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    GuerraOrigem: Wikipdia, a enciclopdia livre.Disambig grey.svg Nota: Para outros significados, veja Guerra (desambiguao).Battle icon gladii red.svgParte de uma srie sobre aGuerraPerodos[Expandir]Campo de batalha[Expandir]Armas[Expandir]Tticas[Expandir]Estratgia[Expandir]Organizao[Expandir]Direito[Expandir]Outros[Expandir]Governo e politicas

    [Expandir]Listas[Expandir]v e

    Guerra um confronto sujeito a interesses da disputa entre dois ou mais grupos distintos de indivduos mais ou menos organizados,[1] utilizando-se de armas para tentar derrotar o adversrio. A guerra pode ocorrer entre pases ou entre grupos menores como tribos ou faces polticas dentro do mesmo pas (confronto interno). Em ambos s casos, pode-se ter a oposio dos grupos rivais isoladamente ou em conjunto. Nesteltimo caso, tem-se a formao de aliana(s).

    Diz-se guerra civil de um confronto que provoca uma onda de conflitos armados, p

    rogramados ou planificados entre faces, partidos ou grupos de um mesmo povo, ou ainda a que ocorre entre povos ou etnias habitantes de um mesmo pas. Expresses como"guerra econmica" e "guerra psicolgica" designam tambm os confrontos diretos provocados pelos pequenos conflitos efervescentes, agudos com aes igualmente violentas mas sem o uso de armas, necessariamente. O confronto ou a guerra pode ter motivosreligiosos, tnicos, ideolgicos, econmicos, territoriais, de vingana, ou de posse uando um grupo deseja algo do outro).

    ndice

    1 Tipos de guerras 1.1 Modalidades de guerra segundo a intensidade do confronto 1.2 Modalidades de guerra segundo a abrangncia do conflito

    1.3 Modalidades de guerra segundo a forma ou desenvolvimento do confronto 1.4 Modalidades de guerra segundo a causa do confronto blico, ou causus belis 1.5 Modalidades de guerra segundo o tipo de armas estratgicas utilizadas 2 Motivaes 3 Os conflitos no tempo 3.1 Os conflitos no tempo de acordo com os nveis tcnicos 4 Questes humanitrias 5 Etimologia

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    6 Ver tambm 7 Referncias 7.1 Bibliografia 8 Ligaes externas

    Tipos de guerrasEditarVarsvia em runas como resultado da Segunda Guerra Mundial

    Existem diferentes formas de classificao, sendo: segundo as causas, o desenvolvimento, a intensidade, a abrangncia geogrfica ou a estratgia e o tipo de armamento principal utilizado. Algumas guerras podem ser includas em mais de uma modalidade, quando se considera elementos como a escala geogrfica ou a escala de intensidade do conflito, ou ainda as causas ou origem da conflagrao. sempre interessante notarque geralmente uma guerra possui vrias causas, ou seja, causada por variveis distintas mas simultneas. Raramente uma guerra tem uma nica causa. Porm, Sun Tzu, em seutratado A Arte da Guerra, alerta que todas so de conquista.Modalidades de guerra segundo a intensidade do confrontoEditar

    Guerra total - Travada entre os pases europeus em diversas ocasies, com objetivos polticos e econmicos. A Guerra Total o conflito que envolve todos os recursosde um Estado e de uma sociedade. Segundo Clausewitz, s existiria no plano das ideias ou do planejamento, e sua forma "real" seria a Guerra Absoluta.[2] Exemplos:Guerras Napolenicas, Primeira Guerra Mundial e Segunda Guerra Mundial.

    Guerra limitada - De certa forma, toda guerra que no se torna uma guerra total poderia ser considerada uma guerra limitada. Entretanto, esta seria uma modalidade especfica de guerra, limitada no tempo e no espao, com objetivos pontuais claros e bem definidos, geralmente envolvendo um clculo razovel da relao custo-benefcda escalada do conflito. Campanhas rpidas visam a atingir objetivo poltico ou econmico com o menor desgaste possvel. A maioria das guerras travadas entre Estados incapazes de sustentar um conflito longo ou de vencer uma guerra rapidamente podeser considerada uma guerra limitada. Exemplos: as guerras fronteirias entre Perue Equador em 1941 e 1995, a Guerra Sino-Sovitica de 1969, e a Guerra entre ndia ePaquisto na regio de Kargil, entre maio e julho de 1999 [3] [4] .

    Guerras intermitentes ou guerras crnicas - uma modalidade de conflito reincidente, onde h perodos de confronto seguidos de perodos de relativa calma. Muitas vez

    es os objetivos polticos nem sempre so claros ou vo sendo modificados com o tempo.Na modernidade, muitas vezes, estas guerras prolongam-se devido a fatores locais, como a prpria economia de guerra, que passa a manter o conflito, geralmente incluindo a formao de lideranas locais chamadas de "chefes da guerra". Frequentementeocorrem aps guerras de independncia, em pases onde no ocorreu a consolidao de um o-Nao ou o Estado-Nao muito frgil. Exemplos: a longa sequencia de batalhas entree Inglaterra conhecida como Guerra dos cem anos; a Guerra Civil na ex-Iugoslvia(1992-1995 e 1999-2000) que levou fragmentao do pas; a sequncia de guerras civis nvases estrangeiras que acometeram o Afeganisto, e a sequncia de conflagraes armadna Repblica Democrtica do Congo, que vai desde a guerra da independncia nos anos 1960, a guerra civil a partir dos anos 1960, at as guerras recentes (ver: PrimeiraGuerra do Congo e Segunda Guerra do Congo)[5]

    Guerra de guerrilha - Guerra que envolve o uso de pequenos contingentes militares, muitas vezes no estatal, contra um exrcito organizado pertencente a um Estado formal. As guerrilhas geralmente utilizam-se do que se convencionou de "tticasde guerrilha", com grande mobilidade das foras, uso de emboscadas, ataques surpresa, ataques rpidos seguidos de fuga, sabotagem e terrorismo, tticas de atrito e confronto indireto.

    Guerra diplomtica - confronto poltico que considera-se o estado "ideal" da guerra, ou seja, uma guerra em que prevalece a diplomacia ou o entendimento entre os povos, a estratgia e a racionalidade do entendimento, no havendo inspirao de orde

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    emocional ou moralista. Geralmente encontrada em sistemas internacionais propcios ao equilbrio de poder (vide relaes internacionais), segundo Napoleo I, "...as gueras armadas nascem quando as guerras diplomticas morrem..."

    Modalidades de guerra segundo a abrangncia do conflitoEditar

    Clausewitz dividia o estudo da Guerra em dois nveis, sendo o primeiro nvel aqueleda Guerra Total (virtual) e da Guerra Absoluta (forma de guerra total real ou possvel), e o segundo nvel, o da Guerra Regional, ou de delimitao de fronteiras.[6]

    Considerando-se apenas a rea de abrangncia, as guerras modernas poderiam ser divididas em 3 nveis: Local, Regional e Global. Considerando-se simultaneamente a rea geogrfica de abrangncia e a intensidade do confronto militar, pode-se dividir uma guerra em at 4 nveis: Guerra Mundial, Guerra Continental ou Guerra Inter-regional,Guerra Regional e Guerra Local Guerra Inter-regional [7] [8] [9]

    Guerra mundial ou guerra global - Que envolve naes de diversos continentes diferentes, com confrontos em mais de uma grande regio ou oceano do mundo. Geralmente apresentam caractersticas de "Guerra Total" para alguns dos pases que participamdo conflito. Geralmente est em questo a disputa pela liderana mundial. Em alguns casos so formadas pela conexo de vrias guerras regionais em um nico confronto. Ex: Gerras Napolenicas (18031815), I Guerra Mundial (1914-1918), II Guerra Mundial (1931-1945 na sia e 1939-1945 na Europa).

    Guerra inter-regional ou grande guerra- Guerra que envolve um conflito central entre dois ou trs pases que formam o ncleo do confronto, mas que acabam envolvendo vrios pases ou povos de todo uma macro-regio, rea continental ou duas regies prs. Pode contar, s vezes, com o envolvimento de poucos pases extra-continentais ouextra-regionais participando como atores secundrios. Um ou dois dos pases centraisdo confronto podem apresentar caractersticas de envolvimento de "guerra total",mas a maioria dos pases se envolve como uma "guerra limitada". Geralmente est em questo a disputa pela liderana em uma macro-regio ou continente. Alguns consideram que esta simplesmente uma modalidade mais violenta de Guerra Regional. Alguns casos de conflitos deste tipo acabaram levando a confrontos ainda maiores, ou se tornando parte de uma Guerra Mundial, como o caso da Segunda Guerra Sino-Japonesa(1937 a 1945), que se tornou uma parte da II Guerra Mundial. Ex: Guerras pnicas,Guerras Mdicas, Guerra do Paraguai (1864 - 1870), Guerra dos Sete Anos (1756 1763

    ).

    Guerra regional - Formato de "guerra limitada" que envolve diretamente ao menos dois pases e envolve contingentes militares expressivos, geralmente com envolvimento indireto de outros pases do continente ou regio em questo. A escala do confronto nunca atinge a de "guerra total" e, muitas vezes, quando a guerra tem umadurao maior no tempo, se torna comum a utilizao de tticas de guerrilha. Algumas guas civis acabam se tornando guerras regionais quando envolvem os pases vizinhos no confronto. Geralmente, est, em questo, a disputa pela liderana regional. Exemplos: Guerra franco-prussiana (1870-1871), Guerra Hispano-Americana (1898), Guerra do Pacfico (sculo XIX) (1879-1883), Guerra Russo-Japonesa (1904-1905), Guerra CivilAngolana (1975-2002), Segunda Guerra do Congo (1998-2003), Guerra das Malvinas(1982), Guerras rabe-Israelenses.

    Guerra local e pequenas guerras - Modalidade de guerra claramente restrita no tempo e no espao, que inclui guerras entre apenas dois Estados, em uma regio claramente delimitada, sem uma escalada para a guerra regional nem o envolvimento direto de terceiros atores. Ex: Primeira Guerra Sino-Japonesa (1894-1895), Guerrana Osstia do Sul em 2008, Guerra Eritreia-Etipia (1998-2000), Guerra do Chaco (1932 a 1935). Embora alguns autores classifiquem as Guerras Civis como formas de Guerra Local, quando no h o envolvimento direito de atores de fora da nao no conflit, as guerras civis de baixa intensidade tambm poderiam ser consideradas um subtipo ainda menor, por envolver atores no-estatais, o que levaria classificao como "pe

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    uena guerra" (em ingls, small war)[10] .

    Modalidades de guerra segundo a forma ou desenvolvimento do confrontoEditar

    Guerra civil - Conflito que envolve faces de uma mesma nao ou grupo. Possui comobjetivo a separao (fratricdio) ou a tomada do poder. Exemplos: Guerra Civil Portuguesa, Guerra Civil Americana (Estados Unidos), Revoluo Constitucionalista de 1932(9 de julho a 4 de outubro de 1932), Guerra Civil Espanhola (Espanha, 1936-1939).[11]

    Guerra preservativa - ocorre quando uma nao, estando sob a ameaa de outra, no econtra alternativa seno a de tomar a iniciativa do confronto, fazendo isso como forma de defesa. So consideradas "legais", de acordo com a Organizao das Naes Unida948) ou Liga das Naes(1918).

    Guerra de partida ou Ataque a melhor defesa - a nao antecipa agressivamente oconfronto, pelo conflito subversivo efervescente das massas, sem que existam provas consistentes o bastante para o justificar, antes do oponente do confronto. Ex.: invaso do Iraque, que culminou na queda de Saddam Hussein.

    Guerra por procurao - naes confrontam-se indiretamente, financiando os conflitoefervescentes ou subvertendo as massas populares, cujos resultados dizem respeito aos interesses delas. Exemplo: ocasio em que os Estados Unidos financiaram a Grcia contra o avano do comunismo (vide Doutrina Truman). Tambm podem ser considerad

    as guerras por procurao, as situaes em que um pas ataca outro, servindo aos interes de um terceiro, como na Guerra da Coreia ou na Guerra Ir-Iraque.

    Guerra fria - ocorre quando naes digladiam-se pela liderana global, atravs de cnflitos indiretos, de corrida armamentista e tecnolgica, espionagem ou subverso, guerras por procurao, guerras doutrinrias; sempre evitando o confronto militar direto, uma vez que este desencadearia uma escalada de aniquilao, na Era Nuclear, que levaria Guerra Nuclear total. Exemplo: Estados Unidos X Unio das Repblicas Socialistas Soviticas de 1945 a 1989 (vide tipo "guerra nuclear").

    Guerra subversiva, espionagem ou de guerrilha - um tipo de guerra no convencional de confronto direto, no qual um dos grupos envolvidos pretende subverter aordem estabelecida. Geralmente a principal estratgia utilizada a ocultao e a extre

    a mobilidade de agentes autnomos, dos combatentes, geralmente envolvendo "guerraou confronto de guerrilheiros". Embora a "subverso" seja encontrada em toda ou qualquer guerra, ou por atores no estatais ou pelos agentes do Estado invasor, nestes casos costuma haver uma clara vantagem dos grupos estabelecidos no poder sobre os subversivos. Exemplo: Foras Armadas Revolucionrias da Colmbia, na Colmbia, e eguerras urbanas modernas, contra os diversos tipos de trfico ilegal, que confrontam a sociedade e a cidadania, tentando formar um "estado paralelo" no exerccio do poder. utilizado tambm pelos Estados que pregam a invaso ideolgica religiosa.

    Guerra revolucionria - o tipo de guerra que ocorre durante uma Revoluo ou que e segue a uma revoluo ou golpe de Estado, onde um dos lados em confronto tem a inteno declarada de tomar o poder para modificar profundamente as estruturas polticas,econmicas e/ou sociais de um pas. Muitas vezes tornam-se guerras civis prolongada

    s, quando o grupo revolucionrio no tem condies polticas ou militares de tomar o po. Ex: A Guerra dos Farrapos (Brasil), o perodo de 1918 a 1922 da Revoluo Russa em que se confrontaram os exrcitos bolcheviques ou vermelhos, contra os exrcitos brancos, no que alguns chamam de Guerra Civil Russa; ou ainda, quando os revolucionrios cubanos abandonaram a ttica de guerrilha para adotar uma guerra aberta pela tomada do poder em 1958. Algumas guerras de libertao nacional tambm podem ser classificadas como revolucionrias, como normalmente considerada a Guerra da Independncia dos Estados Unidos, tambm chamada de Revoluo Americana de 1776.

    Guerra psicolgica ou de propaganda - a populao (de qualquer das partes) manipu

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    ada para conseguir obter o seu apoio pela panfletagem e propaganda. A manipulao pode ocorrer mediante a transmisso de informaes falsas e assistncia mdica, por exemp a guerra psicolgica, a manobra em que o interessado detm a fidelidade do povo aosuprir, precariamente, suas necessidades bsicas mas sem a inteno verdadeira de viabilizar solues. Aparentando apoio e ateno, sem perder o foco voltado em mant-lo (o o) atado e fiel atravs do medo, ignora o fato que se trata apenas da manuteno de sua misria sobrevivncia. Dessa forma, o interessado os mantm calados, passivos, inoperantes e gratificados. Mantendo-os temerosos com seu futuro e ignorantes de cultura e informaes da verdade, o interessado no ter oponente. Como exemplo, temos a gurra psicolgica de propaganda de Adolf Hitler no passado e, modernamente, a propaganda do trfico, tentando aliciar os cidados de bem em uma aventura duvidosa. Goebbels, o ministro da propaganda da Alemanha Nazista, afirmou que "... uma mentiradita vrias vezes, acaba transformando-se em verdade, se no tiver respaldo legal que a negue..." Este o princpio norteador da chamada "guerra psicolgica".

    Modalidades de guerra segundo a causa do confronto blico, ou causus belisEditar

    Guerra comercial ou econmica - envolve causas econmicas, que muitas vezes so consideradas variveis causais da maior parte das guerras. Tambm envolvem a utilizao dmecanismos de confronto econmico, tais como o embargo comercial e a imposio de barreiras alfandegrias. Ex.: Bloqueio continental promovido por Napoleo; embargo fricdo Sul na poca do Apartheid, como tambm o embargo americano a Cuba, a partir de 1960 (aps a invaso da Baa dos Porcos, at aos dias de hoje).

    Guerra poltico-ideolgica- Pode ser considerada uma forma especfica de guerra civil. Em geral ope grupos revolucionrios ou partidos polticos distintos, ou estes grupos contra governos, devido a divergncias poltico-ideolgicas. Entre os conflitos ocorridos na Amrica Latina, este o tipo mais frequente.

    Guerras religiosas - Guerras que envolveram como motivao principal ou justificativa mais relevante, a imposio de uma determinada religio sobre uma regio ou pas,a converso de "infiis" a uma determinada religio. Exemplos: as Cruzadas, Jihad, Guerra santa.

    Guerras tnicas - guerras que envolvem grupos tnicos diferentes, geralmente justificadas por supostas ou reais rivalidades histricas entre as etnias. J que a simples existncia de duas ou mais etnias em um mesmo Estado no causa necessria de riv

    lidades ou guerras, geralmente existem outras causas principais para o conflito.Apesar de muitas guerras serem classificadas como tnicas, a causa dominante geralmente poltica ou econmica, e o elemento tnico costuma ser a principal justificatia ideolgica para os lados em disputa arregimentarem soldados e voluntrios ou manterem o conflito.

    Guerras de secesso ou Guerra separatista - uma modalidade de Guerra Civil motivada pela secesso ou separatismo de uma regio, contra um governo central. Exemplos: Guerra da Secesso Americana (1861-1865), Guerra de Biafra (1967),Guerra dos Farrapos, Guerra separatista em Cabinda, Guerra de Dissoluo da Iugoslvia, e, mais recentemente, a Guerra do Kosovo. Atualmente, existem guerrilhas separatistas em confronto militar contra governos estabelecidos, em lugares como o sul da Nigria eo Sudo [12] [13] [14] . Embora exista um movimento separatista na Bolvia (ver: Nao

    amba), este nunca teve sucesso em deflagrar um conflito armado civil no pas, embora alguns analistas considerem este cenrio como possvel [9] [15]

    Guerra de libertao nacional ou independncia- Travadas com objetivo poltico clarde libertar um territrio ocupado por uma potncia estrangeira ou colonizado por uma metrpole. As principais guerras deste tipo opuseram exrcitos asiticos e africanosa exrcitos europeus entre meados do sculo XIX e o sculo XX. Guerras de Resistncia,tambm pode ser consideradas um subtipo das Guerras de Libertao Nacional, nos casosde pases invadidos e ocupados por potncias estrangeiras. Ex: Guerra da Independnciados Estados Unidos, Guerra Colonial Portuguesa

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    Guerra nupcial, de encadeamento ou vingana - caracteriza-se por compreender uma nao inteira sob o objetivo de vencer uma guerra emocional e psicologicamente envolvida em um objetivo beligerante, nascido de confrontos muitas vezes de natureza histrica ou sociolgica. Envolve a totalidade dos esforos blicos, ideolgicos, cocial etc., e inclui, necessariamente, um elenco subjetivo cultural, histrico e antropolgico, nascido de disputas polticas anteriores, bem como necessariamente um lder constitudo para tal fim que incorpora tal esprito beligerante de um povo historicamente ofendido e com dio de classes ou culturas ou religies, tudo concatenado eencadeado num momento histrico, como se fosse uma grade panela de presso que explodisse. Por exemplo: a Alemanha Nazi de Adolf Hitler, a Itlia de Benito Mussolinie o Japo, naes do chamado Eixo, de mesmo foco poltico, que queriam transformar o mndo, durante a Segunda Guerra Mundial, que queriam encadear outros teatros de guerra, nas palavras de Winston Churchill.

    Modalidades de guerra segundo o tipo de armas estratgicas utilizadasEditar

    Guerra de Corsrio- a guerra mais antiga conhecida, de preservao de soberania, ue a Armada e/ou Exrcito chineses desenvolveram contra os Invasores de seus Territrios depois da Unificao da China.

    Guerra nuclear ou Terror Atmico- tambm conhecida como "terrorismo estressante", em que foguetes de alcance mundial so utilizados para causar destruio total e irreversvel no oponente. Seria um perodo especfico da Guerra Fria, que vai de 1962 (pe

    rodo John F. Kennedy e Nikita Khrushchov com a Crise dos msseis de Cuba) at queda o muro de Berlim (1989). Jamais houve esse tipo de guerra na realidade, mas a ameaa do terror iminente, da espada de Dmocles sobre a cabea da humanidade, sempre existiu, de haver o fim do mundo, o que inspirou de fato e de direito a Guerra Fria entre EUA (seus satlites) e URSS (e seus satlites). A sntese desta modalidade detenso estratgica foi a "Destruio Mtua Assegurada", ou "Mutual Assured Destruction"AD em ingls, que tambm significa "louco" ou "estressante"). Esta lgica garantiria que, se um lado atacasse, o outro responderia com fora total, e ambos acabariam destrudos. Outra forma de Terro Atmico foi uma estratgia proposta pelos Estados Unidos: em ltimo caso, atacar preventivamente alguns pontos estratgicos do inimigo, deforma a neutralizar uma possvel reao nuclear deste. Esta seria conhecida como "Estratgia de Alvos de Uso Nuclear", ou "Nuclear Utilization Target Strategies" (ou apenas NUTS, em ingls "maluco") [16] [17] [18] .[19]

    Guerra biolgica- envolve como ttica de guerra o uso de agentes biolgicos nocivos (vrus, bactrias, doenas etc). possvel considerar que o uso de tticas deste tipam utilizadas de forma consciente ou inconsciente pelos atacantes em diversos momentos da histria da humanidade, conforme descrito por Jared Diamond em seu livroArmas, Germes e Ao. A conquista da Amrica teria inaugurado a guerra biolgica em larga escala, pois os europeus trouxeram consigo doenas que dizimavam as populaes nativas das Amricas. No sculo XX armas biolgicas foram intensamente utilizadas durantea Segunda Guerra Mundial, pelas foras japonesas que atacavam a China e durante aGuerra da Coreia. O governo socialista de Cuba sempre acusou os EUA de pulverizarem pragas sobre suas plantaes. Segundo diversas fontes do Pentgono, hoje foras poicas beligerantes, incluindo terroristas, utilizam-se dessa modalidade de guerra, no envio de cartas e objetos pelo correio contaminados com agentes patognicos,

    como nos episdios ocorridos nos EUA logo aps o ataque s torres gmeas em 11 de setemro de 2001.

    Guerra qumica - que envolve o uso de armas qumicas. Esta modalidade de armas foi utilizada de forma ampla pela primeira vez na I Guerra Mundial de 1914 a 1918e envolve a utilizao de artefatos qumicos, como gases venenosos como o mostarda, venenos ou napalm. Exemplos: Guerra Ir-Iraque, a Guerra do Vietn.

    Guerra Regular -Travada entre exrcitos. Caracterstica de Estados organizados eestveis. Neste tipo de conflito geralmente existe a separao entre civis e soldados

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    , assim como a separao entre territrios. Por se tratar de um conflito entre Estados, algumas regras podem ser seguidas (tratamento de prisioneiros, respeito populaocivil, etc). Obedece doutrinas que se alteram de tempos em tempos.

    Guerra Irregular - Travada entre um exrcito e uma guerrilha, ou entre guerrilhas. No h campos de batalha definidos, uniformes ou divises territoriais. Este modode guerrear no oferece ao inimigo a batalha decisiva. A diferenciao entre civis eldados torna-se mais difcil ou mesmo inexistente. Denncias de abusos contra civisso habitualmente usados, pois ambos os lados precisam de apoio da populao.

    Guerra Simtrica - Guerra em que os oponentes apresentam equivalncia tcnica e numrica, bem como equivalncia de meios e objetivos. Algumas guerras regulares encaixam-se neste perfil. Ex: Guerras Mundiais, Guerra Ir-Iraque, Guerra da Coreia.

    Guerra Assimtrica - Guerra em que os oponentes apresentam diversas diferenas,tais como: nvel de organizao, objetivos, recursos financeiros, recursos militares,comportamento-obedincia a regras. Em geral, so guerras irregulares (guerrilhas), insurrecionais ou entre potncias e Estados pequenos. As aes do mais fraco so geralmete indiretas e visam desgastar o mais forte. Quando h vitria, esta geralmente no mlitar, mas alcanada pelo desgaste militar e poltico de um dos combatentes, em um nel que leva desistncia de lutar.[20] Diferem da Guerra Irregular por tratar-se deconflito entre naes, enquanto aquela trata de conflito entre combatentes de uma mesma nao. J a Guerra Assimtrica pode chegar a uma forma de resistncia a uma fora sa muito mais forte. Nela, reinar o estado da arte da guerra.

    MotivaesEditar

    Toda Guerra tem diversas causas, mas geralmente possvel identificar uma causa principal. s vezes difcil distinguir as causas reais de uma guerra, das justificativas e discursos adotados pelos atores envolvidos na guerra. As guerras totais geralmente envolvem vrias das causas apresentadas a seguir, simultaneamente.

    Poder: toda guerra envolve em algum grau a disputa por poder. Geralmente a disputa por poder mais clara nos conflitos envolvendo grupos polticos que querem tomar o controle sobre o Estado, em uma guerra civil ou revolucionria, ou em disputas envolvendo grandes potncias pela liderana de uma regio ou do mundo. Estratgia: necessidade de base militar para dominar um outro inimigo como, po

    r exemplo, a conquista da Dinamarca pela Alemanha Nazista cujo real objetivo eradominar a Noruega na Segunda Guerra Mundial. Economia e riqueza: a maior parte, seno a totalidade das guerras envolvem motivaes econmicas, que vo desde a posse de bens ou riquezas, at o controle de recurseconmicos estratgicos. Podem ter por objetivo a conquista de territrios, recursos emercados ou a eliminao de sistemas poltico-econmicos competidores rivais. So maisonunciadas nas guerras modernas, quando os Estados j so orientados por uma lgica mais industrial-financeira e recursos muitas vezes raros tornam-se essenciais em determinados processos produtivos. Teoricamente conflitos deste tipo tenderiam aser analisados pelos beligerantes em funo de seu custo e benefcio. Quando bem planejadas, os alvos so claramente definidos (infraestrutura do adversrio) e as aes miliares buscam a resoluo mais rpida possvel, minimizando baixas e custos. Em alguns caos de guerras civis, nota-se que a causa principal da conflagrao militar a disputa

    por recursos naturais estratgicos ou de alto valor, como diamantes, metais raros, ou petrleo, comumente denominadas Guerras por Recursos Naturais.[21] [22] [23]Em alguns casos, at mesmo terras frteis e gua podem ser considerados recursos valiosos em disputa por grupos rivais, a ponto de deflagarem guerras civis ou conflitos locais.[24] Mesmo quando a disputa por estes recursos naturais no deflagra diretamente o conflito armado, em muitos casos, tal disputa determinante para a manuteno do confronto.[21] Imposio de ideais: este tipo, mais amplo, gerado tanto por fatores isolados (religio, poltica ou economia) ou pelo simples fato de considerarem-se superiores aos outros, de grupos que consideram as caractersticas pessoais que possuem como se

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    ndo perfeitas, considerando todas as outras obsoletas. Neste tipo normalmente seatacam a cultura de determinado povo ou grupo rival, exterminando seus conhecimentos, suas ideias e opinies sociais. Como exemplo aqui pode-se citar os holocaustos bibliogrficos, onde os alvos principais so os centros detentores de conhecimentos, as bibliotecas. Classe social: algumas das guerras revolucionrias so consideradas como tendo como causa principal o confronto entre classes sociais, como nos casos da Revoluo Gloriosa, na Inglaterra, Revoluo Francesa ou na Revoluo Russa. Etnia e religio: Estas motivaes podem ocorrer em conjunto ou separadamente. Conflitos justificados por rivalidades tnicas e religiosas so o tipo mais antigo e permanecem atuais. O apelo tnico e religioso justificao conflito como um dever histrco e o passado "fundamenta" a guerra do presente. Motivaes deste tipo frequentemente geram abusos, como o extermnio de populaes inteiras, na forma de etnocdios e gencdios. Sua lgica precede a lgica da poltica moderna e do Estado, embora este tipo djustificativa continue sendo utilizada na atualidade para diversas guerras recentes.

    Dificuldades para analisar a complexidade cultural e social em determinados conflitos geraram alguns dos maiores desastres humanitrios do sculo, como na Guerra Civil em Ruanda. Conflitos em que se usa a motivao tnica como justificativa so encontados principalmente em pases que foram colnias durante os sculos XIX e XX, onde o Estado Nacional ainda no se estruturou por completo nem h uma clara identidade nacional alm dos laos familiares, de cls ou tnicos.Os conflitos no tempoEditar

    Zonas do Mundo onde ocorrem atualmente conflitos armados.Ao longo da borda de uma lagoa seca no leste da frica, pesquisadores descobriramo esqueleto do mais antigo exemplo conhecido de uma guerra em pequena escala. Emum ataque planejado, os atacantes mataram 12 caadores-coletores em algum momentoentre 9.500 e 10.500 anos atrs[25]

    Alexandre, o Grande, ordenou que todos os seus soldados raspassem a cabea e o rosto. Ele acreditava que a barba e cabelos longos poderiam facilitar a tentativa de uma degolada.

    No Japo feudal, o exrcito Imperial tinha soldados especiais cuja nica misso era conar o nmero de cabeas de inimigos cortadas em cada batalha, para fins matemticos e e

    statsticos censitrios - estratgicos.

    A guerra mais rpida da histria durou 37 minutos. Uma esquadra inglesa decidiu ancorar no porto de Zanzibar, na frica, em 1896, para assistir a uma partida de crquete. O sulto de Zanzibar no gostou e mandou que seu nico navio atacasse os ingleses.Quando o navio abriu fogo, os ingleses o afundaram rapidamente e ainda destruramo palcio do sulto, matando quinhentos soldados. Zanzibar se rendeu na hora e o sulto fugiu para a Alemanha.

    Guerras Mundiais 1914-1945

    Guerras na Europa, com repercusses nas colnias.

    Conflitos regulares, simtricos e poltico-econmicos. As razes do primeiro conflito econtram-se nas disputas imperialistas do sculo XIX. Militarmente a Primeira Guerra Mundial (1914-1918) no teve uma soluo, o armistcio foi assinado sem que houvesse ma vitria real de um dos lados do conflito. A Revoluo Russa ocorre neste perodo, becomo a Crise de 1929 e o surgimento do Fascismo. Estes novos fatores somados aquestes no resolvidas em 1918 levam Segunda Guerra Mundial (1939-45).

    Na Primeira Guerra Mundial, canrios e ratos foram usados como cobaias pelos aliados sempre que se cavava um tnel nas proximidades da linha dos inimigos. Era paradetetar a presena de algum gs, principalmente o Gs Mostarda, devido guerra qumica

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    e se iniciava.

    Guerra Fria 1945 1989/91

    Europa: coexistncia pacfica, as principais crises foram o Bloqueio de Berlim em 194e as intervenes da Unio Sovitica na Tchecoslovquia e na Hungria.

    sia e frica: descolonizao. Guerras contra os dominadores europeus e entre os gruposlocais. Neste perodo ocorreram as guerras de independncia ou descolonizao, gerando onflitos de alta complexidade em que questes tnicas locais somam-se a fatores polticos e econmicos dentro de fronteiras artificiais traadas por potncias estrangeirasa partir do sculo XIX. Conflitos em geral irregulares e assimtricos. Excees: Coreiandia e Paquisto, rabes e israelenses.

    Amrica: conflitos poltico-ideolgicos, guerrilhas de esquerda contra os governos apoiados pelos EUA. Ditaduras militares ocorreram na maioria dos pases.

    Nova Ordem Mundial 1991 Hoje

    Pulverizao dos conflitos pelo mundo. Predomnio da guerra irregular e assimtrica. Frgmentao da URSS e fim da Guerra Fria: nacionalismos tnicos dentro da Rssia, no Cuce na sia Central. Continuidade na frica dos choques ps-descolonizao, incluindo asestes tnicas. Ondas de refugiados. Aumento dos choques culturais Isl-Ocidente. Aumento da presena militar dos EUA no mundo. Intervenes dos EUA no Oriente Mdio: fragme

    tao do Iraque e instabilidade regional ampliada. Conflitos entre Estados e gruposautnomos. Israel e Hizbollah, Estados Unidos e Talib Al Qaeda. O fsforo branco, agnte qumico que faz pessoas se inflamarem ao contacto com o ar, continua sendo usado como arma at o dia de hoje mesmo por pases desenvolvidos, apesar do Protocolo de Genebra. Em 1969, eclodiu uma guerra entre El Salvador e Honduras durante um jogo eliminatrio para Copa do Mundo de Futebol (a guerra do futebol) O lixo nuclear de usinas nucleares (urnio exaurido, uma substncia mais densa que qualquer metal) pode ser usado para revestir msseis e bombas. usado em diversas armas recentes.[carece de fontes]Os conflitos no tempo de acordo com os nveis tcnicosEditar

    Pr 1914: Combate prximo, de fogo com mistura de armas o e cargas de baioneta. Usode cavalaria para reconhecimento e eventuais cargas rpidas. Artilharia como apoio

    tropa. No mar, grandes encouraados e duelos de artilharia.

    Guerras Mundiais 1914-1945: Incio da mecanizao da guerra, com o desenvolvimento detanques de guerra e outros carros de combate. A Primeira Guerra foi basicamenteuma guerra de posies (trincheiras). A Segunda Guerra foi uma guerra de manobras. Odesenvolvimento dos veculos permitiu mais mobilidade, a fora area iniciou os bombardeios estratgicos. Apesar das diferenas tticas e tecnolgicas, os conflitos foram bstante semelhantes, com muito contacto prximo.

    Guerra Fria: Neste perodo, foram aperfeioadas diversas invenes da Segunda Guerra, tis como: msseis balsticos, propulso a jato, helicpteros e o armamento nuclear. Os cnflitos deste perodo apresentam grande variedade tcnica. Pases pobres ou grupos guerrilheiros utilizaram armamento pouco superior ao visto no perodo anterior. Armas

    leves, minas terrestres e tcnicas de guerrilha foram comuns. Pases ricos mantiveram seu arsenal atualizado e adaptaram suas tticas e estratgias aos novos armamentos disponveis. Televiso e satlites passaram a influenciar os conflitos. As imagens mobilizaram a opinio pblica, os satlites revolucionaram a anlise de dados e a captainformaes.

    Nova ordem mundial: o colapso sovitico gerou a desmobilizao de diversos exrcitos, ms tambm causou conflitos. Informtica, armamento nuclear ttico, msseis e bombas "intligentes" guiados por satlite, GPS ou laser passaram a ser usados para reduzir ocusto humano entre os exrcitos de pases ricos. A tendncia para estes pases abando

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    os grandes contingentes visando a maior utilizao das chamadas "tropas especiais"ou "tropas de elite". Estas tropas atuam em nmeros menores, amplamente amparadaspela tecnologia e so treinadas especialmente para misses em guerras irregulares. Para os pases pobres, continuam valendo os nveis tcnicos inferiores. No h uma regraonflitos podem ser travados com faces ou metralhadoras, mas raramente apresentam blindados, aviao e marinha. Tais elementos aparecem apenas em pequenas quantidades.Questes humanitriasEditar

    A Primeira Guerra Mundial matou 10 milhes de pessoas. A Segunda Guerra, mais 50 milhes. A Guerra Fria, outros 20 milhes. Segundo a cincia econmica convencional, a gerra desgasta a economia.[26]

    A quantidade de conflitos e o grande desenvolvimento dos meios de comunicao no sculo XX permitiram sensibilizar populaes de diversos pases sobre os problemas ocorridos principalmente durante a Guerra Fria e nos anos que a seguiram. Misses de paz tornaram-se cena comum, apesar dos diversos problemas enfrentados.

    Hoje, o principal produto das guerras, alm da destruio, o grande nmero de refugia. A situao dos refugiados nos seus prprios pases precria e insegura.Cquote1.svg Entre 1740 e 1974, o planeta teve 13 000 milhes de habitantes e assistiu a 366 guerras de grandes dimenses, ao custo de 85 milhes de mortos. O resultado dessas guerras parece ter sido um prmio agresso, pois em dois teros delas o gressor saiu-se vencedor e, quanto durao, 67% terminaram em prazo inferior a quatro anos. Cquote2.svg

    Francisco Doratioto, Maldita GuerraEtimologiaEditar

    O substantivo "guerra" deriva do vocbulo do frncico werra, que significa "peleja".[27]Ver tambmEditar

    Armeiro Filmes de guerra Indstria blica Lista de guerras Lista de guerras civis Sade militar

    Referncias

    FERREIRA, A. B. H. Novo Dicionrio da Lngua Portuguesa. 2 edio. Rio de Janeiro. Novronteira. 1986. p. 876.MARTINS, Jos M.Q. (2008). "Digitalizao e guerra local: fatores do equilbrio internaional". Tese de Doutorado em Cincia Poltica, UFRGS, Porto Alegre, 2008. pg. 11-14.CHANDRAN, Suba (2005). "Limited War: Revisiting Kargil in the Indo-Pak Conflict". India Research Press: Nova Deli, India.CHANDRAN, Suba (2004). "Limited War with Pakistan: Will It Secure Indias Interests?". ACDIS Occasional Paper. Program in Arms Control, Disarmament, and International Security (ACDIS), University of Illinois.CASTELLANO DA SILVA, Igor & SARAIVA, Fernando (2009). Ineficincia do Estado: o pa

    pel da guerra e dos recursos naturais na Repblica Democrtica do Congo. Revista Perspectiva, vol. 2, p. 27-46, Porto Alegre, RS.MARTINS, Jos M.Q. (2008). pg. 11-14, op. cit.MARTINS, Jos M.Q. (2008). op. cit.OLIVEIRA, Lucas K. (2009). "Segurana Energtica no Atlntico Sul: Anlise Comparada doConflitos e Disputas em Zonas Petrolferas na Amrica do Sul e frica". XXXIII Encontro da ANPOCS, Caxambu, MG.SEBBEN, Fernando D.O. (2007). Separatismo e Hiptese de Guerra Local na Bolvia: Possveis Implicaes para o Brasil. Monografia de Graduao em Relaes Internacionais. Uorto Alegre, 2008.

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    OLIVEIRA, L.K.(2009) op. cit.ZIMERMAN, Artur (005). "Reviso bibliogrfica da literatura quantitativa sobre os determinantes de guerra civil". BIB Revista Brasileira de Informao Bibliogrfica em Cicias Sociais, So Paulo, v. 60, n. 2 semestre, p. 65-85.YLNEN, Aleksi (2005) "Sudan: Lo local, lo regional y lo internacional en los conflictos civiles". Revista Pueblos, n 18, p. 31-33, Setembro de 2005.CEPIK, Marco A. C. & OLIVEIRA, Lucas K. (2007) "Petrleo e Guerra Civil no Sudo". Radar do Sistema Internacional, RSI. p. 1-6.CEPIK, Marco A. C. & OLIVEIRA, Lucas K. (2007) "Petrleo e Insurgncia Armada na Nigria". Radar do Sistema Internacional, RSI, p. 1-11.SEBBEN, Fernando D. O. (2008) "Secesso Boliviana: Um Estudo de Caso sobre Conflito Regional". I Seminrio Nacional de Cincia Poltica da UFRGS, 2008, Porto Alegre, RS. p. 1-22LIEBER, Keir A. & PRESS, Daryl G. (2006) "A ascenso da supremacia nuclear dos Estados Unidos". Revista Poltica Externa, v. 15, n 1, jun/jul/ago, p. 47-56.CEPIK, Marco A. C; MARTINS, Jose Q. M. & VILA, Fabrcio S. (2008) "Segurana Internacional: Desafios para as Prximas Dcadas na Esfera da Estratgia". II Encontro Nacional da ABED.JESUS, Diego S.V. (2008) "Treze passos para o Juzo Final: A Nova Era do Desarmamento Nuclear dos Estados Unidos e da Rssia". Revista Contexto Internacional, vol.30, n.2, p. 399-466.AVILA, Fabrcio S.; MARTINS, Jos Miguel & CEPIK, Marco(2009) "Armas estratgicas e poder no sistema internacional: o advento das armas de energia direta e seu impacto potencial sobre a guerra e a distribuio multipolar de capacidades". Contexto Int

    ernacional, vol.31, n.1, p. 49-83.LIND, W. (2005) "Compreendendo as Guerras de Quarta gerao". Military Review (port.), pg. 12-17.KLARE, Michael T. (2001) Resource Wars: The New Landscape of Global Conflict. Owl Books: Nova Iorque, EUA.GALVO, Denise L. Camatari (2005) "Conflitos armados e recursos naturais: as 'novas' guerras na frica". Dissertao de Mestrado em Relaes Internacionais. UnB, Brasli. 215 p.GALVO, Denise L. C. (2007). "Diamantes de Sangue: o conflito armado em Serra Leoa". InfoREL, 12/06/2007.ZIMERMAN, Artur (2006). Peguem a foice e vamos luta: questes agrrias como determinantes do incio de guerra civil, anlise global, 1969-1997. Tese de Doutorado em Cincia Poltica, USP, So Paulo, SP.

    Attack 10,000 years ago is earliest known act of warfare Hunter-gatherersskeletons show signs of being shot by arrows, clubbed and maybe even bound por BRUCE BOWER na "Science News"(2016)Why We Fight Wars The New York Times, 2014, Paul Krugman

    Verbete "guerra" da Infopdia

    BibliografiaEditar

    VASCONCELLOS, irmos Jorge e Jlio Stumpf PRINCPIOS DE DEFESA MILITAR EDITORA BIBLIOTECA DO EXRCITO E MARINHA DO BRASIL, 1939.

    Ligaes externasEditar

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    GuerraPalavras de origem gtica na lngua portuguesa

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    Aliana (acordo)Origem: Wikipdia, a enciclopdia livre.Disambig grey.svg Nota: Se procura por outros significados de aliana, veja Aliana.

    Aliana, no sentido de acordo, um pacto entre duas ou mais partes objetivando a realizao de fins comuns.

    ndice

    1 Caractersticas 2 Aliana militar 3 Aliana comercial 4 Aliana poltica 5 Outras formas de aliana

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    6 Bibliografia

    Caractersticas

    Uma aliana pode ser realizada em diversos mbitos: militar, comercial, poltico, dentre outros. Normalmente, uma aliana combina elementos de diversos destes mbitos, podendo haver preponderncia de um deles.

    Alguns passos so costumeiramente seguidos em alianas. Em primeiro lugar, uma alianatem uma fase prvia de estudos e negociaes, em que cada parte procura obter as melhores condies.

    Chegando-se a um denominador comum, realiza-se uma formalizao do acordo atingido.Ainda que seja possvel estabelecer uma aliana informalmente, esta no a praxe. O rio de formalizao atende, a um s tempo, a dois objetivos: cria nos participantes o sentido de compromisso e fornece elementos palpveis para que se cobre o cumprimentodo que venha a ser acordado.

    A fase seguinte a da execuo, em que os partcipes devem estar preparados para a opoio de antagonistas, a ocorrncia de fatos contrrios ao que foi planejado, bem como aeventual falha por parte dos demais aliados, deliberadamente ou no.

    Uma aliana pode ser firmada por prazo determinado ou no. Na primeira hiptese, o trmno pode ter por causa o decurso de tempo ou a ocorrncia de determinado fato.

    O rompimento de uma de uma aliana pode ocorrer de forma consensual ou no, ressalvado que, por fora de limitaes legais, nem sempre possvel operar a resciso.Aliana militarVer tambm: Lista de alianas militaresAs principais alianas militares atuais: OTAN, PDSC OCX, OTSC CDSA CPS

    Tem-se uma aliana militar quando duas ou mais foras blicas, constitudas cada qual sb comandos centrais distintos, unem-se para promover ou repelir um ataque, poden

    do ser firmada em tempos de paz ou de guerra.

    Em geral, as alianas militares so celebradas formalmente, por meio de tratado diplomtico que assegura a mtua assistncia em caso de ataque a qualquer um dos membros.H casos em que esta formalidade no passa de um pretexto para organizar um ataque,na tentativa de evitar o desgaste que traz o fato de ser o iniciador de uma guerra.

    Algumas das mais importantes alianas militares ao longo da histria foram:

    Santa Aliana, formada em 1815 no Congresso de Viena por Rssia, ustria, Prssia eReino Unido, aps a derrota de Napoleo Bonaparte Trplice Aliana, formada por Brasil, Argentina e Uruguai contra o Paraguai, na

    Guerra do Paraguai; Trplice Entente, formada por Frana, Reino Unido e Rssia, durante a I Guerra Mundial; Trplice Aliana, formada por Alemanha, Imprio Austro-Hngaro e Itlia, tambm dura I Guerra Mundial, em oposio Trplice Entente; Eixo, formada por Alemanha, Itlia e Japo, durante a II Guerra Mundial; Aliados, formada sob a gide dos Estados Unidos, do Reino Unido, da Frana, da URSS e da China, tambm durante a II Guerra Mundial, em oposio s potncias do Eixo; Organizao do Tratado do Atlntico Norte (OTAN), formada pelo Canad, Estados Unids e por pases da Europa alinhados aos EUA, durante a Guerra Fria, tendo resistido

  • 7/24/2019 Reficomeraj Uih Asgdh Iuyags d890up98 798ua Sdf

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    ao fim das hostilidades; Pacto de Varsvia, formada por pases do leste europeu alinhados URSS, em oposiTAN, tendo sido dissolvida aps o fim da Guerra Fria. Organizao do Tratado de Segurana Coletiva (OTSC), uma aliana militar intergoveramental assinada em 15 de maio de 1992. Liderada pela Rssia faz oposio OTAN so meos Rssia,Armnia,Bielorrssia,Cazaquisto,Quirguisto, Tajiquisto e Uzbequisto. A ChCoreia do Norte e Ucrnia so possveis candidatos a adeso. Conselho de Defesa Sul-Americano (CDPA), formada por todos os membros da Uniode Naes Sul-Americanas (UNASUL).

    Aliana comercial

    Uma aliana comercial pode ser firmada por duas ou mais empresas, bem como pode ser firmada por dois ou mais pases.

    O principal objetivo de uma aliana comercial a otimizao de esforos para conquistaonsumidores ou fornecedores ou, ainda, para desenvolver determinado produto ou servio em conjunto. Outra meta habitualmente buscada em alianas comerciais a fixaopreos mnimos, prtica muitas vezes proibida por lei.

    Entre empresas, comum a celebrao de acordos tais como joint ventures e cartis, pormeio de contratos, escritos ou no. J entre pases, comum a celebrao de tratados dicos visando estipulao de regras de comrcio exterior.

    Como exemplo de aliana entre empresas pode ser citado o consrcio responsvel pelo desenvolvimento do DVD.

    Os blocos econmicos (Unio Europeia, Mercosul) so exemplos de alianas comerciais ente pases. Ainda que haja um forte componente poltico, o fator econmico preponderant.

    Outro exemplo de unio entre pases o cartel formado pela OPEP.Aliana poltica

    Uma aliana poltica pode ser celebrada no plano internacional ou no plano nacional.Em ambos os casos, podem-se encontrar componentes ideolgicos, assim como meros interesses de conquistar mais poder ou dinheiro.

    Nas democracias ocidentais modernas, os partidos polticos so o canal por excelnciapara a celebrao de alianas. Todavia, outras organizaes da sociedade tambm so parvas no jogo poltico.

    Exemplo arquetpico de aliana poltica foi a realizada pela burguesia, pela plebe e pelo baixo clero, no curso da Revoluo Francesa.

    Na histria contempornea, pode ser registrado, dentre tantos outros exemplos, o movimento brasileiro Diretas j, que reuniu diversos segmentos da sociedade na luta pela eleio direta para presidente.

    Outra forma bastante comum de aliana poltica a coligao eleitoral, em que dois ou

    s partidos se unem para disputar eleies. Entretanto, comum que se efetuem alianas olticas mesmo aps as eleies, a fim de assegurar a governabilidade, sobretudo nos sitemas parlamentaristas.

    No plano internacional, podem ser citados como exemplos de alianas polticas a Interpol, a Comunidade Britnica (Commonwealth) e a Organizao Internacional da Francofonia (Organisation internationale de la francophonie).Outras formas de aliana

    Em verdade, existem vrias situaes da vida humana que podem ser consideradas como um

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    a aliana. Para tanto, preciso que haja a comunho de esforos entre duas ou mais pares para a consecuo de objetivos. Assim sendo, o casamento pode ser considerado umaaliana, no sendo toa que se utiliza uma aliana para simbolizar a unio.

    A reunio de pessoas para formar uma instituio (empresa, associao etc) tambm tem os caractersticos de uma aliana. O mesmo ocorre quando se firmam pactos divinos, tal como se pode ler nas histrias bblicas em que se celebram alianas entre Deus e seupovo.Bibliografia

    MAQUIAVEL, Nicolau. O Prncipe.

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    Esta pgina ou seco no cita fontes confiveis e independentes, o que compromsua credibilidade (desde julho de 2009). Por favor, adicione referncias e insira-as corretamente no texto ou no rodap. Contedo sem fontes poder ser removido.Encontre fontes: Google (notcias, livros e acadmico)Um estande de frutas em um mercado em Paris, Frana

    O comrcio baseia-se na troca voluntria de produtos. As trocas podem ter lugar entre dois parceiros (comrcio bilateral) ou entre mais do que dois parceiros (comrciomultilateral). Na sua forma original, o comrcio fazia-se por troca direta de produtos de valor reconhecido como diferente pelos dois parceiros, cada um valorizamais o produto do outro. Os comerciantes modernos costumam negociar com o uso deum meio de troca indireta, o dinheiro. raro fazer-se troca direta hoje em dia,principalmente nos pases industrializados. Como consequncia, hoje podemos separara compra da venda. A inveno do dinheiro (e subsequentemente do crdito, papel-moedae dinheiro no-fsico) contribuiu grandemente para a simplificao e promoo do desenvento do comrcio. Na idade mdia, o comrcio (Mercatura) era classificado como uma dasArtes mecnicas.[1]

    A maioria dos economistas aceita a teoria de que o comrcio beneficia ambos os parceiros, porque se um no fosse beneficiado ele no participaria da troca, e rejeitama noo de que toda a troca tem implcita a explorao de uma das partes. O comrcio, locais, existe principalmente porque h diferenas no custo de produo de um determindo produto comercivel em locais diferentes. Como tal, uma troca aos preos de mercado entre dois locais beneficia a ambos.

    Sinais empricos do sucesso do comrcio podem surgir quando se compara pases como a Coreia do Sul - que adota um sistema de comrcio livre quase sem restries - e a ndia que segue uma poltica mais proteccionista. Pases como a Coreia do Sul tiveram umdesempenho muito melhor (se medido por critrios econmicos) do que pases como a ndiaao longo dos ltimos cinquenta anos.

    O comrcio mundial regulamentado pela Organizao Mundial de Comrcio.

    O comrcio pode estar relacionado economia formal, legalmente estabelecido, com firma registrada, dentro da lei e pagando impostos, ou pode ainda estar relacionado economia informal, que so as atividades margem da formalidade, sem firma registrada, sem emitir notas fiscais, sem pagar imposto.

    Ver tambmPortalA Wikipdia possui oPortal da economia.

    Comrcio eletrnico Comrcio informal Comrcio ilegal Comrcio internacional Comrcio varejista Rota de comrcio Vendedor

    Referncias

    Maiorino, Giancarlo. At the Margins of the Renaissance: Lazarillo de Tormesand the Picaresque Art of Survival. (em ingls) Penn State Press, 2010, pgina 13. ISBN 9780271047577 (04/02/2016).

    cone de esboo Este artigo sobre economia um esboo relacionado ao Projeto CSociais. Voc pode ajudar a Wikipdia expandindo-o.Categoria:

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    Organizao Mundial do ComrcioOrigem: Wikipdia, a enciclopdia livre.Disambig grey.svg Nota: Para outros significados de OMC, veja OMC (desambiguao).Organizao Mundial do ComrcioOMCWTO members and observers.svg

    Membros Membros representados em conjunto pela Unio Europeia Observadores No-membrosFundao 1 de janeiro de 1995 (21 anos)Tipo Organizao internacionalSede GenebraSuaMembros 159 (at 2 de maro de 2013)[1]Lnguas oficiais ingls, espanhol e francsDiretor Geral Brasil Roberto AzevdoEmpregados 640[2]Stio oficial www.wto.org

    Organizao Mundial do Comrcio (OMC) uma organizao criada com o objetivo de supervar e liberalizar o comrcio internacional. A OMC surgiu oficialmente em 1 de janeiro de 1995, com o Acordo de Marraquexe, em substituio ao Acordo Geral de Tarifas eComrcio (GATT), que comeara em 1948.[3] A organizao lida com a regulamentao do centre os seus pases-membros; fornece uma estrutura para negociao e formalizao de rdos comerciais e um processo de resoluo de conflitos que visa reforar a adeso dos articipantes aos acordos da OMC, que so assinados pelos representantes dos governos dos Estados-membros[4] :fol.9-10 e ratificados pelos parlamentos nacionais.[5] A maior parte das questes em que a OMC se concentra so provenientes de negociaes omerciais anteriores, especialmente a partir da Rodada Uruguai (1986-1994). A rodada de negociaes atualmente em curso - a primeira da OMC (as anteriores eram rodadas do GATT) - a Rodada Doha.

    ndice

    1 Histria 1.1 Antecedentes 1.2 Criao 1.3 Doha 2 Funes 3 Princpios 4 Estrutura 5 Rodadas 6 Ver tambm 7 Referncias 8 Bibliografia

    9 Ligaes externas

    Histria

    Aps a Segunda Guerra Mundial, instituies mercantilistas dedicadas cooperao sociaernacional foram criadas pelos Acordos de Bretton Woods: o Banco Mundial, o Fundo Monetrio Internacional e a Organizao Internacional do Comrcio.[6] Esta no se matalizou e a sada para a regulao no comrcio foi o Acordo Geral de Tarifas e Comrcio TT), at quando no fim do sculo XX, uma organizao intergovernamental foi estabelecid, a OMC.

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    AntecedentesOs economistas Harry White (esquerda) e John Maynard Keynes durante a Confernciade Bretton Woods. Ambos foram fortes defensores de um ambiente de comrcio internacional liberal e recomendaram a criao de trs instituies: o FMI (para questes fiscmonetrias), o Banco Mundial (por questes financeiras e estruturais) e a OIC (paraa cooperao econmica internacional).[7]

    Em Agosto de 1942, os Estados Unidos convidaram seus aliados de guerra a iniciarnegociaes a fim de criarem um acordo bipolar para a reduo recproca das tarifas demrcio de bens. Para realizar este objetivo, tentou-se criar a Organizao Internacional do Comrcio (em ingls, International Trade Organization - ITO). Um Comit Preparatio teve incio em fevereiro de 1946 e trabalhou at novembro de 1947. Em Maro de 1943as negociaes quanto Carta da Organizao Internacional do Trabalho (OIT) no foramletadas com sucesso em Havana. Esta Carta tentava estabelecer efetivamente a OITe designar as principais regras para o comrcio internacional e outros assuntos econmicos. Esta Carta nunca entrou em vigor, foi submetida inmeras vezes ao Congresso dos Estados Unidos que nunca a aprovou.

    Em fevereiro de 1946 um acordo foi alcanado, o GATT. Finalmente, em 29 de novembro de 1949, 148 pases assinaram o Protocolo de Proviso de Aplicao do Acordo Geral darifas e Comrciocom o objetivo de evitar a onda protecionista que marcou os anos40. Nesta poca os pases tomaram uma srie de medidas para proteger os produtos nacionais e evitar a entrada de produtos de outros pases, como por meio de baixos impostos para exportao.

    Na ausncia de uma real organizao internacional para o comrcio, o GATT supriu essa dmanda, como uma instituio provisria. O GATT foi o nico instrumento multilateral a tatar do comrcio internacional de 1947 at o estabelecimento, em 1994, da OMC. Apesar das tentativas de se criar algum mecanismo institucionalizado para tratar do comrcio internacional, o GATT continuou operando por quase meio sculo como um mecanismo semi-institucionalizado.Criao

    Aps uma srie de negociaes frustradas, na Ronda do Uruguai foi criada a OMC, de carpermanente, substituindo o GATT. Importante ressaltar que qualquer um de seus membros pode dela se retirar, aps o transcurso de seis meses da sua comunicao, atravde correspondncia encaminhada ao diretor-geral da Organizao.

    O surgimento da OMC foi um importante marco na ordem internacional que comeara aser delineada no fim da Segunda Guerra Mundial. Ela surge a partir dos preceitosestabelecidos pela Organizao Internacional do Comrcio (OIC), consolidados na Cartade Havana, e, uma vez que esta no foi levada adiante pela no aceitao do Congresso os Estados Unidos, principal economia do planeta, com um PIB maior do que o dasoutras potncias todas somadas, imputou-os no GATT de 1959, um acordo temporrio, que acabou vigorando at a criao efetiva da OMC aps as negociaes da Rodada do Urugua1993.

    A OMC entrou em funcionamento em 1 de janeiro de 1995[8] . Em 23 de julho de 2008, Cabo Verde tornou-se membro.[9] Em 16 de dezembro de 2011, a Rssia tornou-se membro.

    Doha

    Lanada em 2001, a Rodada Doha possui foco explcito em atender as necessidades dospases em desenvolvimento. Em junho de 2012, o futuro da Rodada Doha continuava incerto: o programa de trabalho apresenta 21 temas em que o prazo original de 1 dejaneiro de 2005 foi perdido e a rodada continua incompleta.[10] O conflito sobre o livre comrcio de bens industriais e de servios, est entre a manuteno do protecismo em subsdios agrcolas para os setores agrcolas nacionais (defendido pelos pasesdesenvolvidos) e o compromisso da liberalizao internacional do comrcio justo de produtos agrcolas (defendido pelos pases em desenvolvimento), o que continua a ser o

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    principal obstculo das negociaes. Estes pontos de discrdia tm impedido qualquer presso de novas negociaes na OMC, alm da Rodada Doha. Como resultado deste impasse, tem havido um nmero crescente de assinaturas de acordos de livre comrcio bilaterais.[11]

    Em 7 de maio de 2013, o diplomata brasileiro Roberto Azevdo foi eleito diretor-geral da organizao, aps concorrer ao cargo com um mexicano, e assumiu em setembro de2013.[12] Azevdo lidera uma equipe de mais de 600 pessoas em Genebra, Sua, onde fica a sede da organizao.Funes

    Suas funes so:

    gerenciar os acordos que compem o sistema multilateral de comrcio[13] servir de frum para comrcio nacional (firmar acordos internacionais) supervisionar a adoo dos acordos e implementao destes acordos pelos membros da rganizao(verificar as polticas comerciais nacionais).

    Outra funo muito importante na OMC o sistema de resoluo de controvrsias[14] , o destaca entre outras instituies internacionais. Este mecanismo foi criado para solucionar os conflitos gerados pela aplicao dos acordos sobre o comrcio internacional entre os membros da OMC.

    Alm disso, a cada dois anos a OMC deve realizar pelo menos uma Conferncia Minister

    ial.Existe um Conselho Geral que implementa as decises alcanadas na Conferncia e resposvel pela administrao diria. A Conferncia Ministerial escolhe um diretor geral commandato de quatro anos. Atualmente o Diretor geral o brasileiro Roberto Azevdo.

    A OMC foi criada com a concluso da Ronda do Uruguai, em 15.12.1993, e com a assinatura de sua Ata Final, em 15.4.1994, em Marrakech[15] .Princpios

    A atuao da OMC pauta-se por alguns princpios na busca do comrcio nutico e tambm nvalidades entre os pases.[16]

    Princpio da no-discriminao: este princpio envolve duas consideraes. O artigoATT 1994, na parte referente a bens, estabelece o princpio da nao mais favorecida.Isto significa que se um pas conceder a outro pas um benefcio ter obrigatoriamente ue estender aos demais membros da OMC a mesma vantagem ou privilgio. O artigo IIIdo GATT 1994, na parte referente a bens, estabelece o princpio do tratamento nacional. Este impede o tratamento diferenciado aos produtos internacionais para evitar desfavorec-los na competio com os produtos nacionais. Princpio da Previsibilidade: para impedir a restrio ao comrcio internacional ese princpio garante a previsibilidade sobre as regras e sobre o acesso ao comrcio internacional por meio da consolidao dos compromissos tarifrios para bens e das listas de ofertas em servios. Regula tambm outras reas da OMC, como TRIPS* Pgina oficiasobre o Acordo TRIPs (em ingls) , TRIMS Acordo Geral de Tarifas e Comrcio, Barreiras Tcnicas e SPS.

    Princpio da Concorrncia Leal: este princpio visa garantir um comrcio internacioal justo, sem prticas desleais, como os subsdios (alguns Estados do dinheiro aos agricultores de seus pases, permitindo a produo de itens mais baratos e mais competitivos perante os itens/produtos dos outros pases), e est previsto nos artigos VI eXVI. No entanto, s foram efetivados aps os Acordos Antidumping e de Subsdios, que,alm de regularem estas prticas, tambm previram medidas para combater os danos delasprovenientes. Princpio da Proibio de Restries Quantitativas: estabelecido no Art. XI do GATT94 impede que os pases faam restries quantitativas, ou seja, imponham quotas ou probies a certos produtos internacionais como forma de proteger a produo nacional. A O

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    C aceita apenas o uso das tarifas como forma de proteo, desde que a lista de compromissos dos pases preveja o uso de quotas tarifrias. Princpio do Tratamento Especial e Diferenciado para Pases em Desenvolvimento:estabelecido no Art. XXVIII e na Parte IV do GATT 1994. Por este princpio os pasesem desenvolvimento tero vantagens tarifrias, alm de medidas mais favorveis que devro ser realizadas pelos pases desenvolvidos.

    Estrutura

    O Conselho Geral tem os seguintes rgos subsidirios que supervisionam comits em difeentes reas:Centro William Rappard, sede da OMC em Genebra, Sua.

    Conselho para o Comrcio de Bens Existem 11 comits sob a jurisdio do Conselho de Bens, cada um com uma tarefa especfica. Todos os membros da OMC participam das comisses. A Superviso dos Txteis arada dos outros comits, mas ainda sob a jurisdio do Conselhos de Comrico. O corpo em seu prprio presidente e apenas 10 membros, alm de tambm ter vrios grupos relacioados aos txteis.[17]

    Conselho para os Aspectos dos Direitos de Propriedade Intelectual Informaes sobre propriedade intelectual na OMC, notcias e registros oficiais das atividades do Conselho TRIPS e os detalhes do trabalho com outras organizaes internacionais no domnio da OMC.[18]

    Conselho para o Comrcio de Servios O Conselho para o Comrcio de Servios opera sob a orientao do Conselho Geral e sponsvel por supervisionar o funcionamento do Acordo Geral sobre Comrcio de Servios(GATS). aberto a todos os membros da OMC e pode criar rgos subsidirios conforme ncessrio.[19]

    Comit de Negociaes Comerciais O Comit de Negociaes Comerciais (CNC) a comisso que lida com as atuais rodadae negociaes de comrcio. O presidente o diretor-geral da OMC. Em junho de 2012, o cmit foi encarregado da Rodada Doha.[20]

    O Conselho Federal tem trs rgos subsidirios: servios financeiros, regulamentos int

    os, as regras do GATS e compromissos especficos.[17] O Conselho Geral tem vrios comits e grupos de trabalho diferentes.[21] Existem comits sobre o seguintes temas:Comrcio e Meio Ambiente; Comrcio e Desenvolvimento (Subcomisso de Pases menos Desenolvidos); acordos regionais de comrcio; balana de pagamentos e restries; Oramento,nanas e Administrao, Adeso, Comrcio, Dvida e Finanas e Comrcio e Transferncia ia.RodadasVer artigo principal: Rodadas da Organizao Mundial do Comrcio

    As negociaes no mbito do antigo GATT e hoje na OMC so chamadas de rondas. A cada roda lanada uma agenda de temas que sero discutidos entre os membros da OMC para firmarem acordos.

    O Art. DXIV do GATT prev as rondas como forma dos Membros da OMC negociarem e decidirem sobre a diminuio das tarifas de importao e a abertura dos mercados, por exemlo.

    No GATT (1941 a 1954) ocorreram 17 Rondas de Negociao e na OMC em 2003 iniciou-sea Rodada de Doha ainda em curso.

    O resumo das Rondas de Negociao na histria do sistema multilateral de comrcio:[22]

    1 ronda: Genebra - 1947 - 23 pases participantes - tema coberto: tarifas

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    2 ronda: Annecy - 1949 - 13 pases participantes - tema coberto: tarifas 3 ronda: Torquay - 1950-51 - 38 pases participantes - tema coberto:tarifas 4 ronda: Genebra - 1955-56 - 26 pases participantes - tema coberto:tarifas 5 ronda: Dillon - 1960-61 - 26 pases participantes - tema coberto: tarifas 6 ronda: Kennedy - 1964-67 - 62 pases participantes - temas cobertos: tarifase medidas antidumping 7 ronda: Tquio - 1973-79 - 102 pases participantes - temas cobertos: tarifas, medidas no tarifrias, clusula de habilitao 8 ronda: Uruguai - 1986-93 - 123 pases participantes - temas cobertos: tarifas, agricultura, servios, propriedade intelectual, medidas de investimento, novo marco jurdico, OMC. 9 ronda: Doha - 2001 at os dias atuais - 149 pases participantes - temas cobertos: tarifas, agricultura, servios, facilitao de comrcio, soluo de controvrsia, "

    Ver tambm

    Organizao das Naes Unidas Rodada do Uruguai Brasil na Organizao Mundial do Comrcio Ministrio das Relaes Exteriores (Brasil) Ministrio do Desenvolvimento, Indstria e Comrcio Exterior Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento Acordo Geral sobre Comrcio de Servios World Trade Organization Dispute 405

    Referncias

    WTO Members and ObserversUnderstanding the WTO: What We Stand For_ Fact FileTimeline: World Trade Organization at BBC News, 15 de fevereiro de 2012Understanding the WTO Handbook at WTO official website. (Note that the document's printed folio numbers do not match the pdf page numbers.)Malanczuk, P. (1999). "World Trade Organization". Encyclopaedia Britannica 442.p. 305. Bibcode:1999ESASP.442..305M. |journal= e |encyclopedia= redundantes (Ajuda)[1]A.E. Eckes Jr., US Trade History, 73

    * A. Smithies, Reflections on the Work of Keynes, 578601* N. Warren, Internet and Globalization, 193"WTO - What is the WTO? - Who we are" (em ingls). Consultado em 11/10/2011.Cape Verde to join WTO on 23 July 2008Understanding the WTO: The Doha Agendahttp://www.brookings.edu/~/media/research/files/papers/2011/4/19%20world%20trade%20organization%20meltzer/0419_world_trade_organization_meltzer"Brasileiro Roberto Azevdo vence mexicano e vai comandar a OMC". G1. G1. Consultado em 7 de maio de 2013.ELBA CRISTINA LIMA RGO, Economista do Departamento Econmico do BNDES.Thorstensen, Vera e Jank, Marcos. O Brasil e os Grandes Temas do Comrcio Internacional. Ed.Aduaneiras. So Paulo,2001.p:21Petter, Lafayete, Direito Econmico, 2009, p. 172

    O site oficial da OMC estipula os princpios da organizao, texto em ingls: www.wto.og Em portugus pode-se encontrar a referncia em sites do Ministrio do Desenvolvimento, Indstria e Comrcio Exterior do governo brasileiro (http://www.desenvolvimento.gov.br/sitio/interna/interna.php?area=5&menu=368 e na parte referente ao instituto nacional de propriedade industrial (www.inpi.gov.br/menu-esquerdo/patente/pasta_acordos/omc_html)"Fourth level: down to the nitty-gritty". WTO official site. Consultado em 8 demaio de 2013."Intellectual property overview of TRIPS Agreement". Wto.org. 15 de abril de 1994. Consultado em 8 de maio de 2013.

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    "The Services Council, its Committees and other subsidiary bodies". WTO officialsite. Consultado em 8 de maio de 2013."The Trade Negotiations Committee". WTO official site. Consultado em 8 de maio de 2013."WTO organization chart". WTO official site. Consultado em 8 de maio de 2013.

    Comrcio internacional e desenvolvimento

    Bibliografia

    MARCONINI, Mrio. Acordos Regionais e o Comrcio de Servios. Normativa Internacional e Interesse Brasileiro. Ed.Aduaneiras.2003.So Paulo. MATTKE, Marcos V. O Acordo Geral de Tarifas e Comrcio e a construo da hegemoniapoltico-econmica dos EUA aps a II Guerra Mundial (1947-1994). Monografia: UniCuritiba: 2010. NASSER, Rabih Ali. A OMC e os Pases em Desenvolvimento. Ed.Aduaneiras.2003. SoPaulo. BAPTISTA, Luiz Olavo e CELLI JUNIOR, Umberto e YANOVICK, Alan. Dez anos de OMC - Uma anlise do Sistema de Soluo de Controvrsias e Perspectivas.Ed.Aduaneiras. 207. So Paulo. HAGE, Jos Alexandre Altahyde e CARVALHO, Leonardo Arquimimo (org.). OMC Estudos Introdutrios. So Paulo.

    Ligaes externas

    O Commons possui uma categoria contendo imagens e outros ficheiros sobre Organizao Mundial do Comrcio

    Organizao Mundial do Comrcio ONU Brasil

    [Esconder]v eOrganizao Mundial do Comrcio (OMC)Pessoas Diretor-geral: Roberto AzevdoEx-directores-gerais: Pascal Lamy Supachai Panitchpakdi Mike Moore Renato Ruggiero Peter SutherlandVice diretores-gerais: Alejandro Jara Valentine Rugwabiza Harsha Singh Rufus Yer

    xaAcordos Acordo de Marraquexe Acordo Geral de Tarifas e Comrcio Agricultura Aplicao de Medidas Sanitrias e Fitossanitrias Barreiras Tcnicas ao ComrcioServios Declarao de Doha Medidas de Investimento Relacionadas ao Comrcio ProGoverno Tecnologia da Informao TRIPsPases-membros

    frica do Sul Albnia Angola Antgua e Barbuda Arbia Saudita Argentina Armhrein Bangladesh Barbados Belize Benin Bolvia Botswana Brasil Brunei Burundi Cabo Verde Camboja Camares Canad Chade Chile China (RPC) Ceia do Sul Costa Rica Costa do Marfim Crocia Cuba Djibouti Dominica EquaEl Salvador Emirados rabes Unidos Estados Unidos Fiji Filipinas Gabo Gana Granada Guatemala Guin Guin-Bissau Guiana Haiti Honduras Hong Kon

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    1. Todos os vinte e sete membros da Unio Europeia tambm so membros da OMC por direi

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    to prprio:

    Alemanha ustria Blgica Bulgria Chipre Dinamarca Eslovquia Eslovnia dia Frana Grcia Hungria Irlanda Itlia Letnia Litunia Luxemburgo ia Portugal Reino Unido Repblica Tcheca Romnia Sucia

    2. Regies administrativas especiais da Repblica Popular da China participam como "Hong Kong (RPC)" e "Macau (RPC)".3. Oficialmente a Repblica da China, participa como "Territrios de Costumes Separados de Taiwan, Ilhas Pescadores, Kinmen e Ilhas Matsu"Categoria:

    Organizao Mundial do Comrcio

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