Referenciamento de Cores Para Cromoterapia

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    REFERENCIAMENTO DE CORES PARA CROMOTERAPIA

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    CORESPARA

    CROMOTERAPIA

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    Serrano Neves

    REFERENCIAMENTO DE CORES PARA

    CROMOTERAPIA

    1 Edio

    Pindamonhangaba-SP

    Paulo Mauric io Serrano Neves

    2014

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    Editada no formato A4 para impresso frente e verso.

    Publicada no formato PDF como arquivo digital para distribuio.

    Esta obra parte integrante do Projeto Sugahara de terapias e toques complementares que

    distribudo para uso pessoal, sem carter comercial.

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    Sumrio

    1 Introduo........................................................................................................... 9

    1.1

    Definition ........................................................................................................ 9

    1.2 The dangers associated with using Chromotherapy ..................................... 10

    2 Histrico............................................................................................................ 11

    3 Oespectro visvel............................................................................................. 12

    3.1 Comprimento de onda das cores do espectro visvel ................................... 13

    3.2 Anlise das divergncias .............................................................................. 14

    4 Gerador de cor RGB .......................................................................................... 16

    4.1 Definies da cor: ......................................................................................... 16

    4.2 Anlise da cor VERMELHA .......................................................................... 17

    5 CONCLUSO .................................................................................................... 21

    5.1 Cores aparentemente iguais ........................................................................ 21

    5.2 Cores cromaticamente diferentes ................................................................. 22

    5.3 Intervalo da cor............................................................................................. 22

    6 DAS CORES PARA CROMOTERAPIA ............................................................. 24

    7 ACHADOS CIENTFICOS ................................................................ .................. 27

    7.1 PRIMEIRO ACHADO - REVISTA SADE, ON-LINE, 2014 [] ...................... 27

    7.2 SEGUNDO ACHADO - PARENTE, ON-LINE, 2014 [] ................................. 27

    7.3 TERCEIRO ACHADO - BRAZ, ON-LINE, 2014 [] ........................................ 28

    7.4 QUARTO ACHADO - SIQUEIRA1 ET AL., ON-LINE, 2014 [] ...................... 29

    7.5 QUINTO ACHADO - ANDRADE, ON-LINE, 2014 [] ..................................... 30

    7.6 SEXTO ACHADO - AZEEMI1* ET AL., ON-LINE, 2014 [] ............................ 31

    7.7 STIMO ACHADO - DYSON, ON-LINE, 2014 [] .......................................... 32

    7.8 OITAVO ACHADO - WIESE, ON-LINE, 2014 [] ........................................... 33

    7.9 NONO ACHADO - MALKIN; ANAND, ON-LINE, 2014 [] .............................. 34

    7.10 DCIMO ACHADO - GUFFEY, ON-LINE, 2014 [] .................................... 35

    7.11 DCIMO PRIMEIRO ACHADO - GOLDBERG1.2; RUSSELL3, ON-LINE,2014 [] 36

    7.12 DCIMO SEGUNDO ACHADO - ZHU ET AL., ON-LINE, 2014 []............. 36

    7.13 CONCLUSES SOBRE OS ACHADOS ................................................... 37

    8 RESSONNCIA ................................................................................................. 38

    9 DO ENTENDIMENTO DIMENSIONAL DA FREQUNCIA E SUA AO ......... 39

    9.1 DEMONSTRAO ....................................................................................... 40

    10 VALIDAO DOS EFEITOS DAS CORES SOBRE AS PESSOAS PesquisaGoogle ....................................................................................................................... 41

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    11 DA METODOLGIA .......................................................................................... 43

    11.1 REFERNCIA NOMINAL ......................................................................... 43

    11.2 ARCO-RIS REFERENCIADO (ARCO) SUDDENWHIMS (ON-LINE, 2014) 43

    11.3 ARCO-RIS PADRO GRADS SUDDENWHIMS (ON-LINE, 2014) ......... 43

    11.4 LMINAS DE DINSHAH ........................................................................... 44

    11.5 FILTROS DE GELATINA DE CHARLES KLOTSCHE ROSCO BRASIL(ON-LINE, 2014) ................................................................................................... 47

    11.6 AS CALCULADORAS PARA AS CONVERSES E NORMALIZAO ... 48

    11.7 PADRO RGB.......................................................................................... 49

    11.8 CALCULADORA 1 BRUCELINDBLOOM.COM (ON-LINE, 2014) ............ 49

    11.9 CALCULADORA 2 TELECO.COM.BR (ON-LINE, 2014) ......................... 50

    11.10 CALCULADORA PARA NORMALIZAO 'NM'>RGB

    DEMONSTRATIONS.WOLFRAM.COM (ON-LINE, 2014) .................................... 50

    11.11 TRADUO GOOGLE ............................................................................. 51

    12 AS CORES DO ARCO-RIS ............................................................................ 52

    12.1 ARCO-RIS ............................................................................................... 53

    12.1.1 CONVERSO RGB / COMPRIMENTO DE ONDA: ........................... 53

    12.1.2 CONVERSO COMPRIMENTO DE ONDA PARA RGBPERCENTUAL, COM VISUALIZAO DA COR. ............................................. 54

    12.1.3 CONVERSO RGB PERCENTUAL PARA RGB DECIMAL .............. 54

    12.1.4

    RESULTADO COM AS COLORIZAES RGB ................................ 54

    12.2 CORES- ESPECTRO VISVEL ................................................................ 55

    12.3 COMPRIMENTO DE ONDA E FREQUNCIA ......................................... 57

    12.4 AS FAIXAS DE COR NO ESPECTRO VISVEL ...................................... 57

    12.5 DO DESVIO DA EXPECTATIVA .............................................................. 59

    13 A COMPARAO ENTRE OS QUATRO SISTEMAS REFERENCIADOS .... 60

    13.1 PASSO 1 - NORMALIZAO .................................................................. 60

    13.1.1 Observaes: ..................................................................................... 61

    14

    POSICIONAMENTO DAS CORES SOBRE O ESPECTRO ........................... 62

    14.1 Arco sobre espectro ................................................................................. 62

    14.2 GrADS sobre Espectro ............................................................................. 62

    14.3 DINSHAH SOBRE ESPECTRO ............................................................... 63

    14.4 CK SOBRE ESPECTRO .......................................................................... 63

    14.5 COMPARAO ENTRE OS QUATRO SISTEMAS ................................. 64

    14.6 ARCO '1' X GRADS '2' ............................................................................. 65

    14.7 GRADS '2' X DINSHAH '4'........................................................................ 65

    14.8

    GRADS '2' X CK '3' ................................................................................... 66

    14.9 OS SISTEMAS NAS FAIXAS DO ESPECTRO ........................................ 67

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    14.10 OS SISTEMAS COMPARADOS AOS PARES ......................................... 68

    14.11 BREVE CONSIDERAO SOBRE A AO DA LUZ NO CORPOHUMANO ............................................................................................................... 69

    15 APLICAES DE GERAO DE COR POR FAIXA DO ESPECTRO ........... 71

    15.1 METODOLOGIA DA ANLISE PARA A GERAO DAS CORES .......... 71

    15.2 VIOLETA ................................................................................................... 72

    15.3 NDIGO ..................................................................................................... 73

    15.4 AZUL ......................................................................................................... 74

    15.5 VERDE ...................................................................................................... 75

    15.6 AMARELO ................................................................................................ 76

    15.7 LARANJA .................................................................................................. 77

    15.8 VERMELHO .............................................................................................. 78

    16

    GERAO DAS CORES TERAPUTICAS .................................................... 79

    17 GERAO DAS CORES TERAPUTICAS SEM REFERNCIA CIENTFICA 81

    18 CONCLUSES FINAIS ................................ ................................................... 82

    18.1 Resumo dos Geradores de cor ................................................................. 82

    18.2 A INDAGAO QUE PERSISTE .............................................................. 84

    19 REFERNCIAS ............................................................................................... 88

    20 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA ...................................................................... 90

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    PARTE I1 Introduo

    Tratada como pseudocincia a cromoterapia j vem tendoincurses na cincia que justificam o emprego de esforo de validao edesenvolvimento.

    O objetivo deste breve estudo promover uma aproximao dasprticas tradicionais cincia, seno por inteiro mas pelo menos poruma parte definidora da terapia.

    A principal preocupao do autor quanto COR, dado que aliteratura tradicional refere-se a NOME DA COR.

    Existe forte convergncia em relao s cores utilizadas nacromoterapia serem as CORES DO ARCO IRIS, mas escapam desteescopo cores como o DOURADO e o ROSA.

    Assim, este trabalho tem por objetivo discriminar as coressugeridas do ARCO RIS, dentro do espectro visvel, no domnio dafrequncia, atribuindo-lhes notao cientfica ou, pelo menos, permitindoque um experimento possa ser repetido nas mesmascondies, bem como facilitando que diversas fontes geradoras decor possam ser utilizadas em razo do custo de aquisio mas que

    sejam referenciadas cientificamente.

    1.1 DefinitionChromotherapy is a complementary medicine that uses the

    visible region of the electromagnetic spectrum which consists ofcolours (wavelengths) as a method of treatment to cure diseases.Modern therapists that specialize in chromotherapy claim thatdifferent coloured lights are used to compensate the lack of energyon levels such as physical, emotional, spiritual or mental in apersons body. Since white light is comprised of a continuum ofdifferent colours, working with white light brings aboutcompleteness. [1]

    DEFINIOCromoterapia uma abordagem de medicina complementar que utiliza aregio visvel do espectro eletromagntico e que aplica cores(comprimentos de onda) como mtodo de tratamento para curardoenas. Terapeutas modernos especializados em Cromoterapiaafirmam que luzes de diferentes coloraes so utilizadas para

    1 http://butisitscience.wikispaces.com/Chromotherapy acessado 15/03/1404:57:26

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    compensar a falta de energia fsica, emocional, espiritual ou mental nocorpo de uma pessoa. Uma vez que a luz branca consiste nacontinuidade de diferentes cores, o trabalho com luz branca supre paraa completude. (Traduo de Cylene Dantas da Gama)

    1.2 The dangers associated with usingChromotherapyPrevious studies have shown that colours influence a

    persons mood and there are colours that have universalmeanings. For an example, shades of red tend to produce feelingsof comfort and are classified as warm colours whereas shades ofblue brings upon calm feelings and can also stimulate the feeling ofbeing sad . It is also important to take into an account that thesecolours only impact a persons mood temporally as the feelings

    produced by the colour will slowly fade away after one hasadjusted to the environment (Cherry, 2010). To seekchromotherapy solely as a method to treat diseases and injuries isdangerous as it lacks scientific proof and consistency in itssuccesses, which makes it unreliable and impractical. If colourhealing is used as a complementary medicine, which is what itis labeled today, it will not harm anyone as it only plays anadditional role to medicine. [2]

    RiscosassociadosnautilizaodaCromoterapia

    Estudos anteriores demonstraram que as cores influenciam oestado emocional das pessoas e tambm que as cores tm significadosuniversais. Por exemplo, variaes das tonalidades do vermelho tendema resultar sensaes de conforto e so classificadas como coresquentes enquanto as tonalidades de azul inspiram sentimentos de calmae podem por outro lado estimular sentimentos de tristeza. importanteressaltar, tais cores impactam o estado emocional da pessoa apenastemporariamente, na medida em que os sentimentos produzidos pelacor lentamente se desvanecem, pois a pessoa se integra ao ambiente

    (Cherry, 2010) . A busca da Cromoterapia como mtodo nicopara tratar doenas ou leses perigosa, pois no tem embasamentocientifico ou comprovaes de sucesso, o que resulta prtica noconfivel ou eficaz. Se a cura pela cor usada como medicinacomplementar, tal como rotulada hoje, no resultar danos a ningum,pois desempenha apenas um papel adicional a Medicina. (Traduo deCylene Dantas da Gama)

    2 http://butisitscience.wikispaces.com/Chromotherapy acessado 15/03/1404:57:26

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    2 Histrico

    Figura 1 - Arco-ris na natureza [3]

    Existem registros do uso da cromoterapia desde uns 10.000anos, sendo razovel admitir que o Sol foi percebido como fonte da vidae que o arco-ris foi reconhecido como um fenmeno produzido pela luzdo Sol, e que as cores do arco-ris foram associadas a diversosaspectos do cotidiano e da vida e sade.

    No necessrio precisar o aparecimento da cromoterapia comoprtica, bastando registrar que tenha ocorrido a partir das cores visveisno arco-ris.

    Figura 2 - Arco-ris figurado [4]

    Em algum momento mais recente a cincia descobriu que a luzdo sol poderia ser decomposta formando as cores do arco-ris.

    Na prtica, at o aparecimento do LED (sigla para Light EmittingDiode, que significa diodo emissor de luz) as luzes coloridas eramproduzidas como so at hoje em alguns casos com o uso de filtroscoloridos, sejam na forma de lmpadas pintadas, lmpadas com o vidrocolorido ou lmpadas revestidas com filtros coloridos, filtros de acrlico

    ou com o uso de folhas de gelatina coloridas de alta preciso cromtica.

    Figura 3 - Decomposio da luz com um prisma [5]

    Exceto em relao aos LEDs e s gelatinas para os quais

    3http://blogdopaulofarina.blogspot.com.br/%20 Acessado em 26/05/2014 10:324http://ultradownloads.com.br/- Acessado em 26/05/2014 10:345http://www.apolo11.com/ - Acessado em 26/05/2014 10:37

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    possvel obter a notao cientfica da cor, a literatura sobre acromoterapia, revisada, no indicou tal notao, bem como alguns filtroscomercializados (acrlico) ou sugeridos (papel celofane) tambm soomissos.

    Desta forma, tendo sido verificado durante reviso da literatura

    mais atual disponvel na internet que pesquisas em laboratrio levaramem considerao o comprimento de onda da luz utilizada e que em pelomenos um caso uma variao de 30nm (trinta nanmetros) para menorna luz utilizada produziu efeito contrrio, e tal variao representaaproximadamente 5% (cinco por cento) do comprimento de ondaproposto, estaro em destaque para produo de cor as fontes comreferenciamento cientfico, e as demais sero referidas simplesmentecomo tradicionais at que possam ser referenciadas.

    Consideradas as indicaes de que os cromoterapeutas, em uma

    boa parte, so sensitivos capazes de empenhar suas foras psquicascomo aliadas da cor, no est descartando que continuem a utilizar seusmeios de produo de cor, pretendendo em relao a estes apenasreferenciar cientificamente, na medida do possvel, tais meios. Talreferenciamento visa manter a acessibilidade a meios de produo decor de menor custo mesmo que isto reduza o alcance do uso, o que compensado pela preciso.

    Montar um laboratrio de cor para referenciamento seria o ideal,mas est fora do alcance do autor, restando que este esforo de

    aproximao da cincia somado aos experimentos e prticas atuais comconotao cientfica, sirva de estimulo para a evoluo da pesquisasobre o uso teraputico da cor.

    3 Oespectro visvel

    Figura 4 Espectro visvel

    O espectro visvel ou radiao visvel composto de ondas EM

    abrangendo comprimentos de onda situados entre 0,74 mcron (f =4,05 x 1014 Hz) e 0,38 mcron (7,89 x 1014 Hz).Para cada comprimento de onda (ou frequncia) corresponde luz

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    de uma determinada cor.As cores que podemos enxergar so as do arco-ris que so

    distribudas em sete faixas: vermelha, laranja, amarela, verde, ciano(anil), azul e violeta. Dentro de cada faixa as luzes se diferenciam pormatizes diferentes. [6]

    3.1 Comprimento de onda das cores do espectrovisvel

    Figura 5 Bandas do espectro visvel

    Figura 6 - Comprimento de onda e frequncia no espectro visvel [7]

    6http://www.rc.unesp.br/showdefisica/99_Explor_Eletrizacao/paginas%20htmls/Ondas%20eletromag.htm Acessado em 26/05/2014 10:46

    7http://alessandroazuos.blogspot.com.br/- Acessado em 26/05/2014 10:55

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    COMPRIMENTO DE ONDA

    Figura 4 Amarelo 560 a 590 nm

    Figura 5 Amarelo 565 a 590 nm

    Figura 8 - Espectro visvel para comparao [9]

    A divergncia forma a dvida sobre qual o comprimento de onda,ou faixa de comprimento de onda que representa a eficcia pretendidano resultado, induzindo as seguintes possveis concluses:

    1) pode ser escolhido qualquer comprimento de onda situado nafaixa comum para uma mesma cor entre as diversas tabelas;

    2) indiferente a preciso do comprimento de onda pois osterapeutas da cromoterapia so ' sensitivos ' e conseguem projetar a corcorreta com a ' mente ';

    3) o comprimento de onda indiferente, pois o paciente deterapia alternativa tem sua vontade de ser curado melhor formada doque os pacientes de terapias convencionais;

    4) ocorre o efeito placebo.A cromoterapia como prtica to antiga, difundida e eficaz a

    ponto de despertar o interesse da cincia, no pode ser algo assim to

    vago que, por exemplo, qualquer cor vermelha (625 a 740nm, Figura 9)seja servvel para o propsito curativo.

    9http://portaldoprofessor.mec.gov.br/index.html- Acessado em 26/05/2014 11:20

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    4 Gerador de cor RGB

    4.1 Definies da cor:

    Figura 9 - Editor de cores do PaintBrush do Windows

    O olho humano v cores como componentes de matiz,saturao e brilho. Matiz ou Tonalidade o comprimento de onda dominantede uma cor correspondente, do ponto de vista percentual da cor erepresenta intuitivamente a cor propriamente dita (verde, amarelo,azul etc.), a especificidade de uma cor. Saturao ou Pureza o grau de pureza de uma cor. Umavez determinada a tonalidade de uma cor, podemos alter-laatravs da mistura com a cor branca. Quanto menos branco a corcontm, mais saturada ela fica. Esse conceito percentual desaturao corresponde, em colorimetria, ao conceito de pureza de

    uma cor. Quanto mais alta a saturao, mais baixo o contedode cinza de uma cor. Brilho ou Luminncia a medida de intensidade de luz deuma cor. Para determinar a cor necessitamos de um terceiroparmetro. Esse parmetro a luminncia, e est ligado aoconceito percentual de intensidade da iluminao. [10]

    10

    http://www.arq.ufsc.br/arq5661/trabalhos_2003-2/iluminacao_artificial/cor.htm -Acessado 24/05/2014 09:40

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    4.2 Anlise da cor VERMELHA

    Figura 10 - VERMELHO PURO

    O vermelho puro referido a 611,8nm [11] formado por 255unidades de vermelho, '0' unidades de verde e azul, ou RGB (255,0,0)ser VERMELHO PURO enquanto ''Vermelho > 0'', ''Verde = 0'' e ''Azul= 0'', a Luminncia (brilho) estiver no intervalo ''0 a 120'' e a Saturao

    igual a 240. Neste caso a cor que est sendo misturada ao vermelho abranca de RGB (0,0,0).

    Figura 11 - VERMELHO DOMINANTE

    Na Figura 12 temos o acrscimo de 30 ''unidades'' de Verde e 30de Azul, mas o comprimento de onda continua sendo 611,8nm e a teoriafala em comprimento de onda dominante.

    Para o olho humano o comprimento de onda dominante constantesignifica que o branco est sendo somado ao vermelho, como mostra aLuminncia aumentada de 120 pra 134, ou seja, a nova cor RGB(225+30, 30,30), ressalvado que esta interpretao apenas conduz oraciocnio, no tendo o necessrio rigor cientfico, mas ''justificando'' queRGB (255,30,30) seja um vermelho mais claro e RGB (255,128,128) umvermelho mais claro ainda, porque o Matiz no foi alterado de ''0''.

    Figura 12 - Vermelho Matiz 5

    11 http://www.brucelindbloom.com/index.html?ColorCalculator.html - Acessado24/05/2014 09:42

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    Na Figura 13 visto que o matiz ''5'' para RGB (255,30,0) e,embora mantidas a Saturao (240) e a Luminncia (120), ocomprimento de onda dominante passa ser 609.7nm, um vermelho-alaranjado ou um laranja avermelhado.

    Figura 13 - Vermelho Matiz 235

    A Figura 14 com Matiz de 235 e mesma Saturao (240) eLuminncia (120), com comprimento de onda de 614,2nm e ''afiando'' oolho, visto uma tonalidade de vermelho que no contm laranja,

    distino que mais bem vista no espectro, grosso modo, com a cormudando de ''lado'', ou seja, deslocando-se do laranja para oinfravermelho.

    Figura 14 - Localizao dos Matizes 5 e 235 no espectro

    Observado que o comprimento de onda variou entre 609,7nm e614,2nm ou, respectivamente, 99,65% e 100,39% do vermelho ''puro''(611,8), resta indagar o quanto de desvio ou de tolerncia aceitvel nouso da cor vermelha do ponto de vista da quantidade de Verde e Azul,ou de ambas, que se acrescenta ao vermelho puro.

    A hiptese de ''soma de cores RGB'' pode ser examinada emrelao aos efeitos das cores: seja previsto o efeito RRR para o

    Vermelho, o efeito GGG para o Verde e BBB para o Azul, e isto tornanecessrio saber como as cores RGB se combinam para formar asoutras cores.

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    Figura 15 - Mistura das cores RGB

    Figura 16 - Espectro das cores RGB

    Na Figura 16 o comprimento de onda de 480nm a 500nm define oCiano, ou Azul Claro e, na regio as curvas do Azul (Blue ou B) e doVerde (Green ou G) se cruzam, de modo que um Ciano esquerda temo Azul dominante e o Ciano direita tem o Verde dominante.

    Visualmente a faixa do Ciano fica assim: (Figura 18, adiante):A faixa do Ciano demonstra, com mais clareza, como se

    apresenta a dominncia das cores RGB na formao de outra cor,fazendo exigvel uma maior preciso na gerao da cor, o que pode ser

    obtido das seguintes formas:

    1) com um gerador de cor RGB controlado por computador, queforma a cor a partir de um ou mais LEDs RGB que so uma espcie de3 LEDs em um com as cores R, G, e B que podem ser quantificadasseparadamente;

    2) com um gerador de cor RGB em HTML (abreviao para aexpresso inglesa Hypertext Markup Language, que significa Linguagemde Marcao de Hipertexto), que utilizado para colorir as pginas nainternet com as cores R, G, e B que podem ser quantificadas

    separadamente;3) com filtros coloridos de gelatina, acrlico, vidro ou qualquer

    outra substncia, desde que tenham a cor referenciada por comprimento

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    de onda ou RGB. Na segunda parte deste trabalho ser mostrado oreferenciamento de cor que puder ser obtido com os fabricantes.

    Figura 17 - Visualizao do desvio do Ciano

    As cores podem ser [12]:A Estimulantes: vermelho, alaranjado e amarelo;B Calmantes: ndigo, azule violeta.C Equilibrantes: verdeCores primrias: vermelho, verde, e azul.

    Para cores compostas possvel adotar um raciocnio dequantidade de 'propriedade' da cor, ou cor dominante:

    Figura 18 - Propriedades do Ciano em funo do desvio

    Melhor visibilidade de mistura de cores RGB pode ser obtida nosite Misturador de Cores RGB [13]como visto a seguir:

    12 http://pt.slideshare.net/AGUIAMISTICA/cromoterapia-apostila- APOSTILA DECROMOTERAPIA -www.aguiamistica.com13 http://www.compusysteminformatica.com/misturadorRGB.php Acessado

    24/05/2014 09:57

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    Figura 19 - Simples exemplo de mistura de duas cores

    5 CONCLUSO

    5.1 Cores aparentemente iguais

    Cores aparentemente iguais aos olhos podem sercromaticamente diferentes pelo fato de conterem outras coresmisturadas.

    Figura 20

    Figura 21

    Figura 22

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    Figura 23

    5.2 Cores cromaticamente diferentes

    Cores aparentemente iguais aos olhos mas cromaticamentediferentes podem produzir efeitos diferentes.

    Figura 24

    5.3 Intervalo da cor

    O intervalo de uma cor compreende diversos comprimentos deonda e, portanto, diversas expresses RGB.

    Figura 25 - Intervalo do CIANO 480 / 500

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    O certo que para utilizar as cores do arco ris, ou qualquer outropadro, a seleo visual imprecisa, podendo no produzir o resultadodesejado ou produzir resultado diverso do esperado, com risco de dano.

    Por outro lado, a seleo visual das cores impede a repetio deexperimento cientfico que tenha utilizado cor com comprimento de onda

    definido.

    Fazendo comparao no domnio da frequncia, seja que umviolo afinado produzir notas afinadas mesmo que as cordas sejamtangidas por uma pessoa versada, ou pouco versada na arte daexecuo instrumental, e produzir msica afinada nas mos doexperto.

    A semelhana da msica executada no violo e a cromoterapiacomea com a 'afinao' das cordas e das cores segundo a frequnciacerta e continua quando se toca ou usa uma corda ou cor ou mais de

    uma corda ou cor, moda de formar 'acordes' de cores, e se aperfeioaquando, no domnio da frequncia, tornado possvel converter umanota msica em cor ou uma cor em nota musical, sem perda da'melodia' de cores que se possa compor para uma determinada pessoa.

    Tudo isso induz que a busca da preciso necessria para que acromoterapia saia do rol das pseudocincias e se torne cinciaverdadeira, permitindo que quem tenha os recursos adequados consigaa repetitibilidade dos resultados sem a necessidade de ser um'sensitivo'. Porm, exige um esforo maior do que este primeiro estudo,

    vista de que a prospeco da informao revelou o uso de recursosindefinidos como o papel-celofane, o acrlico, vidros coloridos e tintas,sem referenciamento do comprimento de onda, ou seja: significativaimpreciso.

    O alto grau de impreciso na determinao das cores exige umestudo mais aprofundado dos dispositivos existentes para gerao dacor, o que ser feito na Segunda Parte.

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    PARTE II

    6 DAS CORES PARA CROMOTERAPIA

    Historicamente a cromoterapia se refere s cores pelos nomescomuns, inclusive quanto tonalidade (ex.: azul, azul-claro), trazendo considerao ser possvel adotar as faixas de cor do arco-ris comosendo a cor padro, com a seguir expresso em RGB para serposteriormente convertido em comprimento de onda.

    A Cromoterapia, pela simplicidade do aprendizado e execuo

    da sua proposta de socorro, ser certamente uma das principais, porqueseus componentes fundamentais. So as prprias cores do espectrosolar - Arco-ris, que atuaro (como atuam hoje), como restauradores erevitalizadores dos malefcios do Sistema Espiritual/Mental/Orgnico daespcie humana e, em razo das energias solares, tambm podero serutilizadas com pleno xito, sobre animais e plantas. [14]

    As civilizaes antigas do Egito utilizavam o tratamento pelascores nos seus grandes templos de Tebas e Karnak. Pesquisas sobre ouso e efeitos das cores na sade era prtica comum em suas salas.

    Foram encontrados outros templos construdos de tal forma que os raiosde sol refletiam as cores do arco-ris, uma em cada sala. De acordo coma necessidade, cada paciente era encaminhado para as salascorrespondentes, onde recebiam a cor necessria para se restabelecer.

    Outro fato curioso e que comprova o profundo conhecimento dosantigos egpcios em relao ao efeito das cores que eles ensinavamque as cores azul, amarelo e vermelho eram as foras ativas dos seres(espiritual, mental e fsico), e essa analogia era feita tambm em relaoaos seus deuses. [15]

    O aspecto mais importante do estudo das cores, para asfinalidades da Cromoterapia, sua associao aos grandes Chakras.Existem vrias formas de fazer essa correspondncia: os hindusassociam a cada chakra a cor simblica da divindade que nele vive; aAlquimia usa as cores simblicas dos sete astros tradicionais, dispostosnuma ordem determinada; o misticismo europeu do incio do sculo XXadotou o modelo apresentado por um autor que declarou t-lo

    14 COMPNDIO CIENTFICO DE CROMOTERAPIA - REN NUNES - 1995-PG. 12

    15Apostila de Cromoterapia - Evaldo Mazer - Pg. 5

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    observado por clarividncia; a Magia tende a usar as cores do arco-risem sua sequncia natural.

    Eu prefiro usar este ltimo sistema porque encontro coerncia emrelacionar os significados simblicos, fisiolgicos e psicolgicos de cadacor com os significados equivalentes do chakra a ela associado. (Pg.

    54)O material usado pode ser o acetato transparente em cores,

    encontrado cm grandes papelarias, ou o papel-celofane. O acetato caro, mas o custo pode ser reduzido se um grupo se unir para compraruma folha, que d para fazer muitos filtros. As cores transparentes deacetato que voc vai encontrar so: magenta, coral, verde, azul, amareloe vermelho-escuro; o celofane pode ser encontrado em todas as coresdo arco-ris. (Pg. 219)[16]

    CromoterapiaEm certas pocas atribuam-se poderes fantsticos s cores. Elas

    foram intrinsecamente ligadas aos mistrios da medicina e alquimia,simbolizando doenas, curas e experincias milagrosas. possvel queestes tenham sido os primeiros sinais da moderna cromoterapia. Naspginas da histria antiga encontram-se relatos sobre Pitgoras eGaleno que, majestosamente, praticaram a terapia pelas cores.

    J h bastante tempo tem se verificado uma relao entre nossassensaes visuais e o nosso organismo. Mdicos, psiclogos e

    pesquisadores cientficos em vrias partes do mundo tm intensificadosuas pesquisas sobre essa relao aparentemente inexplicvel.Os efeitos da cromoterapia praticada por alguns especialistas tm

    resultados comprovados, tanto como certa a influncia dos raiosultravioleta na cura de cries, anemia e doenas de pele. Pesquisasconfirmam que o vermelho puro atua diretamente sobre o ramosimptico do sistema neurovegetativo.

    O ramo simptico fica ativo durante os estados de excitaoemocional e o vermelho pe em funcionamento este sistema. J o azul,produz o efeito exatamente contrrio: atua no ramo parassimptico dosistema neurovegetativo. O ramo parassimptico est ativo durante osestados de repouso e serve para conservar os recursos do corpo.

    Paralelamente aos efeitos fsicos, temos a funo psicolgica,exercida pela manipulao e o trabalho criativo com as cores. Pelasmais diversas razes, pessoas com problemas psicolgicos tminibies e represses que as impedem de agir, vencer, trabalhar evivenciar plenamente a realidade. No trabalho com tintas, alm de seexpressar, o indivduo tem a possibilidade de construir seu mundo,modificar a realidade livremente; brigar com o preto ou o marrom,

    16 Cromoterapia - Cores para a vida e para a sade - Eneida Duarte Gaspar,Coleo Crculo das Fadas, Rio de Janeiro, 2002

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    expandir-se na alegria dos vermelhos e amarelos. Pode criar e tambmdestruir simbolicamente o que proibido no dia a dia. As cores podemrepresentar os pais, irmos, a vida frustrada, a afetividade ousexualidade insatisfeitas, aos quais o sujeito pode dar vida e tambmdestru-los sem prejuzo real. (Pg. 8/9)[17]

    Figura 26 - Valores RGB para as cores do Arco-ris [18]

    Figura 27 - Valores RGB para as cores do Arco-ris, padro do GrADS[19]

    17 Luz e Cor (INSTITUTO DE ARTES UNICAMP, on-line, 2014)

    18 http://suddenwhims.com/2012/10/html-rainbow-color-codes-color-hex/ -Acessado em 27/05/2014 08:5019 http://www.cptec.inpe.br/ManualGrADS/colorcontrol.html - Acessado em

    27/05/2014 08:52

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    7 ACHADOS CIENTFICOS

    7.1 PRIMEIRO ACHADO - REVISTA SADE, ON-LINE,2014 [20]

    AO DA LUZ POLARIZADA DE ESPECTROS VERMELHO,VERDE E AZUL SOBRE A ATIVIDADE FAGOCTICA DAS CLULASMONONUCLEARES INFLAMATRIAS PERITONEAIS MURINAS -Cardoso, CC*; Campos, JC*; Gabriel, WC*; Passeti, TA**

    ResumoInflamao uma resposta complexa a vrios estmulos

    endgenos e exgenos capazes de provocar uma agresso celular notecido conjuntivo vascularizado. A resposta frequentementeacompanhada de manifestaes fisiolgicas que envolvem clulas eprotenas que tem a finalidade de eliminar uma agresso, cicatrizar ereconstituir o tecido lesado. A figura central da inflamao o macrfagopor produzir um grande nmero de substncias biologicamente ativas, esua capacidade de fagocitar e eliminar agentes agressores.Cromoterapia um mtodo de tratamento que usa a luz visvel. A luz uma radiao eletromagntica, que penetra nos tecidos e auxilia notratamento de doenas. Sabendo destes conceitos, este trabalho tempor finalidade avaliar a ao de luz polarizada de espectro vermelho,azul e verde sobre a capacidade fagoctica de macrfagos inflamatrios

    do peritnio de camundongos. Os resultados demonstraram que luzesde diferentes polaridades agem sobre os macrfagos alterando a aofagoctica dessas clulas. As luzes azul e verde aumentam a fagocitose,enquanto a luz vermelha inibe a atividade macrofgica.

    PALAVRAS-CHAVE: Inflamao. Macrfagos. Cromoterapia.Fagocitose. Luz polarizada.

    7.2 SEGUNDO ACHADO - PARENTE, ON-LINE, 2014[21]

    Anlise do efeito do LED (Light Emitting Diode) de 640 nm nomodelo experimental de tendinopatia traumtica em ratos desnutridos. /Mrcio Parente. 2012.

    Dissertao (mestrado) Universidade Nove de Julho -UNINOVE, So Paulo, 2012. Prof. Dra. Regiane Albertini de Carvalho.RESUMO

    20 http://revistas.ung.br/index.php/saude/article/viewFile/224/328 - Acessado em

    06/06/2014 14:2721http://www.uninove.br/PDFs/Mestrados/reab/Dissertacoes/2012/Marcio_DIS.pdf -Acessado em 06/06/2014 14:35

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    O objetivo deste estudo foi investigar o efeito da LED no processode reparao da tendinite do calcneo em ratos desnutridos. Adesnutrio foi induzida nos animais por uma rao com baixo teor deprotena (6% protena). A tendinite foi induzida no tendo calcneo dapata esquerda por meio de trauma. Foram utilizados 120 ratos, sendo 60

    animais desnutridos (160 20g) e 60 animais nutridos (300 20g)distribudos em 8 grupos (n=15/grupo), 4 grupos para animais nutridosCONTNUTRI (controle), TENNUTR (leso), LEDNUTR (leso + LED) eDROGNUTR (leso + Frmaco), e 4 grupos para animais desnutridosCONTDESN (controle), TENDESN (leso), LEDDESN (leso + LED) eDROGDESN (leso + Frmaco), cada grupo conteve trs subgruposcom 3 perodos experimentais (7, 14 e 21 dias). Os grupos definidoscomo DROG receberam tratamento com diclofenaco de sdio1mg/Kg/dia/IP. Foram realizadas anlises histopatolgicas para clulas

    inflamatrias, teor de colgeno e imunohistoqumica para TNF-e IL1-.Os grupos tratados com LED apresentaram diminuio nas clulasinflamatrias, colgeno do tipo III e IL 1-e aumento no colgeno do tipoI e TGF-. Assim conclui-se que a LED de baixa intensidade, nosparmetros estudados tem efeito reparador em processo de tendinopatia(tendinite) traumtica.

    Palavras-chave: Inflamao, Desnutrio, Tendinite, Colgeno,Citocnas

    7.3 TERCEIRO ACHADO - BRAZ, ON-LINE, 2014 [22]Efeito da luz na faixa espectral do visvel em adultos sadios / Ana

    Lcia Braz. -So Jos dos Campos: Univap. 2002.Dissertao de Mestrado apresentada ao Programa de Ps-

    Graduao em Bioengenharia. Do Instituto de Pesquisa eDesenvolvimento da Universidade do Vale do Paraba. 2002.

    Resumo"Efeito da luz na faixa espectral do visvel em adultos sadios"

    Este estudo foi realizado no estdio da UNTVAP TV do Ncleo de

    Novas Tecnologias da Informao e Comunicao da Universidade doVale do Paraba (UNTVAP), com voluntrios sadios que foramsubmetidos a 6 (seis) sesses de exposio luminosa na faixa espectraldo verde na fase A (857 Lux) e B (18 Lux); azul na fase A (855 Lux) e B(17 Lux) e vermelho na fase A (859 Lux) e B (19 Lux). Cada sesso teveum intervalo mnimo de 24 horas. A finalidade identificar os efeitos daintensidade e do comprimento de onda da luz na faixa espectral do

    22http://www.iar.unicamp.br/lab/luz/ld/Sa%FAde/EFEITO%20DA%20LUZ%20NA%20FAIXA%20ESPECTRAL%20DO%20VIS%CDVEL%20EM%20ADULTOS%20SADIOS.pdf Acessado em 06/06/2014 14:47

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    visvel e detectar os sinais e sintomas fsicos, cognitivos e emocionaisadvindos desses efeitos Foi utilizado para coleta de dados, uminstrumento de identificao das alteraes nos sinais vitais, sinais esintomas fsicos, cognitivos e manifestaes emocionais. Com base nosresultados obtidos pode-se conferir que mesmo com os fatores imitantes

    e dificuldades metodolgicas, a ao da intensidade e do comprimentode onda da luz na faixa espectral do visvel produziu efeitos fisiolgicos,fsicos, cognitivos e emocionais em maior ou menor percentagemConcluiu-se que a exposio luminosa na faixa espectral do vermelhoprovocou manifestaes emocionais agradveis em maior percentagemdo que a exposio na faixa do azul e est maior do que na faixa doverde, quando utilizadas as intensidades mximas Quanto smanifestaes emocionais negativas, os percentuais maiores foramproduzidos pela exposio do verde, azul e vermelho, pela ordem

    decrescente de valor Isto justifica porque a cor de preferncia foi o azul.Verde e vermelho pela ordem, antes da pesquisa e aps esta se alterou,passando a ser preferido o vermelho, a seguir o azul e por ltimo overde. A exposio ao vermelho produziu maior senso-percepo decalor do que o verde e este maior que o azul Os sinais vitais tendem aapresentar-se com os seus valores reduzidos aps a exposio aoverde e aumentados aps a exposio ao vermelho, maisacentuadamente do que o aumento percebido aps a exposio ao azulEstes resultados so consistentes com referncia sonolncia e

    dificuldade para abrir os olhos, referidos em percentagens crescentes,do vermelho para o azul e deste para o verde. A acelerao do curso dopensamento foi referida duas vezes mais aps a exposio ao vermelhodo que ao verde e ao azul Os resultados mostram que o verde produzrelaxamento fsico e psquico e o vermelho o oposto.

    7.4 QUARTO ACHADO - SIQUEIRA1 ET AL., ON-LINE,2014 [23]

    Efeitos biolgicos da luz: aplicao de terapia de baixa potnciaempregando LEDs (Light Emitting Diode) na cicatrizao da lceravenosa: relato de caso

    Cludia Patrcia Cardoso Martins Siqueira, Dari de OliveiraToginho Filho, Franciele Mendes de Lima, Francisco Pereira Silva,Henrique Durante, Ivan Frederico Lupiano Dias, Jos Leonil Duarte,Roberto Kiyoshi Kashimoto, Valdnea Aparecida Bordinassi de Castro

    ResumoO emprego de fontes de luz de baixa potncia, como diodos

    emissores de luz-LEDs, pode propiciar um recurso teraputico opcional

    23 http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/seminabio/article/view/2898 -Acessado em 06/06/2014 14:54

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    aos convencionais ou ser utilizado em conjunto com estes, com avantagem do baixo custo e comprovada eficincia no tratamento delceras e outras enfermidades. O estudo de caso foi realizado com umpaciente do Ambulatrio de Clinicas do HC/UEL que apresenta lcerasnos membros inferiores. A aplicao foi feita uma vez por semana,

    empregando LEDs com comprimento de onda de 628 nm na lcera domembro inferior esquerdo e o direito foi utilizado como controle. Aevoluo foi medida por meio de registro fotogrfico, medida da rea emensurao da dor. Foram realizadas 18 sesses. Os resultadosapontaram mudanas nas caractersticas clnicas da leso e a reacicatrizada foi 30% maior em relao lcera controle. Quanto dor, aescala anloga visual variou de oito para zero no membro irradiado e denove para dois no controle. Assim, pode-se concluir que a LED terapia um recurso de eleio no tratamento da lcera venosa, nos aspectos

    cicatriciais e reduo da dor.Palavras-chave: lcera; LED; Cicatrizao.

    7.5 QUINTO ACHADO - ANDRADE, ON-LINE, 2014 [24]

    Efeitos do laser de baixa potncia e do LED no efeito localinduzido pelo veneno da serpente brothrops moojeni e por duasmiotoxinas isoladas deste veneno / Nikele Nadur Andrade;Orientadoras: Profs. Drs. Mariclia Silva Costa, Co- orientadora: Profa.Dra. Stella Regina Zamuner So Jos dos Campos: 2010 68 f. 1 discolaser: color.

    Dissertao apresentada ao Programa de Mestrado emEngenharia Biomdica do Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento daUniversidade do Vale do Paraba, 2010

    ResumoOs venenos de serpente do gnero Bothrops induzem de modo

    geral, um quadro fisiopatolgico caracterizado por reaes locaisimediatas como hemorragia, mionecrose. Edema e dor O tratamento

    utilizado, atualmente, no caso de acidentes com serpentes do gneroBothrops a soroterapia. No entanto, esse tratamento ineficaz emneutralizar os efeitos locais. No presente estudo, foi avaliado o efeito daterapia de baixa potncia na resposta inflamatria, hemorragia e dorinduzidos pelo veneno de Bothrops moojeni (YBm) e por duasmiotoxinas isoladas deste veneno Alm disso, a eficcia do antivenenobotrpico utilizado sozinho ou em combinao com o tratamento comlaser ou com LED tambm foi avaliada. Nos protocolos utilizados, osanimais receberam irradiao com laser de baixa potncia (LBP) (685

    24 http://biblioteca.univap.br/dados/000003/00000352...pdf - Acessado em06/06/2014 14:57

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    nm. 100 mW). LED Infravermelho (120 mW. 945 nm) e LED vermelho(110 mW. 635 nm). Para a realizao deste trabalho camundongosswiss macho foram utilizados. A formao do edema foi induzido pelainjeo de VBm (l p/pata) ou toxinas MjTX I e II (10 pg/pata). A atividadehemorrgica foi avaliada aps a injeo I. D de 20 pg de VBm, medindo

    o dimetro da rea hemorrgica no lado interno da pele doscamundongos. A hiperalgesia mecnica e a alodnia tctil na pata foraminduzidas pela injeo de VBm (1 pg pata). O veneno bruto de B.moojeni, nas doses utilizadas, foram capazes de induzir um intensoefeito edematognico e hiperalgsico em pata de camundongos esignificativa atividade hemorrgica no dorso dos animais As miotoxinasMjTX-I e MjTX-II induziram efeito edematognico na pata decamundongos. O tratamento com o laser ou LED aplicados 30 min e 3 haps a injeo do veneno foi efetivo na reduo do edema, hiperalgesia

    e hemorragia induzidos pelo veneno ou MjTX-I e MjTX-II. O soroantibotrpico foi capaz de neutralizar o efeito hemorrgico causado peloveneno, no entanto no neutralizou o efeito edematognico causadopelo veneno ou miotoxinas A combinao do soro antibotrpico com oLaser ou LED no melhorou o efeito da terapia de baixa potnciasozinha, na reduo da formao de edema podai ou hemorragiainduzido pelo veneno ou MjTX-I ou II.

    7.6 SEXTO ACHADO - AZEEMI1* ET AL., ON-LINE,

    2014 [25]Effects of different colours in the visible region on Leishmania

    tropica Samina Azeemi1*, Syed Mohsin Raza1, Masoom Yasinzai2,Abdul Samad3, Manzoor Iqbal Khattak4 - 1Department of Physics,University of Balochistan, Quetta, Pakistan; 2Quaid-e-Azam University,Islamabad, Pakistan; 3Center for Advance Studies of Vaccinology andBio-Technology (CASVAB), University of Balochistan, Quetta, Pakistan;4Department of Chemistry, University of Balochistan, Quetta, Pakistan.E-mail: *[email protected] Received 19 June 2011; revised26 July 2011; accepted 10 August 2011

    ABSTRACTThe aim of this study was to investigate the wave-length-

    dependency of chromotherapy effects on cuta- neous Leishmaniasisparasite growth. Chromothe- rapy uses visible range radiations toimprove healing; however, its effects on parasite are not well under-stood. Leishmania tropica was irradiated using seven (7) differentwavelengths of visible region. Optical density was observed, which

    25http://www.scirp.org/journal/PaperInformation.aspx?paperID=7836#.U5IBXPldU3cAcessado em 06/06/2014 15:05

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    showed that red colour (644 nm) wavelength inhibited the growth ofparasite while other colour wavelengths also affected the gr- owth ofparasite. It is, therefore, suggested that as red colour inhibits the growthof parasite so patients suf-fering from L. tropica can be treated with theapplica-tion of red colour.

    Keywords: Leishmania tropica; Chromotherapy; Photo Stimulation5. CONCLUSIONSRed color (644 nm) inhibits the growth and become re-sponsible

    for the decay of leishmania parasite while or-ange color (610 nm)increases the growth of parasite. Undoubtedly this makes the procedureof chromotherapy for treatment of leishmaniasis cost effective and easyapproachable. The response of Leshmania parasite to each color isunique and this confirms Chromotherapy (with 644 nm wavelength), tobe very easily manageable by the patient with no problems during the

    treatment. This kind of study opens new doors for research in bio-sciences and in bio technology.

    7.7 STIMO ACHADO - DYSON, ON-LINE, 2014 [26]

    How phototherapy affects angiogenesis - Mary Dyson - [+] AuthorAffiliations

    Proc. SPIE 6428, Mechanisms for Low-Light Therapy II, 642808(February 21, 2007); doi:10.1117/12.713180

    From Conference Volume 6428Mechanisms for Low-Light Therapy IIMichael R. Hamblin; Ronald W. Waynant; Juanita AndersSan Jose, CA | January 20, 2007AbstractAngiogenesis is essential for normal growth, tissue repair and

    regeneration. Its stimulation accelerates repair and regenerationincluding wound healing where these processes are delayed. Itsinhibition can reduce the rate of growth of solid tumors. Phototherapycan accelerate the resolution of acute inflammation with the result that

    the proliferative phase of tissue repair, when angiogenesis occurs,begins earlier than in sham-irradiated controls. Evidence thatangiogenesis is enhanced in dermal repair, tendon repair and boneregeneration in rodents is presented. The cellular mechanisms thatcontrol angiogenesis involve the interaction of endothelial cells,macrophages, pericytes and other cells in response, for example, tochanges in the availability of oxygen in the local environment. Pericytesand macrophages modulate endothelial cell proliferation; pericytes guideendothelial cell migration. The stimulation of endothelial cell proliferation

    26 http://proceedings.spiedigitallibrary.org/proceeding.aspx?articleid=1296397Acessado em 06/06/2014 15:12

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    in vitro following exposure to red (660 nm) and infrared (820 nm)radiation, 15 mW, at 2-8 J/cm2 is presented. 1J/cm2 was ineffective. 820nm irradiation, 15 mW, at 8 J/cm2 was observed to inhibit pericyteproliferation in vitro. Indirect effects on endothelial cell and pericyteproliferation followed stimulation of soluble mediator production by

    macrophages following exposure to red and infrared radiation. Thepotential clinical significance of the results obtained is discussed and thenecessity of clinical trials emphasized.

    (2007) COPYRIGHT SPIE--The International Society for OpticalEngineering. Downloading of the abstract is permitted for personal useonly.

    Topics: Phototherapy ; Tissues ; Wound healing ; Radiation ;Bone ; Clinical trials ; Infrared radiation ; Oxygen

    Citation Mary Dyson

    "How phototherapy affects angiogenesis", Proc. SPIE 6428,Mechanisms for Low-Light Therapy II, 642808 (February 21, 2007);doi:10.1117/12.713180; http://dx.doi.org/10.1117/12.713180

    7.8 OITAVO ACHADO - WIESE, ON-LINE, 2014 [27]

    [Treatment of neonatal jaundice by efficient phototherapy].[Article in German]Wiese G.AbstractIdiopathic neonatal jaundice derives from an initial insufficiency of

    all processes which metabolize hydrophobic bilirubin into diglucuronideexcretable in bile. The term 'neonatal hyperbilirubinemia' should only beused when there is a potential risk of bilirubin intoxication. Thus, theconcept hyperbilirubinemia is not necessarily linked to the exceeding of acertain threshold value, but rather to the maturity of the child and itsclinical condition. In this sense, hyperbilirubinemia is, therefore, always asyndrome requiring treatment. Besides substitution transfusion, which ishighly effective per se, but risky and costly, enzyme induction (e.g., by

    administration of phenobarbital) represents an elegant causal therapy;however, because of its slow onset of action, it has to be givenprophylactically to almost all newborns. In addition, this method requiresa general induction of all microsomal enzyme systems, and is hence amajor intervention in the process of maturation of the neonatal enzymesystems. Therefore, phototherapy must be regarded as the treatment ofchoice in cases of idiopathic neonatal hyperbilirubinemia. It leads to abypassing of the hepatic enzyme insufficiency in that by interactionbetween light with a wavelength of around 460 nm and the bilirubin

    27 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/3993136 - Acessado em 06/06/201415:16

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    molecules in the skin, an isomeric, water-soluble, renally secretablebilirubin is produced. The effect of phototherapy, i.e., the reduction in theserum bilirubin concentration under phototherapy, may be described as asimple e-function. The evaluation of this regular occurrence providesimportant information applicable to the phototherapy procedure: it should

    not be initiated prematurely, the duration of radiation should be as shortas possible, the irradiated surface as large as possible, the radiationsource should be exploited to a maximum by keeping the distance fromthe light source short and using lateral reflectors. As supportingmeasures intestinal lavage, early oral administration of dextrose oroligosaccharide solution and possibly in some cases also humanalbumin are very useful.

    PMID: 3993136 [PubMed - indexed for MEDLINE]Publication Types, MeSH Terms, Substances

    7.9 NONO ACHADO - MALKIN; ANAND, ON-LINE,2014 [28]

    IEEE Eng Med Biol Mag. 2010 Mar-Apr; 29(2):37-43. doi:10.1109/MEMB.2010.936453.

    A novel phototherapy device: the design community approach forthe developing world. Malkin R1, Anand V.

    Abstract

    Phototherapy is the standard treatment for severe cases ofhyperbilirubinemia in newborns. Phototherapy exposes the infants tolight in the range of 400-500 nm to isomerize unconjugated bilirubin inthe skin. Any light source that produces this wavelength can be used,including the sun (though there is a risk of sunburn), fluorescent orhalogen lamps, or, more recently, light-emitting diodes. Despite the well-established efficacy of phototherapy devices and their relative simplicity-being not much more than a floor lamp-phototherapy devices are tooexpensive for developing world hospitals to purchase, with typicalhospital models ranging from US$3,000 to US$5,000. In addition, theresource-poor setting presents a more challenging engineering problemthan most. Phototherapy devices are frequently donated to developingworld hospitals. However, donated phototherapy devices typically run forno more than a few months once donated and, even then, offer littlevalue to some hospitals. Given this background, we set out to design aphototherapy device specifically for use in the developing world. As aminimum, we knew that it had to have a light source with anextraordinarily long life span and have battery backup so that it could runduring frequent power outages. Our design uses LEDs and is powered

    28 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/20659839 - Acessado em 06/06/201415:20

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    by a car or motorcycle battery. In this article, we present the fullengineering design cycle, staring with needs identification and continuingthrough several cycles of engineering field trials and results withcomments on the differences between the engineering design cycleexecuted in, and for, the developing world.

    7.10 DCIMO ACHADO - GUFFEY, ON-LINE, 2014 [29]

    In vitro bactericidal effects of 405-nm and 470-nm blue light.Guffey JS; Wilborn J.Photomed Laser Surg; 24(6): 684-8, 2006 Dec.Artigo em Ingls | MEDLINE | ID: mdl-17199466ResumoOBJECTIVE: The aim of this study was to determine the

    bactericidal effect of 405- and 470-nm light on two bacteria,Staphylococcus aureus and Pseudomonas aeruginosa, in vitro.BACKGROUND DATA: It is well-known that UV light kills bacteria, butthe bactericidal effects of UV may not be unique since recent studiesindicate that blue light produces a somewhat similar effect. The effects ofblue light seem varied depending on wavelength, dose and the nature ofthe bacteria, hence this study. METHODS: Two common aerobes,Staphylococcus aureus and Pseudomonas aeruginosa, and anaerobicPropionibacterium acnes were tested. Each organism was treated withSuper Luminous Diode probes with peak emission at 405 and 470 nm.Treatment was timed to yield 1, 3, 5, 10, and 15 Jcm2 doses. Colonycounts were performed and compared to untreated controls. RESULTS:The 405-nm light produced a dose dependent bactericidal effect onPseudomonas aeruginosa and Staphylococcus aureus (p < .05),achieving as much as 95.1% and nearly 90% kill rate for each,respectively. The 470-nm light effectively killed Pseudomonasaeruginosa at all dose levels, but only killed Staphylococcus aureus at 10and 15 J cm2. With this wavelength, as much as 96.5% and 62%reduction of Pseudomonas aeruginosa and Staphylococcus aureus was

    achieved, respectively. Neither of the two wavelengths provedbactericidal with anaerobic Propionibacterium acnes. CONCLUSION:The results indicate that, in vitro, 405- and 470-nm blue light producedose dependent bactericidal effects on Pseudomonas aeruginosa andStaphylococcus aureus but not Propionibacterium acnes.

    AssuntosFototerapia/mtodos Propionibacterium acnes/efeitos de radiao

    Pseudomonas aeruginosa/efeitos de radiao Staphylococcusaureus/efeitos de radiao Contagem de Colnia Microbiana Humanos

    29 http://bvsalud.org/portal/resource/pt/mdl-17199466 - Acessado em 06/06/201415:26

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    7.11 DCIMO PRIMEIRO ACHADO - GOLDBERG1.2;RUSSELL3, ON-LINE, 2014 [30]

    Combination blue (415 nm) and red (633 nm) LED phototherapyin the treatment of mild to severe acne vulgaris.

    Goldberg DJ1, Russell BA.AbstractBACKGROUND AND OBJECTIVE: Acne vulgaris represents both

    a challenge to the treating dermatologist and a major concern for thepatient. Conventional treatments have proved inconsistent with oftenunacceptable side effects and high rates of recurrence. Non-thermal,non-laser, phototherapy for acne with a combination of blue and red lighthas recently attracted attention. The present study was designed toassess the efficacy of this combination phototherapy.

    METHODS: Twenty-four subjects, Fitzpatrick skin types II-V, withmild to severe symmetric facial acne vulgaris were recruited for thestudy. Subjects were well matched at baseline in terms of both age andduration of acne. Subjects were treated over eight sessions, two perweek 3 days apart, alternating between 415 nm blue light (20minutes/session, 48 J/cm2) and 633 nm red light (20 minutes/session, 96J/cm2) from a light-emitting diode (LED)-based therapy system. Patientsreceived a mild microdermabrasion before each session. Acne wasassessed at baseline and at weeks 2, 4, 8 and 12.

    RESULTS: Twenty-two patients completed the trial. A meanreduction in lesion count was observed at all follow-up points. At the 4-week follow-up, the mean lesion count reduction was significant at 46%(p=0.001). At the 12-week follow-up, the mean lesion count reductionwas also significant at 81% (p=0.001). Patient and dermatologistassessments were similar. Severe acne showed a marginally betterresponse than mild acne. Side effects were minimal and transitory.Comedones did not respond as well as inflammatory lesions.

    CONCLUSIONS: Combination blue and red LED therapy appearsto have excellent potential in the treatment of mild to severe acne.

    Treatment appears to be both pain- and side effect-free.PMID: 16766484 [PubMed - indexed for MEDLINE]

    7.12 DCIMO SEGUNDO ACHADO - ZHU ET AL., ON-LINE, 2014 [31]

    Cellular model studies of brain-mediated phototherapy onAlzheimer's disease

    30 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/16766484 - Acessado em 06/06/201415:3031 http://spie.org/Publications/Proceedings/Paper/10.1117/12.823335 - Acessado

    em 06/06/2014 15:35

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    Author(s): Ling Zhu; Timon Cheng-Yi Liu; Bina Hu; Xiao-Yun Li;Yong-Qing Wang

    Paper AbstractAlzheimer's disease (AD) is now the most common

    neurodegenerative disease. Despite approval of several drugs for AD,

    the disease continues to rob millions of their memories and their lives.We have studied the cellular models of brain-mediated phototherapy onAD, and the studies will be reviewed in this paper. Genetic studies haveshown that dysfunction of amyloid -protein (A) or tau is sufficient tocause AD. A or A induced redox stress induced neuron apoptosismight be as a cellular model of AD. We found red light at 64015 nmfrom light emitting diode array (RLED640) might inhibit A25-35 inducedPC12 cell apoptosis, which is mediated by cyclic adenosinemonophosphate, and it might inhibit hydrogen peroxide (H2O2) induced

    differentiated PC12 cell (dPC12) apoptosis, which is mediated bytyrosine hydroxylase. There is rhythm dysfunction in AD. We found lowintensity 810 nm laser irradiation might rehabilitate TNF-alpha inducedinhibition of clock gen expression of NIH 3T3 fibroblasts. Our studiesprovide a foundation for photobiomodulation on brain to rehabilitate AD.

    Paper DetailsDate Published: 6 March 2009PDF: 6 pagesProc. SPIE 7280, Seventh International Conference on Photonics

    and Imaging in Biology and Medicine, 72801E (6 March 2009); doi:10.1117/12.823335Published in SPIE Proceedings Vol. 7280:Seventh International Conference on Photonics and Imaging in

    Biology and Medicine

    7.13 CONCLUSES SOBRE OS ACHADOS

    Os achados primeiro, segundo e quinto, por no envolveremhumanos, induzem que o resultado no dependeu da ' mente ' do

    paciente, embora possa ter dependido da ' mente ' do aplicado.O terceiro achado conquanto tenha apresentado resultados

    sensveis no teve grupo de controle.O quarto achado envolve pessoa humana com ulcerao bilateral

    em ambas as pernas, tendo sido uma destas o controle em relao outra que recebeu aplicao, permitindo inferir que a interferncia' seletiva ' da mente do paciente ou do aplicador no sentido de isolar aperna de controle ou o efeito placebo, so as hipteses menosprovveis em relao ao resultado fsico observado, e esta aparente

    independncia ' mental ' sugere que a luz tenha agido na matria viva eesta tenha reagido luz, sugerindo que o fenmeno envolveressonncia.

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    O sexto achado traz importante esclarecimento em relao a umadiferena de 30nm produzindo resultados diferentes.

    8 RESSONNCIA

    Ressonncia o fenmeno que acontece quando um sistema fsico recebe

    energia por meio de excitaes de freqncia igual a uma de suasfreqncias naturais de vibrao. Assim, o sistema fsico passa a vibrarcom amplitudes cada vez maiores.

    Cada sistema fsico capaz de vibrar possui uma ou maisfrequncias naturais, isto , que so caractersticas do sistema, maisprecisamente da maneira como este construdo. Como por exemplo,um pndulo ao ser afastado do ponto de equilbrio, cordas de um violo

    ou uma ponte para a passagem de pedestres sobre uma rodoviamovimentada.

    Todos estes sistemas possuem sua frequncia natural, que lhes caracterstica. Quando ocorrem excitaes peridicas sobre o sistema,como quando o vento sopra com freqncia constante sobre uma pontedurante uma tempestade, acontece um fenmeno de superposio deondas que alteram a energia do sistema, modificando sua amplitude.

    Conforme estudamos anteriormente, se a freqncia natural deoscilao do sistema e as excitaes constantes sobre ele estiverem

    sob a mesma frequncia, a energia do sistema ser aumentada,fazendo com que vibre com amplitudes cada vez maiores. [32]

    Figura 28 O aquecimento em forno de microondas um exemplo deressonncia por atuao de energia na matria

    As estruturas dos corpos vivos podem ser ditas estruturas molesem comparao com os minerais em relao aos quais no foiencontrado estudo sobre a incidncia de luz produzir alterao estruturalcomo resultado sensvel no nvel macro e, desta forma, por estarmoslidando no domnio da frequncia no se distinguem as ' energias ', sejavisvel como a luz, seja invisvel como a radiao infravermelha ou asmicro-ondas, todas cujos efeitos conhecemos como leigos.

    A explicao de como a frequncia da cor atua nos organismos

    32 http://www.sofisica.com.br/conteudos/Ondulatoria/Ondas/ressonancia.php -Acessado em 06/06/2014 15:39

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    vivos no objeto deste breve estudo e nem o foi dos achadoscientficos que cuidaram de apenas validar o uso da cor, ento, necessrio prosseguir na discriminao dos comprimentos de onda.

    ''Qualquer objeto material tem uma ou mais frequncias nas quais

    gosta de vibrar: so as frequncias naturais de vibrao do objeto.Quando o objeto excitadopor algum agente externo em uma de suasfrequncias naturais d-se a ressonncia: o objeto vibra nessafrequncia com amplitude mxima, s limitada pelos inevitveisamortecimentos. '' (SEARA UFC, on-line, 2014) [33]

    9 DO ENTENDIMENTO DIMENSIONAL DA FREQUNCIAE SUA AO

    O comprimento de onda de uma cor expresso em nanmetros,(1) Um nanmetro [34]equivale bilionsima parte de um metro, a ummilionsimo de milmetro ou ainda a um milsimo de mcron. Este termo mais comumente usado em relao ao tamanho dos transstores queformam um processador. HARDWARE (on-line, 2014)

    Partindo de que uma estrutura definida tem uma frequncia deressonncia igualmente definida que denominada ''frequncia natural''.

    Seja, ento, que uma clula do corpo humano, em sua frequncianatural, est com seu melhor funcionamento e que qualquer desvio

    dessa frequncia significa anormalidade, e o fenmeno da ressonnciaem uma estrutura mole sugere que a clula ' anormal ' possa retomarsua ' normalidade ' caso seja submetida a uma frequncia externa igual sua frequncia natural, ou pelo menos possa ser estimulada a retomara frequncia natural.

    O descrito no pargrafo anterior pode ser demonstrado noespectro de udio com o uso de uma placa metlica sobre a qual colocada areia, de forma ' desarranjada ', sendo a placa submetida auma frequncia de udio e a areia acaba por formar o desenho tpico dafrequncia.

    33 http://www.seara.ufc.br/tintim/fisica/ressonancia/ressonancia2.htm - Acessadoem 06/06/2014 15:41

    34Um nanmetro equivale bilionsima parte de um metro, a um milionsimo demilmetro ou ainda a um milsimo de mcron. Este termo mais comumente usadoem relao ao tamanho dos transstores que formam um processador.

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    Figura 29 - Frequncias de udio criam desenhos surpreendentes [35]

    9.1 DEMONSTRAO

    Seja uma clula normal:

    Figura 30 - "Clula Normal"

    Seja que esta clula perdeu a normalidade:

    Figura 31 - "Clula Anormal"

    Seja a aplicao da cor sobre a clula:

    Figura 32 - "Clula normalizada por ao da frequncia"

    35 http://blog.guidu.com.br/2013/06/20/frequencias-de-audio-criam-desenhos-surpreendentes/- Acessado em 27/05/2014 09:03

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    10 VALIDAO DOS EFEITOS DAS CORES SOBREAS PESSOAS Pesquisa Google

    INFLUNCIA DAS COREShttp://www.iar.unicamp.br/lab/luz/ld/Linguagem%20Visual/influenc

    ia_das_cores.pdfAs pessoas tendem tambm a ser atradas por certas cores, em

    virtude de alguns ... Pelos efeitos psicolgicos mais intensos, as coresprovocam uma gama de...

    Efeito das Cores no Cinema e na Modahttps://uspdigital.usp.br/siicusp/cdOnlineTrabalhoVisualizarResum

    o?...cinematogrfico, da moda e pessoal. Buscando-se compreender

    os diversos efeitos que as cores podem causar nas pessoas, mesmoque de forma subjetiva,.

    Estetica das Cores-Cap.2-ART.3www.cfh.ufsc.br/~simpozio/megaestetica/e-cores/3911y252.htmlE assim, mais uma vez, se constata o efeito das cores quentes. ...

    As pessoas passivas e fleugmticas tendem para as cores calmas.Podem com isto agravar ...

    Reiki e Cromoterapia em Hospital de So Paulohttp://www.associacaoportuguesadereiki.com/reiki/reiki-em-portugal/2012/12/19/reiki-e-cromoterapia-em-hospital-de-sao-paulo/

    19/12/2012 - Reiki em Hospital - Desde Junho de 2012 o Reiki e aCromoterapia passaram a fazer parte do rol de atendimento das terapiasalternativas ...

    A utilizao das cores no ambiente de internao hospitalarhttp://repositorio.unb.br/bitstream/10482/3751/1/2007_NelioBarbo

    saBoccanera.PDFNLIO BARBOSA BOCCANERA. A utilizao das cores noambiente de internao hospitalar. Dissertao apresentada aoprograma de. Ps-graduao em ...

    Cromoterapia no hospital - a importncia das cores no ...http://www.portaleducacao.com.br/diaadia/artigos/51589/cromoter

    apia-no-hospital-a-importancia-das-cores-no-ambiente-hospitalar04/11/2013 - Cromoterapia no hospital - a importncia das cores

    no ambiente hospitalar ... A cromoterapia hospitalar uma tcnica queapesar de no ...

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    Qualificao em Cromoterapia - Cruz Vermelha Brasileira ...www.cvbsp.org.br/media/cl_qualicromoterapia.phpO curso oferecido pela Cruz Vermelha Brasileira proporciona

    oportunidade de aprimoramento Cromoterapeutas nas tcnicas deaplicao em sesses ...

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    PARTEIII

    11 DA METODOLGIAA reviso na literatura permitiu encontrar 5 referncias de cores:

    11.1 REFERNCIA NOMINAL

    Simples declarao do nome da cor, em alguns casos acrescidode claro/escuro ou mistura (ex.: amarelo esverdeado), ao que sepresume referenciadas luz solar e sua decomposio em sete coresou mais;

    11.2 ARCO-RIS REFERENCIADO (ARCO)SUDDENWHIMS (ON-LINE, 2014)

    Arco-ris, referenciado a 7 (sete) cores com declarao doscdigos Hexadecimal e RGB, permitindo a converso para outrossistemas de cor e normalizao, vem como uma apreciao:

    Figura 33 - Valores RGB para cores do arco-ris [36]

    11.3 ARCO-RIS PADRO GRADS SUDDENWHIMS(ON-LINE, 2014)

    Arco- ris padro GrADS, referenciado a 12 (doze) comdeclarao do cdigo RGB, permitindo a converso para outrossistemas de cor e normalizao, vem como uma apreciao visual.

    36 http://suddenwhims.com/2012/10/html-rainbow-color-codes-color-hex/ -Acessado em 27/05/2014 09:10

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    Figura 34 - Sequncia Arco-ris padro GrADS [37]

    11.4 LMINAS DE DINSHAH

    Composio em Lminas de Vidro, de Dinshah, referida a 12(doze) cores com declarao da frequncia (THz = terahertz), permitindoa converso para outros sistemas de cor e normalizao, vem comouma apreciao visual, citado por Charles Klotsche em 'A Medicina daCor', Ed. Pensamento - SP, 9 Ed, 2000, pg. 102:

    ''Cada uma dos dez pares de cores complementares atuam moposio entre si para reequilibrar o sistema energtico. O Magenta e oVerde no tm opostos, porque so o fulcro, afetando as vibraes deambos os lados do espectro e equilibrando o corpo e as emoes.

    Como as doze cores de Dinshah baseiam-se nas trs coresprimrias (Vermelho, Verde e Violeta), ele precisou de apenas cincolminas de vidro das cores primrias e secundrias para criar todas asdoze vibraes de cura (ver tabela anterior e ilustrao 3-4). Essasimplicidade revela a harmonia e a preciso deste sistema cromtico. Ascores so misturadas da maneira que se sugue por meio de lminas devidro nas cores Vermelho, Amarelo, Verde, Azul e Violeta, no sendopossvel combin-las por meio dos filtros plsticos usados atualmente.

    A tabela a seguir foi modificada para incluir outras informaes:

    1. Numerao das linhas para referenciamento;2. A converso da frequncia (THz) em comprimento de onda

    (nm)3. O destaque das cores primrias.

    Tabela 1 - Composio em Lminas de VidroCor Combinao THz Freq. Comb. Nm

    1 Vermelho Cor Primria (Lmina 1) 436 436 450,72 Laranja Vermelho e Amarelo 473 (436+510)/2=473 474,63 Amarelo Cor Secundria (Lmina 2) 510 510 483,1

    37 http://suddenwhims.com/2012/10/html-rainbow-color-codes-color-hex/ -Acessado em 27/05/2014 09:12

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    4Verde-Limo

    Amarelo e Verde 547 (510+584)/2=547 501,2

    5 Verde Cor Primria 584 584 531,06 Turquesa Azul e Verde 621 (658+584)/2=621 654,47 Azul Cor Secundria (Lmina 4) 658 658 602,58 ndigo Azul e Violeta 695 (658+731)/2=695 646,09 Violeta Cor Primria (Lmina 5) 731 731 696,4

    10 Prpura Violeta e Amarelo621 aocontrr

    io(731+510)/2=621 -

    11 Magenta Vermelho e Violeta584 aocontrr

    io(436+731)/2=584 -

    12 Escarlate Vermelho e Azul547 aocontrr

    io(436+658)/2=547 -

    Fonte: Serrano NevesO sistema Dinshah foi atualizado e recebeu o nome de Spectro-

    Chrome [38], sendo redefinido a partir de gelatinas Roscolux Supergels.

    Dinshah claimed that using any more than 5 slides to producethe Color Circle was a fraud upon the Spectro-Chrome System. Iunderstand why he said that and agree. He was also against usinganything other than glass, but even he had difficulties in organizingmatching sets of five glass slides and a broken slide meant shipping therest back to choose a replacement slide in tune with the remainders.Using modern industrial lighting gels is a logical and efficientprogression, from the pragmatic point of view. I have tried to match theoriginal Dinshah glass exactly to these gel systems and have always hadtrouble matching using single-layered slides. Part of the circle wouldmatch, while other parts would not, like a table with a short leg. Violethas always been difficult, even in the glass. What makes matching gelsdifficult is that colored glass is a single peak transmission filter and mostslides have dual peaks in their wavelength scale.

    Nonetheless, I have found an acceptable 5 slide set that I use.

    They are Roscolux Supergels; RED=27, YELLOW=15, GREEN=90,BLUE=74, VIOLET=47 these are the result of over 20 years of studyingthis approach (as well as undertaking other prismatic and opticalexperiments).

    38http://spectrochrome.com/ - Acessado em 27/05/2014 09:13

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    Figura 35 - Magenta Spectro-Chrome Single Polarity Predominance Chart [39]

    Os comprimentos de onda (nm) resultantes da redefinio so osseguintes:

    Tabela 2 - Tabela 2 - Composio em GelatinasR G B nm

    Gerador 47 ndigo 66 52 100 439Gerador 74 Violet 0 78 140 474Gerador 90 Verde 0 74 30 542Gerador 15 Amarelo Limo 255 158 0 587Gerador 27 Red 96 0 11 613

    - 90 Verde 0 74 30 542- 15 Amarelo Limo 255 158 0 587Secundria - LEMON 128 116 15 574

    - 74 Violet 0 78 140 474- 90 Verde 0 74 30 542

    Secundria - Turquiose 0 76 85 508- 47 ndigo 66 52 100 439- 74 Violet 0 78 140 474

    Secundria - ndigo 33 65 120 457- 15 Amarelo Limo 255 158 0 587- 27 ndigo 96 0 11 613

    Secundria - Orange 176 79 5,5 600- 27 Red 96 0 11 613- 47 ndigo 66 52 100 439

    Terciria - Magenta 81 26 56 526- 27 Red 96 0 11 613- - Magenta 81 26 56 526

    Terciria - Scarlet 89 13 33 569- - Magenta 81 26 56 526- 47 ndigo 66 52 100 439

    Terciria - Prpura 74 39 78 482

    Fonte: Serrano Neves

    39http://spectrochrome.com/ -Acessado em27/05/2014 09:14

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    Comparando as tabelas 1 e 2 das cores de Dinshah para verificara coerncia:

    Tabela 3 - Coerncia Dinshah entre vidro (nm1) e gelatina (nm2)Cor Nm (1) Nm (2) Coerncia

    1 Vermelho 451 439 -2,60%

    2 Laranja 475 474 -0,13%3 Amarelo 483 482 -0,23%4 Verde Limo 501 508 1,36%5 Verde 531 526 -0,94%6 Turquesa 564 569 0,82%7 Azul 603 600 -0,41%8 ndigo 646 - -9 Violeta 696 - -

    10 Prpura - 482 -11 Magenta - 526 -12 Escarlate - 569 -

    Fonte: Serrano Neves

    Examinada a maior variao, cor 1, 451/439, foi verificado queno sai da faixa do espectro do azul (420/450) pois a cor a direita de 450 tambm azul, permitindo assim que seja mantido, para efeito decomparao, as cores das lminas de vidro que incluem as cores 8 e 9.

    11.5 FILTROS DE GELATINA DE CHARLES KLOTSCHEROSCO BRASIL (ON-LINE, 2014)

    Filtros de Charles Klotsche, referenciados aos filtros de gelatinaRoscolux [40], citados em Charles Klotsche em 'A Medicina da Cor', Ed.Pensamento - SP, 9 Ed, 2000, pg. 128:

    ''Para fazer os filtros coloridos, so necessrios dez chapasRoscolux de 20x24 polegadas, de cores diferentes. Com elas vocpoder fazer (cortar) os doze filtros coloridos apropriados para o sistemada 49 Tcnica Vibratria. As chapas so dos seguintes nmeros;

    15,24,25,47,59,69,79,86A, 90 e 389.Ao se juntar as diferentes chapas para formar um filtro de uma

    cor especfica, a ordem das cores no importa. As chapas so cortadasnos tamanhos apropriados e afixadas umas s outras com prendedoresou fita adesiva transparentes.''

    40 Roscolux uma linha de gelatinas fabricada com uma tecnologia nica,garantindo economia e durabilidade, quando utilizada em refletores de ltima

    gerao. Essa tecnologia nica consiste em colocar o pigmento de cor na baseplstica (polister). books.google.com.br/books?isbn=8531510163 Acessado em 07/06/201410:17

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    As cores e nmeros correspondentes (nove delas precisam sercombinadas) so os seguintes:

    Tabela 4 - Combinaes dos Filtros Manufaturados para a Obteno dasFrequncias Exatas ver ANEXO 1

    Cor da 49 Vibrao N do Filtro Roscolux NmVermelho 25 477,0Laranja 15,24 479,2Amarelo 15 483,7

    Verde-Limo 15,86A,389 485,4Verde 90 486,3

    Turquesa 79,389 517,4Azul 69,79 546,6

    ndigo 47,59,69 564,1Violeta 47,59,46 587,6Prpura 24,69,79 587,9Magenta 25,69,79 597,2Escarlate 15,24,79 609,6

    Fonte: Serrano Neves

    11.6 AS CALCULADORAS PARA AS CONVERSES ENORMALIZAO

    O padro para exibio das cores ser o RGB (sRGB) e asconverses seguiro os seguintes clculos:

    1 Origem: RGB #0000002 Converso para: RGB (0,0,0)3 Converso para: (lambda - comprimento de onda), em 'nm'

    (nanmetros)4 Converso para: sRGB decimal (0,0,0) e percentual (0.0000,

    0.0000, 0.0000)

    5 Origem: (lambda - comprimento de onda), em 'nm'(nanmetros)

    6 Converso para: sRGB (0,0,0)

    7 Origem: frequncia THz (terahertz)8 Converso para: (lambda - comprimento de onda), em 'nm'

    (nanmetros)9 Converso para: sRGB (0,0,0)

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    11.7 PADRO RGB

    Figura 36 -Padro RGB

    O padro RGB41 das cores permite a reproduo atravs decomputador, em Windows no PaintBrush, ou para formar o 'background'em HTML, bem como utilizado em vrios dispositivos anunciados nainternet para uso na cromoterapia.

    11.8 CALCULADORA 1 BRUCELINDBLOOM.COM (ON-LINE, 2014)

    Figura 37 - Calculadora Conversora para comprimento de onda[42

    ]

    41Various RGB working spaces have been designed to exchange the colorimetricinterpretation of the RGB color values. Some have derived from color televisionstandards, while others have emerged as a result of research efforts of variousindividuals. sRGB was jointly devel-oped by Microsoft and Hewlett-Packard as a color standard designed pri-marily for office, home and webusers.

    Additional information about these and other working spaces may be found on the

    RGB Working Space Information page.42http://www.brucelindbloom.com/index.html?ColorCalculator.html Acessado em

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    11.9 CALCULADORA 2 TELECO.COM.BR (ON-LINE,2014)

    Figura 38 - Calculadora conversora frequncia para comprimento de onda43

    11.10 CALCULADORA PARA NORMALIZAO'NM'>RGB DEMONSTRATIONS.WOLFRAM.COM (ON-LINE,2014)

    Figura 39 - Normalizao 'nm'>RGB44

    ''The gamut boundary chromaticity coordinates are converted toXYZ tristimulus values normalized to the Judd-Vos modified CIE 2-degree photopic luminosity curve, as follows:45

    The CIE 1931 chromaticity diagram is the locus of chromaticity

    43http://www.teleco.com.br/frequencia.asp- Acessado em 27/05/2014 09:1744

    http://demonstrations.wolfram.com/ColorsOfTheVisibleSpectrum/ - Acessadoem 27/05/2014 09:1845Dan Dill - "Colors of the Visible Spectrum" - Wolfram Demonstrations Project -

    Published: September 26, 2011

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    coordinates for each visible wavelength. The chromaticity coordinates ofthe color space primaries are the vertices of the triangular region thatdetermines the gamut of colors that can be represented in the colorspace.

    For each wavelength, the chromaticity coordinates on the

    boundary of the color space triangular region are found as theintersection of the dominant wavelength line with the gamut boundary.(This scheme ignores that lines of constant hue are not straight.)

    The gamut boundary chromaticity coordinates are converted toXYZ tristimulus values normalized to the Judd-Vos modified CIE 2-degree photopic luminosity curve, , as follows: .

    The normalized XYZ tristimulus values are converted to RGBvalues using the color space XYZ RGB transformation matrix, theresulting RGB values are scaled so that the maximum value is 1, and

    finally RGB values are scaled by the color space transfer function(gamma adjustment).

    For accurate appearance in a color-managed environment, thecolor space profile must be assigned to the resulting spectrum, forexample, in Adobe Photoshop using Edit / Assign Profile. It does notappear to be possible to assign color space profiles within Mathematica.

    References:Adobe System Incorporated, "Adobe RGB (1968) Color Image

    Encoding," Version 2005-05.

    http://www.adobe.com/digitalimag/pdfs/AdobeRGB1998.pdf.A. T. Young, "Rendering Spectra." (Sep 22, 2011)http://mintaka.sdsu.edu/GF/explain/optics/rendering.html.

    A. T. Young, "What Color Is It?" (Sep 22, 2011)http://mintaka.sdsu.edu/GF/explain/optics/color/color.html.

    C. Poynton, "A Guided Tour of Color Space." (Sep 22, 2011)http://www.poynton.com/papers/Guided_tour/abstract.html.

    R. W. G. Hunt, Measuring Colour, 3rd ed., Kingston-upon-Thames, England: Fountain Press, 1998

    11.11 TRADUO GOOGLE

    O diagrama de cromaticidade CIE 1931 o locus de coordenadascromticas para cada comprimento de onda visvel. As coordenadascromticas do espao de cores primrias so os vrtices da regiotriangular que determina a gama de cores que podem ser representadasno espao de cor.

    Para cada comprimento de onda, coordenadas cromticas nolimite do espao de cor triangular regio so encontrados como o

    cruzamento da linha de comprimento de onda dominante, com o limitede gama. (Este esquema ignora que as linhas de tonalidade constanteno so retas. )

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    A gama de contorno coordenadas cromticas so convertidospara valores de tri estmulo XYZ normalizados para a 2 graus curva deluminosidade fotptico Judd - Vos modificado CIE, como se segue.

    Os valores normalizados tristimulares XYZ so convertidos emvalores RGB usando o espao de cor RGB XYZ matriz de

    transformao, os valores RGB resultantes so dimensionadas de modoque o valor mximo 1, e, finalmente, os valores RGB sodimensionadas em funo do espao de transferncia de cor (ajuste degama).

    Para aparncia exata em um ambiente com gerenciamento decores, o perfil do espao de cor deve ser atribudo ao espectroresultante, por exemplo, no Adobe Photoshop usando Editar / AssignProfile. Ele no parece ser possvel atribuir perfis de espao de coresdentro de Matemtica

    12 AS CORES DO ARCO-RIS

    A cromoterapia tem sua origem, como j dito, nas cores naturaisvisveis e na luz emitida pelo Sol com sua decomposio em sete coresbsicas.

    O sistema sRGB (ou RGB) muito prtico para gerar e visualizarcores, visto que o sistema utilizado nos monitores de TV,computadores, smartphones, celulares e display instrumentais, alm de

    permitir a gerao de mais de 16 milhes de cores.O sistema RGB (Red, Green, Blue, ver figura a seguir) representado por cdigos que podem ser:

    Hexadecimais: de '00' a 'FF' para cada cor; Decimal: de '0' a '255 para cada cor; Percentual: de '0,0000' a '1,0000' para cada cor.

    Figura 40 - Padro RGB

    RGB notao para gerao da cor, sendo que a definio dacor dada pelo comprimento de onda cujo smbolo ' ' que

    pronunciado como 'lambda'.Neste estudo o comprimento de onda ser representado em'nanmetros' (nm), sendo 1nm igual 1mm (um milmetro) dividido por 1

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    (um) milho.Assim, as referncias de origem de cor em RGB ou frequncia

    (THz) sero convertidas em comprimento de onda para efeito denormalizao, mas repetimos que um mesmo comprimento de ondapode estar referido a mais de uma cor que o olho v.

    12.1 ARCO-RIS

    A melhor referncia s cores do arco-ris foi encontrada no siteSuddenwhims46 que, por sua vez, baseou-se no site Wikipdia47 comosendo a nica fonte encontrada, valendo visitar os dois paracompreender a dificuldade.

    Figura 41 - Cores do Arco-ris

    A converso-exemplo ser realizada paras a cor Red (255,0,0) eas demais tero apenas mostrado o resultado.

    12.1.1 CONVERSO RGB / COMPRIMENTO DE ONDA:

    Figura 42 - CIE Color CalculatorFonte: http://www.brucelindbloom.com/index.html?ColorCalculator.html

    46 http://suddenwhims.com/2012/10/html-rainbow-color-codes-color-hex -Acessado 21/04/2014 10:38

    47http://simple.wikipedia.org/wiki/Rainbow- Acessado 21/04/2014 10:39

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    A converso Red (255,0,0) para comprimento de onda resultouem 611,4nm que sero levados calculadora de normalizao.

    12.1.2 CONVERSO COMPRIMENTO DE ONDA PARARGB PERCENTUAL, COM VISUALIZAO DA COR.

    Figura 43 - Colo rs of the Visib le Spectrum

    12.1.3 CON