38
1

REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIALouvidoria.tce.mg.gov.br/wp-content/uploads/2018/11/... · 2018. 11. 7. · APRESENTAÇÃO A Constituição da República de 1988, por meio de

  • Upload
    others

  • View
    4

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIALouvidoria.tce.mg.gov.br/wp-content/uploads/2018/11/... · 2018. 11. 7. · APRESENTAÇÃO A Constituição da República de 1988, por meio de

1

Page 2: REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIALouvidoria.tce.mg.gov.br/wp-content/uploads/2018/11/... · 2018. 11. 7. · APRESENTAÇÃO A Constituição da República de 1988, por meio de

2

REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL

Pesquisa temática

Page 3: REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIALouvidoria.tce.mg.gov.br/wp-content/uploads/2018/11/... · 2018. 11. 7. · APRESENTAÇÃO A Constituição da República de 1988, por meio de

3

OUTUBRO/2018

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE MINAS GERAIS

PRESIDENTE Conselheiro Cláudio Couto Terrão

VICE-PRESIDENTE Conselheiro Mauri José Torres Duarte

CORREGEDOR Conselheiro José Alves Viana

OUVIDOR Conselheiro Gilberto Pinto Monteiro Diniz

CONSELHEIROS Wanderley Geraldo de Ávila

Sebastião Helvecio Ramos de Castro Durval Ângelo Andrade

CONSELHEIROS SUBSTITUTOS Licurgo Joseph Mourão de Oliveira

Hamilton Antônio Coelho

Page 4: REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIALouvidoria.tce.mg.gov.br/wp-content/uploads/2018/11/... · 2018. 11. 7. · APRESENTAÇÃO A Constituição da República de 1988, por meio de

4

SECRETARIA DA OUVIDORIA

PATRÍCIA SILVA CORTEZ – COORDENADORA

ESCOLA DE CONTAS E CAPACITAÇÃO PROFESSOR PEDRO ALEIXO

SÍLVIA COSTA PINTO RIBEIRO DE ARAÚJO – DIRETORA

COORDENADORIA DE BIBLIOTECA E GESTÃO DE INFORMAÇÃO

ANA MARTA ACCORONI GONÇALVES ARAÚJO - COORDENADORA

ANA CAROLINA FERREIRA

ARIADNE ANTUNES VILAÇA TEIXEIRA

CLAUDIA ALMEIDA FERNANDES

DIOGO RIBEIRO FERREIRA – GERENTE DO PROJETO

JORDANA BARBOSA DA COSTA E CASTRO

LUCAS ANTUNES LEÃO

COORDENADORIA DE SISTEMATIZAÇÃO DE DELIBERAÇÕES E JURISPRUDÊNCIA

REUDER RODRIGUES MADUREIRA DE ALMEIDA – COORDENADOR

DÉBORA CARVALHO DE ANDRADE

MAFALDA PIMENTA ROMUALDO SILVA

COORDENADORIA DE PUBLICIDADE E MARKETING

ANDRÉ AUGUSTO COSTA ZOCRATO - COORDENADOR

VIVIAN JOSÉ DE PAULA FERREIRA

Page 5: REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIALouvidoria.tce.mg.gov.br/wp-content/uploads/2018/11/... · 2018. 11. 7. · APRESENTAÇÃO A Constituição da República de 1988, por meio de

5

APRESENTAÇÃO

A Constituição da República de 1988, por meio de seus arts. 70 a 75, em uma leitura contextualizada,

determina que a fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial dos recursos

públicos e das entidades da administração direta e indireta, quanto à legalidade, legitimidade,

economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas, será exercida pelo sistema de

controle externo, incluindo o Parlamento e os Tribunais de Contas brasileiros, bem como pelo controle

interno de cada Poder. Também é determinado que prestará contas qualquer pessoa física ou jurídica,

pública ou privada, que utilize, arrecade, guarde, gerencie ou administre dinheiros, bens e valores

públicos, sem excluir outras obrigações de natureza pecuniária. Diante disso, o Regime de Previdência

dos Servidores Públicos, denominado Regime Próprio de Previdência Social (RPPS), é previsto no art.

40 da Constituição da República, bem como em outras normas federais, estaduais e municipais. Impera

salientar que, conforme previsto no art. 40, § 12, da Constituição da República (incluído pela Emenda

Constitucional nº 20, de 1998), o regime de previdência dos servidores públicos titulares de cargo

efetivo observará, no que couber, os requisitos e critérios fixados para o regime geral de previdência

social. Assim, a Coordenadoria de Biblioteca e Gestão de Informação apresenta aos interessados, em

colaboração com a Coordenadoria de Sistematização de Deliberações e Jurisprudência, Pesquisa

Temática sobre o assunto ‘Regime Próprio de Previdência Social’ com o objetivo de auxiliar na

divulgação de referências doutrinárias, legislativas e jurisprudenciais. Não obstante, imperioso ressaltar

que esta pesquisa temática não busca esgotar o assunto. Ao contrário, esta pesquisa visa apenas a

auxiliar, por meio de levantamento exemplificativo e caráter meramente informativo, não substituindo

cada pesquisa individual que deva ser realizada no site do Tribunal do Contas do Estado de Minas

Gerais por qualquer interessado. Assim, as plataformas de pesquisa de jurisprudência do Tribunal,

sobre o tema atual e quaisquer outros, estão disponíveis no próprio sítio oficial do Tribunal de Contas

do Estado de Minas Gerais, não sendo substituídas por esta breve pesquisa. Ressalta-se, ainda, que

esta pesquisa temática não constitui repositório oficial da jurisprudência do Tribunal de Contas do

Estado de Minas Gerais e a utilização das sugestões aqui inseridas não é obrigatória, tampouco

vinculativa. Em face de mudanças legislativas ou jurisprudenciais, a presente Pesquisa Temática pode

requerer atualizações futuras. Finalmente, agradece-se o envio de possíveis colaborações

espontâneas e voluntárias, que serão avaliadas e poderão compor futuras edições da presente

Pesquisa Temática.

Os termos utilizados na pesquisa foram:

REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL

Page 6: REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIALouvidoria.tce.mg.gov.br/wp-content/uploads/2018/11/... · 2018. 11. 7. · APRESENTAÇÃO A Constituição da República de 1988, por meio de

6

1 REFERÊNCIAS DOUTRINÁRIAS

1.1 BRASIL. Ministério da Previdência. Avaliação Atuarial do Regime Próprio:

perguntas frequentes. Disponível em http://www.previdencia.gov.br/perguntas-

frequentes/xv-avaliacao-atuarial-do-regime-proprio/ Acesso em 28 set. 2018.

1.2 BRASIL. Ministério da Previdência. Contribuição Previdenciária dos Agentes

Políticos: perguntas frequentes. Disponível em

http://www.previdencia.gov.br/perguntas-frequentes/contribuicao-previdenciar

ia-dos-agentes-politicos/ Acesso em 28 set. 2018.

1.3 BRASIL. Ministério da Previdência. Modelo de projeto de lei para instituição ou

reestruturação de regime próprio de previdência social municipal. Disponível

em http://sa.previdencia.gov.br/site/arquivos/office/3_081014-104948-955.pdf

Acesso em 27 set. 2018.

1.4 BRASIL. Ministério da Previdência. Normas Gerais de Atuária: perguntas

frequentes. Disponível em http://www.previdencia.gov.br/perguntas-

frequentes/das-normas-gerais-de-atuaria/ Acesso em 29 set. 2018.

1.5 BRASIL. Ministério da Previdência. Regime Próprio – Escrituração contábil:

perguntas frequentes. Disponível em

http://sa.previdencia.gov.br/site/arquivos/office/4_120423-164628-815.pdf

Acesso em 28 set. 2018.

1.6 BRASIL. Ministério da Previdência. Regime Próprio – Investimentos dos RPPS

– Contabilização das Desvalorizações: perguntas frequentes. Disponível em

http://sa.previdencia.gov.br/site/arquivos/office/4_120423-164629-101.pdf

Acesso em 28 set. 2018.

1.7 BRASIL. Ministério da Previdência. Regime Próprio – Provisão matemática

previdenciária: perguntas frequentes. Disponível em

http://sa.previdencia.gov.br/site/arquivos/office/4_120423-164629-507.pdf

Acesso em 27 set. 2018.

1.8 BRASIL. Ministério da Previdência. Regime Próprio de Previdência –

Perguntas e Respostas. Disponível em

http://www.previdencia.gov.br/perguntas-frequentes/regime-proprio-de-previd

encia-perguntas-e-respostas/ Acesso em 28 set. 2018.

Page 7: REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIALouvidoria.tce.mg.gov.br/wp-content/uploads/2018/11/... · 2018. 11. 7. · APRESENTAÇÃO A Constituição da República de 1988, por meio de

7

1.9 BRASIL. Ministério da Previdência. Regime Próprio: RPPS. Disponível em

http://www.previdencia.gov.br/perguntas-frequentes/regime-proprio-rpps/

Acesso em 28 set. 2018.

1.10 BRASIL. Tesouro Nacional. Manual de Contabilidade aplicada ao Setor Público

– MCASP. Disponível em http://www.tesouro.fazenda.gov.br/-/mcasp Acesso

em 28 set. 2018.

1.11 CONFERÊNCIA DE CONTROLE EXTERNO DO TRIBUNAL DE CONTAS DO

ESTADO DE MINAS GERAIS, 3., 2015, Belo Horizonte. Gestão de pessoas e

previdência no setor público. Belo Horizonte: [s.n.], 2015. DVD.

1.12 IBRAHIM, Fábio Zambitte. Curso de Direito Previdenciário. Rio de Janeiro:

Impetus.

1.13 MOREIRA, Mário Cabus. Alteração do fundamento legal da aposentadoria no

regime próprio de previdência social. Revista Síntese: Direito Previdenciário.

São Paulo, v. 15, n. 71, p. 95-111, mar./abr. 2016.

1.14 SCZIMINSKI, Terezinha de Fátima Juraczky. Regime Próprio de Previdência x

Regime Geral de Previdência Social: importância e vantagens. Fórum

Municipal & Gestão das Cidades – FMGC, Belo Horizonte, ano 3, n. 10, p. 60-

67, abr./jun. 2015.

1.15 SICCA, Gerson dos Santos. Regimes próprios de previdência nos municípios

e o pagamento de complementações de aposentadoria: um exemplo das

distorções do modelo federativo brasileiro? BDM: Boletim de Direito Municipal,

São Paulo, v. 26, n. 11, p.772-783, 2010.

1.16 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO. O TCU e o Desenvolvimento Nacional:

Contribuições para a Administração Pública – Previdência1. Disponível em

https://portal.tcu.gov.br/desenvolvimento-nacional/previdencia.htm Acesso em

08 out. 2018.

1 Texto sobre a evolução histórica da jurisprudência do Tribunal de Contas da União sobre a Previdência, com indicação de vários precedentes jurisprudenciais do TCU sobre o tema.

Page 8: REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIALouvidoria.tce.mg.gov.br/wp-content/uploads/2018/11/... · 2018. 11. 7. · APRESENTAÇÃO A Constituição da República de 1988, por meio de

8

2 REFERÊNCIAS DOUTRINÁRIAS COMPLEMENTARES

2.1 ANFIP – Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do

Brasil; DIEESE – Departamento Intersindical de Estatística e Estudos

Socioeconômicos. Previdência: reformar para excluir? Contribuição técnica ao

debate sobre a reforma da previdência social brasileira. Brasília:

ANFIP/DIEESE, 2017. Disponível em

http://plataformapoliticasocial.com.br/wp-content/uploads/2017/02/Previdencia

_Doc_Sintese.pdf Acesso em 08 out. 2018.

2.2 ASSOCIAÇÃO MINEIRA DE MUNICÍPIOS. Manuais de gestão pública

municipal: contábil e tributário. Belo Horizonte: [s.n.], s.d. Disponível em

<http://portalamm.org.br/publicacoes/> Acesso em 28 set. 2018.

2.3 BRASIL. Ministério da Fazenda. Secretaria de Previdência (SPREV).

Subsecretaria dos Regimes Próprios de Previdência Social (SRPPS). Manual

do pró-gestão RPPS (Programa de Certificação Institucional e Modernização

da Gestão dos Regimes Próprios de Previdência Social da União, dos Estados,

do Distrito Federal e dos Municípios - Portaria MPS nº 185/2015, alterada pela

Portaria MF nº 577/2017). Disponível em

http://sa.previdencia.gov.br/site/2018/08/manual-do-pro-gestao-rpps-versao-

final-2018-03-21-com-anexo-5-alterado-atual_v2.pdf Acesso em 27 set. 2018.

2.4 CAMPOS, Marcelo Barroso Lima Brito de. Regime próprio de previdência

social dos servidores públicos. 7. ed. Curitiba: Juruá, 2016.

2.5 CASTRO, Carlos Alberto Pereira de; LAZZARI, Joao Batista. Manual de Direito

Previdenciário. 8 ed. Florianópolis: Conceito Editorial, 2007.

2.6 GONCALES, Odonel Urbano. Manual de Direito Previdenciário. 5 ed. São

Paulo: Atlas, 1998.

2.7 MAFRA FILHO, Francisco de Salles Almeida. O servidor público na reforma da

previdência: comentários iniciais ao regime próprio de previdência social na

PEC 287/2016. Revista Síntese: Direito Previdenciário. São Paulo, v. 16, n. 77,

p. 25-34, mar./abr. 2017.

2.8 MARIANO, Josimar Alves. Regimes próprios de previdência social

comentários sobre as novas regras aplicáveis à previdência dos servidores

Page 9: REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIALouvidoria.tce.mg.gov.br/wp-content/uploads/2018/11/... · 2018. 11. 7. · APRESENTAÇÃO A Constituição da República de 1988, por meio de

9

públicos. Escola de Contas e Capacitação Professor Pedro Aleixo: Trabalho

de Conclusão de Curso, 2007.

2.9 MOURAO, Licurgo; FERREIRA, Diogo Ribeiro; PIANCASTELLI, Silvia Motta.

Controle democrático da Administração Pública. Belo Horizonte: Editora

Fórum, 2017.

2.10 OLIVEIRA, Luiz Felipe Vancini de. Da concessão de pensão ao(à)

companheiro(a) e sua análise pelo Tribunal de Contas. Síntese: Revista do

Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, v. 9, n. 1/2, p.

123-135, jan./dez. 2014.

2.11 NOGUEIRA, Narlon Gutierre. O conceito de "normas gerais" em matéria de

competência legislativa concorrente e seus efeitos na gestão e controle dos

RPPS. Síntese: Revista do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro,

Rio de Janeiro, v. 9, n. 1/2, p. 28-55, jan./dez. 2014.

2.12 SILVA, Marcelo Rodrigues da. Filiação e Contribuição ao Regime Geral de

Previdência Social: momento em que se inicia a cobertura previdenciária do

trabalhador. Fórum Administrativo – FA, Belo Horizonte, ano 12, n. 137, p. 68-

73, jul. 2012.

2.13 SIMONASSI, Andrei Gomes; KOURY, Felipe Jorge Ferreira; MATOS, Paulo

Rogério Faustino. Uma função de reação para a análise da sustentabilidade

do Regime Próprio de Previdência Social dos Servidores do Estado do Ceará

no período de 2003-2012. Controle: Revista do Tribunal de Contas do Estado

do Ceará, Fortaleza, v. 11, n. 2, p. 47-62, jul./dez. 2013.

3 REFERÊNCIAS LEGISLATIVAS

3.1 BANCO CENTRAL DO BRASIL – BACEN. Resolução n. 3.506, de 26 de

outubro de 2007. Dispõe sobre as aplicações dos recursos dos regimes

próprios de previdência social instituídos pela União, Estados, Distrito Federal

e Municípios. Disponível em https://www.bcb.gov.br/pre/

normativos/res/2007/pdf/res_3506_v1_o.pdf Acesso em 28 set. 2018.

Page 10: REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIALouvidoria.tce.mg.gov.br/wp-content/uploads/2018/11/... · 2018. 11. 7. · APRESENTAÇÃO A Constituição da República de 1988, por meio de

10

3.2 BRASIL. Comissão de Valores Mobiliários – CVM. Instrução n. 409 de 18 de

agosto de 2004, arts. 109 e 116. Dispõe sobre a constituição, a administração,

o funcionamento e a divulgação de informações dos fundos de investimento.

Disponível em

http://www.cvm.gov.br/export/sites/cvm/legislacao/instrucoes/anexos/400/inst

409consolid.pdf/ Acesso em 29 set. 2018.

3.3 BRASIL. Constituição da República de 1988, arts. 24, XII, 37, XI; 40, 149.

Disponível em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/

constituicao.htm>. Acesso em 03 set. 2018.

3.4 BRASIL. Emenda Constitucional n. 20, de 15 de dezembro de 1998. Modifica

o sistema de previdência social, estabelece normas de transição e dá outras

providências. Disponível em

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/emendas/emc/emc20.htm>

Acesso em 03 set. 2018.

3.5 BRASIL. Emenda Constitucional n. 41 de 19 de dezembro de 2003. Modifica

os arts. 37, 40, 42, 48, 96, 149 e 201 da Constituição Federal, revoga o inciso

IX do § 3 do art. 142 da Constituição Federal e dispositivos da Emenda

Constitucional nº 20, de 15 de dezembro de 1998, e dá outras providências.

Disponível em

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/emendas/emc/emc41.htm>.

Acesso em 03 set. 2018.

3.6 BRASIL. Emenda Constitucional n. 47, de 5 de julho de 2005. Altera os arts.

37, 40, 195 e 201 da Constituição Federal, para dispor sobre a previdência

social, e dá outras providências. Disponível em

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Emendas/Emc/emc47.htm>

Acesso em 03 set. 2018.

3.7 BRASIL. Lei Federal n. 10.887, de 18 de junho de 2004. Dispõe sobre a

aplicação de disposições da Emenda Constitucional n. 41, de 19 de dezembro

de 2003, altera dispositivos das Leis nos 9.717, de 27 de novembro de 1998,

8.213, de 24 de julho de 1991, 9.532, de 10 de dezembro de 1997, e dá outras

providências. Disponível em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-

2006/2004/lei/l10.887.htm>. Acesso em 27 set. 2018.

Page 11: REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIALouvidoria.tce.mg.gov.br/wp-content/uploads/2018/11/... · 2018. 11. 7. · APRESENTAÇÃO A Constituição da República de 1988, por meio de

11

3.8 BRASIL. Lei Federal n. 9.717, de 27 de novembro de 1998. Dispõe sobre

regras gerais para a organização e o funcionamento dos regimes próprios de

previdência social dos servidores públicos da União, dos Estados, do Distrito

Federal e dos Municípios, dos militares dos Estados e do Distrito Federal e dá

outras providências. Disponível em

<http://www.planalto.gov.br/CCivil_03/Leis/L9717compilado.htm> Acesso em

27 set. 2018.

3.9 BRASIL. Ministério da Previdência. Portaria MPS Nº 402, de 10 de dezembro

de 2008 - DOU de 12/12/20082 (republicação) e alterações posteriores.

Disciplina os parâmetros e as diretrizes gerais para organização e

funcionamento dos regimes próprios de previdência social dos servidores

públicos ocupantes de cargos efetivos da União, dos Estados, do Distrito

Federal e dos Municípios, em cumprimento das Leis nº 9.717, de 1998 e nº

10.887, de 2004. Disponível em <http://www.previdencia.gov.br/perguntas-

frequentes/portaria-mpas-no-4-992-de-05-de-fevereiro-de-1999/> Acesso em

27 set. 2018.

3.10 MINAS GERAIS. Constituição do Estado de Minas Gerais. Art. 36 e ss. Belo

Horizonte: Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais, 2018.

Disponível em

<https://www.almg.gov.br/consulte/legislacao/completa/completa-nova-min.ht

ml?tipo=CON&num=1989&comp=&ano=1989&texto=consolidado> Acesso

em 03 set. 2018.

3.11 MINAS GERAIS. Decreto n. 47.345, de 24 janeiro de 2018. Belo Horizonte:

Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais, 2018. Disponível em

<https://www.almg.gov.br/consulte/legislacao/completa/completa-nova-min.ht

ml?tipo=CON&num=1989&comp=&ano=1989&texto=consolidado> Acesso

em 03 set. 2018.

3.12 MINAS GERAIS. Lei Complementar n. 131, de 06 de dezembro de 2013 (e

alterações posteriores). Altera a Lei Complementar nº 64, de 25 de março de

2002, que institui o Regime Próprio de Previdência e Assistência Social dos

servidores públicos do Estado de Minas Gerais, cria o Fundo Previdenciário de

2 A Portaria MPS Nº 402, de 10 de dezembro de 2008 foi republicada por ter saído com incorreções. A versão que foi publicada com erros, no Diário Oficial da União – D.O.U. de 11/12/2008, foi revogada. Já a versão republicada no D.O.U. em 12/12/2008 está vigente na data desta Pesquisa Temática.

Page 12: REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIALouvidoria.tce.mg.gov.br/wp-content/uploads/2018/11/... · 2018. 11. 7. · APRESENTAÇÃO A Constituição da República de 1988, por meio de

12

Minas Gerais - Funprev-MG - e dá outras providências. Disponível em

https://www.almg.gov.br/consulte/legislacao/completa/completa-nova-min.ht

ml?tipo=LCP&num=64&ano=2002 Acesso em 27 set. 2018.

3.13 MINAS GERAIS. Lei Complementar n. 64, de 25 de março de 2002 (e

alterações posteriores). Institui o Regime Próprio de Previdência e Assistência

Social dos servidores públicos do Estado de Minas Gerais e dá outras

providências. Disponível em

https://www.almg.gov.br/consulte/legislacao/completa/completa-nova-min.ht

ml?tipo=LCP&num=64&ano=2002 Acesso em 27 set. 2018.

4 REFERÊNCIAS LEGISLATIVAS COMPLEMENTARES

4.1 BRASIL. Decreto Federal n. 3.048, de 6 de maio de 1999. Aprova o

Regulamento da Previdência Social, e dá outras providências. Disponível em

http://www.planalto.gov.br/CCivil_03/decreto/D3048.htm. Acesso em 27 set.

2018.

4.2 BRASIL. Decreto n. 3.788, de 11 de abril de 2001. Institui, no âmbito da

Administração Pública Federal, o Certificado de Regularidade Previdenciária –

CRP. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/

2001/D3788.htm. Acesso em 27 set. 2018.

4.3 BRASIL. Lei 4.320, de 17 de março de 1964. Estatui Normas Gerais de Direito

Financeiro para elaboração e contrôle dos orçamentos e balanços da União,

dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal. Disponível em

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/l4320.htm>. Acesso em 03 jul. 2018.

4.4 BRASIL. Lei Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000, art. 26. Estabelece

normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal

e dá outras providências. Disponível em

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/lcp101.htm>. Acesso em 25 abr.

2018.

4.5 BRASIL. Ministério da Previdência. Portaria MPS n. 204 de 10 de julho de

2008. Dispõe sobre a emissão do Certificado de Regularidade Previdenciária

Page 13: REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIALouvidoria.tce.mg.gov.br/wp-content/uploads/2018/11/... · 2018. 11. 7. · APRESENTAÇÃO A Constituição da República de 1988, por meio de

13

– CRP e dá outras providências. Disponível em

http://www.previdencia.gov.br/perguntas-frequentes/portaria-mps-no-204/

Acesso em 27 set. 2018.

4.6 BRASIL. Ministério da Previdência. Portaria MPS n. 98, de 6 de março de 2007

(Compensação financeira entre o Regime Geral de Previdência Social – RGPS

e os regimes próprios de previdência social – RPPS). Disponível em

http://www.previdencia.gov.br/perguntas-frequentes/portaria-mps-no-98-de-6-

de-marco-de-2007-dou-de-732007/ Acesso em 27 set. 2018.

4.7 MINAS GERAIS. Decreto com numeração especial 17, de 17 de janeiro de

2014. Dispõe sobre a transposição e a transferência de créditos das dotações

orçamentárias que especifica3. Disponível em

https://www.almg.gov.br/consulte/legislacao/completa/completa.html?tipo=DN

E&num=17&comp=&ano=2014 Acesso em 27 set. 2018.

4.8 MINAS GERAIS. Lei n. 5.301, de 16 de outubro de 1969. Contém o Estatuto

dos Militares do Estado de Minas Gerais. Disponível em

<https://www.almg.gov.br/consulte/legislacao/completa/completa-nova-min.ht

ml?tipo=LEI&num=5301&ano=1969>.

Acesso em 27 set. 2018.

4.9 MINAS GERAIS. Lei n. 869, de 5 de julho de 1952. Dispõe sobre o Estatuto

dos Funcionários Públicos Civis do Estado de Minas Gerais. Disponível em

<https://www.almg.gov.br/export/sites/default/consulte/legislacao/Downloads/

pdfs/EstatutoServidor.pdf> Acesso em 27 set. 2018.

5 PRECEDENTES DE JURISPRUDÊNCIA

5.1 TCEMG. Consulta n. 1031765. Relator: Hamilton Coelho. Publicado em

13/6/2018. Assunto: Incidência do teto remuneratório nas hipóteses de

acumulação lícita de proventos de aposentadoria do RPPS. Tese: 1. Conforme

fixado na Constituição da República, é lícita a percepção concomitante de

3 Art. 1º Ficam transpostas, nos termos da Lei nº 21.148, de 15 de janeiro de 2014, as dotações orçamentárias do extinto Fundo de Previdência do Estado de Minas Gerais - FUNPEMG, a que se refere a Lei Complementar nº 131, de 6 de dezembro de 2013, para o Fundo Financeiro de Previdência - FUNFIP, na forma do Anexo I.

Page 14: REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIALouvidoria.tce.mg.gov.br/wp-content/uploads/2018/11/... · 2018. 11. 7. · APRESENTAÇÃO A Constituição da República de 1988, por meio de

14

vencimentos e proventos referentes a cargos, empregos e funções públicas

cuja acumulação encontre-se autorizada na própria Carta Política. 2. É também

lícita a percepção simultânea de proventos de aposentadoria e de

remuneração pelo exercício de cargo eletivo ou em comissão, de livre

nomeação e exoneração. 3. Em tais hipóteses, o teto constitucional, previsto

do inciso XI do aludido art. 37, incidirá de forma apartada sobre a remuneração

decorrente de cada vínculo de trabalho e sobre o valor de cada benefício

oriundo de aposentação. Precedentes: Consultas n. 694485/2006 e

694096/2005. Disponível em

https://tcjuris.tce.mg.gov.br/Home/BaixarArquivoArq?arquivo=1506856

5.2 TCEMG. Consulta n. 932779. Relator: Licurgo Mourão. Publicado em 5/7/2017.

Assunto: Aplicação dos recursos de fundos dos Regimes Próprios de

Previdência em corretoras de valores credenciadas pela Comissão de Valores

Mobiliários - CVM. Tese: Os regimes próprios de previdência social dos entes

da Federação e os fundos integrados de bens, direitos e ativos, com finalidade

previdenciária, podem aplicar seus recursos previdenciários por intermédio de

corretoras e distribuidoras de títulos e valores mobiliários detentoras das

autorizações e dos credenciamentos dos órgãos competentes, desde que a

aplicação atenda às regras previstas na Resolução n. 3.922 do Banco Central

do Brasil, aprovada pelo Conselho Monetário Nacional, na sessão de

25/11/2010, com base no parágrafo único do art. 1º e no inciso IV do art. 6º da

Lei n. 9.717, de 1998. Disponível em

https://tcjuris.tce.mg.gov.br/Home/BaixarArquivoArq?arquivo=1342299

5.3 TCEMG. Consulta n. 944577. Relator: Wanderley Ávila. Publicado em

8/6/2016. Assunto: Cômputo do tempo de serviço/contribuição prestado à

Administração Indireta, em Empresa Pública ou Sociedade de Economia Mista

e do tempo de contribuição prestado à OSCIP, em execução de política pública

estadual. Tese: 1. O tempo de serviço/contribuição prestado à Administração

Indireta, em Empresa Pública ou Sociedade de Economia Mista, devidamente

certificado pelo INSS, pode ser computado como tempo de serviço público,

desde que para aferir o requisito dos incisos das normas: art. 40, § 1º, inciso

III, da CR/1988; art. 6º, inciso III, da EC n. 41/2003; e art. 3º, inciso II, da EC n.

47/2005, e não para o fim do caput das citadas normas. 2. O tempo de

Page 15: REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIALouvidoria.tce.mg.gov.br/wp-content/uploads/2018/11/... · 2018. 11. 7. · APRESENTAÇÃO A Constituição da República de 1988, por meio de

15

serviço/contribuição prestado a OSCIP, em execução de política pública

estadual, devidamente certificado pelo INSS, não pode ser computado como

tempo de serviço público, dada a natureza jurídica da OSCIP, que apenas firma

termo de parceria com a Administração Pública, não a integrando, sendo seus

funcionários empregados da iniciativa privada, que não compõem o quadro de

servidores da Administração com quem firmou a parceria. Não obstante,

aquele tempo poderá ser computado como tempo na iniciativa privada para

fins de aposentadoria, nos termos do § 9º do art. 201 da CR/1988. 3. Em

relação à concessão de direitos e vantagens próprios do regime estatutário, o

tempo prestado em empresas públicas e em sociedades de economia mista

poderá ser utilizado desde que haja expressa previsão no Ordenamento

Jurídico, isto é, na lei aplicável ao servidor interessado. Disponível em

https://tcjuris.tce.mg.gov.br/Home/BaixarArquivoArq?arquivo=1124810

5.4 TCEMG. Consulta n. 958969. Relator: José Alves Viana. Publicado em

24/2/2016. Assunto: Pagamento de duas pensões aos dependentes de

servidor efetivo falecido que ocupava dois cargos de professor amparados pelo

Regime Próprio de Previdência Social. Tese: No caso de falecimento de um

servidor efetivo em dois cargos de professor amparados pelo Regime Próprio

de Previdência Social seus dependentes terão direito de receber benefício de

pensão nos dois cargos, observados os limites constitucionais. Disponível em

https://tcjuris.tce.mg.gov.br/Home/BaixarArquivoArq?arquivo=1050038

5.5 TCEMG. Consulta n. 862594. Relator: Sebastião Helvécio. Publicado em

26/8/2015. Assuntos: 1. Elemento de despesa, grupo de aplicação da despesa

e classificação econômica da despesa destinada aos aportes para cobertura

do déficit do Grupo Financeiro da Segmentação de Massa. 2. Inclusão dos

aportes financeiros enviados ao Regime Próprio de Previdência Social (RPPS)

para cobertura do déficit do Grupo Financeiro nas despesas com pessoal do

Município. Tese: 1. A classificação das despesas destinadas aos aportes de

valores, pelo Município, para cobertura da insuficiência financeira do grupo de

segurados pertencentes ao Plano Financeiro, quando da segregação da

massa, deverá ocorrer sob o código 3.5.1.3.2.01.01 – Recursos para cobertura

de insuficiências financeiras (DÉBITO); 1.1.1.1.0.00.00 – Caixa e Equivalência

de caixa em moeda nacional (CRÉDITO); 8.2.1.1.1.00.00 – Disponibilidade por

Page 16: REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIALouvidoria.tce.mg.gov.br/wp-content/uploads/2018/11/... · 2018. 11. 7. · APRESENTAÇÃO A Constituição da República de 1988, por meio de

16

destinação de recursos (DÉBITO) e 8.2.1.1.4.00.00 – Disponibilidade por

destinação de recursos utilizada (CRÉDITO), nos termos do Manual de

Demonstrativos Fiscais da Secretaria do Tesouro Nacional; 2. Os aportes de

valores, pelo Município, para cobertura da insuficiência financeira do grupo de

segurados pertencentes ao Plano Financeiro, quando da segregação da

massa, não compõem o cálculo do limite legal de gasto com pessoal da

Prefeitura e, dessa forma, não devem ser informados no Relatório de Gestão

Fiscal, Anexo I, de demonstrativo da despesa com pessoal, devendo, por outro

lado, constar no Relatório Resumido de Execução Orçamentária – RREO,

especificamente no demonstrativo referente às receitas e despesas

previdenciárias a que se refere o inciso IV do art. 50 da Lei de

Responsabilidade Fiscal - LRF, conforme disposto no inciso II de seu art. 53,

de modo a evitar inconsistências nos valores publicados que, possivelmente,

retratariam, de forma equivocada ou, no mínimo, imprecisa, os resultados

financeiros dos regimes próprios de previdência municipais. Disponível em

https://tcjuris.tce.mg.gov.br/Home/BaixarArquivoArq?arquivo=966492

5.6 TCEMG. Consulta n. 932879. Relator: Wanderley Ávila. Publicado em

19/8/2015. Assunto: Aposentadoria especial e Súmula Vinculante n. 33 do

STF. Tese: 1. A Constituição Federal dispõe sobre normas gerais aplicáveis

aos servidores públicos, as quais deverão ser observadas pelos entes da

federação, que não poderão dispor diferentemente, como é o caso, por

exemplo, do cálculo de proventos e das alíquotas de contribuição

previdenciária, sob pena de inconstitucionalidade do ato normativo. Assim, no

tocante ao valor do benefício, o ente deverá observar a época da

aposentadoria, para elaboração da taxação. 2. O STF editou a Súmula

Vinculante n. 33, determinando que as regras do RGPS sobre aposentadoria

especial se aplicam, no que couber, ao servidor público até edição de lei

complementar específica, destacando-se, portanto, que a Lei n. 8.213/1991

deverá ser observada, no que for aplicável aos servidores públicos. 3.

Havendo previsão na legislação municipal acerca do início de vigência do

benefício previdenciário para as aposentadorias voluntárias, esta deverá ser

considerada, já que a aposentadoria especial tem a natureza jurídica de

aposentadoria voluntária. 4. O ente municipal, com relação à contribuição

Page 17: REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIALouvidoria.tce.mg.gov.br/wp-content/uploads/2018/11/... · 2018. 11. 7. · APRESENTAÇÃO A Constituição da República de 1988, por meio de

17

previdenciária do ente federativo e do servidor, deverá observar os

percentuais definidos na Constituição Federal e nas leis federais de cunho

nacional mencionadas na presente Consulta. 5. Nos casos em que o servidor

acumula, licitamente, dois cargos com exposição a agentes nocivos, fazendo

a opção por requerer a aposentadoria em apenas um deles, poderá

permanecer em atividade no outro. 6. O ente municipal deverá observar, além

do procedimento adotado pelo INSS, no que couber ao servidor público, o

disposto na INTCEMG n. 4/2014. Disponível em

https://tcjuris.tce.mg.gov.br/Home/BaixarArquivoArq?arquivo=959031

5.7 TCEMG. Consulta n. 896574. Relator: José Alves Viana. Publicado em

30/10/2013. Assunto: Servidor público municipal, filiado ao regime geral da

previdência social em decorrência da ausência de RPPS no âmbito da unidade

federativa, que venha a se aposentar por idade ou tempo de contribuição, deve

ser obrigatoriamente exonerado, ou deve-se facultar-lhe a permanência no

exercício do cargo ou função até atingimento da idade para aposentadoria

compulsória? Tese: a) A aposentadoria espontânea dos empregados públicos

segurados do RGPS não extingue o contrato de trabalho uma vez que não há

vedação na legislação trabalhista/previdenciária para que um empregado

público ao se aposentar, continue exercendo suas atividades, acumulando a

aposentadoria com seus vencimentos. b) Aos servidores públicos estatutários,

ainda que segurados do regime geral de previdência social, é vedada a

permanência no cargo após aposentadoria espontânea, por força de seus

estatutos que preveem que a aposentadoria gera vacância. Disponível em

https://tcjuris.tce.mg.gov.br/Home/BaixarArquivoArq?arquivo=567869

5.8 TCEMG. Consulta n. 862919. Relator: Cláudio Couto Terrão. Publicado em

1/7/2015. Assunto: Proporcionalização dos adicionais por tempo de serviço,

como os quinquênios, quando da concessão de aposentadoria proporcional

pelo Regime Próprio de Previdência Social - RPPS, nas hipóteses

constitucionais em que o cálculo dos proventos é feito com base na última

remuneração do servidor público. Tese: Nas hipóteses constitucionais em que

é possível calcular-se os proventos proporcionais sobre o valor da última

remuneração auferida antes da aposentação (princípio da integralidade), a

base de cálculo sobre a qual incidirá a proporcionalidade é o valor da

Page 18: REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIALouvidoria.tce.mg.gov.br/wp-content/uploads/2018/11/... · 2018. 11. 7. · APRESENTAÇÃO A Constituição da República de 1988, por meio de

18

remuneração lato sensu do agente público, isto é, o valor do vencimento básico

ou subsídio acrescido de toda e qualquer gratificação, adicional ou vantagem

de caráter permanente a que faz jus, conforme interpretação da redação

originária do art. 40, inciso III, alínea c, da Constituição de 1988, feita pelo seu

intérprete maior, o Supremo Tribunal Federal, nos autos do RE n. 400.344-

9/CE, de 15/02/05. Precedente: STF RE n. 400.344-9-CE. Disponível em

https://tcjuris.tce.mg.gov.br/Home/BaixarArquivoArq?arquivo=929095

5.9 TCEMG. Consulta n. 884835. Relator: José Alves Viana. Publicado em

1/7/2015. Assunto: Proporcionalização de adicionais por tempo de serviço

quando do cálculo de proventos de aposentadoria proporcional, nos casos

constitucionais em que esta operação se baseia na última remuneração do

servidor antes da concessão da aposentadoria. Tese: Nas hipóteses

constitucionais em que é possível calcular-se os proventos proporcionais sobre

o valor da última remuneração auferida antes da aposentação (princípio da

integralidade), a base de cálculo sobre a qual incidirá a proporcionalidade é o

valor da remuneração lato sensu do agente público, isto é, o valor do

vencimento básico ou subsídio acrescido de toda e qualquer gratificação,

adicional ou vantagem de caráter permanente a que faz jus, conforme

interpretação da redação originária do art. 40, inciso III, alínea “c”, da

Constituição de 1988, feita pelo seu intérprete maior, o Supremo Tribunal

Federal, nos autos do RE n. 400.344-9/CE, de 15/02/05. Precedente: STF RE

n. 400.344-9-CE. Disponível em

https://tcjuris.tce.mg.gov.br/Home/BaixarArquivoArq?arquivo=929055

5.10 TCEMG. Consulta n. 875621. Relator: Sebastião Helvécio. Publicado em

4/2/2015. Assunto: Repasse dos recursos financeiros provenientes da

alienação de bens públicos para o Fundo de Previdência Municipal. Tese: A

administração poderá repassar os recursos financeiros provenientes da

alienação de um bem público para o Fundo de Previdência Social mediante

autorização legislativa, mas tais recursos não podem ser utilizados para a

quitação de dívidas previdenciárias parceladas com Regime Próprio de

Previdência dos Servidores. Disponível em

https://tcjuris.tce.mg.gov.br/Home/BaixarArquivoArq?arquivo=829117

Page 19: REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIALouvidoria.tce.mg.gov.br/wp-content/uploads/2018/11/... · 2018. 11. 7. · APRESENTAÇÃO A Constituição da República de 1988, por meio de

19

5.11 TCEMG. Consulta n. 874019. Relator: José Alves Viana. Publicado em

8/10/2014. Assuntos: 1. Aplicação da regra disposta no art. 6-A da Emenda

Constitucional 41 no cálculo da aposentadoria por invalidez concedida com

proventos proporcionais. 2. Procedimento adotado caso os proventos de

aposentadoria por invalidez calculados pela fórmula anterior sejam maiores do

que os estabelecidos pela Emenda Constitucional 70/2012; 3. Necessidade de

retificação dos atos de aposentadoria e envio juntamente com a memória de

cálculos a esta Corte de Contas. Tese: a) Todos os servidores que ingressaram

no serviço público até 31/12/2003 e que tenham se aposentado ou venham a

aposentar por invalidez permanente, com fundamento no art. 40, § 1º, I, da

Constituição da República, terão o direito ao recebimento de proventos de

aposentadoria, proporcionais ao tempo de contribuição, exceto se decorrente

de acidente em serviço, moléstia profissional ou doença grave, contagiosa ou

incurável, na forma da lei, quando os proventos serão integrais, calculados com

base na remuneração do cargo efetivo. b) A Emenda Constitucional n. 70/2012

não estendeu para todos os servidores aposentados por invalidez que

ingressaram no serviço público até 31/12/2003 a integralidade de proventos,

mas a integralidade da base de cálculo, que corresponderá a remuneração do

cargo efetivo em que se der a aposentadoria. Portanto, há o direito à

integralidade mesmo que os proventos sejam proporcionais ao tempo de

serviço. c) A autoaplicabilidade da referida Emenda Constitucional refere-se

apenas ao recálculo dos proventos. Nas hipóteses em que ficar demonstrado

que o valor do benefício devido ao aposentado ou pensionista, após a revisão

estabelecida pela Emenda Constitucional n. 70/2012, foi inferior ao

efetivamente pago, de acordo com a regra anteriormente imposta, os

beneficiários poderão optar pela manutenção do cálculo por meio da média

aritmética das últimas remunerações na atividade. d) Nas hipóteses em que o

valor do benefício devido ao aposentado ou pensionista, após a revisão

estabelecida pela Emenda Constitucional n. 70/2012, for superior ao pago de

acordo com a regra anteriormente imposta, os beneficiários poderão optar pela

aplicação da regra prevista no art. 6º-A da Emenda Constitucional n. 41/2003.

Nestes casos, devem os Institutos de Previdência lavrar atos revisionais de

aposentadoria e de pensão e enviá-los ao Tribunal de Contas, por meio do

Page 20: REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIALouvidoria.tce.mg.gov.br/wp-content/uploads/2018/11/... · 2018. 11. 7. · APRESENTAÇÃO A Constituição da República de 1988, por meio de

20

FISCAP. e) Os atos revisionais de aposentadoria e pensão devem ser

obrigatoriamente lavrados quando o recálculo estabelecido pelo art. 2º da

Emenda Constitucional n. 70 implicar em acréscimo no valor a ser pago a título

de proventos de aposentadoria ou pensão para os beneficiados. Na

oportunidade, deverão ser encaminhados o “Demonstrativo de Proventos da

EC n. 70/2012”, a opção pelo recebimento dos benefícios de acordo com a

nova regra constitucional, e o ato revisional dos benefícios. Disponível em

https://tcjuris.tce.mg.gov.br/Home/BaixarArquivoArq?arquivo=756171

5.12 TCEMG. Consulta n. 912135. Relator: José Alves Viana. Publicado em

20/8/2014. Assunto: Utilização de recursos da taxa de administração para a

quitação da folha de pagamento dos servidores de entidade estatal que

administra Regime Próprio de Previdência Social. Tese: 1) É possível a

utilização de recursos advindos da taxa de administração, prevista na

Orientação Normativa MPS/SPS n. 02/2009 e criada por lei, para a quitação

da folha de pagamento dos servidores de entidade estatal que administra

Regime Próprio de Previdência Social. 2) Os valores relativos à remuneração

do pessoal necessário ao funcionamento de autarquia responsável por gerir

Regime Próprio de Previdência deve ser estabelecido por lei, nos termos do

art. 37, X da CR/88, cuja iniciativa é privativa do Chefe do Executivo local, nos

termos do art. 61, § 1º, II, a da Constituição da República, sendo vedada a

autorregulação realizada pela entidade responsável. Disponível em

https://tcjuris.tce.mg.gov.br/Home/BaixarArquivoArq?arquivo=704512

5.13 TCEMG. Consulta n. 896394. Relator: Wanderley Ávila. Publicado em

25/6/2014. Assunto: Concessão de benefício especial, ainda que sob o pálio

de natureza assistencial, à viúva ou dependente de agente político falecido

durante o exercício do mandato Tese: 1) É inconstitucional lei municipal de

efeitos concretos que conceda benefício especial, ainda que sob o pálio de

natureza assistencial, à viúva ou dependente de agente político falecido

durante o exercício do mandato. 2) No tocante à legalidade de pensão especial

concedida, por meio de lei de efeitos concretos, à viúva ou dependentes de

vereador que seja aposentado em dois cargos de professor, responde-se

negativamente ao Consulente, pois os mesmos estarão amparados pelo

regime geral de previdência social ou pelo regime próprio de previdência

Page 21: REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIALouvidoria.tce.mg.gov.br/wp-content/uploads/2018/11/... · 2018. 11. 7. · APRESENTAÇÃO A Constituição da República de 1988, por meio de

21

municipal. Disponível em

https://tcjuris.tce.mg.gov.br/Home/BaixarArquivoArq?arquivo=703233

5.14 TCEMG. Consulta n. 837555. Relator: José Alves Viana. Publicado em

7/5/2014. Assunto: Aplicação do art. 15 da Lei Federal n. 11.784/2008 nos

municípios. Tese: 1) O preceito contido no art. 15 da Lei Federal n. 10.887, de

2004, com a redação que lhe foi atribuída pela Lei Federal n. 11.784, de 2008,

aplica-se exclusivamente à União, não ao Distrito Federal, não aos Estados e

não aos Municípios, por força da medida cautelar concedida pelo Supremo

Tribunal Federal no âmbito da Ação Direta de Inconstitucionalidade n. 4.582.

2) Os entes federados, em matéria de reajuste de proventos de aposentadoria

e de pensões, devem, todos eles, obediência ao comando do § 8º do art. 40

da onstituição da República: “É assegurado o reajustamento dos benefícios

para preservar-lhes, em caráter permanente, o valor real, conforme critérios

estabelecidos em lei”. Precedente: STF ADI n. 4582. Disponível em

https://tcjuris.tce.mg.gov.br/Home/BaixarArquivoArq?arquivo=660439

5.15 TCEMG. Consulta n. 887959. Relator: Cláudio Couto Terrão. Publicado em

7/5/2014. Assunto: Reflexos da manutenção do vínculo jurídico entre o servidor

e a Administração Pública, para fins de contagem de tempo de serviço”,

decorrente da exoneração em um cargo para posse em outro, no direito de se

aposentar conforme as regras de transição estabelecidas pela Emenda

Constitucional n. 41, de 19 de dezembro de 2003 (EC n. 41/03). Tese: Se

houver solução de continuidade no vínculo jurídico existente entre servidor e

Administração, decorrente da exoneração em um cargo efetivo para posse em

outro, incidirá sobre o agente as regras de aposentadoria vigentes à época do

último ingresso. Assim, a regra de transição do art. 6º da EC n. 41/03 aplica-

se apenas para os servidores públicos que tomaram posse em cargo público

efetivo até a publicação desta emenda, ou seja, até 31 de dezembro de 2003,

de modo que se houver interrupção do vínculo posterior a esta data, mesmo

que seja de um dia, haverá reflexos no direito à aposentadoria. Disponível em

https://tcjuris.tce.mg.gov.br/Home/BaixarArquivoArq?arquivo=658561

5.16 TCEMG. Consulta n. 879998. Relator: Gilberto Diniz. Publicado em 19/3/2014.

Assunto: 1. Necessidade, no caso de parcelamento de débitos previdenciários,

do Executivo encaminhar proposição de projeto de Lei para que os valores

Page 22: REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIALouvidoria.tce.mg.gov.br/wp-content/uploads/2018/11/... · 2018. 11. 7. · APRESENTAÇÃO A Constituição da República de 1988, por meio de

22

reconhecidos em regular procedimento administrativo lavrados por autoridade

tributária competente, cujo sujeito passivo seja o Legislativo Municipal, possam

ser ressarcidos ao caixa único do executivo municipal. 2. Possibilidade de o

Município efetuar a retenção dos valores acordados, nos repasses dos

duodécimos que são repassados todo dia 20 de cada mês, até a liquidação da

última parcela. 3. Contabilização do hipotético parcelamento realizado, tendo

em vista que os valores reconhecidos têm como sujeito passivo o Legislativo

Municipal e o termo de parcelamento terá como acordante o Município. Tese:

a) O Município, pessoa jurídica de direito público interno, é o responsável pela

negociação e celebração de parcelamento de débitos previdenciários, mesmo

daqueles de responsabilidade do Poder Legislativo, conforme previsto na Lei

n. 10.684, de 2003, regulamentada pela Instrução Normativa n. 91, de 2003,

do INSS; b) O Poder Legislativo municipal, em decorrência de sua autonomia,

deve arcar com o parcelamento de débitos previdenciários com o INSS,

devendo a Câmara Municipal inserir em seu orçamento, dotação própria para

essa finalidade; c) O Poder Executivo somente poderá deduzir, mensalmente,

as parcelas da dívida previdenciária de responsabilidade do Legislativo do

valor do repasse à Câmara Municipal, caso haja celebração e formalização de

acordo entre Executivo e Legislativo municipais, o qual pode ser exteriorizado,

até, mediante a edição de lei local, caso assim decidam os acordantes,

justamente para que não haja violação ao disposto no art. 29-A da Constituição

brasileira, e para que sejam respeitados os princípios da independência e da

harmonia entre os Poderes; d) A contabilidade da Prefeitura e da Câmara

Municipal deverá evidenciar em registros contábeis próprios o valor do

parcelamento da dívida previdenciária de responsabilidade do Poder

Legislativo. Disponível em

https://tcjuris.tce.mg.gov.br/Home/BaixarArquivoArq?arquivo=611281

5.17 TCEMG. Consulta n. 873919. Relator: Hamilton Coelho. Publicado em

10/4/2013. Assunto: Contratação de serviços advocatícios para resgatar

créditos previdenciários, vinculando a remuneração pelos serviços prestados

ao montante recuperado. Tese: a) É vedada a terceirização dos serviços

advocatícios que objetivem o resgate de créditos previdenciários, por

consubstanciarem atividade típica e contínua da Administração, bem como por

Page 23: REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIALouvidoria.tce.mg.gov.br/wp-content/uploads/2018/11/... · 2018. 11. 7. · APRESENTAÇÃO A Constituição da República de 1988, por meio de

23

vincular-se à administração tributária, devendo ser atribuída sua execução a

servidores do quadro permanente de pessoal, por força do disposto nos incisos

II e XXII do art. 37 da Constituição da República. b) Não obstante, admite-se a

contratação de advogados, em caráter excepcional e extraordinário, quando o

volume do serviço não possa ser absorvido pelos procuradores municipais ou,

ainda, na hipótese de inexistência de cargo de advogado nos quadros da

Administração, até que o Poder Público organize sua estrutura de pessoal,

observada, em todo caso, a adequada motivação, bem como as seguintes

premissas: b.1. a contratação de serviços de advocacia para resgate de

créditos previdenciários indevidamente recolhidos com ajuste de honorários

por êxito é possível, devendo a remuneração do profissional ser fixada, no

instrumento contratual, em valor estimado, observando-se o princípio da

razoabilidade, evitando-se o desembolso de valores exorbitantes; b.2. os

honorários de sucumbência, quando vencedor o ente público, pertencem à

entidade, e não ao procurador ou representante judicial, devendo ser

contabilizados como fonte de receita; b.3. é possível a contratação de

honorários por êxito, fixado em percentual sobre o valor auferido com a

prestação do serviço, bem como por risco puro, mediante remuneração do

advogado exclusivamente por meio dos honorários de sucumbência, devendo

constar no contrato o valor estimado dos honorários e a dotação orçamentária

própria para o pagamento de serviços de terceiros; b.4. o pagamento deve

estar condicionado ao exaurimento do serviço, com o cumprimento da decisão

judicial ou ingresso efetivo dos recursos nos cofres públicos, não se podendo

considerar, para esse fim, a mera obtenção de medida liminar ou a simples

conclusão de fase ou etapa do serviço. Precedente: 784367. Disponível em

https://tcjuris.tce.mg.gov.br/Home/BaixarArquivoArq?arquivo=312069

5.18 TCEMG. Consulta n. 875916. Relator: Cláudio Couto Terrão. Publicado em

28/12/2012. Assunto: Averbação e contagem recíproca perante o Regime

Geral da Previdência Social de tempo de contribuição pelo Regime Próprio de

Previdência. Tese: Não é possível a averbação e contagem recíproca perante

o Regime Geral da Previdência Social de tempo de contribuição que tenha

servido, no âmbito do Regime Próprio da Previdência Social, para a concessão

Page 24: REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIALouvidoria.tce.mg.gov.br/wp-content/uploads/2018/11/... · 2018. 11. 7. · APRESENTAÇÃO A Constituição da República de 1988, por meio de

24

de adicional por tempo de serviço. Disponível em

https://tcjuris.tce.mg.gov.br/Home/BaixarArquivoArq?arquivo=239403

5.19 TCEMG. Consulta n. 837411. Relator: Adriene Andrade. Publicado em

12/12/2012. Assunto: Cálculo de proventos, para efeito do disposto no art. 40,

§ 1º, inciso I, da CR/88, caso a doença seja decorrente de acidente em serviço,

moléstia profissional ou doença grave, contagiosa ou incurável. Tese: Para os

servidores públicos que ingressaram no cargo até 31/12/2003, os proventos de

aposentadoria por invalidez permanente decorrente de acidente em serviço,

moléstia profissional ou doença grave, contagiosa ou incurável são

equivalentes à remuneração do cargo efetivo em que se der a aposentadoria.

Para aqueles que ingressaram a partir de 01/01/2004, a base de cálculo dos

proventos é a média das contribuições. Disponível em

https://tcjuris.tce.mg.gov.br/Home/BaixarArquivoArq?arquivo=246321

5.20 TCEMG. Consulta n. 837412. Relator: Adriene Andrade. Publicado em

4/7/2012. Assunto: Cargo em Comissão: contagem de tempo para fins

previdenciários. Tese: 1) O tempo de efetivo exercício no cargo em que se dará

a aposentadoria, conforme disposto no art. 40, § 1º, inciso III, da Constituição

da República de 1988, deve ser entendido como aquele a ser cumprido no

cargo efetivo do qual o servidor seja titular na data imediatamente anterior à

da concessão do benefício, sendo vedada a contagem de tempo de

contribuição fictício, nos termos do § 10 do art. 40 da Constituição da República

de 1988, incluído pela Emenda Constitucional n. 20/1998. 2) O servidor deverá

desempenhar por 05 (cinco) anos, no mínimo, o cargo efetivo no qual se dará

a aposentadoria, para que possa ter direito à obtenção do benefício de

inativação, consoante determina o art. 40, § 1º, inciso III, da Constituição da

República de 1988, com a redação dada pela Emenda Constitucional n.

20/1998, além do tempo mínimo de 10 (dez) anos de efetivo exercício no

serviço público e do cumprimento dos demais requisitos de tempo de

contribuição e idade, previstos nas alíneas “a” e “b” do dispositivo

constitucional. 3) A partir da publicação da Emenda Constitucional n. 20, em

16/12/1998, tornou-se obrigatória a inclusão dos servidores ocupantes

exclusivamente de cargos em comissão no regime geral de seguridade social,

nos termos do art. 40, § 13, da Constituição da República de 1988, devendo

Page 25: REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIALouvidoria.tce.mg.gov.br/wp-content/uploads/2018/11/... · 2018. 11. 7. · APRESENTAÇÃO A Constituição da República de 1988, por meio de

25

ser observado que apenas o servidor titular de cargo efetivo de carreira poderá

ter o tempo de exercício de cargo em comissão contado para efeito do disposto

no inciso III do § 1º do dispositivo constitucional citado. 4) Na hipótese de o

ocupante do cargo em comissão ter contribuído durante um determinado

período para o Regime Geral de Previdência Social e, posteriormente, ter se

filiado ao Regime Próprio de Previdência Social, poderá considerar o seu

tempo anterior de contribuição no Regime Geral para se aposentar no Regime

Próprio dos servidores, de acordo com o art. 201, § 9º, da Constituição da

República de 1988. Disponível em

https://tcjuris.tce.mg.gov.br/Home/BaixarArquivoArq?arquivo=165397

5.21 TCEMG. Consulta n. 837405. Relator: Adriene Andrade. Publicado em

27/6/2012. Assunto: Aplicação da regra contida no art. 6º-A acrescido à

Emenda Constitucional n. 41/2003, que estabelece nova base de cálculo para

a aposentadoria por invalidez, ao afastamento decorrente de acidente em

serviço, moléstia profissional ou doença grave, contagiosa ou incurável. Tese:

A regra contida no art. 6ºA acrescido à Emenda Constitucional n. 41/2003, que

estabelece nova base de cálculo para a aposentadoria por invalidez

permanente dos servidores que tenham ingressado no serviço público até

31/12/2003, aplica-se tanto à aposentadoria por invalidez permanente

decorrente de acidente em serviço, moléstia profissional ou doença grave,

contagiosa ou incurável, quanto à oriunda de causa diversa. Disponível em

https://tcjuris.tce.mg.gov.br/Home/BaixarArquivoArq?arquivo=822219

5.22 TCEMG. Consulta n. 724503. Relator: Hamilton Coelho. Publicado em

13/6/2012. Assunto: Exoneração de servidor vinculado ao Regime Próprio de

Previdência que se aposentar pelo INSS. Tese: Servidor em atividade,

vinculado ao Regime Próprio de Previdência Social, que se aposentar pelo

INSS, em razão de outra atividade que tenha exercido, poderá acumular os

proventos da aposentadoria concedida pelo Regime Geral de Previdência

Social com os vencimentos de cargo, emprego ou função pública que exerça

no Município. Disponível em

https://tcjuris.tce.mg.gov.br/Home/BaixarArquivoArq?arquivo=165016

5.23 TCEMG. Consulta n. 862633. Relator: Mauri Torres. Publicado em 2/5/2012.

Assunto: 1. Aplicação aos Policiais Legislativos, abrangidos pela Resolução n.

Page 26: REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIALouvidoria.tce.mg.gov.br/wp-content/uploads/2018/11/... · 2018. 11. 7. · APRESENTAÇÃO A Constituição da República de 1988, por meio de

26

5.310 de 2007, do regime especial de aposentadoria estabelecido para os

Policiais Civis do Estado de Minas Gerais pela Lei Complementar n. 84/2005.

2. Concessão do Abono de Permanência definido no parágrafo 19 do art. 40

da Constituição da República. 3. Paridade entre os proventos de aposentadoria

e a remuneração dos Policiais Legislativos em atividade. Tese: 1) Aplicam-se

aos Policiais da Assembleia Legislativa de Minas Gerais as regras do regime

especial de aposentadoria estabelecido para os Policiais Civis nos arts. 20-A

e 20-B da Lei Complementar n. 84/2005, desde que o agente esteja em

funções tipicamente policiais por todo o período considerado para o cálculo do

tempo de efetivo exercício, ou seja, em atividades que põem em risco a saúde

ou integridade física, em consonância com o § 4º do art. 40 da Constituição

Federal, ou seja, desde que preencha os seguintes requisitos: I - se homem,

após trinta anos de contribuição, desde que conte, pelo menos, vinte anos de

efetivo exercício nos cargos a que se referem os incisos I a V do art. 1º da LC

n. 84/2005; II - se mulher: a) após trinta anos de contribuição, desde que conte,

pelo menos, vinte anos de efetivo exercício nos cargos a que se referem os

incisos I a V do art. 1º da LC n. 84/2005; ou b) após vinte e cinco anos de

contribuição e de efetivo exercício nos cargos a que se referem os incisos I a

V do art. 1º desta LC n. 84/2005. 2) O Policial Legislativo que implementar os

requisitos necessários para a aposentadoria especial voluntária, estabelecida

na Lei Complementar n. 84/2005, e permanecer em atividade terá direito à

percepção do abono de permanência; 3) A paridade plena de proventos, nos

termos estabelecidos no parágrafo 2º do art. 20B da Lei Complementar n.

84/2005, não pode ser aplicada indistintamente a todos os policiais legislativos,

devendo ser aplicada à luz dos dispositivos constitucionais vigentes, que

também se aplicam a todos os demais servidores públicos civis, ou seja, nas

seguintes situações: 1) Servidores aposentados antes da EC 41/03:

Aposentadoria regida pelos arts. 3º e 7º da EC 41/03: proventos integrais e

paridade assegurada 2) servidores aposentados após a EC 41/03 – esse grupo

se divide em três, de acordo com a data de ingresso do servidor no serviço

público: 2.1 – Servidores que ingressaram até 16/12/1998 (data de publicação

da EC 20/98) – art. 2º da EC 41/03 e art. 3º da EC n. 47/05, foi garantido

proventos integrais e paridade (extensão de reajustes e aumentos) 2.2 -

Page 27: REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIALouvidoria.tce.mg.gov.br/wp-content/uploads/2018/11/... · 2018. 11. 7. · APRESENTAÇÃO A Constituição da República de 1988, por meio de

27

Servidores que ingressaram até 31.12.2003 – art. 6º da EC 41/03 e arts. 2º e

5º da EC n. 47/05: garantia de integralidade e paridade (extensão, aos

servidores inativos, dos reajustes e aumentos concedidos aos servidores

ativos) 2.3 - Servidores que ingressaram a partir de 1º de janeiro de 2004 – art.

40 da CF – cálculo dos proventos baseada na média salarial e FIM DA

PARIDADE - proventos calculados e reajustados de acordo com as regras

permanentes (§§ 3º, 8º e 17 do art. 40 da CF/88). Disponível em

https://tcjuris.tce.mg.gov.br/Home/BaixarArquivoArq?arquivo=149347

5.24 TCEMG. Consulta n. 862986. Relator: Mauri Torres. Publicado em 25/4/2012.

Assunto: Alteração da Lei que instituiu o Regime Próprio de Previdência Social,

retirando a obrigação do Município referente ao pagamento de aposentadoria

e pensões. Tese: Para modificar a legislação municipal, transferindo para o

Instituto de Previdência e Assistência Municipal – IPAM o pagamento dos

benefícios, aposentadorias e pensões já concedidas na data da publicação da

lei que criou o regime próprio de previdência, o Município deverá, não apenas

observar as condições financeiras do instituto para arcar com os encargos no

momento da transferência, mas, deverá também, mediante prévio cálculo

atuarial e autorização legislativa, repassar a quantia necessária à constituição

de reserva destinada ao pagamento desses benefícios já concedidos antes da

publicação da lei. Precedente: 676832. Disponível em

https://tcjuris.tce.mg.gov.br/Home/BaixarArquivoArq?arquivo=119178

5.25 TCEMG. Consulta n. 832402. Relator: Sebastião Helvecio. Publicado em

16/11/2011. Assunto: Metodologia correta para cálculo de proventos de

aposentadoria após a edição da EC n. 41/2003, frente ao dispositivo do § 2º

do art. 40 da Constituição da República na redação da citada emenda. Tese:

No que se refere ao método para cálculo dos proventos após a edição da EC

n. 41/2003, considerando que o regime de previdência, atualmente, é de

caráter contributivo, alinhado ao equilíbrio financeiro e atuarial, o cálculo do

provento para benefícios previdenciários deve considerar os valores recolhidos

ao regime a que se está vinculado. Considerando, ainda, que os dispositivos

constitucionais e legais que regem a matéria não determinam o detalhamento

da metodologia para cálculo de proventos de aposentadoria, entendo,

conforme precedente decisório deste Tribunal, que deverão ser extraídos pela

Page 28: REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIALouvidoria.tce.mg.gov.br/wp-content/uploads/2018/11/... · 2018. 11. 7. · APRESENTAÇÃO A Constituição da República de 1988, por meio de

28

média das maiores remunerações que serviram de base para contribuição,

sejam integrais ou proporcionais, e, após, serem confrontados com o limite

estabelecido no § 2º do art. 40 da Constituição da República, a Constituição

Cidadã, coerente com o novo modelo previdenciário. Disponível em

https://tcjuris.tce.mg.gov.br/Home/BaixarArquivoArq?arquivo=89921

5.26 TCEMG. Consulta n. 835942. Relator: Antônio Carlos Andrada. Publicado em

19/10/2011. Assunto: 1. Necessidade de exercente de mandato eletivo que

também ocupa cargo público efetivo, e deste se afasta, contribuir para o

Regime Geral de Previdência enquanto exercente de mandato eletivo, e para

o Regime Próprio de Previdência Social enquanto ocupante de cargo público

efetivo. 2. Necessidade de servidor público investido no mandato de vereador,

na hipótese de compatibilidade de horários, contribuir para o Regime Geral de

Previdência enquanto exercente de mandato eletivo, e para o Regime Próprio

de Previdência Social enquanto ocupante de cargo público efetivo. Tese: 1. O

servidor público que se afasta do seu cargo efetivo para exercer mandato

eletivo deve contribuir somente para o regime próprio, como se em exercício

estivesse, não sendo segurado obrigatório do regime geral de previdência. 2.

O servidor público investido de mandato de Vereador, que exerça,

concomitantemente, o cargo efetivo e o mandato filia-se ao Regime Próprio de

Previdência Social (RPPS), pelo cargo efetivo, e ao RGPS, pelo mandato

eletivo. Disponível em

https://tcjuris.tce.mg.gov.br/Home/BaixarArquivoArq?arquivo=85551

5.27 TCEMG. Consulta n. 837548. Relator: Elmo Braz. Publicado em 31/8/2011.

Assunto: Possibilidade de se custear a alíquota suplementar para Amortização

do Déficit Técnico Atuarial com recursos da Manutenção e Desenvolvimento

do Ensino (15%), com o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da

Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação, ou com

recursos das Ações e Serviços Públicos em Saúde (15%). Tese: Do total dos

gastos com a alíquota de contribuição suplementar, destinada à amortização

do déficit técnico atuarial do fundo previdenciário municipal (RPPS), somente

poderão ser computados como despesas do ensino (inclusive FUNDEB) ou da

saúde os valores que se relacionarem aos profissionais respectivos, nos

Page 29: REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIALouvidoria.tce.mg.gov.br/wp-content/uploads/2018/11/... · 2018. 11. 7. · APRESENTAÇÃO A Constituição da República de 1988, por meio de

29

termos da legislação vigente. Disponível em

https://tcjuris.tce.mg.gov.br/Home/BaixarArquivoArq?arquivo=645062

5.28 TCEMG. Consulta n. 862986. Relator: Mauri Torres. Publicado em 25/4/2012.

Assunto: Alteração da Lei que instituiu o Regime Próprio de Previdência Social,

retirando a obrigação do Município referente ao pagamento de aposentadoria

e pensões. Tese: Para modificar a legislação municipal, transferindo para o

Instituto de Previdência e Assistência Municipal – IPAM o pagamento dos

benefícios, aposentadorias e pensões já concedidas na data da publicação da

lei que criou o regime próprio de previdência, o Município deverá, não apenas

observar as condições financeiras do instituto para arcar com os encargos no

momento da transferência, mas, deverá também, mediante prévio cálculo

atuarial e autorização legislativa, repassar a quantia necessária à constituição

de reserva destinada ao pagamento desses benefícios já concedidos antes da

publicação da lei. Precedente: 676832. Disponível em

https://tcjuris.tce.mg.gov.br/Home/BaixarArquivoArq?arquivo=119178

5.29 TCEMG. Consulta n. 812556. Relator: Gilberto Diniz. Publicado em 14/7/2010.

Assunto: Custeio da despesa decorrente da prorrogação da licença-

maternidade das servidoras lotadas na Secretaria Municipal de Educação com

recursos do Fundeb, da Manutenção e Desenvolvimento do Ensino, e das

Ações e Serviços Públicos em Saúde. Tese: Considerando que a prorrogação

da licença-maternidade tem natureza remuneratória, a despesa dela

decorrente poderá ser custeada com a parcela dos 60% (sessenta por cento)

dos recursos do FUNDEB, que deve ser destinada à remuneração dos

profissionais do magistério da educação básica em efetivo exercício na rede

pública, desde que as servidoras lotadas na Secretaria Municipal de Educação

estejam albergadas no conceito de profissionais do magistério a que alude o

inciso II do parágrafo único do art. 22 da Lei Federal n. 11.494/07, observadas,

ainda, as normas prescritas nos incisos I e III desse mesmo dispositivo legal.

A despesa advinda da dilação da licença maternidade das servidoras lotadas

na Secretaria Municipal de Educação, que constituem o corpo docente ou são

efetivamente profissionais da educação, poderá ser financiada com recursos

da manutenção e desenvolvimento do ensino, integrando, pois, o percentual

de 25% (vinte e cinco por cento) aludido no art. 212 da Carta Magna,

Page 30: REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIALouvidoria.tce.mg.gov.br/wp-content/uploads/2018/11/... · 2018. 11. 7. · APRESENTAÇÃO A Constituição da República de 1988, por meio de

30

excetuadas, obviamente, as profissionais do magistério da educação básica

agasalhadas pelo inciso II do parágrafo único do art. 22 da Lei Federal n.

11.494/07, as quais são remuneradas com os recursos do FUNDEB. A

despesa decorrente da prorrogação da licença-maternidade das servidoras

lotadas na Secretaria Municipal de Saúde, poderá ser custeada com recursos

das ações e serviços públicos de saúde, compondo, assim, o percentual de

15% (quinze por cento) de que trata o inciso III do art. 77 do ADCT da Carta

Federal de 1988, com a redação dada pela Emenda Constitucional n. 29/00.

Disponível em

https://tcjuris.tce.mg.gov.br/Home/BaixarArquivoArq?arquivo=65079

5.30 TCEMG. Consulta n. 794728. Relator: Gilberto Diniz. Publicado em 3/2/2010.

Assunto: Cálculo do provento proporcional de aposentadoria, diante da

divergência existente entre § 1º do o artigo 57 da Orientação Normativa n.

01/2007 do Ministério da Previdência e o acórdão do TCU 2212/2008-Pleno.

Tese: O limite imposto pelo § 2º do artigo 40 da CR/88 somente deve ser

verificado depois de calculada a média aritmética simples das maiores

remunerações utilizadas como base para as contribuições do servidor aos

regimes de previdência a que esteve vinculado e aplicada a fração a que faz

jus o aposentando, independentemente se integral ou proporcional o benefício;

em outras palavras, somente após o cálculo do benefício, seja ele integral ou

proporcional, é que o atendimento do referido limite deve ser aferido, haja vista

os comandos estampados nos §§ 3º e 17 do artigo 40 da Constituição Federal

de 1988, com redação dada pela Emenda Constitucional n. 41/2003, e a

regulamentação trazida pela Lei n. 10.887/2004, notadamente em seu art. 1º.

Disponível em

https://tcjuris.tce.mg.gov.br/Home/BaixarArquivoArq?arquivo=95643

5.31 TCEMG. Consulta n. 809491. Relator: Antônio Carlos Andrada. Publicado em

11/11/2009. Assunto: Utilização de saldo orçamentário da reserva do regime

próprio de previdência social como fonte para abertura de crédito adicional

suplementar por redução e procedimento adotado, nesse caso, quando da

Prestação de Contas Anual (PCA). Tese: O saldo positivo da reserva do regime

próprio de previdência social só poderá ser usado como fonte de recursos para

abertura de créditos adicionais suplementares se destinado a finalidade

Page 31: REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIALouvidoria.tce.mg.gov.br/wp-content/uploads/2018/11/... · 2018. 11. 7. · APRESENTAÇÃO A Constituição da República de 1988, por meio de

31

previdenciária do regime próprio, ou a cobertura de suas respectivas despesas

administrativas, observados os limites e vedações legais. Disponível em

https://tcjuris.tce.mg.gov.br/Home/BaixarArquivoArq?arquivo=13497

5.32 TCEMG. Consulta n. 785677. Relator: Licurgo Mourão. Publicado em 5/8/2009.

Assunto: Base de cálculo da contribuição previdenciária e proventos de

aposentadoria. Reflexo das horas extras, dos adicionais noturno e de

insalubridade, dentre outros, no cálculo da aposentadoria. Tese: É possível a

inclusão na base de cálculo dos proventos de aposentadoria de vantagens

propter laborem, ou seja, das vantagens percebidas pela prestação

condicional, eventual ou especial de trabalho, tais como o adicional de

insalubridade, noturno e as horas extras, desde que haja expressa previsão

legal, preservado o equilíbrio financeiro e atuarial do regime previdenciário e

observado o princípio da contributividade, bem como o disposto no art. 40, §2º,

da CR/88. Disponível em

https://tcjuris.tce.mg.gov.br/Home/BaixarArquivoArq?arquivo=12813

5.33 TCEMG. Consulta n. 784367. Relator: Licurgo Mourão. Publicado em 5/8/2009.

Assunto: Possibilidade de se contratar diretamente com empresa particular a

prestação dos serviços necessários para o recebimento, em menor tempo

possível, dos valores da compensação previdenciária, com fulcro na hipótese

de dispensa de licitação inserta no art. 24, XIII, da Lei 8.666/93. Tese: 1. Em

regra, é vedada a transferência a terceiro ou a terceirização dos serviços

necessários para o recebimento dos valores da compensação previdenciária,

por se tratar de serviços rotineiros, contínuos e comuns relativos à gerência de

dados dos benefícios concedidos pelo respectivo regime de previdência que,

por essas razões, devem ser executados pelos próprios servidores do instituto

de previdência; 2. Entretanto, considerando o princípio da continuidade do

serviço público, na hipótese de o instituto de previdência carecer de estrutura

devidamente organizada, poderá ser feita a contratação de terceiros para o

desempenho dos procedimentos exigidos para o recebimento da

compensação previdenciária, mediante prévio certame licitatório, em

conformidade com os ditames da Lei 8.666/93 e pelo prazo estritamente

necessário para que a entidade se estruture de modo a que seus próprios

servidores executem esse serviço; 3. Ocorrendo a hipótese antecedente, após

Page 32: REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIALouvidoria.tce.mg.gov.br/wp-content/uploads/2018/11/... · 2018. 11. 7. · APRESENTAÇÃO A Constituição da República de 1988, por meio de

32

a realização do certame licitatório, a entidade não pode celebrar contrato

considerado aleatório e de risco, mesmo para o contratado, por contrariar o

disposto no art. 55, III, da Lei 8.666/93, e o art. 16 da Lei Complementar 101/00,

bem como o princípio da moralidade, inserto no art. 37, caput, da CR/88, de

observância obrigatória pelo Poder Público. Disponível em

https://tcjuris.tce.mg.gov.br/Home/BaixarArquivoArq?arquivo=16231

5.34 TCEMG. Consulta n. 748004. Relator: Antônio Carlos Andrada. Publicado em

22/10/2008. Assunto: Incorporação do adicional de dedicação integral e

gratificação de função aos proventos de aposentadoria de servidor público

estadual, quando recebidos há mais de 5 anos. Tese: 1 As vantagens

incorporadas aos proventos de aposentadoria dos servidores inativos,

concedidas há mais de cinco anos e que não tenham sido ensejadas por ato

de comprovada má-fé, devem consolidar o seu patrimônio e não mais podem

ser suprimidas por parte da Administração Pública, pois, no caso, operou-se a

decadência, que significa o perecimento de um direito pela falta do seu

exercício no interregno de tempo fixado em lei. Disponível em

https://tcjuris.tce.mg.gov.br/Home/BaixarArquivoArq?arquivo=9110

5.35 TCEMG. Consulta n. 719327. Relator: Adriene Andrade. Publicado em

20/8/2008. Assunto: 1. Legalidade, conveniência e oportunidade de, em Editais

para Concursos Públicos, vedar-se, expressamente, a inscrição de potenciais

candidatos pré-aposentados, que recebam benefícios de aposentadoria de

Fundos de Pensão de Funcionários de empresas públicas e de economia

mista. 2. Possibilidade de ser concomitante a percepção dos proventos dessa

anterior aposentadoria com a remuneração do cargo no qual seja

eventualmente aprovado o candidato. Tese: Não é permitido vedar,

expressamente, em Editais de Concursos Públicos, a inscrição de candidatos

pré-aposentados, em face de ausência de amparo legal ou subsídio nos

princípios norteadores da Administração Pública, especialmente os que se

amparam nos fundamentos da legalidade, isonomia, impessoalidade,

motivação, razoabilidade e proporcionalidade. Acerca da possibilidade de

cumulação da remuneração do cargo ao qual o candidato tenha sido

eventualmente aprovado, com os proventos da anterior aposentadoria,

decorrente, in casu, de Fundos de Pensão de Funcionários de empresas

Page 33: REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIALouvidoria.tce.mg.gov.br/wp-content/uploads/2018/11/... · 2018. 11. 7. · APRESENTAÇÃO A Constituição da República de 1988, por meio de

33

públicas e de economia mista, regidos pelo Regime Geral de Previdência

Social, a limitação constitucional imposta pela redação do §10 do art. 37 não

alcança os beneficiários de proventos de aposentadoria decorrentes do

Regime Geral de Previdência Social e tampouco do Regime de Aposentadoria

Complementar. Disponível em

https://tcjuris.tce.mg.gov.br/Home/BaixarArquivoArq?arquivo=9327

5.36 TCEMG. Consulta n. 738215. Relator: Eduardo Carone. Publicado em

23/7/2008. Assunto: Contabilização dos repasses financeiros da Prefeitura ao

Instituto Municipal de Previdência, referentes aos parcelamentos de

contribuições previdenciárias de exercícios anteriores. Tese: 1. O ente deverá

contabilizar o montante do débito previdenciário, especificando mês a mês, a

parcela que está repassando. 2. No ente, os valores parcelados serão

contabilizados como dívida fundada, já que se refere a valores que

ultrapassarão o encerramento do exercício seguinte. 3. No ente, o elemento

de despesa será 4.6.91.71.00, conforme Portaria Interministerial STN/SOF n.

163/2001 e atualizações. 4. No RPPS, a conta de receita será 4.7.2.1.0.29.15,

conforme Portaria 916/2003, do Ministério da Previdência Social, atualizada

pela Portaria n. 95/ 007. 5. No ente público, as contribuições patronais relativas

aos servidores públicos ativos devem ser contabilizadas como operações intra-

orçamentárias, na modalidade de aplicação de despesa “91”. Como

contrapartida das despesas diferenciadas pela modalidade “91”, deverá ser

feito o lançamento, pela unidade gestora do RPPS, em contas de receitas que

demonstrem a particularidade desse recebimento, ou seja, também na

categoria intra-orçamentária. 6. Contabilizando o pagamento dos

parcelamentos das contribuições patronais como intra-orçamentárias, não há

que se falar em duplicidade, pois na consolidação das contas públicas os

efeitos da dupla contagem serão anulados por meio da identificação da receita

correspondente. Disponível em

https://tcjuris.tce.mg.gov.br/Home/BaixarArquivoArq?arquivo=11880

5.37 TCEMG. Consulta n. 694485. Relator: Elmo Braz. Publicado em 18/10/2006.

Assunto: Percepção simultânea de proventos de aposentadoria de servidor

público efetivo com o subsídio de Prefeito ou Vice-Prefeito. Tese: Tese

Page 34: REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIALouvidoria.tce.mg.gov.br/wp-content/uploads/2018/11/... · 2018. 11. 7. · APRESENTAÇÃO A Constituição da República de 1988, por meio de

34

reiterada na Consulta n. 1031765. Precedente: 1031765/2018. Disponível em

https://tcjuris.tce.mg.gov.br/Home/BaixarArquivoArq?arquivo=7256

5.38 TCEMG. Consulta n. 694096. Relator: Wanderley Àvila. Publicado em

16/3/2005. Assunto: Percepção simultânea de proventos de aposentadoria de

servidor público efetivo com o subsídio de Prefeito ou Vice-Prefeito. Tese: Tese

reiterada na Consulta n. 1031765. Precedente: 1031765/2018. Disponível em

https://tcjuris.tce.mg.gov.br/Home/BaixarArquivoArq?arquivo=30925

5.39 TCEMG. Consulta n. 642406. Relator: Moura e Castro. Publicado em

29/8/2001. Assunto: Art. 40 da CR e Regimes de Previdência Social. Tese: O

legislador brasileiro, ao normatizar a nossa previdência social, adotou a

dualidade de regimes: um, próprio para os servidores públicos, e outro, geral,

para os demais trabalhadores. Assim, o art. 201 e seguintes da Lex

Fundamentalis Federal, regulamentados pela Lei 8.213/91, normalizam o

Regime Geral de Previdência Social administrado pelo Instituto Nacional do

Seguro Social – INSS. Já as normas do Regime Próprio de Previdência Social

encontram-se insculpidas no art. 40 daquela Lei Magna e na Lei 9.717/98.

Entretanto, convém não olvidar que, salvo disposição em contrário da

Constituição Federal, a legislação previdenciária aplicável ao INSS adquiriu o

status de norma geral para os Regimes Próprios, por força do disposto no art.

5º da Lei 9.717/98. Logo, os planos de benefícios de previdência própria

deverão observar o teor da Lei 8.213/91, que regulamenta o Regime Geral de

Previdência Social. Disponível em

https://tcjuris.tce.mg.gov.br/Home/BaixarArquivoArq?arquivo=59225

5.40 TCEMG. Consulta n. 604214. Relator: Fued Dib. Publicado em 28/4/1999.

Assunto: Contratação de empresa para executar administração/gerenciamento

de instituto de previdência municipal. Tese: a) a administração e o

gerenciamento do sistema próprio de previdência social dos servidores

públicos municipais, a ser criado com estrita observância da Lei Nacional

9.717, de 27 de novembro de 1998, não podem ser transferidos a terceiros

pelo órgão, ente ou fundo gestor. b) o órgão, ente ou fundo gestor

previdenciário poderá celebrar contrato com terceiros de prestação de serviços

temporários de assessoria técnica, não podendo, em hipótese alguma, deixar

de cumprir as disposições da Lei Nacional de Licitações, Lei 8.666/93.

Page 35: REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIALouvidoria.tce.mg.gov.br/wp-content/uploads/2018/11/... · 2018. 11. 7. · APRESENTAÇÃO A Constituição da República de 1988, por meio de

35

Disponível em

https://tcjuris.tce.mg.gov.br/Home/BaixarArquivoArq?arquivo=165016

5.41 TCEMG. Consulta n. 19160. Relator: Maurício Aleixo. Publicado em

22/11/1995. Assunto: Necessidade de os processos de aposentadorias dos

servidores serem encaminhados ao Tribunal de Contas do Estado, nos casos

em que há Regime Jurídico Único Estatutário, mas não Instituto de Previdência

próprio, tendo optado por contribuição ao Instituto Nacional de Previdência

Social – INSS. Tese: Como o Município é responsável pela aposentadoria de

seus servidores, não importando de onde venham os recursos, a tanto

destinados, se de seus próprios cofres ou do sistema nacional de previdência

social, a aposentadoria do servidor público de qualquer Prefeitura é ato sujeito

à fiscalização do Tribunal de Contas do Estado por imposição constitucional.

Disponível em

https://tcjuris.tce.mg.gov.br/Home/BaixarArquivoArq?arquivo=31105

6 PRECEDENTES DE JURISPRUDÊNCIA COMPLEMENTARES

6.1 STF. ADI n. 4639. Relator Min. Teori Zavascki, Plenário, julgado em

11/03/2015. Disponível em http://redir.stf.jus.br/paginadorpub/paginador.jsp?

docTP=TP&docID=8165004. Acesso em 03 set. 2018.

6.2 STF. ADI n. 4641. Relator Min. Teori Zavascki, Plenário, julgado em

11/03/2015. Disponível em http://redir.stf.jus.br/paginadorpub/

paginador.jsp?docTP=TP&docID=8195157. Acesso em 03 set. 2018.

6.3 STF. RE n. 804515. Relator(a): Min. Dias Toffoli, Segunda Turma, julgado em

07/05/2018, Acórdão Eletrônico DJe-103 Divulg 25-05-2018 Public 28-05-

2018. Disponível em http://redir.stf.jus.br/paginadorpub/paginador.

jsp?docTP=TP&docID=14890216. Acesso em 03 set. 2018.

6.4 TCU. Acórdão n. 1331/2016. Disponível em https://contas.tcu.gov.br/sagas/

svlvisualizarrelvotoacrtf?codfiltro=sagas-sessao-encerrada&seocultapagina=

S&item0=557525. Acesso em 28 set. 2018.

Page 36: REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIALouvidoria.tce.mg.gov.br/wp-content/uploads/2018/11/... · 2018. 11. 7. · APRESENTAÇÃO A Constituição da República de 1988, por meio de

36

6.5 TCU. Acórdão n. 1664/2003. Disponível em http://www.tcu.gov.br/consultas/

juris/docs/judoc/acord/20031112/tc%20012.491.doc. Acesso em 27 set. 2018.

6.6 TCU. Acórdão n. 2314/2015. Disponível em http://www.tcu.gov.br/consultas/

juris/docs/judoc/acord/20150921/ac_2314_37_15_p.doc. Acesso em 29 set.

2018.

6.7 TCU. Acórdão n. 2973/2016. Disponível em https://portal.tcu.gov.br/lumis

/portal/file/filedownload.jsp?fileid=8a8182a258925333015892550e24051c&inli

ne=1 Acesso em 29 set. 2018.

6.8 TCU. Acórdão n. 3414/2014. Disponível em https://contas.tcu.gov.br/

pesquisaJurisprudencia/#/pesquisa/acordao-completo/1065120144.PROC

Acesso em 28 set. 2018.

6.9 TCEMG. Prestação de Contas n. 835095. Relator: Sebastião Helvécio.

Publicado em 30/8/2016. Assunto: 1) Não contabilização da provisão

matemática previdenciária; 2) Não apresentação de relatório com parecer do

conselho fiscal; 3) Não apresentação de demonstrativos da política de

investimentos. Disponível em https://tcjuris.tce.mg.gov.br/Home

/BaixarArquivoArq?arquivo=1153925

6.10 TCEMG. Prestação de Contas n. 849969. Relator: José Alves Viana. Publicado

em 4/2/2015. Assuntos: 1) Extrapolação taxa de administração (inciso VIII

Art.6º Lei Federal 9717/98); 2) Multa. Disponível em

https://tcjuris.tce.mg.gov.br/home/baixararquivoarq?arquivo=793829

6.11 TCEMG. Prestação de Contas n. 835476. Relator: José Alves Viana. Publicado

em 29/8/2016. Assuntos: 1) Regular com ressalvas; 2) Recomendações.

Disponível em https://tcjuris.tce.mg.gov.br/home/ baixararquivo

arq?arquivo=1154748

6.12 TCEMG. Prestação de Contas n. 849851. Relator: José Alves Viana. Publicado

em 10/9/2015. Assuntos: 1) Extrapolação limite legal taxa de administração

(2.36%); 2) Contas irregulares; 3) Multa. Disponível em

https://tcjuris.tce.mg.gov.br/home/baixararquivoarq?arquivo=937398

6.13 TCEMG. Prestação de Contas n. 873669. Relator: José Alves Viana. Publicado

em 9/6/2016. Assuntos: 1) Extrapolação limite legal taxa de administração

(1.22%); 2) Contas irregulares; 3) Multa. Disponível em

https://tcjuris.tce.mg.gov.br/home/baixararquivoarq?arquivo=1093659

Page 37: REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIALouvidoria.tce.mg.gov.br/wp-content/uploads/2018/11/... · 2018. 11. 7. · APRESENTAÇÃO A Constituição da República de 1988, por meio de

37

6.14 TCEMG. Prestação de Contas n. 781617. Relator: Wanderley Ávila. Publicado

em 21/1/2016. Assuntos: 1) Extrapolação limite legal taxa de administração; 2)

Contas irregulares; 3) Multa. Disponível em

https://tcjuris.tce.mg.gov.br/home/baixararquivoarq?arquivo=997363

6.15 TCEMG. Prestação de Contas n. 835415. Relator: Wanderley Ávila. Publicado

em 26/11/2015. Assuntos: 1) Despesas de administração acima do limite de

2%; 2) Receita com assistência à saúde inferior às despesas realizadas; 3)

Disponibilidade financeira depositada em banco não oficial. Disponível em:

https://tcjuris.tce.mg.gov.br/home/baixararquivoarq?arquivo=998965

6.16 TCEMG. Prestação de Contas n. 849881. Relator: Gilberto Diniz. Publicado em

1/12/2016. Assuntos: 1) Aplicação financeira em instituições não credenciadas

e não oficiais; 2) Divergência no confronto das contribuições previdenciárias

recebidas pelo RPPS com as recolhidas pelo Executivo ao Instituto; 3)

Relatório de controle interno não elaborado conforme normas; 4) Contas

regulares. Disponível em: https://tcjuris.tce.mg.gov.br/home/

baixararquivoarq?arquivo=1183584

6.17 TCEMG. Prestação de Contas n. 835431. Relator: Wanderley Ávila. Publicado

em 22/6/2016. Assuntos: 1) Disponibilidade financeira não depositadas

somente em instituições financeiras oficiais; 2) Despesas administrativas em

desacordo com legislação; 3) Contribuições previdenciárias recebidas

decorrentes de negociações de dívidas; 4) Ausência de apresentação de

avaliação atuarial; 5) Contas irregulares; 6) Ressarcimento ao RPPS valor

excedente despesas administrativas; 7) Multa. Disponível em

https://tcjuris.tce.mg.gov.br/home/baixararquivoarq?arquivo=1116904

6.18 TCEMG. Pedido de Reexame n. 911588. Relator: José Alves Viana. Data:

09/07/2015. Assunto: Repasse das contribuições previdenciárias. Disponível

em https://tcjuris.tce.mg.gov.br/home/ baixararquivoarq?arquivo=1094455

6.19 TCEMG. Prestação de Contas n. 913388. Relator: Hamilton Coelho. Data:

21/02/2017. Assuntos: 1) De acordo com o disposto no art. 5º da Resolução n.

3.790/09, do Banco Central do Brasil - BACEN, a política anual de

investimentos dos recursos do regime próprio de previdência social e suas

revisões deve ser submetida à aprovação de órgão superior competente, antes

de sua implementação. 2) A importância do equilíbrio financeiro do RPPS está

Page 38: REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIALouvidoria.tce.mg.gov.br/wp-content/uploads/2018/11/... · 2018. 11. 7. · APRESENTAÇÃO A Constituição da República de 1988, por meio de

38

explícita no caput do art. 1º da Lei n. 9.717/98, no caput do art. 8º da Portaria

MPS n. 402/08 e nos arts. 1º e 2º da Portaria n. 403/08. 3) A teor do art. 16, II,

da Portaria MPS n. 402/08, “a escrituração deverá incluir todas as operações

que envolvam direta ou indiretamente a responsabilidade do RPPS e

modifiquem ou possam vir a modificar seu patrimônio”. Disponível em

https://tcjuris.tce.mg.gov.br/home/baixararquivo arq?arquivo=1281869

6.20 TCEMG. Representação n. 951362. Relator: Hamilton Coelho. Data:

08/06/2017. Assunto: Recolhimento/repasse irregular de contribuições

previdenciárias. Disponível em https://tcjuris.tce.mg.gov.br/home/

baixararquivoarq?arquivo=1307367