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8/19/2019 Refraccao Da Luz
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REFRAÇÃO LUMINOSARefração é o fenômeno que ocorre
quando a luz muda de meio depropagação, causando mudança na
sua velocidade.
Alguns efeitos da refração da luz
Objetos“quebrados”
Profundidadeaparente
Miragens
Índice de Refração Absoluto
Indica quantas vezes a velocidade daluz no vácuo é maior do que avelocidade da luz num determinadomeio.
V
c
n =
Velocidade da Luzno vácuo
Velocidade da Luzno meio
Propriedades de n1) O índice de refração é adimensional;
2) O índice de refração absoluto de ummeio material é sempre maior que 1;
3) O índice de refração éinversamente proporcional a V;
4) O índice de refração depende da corda luz;
5)O meio que possui o maior índice de refraçãoé o meio mais refringente e o mais denso.
(e portanto da freqüência);
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Luz amarela devapor de sódio
Vidro Comum
Se dois meios apresentam o mesmo índice derefração absoluto, a luz não sofre refração, e simcontinuidade óptica.
Continuidade óptica
Vidro imerso em óleo demesmo índice de refração
Vidro imerso no ar Vidro imerso na água
Leis da Refração
Lei de Snell-Descartes:
n1.sen i = n2.sen r
RI
RR
N
n1
n2
i
r
N, RI e RR são coplanares
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Atenção!
Na incidência normal,a luz refrata sem
sofrer desvio.Ar
Água
Análise do Desvio
Ângulo Limite e Reflexão Total da Luz
L
Ar
Água
Condições para ocorrência da reflexão total:
1) A luz deve propagar do meio mais refringente para o menos refringente;
2) O ângulo de incidência deve ser maior que o ângulo limite.
Cálculo do Ângulo Limite
1
2
21
21
21
)(
1.)(.
)90(.)(.
)(.)(.
n
n Lsen
n Lsenn
senn Lsenn
r sennisenn
=
=
°=
=
oumaior
menor
n
n Lsen =)(
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Fibras Ópticas
CASCANÚCLEOnn >
Profundidade Aparente
O baú é visto acima
da posição real baú
imagem
Profundidade Aparente
(nobs)
(nobj)
Hap
Hreal
real
ap
obj
obs
H
H
n
n=
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Refração da Luz na AtmosferaArco-Íris
Lentes Esféricas Delgadas
Classificação das LentesLentes de Bordas Finas
Lentes de Bordas Grossas
Comportamento Óptico das Lentes
Se a lente é mais refringente que o meio externo:
a) Bordas Finas:convergentesb) Bordas Grossas: divergentes
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Se a lente é menos refringente que o meio externo:
a) Bordas Finas:divergentes
b) Bordas Grossas: convergentes
Comportamento Óptico das Lentes Representação das LentesDelgadas
Lentes Convergentes
Lentes Divergentes
Lente convergente :
Dois focos reais idênticos
Determinação dos focosLente divergente :
Dois focos virtuaisidênticos
Determinação dos focos
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Ponto Antiprincipal Raios notáveis
1) Raio paralelo ao eixo principal
Raios notáveis
2) Raio que passa pelo foco.
Raios notáveis
3) Raio que passa pelo centro óptico da lente
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Raios notáveis
3) Raio que passa pelo ponto antiprincipal da lente
Construção de imagens
1) Lente divergente caso único:
imagem:-virtual-direita-menor
F
ExemploOlho Mágico
Exemplo
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Construção de imagens
2) Lente convergente 1º caso: objeto no infinito.
2F F 2FF
Imagemreduzida
a umponto
localizado nofoco.
Construção de imagens
2F F 2FF
2º caso : objeto antes do 2F
Imagem:-real
-invertida-menor
ExemploMáquina Fotográfica
Construção de imagens
2F F 2FF
Imagem:-real
-invertida-mesmotamanho
3º caso : objeto sobre 2F
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Construção de imagens
2F F 2FF
4º caso: objeto entre 2F e F
Imagem:-real
-invertida-maior
ExemploProjetor deSlides
Construção de imagens
2F F 2FF
5º caso : objeto sobre F
Imagem:- imprópria(imagem no
Infinito)
Construção de imagens
2F F 2FF
6º caso : objeto entre Fe a lente ( Lupa).
Imagem:-virtual-direita-maior
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ExemploLupa
Estudo analítico
1) Equação deGauss
2) Equação doaumento linear
dodi f
111+=
do
di
Ho
Hi A
−==
Vergência de uma lente
Exemplo :
F1
F2
Capacidade de gerar desvios
f V
1=
Convergente : V +
Divergente : V -
Unidade de Vergência
No S.I. : ( )id dioptriam
mmetro===
−111
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O olho humano
nervoóptico
córnea
músculos ciliares
íris
cristalino
coróideesclerótica
retina
pupila
Olho Normal
Acomodação Visual
Ponto Remoto
Ponto Próximo
Miopia
Imagemformada
antes da retina
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Correção
Lentesesféricas
divergentes
Hipermetropia
Imagemformada depois
da retina
Correção
Lentesesféricas
convergentes