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Reforma da Gestão Ambiental no Estado do Rio de Janeiro
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REFORMULACAO DAGESTAO AMBIENTALDO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
secreta adeEsradodeMeio Ambiente e Desenvolvimento SustentdvelPloldo pLAMGUA SET,TADS / GlZ
Cadernos de Planejamento Estrat6gico
Anl6nio da Hora (Coorden69,o) SEMADSPaulo Ercl€g€ln sElllDs|vrdta de Aquino G. r/bsd SEFLAMa@Audllo sarniago Dia! SEI|ADG
Fundallo Slpo.inrendAncla Eltadlal de Fio6 € L2g@ SEFTAFuftbgeo E3ia&ar da Engonhria (k, Mdo Ambbnl€ FEEIaFun&€o do lcr'turo Esta.ll.| de Froresras tEFS€crala a de Estado d6 Ag,ic!ltu6. P*c€ € 9EAAPiDesenvolvh€nio Sust€nl6v6l do Inleiof
IM6nnr & AquiD r,|asse (b rbD
J*l€lin. Moft! dG sanlc
O Prodo PIAIAGUA SEXADS/GIZ, tlo C@perlioT6cnlc. Br..ll - aem.nh. v€m apoiando o Esiado do Fio d€Jan6irc no G66nciame.lo doe Recu66 Hldrico6 @m enloquena pole9ao dc e@sistemas aqua cot
c6dd..r..bc: rit6fro d. tla., s'n6*6r!io rdobde Me.o &l$ie esEn OSWlfrLd ldb.r, Pbr Co@l|hor'GTz
sEalA' Fundagao supe'intgnda^cia EstaduaL d. Floc e Las@Camoo d€ Slo Ctul'iveo. 13&31620.921-410 Bio d. JaneiE . Bd.ilTeuFd 100551 el) s8Goi 03E{aiL air@tunftdarm hr
SECRETARIA DE ESTADO DE qO AMBIENTEE DESENVOLVIIIENTO SUSTENTAVEL. SEMADS
Caderros de Planelamento Estrat6tieo
REFORMULAgAO DA GESTAOAMBIENTAL DO ESTADO
DO RIO DE JANEIRO
P.ojato PLAI'IAOUA SEiIADS/GTZ d6 Coop€la€o T6cnie Bn6il-Aldranh!
raaio d. 200l
APFESENTA9AO
Ao.ssumir a $crot rla de Estado d! sio Ambi€nto o Des€nvolvlm€ntoSu.tentiEl - SEMADS, no ano de 1999, pr.cis€i red€tlnk !s atribulqo€. d!S€cretaria e r€E o 3i3rEma dc 9660 .mt,imtal no fut .lo. A priod.bd.n0n|€ro um de minh. adminilrlrrcao toi a dnalizrgao dos 6rgac deconlrole ambient l, rcsgaiando seu fra$rdo de exc6l6n.i. i€cni@ a fim dsru.$umir suas atdbulc6e6 legab d€ loffia elicient€. E.ra .evitalizaqaopf.cisou de rsforma. .ubstantlvas na admlnislraaao, no .btema b'i6ico d.iosEoambi€nl.l. n. r.detinigeo d6 prlorldades e;a €dequagnoas inum.ra.tEn.fomaq6e3 ocorrldas no sisteml polilico do pais 6 do Eatado.
OLgnosii@da . Eilu!9.o, parliD3€, &b ! qienra€o do Govemador . d!.nt5o S4retaria dc PlaneFmento - SECPLAI, par. ! r.llia€o d. uDplan€iamento esl6i6gico no setor.hbiental.
D.ad. €ntao, dlverlas reunioes lorlm leltas enlr€ a SEMADS, FEEMA,SEBLA, lEF, com a participagao do DRM FEra planalar a6 a96es d.r.ett utuEgno. mod.rnizagao do !.tor.
Para divulsE. oa roEu|ldc. a SEIADS insiituiu . 3iri. "Caddno3 d.Plan.hmenlo ftlral€gico". E5te 6 o primeiro voluh. clc oma 36ric d€publica96.s quq para a 6ua r€allz.9ao, contou com o apoio do Proi€loPLANAGUA SEMAD9GTZ de Coomrac,o T6cnica Bra.ll - Alemanha.
Andr6 Corroasecret6fio de Estado de Meio Ambignt€
Desenvolvimento Susientdvel
sEttADS - seElana d6 Esiado dB M6lo Atrtbi€nt€ 6 oosnrcMmento sust€nlawlPal6cro ouanaba€ - PradD Anoxo - €ala 210Fua Plnheirc Machado s/n'- Lalanldb22.291{90 - Fio de JaneiroTel {21i 299-5290
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3PHS!Efrild6
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o slEt ma Egl.du.l .le Ge6rEo ADbl.nr.l t5
Fdtale.inEnro.b P.rc.nc e D€dntr.lia9ao.,,.,..-...........,.,..,..,..,,.,..
Pnncipais In.rrume o. d. Plan6i6n.nto ,.,.....,,.,.,,.,..,..,.....,.,,.,,.,,.,.......
n*.rrdu[tio Organi4clonal ........,,,,,,.,,.,,.........,,.,.............,..,........,..,..
7,1 Coordenacao das Entdad6s Vnculadas e Co.siidacao dosCamoosd€At!acao., , . . . . . . . . . . . . 35
72 Unilicscaoda sede da SEMADS€das Enridados vincuradas ..... ...... 377 3 lmplanla€o de Agencias de Gosrao Ambremal da SEMADS......-....... 3a7.4 Feesrruturacao da SEMAOS e das Enrdad6 Vinculadas ..............-.... 39
Fon.lecinento Instiruclo..l dos 6rgaos Munlclpab de rreio Ambiente !F.cures HidrlcG .......,...,.,,., ...,.,.............. 41
29
35
rt5t0
D.cl$6s complemenr.B...,
Fo.tes de 8.c.1ia........,....,,.,,
I Gfoss6rfo ......,.,.,..,........,, ...........,.,,............. 47ll l.tormaa6es Gerris sobe o Minisldrio do Meio Ambienle e o lb.ma ..,.. 49lll O!.dro dc tllnicipic Int qhnte6 d.. faacrm€9i66 Ambi.ntais ...-.. 5/lV Comalirio. .obre oe d.D.i. Inslrum.ntos ...,.,,.,.,,..,.,,..,.,..,.,,.......,..,,.., 59v Atlvldades d. SEMADS . d.s Entidad.! vlncurad.G no
Programa RleFural ...........,.,. ..,,.,..,..,.,,..... 55
rNrFoDu9aoo p.snlo Elald o cmprend€ o d@un6nb b@ do phreim€do 6t@t€gico pa.arnodemiza9ao da gesso anbienlal do Eshdo do Flo de Jan.no. Enconh-se dtidido ed10capftulos, o pnmdb 6 s€gundo 6 a inlroduqeo, d€scrcv€ osllndame os b66icos qu€devem oi€4lar a polili€ €sladual de meio ambienr€.
O lercElo capirulo apEsenra o sEtoma esraduald6 gBstao do meio ambienr.. O qusnocapirulo laia da divrsao do refit6no do Estado do Fio de Janeib em MacforegaesAmbieni.b, pa6 ,iB d€ gas6o ambiental, e cm6nia a6 d€tria pa@ a 96la0 de
O quinro .apiiulo abEng6 o ldtabclnenro das parcetnE e a d@enrati:agro.
O seno capitulo aboda os pincipais instrum6ntos de ptaneiamonro anbtonral daSEMADS lecendo mm€nl6 c sote o Pl.no Est€t6sico d€ CoMryaeao do i,16ioAhtiente, os irao.oplano6 .l€ G6t5o Ambinial, 6 Proqramas &nbientais. o PtanoEsladualde F@!rcos HiddcG, os Pranos de Bacias HidrcgrAtics, oE ptanos de Man€jod€ Us6 lMlilipl6 de LEg@ ou Llgha, 06 Plano6 rclaconados ao se6.ciame.toccteio, c Plds Direrdes de Unidados de Cons6@€o, o Poqrana E3tad@t d6De*ruolvimnlo Rual Suslentado em Micrcbecias - FTOFUFAL € o ZoneamentoEcol6g co'Ecof omlco e C6leirc.
o enm epituic €,96b as di€lm€6 p6a a @srlluE€o orotuDacjonat da sEMADs,contemplando aspeclos r€lacionados a coordenaceo das €ntidad$ vincutada6 e aconsoldagao dos campos de ai!a9ao, a lnlirca9eo da sed6 da sE^rADs € dc e.r€s9ncurad06, a inphdacao de agorchs d. sesrAo ambiental e da c6trutu6leo
O oiiavo, nono € .rAcino capitulo tElam, €sp6.tjvan6nte, @ lorlat*inanro instiUcionald(s 61966 nmicipois de m6io ffbGnre e .€cuB6 hidricos, .h6 deis6€scomD,emgnlar€s 6 das ionles de /€c.ita.
FiE!n6nl., em aneb, en@lram-$ um gb$ano; inlonE 6€5 geais e6e o Minisienodo Melo Ambienb 6 o IBAMA um quadrc dos municlpiG int€96ntes das iiaconegidesAmbienla6i comentarios sobre os inElrumenb6 de g€s6o ambto^tate uma de$ aao dassriviriadg€ da SEMADS e .ntldads viruradas no Pbqama Esraduat deOe*@Mn€nto Fuar Sust€nta&' en McrobacEs - FtoqUFAL.
FUNDAMENTOS
o uso trcq!6n16 de lem6 @mo pol€9eo, preetoaeao, creNa9ao. neD ambi6r'r€.eod@nvolvimdlo e de*nvolvimenb est.niavel sen utu pre@pe€o naid de *delinn e dilizar de loma adequada lais con.eitc, vem !tt!@ndo uma cena Mtusao.A ulilia9ro codeta destes lemos 6 a ba66 d6 partua paa o enlendirenlo da quegaoambienial. M.lo Anbienre, obs6ruande66 a L€i Fedemr6.93a/a1, qu6 insiituiu a Politi€Nacional do M.io Ambiente 6 conceluado 6no'o conjunto de Mdtaaes, teis,inn@rcias e kteEeAes de orden tisice qulnba e biotdgi@ qE pernite, abdga e rcqe a
da en tadaa 6 6@. fomas (an. 3 nciso l). O dicionerio de Aur6lio Buarque d6Holanda o concoifua mmo 'o @nirnto da Mdi96es natutais e d6 inlluanalas que atransobre os otgehtenos vivas e @ seres nuaaror'. Eslas duas conceiluaFos, apesar delleis sao insatlstat6ias.
O Meio Ambienlo envolve um dimensao sdd6eondmie e uma dinmsao acoljgicaqre se inlerrclacionam. endo mutuam..ne dopendenbs- A diren€ao .6cio€oft6micae tuada p€la popuh€o hunam, suas obras e ativftrades 6M&n'c5s, *iais scultunis, a qualidade de vida, a inlra-Blrulur. u6ana e tu61, dsni@ outrs. Je adimensso ecol69ic5 6 cofsliruida pd6 compon€ntes iis6s (atmoslEr..6r, Bdia€osolar, subsolo rochas, solo, r6l6vo, eguaE doces. salotas e mafnhas) e pelabiodiveadad6 (mlcbrganismos, iauna 6 llora) € peos €cossislemas,
Apbs a Conl€l€ncia das Na!6es lJnidas sobre Meio Ambienb 6 De$nvolvfronto (Flo92), v€m se limando e apfmoando progf€$ivamenle o enceito d. desen@lvimentosustent6v€l ou ecodesenvolvimenlo. Esl€ @.c€ilo slrgiu pela prm6l€ !62 em 1973,endo cunhedo p.to enlio pnmqo di.elor €r.culivo do P@qrana &s Na!66 Unid6paa o M6io Ambl€nte PNUMA, Sr Ma!ft€ Strog. Pcr€dommtq @solidd-e not&lotkt'Nos Fulm Cdtunn, publicado €n 1937 pela Com6sao Mondi6l sbre MeioAmbienle e O@nrclvimento. criada em 1903 a oarlir de iniiari€ da A6s€frH6ia Gealda O qani:alao da8 Nae6es Unidas (ONU).
De a@rdo com o Rela6 o, o de*nvolvimenlo slslen€v€|6 aquele capaz de alender asn@e$idad€8 des gerae6es pr€sanl€s sem comproherer a capacidad€ de as g6ra!6esluruEs at€nder€m as suas. Esclar6.6 alnda o elai6no qoe o dasenvolvinentosBtentAvd aeo 6 un estado pemarente de han@i4 nas n po.eeeo de mudanga noqtat a etpba9eo das t4tsos, a oti6nta9eo das investinontos, os tunos dodesqtdiMto ledolaokt e a nodanaa kstit[t@al es6o de a@do M 4@idados alua,s, e hrluag .
Asim, o @ito de um Estado desenwMdo deve ser aquele €m que o cdjunio dapopulateo |.m a@se a6 benelicios 6con6mico6 e que ed6 seo produzidos com basno apwsi€fienlo sustedave dos e@ssEtens e espdcies, ou s6ja, s.h comprometera capacidad€ produtva e oluncioname.to dog emssislemas de,sua doce,lerreslEs ema nhos; 66m €llminar os mmponenl€s da biodvoFidade ou $gotar 06 rcclresmrn6@is e acarciar oedas de slo
A ombinaQto da enorqia soar com os recu6c natu€is constitui a ba8€ lu.dam6niapaa 6 prcsp€.ida& humna, lo!p, a 6dninisrraeao do meio ambiods e de sds@uls, asdn como a sarjde, a ed@9eo, a 6e9u@n9a, o h+on€ s out6 a@s6lal4gi6 slo ieel4 niridmor. do fttado. S€sundo a Constitui€o F6rl6ral, o meiombiente, 6 @nideado uh 'bs, .!a uso conun do pow'(at1 225).
E ainda, segundo a Constiruiteo, "4 de conpeench dos Estada. . . ptuteget o neioanbiente e canbater a potuiqaa q qualquet .le s@s ldhas': Ttutegat at paisasens
natu@is rcEveis e os 6tlios a4oeal6gi@s': qesetuat as lloEstas, a fauna e a tuBr;'lMtat a produgeo agrcpecwlna e qgeiar o abAtecinehto atinqtal: "u@o@Ptwranas & dis,urao de noadis e a ndhqia d4 @ndi$es habnekMb e desn@nfilo usi@-: [email protected] as aMs da pobea B os laloes de ndginzl@a-e,umovendo a kteqaqeo sMt das setates deslavmtveis'. legiskar, a@npanhar etitutiAt a6 @@sdes de dteita de pesquisa e explonAeo de E@6as hidicas enkeEts an @B t*titdtbs' lattigo 23).
uma politca ambienial, no €nranto, nao cons tui um emDo de acao sebnat, Pelo6n16rc, adnrndra' o ms Embrenre elge uma ampla snaura(ao do d4ao asl€lalen€regado de @odena. a et44ao da psllli€ ambidtal com 6 nais va.iado6seb6s da vida ptbica e prvada e dos $qm6nlos sociais.
Em ouvas palavras, a qu$6o ambenta, a$im como a €con6mlca, esld preseil€ empElicamenle todas as al vldgdos humanas. lsto imDLica na nocEssidade de int€rcod€r nalo.mulaqao e execueao de porlt€s de dlslibui€o de renda, desenvolvimenio indlst at,edd.Qeo, ransporie. produqeo de em.gia, iuism, 6nr6rcao. slde e sn6am4ro,agicultura, €nEtvinq pdrida, p€&a, minda€o, rclode agiiia. .i6mia etecnologia, o udanismo, dontc outfos.
ca& o 6rqao plblico responsdvel pela coodenaaao da polftica ambental so atenhaapenas a 5!a lonreta adminisr€rva. sua a9ao resu lara num eErrcndoso traca$o, jd quenao inrluiu no planejamenro dG outrcs 6rga6 con compe$ncia6, ar buie6es,epdebllidad€s e alividades elacionad6 ao tneio ambiente.
A$im, hri q@ se 'anbi4lanzaa a adminlsr€tao poblica 6iaduat, pm@r uma'cantankaieo @kjgia' dos aqentes €conomicos pn€dos e ampliar e con$idar osespaQoe d€ padicipaq5o da Eociedade cvi organizada. A lestEo do m€io ambi€ntE, [email protected], d uma h@la de lodo um govofio, € nao apenas d€ !m 6|geo 6spec I co.
T6ndo €o vista 6!es pr6ssuposios, uma pollii@ anb€nial eliciente e [email protected] dgves al4 ao6 sgui.r.s principios:
..nrari:aoio dr rod.. deldfrrir.r'9eo anbi.nrr, drd3 da c.pact.9lo cor nunicrpro.. d6 €trrinu o a roh.gto d€
-P|c[.9.o6ni€dooolFod.llidon.do...l.du.kicondi|Uir.od.o&s&.sd6|.ooldfrcf idapdld4.m!i .d j [email protected]*nGr|{ | |&io
q..rid.9io. n.rhdi. d r.'i8bf-o,h'l|.9|o.coEo|id.l|.dorPnabd.tsnbtPtf.oda34i.d.c.o
rcsEn.r . Prcl.6s;adotro da3 iH3
runr, ti qu. . q@rr. anb'mhr n
*prdodolnr iwdqqe| jne'tdrtq.gld.o06n!io.ngqiafi.{||.fiq€|mdo.do
.pl|modn.n!ocienlil ico.l.cn0|6!educr9io.nblcnrar-
Una polilica ambienlar dow *r psfte inlegranto de uma polliica de d.senrcMnenb, demodo a assegurar a cons€rya9eo da natlreza, d$m entondida como a geslao dosreuts anbientab pdo ser humtu, de tal soda que prcd@a o mio. bene cio*[email protected] pan 6 94e64 at@E, nas qE mnreaha e potNialidade paosatEtaat As n.c€ssidad.. e At a6pitaqie6 da6 geagaas tutu€' A con$Ba9ao danailreza podanto a posifiva e compr€ende a p€56ryaQeo, a mnulengeo, a iti49to56lql2.la, a r$lautageo . a tu.lttoria do anbiente Mlual. outrc aspecto impdbnte, aconseBaqao da biodiveEidade 6 con@iluada (Jcno a adnkisnteeo das tnteAeneshunans cM 96B, esp6.l6 e tusislena9 de franeia a ofete@t a nexim bfieflcioA seEgeo atual, Nntendo seu pot*Al pea etblanr s @idddes e asptao66
Cabe .elembrar qle a BIO -92 loi composta de dois gEnd€s €venbs:
CNUMAD . Coit nci. C.r Nac6. .!.nvorvin.nroj bnbantuNcED - o.ibd r{rrotu conb4
odd'& ctvr $br n.io anbr'nb
Cls prorlros da CNIJMAD lo.am: Oe.la69!o do Bio (Carta da Tec); Coru€nC66 $br€Ah€rae6e6 Clinaicas e Alodive6idgdei o€.ta€eao da Pnn.tpios sob€ as Fto€slas € aAg€nda 21. Os prcdulos do F6rum Global, €specilicamente seu ev€nto mais imponant6,o F6ruh lnlenaciocl de ONGS e Mdinst6 sodts 'Cooomis6 @ra o Futuo'.lo6m: cadadaT€G, PlanodeAlaopaaa canadaTena e 36 TEtad6.
A Cdnisseo d€ Oesenblindio Sosre.tado (COS). 6lqqo cnado na BtO92 perac@rd4d a ifrpl6menta9lo das medid* aprdadas pela conte€ndja, em paniculaf aAgenda2l se reu.iu pela pdme 6 vez emjlnho d€ 1993.
O Iarc t ap@enta !m peqleno gloss6dr com 6 temos comum€nte maisEmp€gadG na g6dao amb ental.
O SISTEMA ESTAOUAL DE GESTAO AMBIENTAL
A S€c@lada de Esiado d€ Meio Anbienle e Deserrclvimsnb susrenlivel - SEMADS loiciada pelo Decrclo n'9.847 d6 Js de maqo d€ 1947, com adenofrinagto de secrerariade Esbdo de lleio Ambienre ' SEMAI\,4, Compole a SEMADS lomuar, coordenar e6xecutar a polilica €sladual de meo ambienb e d€senvovlmenlo susl€nbve, d€recuEos hldfcos e d6 g..€nciahenlo cost.tro, dnobment€ ou alGvds dG drqaos €enlidades a 6h linculados.
A estrulura b'isica da SEMADS inclui um 6rgao coreq6do, a com sseo Estadual deConno e Afibiental - CECA € tEs e.iidadBs vinculadasr a Fundatao E6radlal deErgenharle de Moio Anb€nte - FEEMA, a Fuidaqlo hstiruto Esradualde Florestas - IEF€ a Fu ndacao S upen nbndC.cia EsiadualdE Rios e Lasoas - SEBIA
O Sislem de G6Lo Amtienal do Estado do Fio d€ JaneiD lmpeond€ ainda oconselho Esradual de M6io Ambienle , CONEMA, o Conserho Esradua de RecursosHrdicos - CEFH e o Comir6 d6 Oelesa do Liro6ldo Estado do Fiode Jsn.ro CoDEL.presididos pe o s€crerdro d€ E6tado de M€io Ambienre e Desenvolvimonro susrenrave,bem cono . Com s5o Estadual de Conlrol€ de Aqroldcos e Bocidas - CECAB e oFundo Esladual de cofs€da€o Ambient.l . FECAM.
@NEMA . 6rgao delibeGli@ 6 nomatjw, .dado pelo Oed6lo n" 9.991 de 05 de junhode 1937, encaregado de @tab€l€cer as d retizes da Polltica Esiadualde Meo Ambienteede o onlar o Govemo do Estado nadelssa do m€io amb enl€. na Dresetoaceodos bensnalurais e na tomura9do de providencias pad mehoia da qualldade d€ vrda dapopuaCao, Inleg€m o Pleidio do CONEMA €plesentanrat de 6eaos da administEaSopnb|l:a do Esr.do & Fio de Janeio e dos munichic b€m como ttulaes de 61956 eemidad€s l€detais e civis.
CERH - Crado recenlemonr€ pela Lel no 3.239. de 02 de agosto d6 1999, a um drsaode lb€€1!o, nonalivo e consullvo, que l€m pof atribul96€s supeMsionar € promovef aimolemen€cao ds d rcriz€s da Politi€ Estadual de Fecurcos l-lidicos-
COO€L - lnslituido peh Lei n" 1-204, de 07 de oututro d6 1937, ao COOEL comp€reelaboEr prcPostas de macrczoreamenb e de d retiz€s paE a proleqao e odesenvovn€nto do llroEl do Esrado do F o de Janeto Intoqram o comlte 6rgaos daadminlstra9ao pnblica JedeE € estadual bem como associa€es civis l6gamente
CEC/IB - Cneda p€lo Oe@to no 7.666, de 23 d6 outubro de 1944, tem a at/buk9o deanalisar bc.icafrente o uso de agrol6xicos e our.os biocidas.
cEcA - 619,0 co eqiado cnado pelo Decrero-Leino r34, de 16 deju.ho de 1975,lem porInalidado€rer.eracood€naeeo,asuperyiseoeo6nlroledaliiliaeaoBcionaldoneioaobienie no r.htdrio do Esrado do Rio d€ Janerc, arriblie6es que inclu€m a adolao demedidas pt€vonti€s € r€p.e$i6 @mendad6 p€los a(ga6 Gcnis da SEMAOS. AcEcA 6 a i.$amia que decide a €xpediqto de lic4cas ambientais, nos casos deempreendimonros e arivida@s suieilos a ErlL/Frlva.
FECAM - Ciado pelo L€ n. 1.060, d€ 10 de novembrc de 1936, ganhou slatusconstlucional ao ser conledpado na Conditui9ao do Esiado de 1990 (ango 260).CorElibtdo de recu66 .l€ diveMs lmt6s, desia€ndo-ss as mulias adminasrEliEs e20% dG rcyates do petr6l@ pagos ao EsLedo do Fio de Jan€no, o FECAM 6 desrinado
e impl€moniaqeo de proj€los amblenlas de recupea€o de are6 degradadas,ecolu smo, educa€o amblenial, deslhaqao de r€sidlos 6 conseto.9eo debiodiveEidade, dentre outfos, O lundo e adfiini$ado por !m Conselho Gestor p.€sldidopelo s€c€t6.io de Esta.lo d€ Meio Arnttenlg E O.senrclvin€nto S6tenki@L
FEEMA - Cia& m 1975 p€b DecrctGlei n' 39. rem cmo at boi96€ o lioemiamenro ea liscalzalao de arNidades e emp60ndin.nrG por€ncialmente poLu doBB oudegradadoresia analls€ de dospejos ifdustl.s, €mssoes a6@aE e res'duos, b6fi cooonedi86a3 d6 ruidosio mon lo€mento da q$lidade das,guas inl€ror€s 6 ccleras, d6sedimsnios, do 5r e do soloi o gerenciam€nto ccteirc e a admlnidiagao de Ar€es dePoleqao Ambiental - APA6r a asse$da l6cnie a muicipios 6 peqlen6 empre$; adolini;eo de padro€s d€ q@lidade ambi€nlar o dr6liiz6 pa6 u$ do6 rd66mbianlai.i a pev6n9eo € a atao em @ (t3 poluiceo eidotal e edudc a p€6quis6vorrados pa€ o combab a velo6s. A FEEMA a o mais antigo 6Qao ambi€ftar do 8€!ir.
SERLA - C ada tambdm p€lo Decreto-Lgi nc 39 d€ 1975, tem como atrbuig6€s €x€cutarobras de contol€ de ch€iaE, de rcgu|anzaQAo e d6 dragagem de os e la9@6; opeEr6tac6€3 h|l.osdm6loh6rii6 j elisar . indrun pedido€ de outorqE pa.a captaCossde egu6 .h r*i6 e ragodi .tem@r laiEs m.gh4s de p.ob9eo de dE € hgos;a9@d a eiecu€o de otas e edic6 que de quqq toma i e.tiEm M n6, bo6,@nai6 B co.renles 6 nos terenc rd€ruadoE e nas laixas maEinais e ,!to zar aexplola96o de a@ia em iosj canais e lagoar. Presta assistanclE lecnica aos fiunichosio planalanenio e ereculeo de obas de contbl6 de cheias € dragagem-
IEF CrGdo 6n 1946p€lE L€i n'1.071, tem por missao a conseea€o da biodivEr3idadetetreslr6, de 6gua d@ e dannha; a rtssgmina95o de iMologis. d6 aprovaltan6ntosustenlado da taum € llod; produ€o d6 nudas e a esisrCmia l6c.i€ aorello@slam6nlo e @cup€E9ao de Are4 degadaddi o montoEmento da oberluraveqela e do uso da t6ra com auxilo de imagens d6 sal6liles; a adminisl.aqao deParqu$, FeseNas 6 E8taq6€s Ecol6glcaE $l.duais e ag3€s€o a a implanlaleo deunlddd$ de conseruacao mlnicipais e privedas; a liscali2acao do uso de recu€or dalaona s llo€; e a pr€ven9lo e combale a incendic llotestals. O IEF dlsp6e d. duasoijade .specialaad6: 6 Centos de Boianh e de P.imalologia- O egundo calia6ludc e pesquiss rc @mpo do naiojo a ndn€o de pnmaias, visndo o
o anrro r, lomace lnlomaao€s q€€issobr.oMnisteno do M6io Amb enb eo IBAMA
DIVISAO OO TERFITORIO, AFFAruOADMTNTSTRAQaO DE ESPACOS ESPECTATS
II'ISTfTUCIONAL E
4.I DIVISAO DO TEFFIT6RIO
o leril6 o do &rado do Rio de Jan€rc roi dMddo em 7 (sele) Mac@ir€96e5Ambieniais, designadas peh sigla MFA. @nlom6 n6ra o mapa do A.M n. CadaMador€iao Anbi.ntal abEnge uma pane leresl@ e otE mad.ha. A supeniciabrcslre @mpEend€ uma ou m.is bacias hdrogntlicai A poreao madnha engloba a2ona @sl€ @,lnclulndo baias, enseadas, p€ias, lhas, cosl6es ochosc, mangues€ umalaixa de har absno, clja largua sere ddlnida de acordo mm c l6f os estabelecidos noPano Nacionald6 cor6nclamento cost€iro, A d€c sao de dividn o Estado levou efr 6nlac l6ros ldcnicos.ambionlais, adminislralivo6 e politicos. En prim6ro ugar, e consensomundalque a baca hidroqrdlica e a melhor u.idade lertonalpaa se pronover a !e$aodo meio ambienle, pos, €nte oulrG asp€cios. suas l@nieiras (ditsor€s de ag@) saomluals € na maioia das vea Der@bidas com lacrlidade
sote o assnlo, a$am * e,aresa Elq6ne P. odun, ufr dos ciedistas maisconceiruadG em ecoloqia te6nca e aplicada: i4 back hidagaliA ..... deve er@nsidqada a unidade nkina de eca*istena, quando e tata de kt9tesses honanos.o @ita de bacia hidtoqtdfi@ ajuda a @lMt en pqspectiva nuit@ das noss6qobtenas e c@ il@, Pot etenpto, as ca6as e as solueAes da poluiqeo da egua naaedo e@ntadas olhanda-e ape@t pa6 dent@ da egua: ge@lnente, 6 aget*ieento ituftela da ban hi.hogtall@ q@ .lestdi noss@ @utsos aquenes"(oDUM, E.P. Ecorogia. Ed. Inreamen€M, 1935).
A incluseo da z@ cleira @mo 6pa@ d€ planejamenlo e int6to€nqio 6 uma ddisaotundamenlal, pois o mar, as pEias, 6 mangleza6 e as ilhas d8l6m lma imponanciasingular na economla lllminense, alam d€ ebrigar uma consideiival biodiveEidade,Segundo o Minist6io do lvleio Ambie.b, na plblcaeSo Petll do6 Eslados Lita6n@6. alinhacGteirado Eslado do Fio de Jan€iro conla com 350 kh, s€ndo fieior aoenas ouo ado Pafa (1.200 km) e da Bahia (1.131 kh), s6lorem adicio.ados 6 p€rlmeiros das irhas,c6rram6nle o comp.mento da costa flumine.so ulrEpased o valor mencionado.
Em temG pol(ico.sdminisl€riG, a divis:o do ten tio lem po. iinalidade inle o ardefinativatunre as a9oes da SEMADS, aporinandca d4 Pefeito6, das emp€ss eda eciedade cMl no interor e, pdncpalmenle, dos ocGsist€nas. Esra divisSo tololicializada pelo Deci6lo 26.0s8 de 14 de mar9o de 2.000.
Oul@s vanrag€ns da d visao brritoialpor Mac@iregl6es:
uniti.a a3 ,re., d. .ru4.o dG 6rsio! v ncor.do., qu. hoi€ aruam r.orruna divHo crlon.l p6p'i., o qu€ ur.o3 . dEn..ub9.old6edE|fu..dm|n|'t.f.o;
Ih&.6l lmAghciass. 6 dn .cdr6nc unrftadr ir!! fdc.dB vincur.d.r tFEExa sERtA e tEo.
6dhoElEl l9.od..Pl . l . i luas
A abmnqCncia espacial das Macrcneqi6$ consla no quadro 4.1 a segrn. a Anexo lVrc aciona os municiloiG que inlegam as Macrcregi6es.
OUADRO 4I - AAFAiGENCIA ESPACIAT OAS MACFORREG6ES AMBIENTAIS
dad..ando.e ds Fc cdoqahjd sao Joao ds
Gufii. &ceibu. Guanndb,
d.eiF4J,d€9.g(!A-camdm, rnd 6
dc se9djba: 6req. ci6@aia e G FiB JadEr
daD6g: 'sdal€cMdombaca€o, da Guad..
Guaiducana de $o F,.ndso. cuandu.M,im.cana
con.6r9fu'Jape|hoa
s.rdco,eid:&Gc@|{a'ft!,dtra3i|uda
s.t' rerEsrE: Eac a co fr o Macad e das La90!s de
s.rd c@b,ej zona cor6iG sdjacenre
4.2 ABRANJO INSTIIUCIONAL
Para anicuar € inreg€r as ae6esmp emen€r o seEncianenro porarranlo instiluc onal da SEMADS
das entdades vincltadas (FEEMA, tEF € SERLAT eMacroreqioes Ambientais tor proposlo o sequinre
As princpais atfbuq6es das coorde.acao6 Ambientais (ou Supernlendan.ias dasMacrcfl€qi6es Anb enla s) s5o:
. r.clsiar r iom'hFo . . .pr$nbFo & trrio., PrcqEnau . P'ol.'ori
. &ndr 6 dnt!tu .@ r. .d
do. bd3rco. (cl.sn6.nco) e na hPr
, pbsbnmeprc'do.;
Fho do. rr..ot. rdgd6.. . '.dd6
do. rrrc6rr..q.o6rom. onenbdc d.
^...!,on. de Prai.j.n.nr. € contore d, SEMADS;
r. I siu.€o anbr.nr.r da
. !Po| ! l l .ddga?iod. 'ong.
-6na!6ia95od!d6hum.ibia{!.orE|tc'
4,3 AOMINISTRA9AO DE ESPAQOS ESPECIAIS
Abods-* nesb item, es drcl zes gerais paE a ges6o d6 dspaeos especiais comobacias hdrcqnilicas, gEndes lagoas e aglnas, baias 6 bna coslefa e paques
4.3.1 B.cia3 Hidrogrillc$ e Fecur6or Hrdricos
A dvbeo do terftido em bacis hidrogdJ cas, para eleito de g6dao dos €cu6oshidi@. eii f6ira obsed€ndo-s 6 Macrdr€9i66 Arnbi4tais o b.nrb.ac' do EsLdo doFio de J.mno sre rb/tido 6m 7 eqiSes hilrograks, contme.,elemina o.nigo 10da L.i Eslad@f 3.239 de 02 de ag6ro de 1999, q@ ",hstilui a polilba *tadual &retutsas hldi.as: ctia o sistffia $taduet de getqcjamento de rc@tes hldti@:egulanenta a ffititui|eo 6bdual, en seu atligo 261, pategralo 1e, ituitu vll: e.Ltout6s ptovidenciag , rcla.iaradas no qurdro 4,2, a 6€guir,
OUAOFO 4,2 - REGIoES HIOFOOBiFICAS E BACIAS HIDROGFAFICAS INIECRANTES
Fesiao Hiddgdrc6 da GuanabaG e Bacias h'drcodt cas da Baia de Guanabaa e ds Lasoasda Jacarcpagu6. Tluca Camoim Marapend, Fodtgo dsF€na, addnsa. rrapr e r\rarica.
a h/droaral ca da Ba a de geDar ba.a hidroordrba da Saia da llha Grdde.
Fesiao Hldrcgdtica dos lagos a Bio Sao Baci6 hdbqralicd dos F os sao Joao, una e das osi€sedas L:qoas d.Jacond saquarema e araruama
Fagiao Hidmgdrca de Macad'LagoaBac/as hdrcsrAlicas dos Aios Mac66, Macabu e lnbe 0 d6Lag@s d.lmbotssca e Fsa
Fag'ao Hidroqrai.a do Pa61ba do Sur A€as de drenEgem do Bo Fa@lba do sur 6m t6f.r6do
FagEo Hidoqldi da do riabapoan.do Rio ltabaooana em lenit6do
Jlom nen56, bem como as paquenaFeqEo Hid'lg.lli€ Paraiba do slr e os limil* da BegiaoHrdrooiiirca da aacia do Rio rtabaooana
Para a implemenla9io dos Comiltu de Aacias Hidrogdlicas suge€€. o aprcsenhdo no
OUAORO 4,3 . COIMITES DE BACIAS HIDFOGRAFICAS PFOPOSTOS PARAlilPIAITTAQAO
t:..::,, ,: :,.i:-=de GEnabaa (Coaila Ud@) ou CdilC das B.ciase Surui e Comiie das Bacas doGuaindiba ([email protected]).
Com'G da Bacia da Baia de S€oerbaComir6 d. Bacia do Fio Msnbucaba ou Comi6 da aacia da Baia da llha
I0 das Aacias dos Fi6 SEo Joeo Un5 edas Oslras.ComiG das Baci.s dos Fios Maca6 e l\ra€bu (Comil6 Unico) a Com'10 daBac . do Fio Mac6'i o Conie da Bac a do R o Macabu.Inleq.a€o ao CEvAP. Apoio e Oaqao d6 Comil6 de Sub Bacas (Ri6 oois
Inlograqeo €o Consdrcio da Aacia do Fio lrabapoEna visando um lulu,o comlr6
os comit6s de Bacia Hidroqdti€ ian as seglimes ainboica€s e compe€rci* (ad. s5da LeiEsradual3.239/99): popor ao Conserho Esradualde Recu6os Bidncos (CERHI) aaulo zaeao pa€ consflliSao da re6pectiva Agancia de Agua; aprcvar e en@minhar aoCEFHI a proposla do Prano de Bacia Hidrcqrallca (PBH) paE ser r€rerendado;acohpanhar a €xocuqeo do PBH: aprovar as condi96es e cn$ios d€ €leo dos cusrosrlas obas d. us hntipk ou de idemse (sum ou coletirc. a seBfr €xscubdas nasbacias hidrogreiicas; eaborar o r€laldao a.ualsobr€ a sluaQao dos Gcursos hid cos desua ba.ia hid.ogralicar propor o enquadra@nto dos @rpos de agua da baciahidroqdlica, 6m cla$es de uso e conseda9ao, e encaminhe-ro pa€ avaliaeao l6cnica ed€cis3o pelo 6lgeo compelentei propor G valoEs 6 se€m @brados e apov 6cnGios de cobr6nQa pelo uso da dgua da bacla hldogdlica, submetendoa homologageodo CERHI| ei€minhaf, paE et€ito de is€n(Ao da obn$toiedade de outoqa de dn€ib
l l
de ueo de r€cuBos hidrcos as p.oposlos de acumuae6es dervaq6es, captaq6€s elan9amentos considerados insigniiicantesi aprovar a previsao oGafrenura anua! darespectiva agbncia de Aqua e o seu plano de conl@: aProvar os progEmas anuas epurianuas de inveslimenlos. em seruiaos e obBs de inlercs6e dos rccuEos hidrcos,l€rdo oq be o Gso€atiw PaHi .atlicar cdwcniG e .onl€lc rdackr€dG aosrcsp€criws PBH s; imprEmedar agoes @njunlas .m o oEaniso (mpelole do PoderEie.ul!o, visando a delin 9Ao dG cntdaos de preseruaqao e ue das laixas marginais deprcl€qao de ros, lagoas e laglnas; e dinmr, em pdm€iE insianca, ev€nluab conJ ibsrc arvos ao uso oa aqua
r3-2 Gr.ndes ragoa . Lrguna.
Edudale a implanla9-o de Conselhos G€slorcs pad admmistsf 6 gandes lagoas elagunas, adicuados cofr os Comil6s de Bac a evenlualmente 6x stentes:
rii!.', c.moim e
sl.|.mbgm'd.'i.t|n|'8.{''F: lt...F.b'J,GT..d.cin;|. sor.d.Grussi,Al!.rqurP: .
Os Conselhos Geslores 6e6o conslituidoE por !m Prcsideile, que no caso !66 oP€le lo ou pesm por e e i.dcada integ€nle do Govefro Municpal e rcsponsdvel pelag6tao do meio mbi€niei por uda Gsanca T6cnica, perl€ncenle a S€RLA e peloH6ano. €$im lm6to:
r.ptr..danb. de Fu..ror lp.33om iundic.. ou.33oci'e6.' d. u.urio3de rccrs! Mtrhk)eh.i.rrciiid khp€r. . asocia
.f(dbfu3d.dlgAop'jhrcosmu'ici9rl.'&'dninifr'.ol.d.
No caBo da lagoa abEnger ma6 de um municipo, havera urn rodizio de proleltos no€xerclcio da presrdencia. Dente as alfbui96es previstas para o Conse ho Geslordesiac6m-s€: implenentar os conprcnises especil cados na conven*o da6 Nae6esunidas de conseNa€o das Areas Unida8 de lmpoddncia Mundial (convei9io deFAMSAF), asinada.o |ie, em 1971. do q@l o 861 6 Fignatnioi pmowr aanicubeeo e.te os diier.nles usuaric da laA@ ou lrguna, visando o ap@eitamsdomilliplo susl€nradq apoi.r o lrabalho inlelrado paE promover a conseda9ao amb enlalde ilhss, sacos, pialas, oras, cosl66s rcchosG, vegdaleo hebdcoa € arb6reaperilagunar, manguea s e margensi id€ollicar € quantJ car 6 u6os da lagoa; proPor sscolas mdximas e ninmas dos nivei6 de dguaaso€m lixadoB e.n noms legal;pl6nejar eapoiar a impLanbgeo da lain marsinal de Pote€o ' FMP, prevendo a idenlltica9ao,mapeaoento, dena@€o e @dslmEnlo dc6 tetlfu marglnais e &F l€re6 demannha . affiiiG, €sr6 €m convgnio @m 64ao da Uniao, B lem6 do anigo 4" daLe F€deEl 9.636 de 1 5 de maio de 1998i del be.ar sobG c !$s mllliplos pemilidcpaE a agoa ou laguna, no lempo e no €spa9o, e propo. o zon€amenlo deslgs usosabEngondo o espe ho d'egua e a laixa marg narde proteFoilohular o Pra.o d3 Ges€o
Enconta-se €m estudo na SEMADS a inplantaeeo d6 conse ho6 gesiof€s paraadministagao d6 Aaias de Glanabara. Sepe ba e llha GEnde. cono org.nism6inlegtanrB .lo sislma de gercNiamdlo cleio do Edado do Rio de Janeiro. cabeelie.ld que a Lei Esladual 1.204 de o7l1o87, que eslaber.cs as daEliiz6s paE og6r€nciamenlo cosl€iro do Estado do Rio d€ Janeto. pr.viu o estabe ecime.lo d€
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.baio.ndo o $Flho d rgu... rdib rr.rtn.r|
G.Encr.menro colrlrE ('xoc)r
ond|o 6 hr Grctoc), rF!€.L Fb e...rql.gidds 5 .b r9tt . ponnsF& e.ro tufr
ocur.do e. hmas d. p'.rG!
'la ,0!., vk..d.
idulrflcr e prcmowr. rrb.r.*o de pEia. Inddldmente pdv:rlad..:
inrr.dtur . bioD'i4r4io . o ndio d. rrud . f.b .q!.rb.,is d. rod.. d.rpacid ou d..lgu
indicrr. planeir. c .elo d. u.idr4s d. conlefl,cdo em nr.h.i.
qu|F. . .sb#|mo|od,.P.h.H. l ! . {p lm.u.i.' ',*|daq.ci6d.n|qrn!E.|l
pr.i.l.r .e6* FE rccunr o ,pone
r'&'.dmb|.nb|&tdcod.|n;.c.np.nb. a
'qui4. .rploac.A moa& . dmd9.o c. 6113 o
subD't6, d€rh.do. . Edidc .i eodndr d. 3inbh, dah6d
.nl.u r.... cm q ')
con lrrl rl d' bci. hrd rc9dlio codribu r. r. . .6n!dlci43) rd.'mu6rcip.i3;prohorr.dudG, prcl.ro. c pesqu.$ robr.: diriaero, a coi..fr:eio € a 60up.r.cio da
DEv|d.nd. 'a.p| ic.c.oc.3frdconv.ne'o3obEa'6sn9iodaPoMrro Mrnb F aii.n.do d tuEnc.o ht ddffil
tor{rcro D.r tu; D coM€orurcio o.!-& por ero. . h csEhFo d. &c*
da Laqoa e pomoler esludos, pojetos e pe6qli6as sobr6 a ut li2aAao, 6 co.seryaeao e arecupera9ao das laq@s e lagunas.
o roao. b€neticb da indala€o .io6 conselhc G65rdes s.a a d6 6nwlver,i.slilucionalmonlej ss dlveGas €nlidades prlblicas tedsrgis, esladuais e mLnlcipab cohatlbLi96€3 disrintasi 6 usuados dG r€cursos naluralst a soclodade cvll 6 asunivercidades e c€nlrcs de p€sqlisa. A parcdrla possibililal. a implomeniaqao de umsistema d. tr@ do irnomeaes e de exeu{io d. rEbdh6 @junr@ e/ou presra€o deeMCc. Asim, o mbalho articula& d6 enlidades n6 Cosdh6 G6toes lEr{ comobenetac o a ot miaqao da6 alividades, reile ndo na melho a dos seNi96 ambienbis € nar€d!€o do6 cu6lo6 €lacionados A seslao.
C.no comentado entshomgnL, o B6il 6 s€nal'tio da Conver'g5o &s Na96es Unidaspa€ Cm*ryatao das Areas llmidas de lmpdl6mia Mondial (Con€n€o de FAMSAR).Esta conve.qao pemile irclun as qEndes lagoas fuminen6es na "LGra de Area8 Umidasde lmporrAncia Inremaclona ', pGsibiliiando, .o iutu.o! acessar r€curso6 do FundoFAMSAF. o DecBto propGro p6la SEMADS e je disculldo pela FEEMA, SEFLA e IEFe|rm16.$ 6m le d€ conduseo.
A Zoa Co6t i6 erA dividida ern $toE driome ap€$ntado no qldrc 'lrt a seguil
ouADio 4.4 -SETORES COSTETFOS
4.3.3 B.lgs ezon. Cosbn.
As at6es c€iladas pac a @M coBr.i6 s6oi
dg..|al ' ir, l . lML..m.dgumrbsed.|i ldn.?54doflbibn.
.n, |efu6et*. fde.6! i !d&.&tubde.ed-r.tur
'q&fudoqi fudlqid.
tada o€las Ponlas de Tr ndade . do arDoadorB tada Dd6 Ponlas do Picao. do AtDmdor. de Ja€rel
Bala de Glambad 6 z@a @ddE e re aFio de Janeire e a Ponid NegE, p.6nm 6
ponta slllada piSxima ao6 lmit€E €nl€lna pont. ao sur da PE,a de lrap6b!9!,
.o solda Praia de ltapeb!9u, mum localor6rlmo a Batra do Ac!.
Zona C6l€iE enire uma p6taMuniciDio do Fio das Gtras a€
o des€nho besico da pbpoEla da SEMADS t6m 03 369!i.r$ aspectG d6 dosraque;
El.L Por un o.6nt. Ltnlco dr EFund.do En.d u. I d. E69.^h.n. do M.l. AFbr..r. - FEE MA,
Ala!€s dost€s mnsdh6 proclErse.a ponov6r a anicula9eo eme os dileremesusoaiG vi*ndo o aDrov€ lam6nlo mLllliDlo suslenlado.
43.4 P.rds E3l.dql.
Os PalqG Eslad@b posnao Co@lh6 G6ld€i no q6l ter6 asnto o lEF,epresstado pelo Di€ld do Parq@, que aluaii cono S&rdeho Ereulivo; a slnadecMl, epF-grada pela co.nunta&3 do €nb.no e a oNGs, PE enuas. mpteslffusiontdaE d€ t€di9od no iilgrior do Parqu€ € 6 slo@ piEdG municipabliFrros ao turimo {ho€n!, pdg.r$. aEar|d$ d. turr9nb, 6tc).
FOFTALECIUENTO OE PAFCERIAS E DESCENTBALIZACAO
D4lE as dEcis6es tomadas no cuFo do planejamenb 6sr6t6sico, d€sraca-6e olortalecime.io de parceias parapromovera gesrdo do meio ambienle. O eixo c€ntatquenolcad a nova loma de ger€nciafrento ambienia apoia-se 6m quatro ponlos Parcerla,Desce.ta i2aqAo, TE.spar6ncia e Conrrclo Social.
Nesta nda 6lie, a SEMADSPar@ia com as Prcl€ilu.aq od€mais 6rqgos plblcos do
'mpldenla,a es proqEnag e FddG $np@ m
elor mpresanal, as enti.lades da sjedade cMl eEstado e da uniao atavas, principalm€nle, das
A SEMADS l€m a parceria como uma meia osiiategica, pois a participaAao de variosparceirG rg.lulini snsivehente a pGsitiridade de paratiseao d6 programas e prcjetos,@pacilad as Prcleihr€s e po$rrifitara a F€.licipa€o eldiva dr sror mprestid e daeciedade civil. As Prcleiuras, Unive6dad6 € as ONGS sedo
O inlerc$e fiaior 6 tazer com que a sorugeo dos pobremas ambi€ntais seja p anojada emplenentada por aqueles que maG de peno 6 vi@nciam, com apoio da SEMADS e dos0rga6 boicos e ci€nlfli.os alia&s sobfe 6|6 ntino asDeab. c.be *imhr que oF6lado dc Fro de Jdneir po$u uma das m6ocs consn69d6 de entidades depesquisa e lecfoolia do pais, Esre lalor. allam€ 6 positivo, nunca toiuttizado de formaeJ ciente aldv6s de parcenas.
As parceias poderao s$ conc@Izadas de diveFa6 iormas dant€ 6 quais v stunbram-
Edjva9io.lodhcinmbcocomFe.uco'HlCa.or-CERH:
cap.c dqi., rpoio I'ichico . ilranc
apdolc'|.t|o&cd36rci'th6hdpd1.daF6ruEip.e.od.P'.r.i
.onv€nro. prE prcierc e...o(lco.;proro.o or d. .oopebaio .cmtnl3riariva coh ! untio !.6Munt.rpto.;
frmdmob & ridd d. PEi.nuB. oNGr a|l?c do F6do €sdur d. cd-M€o
At6 o momenio a SE[,r,ADs v6n lomeniando a ctaqSo de quaro constrcios ntemunic pais, a
cone6rcio Inr.nunicipdr FF o..rao anbbnr.r d. B.ci. da .€gi.o do.
codEio| . |mu.| . i Ig|Fr.o. . lc . . .Madb0'd| t . !o 'tub ezom cod.rEiqu!ji md. ccorc6rcio lhr.municipar p, G..r
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Tendo €rn li3la qu€ a Lei E3tad@l 3239 da 02r0a/99, qu€ iBtitui a p.lilica €8tadualderccuGog hldri6s, dndiciona como pnjioqulsllo pad tuncionan€nto de uma agoncia deAguas a s!6 tabiidad€ llnancei€ ass€guEda pela cobra.fe do u$ dos r.cursch'd cc, 6m sua dr€a do alualao, compovada nos r€Bpdctivos Planos do BaciaHi.rcg'dlca rad 58 ll,. cog'ta-e€ au€. lutursr€ng, @ Corsorcos l.le'hJnicpasp6m aru6r lxno Ag6nc'a3 ds ,qu, n6qu.la. bas d6 nos €srsds md€ a .ec6daa.tuin.la da @b€r{a pero os do6 l@Ms hldris ior inledor ao nontante de r€cu|sn@sano @E inolanrii.Ls,
Finalh€nr€, cabe d€gtacar as vantaqoft d*ta nova condura de lonabcimenb d€
. n'hb. {F.i€o d. sEilrD€, d. FEETA, d. !€FLA & rEf . c6 c6icirr..i
iaun.nl.rnobliz'cio.!con.ci.ncia:. lavo.c..lmp|mMb9r.d.As.nda2i;, .um.itr.podudvrd.d.drFEEira&SERLA.dorEFl
. drtu..dF€o..c..b.mbidr;.
6 PRINCIPAIS INSTRUiIEIVTOS DE PLANEJAIVIEIiITO
os insirufrentos pincipais d€ paietam€nb anb ertaldo SEMADS s€rlo os segLinres:
.P|.io€dEG'|cod.con*E4.o
.I.0oF|.ncd.G..l.oAnbi6u|;
. trrnou& Mftjo d. u3G Motrl
vlmento Funr su.r.d'do .m Mlcb
O lr.ro y d€ecve su*inianenle 6 inslrumenros @mptemenlaEs pa6 a q$l6o
Pl.no Estr.tiglco de cffieNa|Eo do Malo Ambienle - PECMA
o Phno Esral6gi@ de consoMa€o do Meb Anbied6 ' PECMA con{itui um dErcdiretor de abrgngoncia estadlal que Me a iundamenlaf e o entar a impremenb9ao daPolllica Esladua d6 Meo Anb ent6 e o Oer€nciamento dos recursos ambienias, revando
o PECMA ed atualDado m fttim a €da I (ono) aM, conl€mdando 6Madoplan6 de G.sEo Ambiental e considerando as noms €l. vas a por€9eo domeio ambienle 6 A Dollti€ de d.senvoum6nro do Estado
.dh$&lir&dtlriosdc|o+
. d.crcar 3 *86 rmds Drol d& . *dn impl.d^rdo!{.o&'dim.n|od$ne@iee
. drntd:* e.. Ddnno. p'd. r.nrorp.Fo tn.no.L, do E.!co ro r.indll4|oro|,bmdddco
pr.fl$ionar e d. comun caoe. .oct.r!E Prol.ro. rmbienrall
lllercPlan@ de C.s[eo Am$anLl
Os Macrcplanos d6 GesEo Ambental dev.rao *r eraboEdos para cada Macdn€OiaoAmbienral. A ij6ia basi@ seg@ en lioh6 qe€is o pranoiamento iniciado naMac.or.giilo de Sepeliba, qoe .4ull@ em um Macrcplano @ncluldo em 199€ pslaSEMAOS,
Flnanclado pelo Progama Nacional do ir6io Ambienb - PNMA. con r€cutsos do Ban@Mundial - BIFD, o Macroplano d€ S€petiba lol @sideado pd estas inslnueds como umdos melhdes insbumentG de prareiamento r€gionar do PNMA
os MadopLc dnreddam 06 seguintF prcdutG, denle outc:
Ahbi.nr.l (..n.rlo .u D i. Pbsn6.rroo.. Prci*d.. {0.61110. |l,trro!}!
. Prri.., ?Err.maE e PDj.br {ooh holLon@ d. Fr.n.jan€nto c..! 10.15.no.)rPrrc Pqnm... tuFrci
. sien. d.InrdE966 c.o!.rf6
.si'|€md.ADoioio.r'do'€.b.i.b@6'ddmap|kl..od.mslEtlrj qs .sn"o. m sk|lm G..g'an0o c. Diro'n'.r6.., .rnura caiio d. q!.rid.d.
Dec$ aLniar p6d o lalo d€ que 6 Madod46 l€m um eopo roir do que osphn6 & bocia hdogniti@, jd q@ eres l5m cmo enloqu6 6
'@ls hidnc6. Asin.
6 plan6 da bacia hidfogdli.a derem @n.tiluir um dc p@dul@ de um MacDpla.o. Empincipio devem ser produzidos 07(5el€) Macloplanc.
No €so dar Macroregia$ dos Ri6 Pa6lb. do Sul e ltabapoana, por so lralaEm debaci6 d€ nos |€de6is, os MacrcphG d6v6r6o 46tar€€ ao dmiamedo do cElvAP edo Pojoto M@96 {Um. annrlan&-s com 06 Esia*E quo @mpanrhm o Gmddo
Oulra situaqEo singular @or€ na Madort€glao da llha Gand€, pois o Rio Membu€ba 6lede6, l€ndo suas nasc€nl€8 no Estado d6 Sao Paulo D€61€ modo, se laz n.c6$a oncluir 6 municiprc paulisl.s desta sub-bacia no Macrcplano,
O q@do 6.1, a *guir, 6me por Ma@regiao o plaEjaMro eislente na at@lidade
OUADFO6,I - PLANEJAI!1ENTO EXISTENTE NAS MACFOFFEGI6ES
P'!gm. d. o6pduiFo da B.la de [email protected] PDaG €Elr Ds'sosPlPbiero s.tada vm ISEMADS/SEPLAN)Plano d. Aeupe€A5o da M€cdbdcia de Ja€.gpEgua - PGI€ituE da C d.de do
PbFto dE B€clpaEqao dr Lagoa Rodrgo ds FGI.B . PrcJoituE de Cidade do
Prci.io d€ s.€|Mto Bed6 ds Baias de t:g6 de Pi6riin$ e lta&u
Ptrisro & Bginqno & Aca @ Lrgc & ftr*ntga (sER-a,ftd6tuE de
MacrcplEno d€ G€dao e Sai.adedo Ambioirald6 Bacia da Bal. !. Soperba(SEMADS)PEgEEa d€ Goslao Adbionlal nreEada da B.cid da Baia d. llh. G6nde
Plam d. SeMdro Ba@ (tB enrre AoG <b Juturulb. € Pdffi
PrcgEm8 d€ lMtimtrro{ p.d ARUpeEqao arbb^lalda Ba.b & Fio PaEilE
ProgM Adn$bi3
o€ P@gramas Ambisnlais 6€60 ex€cutados pfincipalF€nre p€la FEEMA, SEFLA, IEF €DFM, dirdahenle ou at6v6s d€ convanic con anidad€ priblicas, iFtitlicbar dopesquisa @ o4ani2a9oes naGg@mandlais e chlrat6 cofi mpr66ss p vadas. Nasenlidades vinculadas e no DFM esbrao os Gerenl€s de Pbqamas Amblentais cul.runleo sera planejar e execltar prcg.am4 . p6jetos. aldm de divulgar pera Inlemet eoutros mei@, c objerivG! nelas e o an&nenro de 6& projeto- sisrematiclmnie, aSEMADS vai avaliar a execlqao liEica 6 linanc€na de cada prcgrama e pojeto, paraave gusr o 3€u d$€mp6nho. os Ge€nt€s de Pog€mas Ambieniais ilao elaborar. emdjmlo con os A96nt6 F€gionais {re suE vin@lade, c pot€16 qus 6les dele.Aoex@!rar. os prosamas serao onlndos dos Macroplanosd6 Gedao Anbienla, do Pr6noEsradual d6 Fecurcos Hidncos, d6 Plan6 de Bacia Hidrcgrarica, de prcjetG decoo9e6€o t6oi@ o de @116 m@nie6 d6 planBjanento, sendo lananciadG peloFundo Esradual de Coseryacio Ambiental - FECAM, e por outas tontes.
Pltuo Esra.t@t .le RlMtu h'.d@B - PEFHI
O Pla.o Esta.tual d6 Fetutes H/drl@ (PERHI), pr6listo prla Loi Estaduar 3.239 d€O2r08/sg q@ i.struau a Polltica Esradual de Feuls Hidncos e o Sisrema Esradlard€Recu6G hfd cos, lere sua lomulaqso e ex€cuq€o @oidenada p€a SEMADS. OPEFHI, comtnuium plano diBlor qu€visaa lundam€ntar e orienrd a impleme.heao daPolfiica Edadual d6 Recurso6 Hidncos e o odeftlrhonro dG Eu|@ hidrib oPEFHI sed atualizsdo no mdrino a cada 4 (quaiio) anos, @nremplando os pl.nos d.baclas hid.ogleli€s e consid6ra.do as nomas relauvas A prcl€Cao do melo ambienle, ADolRica de d6senvolvimenio do Estado e a Polilica NaciorEl dG Recuis Hiddc6. OPEBHI @nlenplald as popostas do6 Comites de Bacia HldroOralica, 6 estudos€alEados p0. inslilui96es d€ p€squisa, pel. Eociedad. civil organi2ada e pela iniciaiivapdvada qw possam codnbun paa sua elabo€eeo.
o es6Do do PEFHI deved conrenDlar
n.r'3 d. oudo, naclo e ronso FErorcionarir9ao d. (.0,!d30ao, r..u!...9do. c..poro&ro dos recuroc hidrrs.;
Frcrlna. d.$srr. erctd
r D'oforb6 p6r r .naq.. d.;E .uidB. rcdic& & is, con d.r... pDr.ctu do.
r drdi-. d . nn$ pad . paniclplcdo ri..n6r6 co E.bdo, i
oddidtsn4{11d5..6|.d{...b8!o.|e66&b.ci:a@iol6sico . s€Encl.r, e.4.cn'Fo
. , rc9h].uFrem.nIm.d€dd.9f i l jo. j | 'gd. 'hg0d. irqnir$. asld.ltrmt'dlI ciEfr-. prE .
'.oieeto d.. dE
Planos de B.cizs Hl.hognt c.s-PEH s
as Ptan6 da Bacia Hi.has4fi@ (PBF 6) p@viElos p€ a Le Esradual 3 239 d€ 02/03/99s€lao romlradG p.os com l€s d€ Bacia, con o apoio r6cni@ da SEMADgSEFLA,atend€ndo ao esopo Eslabel€(ido B denda noma leg€l
Sodo dmdtos .onslilulivc dos Pra|c rl€ Bacia Hidrograii@:
clmento demosdllcoj de evorutro dnod|i.a96..c$pad6*d.o.!Far66dos|oi
t .€| i r r :6. lon6nicefn|n. . i .
. prciee6.. d. d.manda e d. drtp ndio3 d. ptrn.irme o!
. obFrirc3 d. qur@e a ...n dc'nc,e .n hfud.. c. pr.miF*uB6 Hrdtu {PEFHrl
ro d. obidird d. q@lidad! d.
. prcsEmr,.l.ndG no inicrornr6dor,arEva.d.l' tnd.co dr rprielio do pri.r.b
lddFb'Fdorl&16.,fueIbd
Todos os Planosde Bacia Hidrogretica (PBH'S) deveEo eslabalecer as ve26es minimasaserem g6ranudas em div66as se96es a eslildes da i6, capazes de asseOurar aft€nuldEeo & biodi€Gi.hde aquat@ e dbeinnha, eo q@huer lreho do egime
No I Encontro Naciona d€ Comiles de Bacia6 Hidrograiias, Galizado em ouiubo de 1999na cidad€ de Ribeirao Prelo (SP), tohm diBculidas e sistemalizadas as oxpei€ncias de.amil66 d€ bacias d€ div6r&6 Esladc Re/€va d6Ia€r a orincioais corclusoes:
iundica, lo9. iao c.r.b€ codrlro3ipem.n..l.decofftu(-i..
. . p'.r€nfro c.6 Pra. c.s.d€r ti. LG: trcurxto, eb69io. o{mdet. c..
ir.rlbili&de, hobrllrri./p€da.rr.*0. .dicul.9ro,cohp6m.rrm.n'.(ouco.6.Fongbiid.d.).qu.rfli.'Fo{O.p.orb€o):
. o ercc$s d..rrbo€9ao d6 pnar .F ..u pl.n.i.m.do
I't nosd6 an40 ae usoe Mriwtos d. Ltg@ d Lagun (PMULz)
Como pan6 hGorante dos Planos d6 Bacas H drogral €s (PBH'S) dever,o sorprcduzidos Pianos de Manelo de U$ Mlltipl6 .l€ Laq@ oo taguna (PMU[!), qlando& exisrancia delas, @rome detemina a lei Esiadual 3.239/99 Os PlaM de Manojode Usos Mrtiplos de Lasoa e Laguna ielio For linari&de a p.ole?6o € rccupeEqao daBm€smas, bon como, a nodailzaqeo do uso noltipo e da ocupa9ao de 36!s enlono€,doveido apresentd o segu nl. conteldo mlnimo:
3l
diesnddlco .rbl.nbr dr l.so' ou l.euna . r.pccrjv! on.;dannlrao do. uF6 mnNp|spemfiidc;zd.ndo do..Frho d tu . d. db, 6n d.6nie.o d. EF.' d. e.m od, adrd.rinlt€o d. oda . da F..r H.rE
tnda .o cohi€ & B.oia Hld'ollifid (cBH)iin9r. & &Dr.a:. tr|.Ilm do.".lhd 3uo.rn rd, .m tunt6o 6 u riaf5o 4 i9E
P|aoa RelacioDa.l@ ao Gaencl.nento Costelrc
Deveri €€r alabolado o Plano Estadlalde Ger6nciamenlo Cosl6ip, de cunho legal, comodasdobram€nro do PbgEma Naclonalde G€ronciam€nb cosl€iro, vE.ndo o dloreo dabe l€qer e itultrEirEl pa6 a implementa€o da Politica Estadul da Gee.ciamdtocostei@ incruindo definiFes, @mper6rcia3, diehzes e nomas geais, d6nl€ out@.
o Esrado apoiard ainda a tomulaaeo dc Plan6 Muncipais do Gerencianento Cdsl6 ro,lambsn de cunho l6aBle co.no d€6dobm6nlo do Pogtama Nacionalde Ge€nciamernocosleiro e do Plano Esladuel de G.rsnciamenlo cosleiro.
Por lim, conMe otunta€o geEl d.. Pro96m Naciml do Ge€miamenlo Cosleio.d@ni ser daboEdo m Plam de GslEo €m €sr€iia arI€ulalao 6ntre 6 gowmosledeal, €sradua munic paB € €eqFentos organi2ados da sociedade civil, del nindo a966sd€ gerenciamenro da co6la, ap icatao de normas ecrldios ambi6nlab € implanbQao depbjetos srodais idteg€4rs.
Pteno. DlErqat .b t li.h.lgs .t cow.cb
O Plano Diretor e o rroielo dinamico oue 6slabelec6 o zoneamenlo de uma unidade de@nsrya€o, @Ecle undo cada una das slas 2ona3, e pop66 o s€u d€@nvolvlmenlolisis ds addo com 96 linalidadE. To<hs d unijad6 & coewaqao de @ dielo6 indidro d4edo possd um Pla.o Direto..
PnsM. Estt ,url .!. ,lldobacLa - F@AUFAL
O Programa Esladua d6 Micrcbacias. a ser €xe.utado sob 5 c@'denaqeo dasupennbnd€ftia de Mtrcbecias da sedsd. .re Esiado de Agicultu6, Abdleirenro.P66ca € Oesenvolvih€nto do Inleior,6 uma das inciauvas mai6 imponanles a seronhpl€m€nlads p€loGov€mono meLo ruEL, visa ndo a conse ryaqio dos r€c u6o5 naluais.
Pe as @gij6 Nofte e No@st€ do Estarlo €sr{ 3. buscando o linanciam€nto 6.Programa com o Banco Munda. A SEI4AoS, atdvAs da FEEMA, da SEFLA e do IEFvem, d$de o inlcio d€ 1999, i.t€arandGse eo proerama,lendo coaboBdo na con.€pqao€ no plan€iamFlo ge€|.
Oent€ Es alividad€s a sor6m execlladas monciona-6€ a caDacllaaao e teinam€nto dos€{encionLsias d5 EIeIATEF rc pGnajamenlo € coi$waeao de r€cul$ .atuE.s(norestas, sor6, t@uF6 hidri@, mnrole da e66ao €d €srradas vicinais, l€ms
A SERLA ini p€star asistCncia l€di€ no g€Bnciamenlo de @u|s hbnG,eieluando mediebs de vazao, odenrando a corclru€o de pequonoE a9ldes e
Prohov€ndo r€gi.no6 sislomdlico dos nlv€ls d6 6gus de c6tre96 d€ micrcbaclas
O IEF bra a lmntGrcia d. prcd@i mu&s o oneniar o€ poj6to€ de rellor€4arm$o sde i6hb9ao d6 Feda6 FloBBiaG Legab.
A FEEMA atuad no moniloram.nlo da qlalldado da 6oua d. nicrcbaciaB sl€cionadas,no 6.lrols d6 vElorcs e na ododaqeo 6.nlca as pnniqs d€ s:n@m6nro rural, o Arcroyt .p.€st un lgm da8 d.ea6 d€ atraf.ao da s€MADs 6 das enri&.|€s umuhdasm PmgEma RIORUFIAT.
zoiMto EaolisieEconomlcn e cott lrc
A pa.lir d6 dFlda fiE&r p€b CONEMA 3edo oLb.6&6, por i/hddt€sao, o€zoreamontoa E@l6gi@Ecoi0mico e cGr€iro3.
AEESTRUTURACAO ORGAI{IZACIONAL
Esle capftllo sbod€ os asp€clos Glaciofadca coordenagao das €nridad€s vi.cu adas eE coerida€o dc €mp6 de aua€o. a unili€aao da sedo da sEMAos e desvinculadEs, a implanta9ao de agAncias de g€sleo ahbienta e a reestrliu€Ceo
7.1 cooFDEMeno D s Er'InDAIEi Vi{CULADAS E COXSOUDTqiO DOgCAMPOS DE ATUACAO
Cmo €m bdo o pais, o mod€lo de adminiska€o plbtica no Eshdo do Flo de Janeio 6baslarlo seioizado. Esle pad6o lradicional (segmentado) da adnini.iaaso pibtic.Gsurta 6m que o pr6pno prc.€s de rrosnwrvimdro eja si$emarid€nb ar.opatadopor a€6 sebnais l€qhsntadN, huiias v€2.. @nllitanles, qu€ qlase sempr€conside.an o moio ambienle como uma rest €o € como um obdaculo a servencldo.
Con a recenlg o deti.jtiE inclusao da vandv6l ambientsr nos pr@6ses decis6nos e oaumento da complor dade dos prob emas g6cio-econ6mlcoeafibienlait, criou-6e umenorm desalio pa6 o seror prjblb anbiental. D4idiu-se qoe a sEMADs, ongnlada p€{oCoNEMA e pelo CERll, serd a coodsnadors do sbtema e a lormuladod das pollties.d0 macroplan6iamenlo, cab.rdo as entdadgs vincuadas (FEEMA, SEFLA e IEF), as
Pr6llmname.t€, procrro!-se d€rnr o campo de atuagAo da SEMADS e a5 ereasprcg@malEs que comPeltr a6
'tgEc vinculadc, o €mpo de aluaaao comp.€6nde:
' p€ {do.shr.c..ciddb'.mbr.tui.(conrinsmc-mdo.nbi!tur'i
r EUp'dFo .m6ienbr, sercncr. ecflprdeniotdsrco;
.06|io.|cUnid.d6d.com.fio;
O quade 7.1, a eguir, €sune as d6a6 pbgramatuas, indicando os 6rg5os Fspong6v€ s.
OUADRO 7.I - CAIIPOS DE ATUAqiO E iREAS PBOGBAMATICAS
caoa.G..d onaos Mf c,p.6 # Gen.o Tddoia l!!!r.nDrPA..Alaasd. c'ot<,o
^rb'enL )
hii,'anedo da cobeiud veqe,a s & ue d{!!a
PREVENCiO E CONNOLE DE ACIO
MmronGo d. obEs !id'r! n3siM'63 A'!EE!!4!
FECUPEFA9AO AMBIENTAL,
cl intru6duGSo|,d6dclassPm@$q
GEfi€IIOdEM DE RECUFSOS diDFICOS
ce'amedodeusan6deF6utsGBid(6
(;€6deAouassub'etraneas
coNsEFvacao DA BroorvERsroADE coNrrNENr4!
@ta.ao da FroE co^medal
codtu aoc!!e!e
c.Emorcmdimed6Pdrc' l
s Baras. G!ai!b!d. sspotba haGraidee
GESTiO OE UNIDAOS DE CONS€RVACAOclaodeUnrdad6de6n*'acaoEd.dud6
7,2 UN|FTCACaO OA SEOE DA SEMAoS E DAS ENTTDAOES VINCUIADAS
A SEMADS iunclona na aluaridade em dois ender€aG e suas enlldades vi.clladaB€ncontram se instaladas 6m tr6s llgares d 6rinlos. A sede da FEEMA 6srii l@alizada nobaino de Sao Cisl@ao, Gim cmo a da SERLA, en predio6 pidicos s.paadc e qu€o5o lhes p€.lem€m. A $de do IEF 6 en ptedio prlv.do no cmlro da cidada, o quoinplca 6m dBsp$as com alugu€le condomt io.
Esra pufuena€o de ender€cG rrd cmo @qtencias:
el . o.ndr4l'lo;
t dill-q.oi.ren.lv.dev.rculc. l6cnico.FEpld| . ipard.
. hod oe d. truir6'. . .nconr4 devido a. dilcror& e...
Tudo isto eva a red!95o da produllvldad€, al6m de diliclliar a inloqElaoinleinslitlcio.al, acaiielando uma peda de asilidade na lohada de decis6es. Pa@ umsior altandle denanda& p.la si6dade, 6da fato 6 aham€nlB regatirc.
A hllicatdo da sode da SEiTADS € das vnculadas tEr6 grandes b€ngllcic, d€ntre os
o& d. rrdonh hrri. t hri.b.bircdll.o n6 Fb cd rxt (prrrt.rtu . Fldiur- dc tu r ld[l& . d rrddhrde- r6-rdi4n &t|tGrt:rcd4.odnrddio!3cdflcdo3.h
- r{rbr.o d. 6tsi*i.n. c.nuG (dbr& o bibri@' . an!o. o
[email protected]|Fld.nn@'vrtrica!i.i!b9*;riqutu ,'or e do rnhdrt dr ldnan . dbr'
m'c. d. tubd.' . dzbor€o d. PEFi6:dldsdlrdqiorh6d t.rb.e. ub4.c
7.3 IMPLANIAQAO DE AGENCIAS DE GESTAO AMBIENIAL DA SEMADS
se6o implanladas Agancias de G6ido Anbienral da SEMADS em cada MacroregiaoAmbierlal, lniliendo as a€as de atuaAao dss Gprcsentaci€s .egionais dd vinclladas(FEEMA, IEF e SERLA), assm como Escrt6 os Avancados, €sles somenl. nos locasimpr€scird'veis. Hslorlcamenle, cada entdade vinculada li.ha uma d visAo tertoial,aocando as suas agoncas segundo cit6ri6 pdpros. Al6m d$o loidelectada umaconcenhqao de rccuGG, pesal e equipanentG na c&lade do Rio de Janei@, o q@bma inviavd qmlqrer pohaa de 96150 anbi€nial de*draliada
As sedes da FEEMA, da SEFLA e do IEF na c dade do Fo d€ Janeio t€rAo paperdegedao estral6gica, cuidando doplanejamento, da oriedaqao t6cnica, da pad@nLza€odeprocedim€nlG e da coodena€o das AgCncas Regionais, @brando ra8ullados earenndo o d€ssmpenho. As Aoencias de G$|.o pmbimlal, coft eskutuG mais slmples,ag e re.o6 burcra|-a, $r5o 6 b€(!s €reculircs d6 6r9aG, desmpsnhando opapel de ponra. Por conseguinte, serao os rcsponsareis pela inre onzaeao das €nridsdesvinculadas ou seia, as Aqencias lelaEo as ae6es e os seryi9os publicos amb i€ niais aosmunicipios, a popllaeeo, as emp€sa6 e a6 produto€s rurab. Al6m d 6so, €las devedopromover ufia .ua iz9io con{ante da baEo de dados, passo mpresindlvel para a
As odad6 @ntimadas € @giiadas paE instalalao das A96ncias das SEMADS s6omosl€das no qudro 7.2.
OUADRO ?,2.LOCALIZAQAO OAS AGENCIAS DE GESTAO AMBIENTAL
Mdotr€g ao Ambienral Bacla da Baia d6 Glanabaa,das Lag@s M€lrcpolitan6 €
zona cosioiE Adiaenl€MamgiEo Anbienral Bacla conhbu'nre 6 Baa de sepexba
riadn€gAo Anb*rrd Ae Cotnbu'nre . Bair da nlE G6nd6Ma.breoiao Ambienial Bacia da FegiSo d6 Lag6,
do Fio Sao Joao . Zona C6ieiE Adla@nleI'iacrcregieo Amb 6ni6l do Fio Ma€6, da Lagoa Feia
e zona ccl. E AdjacenreMammsim AnbEnrrl da B@ do Rb traBiba e z..u cGFE
aqace eMFA4/1 - Min o Pa.aiba Mslani.
Va. on€qi6o Arbi.nla da Bac a do R'o P.'a'ba € Zo-d C6Fr6Adl@nte
MFA6,2 - Mdnio Paaiba Jl]stelia.ffijao Antb.niar da B&€ do RD Pmha e Zona c@m
Aq&enie MRA{A - Saixo Pa€ibae ru&rreggo da Beia do Fio lkbapoana e zona ccreid
Adjacdnl. - MBA-7
Donlr€ a3 vaniagens de dividir o Esiado do Rio de Janeirc em Macor.gi6es Ambisntaise implanlar Agenci6 de G6lao Ambieniar en €da uma d6las, pode.$ citar
.un| l ic .G'e, .d. .10' ' 'od.F[E9ao d. 6u6r6.. de r'brrh. e
{rrr.md. a roh.dr de de.b6.. contrdat. harFe o ..io4o holtdico . d. r9i. e conjlnb, aqobno. hdrrFsiEir E s€dao anbl.d;
l.dh.!'Idde|he'dlc.dePdnb&c.d.|.saqi.o'lrhdo
. m.rho6 . qu,ric.d. ii.iica do
..-Pcljd|Ud..-.6lgiddoBb
. po..rbrriraaadnrnr.rn9.oonifr
. p'!@n , dirblao d. ep.'nami- mu.. tutrerao d. .d.eo|.6, edrr& +dhdq.@oto.. e):
! codEbero d. *fltor c. nnpea, vieil.ncl. . mand.icio .
. rot.ncr.riaodo d. b..rffcid. d. ooivanios.
Z4 REESTFUTURAQAO DA SEMADS E DAS EiTIIDADES VINCULAOAS
O selor ambionG n€ce$ta s6r reestrutlEdo. de modo a otmza. e methoEr odesenpenho op€raci@l dos sEryiaos pdblic ambienrais 6 o aiendimento a6 demandas.la &ciedade, do etor p|i€do, das Preleitu66, d6 drgaos da Uniao € do [email protected] do
Ale o linal do ano 2000, pr€lende€e conclu I a E oma. Sedo esl!&ds 6 codroriadas asdNets opeoes paE reerululaqio orgdnizrcioal, a pani da €d6lin\5o da obseoinslitucional .hs e.iirhd6 ridbdas 6 & €ciodiaeao de pt1]l:t:gs e prediodlosgeBncla s e adm nistEtios e da n€esidade lEal de pe$oal, tanto em tsmc qustitEliwqua.io qlanlitalirc, Seni avaliada iambdm, a .apacidade de g6Eeao d6 cceita.
EsteE€6 com as nudanqas . r€r€m i.trcduzidas, mdhdar a capacidade de tomda deddisao @ 6rOaos da S€c@lari., elda. os sldrio6 do @rpo tuncionat, Gim @macebraros pr@e$o6 adminislElivG em lBmDo compallvelmm as n€cassidad e5 6ocia B
75 EDGiOrEATOSr-EG rSVrSAlirDOAMODEFT{ZACiOOAGES'iO
R6lac ona-se a s6gut, de loma pGliminar, oB al6legas n€cessaios a moderni2aeeo da
Poietos de leir dis.6.do $bre:
@naFo & abcsaid.dqrifrmr Esbiru.r d. unidad.E d. c63em€..
l|rub (b ltaqlb Bgubms'bdb . l€i Bhdul d6 n€dle Httlca, ltDnhr*lor
, c.dh. rd.dur rr. R.d6 xdrlo.lr outlr$ . .ord^9. p.ro u& d.. d...- hldrlo.. d. dohlnl. d. En.do;. N.hr !dl. l.E rbr€hin.cao d. n:ao mlilm..;. Nori.. !.h1. l.n r oomF..lelo,.rt.il4ao o.nFlaml.. tu*iondit' d{ 6nlta. d.
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rah.a. -
aartl. F.rrc !a.Cl.l Lsls rftfio{Fidfh
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4t
FORTALECIMENTO INSTIUCIONAL DOS 6FGiOS MUNICTPAIS OEMEIO Ai{AIENTE E RECURSOS HIDAICOS
Estma-se qu€ menos de 5% dos mas de 90 municlpios do Eslado do Bio de Janotopossuam brg5os de meo ambiente e recursos liid cos organ zados de tomammmamene ad.quada.
Os igeos adbientais municip.is, onde er Blem. sfiem de car6ncias basi€s como laltacompleta de vdicuros 6 equ pamentos, equ p€6 i;cnicas reduzidas, €m geral coh polcao! n€nhuha capacibqeo e aus6ncia de nomas legais. NCo 4 €rc €iconla stlaCaesondo o drgao.fibienial e co.slituido por apenas lma p€ssoa que 6xerc€ cargo de
Na v6rdade, a maiona dos muncipios se exim€ d€ promder a gesido ambienlal, apesarda Conslitui€o Fede€l e6laluir qu€ a cohpel6ncia comum da UniEo, dos Estados, doDstnro EedFra € dos ru.i!po5. oio.g€r o neo dno'erre e coTbet.' d pouqao enqLalq-e dF sEs rormse p@56d€ rs ' locatasa trna e a. lord (an.23 Vl . Vl l )
A inalao.bs PGledu@ $b@@re96 o stor dbienDrdo Esrado qu6 6 m4pel'do p.rdpopulaFo d '$over pobeftE oue seo.ir'd.npnle da eslard oe conperc.cr ocdDesia loma,6 imoeElivo estabelecer um Drccrama d€ fona ecimgnto nsfiuctonat eestruilEQeo d€ 6€aos mun. pa 6 d€ me o ambiente, direlamenb con as Preleilurss oualrav6s de Cons6dios 11€mu.icpais. Sote esr€ aspecto. (abe.ore.rar qu. d GIZ eo IBAM e$-o par. mcrar um proloro com est liMrrdade
Esle Doq%na pndp.oo@ a €dEao de ur nan.a oe esr'u rr.edo d6 6qaosmuicoas do reo ETbiene e 3 preralEo d6 sea'Co de coTulond tpcnc€ pa.air plantaFo dos 6lgeG (de, n'c6o d" esh ut-6 orqa.'zaco.a F dF retodos dc €balT,dime.sonamento de p66sale d€ equ pamentos 6 mateiais e font€s de linanciahenb,denl'eqn6), e pe'a a r6alia9ao de rreinamenro, rnclu'ndo o planoFnenro de concursoDiblico Dara recru€frenlo se n6.€sino
Nas cond qoes alua s, lslo 6 p65've somonle atraves da contrataeao de enprcs. ouinstillicao tecnica €slecia izada o€la SElrAos.
A cu.lo p@o, a SEIVIADS poal6 elaboEr minllas de at6 leA6is frunicipais tErando detemas especilicos, e instrun os Agentes Begionaisda FEEMA, da SEFLA e EF paB quemoiv6m as Prereiruras a imnr.n.nJ;+s
Os alos leqais pod€m dispordei
hrr'nb€o d. crdatusnsm'codm.''aodilacap.|aFEEMA.oFM|
d.|ln|riod.pf.c.dihedo.ob.|o.tp.di€o & .rn.,i d. medicin.dB Fi6rro.. pnHid p&dahle d.edd'dod:
p6c.dim. .r pn. qidq ric.ncproe.din.nrc pld rodu9io . ..u
PodE.se implementar ainda, pactos lederativos enr€ o Estado e os Municipos,discrmi.ando 06 prccedimentos e a dMsao de responsabilldades re ac onadas a gedeo
9 DECISoESCOMPLEMENTARES
Aprcsenla-se no quddro 9.1, a sequir agumas das deci66e6 tomadas no c!6o doplanejamenlo estE€gie, con comenbnG peninenbs,
OTJAORO 9,1 - DECIS6ES COIIIPLEIIIENIAFES
P@na' prcjg@rd dd Fica shld d€ Eues o prcjdo b p€Fado pda SEMAN eL4sajES bidpdoGdgmdd
Pbrcl R*i6 P6i6 p@6 F€ *d& aeab@6delndfuc6*
Mhlb de N ba€o cEca .turto6, 4
G€63 € Adil ic d6
PDmow'ar(daGoamseib nr4da Eca Pbleb @0do
Fdw s iodher o cdb @ tumsbrlo &
h4a4Prcj fude|ddaPdi.aEddlddeMeo
mp dffir o Pbldo PAAGUA
sdimd3re@ioembbdodEiA
:H*10 Pqma &
oaoNkbodloF4fudossMadeh6mq.s
i'eibn6 de FiciEqtu,€rc amdos de oras 3 prcFb €n tus is&6b e de
10 FONTES DE FECEITA
As lonl€s possiveis paE fnanciamento do sid€na ambientaldo Esrado sao:
. prci.r4 & .sFncro l...b inhcbrrr€3bd!.|d.,gi.do!noo'! 'nd
c.adlro.adi.iondi., rEnlr.rancr..er prcdub da veida da pub lcaede., m,r.d,rrac.loo. prcmocioi.r, c.co. e Int fras6..,IncruliE
plE lim de ricibFo p'lblia!, dea€o de merir.mG d.
.du&tFenietr 'd. ta igci ,enj .n. . .nr i -Ddorn.hfu9fu4plGtBd.bd.olo d. h.3 d.:iudmnb d. @ndrbi
obl.tr9'p.loU.odo.trcucosde oF. rto .
.F.duioecetrFd,br.d.3 '4.ni . Io. [HElcr i ldc. l ..gehidnedo'!do'.o.ionn
cto de nud.. . .tFroE€o . wi
. mdnFb6 deof.n9n riE
uqiodos..B|06..*uca4o;. .ru$41., .. bbr, o. .rtrld.m . d. utiriaq:o d. ..u. b.n. .
ouDoddo.€| .hdo6.s.did.d. . 'dFivrdo.l..oi.nii.ouid.dold'it:
. Ru..o.r.deEisemu.rctp.iu,orig.n ou narurea rE..L.rdo..d 6lg:oq
aNEXO t - GLOSSARTO
Blodiversidad.: A biodiveEidade (ou d ve€idade biol6g ca), pade inr€grante da natu@za€m conjunto com os esmenlos lis cos, comprc€nde as €6p6cies de planlas, anim€is enicroorganisnos, beh como os ecossl€has e os pr@6$6 ed6q cos do qua etess5o pane. E um lemo ab.ang€nte para desionar a variedade mlural, incbinrro o nlmeoe a fteqnCrcia do €ccidemas e espeies de uma dada d@ e a van€dade de gs6 deuma especie pa rlicular, va 6dade ou raqs.
Usualmente, a biodvecidad€ e Bxpressa €m tre6 niv€is: diveBdade (vaisbitidade)gen6lica, divoBldade dB 6p6cies e dive6idad€ de eccsistems. A vaiabilidadege@li: 6 cdsrituida peh som tolal de inloma9ao geneli@ @ntda .6 genes deindtiduG de plentas animaiE e microoEanishos qle habilan a Tera. A diveBidsde deesp6cies rele€.s. aos olqanbfiG vivos nalera. adiveBidade de €cGsislemas releres€ aos habitats, as comunidad€s bi6ucas € aos prcces$s ecol6g cos na bictek,6ssimcomo a enom€ dve6idad€ dento dos €cossslemas en temos de difeGncas dehabalats e dG Pr6*c ecol6glc-
Con5epa€o d. Naturca ou Cons€ry.94o Ambienlal: em 1930, loipublicado peaUniEo lnlemac@nal para a Consetuagno da Nalur€za (IUCN). em atEfdimento a lmasolicila€o do Prcg€ma das NaCo€s lJnldas para o M6io Ambionle (PNUMA), umdoclh6nro nttlado 'Esxat4gia M@dtal pata a Con@NaaAa da Naturca, aC@NaC:@.!os Biffis Vi@ pa.a o Dwvttvin ato Sustentadd, S@ elaborageoenvotuou dive66 gwemc, cienlistas e o€aniza9oes.eo gryemamentas. Emboa.aolo65e porelo em abn pa€ a importanca da cons€ruaqEo, a Est€idgia Mlndialpara aCon6€ruaeao da Natureza 6 cons derada un marco no as.!nto, dev do a protundidade dese! conleldo 6 a apicalao d. slas prcpGtas. Mlitos [email protected] suQilam d6pols,apimorddo o l6ma. A @Mda€o da Mturea lci delinida @rc 'a gas6o da biFleap€lo sr humm, d6 lal $ne qoe p@duza o maior benelicio sustentado paE as gede&s
manlenha sla oobncialidade oara salislazer as necessidades e asasPira96es das 9erae6es tuluras'. Portanlo a conserua9lo d pos tiva e compreend6 a'pr€3eruaqao, a manutenqao, a lrlli2a9ao slsredada, a r€siauraeao € a melhora doambi€nlenalu6 lllcNl.
con*rua9,o d. Biodiwr.ld.de: 6 conceituada colno 'o maneio das inteacdeshJFa_as(on96.6. espe"ss.e.ossi \ '€-as dera'e66ole 'ecq onar.ob€^. i .oa g6a9ao atua, mantendo s€u polenciarPa€ sa slaz€. as necessidades e aspna966s
Prd.M€o: o ripo de adhinista€o ambi€.tal no qua! o 6tado do eNisrema .'€veser mant do na inleg6, sem penuba€es humanas ou sob sla nlluoncia Gstda.
D.Erlda9ao d. Oualadado Anblentar: a all€raCao adv€rsa das caEctorislicas do melo
Polul9io: a de96da9ao da qualidade ambianial resultante de alivtdades qu6 di.eta ou
projudiquem . fldej 5 srur.hf. .qhncodi'6.r.dE'sa'.d|vld.
poruid.i a p...oz ri3J.' o! iuridrca, d' dt.ho pibri.o .0 pnvado
RecuE@ AmuenLis: o ar. as 696 id€nor€s, sup€diciab e subtenen@e. o mar. osolo, o 6ub5olo, @ ni..@Banismos, a launa, a ro€ e os iluxoE e ciclos €.ol6gi.os <16luncionahenb. produceo € fianubncaodo m€io ambiente
Ecossi.l.nG Fluvlab: os nos de g€nde e m6dD calda , b. r6es, reqalos, c6regos each6, d€sde a neenl€ at6 a toz, abrangendo 6 espectlvas nass d eg@, elh6,
lip6 & tunrb, bacnca. conedenas. Bnans. @ch@i6 e phn@es d€ inu,|da{;o
Fecu6or Hidrlcos: a massa d6g!a 6nconlEda nos e@s6blemas aqu6licos e nosmananciais subrerrareos.
zo.Rdranio Ecol6gico - Econ6mico: o 2oneammto le$le em dMdk o te. t6no enDarcelas o! bns, n6 quais s autoian dsr.frinadas a|nridad6 ou inl€rclrla-e, demodo a$lluto d relativo, o erercicio do o!16s. A ordemQio do l€ni6no b€sllsio e aIomuaCAo d€ planos r€olonais de de$nrclvimenb e uma larsla de comp€lancia daUnlao (anilo 2r, incie lX e o S1" do anigo 174 da constirlieao F€d6ral). UmZoneamonlo se expre$a at6v6s de uma 16 qle selo a o territ6 o e eslabelece 6
-nas 6 sus aptjd6es e €6lri96ss. T6m por linali.,sds eslabelecer as ba6e5 politicas,
tesi6 s l€9.i5 pa€ un aprcveitarerno e@logiMente acl€qua<tr e *:iehenb jclod6 @9i46 rkr Eslado, ebordiMdo o lso da lem € dos EU66 ambi6nbi 6direlizds € imp6iC6es do zoneamenlo € a lun€o e6ial da prcpiedade. Oulo obielircdo Zondane.ro 6 esrabeecer as diErrzss pala o desenwlvim€nto de polriicas sebdais e
o 2on4menlo mbient lconsta desd€ 19a1 mm um dos rnshftentos da Porili€Naci@l do Meio Amb'6nr6 (Lei 6.93A0r. a.r. 9, ll) Arend.ndo a diefiz @rctitrf,idal.d 27 d6 maio de 1s90 loi baindo o D€cero so.173, dspddo sobE aB arividadGrclacionadas ao zon€am€nto dol6gicGeconomico do Paiq com p ondad€ paE aAmd6nia L€gal. Pad oleluar os esildos, o Oecreto.riou um grupo de rabslho do qualpadrcipsn e S€crela a d€ Assuntos EstEl6gicc (SAE). os Mhisteros da C ancia eTecnologla, Meio Ambienle e Integra9Eo Fegional e o Esiado Maior das ForeasAmad6. O labalho ainda oeo toi l)mluirlo.
ANEXO tlrNFOFf,tAqoES GEFATS SOBFE O
MINIS]EFIO DO iIEIO AIIBIENTE E O ISAMA
1 HTNTSTEF|O 0O ME|O AI|A|E TE (tteoro Fe.bEr 2.972.te 26/02199)
1.1 ESTFUTUBAOFGANIZACIONAI
I - 6rg5os d€ assislonciad rela e In€dlata ao
1 Subsecr6raia d€ Plrn€iamenlo, oreanerto
2-Depananento ds Anicula€o lnslitucioal e
lll - 6q6os 6pec ic sdelana de o\alidade Ambiental M A.s6niament6
secetada de BlodivoBidade e ForBsrasSed€la a de Becu6os Hiddcossec€ta a d€ Poulica6 Dara o Oesenvolvhenlo SuslonlaveSecrela ed€ Coodsnae6o da Amaz6nianst turo de Pesolrsas Jadim Bolani@ do Fio de Jan€io
ona do Meio Ambienb - coNAMAora da Amaz6nla Legal - CoNAMAZomld. F@66 Hldftcito NacioMl do Meio Ambienie
V - edidades linculi.das: I6ritulo B.asilei.o do M€io Ambienb e dG Fecu6o€ Natuais
I.2 COIVTPETCNCIAS OOS 6RGAOS PFINCIPAIS
. sdn o Mmisr@ d. Est do na d€rn'cao das dierda e m
'mpk'nenb@o da6 a€€s rL r@ do @n'9erdftid do Micr€ioi
. as(iir a MaidE d€ ftrado E @deE€o das .t"ilar,es d6secebis inr6!Enr.5 da .sr'ul!6 do Mi'isi6 o e M rlpeMsao d6
. suoeruisionar € c@'d€nd asrede€is d€ ph..lEm.^lo e olqamedo, o4aniaqao € modehiza€oadninrstaliva, rcclE$ de nromaaeo e inroma&a, t€cuEos homanos eseru9c qeEs, noamblo do Minide'iol
. ooodenar o proc6E50 d0 caplatao dos rcdu60s d€ lonle. intEmacDnais e
e @ord.nrt G pmoams comdldislM inlendonab e €6rdngeic; a impr.m.nE9eo dos a@dsabmaci(mb e a dd9ao dos mnv&tbs e os pq€be d6 mp€rdceorcni€ M:*r'al e ir .m&ion l:
. i*dedo p'l]l:.$ d. -npLmefteao
daa!6da 21 Narr.l:. s'+€toisioM e @d.Er.s diviladE tb Furdo N*bEl do Mekr
. lmplemenla9ao d€ .livid6d$ d. eduoaEaoambi.nla nas ac6os d.danvolvid* oelo Minidano:
. exercer s alividada. de 56c€laia'6x€cufva do coi3elho Nacional doM€lo Amblenre .CONAMA, pBslando]he apo o Gcniooop.rqqlonal.planejar, doold.nar € 3up.di6iona. a exsuqad dat al vldad.B rc scionadas
l.d€ds de planeiamento, o4am€nio e rinan9as,oruaniaEe. € modomiaqeo adm nisrEriva, rccu@r da k omaqao € deinromrii:, rdes hudc e sert s seais, no .frbro do Mirtsr..b:p'm(ffi a anbuLcio com os 6@c cstlEii d4 eistdE l€tk ais,.ersidc, e .lom{ . o'tedr G 6Qac do Mi.isl4b qua'no @ddprinenro da6 rcdas adninitdiv6 eebb€l€.rd-:@nM a €labo€qao . coMr'dar dac e pr.g.oa &s aliMdad6 desua atu d3 comp€ra.cia o submd€-|c a decisao Eupsrio.dodenar a elabodcao e a cotuordaqao dos planos € prcgEmas dasdnv'oad6.l T|nrc*do M $16r, e slbnetglN a corid€Gceosupeio'.
od6 p'or€ros € atividadesdae.nvolvld.nlo da asenda 2l nacoml . eslimular e
imp emenhaao d$ Ag€nd* 21 Beg onais e Locais. tomurar e lmpbm€nr.. srGlegias e necansm@ de bna|4m€do
insrirucjdar dos 6|gld € .iridsds que conp6em o.€r.m6 nacona do
r DmMr a a.ricubceo h30t@ional paE a irsremenLco do p'@6so ded{:lld6riaqao . Ggen$o de (ffpeisfn* €nlE c l.a6 niwis de
. cmdenar 6 prosEm6 com liMrciarenr6 .,s or94bmo6 inl€moomb
1 ,3 coMPETENctAs DOs 6FGAos PFtNctPArs (corntns.aao)
, ars6s6oraro Minsrbd6 &lado em assunlo6 de nalureajurldlcair 6x6rcff a c@deiaqEo € or€daa.o Lcnlca d* unldadee lu/dics
vinouladas ao M nBt6do:. nxd a inre9rehcao da coEriruicao, das his. r,06 rrabdo6 e d.e d.mb
atos rcrmari$ a *!ud. em s* a.6 deatuae5o e @'dona€o, q@do nao hou@ dienta€o m.liv. d)Adrcsado Geral da UiiAoi
, ssboEr, ap5s nanil6stEqEo da unidad€ juddica do 6rqao ou entdadBd€ odgom, parcceEs juidi.os sobre q!$taes, d'tuds ou co.iliros,subhgridN ao .rah€ do lvlinsrado. .m marrias rcrariv.B d su.
. opiE slhre alG e $En srb.n€rir,@ .o Minidb lff vistas 6vituulac5o adnaisrdri€:
. €l.b.d es1ud6 s pdp.dr infoma96€s, ps soricnaqao do Mini6rD de
. a$ieft ao Min sio no conrrcle ini€mo do6 aioE adm nisrarivos 6 e.€mmpl.menrados ou jd €l€tivados, e daqual.. ofund6 de drclo o0enldade sob sua c@dsnacao iuidi*.
Prcpor polili@s e |lmas. delint aslral6gias, inplsm€nlarprcsraha6 e pmiet6, @ t€ns ehcionadds @m:. Ponie mbidtlar u'b.m:. as dilgcnl€s lom6s d. poluiqao. deoradacao ambienlal o iscos
. os EelduosdanosodA eald€ € ao meioambienle:
. a €v.llac60 de imoeros amb aniais e o lice.c anento:
. monitoEmsnlo daqua da&do neio ambi.iloi
. 3 a€dao inleoadb .be .mbi€nrss deio e natuhoPopo. polftic e rcmas, delinir ed.a€sias, e implEfr€ddprcqdmas e prcjeios, nos t6ms reracionados com:. a c..rao conpJrirrdda do L6o6r! p' Ev€/dc Rrss Errr.E;. conh.c menlo enseDaoao €
'.liltaqEo su sra.Grel da biodivs Fdad€;
. ac€eeo.os rccucos se.dl@s;
. Elloreelam€hb e a rccop€tslao de arcas d6sadad6s:dl6@u606{wic:
. gedci.tMlo i,o sisletu n*ioMl r,e unk ad$ de N*Mgaoiincruindo a oGvmcao e o cdtrd. de
ou6imadare inc€nd oe llor$iais.lmpl.m€nlA a Polftca Naclonar do6 B€curss Hidicor, propornoma3. deilnif estkt4gias, mpLehenlar pegEmas e p@j€loE, nosle64 relacionadc com:. a s6lao hleliada do /e mJltipkr tuslenldwl dos r4u's htdricos:. a imor.r acao rro siim. fraci'Er de R.cu6 Hid'is:. a id€g€Cao da S6€0 .re .e/cos hidn6 M a gEdao elbaanld:. a mol.mEnl&ao dos lhstrum€ntG da Polftce Nacional dos R€oursos
Hrdac@, d€nlE eres a ouloEa de dnobs d6 usode recu6o6 hldcosd. dominio da UnAo, €xc€io a oulo.ga paE aprcv6bn6do deporenciais hidrlulcoe. a .m contofridad€ ftm os c'it6ros o.Gisesr.b€l* dos oero cons.lho Naciodar do R6cu'* Hid'icos.
A S.dElaia d€ RecuFos Hidri@ exerc., ainda, 6 ativi.ladG desleccr.da.rediv. do Conl€rho Mdonal d6 RoMs Hidnc6.
5l
Propor polftrca6, nomas 6 edraregias, 6 implementar estud6, viendoa melhoaa da .elaqao en|re o selor prcdulivo e o meio ambi€nte
. a coilibur Dara a lom!&ao da Polltica Naconal d€ De.envovm€nlo
@nd.ni$ paa a prcl.9Ao
. a cont€bilidade 6 wloEqao 6con6n e dos rccul$ natu6 s;
. aos incaniivos 6con6micos lbca s e c.€diilcios:
. ao lom.nlo ao dessnvolvim€nlo d. lecnologias de poteqao e der€cupsEqio do meio afrbianle e de Gdu9ao dos impaclG ambieda sl
. ao Grimub ,L a&gao p.las @pcas de cddiqc rlldrliE de Mdurqle.robsi* an'bbnlal@lo adeFadas e oponu.id.des de indi@r6Msanlo ao desenvo v no.lo susrenrrv€l
. a orcmocao do eoorursdo.Promov€r, realiar e dvulgd p6sqlisa6 t6c.ico con ncas sobr. os@cuGosrlo sli@ do &a6iL,
Cumprir a6 compol€ncae €specilicada8 ra Lei n'6.933, de 31 deagosro de 198r, e 6uas alt€695es.
Exercer as comp6l6nc as esbbelecidaE no an.35 da L€in" 9.433, d€ 6
Begulam..tado pelo oecelo n" 99.161, de 21 de s6rdnbo de 1989,alleEdo pelos Decretos n'3 99.24s, d6 11 de maic do 1990, e 1.235, de2 d€ s€t€nbro d" 1q94, conpele ap.ov6. p.oielos que v,etr o Lso€conal E slslentavel dos rccursos naluEs, ncl6ivE a manuloncao.merhoda. rccupeGqao da qualidade anbientar, no soitido d6 erevarequaridade de vda da oolobcao br6ihta.
2 lBAilA (Decrcro Fedml3.059 de 1ruD5/9s)
2-I FINALIOADES E COMPETENCIAS
O Inslitulo B6sibno do Meio Aobi€nle € dos Rdurso6 NatuEl3 RenNiv€is - IBAMA,entidade aubrquica de rcqime especlal, com auto.omia admh stdliva 0 nnancena,dorada d. pebona idede juridi€ de d rerto plblico, com sede en Brasl ia, c ada pe a L6irF 7.735, de 22 de t€veeiro d€ 19a9, vi.clh-se ao Minisleno do Meio Ahbi.nie, e lem
er..utr !3 p.rrilc.. na.lonr 3 ir. meio ambl.nr. reteEd.. r. atnblild.Elarlw. d r63.r.d., A @...ru. u6os rnbl.nbG e .!.
c M .Gucao & hrn|.! hiodlEo, d. coi|onid,d. con e hgLk9.
No cumpdm€nto d. sua finalidades e, resehadas as odp€€ncias das defraisenridades que integEm o sisi€ma Nacional do Melo Ambiente. s SNAMA, cabe aoIBAMA, de acodo con as di€lrz6s iixadas p6lo Minisl6 o do M6io Ambento pomovers seguintes a@es l€d66is:
ploF.iqiodenom..eFd*rd.
.6[ou'oknc.|n.nbp6|uidoEs'bdnOomod.q!.|.3clcd.c.€Ug.d.g.d.qioams'nbr, n@r!no! dr rqid.9ro.n visorpropo.r9lo da arodeio. se,rio dihplen.nt€odo sl&m.Nacron.inerem.nkfio dd c.d,6rG Lcn
.prc'*o d' Fndidlc* di.cidnqto d. d.srrdE96o rmbrenrar, no. i.mo. dr r.larbcao !d
g€nrro'h1.5€r:6.dighin.c.
p4cio . fr.Fio d. .cc*kl'oglo.'''ffiht nb', d. ..pd.i6 d.
disclprrnrmenio, rdr1Em. q tro
d[{ 'Egl fu 'codlo| . . f@|l-{ .od. !Mi. i . ...mrdiG €.fin., Mtom. r.sr.r.€o.d d0dr
.r*u9|o 'd id 'ou] id l [b 'd. . t
..reo.Bia36nbi.d.6€d.F|.
.r€d9ioepEg6d.dec.o.ch.e.€d..clc'9:omti.fu||
pd@. abFd6 !!fu d b. d bD, qrtur E.r*uc
.Ahbienl..g|N|MA;
onpdanciq d4 dr.po'irivo. . .c.d.. hGm'dod. dr.rivs a
2.2 ESTFUTUFAOFGANIZACIONAL
F 6€aos dr sslstCncia dlr6l. e
Dif€lona de Gedao d€ B€cvGos Adminblatircslll+rsaos gEp€cfi ic@ shsula€s D
oDsD
r€torla de G€s6o Eslrataglca6torl6 de Gedeo do U6o dos Recures NaluEisBtods de Unida.l$ d€ co|E€daclo o Vida
Brdb de conrrDle anbihralN lrgaos de*onllalEdos coord.nadoias d. Anbuhtao FagionEl
Unidad66 T6cnicas Mllllluncionais
Unidade de Co6ryaceo
2.3 COt PEI€NCTAS OOS ORGAOS pRtitctpAts
@ft@op|@&Fdonoedheinefud€'ibneaq.o
e bddo{ratE .srpsiaDi$ do o€aro d.it.t
a. l .eEl . | iEao' l .n. iarefu6ld6o.o.oae!4p!9!!4s S!ri?44!d!r&nta @r Ftio mb€d do rsarr^
'-prsmnh4 @+n.. tutsMro!-. dtt-l squft@;bd s
lGiodlrnelo. 'eupgnqeod'6 'e5d4' .d 'das!odr,ndlmo€;poo|6popu.c6!dhad.miag'r prop@iqio e 96l.t0 da 106l
o4l.ftlosi:Ed.u53lM6qeeuE6
nprcnmc,, do{sr 3!6ai,FE', dc b,. d;is-.outg;rd$ r*,e:. F@t5 d, rtdd. e q4ao @ und6 ds cod@ Fd@, h .qm
oapoio''ry}nahcfuilod.hrB
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d, ree6|nlo eerkl G,[email protected] d6 a.i.io & 6pe6 edie. dJ
. pbmo9ao da con!.rydcao in1606
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ANEXO IVCOMENTABTOS SOBFE OS DEII,IAIS INSTBUIIIENTOS
A) ESTASELECIMENIO DE PAOFOESDE OUALIDAOE AMBIENTAL
Os padroes de qualidade ambientalserao estabelecidos paE as aguas, os$dim6nlos, oar, o 5olo, para emssoes de €lluenles, pa@ as ativdad€s de un iza95o de recursos€. be
'a is nl l - i rdod boecnologia e p8rd p odJo'F seaiQos.
b) MONITOFAIIIENTO AMBIENTAL
Poderao ser impremenladG a90es de reg sio hidrossedimenroldgico e de monlroEnenrodaqualldade da Aguasinleriores e cosleiras, da blota aquafta eleriestre, de sedimenloE,doare dacobedlEvegela e do uso da Ieiia, denlreoulros.
O monloEmento deveri, ser pLaneiado € mpleneniado com bas6 ne sequintes
ckmedo e xp.ditao d. .dds4;.diBPonibi|i:Jiiloha?66aoP'jb|ico|
gEnas e prclerm de EcuPeEcdo e
As atNidades de regislro hidrossedimentol6gim e de moniloram€nto da qualidade dasdguas inteiores se6o planejados e executados obsetuando-se d disUnls Macoiiegioese as bacias, sub-bac as € micrcbacias, represas, ros, agoas e lagunas ne d inse das eos usG. As emprcss conce$onarias de egua e esgoto deveEo divulgd os audosmensais de avallaeao relallvos a poiabilidade da ,gua destnada ao consumo. a seremreal2ados por nstllieaosem vfnculos, nclemosda con6tituiQeo Estadua.
C] FECUPEBACAO DE ECOSSISTEIMAS E AFEAS DEGRADADAS
Aquele que exploEr recurcos ambentais e como conseqiiencia provo€r a degradaQaodo mejo ambi€nte. iica ob gado a recupe.d-lo, de acordo com so u9eo €cnica exgidapelo 6rgao pnblico comp€lent€. se€consideado ecossislema ou area deqradada aqle a
Lm, prtlud!'andoa corerividadel
A recuperaqao ambienla de uma area ou €cossislema degEdado pode s{ conceiluadocomo um conJunto de atvdades e obras destiradas a restaura€o recomposiaao ou@abiiiaqeo de !m silio degradado, obsgruando-se o disposlol
E,fuaf io.odod.r t lFdJmid.g6| . . { .ondic.o
r.rbrrrt tro '. conrisur. io aro d. rcupraqeo
No pd€sso de recupe6Qso dffi MsldoEr a apt.6o regio€|. o ue do solo, 6@sG|enas circundantes, os aspeclGl69is eMlvirb6 6 as der6miMc6€E do 6lgao
d) AVALIACAO DE IMPACTOS AT'BENTAIS,A]IIBIE|ITAL E OUTORGA
A oulorga de dneib d6 ue d6ambiontal do empre€ndlmenlo ouqu€ €nvovam o
LICENCIAMENTO. AUDITORIA
A conslruqao, instala9ao, ampriagao € runci@amanlo d6 atMdades uliliadoras derecuGos ambientais, conEid66das eloljva ou polenc a m€nte poluidoEs, bom como ascapa2es, sob qualquer toma, de eusar d.qrada9ao ambignla, depend€do de pr6vioicenclamdnto anblenial, sem pejllzo de ollas licen9as gxgivois. O Podfi Pnbimpodera, $ neceseio, deleminar a €duqao das alividades Oeradods de polliceo, paamoter as miss6as gas@s. 6 allumte lhuidc e 6 esld@s siliiG d€nto .lasddi96es e Imns €slipulados no li6nC€nsnb concodido. Oependedo. de Esludo deLmpacro Anb enrar (ErA) e B€rat6io d. Inpacro Ambi€nral (F|MA) pa.a eleito delicencianento. a nslalaoao de obras ou alvdades Dol€ncialnenle calsedoras d€signllcaliva degradaqao do me o ambienle,
Seni deli.ido em noma. os €mprendimEn|os € alividades qle er6o lj{Enciados peloEsra& € pelo6 municittu€ . os pt1ghenl6 €cnic e adninistrali€s . s tlmas 6padbes pa6 implanfa€o, a@mpanhamonro e lislia9ao do ric€nciamonro. a €misssoda Licen9a sera condcionada, ncialmenl€, d! direfizes de uso e ocupaeao d6tinidas porum zon€am€nlo esladual ou municipal.
A SEMADS/FEEMA impemenhd o Cadaslro T6cnico Estadual d€ ArividadesPolscialrente Poluidoras 6/ou Ulilaadoras dc R6uFs Anbienlab, de es pibli@,qua conlempla(j, m minim. as inlma966 @lativas a identilicaC6o e lo@02a9,o, dadosEdasrab as caact€ristcas do processo p@dulivo. as mar€rias pima6 ltiliadas e asitua9ao d. alendimenlo as exigCncias esp€cilicadas na icenla. A locali&qao doempree.dimohto ou da anvdade ndicad, no mlnimo, a RegAo de Govemo o i/lu.icip o,o Distrto, o baib ou @a idade, a macereqiao amblenial e a bacia, slb'baca e
Senpr6 q!€ n.c6stio, o Poder Plbli@ po.,era deieminar, a r€arizeio de audiionasambi6nlals pe ddicas ou ocasonais, oslabelecendo dteti26s 6 p€zos espocliicG, nostemos da L€i 1.393 de 26 de novembro d€ 1991 e em seus r6gulanenlos. A audlloiad6nt licad o pGivo ambienla da at v dad€ ou empr€endimenlo, e ind cald as a96es e omontante de @cLrsos que dov€ni ser nobilLzados pelo propieldio pa€ aquacione o.
Ecurs hlddc sfti okedida @lo li@tuiamntoalividad€ Nos emoreendlnentos suieilos a EIA/BIMAda egua, sed gxigido a apresenlaeao de estldos
hidol6gicos de demanda e dsponlbilidadE hid ca atual € lutu€, bem como umaapEcialao ebE o impado da rcriEda 6 e@isr4as aquiiG, n6 odc @s€n$enls a jusante e n6 ptojelG corocalizadG de abaslecimento pabTico :| tuenle oua monlanto do Donro de caotaceo.
e) DA COBRAI'ICA PELO USO DOS FECUFSOS AMAIENTAIS
A 6b€n(€ pelo u6o d6 @cu|* anbienrais obi€riv.:
nrnd.h.n|odo.Pblnma3.ld.Mncn..
o cRracio rlE uNroaDEs DE co sEBvAQlo
A SEMADS/ EF cria|a, implantad € ir.enlivara a cna€o de unidades de @nsoryaeao,apoiada nas egui.l6 pEmiss:
$ hldm* & @nFrudCodeEh rlFesdr. n:ior dEB'dr;.,e.pa!18 d.r..rk m r.rit6do do E be do ilo & sn.tb. F! 49u. dbrro;
' p.nbFeio d.. Prs.i!-s .unr sr riydo, dr. oNG':
o Drd.$o d! dl*io e s.dio d. Uird.d€ d. crorytao !d ilrb de b. inesEd. .om -Dolfil.!delft|niltEfjod.|€c'[email protected]
dnta9h cd.i.tdr. d.
tom.rrb9so d. prrc.n. ooh .np 3 e e.rrd.d$ ir! p..quie
. ruluh a9io tundiin. d$ uni
.nicur4io 6n c 6.!iot D,ib .6 €opdibq pEftu p..j&., PBE.co. NnnruFo d. no
r,mb.m '
erdcu*o d. pEl.ros da c
O Stsrem Estad@l de U.idades de ConseM€o - SEUCON, a *r cnado alavds de rei,dofinnii as calegonas, as @gras e proedimonlos dGiinados a c aqao, implanbeao eadminislEcao das unidad€s de cons€tuaceo.
g) SISTEMA DE INFOFMAC6ES PABA GESTAO DO IVEIO AMBIENTE. SIGMA
O SIGMA 6 um sisnetu d. @bra, laiamenro, a@enanenb, rdp€aqeo 6 d@lgagaode intomaC6es sobre o m6io ambienie e labres interuenientss 6m sla eodao. O acessaos dados e inloma€es do slclvA serd gaEntido a toda a socr€dade. s5o seus
rorre.. sub.icto. D6r. o Fr.mje.ro e a rd.a.nFo.
Os dados e nlomae6es que, por dspo6lao bgal 61ejam protegldos por slglo,d€vidm€nte @ftprovado, smenl€ er6o acessivais es condiedes estabelecidas eml€is e r6sdafred6 p.ninentF o Pod€r Plblbo poder6 iequisitar q@hu4 inlomaqeopara @nsr4 do srGMA, a q@huer ps@ tisie o juridics
h) FOMENTO E INCENNVO A UTIUZACAO DE TECNOIOGIAS ECOEFICIENTES EAS ANVDADES DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTiVEL
o Pder Poblico in@nlivad a adoaeo d€ bcndogiG que:
oente as alividades de desenvotumenlo suslentiivelqu6 podedo meEcer p oadadg
dlbl'un oJ.|imhcm. 'Edu?i
DIt,I|ffi . dq3o. : cor.b *r.riq hrdsb . . d3rd&& n.d
d d. r.lc!6 6id .
FG3UD ti'r.'s * dncio & do. r 4din'Fo fn.l
'|ruibhdo.,oF6c|di|l.Dbinp|!fuciod.Fffi8L4.k.i
lncenlivo oodere comor€end6r:
oatsiop.n|En6l . f t .hd. |Mgti96.prcdinalcdlrn|acb...:
ado6 p.r.. 6'!rc 'mbi..rrt.;a o enr.9lo.o'porora.iloo..dmrnkhnvodor6E;osanbl.nr.r.,
o
D FUNDO ESTADUAI DE CONSEFVAQAO AMAIENTAL . FECAM
o FECAM podeni er dosrinado ao l@enb € $pone finaneio .16 prcjerG demnseNaeao e edu€qdo afrbienral a s€r6n execuladG pelos municipioE 6@aos d0Estado, oNG's associa9ao do pes€dores aftesanais . caigarG e comun dadesindlgenas. O FECAM 4 co.sllllrdo por recuMs das tonl6s espocllicadas no an qo 260 da
A aplica€o de rdt* do FECAM dsvsd sr onanbda pelo Pla@ &lcl€gi@ deConseBado do Meio Ambl€nl6 e peos Macoplanos de Ge6r6o Ambi€nral, Pla.o
62
&ladual de Fecursos Hidicos e os Pla.os d6 Bacia HidroOdiica, d€vidah€nr€cobpaljbiliadc com o Plam Plu anual, a Lei de Diretd2es Orcamedanas e cofr ooQamoto an@l do Estado.
O FECAIM poded serorqanzado medianle slbcontas, que pemitam a gedao au6.omados recur$s inancercs perlinentes a cada macroiiegiao ambi€ntal ou aos temaspiorzados pelo coNEMA. uma das Egra6 a ser esludada 6 que podorSo 6tErhabilitado6 a rec€bef Ecur$s do FECAM Eom€nle 06 Municllos oue dsoonham dos 316fra de gesEo ambiental.
O sisl€na .le ges€o ambier al @act6lna€€ pela exislomja de:
r.d.ri com Bpftlir.qtodr.ocildade crvl o's.nk.d. p.nd
Execu|vo Mu.tcp.ri com .ribuio6.rc cqDo bciho
.r.r'n. d. ri€rcbm.do .mbcnbr q4 pd.t :.t.d|ie6i6'*d'r.6@r{ie..ddcl.tFtfupdlidm|'d!|d@|f&n@;
li.bnr de ff€riao.. mbi.nr qu. F.v.ia mulb. sr. o ^ro
96.. d.licenciamenro,
D CAFACITACAO OOS 6BGAOS MI'NICIPAIS DE GESTAO IERRIIOBIAL EAiIBIEI{TAL
Sed lmplemenbdo um p@s6na pemanenle d6 capacita€o dos 6ioaos municipab deg€sleo Errilodal e amblenta. A capac hleo €nvolvBnt curcos, trelmmento e rcpasse der.cursos para aqlisgao de equipanonros € rerorQo ns ucional. somerto €€reohabrllados a receber reoursos do FECAM para capacitag.ao, os 6rgeos mu.icipas quodisponhan de sisl€mas d€ ges€o ambienlal, contome ani€ omeate delinido
O CONSCIEMIPACAOAflBIENTAL
A EducaQao Ambi€n€|, qu€ objetiva o dosenvolvimenb da consci6nca crftca da60. edade iumin€nse dgle esbr comproF€tida com umo abordasem da ques€oambe.lal que inlerrelacone os aspectos sociais, econodlcos, potiticG, cullurats,ci€ nl I cos, l€cno 69icos 6col6gicos e aims
ANEXOVATIVIDADES DA SEMADS E DAS ENTIDADES VINCULADAS
NO PROGFAI'A BIO,RUBAL
A SEMADS € sua5 Bnlidades vlncuadas. a FEEMA, da SEFILA e o lEF, €stdo inl.grando.se ao Progama FTORUFAI, tendo @l5bo,ado m corcepqao e no [email protected] qeial,pois @iside€-s€ que o mesno revs€l€-se de g@nde mponanoia, por alid aconsetoa9ao ambenlal com o des.nvolvim€nlo de uma atvidade produllva, ao mesmolempo em que dr€ciond os invdtlmenlos aos a9 curtores pobres. Por oulo Lado, oP.oqEma FIOFUFAL @nelija uma pa@da esrdt6gi€ {:m a s€crebna de Eslado deAgnculuG, Abast€cimento, Pesca e Desonvolvimenlo do Intenor, insliluiaEo cljorl6cnicoE $tao pr€6€nles em lodc oE recantos do Eslado do Flo de Ja.otro. € que debmum gdndo mhecinenlo do neio anbianle .ual
A SEMADS considora que a merhor lorma ds revoli€r a degrada9ao ambiental do meloru€l e atEvds da !6aliza9ao de at6€s conjunras em a sece€ a de Ag.i@rtuE, tendo amicrobacia .mo tea io6. Esia dnduta .iusla * plenamente a deiseo da SEMADS,qu€ adolou as bacias hidrcgral cas com espa9os regionais de pra.ejafiento einle ry€ nqio dividindo o leril6 r o do Estado 6m Macror6g i6es Am bi€nr. s.
a coodenacao do pog€m8 RIoRUAL, noanb oda sEt'lADs, selecompanithada entrea Subsecrerana Adjunra € a SEALA (Vic€.P€sidAncia). Aiuado no ROFUFAL asDi@loras de Feurcos Hidi.os e de Apoio-rd.nico e Obas d. SEFIA. as Di€tdias deD€ercltm4io FloElal 6 de ConseMdo da Naurea do tEF e Es Dj@torias dePlanejamenlo Ambi€ntal e de Conrrole Ambientar da FEEMA. A maior pade dasal vidad€s €!€cut vas sera ihprementada pelos tdcnicos das entidades v nculadas lotadosM *nr6n6 das Agemias de Ge56o Anbi€nral da sEMADs, no inte or.
Seguem comentanos suclnlos sobfe as atvidades que s6rao d$6nvovids pelaSEMADS e eotidad66 vinculadas tu RIOFUBAL
D.ttni9eo do Esopo e <h Meto.lologia .!e PItujMGnto
A SEMADS vem padicipando da d€lini9eo do esmpo 6 da metodolooia para etaborateodo Diaon6slico conseruacLonista, do Plano Preiimi.ar, do PEM (Pano Executvo daMicrcbacia), do PrO {Plano hdiudmr de D6snvotin€nlo). d.im @N da alividadF de
Pt6tu9io d. uwis, frdaawto e Capn a9eo
A SEMADS edibd, em conlunb cofi a s€c€laria de Agdculllra, os na.uas ope€tvosdo prcg6m4 q@ setonao @m inslrum€nlG .le @paciia9eo. Esia ah,ilad6 era,han.iada in(Ehente. con ecusos do PJoteto PLANAGUA SEi/AD9GT7, deCoope€leo Tecnica Bas|Abmanh6, que visa lomenter o pran€lamento 6 a geEtEo dosr.cursos hld.i@s e dos 6@$islemas aqudlic6 no Estado do Rio de Janeno e.posls*m€nl€, con .6cuE6 do FIOFURAL
E6ld lahb6m prevista a promoaao d€ cursos d€ capacihaao € te namonto aG t6cniccda Et ATEF, a6 tdcniG da SEMADS € aos pndutoe ru6is, em phnejamoto e@n€Bruaqao de reclres ngrurais (r6i orestam€nlo, Gcu6os hidricos, contrceda 6rosao,
manojo € aprcve tamenlo suslent"v€r d€ t€ms alagadieas e saneamenlo rual, d€ntr€
Man lo do. Bedrsos Hllrl@s
A SERLA na presrar as6stencia r6cnics a EMATEF nas seguinles atvldad.slidentlcaeao dos u6ua os de €cursos hldrcos das micobacias e qua.tilic.9lo dasreBp€. as demandasi mediades de vazoe! paE alern as disponibilidades h'd €s dGcu,6o3 d{guai prci€qb€s de demdda hldd€ em lun€o dos usos planejados para anicobacia a @l-a€o do balan9o hid.ico da microbach, @qando dma.da cmdsponibilidade. A SEFTA dienta.i 6 etrCo3 @ ph@F@nlo e @nslrueeo depequenG a9udes e microbamgans, paa anplia9eo da ol€rra de 69ua €m microbaciassuidta6 a deticit hidi@. Prored lamban 6 iNlalacSo de €guas ou dr6 dirlposiltuGpara rdoniloranenlo dos niveB da agoa om micDbacEs electrnad6, e@tr€gando-*d€ €islefiati4r, r€rar e d vllear os dados, A co ela dc dados sera de responsbi idadeda or€a.izs95o da microbacia.
A SEFLA e a FEEMA, em @niunro, Eifipirlce|ao os pocedim€nros elaclonados esicenqas aFberr.is para cofsttueao d. p€qudnas e minis obds hddulicas (barrag6ns,canars d€ dgageo, erc). A FEEMA atu.ra ro monito€menro da qualidade da dgla demlcrcbacLas serecionadas, paE alerr a efic6cia das medida6 de cons€ryacEo dosr.clfsos natoais, medindo paramdroa chaves como pH, tEnspa6ncia, DBo, oxiqenbdissolido e s6 idos em suspensao, dente outos. Nesle seruiQo, a FEEMA lrlilizldpincipahenG 6 eus laboblljri$ siluados no mtonor d realiz.e env6nio @m aPESAGFO ou uni€Gidade local. tlo cdpo da desfldui€o hidn€, a FEEMA aonlados €neidonidas na ddha d6 l4nologi6 de snemenio tu61 adeq@das 6 [email protected] amttentais, bem @m no corrol€ anbienrar da poluieeo oqenica d6 o4m
Man.llo [email protected] e uritizcdo sc!,n|,.l. d. are* ani.Izs
A a9Ao do rEF 6nvolera a ampliaeeo da capacldade instalada de prcdugao d€ mudas,vls.do incromenid a oleia o rEnspod€ dEE nuda6 ar6 as mlc@bacias € E a$isl6nclat6cnica no panejamenro, planlio 6 manutsn9ao de @lloGslamento e na ul liaqeosustontada de vtzeas e breios. Pa€ smollar a oleria de mud6 e alend.r a dsmandada8 microbacias, p€vc-se a imprantacSo de.dc hoitos regionais do lEFo E oma dosexslo.Gs, ssim como o apoio paE instalaeeo de vivetos municpais oulE 6i66eo doIEF s.rd , pBta€o de Gist6n.ia l6..ica .a5 a9aes de @sda€o daE 6.iasr6naresntes e no planeiam€nb € erccu9lo .r. Glkr€stamenb de margons de n6,lopc de mr6 e 6|6 l:m torle incliM€o ms micdbacias, qle et.o ex&liadasa|rav6E de ndi66 d outo m6lodo. O IEF sre esFGi@r lambam pela di€da9eosobr€ a6 pl6ri€s de maneio lld6r.l a s€em aplicadas, visando o F.dioeilosusl.davor 6 a p@neao de inc6ndios. Esp€.ial alenqio seni dada no nan.io dsplantas .ativas lluminerss d6 inlerc$€ com€rcia € fredicinal-
O lEFatuad aindacomo um mnsullorint€mo na deihl€o das a€es de manejolisandoo Eprov€ilam€nto sustenlave de leras alagad qas, evilando que sejam dE.adaB €al6lamadnamica hidica.
O IEF e a FEEMA trabalhaEo iunlo @m a FIPERJ, part cipando do pro.€sso de ser€qaodas especi6 mais adeq@das, viendo 4iia. o is de introdu€o ac*l€ni.l rre espdcies€x6licas @ cols de agoa.
Inflantageo d. Feeme Floara,s LegaLs
O IEF dirrtad 06 t4cnis da EMATER no plareiamenro e inplanbaio d6 Re@ryasFloreslais Leqa s, onde lor ad6quado.
M.reio cle Eel<tue S6l1<tos a coDtole <le vetMs
A FEEMA oeslad a6sisiCncia l6.nica no naneio de .esid!6 elidos e no conlble devotores, or enlando a ETVIATER quanto aos procodihontos a serem implementados.
contole do u& .te agortttl@
A Conissao Estadual de Contrcl€ de Agrcr6xicos e out@s Blocidas CECAB e a FEEMA,auxiliarEo a EITATEF e a PESAGRO nesla aliv dade. A FEEMA. dn€tamonle ou atrav6sd€ convEnlo, roaliaii o cadaslro dos estab€l€clmenlos que comerciai2an agol6xicos,DsF nns de lisc€ izac6o.
Apolo a Estrotw.eeo de Oqto. Muntctp.l. de Agticott!re e Meio Anbiante
A FEEMA, a SEBLA e o lEF, em @njunto com a EMATEF, a PESAGFO atuar:o nopl66iamento e @ inpleneniat5o de ac@s v,srdo esxurudr orgaos Munopa6 deagncuhuE e Meio ahttente, vi6ando segular a e$enlabilidade lulura do pr€fama. Aatvldade ssd d€E..volvida 0or intemadio d. .onvonioe assinados diEiamenle comProloiluras ou com Co.s6rcios lni6mlnlc oa 6.
Amves de recuEo6 do FIOBUBAL € oulEs rofies, pEv€-se o al6ndimerio dassoglhles nocessidades: @ntatalao de conslllores iompord os:contEbeeo de mao-d€-ob6 lempodra pa€ lrabalhaf exclusivamente no prcjsloi obras de amplia9do dosvivdc municipals e hon6 do IEF ex6tenl6 e @6ttu€o de novosr aquisi€o dei@m6 pa€ os hon6 e para 6 alivida@s d€ Gllo.eslamenlo; lMpa .te wicubs eequiprm€nlos; roloma dos labo€l6 G da FEEMA no nleror e compa de insumoslabo€rorlais € @rtrahlao de ofiprcsa pa6lnElara9ao de r6guas ou olio oquipamentos
Embo6 a SEMADS seta encarf€gada de roalzar diretam€nto d v€Bos seflieos no aflb todo PrcqEna, na pnitica, ela aluari M maior pane do i€frpo como um consullor idemoda S€ceiaiir r,e Aqicunu€, notilazando sus l€oic6 rolados n6 Agencias paa
atonder 6 demandas identlicadas pelos enensionislas da EMATEF A6 mictobel4estao sendo g€dali@menle in@Porad6 no Plan€jamento ambienial da SEMADSDentre os lato6 oue @nDbvam €la assediva elen€_se a incllsao da probbnarca dasmicrobacias no Plmo Dir€lor d€ nocures Hidicc da Bacia da Baaa de Goanabaa e acia€o de lma linha do financlamenlo d€ pojetos de micrcbaclas no Fundo Estadual deConseM€o Ambienlal - FECAM,
PFOJETO PLANAGUASEMADS/G.rZ
o Prolero PIANAGITA SEMADS|/G'Z, de C@peratto T€cnlca Bragll - Aren.nha,vem .loiando o tur.do do Rio de Janeiro no G€renclrmenlo dos RecursosHidric@ @m .nfoque .a pro|.lao dG .co3sisL.E aqu icG. A .oord.d€obrasilclra 6mo€le ir S€crEr{ia d6 EFlado de ireio ambienre e Deenvolvinenrosustenrdvel - sEMADs, enqlanlo a contr.parrids deme €.ta a csrgo da o€utccheG636ll6chltt liir Tshnl.che Zus.nmenarbeir lGTZl.
1 '1.86 1997- t9992'1as 2000 - 2001
Princlpais Ativid€des
o Elaboratao d. linh6s basi.as . de dnerrl2es est.duals pr6 E s€argo de
r c.pacild9ao, Lei.arenlo {rorbhopi *mine,ioi, 6lit9l6)
! CoGullori. na re3lruluraeao do eistonr €ladq.l de rocursos hiddcos e narsoularenbeao dr 16l esiadu.l dG reur$s hidrlcc n".3239 de Z0l9S
! CoGulloria na implrnheao d6 .ntldrd.. region.lsde se6i6oambi.nrdl(coniras de b&i.5, coG6rcio. deusldrio.)
E conscienria9Eo $be a6 inlerligae6es ambienrai. da gesl ode reursos
3 Errudos 64ctncG.obre oroblemas.trais de reuE$ nidri6.
. sem narlo lnlenacional(13 - r4.10.1997)Gettao.te Reus6 Hidtioos. de San@rento - A Expe an.la Abne
. Wo*shop (05.i2 1997)E taasia pn o cootble do E chentcs
. Me* Redonda (27.05.1994)Cril5rios de Abertura d. Bar. de !aEo!. CGreir.6 en R6gin€ de Cheis noEsr.do do Bio de J..€ko
. Mee Redonda (06.071994)uit'agEo .le Cti6ti@ Ecq1nlcos pM a valotiageo .h Agua no Brcsil
. sere depar€stas em Mlniciplosdo Esrado do RiodeJaneiro (agostc'/s6r.1993)BauEB.eo de Ei@ - Posslblldade e Limites .!a Engenh.tta Amblentd
. visib Tecn ca sobre Meio Anbinte e Recut&s Hidti@s a Alcnanha,l2 26.09. o98,O JDod€ Cood€naqio oo P.otero PLANnGUA)
. EstAg o Gedrd de Feu.s@ Hi.hi@s - F.nttu.allzaceo d. Fios14.6n7.7-1999, na Bavie€/Alemanha (6 t€cnk sdaSERLA)
. vi6iia T6cn € 6esr5o ADb?ertattBecu,.o6 Hidri@3 d A 'manha24,31.1 0,1999 (SEMADS, SECPLANI
r sEMrNaFtO er26.11 1999)Pltus Ohct@s .le Eel.s M.lrogltll@s
. oticifad. Tdbarho (3 5.5.2000)Regulannb9Eo da L.l Estadual de Fewsos utdrlcoa
. Cu6o (4-6.9.2000) em cooFagEo cod CIDEue d. e.oo.@E ai'€nlo M G6tto de 1140t&t Hid.i@s
. Cu@ (21.& 11.9 2000) 6m c@[email protected] coD a SEAAPIU@ .!e e.oprc.Jelsn.nto na GBEo Susrenat@l d. Midoba.lt.
. E-.onto d6 P.rlM.Id.s de Poc6. usutttlF d. agud subrs ne no Esta.lodo Rlo .L Jtftiro 127 .10.2A0Al em coop.€cao com o OFr''
. Seded€ Palesr6sen Municioiose Univ.Eidadesdo Estado do RodeJaneno{oulubrdn@mbro 2000)CM*N.CZo e E ddl24ao .te Fios . dtrqc
. Olicina de TBbalho {a-9,11.2000)Be.Llu@ S6lid6 - PtoLeEo d6 PeM6 Hirlticor
. Oricina de Trabalho (5-6,4.2001) 6m cooperaeao com o Consdrcio Anb ental Lagos
Ptdqtlsto Estra6glco da R.coaoa HfthiM ot Bei$.r@ dos sao Joio,
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Ptoqnn .,e Aado pea o Plmo de Atcla Hidrogtltll6 .re Ltgoa d. aatuam
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