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Marcos Méndez/Sail Station

Regata News São Paulo - Ilhabela

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Adilson Pacheco - http://regatanews.com.br/

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Page 2: Regata News São Paulo - Ilhabela

Semana de Vela de Ilhabela

Uma velha pergunta se faz com frequência – quem nas-

ceu primeiro o ovo ou a galinha? A resposta a galinha

que gerou o ovo. Bom, no mundo náutico é quase assim

– é preciso botar o rosto para fora do mar para sentir o

sabor das ondas, das marés e o gosto pela aventura.

Bom, nossa entrada no mundo náutico se deu a partir

da cobertura de um mega evento internacional - a Volvo

Ocean Race. Isto em 2010. Desde de então – não para-

mos de cobrir grandes eventos como a regata volta ao

mundo e depois a Transat Jacques Vabre.

Se voltamos também para a cobertura das regatas do

Iate Clube de Santa Catarina – mas me irrita com a falta

de grande público. Os manezinhos da Ilha ainda não

descobriram que o mar não é só para pescar peixe, se

bronzear, nadar ou ficar passeando bela baia norte e sul

– mas é para navegar e curtir as regatas. Para as regatas

do Ranking Norte Catarinense e para as regatinhas da

Associação Náutica de Itajai, ANI.

Agora estamos de malas quase pronta para um mega

evento nacional – Semana da Vela de Ilhabela a convite

dos organizadores e do amigo e jornalista Flávio Perez,

coordenador de imprensa do evento.

É um grande evento e vamos estar lá – as nossas im-

pressões ficam para quando lá estivermos e voltarmos.

Vamos estar com edições da revista digital Regata News

São Paulo/Ilhabela voltada para o evento e acompanhe

toda cobertura pelo site www.regatanews.com.br

Bons ventos

Page 3: Regata News São Paulo - Ilhabela

Publicação da: APC – Itajaí – Rua Camnboriú,640 – Caixa Postal 62 – Cep:85301970 –

Bairro Fazenda – Itajaí – Santa Catarina Brasil – Fone: 47-99115846

Regata News São Paulo – É uma revista suplemento do site:www.regata.news.com.br

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01/JULHO 14 as 22h - Secretaria do Evento aberta no YCI Todas 19h - Abertura Oficial da Semana de Vela de Ilhabela - Vila Ilhabela 02/JULHO 08 as 22h - Secretaria do Evento aberta no YCI Todas 03/JULHO 10h - Regata Alcatrazes por Boreste Ma-rinha do Brasil ORC, IRC, S40, RGS A, B e Silver 10h05 - Regata Ilha de Toque-Toque por Boreste C30, Hpe 30, Mini, Clássicos, Bico de Proa e RGS C 10h10 - Regata Renato Frankenthal Hpe 25 e J70 05/JULHO 12h - Regatas Todas (exceto Hpe 25 e J70) 06/JULHO 12h - Regatas Todas 07/JULHO 12h - Regatas Todas 08/JULHO 12h - Regatas Todas 19h - Premiação: Regata Mitsubishi Alca-trazes por BE, Toque-Toque por BE, Campeonatos Brasileiros e Sul-Americano Todas 09/JULHO 10h - Desfile de barcos participantes em frente a Vila Todas 12h - Regatas Todas 20h - Premiação da 43ª Semana de Vel-

do Shimano Fest. Com isso, criamos

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Rodrigo Philipps / Shimano

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O YACHT CLUB ILHABELA (YCI) cumprimenta todos os esportistas, convidados, patrocinadores e

apoiadores do mais tradicional evento de VELA DA AMÉRICA LATINA em sua 43ª Edição: a SEMANA DE VELA DE ILHABELA! Este ano completamos mais um ano ao lado da MITSUBISHI MO-TORS, empresa tradicionalmente ligada a nosso evento maior. Somos gratos, também, a todas as outras empresas apoiadoras, a nossa querida e sempre presente MARINHA DO BRASIL e a PREFEI-TURA MUNICIPAL DE ILHABELA, aos senhores árbitros, a mídia espe-cializada e em geral, aos funcionários e a diretoria de vela do YCI, na pessoa do Senhor Diretor de Vela Carlos Eduardo Souza e Silva, Ka-lu, bem como a Comissão Organizadora dos Eventos de Vela, forma-da pelos diretores Diego Zaragoza e Martin Bonato. Em meio de tantos agradecimentos, não podemos nos esquecer e abraçar ao nosso clube co-irmão: o importante YACHT CLUB AR-GENTINO - YCA, por tudo o que historicamente representa e por conosco realizar, há vários anos, o CAMPEONATO SUL-AMERICANO DAS CLASSES INTERNACIONAIS ORC. Finalmente, quero agradecer o associado do YCI por disponibilizar, mais uma vez, nestas últimas décadas, a sua sede para que este importante evento da vela se realize, sempre com muito sucesso! Bons ventos e bom divertimento, José Yunes Comodoro do Yacht Club Ilhabela

José Yunes Comodoro do Yacht Club Ilhabela

Page 6: Regata News São Paulo - Ilhabela
Page 7: Regata News São Paulo - Ilhabela

'A Semana de vela de Ilhabela é

a maior competição de vela oceânica da

América Latina. É um evento esperado

por velejadores, fãs de esporte, comu-

nidade e pela imprensa especializada.

Juntar medalhistas olímpicos, mundi-

ais, pan-americanos numa mesma com-

petição e dar oportunidade aos amado-

res competirem juntos é a grande saca-

da da semana de vela.

A Semana de Vela de Ilhabela de

2016 será especial, pois uma equipe de

profissionais de comunicação vai atuar

em todas as esferas, como vídeo, foto,

áudio, internet e produção de conteúdo.

Os velejadores serão impactados na

hora, após as regatas com conteúdo

especial. Os jornalistas e influenciado-

res também.

É um evento que todo profissional de

esporte deveria ter em seu currículo. Se

você fizer uma consulta básica vai des-

cobrir que a semana de vela é uma das

competições brasileiras de esporte

olímpico mais antigas ainda em ativida-

de.

Acompanhe a Semana de Vela de Ilha-bela 2016. Por site oficial, facebook,

instagram e pelo Regata News

Flávio Perez, jornalista, diretor da On-boardsports e coordenador de impren-sa da Semana de Vela de Ilhabela

.

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Marcos Méndez/Sail Station

Page 11: Regata News São Paulo - Ilhabela

SerMarcos Méndez/Sail Station ies™

O barco Loyal está confirmado na

disputa da Semana de Vela de

Ilhabela 2016, que será disputada

de 1º a 9 de julho, no litoral norte paulista.

Ausente de todas as competições da vela

oceânica desde a última edição, a equipe

do comandante Marcelo Massa conseguiu

driblar a crise econômica e confirmar a

entrada de dois patrocínios para defender

o título da classe C30. ''Acredito que será

um grande evento como sempre, muito

competitivo e muito técnico. Todas as tripu-

lações estão se preparando muito para

mais uma Semana de Vela e claro todos

querem ganhar. A Epson e a Walex são

fundamentais para que nosso orçamen-

to seja cumprido a risca e desta forma

nos deixando mais competitivos'', con-

tou Marcelo Massa, que começou a

correr como comandante em 2003 e

perdeu as contas de quantas semanas

tem no seu currículo. ''Meu último cam-

peonato oficial na modalidade foi exata-

mente a Semana de Vela de 2015 e o

Campeonato Brasileiro de C30, que

corremos em paralelo em julho. Com

muito esforço conseguimos ganhar os

dois''.

O nome Loyal é tradicional na Sema-

na de Vela de Ilhabela. O barco domi-

BICO DE PROA - Divisão formada por ve-

leiros de oceano, elegíveis pela Comissão

Técnica, que não utilizam nenhuma regra

de handicap.

CARABELLI 30 - Classe One Design de

veleiros de 30 pés projetados pelo experien-

te velejador e projetista Horácio Carabelli.

CLÁSSICOS - Subdivisão especial da

RGS para barcos certificados pela AB-

VClass e sem velas produzidas com materi-

al exótico.

HPE 25 - Os barcos da classe, de

projeto do argentino Javier Soto Ace-

bal, formam uma classe nacional de

produção em série.

HPE 30 - Com 30 pés, estes barcos

também projeto do argentino Javier

Soto Acebal, formam a mais nova clas-

se one-design do país.

IRC - Regra internacional que se des-

tina a um amplo número de barcos, de

vários tamanhos e formas, desde cruzei-

ros até os one-off de regata.

J/70 - Classe one-design internacional

de barcos com apenas 22,75 pés mas

extremamente velozes e ágeis.

MINI - Classe internacional formada por

barcos de 21 pés projetados para encarar

todos os desafios, inclusive travessias

oceânicas.

ORC - Regra internacional do Offshore

Racing Committee destinada a barcos com

configurações de competição, de tipos e

tamanhos diferentes.

RGS - A Regra Geral Simplificada é uma

regra nacional caracterizada pela grande

presença de vários barcos com perfil predo-

minante de cruzeiro.

RGS SILVER - Divisão especial da RGS

nou os pódios nas edições passadas nos

monotipos, mas a temporada de 2009 foi

a mais especial para Marcelo Massa. Foi

nesse ano que o velejador ganhou seu

primeiro título como comandante e timo-

neiro. Na época, o barco mediu na classe

ORC. ''Acho que o segredo é querer ga-

nhar, acreditar sempre, montar uma boa

equipe e principalmente treinar muito.

Ninguém ganha nada se não treinar, eu

posso dizer que fazemos isso muito mais

que os outros competidores, mas é a

formula do sucesso''.

Mais de 30 barcos já confirmaram a

participação nas regatas de 2016. Quatro

países devem disputar o maior evento de

vela oceânica da América Latina: Brasil,

Argentina, Chile e Uruguai.

Já se inscreveu?

As inscrições para a Semana de Vela de

Ilhabela 2016 já começaram. Os tripulantes

devem se inscrever no site oficial

www.svilhabela.com.br. De 1º a 31 de

maio, o valor é de R$ 260 por tripulante. Já

de 1º a 20 de junho, o custo será de R$

320. De 21 a 27 de junho passa a ser de

R$ 420. As tripulações dos veleiros que

ficarem em seus clubes, em amarras pró-

prias ou outros locais fora o Yacht Club de

Ilhabela terão 20% de desconto no valor da

Page 12: Regata News São Paulo - Ilhabela

FOTO | Eduardo Grigaits/Balaio

Page 13: Regata News São Paulo - Ilhabela

O velejador André 'Bochecha' Fonseca será comandante de um barco na Semana de Ilhabe-la. Na edição de 2016 do maior

evento de vela oceânica da América Latina, que será disputada de 1º a 9 de julho, o catarinense, que habitualmente veleja na função de tático, será o líder do Phoenix, da classe HPE30. O atleta é considerado um dos melhores velejadores do País. Seu currí-culo com participações em três Olimpíadas, três Volvo Ocean Race e inúmeros títulos da Semana de Vela de Ilhabela fazem com que seja disputado por várias tripulações. ''É uma novidade, mas a minha função original de tático me deu bagagem para chegar até aqui. É uma questão natural. Os táticos são os que organizam tudo a bordo e a minha responsabilidade nas regatas sempre foi muito grande'', disse André 'Bochecha' Fon-seca.

O comandante do Phoenix está contente com a oportunidade de ajudar a desenvol-ver a classe HPE30 no Brasil, assim como fez com a C30. Os dois barcos farão parte da Semana de Vela de Ilhabela 2016 e a organi-zação projeta realizar um Grand Prix dos 30 pés na segunda (4) e terça-feira (5). ''São duas categorias com desenhos muito bons, a HPE30 tem quatro barcos no Brasil e a C30 nove. Ambos são ótimos de navegar e muito competitivos. O mais legal de tudo isso é o design único, que dá igualdade à disputa'' , contou o velejador, que se tornou pai recen-temente. O menino Rafael nasceu em maio em Santa Catarina.

Itajaí Sailing Team

André 'Bochecha' Fonseca também dividirá a função em Ilhabela no Phoenix com a de técnico do Itajaí Sailing Team. O time de

Itajaí sob comando de Gusmão – participa do primeiro evento de nível internacional com o novo barco que pertencia ao veleja-dor Torben Grael.

Mais de 30 Barcos

Mais de 30 barcos já confirmaram a par-ticipação nas regatas de 2016 em classes de monitipo, como a HPE30, e as de ra-ting, que precisam de uma fórmula para definir o vencedor. Quatro países devem disputar o maior evento de vela oceânica da América Latina: Brasil, Argentina, Chile e Uruguai.

Inscrições

As inscrições para a Semana de Vela de Ilhabela 2016 já começaram. Os tripulan-tes devem se inscrever no site oficial

www.svilhabela.com.br. De 1º a 31 de maio, o valor é de R$ 260 por tripulante. Já de 1º a 20 de junho, o custo será de R$ 320. De 21 a 27 de junho passa a ser de R$ 420. As tripula-ções dos veleiros que ficarem em seus clu-bes, em amarras próprias ou outros locais fora o Yacht Club de Ilhabela terão 20% de desconto no valor da inscrição.

Adilson Pacheco Adilson Pacheco

Page 14: Regata News São Paulo - Ilhabela

Marcos Méndez / SailStation

Page 15: Regata News São Paulo - Ilhabela

S ão Paulo - A maratona de rega-

tas para a competitiva classe C30 terá iní-

cio nos próximas dias com a segunda etapa

do Circuito Ilhabela de vela oceânica, tradi-

cionalmente considerada como Warm Up

para a Semana de Vela de Ilhabela que

neste ano chega à 43ª edição. Paralela-

mente, será disputado o Campeonato Bra-

sileiro de C30, com expectativa da flotilha

nacional completa, com os nove barcos na

raia.

As regatas do Warm Up serão distribuí-

das em dois finais de semana (3 e 4, 10 e

11/6) no Canal de São Sebastião. Entre os

dia 1º e 9 de julho as competições da C30

chegam ao ápice com regatas simultanea-

mente válidas, tanto pela Semana de Vela

de Ilhabela quanto pelo Campeonato Bra-

sileiro da classe. Na abertura do circuito de

2016, em março, a C30 foi emoção até o

final. O barco Caballo Loco venceu a etapa

com apenas um ponto de vantagem sobre

o Caiçara, que também ficou um ponto à

frente do terceiro colocado Barracuda.

"Para a próxima etapa da Copa Suzuki

(Circuito Ilhabela) esperamos contar com

seis barcos na raia, e para a Semana de

Vela estamos considerando a participa-

ção dos nove barcos que compõem a

flotilha de C30", projeta o comandante

do Caiçara, Marcos de Oliveira César.

"Tenho observado a maioria dos coman-

dantes reforçando suas equipes e man-

tendo segredo sobre novos tripulantes.

Não será surpresa se os barcos se atraca-

rem em match race (duelo barco a bar-

co) durante as regatas em Ilhabela", con-

sidera Marcos.

A flotilha da C30 é composta pelas se-

guintes embarcações: Caballo Loco

(Mauro Dottori), Caiçara (Marcos de Oli-

veira César), Loyal (Marcelo Massa), Kai-

kias (Felipe Echenique), Barracuda

(Humberto Diniz) e +Realizado (José Luis

Apud), todos de São Paulo, além das três

embarcações de Florianópolis: Zeus

(Inácio Vandersen), Corta Vento

(Gustavo Marcos) e Katana (César Go-

mes). O Loyal defende os títulos, Brasilei-

ro e da Semana de Vela, enquanto o Cai-

çara é o atual campeão do Circuito Ilha-

bela.

Tripulação internacional - O barco de Florianópolis, Katana, correrá o Campeonato Bra-

sileiro de C30 e a Semana de Vela de Ilhabela com uma equipe mesclada por norte-

americanos e catarinenses. O comandante César Gomes Neto, recém-chegado de Miami

onde residiu nos últimos nove anos, esteve no Brasil em meados de 2015 e disputou a

Semana de Ilhabela como tático do Zeus, do Iate Clube de Santa Catarina, chegando em

terceiro lugar na C30.

"Retornei ao Brasil em novembro de 2015 e terei de me adaptar ao barco. Velejei muito

nos Estados Unidos, mas em outra classe, a Melges 20, tripulada por três velejadores. É

bem diferente. Será um desafio divertido formar tripulação binacional com amigos que

me sempre me acompanham na vela, nos dois países", assegura o timoneiro César, do

Katana.

Uma das mais competitivas classes da vela oceânica do País terá nos pró-ximos dias,

Warm Up no Circuito Ilhabela, Campeonato Brasileiro e a tradicional Sema-na de Vela

Page 16: Regata News São Paulo - Ilhabela

FOTOs | Acervo pessoal

Page 17: Regata News São Paulo - Ilhabela

A Semana de Vela de

Ilhabela, maior evento

da modalidade da América Latina, terá 13

classes em 2016. Como a previsão é de

mais de 120 veleiros na água, entre os

dias 1 e 9 de julho, só nos resta concluir

que haverá embarcações de vários tama-

nhos e velocidades. Sem se preocupar

com resultado na súmula, o Pimenta IV,

um 41 pés feito de aço, entra na disputa

para se divertir.

Com 17 toneladas para carregar, a equipe

de Flávio Farkouh corre a regata em Ilha-

bela para ser campeã do título simbólico

de tripulação mais alegre. ''Como estamos

participando pela segunda vez da Semana

da Vela de Ilhabela, não estamos preocu-

pados em ganhar, mas sim juntar os ami-

gos e ter uma semana alegre. Ano passa-

do fazíamos churrasco o meio da regata,

pois nunca tinha ninguém atrás de nós!

Ainda brincávamos, vamos passar o rádio

para o Cuca Sodré (presidente da comis-

são de regatas) e perguntar se ele quer

que recolhamos a última boia'', disse o

comandante do Pimenta IV. ''Já participei

muitas vezes da semana, mas a do ano

passado foi a melhor, alegria total, tripu-

lação mais que amiga. Estamos mais

preparados com velas novas e balão. Se

tiver o prêmio de tripulação mais alegre

com certeza será nosso. É muita bagun-

ça, mas tudo com segurança''.

O barco de Flávio Farkouh é um Meta-

lic Boat fabricado em 2008 feito para

regata de longa duração, como a Recife

Noronha - Refeno. ''Vamos dizer que é

uma casa ambulante o Pimenta IV. Não

foi desenhado para provas curtas pelo

seu peso e mobilidade''.

As inscrições para a Semana de Vela

de Ilhabela 2016 já começaram. Os tri-

pulantes devem se inscrever no site

oficial www.svilhabela.com.br. De 1º a

31 de maio, o valor é de R$ 260 por tri-

pulante. Já de 1º a 20 de junho, o custo

será de R$ 320. De 21 a 27 de junho pas-

sa a ser de R$ 420. As tripulações dos

veleiros que ficarem em seus clubes, em

amarras próprias ou outros locais fora o

Yacht Club de Ilhabela terão 20% de des-

conto no valor da inscrição.

Uma das mais competitivas classes da vela oceânica do País terá nos pró-ximos dias,

Warm Up no Circuito Ilhabela, Campeonato Brasileiro e a tradicional Sema-na de Vela

Page 18: Regata News São Paulo - Ilhabela

Mda mais força quando passa pelos apeninos

italianos. É também o nome de um dos con-

correntes da Semana de Vela de Ilhabela

2016 na classe ORC C. O Skipper de 30

pés do comandante Adalberto Casaes entra

na disputa, marcada para o período de 1 a 9

de julho, para defender o segundo lugar do

ano passado. Em 2015, a tripulação, que

fazia sua estreia na regata, perdeu o cam-

peonato no desempate, com o mesmo nú-

mero de pontos do vencedor, o To Nessa

(Renato Faria).

''Começamos bem o ano de 2016 vencen-

do a Regata Caras e fomos campeões da

recente e última Regata Taça Comodoro do

ICRJ. Em 2015 levamos o título de barco do

ano da ABVO e agora montamos uma ótima

tripulação para correr o evento. A organiza-

ção técnica da Semana de Vela de Ilhabela,

Aline Bassi/Balaio

Page 19: Regata News São Paulo - Ilhabela

M aestrale é o nome de um vento

de Noroeste muito forte, que

sopra na Itália. Tem origem no

mistral francês, ganhando ain-

da mais força quando passa pelos apeninos

italianos. É também o nome de um dos con-

correntes da Semana de Vela de Ilhabela

2016 na classe ORC C. O Skipper de 30

pés do comandante Adalberto Casaes entra

na disputa, marcada para o período de 1 a 9

de julho, para defender o segundo lugar do

ano passado. Em 2015, a tripulação, que

fazia sua estreia na regata, perdeu o cam-

peonato no desempate, com o mesmo nú-

mero de pontos do vencedor, o To Nessa

(Renato Faria).

''Começamos bem o ano de 2016 vencen-

do a Regata Caras e fomos campeões da

recente e última Regata Taça Comodoro do

ICRJ. Em 2015 levamos o título de barco do

ano da ABVO e agora montamos uma ótima

tripulação para correr o evento. A organiza-

ção técnica da Semana de Vela de Ilhabela,

| Aline Bassi/Balaio

aliada a uma raia que normalmente ofere-

ce ótimos ventos, atrai os melhores vele-

jadores do país, onde os cariocas não

poderiam ficar de fora'', disse o almirante

Casaes, como é conhecido Adalberto

Casaes por sua patente na Marinha.

Adalberto Casaes falou também sobre

as equipes do Rio de Janeiro, que sem-

pre participam em bom número da Sema-

na de vela de Ilhabela. ''A flotilha de oce-

ano do Rio de Janeiro é muito atuante e

competitiva. As características geográfi-

cas com diversas ilhas ao largo do Rio

ajudam a criar condições favoráveis para

a prática da vela oceânica''.

O almirante Casaes morou na Itália e

durante um curso de mestrado descobriu

que os italianos consideram o Maestrale

o senhor de todos os ventos. Isso inspi-

rou o nome do barco construído no Rio

Grande do Sul, em 2010. O projeto é do

arquiteto naval argentino Nestor Volker.

AS CLASSES

BICO DE PROA - Divisão formada por

veleiros de oceano, elegíveis pela Comis-

são Técnica, que não utilizam nenhuma

regra de handicap.

CARABELLI 30 - Classe One Design de

veleiros de 30 pés projetados pelo experi-

ente velejador e projetista Horácio Cara-

belli.

CLÁSSICOS - Subdivisão especial da

RGS para barcos certificados pela AB-

VClass e sem velas produzidas com ma-

terial exótico.

HPE 25 - Os barcos da classe, de projeto

do argentino Javier Soto Acebal, formam

uma classe nacional de produção em

série.

HPE 30 - Com 30 pés, estes barcos tam-

bém projeto do argentino Javier Soto

Acebal, formam a mais nova classe one-

design do país.

IRC - Regra internacional que se destina

a um amplo número de barcos, de vários

tamanhos e formas, desde cruzeiros até

os one-off de regata.

J/70 - Classe one-design internacional de

barcos com apenas 22,75 pés mas extre-

mamente velozes e ágeis.

MINI - Classe internacional formada por

barcos de 21 pés projetados para encarar

todos os desafios, inclusive travessias

oceânicas.

ORC - Regra internacional do Offshore

Racing Committee destinada a barcos

com configurações de competição, de

tipos e tamanhos diferentes.

RGS - A Regra Geral Simplificada é uma

regra nacional caracterizada pela grande

presença de vários barcos com perfil pre-

dominante de cruzeiro.

Page 20: Regata News São Paulo - Ilhabela

Aline Bassi/Balaio

Page 21: Regata News São Paulo - Ilhabela

| Aline Bassi/Balaio

A Semana de Vela de Ilhabela continua sendo a maior sailing week da América Latina e chega no início de julho à sua edição de número 43. O evento, que reúne os melhores atletas da modali-

dade, tem em sua grande maioria velejadores amadores, que fazem a história da vela oceânica nacional. A maioria dos participantes ao ser perguntada sobre a competição classifica a semana como uma grande festa, um período para encontrar amigos e competir em alto nível. São mais de 100 regatas programadas para 13 classes de barcos diferen-tes. Serão regatas de longa distância, como a Mitsubishi Alcatrazes por Boreste Marinha do Brasil - que abre o even-to com quase de 100 quilômetros de distância, provas de médio percurso e as tradicionais de barla-sota, que na lin-guagem da vela quer dizer vai contra o vento e volta a favor. ''A equipe que participa da semana de vela precisa ser com-pleta para vencer, pois é testada pra valer em todos os tipos de prova. Além disso, os amadores têm a chance de melho-rar o nível aprendendo com os profissionais, que também fazem questão de participar todos os anos'', explica o orga-nizador Cuca Sodré. O evento será especial por ser uma prévia da olimpíada do Rio de Janeiro na água, com atletas que estarão na Rio 2016 - casos de Jorge Zarif (Finn) e Samuel Albrecht (NACRA) - e medalhistas olímpicos, pan-americanos e mundiais de várias categorias. Sem contar os árbitros e a comissão organizado-ra que têm postos confirmados nos Jogos a serviço do COI. ''As oportunidades na Semana de Vela são muitas, São bar-cos de rating, aqueles com desenhos e tamanhos diferentes, e os monotipos, com design igual. Quem participa, principal-mente os amadores - 80% dos inscritos, tem a chance en-frentar ícones da vela brasileira e da América do Sul de igual para igual'', conta Carlos Eduardo Souza e Silva, diretor de

vela do Yacht Club de Ilhabela. Quem não tem barco pode se inscrever em escolinhas de vela espalhadas por todo o Brasil. Em Ilhabela, por exemplo, existe a BL3, com mais de 20 anos de atividade e que sempre coloca alunos na tripulação. "Durante uma regata o aluno tem a possibilidade de, em uma tarde, vivenciar uma infinidade de situações de velejo que leva-ria muito mais tempo em um curso tradicional. A experi-ência de participar de uma Semana de Vela de Ilhabela é inesquecível, e muitos ex-alunos possuem hoje seus próprios barcos e competem nas mais diversas categori-

as", conta Pedro Rodrigues da BL3, que esse ano estará com o barco de mesmo nome comandado por Clauberto Andrade e com o Urca, liderado por Edgardo Vieytes, velejador experiente com participações na Regata Sidney Hobart. As inscrições continuam abertas Os tripulantes devem se inscrever no site oficial www.svilhabela.com.br. Até o dia 27 de junho o valor é de R$ 420. As tripulações dos veleiros que ficarem em seus clubes, em amarras próprias ou outros locais fora o Yacht Club de Ilhabela terão 20% de desconto no valor da inscrição.

Page 22: Regata News São Paulo - Ilhabela

Fotos: Adilson Pacheco

Page 23: Regata News São Paulo - Ilhabela

| Aline Bassi/Balaio

B arco de Itajaí é o primeiro confirmado na Se-mana de Vela de Ilhabela 2016 Semana de Vela de Ilhabela | Barco de Itajaí é

o primeiro confirmado na Semana de Vela de Itajaí Sailing Team se reforça com atleta olímpico e da Vol-vo Ocean Race André Bochecha Fonseca.O primeiro barco a se inscrever na Semana de Vela de Ilhabela 2016 foi o Itajaí Sailing Team. A equipe de Santa Catarina terá nomes importantes no cenário da modalidade como Marcelo Gus-mão, Daniel Glomb e o técnico será André Bochecha Fon-seca, que recentemente disputou a Volvo Ocean Race co-mo único tripulante brasileiro. O barco que leva o nome da cidade, que foi sede das duas últimas Volta ao Mundo e Transat Jacques Vabre, tem o objetivo de fazer bonito nas regatas, marcadas para o período entre 1º a 9 de julho, no Yacht Club Ilhabela. "O motivo que fez sermos o primeiro barco inscrito foi principalmente pela motivação que o evento proporciona a toda tripulação. Nossa confirmação no evento dá auto-estima e aumenta nosso compromisso ao projeto, que nasceu principalmente depois que Itajai recebeu as últimas duas paradas da Regada Volvo Ocean Racing e a Transat Jaques Vabre", disse Alexandre Santos, idealizador do Itajaí Sailing Team. O Itajaí Saling Team – time de vela venceu três da quatro regatas que disputou no último final de semana na abertura do Campeonato Estadual de Vela de Oceano e Copa Veleiros de Oceano, na sede oceânica do Iate Clube de Santa Catarina, em Jurerê, na classe ICR. As regatas foram realizadas com vento sul no sábado, e sudeste no domingo, proporcionando uma exce-lente competição e treino para a flotilha oceânica, visando a Semana de Vela de Ilhabela, em julho. Agora, o calendário sofre uma pequena pausa devido à realização da Semana de Vela de Ilhabela, principal compe-tição que a equipe do Itajaí Sailing Team disputa este ano. A competição catarinense, no entanto, encerra somente em novembro na regata Marejada entre Florianópolis e Itajaí. De acordo com Alexandre dos Santos, coordenador do projeto do Itajaí Sailing Team, a participação na abertura do Campeonato Estadual ajudou a equipe a aprimorar os preparativos para disputar o Brasileiro de IRC, que será realizado na Semana de Vela de Ilhabela, entre os dias 2 e 9 de julho, no litoral paulista. O time treinado por André Fonseca, o Bochecha, e comandado por Marcelo Gusmão Reitz vai disputar a semana de vela na

Classe IRC. A IRC é uma regra de classificação que permite que dife-rentes projetos de barcos de oceano possam participar da mesma regata. O “rating” de cada barco é calculado levan-do-se em conta as medidas do barco, seu comprimento, peso, calado e área de vela. O corretor de tempo resultan-te, o chamado "TCC", é o handicap do barco. Depois da regata, o tempo real decorrido para completar o percurso de cada veleiro é multiplicado pelo seu TCC, resultando no tempo corrigido. O barco com o menor tempo corrigido é o vencedor da regata.

Patrocinio O projeto do Itajaí Sailing Team tem o patrocínio da APM Terminals Itajaí, Multilog, JBS, Brasfrigo, e Poly Terminais, e apoio da Anasol, Molim e Clindex.

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FOTO | Eduardo Grigaits/Balaio

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Com regra simplificada, categoria formada por atletas mais amadores terá maior número de barcos na edição 2016 do maior evento da modalidade na América Latina A Semana de Vela de Ilhabela chega à sua edição de número 43 com a expectativa de 150 barcos na raia, entre os dias 1º a 9 de julho, no Yacht Club de Ilhabela (YCI). Entre as 13 classes confirmadas, uma delas se des-taca pelo número de veleiros registrados. Segundo a organização, a RGS deve ser mais uma vez a campeã de inscrições, repetindo os eventos anteriores. Uma expli-cação pode estar no nome da categoria, uma abreviação de Regra Geral Simplificada. É uma classe definida no Brasil e conta com a presença de barcos com perfil pre-dominante de cruzeiro variando de 21 a 60 pés. ''O vele-jador consegue o seu certificado do veleiro sem demora e sem burocracia. A regra é justa e democrática, aten-dendo bem todas as variantes de barcos em no Brasil. Somos a regra de menor custo, já que o trabalho de toda a equipe é voluntário e os poucos valores cobrados pe-los medidores e coordenadores são baixos'', disse Mar-tin Bonato, presidente da classe. A RGS é uma classe de rating, ou seja, é necessário um cálculo para definir o vencedor. Se um barco é o maior que o ouro precisa andar mais e errar menos para vencer a regata. Não necessariamente quem cruza a linha de chegada é o ganhador. ''Participo de regatas em todo o nosso litoral e noto que temos uma regra equili-brada e competitiva na raia, se você avaliar as sumulas notará que os primeiros colocados sempre estão próxi-mos entre si, muitas vezes os ganhadores sendo defini-dos na última regata'', contou Martin Bonato, que além de ser presidente da RGS é velejador do Delta 32 Fantas-ma. A RGS tem as divisões A,B,C e SILVER, uma categoria especial para barcos com no mínimo 28 pés, sem velas exóticas e aprovados pela Comissão Técnica da Semana de Vela.

| Aline Bassi/Balaio

FOTO | Eduardo Grigaits/Balaio

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B atizado de Jacaré, veleiro da classe Mini tem o mesmo nome do Tornado usado por Alex Welter e Lars Bjorks-tron em Moscou 1980

A Semana de Vela de Ilhabela sempre regis-trou a presença de atletas que representaram o Brasil e outros países em Jogos Olímpicos. Por ser o maior evento de vela da América Latina, os velejadores enchem as raias para disputar regatas técnicas e divertidas com mais de 150 embarcações na água. Na edição 2016, que

será disputada de 1º a 9 de julho, um barco vai resgatar a história olímpica: o Jacaré (Pedro Fukui) da classe Mini. É uma homena-gem à dupla Lars Sigud Bjokstron e Alex Wel-ter, que conquistou do ouro em Moscou 1980. Foi a primeira dourada da vela nacional em olimpíadas.''É o nome do barco que ga-nhou a primeira medalha de ouro nas olimpí-adas e o apelido do meu filho mais velho'', disse Pedro Fukui. O barco Jacaré foi o campeão da edição 2015 da classe Mini da Semana de Vela de

Ilhabela. Ano passado a categoria de 21 pés teve ao todo três veleiros. ''Corro em casa na Semana de Vela de Ilhabela. A classe Mini é uma categoria com aproximadamente 1.000 barcos no mundo e a sua principal regata é a MiniTrasat''. O veleiro Mini tem 6.5 metros de linha d'á-gua, 3 metros de boca e 1.4 de calado. O barco foi desenvolvido para atravessar o oce-ano Atlântico em solitário. Na Semana de Vela geralmente são dois tripulantes - assim como em Moscou 1980 - com timoneiro e proeiro.

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A experiente tripulação do Zeus elevará o nível da equilibrada classe C30 na

43ª Semana de Vela de Ilhabela a partir do próximo domingo (3/7). O barco catarinen-se de casco azul-marinho foi o campeão da classe em 2014 e terceiro colocado na últi-ma edição, candidatando-se naturalmente como um dos favoritos ao evento do Yacht Club de Ilhabela nesta temporada, válido também pelo Campeonato Brasileiro de C30, entre 3 e 8/7. Enquanto os barcos de São Paulo têm aproveitado o Circuito Ilhabela de Oceano no aprimoramento técnico de seus veleja-dores, o Zeus tem disputado regatas com frequência em Florianópolis. "Treinamos muito nos últimos finais de semana com-petindo em Jurerê", afirma Felipe Linhares, o Fipa, tático e timoneiro do Zeus. "Ao mesmo tempo em que respeitamos as demais tripulações, estamos cientes da nossa capacidade, principalmente após os resultados obtidos em 2014 e 2015". A classificação do Circuito Ilhabela após duas das quatro etapas de 2016 comprova o equilíbrio na C30. Apenas um ponto se-para os três primeiros colocados: o líder Caballo Loco soma 20 pontos perdidos, assim como o vice, +Realizado, contra 21 do Caiçara. "A classe está realmente evolu-indo em relação às tripulações. Os barcos são os mesmos, mas aumentou a capacida-de técnica dos velejadores. As regatas nes-te ano estarão ainda mais disputadas", prevê Fipa. O velejador catarinense espera viver tam-bém, uma semana repleta de confraterni-zação fora da água. "A Semana de Vela de Ilhabela é a competição ideal para velejar-mos e revermos os amigos. É um período muito gratificante para todos nós", consi-dera Fipa, que há mais de dez anos partici-pa do evento praticamente com a mesma tripulação. O atual Zeus, da classe C30, correrá pelo terceiro ano. Tripulação internacional - Outro barco de Florianópolis, Katana, disputará o Cam-peonato Brasileiro de C30 e a Semana de Vela de Ilhabela com uma equipe mesclada por norte-americanos e catarinenses. O comandante César Gomes Neto, recém-chegado de Miami, onde residiu nos últi-mos nove anos, veio ao Brasil em meados de 2015 e disputou a Semana de Ilhabela como tático do Zeus, do Iate Clube de San-ta Catarina, chegando em terceiro lugar na C30. Entre mais de 100 inscritos, a flotilha da C30 estará composta por oito embarca-ções, número expressivo para uma classe one-design: Caballo Loco (Mauro Dottori), Caiçara (Marcos de Oliveira César), Loyal (Marcelo Massa), Kaikias (Felipe Echeni-que), Barracuda (Humberto Diniz) e +Realizado (José Luiz Apud), todos de São Paulo, além dos dois barcos de Florianópo-lis: Zeus (Inácio Vandersen) e Katana (Cesar Gomes). O Loyal defende os títulos, Brasileiro e da Semana de Vela, ambos conquistados em 2015.

Gabriel Heusi / SVI

Carlo Borlenghi / RISW

Edu Grigaitis / Balaio

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A organização da Semana

de Vela de Ilhabela foi

informada de que seis

baleias foram encontra-

das mortas na região entre o Guarujá e a

Joatinga, a maioria Jubarte

A Comissão Organizadora da 43ª edição

da Semana de Vela de Ilhabela alerta aos

velejadores que redobrem a atenção quan-

to aos obstáculos na água com grande po-

tencial de risco à navegação, principalmen-

te no período da noite. Nos últimos 10 dias

foram registradas no litoral paulista seis

baleias mortas na região. A maioria era

jubartes que estariam migrando para

Abrolhos.

O alerta é importante seja durante o trans-

lado para Ilhabela com os barcos de outras

cidades e estados, durante o período da

competição, marcado entre 1º e 9 de ju-

lho, ou mesmo após o evento. Caso algu-

ma equipe participante aviste obstáculos

do gênero favor anotar e reportar para à

sala de rádio do Yacht Club Ilhabela (YCI)

as coordenadas de latitude e longitude

aproximadas e, se possível, fotografar.

Repasse ainda este alerta aos seus ami-

gos velejadores para que todos possam

realizar uma navegação segura.

Segundo especialistas, a baleia-jubarte

está ameaçada de extinção e não fazem

parte do sudeste. A maioria das espécies é

Fotos: Divulgação

Edu Grigaitis / Balaio

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Fotos - Luhan Grolla/YC

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São Paulo - O Yacht Club Paulista (YCP) resgatou neste fim de semana (18 e 19) momentos marcantes da vela brasileira retratados por barcos e velejadores no inédito Classic Sailing Festival. O evento na Represa Guarapiran-ga incluiu o primeiro Campeonato Brasileiro de Clássicos, homologado por CBVela e Fevesp e atraiu campeões olímpicos, mundiais e pan-americanos como Alex Welter, Bruno Prada, Lars Grael, Jorginho Zarif e Mário Buckup. Mais de 40 barcos históricos competiram nas classes: Snipe, Ligtning, Star, Sharpie, Pinguim e Iole Olímpica, em que velejou o medalhista Lars Grael. "Precisamos ter or-gulho do passado e sustentarmos o presente com ações como esta para alimentarmos a esperança no futuro. Rei-naldo Conrad desbravou a vela para o Brasil e depois veio Joerg Bruder. Eles abriram o caminho. É muito justa tam-bém a homenagem a Guga Zarif", afirmou Lars, entusias-mado com a iniciativa do YCP, que reuniu velejadores de São Paulo, Santos, Rio de Janeiro, Brasília e Porto Ale-gre. Além de manter viva a memória dos campeões, a filoso-fia do YCP é de fortalecer a vela por meio de eventos co-mo o Classic Sailing Festival. "É importante nos empe-nharmos pela união dos clubes da represa em favor da preservação da Guarapiranga. Com a vela ativa, conquis-taremos cada vez mais adeptos e sabemos que a evolu-ção passa pelo aprendizado", sustentou o Comodoro do YCP, José Agostini Roxo. A confraternização entre velejadores de três gerações contou com participação efetiva da Marinha do Brasil, par-ceria imprescindível para garantir a segurança dos veleja-dores. "A sociedade precisa ter um espírito marítimo e o YCP está cumprindo muito bem a missão de despertar essa consciência em seus associados", observou o vice-almirante Castilho, comandante do 8º Distrito Naval. "Os barcos são de madeira, mas os homens têm de ser de ferro", concluiu o comandante, após receber o título de sócio honorário do YCP. Saudade e esperança - A emoção da cerimônia em me-mória dos velejadores Guga Zarif e Joerg Bruder contagi-ou associados e participantes do Classic Sailing Festival. Na homenagem a Guga, Joerg também foi lembrando por velejadores que resgataram histórias, comovendo amigos e familiares como Jorginho Zarif, filho de Guga, em cam-panha olímpica para os Jogos Rio 2016 na classe Finn, a mesma em que o pai correu nas Olimpíadas de Los Ange-les (1984) e Seul (1988). A reverência a Guga abriu o domingo na sede social do YCP e contou com o tetracampeão mundial de Star, Bruno Prada; o campeão olímpico de Tornado, Alex Welter, o bicampeão pan-americano de Lightning, Mário Buckup, entre outros velejadores. Bruno, ganhador de duas meda-lhas olímpicas, não conteve as lágrimas ao falar do amigo. "O Guga foi um dos meus maiores adversários na água, mas quando retornávamos ao clube, dividíamos a pizza" O clima de saudade no YCP transformou-se em esperan-ça no momento em que Jorginho também participou da homenagem. "Quando meu pai faleceu, em 2008, eu tinha 15 anos e ainda não sabia ouvi-lo atentamente, mas hoje sinto que sou a continuidade dele. A maioria dos meus amigos atuais também eram amigos dele, que sempre me dizia: ‘Escolhe bem com quem você anda’. E percebo que isso é muito importante", lembrou o mais jovem campeão

mundial de Finn da história. Troféu Joia Clássica - Grupo formado pelo diretor da Comissão de Regatas (CR), Dionysio Sulzbeck, vice-almirante Castilho e presidente do Conselho do YCP, Frederico Hackerott, inspecionou detalhadamente os barcos clássicos e conferiu o prêmio de beleza, conser-vação e navegabilidade ao Luna Blue (Star). O Bonifa (Simplet) ficou em segundo lugar, seguido pelo também impecável Kinko (Iole Olímpica). "O YCP aposta na recuperação e no fortalecimento da vela não apenas na represa, mas em todo o País. Preci-samos incentivá-la, do lazer ao alto rendimento, principal-mente com a consciência de preservação da água, tanto para consumo quanto para o esporte. A vela é um exem-plo de prática sustentável", defendeu o diretor de Vela do YCP, Alberto Hackerott, um dos idealizadores do Classic Sailing Festival e do Campeonato Brasileiro de Clássicos. Confira os vencedores do 1º Brasileiro de Clássicos Lightning - ZRBST (Mário Buckup) Snipe - 12K (Arthur Santacreu) Iole Olímpica - Hippie Fish (John Benett) Sharpie - Nautilus IV (Pedro Boulder) Pinguim - Varum Bora (Mauro Osório) Star - Luna Blue (Marcos Szily) Vencedores da Regata "Homenagem aos Campeões" Day Sailer - Jurafa (André Esteves) Flying Dutchmann - Neptunus (Richard Treacher) Star - Al Hamed (Jorge Zarif/Arthur Lopes) Laser Standart - YCP (Manfred Kaufmann) Laser Radial - Moro (Nicolas Garcia)

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A cademia, comandada por Ana Moser e Jo-

sé Elias e Proença, conta com uma moderna metodologia de treinamento funcional, respei-tando a individualidade dos alunos. Uma academia com conceito diferente, cria-

da para difundir a atividade física como meio de conquis-tar uma vida saudável e não apenas o culto ao corpo per-feito. É o Centro de Formação Dois Andares, idealizado em conjunto pela medalhista olímpica Ana Moser e por José Elias de Proença, preparador físico da seleção brasileira feminina de vôlei e bicampeão olímpico. Localizado na Capital Paulista, na Rua Professor Santiago Dantas, 72, no bairro do Morumbi, conta com um espaço para atender até 700 pessoas. Lá, o aluno encontra uma moderna metodologia de trei-namento funcional, que se utiliza de diversos materiais para um fortalecimento equilibrado do corpo, em busca de uma vida mais ativa, respeitando a individualidade de quem participa de suas atividades. Eles são acompanha-dos de perto por professores treinados na metodologia em aulas de uma hora de duração. O Centro de Formação Dois Andares tem como objetivo levar o movimento para todos, com ensinamentos nas áreas da Ciência do Movimento, Educação Física, Esporte, Bem estar e Qualidade de vida. "A ideia é tornar a atividade física algo prazeroso. Apre-sentar desafios motores adequados para cada pessoa. É lógico que a boa forma vem junto", diz Ana Moser. “Adaptamos as mais modernas técnicas de treinamento de atletas profissionais para todos que queiram praticar", completa José Elias de Proença. Em vez de horas exaustivas em atividades já conhecidas nas academias tradicionais, os participantes dividem o tempo entre exercícios de pilates, musculação com elásti-cos, bolas, bastes, colchões, caminhada e outras práticas menos convencionais, frequentando o espaço de duas a quatro vezes por semana. A intenção é facilitar tanto a iniciação, quanto o condicio-namento, o aprendizado e o bem-estar dos praticantes. E ver o movimento superar o sedentarismo, em busca de uma vida com mais alegria, saúde e de forma mais ativa. "Infelizmente, hoje temos muitas academias cujo preço não é acessível à maioria das pessoas. Isso incentiva o sedentarismo. Nós oferecemos, por um valor justo, um atendimento de qualidade para que as pessoas se animem a sair do sofá, buscando ampliar os hábitos ativos e uma melhor qualidade de vida", explica Ana Moser. Vale lem-brar que o sedentarismo é o quarto maior fator de risco de mortalidade global, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS). Diferentes atividades - Há, ainda, no Dois Andares, pa-cotes para empresas, com consultoria esportiva e progra-mas de ginástica laboral. Além disso, a academia também promove a ocupação dos espaços públicos e a criação de comunidades esportivas, trabalhando em quadras, praças, organizando ruas de lazer e ligas esportivas amadoras e oferecendo cursos de qualificação profissional para quem já atua na área da educação física. Aos domingos, por

exemplo, os professores do Dois Andares dão aulas gratuitas na avenida Paulista, que é fechada aos auto-móveis. Essa programação de atividades físicas abertas ao público, o “Fim de Semana Dois Andares”, é realiza-do ao longo dos meses, além da Paulista, em diferen-tes praças da cidade. Cursos com conteúdos diferenciados - A programa-ção de cursos tem sido um dos destaques do Centro de Formação Dois Andares. São diferentes temas, trazen-do informações diferenciadas e qualificação em áreas como educação física e saúde. Os profissionais de saú-de, por exemplo, puderam acompanhar uma aula aber-ta de Reabilitação Motora, com Ana Moser e José Elias de Proença. Já “Do Jogo ao Esporte – uma metodologia para inclusão de todos” propõe uma metodologia de ensino do esporte pelo jogo, que coloca o aluno no centro do processo de construção de regras e gestos. Há, também, um curso voltado para “Metodologia de Projetos na Educação Física Escolar – Motivando os alunos”, com dicas para manter o interesse nas aulas de educação física e foco na motivação dos alunos na prática de atividade

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A cademia, comandada por Ana Moser e José Elias e O Instituto Esporte & Educação (IEE) já uma das instituições de referência no terceiro setor pelo trabalho sério e bem feito realizado

por todo o País. Criado em 2001, pela medalhista olímpica Ana Moser, o IEE superou todos os seus números e, em 2015, contando com a ajuda de 24 parceiros privados em atividades, cursos e eventos de seus quatro principais pro-jetos, conseguiu atingir cerca de 173 mil pessoas, direta e indiretamente, incluindo aproximadamente 3.500 profes-sores da rede pública de ensino que foram capacitados pela entidade. Para Ana Moser, alcançar números tão expressivos quanto esses é a confirmação de que o esporte educacio-nal está sendo bem disseminado e chegando democratica-mente a todas as regiões do Brasil. "Estamos começando os trabalhos de 2016 ainda mais determinados a levar o esporte para todos", diz. A Caravana do Esporte, passando pela Amazônia, comu-nidades do Nordeste e periferias de São Paulo, chegou a mais de 30 mil crianças e jovens, além de trocar ideias e metodologias com mais de mil professores. "Foi um ano especial para a Caravana, inclusive com participação nos Jogos Mundiais dos Povos Indígenas. Com oficinas esporti-vas para crianças, formação de professores, elaboração de propostas de continuidade com gestores púbicos, diálogos e trocas foram dias de muita aprendizagem e descober-tas", afirma Alexandre Arena, coordenador do IEE.

Em 2015,

o projeto Formação de Professores da Rede Pública com-pletou três anos de existência e esteve em 24 cidades de sete estados (São Paulo, Bahia, Pernambuco, Paraná, Mi-nas Gerais, Mato Grosso e Pará) capacitando professores e gestores para a implantação e qualificação de programas voltados para a prática da educação física e do esporte das cidades. Participaram das ações 1.572 educadores, impac-tando indiretamente cerca de 27.600 alunos da rede pú-blica. Em 2016, o trabalho continuará, com o objetivo de fortalecer o processo de formação dos educadores, conso-lidando a parceria e buscando a implantação de um plano sistematizado de gestão e controle da qualidade das ativi-dades de esporte educacional das redes municipais. A professora Mariana Franco Domingos, especialista em dança, avaliou positivamente a oportunidade de participar do Projeto de Formação. "O curso do IEE auxiliou na siste-matização do meu trabalho e consegui perceber sentido no que faço profissionalmente. Aprendi com as aulas e orientação dos formadores do IEE que quanto mais sim-ples e palpável, mais fácil de se atingir os objetivos de aprendizagem", analisa.

A Rede Multiplicadora de Esporte Educacional, que tem o patrocínio da Petrobras e está presente em

todas as regiões do País, em 52 municípios, atendeu a aproximadamente 34 mil crianças e adolescentes da Bahia, Amazonas, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Pernambuco, Alagoas e Mato Grosso do Sul. Foram 700 professores e gestores capacitados, em 53 encon-tros de formação. O projeto realizou 1.200 eventos e torneios, além de seminários, programas de qualifica-ção da educação física escolar e revitalização de espa-ços e materiais. A Rede Multiplicadora conta com parceiros locais, como a Universidade Federal do Recôncavo Bahiano, Gueto, Oela, Casa dos Amarelinhos, Cintercoop e a prefeitura municipal de Niterói. Já os projetos Rede de Núcleos Brasil e Rede de Nú-cleos São Paulo, em seus 18 núcleos de esporte educa-cional, atendeu, em 2015, semanalmente, a 8.288 jo-vens, além de ter formado 49 professores em São Pau-lo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul. A professora da EMEI Clarice Lispector Marília Ama-ral afirma que o projeto beneficiou a todos. "Os alunos apresentaram grandes avanços e extrapolaram o con-ceito do lúdico, adquirindo uma postura mais centrada e buscando atender aos desafios propostos, superando os jogos e os próprios limites. O trabalho orientado pelos professores do IEE enriqueceu o trabalho propos-

to em nossa EMEI, trazendo, além de suporte técnico e material, conhecimento específico da área da Educação Física. A parceria foi extremamente positiva", conclui. Sobre o Instituto Esporte & Educação - O Instituto Es-porte & Educação (IEE) foi criado em 2001, já atendeu 3,1 milhões de crianças e jovens em todo o Brasil e contribuiu para a formação de mais de 30 mil professores. Dentre os Parceiros do IEE estão Mondelez Brasil, Fun-dação Mondelez Internacional, Rede, Itaú, Instituto Voto-rantim, Banco Votorantim, Petrobras, NIKE, Instituto Pe-nínsula, Nestlé, Novelis, EDP / Instituto EDP, CIELO, Vale, Monsanto, Abbott, Estácio, Yamana, Roche, BTG Pactual, Deutsche Bank, Ticket, Correcta, Trench Rossi e Watanabe Advogados, Desenvolve SP, Chevron, Grupo Baumgart, Merial, Eaton, Netshoes, Fabrica de Cidadania/Ache.

IEE/ Divulgação

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J á pensou ter uma bolsa feita exclusivamente pra você e por um preço acessível? Isso é possível! Re-centemente conheci a história da Dupla Acessórios e achei a ideia fantástica. Em meio a crise, duas arqui-

tetas, Flávia Wahba e Patsy Calicchio, decidiram criar uma marca de produtos exclusivos.

Se baseando em conceitos como praticidade, versatilidade e acessibilidade, elas começaram a produzir as primeiras peças. Queriam um modelo com forro bonito, para ficar à mostra, mas acabaram por embutir a costura e criar uma bolsa que podia ser utilizada dos dois lados. "A bolsa tinha dupla face, dupla função, nós éramos uma dupla... Dupla Acessórios! E foi assim que escolhemos o nome da nossa marca", relembra Flávia.

As arquitetas participam de todas as etapas de produção, assegurando mão de obra 100% brasileira, materiais sus-tentáveis, qualidade e o valor acessível de suas criações. Também utilizam os protótipos elas mesmas, para identifi-car e corrigir eventuais problemas nos modelos antes que eles cheguem às mãos dos clientes.

O e-commerce da Dupla Acessórios conta com importante acervo entre bolsas, mochilas, clutches e acessórios em geral. Vale a pena conferir: www.duplaacessorios.com.br.

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Diversos shows da Broadway em uma noite só

O s maiores sucessos dos musicais da Broadway e também do cinema interpretados ao vivo por seis cantores, atores, bailarinos e mais de

20 trocas de figurino em cena. O Fantasma da Ópera, Cats, Grease e Chicago são alguns dos musicais clássicos presen-tes no espetáculo “Broadway Night´s – O Show” que desembarca em Curitiba. A montagem fez única apresentação no domingo, dia 26 de junho, no palco da Live Cu-ritiba, às 20horas.

N o sábado (25), a Vinada Cultural 2016, reuniu música e os melhores hot dogs de Curitiba na Praça Afonso Botelho, em frente à Arena da Baixada, das 11h às 18h. O cachorro-quente foi vendido por preço único de R$10.

A programação musical, foi relizaea das 11h às 17h30, contou com a Banda Georgia, destaque no programa “Superstar”, Santa Rima, Os Irmãos Carrilho, Pé de Chinelo e The Folkin’ Dads, além da DJ Babi Oeiras.

Vinada Cultural 2016

P ela primeira vez a cidade de Mandaguari recebeu o Campeonato Paranaense de Motocross. Nos dias 25 e 26 de junho será realizada a Terceira Etapa da competição que movimentou a cidade.

Motocross

O s apreciadores de jazz e vinho terão a oportunidadeção do bom vinho, em local e clima perfeito para aproveitar essa experiência. No dia 2 de julho, o Teatro Ópera de Arame,

ção, no mesmo dia, com artistas do jazz e blues internacional.

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Sucesso Total

A tradicional Festa “JONIna” reuniu mais de 3.000 pessoas no último sábado em Curitiba. Há cinco anos o evento é realizado na cidade e a cada edição traz novidades, muita animação e gente bonita. A festa foi realizada no Spazio Van

Primeira edição do Braves Games acontece em julho

A lcance todo o seu potencial, está chegando o Braves Games!!! Uma competi-ção alucinante que vai exigir dos participantes muita força, garra e superação. A primeira etapa da competição será realizada nos dias 2 e 3 de julho, a partir das 7h30 da manhã no Ginásio de Esportes da Universidade Positivo. O Braves

Games conta com uma pista oficial de 400 metros e uma piscina olímpica com 10 raias.

O maior encontro de skatistas do mundo vai acontecer em Curitiba no dia 3 de julho, a partir das 9h. Trata-se do Go Skate Day, evento organizado pela Fede-ração de Skate do Paraná (FSP) e Associação dos Skatistas da Praça, que che-ga à 8ª edição consecutiva. Neste ano, o percurso sairá da Praça 19 de De-

zembro (Homem Nu) às 13h30 em direção à Praça Nossa Senhora da Salete, no Centro Cívico.

terão a oportunidade de vivenciar as duas paixões num mesmo evento, que alia música a degusta-clima perfeito para aproveitar essa experiência.

Arame, sedia o Festival Internacional de Vinho e Jazz, que reserva três sessões na programa-blues internacional.

NR: Notas atualizadas pela redação

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Eu sou a Ana Carolina, diretoria executiva da Victoria Valentin Hair, e vou estar semanalmente aqui no site regatanews.com.br e nas revistas da APC apre-sento como a mulher se embelezar, tratar seu cabelo, suas unhas mãos e pés; sobrancelhas e muito mais. Se quiser, visite a Victoria Valentina Hair, fica na rua Artur Torquatro Batista,306, Bairro Fazendinha que será um prazer de prestar uma consultoria de como buscar o melhor para seu dia-a-dia e para os bons momentos que vida reserva. Obrigado! Curta a minha primeira coluna.

Cabelo

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cabelo bordado, que é uma técnica utilizada pelos cabelei-reiros que eliminam as pontas duplas, sem diminuir o com-primento dos fios. Assim, o corte bordado é realizado para melhorar esse problema e ainda serve pra manutenção das suas madei-xas. Além de ficar lindo e com outro aspecto, o frizz e o resse-camento também vão acabar. É importante destacar que o resultado são os fios mais leves e soltos, com mais brilho e saudáveis

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Tratamento Capilar

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- Microagulhamento; - Ampola fator de crescimento; e - Laser 1540. Este conjunto de tratamentos liberam fatores de cresci-mento capilar, capazes de induzir a super-expressão de genes que gerará substâncias e mediadores relacionados com o crescimento capilar. Feito o tratamento correto, os pacientes podem ter cabelos mais grossos, com mais volu-

Correção de mechas com corte e corte bordado

Corte bordado!

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Câmara de Turismo da Fecomércio

A Câmara de Turismo da Feco-mércio tem reunião marcada para esta quinta-feira (30), a partir das 10h, no SESC Cacupé,

sob o comando de seu presidente, João Eduardo Amaral Moritz. O encontro terá como pauta, entre outros assuntos, a Polí-tica Legislativa para o turismo catarinense e o Seminário Técnico de Aperfeiçoamento e participação no eco sistema do turismo do Estado

Boas perspectivas Dados divulgados por um dos maiores veículos de comunicação do setor, o Mercado & Eventos, confirma: as 80 maiores empresas de turismo, responsáveis por um faturamento de R$ 64,6 bilhões e 115 mil postos de trabalho em todo o Brasil, revelam que as perspec-tivas para 2016 são positivas. De nove segmentos pesquisados, sete estimam crescimento no faturamento. Os índices fazem parte do estudo da Conjuntura Econômica do Turismo divulgado pelo MTur, elaborado pela Fundação Getúlio Vargas. Confira os dados: www.mercadoeeventos.com.br Foto 06:

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[email protected]

Mostra de Corais

N a baixa estação, a realização de eventos que atraem visitantes para a cidade é bem vinda. O Instituto Cultural Desterro está com inscrições abertas para a 2ª Mostra de Corais de Florianópolis, que acontecerá de 21 a 23 de outubro, no Teatro Governador Pedro Ivo. Sem caráter competitivo, podem participar

formações vocais de qualquer procedência, estilo, gênero musical e faixa etária, com re-pertório mínimo de três canções e duração máxima de 15 minutos. Mais informações: www.mostradecorais.com.br

Procissão dos Passos, Patrimônio Cultural

U m verdadeiro cochilo cultural. Apesar de ser realizada há 250 anos - e ser con-siderado o acontecimento religioso mais importante de Florianópolis, foi des-coberto recentemente, que o evento não é considerado Patrimônio Cultural Imaterial do município. Descoberta o fato o prefeito Cesar Souza Junior assu-

miu o compromisso de corrigir a falha. A Prefeitura de Florianópolis, através da Fundação Franklin Cascaes, vai dar o encaminhamento para que a Procissão do Senhor Jesus dos Passos, celebração que acontece há 250 anos na Capital, seja considerada Patrimônio Cultural Imaterial do Município. Divulgação

Futuro incerto

S egue incerto o futuro do Ministéo do Turismo. Enquanto especula-ções e os pós e contra crescem,

Vinicius Lummertz segue candidato ao posto. Para Santa Catarina, ter um catari-nense no cargo será positivo. Ainda mais com um profissional que já foi titular da EMBRATUR e conhece o segmento. A ex-tinção do órgão - como alguns grupos de-fendem - seria péssimo para o país. Afinal foi a partir da criação do Ministério que o turismo ganhou corpo e importância mun-dial. Está na hora das entidades se posicio-naram em defesa da permanência do ór-gão, pois não é matando o doente que se elimina a doença. Foto 04:

Desmonte do Ministério

N ão podemos esquecer que o investimento para criar um ministério é altíssi-mo. E, foi a partir da criação do órgão que se estruturou a política e os pro-gramas para o setor. Fato que tornou o Brasil um dos maiores receptores de turismo mundial. Extinguir o órgão será um retrocesso com a perda de mi-

lhares de postos de trabalho. O turismo é um dos setores mais democráticos em termos de geração de emprego com ampla e diversificada rede de atividades.

DM Fotografias;

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Marcos Méndez / SailStation

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O leão tem força, mas lhe falta esperteza. Seu poder assusta a todos, mas ele não consegue defender-se das armadilhas. A

raposa é esperta, mas não tem força. Ela tem facilidade de livrar-se das armadilhas, mas não consegue defender-se dos lobos. Dessa forma, é preciso ter a natureza da raposa para descobrir e defender-se das armadilhas e a do leão, para amedrontar e defender-se dos lobos”. Essa é uma das muitas lições analisadas pelo filósofo e pesquisador gaúcho Jacob Petry em seu novo livro “Poder & Manipulação - Como entender o mundo em 20 lições extraídas de O Príncipe, de Maquiavel” (Faro Editorial). Em capítulos curtos, o livro segue os passos da obra-prima do filósofo italiano para explorar a obses-são humana pela busca de poder e mostra como a ma-nipulação se torna a principal arma nessa busca. “Para qualquer pessoa, a sensação de não ter poder é insuportável e geralmente resulta em rebeldia contra as forças que anulam esse poder. Essa rebeldia pode ser contra si mesmo, o outro, uma instituição ou mesmo contra uma circunstância”, observa o pesquisador. “Isso ocorre tanto no governo que suprime a vontade do po-vo, na empresa que aniquila a liberdade de seus funcio-nários, nos pais que tentam controlar ou proteger de-mais os filhos, quanto no marido inseguro que anula a autonomia da esposa para mantê-la sob seu domínio”, completa. Ao contrário de muitos estudiosos de Maquiavel, Petry não se atém muito a teoria política ou ao contexto histórico da obra do filósofo. Seu objeto de estudo é outro: os elementos da natureza humana capturados pelo florentino em sua obra-prima. “Por séculos a humanidade condenou Maquiavel pelo que ele escreveu em “O Príncipe”. Ao meu ver, isso foi um equívoco. Afinal, ele não criou as táticas e estraté-gias que hoje conhecemos por maquiavelismo, ele sim-plesmente as detectou no comportamento humano e as relatou com extrema precisão”, diz Jacob. “Mas elas não nasceram em Maquiavel, elas fazem parte da nossa natureza humana, e estão presentes tanto nos textos bíblicos como nos jornais e revistas dos dias atuais, ar-

gumenta o autor”, conclui. Por que o Brasil é o País da corrupção? Petry encontra a origem da manipulação e da própria corrupção na necessidade humana de obter poder so-bre aqueles que estão ao nosso redor. “Maquiavel considera que, em geral, as pessoas são ingratas, volúveis, dissimuladas, insolentes e querem tirar vantagem em tudo por causa de suas ambições, e que a única coisa que pode detê-las é o temor do casti-go, que vem da força física ou do rigor da lei”, diz. “Isso era verdade nos tempos de Maquiavel e continua sen-do verdade nos tempos atuais, afirma o autor”, com-pleta. Para Petry, esses dois fatores – nossa necessidade natural de tirar vantagem de tudo e a falta de temor do castigo em virtude da impunidade –, são a principal

Divulgação

causa da corrupção e da manipulação que se revela diari-amente nos mais altos escalões do poder no Brasil. “De um lado, temos essa obsessão natural pela busca do poder e, de outra, a liberdade de manipular os meios que nos levam a realização dessa obsessão. No Brasil, a corrupção é exagerada não porque somos um povo cor-rupto, mas pela falta de uma legislação dura e pela au-sência da força necessária para fazer cumprir essa legisla-ção, o que elimina o medo da punição pelos atos corrup-tos que se comete”, explica Jacob.

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Fotos Arquiuvo pessoal

L ivro traz a visão feminina de quem ama a carreira e enfrenta diferentes impactos dessa escolha. Traz também

a visão masculina de que os homens devem ser melhores parceiros, tanto emocionalmente quanto passando aspirador na casa São Paulo, A ascensão feminina no mercado de trabalho tem gerado não apenas grande mudan-ça na economia como também no comporta-mento da sociedade como um todo. O trabalho tornou-se o melhor amigo dessa mulher, só que ela quer lidar melhor com os vários impactos dessa escolha em sua vida. Em função disso, dois jornalistas que sentem na pele essa nova reali-dade resolveram compartilhar suas experiências pessoais e também seus estudos profissionais aprofundados nos últimos anos. Os autores do livro Mulheres modernas, dilemas modernos – e como os homens podem partici-par (de verdade), lançamento da Primavera Edi-torial (176 páginas, R$29,90), são exemplos da inversão dos estereótipos ainda vigentes em nossa cultura. Joyce Moysés é uma profissional de sucesso, que estuda o desenvolvimento femi-nino pessoal e profissional desde 1987. Claudio Henrique dos Santos é o macho do século XXI, um ex-executivo que largou a carreira para assu-mir o posto de dono de casa e apoiar esposa e filha. Joyce e Claudio apresentam reflexões, quebram paradigmas e discutem caminhos para 16 dile-mas modernos, visando inspirar as mulheres de hoje, casadas ou solteiras, e também os homens que fazem parte da vida delas. O resultado des-se trabalho é um diálogo maduro, aberto e emo-cionante, que lança um olhar contemporâneo sobre a questão da igualdade de gêneros. Os 16 dilemas são: Autores: Joyce Moysés Claudio Henrique dos Santos Editora: Primavera Editorial Selo: BIZ ISBN: 978-85-5578-010-3 Páginas: 176 Preço: 29,90 ➢ Ganho mais do que ele, tenho mais sucesso na carreira. ➢ Falo muito em igualdade, mas não quero um marido que fique em casa.

➢ Meu marido não quer me ajudar nas tarefas domésti-cas. ➢ Amo a minha família e sinto culpa por amar também o meu trabalho. ➢ Nosso casamento tinha tudo para dar certo. Só na teo-ria. ➢ Dono de casa vai virar uma profissão, e posso ser a pro-vedora. ➢ Eu não sei se fiz as melhores escolhas na minha vida. ➢ A nossa criação não serve mais para educar nossos fi-lhos. ➢ Quero mudar, mas tenho medo do que os outros vão pensar. ➢ Discutir a relação está ficando fora de moda. ➢ Adiei demais ser mãe para não prejudicar minha carrei-ra. ➢ Sou bonita, bem-sucedida, só não consigo um namora-do. ➢ Uma amiga me alertou que estou me esquecendo de ser mulher. ➢ O homem ainda espera uma mulher do lado dele. Só que ela foi trabalhar. ➢ Conquistei tanta coisa na vida, menos a felicidade. Temas como a nova relação com o dinheiro e a casa, a falta de tempo para investir nos relacionamentos e a deci-são de congelar óvulos, são abordados com bom humor e leveza. Para cada um dos dilemas, os autores buscaram respostas baseadas em suas atividades como jornalistas e palestrantes junto aos grupos de liderança feminina. En-tretanto, o que dá um toque especial ao texto são as ex-periências pessoais narradas por Joyce e Claudio, com direito a erros e acertos, sorrisos e lágrimas. Sem a pretensão de dar fórmulas mágicas de felicidade, Mulheres modernas, dilemas modernos reúne informa-ções práticas para mostrar que homens e mulheres po-dem ser provedores, cuidadores, educadores e profissio-nais talentosos, desde que se apoiem.

“O s avanços profissionais são inegáveis num mer-

cado que precisa dos talentos femininos para inovar e lucrar. Não devemos recuar, mas tam-bém queremos ter mais momen-tos felizes na vida pessoal. Por isso, precisamos conversar”, afir-ma Joyce Moysés, jornalista foca-da em comportamento, carreira e negócios; escritora e consultora de temas femininos. Sócia e dire-tora de comunicação da Primeira Edição Setorial, empresa que produz informações sobre seto-res e empresas, tendo como prin-cipal cliente o jornal Valor Econô-mico. Tem especialização em Gestão de Negócios pelo Insper-SP. Palestrou para empresas como Citibank, Eaton e Kimberly, e para eventos como Expo Mo-ney e Mulheres em Destaque. Tem especialização em Gestão de Negócios. Foi editora-chefe das revistas Nova e Claudia, e colaborou com outras, como Vo-cê S/A Mulheres. Mulheres de Sucesso Querem Poder… Amar é seu primeiro livro. Também escreve livros para altos executi-vos como ghostwriter. É colunista da Rede Mulheres que Decidem e tem como causa promover a diversidade de gênero.

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Divulgação

V ale a pena entender as mudanças provoca-das nos últimos anos em decorrência da as-censão feminina no mercado de trabalho.

Como incentivo, a Primavera Editorial lança este ano o livro Mulheres modernas, dilemas modernos. E como os homens podem participar (de verdade). Ele traz um olhar prático e contemporâneo das visões feminina e masculi-na. Isso porque as mudanças da sociedade moderna es-tão exigindo uma nova “programação” do DNA de ho-mens e mulheres. No século XXI, não há mais papéis predefinidos, não há mais espaço para velhos estereótipos, tanto na família quanto no trabalho. E também na forma como estamos preparando nossos filhos. Quer uma degustação do diálo-go que os autores Joyce Moysés e Claudio Henrique dos Santos estabelecem nesse livro? Eles prepararam uma degustação para você, apresentando 5 dos 16 dilemas discutem no livro: Ganho mais do que ele, tenho mais sucesso na carreira. Joyce: A escolha do parceiro ajuda a minimizar vários pro-blemas femininos atuais, como essa bobagem de marido ou namorado ficar incomodado com mulher que ganha mais. Quando existe num relacionamento tanto respeito à individualidade de cada um como vontade de batalhar melhorias conjuntas, o casal lida de forma menos egoísta com dinheiro, e isso só facilita a jornada e fortalece o vínculo afetivo. Claudio: O bom planejamento financeiro da casa é um dos pressupostos para uma relação bem-sucedida. Não é raro ver certa divisão fixa das despesas: “eu pago isso, você paga aquilo”. Isso é o máximo que alguns casais con-seguem planejar juntos. Mas vamos concordar que não faz o menor sentido um pagar juros no cartão de crédito ou cheque especial, enquanto o outro está poupando dinheiro. Parece estranho, mas acontece no dia a dia de muitos casais. Falo muito em igualdade, mas não quero um marido que fique em casa. Joyce: Essa possibilidade é relativamente nova, por isso temos de dar “um desconto” à confusão de ideias e senti-mentos que ambos os lados sentem. Um casal pode pas-

sar por situações diversas, como um ficar em casa e o outro cumprir expediente numa grande empresa. Tem-pos depois… inverter. E, passado um tempo, os dois dividirem o mesmo teto para amar e trabalhar. Nossa vida é dinâmica. Claudio: A princípio, as mulheres parecem ser as que mais se beneficiam com a decisão. Mais aliviadas das responsabilidades domésticas, elas podem concentrar-se em sua carreira. Já parou para pensar nessa possibili-dade? Se você ama sua carreira acima de tudo, e o tra-balho consome a maior parte do seu tempo, deveria avaliar essa hipótese com mais carinho. Meu marido não quer me ajudar nas tarefas domésti-cas. Claudio: As tarefas da casa e o cuidado com os filhos entraram, sem pedir licença, no universo masculino e devem ser encarados com naturalidade e desprendi-mento. Não existe mais espaço para papéis predetermi-nados e o segredo para a felicidade é uma vida compar-tilhada, um verdadeiro trabalho em equipe. Se o seu marido ainda não percebeu isso, talvez ele não mereça você e mais ninguém. Joyce: Vamos reeducar a ala masculina, para conservar o (des)serviço que mulheres das gerações passadas, sem a intenção, produziram na criação dos meninos. E não custa lembrar que, de acordo com um estudo realizado na Suécia, os homens que executam tarefas domésticas têm menos chances de ter problemas psicológicos como ansiedade, nervosismo e falta de concentração, além de

uma probabilidade menor de sofrer doenças do cora-ção.Bingo! Amo a minha família e sinto culpa por amar também o meu trabalho. Joyce: As pessoas confundem o significado da palavra egoísmo: cuidar de você em primeiro lugar não é uma atitude egoísta. Permite que tenha mais condições de dar apoio, ser carinhosa, divertir-se com quem ama. Se você está bem, sentindo-se produtiva, alcançando vitó-rias pessoais, o seu relacionamento com os filhos sai ganhando. Pode transmitir coisas boas à família. Então, pare de se torturar. Claudio: Talvez o conceito do que é “ser mulher” – aque-le relacionado a fazer tudo perfeitamente, como se con-corresse ao duplo prêmio de supermãe e superprofissio-nal – é que precise mudar. Aliás, será que ainda existe essa cobrança absurda por perfeição ou é você quem continua dando muito valor a esse velho paradigma? Persistir nisso chega a ser perverso. Afinal, as mulheres lutaram tanto para chegar lá! Dono de casa vai virar uma profissão, e posso ser a pro-vedora. Claudio: Se é a principal provedora (ou única) da casa, isso não é o final do mundo, embora seu DNA sempre dirá o contrário. Por mais que a mulher seja indepen-dente, ou por melhor que seja a situação financeira da casa, algum dia ela vai querer acionar o botão de pânico. Respire fundo e conte até 10 antes de fazê-lo. Seu mari-do (e sua relação) agradecem. Joyce: Essa e outras convenções sociais estão sendo re-vistas. Especialmente no Brasil, depois das novas regras para contratar empregados domésticos, mais gente de-verá ficar entre a cruz e a caldeirinha (trabalhar ou cui-dar da casa?). O alto custo de ter ajudante do lar, entre-tanto, não é a única motivação para um dos cônjuges pedir demissão do emprego ou guardar o diploma na gaveta e delegar ao outro o papel de provedor. Se você gostou do que leu, vai adorar o livro Mulheres modernas, dilemas modernos. E como os homens po-dem participar (de verdade). Você encontra nas melho-res livrarias, como Saraiva, Fnac, Cultura, Martins Fon-tes, Livraria da Vila... por R$ 29,90 – ou até menos, pois há promoções. Ou diretamente com a editora: www.primaveraeditorial.com.br.

A abordagem dos impactos do trabalho no cotidiano feminino normalmente é feita

por mulheres para as mulheres. Está na hora de incluir os homens nessa conversa, pois eles são parte da solução dos dilemas femininos. Essa é a proposta do livro”, com-pleta Claudio Henrique dos Santos, jornalista, escritor e palestrante. Foi executivo da Renault por cerca de dez anos. Empreendeu num negócio de vinhos. Até que, no final de 2010, encarou o desafio de mudar com a família para Singapura devido a um convite profissional recebido pela esposa. Suas principais tarefas são cuidar da filha e da casa, tornando-se daddy in home e “assis-tente execu-tivo” da esposa, importante executiva de multinacional. Em 2012, a família morou nos Estados Unidos e hoje vive na França. Claudio passa algumas semanas por ano no Brasil fazendo palestras, desde que lançou em 2013 seu primeiro livro, Macho do Século XXI - O executivo que virou dona de casa. E acabou gostando. Apoiador do mo-vimento #heforshe, da ONU Mulheres, segue defenden-

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A banda faz apresentação única em São Paulo no dia 9 de julho, sábado, no Clash Club

Uma das maiores bandas inglesas dos anos 80 chega ao Brasil pela primeira vez em julho. Responsável por hits como "I Ran (So Far Away)", “Wishing (If I Had a Photograph of You)", "Transfer Affection", A Flock of Seagulls faz apresentação única em São Paulo, no dia 9 de julho, sábado, no Clash Club. Com inúmeros sucessos que tocam até hoje nas rádios brasileiras e do mundo, a banda chega para mostrar o seu New Wave britânico oitentista.Em 1982, o single "I Ran (So Far Away)”, produzido por Mike Howlett, tornou-se um fenômeno mundial, alcançando o 1º lugar na Austrália e o Top 10 nos Estados Unidos e na Nova Ze-lândia. Junte a influência de Bowie e Ferry com os baixos dançantes do Ultravox e pronto: a sonoridade da banda está completa. A Flock of Seagulls nasceu em Liverpool em 1979 pelo cabeleireiro Mike Score e seu irmão Ali Score, que se juntaram a outro cabeleireiro, Frank Mau-deley, e formaram a banda que seria um dos ícones do New Romantic. Para o show do dia 9, o líder Mike Score comanda o vocal e teclado ao lado da nova formação da banda: Joe Rodríguez na guitarra, Pando no baixo e Mi-chael Brahm na bateria. SERVIÇO Show “A Flock of Seagulls” Data: 09/07 Horário: 19h Local: Clash Club Endereço: R. Barra Funda, 969 – Barra Funda, São Paulo Informações: (11) 3262-4881 ou [email protected] Valores: Pista: R$ 130,00 (inteira) / R$ 65,00 (meia) Lote promocional (até 25/6 ou ao final da cota): R$ 100 (inteira) / R$ 50 (meia) Ingressos Online: http://www.sympla.com.br/ingressos-evento?id=70311 Pontos de venda (a partir de 07/06): Locomotiva Discos Sensorial Discos Soulshadow

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FOTO | Eduardo Grigaitis/Balaio de Ideias

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O s brasileiros estão co-

mendo cada vez mais em

lanchonetes, cafés, res-

taurantes, padarias, quiosques ou até mes-

mo em traillers.

Hoje, o “fast-casual”, ideal para quem não

abre mão de um bom atendimento, conforto

e boa comida, mas sem luxo e a preços

módicos é a nova tendência na área de

alimentação. Esse novo modelo oferece

ingredientes frescos, preparados no local,

linha rápida de atendimento, cozinha aber-

ta, opções saudáveis, loja limpa e agradá-

vel.

A Boali, que traz toda a evolução e as

experiências da primeira rede de saladas

do Brasil (Salad Creations), agora é uma

das referências em culinária rápida e sau-

dável no Brasil. Com isso, há uma expan-

são nos pontos de venda, que apresentam

um ambiente mais atraente e aconchegan-

te, sem perder a qualidade do produto e

rapidez no atendimento. Tudo para que o

consumidor tenha uma experiência diferen-

ciada em fast casual.

Com a intenção de deixar claro ao con-

sumidor que a linha de produtos

vai muito além da salada – o

cardápio conta com diversos

pratos tais como crepes, wraps,

grelhados com acompanhamen-

tos e bebidas funcionais – e

apresentar a proposta de trans-

formar hábitos para fazer o bem,

nasceu a Boali.

Saudável e incrementado, o

menu conta ainda com sobremesas

especiais (parfait feito com iogurte

grego e geleia de frutas orgânicas,

cookies e brownies sem glúten e sem

lactose), snacks saudáveis para o

lanche da tarde (mix de castanhas e

frutas secas, nachos e grissinis orgâ-

nicos), shakes sem lactose, chás or-

gânicos e uma linha de tapiocas.

UNIDADES São Paulo: Shopping Pátio Higienópo-lis, Shopping Cidade Jardim, Ribeirão Shopping e Iguatemi Campinas. João Pessoa: Mag Shopping Brasília: Park Shopping Brasília Teresina: Av. Marechal Castelo Bran-co, 911 Salvador: Shopping Barra Salvador

Fotos -Boali

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Luiz Doro/adorofoto

Ana Moser é criadora

e presidente do IEE

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S ão Paulo -Uma das cias mais conceituadas de teatro do Nordeste a "Companhia Cea-

rense de Molecagem" , aterrissa na capi-tal paulista com duas novidades imperdí-veis ao público; as peças "As vizinhas" e "Loucuras de amor". Na primeira uma das figuras mais importantes das festas e da noite paulistana integra o elenco, Valder Santos conhecido como (Tchaka) estréia nos palcos do Teatro Brigadeiro com muita alegria e confiança. As Vizinhas De repente o apartamento ao lado do seu passa a ser ocupado por alguém totalmente desconhecido, com costu-mes diferentes, gostos estranhos, com-portamento incomum...Eis que se cria a situação mais propícia para uma guerra entre vizinhos. Chegou a hora da "batalha do século”.

Uma recém divorciada e uma funcionária pública de férias vão fazer dessa convivên-cia forçada algo para lá de surpreendente. Cada qual com o seu jeito e mania, elas são passam a conviver lado a lado no mes-mo condomínio, bloco de apartamentos e, como se já não bastasse, no mesmo corre-dor. Mulheres antagônicas, divergentes e aluci-nadas são obrigadas a se tolerar de qual-quer jeito, e tudo isso só poderia resultar em uma coisa: muito fuxico, intriga, des-peito, alcovitagem e inveja, que geram o pano de fundo da história e garantem risa-das para todos os lados. Com um final sur-preendente, o público fará parte de um espetáculo cheio da típica molecagem cea-rense. Elenco: Carri Costa, Solange Teixeira Thia-go Cavalcante e Valder Bastos - Drag Que-en Tchaka. Loucura de Amor

O território inseguro, denso e impreciso dos apaixonados. A complicada engenha-ria da atração. As fidelidades e infidelida-des, encontros e desencontros. A cômica sinfonia dos relacionamentos, sempre ao ritmo do inesperado, ou do próprio bater do coração. Homens e mulheres ansiosos por encontrar a outra metade da laranja, o sapato do seu pé, a alma gêmea nem que para isso tenham que fazer uma 'Loucura de Amor'. Na segunda peça da Cia Cearense de Mo-lecagem em São Paulo, a depiladora Al-berlenia Tenório tenta definitivamente embarcar na rodoviária com destino a terra natal. Sua intenção: deixar o passado pra trás e com ele um relacionamento de 15 anos; o que ela não esperava é que seu ex, o mototaxista Quintino Paixão iria ar-quitetar maneiras de persuadi-la a mudar

de ideia. Essa é a trama de 'Loucura de Amor', que conta com a presença de Carri Costa e So-lange Teixeira como protagonistas dessa cômica história de amor que promete dei-xar o público vidrado e querendo mais. Elenco: Carri Costa e Solange Teixeira A Cia. Cearense de Molecagem fica em car-taz todos os finais de semana (sábado e domingo) de junho e julho no Teatro Briga-deiro. Serviço: Teatro Brigadeiro - www.teatrobrigadeiro.com.br Rua Brigadeiro Luiz Antônio, 884 - Bela Vis-ta Telefone: (11) 3115-2637 Local conta com acesso para deficientes Convite Amigo - www.sampaingressos.com.br

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C om novos conceitos, ferramentas mais mo-dernas e interativas, a plataforma está de cara nova e aposta em espaço para conteú-

dos ainda mais exclusivos Com identidade visual revitalizada, melhor navegabili-dade e ferramentas aprimoradas, a nova plataforma do ClapMe promete revolucionar ainda mais a experiência de shows e outras performances online. Destacam-se: um novo sistema para os artistas agendarem as exibições dos conteúdos, um chat com mais recursos interativos e, principalmente, a ampliação de concei Consolidado como O Maior Palco do Mundo, o ClapMe promete revolucionar a experiência dos usuá-rios, tornando-se “o Netflix de conteúdos ao vivo, inédi-tos e interativos”.

Palco Premium Esta nova ferramenta proporciona aos usuários uma experiência que vai além das transmissões ao vivo. Pré-lançamentos de vídeo clipes, shows editados e masteri-zados (DVD’s), documentários, web programas, workshops, entre outros, são exemplos dos conteúdos que estarão disponíveis na programação “premium”. Com dia e horário pré-programados, cada uma das exibi-ções ficará 24 horas disponível (on-demand). O novo conceito surgiu a partir de uma demanda co-mum ao mundo artístico. “Acreditamos que o grande problema do fã seja encontrar conteúdos valiosos na web, além da dificuldade em descobrir novos artistas e formadores de opinião”, esclarece Filipe Callil, fundador da plataforma. Para acessar o Palco Premium, haverá a opção de assi-natura mensal (R$15,90), que dará acesso a todos os conteúdos ou ainda, a opção de ticket, que dará acesso a exibições específicas (de R$2 a R$20). No espaço pre-mium, a ferramenta “lembrete” ajuda o usuário a marcar exibições imperdíveis na agenda e ainda oferece suges-tões de conteúdos ainda não explorados que se enqua-dram no perfil de cada um. Para que todos possam expe-rimentar esta novidade, o primeiro mês de assinatura é gratuito.

Sobre ClapMe Conhecido por criar uma plataforma de interação em tempo real entre fãs e artistas – com aplausos virtuais, gorjetas em troca de recompensas exclusivas e bate-papo entre fãs – o ClapMe tem a ambição de se tornar o Netflix de shows ao vivo. Afinal, é um serviço de trans-missão que pode ser visto em tempo real e sob deman-da. “Nosso principal produto é a música e os shows – queremos que os fãs consigam assistir ao maior número de apresentações e shows ao vivo que seja possível, no Brasil e no mundo –, mas traremos também conteúdo de humor, arte e entretenimento.”, conta Filipe Callil, um dos sócios e idealizador do ClapMe. De acordo com Callil, o ClapMe será parceiro de todas as casas de shows e palcos ao vivo que quiserem moneti-zar estas apresentações com os visitantes da internet – que podem assistir pelo desktop ou notebook, por celu-lares e tablets e, em breve, Smart TVs. "É uma forma de democratizar o conteúdo. Acreditamos que as pessoas anseiam por coisas inéditas. Porém, uma grande parte não pode adquirir, principalmente por dificuldades de acesso, localização e recurso financeiro limitado. Se as casas de espetáculo aproveitarem nosso produto e a tecnologia, que hoje permitem novos caminhos, abre-se uma nova fonte de receita", conclui.

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O s balões sempre fizeram parte do

universo das festas infantis. Mas, nos últimos anos, eles caíram nas graças das noivas e viraram

tendência na decoração de casamentos. Acompanhados por flores, em tons de bran-co e transparente, eles dão um toque de leveza à atmosfera do evento. De acordo com o balloon designer, Luiz Carlos S. Silva, os ambientes criados com os ornamentos foram inspirados, a princípio, por uma instalação artística e viraram cená-rio de novela. “Uma de nossas parceiras, que trabalha com as flores, nos apresentou uma foto de uma instalação e disse que queria fazer igual em uma cenografia. Tivemos o desafio de recriar o ambiente com cerca de 300 balões, foi um sucesso!”. Luiz conta que as cores mais pedidas são o branco e o transparente, mas que não é im-possível criar movimento com esses tons. “Com a variedade de tamanhos e formas, conseguimos criar no ambiente uma impres-são de que os convidados estão flutuando, é um efeito encantador”, diz. Antonio Paulo Alem, companheiro de pro-fissão de Luiz, conta que é importante esco-lher o fornecedor certo na hora de planejar a decoração com balões para sua festa de casamento. “O material precisa ser de quali-dade, por isso recomendamos sempre que sejam contratados profissionais qualifica-dos”. O valor médio da decoração com balões para este tipo de celebração varia de acordo com o espaço, quantidade de balões, e de profissionais envolvidos na montagem, po-dendo chegar a R$9 mil reais.

A Balloon Design surgiu em meados de 2015 com o objetivo de levar conheci-mento e técnicas na organização de fes-tas infantis e arte com balões para pe-quenas empresas, profissionais da área de eventos e apaixonados pelo assunto. Depois de participar de um treinamen-to de marketing digital, o empresário Antonio Paulo Saad Alem (Arte Balões & Efeitos) decidiu que era hora de difun-dir seus conhecimentos sobre decoração com balões. Seu amigo e também em-presário, Luiz Carlos da C. Silva (Cenário Balões), por sua vez, tinha planos de fo-car em treinamento e consultoria.

A partir dessa sinergia, os dois criaram a empresa que hoje incentiva as pessoas a montarem seu próprio negócio. Em seu segundo ano de atividade, a Ballo-on Design caminha para a realização de seu segundo Congresso totalmente gratuito e realizado integralmente em ambiente virtu-al, o Qualatex Online Convention. Na plataforma, são disponibilizados cursos profissionalizantes regularmente, ministra-dos por profissionais renomados do ramo das festas infantis do País. Sobre a Balloon Design Alameda dos Maracatins, 1217 – sala 209 – Moema – São Paulo – SP – CEP 04089-014 www.tudoempauta.com.br

L iberdade, poesia, letras fortes e melodias marcantes: A receita para a escolha do repertório do 3º álbum da carreira solo de Claudia Vieira,

“Entre Tantos Entretantos”. A cantora, legítima representante dos talentos musi-cais de Goiás, presenteia o público com um trabalho intimista e livre de compro-missos com mensagens ou gêneros musicais. “Entre Tantos Entretantos” traz a mais profunda essência da cantora. “A seleção mostra a solidão, a felicidade introspectiva, nada efusiva, a contemplação. Algo me remeteu à vida na condição humana. O que acontece entre o hiato de nascer e morrer. Grandes acontecimentos? Pequenos fatos? Tragédias? Alegrias? Tudo per-tinente a todos nós que estamos vivos”, conta. No disco, Claudia interpreta 11 canções de autores goianos, acompanhada de Bruno Rejan (baixo axústico e elétrico), Fred Valle (bateria e percussão); Henrique Reis (acordeon, piano, violões e guitarra), Sérgio Pato (percussão) e ainda um quar-teto de cordas composto por Larissa Mattos, Marcos Bastos, Pedro Cruz e Cindy Folly. Todos os detalhes do CD têm um “quê” da identidade de Cláudia. A capa, por exemplo, é um trabalho de sua irmã, a designer Sheila, que vive na Turquia. Sobre Claudia Vieira

Nascida em Goiânia (GO) e formada em psicologia, Claudia Vieira lecionou durante três anos e meio na Universidade Católica de Goi-ás antes de se atirar de vez na carreira artística. Filha do respeitado músico Goia, a cantora cresceu rodeada por grandes nomes da arte, como Clara Nunes, o maestro Geraldo Ves-par e Raphael Rabello. Mas,foi em 1992 que ela passou a se dedicar à música, trilhando pelos caminhos do Jazz e do Blues. Representante dos talentos da música Goiana, Cláudia acumula indicações para prêmios nacionais, participações em trilhas sonoras de curtas metragens, com exibição em festivais no exterior e participa ainda dos principais eventos culturais do Estado de Goiás. Em 2001, gravou seu primeiro CD solo, intitulado, “Sobretudo Encontros”. Com este trabalho, dentre outras coisas, concorreu ao Prêmio CARAS de Música, com a composição “Triste Papel”, de João Caetano, e teve, também, suas canções inseridas na programa-ção da Rádio Expresso 2222, de propriedade do cantor, compositor e Ministro da Cultura, Gilberto Gil. Em setembro de 2006, lançou seu novo CD “Para Caliandras, Miosótis e Margaridas”. Em 2013, foi eleita uma das 75 MULHERES DE REFERÊNCIA no estado de Goiás por sua trajetória artística e atuação em políticas culturais. Também neste ano, ela foi uma das vozes convidadas para o CD “The Chico Buarque Experience”, gravado no Rio de Janeiro e, que conta com participações de grandes e impor-tantes intérpretes, tais como, Jorge Vercilo, Zé Renato, Cris Delano, Ithamara Koorax. O disco traz versões de canções de Chico Buar-que para o inglês.

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P rograma vai ao ar sema-nalmente pelo Facebook e

chega aos palcos em sua nova turnê Um dia disseram que “o artista vai onde o povo está” e que bastava “uma câmera na mão e uma ideia na cabeça”. E foi com isso em mente que João Suplicy decidiu mos-trar na Internet um pouco mais da sua versatilidade musical. O cantor, composi-tor e violonista criou o “Violão Ao Vivo do Quarto” e, toda segunda-feira, às 20h30, tem compromisso marcado com o público no Facebook. Os shows da sua turnê tam-bém ganharam a mesma pegada intimista, com um cenário montado inspirado em seu quarto e levando o mesmo nome do programa. Tudo começou quando, munido de seu celular e violão, João começou a fazer transmissões ao vivo cantando e tocando. “A resposta dos fãs foi tão positiva que me motivou a fazer mais vezes. Além da minha casa, já gravei no quarto do meu pai (o ex-senador Eduardo Suplicy), do Jair Oliveira, do Nasi, do Criolo e de uma fã. Todos fo-ram muito divertidos”, conta. Com um repertório livre e atendendo a pedidos do público, João toca sons auto-rais como “Solteiro e Vagabundo”, “DR (Baby, Bye Bye)” e “Dedo na Ferida”, além de releituras de clássicos como “I’ve Got a Woman” (Ray Charles), Retalhos de Cetim (Benito de Paula) e “Suspicious Mind” (Elvis Presley). “Vou do Samba ao Rock, passando pela Bossa Nova, sempre com um toque pessoal nas interpreta-ções”, diz. Inspirado pelos mais diversos estilos mu-sicais, João define sua carreira como um eterno descobrimento, que, agora, está na fase de envolver mais gente no seu progra-ma. “Quero dividir a cama com Caetano Veloso, Rita Lee... ”, brinca o cantor. João Suplicy começou a cantar, tocar vio-lão aos 11 anos, inspirado pelo ambiente musical em sua casa. Por volta dos 15, co-meçou a descobrir o próprio caminho den-tro da música e seu estilo. Estudou violão e guitarra com grandes nomes, como Jarbas Barbosa e Mozart Mello antes de ingressar para o Musicians Institute, em Los Angeles, aos 18. Quando voltou para o Brasil, conti-nuou estudando, desta vez com Sergio Benevenuto. Além de se empenhar no universo de diversos artistas que o influen-ciaram na forma de tocar, como Baden Powell, Jimi Hendrix, Stevie Ray Vaughan e João Bosco. Em 1998, João Suplicy lançou seu primeiro CD “Musiqueiro”, que prece-deu os álbuns “Cafezinho” (2002) em “Caseiro”(2005) , os quais ele caracteriza como MPB. Em 2007, acompanhado de Roberto Menescal, João lançou “Elvis ‘n Bossa”, uma coletânea de sucessos de Elvis Presley em versão Bossa Nova. Dez anos após seu primeiro álbum, João se juntou ao irmão Supla no projeto “Brothers of Brazil”, com quem gravou três álbuns: “Brothers of Brazil” (2011); “On My Way” (2012); “Melodies from Hell” (2014). Os dois contabilizaram mais de 300 shows no exterior e no Brasil, incluindo festivais como Lollapalooza, Rock In Rio, SWU, Ma-quinária e Warped Tour. Atualmente, João se dedica também às transmissões do Projeto “Violão Ao Vivo do Quarto”, que acontecem às segundas-feiras, às 20h30, no Facebook e a turnê que leva o mesmo nome.

O Insti-tuto

Mapaa, em parceria com estúdio Tattoo Company SP, inicia neste mês de junho a campanha #Petnapele, que vai eter-nizar o amor pelos ani-mais de estimação em forma de tatuagem e ainda reverterá 30% da renda para a ONG. A ação, que irá até novem-bro, terminará com um “Flash Day” (um dia des-tinado às tatuagens com desenhos pré-estabelecidos e feitos na mesma hora) e uma ex-posição com as fotos feitas durante a campa-nha. Para participar, os amantes, cuidadores e tutores dos animais pre-cisam ir até o estúdio da Tattoo Com-pany, situado à Al. Itú, 1124, Jardins, São Paulo, fazer a tatuagem homena-geando seu Pet e postar a hashtag #PetNaPele em suas redes sociais. É importante contar também a história de envolvimento com o animal, pois as fotos mais curtidas serão as seleci-onadas para a exposição final. A vice-presidente social do Instituto Mapaa, Bia Fabretti, explica que co-mo surgiu a ação: “Em conjunto com o estúdio e a partir da intenção não só de arrecadar fundos para a manu-

tenção da ONG, mas também para enga-jar e conscientizar o público sobre as questões fundamentais que envolvem os cuidados com os animais, como o amor, respeito e combate ao abandono.” O tatuador Eduardo V. P. do Carmo, conhecido como EduRamisters, conta que todos no estúdio se prontificaram a participar da movimentação logo de iní-cio. “É uma satisfação poder utilizar nos-so trabalho como uma forma de consci-entização, além de unir a arte ao amor pelos animais”. Sobre o Mapaa Idealizado há cinco anos por Mikael

Freitas, Henrique de Campos e Virginia Alves, o instituto MA-PAA trabalha para conscientizar a sociedade sobre a causa ani-mal. O grupo resgata diversos animais em situação de risco ou emergência por meio de de-núncias realizando tratamento, recuperação e adoção. Outra ação realizada pela ONG é a Atividade Assistida por Animais, em parceria com algumas insti-tuições de saúde do estado de São Paulo. O MAPAA se man-tém graças às doações apenas

de pessoas físicas vindas de todo o Brasil, com o objetivo de manter a preservação, a autonomia e a independência na forma de trabalhar. Sobre a Tattoo Company SP O estúdio Tattoo Company SP fica locali-zado à Al. Itú, 1124 – Jardins, São Paulo. Os telefones para informações são (11)3082-6858 / 3062-0136 e WhatsApp: (11) 99118-4223. Horários de funcionamento: segun-da a sexta, das 11h às 20h e sábado das 9h30 às 18h30. Domingos e feriados, so-mente com hora marcada e pagamento antecipado.

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A obra “Recepção em Dança – O Especialista e o Espectador”, da Professora Doutora Isaira Maria Garcia de Oliveira, aponta refle-

xões sobre o afastamento ou a aproxima-ção do público em um espetáculo Hoje, a dança é uma manifestação artísti-ca com envolvimento de inúmeros profissi-onais. Além dos bailarinos, coreógrafos e produtores, há os programadores/especialistas em programação dos teatros e casas de espetáculo. Entre eles, há uma importante relação para entender o foco para com o espectador. É baseada nessa questão e, principal-mente, a fim de apresentar reflexões sobre a relação entre o público de dança e os espetáculos em si, que a Professora Douto-ra Isaira Maria Garcia de Oliveira lançou uma obra inédita e atual: “Recepção em Dança – O Especialista e o Espectador”. O livro apresenta uma investigação com seis programadores/curadores de dança e as plateias (259 espectadores), em 67 es-petáculos de dança na cidade de São Pau-lo, tendo como base o Teatro de Dança –, Credicard Hall, Centro Cultural São Paulo, Galeria Olido, SESC Pinheiros, Teatro Sér-gio Cardoso, Teatro Alfa e HSBC Brasil. “Nesse projeto inédito foi possível ma-pear quem é o público de dança, o que chama a atenção dessa audiência no espe-táculo, o preconceito com o excêntrico, a relação incômoda com a compreensão do conteúdo, entre outros pontos que de-monstram afastamento ou aproximação”, explica a professora Isaira. “O livro tam-bém descreve quais são os códigos de per-cepção dos espectadores e suas estraté-gias de recepção para, posteriormente, apresentar a questão do julgamento. Ou seja, um questionamento que a autora faz em sua pesquisa: ‘O espectador será capaz de gostar de uma apresentação somente se tiver os códigos para entender o que for apresentado no palco ?”, completa. Em comparação com os shows de músi-ca (com base em seu livro anterior – “Hospitalidade em Shows de Música...”), a obra busca identificar características co-muns frente ao comportamento dos es-pectadores, além de apresentar conceitos sobre o aplauso e sua função dentro do espetáculo. “É comum as pessoas não sa-berem a hora certa de aplaudir em um espetáculo de dança contemporâneo”, diz Isaira. Sob a ótica do marketing e do comporta-mento do consumidor, a relação entre programadores e espectadores de dança, o livro “Recepção em Dança – O Especialista e o Espectador” mostra que os valores dos consumidores, seu autoconceito e o estilo de vida dos mesmos, influenciam nos hábi-tos de consumo, inclusive artístico, reve-lando tipos de emoções diferentes. Dividida em sete capítulos, a obra tam-bém procura mapear, por meio de entre-vistas com seus programadores, caracterís-ticas relevantes como: Quando a programação da casa/teatro é elaborada ou pensada, tem-se alguma pre-ocupação com a formação de novos públi-co (espectadores)? Com a programação elaborada, a casa/teatro consegue mapear o público (espectador) que frequenta esse espaço (idade, sexo, profissão, perfil psicográfico)? Quais as principais características encon-tradas no público (espectador) que fre-quenta a casa/teatro Você acredita que são necessários

“programas/libretos” para explicar o espetáculo que está sendo apresenta-do aos espectadores? Falta divulgação ou o público de dança não lê? Entre outras. “Recepção em Dança – O Especialis-ta e o Espectador” está disponível nas principais livrarias do país. Sobre Isaira Maria Garcia de Oliveira Pós Doutorado em Comunicação, pela ECA/USP, Doutora em Artes pela Unicamp, Mestre em Hospitalidade pela Universidade Anhembi Morumbi, Isaira também é especialista em Do-cência em Turismo e Hotelaria para Ensino Superior pelo Senac/SP com Graduação e Licenciatura em Comuni-cação Social, com habilitação em Publi-cidade e Propaganda pela FAAP – Fa-culdade Armando Álvares Penteado. Autora do livro - "Hospitalidade em shows de música - Um estudo sobre as relações entre profissionais dos basti-dores, artista e espectador nas casas de espetáculos" pela editora Laços (2012), e de trabalhos como: "Eventos artísticos: Do Papel aos Palcos." In “Planejamento, organização e susten-tabilidade em eventos culturais, sociais e esportivos.” Org. Marlene Matias. Barueri, Manole, 2011. Além ter vários artigos publicados em Anais de Con-gressos, jornais e revistas. Já ministrou palestras e cursos em várias entidades e universidades do país, tais como Fundação Getúlio Var-gas de São Paulo, Universidade Federal de Juiz de Fora (MG), UNAES – Mato Grosso do Sul, SEBRAE de João Pessoa (PB), IATEC – Instituto de Artes e Téc-nicas em Comunicação – Rio de Janei-ro; Cemec – Mercado e Cultura (SP), Universidade Anhembi Morumbi, além de ministrar atualmente, aulas em cursos de Pós Graduação em Gestão Cultural e Comunicação Integrada, no Centro Universitário Senac de São Pau-lo. Possui mais de 25 anos de experiên-cia nas áreas de produção artística, comunicação e marketing, tendo parti-cipado de produções Como: ENDA - Encontro Nacional de Dança, “ Pava-rotti in Concert” ; “The Girlie Show “da cantora Madona, além de ter trabalha-do no SATED e SindDança de São Pau-lo, entre outros. .

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