorador de bebidas. “Como eu, os clientes fi cam horas namorando alguns vinhos na adega e depois selecionam algumas garrafas. Algumas pessoas tem esse prazer, de escolher com calma e aqui é um bom lugar para isso”, garante.

frios e deliciosos chocolates importados.

fornece para casamentos e grandes eventos, tudo sob

Prazerespara um dos mais antigos

O vinho é, de longe, a bebida com mais história na Histó-ria da Humanidade.A sua verdadeira origem é

impossível de precisar. Talvez um dia, algumas uvas amassadas numa vasi-lha qualquer ou num buraco de pedra embeveceram os nômades de alguma remota tribo. As primeiras referências arqueológicas que se têm dele datam de quase 7 mil anos antes de Cristo, nos confi ns do Cáucaso. Os primeiros documentos e pinturas sobre o vinho têm mais de 5 mil anos e são do antigo Egito.No Brasil, conta a história, as carave-las de Pedro Álvares Cabral aporta-ram com 65 mil garrafas de vinho no porão, para consumo dos marinheiros e colonizadores. Apesar disso, desde os tempos do Império, o vinho acabou adquirindo por aqui a fama de bebi-da sofi sticada. Coisa que só começou a mudar na última década, e tem sido uma mudança realmente profunda.A tal ponto que, hoje, as casas espe-cializadas em vinhos da nossa região estão extremamente otimistas em re-lação às vendas e ao crescimento do

consumo em 2010. Afi nal, a bebida está cada vez mais popular e presente na mesa da classe média brasileira. E exis-tem razões muito objetivas para isso. Hoje, ao contrário de alguns anos atrás, o consumidor pode encontrar uma boa garrafa na faixa dos R$ 20. As casas es-pecializadas se multiplicam e o produ-to se populariza também nas gôndolas de supermercados.A incorporação de rótulos nacionais e de países da América do Sul, como Ar-gentina e Chile, foi fundamental para garantir o acesso de uma comunidade cada vez maior aos prazeres do vinho. A tal ponto que, de 2002 para cá, quan-do o Brasil abriu seu mercado para as vinícolas chilenas e argentinas, o con-sumo per capta dobrou no país. Antes da abertura, o brasileiro consumia um litro por ano da bebida. Atualmente o a quantidade saltou para dois litros, ou seja, quase 400 milhões de litros por ano.O aumento do consumo permitiu me-lhora substancial na qualidade. Em-baladas pelo mercado, as vinícolas brasileiras investiram e hoje oferecem vinhos excelentes a bons preços.

Prazerespara um dos mais antigosBrasil desperta

Aprendendo a apreciar

“Com certeza essa tendência de aumen-to se refl ete também na região. A classe média alta consome vinho com frequên-cia a cerca de cinco anos, mas o produto aos poucos também está caindo no gosto popular”, afi rma João Tavares, proprie-tário do Tatu Shopping, em Americana, casa que tem a mais ampla adega clima-tizada da região.Tavares explica que existe uma vasta gama de rótulos disponíveis no mercado e com grande variedade de preços. “Tem para todos os gostos e bolsos. Temos garrafas que custam de R$ 2 a R$ 3 mil, e bons vinhos na faixa dos R$ 18 a R$ 20”, diz. Segundo ele, as boas safras nacionais contribuíram muito para que a popu-larização da bebida. “O brasileiro tinha preconceito em relação ao vinho nacio-nal. O consumo era restrito a produtos provenientes da Europa, como França, Espanha e Portugal. Hoje, as boas garra-fas nacionais também são apreciadas, e muito”. Bom apreciador de vinho, o em-presário Carlos Barbosa da Silva, 54, se encantou com a bebida há cerca de dez anos, após aprender a apreciá-la com o incentivo de amigos. Hoje ele não passa uma semana sem consumir pelo menos três garrafas. “Aprendi a apreciar o vinho. A bebida é muito saborosa. Antes de co-nhecer a fundo as maravilhas do vinho, gostava apenas de cerveja. Defi nitiva-mente inseri o vinho no meu dia-a-dia”. Silva disse que na época em começou a gostar de vinho o preço era alto e não era possível encontrar vinícolas nacio-nais de qualidade. “Tudo era importado e caro. Hoje, em qualquer supermercado é possível comprar boas marcas por um preço acessível. Além disso, alguns rótu-los do Rio Grande do Sul são de ótima qualidade”. E ele ensina um segredo para os iniciantes. “Não se guie pelo preço ou pela fama de um rótulo. Ouça, olhe, leia, compare e, principalmente, aprecie na hora de beber. O paladar para o vinho a gente desenvolve apreciando”.

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da HumanidadeTemperatura Todo mundo sabe que o vinho tinto se bebe na temperatura ambiente, mas essa regra é baseada na temperatura eu-ropéia. Não é errado colocar a garrafa na geladeira antes de consumir a bebida. O vinho tinto deve ser servido a cerca de 14ºC, o branco, a 6ºC, e o espumante, a 4ºC.

Vinho descansa Ao se comprar um vinho novo, o ideal é abrir a garrafa e deixá-la descansando por cerca de duas horas para oxigenar a bebida.

Taças Taças transparentes não são frescura: o vidro permite ver a cor da bebida. Ao pegar na haste, não se esquenta o vinho.

Tipos de uva Nos rótulos, sempre aparece o tipo de uva usado na produção. Merlot: mais leve, de paladar menos agressivo, pode ser uma boa opção para quem não tem hábito de beber vinho. Caber-net Sauvignon: vinho mais en-corpado, com sabor mais forte. Pinot Noir: mais complexo, com sabores e aromas mais elabora-dos.

Tempo não é documento Um vinho muito antigo não é necessariamente bom, muito pelo contrário. Grande parte das safras comercializadas mais amplamente hoje são produzi-das para serem consumidas em poucos anos, especialmente os brasileiros. Quando for este o caso, compre o vinho de safras de até três anos.

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“Além dos vinhos, o Total Wine trabalha com espumantes,

champagnes, whiskys, suco de uva natural e

acessórios para bebidas.”

A Total Wine é o melhor espaço de Americana quando o assunto é bebida importada e atendimento especializado. Sommelier formado

há 12 anos, Daniel Buzzo, proprietário do Total Wine, que completa um ano, realiza atendimento personalizado aos seus clientes, com venda direta ao consumidor final para consumo do dia a dia, presentes ou encomendas em quantidades maio-res, para casamentos, aniversários, confraterniza-ções e outros eventos. Total Wine também oferece produtos para o ata-cado, já que possui parceria de importação, o que lhe garante um menor preço. Profundo conhece-

dor também da gastronomia, Buzzo orienta seus clientes sobre a melhor escolha para harmonizar pratos com os diversos estilos de vinhos nacionais e importados. Além dos vinhos, o Total Wine também trabalha com espumantes, champagnes, whiskys, suco de uva natural e acessórios para bebidas. Possui em seu estoque kits variados e modelos diferentes de taças, para um público mais exigente, já que sua experiência, qualidade, procedência e garan-tia atrai muitos outros conhecedores de vinhos. Conheça este espaço de bebidas especiais, com garagem e fácil acesso, ou acesse www.totalwinebebidas.com.br.

Total WineRua 7 de setembro, 1.265, Centro, AmericanaEncomendas ou cotações pelo telefone: (19) 9649-1606

AATOTAL WINE

ReceitasRisotto com Lagosta - Cristina Pisoni

Carré de Cordeiro - Daniel Buzzo

Filé de Salmão da Janda - Regina Gouvea

Bacalhau na Moranga - Toninho Rapassi

Filé São José - Iara Kílaris

Torta Cremosa de Canela com Maçãs Flambadas - Bianca Porteiro

Mandioca de Forno - Rosangela Succi

Massa para Kibe - Alice Romagnolo Neme

Gratin de Camarões - Adriano Butcha Giacomin

Camarão no Molho de Tomate - Neia Oliveira

Pizza do Buca - Cláudio Ezziq

Torta de Ricota - Ana Lucia Dula Croci

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Risotto com lagostaIngredientes:

• 500g de lagosta• 400g de arroz arbóreo ou carnaroli• 3 colheres de sopa de azeite extra virgem• 3 colheres de sopa de manteiga açafrão• 1/2 xícara de vinho branco seco• 1 colher de sopa de cebola picadinha• 1,5 litro de caldo de peixe• 2 colheres de sopa de queijo parmesão ralado

Modo de preparo:

Corte a lagosta em rodelas e refogue por alguns minutos em 2 colhe-res de azeite e um pouco de manteiga. Retire do fogo e reserve. Dou-re a cebola em metade da manteiga e o restante de azeite, acrescen-te o arroz e o açafráo refogue alguns minutos. Junte o vinho, deixe evaporar o álcool e acrescente aos poucos o caldo de peixe, mexendo sempre. Vá colocando o caldo a medida que o arroz for secando. No fi nal do cozimento, junte as lagostas e deixe cozinhar um pouco mais. Retire do fogo, acrescente o resto da manteiga e o queijo rala-do. Tampe e deixe descansar uns minutinhos.Misture bem e sirva imediatamente.

Harmonização:

A delicadeza e doçura da carne da lagosta combinam maravilho-samente bem com brancos encorpados , de preferência os grandes chardonnays da borgonha. Tambem harmonizam roses , em espe-cial alguns espumantes.

Cristina Pisoni é empresaria e coordenadora do Clube Gourmet.

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Rece

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Cristina Pisoni

Ingredientes (carne)• Cordeiro• Sal e pimenta do reino a gosto• Ervas a gosto Ingredientes (molho)• 1 e 1/2 colher de sopa de mostarda Dijon• 150 ml de molho shoyo• 150 ml de acetato balsâmico• Sal e pimenta a gosto Ingredientes (purê de mandioquinha)• 1 kg de mandioquinha• 150 ml de leite• 1 e 1/2 colher de manteiga sem sal• Sal, pimenta e nóz moscada a gosto• 1 e 1/2 colher de queijo parmesão Preparo:Temperar e cortar a carne, puxar os carrés na chapa e colocar as ervas sobre a carne.

Molho:Misturar todos ingredientes em fogo baixo, deixar reduzir e en-grossar a gosto.

Purê de mandioquinha:Cozinhar as mandioquinhas, espremer. Levar ao fogo baixo, colo-car o leite , o sal, a manteiga, a pimenta, e a noz moscada a gosto, misturar bem e fi nalizar com o parmesão e servir.

Daniel Buzzo é empresário e sommelier.

Rece

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Carré de Cordeiro

Dani el Buzzo

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Regina Gouvea

Ingredientes:

• Filé de salmão fresco• Suco de limão• Sal• Alho bem picadinho• Azeite extra virgem• Cominho em pó• Ervas fi nas• Salsa• Caldo de peixe• Creme de leite

Modo de preparo:

Tempere os fi lés de salmão com o suco de limão e pouco sal e re-serve. Para cada fi lé de salmão doure no azeite dois dentes de alho bem picadinhos. Enquanto frita o fi lé sobre o alho, salpique comi-nho, ervas fi nas, salsa e o caldo de peixe esfarelado nos dois lados do salmão. Aproveite o molho que fi cou na frigideira, misturando o creme de leite sem soro e um pouco de caldo de peixe esfarelado até dissolver, obtendo um molho homogêneo. Sirva os fi lés de salmão com o molho, o purê de mandioquinha e os legumes na manteiga.

Regina Gouvea é arquiteta.

Filé de Salmão da Janda

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Bacalhau na moranga

Rece

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Ingredientes:

• Alho• Cebola• Bacalhau tipo Porto, desfi ado, sem pele• Azeite extra virgem• Cenoura• Ovos• Azeitona preta, portuguesa• Grão-de-bico Bonduelle• 1 pimenta vermelha, fresca

Modo de preparo:

Coloque uma panela grande, de fundo grosso, no fogo com azeite e, a seguir, coloque os ingredientes na ordem numérica apontada aci-ma, tendo, porém, o cuidado inicial de refogar a cebola e o alho no azeite e depois vá acrescentando os outros ingredientes. Dependerá da forma como será feita a dessalga do bacalhau para se defi nir, no fi nal, o ponto do sal. A moranga, por sua vez,, aberta e livre das sementes e fi apos, deve ser levada ao forno. Quando estiver cozida, colocar o bacalhau e servir. O prato dispensa o acompanhamento do arroz, já que a própria polpa da moranga será raspada por den-tro e servida.

Toninho Rapassi é empresário.

Toninho Rapassi

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Rece

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Iara KílarisFilé São JoséIngredientes:

• 1 kg de fi lé mignon cortado em medalhões com 10 cm altura• 4 colheres de azeite • Sal a gosto • 3 colheres de mostarda • 150g de Catupiry • 1 tablete de caldo de carne• 1/2 lata de creme de leite

Modo de preparo: Tempere-os com sal. Frite os fi lés no azeite, quatro unidades por vez, até fi carem tostados por fora e suculentos por dentro. Retire os fi lés, junte na frigideira com o azeite da própria fritura, o catupiry, a mostarda e o creme de leite, mexa bem. Despeje o creme sobre os fi lés e sirva em seguida.

Arroz

Ingredientes:

• 250g de arroz cozido comum • 100g catupiry• 1 lata de creme de leite • 100g de uva passa• 100g de queijo parmesão

Modo de preparo:

Tempere e prepare o arroz. Umedeça a uva passa em água fervendo. Misture ao arroz pronto o creme de leite o catupiry e a uva passa, sem a água. Mexa bem, ele deverá fi car cremoso. Use o queijo par-mesão para decorar, sirva imediatamente. Monte os pratos indivi-dualmente, decorando de forma criativa!

Iara Kílaris é designer de interiores e paisagista.

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Bianca PorteiroTorta Cremosa de Canela com Maçãs Flambadas

Modo de Preparo:

Massa: Junte todos os ingredientes, exceto o ovo, bata na batedeira até obter uma massa homogenea, acrescente o ovo e bata mais um pouco. Abra num plástico sobre uma superfície lisa com a ajuda de um rolo. Coloque a massa aberta em uma forma de fundo remo-vível, faça furinhos com a ajuda de um garfo e leve ao forno pré-aquecido em 160° por 15 minutos.

Creme: Misture o leite, leite condensado, as gemas, a Maisena e leve ao fogo até engrossar. Desligue, acrescente o creme de leite e mexa bem. Deixe esfriar e reserve na geladeira.

Maçãs Cozidas: Descasque as maçãs e corte em gomos. Leve o açú-car ao fogo até obter um caramelo fi no, acrescente o suco de laranja e as maçãs, cozinhe um pouco até as maçãs fi carem macias.

Montagem: Forre o fundo da torta com as maçãs já cozidas, cubra com o creme frio, peneire canela em pó, decore com maçãs, physalis e canela em pau.

Bianca Porteiro é chef de cozinha.

Ingredientes:

Massa Podre• 250g de farinha de trigo • 125g de açúcar de confeiteiro• 125g de manteiga sem sal• 1 ovo

Creme • 800 ml de leite

• 200 ml de leite condensado• 3 gemas peneiradas• 40g de Maisena • 100 ml de creme de leite

Maçãs Cozidas• 1 xícara de açúcar• 4 maçãs• Suco de 3 laranjas

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Rosangela SucciMandioca de FornoIngredientes:

• 2 kg de mandioca• 1 vidro de leite de coco• 250g de maionese• 400g de mussarela• Um maço de cheiro verde• 200g de tomate seco• Uma porção de pimentão amarelo e vermelho• 100g de azeitonas, se desejar

Modo de preparo:

Descasque a mandioca e pique em pedaços médios, cozinhe com água e sal.Coloque em um refratário, misture o leite de coco, maionese, cheiro verde, pimentão picado, tomate seco, azeitonas picadas.Cubra com mussarela e leve ao forno por cerca de 30 minutos para gratinar.

Sugestão acompanhamento:

ChurrascoCostela no bafoOu qualquer outro tipo de carne

Rosangela Succi é empresária e designer de interiores.

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Alice Neme

• ½ Kg de trigo para kibe• 750 gramas de carne moída (patinho)• 2 cebolas médias picadinhas• Hortelã, sal e pimenta a gosto.

PreparoDeixar o trigo de molho por + ou – 1 hora, escorra e lave por várias vezes.Espremer o trigo com as mão até deixa-lo bem seco.Misture com a carne e os temperos.Passar tudo na máquina de moer ou processador, a massa serve também para kibe cru.

RecheioRefogue 300 gramas de carne moída com duas colheres de sopa de manteiga, cebolas a gosto e pimenta síria.

Kibe AssadoDivida a massa do kibe em duas partes.Coloque em assadeira untada com manteigaEspalhe o recheio de maneira uniformeCubra com o restante da massa apertando as beiradas com uma faca molhadaRecorte em losangos ou quadrados.Regue com azeite ou manteiga até corar.

Molho de Gergelim

5 colheres de sopa de tahineSuco de 2 limõesSal e 4 dentes de alho amassados

Alice Romagnolo Neme - Gourmet

Massa para Kibe

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Ingredientes:

• 200g de camarões sete barba limpos, levemente pré cozidos• 300g de camarões médios limpos, levemente pré cozidos• 500g de camarões grandes limpos, levemente pré cozidos• 500g de purê de mandioca• 3 tomates sem pele e sem sementes• 1/2 cebola picada• Catupiry • Pimenta vermelha a gosto• Tempero pronto• Uma pitada de páprica picante• Parmesão ralado• Farinha de rosca

Modo de preparo:

Prepare o purê de mandioca cozinhando as raízes muito bem, esprema-as e misture sal e leite, mexa bem.Numa panela grossa aqueça azeite, doure as cebolas, junte os camarões e deixe refogar um instante.Junte os tomates, mexa, coloque os temperos e mexa novamente.Coloque o purê e o Catupiry, misture bem.Desligue o fogo.Coloque numa travessa, cubra com a mistura de farinha de ros-ca com parmesão ralado.Leve ao forno médio alto para gratinar.É uma delícia!

Adriano Butcha Giacomin é jornalista, apresentador de TV, expert em vinhos e gourmet.

Gratin deCamarões

Adriano Butcha Giacomin

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Neia OliveiraCamarão no Molho de Tomate.

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Ingredientes:

• 1 kg de camarão• 1,5 kg de tomates maduros e fi rmes• 2 cebolas médias• 6 dentes de alho• 1 metade de limão• 1 xícara e 1/2 (café) de azeite • Pimenta a gosto• Sal a gosto• 1 colher (café) de açúcar (para tirar a acidez do molho)• 1 colher (sopa) de margarina Modo de preparo: Limpe os camarões.Encha uma travessa de água e esprema a metade do limão.Passe rapidamente os camarões nessa água e coloque para escorrer em uma peneira.Amasse os 6 dentes de alho.Pique uma cebola em quatro partes.A outra cebola deixe picadinha.Os tomates divida em quatro partes e tire as sementes.Bata os tomates no liquidifi cador com a cebola cortada em quatro partes. (Reserve). Em uma panela alta esquente o azeite e frite o alho e a cebola pica-dinha. Adicione os camarões. Mexa devagar e deixe que eles mudem de cor. Com uma escumadeira tire os camarões e reserve.Adicione os tomates batidos, sal e açúcar. Deixe ferver bastante até que o molho engrosse. Prove o sal. Adicione pimenta e os camarões. Deixe cozinhar por 4 minutos.Prove o sal e a pimenta. Adicione a margarina.

Sirva com arroz branco.

Neia Oliveira é administradora.

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Cláudio EzziqPizza do Buca

Modo de preparo:

Para a massa misture tudo, deixe descansar e modele, forre primeiro com a muzzarela, vá acrescentando pela ordem milho, champignon, palmito, ovos, presunto, no fi nal coloque as tiras alternando-as, fi na-lize com azeitonas pretas e orégano, passe o azeite por toda a borda e salpique com o parmesão ralado, asse em forno médio.

Cláudio Ezziq é empresário.

Modo de preparo:

Para a massa misture tudo, deixe descansar e modele, forre primeiro com a muzzarela, vá acrescentando pela ordem milho, champignon, palmito, ovos, presunto, no fi nal coloque as tiras alternando-as, fi na-lize com azeitonas pretas e orégano, passe o azeite por toda a borda e salpique com o parmesão ralado, asse em forno médio.

Cláudio Ezziq é empresário.

Ingredientes Massa(Massa pobre)• Farinha de trigo• Óleo de canola• Sal • Fermento fresco• Açúcar• Gelo• Água

Para o recheio• Muzzarela• Lombo Canadense em tiras

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• Calabresa em tiras• Palmito• Milho• Ovos• Presunto• Milho • Champignon • Azeitonas pretas• Orégano

Para a borda• Azeite extra-virgem• Queijo Parmesão ralado

Torta de ricota

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Torta de ricotaIngredientes:

• 1 lata de leite condensado• 600 ml de leite• 4 colheres de sopa de açúcar• 1 colher de chá de essência de baunilha• 1 ricota (com mais ou menos 750g)• 2 colheres de sopa de amido de milho• 4 claras de ovos grandes• 1 copo de geléia de frutas vermelhas ou de morango• Manteiga para untar e açúcar para polvilhar• Mirtilos e cerejas frescas para decorar

Modo de preparo:

Na batedeira bata as claras em neve até formar picos fi rmes e re-serve. No liquidifi cador bata os ingredientes restantes.Misture delicadamente o creme do liquidifi cador com as claras em

neve, mexa de baixo para cima com um fué até obter uma massa homogênea. Despeje a massa em uma forma com buraco no meio

de 25 cm de diâmetro untada com manteiga e polvilhada com açúcar. Asse em forno pré aquecido a 200 graus durante

aproximadamente 45 minutos.Deixe esfriar e coloque na geladeira durante

duas horas para ganhar consistência.Desenforme a torta e cubra com a geléia, decore com os mirtilos e as cerejas frescas.

Ana Lucia Dula Croci é empresária.

Ana Lucia Dula Croci

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Ana Lucia Dula Croci

Rua 14, nº 1768, Santa Cruz, Rio Claro - SP Fones: 19 3524.7722 • 19 3533.4742 www. marcenariagobato.com.br

Tudo o que você merece. Mais do que você imagina.

Prato: Chef Ricardo

Foto: Marcelo de Andrade

Guia GastronômicoA nossa região tem um completo

roteiro gastronômico.

Um roteiro capaz de agradar todos os

paladares e gostos. Dos mais sofis-

ticados pratos da culinária nacional

e internacional, às criativas receitas

e serviços que trazem mais sabor e

prazer ao nosso dia-a-dia.

Nas páginas seguintes, você vai

conhecer um pouco do que há de

melhor neste roteiro. Os espaços para

almoços e jantares especiais, os points

com deliciosos quitutes e as melhores

bebidas para você se divertir com os

amigos e ouvir boa música, os locais

com comidas especiais e saudáveis

para você enfrentar com prazer o rush

do dia-a-dia, e também os melhores

fornecedores de bebidas, comidas e

produtos para você comer bem e rece-

ber convidados em caso.

E, concluindo o roteiro com fecho de

ouro, os bons endereços para você co-

meter, sem medo, o pecadilho da gula

e adoçar sua vida com os melhores do-

ces, sorvetes, tortas e bolos da região.

Este é um roteiro de prazeres pelo qual você pode caminhar tranquilo,

sem medo de errar.

Então siga por ele. Com todo o prazer.

“O Villa Scamboo é

mais que um bom restaurante e mais que um bar. É um mundo

de som, imagem e sabor.”

mais que um bom restaurantee mais que um bar. É um mundo

de som, imagem e sabor.”sabor.”sabor

S camboo é uma variação da S camboo é uma variação da Spalavra escambo, do latim es-Spalavra escambo, do latim es-S cambiu, que signifi ca troca, S cambiu, que signifi ca troca, Spermuta e câmbio.Spermuta e câmbio.SUm lugar destinado para a troca de idéias, amizades, informações e boas energias. A fachada reproduz as antigas tecelagens, herança dos nossos antepassados america-nenses e a decoração mistura elementos de antiguidade como a réplica do relógio da estação de trem, a porta de uma geladeira e o caixa que é uma charmosa kombi 1962.Villa Scamboo oferece telão de 200”, som ambiente estéreo 5.1 e 10 monitores de tela plana.O salão principal é composto por 35 mesas

centrais e oito mesas tipo bistrô, bancos no balcão, ambiente de lounge, Deck bohemia e deck exterior com 22 mesas além de esta-cionamento próprio com valet e segurança.O Villa Scamboo é mais que um bom res-taurante é mais que um bar, Villa Scamboo é espaço vídeo e nitrobar, um mundo de som,imagem e sabor. E por falar em sabor as delícias do seu cardápio são inúmeras: saladas, pizzas, crepes, porções e os mais deliciosos e criativos sandubas, que levam nomes de carros antigos, entre eles o sim-ca schambord, (fi let mignon, mussarela de búfala, creme de cebola e um delicioso to-mate seco), os mini hamburgueres são óti-mos para acompanhar um geladíssimo

Novo horário de funcionamentoNovo horário de funcionamentode segunda a sábadode segunda a sábadoNovo horário de funcionamentoNovo horário de funcionamentode segunda a sábadoNovo horário de funcionamentoNovo horário de funcionamentoHappy Hour: das 17h30 às 21hHappy Hour: das 17h30 às 21hEstacionamento (serviço de Valet) próprioEstacionamento (serviço de Valet) próprio

Novo cardápioNovo cardápioDe 6ª e sábado tem Bossa Nova e MPB/ Sertanejo De 6ª e sábado tem Bossa Nova e MPB/ Sertanejo Novo cardápioNovo cardápioDe 6ª e sábado tem Bossa Nova e MPB/ Sertanejo Novo cardápioNovo cardápioàs terças/ EletroVilla às quintasàs terças/ EletroVilla às quintas

Villa ScambooVilla ScambooAv. Paulista, 75 - AmericanaAv. Paulista, 75 - Americana(19) 3408.3031(19) 3408.3031

chopp Brahma, as porções de bolinhos de arroz aos quatro queijos (receita da Mama), os chiken fi ngers (iscas de fi let de frango ao molho de mostarda e mel) e as iscas de tilápia com molho tártaro, podem acompanhar várias bebidas. O Villa ofe-rece também opções da culinária árabe e mexicana além das sugestões do chef, tais como o Salmão grelhado ao molho de ma-racujá, servido com risoto de alho poró e o fi let a cavalo. O achadinho, um dos nossos campeões de vendas é feito de carne seca desfi ada, purê de mandioquinha e requei-jão gratinado, acompanhado por crocantes torradas da nossa especialista Dona Ge-ralda. Sem contar as frigideiras à Scamboo que é uma nova opção (carne seca, aipim), e outras maravilhas de dar água na boca. A variedade de comidas e bebidas do cardápio realmente impressiona. Entre as saladas destacamos a salada do Villa.E para fi nalizar que tal um petit gateau ou uma nostálgica banana split???

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FRITZFRITZFRITZexterno, deck e mesanino, das 11h30 até o último cliente. A co-zinha funciona até meia noite, de segunda a segunda, e alguns dos deliciosos pratos são a Picanha do Fritz, servida com arroz, vinagrete, faro-fa, cebola, alho e pão, e o Einsben, com arroz, feijão, batatas cozidas, os típicos salsichões brancos e chu-crute. Para a sobremesa há a torta alemã, hol-andesa, apfel strudel com sorvete e cobe-rtura de castanha picada, petit gateau, entre outros. “Até o sorvete é de um for-necedor especial. A comida é muito sa-borosa e o chopp é impossível esquecê-lo ou tomar um só”, garante Michel Jorge Ajaime, sócio de Lean-dro Otávio Sobrinho, que comandam a casa desde o ano passado.

Chopp do Fritz AmericanaRua Princesa Isabel, 160, CentroTelefone:(19) 3462-7308E-mail: [email protected]

Fundada em 1993, a Cerveja-ria Chopp do Fritz começou como um hobby. O mestre-cervejeiro Jörg Schwabe de-

cidiu produzir, artesanalmente, cervejas para ele mesmo consumir. Os amigos pas-saram a conhecer e queriam se reunir cada vez mais para saboreá-la. A produção pre-cisou ser aumentada em grande escala, até chegar ao ritmo industrial de hoje, com um detalhe: a fórmula continua a mesma. A produção cresceu e, com ela, a qualidade do Chopp do Fritz também evoluiu. Hoje são cinco tipos à disposição dos clientes: o Pilsen Klar (claro), o Dunkel (escuro), o Natur (claro não-fi ltrado) e o Koëlsch (da reserva especial, com altíssima fermenta-ção e grau alcoólico) e a especial Weiss, ou Weissbier (cerveja de trigo). Hoje a fábrica fi ca em Monte Verde e uma das fi liais está em Americana, no coração da cidade, além de Campinas e São José do Rio Preto. Fritz hoje não representa apenas chopp, mas é sinônimo de um ambiente aconchegante, descontraído , que reúne des-de jovens até famílias e o melhor: é sinônimo também de ótima cozinha alemã. Salsichões com molhos, porções e pratos executivos são servidos em três ambientes:

CHOPP DO

“Até o sorvete é de um fornecedor especial.

A comida é muito saborosa

e o choppimpossível esquecê-lo

ou tomar um só”

Sabe aquele lugar que lembramos, na hora, quando queremos aquela comidinha caseira e com tempero especial? Assim é o Rúcula, Picanha

& Cia, tradicional restaurante de Ameri-cana, que derivou-se do Rã-Chu, de Campi-nas, como explica Noboru Tsuda, um brasileiro com origens orientais. O cardápio é delicioso do início ao fi m e, como o nome sugere, a picanha com rúcula é o prato mais procurado.A rúcula já vem temperada. Pode ser pedida meia, inteira, com ou sem cebola, com ou sem palmito, não importa. Não tem igual, ela tem um tempero perfeito e qual será ele? Mas Noboru desconversa e diz que é o Ajinomoto que dá o sabor.Melhor nem tentar, em casa não fi ca

igual. O arroz, o feijão, todos os pra-tos e acompanhamentos tem o

abe aquele lugar que lembramos,

Rucula Picanha,Sabe aquele lugar que lembramos,

na hora, quando queremos aquela comidinha caseira e com tempero especial? Assim é o Rúcula, Picanha

& Cia, tradicional restaurante de Ameri-cana, que derivou-se do Rã-Chu, de Campi-nas, como explica Noboru Tsuda, um brasileiro com origens orientais. O cardápio é delicioso do início ao fi m e, como o nome sugere, a picanha com rúcula é o prato mais procurado.A rúcula já vem temperada. Pode ser pedida meia, inteira, com ou sem cebola, com ou sem palmito, não importa. Não tem igual, ela tem um tempero perfeito e qual será ele? Mas Noboru desconversa e diz que é o Ajinomoto que dá o sabor.Melhor nem tentar, em casa não fi ca

igual. O arroz, o feijão, todos os pra-tos e acompanhamentos tem o

Sabe aquele lugar que lembramos,

RuculaRuculaRucula,Ruculamesmo sabor especial, mas as delícias não param por aí: o pintado na brasa e o tep-pan (grelhado japonês de legumes ou carne) são carros-chefes do restaurante, que já fez 13 anos em Americana e está em plena Ave-nida Brasil. O ambiente é familiar, também frequentado por casais, grupos de amigos e empresas.São seis tipos de saladas, pratos à La Carte, doze tipos de porções, como rã, frango à pas-sarinho, polenta, mandioca, batata e feijão tropeiro, tudo de primeira.

“São seis tipos de saladas

pratos à La Carte, doze tipos de porções”

Rúcula, Picanha & Cia (Churrascaria à La Carte)Endereço: Avenida Brasil, 1880, AmericanaHorário de funcionamento: Terça à Sexta-feira - das 11h às 14h30 e das 18h às 23h Sábado e Domingo – das 11h às 15h30 e das 18h às 23h30Telefone: (19) 3406-4285

Desfrute da boa cozinha, boa mú-sica e um bom atendimento.Esse é o alicerce da casa do Seu Zezi-nho, que foi construída após 2 anos de pesquisa em busca de um cardápio e de um conceito novo para a região.O rústico e o antigo em constante mu-dança estabelecendo um diálogo com o moderno.O Seu Zezinho gosta de casa cheia. Assim, ele sempre tem cadeiras a mais pra abrigar à todos no aconchego. Por isso as cadeiras são todas diferentes umas das outras.

Chegou gente? Traga mais cadeira pro salão.A maioria delas ele buscou em antiquá-rios, assim como toda a decoração. Tem bules, radiolas, instrumentos, panelas, luminárias, bicicleta... tudo garimpado durante anos e que estão todos a venda. Isso mesmo! Basta fazer uma boa oferta e levar, fazendo com que a decoração passe por constantes mudanças.Tem muito detalhe! Chega pruma visi-ta, conhecer tudo de perto, que o Seu Zezinho já foi buscar mais uma cadeira.

ao seu estiloao seu estiloao seu estiloao seu estiloao seu estiloPuxe uma cadeira

Seu ZezinhoAv.Ampélio Gazzeta, 433 - Jd.EuropaTelefone: 19 - 3466.7668Nova Odessa - SP

“Chega pruma visita, conhecer tudo de perto, que o Seu Zezinho já foi buscar

mais uma cadeira.”

Pra todos os gostos- Seu Zezinho, tem beliscos de boteco?- Opa! É pra já!.- Tábuas de frios?- Bem servidas!- E um chopp gelado pra acompanhar?- É pra já! Desce dois na mesa 3.- Alguma sugestão do Cheff?- T-Bone ou Salmão?- Hmmm... Deu água na boca! E aquele licor pra digestão?- Tem pra todos os gostos.

Fotos: Juarez Godoy/Cleyber Ribeiro

Kyoto é sinônimo de tradição da cultura e da gastronomia japonesa. É também a antiga capi-

tal imperial do Japão e destino certo para quem busca a autêntica cultura japonesa, sem as infl uências ocidentais. Assim como no Japão, a quase 4 anos na nossa região o Kyoto Japanese Restaurant preserva essa cultura do rústico, conforto, contato com a natureza e, especialmente, a tradição gastronômica, com pratos saborosos e pre-parados artesanalmente.O Kyoto Japanese Restaurant vem de famí-lia tradicional japonesa e isso se transforma em exigência e originalidade. Os itens para

a criação e qualidade são fundamentais. Desde o Nori (alga que envol-ve os sushis) ser de primeira qualidade, realçando a crocância inconfundível dos sushis, como a es-colha pessoal dos peixes para que deles se-jam preparados fi lés tenros para um sashimi cheio de cor, sabor e aroma. O arroz usado para preparar os pratos é orgânico, o salmão vem do Chile, os camarões são pescados em Santa Catarina e a maioria dos ingredientes usados são importados do Japão.Esse conjunto de fatores faz toda a diferença no sabor. E este sabor pode ser sentido em

“Sea Food Missô Creamum dos pratos integrantes do

Menu Degustação”

É o convite do Kyoto Japanese Restaurant

Conhecer uma cultura e apreciar obras de arte

rido à culinária japonesa. O Festival inclui três pratos quentes escolhidos pelos reno-mados chefs, e o prato frio, que é um com-binado de sushi e sashimi, e ainda o temaki. Nos pratos a La carte destaque para o tem-purá moriawasse. Feito com legumes e ca-marões empanados com massa especial; é de encher os olhos. Ele é servido com molho tetsuyu, que é feito com ingredientes espe-ciais, para ressaltar ainda mais o sabor do prato. O Shimeji com lula na chapa também é imperdível. O segredo está no tempero e na forma do cozimento, que dá um sabor exótico e um toque bem oriental ao prato.Uma das novidades para 2010 do Kyoto Ja-panese Restaurant é o Menu Degustação, o qual será apresentando uma série de pratos diferenciados, exóticos, para os amantes da culinária japonesa. Um desses pratos é o Sea Food Missô Cream (foto) que é uma se-leção de frutos do mar, ovas, com um molho especial a base de missô.

Americana, Limeira e, agora, em Campinas.O Kyoto Japanese Restaurant possui uma cozinha japonesa que trabalha com ingre-dientes para todos os gostos como fi let mignon, frango, lombo e cardápio vegeta-riano. Cozidos, na chapa e assados, o que difere é o preparo sempre artesanal e tem-peros milenares e únicos que fazem toda diferença. É uma comida leve, saudável. E o melhor da culinária japonesa é que se come primeiro com os olhos, já que toda a preparação e montagem do prato é artesanal e feita com muita dedicação, até chegar na mesa do cliente, que saboreia e aprecia calmamente, como num ritual de slow food, que é a cele-bração do alimento de qualidade, do prazer de comer bem e devagar.O restaurante trabalha com o sistema a La carte e com o Festival de Comida Japonesa que é de dar água na boca e, garanto, agra-dará até aqueles que ainda não haviam ade-

Kyoto Japanese RestaurantLimeira R. Sete de Setembro, 907 - Villa Caran - Centro - 19 3453.3000Americana R. Fortunato Faraone, 540 - Jd. Girassol - 19 3408.2001Campinas Av. Iguatemi, 556 - Vila Brandina (em frente ao shopping Iguatemi)- 19 3253.2955

Campinas

Americana

Limeira

Horário de atendimento: AlmoçoSegunda a Quinta - 12:00 às 14:00Sexta a Domingo - 12:00 às 14:30JantarDomingo a Quinta - 18:00 às 23:00Sexta e Sábado - 18:00 à 00:00

www.kyoto-restaurant.com.br

Av. Paulista, 125 - Jardim Colina - Americana -SPTelefones: 19 3645.6361 / Disk Entrega: 19 3645.6362

Funcionamento: De segunda a segunda a partir das 17hwww.santafeira.com.br

Santa Feira lembra mesmo a fei-ra, pelo sabor maravilhoso do pastel preparado e servido lá. Mas, o ambiente, muito mais

agradável do que na feira, e os sabores? São dezenas deles. Todo dia é dia de Santa Feira, já que a casa abre de se-gunda a segunda, a partir das 17h, para matar a vontade de todos por um pas-tel bem servido, tanto à tarde, quanto a noite. As delicias podem ser saborea-das também no rodízio de minipastéis, oferecidos de segunda a quinta.Tem pastel de pizza, de fi lé à parme-giana, de linguiça de pernil, de coste-la bovina com queijo de minas, hum... até de mortadela com queijo. E, para os que adoram uma pimenta, tem ainda o pastel apimentado. É mesmo um ali-mento tipicamente brasileiro, que evo-ca bons momentos. É bom na pressa, é bom com tempo para sentir cada sabor ou comer vários.São 39 tipos de pastéis fechados e sal-gados, também 21 tipos de pastéis do-ces e uma novidade: pastéis abertos, com 11 opções testadas e aprovadas na versão salgada e mais nove tipos doces, como doce de leite com queijo, goiaba-da e chocolate. “Nossa massa é própria. Os recheios são preparados diaria-mente e os pastéis feitos na hora, para manter o sabor. Esse é o diferencial da Santa Feira”, garante um dos proprie-

tários, Thiago Viertons.A especialidade é mesmo o pastel, mas pensando nos clientes que preferem variar, são servidas também porções de batata, polenta e minipastéis, com a mesma qualidade dos avulsos, que são grandes: medem 22 centímetros, além de bebidas variadas, como caipirinhas de saquê, de vodka, pinga, de vinho e coquetéis de champagne. De segunda a quinta, a Santa Feira tem rodízio de mini pastéis. São 20 tipos de minipastéis salgados e quatro doces.“Temos algumas porções muito gosto-sas, mas o pastel é o nosso forte. Uma sas, mas o pastel é o nosso forte. Uma

massa especial, crocante, e recheio feito na hora”, garante Thiago. E, para atender aos amantes da famosa e de-liciosa massa crocante, a Santa Feira desenvolveu o famoso pastel de vento, que é a massa pura. “Deliciosa”, conta o sócio Fúlvio Zinsly. Com tantas op-ções, o que está esperando? Passe por lá ou disk e eles entregam na sua casa, de segunda à quinta-feira, também a par-tir das 17h.

Com todo now-how paulistano da pizzaria Primo Basílico, de São Paulo, a Amici, oferece aos seus clientes o que há de melhor e dife-

rente na linha de pizzas: de ricotta, berinjela à moda, provençal e tantas outras, todas fei-tas no forno à lenha. O molho, as alcachofras e aliches italianos, assim como o treinamento dos pizzaiolos, são os mesmos das pizzarias formadas por este grupo, que inclui a Casa Brás, de São Paulo e Campinas. “A mesma pizza, o mesmo molho e demais ingredientes são encontrados aqui”, explica Elaine Sans. O padrão de qualidade e a diversidade são os pontos fortes da casa, que completa oito anos em Santa Bárbara d’Oeste. O ambiente rústico complementa o mo-mento especial de apreciar uma pizza Ami-ci, e a adega climatizada, que dispõe de 80 rótulos diferentes de vinhos nacionais e importados harmoniza o pedido com os di-versos tipos de pizzas. São vinhos italianos, chilenos, argentinos, africanos, portugue-ses e franceses, que podem ser indicados pelo sommelier da casa. Aos que preferem chope, o da Amici é Brah-ma, bastante servido com a Caprese, a pizza mais pedida da casa. Ela é feita com molho de tomates italiano, mussarela, coberta com

tomate caqui, mussarela de búfala fresca, manjericão e pesto de azeito-nas pretas. A de Abobrinha e a Cam-panille, à base de carpaccio, molho de mostarda, rúcula e alcaparras são outras favoritas dos fi eis e exigentes clientes. Mas a novidade é a Sorren-to, que é meio calzone (fechada) e meio aberta, com sabor à escolha do cliente, além das porções quentes, frias e saladas. Para quem quer experimen-tar todas, o rodízio acontece às quarta-fei-ras, a partir das 20h. Mas as boas notícias não param aqui. A Amici expandiu seu delivery para a cidade de Americana, para entrega de pizzas de qualquer um dos 41 sabores disponíveis no cardápio. Se ao invés de ligar, você resolver ir, outra pedida é a terça em dobro, com cho-pe servido em dobro a noite toda e às quin-tas e sextas, com chopp em dobro no happy hour, das 18h às 20h30. E a sexta-feira ainda conta com um buffet especial com todos os frios da casa. Sexta e sábado a pizza e o vi-nho podem fi car ainda mais propícios com a música ao vivo que o ambiente dispõe, com música popular brasileira. É imperdível e uma refe-rência em toda a região.

Amici expandiu seu delivery para a cidade de Americana, para entrega de pizzas de qualquer um dos 41 sabores disponíveis no

resolver outra pedida é a terça em dobro, com cho-

pe servido em dobro a noite toda e às quin- em dobro no happy

hour, das 18h às 20h30. E a sexta-feira ainda conta com um buffet especial com todos os frios da casa. Sexta e sábado a pizza e o vi-nho podem fi car ainda mais propícios com a música ao vivo que o ambiente dispõe, com

tomate caqui, mussarela de búfala fresca, manjericão e pesto de azeito-nas pretas. A de Abobrinha e a Cam-panille, à base de carpaccio, molho

do cliente, além das porções quentes, frias e saladas. Para quem quer experimen-tar todas, o rodízio acontece às quarta-fei-

Amici-Pizzaria e ChopperiaRua 13 de Maio, 325 - centro - Sta Bárbara D´OesteHorário de funcionamento: Telefone: (19) 3463.7187 - 3463.6563Site: www.amicipizzaria.com.br

Água Doce

15 anos de tradiçãoem Americana.

Foi-se o tempo em que cachaça era coisa para quem ia em boteco tomar a famosa “branquinha”. As saborosas cachaças artesanais se transformaram em um produto nacional muitíssimo valorizado no Brasil e no exterior.

Água Doce

de tradiçãoem Americana.

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A Água Doce Cachaçaria de Americana está completando

15 anos e, nesse período, tornou-se tradição pela

excelente qualidade da comida, bebida e ambiente

aconchegante e familiar que oferece. Foi a primeira

cachaçaria da região e há 4 anos mudou de endereço

para melhor atender aos seus clientes. A franquia fundada

em 1990 em Tupã, por Delfino Golfeto, um expert em

cachaça - fundador do Museu da Cachaça e conhecido

como o Embaixador da Cachaça - cresceu e tornou-se a

maior rede de cachaçarias do mundo.

A Água Doce Cachaçaria possui em seu cardápio

comidas e bebidas típicas do Brasil. O tempero, a

fartura e a qualidade dos ingredientes são alguns de

seus diferenciais. Engana-se quem imagina que a Água

Doce é só para adultos. A casa oferece sucos, coquetéis

e batidas naturais de frutas sem álcool para crianças. O

escondidinho de carne de sol é o carro chefe, mas há

também o feijão tropeiro, tutu à mineira, arroz carreteiro, caldinho de feijão entre outros sabores do Brasil. Além

de tudo isso, às quintas-feiras a Água Doce faz a

deliciosa Costela no Bafo, que deve ser reservada com

antecedência.

O lado social também não é esquecido. Mensalmente,

a Cachaçaria realiza um jantar beneficente em prol

de entidades de Americana. Uma parceria de sucesso

que esse ano é ainda mais especial, uma forma de

agradecimento e retribuição à comunidade pelos 15

anos da Água Doce Cachaçaria em Americana.

ÁGUA DOCE CACHAÇARIAAv. Rafael Vitta Nº 880, Americana /19 3462.2160 Funcionamos de terça à sexta-feira das 17h às

00h30 e aos sábados das 17h à 1h30

agradecimento e retribuição à comunidade pelos 15

anos da Água Doce Cachaçaria em Americana.

A Água Doce Cachaçaria de Americana está completando

para melhor atender aos seus clientes. A franquia fundada para melhor atender aos seus clientes. A franquia fundada

em 1990 em Tupã, por Delfino Golfeto, um expert em

- fundador do Museu da Cachaça e conhecido

cresceu e tornou-se a

seus diferenciais. Engana-se quem imagina que a Água

Doce é só para adultos. A casa oferece sucos, coquetéis

e batidas naturais de frutas sem álcool para crianças. O

para melhor atender aos seus clientes. A franquia fundada

cresceu e tornou-se a

Feijão Tropeiro

Costela no Bafo

Escondidinhode Carne de Sol

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A Casa de Carnes CCR está longe de ser um simples açougue. Com 111 anos de comércio

mantido pela família Rosa, não é por menos que se transformou em uma rede e já pode ser considerada um mini-mercado especia-lizado em todos os tipos de carnes e tempe-rados, muitos deles com fabricação própria, como a linguiça e a carne seca.A produção própria garante bom preço e altíssima qualidade. As carnes são embala-das à vácuo e devido à ótima qualidade dos produtos, o comércio fornece também para restaurantes, merendas escolares, cozinhas industriais, hospitais e prefeituras. Lá tem tudo para um churrasco: todos os tipos de carnes prontas, desde as mais co-muns, até o lagarto, bife à role, espetinhos e linguiças variadas. Os utensílios para um bom churrasco também podem ser encon-trados num único lugar: farofa, carvão, temperos, frios e bebidas.

Esta qualidade e variedade é medida pelo SISP (Serviço de Inspeção do Estado de São Paulo). “É um controle de qualidade rigo-roso, com técnico formado em veterinária, que analisa as carnes e as manda para análi-se”, explica Solange Reis Rosa.Ela conta que a CCR passou de pai para fi lho e por isso passa de um século de exis-tência, evoluindo mais e mais. A especiali-dade da casa é a carne e a linguiça de fa-bricação própria. “Muitos não sabem, mas não é qualquer açougue que pode fabricar linguiça”, explica. É preciso permissão e ri-goroso controle, com rótulo aprovado e ins-pecionado pelo Ministério da Agricultura. Por tudo isso é que o CCR é tão conheci-da na região e traz, este ano, mais uma inovação aos seus clientes: o disk-car-nes, que está sendo implantado para atender a todos os bairros de San-ta Bárbara D’Oeste e Americana. Por enquanto, a equipe de profi ssionais aguarda a sua visita e de sua família.

Casa de Carnes RosaHorário de funcionamento: De Segunda à Sexta das 08h às 19h Sábado e Domingo das 07h às 19hRua Goiânia, 435 - Cidade Nova - Americana(19) 3458.4190 - e-mail: [email protected]

Casa de Carnes

ROSAEla conta que a CCR passou de pai para fi lho e por isso passa de um século de exis-tência, evoluindo mais e mais. A especiali-dade da casa é a carne e a linguiça de fa-bricação própria. “Muitos não sabem, mas não é qualquer açougue que pode fabricar linguiça”, explica. É preciso permissão e ri-goroso controle, com rótulo aprovado e ins-pecionado pelo Ministério da Agricultura. Por tudo isso é que o CCR é tão conheci-da na região e traz, este ano, mais uma

Por enquanto, a equipe de profi ssionais

Esta qualidade e variedade é medida pelo SISP (Serviço de Inspeção do Estado de São Paulo). “É um controle de qualidade rigo-roso, com técnico formado em veterinária, que analisa as carnes e as manda para análi-

Ela conta que a CCR passou de pai para

ROSAEla conta que a CCR passou de pai para fi lho e por isso passa de um século de exis-

aqui começa a melhor festa da sua vida

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Quem conhece adora! Esse não é o slogan do Tito’ s Bar por aca-so. Todo mundo que passa por aqui dá um jeito de voltar e mo-

tivos para isso são muitos.Aberto desde 2006 o Tito’ s Bar aos poucos acabou se transformando em uma das prin-cipais opções regionais quando o assunto é balada ou gastronomia. Com um ambiente super agradável e atrações ecléticas, o bar agradou em cheio os amantes da boa mesa e todos aqueles que gostam de agito. O atendi-mento ajuda a manter o clima de descontra-ção da casa, fazendo com que os clientes se sintam à vontade para bater papo, namorar, dançar, tomar um chopp e se divertir.Falando em chopp, o Tito’ s Bar, que desde sempre é a casa do chopp Brahma em Sumaré, acaba de entrar para a Real Academia do Cho-pp, criada em 2001 pela AmBev, com o objeti-vo de treinar proprietários e funcionários de bares para conservar, manipular e servir a be-bida dentro dos melhores padrões de qualida-de. Portanto os estabelecimentos certifi cados pela Real Academia do Chopp têm excelência garantida e esse é o caso do Tito’ s Bar!Outro grande destaque são as noites temáti-cas, que apresentam semanalmente estilos e opções variadas. As terças-feiras são famosas

pelo Chopp em dobro. As quartas pela Viola do Tito’ s, que apresenta sempre atrações vol-tadas para o público sertanejo universitário. As sextas-feiras trazem opções variadas, que vão do MPB ao eletrônico e aos domingos muito pagode, samba e axé. A única coisa em comum entre todos os dias da semana é a quantidade de gente bonita.Além das noites, que já se tornaram tradicio-nais, eventos como a Bacalhoada do Tito’ s, fes-ta única na região, são aguardados o ano todo e os convites são sempre disputadíssimos.Mas para quem adora uma boa opção culiná-ria e não quer esperar o ano todo pelas festas, o Tito’ s Bar oferece um cardápio de, literal-mente, dar água na boca. São diversas opções de pratos, lanches e porções, além de drinks e sucos que agradam em cheio os paladares mais exigentes. A cozinha da casa é comandada pelo Chef Agostinho, que tem em seu currícu-lo restaurantes em resorts cinco estrelas e de alta gastronomia.

“Agradou em cheio os amantes da boa mesa

e também aqueles que gostam de agito.”

Tito’s BarQuem conhece, adora!

A mesma atenção dispensada aos pratos e porções do cardápio também é garantida no almoço self-service Tito’ s Bar. Todos os dias são colocadas à disposição dos clientes opções variadas de entradas, massas, saladas, carnes e peixes, além de pratos especiais como a famo-sa feijoada servida sempre às quartas-feiras e o salmão grelhado, um clássico na hora do almo-ço Tito’ s Bar.Por tudo isso (e mais um pouco), o Tito’ s Bar atrai cada vez mais pessoas em busca de boas opções de boa música, pratos, diversão e entre-tenimento.

Conheça Tito’ s Bar. Nós temos certeza de que você vai adorar.

¹A animação está sempre presente, não importa

o dia nem o horário ²No almoço self service sempre

pratos muito especiais ³Uma estrutura que dá um

toque especial para a sua hora do almoço

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Tito’s BarHorário de funcionamento:Almoço De Segunda à Domingo das 11h às 14h30Noite Terças - 17h até às 23hQuartas e Quintas - 17h até às 00hSextas e Sábados - 17h até à 01hDomingos - 17h até às 23hAv. Rebouças, 2193 - Centro - Sumaré /SPFone: (19) 3828.8059www.titosbar.com.br

O BucaneiroO BucaneiroO BucaneiroO BucaneiroO BucaneiroO BucaneiroO BucaneiroO BucaneiroO BucaneiroO BucaneiroO BucaneiroO BucaneiroO BucaneiroO BucaneiroO BucaneiroO BucaneiroO BucaneiroO BucaneiroBuca vem de Bucaneiro, que

nada mais é do que um pira-ta cozinheiro. Diz a lenda que

ele ficava em terra, defumando e salgando as carnes, e preparando o rum, para rea-bastecer as pilhagens em alto mar quan-do elas voltassem, com seus piratas, para descarregar os tesouros roubados. E o tema vai além do nome: ele está em tudo: nas paredes, nas canecas e até nas mesas e bancos em formato de barris. São vários tipos de bebidas, incluindo as cachaças, mas a pedida é a pimentinha do buca, feita com açúcar, pimenta, morango e um shot de sagatiba velha gelada. Hum... é de dar água na boca, assim como o cardá-pio. Nele, tem de tudo e tudo é especiali-

dade, garante Claudio Ezziq, proprietário do bar e pizzaiolo, com muito orgulho.São porções quentes, saladas, porções frias, lanches no prato e deliciosas pizzas, regadas a muitas caipirinhas, caipiroskas ou chope Brahma. A famosa pizza é feita da massa pobre (uma tradição Italiana). Mas, de pobre, ela não tem nada. O nome diz respeito à massa fina, com borda de azeite e queijo parme-são. A famosa e imperdível é a pizza do Buca, feita com cala-bresa em tiras, lombo canaden-se em tiras, ovos, champignon e mussarela. Tem também a de picanha, filé mignon, todas servi-das no palito.Quer mais? Você pode ainda re-servar mesas para comemorar! O que está esperando?

O BucaneiroAv. Ampélio Gazzeta, 2348Jd. Bela Vista - Nova OdessaHorário de funcionamento: A partir das 17h30(19) 3476.3999 www.obucaneiro.com.br

Mas, de pobre, ela não tem nada. O nome Mas, de pobre, ela não tem nada. O nome diz respeito à massa fina, com diz respeito à massa fina, com

M as, afi nal, é Kuazi Kaipira ou Caldo de Quenga? É os dois, ao gosto do

freguês. E adivinha uma das especialida-des da casa? O famoso caldo de quenga,ou seja, de galinha. O prato originou-se em Minas e é feito com mandioca e frango desfi ado, com temperos especiais, servido na cumbuca ou no pão italiano, com tor-resmo crocantíssimo para fi nalizar.Com três anos e meio, o restaurante inova cada vez mais no cardápio. Com base na típica comida mineira – leia-se carne seca, mandioca e costelinha de porco com man-dioca – há ainda muitos outros atrativos.Cláudio Ezziq, responsável por esse suces-so todo, pensa tanto nos clientes que, ao ouvir das mulheres que também queriam seu quengo, lançou o caldo de quengo. Uma brincadeira, mas que resultou numa deli-ciosa pedida “Tiramos o frango desfi ado e colocamos a carne seca e calabresa picada, também o torresmo foi trocado por cheiro verde, mais light para elas”, brinca. Trem maluco, Trem Desgovernado, Trem Bom, mas, que trem é esse sô? São deliciosos lanches feitos com três ovos e mil recheios. O maluco, por exemplo, tem brócolis, pal-mito, mussarela, ervilha, milho, catupiry, molho de tomate, tomate e a alface. E para fechar o jantar delicioso, ao som de música ao vivo, tipicamente sertaneja, a dica é pe-dir Chico Bento e Rosinha, que é queijo com

“O prato originou-se em Minas e é feito com mandioca e

frango desfi ado.”

Kuazi Kaipira

Caldo de Quega - Kuazi KaipiraRua Olívio Bellinate - 567 - Klavin - Nova Odessa/SP19 3476.3719 - www.caldodequenga.com.br

doce de abóbora, ou Adão e Eva, que é queijo com doce de leite. Criativo, não? Por essas e outras é que a o público e a casa só crescem. O espaço ainda conta com uma brincadoteca com monitores.Prove as nossas caipirinhas coloridas com cachaça Sagatiba.

O nome é charmoso, mas decididamente engana os incautos.Na tradição brasileira,

propagada pelos gaúchos, quando se fala boi logo se pensa em churrasco. E, no Boi-Tecos, a carne assada é só uma das tantas delícias que agora são oferecidas. A mais saborosa carne, servida ali à noite, é a pi-canha no réchaud. E a casa, com sua prin-cipal frequência de famílias e casais, de “botecos” – como também sugere o nome – não tem nada.Ou talvez tenha. Decorado com um esti-lo elegante e rústico, o BoiTecos cria uma

atmosfera que é capaz de deixar qualquer um à vontade.

Como num boteco bem brasi-

leiro. E as delícias que saem do bar e da cozinha lembram também a brasilida-de dos botecos so-fi sticados.Aliás, foi da criativi-dade e da brasilida-de do cardápio que nasceu o BoiTeco’s.

Sabores brasileirosLeandro Leão, o fundador da casa. ao lado de sua mulher Simone, sempre foi um mestre nas artes do bar e da cozinha. E como caminhoneiro, durante muitos anos rodando as estradas, apri-morou o paladar e a arte para os mais diversos sabores e temperos do país.“Eu sempre tive o sonho de montar um restaurante”, diz ele. “Um restaurante diferente, onde as pessoas pudessem apreciar os mais variados gostos, com respeito ao paladar e ao bolso”. E foi assim que nasceu o BoiTecos.

BoiTeco´sRua Antonio Zanaga, 487Jardim Bela Vista - Nova Odessa - SPTelefone: 19 3466.1541Funcionamento: De quarta a segunda a partir das 18h

Jardim Bela Vista - Nova Odessa - SP

Funcionamento: De quarta a segunda a partir das 18h

Ou talvez tenha. Decorado com um esti-lo elegante e rústico, o BoiTecos cria uma

atmosfera que é capaz de deixar qualquer um à vontade.

Como num boteco bem brasi-

“Um restaurante diferente, onde as pessoas

pudessem apreciar os mais variados gostos”

Restaurante e Pizzaria

Praça da República, 218, Centro, Sumaréwww.restaurantemakey.com.brTelefone: (19) 3873-4606

O tradicional Restaurante e Pizzaria Makey faz histó-ria junto com Sumaré, tanto que seu cardápio homena-

geia clientes, amigos e especialmente a família de César Vasconcelos, que atualmente administra o espaço da fa-mília. O lugar é especialista em tudo: pizzas com massa fi na e crocante, e recheios dos mais variados. De strogo-noff, de sorvete e até a linha de pizza light, encabeçada pela inusitada pizza de alface, feita com mussarela, alface e molho de iogurte. E ainda abobrinha com parmesão, berinjela com rúcula, brócolis com bacon e à lá Makey, feita com mussarela, cebola, tomate, palmi-to e aliche.A de tomate seco com rúcula é uma das mais pedidas, mas há uma que você não poderá deixar de pedir: a pizza de sor-vete. Ela leva massa de brigadeiro com sorvete de creme e as coberturas como a de um sundae, com direito a castanha de caju e waffel. À noite, o Makey ofe-rece mesa de frios, petiscos, pizza e à la carte, com maior variedade aos fi nais de semana. E para quem quer experi-

mentar todas, o rodízio de pizza acon-tece às quintas e sextas-feiras, das 18h às 0h. No almoço, servido das 10h30 até as 15h, as opções são muitas no self ser-vice por kilo e diariamente há os des-taques da semana e servimos também À La Carte. Na segunda-feira é servido carneiro, na terça e sexta salmão, na quarta costela desossada e na quinta picanha.“A casa não fecha nunca, abre às 10h30 para o almoço e vai até a noi-te”, diz Vasconcelos, de segunda a segunda, o que não é comum na re-gião. já que quase todas fecham às segundas-feiras.”Quer mais dicas? O Filé do Mané é um fi lé mignon recheado com catupiry, to-mate seco, presunto e milho. Depois ele é empanado feito rocambole. Além das pizzas e carnes, como a Picanha da Gigi, Costela do Tom (seu avô), Bisteca do Pir e Fraudinha do Bigode, o Makey dispõe ainda de opções de peixes, como a traíra, servida com batata francesa, palmito na manteiga e outros acompa-nhamentos à escolha.

DanucciPizzaria e Restaurante

Disk entregas (19) 3873-4376 - Telefones: (19) 3873-4710 e (19) 3828-7560 - Rua Vécio José Alves, 38, Centro, SumaréNovo local há 6 meses, em frente à Academia da Sandra Tomazim, da Avenida Rebouças

A melhor pizzaria de Sumaré

Danucci Pizzaria e Restaurante ser-ve qualidade há 23 anos em Sumaré. Além das pizzas, a casa é também famosa pelo seu Filé a Parmeggiana e

massas, servidas no Buffet. O cardápio é de dar água na boca: dezenas de pizzas, com massa tradicional ou crocante, porções de polenta com queijo ou catupiry, bolinhas de queijo. Também há opções de lanches na chapa, no prato ou na baguete; esfihas com recheio va-riado. Tudo isso faz parte de um estilo caseiro, criado há mais de três décadas em uma escola que fez nome na cidade e na região: o famoso Restaurante Milenita. Rosa Húngaro Menu-zzo, que se criou nesse ambiente, comanda o Danucci, com muito rigor e determinação. Afi-nal, além do conceito antigo, seu restaurante foi o primeiro a servir pizza no forno à lenha em Sumaré.

Agora, o Filé a Parmeggiana merece uma aten-ção especial, Não é sem motivo que ele é o mais procurado pela freguesia e o carro-chefe dos fi -lés, que incluem também o de quatro queijos, à cavalo, e o com toque especial da casa: gre-lhado, com molho branco, cebola e champig-non. Para quem não conhece, o fi lé do Danucci precisa ser pedido com moderação, porque sua porção de carne é generosa e acompanhada de arroz, salada e fritas. As opções são ampliadas com o frango.O Danucci funciona de terça a domingo à noite, a partir das 18 horas. Aos domingos serve almo-ço, num ambiente muito familiar, com os famo-sos pasteizinhos do Milenita como antepasto e um sistema de rodízio de massas e mesas de saladas, além do tradicional à la carte. O siste-ma de rodízio é utilizado às terças (panquecas e massas) e quintas (massas e pizzas).

O cliente escolhe a massa, o recheio e o prato é feito na hora.

A melhor pizzaria de Sumaré

que adora cozinhar, garante: “Vale muito a pena esperar”.A casa existe há 15 anos em Americana, mas apenas há dois anos como Vila Caiçara, um ambiente familiar e com um cardápio novo e invejável, que contempla receitas com pi-canha, fi lé mignon, frango e muitos tipos de peixes, como piapara, pintado e dourada. “São pratos para serem degustados. O aba-dejo, por exemplo, é abadejo mesmo, e o me-lhor que eu puder encontrar”, garante.Para o público fi el, Osvaldo aproveita e faz experiências na cozinha, que dão muito certo. “Vivo criando pratos, como a traíra, e dando aos clientes, para experimentarem e aprovarem”. A confi ança na qualidade dos produtos faz com que o Vila Caiçara tenha credibilidade e cada vez mais clientes fi éis.

“São pratos para serem degustados. O abadejo,

por exemplo, é abadejo mesmo, e o melhor que eu puder encontrar”

Alguém pode imaginar que um restaurante com esse nome possa ter um espe-cial fi lé à parmegiana, pre-

parado com fi lé mignon 4/5 (mais grosso e saboroso), mussarela de primeira e molho de tomate feito na própria casa, com tomate italiano? Pois esta e outras especialidades em carnes, frangos e peixes fazem do Vila Caiçara uma referência em pratos à la carte para aqueles que valorizam uma receita bem preparada, com ingredientes de boa pro-cedência. Mas a grande novidade mesmo do restau-rante é a traíra espalmada (aberta). Leva cerca de 30 minutos de preparo para que o saboroso prato chegue à mesa do cliente, mas o proprietário Osvaldo Corrêa Filho,

Villa CaiçaraAv Brasil, 1800. Vila Medon - Americana - SP Telefone: (19) 3461-1800Horário de funcionamento: Terça a Sexta-feira, das 18h às 0h Sábado – Das 11h às 0hDomingo – Das 11h às 17h

AVila Caiçara

Horário de funcionamento: Terça a Sexta-feira, das 18h às 0h Horário de funcionamento: Terça a Sexta-feira, das 18h às 0h Horário de funcionamento: Terça a Sexta-feira, das 18h às 0h Horário de funcionamento: Terça a Sexta-feira, das 18h às 0h

Como todo bom paulista, o morador de Americana já se habituou a comer um bom pastel pelo menos uma vez

na semana.E nada melhor do que saboreá-lo no Mercado Municipal, prática que já se tornou rotina para empresários, políticos e centenas de famílias de Americana e, mais recentemente, também de várias cidades da região.Há 13 anos na parte interna do do Mercadão, a Pastelaria Porfírio trouxe deliciosas inovações aos já tradicionais pasteis de queijo, carne e palmito. A pastelaria implementou, e agora já transformou em tradição na cidade, o pastel de bacalhau e os saborosos sanduíches de morta-dela, inspirados nas pastelarias do Mercadão da Capital.“Sempre procuramos inovar e o sanduíche de mortadela acabou se tornando uma febre”, explica Porfírio Santana, proprietário da pas-

telaria. Segundo ele, o movimento é intenso durante todo o dia. “Nunca paramos, sempre tem alguém disposto a comer algum de nossos produtos”.Além dos pastéis, sanduíches e salgados em geral, a pastelaria conta com um farto cardápio de sucos, refrigerantes e cervejas.

De toda a regiãoPorfírio relata que nos últimos meses houve um aumento no número de famílias de outras cidades da região que passam diariamente pela pastelaria. “Temos clientes de Nova Odessa, Sumaré e Santa Bárbara d’Oeste”, disse.O motivo que pode ter aguçado a curiosidade de famílias vizinhas em conhecer a pastelaria está na ponta da língua: “Aqui o ambiente é agradável e remete os visitantes a lembranças e sabores de antigamente. Sem falar que o Mer-cadão foi eleito a maravilha de Americana”, afi rmou Santana.

um aumento no número de famílias de outras cidades da região que passam diariamente pela pastelaria. “Temos clientes de Nova Odessa, Sumaré e Santa Bárbara d’Oeste”, disse.O motivo que pode ter aguçado a curiosidade de famílias vizinhas em conhecer a pastelaria está na ponta da língua: “Aqui o ambiente é agradável e remete os visitantes a lembranças e sabores de antigamente. Sem falar que o Mer-cadão foi eleito a maravilha de Americana”,

Pastéis e outras delícias no coração

do Mercadão

CPastelaria Porfírio

Pastelaria PorfírioRua Anhanguera – Mercado Municipal – Box 17-18(19) 3407.7438Funcionamento: Das 7 às 18h

frango frito crocante

Você já conhece o Fry-Chi-

cken? O nome já diz. Lá

você encontra o melhor

frango frito crocante que

você já provou e ainda há a opção do grelha-

do. São dezenas de pratos executivos, todos

acompanhados de arroz, salada, maionese

e polenta. Há também as famosas cestas de

porções, para uma até três pessoas, tudo à

base de frango. Mas o carro-chefe mesmo é

o frango com polenta. Quem experimenta,

nunca esquece.

O strepps é uma das versões preparada com

o peito do frango. Na cesta 3, uma das op-

ções, o frango é servido inteiro, em nove pe-

daços, com tempero especial da casa, e ainda

vai à mesa com porção de fritas, polenta ou

mandioca. O arroz primavera, muito bem

“Você encontra o melhor frango frito crocante

que você já provou.”

“Fica cozido por dentro e crocante por fora

frango frito crocante

FRY CHICKEN

frango frito crocante

“Fica cozido por dentro e crocante por fora

temperado, também é muito requisitado.

Com legumes, ele é feito na manteiga e pode

acompanhar qualquer um dos pratos. É só

pedir.Todos os pratos são feitos com equipamen-

tos que garantem uma fritura diferenciada

e feita só com gordura vegetal, que eleva a

qualidade do prato e o deixa sequíssimo.

“Fica cozido por dentro e crocante por fora”,

garante Ademilson Mioto, proprietário. Ele

diz que os segredos do Fry-Chicken são o

tempero especial. E para os que não dispen-

sam um lanchinho, ou para as crianças, exis-

tem ainda as opções: trio big, fry e kids.

Mioto explica os 15 anos de sucesso do Fry-

Chicken: modo de preparo, ingredientes e

muito carinho. Tudo isso acompanhado de

um tradicional choppinho. É só conferir.

FRY CHICKEN

Fry-Chicken

Endereço: Praça de Alimentação do Tivoli Shopping

Avenida Santa Bárbara, 777, Santa Bárbara d’Oeste

Telefone: 3458-7517

O Restaurante do Ari está prestes a dar mais um grande passo, entre os muitos que já deu em sua

história de qualidade e sucesso que começou há quase 20 anos. Muito em breve, o Restau-rante do Ari vai funcionar em um espaço de mais de 1.000 metros quadrados e com esta-cionamento para 50 carros, no mesmo ponto onde ele está instalado desde 1992.“Com este novo espaço, já em fase fi nal de construção, vamos melhorar ainda mais a qualidade dos serviços e do atendimento a todos os nossos clientes”, garante Ari.Afi nal, qualidade e atendimento são as mar-cas registradas que garantem a fi delidade dos clientes do Restaurante do Ari. Uma fi delidade que, em muitos casos, tem quase duas décadas, desde quando Ari Antonio e sua esposa Maria Lucia Brota Antonio se instalaram em um pequeno espaço de 40 metros quadrados, na esquina onde estão até hoje.“Começamos com um pequeno bar e logo passamos a servir refeições”, conta Ari. A qualidade da comida caseira, feita com o mesmo carinho como é feita até hoje, logo cativou a vizinhança. Em pouco tempo, o bar já era o Restaurante do Ari, o primeiro a servir e entregar marmitex em Sumaré.

CrescimentoAssim, aos poucos, o restaurante foi cres-cendo. Incorporou um primeiro salão cons-truído ao lado e ampliou as instalações para quase 100 metros quadrados. Com o tempo, cresceu um pouco mais, até chegar aos am-plos 300 metros onde está instalado hoje, com um variado self service que oferece mais de 50 tipos de pratos frios e quentes e de 15 a 20 tipos de carnes, diariamente.E sempre com uma surpresa para os clientes. Num dia, uma salada ou uma carne especial, no outro um peixe ou um delicioso camarão. “O nosso diferencial sempre foi a qualidade da comida”, relata Ari. Além do self-service, o Restaurante do Ari serve também à La Carte, com alguns pratos que já fi caram fa-mosos, como a picanha na tábua e o fi lé a parmegiana. E também porções, lanches e as variadas pizzas feitas no forno à lenha.Ari, Maria e o fi lho Evandro festejam, é cla-ro, a nova etapa que está prestes a ser inau-gurada na história do restaurante. Mas eles sabem que só há uma garantia e um segredo para o sucesso. “Tudo o que fazemos é para servir cada vez melhor e trazer satisfação aos nossos clientes. Por isso damos toda a atenção a cada detalhe. E continuaremos fazendo isso sempre, com todo o carinho”, garante Ari.

“O nosso diferencial sempre foi a qualidade da comida”

ORestaurante do Ari está Crescimento

Restaurante do AriRua José Maria Miranda, 103319 3873-3821

Casa de Carnes Colina

Não há nada melhor e mais seguro do que comer algo preparado por alguém que a gente conhece e confi a. É

com muito amor, cuidado e carinho que são preparadas as carnes e embutidos da família “De Lião”, da Casa de Carne Co-lina, de Americana, que fazem questão de se aprimorar para sempre servir bem seus fi éis clientes, como se fossem da fa-

Casa de Carnes ColinaRua Piauí, 941, esquina com Rua Paraná, Jardim Colina, AmericanaContato: Telefones: (19)3461-5254 / (19)3405-5447e-mail: [email protected]

mília. Além do atendimento, a higiene, cuidado no preparo e qualidade das car-nes e são algumas das características que garantem o sucesso do estabelecimento, que completa 20 anos. A Casa de Carnes Colina trabalha com produtos embalados à vácuo para via-gem e atendimento domiciliar feito sob encomenda. Os carros-chefes são as lin-guiças temperadas e os defumados, com

temperos inimagináveis. Segundo a Gia-ni e o Beto, a vontade sempre foi investir e crescer. Para o casal, “vender carne e frango, todo mundo faz. Tem que ter um diferencial”, explica Giani. Os vários diferenciais que conquistaram ao longo dos anos podem ser constata-dos já na porta. Atender e preparar os alimentos com alegria é um deles. “Eu fi -cava inventando linguiças. Chegava um e dizia: põe pimenta, outro pedia alho e eu ia experimentando”, conta ela, ao expli-car como se aprimorou tanto, em tantos tipos de linguiças e embutidos diferentes. Dessa forma, a Casa de Carnes Colina se transformou em ponto de referência de Americana e região.São linguiças de diversos sabores: alho, rúcula com tomate seco, calabresa tipo toscana, de frango, dinamite (bem api-mentada). As especiais são as rechea-das de azeitona, rúcula e tomate seco, e de queijo ao vinho. Há ainda os famosos defumados: joelho de porco, panceta recheada e defumada, picanha e lombo defumados, salame, costela de porco de-fumado e bacon. O carré de cordeiro tem-perado, pernil traseiro, avestruz, kafta de carneiro, espetinhos e costela suína tam-bém são algumas das diferentes delícias vendidas por este pedacinho do paraíso.

O nome já entrega: típico res-taurante mineiro, com comi-da saborosa e o cupim como carro-chefe. Um restaurante

onde tudo é caseiro, feito com dedica-ção e rigor na qualidade. No almoço, uma extensa mesa de self-service, com pratos especiais que variam conforme o dia: 2ª feira: Virado Paulista, 3ª feira: Dobradinha, 4ª feira: feijoada e rabada, 5ª feira: Árabe e carneiro ao molho com

batata, 6ª feira: Parmegiana, Sábados/Domingos com churrasco. No jantar, porções de carnes servidas na telha e, para deixar o ambiente perfeito: músi-ca ao vivo. Já ouviu falar no Cupim Casqueirado? Pois lá ele é o rei. “Vai in natura para o espeto, após ser salgado com sal fi no e tempero especial da casa e, conforme ele vai assando, tira-se as lascas fi nas”, conta o proprietário Samuel Pires. É

Rancho do

Cupim

Avenida Abdo Najar, s/n , esquina com Rua Cabo Oswaldo de MoraesServiço: Disk assados: (19) 3407-4453Horário de funcionamento: Almoço: Segunda a sexta-feira das 11h às 14h; Sábados, domingos e feriados, das 12h às 15h Jantar: Terça a quinta-feira – das 18h às 23h; Sexta e sábado, das 18h à 0h

O nome já entrega: típico res-taurante mineiro, com comi-da saborosa e o cupim como carro-chefe. Um restaurante

onde tudo é caseiro, feito com dedica-ção e rigor na qualidade. No almoço, uma extensa mesa de self-service, com pratos especiais que variam conforme o dia: 2ª feira: Virado Paulista, 3ª feira: Dobradinha, 4ª feira: feijoada e rabada, 5ª feira: Árabe e carneiro ao molho com Dobradinha, 4ª feira: feijoada e rabada, 5ª feira: Árabe e carneiro ao molho com Dobradinha, 4ª feira: feijoada e rabada,

batata, 6ª feira: Parmegiana, Sábados/Domingos com churrasco. No jantar, porções de carnes servidas na telha e, para deixar o ambiente perfeito: músi-ca ao vivo. Já ouviu falar no Cupim Casqueirado? Pois lá ele é o rei. “Vai in natura para o espeto, após ser salgado com sal fi no e tempero especial da casa e, conforme ele vai assando, tira-se as lascas fi nas”, conta o proprietário Samuel Pires. É

Rancho do

CupimCupimCupim

Avenida Abdo Najar, s/n , esquina com Rua Cabo Oswaldo de MoraesServiço: Disk assados: (19) 3407-4453Horário de funcionamento: Almoço: Segunda a sexta-feira das 11h às 14h; Sábados, domingos e feriados, das 12h às 15hJantar: Terça a quinta-feira – das 18h às 23h; Sexta e sábado, das 18h à 0h

ou não de dar água na boca? E mais: o prato é servido na telha, com mandio-ca, como a maioria das carnes da casa. As opções são costela com ou sem osso, maminha, picanha, fraldinha, porcada (combinações de carnes suínas).Mas o segundo prato mais pedido é o Capitão na Chapa, servido para quatro pessoas, com ou sem osso. É prepara-do com um corte especial de carnes nobres, acompanhado de mandioca cozida, sala-da do rancho, patê de alho, torrada, ce-bola e farofa.A Linguiça do Rancho, feita com vinho bran-co seco, alho e sal, acompanha-da de mandioca cozida, é um pra-to famoso, mas

a Galinhada do Rancho não tem pra ninguém. São várias opções: galinhada com guariroba (palmito amargo), com pequi (fruto do serrado) e à moda da casa. E o melhor: se o cliente quiser li-gar avisando que está indo, meia hora antes, quando chegar o prato já estará

prontinho, na mesa, para ser saborea-do.Mas as maravilhas não param aí: o rancho faz também escondidinho e porções. O destaque fi ca por conta do Frango à Passarinho Atropelado. É de-sossado e acompanha polenta, batata,

azeitona, cebola e tomate.

casa. E o melhor: se o cliente quiser li-gar avisando que está indo, meia hora

porções. O destaque fi ca por conta do Frango à Passarinho Atropelado. É de-porções. O destaque fi ca por conta do Frango à Passarinho Atropelado. É de-porções. O destaque fi ca por conta do

sossado e acompanha polenta, batata,

maminha, picanha, fraldinha, (combinações de carnes suínas

as o segundo prato mais pedido é o Capitão na Chapa, servido para quatro pessoas, com ou sem osso. É prepara-Capitão na Chapa, servido para quatro pessoas, com ou sem osso. É prepara-Capitão na Chapa, servido para quatro

do com um corte especial de carnes nobres, acompanhado de mandioca cozida, sala-da do rancho, patê de alho, torrada, ce-bola e farofa.

Linguiça do Rancho, feitacom vinho bran-co seco, alho e sal, acompanha-

de mandioca cozida, é um pra-

azeitona, cebola e tomate.

ou não de dar água na boca? E mais: o prato é servido na telha, com mandio-ca, como a maioria das carnes da casa. As opções são costela com ou sem osso,

, fraldinha, porcada

a Galinhada do Rancho não tem pra ninguém. São várias opções: galinhada com guariroba (palmito amargo), com pequi (fruto do serrado) e à moda da casa. E o melhor: se o cliente quiser li-

cozida, é um pra-to famoso, mas

, fraldinha, porcada (combinações de carnes suínas).

as o segundo prato mais pedido é o Capitão na Chapa, servido para quatro pessoas, com ou sem osso. É prepara-Capitão na Chapa, servido para quatro pessoas, com ou sem osso. É prepara-Capitão na Chapa, servido para quatro

do com um corte especial de carnes nobres, acompanhado de mandioca cozida, sala-da do rancho, patê de alho, torrada, ce-

Linguiça do Rancho, feitacom vinho bran-co seco, alho e sal, acompanha-

de mandioca cozida, é um pra-to famoso, mas

casa. E o melhor: se o cliente quiser li-gar avisando que está indo, meia hora antes, quando chegar o pratojá estará

Frango à Passarinho Atropelado. É de-sossado e acompanha polenta, batata,

azeitona, cebola e tomate.

Duplo, triplo, múltiplos sabores são oferecidos pelo tradicional res-taurante Duplo Sabor,

em Americana. Ele existe há 16 anos, mas há nove vem passando por ampliações e melhorando cada vez mais. A comida é self service e as opções são muitas: va-riedade de saladas, massas e o espaço do churrasco, com as carnes preparadas na hora. O espaço é para 180 pessoas, em diferentes ambientes internos, e opções com ou sem ar condicionado. Um dos diferenciais do Duplo Sabor é o fornecimento e montagem do buffet de almoço para empresas e comércios da

Duplo Sabor Restaurante e RotisserieAvenida da Saudade, 562, Cordenonsi, AmericanaHorário de funcionamento: Das 11 às 15h.Telefone: 19 3601.5917 - 3601.5918

região. São escolhidos os cardápios e o restaurante entrega pronta a comida, sobremesa e suco, em porções separadas (marmitex médio ou grande) ou monta o self service dentro da própria empre-sa. É uma opção prática, saudável e pode ser mais barata para o empresário ou co-merciante.No fi nal de semana, são servidos ainda frutos do mar, especialmente a paella, a piapara assada e o camarão na moranga. A feijoada e a picanha ou fi lé mignon no alho e óleo são algumas das deliciosas pedidas do cardápio extra. E, como cor-tesia, ainda há o cafezinho e o licor de amarula caseiro.

SaborSaborSaborSaborSaborSaborSaborSaborSaborSaborSaborSaborDuploDuploDuploDuploDuploDuploDuploDuploDuploDuploDuploDuploDuploSaborDuplo

“A feijoada e a picanha ou

fi lé mignon no alho e óleo

são algumas das deliciosas pedidas

do cardápio”

DuploDuploSaborSaborSaborSaborSaborSaborSaborSaborSaborSaborSaborSaborSaborSaborSaborSaborSaborSaborSaborSaborSaborSaborSaborSaborSaborSabor

Os temperos e o azeite fazem toda a diferença no preparo de um prato. Os sucos naturais

substituem cada vez mais os refrige-rantes, na tentativa de uma dieta mais saudável. As massas são as preferidas, pelo preparo prático, por serem sa-borosas e de fácil digestão. Mas onde encontrar o melhor desses produtos, em um só lugar, sem fi las, bom preço e muita qualidade? Foi pensando nisso que Gustavo Barichello montou o Em-pório do Sabor. O mais novo ponto de Americana para a compra de vinhos, cachaças, especiarias, massas italianas e os especiais pasteizinhos. O mesmo da Pastelaria do Chico, já conhecido no Mercado Municipal.Lá você ainda encontra vários tipos de vinhos, suco de uva concentrado, grape

juice (de uva Itália), pimentas e tem-peros, coalhada seca com azeite arte-sanal, massas italianas semi-prontas e mini-pastéis. “São feitos com a massa do pastel mais conhecido da região, nas versões mini para eventos e lanche, para buffet”, explica Gustavo. As bandejas são com 16 unidades ou sob encomen-da, de acordo com a necessidade do cliente. Outro diferencial são os mini barris de várias marcas de chopp, como Heineken, Itaipava e outros. A seleção de massas e especiarias são de um nível muito superior, das mais simples às mais diferentes e lights, como o rondele de ricota com tomate seco, além de nhoque, lasagna, capelet-ti, manicarete, torteloni de mussarela de búfala com manjericão ou com rúcu-la e tomate seco, entre outros. O novo

espaço também comercializa em em-balagens prontas e práticas carnes no-bres e especiarias, como avestruz (tipo carpaccio, linguiça com provolone e orégano, linguiça com nozes, picanha de avestruz, fi lé aperitivo e medalhão).Entre os fi nos produtos para o dia a dia ou eventos, há os da linha alemã, que são os salsichões e joelho de porco, e os embutidos, como lombo tipo canaden-se, pollo com azeitonas e fi ambre com picles. E para a sobremesa são vendidos doces em compotas.

ti, manicarete, torteloni de mussarela de búfala com manjericão ou com rúcu-la e tomate seco, entre outros. O novo

Empório do SaborEndereço: Rua Anhanguera – Mercado Municipal – Box 05Horário de funcionamento: Seg. a sex. das 8 às 18h. Sábado 8 às 16h Domingo das 8 às 12hContato: Telefone: (19) 3025-1010 (encomendas)Site: www.emporiosabor.com.br

vinhos, suco de uva concentrado, grape la e tomate seco, entre outros. O novo

Empório do SaborEndereço: Rua AnhangHorário de funcionamento: Seg. a sex. dContato: Telefone: (19) 3025-1010 (encomendas)CS

EEHSeg. a sex. dC

Mosaico Bar e ChopperiaEndereço: Avenida Abdo Najar, 940 - Americana

Telefone: (19) 3648-8400Horário de funcionamento: terça à sexta: a partir das 17h

sábados e domingos: a partir das 16hem breve almoço aos Domingos

www.mosaicobarechopp.com.br

Comida boa, bom atendimento e am-biente descontraído: a junção dessas três principais características formam o Mosaico Bar e Chopperia, recém inaugurada em Americana. Um sonho de Rodrigo Tibério. “Mosaico é a jun-ção de amigos, a mistura de boa co-mida, boa bebida e boa música, num ambiente descontraído”, explica.E o bar agrada justamente por ser

um ambiente rústico, divertido, mas com comida caseira e sabo-rosa. Os carros-chefes da casa são as porções de Bolinho de Mandio-ca com Carne Seca e Costela no Sal Grosso, servida com farofa, vi-nagrete e mandioca. Ela pode ser aprecia-da no Happy Hour da Costela, que acontece de terça à quinta-feira,

das 19h às 23h. Também estão no amplo cardápio as porções de picanha, � lé mignon ao molho de catupiry, panceta à pururu-ca, iscas de peixe e lula a dorê, varia-ções de frangos com molhos, saladas variadas e lanches. Os mais pedidos são os sanduíches de carne seca, de rosbife e � lé mignon, tudo isso acom-panhado de cervejas nacionais ou im-

portadas. São dezenas de rótulos.Mas a bebida que chama mesmo atenção é o famoso Mosaico: um drink feito com vodka, licor e moran-go, além das várias opções de cacha-ças artesanais e coquetéis alcoólicos e não alcoólicos. E, como não podia faltar, petit gateau e ainda o Coquetel Gelado de sobremesa. Agora você já sabe onde passar suas tardes e noites com amigos ou a família.

Mosaico

O Choppódromo funciona há 20 anos, sempre evoluindo para aten-der da melhor forma seus clientes. E, com o passar dos anos, a choperia, com capacida-de para para 250 pessoas entre o ambiente interno e externo, se transformou em um verdadeiro restaurante, com cardápio va-riado, recheado de itens diferen-tes e especialidades. São pratos à la carte, massas, peixes, saladas, carnes na brasa, pizzas em forno à lenha, porções quentes e frias, caldos e lanches. Quer mais? A casa é famosa pelo seu Filé à Parmegiana, que serve quatro pessoas, a um preço realmente jus-

to. E pelo seu Escondidinho. Na verdade, pelas quatro opções do prato: há o escondidinho tradi-cionalmente mineiro, feito com carne seca desfi ada; de camarão; de frango desfi ado e na versão fi lé mignon. Não é demais? A Pica-nha à Moda também tem muita saída e as bebidas e sobremesas

também são muitas, incluindo o chope super gelado e a torre Ger-mânia de 2 litros e meio. Tudo no

Choppódromo é feito com mui-ta qualidade e servido com

muita fartura. O lugar cer-to para saborear e também

matar a fome. O proprietá-rio e empreendedor Alexan-

dre Sleiman Khouri se esforça para agradar seus fi éis clientes e

atrair novos freqüentadores. Para que isso aconteça, vive inovando. No momento, ele prepara o espaço de buffet, choperia, pi-zzaria e restaurante no lugar apropriado para a torcida assistir e comemorar aos jo-gos de futebol, em especial aos da Copa do Mundo. Por isso, instalou 3 TVs de 42’’ em transmissão HDTV.Aberto todos os dias, a partir das 17h, o Choppódromo oferece todas as opções do cardápio pelo disk entrega e tem promo-ções especiais de refeições completas. Al-gumas promoções são válidas de segunda à quinta no balcão e música ao vivo de quin-ta à domingo. Outro diferencial é o espaço infantil, que conta com uma recreacionista na sexta e sábado, para deixar os pais mais à vontade. No piso superior, há ainda espa-ço para reserva de buffet com acomodação para até 200 pessoas para eventos. Confi ra.

Disk entrega (19) 3873.6669, a partir das 18h30. Aceita-se cartões Visa, Mastercard e todos os tickets refeição,

no local e para entrega. www.choppodromo.com.br

Armazém Bebidas e Cia

Rua Paraná, 206 - Jardim Colina - Americana, SP. Telefones para encomendas: 19 3407.0080 - 19 8186.8603 - 19 9771.5455Terça a Sexta a partir das 13h e Sábado a partir das 9h

As cidades desenvolvem espaços onde a vida, a todo momento, é criada e recriada.O Armazém Bebidas e Cia é um destes espaços. Situado em uma das áreas urbanas mais interes-

santes de Americana – no Jardim Colina, perto do Werner Plass e a poucos metros do Teatro de Arena – o antigo e o novo se misturam ao seu redor. A atmosfera urbana que se respira ali é única. As antigas construções e a praça arbori-zada, que fi ca em frente e onde crianças brincam até tarde, dão o clima simpático das cidades do interior. As avenidas, as construções modernas e a feérica iluminação noturna do teatro dão o toque da metrópole. E certamente foi isso que acabou transformando o Armazém neste agradável ponto de encontro que ele é hoje. Nascido para ser uma distribuido-ra de bebidas, gelo e carvão, o Armazém foi ampliando aos poucos as suas atividades – a pedido dos próprios clientes, entre eles muitos casais e famílias que moram na região.Assim, logo, a área interna espalhou-se pela ampla calçada, com mesas e cadeiras formando um lugar ideal para o ha-ppy hour que muitas vezes se prolonga até mais tarde. E, n a s noites de quintas e sextas-

feiras, com direito a um churrasco muito

especial, assado ali mesmo e servido

em espetinhos fu-megantes.“Nunca plane-

jamos isso, tudo foi acontecendo naturalmente”, conta Denis Trinca, que ao lado de seu sócio Mar-lon Fragiorge comanda o Armazém. “Mas damos o melhor de nós, para que o pessoal fi que cada vez mais satisfeito”.

Terça a domingo O Armazém Bebidas e Cia tem atrativos especiais para os degustadores de bebidas, como o chope e a cerveja artesanal Prosit e também o chope de vinho. Todos as bebidas são servidas com esmero por Irnaldo, um exímio ti-rador de chope. A Prosit é comer-cializada em gar-rafas e o chope em barris de 10, 20, 30 e 50 litros. De ex-celente qualidade e preço acessível, é uma ótima pedida para festas e churras-cos. Quem prefere se pro-gramar, pode ligar e fazer a encomenda. O Armazém fornece para todos os tipos de eventos, dos menores aos maiores, e abre a partir das 13 horas de terça a sexta, e a partir das 9 horas aos sábados e domingos.

HOUSE

“É um mix de pratos quentes,

frios e saladas.”

Rodízio oriental e buffet amplo de saladas, comi-das orientais, frutos do mar, massas e todos os

tipos de carnes. Isso mesmo: no Fujiis o car-dápio é bastante diversificado, sem perder a qualidade de cada um dos pratos da culinária, tanto brasileira quanto chinesa e japonesa.Gilberto Tomioka e sua família se preocupam muito com a qualidade dos produtos comer-cializados na casa. No almoço, o atendimen-to é feito especialmente para funcionários do comércio de Santa Bárbara d’Oeste, já que o restaurante fica bem no Centro da cidade. O almoço self-service é servido das 11h às 14h e a noite há pratos especiais, além do servido no almoço: carnes vermelhas, frango e peixe são o forte da casa, mas é nas quintas e sexta-feiras à noite que o cliente pode saborear o rodízio oriental. “É um mix de pratos quentes, frios e saladas”,

Fujii’s HouseR. José Maria Miranda, 821 - Jd S Carlos - SumaréHorário de funcionamento: De segunda a segunda, das 11h às 14h, rodízio de quinta e sexta-feira, das 19h30 às 22h e aos sábados alguns pratos do rodízio, no à La CarteTelefone: (19) 3873.3536

explica Tomioka. As su-nomono são as saladas, o harussame o macar-rão de feijão verde, com legumes fatiados, am-bos com temperos de sushi. Há também o sashimi de tilápia, muito requisitado no rodízio, e os tempurás tradicional e de diversos ti-pos de legumes. Entre os pratos quentes estão o yakso-ba, o frango xadrez e a costeli-nha suína. São os que mais fazem sucesso. Aos sábados, são servidos alguns pratos do rodízio no à La Carte, juntamente com a mesa de frios. “Procura-mos fazer o melhor de cada uma das culiná-rias que trabalhamos, para agradar a todos os gostos”.

HOUSEHOUSEHOUSEHOUSEHOUSEHOUSEHOUSEHOUSEHOUSEHOUSEHOUSEHOUSEHOUSEHOUSEHOUSEHOUSEHOUSEHOUSEHOUSEHOUSEHOUSEHOUSEHOUSEHOUSE

Nascida no interior de Minas Gerais, Francisca Bicalho veio recém casa-da para fazer uma nova

história em Americana. Uma mineirinha talen-tosa na culinária começou a fazer deliciosos quitutes para fora (doces, bolos e salgados), para complementar a renda familiar. Tudo isto ia dando tão certo que ela foi uma das primei-

ras a montar um buffet na cidade, realizando casamentos, aniversários e confraternizações. Ficando viuva, com seis fi lhos pequenos e grávida da sétima, a luta não foi motivo para dona Francisca encerrar sua caminha-da, mas sim dar mais um passo de fé e abrir também um restaurante. Vieram ventos e tempestades, mas a guerreira continuava em pé, se aperfeiçoando, se especializando

!

na cozinha brasileira e na arte de bem ser-vir. 50 Anos se passaram e é com muita ale-gria que Francisca Bicalho, com apoio de fi lhos e netos, está de casa nova, um espaço simples mas com um toque todo especial da fi lha decoradora e arquiteta Rose Bica-lho, para receber os apreciadores da boa comida mineira: Torresminho, tutu, couve, bistequinha de porco... Hummmm.

Que trem bão, uai!

Restaurante Trem Bão, Uai!Av. Brasil, 1650 - Frezzarin - Americana19 3405.2822 3461.3716

Francisca Bicalho está de casa nova

um espaço simples, mas com um toque todo especial da fi lha

decoradora e arquiteta Rose Bicalho

Já ouviu falar em pasteizinhos de convento? É algo mesmo dos deu-ses. Feito com recheio de leite condensado cozido, ele é frito e

leva uma leve empanada no açúcar e cane-la. E o de massa folhada de ricota com calda de maracujá? Calma, tem mais: brusqueta de queijo de búfula, com rúcula e geléia de pimenta. Tudo isso e muito mais você en-contra na Panifi cadora Bella Pane. São mais de 2 mil itens e 20 tipos diferentes de pães especiais, como pão de mandioquinha, in-tegral, de batata, italiano e baguetes. Todos

os produtos são fabricação própria. Claro que ela é muito mais do que uma padaria. Há cinco anos fornece produtos deliciosos e de qualidade aos seus clientes e café da manhã ou coffee break a empresas. “Faze-mos desde o básico, como pão de queijo e salgados sortidos, até o mais sofi sticado, como casquinha com molho de camarão ou creme de palmito, conforme o gosto do cliente”, explica o gerente Marcelo José Bortolozzo. “O objetivo é atender a neces-sidade do mercado, com qualidade e preço acessível. Para isso, nos adaptamos à ne-

J

cessidade do cliente”, conclui.A Bella Pane fornece salgados fritos, as-sados, tortas diversas, lanches naturais e, agora, a nova linha de bolos light e diet. Há uma torta de frutas vermelhas com nozes que é maravilhosa, bolo gelado e ampla linha de petit four, pães doces e mousses. Outra torta famosa é a de bacalhau. Todos os pratos são acompanhados por bebidas quentes ou geladas e podem ser servidos no local, onde também são servidas saladas reforçadas e carnes.

“Há cinco anos fornece produtos deliciosos e de qualidade aos

seus clientes e café da manhã ou coffee break

a empresas.”

Bella PaneAtendimento: Segunda à Sábado das 5h30 às 22h00Domingos e feriados das 6h00 às 20h00Avenida Monte Castelo, 648/650 - CentroSanta Bárbara d’Oeste - SP - Telefone: 19 3454.7582 - 3629.7582www.panificadorabellapane.com.br

Formiguinha

Rua das Paineiras, 375, Jardim São Paulo, AmericanaTelefone: (19) 3408.0105 – (19) 3601.1026Horário de atendimento: Das 7h às 22h, de terça à domingowww.formiguinhadocaria.com.br

Sabe aquele bolo quentinho, cheiro-so, macio, saindo do forno e, parti-lhado, ainda quente, com um bom cafezinho, numa mesa farta da

casa da vovó? Este é o conceito dos doces da Formiguinha, de Americana. São doces caseiros, feitos com as receitas da família, sem conservantes e com os ingredientes mais naturais possíveis. “Igual a sua mãe faria na sua casa”, garante Denise Dula Croci. A Formiguinha Doçaria fabrica suas pró-prias massas, geléias e recheios, com frutas frescas, para garantir o prazer do momen-to, com a melhor qualidade que se pode ter. Na cafeteria é feito o café gourmet premiado e, a partir dele, outras bebidas especiais são desenvolvidas.A Formiguinha também oferece salgados integrais, lanches naturais, bandejinhas de salgados assados, mini-sanduíches, tor-tas salgadas, bolos simples, caixinhas de docinhos de festa e muito mais. Com um conceito desses, cercado por móveis rús-ticos e de demolição, quem duvida que os salgados e doces de lá não aguçam os cinco sentidos? Denise, Ana e Aline são irmãs e junto com Alexandre Gonçalves, tocam o negócio da família. Eles preservam a carac-terística da cultura brasileira da fartura. “O visual, o paladar, a textura do alimen-

to, tudo é muito importante. Fugimos dos conservantes e do processo industrial que, perde a característica de vó”. E foi assim que a Formiguinha começou, há 9 anos, com os bolos feitos pela mãe de Alexandre.Tanto que os pratos do cardápio levam os nomes das donas da receita. “Da avó, da mãe, da cliente que indica e dá certo. É uma forma de todos participarem da construção do cardápio. Tudo em família”. A defi nição de um conceito forte, respeitado e coeren-te com a decoração levou a casa a ganhar, no ano passado, o 4º lugar do Brasil entre dezenas de outras casas de alimentação e conceituados restaurantes de São Paulo.E para inovar, mas sempre seguindo os objetivos, a Formiguinha conta com três serviços especiais: atendimento persona-lizado para casamentos e festas especiais, como de 15 anos, com horário agendado e degustação de doces fi nos. No mesanino, há um espaço destinado para chás da tarde, comemorações de aniversários ou reuniões, com mesa de buffet, para até 30 pessoas. E, no mesmo espaço, a casa passa a servir, em março, café colonial, aos sábados e domin-gos pela manhã, com buffet self service. A doceria estendeu seu horário de aten-dimento, que agora é das 7h às 22h, com pronta-entrega na loja e encomendas, de terça à domingo.

“O visual, o paladar, a textura do alimento, tudo é muito importante.”

O que era para ser apenas um local para que a jo-vem e talentosa Luana Cavalcante pudesse ex-

por seus docinhos, bolos e bem-casados, que há quatro anos já desenvolvia sob en-comenda para clientes da região, virou um delicioso ponto especializado em café e de-rivados. Quer algo melhor para a hora da-quela paradinha do dia do que ter um bom doce e um café preparado por uma barista especializada? Todo mês a casa também lança doces e bolos de sabores novos e inu-sitados.Como o nome sugere, a Ofi cina de Sabo-res testa e produz várias combinações, para todos os paladares. Além do café espresso, tirado artesanalmente, Luana comemora o gosto exigente de seus clientes. “O pessoal começou a conhecer mais sobre o café espres-so. Gostam e são exigentes, pois sabem que não é qualquer cafeteria que produz um bom café. Normalmente a qualidade é baixa, não sai aquele café italiano, com crema na dosa-gem certa, dentro dos padrões internacionais que os clientes encontram aqui”. Palavra de

Oficina de SaboresRua 15 de Novembro, 480 - Centro - Santa Bárbara d’OesteHorário de funcionamento: De segunda à sexta, das 13h às 22h. Aos sábados das 9h às 19h e domingos das 8h30 às 11h30 (19) 3455.6081 - 9235.3686www.oficinadesabores.com.br

especialista.Luana aceita encomendas de bolos decora-dos, doces personalizados, bem-casados, cup cakes e lembranças, enquanto prepara de-liciosas tortas, mousses e espressos, como o carioca, americano (que é exclusivo da casa) e algumas receitas especiais, como o Doppio (espresso duplo), Romano (espresso com raspas de limão) e Ristretto (à moda italiana, espresso de 20ml que ressalta somente a es-sência que o café tem a oferecer).Os capucchinos são alguns dos preferidos e o Tentação tem pedaços de chocolate. Imagine então um capuccino aroma-tizado de amêndoas ou macadâmia? Então é só pedir o Aromaccino.Ela ainda dispõe de sucos, shakes, chás e os famosos gela-díssimos - uma soda italiana monin – nos sabores frambo-esa, limão, tangerina e maçã-verde, com sabores inco-muns, além do frozen. Quer uma última dica? Peça o bolo de café, essa é uma grande es-pecialidade da casa.

Os capucchinos são alguns dos preferidos tem pedaços de chocolate.

Imagine então um capuccino aroma-

Ela ainda dispõe de sucos, shakes, chás e os famosos gela-

“o pessoal começou a conhecer mais sobre o

café espresso.”

O Ofi cina de Sabores

Bombonieri PegorariMercado Municipal – Box 4Telefone: (19) 3461-4419

A Bombonieri Pego-rari é uma daque-las preciosidades que existem bem

no Centro da cidade, mas que nem todo mundo conhece. Batatas-fritas artesanais, wafer e bolacha carícia com cremosa co-bertura de chocolate de primeira, mini-chocolates, salgadinhos torcidas de diver-sos sabores, amendoins temperados e os famosos biscoitos de polvilho salgado e na versão doce. Pensem em uma rosca de amendoim? Um cajuzinho que é mais um cajuzão, doces de bar... E quer saber o melhor de tudo isso? Você pode provar. Isso mesmo, degustar antes de comprar e tudo, tudo lá é vendido a granel, ou seja, você pesa a quantidade exata que deseja. “Tem como provar na hora, antes de comprar. Às vezes achamos que nem vamos gostar e ao colocar na boca, achamos bom. Queremos os clientes satisfeitos”, diz Os-mar.O comércio comandado por ele e sua espo-sa Ana é familiar e começou com o pai dele, Sr. Mário há exatos 45 anos. E não é por acaso que ainda é um sucesso. O melhor de tudo é que o custo dos produtos embalados na hora sai muito abaixo dos vendidos em embalagens fechadas. Tudo começou com

as bolachas e doces simples de bar e hoje há tudo isso e muito mais. “Vendia mais bolacha água e sal, maisena, pão de mel, eram mais simples. Com o progresso, foi se modifi cando e os chamados biscoitos estu-fadinhos de milho começaram a surgir, mas nosso diferencial mesmo é o polvilho doce, a pururuca e a batatinha artesanal, que fa-zemos manualmente mesmo, sem máquinas, são muito procurados”, garante.Uma das delícias e receita do sucesso do comércio Pegorari é a bolacha japonesa, cro-cante, feita sempre pelo mesmo fornecedor. “É uma marca de fabricação também fami-liar. É um gosto diferente, que vem de gera-ção para geração, como nós”, explica Ana. Outra maravilha é a bolacha Palmier, feita com massa folhada, com caramelo e canela açucarada roscas de amendoim e de leite condensado. A chamada “Mentirinha”, que é um biscoito sabor laranja, é também muito procurado.Eles também vendem para o comércio, que oferecem biscoitos e casca de laranja, entre outros, com cafezinho, aos seus clientes. Pra quem não acredita em tantas maravilhas, só passar por lá e conferir. É um docinho aqui, um salgadinho ali e um bom bate-papo. Du-vido que saia de lá sem saquinhos de quitu-tes. vido que saia de lá sem saquinhos de quitu-tes.

“Tem como provar na hora,

antes de comprar. Às vezes

achamos que nem vamos

gostar e ao colocar na boca,

achamos bom. Queremos os

clientes satisfeitos”

Pegoraribomboniere

Telefone: (19) 3461-4419

A Rotisserie Exata forne-ce bolos, tortas doces e salgadas, bolos doces e também o delicioso bolo

salgado. Mas não para por aí. O local serve refeições no horário de almoço e entrega de marmitex. As encomendas podem ser feitas por telefone ou no local, inclusive em gran-des quantidades para festas. Aos fi nais de semana, são feitas várias opções de carnes

Rotisserie

assadas e vendidos sorvetes da Gelateria Velazquez. São várias opções de salgados e o favorito é mesmo o bolo salgado, de atum e frango, ao gosto do cliente. Já a dica doce é o delicio-so bolo sonho de valsa da Exata. Com re-cheio de chocolate e pedaços de bombom, as opções fi cam por conta da cobertura, que pode ser feita com chantily ou raspas de chocolate.

Exata RotisserieRua Espanha, 399/405, bairro Santa Maria, em Americana(19) 3406-6446 - (19) 3405-2124

“Rotisserie Exata fornece bolos, tortas doces e salgadas, bolos doces e também o delicioso bolo salgado.”

Seus limites vão ter que correr para alcançar você.

Largada: dia 28 de março, às 8h30, no Tívoli Shopping. Av. Sta. Bárbara, 777 - Sta. Bárbara D´Oeste.

Apoio:

Inscrições no site www.ativo.com, de 02/02 a 21/03, e nas lojas do Paulistão do Tívoli Shopping e de Paulínia

(de 3ª a domingo – das 10h às 14h e das 16h às 20h), de 22/02 a 21/03.

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Largada: dia 28 de março, às 8h30, no Tívoli Shopping. Av. Sta. Bárbara, 777 - Sta. Bárbara D´Oeste.

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