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REGIME DE COLABORAÇÃO ENTRE OS SISTEMAS DE ENSINO EM SANTA CATARINA. Osmar Matiola Diretor DIAE/DIAM/SED

REGIME DE COLABORAÇÃO

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REGIME DE COLABORAÇÃO ENTRE OS SISTEMAS DE ENSINO EM SANTA CATARINA. Osmar Matiola Diretor DIAE/DIAM/SED. ARTICULAÇÃO PARA HARMONIZAR LEGISLAÇÕES E NORMAS, POLÍTICAS, PROGRAMAS, PROJETOS E AÇÕES EDUCACIONAIS COMUNS A PARTIR DO PRINCÍPIO DA AUTONOMIA LEGISLATIVA. REGIME DE COLABORAÇÃO. - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: REGIME DE COLABORAÇÃO

REGIME DE COLABORAÇÃO ENTRE OS SISTEMAS DE ENSINO EM SANTA

CATARINA.

Osmar MatiolaDiretor DIAE/DIAM/SED

Page 2: REGIME DE COLABORAÇÃO

REGIME DE COLABORAÇÃO

ARTICULAÇÃO PARA HARMONIZAR LEGISLAÇÕES E

NORMAS, POLÍTICAS, PROGRAMAS, PROJETOS E

AÇÕES EDUCACIONAIS COMUNS A PARTIR DO PRINCÍPIO DA AUTONOMIA LEGISLATIVA.

Page 3: REGIME DE COLABORAÇÃO

SISTEMAS DE ENSINO

CONJUNTO DE ESCOLAS, DE TODAS AS REDES,

ORGANIZADAS SOB REGRAS E INTENCIONALIDADE S

COMUNS.

Page 4: REGIME DE COLABORAÇÃO

- GARANTIA DO DIREITO À EDUCAÇÃO BÁSICA PARA TODOS.

- SUPERAÇÃO DAS DESIGUALDADES LOCAIS E SOCIAIS.

OBJETIVOS DO REGIME DE COLABORAÇÃO ENTRE OS

SISTEMAS DE ENSINO

Page 5: REGIME DE COLABORAÇÃO

COOPERAÇÃO

Forma de comunicação para

execução da Política

Educacional Normatizada

(Art.23)

COLABORAÇÃO

Mecanismo de relacionamento

entre os Sistemas de Ensino quando

do exercício de suas funções

normativas visando objetivos comuns.

(Art.211)

UNIÃO

ESTADOS

MUNICÍPIOS

BASES LEGAIS – CF 1988

Page 6: REGIME DE COLABORAÇÃO

REGIME DE COLABORAÇÃO

• A UNIÃO, OS ESTADOS E OS MUNICÍPIOS ORGANIZARÃO EM

REGIME DE COLABORAÇÃO SEUS SISTEMAS DE ENSINO. (ART. 211)

Page 7: REGIME DE COLABORAÇÃO

• Reafirma a educação como direito público subjetivo.• Fortalece a autonomia normativa de cada ente, na

construção dos seus respectivos Sistemas de Ensino.

• Reforça a descentralização e a gestão democrática do ensino público.

• Concede à escola progressivos graus de autonomia pedagógica, administrativa e financeira.

LDBEN 1996

Page 8: REGIME DE COLABORAÇÃO

PLANEJAMENTO:

- Recenseamento da população em idade escolar, realização da chamada pública e zelo pela frequência à escola, pelos Estados e Municípios( art. 5º, §1º);

- Elaboração dos Plano Nacional, Estadual e Municipais de Educação(art 9º, I, V, VII);

- Organização dos sistemas municipais de ensino, integrando-os às políticas e aos planos educacionais da União e dos Estados( ART 11, I);

- Organização do sistema de informações educacionais (art. 9º)

LDBEN 1996 E O REGIME DE COLABORAÇÃO

Page 9: REGIME DE COLABORAÇÃO

NORMATIZAÇÃO

- Currículo e conteúdos mínimos da Educação Básica( Art 9º, IV);

- Padrão mínimo de oportunidades educacionais para o ensino fundamental(Art 74);

LDBEN 1996 E O REGIME DE COLABORAÇÃO

Page 10: REGIME DE COLABORAÇÃO

EXECUÇÃO

- Oferta do Ensino Fundamental;

- Celebração de convênios para transferência de responsabilidades e matrículas no ensino fundamental, acompanhada de transferência de recursos financeiros;

- Repartição de outros encargos tais como: alimentação escolar, transporte escolar, formação de profissionais

LDBEN 1996 E O REGIME DE COLABORAÇÃO

Page 11: REGIME DE COLABORAÇÃO

AVALIAÇÃO

- Avaliação periódica do PNE;

- Implementação do Sistema Nacional de Avaliação do ensino

LDBEN 1996 E O REGIME DE COLABORAÇÃO

Page 12: REGIME DE COLABORAÇÃO

• Art 7º - A consecução das metas do PNE -2011-2020 e a implementação das estratégias deverão ser realizadas em regime de colaboração entre a União, os Estados, o DF e os Municípios.

§ 1º As estratégias definidas no Anexo desta lei não elidem a adoção de medidas adicionais em âmbito local ou de instrumentos jurídicos que formalizem a cooperação entre os entes federados, podendo ser complementadas por mecanismos nacionais e locais de coordenação e colaboração recíproca.

O NOVO PNE E O REGIME DE COLABORAÇÃO

Page 13: REGIME DE COLABORAÇÃO

• 7 das 20 metas do novo PNE preveem como estratégia de implementação o

REGIME DE COLABORAÇÃO.

O NOVO PNE E O REGIME DE COLABORAÇÃO

Page 14: REGIME DE COLABORAÇÃO

MARCOS HISTÓRICOS

• NA PRÁTICA, A HISTÓRIA DO REGIME DE COLABORAÇÃO FOI OUTRA....

Page 15: REGIME DE COLABORAÇÃO

- CENTRALIZAÇÃO DA DECISÃO DE TRANSFERÊNCIA DE RESPONSABILIDADES

AOS MUNICÍPIOS;

- PREFEITURIZAÇÃO: TRANSFERÊNCIA DE RESPONSABILIDADES SEM AS DEVIDAS

CONTRAPARTIDAS;

Page 16: REGIME DE COLABORAÇÃO

FORMAS DE REGIME DE COLABORAÇÃO VIGENTES EM SANTA

CATARINA.

Page 17: REGIME DE COLABORAÇÃO

I – COOPERAÇÃO E CORRESPONSABILIDADE NA OFERTA

DO ENSINO FUNDAMENTAL, TRANSPORTE ESCOLAR E ALIMENTAÇÃO ESCOLAR.

Page 18: REGIME DE COLABORAÇÃO

PROGRAMA DE PARCERIA EDUCACIONAL ESTADO/MUNICÍPIO PARA O ATENDIMENTO DO ENSINO FUNDAMENTAL

• Instituído pelo Decreto Estadual nº 502, de setembro de 2011 e Caderno de Encargos nº 671 de 16/11/2011, o Programa de

Parceria com os municípios atende a política nacional de educação voltada para a descentralização do ensino fundamental, que tem

por objetivo partilhar com o poder público municipal a responsabilidade pela oferta dessa etapa de ensino.

• Secretaria de Estado da Educação, firmou oficialmente parcerias com 64 municípios, 21,84% do total.

Page 19: REGIME DE COLABORAÇÃO

• O Programa Estadual de Transporte Escolar tem como objetivo transportar os alunos do Ensino Fundamental e Médio das redes pública estadual e municipal, em regime de parceria, através do repasse direto de recursos financeiros aos municípios, por intermédio das Secretarias de Desenvolvimento Regional – SDRs. O programa atende 289 municípios e beneficia mais de 150 mil estudantes.

• Os valores são atualizados anualmente e variam de acordo com a densidade demográfica do município e as distâncias a serem percorridas pelos ônibus que realizam o transporte. De acordo com estes critérios, atualmente os municípios estão organizados em 4 grupos com diferentes valores de custeio. Em 2013, estão previstos investimentos da ordem de R$86 milhões de reais a serem repassados aos municípios participantes do programa.

TRANSPORTE ESCOLAR

Page 20: REGIME DE COLABORAÇÃO

VALORES DO TRANSPORTE PARA 2013

DISTÂNCIAS GRUPO I GRUPO II GRUPO III GRUPO IV• 6 a 12 Km R$404,00 R$441,00 R$ 467,00 R$ 498,00• 12 a 24 km R$557,00 R$ 611,00 R$ 650,00 R$ 695,00• + de 24 km R$722,00 R$ 791,00 R$ 840,00 R$ 898,00

• O GOVERNO DO ESTADO TAMBÉM TRANSFERE DIRETAMENTE AOS MUNICÍPIOS QUE ADEREM AO PROGRAMA OS VALORES DO PNATE/MEC DOS ALUNOS DA REDE ESTADUAL.

Page 21: REGIME DE COLABORAÇÃO

PROGRAMA DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR

• O Programa de Alimentação Escolar tem como objetivo atender as necessidades nutricionais dos alunos durante sua permanência em sala de aula, contribuindo para o crescimento, o desenvolvimento, a aprendizagem e o

rendimento escolar dos estudantes, bem como promover a formação de hábitos alimentares saudáveis.

• A oferta de alimentação escolar pode ser feita por empresas especializadas, em parceria com os municípios, ou diretamente pelo poder público. Neste caso, o programa conta com transferência direta de recursos para as escolas,

através do PRODENE, objetivando a compra de produtos perecíveis e da agricultura familiar.

Page 22: REGIME DE COLABORAÇÃO

II – ASSISTÊNCIA TÉCNICA NAS ÁREAS ADMINISTRATIVA, PEDAGÓGICA E

DE GESTÃO EDUCACIONAL.

Page 23: REGIME DE COLABORAÇÃO

PROGRAMA FORMAÇÃO PELA ESCOLA

• O Programa Nacional de Formação Continuada a Distância nas Ações do FNDE – Formação pela Escola – visa fortalecer a atuação dos agentes e parceiros envolvidos na execução, no monitoramento, na avaliação, na prestação de contas e no controle social dos programas e ações educacionais financiados pelo FNDE. É voltado para a capacitação de profissionais de ensino, técnicos e gestores públicos municipais e estaduais, representantes da comunidade escolar e da sociedade organizada.

• O programa tem como propósito contribuir para a melhoria da qualidade da gestão  e fortalecimento do controle social dos recursos públicos destinados à educação. O programa consiste na oferta de cursos de capacitação, em que os participantes conhecem os detalhes da execução das ações e programas da autarquia, como a concepção, as diretrizes, os principais objetivos, os agentes envolvidos, a operacionalização, a prestação de contas e os mecanismos de controle social. Com isso, busca-se estimular a participação da sociedade nessas ações.

Page 24: REGIME DE COLABORAÇÃO

PROGRAMA NACIONAL DE FORTALECIMENTO DOSCONSELHOS ESCOLARES

• Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares é uma ação da Secretaria de Educação Básica (MEC/SEB), por

intermédio da Coordenação-Geral de Redes Públicas (CGRP) da Diretoria de Apoio à Gestão Educacional (DAGE). O objetivo é

ampliar a participação das comunidades escolar e local na gestão administrativa, financeira e pedagógica das escolas públicas e instituir, em regime de colaboração com os sistemas de ensino,

políticas de implantação e fortalecimento de conselhos escolares.

•           A Secretaria de Estado da Educação, em articulação com o Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares,

propõe parceria para o atendimento a 110 municípios catarinenses, sendo atendidos preferencialmente os municípios classificados como prioritários pelo Ministério da Educação (com baixo IDH) que realizaram demanda junto ao Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares, por meio do Plano de Ações Articuladas (PAR), e os municípios parceiros do programa

para o atendimento do ensino fundamental.

Page 25: REGIME DE COLABORAÇÃO

ACOMPANHAMENTO DA FREQUÊNCIA ESCOLAR/ PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA

• Tem como objetivo estimular a permanência e progressão escolar

pelo acompanhamento individual dos motivos da baixa frequência (ou da não frequência) do aluno em vulnerabilidade e sua superação, com vistas a garantir a conclusão do ensino

fundamental e a continuidade dos estudos no ensino médio.

• No âmbito Estadual, o trabalho é desenvolvido pelo Coordenador Estadual do Acompanhamento da Frequência Escolar (CEFE) -

profissional que atua na SED indicado pelo (a) Secretário (a) de Estado da Educação, sendo cadastrado no ambiente on-line

(sistema presença),  dentre as diversas ações que desenvolve destaca-se o acompanhamento e monitoramento referente o fluxo

de registro das informações da frequência escolar dos beneficiários do Programa Bolsa Família no âmbito geral do Estado, articulando, sempre que necessário, ações com os

operadores municipais, com vistas à melhoria da quantidade e qualidade das informações prestadas.

Page 26: REGIME DE COLABORAÇÃO

OUTRAS EXPERIÊNCIAS JÁ REALIZADAS EM SC NA IMPLANTAÇÃO DO REGIME DE COLABORAÇÃO

-Cessão de Servidores;- Cessão de espaços físicos;

- Cessão do sistema de Gestão da Rede Escolar;- Cessão do Sistema de Avaliação Educacional;

-Cogestão de prédios escolares;-Reordenamento da Rede Pública de Ensino;

- Matrícula unificada;-Calendário Escolar unificado;

- Formação inicial e continuada de profissionais da educação escolar.

Page 27: REGIME DE COLABORAÇÃO

MUITO OBRIGADOMUITO OBRIGADOContato:

[email protected]@sed.sc.gov.br