Upload
others
View
6
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
Tânia Ramos Fortuna
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
FACULDADE DE EDUCAÇÃO
PROGRAMA DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA “QUEM QUER BRINCAR?”
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS SOBRE JOGO E EDUCAÇÃO
Seleção: profa. Tânia Ramos Fortuna
Atualizada em 14 de março de 2019.
1. ABERASTURY, A. A criança e seus jogos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992.
2. ABRAMOVICH, F. O estranho mundo que se mostra às crianças. São Paulo: Summus, 1983.
3. ABRÃO, J. L. F. A história da psicanálise de crianças no Brasil. São Paulo: Escuta, 2001.
4. ADAMS, Margaret (ed.). Collectible dolls and accessories of twenties and thirties from Sears,
Roebuck and Co. Catalogs. Mineola, N.Y.: Dover Publications, Inc., 1986.
5. ADELSIN. Barangandão arco-íris: 36 brinquedos inventados por meninos. Belo Horizonte:
Adelsin, 1997.
6. ADELSIN. Barangandão natureza: 36 brinquedos inventados por meninas e meninos. Carapicuíba:
Zerinho ou Um, 2013.
7. ADELSIN. Barangandão barulhinho. Carapicuíba: Zerinho ou Um, 2014.
8. AFFONSO, R. M. L. Ludodiagnóstico. São Paulo: Plêiade, 1995.
9. AFONSO, Maria Lúcia Miranda; ABADE, Flávia Lemos. Jogos para pensar: educação em Direitos
Humanos e formação para a cidadania. Belo Horizonte: Autêntica; Ouro Preto, MG: UFOP, 2013
10. AGAMBEN, Giorgio. O país dos brinquedos: reflexões sobre a história e sobre o jogo. In: ---. Infância
e história: destruição da experiência e origem da história. Nova ed. Aum. Belo Horizonte: Editora da
UFMG, 2005. p. 79-107.
11. AGAMBEN, Giorgio. Profanaciones. 3. ed. Buenos Aires: Adriana Hidalgo Editora, 2009.
12. AGUIAR, J. S. Jogos para o ensino de conceitos: leitura e escrita na pré-escola. Campinas: Papirus,
1998.
13. AGUIAR, Jonathan Fernandes de. O lúdico é um saber? Vozes docentes sobre o lúdico na docência
no ensino superior. Rio de Janeiro: UFRJ, 2018. Dissertação (Mestrado em Educação) – Programa de Pós-
Graduação em Educação, Faculdade de Educação, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro,
2018.
14. AJURIAGUERRA, J. e MARCELLI, D. Psicopatologia do jogo. In: ---. Manual de psicopatologia
infantil. Porto Alegre: Artes Médicas; São Paulo: Masson, 1986.p. 169-76.
15. AIZENCANG, Noemi. Jugar, aprender y enseñar: relaciones que potencian los aprendizajes
escolares. Buenos Aires: Manantial, 2005.
16. ALBERTI, Leon Battista. Matemática lúdica. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2006.
17. ALBUQUERQUE, Irene de. Jogos e recreações matemáticas. Rio de Janeiro: Conquista, 1954. : v. 2
– 3a., 4a. e 5a. séries.
18. ALENCAR, E. S. Como desenvolver o potencial criativo: um guia para a liberação da criatividade
em sala de aula. Petrópolis: Vozes, 1990
19. ALENCAR, E. S. A gerência da criatividade: abrindo janelas para a criatividade pessoal e nas
organizações. São Paulo: Markron Books, 1996.
20. ALMEIDA, M. T. P. Jogos divertidos e brinquedos criativos. Petrópolis: Vozes, 2004.
21. ALMEIDA, Marcos Teodorico Pinheiro. Brincar cooperativo: vivências lúdicas de jogos não
competitivos. Petrópolis (RJ): Vozes, 2010.
22. ALMEIDA, P. N. Educação lúdica: técnicas e jogos pedagógicos. São Paulo: Loyola, 1994.
23. ALMEIDA, Paulo Nunes. A explosão recreativa dos jogos. São Paulo: Editora Estrutura Ltda., 1977.
24. ALMEIDA, E. Arte lúdica. São Paulo: Edusp, 1997.
25. ALLUÉ, J. M. O grande livro dos jogos. Belo Horizonte: Leitura, 1998.
26. ALTMAN, R. Z. Brincando na história. In: DEL PRIORE, M. (org.) História das crianças no Brasil.
4.ed. São Paulo: Contexto, 2004. p. 231-258
27. ALVES, E. M. S. A ludicidade e o ensino de matemática. Campinas: Papirus, 2001.
28. ALVES, Lynn. Game over: jogos eletrônicos e violência. São Paulo: Futura, 2005.
29. ALVES, Lynn; NERY, Jesse (org.). Jogos eletrônicos, mobilidades e educações: trilhas em
construção. Salvador, BA: EDUFBA, 2015.
30. ALVES, Lynn; COUTINHO, Isa de Jesus (org.). Jogos digitais e aprendizagem: fundamentos para
uma prática baseada em evidências. Campinas, SP: Papirus, 2016.
31. ALVES, Lynn; SABA, Hugo; SOUZA, Claudio Reynaldo B. de; Interfaces entre games, pesquisa &
mercado. Salvador, BA: Editora do Instituto Federal da Bahia, 2016.
32. ALVES, P. B. e outros. Brinquedo e atividades cotidianas de crianças em situação de rua: um estudo
observacional em Porto Alegre. In: SALÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 9, FEIRA DE INICIAÇÃO
CIENTÍFICA, 6, 1997, Porto Alegre. Livro de resumos. Porto Alegre: UFRGS, 1997. P. 345.
33. ALVES, Patrícia B. O brinquedo e as atividades cotidianas de crianças em situação de rua. Porto
Alegre: UFRGS, 1998. Dissertação (Mestrado) - Programa de Pós-Graduação em Psicologia do
Desenvolvimento, Instituto de Psicologia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 1998.
34. AMMANN, R. A terapia do jogo de areia. Sã Paulo: Paulus, 2002.
35. AMADO, J. S. e HASSE, M. Jogos e brinquedos tradicionais. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian
– Instituto de Apoio a Criança, 1992.
36. ANDRADE, S. G. Teoria e prática de dinâmica de grupo: jogos e exercícios. São Paulo: Casa do
Psicólogo, 1999.
37. ANDREA, I. e ALVES, L. Brinquedos: criatividade, pedagogia e ambiente. Lisboa: ed. dos autores,
2001.
38. ANJOS, C.; MOREIRA, J. A. e SOLANO, J. O brinquedo em Portugal. Porto: Civilização, 1997.
39. ANTUNES, C. Manual de técnicas de dinâmica de grupo, sensibilização e ludopedagogia.
Petrópolis: Vozes, [s. data]
40. ANTUNES, C. Jogos para a estimulação das inteligências múltiplas. Petrópolis: Vozes, 1999.
41. ANTUNES, Celso. Interações, brincadeiras e valores para a Educação Infantil. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2012.
42. ANZIEU, A.; PREMMEREUR, C. A. ; DAYMAS, S. El juego en psicoterapia del niño. Madrid:
Editorial Biblioteca Nueva, 2001.
43. ARAÚJO, V. C. O jogo no contexto da educação psicomotora. São Paulo: Cortez, 1992.
44. ARIÉS, P. Pequena contribuição à história dos jogos e brincadeiras. In: ---. História social da criança
e da família. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1981.
45. ARNOLD, P. (ed.) The complete book of indoor: games. 3. ed. Czechoslovakia: Hamlyn, 1983.
46. ARON, A. M. e MILICIC, N. Viver com os outros: programa de desenvolvimento de habilidades
sociais. Campinas: Editorial Psy, 1994.
47. ARTS, Niké. Enciclopedia de los juegos de mesa: una completa colección de todos los juegos de
tablero y mesa con explicaciones, normas, trucos y consejos. Barcelona: Ediciones Robinbook, 2000.
48. ARTS, Niké. Los mejores juegos de mesa: el ajedrez y otros juegos de tablero. Barcelona: Magna,
2005.
49. ATZINGEN, M. C. V. História do brinquedo: para as crianças conhecerem e os adultos
lembrarem. São Paulo: Alegre, 2001.
50. AUFRAUVRE, M. R. Aprender a brincar, aprender a viver: jogos e brinquedos para a criança
deficiente, opção pedagógica e terapêutica. São Paulo: Manole, 1987.
51. AXLINE, V. M. Dibs em busca de si mesmo. Rio de Janeiro: Agir, 1974.
52. AXLINE, V. M. Ludoterapia: a dinâmica interior da criança. Belo Horizonte: Interlivros, 1980.
53. AZEVEDO, Antonia Cristina Peluso de. Brinquedoteca no diagnóstico e intervenção em
dificuldades escolares. Campinas: Editora Alínea, 2004.
54. BACHELARD, G. A poética do devaneio. São Paulo: Martins Fontes, 1988.
55. BACHELARD, G. A poética do espaço. São Paulo: Martins Fontes, 1989.
56. BACHMANN, Manfred e HANSMANN, Claus. Le grand livre de la poupée. Paris : Imprimerie des
Arts et Manufactures, 1988.
57. BALLY, Gustav. El juego como expresion de la libertad. México: Fondo de Cultura Economica,
1986.
58. BANDET, J. e SARAZANAS, R. A criança e os brinquedos. Lisboa: Editorial Estampa, 1973. (Col.
Técnicas de Educação, 3)
59. BARBOSA, Cláudia de Azevedo. Brincadeira livre na sala de aula da Educação Infantil: o que
pensam as formandas em Pedagogia? Porto Alegre: UFRGS, 2014. Trabalho de Conclusão de Curso
(Licenciatura em Pedagogia), Faculdade de Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2014.
Disponível em:
http://www.bibliotecadigital.ufrgs.br/da.php?nrb=000956722&loc=2015&l=680a3c19d6cb02c5
60. BARBOSA, L. Trabalho e dinâmica dos pequenos grupos. 2. Ed. Porto: Afrontamento, 1998.
61. BARROS, Maria de Lourdes da C. Como fazer brinquedos. Rio de Janeiro: Tecnoprint, 1979.
62. BARROS, Maria de Lourdes da C. Faça brinquedos: com arame, meias, ovos, feijão, rolhas, latas, etc.
Rio de Janeiro: Edições de Ouro, 1979.
63. BATESON, Gregory. “Questo è un gioco”: perché non si puó mai dire a qualcuno “gioca!”. Milano:
Rafaello Cortina Editore, 1996. [The message “this is play” © 1956]
64. BAVA, L. Cuando jugar enferma: um camino de tratamiento terapéutico del jugar compulsivo.
Buenos Aires: Ediciones Lumiere, 2004.
65. BEAUCHAMP, A. et al. Como animar um grupo. São Paulo: Loyola, 1980.
66. BENJAMIN, W. Reflexões: a criança, o brinquedo, a educação. 4. ed. São Paulo: Summus, 1984. ou
Editora 34/Duas Cidades, 2002.
67. BERGER, Peter L. O riso redentor: a dimensão cômica da experiência humana. Petrópolis, RJ: Vozes,
2017. 68. BERGSON, Henri. O riso: ensaio sobre a significação da comicidade. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
69. BERKENBROCK, V. I. Jogos e diversões em grupo: para encontros, festas de família, reuniões,
salas de aula e outras ocasiões. Petrópolis: Vozes, 2002.
70. BETTELHEIM, B. Uma vida para seu filho: pais bons o bastante. Rio de Janeiro: Campus, 1988.
71. BIEDERMANN, G. (dir.) Tratado de psicoterapia infantil. Barcelona: Espaxs, 1973. V. 1
72. BOMTEMPO, E. (coord). Psicologia do brinquedo: aspectos teóricos e metodológicos. São Paulo:
EDUSP, Nova Stella, 1986. (Coleção Logos)
73. BOMTEMPO, E. Brinquedoteca: o espaço da criança. Idéias, São Paulo, 7: 68-72, 1990.
74. BOMTEMPO, E. Brinquedos: critérios de classificação e análise. Cadernos EDM, São Paulo, 2(2),
jun. 1990. (FEUSP)
75. BOMTEMPO, Edda; ANTUNHA, Elsa Gonçalves; OLIVEIRA, Vera Barros (org.). Brincando na
escola, no hospital, na rua. 2. ed. São Paulo: WAK, 2008.
76. BONAMIGO, E. M. R. e KUDE, V. M. M. Brincar: brincadeira ou coisa séria? Porto Alegre:
Educação e Realidade, 1991.
77. BONAMIGO, E. M. R. e KUDE, V. M. M. Ludoteca: por que não se pensou nisto antes? Revista do
Professor, Porto Alegre, :5-9, jul./set.1990.
78. BONAMIGO E. M. R. e EIZIRIK, M. F. A importância do brincar para a educação: por uma
psicologia social da infância. Porto Alegre: UFRGS, Faculdade de Educação, 1990. Relatório de Pesquisa.
79. BONDIOLI, Anna. A dimensão lúdica na criança de 0 a 3 anos e na creche. In: BONDIOLI, Ana e
MANTOVANI, Susanna. Manual de educação infantil de 0 a 3 anos. 9. ed. Porto Alegre: Artmed, 1998.
80. BONDIOLI, Anna. Gioco e educazione. 5. ed. Milano: Franco Angeli, 2010.
81. BORDAS, Marie Ange. Manual das crianças Huni Kui. São Paulo: Livro da Matriz, 2015.
82. BORDAS, Marie Ange. Manual das crianças do Baixo Amazonas. São Paulo: Livro da Matriz, 2015.
83. BOTÍN, Arturo. Todos los juegos de tablero. Barcelona: Ediciones Robinbook, 2011.
84. BRAGA, Piera (a cura di). Gioco, cultura e formazione: temi e problemi di pedagogia dell’infanzia.
Ranica (BG): Edizioni Junior, 2005. (Ricerche: Collana diretta da Susana Mantovani).
85. BRANDÃO, H. e FROESELER, M. G. O livro dos jogos e das brincadeiras para todas as idades.
Belo Horizonte: Leitura, 1997.
86. BRANDÃO DA LUZ, J. H. A imaginação e a criatividade na teoria piagetiana do desenvolvimento da
inteligência. Educação e Realidade. Porto Alegre, 19 (1): 61-70, jan./jun. 1994.
87. BRANDES, D. e PHILLIPS, H. Manual de jogos educativos: 140 jogos para professores e
animadores de grupos. Lisboa: Moraes, s. d.
88. BRENELLI, R. P. O jogo como espaço para pensar: a construção de noções lógicas e aritméticas.
Campinas: Papirus, 1996.
89. BRIGIDANO, Dorotea Agudo e outros. Juegos de todas las culturas: juegos, danzas, música desde
una perspectiva intercultural. Barcelona: Inde, 2002.
90. BROCK, Avril et al. Brincar: aprendizagem para a vida. Porto Alegre: Artmed, 2011.
91. BROICH, J. Jogos para crianças: mais de cem brincadeiras com movimento, tensão e ação. São
Paulo: Loyola, 1996.
92. BROTTO, F. O. Jogos cooperativos: se o importante é competir, o fundamental é cooperar. Santos:
Projeto Cooperação, 1998.
93. BROTTO, F. O. Jogos cooperativos: o jogo e o esporte como um exercício de convivência. Santos:
Projeto Cooperação, 2001.
94. BROUGÈRE, G. Brinquedo e cultura. São Paulo: Cortez Editora, 1994 (Questões da nossa época, 43)
95. BROUGÈRE, G. Jogo e Educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.
96. BROUGÈRE, G. Brinquedos e companhia. São Paulo: Cortez Editora, 2004.
97. BROUGÈRE, Gilles; ULMANN, Anne-Lise. Aprender pela vida cotidiana. Campinas, SP: Autores
Associados, 2012. (Coleção Formação de Professores).
98. BROWN, G. Jogos cooperativos: teoria e prática. São Leopoldo: Sinodal, 1994.
99. BRUNER, J.; JOLLY, A.; SYLVA, K. (ed.) Play: its role in development and evolution.
Harmondsworh, Middlesex, England: Peguin Books, 1976.
100.BUJES, M. I. Criança e brinquedo: feitos um para o outro? In: COSTA, M. V. (org.) Estudos culturais
em educação. Porto Alegre: Editora da Universidade/UFRGS, 2000.P. 205-228.
101.BULFINCH, T. O livro de ouro da mitologia: histórias de deuses e heróis. 3. ed. Rio de Janeiro:
Ediouro, 1999.
102.BURGUÉS, Pere Lavega e CLIMENT, Salvador Olaso. Mil juegos y desportes populares y
tradicionales: la tradición largada. Barcelona: Editorial Paidotribo, [s.d.].
103.BUYTENDIJK, Utrecht. O jogo humano. In: GADAMER, Hans-Georg e VOGLER, Paul (org.). Nova
Antropologia: o homem em sua existência biológica, social e cultural. São Paulo: EPU, 1977. V. 4:
Antropologia Cultural, p. 63-87.
104.BUSATTO, Cléo. Contar e encantar: pequenos segredos da narrativa. Petrópolis: Vozes, 2003.
105.CABRAL, A. Jogos populares portugueses de jovens e adultos. 3. Ed. Lisboa: Editorial Notícias,
1998.
106.CABRAL, A. O jogo no ensino. Lisboa: Editoria Notícias, 2001.
107.CADERNOS DA ACTIVIDADE LÚDICA. Cultura lúdica, tradição e modernidade. Lisboa: Instituto
de Apoio à Criança, n.1, jan. 1998.
108.CADERNOS DA ACTIVIDADE LÚDICA. Contextos lúdicos e crianças com necessidades
especiais. Lisboa: Instituto de Apoio à Criança, n.2, jun. 1999.
109.CAILLOIS, Roger. O mito e o homem. Lisboa: Edições 70, [s.d.] (Perspectivas do homem) (ed.
orig. 1937)
110.CAILLOIS, Roger. O homem e o sagrado. Lisboa: Edições 70, [s.d.] (Perspectivas do homem) (ed.
orig. 1950)
111.CAILLOIS, Roger. Os jogos e os homens. Lisboa: Cotovia, 1990. (Ensaios) (ed. orig. 1958, ed. ver.
e aum. 1967). 112.CAILLOIS, Roger. Os jogos e os homens: a máscara e a vertigem. (Revisão Técnica da Tradução de Tânia Ramos
Fortuna). Petrópolis, RJ: Vozes, 2017. ISBN 978-85-326-5525-7
113.CAILLOIS, Roger. Acercamientos a lo imaginário. Santafé de Bogotá: Fondo de Cultura
Econômica, 1997. © 1974
114.CALZETA, Juan José; CERDÁ, Maria Rosa; PAOLICCHI, Graciela. La juegoteca: niñez en riesgo
y prevención. Buenos Aires: Lumen, 2005.
115.CÂMARA CASCUDO, Luís da. Dicionário do folclore brasileiro. 9. Ed. São Paulo: Ediouro, s.d.
116.CAMARGO, L. O. L. Educação para o lazer. São Paulo: Moderna, 1998.
117.CAMPAGNE, F. Le jouet, l'enfant, l'éducateur: rôles de l'objet dans le dévelopment de l'enfant
et le travail pédagogique. Paris: Privat, 1989.
118.CAMPOS, Maria Célia Rabello. O possível e o necessário como eixo da construção do real vistos na
situação de um jogo. Psicopedagogia, São Paulo, 12 ( 26 ): 16-20, set. 1993.
119.CAMPOS, Maria Célia Rabello (org.). Atuação em psicopedagogia institucional: brincar, criar e
aprender em diferentes idades. 2. Ed. Rio de Janeiro: Wak Editora, 2015.
120.CAMBI, Franco e STACCIOLI, Gianfranco (a cura di). Il gioco in Occidente: storia, teorie, pratiche.
Roma: Armando, 2007.
121.CAMBI, Franco e GIAMBALVO, Epifania (a cura di). Formarsi nell’ironia: un modello
postmoderno. Palermo: Sellerio, 2008.
122.CARNEIRO, Maria Ângela Barbato. O jogo e suas diferentes concepções. Psicopedagogia, São Paulo,
14(33), 1995.
123.CARNEIRO, Maria Ângela Barbato; DODGE, Janine J. A descoberta do brincar. São Paulo: Editora
Melhoramentos / Editora Boa Companhia, 2007.
124.CARNEIRO, Maria Ângela Barbato. Cócegas, cambalhotas e esconderijos: construindo cultura e
criando vínculos. São Paulo: Articulação Universidade Escola, 2010.
125.CARSE, James P. Jogos finitos e infinitos: a vida como jogo e possibilidade. Rio de Janeiro: Nova
Era, 2003.
126.CARVALHO, Ana Maria; BERALDO, Katharina; SANTOS, Fátima; ORTEGA, Rosário.
Brincadeiras de menino, brincadeiras de menina. Psicologia, ciência e profissão. Brasília, n. 13, p. 30-33,
1993.
127.CARVALHO, A. M. e outros (org.) Brincadeira e cultura: viajando pelo Brasil que brinca. São
Paulo: Casa do Psicólogo, 2003. v. 1 O Brasil que brinca; v. 2 Brincadeiras de todos os tempos.
128.CARVALHO, A. M.; PEDROSA, Maria Isabel. Bonecos de todos os tamanhos. In: CARVALHO, A.
M. e outros (org.). Brincadeira e cultura: viajando pelo Brasil que brinca. São Paulo: Casa do Psicólogo,
2003. v. 2 Brincadeiras de todos os tempos. P. 49-62.
129.CARVALHO, Alysson e outros (organizadores). Brincar(es). Belo Horizonte: Editora UFMG, Pró-
Reitoria de Extensão UFMG, 2005.
130.CARVALHO, M. I. C. e RUBIANO, M. B. Organização do espaço em Instituições pré-escolares. In:
MORAES, Z. (org.) Educação infantil: muitos olhares. São Paulo: Cortez, 1994.
131.CASCO, Patrício. Tradição e criação de jogos: reflexões e propostas para uma cultura lúdico-
corporal. São Paulo: Editora Peirópolis, 2007.
132.CAVALLARI, V. R. e ZACHARIAS, V. Trabalhando com recreação. 3. Ed. São Paulo: Ícone, 1998.
133.CAZAUX, Jean-Louis. Petite histoire des échecs. Paris: Éditions Pole, 2009.
134.CÉLIA, R. Brincar, descobrir, aprender, criar. In: SUKIENNIK, P. B. (org.) O aluno problema:
transtornos mentais de crianças e adolescentes. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1996.
135.CEPPI, Giulio; ZINI, Michele. Crianças, espaços, relações: como projetar ambientes para a educação
infantil. Porto Alegre: Penso, 2013.
136.CHADWICK, M. e TARKY, I. Juegos de razonamiento lógico. Santiago do Chile: Editorial Andrés
Bello, 1990.
137.CHAPELA, Luz Maria. El juego en la escuela. México, D.F.: Paidós, 2002.
138.CHATEAU, J. O jogo e a criança. São Paulo: Summus, 1987.
139.CHRISTOPHER, Catherine. The complete book of doll making and collecting. 2. ed. Rev. New
York, Dover Publications Inc., 1971.
140.CLAVER, B. Escrever com prazer: oficina de produção de textos. Belo Horizonte: Dimensão, 1999.
141.COELHO, B. Contar histórias: uma arte sem idade. São Paulo: Ática, 2003.
142.COHEN, D. e MACKEITH, S. A. El desarollo de la imaginación: los mundos privados de la
infancia. Barcelona: Paidós, 1993.
143.COLLOQUE INTERNATIONAL SUR LE JOUET. JOUETS ET OBJETS LUDIQUES. Le champs
de la reserche. 1997, Angoulême. Actes... Angoulême: Université Paris-Nord, Centre Universitaire de la
Charente, 1997.
144.COME giocavamo: giochi e giocattoli 1750/1960. Milano: Alinari, 1984.
145.CONDEMARÍN, M. e MILICIC, N. Cada dia um jogo. Campinas: Editorial Psy, 1993.
146.CONTI, L. O brinquedo em casa e na escola: a bi-direcionalidade da transmissão cultural. Porto
Alegre: Curso de Pós-Graduação em Psicologia do Desenvolvimento - Instituto de Psicologia - UFRGS,
1996. Dissertação de Mestrado.
147.CORNELL, J. Brincar e aprender com a natureza: guia de atividades para pais e monitores. São
Paulo: Melhoramentos; SENAC, 1996.
148.COSTA, I. A. e BAGANHA, F. O fantoche que ajuda a crescer. Rio Tinto/Portugal: Edições Asa,
1989. (Colecção Práticas Pedagógicas)
149.COSTA, Adriana Teixeira da e SILVA, Rosana Padial. (coord.) Ludicidade: o resgate da cidadania
através do lúdico. São Paulo: Nestlé, UNESCO, 2001.
150.CSIKSZENTMIHALYI, M. Fluir (flow): una psicología de la felicidad. Barcelona: Editorial Kairós,
1997.
151.CURTISS, S. A alegria do movimento na pré-escola. Porto Alegre: Artes Médicas, 1988.
152.CUNHA, N, H. S. Brinquedo, desafio e descoberta: subsídios para utilização e confecção de
brinquedos. Rio de Janeiro: FAE, 1994.
153.CUNHA, N. H. S. Brinquedoteca: um mergulho no brincar. 3. Ed. São Paulo: Vetor, 2001.
154.CYRULNIK, Boris. Nutrir os afectos. Lisboa: Instituto Piaget, 1995.
155.CYRULNIK, Boris. El encantamiento del mundo. 2. ed. Barcelona: Gedisa Editorial, 2003.
156.DARBYSHIRE, L. (ed.) The collector’s encyclopedia of toy’s and dolls. London: Grange Books,
1990.
157.DAUDT, Patrícia R.; SPERB, Tania Mara; GOMES, William B. As concepções das crianças sobre o
brincar. Psicologia: reflexão e crítica, Porto Alegre, v. 5, n. 2, p. 91-98, 1992.
158.DAVID, José; BLASCO, Miguel. Abriendo el juego: análisis y revisión bibliográfica de lo editado en
los últimos treinta años em América Latina. Buenos Aires: Lúmen Hvmanitas, 2006.
159.D’ÁVILA, Cristina Maria (org.). Ser professor na contemporaneidade: desafios, ludicidade e
protagonismo. 2. Ed. Curitiba, PR: Editora CRV, 2013.
160.D’ÁVILA, Cristina; FORTUNA, Tânia Ramos (org.). Lucididade, cultura lúdica e formação de
professores. Curitiba (PR): CRV, 2018. ISBN:978-85-444-2608-1; DOI: 10.24824/978854442608.1.
161.DE MASI, D. (org.) A emoção e a regra: os grupos criativos na Europa de 1850 a 1950. Rio de
Janeiro: José Olympio, 1999.
162.DE MASI, D. O ócio criativo. Rio de Janeiro: Sextante, 2000.
163.DE MASI, D. Criatividade e grupos criativos. Rio de Janeiro: Sextante, 2003.
164.DEACOVE, J. Manual de jogos cooperativos: joguem uns com os outros e não um contra os
outros. Santos: Projeto Cooperação, 2002.
165.DECROLY, O.; MONCHAMP, E. El juego educativo: iniciación a la atividad intelectual y motriz. 4.
ed. da 7ª. Edición francesa corregida y actualizada por André Michelet. Madrid: Ediciones Morata; México,
D.F.: Alfaomega, 2006.
166.DECROLY, Ovide; MONCHAMP, Eugénie. Iniciação à atividade intelectual e motora pelos jogos
educativos. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013, p. 11-13. (Coleção Clássicos do Jogo) ISBN 978-85-326-4984-3
167.DES JOUETS et des hommes. Paris : Éditions de la Rmn-Grand Palais, 2011.
168.DESCOMPS, D. Jouets de toujours: far lo boissonièr. Aurillac (France) : Ostal del libre, 1997.
169.DI MAURO, Orazio. Soldaditos de plomo. Madrid : H. Klinczkowski-Onlybook, 2002.
170.DI PIETRO, Antonio ; FRANCESCHI, Luciano. Giocare ai tavoglieri : itinerari ludici nelle culture.
Faenza (Ra) : Kaleidos Edizioni, 2009.
171.DIKER, Gabriela. ¿Qué hay de nuevo en las nuevas infancias? Buenos Aires: Biblioteca Nacional,
Universidad Nacional de General Sarmiento, 2009.
172.DINELLO, Raimundo. El juego : ludotecas. 4. ed. Montevidéu, 2003.
173.DINELLO, Raimundo. Os jogos e as ludotecas. Santa Maria : OMEP/BR/RS/SM ; Pallotti, 2004.
(Cadernos Temáticos, 3)
174.DOHME, V. D. 32 idéias divertidas que auxiliam o aprendizado para o ensino fundamental. São
Paulo: Informal, 1998.
175.DOHME, V. D. Técnicas de contar histórias. São Paulo: Editora Informal, 2001; Petrópolis: Vozes,
2010.
176.DOHME, V. D. Atividades lúdicas na educação: o caminho de tijolos amarelos do aprendizado.
São Paulo: Universidade Presbiteriana Mackenzie, 2002. (diss. Mestrado)
177.DOHME, V. D. e DOHME, W. Ensinando a criança a amar a natureza. São Paulo: Editora Informal,
2002.
178.DORION-COUPAL, K. Uma brinquedoteca para você. Montréal: CIDE-OMEP, 1996. (v. 1 - Para
poder brincar: a comunidade; v.2 - É hora de brincar!; v. 3 - Brincar sem gastar muito.)
179.DUARTE, Inúbia (org.). O brincar e o jogar: compreendendo significados. Porto Alegre: Artes e
ofícios, 2016.
180.DUEK, Carolina. Juegos, juguetes y nuevas tecnologías. Ciudad Autónoma de Buenos Aires: Capital
Intelectual, 2014.
181.DUFLO, C. O jogo de Pascal a Schiller. Porto Alegre: Artmed, 1999.
182.DUVIGNAUD, Jean. El juego del juego. 2. ed. Santafé de Bogotá: Fondo de Cultura Econômica,
1997. © 1980
183.DURAND, Gilbert. O imaginário: ensaio acerca das ciências e da filosofia da imagem. 3. ed. Rio de
Janeiro: DIFEL, 2004.
184.EATON, F. O grande livro das casas de bonecas. Barcelos: Civilização, 1995.
185.ECO, Umberto. Huizinga e o jogo. In: ECO, Umberto. Sobre os espelhos e outros ensaios. São Paulo:
Nova Fronteira, 1989. p. 269-285 [ed. Orig. 1985]
186.EFRON, A. M. e outros. A hora do jogo diagnóstica. In: OCAMPO, M. L. S. e outros. O processo
psicodiagnóstico e as técnicas projetivas. São Paulo: Martins Fontes, 1986.
187.EGAN, Kieran. Fantasia e imaginación, su poder en la enseñanza: una alternativa a la enseñanza y
el aprendizaje en la educación infantil e primaria. 3. ed. Madrid: Ediciones Morata, 2008.
188.EL JUEGO: debates y aportes desde la didáctica. 0 a 5: la educación en los primeros años. Buenos
Aires, año 2, n. 8, enero 1999.
189.EL JUEGO en la educación infantil: crecer jugando y aprendiendo. 2. ed. Buenos Aires: Centro de
Publicaciones Educativas y Material Didáctico, 2006. (0 a 5: la educación en los primeros años, 48).
190.ELKIND, David. Corrompendo o modo de brincar das crianças. Pátio, Porto Alegre, v. 8, n. 31,
ago./out. 2004.
191.ELKIND, David. The Power of play: learning what comes naturally. PhiladeLphia, PA: Da Capo
Press, 2007.
192.ELKONIN, Daniil. Psicologia do jogo. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
193.ENTREIDEIAS REVISTA. Educação, Cultura e Sociedade. Salvador, BA: UFBA/FACED, v. 3, n. 2,
jul./dez. 2014. Tema do fascículo: Dossiê ludicidade e formação de professores.
194.ERIKSON, E. Brinquedo e razões. In: ---. Infância e sociedade. 2. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1976.
195.ESPADA, José Pedro. Técnicas de grupo: recursos práticos para a educação. Petrópolis: Vozes,
2005.
196.ESPUCHE, Albert Garcia et al. Jocs, triquets i jugadors: Barcelona 1700. Barcelona: Museu
d’Història de Barcelona; Instituto de Cultura de Barcelona; Ajuntament de Barcelona, 2009.
197.FARNÉ, Roberto (a cura di). Le case dei giochi: ludoteca, ludobus e processi formativi. Milano:
Guerini Studio, 1999.
198.FAURE, G. e LASCAR, S. O jogo dramático na escola primária. Lisboa: Editorial Estampa, 1982.
(Temas Pedagógicos)
199.FEDRIZZI, B. Paisagismo no pátio escolar. Porto Alegre: Editora da Universidade, 1999.
200.FEIX, Eneida. Lazer e cidade na Porto Alegre do início do século XX: a institucionalização da
recreação pública. Porto Alegre, UFRGS, 2003. Dissertação (Mestrado) - Programa de Pós-Graduação
em Ciências do Movimento, Escola de Educação Física, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2003.
201.FELDER, Luis Hernán Rodríguez. Los hermosos juegos. Buenos Aires: Grupo Imaginador de
Ediciones, 2004.
202.FERLAND, Francine. O modelo lúdico: o brincar, a criança com deficiência física e a terapia
ocupacional. 3. ed. São Paulo: Roca, 2006.
203.FERNANDES, F. O folclore em questão. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003. (1. edição 1977)
204.FERNANDEZ, A. A hora do jogo psicopedagógico: espaço para jogar, espaço para aprender. In:---. A
inteligência aprisionada. Porto Alegre: Artes Médicas, 1990. p. 165-77.
205.FERNANDEZ, A. Psicopedagogia em psicodrama: morando no brincar. Petrópolis: Vozes, 2001.
206.FERRAN, P. e outros. Na escola do jogo. Lisboa: Editorial Estampa, 1979. (Colecção Técnicas de
Educação).
207.FERRARI, Maria José Fernandez. Juegos de estimulación para bebés de 0 a 24 meses. Buenos Aires:
Albatros, 2006.
208.FIALHO, Neusa Nogueira. Jogos no ensino de Química e Biologia. Curitiba: IBPEX, 2007.
209.FINK, Eugen. Le jeu comme symbole du monde. Paris: Éditions de Minuit, 1966.
210.FIORINI, Héctor Juan. El psiquismo creador. Buenos Aires: Paidós, 1995.
211.FORTUNA, T. R. Psicomotricidade: destaque para o papel fundamental dos jogos. Revista do
Professor. Porto Alegre, v. 10, n. 39, p. 5-10, jul./set. 1994.
212.FORTUNA, T. R.Vamos nos conhecer? Procedimentos favorecem a integração dos componentes de
um grupo. Revista do Professor, Porto Alegre, v. 14, n. 53, p. 45-46, jan./mar.1998.
213.FORTUNA, T. R. Conhecendo o grupo: jogos ajudam a estabelecer a interação na sala de aula. Revista
do Professor. Porto Alegre, v. 15, n. 57, p. 46-48, jan. / mar. 1999.
214.FORTUNA, T. R.. Sala de aula é lugar de brincar? In: XAVIER, M.L.F. e DALLA ZEN, M.I.H.
Planejamento em destaque: análises menos convencionais. Porto Alegre: Mediação, 2000 (Cadernos de
Educação Básica, 6) P.147-164.
215.
216.FORTUNA, T. R.. O jogo e a educação: uma experiência na formação do educador. IN: SANTOS, S.
M. P. (org.) Brinquedoteca: a criança, o adulto e o lúdico. Petrópolis: Vozes, 2000. P. 73-85.
217.FORTUNA, T. R. O lugar do jogo na aula de Geografia. In: VERDUM, R. e STROHAECKER, T.
(org.) Ensino de Geografia, planejamento ambiental e gestão territorial. Porto Alegre: Associação
dos Geógrafos Brasileiros - seção Porto Alegre, 2001. P. 32-37.
218.FORTUNA, T. R. Vida e morte do brincar. In: ÁVILA, I. S. (org.) Escola e sala de aula: mitos e
ritos. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2004. p. 47-59. [publicado anteriormente como FORTUNA, T. R.
Vida e morte do brincar. Espaço pedagógico. Passo Fundo, 8 (2): 63-71, dez. 2001. e também como
FORTUNA, T. R. Vida e morte do brincar.In: SEMINÁRIO NACIONAL DE ARTE E EDUCAÇÃO, 15.,
2001, Montenegro. Anais...Montenegro: FUNDARTE, 2001. p. 38-46.]
219.FORTUNA, T. R. Formando professores na universidade para brincar. In: SANTOS, S. M. P. (org.) A
ludicidade como ciência. Petrópolis: Vozes, 2001. p. 115-119
220.FORTUNA, T. R. Ensinando a montar – e manter – brinquedotecas: a experiência em assessoria
universitária à criação de espaços lúdicos. Resumos da 9a. Conferência Internacional de Ludotecas:
Brincar é crescer. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, Instituto de Apoio à Criança, 14 a 17 de maio
de 2002. p. 115.
221.FORTUNA, T. R. Papel do brincar: aspectos relevantes a considerar no trabalho lúdico. Revista do
Professor, Porto Alegre, n. 18, v. 71, p. 9-14, jul./set. 2002.
222.FORTUNA, T. R. Who wants to play in the university? XV Conferência Mundial da IPA
(International Association for Child’s right to play): A cultura e o brincar nos espaços urbanos. São
Paulo: IPA/Brasil, 04 a 08 de novembro de 2002. p. 46-47
223. FORTUNA, T. R. Jogo em aula: recurso permite repensar as relações de ensino-aprendizagem.
Revista do Professor, Porto Alegre, v. 19, n. 75, p. 15-19, jul./set. 2003.
224. FORTUNA, T. R. O brincar na educação infantil. Pátio Educação Infantil, Porto Alegre, v.1, n. 3,
p.6-9, dez. 2003/mar. 2004.
225.FORTUNA, T. R. A reinvenção da infância. Pátio Educação Infantil, Porto Alegre, v.2, n. 6, p.18-
21, dez. 2004/mar. 2005.
226.FORTUNA, T. R. Apresentação. In: ANTUNES, H. S. (org.) Trajetória docente: o encontro da
teoria com a prática. Santa Maria: Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Educação,
Departamento de Metodologia do Ensino, 2005. p. 11-16.
227. FORTUNA, T. R. e BITTENCOURT, A. D. S. Jogo e educação: o que pensam os educadores. In:
ANTUNES, H. S. (org.) Trajetória docente: o encontro da teoria com a prática. Santa Maria:
Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Educação, Departamento de Metodologia do Ensino, 2005.
p. 95-105. [também publicado como FORTUNA, T. R. e BITTENCOURT, A. D. S. Jogo e educação: o
que pensam os educadores? Revista Psicopedagogia, v. 20, n. 63, p. 234-242, 2003.]
228.FORTUNA, T. R. e VIEIRA, L. A. Quem quer brincar na universidade? In: MOLL, J. (org.) Múltiplos
alfabetismos: diálogos com a escola pública na formação de professores. Porto Alegre: Editora da
UFRGS, 2005. p. 81-91.
229.FORTUNA, T. R. Ensinando a montar - e manter – brinquedotecas: a experiência de assessoria
universitária na criação de espaços lúdicos. In: MOLL, J. (org.) Múltiplos alfabetismos: diálogos com
a escola pública na formação de professores. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2005. p. 93-106.
230.FORTUNA, T. R. A formação lúdica do educador. In: MOLL, J. (org.) Múltiplos alfabetismos:
diálogos com a escola pública na formação de professores. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2005.
p. 107-121.
231.FORTUNA, T. R. O papel educativo das armas de brinquedo. Pátio Educação Infantil. Porto Alegre,
IV, n. 11, p. 12-14, jul./out. 2006.
232.FORTUNA, Tânia Ramos. Escola é lugar de LAN house? ABC Educatio: a revista da educação. São
Paulo, ano 8, n. 63, fev. 2007, p. 25.
233.FORTUNA, Tânia Ramos. Brincar, viver e aprender: educação e ludicidade no hospital. In: VIEGAS,
Drauzio (org.); Associação Brasileira de Brinquedotecas. Brinquedoteca hospitalar: isto é
humanização. São Paulo: Wak Editora, 2007. P. 33-44 [também publicado como FORTUNA, T. R.
Brincar, viver e aprender: educação e ludicidade no hospital. Ciências e Letras: Revista da Faculdade
Porto-Alegrense de Educação, Ciências e Letras. Porto Alegre, n. 35, p. 185-201, jan./jun. 2004.]
234.FORTUNA, Tânia Ramos. O lugar do brincar. O brinquedista: informativo da Associação
Brasileira de Brinquedotecas. São Paulo, n. 43, março 2007. p. 3 235.FORTUNA, Tânia Ramos. A dimensão humana da docência. Pátio Revista Pedagógica. Porto Alegre,
ano 11. n. 42, p. 8-11, maio/jul. 2007. ISSN 1518305X
236.FORTUNA, Tânia Ramos. Escola é lugar de brincar! Educando. Porto Alegre, ano 2, n. 11, set./out.
2007, p. 42-43. [entrevista] ISSN 1809-4295
237.FORTUNA, Tânia Ramos. Brincando com bebês: nascimento, evolução e mediação da brincadeira
com crianças de 0 a 3 anos. Revista Aprendizagem. Pinhais/Paraná, ano 2, n. 4, P. 52-53, jan./fev.
2008. ISSN 1981-5913
238.FORTUNA, Tânia Ramos. Brincadeira na inclusão social. Pátio Educação Infantil. Porto Alegre, ano
6, n. 16, p. 14-17, mar./jun. 2008. ISSN 1677-3721
239.FORTUNA, Tânia Ramos. Vivendo a escola pública: alguns desafios da contemporaneidade. Revista
Aprendizagem. Pinhais/Paraná, ano 2, n. 5, P. 28, mar./abr. 2008. ISSN 1981-5913
240.FORTUNA, Tânia Ramos. Uma dramatização na brinquedoteca: corpo a corpo. O brinquedista:
informativo da Associação Brasileira de Brinquedotecas. São Paulo, n. 45, abr. 2008 p. 4-5 ISSN:
1982-8322 241.FORTUNA, Tânia Ramos. A reinvenção da infância: apontamentos sobre a infância na
contemporaneidade. In: TRINDADE, Iole Maria Faviero (org.). Múltiplas alfabetizações e
alfabetismos. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2008. p. 203-214. ISBN 978-7025-997-4 [também
publicado como FORTUNA, T. R. A reinvenção da infância: apontamentos sobre a infância na
contemporaneidade. Prospectiva: revista de orientação educacional. Porto Alegre, n. 29, p. 20-22,
2006/2007. FORTUNA, T. R. A reinvenção da infância: apontamentos sobre a infância na
contemporaneidade. In: COELHO, Maximila T. de Q. (org.) A função da creche e da escola infantil
na formação da criança de zero a seis anos. Porto Alegre: Evangraf/Verbo Projetos Educacionais,
2006. p. 13-22.ISBN 85-7727-030-0]
242.FORTUNA, Tânia Ramos. Brinquedoteca: cabe ao educador criar, recriar e promover espaços e
situações lúdicas. Revista do Professor, Porto Alegre, ano 24, n. 95, jul./set. 2008. p. 45-48. ISSN
1518-1839
243.FORTUNA, Tânia Ramos. Para jugar al derecho. In: CORPORACIÓN DÍA DE LA NIÑEZ.
Metodología naves: para jugar al derecho. Bogotá: Corporación Día de La Niñez, 2008. P. 156 (Série
Ludotecas en Colombia, 1). ISBN 978-958-44-3964-2
244.FORTUNA, Tânia Ramos. Para un modelo de ludotecas para América Latina. In: ENCUENTRO
INTERNACIONAL DE LUDOTECAS, 2, 2008, Bogotá. Memorias. Bogotá, Corporación Día de la
Niñez. 2008. 1 CD.
245.FORTUNA, Tânia Ramos. Armas de brinquedo: dar ou não dar – será esta a questão? Ciências e
Letras: Revista da Faculdade Porto-Alegrense, Porto Alegre, n.43, jan./jul. 2008, p. 181-194. ISSN
0102-4868
246.FORTUNA, Tânia Ramos. O manejo de situações envolvendo limites na educação infantil. Pátio
Educação Infantil. Porto Alegre, ano 8, n. 23, p. 12-15, abr./jun. 2010. ISSN 16773721
247.FORTUNA, Tânia Ramos; BORDAS, Merion Campos. Ludobiografia: contribuições para a pesquisa
(auto) biográfica em educação. In: CONGRESSO INTERNACIONAL SOBRE PESQUISA (AUTO)
BIOGRAFICA, 4, 2010, São Paulo. Caderno de resumos. São Paulo: FEUSP: BIOGRAFH, 2010. p.
1-10. 1 CD-ROM ISSN 2178-0676.
248.FORTUNA, Tânia Ramos. O lugar do brincar na educação infantil. Pátio Educação Infantil. Porto
Alegre, ano 9, n. 27, p. 8-10, abr./jun. 2011. ISSN 16773721
249.FORTUNA, Tânia Ramos. Por uma brinquedoteca “suficientemente boa”: alguns valores para que as
brinquedotecas da América Latina nos encontrem no futuro. In: OLIVEIRA, Vera Maria Barros
(org.). Brinquedoteca: uma visão internacional. Petrópolis: Vozes, 2011. p. 162-182. ISBN 978-85-
326-4198-4.
250.FORTUNA, Tânia Ramos. A formação lúdica docente e a universidade: contribuições da
Ludobiografia e da Hermenêutica Filosófica. Porto Alegre: UFRGS, 2011. Tese (Doutorado em
Educação), Faculdade de Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2011. Disponível
em: http://hdl.handle.net/10183/35091. Acesso em 02 dez. 2011.
251.FORTUNA, Tânia. Descobertas sobre a formação lúdica docente. Pátio Educação Infantil, Porto
Alegre, ano X, n. 31, abr. jun./2012, p. 8-11. ISSN 16773721
252.FORTUNA, Tânia Ramos. A importância de brincar na infância. In: HORN, Claudia Inês et al.
Pedagogia do brincar. Porto Alegre: Editora Mediação, 2012. P. 13-44. ISBN 978-85-7706-075-7
253.FORTUNA, Tânia Ramos. Por uma pedagogia do brincar. Presença Pedagógica. Belo Horizonte,
ano 19, n.109, p.30-35, jan./fev. 2013. ISSN 1413-1862
254.FORTUNA, Tânia Ramos; SILVA, Natália Souza da. Concepções sobre o brincar dos bebês. Pátio
Educação Infantil. Porto Alegre, ano 11, n. 35, abr./jun. 2013, p.4-7. ISSN 1677-3721
255.FORTUNA, Tânia Ramos. Brincar é aprender. In: GIACOMONI, Marcello Paniz; PEREIRA, Nilton
Mullet (org.). Jogos e ensino de História. Porto Alegre: Evangraf, 2013. p. 63-97. ISBN – 978-85-
7727-583-0 Disponível em: http://www.ufrgs.br/lhiste/download-jogos-e-ensino-de-historia/ 256.FORTUNA, Tânia Ramos Fortuna. Brincadeira é coisa séria. Revista do Professor. Belo Horizonte
(MG), v. 30, n. 119, p. 5-11, jul./set. 2014. Entrevista concedida à Rosângela Guerra. ISSN 1518-
1839
257.FORTUNA, Tânia Ramos; BARBOSA, Cláudia. Brincadeira livre na sala de aula de educação infantil.
Revista Presença Pedagógica. Belo Horizonte, MG, v. 21, n. 123, p. 40-45, maio/jun. 2015.
ISSN1413-1862
258.FORTUNA, Tânia Ramos. Brincar é preciso. Revista Estilo Zaffari. Porto Alegre, ano 12, n. 72, p.
60-73, out. 2015. Entrevista concedida a Ana Guerra. ISSN 1415-3637
259.FORTUNA, Tânia Ramos; BISCHOFF, Jéssica Karine. Quando brincar é o melhor remédio. Pátio
Educação Infantil, Porto Alegre, Ano15, n. 52, p. 44-47, jul./set. 2017. ISSN 1677-3721
260.FORTUNA, Tânia Ramos. Espaço para pessoas e brincadeiras. Pátio Educação Infantil, Porto Alegre,
ano 15, n. 52, p. 40-43, jul./set. 2017. Entrevista concedida a Paulo Maia. ISSN 1677-3721
261.FORTUNA, Tânia Ramos. Do brincar no território ao território do brincar: dimensões teóricas e
conceituais. In: JURDI, Andrea; SILVA, Carla Cilene; BUSNELLO, Maria Inês (org.). Cirandas do
brincar: formações e práticas profissionais. São Paulo: Editora UNIFESP, 2017. ISBN 978-85-5571-
023-0 262.FORTUNA, Tânia Ramos. Cultura lúdica na era digital: efeitos no comportamento infantojuvenil. Em aberto,
Brasília (DF), v. 31, n. 102, p. 165-175, maio/ago. 2018. Disponível em: http://emaberto.inep.gov.br/index.php/emaberto/article/view/3692/pdf
263.FORTUNA, Tânia Ramos. Formação lúdica docente: como os professores que brincar se tornam quem são? In: D’ÁVILA, Cristina; FORTUNA, Tânia Ramos (org.). Lucididade, cultura lúdica e formação de professores. Curitiba (PR): CRV, 2018. ISBN:978-85-444-2608-1; DOI: 10.24824/978854442608.1. p. 19-28.
264.FOURNIER, Edouard. Histoire dês jouets et jeux. Paris : E. Dentu Editeur, 1989.
265.FRANCIA, A. e MARTÍNEZ, O. Jogos e dinâmicas. Apelação (Portugal): Paulus, 2000. (Colecção
Educar para valores, 2)
266.FREIRE, J. B. O jogo: entre o riso e o choro. São Paulo: Editora Autores Associados, 2002.
267.FREUD, A. Psicanálise de crianças. Rio de Janeiro: Imago, 1971.
268.FREUD, Anna. Infância normal e patológica: determinantes do desenvolvimento. Rio de Janeiro:
Imago, 1987.
269.FREUD, S. Escritores criativos e devaneios. Rio de Janeiro: Imago, 1976. (Col. Standard Obras
Completas de Sigmund Freud, v. 9) p.147-158.
270.FREUD, S. Além do princípio do prazer. Rio de Janeiro: Imago, 1976. (Col. Standard Obras
Completas de Sigmund Freud, v. 18 ) p. 23-9.
271.FREUD, Sigmund. O interesse científico da psicanálise (1913). In: ---. Obras Psicológicas
Completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, 1976c. V. XIII. p. 199-226.
272.FREUD, Sigmund. O estranho. (1919) In: ---. Uma neurose infantil e outros trabalhos. Rio de
Janeiro: Imago, 1976. ( Col. Standard Obras Completas de Sigmund Freud, v. 17) p. 275-318.
273.FREUD, S. O humor (1927). In: ---. O futuro de uma ilusão, o mal estar na civilização e outros
trabalhos. Rio de Janeiro: Imago, 1974. (Col. Standard Obras Completas de Sigmund Freud, v. 21). P.
187-194.
274.FRIEDMANN, Adriana. O desenvolvimento da criança através do brincar. São Paulo: Moderna,
2006.
275.FRIEDMANN, A. Dinâmicas criativas: um caminho para a transformação de grupos. Petrópolis:
Vozes, 2004.
276.FRIEDMANN, A. A arte de brincar. Petrópolis: Vozes, 2003.
277.FRIEDMANN, A. (org.) O direito de brincar: a brinquedoteca. São Paulo: Scritta, 1992.
278.FRIEDMANN, A. Brincar, crescer e aprender: o resgate do jogo infantil. São Paulo: Moderna,
1996.
279.FRITZEN, S. J. Jogos dirigidos para grupos, recreação e aulas de educação física. Petrópolis:
Vozes, 1981.
280.FRITZEN, S. J. Exercícios práticos de dinâmica de grupo. Petrópolis: Vozes, 1981. v. 1 e 2
281.GALLINO, Tilde Giani. O mundo imaginário das crianças: no princípio era o ursinho. Porto:
Civilização, 1996.
282.GALLINO, Tilde Giani. Il bambino e i suoi doppi: l’ombra e i compagni immaginari nello sviluppo
del Sé. Torino: Bollati Boringhieri, 1993.
283.GÁLVEZ, Ángeles Ruiz de Velasco; MOLINA, Javier Abad. El juego simbólico: Barcelona (ES):
Graó, 2011. (Col. Biblioteca de Intantil, 31)
284.GARFELLA, P. R. e MARTIN, R. L. El juego como recurso educativo: guía antológica. Valencia:
Tirant lo Blanch, 1999.
285.GARRIDO, Miguel; JAÉN, Pedro; DOMINGUEZ, Ana (comps). Ludopatía y relaciones familiares:
clínica y tratamiento. Barcelona: Paidós, 2004.
286.GARVEY, Catherine. Il gioco: l’attività ludica come apprendimento. (Nuova edizione). Roma:
Armando Editore, 2009.
287. GARVEY, Catherine. A brincadeira. Petrópolis, RJ: Vozes, 2015. (Coleção Clássicos do Jogo) ISBN
978-85-326-5005-4
288.GILLIG, Jean-Marie. El cuento en pedagogía y en reeducación. México: Fondo de Cultura
Económica, 2001.
289.GIMENES, Beatriz Piccolo; TEIXEIRA, Sirlândia Reis de Oliveira. Brinquedoteca: manual em
educação e saúde. São Paulo: Cortez Editora, 2011.
290.GIORGI, M. e SOMALVICO, H. Bambole: conoscerle e collezionarle (i marchi e le valutazioni).
Rimini: Idea Libri, 1999.
291.GODOY, L. Os jogos olímpicos na Grécia Antiga. São Paulo: Editora Nova Alexandria, 1996.
292.GOLBERT, C. S. Jogos Athurma 2: matemática nas séries inicias - o sistema decimal de numeração.
Porto Alegre: Mediação, 2000.
293.GOLDSCHMIED, Elinor; JACKSON, Sonia. Educação de 0 a 3 anos. O atendimento em creche. 2ª.
ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
294.GOTTFRIED, A. e BROWN, C. C. Play interactions: the contribution of play materials and
parental involvement to children's development. Massachusetts: Lexington Books, 1986. (Proccedings
of the eleventh Johnson & Johnson Pediatric Round Table)
295.GRANATO, M. A. G.; ROTELLI, M. R. T.; BATISTA, E. L.El juego en el proceso de aprendizaje:
capacitación y perfeccionamiento docente. Buenos Aires: Editorial Stella; Ediciones La Crujía, 2004.
296.GREEN, André. Jugar con Winnicott. Buenos Aires: Amorrortu, 2007.
297.GREENFIELD, P. M. O desenvolvimento do raciocínio na era da informática: os efeitos da tv,
computadores e videogames. São Paulo: Summus, 1988.
298.GROOS, Karl; BALDWIN, Elizabeth L. The play of animals. New York: D. Appleton and Company,
1898. [Kessinger Publishing]
299.GROS, Begoña (coord.). Pantallas, juegos y educación: la alfabetización digital en la escuela. Bilbao:
Editorial Desclée de Brouwer, 2004.
300.GRÜSNPUM, H. Distúrbios da sociabilidade: o jogo. In: ---. Distúrbios neuróticos da criança. 4. ed.
Rio de Janeiro: Atheneu, 1985.p. 296- 8.
301.GRÜSNPUM, H. Psicoterapia lúdica de grupos com crianças. São Paulo: Atheneu, 1997.
302.GUERRA, M. Recreação e lazer. 5. ed. Porto Alegre: Sagra DC Luzzatto, 1996.
303.GUILLARMÉ, J. J. Educação e reeducação psicomotoras . Porto Alegre: Artes Médicas, 1987.
304.GUILLEN, E. Manual de jogos. São Paulo: Flamboyant, 1962.
305.GULARTE, Daniel. Jogos eletrônicos: 50 anos de interação e diversão. Teresópolis, RJ: Novas
Ideias, 2010. (Série Ludo)
306.GUTTFREIND, Celso. O terapeuta e o lobo: a utilização do conto na psicoterapia da criança. São
Paulo: Casa do Psicólogo, 2003.
307.GUTTON, Philippe. Le jeu chez l’enfant. Paris: Librairie Larrouse, 1973.
308.GUTTON, Philippe. O brincar da criança: estudo sobre o desenvolvimento infantil. Petrópolis, RJ,
2013. (Coleção Clássicos do Jogo)
309.HARTMANN, H. O livro das bonecas. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1996.
310.HARRIS, Paul. El funcionamiento de la imaginación. Buenos Aires: Fondo de Cultura Económica,
2005.
311.HARROP, Jane. Toys and games: dolls house do-it-yourself. Devon, UK: David and Charles Book,
2003.
312.HENRIOT, Jacques. Le jeu. Paris: Presses Universitaires de France, 1969.
313.HENRIQUES, A. C. Jogar e compreender: propostas de material pedagógico. Lisboa: Instituto
Piaget, s.d.
314.HERLOCHER, Dawn. 200 years of dolls: identification and price guide. 4th. Ed. Iola (Wi): Krause
Publications, 2009.
315.HEYWOOD, C. Uma história da infância. Porto Alegre: Artmed, 2004.
316.HIGUCHI, K. K. RPG: o resgate da história e do narrador. In: CITELLI, A.(coord.) Outras linguagens
na escola: publicidade, cinema e TV, rádio, jogos, informática. São Paulo: Cortez, 2000. (Col. Aprender
e Ensinar com textos, v. 6) p. 175-211.
317.HUIZINGA, J. Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. 4. ed. São Paulo: Perspectiva, 1993.
318.HOLZMANN, M. E. Jogar é preciso: jogos espontâneo-criativos para famílias e grupos. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1998.
319.HOMO LUDENS. Buenos Aires: Instituto para la Investigación del Juego y la Pedagogia del Juego –
Sede Sudamérica; Embajada de Austria en Argentina, v. 1, 1996. Tema do fascículo: El hombre que juega.
320.HORN, C. I.; HARRES, J. S.; POTHIN, J. (org.) Atividades lúdicas para crianças na faixa etária
de 0 a 10 anos: uma proposta com materiais de baixo custo. Lajeado: UNIVATES, 2003.
321.HUBER, J. Ocupaciones infantiles. Buenos Aires: Editorial Kapeluz, 1963.
322.INHELDER, B. et al. Das estruturas cognitivas aos procedimentos de descoberta. In: LEITE, L. B.
(org.) Piaget e a Escola de Genebra. São Paulo: Cortez, 1987. p. 75-91.
323.IPA – INTERNATIONAL ASSOCIATION FOR THE CHILD’S RIGHT TO PLAY. El juego:
necesidad, art y derecho: compilación de artículos sobre juego. Buenos Aires: Editorial Bonum, 1996.
324.ISAACS, Susan. A natureza e a função da fantasia. In: KLEIN, Melanie e outros. Os progressos da
psicanálise. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1986. p. 79-135.
325.JACQUIN, G. A educação pelo jogo. São Paulo: Flamboyant, 1960.
326.JALOWITZKI, M. Manual comentado de jogos e técnicas vivenciais. Porto Alegre: Sulina, 1998.
327.JANOT, Jaume Bantulà; VERDENY, Josep Maria Mora. Juegos multiculturales: 255 juegos
tradicionales para um mundo global. Barcelona: Editorial Paidotribo, 2002.
328.JOGOS e brincadeiras para fazer e brincar: brinquedos e jogos feitos à mão em 20 países da Ásia e do
Pacífico. São Paulo: Textonovo, Centro de cultura Asiática da UNESCO, 1999.
329.JOGOS de cartas. São Paulo: Editora Abril, 1978.
330.JONES, G. Brincando de matar monstros: porque as crianças precisam de fantasia, videogames
e violência de faz-de-conta. São Paulo: Conrad Editora do Brasil, 2004.
331.JORDÃO, Vera Pacheco. A imagem da criança na pintura brasileira. Rio de Janeiro: Salamandra,
1980.
332.JURDI, Andrea Perosa Saigh; AMIRALIAN, Maria Lúcia Toledo. Sustentar novas formas de
existência: a função da brinquedoteca. In: AMIRALIAN, Maria Lúcia Toledo (org.). Saúde e
desenvolvimento: intervenções a partir da Teoria do Amadurecimento de D. W. Winnicott. São Paulo:
Vetor, 2013. p. 73-96.
333.KAMII, C. e DEVRIES, R. Jogos em grupo na educação infantil: implicações da teoria de Piaget.
São Paulo: Trajetória Cultural, 1991.
334.KAISER, Anna. Genius ludi: il gioco nella formazione umana. Roma: Armando, 2001.
335.KISHIMOTO, Tizuko Morchida. Jogos tradicionais infantis: o jogo, a criança, a Educação.
Petrópolis: Vozes, 1993.
336.KISHIMOTO, Tizuko Morchida. O jogo e a Educação Infantil. São Paulo: Pioneira, 1994.
337.KISHIMOTO, Tizuko Morchida (org.). Jogo, Brinquedo, Brincadeira e Educação. São Paulo:
Cortez, 1994.
338.KISHIMOTO, Tizuko Morchida. (org.) O brincar e suas teorias. São Paulo Pioneira, 1998.
339.KISHIMOTO, Tizuko Morchida. Brincadeiras e narrativas infantis: contribuições de J. Bruner para a
pedagogia da infância. In: OLIVEIRA-FORMOSINHO, Júlia et al. (org.). Pedagogia(s) da infância:
dialogando com o passado, construindo o futuro. Porto Alegre: Artmed, 2007. p. 249-275.
340.KISHIMOTO, Tizuko Morchida; SANTOS, Maria Walburga (orgs.). Jogos e brincadeiras: tempos,
espaços e diversidade (pesquisas em Educação). São Paulo: Cortez Editora, 2016. ISBN 978-85-249-2491-
0
341.KLEIN, M. Psicanálise da criança. São Paulo: Mestre Jou, 1981.
342.KLEIN, M.A psicanálise de hoje: aproximação moderna aos problemas humanos. Rio de Janeiro:
Imago, 1970.
343.KLEIN, M. Personificação do brincar das crianças (1929). In: KLEIN, M. Amor, culpa e reparação
e outros trabalhos - 1921-1945. Rio de Janeiro: Imago, 1996. (Obras completas de Melanie Klein, v. 1) p.
228-239.
344.KLEIN, M. A técnica psicanalítica através do brincar: sua história e significado. In: ---. Inveja e
gratidão e outros trabalhos (1946-1963). Rio de Janeiro: Imago, 1991. P. 149-168. (Obras Completas de
Melanie Klein, v. 3)
345.KNAPE, P. Mais do que um jogo: teoria e prática do jogo em psicoterapia. São Paulo: Agora, 1998.
346.KUPERMANN, Daniel. Ousar rir: humor, criação e psicanálise. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 2003.
347.LAFARGUE, P. O direito à preguiça. São Paulo: Claridade, 2003.
348.LARA, Isabel Cristina Machado de. Jogando com a matemática. Catanduva - SP: Editora Rêspel,
2005.
349.LARES, Miguel. Juego e infancia. Ciudad Autónoma de Buenos Aires: Lumen, 2014.
350.LEBOVICI, S. e DIATKINE, R. Significado e função do brinquedo na criança. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1985.
351.LEBOVICI, S. e SOULÉ, M. El conocimiento del niño a través del psicoanálisis. México: Fondo de
Cultura Economica, 1986.
352.LEEMING, J. N Como contruyo yo mismo mis juguetes: 101 juguetes ingeniosos que los niños
puedem construirse. Barcelona: José Montesó Editor, 1947.
353.LEGENDRE, A. Effects of spatial arrangement on child/child and child/ caregivers interactions: na
ecological expriment in day care center. Anais da 16. Reunião Anual de Psicologia da Sociedade de
Psicologia de Ribeirão Preto, 1986, pp. 131-142.
354.LEGENDRE, A. Appropriation par les enfants de l'environnement architectural: ses modalités et ses
effets sur les activités dans les grandes sections de crèches. Enfance, 3,: 389-395, 1983.
355.LEGENDRE, A. Transfformation de l'espace d'activités et echanges. Psychologie française, 32
(1/2): 31-43, juin 1987.
356.LEIF, J. e BRUNELLE, L. O jogo pelo jogo: a atividade lúdica na educação de crianças e
adolescentes. Rio de Janeiro: Zahar, 1978.
357.LEPIKSON, Bianca Becker. Brincando na WEB: descrição e análise das atividades lúdicas
desempenhadas por crianças de cinco a 12 anos de idade na internet. Salvador: UFBA, 2013. Dissertação
(Mestrado em Psicologia), Instituto de Psicologia, Universidade Federal da Bahia, 2013. Disponível em:
https://pospsi.ufba.br/sites/pospsi.ufba.br/files/bianca_lepikson.pdf 358.LEMOS, G. S. e RAVANELLO, J.C. Educação física escolar: do lúdico ao agonístico. Revista do
professor, Porto Alegre, 9(35):24-8, jul./set.1993.
359.LEONTIEV, A. Os princípios psicológicos da brincadeira pré-escolar. In: VYGOTSKY, L. S. e outros.
Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo: Ícone, 1988. p. 119-42.
360.LESBESGUERIS, Mara. Niñas Jugando! Ni tan quietas ni tan activas. Ciudad Autónoma de Buenos
Aires : Editorial Biblos, 2014.
361.LIMA, E. C. A. S. O jogo e a criança. In: IDÉIAS. A pré-escola e a criança hoje. São Paulo: FDE -
Fundação para o Desenvolvimento da Educação, 1988. N.2, 1988.
362.LIMA, E. C. A. S. A atividade da criança na idade pré-escolar. In: IDÉIAS. O jogo e a construção do
conhecimento na pré-escola. São Paulo: Fundação para o Desenvolvimento da Educação - FDE, 1990.
363.LINDQUIST, I. A criança no hospital: terapia pelo brinquedo. São Paulo: Scritta, 1993.
364.LIPOVESTKY, Gilles. A felicidade paradoxal: ensaio sobre a sociedade de hiperconsumo. São
Paulo: Companhia das Letras, 2007.
365.LIPOVESTKY, Gilles; SEROY, Jean. A cultura-mundo: resposta a uma sociedade desorientada. São
Paulo: Companhia das Letras, 2008.
366.LIPOVETSKY, Gilles. De la légèreté : vers une civilisation du léger. Paris: Bernard Grasset, 2015.
367.LIPOVETSKY, Gilles. Da leveza: rumo a uma civilização sem peso. Barueri, SP: Manole, 2016.
368.LOPES, M. G. Jogos na Educação: criar, fazer, jogar. 2. Ed. rev. São Paulo: Cortez, 1999.
369.LOPES, N. Brinquedos infantis: características etárias orientam escolha. Revista do professor, Porto
Alegre, 9(35):5-9, jul./set.1993.
370.LOPES, N. Brinquedos e jogos: bases para uma escolha adequada à faixa etária de 0 a 6 anos. Revista
do professor, Porto Alegre: 9(34):7-12, abr./jun.1993.
371.LORENZINI, M. Brincando a brincadeira com a criança deficiente: novos rumos terapêuticos.
Barueri: Manole, 2002.
372.LORO, Alexandre Paulo. Formação de professores e representações sobre o brincar. São Paulo:
Ícone, 2010. (Coleção Conhecimento e Vida).
373.Mc GONIGAL, Jane. A realidade em jogo. Rio de Janeiro: BestSeller, 2012.
374.Mc GREGOR, C. 150 jogos não-competitivos para crianças: todo mundo ganha. São Paulo:
Madras, s.d.
375.MACEDO, Lino de; PETTY, Ana Lúcia Sícoli; PASSOS, Norimar Christe. Os jogos e o lúdico na
aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artmed, 2005.
376.MACEDO, L. Para uma psicopedagogia construtivista. In: ALENCAR, E. M. S. (org.)Novas
contribuições da psicologia aos processos de ensino e aprendizagem. São Paulo: Cortez, 1992. p. 119-
140.
377.MACEDO, L. e outros. Quatro cores, senha e dominó: oficinas de jogos em uma perspectiva
construtivista e psicopedagógica. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1997.
378.MACEDO, L. Para um discurso das regras na escola ou na psicopedagogia: uma análise construtivista.
Cadernos de Pesquisa, São Paulo, (87): 13-9, nov.1993.
379.MACEDO, L. e outros. Aprender com jogos e situações-problema. Porto Alegre: Artes Médicas,
2000.
380.MACHADO, M. M. O brinquedo-sucata e a criança. São Paulo: Loyola, 1994.
381.MACHADO, M. M. A poética do brincar. São Paulo: Loyola, 1998.
382.MACRUZ, F. M. S. e outros. Jogos de cintura. 4. Ed. Petrópolis: Vozes, 2000.
383.MAHEU,Cristina d’Ávila (org.). Educação e ludicidade: ensaios 04. Salvador: Universidade Federal
da Bahia, Faculdade de Educação, Grupo de Estudos em Educação e Ludicidade (GEPEL), 2007.
384.MALUF, Ângela Cristina Munhoz. Brincadeiras para sala de aula. Petrópolis: Vozes, 2004.
385.MALUF, A. M. Brincar: prazer e aprendizado. Petrópolis: Vozes, 2003. 386.MAJEM, Tere; ÓDENA, Pepa. Descobrir brincando. Campinas, SP: Autores Associados, 2010.
387.MANSON, M. História do brinquedo e dos jogos: brincar através dos tempos. Lisboa: Editorial
Teorema, 2002.
388.MANSUR, Sylvie (dir.). L’enfant et le jeu : les fonctions du jeu, ses limites, ses dérives. Paris : Syros,
1994. (Collection Enfance et sociétés).
389.MARCELLINO, N. C. (org.) Lúdico, educação e educação física. Ijuí: Editora Unijuí, 1999.
390.MARCELLINO, N. C. Pedagogia da animação. 4. ed. Campinas: Papirus, 2002. (1. ed. 1989)
391.MARCELLINO, N. C. (org.) Repertório de atividades de recreação e lazer. Campinas: Papirus,
2002. (Coleção Fazer Lazer)
392.MARTÍNEZ, Francesc Martin. Recicla juego: como dar juego al material de desecho. Barcelona:
Editorial Paidotribo, 2007.
393.MASETTI, M. Soluções de palhaços: transformações na realidade hospitalar. São Paulo: Palas
Athena, 1998.
394.MARÍN, Imma; PENÓN, Silvia; MARTÍNEZ, Maite. El placer de jugar: aprende y diviértete jugando
com tus hijos. Barcelona: Ediciones CEAC, 2008.
395.MARIOTTI, F. R. O jogo e os jogos. Porto Alegre: Alves Editores, [s.d.]
396.MATTALLANA, Maria López e VILLEGAS, Jesús. Organizacion y animación de ludotecas. 4. ed.
Rev. E Ampl. Madrid: Editorial CCS, 2005.
397.MATURANA, H. e VERDEN-ZÖLLER, G. Amor y juego: fundamentos olvidados de lo humano.
Santiago do Chile: Instituto de Terapia Cognitiva, 1993.
398.McGOLDRICK, Anthony. TV Toys. Oxford, UK: Shire Library, 2013.
399.MEDRANO, Carlos Alberto. Do silêncio ao brincar: história do presente, da saúde pública, da
psicanálise e da infância. São Paulo: Vetor Editora, 2004.
400.MEIRA, Ana Marta. A cultura do brincar: a infância contemporânea, o brincar e a cultura no
espaço da cidade. Porto Alegre: UFRGS, 2004. Dissertação (Mestrado) - Programa de Pós-Graduação em
Psicologia Social e Institucional, Instituto de Psicologia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2004.
401.MELO, José Pereira de. (org.). Livro didático 1: o ensino de artes e educação física na infância.
Natal: Paidéia, 2005.
402.MELO, Veríssimo de. Folclore infantil. Belo Horizonte: Itatiaia, 1980.
403.QUEIROZ E MELO, Maria de Fátima Aranha de (org.). Brinquedos e jogos que contam histórias:
uma contribuição da teoria do ator-rede para a psicologia social dos objetos. Rio de Janeiro: Espaço Artaud,
2013.
404.MELLO, C. O A interação social na brincadeira de faz-de-conta: uma análise da dimensão
metacomunicativa. Porto Alegre: UFRGS, 1994. Dissertação (Mestrado) - Curso de Pós-Graduação em
Psicologia do Desenvolvimento, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal do Rio
Grande do Sul, 1994.
405.MELLO, Vitor Andrade e ALVES JÚNIOR, Edmundo Drummond. Introdução ao lazer. Barueri:
Manole, 2003.
406.MENDES, Cláudio Lúcio. Jogos eletrônicos: diversão, poder e subjetivação. Campinas: Papirus,
2006 (Coleção Fazer/Lazer).
407.MERKH, D. 101 idéias criativas. Campinas: JUMOC, 1995.
408.MICHELET, A. Los útiles de la infancia. Barcelona: Herder, 1977.
409.MILITÃO, R. e A. Jogos, dinâmicas e vivências grupais. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2000.
410.MILLER, Judith. Ours en peluche. Paris : Éditions Gründ, 2010.
411. MIRANDA, D. S. (org.) O parque e a arquitetura: uma proposta lúdica. Campinas: Papirus, 1996.
412.MIRANDA, H. T.; MENEZES, L. C. (org.) Almanaque de criação pedagógica: a aventura da
explicação. Petrópolis: Vozes, 2002.
413.MIRANDA, N. 210 jogos infantis. Belo Horizonte: Itatiaia, 1992.
414.MIRANDA, S. 101 atividades recreativas para grupos em viagens de turismo. Campinas: Papirus,
2001.
415.MIRANDA, S. Escrever é divertido: atividades lúdicas de criação literária. Campinas: Papirus,
1999.
416.MORAIS, Maria de Lima Salum e CARVALHO, Ana Maria. Brincar: uma revisão de algumas
concepções clássicas. Boletim de Psicologia, 37(86):1-23, 1987.
417.MORENO, Inês. El juego y los juegos. Buenos Aires: Lúmen, 2005.
418.MORENO, Inês. Todos teremos tiempo: nueva práctica del tiempo libre en el siglo XXI. Buenos
Aires: Lúmen, 2005.
419.MORENO, Víctor. El deseo de escribir: propuestas para despertar y mantener el gusto por la escritura.
Pamplona – Iruña (ES): Editorial Pamiela Argilaletxea, 1995.
420.MOYLES, J. Só brincar? O papel do brincar na educação infantil. Porto Alegre: Artmed, 2002.
421.MOYLES, Janet e col. A excelência do brincar. Porto Alegre: Artmed, 2006.
422.MOYLES, Janet e col. Fundamentos da educação infantil. Porto Alegre: Artmed, 2010 (Consultoria,
supervisão e revisão técnica da tradução: Tânia Ramos Fortuna).
423.MÜLLERS, Fabian. Les jeux au moyen age. Reed. [Espalion (FR)]: Editions La Muse: 2009.
424.MUNARI, B. Fantasia: invenção, criatividade e imaginação na comunicação visual. 2. ed. Lisboa:
Perspectiva, 1987. (Col. Dimensões, 9)
425.MUSARRA, A. Fabricacion de articulos de cotillon, chascos y fiestas infantiles. Buenos Aires:
Editorial Hobby, 1949.
426.MUSARRA, A. Fabricacion de juguetes de madera. Buenos Aires: Editorial Hobby, 1947.
427.NEGRINE, A. Aprendizagem e desenvolvimento infantil: simbolismo e jogo. Porto Alegre: Prodil,
1994. v. 1
428.NEGRINE, Airton. Simbolismo e jogo. Petrópolis, RJ: Vozes, 2014. (Coleção Clássicos do Jogo).
ISBN 978-85-326-4840-2
429.NEW DIRECTIONS FOR CHILD PLAY. Children's play. Massachusetts: Jossey-Bass Inc.,
Publishers, n.9, 1980.
430.NOGUEIRA, Maria Ephigênia de A. Cáceres. Jogos, brinquedos e brincadeiras no Brasil colonial.
São Paulo: Paulistana Editora, 2013.
431.NOVAES, Luiza Helena Vinholes Siqueira. Brincar é saúde: o alívio do estresse na criança
hospitalizada. Pelotas: EDUCAT, 1998.
432.NUNES, Ângela. No tempo e no espaço: brincadeiras de crianças A’uwê-Xavante. In: SILVA, Aracy
Lopes; MACEDO, Ana Vera Lopes da Silva; NUNES, Ângela (org.) Crianças indígenas: ensaios
antropológicos. São Paulo: Global, 2002.
433.ODIN, Samy. Les poupées: les carnets du chineur. Paris : Éditions du Chêne, 2001.
434.OFELE, M. R. Miradas lúdicas. Buenos Aires: Editorial Dunken, 2004.
435.OLIVEIRA, Aniê Coutinho; SILVA, Kátia Cilene. Ludicidade e psicomotricidade. Curitiba: Editora
Intersaberes, 2017. (Série Pedagogia Contemporânea).
436.OLIVEIRA, P. S. O que é brinquedo? São Paulo: Brasiliense, 1984
437.OLIVEIRA, P. S. (org.) O lúdico na cultura solidária. São Paulo: HUCITEC, 2001. (Coleção Paidéia,
6)
438.OLIVEIRA, Vera Barros de. O símbolo e o brinquedo. Petrópolis: Vozes, 1994.
439.OLIVEIRA, Vera Barros de. A brincadeira e o desenho da criança de 0 a 6 anos: uma avaliação
psicopedagógica. In: --- e BOSSA, Nádia A. ( org. ) Avaliação psicopedagógica da criança de zero a seis
anos. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1994. p. 21-56.
440.OLIVEIRA, Vera Barros de. (org.) O brincar e a criança do nascimento aos seis anos. Petrópolis:
Vozes, 2000.
441.OLIVEIRA, Vera Barros de. Jogos de regras e solução de problemas. Petrópolis: Vozes, 2004.
442.OLIVEIRA, Vera Barros de. Rituais e brincadeiras. Petrópolis: Vozes, 2006.
443.OLIVEIRA, Vera Barros; SOLÉ, Maria Borja; FORTUNA, Tânia Ramos. Brincar com o outro:
caminho de saúde e bem-estar. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010. (Coleção Brinquedo, Educação e Saúde).
ISBN 978-85-326-4037-7
444.OLIVEIRA, Vera Maria Barros (org.). Brinquedoteca: uma visão internacional. Petrópolis: Vozes,
2011. ISBN 978-85-326-4198-4
445.OLIVEIRA, Zilma de Moraes Ramos de. Jogo de papéis: um olhar para as brincadeiras infantis.
São Paulo: Cortez, 2011.
446.OLIVEIRA-FORMOSINHO, J. e KISHIMOTO, T. M. (org.) Formação em contexto: uma
estratégia de integração. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2002.
447.OLIVEIRA-FORMOSINHO, Júlia; KISHIMOTO, Tizuko M.; PINAZZA, Mônica Apezzato. (org.).
Pedagogia(s) da Infância: dialogando com o passado, construindo o futuro. Porto Alegre: Artmed, 2007.
448.OSHO. Criatividade: liberando sua força interior. São Paulo: Cultrix, 1999.
449.OSMANDO, José; RODRIGUES, Jader. Com dinâmicas de grupo também se aprende. Petrópolis,
RJ: Vozes, 2012.
450.ORBETTI, Daniela; SAFINA, Rossela; STACCIOLI, Gianfranco. Raccontarsi a scuola: tecniche di
narrazione autobiografica. Roma: Carocci Faber, 2005.
451.ORDINE, Nuccio. A utilidade do inútil: um manifesto. Rio de Janeiro: Zahar, 2016.
452.ORTEGA, Antônio Carlos. O raciocínio da criança no jogo de regras: avaliação e intervenção
psicopedagógica. Psicopedagogia , São Paulo: 12 (27): 27-30, dez. 1993.
453.ORTEGA, Antônio Carlos; CANAL, Cláudia Patrocínio Pedroza; CAMPOS, Maria Célia Malta (org.).
Oficinas de jogos e construção do conhecimento. Rio de Janeiro: Wak Editora, 2015.
454.OUTEIRAL, J. O . A criança normal e o brinquedo: um estudo de Psicologia Evolutiva. In: ---. (org.)
Clínica Psicanalítica de Crianças e Adolescentes: desenvolvimento, psicopatologia e tratamento. Rio
de Janeiro: Revinter, 1998. P. 24-39.
455.OVÍDIO. As metamorfoses. Rio de Janeiro: Ediouro, 1983 (trad. David Jardim Júnior)
456.PADILLA, R.; SLAVUTSKY, A.; BURD, P. Jogo: uma paixão. Porto Alegre: Solivros, 1995.
457.PAÍN, S. Diagnóstico do problema de aprendizagem: hora do jogo. In: ---. Diagnóstico e tratamento
dos problemas de aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1985.
458.PAIS, N.; SANTOS, L.; VIEGAS, F. (ed.) Contexto lúdicos e crianças com necessidades especiais.
Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian – Instituto de Apoio à Criança, 1999. (Cadernos da Atividade
Lúdica, 2)
459.PASINI, Maria Marta (aut. e comp.). La infancia em juego. Buenos Aires: Maria Marta Pasini, 2001.
460.PARKER, Sue Taylor. Playing for keeps: an evolutionary perspective on human games. In: SMITH,
Peter K. (ed.). Play in animals and humans. Oxford: Basil Blackwell, 1984. p. 271-293.
461.PASSOS, A. Bonecos de Santo Aleixo: as marionetas em Portugal nos séculos XVI a XVIII e a
sua influência nos títeres alentejanos. CENDREV-Centro Dramático de Évora: Évora, [1999]
462.PATE, Alan Scott. Japanese dolls: the fascinating world ningyó. Vermont: Tuttle Publishing, 2008.
463.PAVIA, Victor. El patio escolar: el juego em libertad controlada. Buenos Aires: Ediciones Novedades
Educativas, 2005.
464.PAVIA, Victor (coord.). Jugar de un modo lúdico: el juego desde la perspectiva del jugador. Buenos
Aires: Novedades Educativas - Centro de Publicaciones Educativas y Material Didáctico, 2006.
465.PAVÍA, Victor; RUSSO, Fernando; SANTANERA, Javier; TRPÍN, María. Juegos que vienen de
antes: incorporando el patio a la Pedagogía. Buenos Aires: Grupo Editorial Lumen, 2007.
466.PAVLOVSKY, Eduardo e KESSELMAN, Hernán. Espacios y creatividad. Buenos Aires: Galerna,
2007.
467.PELLEGRINI, Anthony D. (ed.) The future of play theory: a multidisciplinary inquiry into the
contributions of Brian Sutton-Smith. New York: SUNY, 1995.
468.PEREIRA, Eugênio Tadeu. Práticas lúdicas na formação vocal em Teatro. São Paulo: HUCITEC,
2015.
469.PETIT Larousse des jeux. Paris: Larousse, 2005.
470.PETERS, Leira Lira. Brincar para quê? Escola é lugar de aprender! Estudo de caso de uma
brinquedoteca no contexto escolar. Florianópolis: UFSC, 2009. Tese (Doutorado em Psicologia), Centro de
Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal de Santa Catarina, 2009. Disponível em:
http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/92692
471.PETOT, J. M. A descoberta da técnica do brincar e suas conseqüências. In: ---. Melanie Klein I. São
Paulo: Perspectiva, 1991. P. 79-132.
472.PETRY, Arlete. Jogo, autoria e conhecimento: fundamentos para uma compreensão dos games.
Jundiaí (SP): Paco Editorial, 2014.
473.PETRIGNANI, Sandra. Catálogo de juguetes. Buenos Aires: La Compañía de los Libros, 2009
474.PHILLIPS, F. J. Play. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003.
475.PIAGET, J. A formação do símbolo: imitação, jogo e sonho, imagem e representação. 3. ed. Rio
de Janeiro: Zahar, 1978.
476.PIAGET, J. O juízo moral na criança. 2. ed. São Paulo: Summus, 1994. (ed. orig. 1932)
477.PIAGET, J. e INHELDER, B. A função semiótica ou simbólica. In: ---. A psicologia da criança.
Lisboa: Moraes, 1979. P. 47-80.
478.PIMENTEL, F. e RABELO, V. 268 jogos infantis. Belo Horizonte, Rio de Janeiro: Villa Rica, 1991.
479.PIORSKI, Gandhy. Brinquedos no chão: a natureza, o imaginário e o brincar. São Paulo: Peirópolis,
2016.
480.PISANO, J. C. Manual de juegos para jovenes y no tan jovenes. Buenos Aires: Bonum, 1990.
481.POÇAS, I. M. Jogos estimulam a aprendizagem. Revista do professor, Porto Alegre, 8 (29): 23,
jan./mar. 1992.
482.POÇAS, I. M. Brincando se aprende: o fascínio dos jogos. Revista do professor, Porto Alegre,
9(33):19, jan./mar. 1993.
483.PORTO, C. L. Brinquedo e brincadeira na brinquedoteca. In: KRAMER, S. e LEITE, M. I. (org.)
Infância e produção cultural. Campinas: Papirus, 1998. P. 171-198.
484.PORTO, M. B. e BORGES, J. D. Brincando com o tempo: um resgate divertido. Porto Alegre:
Movimento Tradicionalista Gaúcho, 2003.
485.PUIG, M. J. e TRILLA, J. A pedagogia do ócio. 2. edição. Porto Alegre: Artmed, 2004.
486.RAMIREZ, J. L. R.; MARTINEZ, J. M. (coord.) Diversas miradas sobre el juego. México: Editorial
Tierra Firme, 2000.
487.RAMOS, J. R. S. Dinâmicas, brincadeiras e jogos educativos. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.
488.RAMOS, T. El joc. Revista Infància: Revista de La Associación de Maestros Rosa Sensat,
Barcelona, 127: 6-14, jul./ago. 2002
489.RAMOS, T. El juego. Revista Infància: Revista de La Associación de Maestros Rosa Sensat,
Barcelona, 77: 4-10, enero/feb. 2003.
490.RECASENS, M. Como jogar com a linguagem. Lisboa: Plátano, s. d.
491.REDIN, E. O espaço e o tempo da criança: se der tempo a gente brinca! Porto Alegre: Mediação,
1998. (Cadernos de Educação Infantil, v. 6)
492.RETSCHITZKI, J. et al. Étude cognitive et genétique des styles de jeu et des stratégies des jouers
d'awélé. Archives de Psychologie, Genéve, (54): 307-340, 1986.
493.RIBEIRO, M. M. Saber brincar. Belo Horizonte: Dimensão, 1997.
494.RICE, Chris e Melanie. As crianças na história: modos de vida em diferentes épocas e lugares. 2.
Ed. São Paulo: Ática, 1999.
495.RIGOL, P. N. El ocio y las edades: estilo de vida y oferta lúdica. Barcelona: Hacer, 1993.
496.RIPOLL, Oriol; CURTO, Rosa María. Jogos de todo o mundo. São Paulo: Ciranda Cultural, 2011.
497.RIPOLL, Orion; MARTÍN, Fracesc; CUXART, Bernadette. Como construir seus Brinquedos. São
Paulo: Ciranda Cultural, 2009.
498.RITSCHER, Penny; STACCIOLI, Gianfranco. Viure l’escola. Barcelona: Associació de Mestres Rosa
Sensat, 2006. (Col.lecció “Temas d’infància, 54).
499.RIZZO, G. Jogos inteligentes: a construção do raciocínio na escola natural. Rio de Janeiro:
Bertrand do Brasil, 1996.
500.ROBLES, Alfredo López de Sosoaga López de. El juego: análises y revisión bibliográfica. Bilbao:
Servicio Editorial de la Univesidade del País Vasco, [2003].
501.ROCHA, Brasilda dos Santos. Brinkando com o corpo: técnicas de terapia corporal com crianças e
adolescentes. 2. ed. São Paulo: Editora Arte e Ciência, 2005.
502.ROCHA, Brasilda dos Santos. Brinkando na escola: o espaço escolar como criação e crescimento.
São Paulo: Editora Arte e Ciência, 2003.
503.ROCHA, Brasilda dos Santos. Playing at school: the school environment as creation and
developtment. São Paulo: Brasilda Santos da Rocha, 2016.
504.ROCKWELL, R.; WILLIAMS, R.; SHERWOOD, E. Todos têm um corpo: ciências da cabeça aos
pés. Lisboa: Instituto Piaget, s. d.
505.RODARI, G. Gramática da fantasia. São Paulo: Summus, 1982.
506.RODRIGUES, R. P. (org.) Brincalhão: uma brinquedoteca itinerante. Petrópolis: Vozes, 2000.
507.RODULFO, R. O brincar e o significante: um estudo psicanalítico sobre a constituição precoce.
Porto Alegre: Artes Médicas, 1990.
508.ROLIM, L. C. Educação e lazer. São Paulo: Ática, 1989.
509.ROSAMILHA, N. Psicologia do jogo e aprendizagem infantil. São Paulo: Pioneira, 1979.
510.ROZA, E. S. E agora eu era o herói: o brincar na teoria psicanalítica. In: ROZA, E. S e REIS, E. S. Da
análise da infância ao infantil na análise. Rio de Janeiro: Contracapa Livraria, 1997.
511.ROZA, E. S. Um desafio às regras do jogo: o brincar como proposta de redefinição do tratamento da
criança hospitalizada. In: ROZA, E. S e REIS, E. S. Da análise da infância ao infantil na análise. Rio de
Janeiro: Contracapa Livraria, 1997.
512.ROZA, E. S. Quando brincar é dizer: a experiência psicanalítica na infância. Rio de Janeiro:
Contra Capa Livraria, 1999.
513.ROZENTAL, Alicia. El juego, historia de chicos: función y eficácia del juego en la cura. Buenos
Aires: Centro de Publicaciones Educativas y Material Didáctico, 2005.
514.ROVATTI, Píer Aldo e ZOLETTO, David. La scuola dei giochi. Milano: Tascabili Bompiani, 2005.
515.RUBIANO, M. R. B. Suportes ambientais e organização social de crianças em creche. 1990. Tese
(Doutorado em Ciências - Psicologia) Instituto de Psicologia, Universidade de São Paulo, São Paulo.
516.RUBINSTEIN, E. Utilização do jogo e da brincadeira em psicopedagogia: uma abordagem clínica .
Psicopedagogia, São Paulo, 10 (21): 15-19, jan./jul. 1991.
517.RUÍZ, Jorge Fernando. Teoria de los juegos: su aplicación en la economía. México: El Colegio de
México, 2002.
518.KUSHKOFF, D. Um jogo chamado futuro: como a cultura dos garotos pode nos ensinar a
sobreviver na era do caos. Rio de Janeiro: Revan, 1999.
519.RUSSEL. B. O elogio ao ócio. Rio de Janeiro: Sextante, 2002.
520.SÁ, E. Psicologia dos pais e do brincar. 2. Ed. Lisboa: Fim de Século, 1995.
521.SÁ, Neusa Maria Carlan. O lúdico na ciranda da vida adulta. Porto Alegre, UNISINOS, 2005.
Dissertação (Mestrado) - Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade do Vale dos Sinos, 2005.
522.SAGER, Fábio e SPERB, Tania M. O brincar e os brinquedos nos conflitos entre crianças. Psicologia:
reflexão e crítica. Porto Alegre, v. 11, n.2, p. 309-326.
523.SALIS, V. D. Ócio criador, trabalho e saúde. São Paulo: Editora Claridade, 2004.
524.SALMAZE, Maria Aparecida; ALMEIDA, Ordália Alves de (org.). Primeira infância no século XXI:
direito das crianças de viver, brincar, explorar e conhecer o mundo. Campo Grande, MS: Editora Oeste,
2013.
525.SÁNCHEZ-CUENCA, Ignacio. Teoría de juegos. 2. ed. rev. e ampl. Madrid: Centro de
Investigaciones Sociológicas, 2009. (Cuadernos Metodológicos, 34)
526.SANTA ROSA, N. S. Brinquedos e brincadeiras. São Paulo: Moderna, 2001. (Coleção Artes e
Raízes)
527.SANTIN, S. Educação física: da alegria do lúdico à opressão do rendimento. 3a. ed. rev.e ampl.
Porto Alegre: EST Edições, 2001.
528.SANTIN, S. Temas malditos. Porto Alegre: EST Edições, 2002.
529.SANTOS, Elder Cerqueira. Um estudo sobre a brincadeira entre crianças em situação de rua.
Porto Alegre: UFRGS, 2004. Dissertação (Mestrado) - Programa de Pós-Graduação em Psicologia do
Desenvolvimento, Instituto de Psicologia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2004.
530.SANTOS, V. L. B. Brincadeira e conhecimento: do faz-de-conta à representação teatral. Porto
Alegre: Mediação, 2002. (Coleção Educação e Arte, 1)
531.SANTOS, S. M. P. (org.) O lúdico na formação do educador. Petrópolis: Vozes, 1997.
532.SANTOS, S. M. P. Brinquedoteca: o lúdico em diferentes contextos. Petrópolis: Vozes, 1997.
533.SANTOS, S. M. P. Brinquedoteca: sucata vira brinquedo. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
534.SANTOS, S. M. P. Brinquedo e infância: um guia para pais e educadores em creches. 3. ed.
Petrópolis: Vozes, 2001.
535.SANTOS, S. M. P. O brincar na escola: metodologia lúdico-vivencial, coletânea de jogos, brinquedos
e dinâmicas. Petrópolis (RJ): Vozes, 2010.
536.SANTOS, A. Aspectos psicopedagógicos da atividade lúdica. Lisboa: Instituto de Apoio à Criança,
1991. (Cadernos IAC, 3)
537.SANTOS, L.; JORGE, A.; ANTUNES, I. (ed.) Comentários à carta da criança hospitalizada.
Lisboa: Instituto de Apoio à Criança, 2000.
538.SARLÉ, Patrícia M. Juego y aprendizaje escolar : los rasgos del juego en la educación infantil.
Buenos Aires: Ediciones Novedades Educativas, 2001.
539.SARLÉ, Patricia; ROSAS, Ricardo. Juegos de construcción y construcción del conocimiento.
Buenos Aires: Miño y Dávila srl, 2005.
540.SARLÉ, Patrícia M. Enseñar el juego y jugar la enseñanza. Buenos Aires: Paidós, 2006.
541.SARLÉ, Patricia M. (coord.) Enseñar en clave de juego: enlazando juegos y contenidos. 1. reimpr.
Buenos Ares: Centro de Publicaciones Educativas y Material Didáctico, 2010.
542.SARLÉ, Patricia M. (coord.). Lo importante es jugar…Cómo entra el juego en la escuela. Buenos
Aires: Homo Sapiens Ediciones, 2010.
543.SAUTOT, Jean-Pierre. Jouer à l’école : socialisation, culture, apprentissages. Grenoble : CRDP de
l’académie de Grenoble, 2006.
544.SCHEINES, G. Juegos inocentes, juegos terribles. Buenos Aires: Editorial Universitária de Buenos
Aires, 1998.
545.SCHILLER, Pam e ROSSANO, Joan. 100 coisas maravilhosas para manter as crianças ocupadas
e diverti-las. São Paulo: Paulus, 1997.
546.SCHILLER, Pam e ROSSANO, Joan. Ensinar e aprender brincando: mais de 750 atividades para a
educação infantil. Porto Alegre: Artmed, 2008.
547.SCHWARTZMAN, G. M. Dinâmica lúdica: novos olhares. Barueri: Manole, 2004.
548.SCHWARTZMAN, Helen B. Transformations: the antropology of children's play. New York,
Plenum, 1978.
549.SEGAL, Hanna. Sonho, fantasia e arte. Rio de Janeiro: Imago, 1993.
550.SHERIDAN, M. D. Brincadeiras espontâneas na primeira infância: do nascimento aos seis anos.
São Paulo: Manole, 1990.
551.SILVA, D. N. H. Como brincam as crianças surdas. São Paulo: Plexus Editora, 2002.
552.SILVA, M. A.; GARCIA, M. A. L; FERRARI, S. M. Memória e brincadeiras na cidade de São
Paulo nas primeiras décadas do século XX. São Paulo: Cortez; CENPEC, 1989.
553.SIMPÓSIO RPG E EDUCAÇÃO,1., 2002, São Paulo. Anais. São Paulo: Ludus Culturallis; Devir
Livraria, 2002.
554.SINGER, Dorothy G. e SINGER, Jerome. Imaginação e jogos na era eletrônica. Porto Alegre:
Artmed, 2007.
555.SINKER, M. e outros. Children’s concept of play. Sweden: WRP International (Women Researchers
in Play and Disability), 1993.
556.SLADE, P. O jogo dramático infantil. São Paulo: Summus, 1978.
557.SLAVUSKY, Abrão. Humor é coisa séria. Porto Alegre: Arquipélago Editorial, 2014.
558.SMITH, Peter K. O brincar e os usos do brincar. In: MOYLES, Janet (org.). A excelência do brincar.
Porto Alegre: Artmed, 2006. p. 25-38.
559.SNYDERS, Georges. A escola pode ensinar as alegrias da música? 3. ed. São Paulo: Cortez Editora,
1997. © 1991.
560.SOLÉ, Maria de Borja i. El juego infantil (organización de las ludotecas). Barcelona: Oikos-tau,
1980.
561.SOLÉ, Maria de Borja i. El joc, eina pedagógica a Catalunya. 2. ed. Barcelona: Colleció Nadal, [s.
d]
562.SOLÉ, Maria de Borja i. Les ludoteques: joguines i societat. Barcelona: Rosa Sensat, 1982. (Estudis,
62).
563.SOLÉ, Maria de Borja i e GRAS, Montserrat Fortune i. El sexisme a les joguines. Barcelona: Instituto
Català de la Dona, 1993.
564.SOLÉ, Maria de Borja e MARTÍNEZ, Mireia Martín. La intervención educativa a partir del juego:
participación y resolución de conflictos. Barcelona: Publicacions i Edicions Universitat de Barcelona, 2007.
(Textos docents, 335)
565.SOTO, Claudia; VIOLANTE, Rosa. Pedagogía de la crianza: un campo teórico en construcción.
Buenos Aires: Paidós, 2008.
566.SOUZA, R. P. (coord.) Brinquedos. In: ---. Nossos filhos: a eterna preocupação. Porto Alegre: Globo,
1978.
567.SPERHACKE, Simone L.; HOPPE, Luciana; MEIRELLES, Mauro. Metodologias ativas: ludificação
de conteúdo e uso de jogos em sala de aula. Porto Alegre: Cirkula, 2016.
568.SPERO, James (ed.). Collectible toys and games of Twenties and Thirties from Sears, Roebuck
and Co. Catalogs. Mineola, N.Y.: Dover Publications, Inc., 1988.
569.SPREA, Nélio Eduardo. Brincantes: um documentário sobre a invenção das brincadeiras na escola.
2.ed. Curitiba, PR: Parabolé Educação e Cultura, 2010.
570.SPREA, Nélio Eduardo. A invenção das brincadeiras: um estudo sobre a produção das culturas
infantis nos recreios de escolas de Curitiba. Curitiba: UFPR, 2010. Dissertação (Mestrado em Educação),
Faculdade de Educação, Universidade Federal do Paraná, 2010. Disponível em:
http://www.neliosprea.com.br/wp-content/uploads/2013/03/Dissert-N%C3%A9lio-Spr%C3%A9a1.pdf
571.SPREA, Nélio Eduardo. Bichos e buchichos. Curitiba, PR: Parabolé Educação e Cultura, 2013.
572.SPREA, Nélio Eduardo; SOUZA, Fernanda. Palmas pra que te quero: a maga dos jogos de mãos.
Curitiba, PR: Parabolé Educação e Cultura, 2010.
573.STACCIOLI, Gianfranco. Il gioco e il giocare. Roma: Carocci, 1998.
574.STACCIOLI, Gianfranco. Culture in gioco: attività ludiche per l’apprendimento. Roma: Carocci
Faber, 2004.
575.STACCIOLI, Gianfranco. I giochi che fanno crescer: analise e proposte di giochi di pedine per uma
didattica ludica. Pisa: Edizioni ETS, 2009.
576.STACCIOLI, Gianfranco. Diário do acolhimento na escola da infância. Campinas, SP: Autores
Associados, 2013. (Coleção Formação de professores. Série educação infantil em movimento).
577.STAREPRAVO, Ana Ruth. Jogos para ensinar e aprender matemática. Curitiba: Coração Brasil
Editora, 2006.
578.STAREPRAVO, Ana Ruth. Jogando com a matemática: números e operações. Curitiba: Aymará,
2009.
579.STEINBERG, S. e KINCHELOE, J. (org.) Cultura infantil: a construção corporativa da infância.
Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001.
580.STEVENS, J. Tornar-se presente: experimentos de crescimento em gestalt- terapia. São Paulo:
Summus, 1977.
581.STEVENSON, Robert Louis. Apologia do ócio; a conversa e os conversadores. Lisboa: Antígona,
2016.
582.STOPPA, E. A. Acampamento de férias. Campinas: Papirus, 1999.
583.SPODEK, B. e SARACHO, O. N. A aprendizagem por meio da brincadeira. Ensinando crianças de
três a oito anos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. P. 209-229.
584.SUTTON-SMITH, Brian. The ambiguity of play. Cambridge: Harvard University Press, 1997.
585.SUTTON-SMITH, Brian. A ambiguidade da brincadeira. (Revisão Técnica da Tradução de Tânia
Ramos Fortuna). Petrópolis, RJ: Vozes, 2017. P. 11-13. ISBN 978-85-326-5330-7
586.TAGLE, Alfredo. Del juego a Winnicott: una revolución silenciosa. Buenos Aires: Lugar Editorial,
2016.
587.TANDÉN Didáctica de la Educación Física. Barcelona: Editorial Graó, v.10, enero-marzo 2003. Tema
do fascículo: El placer de jugar, el placer de educar.
588.TAVARES, R. M. M. Brinquedos e brincadeiras: patrimônio cultural da humanidade. Campinas:
Pontes, UNESCO, 2004.
589.TERR, L. El juego: por qué los adultos necesitan jugar. Barcelona: Paidós, 2000.
590.TOCA, Manuel Gutiérrez. Juegos ecológicos con piedras y palos. Barcelona: Inde, 2004. 591.TODOS os jogos. São Paulo: Editora Abril, 1978.
592.TODD, Lubart. Psicologia da criatividade. Porto Alegre: Artmed, 2007.
593.TONUCCI, Francesco. La ciudad de los niños: un modo nuevo de pensar la ciudad. Buenos Aires:
Losada, 2007. © 1997.
594.TOSA, M. Effetto bambola: storia, técnica, collezionismo. 2. ed. Milano: Idealibri, 1992.
595.TOSA, M. Bambole: la collezioni. Milano: Frabri Rizzoli Grande Opera, 1993.
596.TOSA, Marco. Barbie: i mille volti di um mito. Milano: Mondatori, 1997.
597.TRILLA, Jaume. A pedagogía da felicidade: superando a escola entediante. Porto Alegre: Artmed,
2006.
598.UNESCO. El niño y el juego: planteamientos teóricos y aplicaciones pedagógicas. Paris, 1980.
(Estudios y documentos de educación, 34 )
599.VALLARDI, A. Guide Miller di antiquariato: Bambole. Hong Kong: Garzanti Editore, 1993.
600.VANNI, Carlos Felício e MARCHEZI, Suely R. Psicogênese das regras do jogo. Estudos
cognitivos, Araraquara, UNESP - FFCL, Araraquara, 1 (2) dez. 1976.
601.VALENTIM, M. G.; BOMTEMPO, E. Representação das bonecas Barbie em meninas de 6-8 anos
de diferentes estratos sociais: um estudo preliminar. Boletim de Psicologia, XLIX (110), 1999, p. 39-
52.
602.VALEROS, J. El jugar del analista. Buenos Aires: Fondo de Cultura Economica, 1997. (Colección
de Psicologia)
603.VASCONCELLOS, V. M. R. Casinha de boneca: espaço coletivo como ambiente de
desenvolvimento infantil. P. 221-228 [s.d.t.]
604.VASCONCELOS, Paulo A. C. O jogo e Piaget. São Paulo : Editora Didática Suplegraf, 2003.
605.VELÁZQUEZ, Carlos. 365 juegos de todo el mundo: jugar para construir un mundo mejor.
Barcelona: Editorial Océano, 2006.
606.VENÂNCIO, Silvana e FREIRE, João Batista (org.). O jogo dentro e fora da escola. Campinas :
Autores Associados, 2005.
607.VIAL, J. Jeu et éducation: les ludothèques. Paris: Presses Universitaires de France, 1981.
608.VIAL, Jean. Jogo e educação: as ludotecas. Petrópolis, RJ: Vozes, 2015. ISBN 978-85-326-5032-0
609.VICTORIA, L. A. Dicionário básico de mitologia: Grécia, Roma, Egito. Rio de Janeiro: Ediouro,
2000.
610.VIEIRA, A. G. O brinquedo simbólico como narrativa. Porto Alegre: Curso de Pós-Graduação em
Psicologia do Desenvolvimento - Instituto de Psicologia - UFRGS, 1997.
611.VILA, L. Ecojuegos: actividades recreativas y educativas con la ecología. Buenos Aires: Bonum,
2001.
612.VILLA, G. e MÜLLER, M. Manual de juegos: para los más pequeños (de 6 meses a 6 anos). Buenos
Aires: Bonum, 1986.
613.VITELLESCHI, S. G. Aprender jugando desde las actitudes sociales. Buenos Aires: Bonum, 1993.
614.VITELLESCHI, S. G. Aprender jugando con la naturaleza. Buenos Aires: Bonum, 2001.
615.VILLA, Roberto Secades e CANAL, Ana Villa. El juego patológico: prevención, evaluación y
tratamiento en la adolescencia. Madrid: Pirámide, 1998.
616.VISALBERGHI, Aldo. Esperienza e valutazione. 2. Ed. Firenze: La Nuova Italia, 1966.
617.VOLODARSKI, Graciela. Nivel inicial juego-trabajo en red: ideas y propuestas renovadoras para
aplicar en la sala. Buenos Aires: La Crujía; Editorial Stella, 2006.
618.VOGEL, Arno; VOGEL; Vera Lúcia de O.; LEITÃO, Gerônimo Emílio de A. Como as crianças veem
a cidade. Rio de Janeiro: Pallas; Flacso; UNICEF, 1995.
619.VON FRANZ, Marie-Louise. A sombra e o mal nos contos de fadas. São Paulo: Paulus, 1985.
620.VYGOTSKY, L. S. O papel do brinquedo no desenvolvimento. In: ---. A formação social da mente.
4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1991. p. 105-118
621.WAJSKOP, G. Brincar na pré-escola. São Paulo: Cortez, 1995. (Coleção Questões da Nossa Época,
v.48)
622.WAICHMAN, P. Tempo livre e recreação. São Paulo: Papirus, 1997.
623.WASSERMANN, S. Brincadeiras sérias na escola primária. Lisboa: Instituto Piaget, s.d.
624.WATTS, Alan. La vida como juego. Barcelona: Kairós, 1994.
625.WIERTSEMA, H. Cem jogos de movimento. Porto: Edições Asa, 1999. (coleção Práticas
Pedagógicas)
626.WILLIANS, A. Temas proibidos: ações estratégicas para grupos. São Paulo: Agora, 1998.
627.WINNICOTT, Donald W. A criança e o seu mundo. 6. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1985.
628.WINNICOTT, Donald W. O brincar e a realidade. Rio de Janeiro: Imago, 1975.
629.WINNICOTT, Donald W. The Piggle: relato do tratamento psicanalítico de uma menina. 2. Ed. Rio
de Janeiro: Imago, 1987.
630.YOZO, R. Y. 100 jogos para grupos. São Paulo: Ágora, 1996.
631.ZASLAVSKY, C. Jogos e atividades matemáticas do mundo inteiro: diversão multicultural para
idades de 8 a 12 anos. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
632.ZASLAVSKY, C. Mais jogos e atividades matemáticas do mundo inteiro: diversão multicultural
para a partir dos 9 anos. Porto Alegre: Artes Médicas, 2009.
633.ZINGALE, Salvatore. Gioco, dialogo, design: uma ricerca semiotica. Milano: ATì Editore, 2009.
634.ZOLETTO, Davide. Il gioco duro dell’integrazione: l’intercultura sui campi da gioco. Milano:
Rafaello Cortina Editore, 2010.
635.ZULLIGER, Hans. Fundamentos de psicoterapia infantil: un enfoque práctico. 2. ed. Madrid:
Ediciones Morata, 1981.