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AUTORIDADE
NACIONAL DE
PROTECÇÃO
CIVIL
SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOSREGIME JURÍDICO
Mário Augusto Grilo - Eng.º Civil
COIMBRA, 13 de Outubro de 2010
AUTORIDADE
NACIONAL DE
PROTECÇÃO
CIVIL
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Decreto - Lei nº 220/2008, de 12 de Novembro
Regime Jurídico (RJ)Segurança Contra Incêndios em Edifícios (SCIE)
Harmoniza com a Lei n.º 60/2007 que introduziu a 6ª alteração ao DL n.º555/99 - Regime Jurídico da Urbanização e Edificação, Republicado em anexoao DL n.º 26/2010, de 30 de Março (entrada em vigor: 90 dias após a suapublicação) - (Diploma próprio - n.º7 do artigo 13º)
Termo de responsabilidade:- Portaria nº 232/2008 de 11 de Março
LEGISLAÇÃO ESTRUTURANTE
AUTORIDADE
NACIONAL DE
PROTECÇÃO
CIVIL
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LEGISLAÇÃO ESTRUTURANTE
Portaria nº 1532/2008, de 29 de Dezembro- Regulamento Técnico de Segurança Contra Incêndio em Edifícios
Despacho nº 2074/2009, de 15 de Janeiro do Presidente da AutoridadeNacional de Protecção Civil
- Critérios Técnicos para Determinação da Densidade de Carga de IncêndioModificada
Portaria nº 64/2009, de 22 de Janeiro- Regime de Credenciação de Entidades para a Emissão de
Pareceres, Realização de Vistorias e Inspecções
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NACIONAL DE
PROTECÇÃO
CIVIL
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LEGISLAÇÃO ESTRUTURANTE
Portaria nº 610/2009, de 8 de Junho
- Regulamenta o funcionamento do sistema informático previsto nonº 2 do artigo nº 32º do Decreto-Lei nº 220/2008, de 12 de Novembro
Portaria nº 773/2009, de 21 de Julho- Procedimento de Registo, na Autoridade Nacional de Protecção Civil, dasEntidades que exerçam a actividade de Comercialização, Instalação e ouManutenção de Produtos e Equipamentos de Segurança Contra Incêndioem Edifícios (Teve Início em 4 de Outubro)
Portaria nº 1054/2009, de 16 de Setembro- Fixa o Valor das Taxas pelos serviços prestados pela AutoridadeNacional de Protecção Civil
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OBJECTIVO
• Substituir quadro legal heterogéneo
• Regulamentar novas áreas específicas de aplicação
– Harmoniza com o conteúdo das Decisões da Comissão das Comunidades Europeias
• nºs 2000/147/CE e 2003/632/CE – reacção ao fogo
• nºs 2000/367/CE e 2003/629/CE – resistência ao fogo
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ÂMBITO DE APLICAÇÃO
* Os edifícios, ou suas fracções autónomas, qualquer que seja autilização e respectiva envolvente
* Reconstruções e Ampliações de edifícios e recintos já existentes oude suas partes
* Mudanças de uso permanente de edifícios e recintos já existentes oudas suas partes
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CIVIL
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COMPETÊNCIA
ANPC - entidade competente para implementar o regime SCIE
ANPC - credenciação de entidades para:
* emissão de pareceres
* realização de vistorias
* inspecções das condições de SCIE
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CIVIL
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RESPONSABILIDADE em SCIE
Responsáveis no âmbito de SCIE, com Termo de Responsabilidade:
Os autores de projectos e os coordenadores de projecto
A empresa responsável pela execução da obra
O director de obra e o director de fiscalização de obra, quanto à conformidade da execução da obra com o projecto aprovado
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RESPONSABILIDADE em SCIE
Durante todo o ciclo de vida dos edifícios ou recintos, das várias
utilizações-tipo, a responsabilidade pela
- manutenção das condições de SCIE
- execução das Medidas de Autoprotecção
- proprietário
- detiver a exploração
- entidades gestoras (espaços comuns)
- condições exteriores - disponibilidade de água
- acessibilidade meios de socorro
(em domínio privado)
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CIVIL
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PRINCÍPIOS GERAIS
PATRIMÓNIO CULTURAL
AMBIENTE
VIDA HUMANA
SCIE
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Utilizações-Tipo
Categorias de RiscoLocais de Risco
RESPOSTAS com base na Definição
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I – Habitacional
II – Estacionamentos
III – Administrativos
IV – Escolares
V – Hospitalares e Lares de Idosos
VI – Espectáculos e Reuniões Públicas
VII – Hoteleiros e Restauração
VIII – Comerciais e Gares de Transportes
IX – Desportivos e de Lazer
X – Museus e Galerias de Arte
XI – Bibliotecas e Arquivos
XII – Industriais, Oficinas e Armazéns
UTILIZAÇÕES – TIPO
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LOCAIS DE RISCO
Risco A ≤ 100 trabalhadores ≤ 50 público
Risco B > 100 trabalhadores > 50 público
Risco C local que apresenta riscos agravados de eclosão e de desenvolvimento de incêndiodevido, quer às actividades nele desenvolvidas, quer às características dosprodutos, materiais ou equipamentos nele existentes, designadamente à carga deincêndio
Risco D pessoas acamadas c/ limitações crianças c/ idade inferior a 6 anos
Risco E locais de dormida s/ limitações
Risco F centros nevrálgicos / actividades sociais relevantes
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LOCAL DE RISCO C
a) Oficinas de manutenção e reparação destinadas a carpintaria ouonde sejam utilizadas chamas nuas, aparelhos envolvendoprojecção de faíscas ou elementos incandescentes em contacto como ar associados à presença de materiais facilmente inflamáveis
b) Farmácias, laboratórios, oficinas e outros locais onde sejamproduzidos, depositados, armazenados ou manipulados líquidosinflamáveis em quantidade superior a 10 litros
c) Cozinhas com potência total útil instalada superior a 20kW ou que utilizem combustíveis sólidos;
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LOCAL DE RISCO C
d) Lavandarias e rouparias com área superior a 50m² com potência total útil instalada superior a 20 kW;
e) Instalações de frio com potência total útil instalada superior a 70 kW;
f) Arquivos, depósitos, armazéns e arrecadações de produtos ou material diverso com volume superior a 100m³
g) Locais de recolha de contentores ou de compactadores de lixocom capacidade total superior a 10 m³;
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LOCAL DE RISCO C
h) Locais afectos a serviços técnicos em que sejam instalados equipamentos eléctricos, electromecânicos ou térmicos com potência total superior a 70 kW, ou armazenados combustíveis;
i) Locais de pintura e aplicação de vernizes;
j) Centrais de incineração
l) Locais cobertos de estacionamento de veículos com áreacompreendida entre 50 m² e 200 m²;
m) Outros locais que possuam uma densidade de carga de incêndiomodificada superior a 1000MJ/m² de área útil, associada à presençade materiais facilmente inflamáveis e, ainda, os que comportemriscos de explosão;
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LOCAL DE RISCO A B C D E F
Efectivo – Total ≤ 100 >100 - - - -
Efectivo – Público ≤ 50 > 50 - - - -
Efectivo
– Acamados, limitados namobilidade ou nas capacidadesde percepção e reacção a umalarme
– crianças ≤ 6 anos
≤10% ≤10% - Sim - -
Efectivo – Local de dormida - - - Sim Sim -
Risco agravado de incêndio - - Sim - - -
Actividades Sociais Relevantes - - - - - Sim
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1ª Categoria de Risco risco reduzido
2ª Categoria de Risco risco moderado
3ª Categoria de Risco risco elevado
4ª Categoria de Risco risco muito elevado
CATEGORIAS DE RISCO
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CATEGORIAS DE RISCO / FACTORES DE RISCO
- A cada uma das quatro categorias risco correspondem:
• Distintos factores de risco– Altura– Efectivo total– Pisos abaixo do Plano Referência– Efectivo em locais de risco D e E– Carga de incêndio modificada– Ao ar Livre
• Distintas exigências de segurança
• Distintas entidades de fiscalização
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UTILIZAÇÃO – TIPO
FACTORES DE RISCO
I II III IV V VI VII VIII IX X XI XII
Hab Est Adm Escol Hosp Espec Hotel Com Desp Mus Bibl Indu
Altura X X X X X X X X X X X
Área bruta X
Saída directa ao exteriorlocais de risco D ou E
X X X
Coberto / ar livre X X X X
Efectivo da UT X X X X X X X X X
Efectivo em locais D ou E X X X
N.º pisos ocupados pela UT abaixo plano de referência
X X X X X X X
Carga de incêndio modificada da UT
X X
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Apreciação pela ANPC
– UTipo IV – Escolares (escolas, creches, jardins de infância, centros deformação, centros de ocupação de tempos livres e centros de juventude)
– UTipo V – Hospitalares e Lares de Idosos (hospitais, clínicas, consultórios,policlínicas, dispensários médicos, centros de saúde, de diagnóstico, deenfermagem, de hemodiálise ou de fisioterapia, laboratórios de análisesclínicas, bem como lares, albergues, residências, centros de abrigo e centrosde dia para a 3ª idade)
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PERIGOSIDADE ATÍPICA
Grandes dimensões em altimetria e planimetria ou às suas
características de funcionamento e exploração, ficam sujeitos asoluções de SCIE que, cumulativamente:
– fundamentadas pelo autor do projecto
– tecnologias inovadoras
– explicitamente referidas como não conformes no Termo deResponsabilidade
– Sejam aprovadas pela ANPC
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CONDIÇÕES TÉCNICAS DE SCIE
CONDIÇÕES TÉCNICAS (gerais e específicas) de SCIE
- Condições exteriores comuns
- Condições de comportamento ao fogo, isolamento e protecção
- Condições de evacuação
- Condições das instalações técnicas
- Condições dos equipamentos e sistemas de segurança
- Condições de autoprotecção
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PROJECTOS E PLANOS DE SCIE
- Projectos e planos de SCIE da 3.ª e 4.ªcategorias de risco,
- Arquitecto (OA)
- Engenheiro (OE)
- Engenheiro Técnico (ANET)
* cinco anos de experiência profissional em SCIE
* formação específica em SCIE (protocolo)
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OPERAÇÕES URBANÍSTICAS
- Projecto de especialidade de SCIE
- memória descritiva
- peças desenhadas
(Anexo IV)
- UT I, II, III, VI, VII, VIII, IX, X, XI e XII da 1.ª categoria de risco
- Subscrevem uma Ficha de Segurança (sítio da ANPC)
(Anexo V)
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UTILIZAÇÃO DOS EDIFÍCIOS
Pedidos de autorização de utilização de edifícios e recintos
- termo de responsabilidade subscrito pelos
- autor de projecto de obra
- director de fiscalização de obra
declarar cumpridas as condições de SCIE
As vistorias referentes às 3ª e 4ª categorias de risco, integram umrepresentante da ANPC ou uma entidade por ela credenciada
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INSPECÇÕES
Inspecções Regulares a realizar pela ANPC
- verificação da manutenção das condições de SCIE aprovadas- execução das medidas de autoprotecção
Excepção para as utilizações-tipo I, II, III, VI, VII, VIII, IX, X, XI e XII da1.ª categoria de risco
* 1ª categoria de risco (UT IV e V) – 3 em 3 anos
* 2ª categoria de risco – 2 em 2 anos
* 3ª e 4ª categorias de risco – anualmente
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DELEGADO DE SEGURANÇA
– O responsável pela segurança contra incêndio (RS) perante a entidadecompetente é a pessoa individual ou colectiva
– O RS designa um Delegado de Segurança para executar as medidas deautoprotecção
– Durante a intervenção dos bombeiros, o respectivo comandante dasoperações de socorro é responsável pelas operações, devendo o RSprestar toda a colaboração solicitada
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MEDIDAS DE AUTOPROTECÇÃO
Dossier das Medidas de autoprotecção
- Medidas preventivas
- procedimentos de prevenção ou planos de prevenção
- Medidas de intervenção em caso de incêndio
- procedimentos de emergência ou planos de emergência interno
- Registos de segurança
- Formação em SCIE
- Simulacros
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IMPLEMENTAÇÃO DAS MED. AUTOPROTECÇÃO
- As medidas de autoprotecção aplicam-se a todos os edifícios e
recintos, incluindo os existentes à data da entrada em vigor do Decreto-
Lei 220/2008 (1 de Janeiro de 2009)
- Não se aplicam às utilizações-tipo I as medidas de formação esimulacros, em SCIE (salvo em caso de risco significativo devidamentefundamentado)
- Consultas prévias à ANPC
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FISCALIZAÇÃO
- Fiscalizar o cumprimento das condições de SCIE:
a) A Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC)
b) Os Municípios, na sua área territorial, quanto à 1.ª categoria derisco
c) A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE)- mercado dos equipamentos de SCIE
- Colaboração das autoridades administrativas e policiais para impor ocumprimento de normas e determinações que por razões de segurançadevam ter execução imediata no âmbito de actos de gestão pública
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NORMA TRANSITÓRIA
Os projectos de edifícios e recintos, são apreciados e decididos deacordo com a legislação vigente à data da sua apresentação
Para efeitos de apreciação das Medidas de Autoprotecção, o processo éenviado à ANPC pelas entidades referidas no artigo 6º, por viaelectrónica, nos seguintes prazos:
- Até aos 30 dias anteriores à entrada em utilização, no caso de obras deconstrução nova, de alteração, ampliação ou mudança de uso
- No prazo máximo de um ano, após a data de entrada em vigor do Decreto-Lei 220/2008, para o caso de edifícios e recintos existentes àquela data
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Entidades competentes para fiscalizar o cumprimento das condições de SCIE:
- A Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC);
- Os Municípios, na sua área territorial, quanto à 1.ª categoria de risco;
- A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE), no querespeita à colocação no mercado dos equipamentos
FISCALIZAÇÃO
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Ao abrigo do disposto no artigo 15º do Decreto-Lei nº 220/2008, de 12 de Novembro:
CONDIÇÕES TÉCNICAS (gerais e específicas) de SCIE
- exteriores comuns
- comportamento ao fogo, isolamento e protecção
- evacuação
- instalações técnicas
- equipamentos e sistemas de segurança
- autoprotecção
Portaria nº 1532/2008, de 29 de Dezembro
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Despacho nº 2074/2009, de 15 de Janeiro
Ao abrigo do disposto no nº 4 do artigo 12º do DL nº 220/2008, de 12 de Novembro:
Cálculo determinístico da carga de incêndio modificada
- baseado no prévio conhecimento da quantidade e da qualidade de materiais existentes no compartimento em causa
Cálculo probabilístico da carga de incêndio modificada
- baseado em resultados estatísticos do tipo de actividade exercida no compartimento em causa
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Categoria
de
risco
Integrada em edifício Ao ar livre
Carga de incêndio modificada
Nº de pisos ocupados abaixo do plano de
referência
Carga de incêndio modificada
1ª ≤ 500 Mj /m² ≤ 0 ≤ 1000 Mj /m²
2ª ≤ 5 000 Mj /m² ≤ 1 ≤ 10 000 Mj /m²
3ª ≤ 15 000 Mj /m² ≤ 1 ≤ 30 000 Mj /m²
Utilização-Tipo XII – Industriais, oficinas e armazéns
4ª > 15 000 Mj /m² > 1 > 30 000 Mj /m²
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UTILIZAÇÃO – TIPO XII
• Nas utilizações-tipo XII, destinadas exclusivamente a armazéns, os limitesmáximos da carga de incêndio modificada devem ser 10 vezes superioresaos indicados no quadro X do anexo III do DL 220/2008, de 12 deNovembro
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Portaria nº 64/2009, de 22 de Janeiro
Ao abrigo do disposto no nº 1 do artigo 30º do DL nº 220/2008, de 12 de Novembro:
Credenciar entidades para a emissão de pareceres, realizar vistorias e inspecções
- pessoas singulares reconhecidas pela ANPC
- pessoas singulares reconhecidas pela OA, OE e ANET
- técnicos municipais afectos aos gabinetes técnicos
- elementos dos corpos de bombeiros voluntários
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Portaria nº 610/2009, de 8 de Junho
Ao abrigo do disposto no nº 2 do artigo 32º do DL nº 220/2008, de 12 de Novembro:
Regulamentação do funcionamento do sistema informático
- assegurar a interoperabilidade com o sistema informático previsto no artigo8º. -A do Decreto – Lei nº 555/99, de 16 de Dezembro, na redacção da Lei nº60/2007 , de 4 de Setembro
AUTORIDADE
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Portaria nº 773/2009, de 21 de Julho
Ao abrigo do disposto no nº 2 do artigo 23º do DL nº 220/2008, de 12 de Novembro:
Procedimento de registo, na ANPC, das entidades que exercem a actividade decomercialização, instalação e ou manutenção de produtos e equipamentos deSCIE:
- Portas e envidraçados resistentes ao fogo e ao fumo, e seus acessórios
- Sistemas de compartimentação e revestimentos contra incêndios
- Sistemas automáticos e dispositivos autónomos de detecção de incêndio e gases
- sistemas e dispositivos de controlo de fumos
- Extintores
- Sistemas de extinção por água
- sistemas de extinção automática por agentes distintos da água e água nebulizada
- Sinalização de segurança
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Portaria nº 1054/2009, de 16 de Setembro
Ao abrigo do disposto no nº 1 do artigo 29º do DL nº 220/2008, de 12 de Novembro:
Valor das taxas pelos serviços prestados pela ANPC
- Emissão de pareceres
- Realização de vistorias
- Realização de inspecções
- Inspecções extraordinárias
- Consultas prévias
Reapreciações de projectos ou planos de SCIE ou repetição de consultas préviassobre medidas de autoprotecção dos edifícios e recintos, de vistorias e deinspecções no âmbito da SCIE, por razões imputáveis aos destinatários dosserviços, está sujeita a uma taxa correspondente a 50% do valor das taxasfixadas nos termos da Portaria