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ÍNDICE CAPÍTULO I DA SEDE, DENOMINAÇÃO, DURAÇÃO E FINS Art. 1º - COUNTRY CLUB PRIMAVERA, que (nestes Estatutos) neste Estatuto será designado pelas iniciais de C.C.P., é uma sociedade civil recreativa com sede e fôro na cidade de Vitória da Conquista, Estado da Bahia, com personalidade jurídica distinta de seus associados, instalada em área desmembrada da “Fazenda Primavera” localizada a dois quilômetros aproximadamente, da sede (da nossa cidade) de Vitória da Conquista, na estrada Conquista – Barra da Choça, fundada em 21 de Setembro de 1982. Art. 2º - São seus fins proporcionar aos associados, em ambiente sadio e agradável, a prática de esporte e, igualmente, o exercício de atividades recreativas, sociais e culturais. Art. 3º - O quadro social será constituído sem distinção de raça, sexo, ou crença, nas categorias mencionadas (nestes Estatutos) neste Estatuto . Art. 4º - O prazo de duração é indeterminado, e se sobrevier a dissolução da sociedade, os bens que constituem seu patrimônio serão rateados entre os sócios proprietários (Patrimoniais), depois de (solvidos) (solvidas) todas as obrigações do Clube. § 1º - A dissolução da sociedade somente se verificará se ocorrerem dificuldades intransponíveis, e deverá ser aprovada em reunião de Assembléia Geral Extraordinária, especialmente convocada para esta finalidade e com a presença efetiva mínima de 2/3 (dois terços) de seu quadro social. § 2º - Se o quorum exigido pelo parágrafo anterior não for atingido em primeira convocação, far- se-á uma segunda pelo prazo mínimo de 8 (oito) dias, depois da data marcada para a primeira. Se, em segunda convocação não alcançar a freqüência exigida no parágrafo anterior, em terceira e última, pelo prazo mínimo de 5 (cinco) dias da data para a segunda, resolver-se-á com qualquer número de sócios presentes. (Se, na segunda convocação não se alcançar a freqüência exigida no parágrafo anterior, será realizada a terceira e última convocação após 5 (cinco) dias da segunda, oportunidade em que a dissolução prevista no parágrafo primeiro poderá ser aprovada por qualquer número de sócios presentes). Art. 5º - Os sócios não respondem subsidiariamente pelas obrigações da sociedade. Art. 6º - As cores do Clube são Branco e Laranja, a serem inseridas em sua bandeira, em seu escudo e em seu uniforme. Art. 7º - Por não ter finalidade lucrativa, os saldos positivos que se verificarem serão destinados à melhoria e aumento do patrimônio do Clube. Art. 8º - Não será permitido existir nas dependências do Clube nenhuma distinção entre associados no que se refira a cor, credo religioso ou ideologia política e nacionalidade. Parágrafo Único – É vedado ao Clube tomar parte (de) em manifestação de caráter político, religioso ou de classe, bem como ceder, a título gratuito, quaisquer de suas dependências para tais fins (de caráter político, religioso ou de classe). CAPÍTULO II PATRIMÔNIO SOCIAL Art. 9º - Constitui patrimônio da sociedade: a) – Títulos e direitos; b) – Imóveis, móveis e semoventes; c) – Doações e subvenções que receber; d) – Os bens e valores adquiridos por qualquer título.

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Assembléia Geral Extraordinária, dia 19/12/2010.

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Page 1: Reforma do Estatuto

ÍNDICE

CAPÍTULO I

DA SEDE, DENOMINAÇÃO, DURAÇÃO E FINS Art. 1º - COUNTRY CLUB PRIMAVERA, que (nestes Estatutos) neste Estatuto será designado pelas iniciais

de C.C.P., é uma sociedade civil recreativa com sede e fôro na cidade de Vitória da Conquista, Estado da Bahia, com personalidade jurídica distinta de seus associados, instalada em área desmembrada da “Fazenda Primavera” localizada a dois quilômetros aproximadamente, da sede (da nossa cidade) de Vitória da Conquista, na estrada Conquista – Barra da Choça, fundada em 21 de Setembro de 1982.

Art. 2º - São seus fins proporcionar aos associados, em ambiente sadio e agradável, a prática de esporte e,

igualmente, o exercício de atividades recreativas, sociais e culturais. Art. 3º - O quadro social será constituído sem distinção de raça, sexo, ou crença, nas categorias mencionadas

(nestes Estatutos) neste Estatuto. Art. 4º - O prazo de duração é indeterminado, e se sobrevier a dissolução da sociedade, os bens que

constituem seu patrimônio serão rateados entre os sócios proprietários (Patrimoniais), depois de (solvidos) (solvidas) todas as obrigações do Clube.

§ 1º - A dissolução da sociedade somente se verificará se ocorrerem dificuldades

intransponíveis, e deverá ser aprovada em reunião de Assembléia Geral Extraordinária, especialmente convocada para esta finalidade e com a presença efetiva mínima de 2/3 (dois terços) de seu quadro social.

§ 2º - Se o quorum exigido pelo parágrafo anterior não for atingido em primeira convocação, far-

se-á uma segunda pelo prazo mínimo de 8 (oito) dias, depois da data marcada para a primeira. Se, em segunda convocação não alcançar a freqüência exigida no parágrafo anterior, em terceira e última, pelo prazo mínimo de 5 (cinco) dias da data para a segunda, resolver-se-á com qualquer número de sócios presentes. (Se, na segunda convocação não se alcançar a freqüência exigida no parágrafo anterior, será realizada a terceira e última convocação após 5 (cinco) dias da segunda, oportunidade em que a dissolução prevista no parágrafo primeiro poderá ser aprovada por qualquer número de sócios presentes).

Art. 5º - Os sócios não respondem subsidiariamente pelas obrigações da sociedade. Art. 6º - As cores do Clube são Branco e Laranja, a serem inseridas em sua bandeira, em seu escudo e em

seu uniforme. Art. 7º - Por não ter finalidade lucrativa, os saldos positivos que se verificarem serão destinados à melhoria e

aumento do patrimônio do Clube. Art. 8º - Não será permitido existir nas dependências do Clube nenhuma distinção entre associados no que se

refira a cor, credo religioso ou ideologia política e nacionalidade.

Parágrafo Único – É vedado ao Clube tomar parte (de) em manifestação de caráter político, religioso ou de classe, bem como ceder, a título gratuito, quaisquer de suas dependências para tais fins (de caráter político, religioso ou de classe).

CAPÍTULO II

PATRIMÔNIO SOCIAL Art. 9º - Constitui patrimônio da sociedade:

a) – Títulos e direitos; b) – Imóveis, móveis e semoventes; c) – Doações e subvenções que receber; d) – Os bens e valores adquiridos por qualquer título.

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CAPÍTULO III

RECEITAS E DESPESAS Art. 10º - As receitas do Clube são provenientes das seguintes verbas:

a) – Venda de títulos novos ou cancelados, taxas de manutenção e jóia de sócios contribuintes. b) – Juros e papéis (títulos) de crédito; c) – Rendas de bens de raiz; d) – Subvenções; e) – Taxas de transferência; f) – Doações; g) – Aluguel e terceirização de dependências do clube e/ou serviços; h) – Eventuais. (§ Único – A receita oriunda da venda de títulos será destinada obrigatoriamente ao investimento no ativo permanente do Clube).

(Parágrafo Único – A receita oriunda da venda de títulos será destinada a investimento no ativo imobilizado do Clube, exceto em caso de extrema necessidade, devidamente comprovada e aprovada em votação pelo Conselho Deliberativo).

Art. 11º - São despesas do Clube:

a) – Salários e encargos sociais; b) – Publicações e impressos; c) – Diversões e prêmios; d) – Manutenção da sede Campestre e escritórios fora da sede; e) – Eventuais.

Art. 12º - Pela transferência do título patrimonial, o Clube cobrará três vezes o valor da taxa de manutenção

vigente no dia da transferência. (Pela transferência do título patrimonial, o Clube cobrará 6 (seis) vezes o valor da taxa de manutenção vigente no dia da transferência para terceiros e 2 (duas) vezes o valor da taxa de manutenção vigente nos casos de pais para filhos e de filhos para pais).

Art. 13º - O valor do título patrimonial será anualmente atualizado por comissão designada pelo Conselho

Deliberativo, ao qual compete homologá-lo. Parágrafo Único – Este valor não servirá de base para a cobrança de taxa de transferência.

Art. 14º - Serão isentos da cobrança da taxa de transferência o caso seguinte:

– “Causa Mórtis”. – Pais para filhos e – Filhos para pais.

Art. 15º - O Clube poderá cobrar pela utilização de dependências do seu patrimônio, para recepções diversas,

taxas fixadas pela Diretoria. (Fica, no entanto excluída e consequentemente vedada a utilização das dependências do patrimônio

do Clube, para baile explorados por terceiros.) (Fica vedada a destinação do patrimônio do Clube a exploração comercial através de terceiros).

§ 1º - A utilização das dependências do patrimônio do Clube, para eventos explorados por terceiros, ficará a cargo de aprovação pelo Conselho Deliberativo que decidirá no prazo máximo de 30 (trinta) dias.

§ 2º - A exploração comercial através de terceiros de qualquer área do clube, será encaminhada

pela Diretoria Administrativa ao Conselho Deliberativo, acompanhada de modelo contratual, planilhas de custo e objetivos da ação para sua apreciação e votação.

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CAPÍTULO IV

SÓCIOS E SUAS CATEGORIAS Art. 16º - O quadro social será constituído das seguintes categorias de sócios:

a) – Sócios patrimoniais fundadores; b) – Sócios patrimoniais; c) – Sócios dependentes; d) – Sócios contribuintes; e) – Sócios honorários; f) – Sócios atletas; g) – Sócios remidos; h) – Sócios temporários.

Art. 17º - São sócios patrimoniais fundadores, aqueles que fizeram parte da fundação do clube, em reunião realizada aos 21 de setembro de 1982, (assinando a ata competente) e assinaram na competente ata, adquirirem (que adquiriram) títulos patrimoniais, e pagaram a taxa de manutenção fixada pelo Conselho Deliberativo.

Art. 18º - São considerados sócios patrimoniais todos aqueles que adquirirem o respectivo título e pagarem a

taxa de manutenção fixada pelo Conselho Deliberativo do Clube. Art. 19º - Os títulos patrimoniais são de natureza familiar, normais transferíveis e de valor fixado atribuído

anualmente por comissão de avaliação patrimonial, nomeada pelo Conselho Deliberativo do Clube.

Parágrafo Único – O título de sócio patrimonial é transferível por ato “intervivos” ou “causa mórtis”, mas somente depois de integralizado o seu valor e ressalvada a faculdade da Diretoria Administrativa aprovar a admissão do novo titular.

Art. 20º - Fixado o pagamento do título mediante prestações, o sócio que deixar de pagar sucessivamente 3 (três) prestações vencidas, será excluído automaticamente do quadro social, e cancelado o seu título patrimonial, independentemente de notificação ou aviso judicial ou extra judicial, não tendo direito ao reembolso das importâncias pagas que houver pago.

Art. 21º - O quadro social será composto, de no máximo 2.000 (dois mil) associados da categoria patrimonial,

inclusive os fundadores, não sendo admitida a inclusão de novos associados, pelo prazo de 20 (vinte) anos.

Art. 22º - Consideram-se sócios dependentes:

a) – Cônjuge e/ou companheiro(a); (– Cônjuge;)

b) – Os filhos até 18 anos de idade, não emancipados ou até 24 anos de idade, cursando nível superior; (– Os filhos até 21 anos de idade, não emancipados;)

c) – As filhas solteiras;

d) – As irmãs solteiras; e irmãos até 18 (21) anos de idade;

e) – Os adotados legalmente.

f) – Menor confiado judicialmente à sua guarda ou com patrimônio em poder legal do sócio;

g) – O filho ou irmão maior, porém legalmente incapaz é dependente do sócio;

h) – Mãe e pai, estes a partir de 55 (50) anos completos.

§ 1º - O sócio que desejar inscrever dependente, firmará em modelo padronizado, declaração para esta finalidade, ficando sujeito as penalidades previstas neste Estatuto, pela emissão de declaração falsa.

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§ 2º - O dependente do sócio perderá automaticamente essa condição, ao contrair

matrimônio ou se estabelecer comercialmente.

§ 3º - O dependente do sócio, conforme definido neste artigo, não pagará qualquer mensalidade pela utilização das dependências sociais do Clube.

Art. 23º - Consideram-se sócios contribuintes os filhos de sócios patrimoniais, inclusive fundadores, que

completarem 18 (dezoito) 21 (vinte e um) anos, ficando sujeito ao pagamento de uma jóia equivalente a 50% (cinqüenta por cento) do valor do título patrimonial, e a taxa de manutenção fixada pelo Conselho Deliberativo.

Art. 24º - Consideram-se honorários aqueles sócios, ou não, a quem esse título for conferido pela Assembléia

Geral, ou por proposta da Diretoria ou de 100 (cem) sócios patrimoniais, como homenagem excepcional, ou em como reconhecimento a relevantes serviços prestados ao Clube.

Art. 25º – Consideram-se sócios atletas os não sócios que forem selecionados pela Diretoria de Esportes para

representar o Clube como atletas, dentro e/ou fora das instalações do Clube, em determinado evento, devendo mencionado atleta ser aprovado pelo Conselho Deliberativo, onde receberá uma credencial, estando isento da taxa de manutenção.

Art. 26º – Considera-se sócio remido todo sócio que pagar taxa estipulada pela Diretoria Administrativa, e pelo

Conselho Deliberativo e aprovada pela Assembléia Geral, ao qual ficará isento da taxa de manutenção permanentemente.

Art. 27º – Considera-se sócio temporário o não sócio que, visando adquirir o título patrimonial, passa a ter

acesso às dependências do clube, mediante aprovação do Conselho Deliberativo e pagamento da taxa de manutenção mensal, por um único período, improrrogável, de 6 (seis) meses, com intuito de conhecer os associados e atividades oferecidas, podendo destas participar.

Art. 28º - O sócio contribuinte não participa de nenhuma votação da Assembléia Geral, não podendo ocupar cargo de Conselheiro ou Diretor, porém fica obrigado ao pagamento da taxa de manutenção.

Art. 29º - Somente será admitido no quadro social quem:

a) – Gozar de bom conceito social e boa conduta; (– Não sofrer de moléstia infecto-contagiosa ou aspecto repulsivo, para o que será obrigatório a apresentação de atestado médico;)

b) – Apresentar atestado de bons antecedentes criminais com no máximo de 30 (trinta) dias de expedição;

c) – Tiver sua proposta abonada por 2 (dois) sócios da categoria patrimonial e aprovada na forma deste estatuto.

§ 1º - A proposta de admissão ou transferência ou readmissão será confeccionada pela

Diretoria e por ela aprovada, devendo constar:

a) – Fontes de referência em número de 2 (duas);

b) – Dados outros sobre sua conduta;

§ 2º - A proposta será abonada por dois sócios da categoria Patrimonial e encaminhada a Diretoria Administrativa, devendo esta designar um relator. A sindicância será obrigatoriamente feita por um diretor, sem a cobrança de qualquer taxa.

§ 3º - Durante tramitação da proposta e por prazo de 10 (dez) dias, a Secretaria fixará em local apropriado e visível a relação dos candidatos a sócio. Nesse interregno qualquer associado poderá apresentar objeções à admissão do candidato, dirigindo-se sigilosamente ao Conselho Deliberativo.

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§ 4º - Se recusada a proposta do interessado, este só poderá entrar com novo pedido após 2

(dois) anos da recusa.

Art. 30º - Todo sócio que tenha domicílio fora da sede de Vitória da Conquista em distância equivalente ou superior a 100 Km, e cujos dependentes, no período da ausência não utilizem o Clube, pode ser considerado ausente, devendo pagar a taxa de manutenção no valor de 50% (cinqüenta por cento).

§ 1º - É necessário, para gozar do benefício acima, requerer antecipadamente a sua

condição de ausente, e para tanto firmará declaração, devendo aguardar pronunciamento da Diretoria que além da documentação solicitada, comprobatória da ausência (pelo requerente), fará sindicância.

§ 2º - Ao sócio que emitir declaração falsa para o fim de ser considerado ausente, será aplicada a pena de eliminação do quadro social.

§ 3º - O atraso no pagamento da taxa de manutenção pelo sócio ausente, beneficiado

por este artigo, por mais de 60 (sessenta) dias, implicará no cancelamento do benefício enquanto atrasado, devendo portanto, pagar a taxa em atraso, na forma da letra “d” do artigo 32º deste Estatuto.

Art. 31º - São direitos dos sócios, desde que quites com a Tesouraria do Clube:

a) – Usufruir das prerrogativas deste Estatuto e invocar os seus direitos perante os poderes do Clube, devendo para tanto usar de recursos, reclamação à Diretoria ou ao Conselho Deliberativo do funcionamento do Clube e também quanto ao comportamento do seu quadro de empregados, fazer sugestões e críticas construtivas que sirvam para melhorar o padrão de atendimento do Clube aos associados, representando por escrito, devendo receber resposta motivada no prazo máximo de 30 (trinta) dias;

b) – Freqüentar as dependências do Clube, utilizando-as convenientemente, exceto quando elas estejam cedidas a outro associado ou terceiro, na conformidade com este estatuto, ou ainda quando se tratar de evento próprio do Clube cujo ingresso dependa de convite especial ou pagamento de taxa extra;

c) – Participar de Assembléia Geral com direito a voto, em se tratando de sócio das categorias patrimoniais fundadores, e patrimoniais, podendo também participar das discussões e deliberações desta Assembléia;

d) – Se patrimonial fundador ou simplesmente patrimonial, convocar Assembléia Geral Extraordinária, mediante requerimento com um mínimo de 300 (trezentas) assinaturas de sócios patrimoniais ou patrimoniais fundadores, para tratar de assunto expressamente declarado na solicitação extraordinária, que será apreciada no prazo máximo de 30 (trinta) dias, pelo Conselho Deliberativo, com designação de data para a realização da Asssembléia Geral Extraordinária;

e) – Ser votado nas Assembléias Gerais para o Conselho Deliberativo e Fiscal e também

Diretoria Administrativa, mas para que isso aconteça é necessário que seja sócio das categorias Patrimoniais Fundador e Patrimonial, e com no mínimo 02 (dois) anos de filiação ao Clube;

f) – Recorrer ao Conselho Deliberativo dentro do prazo de 15 (quinze) dias contados da data que tiver ciência de ato contrário aos seus direitos de sócio e praticado pela Diretoria;

g) – Participar de atividades sociais, desportivas, culturais ou cívicas, promovidas pelo Clube;

h) – Utilizar todas as dependências do Clube, sujeitando-se, no entanto, as diretrizes fixadas pela Diretoria para o funcionamento de cada departamento;

i) – (Não será permitida a cobrança de taxa para utilização de qualquer dependência do Clube); Será permitida a cobrança de taxa para utilização de qualquer dependência do

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Clube, desde quando seja encaminhada para aprovação pelo Conselho Deliberativo com resposta no prazo máximo de 30 (trinta) dias;

j) – Solicitar a Diretoria permissão para ingresso nas dependências do Clube de pessoas que estejam visitando a cidade e a eles estejam ligados por laços de amizade ou parentesco, firmando para tanto declaração de que o convidado não reside neste município, sujeitando-se, no caso de declaração falsa, a multa correspondente ao valor de 5 (cinco) taxas de manutenção e mantendo a suspensão dos direitos sociais por 180 (cento e oitenta) dias;

k) – Dar ciência à Diretoria de pessoas que estejam praticando atos inconvenientes à moral, nas dependências do Clube;

l) – Dar conhecimento à Diretoria de pessoas de conduta inconveniente ao convívio social. Parágrafo Único – Somente os sócios das categorias patrimonial fundador, e patrimonial, maiores de vinte e um anos, têm direito de votar e conseqüentemente de ser votado nas Assembléias Gerais para composição do Conselho Deliberativo, Conselho Fiscal, Diretoria Administrativa.

Art. 32º - São deveres do sócio:

a) – Cumprir fielmente o presente Estatuto e as deliberações dos poderes do Clube;

b) – Cooperar sempre, direta ou indiretamente, para o bom nome e engrandecimento do Clube;

c) – Tratar com urbanidade os membros do Conselho Deliberativo e Fiscal os Diretores, os associados e funcionários do Clube;

d) – Pagar diretamente na Secretaria do Clube, bancos por ele autorizado, ou preposto devidamente credenciado, a taxa de manutenção até o dia 15 (quinze) de cada mês; após o vencimento, deverá ser corrigida monetariamente pelos juros de mercado, acrescida de multa de 2% (dois por cento); (o sócio deverá pagar a título de multa 1% (um por cento) ao dia atualizada a taxa de manutenção ao preço do mês de pagamento;)

e) – Pagar pontualmente os compromissos financeiros devido ao Clube, principalmente quando se tratar de taxa de admissão ao quadro social, sujeitando-se ao cancelamento do título ou jóia, ocorrendo atraso de qualquer prestação pelo prazo de 60 (sessenta) dias. (no atraso de três prestações consecutivas do preço acertado para a sua admissão no quadro social;)

f) – Evitar nas dependências do Clube toda e qualquer manifestação de caráter político, religioso, de classe ou de raça;

g) – Zelar pela conservação dos bens móveis e imóveis do Clube;

h) – Desempenhar com dedicação as funções para que for eleito ou designado;

i) – Exibir, sempre que forem solicitados, a carteira social (credencial), da sua categoria, em qualquer setor do clube, e o recibo de quitação da mensalidade na portaria; (– Exibir, sempre que for solicitado, a carteira social, da sua categoria e o recibo da mensalidade;)

j) – Comunicar à Diretoria perda ou extravio da carteira social, no prazo de sete (07) dias;

l) – Indenizar o Clube pelos danos regularmente apurados que ele, seus dependentes, membros de sua família ou convidados causarem.

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§ 1º - O sócio não poderá exercer atividade remunerada no Clube. (O sócio poderá exercer atividades remuneradas ou receber ajuda de custo para tais atividades no Clube, desde que aprovado pelo Conselho Deliberativo).

§ 2º - O associado que prestar serviços ao Clube, como empregado ou concessionário, não poderá votar nem ser votado e nem participar de Assembléia Geral, enquanto vigorar o contrato de trabalho ou de concessão.

§ 3º - Fica proibida aposta, sob qualquer forma, em jogos nas dependências do Clube,

sujeitando-se os infratores as sanções do art. 33º.

CAPÍTULO V

DAS PENALIDADES Art. 33º - Os sócios do Clube estão sujeitos as penalidades:

a) – Advertência verbal;

b) – Advertência escrita;

c) – Multa;

d) – Exclusão do recinto;

e) – Suspensão até um ano;

f) – Desligamento (Afastamento) do quadro social;

g) – Eliminação do quadro social;

h) – Cancelamento do título. Art. 34º - A pena de advertência é aplicada aos casos de infração contida no art. 32º, letra “i”, deste Estatuto. Art. 35º - A pena de multa é aplicável ao sócio que infringir a letra “j” do art. 31º, bem assim aquele que não

pagar a taxa de manutenção prevista na letra “d” do Art. 32º deste Estatuto. Art. 36º - A pena de exclusão do recinto do Clube é aplicável nos casos das infrações definidas na letra “a” do

Art. 32º deste Estatuto. Art. 37º - A pena de suspensão do gozo de direitos sociais é aplicável nos casos das infrações definidas na

letra “j” do Art. 31º, bem assim àquele que infringir o Art. 32º deste Estatuto, nos mesmos casos que comportem as penas de advertência e exclusão do recinto e quando haja reincidência e também nos casos tipificados nas letras “c”, “d”, “g” e “h”.

§ 1º - Aplica-se, ainda, a pena de suspensão, nos seguintes casos:

a) – Mau comportamento, bem como ofensas físicas ou morais, dentro do recinto do Clube;

b) – Facilitar o ingresso de pessoas estranhas no quadro social;

c) – Deixar de exibir a carteira social quando solicitado;

d) – Instigar brigas no recinto do Clube;

e) – Descumprir com o Art. 32º, letra “j”, deste Estatuto.

§ 2º - O prazo da aplicação desta pena não poderá ser superior a doze meses e obedecerão as seguintes condições:

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a) – Apuração de infração disciplinar;

b) – Será facultado ao suposto infrator defender-se, bem como produzir provas e, para tanto, lhe será concedido o prazo de 15 (quinze) dias;

c) – Enquanto o sócio estiver suspenso do gozo de seus direitos sociais, permanecem as obrigações dos pagamentos da taxa de manutenção bem como quaisquer outras conforme datas de vencimentos. (– Enquanto o sócio estiver suspenso do gozo de seus direitos sociais será recebida a sua taxa de manutenção.)

Art. 38º - A pena de desligamento (Afastamento) do quadro social será aplicável ao sócio que deixar de pagar

a taxa de manutenção por período de 03 (três) meses ou ainda outras obrigações pecuniárias devidas ao Clube por igual período.

Parágrafo Único – O Sócio desligado (afastado) do quadro social poderá ser reabilitado à critério da Diretoria, pagando de uma só vez, à vista, a taxa de manutenção em atraso, acrescida das penalidades previstas no Artigo 32º, letra “d” deste Estatuto, sendo que esta reabilitação deverá observar todos os critérios acima citados, assumindo o sócio as taxas e incrementos financeiros por ele gerados.

Art. 39º - A pena de eliminação do quadro social será aplicada ao sócio que praticar ato atentatório à moral e

aos bons costumes, obrigando ao associado a transferir o seu título a outrem, no prazo de noventa dias, sob pena de cancelamento. Será vedado o seu retorno em qualquer categoria ao quadro social do Clube.

Parágrafo Único – Será ainda aplicada a pena de eliminação, ao sócio que deixar de pagar a taxa de manutenção, ou obrigações pecuniárias devidas ao Clube, pelo período de 03 (três) meses.

Art. 40º - Será aplicada a pena de cancelamento do título ao sócio que deixar de pagar a taxa de manutenção,

ou outras obrigações pecuniárias devidas ao Clube, pelo período de 06 (seis) meses, por determinação do Conselho Deliberativo. (Será aplicada a pena de cancelamento do título, ao sócio abrangendo as três categorias, que deixar de pagar a taxa de manutenção, ou outras obrigações pecuniárias devidas ao Clube, pelo período de 06 (seis) meses: observando-se que o pagamento das obrigações em atraso deverão ser liquidadas de uma só vez.)

Art. 41º - A aplicação ao sócio, das penalidades de desligamento (Afastamento), eliminação e/ou cancelamento do título patrimonial, previstas neste Estatuto alcança os seus dependentes, quando gozem desses direitos em razão desta qualidade ou condição.

Art. 42º - Quando não constituir causa diluente da imputabilidade serão consideradas atenuantes na aplicação

das penalidades:

a) – Ter sido o ato cometido em defesa própria ou de outrem;

b) – Ter ocorrido motivo de força maior ou caso fortuito, plenamente comprovado;

c) – Tratar-se de primeira infração;

d) – Ter sido praticada por uma pessoa que tenha prestado relevante serviço ao Clube. Art. 43º - São circunstâncias agravantes na aplicação das penalidades:

a) – Mau comportamento anterior;

b) – Reincidência em falta; c) – Ofensa ou tentativa de ofensa à integridade moral ou física de outrem;

Page 9: Reforma do Estatuto

d) – Simultaneidade ou conexão de duas infrações;

e) – Premeditação;

f) – Causar danos morais ou materiais ao Clube;

g) – Deixar de ressarcir quaisquer danos que porventura tenha causado ao Clube. Art. 44º - A aplicação de penalidade aos sócios do Clube será de competência da Diretoria Administrativa e

Conselho Deliberativo. (Assembléia Geral, Conselho Deliberativo e Diretoria Administrativa.) Art. 45º - Ao Conselho Deliberativo (A Assembléia Geral) compete privativamente a aplicação da pena de

cancelamento do título do sócio que deixar de pagar a taxa de manutenção ou outras obrigações pecuniárias pelo período de 06 (seis) meses consecutivos, recebendo da Diretoria Administrativa a lista com os nomes dos sócios inadimplentes, em todas as reuniões do Conselho.

Art. 46º - A diretoria terá competência de aplicar ao associado a pena de suspensão, obedecendo ao critério

seguinte:

a) – Pelo Presidente até 30 dias;

b) – Pela Diretoria até 180 dias;

§ 1º Na dosagem de cada pena deverão ser observados os tipos de infração e o Direito de defesa;

§ 2º - Suspensão superior a este prazo ficará a critério do Conselho Deliberativo, mediante solicitação da Diretoria, através de justificativa formal.

§ 3º - O sócio acusado da suposta infração praticada, terá o prazo de 15 (quinze) dias para o

oferecimento de sua defesa, contados da sua notificação. Art. 47º - A Diretoria Administrativa compete a aplicação das penas de advertência verbal ou escrita, multa,

exclusão do recinto, suspensão até seis meses e eliminação do sócio admitido que deixar de pagar mais de três prestações de título ou jóia.

CAPÍTULO VI

DOS RECURSOS Art. 48º - Da aplicação de qualquer penalidade pela Diretoria Administrativa, caberá recurso para o Conselho

Deliberativo, no prazo de 15 (quinze) dias, contados da data em que o sócio tenha ciência da decisão. Parágrafo Único – A decisão será comunicada ao sócio através de correspondência. Se o sócio não for encontrado na sede do seu domicílio ou residência, será feita a notificação por edital afixado na Secretaria do Clube.

Art. 49º - O recurso feito por escrito e protocolado na Secretaria do Clube, durante o expediente normal de

dias úteis (funcionamento), não terá efeito suspensivo e deverá ser encaminhado pela Diretoria Administrativa ao Conselho Deliberativo no prazo máximo de 08 (oito) dias. Parágrafo Único – Caberá ao Conselho Deliberativo examiná-lo quanto à sua tempestividade e cabimento, decidindo-o no prazo de trinta dias, podendo ser prorrogado por igual prazo.

Art. 50º - A decisão do Conselho Deliberativo quanto ao recurso interposto, será comunicada à Diretoria, para

que esta dê ciência ao interessado.

CAPÍTULO VII

SEÇÃO I – DOS PODERES SOCIAIS

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Art. 51º - São poderes ou órgãos de administração do Clube:

a) – Assembléia Geral; b) – Conselho Deliberativo; c) – Diretoria Administrativa; d) – Conselho Fiscal; Parágrafo Único – Somente será elegível para os órgãos da Administração do Clube, o sócio que for das categorias Patrimonial Fundador ou Patrimonial, que esteja em dias com a Tesouraria e maior de 18 (dezoito) 21 (vinte e um) anos de idade.

SEÇÃO II – DA ASSEMBLÉIA GERAL Art. 52º - A Assembléia Geral é órgão soberano da vontade social e se comporá de todos os sócios das

categorias Patrimonial Fundador e Patrimonial, maiores de vinte e um anos e no pleno gozo dos seus direitos, competindo-lhes:

a) – Bienalmente, eleger os membros do Conselho Deliberativo e Fiscal, observando-se o

disposto no Art. 53º;

b) – Decidir sobre a extinção do Clube;

c) – Aprovar ou vetar, toda, parcialmente, proposta de alteração deste Estatuto;

d) – Aprovar ou vetar proposta para alienação de bem imóvel do Clube;

e) – Apreciar assunto de interesse social, que possam melhorar a utilização do Clube pelos seus associados, que visem, assim, aprimorar o aspecto do seu patrimônio;

f) (Cancelar título Patrimonial do sócio que deixar de pagar a taxa de manutenção por mais de 06 (seis) meses consecutivos.)

Art. 53º - A Assembléia Geral reunir-se-á ordinariamente de dois em dois anos, no terceiro domingo do mês

de (maio) novembro, para eleger o Conselho Deliberativo e Conselho Fiscal. E extraordinariamente a qualquer dia, convocada pelo Conselho Deliberativo, pelo Conselho Fiscal, pela Diretoria Administrativa e pelos associados na forma da letra “d” do Art. 31º.

§ 1º - É necessário, para a primeira convocação, às 9:00 horas da manhã, a existência de

quorum específico da maioria absoluta.

§ 2º - Constatando-se a falta de quorum, para a primeira convocação, meia hora após será feita a segunda convocação quando será válida a deliberação da Assembléia Geral, com qualquer número de sócios presentes, constatando-se da Ata a falta de número na 1ª convocação.

§ 3º - A Assembléia Geral será presidida e secretariada respectivamente, pelo Presidente e pelo 1º Secretário do Conselho Deliberativo, assumindo na falta de qualquer um deste, pelo seu suplente legal.

§ 4º - Os trabalhos da Assembléia Geral serão registrados no livro de ata, específico devendo

a ata, após lida e aprovada ser assinada pelos participantes da assembléia que indicarão o número do seu título ao lado das respectivas assinaturas, para em seguida ser encerrada pelo Presidente e Secretário da mesa. Caso algum sócio deixe o recinto da Assembléia antes da assinatura da ata, o secretário após a assinatura dos sócios presentes, fará a observação na ata, e a encerrará, e neste caso ficará valendo como aprovação e sua conformidade com a (ata.) ata, (A) a assinatura dada pelo sócio, no livro de presença da Assembléia.

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§ 5º - Para participar da Assembléia Geral, o sócio deverá apor sua assinatura com o nº do título no “Livro de Presença da Assembléia” existente na mesa dos trabalhos, antes do início da assembléia. O Secretário da mesa lerá para os presentes a quantidade de sócios aptos a votarem, somente podendo votar o sócio que tiver assinado o livro de presença específico, além de conservadas outras exigências estatutárias.

§ 6º - DA FORMA DE CONVOCAÇÃO DOS SÓCIOS PARA A ASSEMBLÉIA. Os sócios serão

avisados através da Diretoria Administrativa, da convocação da Assembléia Geral com no mínimo 20 (vinte) dias de antecedência das seguintes formas: 1) Por mensagens escritas no recibo de cobrança da taxa de manutenção ou por avisos anexos ao mesmo; e pela fixação de faixas espalhadas pela cidade e na sede social do Clube; 2) Por outros meios de divulgação a critério da Diretoria Administrativa, tais como: a) – Anúncios e Cartazes fixados no mural existente na entrada social do Clube; b) Por anúncios na imprensa escrita, falada, televisiva e pelo site do Clube no link respectivo.

§ 7º - Quando a Assembléia Geral ou Assembléia Geral Extraordinária for convocada para

alteração parcial ou total do Estatuto deverá a Diretoria Administrativa providenciar cópias das alterações propostas e enviá-las aos sócios e/ou disponibilizá-las em site próprio do Clube (com ampla divulgação aos associados) juntamente com o aviso de convocação no prazo mínimo estabelecido no parágrafo. 6º (sexto) deste artigo.

§ 8º - Quando for convocada a Assembléia Extraordinária e o sócio que tiver proposta de

modificação ou discordar da redação de alteração no Estatuto proposto, deverá enviar ao Presidente do Conselho Deliberativo com no mínimo 10 (dez) dias de antecedência da realização da Assembléia, por escrito, e com sua assinatura e número do título, a sua proposta: Isto para que possam ser as mesmas ordenadas e preparadas para apreciação da Assembléia.

§ 9º - Serão nulas as decisões tomadas sobre assuntos que não constam da ordem do dia,

publicada no Edital de Convocação.

§ 10º - As Assembléias Gerais Extraordinárias convocadas pelo Conselho Deliberativo, pelo Conselho Fiscal, por solicitação da Diretoria Administrativa ou pelos associados, serão presididas pelo Presidente do Conselho Deliberativo.

SEÇÃO III – DAS ELEIÇÕES E POSSE Art. 54º - Os trabalhos eleitorais obedecerão às disposições seguintes:

a) – A Chapa para os Conselhos Deliberativo e Fiscal será sempre completada para cada órgão, inclusive indicação dos nomes dos candidatos aos cargos diretivos do Conselho Deliberativo, sendo apresentada à secretaria do Clube até (três) 08 (oito) dias corridos antes das eleições, sob protocolo para que seja encaminhada para o Conselho Deliberativo;

b) – Para efeito de registro perante ao Conselho Deliberativo as chapas deverão ser obrigatoriamente acompanhadas de autorização por escrito de seus integrantes com firma reconhecida, não sendo permitida a participação de um mesmo candidato em mais de uma chapa;

c) – Não é permitido ao (o) mesmo candidato integrar (para) mais de um cargo; d) – Dentro de 48 (quarenta e oito) horas, o Conselho Deliberativo se manifestará a respeito da

chapa, cujo registro houver sido solicitado, mandando sanar qualquer irregularidade por ventura verificada pela Secretaria do Clube, para então, determinar que seja afixada na mesma secretaria;

e) – O voto será secreto e pessoal, não se permitindo a representação através de procuração

ou preposto;

Page 12: Reforma do Estatuto

f) – No ato de votar, o sócio deverá comprovar a sua condição de sócio patrimonial quite com o clube, para assinar a folha de votação e receber do Presidente a cédula devidamente rubricada, por este e pelo Secretário;

g) – Será usada cédula única, impressa e distribuída pelo Clube, trazendo o nome de todos

candidatos registrados; h) – Haverá (ao) chapas distintas para o Conselho Deliberativo e para o Conselho Fiscal e o

voto será dado assinalando-se a respectiva chapa completa, escolhida para cada órgão. Art. 55º - A Assembléia Geral de eleição se instalará às 9:00 da manhã em primeira convocação, com maioria

absoluta, ou 9:30 horas, com votação apurada e posse dos eleitores. Art. 56º - A mesa receptora de votos será composta de, no mínimo, três membros indicados pelo Presidente

da Assembléia, não podendo participar sócio pertencente a qualquer das chapas registradas.

Parágrafo Único – A mesa Receptora de votos encerrará a votação às (12:30) 13:00 horas, devendo lavrar ata no final da votação e encaminhar a urna devidamente lacrada ao Presidente da Assembléia.

Art. 57º - Recebida a urna, o Presidente da Assembléia nomeará uma junta apuradora composta de três

sócios presentes, também não pertencentes a qualquer das chapas registradas, para servir de escrutinadores.

§ 1º - Finda a apuração e protocolado o resultado, o Presidente da Assembléia, mandará

lavrar a ata em livro próprio, assinando-a juntamente com os escrutinadores. § 2º - Da ata de apuração constarão obrigatoriamente: a) – Nomes dos componentes da mesa; b) – Número de sócios votantes; c) – Número de votos em branco; d) – Número de votos nulos e anulados; e) – Resultado da apuração. § 3º - Considerar-se-á eleita a chapa que obtiver a maioria dos votos válidos e, em caso de

empate, haverá nova eleição no prazo de quinze dias, mediante reconvocação da Assembléia Geral.

§ 4º - Serão considerados nulos os votos: a) – Rasurados; b) - Que identifiquem o eleitor; c) – Dados a mais de uma chapa para um mesmo órgão.

Art. 58º - Proclamados os resultados da eleição, será empossada a chapa eleita, Presidente, Vice-Presidente,

1º Secretário e 2º Secretário do Conselho Deliberativo.

SEÇÃO IV – DO CONSELHO DELIBERATIVO Art. 59º - O Conselho Deliberativo é constituído de 12 (doze) membros efetivos e 03 (três) suplentes,

escolhidos em processo eleitoral, especificado no Art. 54º, entre os sócios das categorias Patrimonial Fundador e Patrimonial e maiores de 18 (dezoito) 21 (vinte e um) anos de idade.

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§ 1º - Os membros do Conselho Deliberativo tem mandato de dois anos, sendo suas atribuições:

a) – Escolher a Diretoria Administrativa do Country Clube Primavera, no segundo domingo do mês de (junho) dezembro, com mandato de dois anos, constituída de Presidente e Vice-Presidente e no caso de vacância destes, escolher os substitutos no prazo de 30 (trinta) dias. Esta escolha será feita dentre os sócios elegíveis e obedecerá o que determinar, quanto a votação, o preceito do art. 54º, letra “e”;

b) – Dar posse à Diretoria escolhida no primeiro domingo do mês de (julho) janeiro e também preencher em qualquer época, cargos vagos;

c) – Julgar, processar, punir ou destituir do cargo qualquer membro da Diretoria. Os atos

constantes deste item necessitam de quorum específico, ou seja, maioria absoluta dos membros do Conselho Deliberativo e votação secreta;

d) – Conhecer e julgar recursos interpostos contra a Diretoria, depois de prestados por estas

as informações necessárias; e) – Julgar as contas apresentadas pela Diretoria Administrativa mensalmente, devidamente

acompanhada de relatório do Presidente do Clube e do Parecer do Conselho Fiscal; f) – Fixar, (trimestralmente) sempre que for necessário, os valores da taxa de manutenção

baseando-se em orçamento de despesas, balancetes e documentos apresentados pela Diretoria, devendo porém antes enviar os documentos recebidos ao Conselho Fiscal, para análise e elaboração do respectivo parecer;

g) – Autorizar a Diretoria Administrativa a realizar investimentos ou contração de dívida de

qualquer natureza cujo montante seja superior a 200 (duzentas) taxas de manutenção vigentes no mês da solicitação. (excluir: exceção feita para a contratação de eventos. Sujeitando-se a Diretoria Administrativa porém a apresentar a prestação de contas ao Conselho Deliberativo em até 30 (trinta) dias, não poderão contratar novo evento antes de satisfeita esta condição.)

h) – Convocar a Assembléia Geral, através de edital com prazo de 15 (quinze) dias; i) – Elaborar anteprojeto concernente à alteração parcial do Estatuto, encaminhando-o à

Assembléia Geral; j) – Aplicar penalidade a associados, superior a 06 (seis) meses, quando solicitado pela

Diretoria; k) – Fiscalizar atos da Diretoria Administrativa; l) – Expedir resolução para cumprimento da Diretoria Administrativa, sobre qualquer assunto

de interesse do Clube ou seus sócios, decidindo matérias que lhe sejam submetidas pela própria Diretoria, pelos membros do Conselho ou ainda interpretando disposições do Estatuto do Clube;

m) – Compete ao Presidente do Conselho Deliberativo:

1) Presidir as reuniões do Conselho sem direito a voto, no caso de empate, com o voto de qualidade. 2) Resolver os casos urgentes da alçada do Conselho, submetendo porém a sua resolução, à aprovação do Conselho. 3) No caso de vacância da Diretoria Administrativa, assumirá o cargo o Presidente do Conselho Deliberativo, (que convocará eleições) que nomeará nova Diretoria Administrativa, no prazo de 30 (trinta) dias, caso o prazo do mandato a ser concluído seja superior a 90 (noventa) dias.

Page 14: Reforma do Estatuto

n) – Compete ao Vice-Presidente substituir o Presidente em todos os seus impedimentos e faltas;

o) – Compete ao 1º Secretário: 1) – Lavrar e ler em reunião as atas das reuniões do Conselho

Deliberativo e das Assembléias Gerais; 2) – Substituir o Vice-Presidente em todos os seus impedimentos e faltas;

p) – Compete ao 2º Secretário substituir o 1º Secretário em suas faltas ou impedimentos,

colaborando com o mesmo em todas as suas atribuições; q) – As reuniões acontecerão mensalmente nas instalações do Clube ou, por motivo de força

maior, em outro local, em data e horário determinado pelo presidente do Conselho Deliberativo;

r) – Será colocada na pauta das reuniões do Conselho Deliberativo, a votação sobre o

cancelamento de título patrimonial e título contribuinte, do sócio que deixar de pagar a taxa de manutenção por 06 (seis) meses consecutivos;

s) – O Conselheiro que não comparecer a 03 (três) reuniões consecutivas, ou 06 (seis)

reuniões alternadas, sem justificativa formal encaminhada à Mesa do Conselho Deliberativo, perderá, por decisão do conselho, o seu mandato, sendo substituído;

t) – As reuniões do Conselho Deliberativo, salvo decisão em contrário, poderão ser assistidas

por membros da Diretoria e associados em geral, desde que sejam previamente comunicadas.

SEÇÃO V – DA DIRETORIA ADMINISTRATIVA Art. 60º - É a Diretoria Administrativa constituída de 14 (catorze) membros, dentre os sócios das categorias

Patrimonial Fundador e Patrimonial, maiores de 18 (dezoito) 21 (vinte e um) anos, e quites com a Tesouraria.

Art. 61º - Compete a Diretoria Administrativa:

a) – Dirigir o Clube, administrar os bens e promover por todos os meios seu engrandecimento; b) – Baixar normas e regulamentos internos; c) – Cumprir e fazer cumprir as disposições deste Estatuto (bem como) e as resoluções

emanadas da Assembléia Geral do Conselho Deliberativo, bem como todas as resoluções oriundas dela própria;

d) – Manter a ordem, e zelar pela correção de tratamento e pela urbanidade de relação entre

sócios; e) – Cobrar todas as receitas constantes do orçamento; f) – Aplicar penalidades previstas neste Estatuto; g) – Elaborar anualmente o orçamento do Clube; h) – Admitir, demitir ou suspender os funcionários do Clube e fixar seus vencimentos. Fica

determinado o teto máximo de até 2 (dois) salários mínimos para contratação. Acima deste teto, deverá ser encaminhada proposta para aprovação do Conselho Deliberativo. Em caso de reajuste acima do previsto em Lei, promoção ou demissão, será encaminhado para aprovação do Conselho Deliberativo;

i) – Ceder, ocasionalmente, a título gratuito ou oneroso, qualquer dependência do Clube;

Page 15: Reforma do Estatuto

j) – Solicitar autorização do Conselho Deliberativo para firmar contrato ou efetuar investimentos superiores a 200 (duzentas) taxas de manutenção vigentes no mês da solicitação; (excluir: ressalvada a hipótese do parágrafo 1º letra “G” do artigo 59º.

k) – Autorizar qualquer construção que se faça necessário nas dependências do Clube,

incorporar bens ao seu patrimônio e promover a sua conservação, conforme art. anterior; (Verificar e excluir: observando o dispositivo no par. 1º da letra “G”, art. 59º.

l) – Deliberar, aprovando ou rejeitando, pedido de licença de sócio membro da Diretoria

Administrativa; m) – Prestar contas, mensalmente ao Conselho Fiscal, quanto às Receitas, Despesas e

Imobilizações do Clube, acostando aos balancetes os respectivos documentos; n) – Apresentar ao Conselho Deliberativo, semestralmente orçamento com plano de aplicação

para o semestre seguinte. o) – Contratar profissional administrativo, qualificado e que seja aprovado pelo Conselho

Deliberativo, no intuito de que exerça função operacional de gestão do clube, cabendo a ele os resultados objetivados e direcionados pelos membros da Diretoria Administrativa e/ou Conselho Deliberativo.

p) – Os Diretores não respondem pessoalmente pelas obrigações contraídas em nome do

Clube quando da prática regular de ato de gestão, mas respondem pelos prejuízos que causarem por infração da lei ou do Estatuto Social.

Art. 62º - São membros da Diretoria Administrativa: I – Presidente; II – Vice-Presidente; III – 1º Secretário; IV – 2º Secretário; V – 1º Tesoureiro; VI – 2º Tesoureiro; VII – Diretor Social; VIII – Diretor de Patrimônio; IX – 1º Diretor de Esportes; X – 2º Diretor de Esportes; XI – 1º Diretor de Parque Aquático; XII – 2º Diretor de Parque Aquático; XIII – Diretor Médico; XIV – Diretor Financeiro;

XV – Diretor de Paisagismo. Art. 63º - Compete ao Presidente:

Page 16: Reforma do Estatuto

a) – Formar a Diretoria Administrativa convocando sócios do Country Club Primavera, estes com no mínimo 02 (dois) anos de filiação, cumprindo e fazendo cumprir as disposições deste Estatuto;

b) - Convocar Assembléia Geral através do Conselho Deliberativo e também reuniões deste; c) – Representar o Clube em juízo, ou fora dele, ativa e passivamente; d) – Dirigir executivamente os interesses sociais; e) – Presidir as reuniões ordinárias e extraordinárias da Diretoria, sem direito a voto, e no caso

de empate, com voto de qualidade; f) – Resolver os casos urgentes da alçada da Diretoria, submetendo, porém sua resolução à

aprovação desta; g) – Assinar conjuntamente, com o Diretor Tesoureiro, ou seu substituto, todos os papéis e

documentos que impliquem em obrigações da sociedade; h) – Delegar poderes de representação a outro Diretor, para finalidades sociais; i) – Admitir, suspender e demitir empregados, fixando-lhes os seus respectivos salários,

observando o teto previsto na letra “h” do artigo 61º; j) – Aplicar penalidades de sua competência a sócios e seus dependentes, e fazer cumprir as

que forem aplicadas pela Diretoria Administrativa; k) – Conceder licença não remunerada a funcionários do Clube; l) – Assinar, juntamente com o secretário, as carteiras sociais. m) – Responder por todos seus atos e de sua Diretoria Administrativa, inclusive no que diz

respeito à Responsabilidade Fiscal, segundo legislação em vigor. n) – Formatar o organograma operacional para a gestão a qual ele foi eleito, devendo este

apresentar o maior número de informações possíveis ao Conselho Deliberativo, para a devida apreciação e ajuste.

Art. 64º - Compete ao Vice-Presidente:

a) – Compete ao Vice-Presidente substituir o Presidente em todos os seus impedimentos e faltas, inclusive no caso de vacância do cargo, se não for constatada sua participação, omissão e/ou conivência no ato que ensejou a vacância;

b) – Fiscalizar o bom andamento das festas sociais e esportivas, em todos os setores do

Clube. Art. 65º - Compete ao Primeiro Secretário:

a) – Substituir o Vice-Presidente em todos os seus impedimentos e faltas, exceto no caso de vacância;

b) – Assinar avisos com o Presidente, quando se refiram a movimentação e aplicação de

penalidades de associados; c) – Dirigir e organizar a secretaria da sociedade; d) – Manter em ordem os registros dos sócios, o Cadastro Geral, os Livros e demais

documentos da sociedade; e) – Lavrar e ler, em reunião, as atas das reuniões da Diretoria;

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f) – Assinar com o Presidente, título de propriedade, diplomas e demais documentos de igual natureza;

g) – Assinar com o Presidente as carteiras sociais; h) – Encaminhar ao Secretário do Conselho Deliberativo, no prazo de 72 (setenta e duas)

horas, sob protocolo, todo requerimento ou correspondência dirigida ao Conselho, sob pena das sanções previstas no Art. 59º, parágrafo 1º, letra “C”.

Art. 66º - Compete ao Segundo Secretário:

a) – Substituir o Primeiro Secretário em suas faltas ou impedimentos, colaborando com o mesmo em todas suas atribuições;

b) – Auxiliar nas festas sociais e esportivas, tanto fora como nas dependências do Clube.

Art. 67º - Compete ao Primeiro Tesoureiro:

a) – Substituir o Secretário em suas faltas ou impedimentos; b) – Gerir as finanças da sociedade, orientando e fiscalizando a contabilidade; c) – Providenciar a organização dos serviços de caixa, procurando fazer uso de cheques

sempre que possível, a fim de manter pequenas importâncias na tesouraria;

d) – Ter sob sua guarda a responsabilidade os valores da sociedade, depositando-os em estabelecimentos de crédito escolhidos pela Diretoria, em conta da Sociedade;

e) – Assinar conjuntamente com o Presidente ou seu substituto, os cheques e outros

documentos, que impliquem em obrigações para a sociedade;

f) – Apresentar à Diretoria, os balancetes mensais, o balancete semestral e o balanço anual, publicando o último pela imprensa;

g) – Facilitar aos membros do Conselho Fiscal o exame dos livros e objetos sob sua guarda,

em qualquer ocasião que for solicitado; Art. 68º - Compete ao Segundo Tesoureiro:

a) – Substituir o Primeiro Tesoureiro em suas faltas ou impedimentos; b) – Organizar com o Primeiro Tesoureiro, as listas e fichários dos sócios, que os trará sempre

em dia, de modo a se poder verificar, a qualquer momento, ditas fichas atualizadas. Art. 69º - Compete ao Diretor Social:

a) – Substituir o Tesoureiro em seus impedimentos e faltas; b) – Representar a sociedade, nas ausências do Presidente, nas solenidades ou atos sociais;

c) – Submeter à aprovação da Diretoria a organização das atividades sociais;

d) – Fazer promoções e incentivar a vida social por meio de Publicidade;

e) – Organizar a realização de festas e propor as medidas que julgar adequadas para seu

maior brilhantismo;

f) – Promover os meios para incrementar a sociabilidade e camaradagem entre os associados;

g) – Sugerir à Diretoria a realização de reunião de caráter artístico ou cultural;

h) – Auxiliar nos assuntos gerais de administração da sociedade;

Page 18: Reforma do Estatuto

i) – Supervisionar o salão de beleza, podendo nomear assessor, se necessário, após

aprovação pela Diretoria. Art. 70º - Compete ao Diretor de Patrimônio:

a) – Fiscalizar o andamento das obras do Clube; b) – Zelar pela Conservação dos bens sociais, mantendo em dia o inventário do almoxarifado; c) – Substituir o Diretor Social nos seus impedimentos e faltas.

Art. 71º - Compete ao Primeiro Diretor de Esporte:

a) – Propor à Diretoria a nomeação de técnicos no esporte de sua modalidade; b) – Promover disputas e torneios para o maior incremento do esporte em geral; c) – Zelar pelo material esportivo e pelas quadras de esportes; d) – Representar o Clube junto as Ligas ou Federações, ou em tudo que se relacione com

esportes; e) – Substituir o Diretor de Patrimônio nos seus impedimentos e faltas;

f) – Indicar à Diretoria pessoas de boa reputação da comunidade, ligadas a esportes, para que

exerçam o cargo de assessor esportivo, devendo o assessor portar credencial para entrada no Clube, que será visada mensalmente pelo Diretor de Esportes. Essa credencial poderá a critério da Diretoria, ser estendida a atletas, visando dar maior potencialidade às equipes esportivas do Clube.

Art. 72º - Compete ao Segundo Diretor de Esportes:

a) – Substituir o Diretor de Esportes nos seus impedimentos e faltas; b) – Supervisionar o salão de jogos; c) – Supervisionar a sala de ginástica.

Art. 73º - Compete ao Primeiro Diretor de Parque Aquático:

a) – Substituir o diretor de Esportes em suas faltas e impedimentos; b) – Elaborar normas para funcionamento das piscinas e saunas, permitindo o uso das

mesmas sem que o associado porte carteira de saúde. Art. 74º - Compete ao Segundo Diretor de Parque Aquático:

a) – Substituir o Primeiro em suas faltas e impedimentos; b) – Fiscalizar a utilização dos lagos existentes no Clube; c) – Fiscalizar e traçar normas sobre a utilização das ciclovias, pistas de cooper, prática de

equitação e camping. Art. 75º - Compete ao Diretor Médico:

a) – Dar assistência médica aos associados e funcionários no recinto do Clube, quando se tornar necessário;

b) – Requisitar à Diretoria os medicamentos para atendimento de situações emergenciais,

fiscalizando o seu estoque;

Page 19: Reforma do Estatuto

c) – Propor a aquisição de material ou de instrumentos, para exercício de seu mister; d) – Apontar falhas e/ou omissões que existam, no tocante à higiene das dependências do

Clube. Art. 76º - Compete ao Diretor Financeiro:

a) – Fiscalizar a Tesouraria; b) – Supervisionar o serviço de bar; c) – Supervisionar o restaurante e lanchonete; d) – Fiscalizar o almoxarifado de mercadorias; e) – Gerir, programar, organizar e fazer cumprir normas e procedimentos para o bom

andamento em todas as operações financeiras sejam receitas, despesas, incrementos e outros que mobilizem valores dentro da instituição na busca do melhor resultado em períodos apurados.

f) – Assinar cheques e ser comunicado previamente de todas as operações financeiras para

aprovação. Art. 77º - Compete ao Diretor de Paisagismo:

a) – Cuidar e Zelar por toda a parte de paisagismo do clube (jardins, plantas, árvores) e de animais;

b) – Cuidar e orientar para conservação e bom estado dos campos de futebol. c) – Em conjunto com a Diretoria Administrativa cuidar pela boa aparência do Clube.

SEÇÃO VI – DO CONSELHO FISCAL Art. 78º - O Conselho Fiscal é constituído por três membros efetivos e três membros suplentes, eleitos em

processo eleitoral especificado no Art. 54º deste Estatuto. Art. 79º - Compete ao Conselho Fiscal:

a) – Apreciar as contas da Diretoria Administrativa, examinando os balancetes e documentos, mensalmente, emitindo os respectivos pareceres;

b) – Instruir e orientar a Diretoria Administrativa a respeito de procedimentos contábeis; c) – Analisar os orçamentos, balancetes e documentos oriundos da Diretoria Administrativa

para fixação da taxa de manutenção, solicitando-se, se necessário todo e qualquer esclarecimento dos membros da Diretoria, elaborar e emitir parecer para apreciação do Conselho Deliberativo.

Parágrafo Único – No caso de vacância ou falta de componentes do Conselho Fiscal, assumirá o suplente mais idoso.

CAPÍTULO VIII

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 80º - A Diretoria da sociedade, desde que não seja contrariado o presente Estatuto poderá firmar

convênios com entidades congêneres deste município, mediante pagamento ou não de uma taxa de manutenção, a critério da Diretoria, ou com entidades, também congêneres de outros municípios, objetivando, em ambas as hipóteses a incrementar o intercâmbio com elas e proporcionar maiores facilidades aos seus associados com relação às atividades sociais.

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Art. 81º - A Diretoria não poderá eximir o associado do pagamento das taxas e contribuições devidas ao

Clube;

Parágrafo Único – Enquanto for Diretor do Clube e no uso e gozo do seu mandato, o associado que assim estiver, ficará dispensado do pagamento da taxa de manutenção. Parágrafo Único – Ficarão dispensados do pagamento da taxa de manutenção o associado que exercer cargo de Diretor, Assessor e Conselheiro do Clube, enquanto estiver no exercício do seu mandato.

Art. 82º - Os bens imóveis do Clube somente poderão ser alienados, permutados ou de qualquer forma onerados, por deliberação da Assembléia Geral.

Art. 83º - Nenhuma reunião da Diretoria, do Conselho Deliberativo ou da Assembléia Geral, será validamente

realizada fora (da sede social) de suas dependências, salvo em caso de impedimento desta, ressalvada a letra “q” do Art. 59.

Art. 84º - Torna-se obrigatória a revisão e/ou alteração do Estatuto do Clube a cada 06 (seis) anos da data da

última revisão e/ou alteração e a qualquer tempo caso seja necessário. Art. 85º - Não poderão ser admitidos como funcionários do Clube, ou com ele manter contratos como

prestadores de serviços de qualquer natureza, sejam pessoas físicas ou jurídicas, de que façam parte o cônjuge, companheiro(a), descendentes, ascendentes ou colaterais, consangüíneos ou afins, até terceiro (3º) grau civil, dos membros do Conselho Deliberativo, do Conselho Fiscal, da Diretoria Administrativa, Assessores ou ocupantes de cargos ou funções da Diretoria Administrativa, qualquer que seja sua denominação, salvo quando ocorrerem vantagens manifestas e claras para o Clube, hipótese em que a operação deverá ser submetida à apreciação, discussão e deliberação do Conselho Deliberativo no prazo máximo de trinta (30) dias, se aprovados e, bem assim, para os fins de aplicação do §2º letra J do Art. 32º deste Estatuto Social, quando for o caso.

Art. 86º - Este Estatuto entrará em vigor na data do seu registro no Cartório do Registro Civil das Pessoas

Jurídicas, devendo ser publicado no Diário Oficial do Estado. Estatuto – registrado no Cartório do Registro de Títulos e Documentos e Pessoas Jurídicas desta Comarca sob nº 326 livro A-5 de 11.11.82.

Reformas – em 21.10.84; 25.02.87, 08.04.87 e 14.06.92 registradas sob os nºs. 393 livro a-5, 326 livro a-5 do Cartório de Registro de Títulos e Documentos e Pessoas Jurídicas desta Comarca de Vitória da Conquista.