Regimento BE 2010

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  • 8/7/2019 Regimento BE 2010

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    Aprender para Inovar,

    Inovar para Aprender

    BIBLIOTECAS ESCOLARES

    AGRUPAMENTO DE ESCOLAS

    DR.JOS DOS SANTOS BESSA

    DE CARAPINHEIRA

    REGIMENTO

    DAS BIBLIOTECAS ESCOLARESANO LECTIVO 2010/20112012/2013

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    Bibliotecas Escolares

    Agrupamento Dr. Jos dos Santos Bessa, Carapinheira

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    Artigo 1

    DEFINIO

    As Bibliotecas Escolares do Agrupamento de Escolas da Carapinheira so constitudas por um conjunto

    de recursos fsicos (instalaes, equipamentos), humanos (professores, alunos, auxiliar de aco

    educativa) e documentais (suportes impressos, audiovisuais e informticos) devidamente organizados.

    Destinam-se a todos os alunos, professores e funcionrios do Agrupamento, mas tambm aos

    Encarregados de Educao e aos elementos da comunidade desde que devidamente autorizados pelo

    Director.

    Pretende-se que a Biblioteca Escolar (BE) seja um centro de recursos educativos e um espaoprivilegiado de cultura permanente, proporcionando situaes facilitadoras da aprendizagem e da

    aquisio das competncias de informao. Por isso, impe-se a formao dos alunos, enquanto seus

    principais utilizadores, criando-lhes condies para que sejam construtores do seu prprio

    conhecimento, adquirindo competncia e autonomia no domnio da informao escrita, audiovisual e

    multimdia e na produo de documentos em suportes e linguagens diversificadas.

    Artigo 2

    OBJECTIVOS

    1. Preparar as crianas/jovens para a frequncia das Bibliotecas;2. Desenvolver nos alunos competncias e hbitos de trabalho baseados na consulta, tratamento e

    produo de informao, tais como: seleccionar, analisar, criticar e utilizar documentos;

    desenvolver um trabalho de pesquisa ou estudo, individualmente ou em grupo, por solicitao do

    professor ou de sua prpria iniciativa; produzir snteses informativas em diferentes suportes;

    3. Fomentar o gosto pela leitura como instrumento de trabalho, de ocupao de tempos livres e deprazer, contribuindo para o desenvolvimento integral dos utilizadores;

    4. Integrar a leitura em todo o currculo escolar;5. Consciencializar a comunidade educativa para a importncia e transversalidade da leitura;6. Proporcionar aos alunos um espao aberto e facultativo onde podero encontrar apoio;7. Facilitar o acesso dos utilizadores consulta e leitura de livros, jornais e revistas e outro tipo de

    documentao, procurando, assim, dar resposta s suas necessidades de pesquisa/informao e

    lazer;

    8. Promover condies que permitam a reflexo, o debate, a crtica e o convvio entre autores eleitores;

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    9. Modernizar/actualizar a Biblioteca de forma a que se constitua como um Centro de Recursos deinformao de diversa ndole capaz de estimular o trabalho pedaggico;

    10.Contribuir activamente para a diversificao de estratgias e mtodos educativos de modo apromover o desenvolvimento e a aprendizagem das crianas e dos jovens da escola;

    11.Envolver os alunos do sculo XXI na construo do seu prprio saber a partir dos recursosdisponibilizados pela BE.

    12.Desenvolver o respeito pelo uso da propriedade comum incutindo um esprito de cooperao e departilha;

    13.Facilitar o acesso ao livro e a outras fontes de informao;14.Divulgar o fundo bibliogrfico existente na Biblioteca e fomentar a pesquisa no catlogo digital;15.Ampliar e renovar a estratgia de promoo e difuso da informao.16.Promover actividades de Animao/Formao em articulao com todos os elementos da

    comunidade educativa e em condies especficas com outros elementos da sociedade;

    17.Adequar a formao dos recursos humanos s necessidades da Escola do sculo XXI.18.Contribuir para a concretizao das metas traadas no Projecto Educativo do Agrupamento.

    Artigo 3

    EQUIPA

    1. A organizao e gesto da BE assegurada por uma equipa educativa nuclear,preferencialmente multidisciplinar, com competncias nos domnios pedaggico, de gesto da

    informao e de projectos e das cincias documentais, cuja composio no deve exceder o limite

    de quatro docentes, incluindo o Professor Bibliotecrio e, pelo menos, de um assistente operacional.

    2. A equipa designada pelo Director, sob proposta do Professor Bibliotecrio (PB), por perodosmnimos de quatro anos, visando viabilizar projectos sequenciais;

    3. Cada docente que constitui a equipa educativa, com excepo do PB, dispor, no mnimo, de doisblocos de trabalho semanal de 90 minutos, na BE.

    4. A equipa coadjuva o Professor Bibliotecrio na gesto do conjunto das Bibliotecas doAgrupamento, colaborando na execuo do Plano de Aco/Actividades e garantindo o

    funcionamento dirio da BE no quadro do Projecto Educativo, e em articulao com o rgo de

    direco.

    5. Na BE da EB1 da Carapinheira, o coordenador de escola designado pelo Director asseguraigualmente a coordenao da Biblioteca Escolar, coadjuvando o PB, devendo ser apoiado por

    outros recursos outros docentes, auxiliar de aco educativa, animadores, ou mesmo outros

    membros da comunidade educativa, em regime de voluntariado.

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    Artigo 4

    Professor Bibliotecrio (PB)

    1. A equipa educativa responsvel pela Biblioteca coordenada pelo PB.2. O PB designado pelo Director, no mbito das suas atribuies legais, de entre os docentes que

    se enquadrem no perfil definido na Portaria n 756/2009 de 14 de Julho.

    3. O mandato do PB, com durao mnima de quatro anos, poder cessar a todo o tempo, pordeciso fundamentada do Director, ouvido o Conselho Pedaggico, ou a pedido do interessado.

    Para todos os efeitos e em qualquer dos casos a demisso s se concretiza no final do ano lectivo.

    Exceptuam-se os casos de doena prolongada ou quando se torna manifesta a desadequao aocargo, com evidentes prejuzos para os alunos.

    4. O PB poder ser substitudo nas suas funes, em caso de ausncia prolongada, semelhana deoutros docentes, de acordo com a legislao em vigor.

    5. Compete ao Professor Bibliotecrio, sem prejuzo de outras tarefas a definir no presenteregulamento:

    a) Assegurar servio de Biblioteca para todos os alunos do Agrupamento;

    b) Promover a articulao das actividades da Biblioteca com os objectivos do Projecto

    Educativo, do Projecto Curricular de Agrupamento e dos Projectos Curriculares de Turma;

    c) Assegurar a gesto dos recursos humanos afectos (s) Biblioteca(s);

    d) Garantir a organizao do espao e assegurar a gesto funcional e pedaggica dos

    recursos materiais afectos Biblioteca;

    e) Definir e operacionalizar uma poltica de gesto dos recursos de informao, promovendo a

    sua integrao nas prticas de professores e alunos;

    f) Apoiar as actividades curriculares e favorecer o desenvolvimento dos hbitos e

    competncias de leitura, da literacia da informao e das competncias digitais, trabalhando

    colaborativamente com todas as estruturas do Agrupamento;

    g) Apoiar actividades livres, extracurriculares e de enriquecimento curricular includas no Plano

    de Actividades ou Projecto Educativo do Agrupamento;

    h) Estabelecer redes de trabalho cooperativo, desenvolvendo projectos de parceria com

    entidades locais;

    i) Implementar processos de avaliao dos servios e elaborar um relatrio anual de auto-

    avaliao a remeter ao Gabinete Coordenador da Rede de Bibliotecas Escolares (GRBE);

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    j) Representar a Biblioteca Escolar no Conselho Pedaggico, nos termos do Regulamento

    Interno.

    Artigo 5

    Assistente Operacional da BE

    1. As instalaes da BE devero dispor de assistente operacional afecto preferencialmente de formaexclusiva ao servio da Biblioteca.

    2. O assistente operacional vinculado BE, e considerando a especificidade do contedo funcionalrequerido, designado pelo Director, ouvido o PB, de entre os que apresentem os seguintes

    requisitos:

    a) Formao na rea das Bibliotecas Escolares e Centros de Recursos Educativos;b) Experincia na rea das Bibliotecas Escolares e Centros de Recursos Educativos;c) Formao na rea da gesto da informao e ou das tecnologias da informao e

    comunicao;

    d) Facilidade de comunicao e de estabelecimento de relaes interpessoais;3. Compete ao assistente operacional cumprir as funes especficas que se encontram estipuladas no

    regimento da BE.

    4. Na avaliao do assistente operacional com funes permanentes na BE, pode ser ouvido oparecer do professor bibliotecrio.

    5. O assistente operacional da BE no deve ser substitudo, ainda que temporariamente, sem quedisso tenha conhecimento o PB.

    Artigo 6

    Colaboradores da BE

    1. A equipa responsvel pela BE poder ser apoiada por professores colaboradores quedemonstrem possuir competncias adequadas ao exerccio de funes, devendo assegurar, pelo

    menos, o equivalente a um bloco lectivo na BE;

    2. As suas funes so exercidas de acordo com o prazo estabelecido pelo Concurso de Professores.3. Tambm podero ser atribudas tarefas de colaborao a alunos, que apresentem perfil e

    apetncia para as funes acima referidas, e que queiram colaborar a ttulo individual ou

    colectivo.

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    Artigo 7

    ACTIVIDADES A PROMOVER PELA BIBLIOTECA ESCOLAR

    1. A BE apresentar, obrigatoriamente, no incio de cada ano lectivo, o Plano Anual de Actividades,decorrente do seu Plano de Aco, a integrar no Plano de Actividades de Agrupamento.

    2. O Plano de Actividades dever ser elaborado em consonncia com o Projecto Educativo, o ProjectoCurricular, os objectivos definidos para o ano lectivo e os objectivos especficos da Biblioteca e

    dever prever os recursos materiais e financeiros indispensveis sua concretizao.

    3. Do seu Plano de Actividades devero constar actividades de apoio ao currculo, actividades depromoo da leitura e literacias, actividades de dinamizao dos tempos livros e projectos vrios

    e de organizao e gesto da Biblioteca.

    Artigo 8

    POLTICA DOCUMENTAL DA ESCOLA

    1. Ser elaborado pelo PB e equipa um documento, com a mesma validade do Projecto Educativo,onde se defina a poltica documental da escola, incluindo a gesto de coleces e o papel da

    Biblioteca nessa poltica global.

    2. A poltica documental ser definida, ouvida a Direco, o Conselho Pedaggico, os professores,os alunos e a restante comunidade educativa e deve estar de acordo com os Projectos Educativoe Curricular do Agrupamento.

    3. A sua consecuo dever ser enquadrada por uma poltica especfica do desenvolvimento egesto da coleco, e o respectivo plano anual de aquisies, devidamente analisados em

    Conselho Pedaggico.

    4. O documento referido no ponto anterior dever ser revisto sempre que ocorrerem mudanassignificativas ao nvel da poltica educativa e/ou planos curriculares e/ou quando se verifique a

    reformulao do Projecto Educativo do Agrupamento.

    5. O PB, com o apoio da equipa da BE, ser o principal responsvel pela execuo da polticadocumental definida e decidir, em ltima instncia, as aquisies documentais, ouvidos os

    diferentes utilizadores, e de acordo com a dotao oramental anual consignada pelo

    Agrupamento para o efeito.

    6. O disposto neste documento vigora por um perodo de trs anos.

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    Artigo 9

    PARCERIAS:COOPERAO COM O EXTERIOR

    1. De acordo com o Projecto Educativo do Agrupamento/Escola No Agrupada, a BE promoveractividades de intercmbio com outras bibliotecas e/ou com outras entidades culturais locais e

    regionais, nomeadamente com as bibliotecas escolares do concelho e com a Biblioteca Municipal,

    atravs do Servio de Apoio s Bibliotecas Escolares (SABE), de forma a consolidar a rede concelhia

    de bibliotecas formalmente constituda.

    2. A BE proceder elaborao de acordos de parceria com outras bibliotecas da RBE e combibliotecas da rede pblica possibilitando o intercmbio do fundo documental existente e a

    realizao/dinamizao de actividades de promoo da literacia da informao e da leitura.

    Artigo 10

    AVALIAO

    1- A avaliao da BE encontra-se incorporada no processo de auto-avaliao da prpria Escola e

    articula-se com os objectivos do seu Projecto Educativo. Sendo a avaliao um processo pedaggico e

    regulador, inerente gesto e procura de uma melhoria contnua da BE, torna-se fundamental que

    esta optimize, numa perspectiva formativa, as possibilidades que oferece, ao mesmo tempo que

    procura melhorar os seus pontos fracos.

    2. A avaliao da BE segue o Quadro Referencial para a Avaliao das Bibliotecas Escolares, o

    Modelo de Auto-Avaliao da Biblioteca Escolar (MAABE), o qual abrange as diferentes reas de

    actuao da BE: A. Apoio ao Desenvolvimento Curricular; B. Leitura e Literacias; C. Projectos, Parcerias e

    Actividades Livres e de Abertura Comunidade; D. Gesto da Biblioteca Escolar.

    3. Os quatro domnios (A, B, C, D) que integram o MAABE sero sujeitos a uma avaliao anual (um

    domnio em cada ano), cumprindo um ciclo de quatro anos.

    4. O MAABE implica a recolha sistemtica de um conjunto alargado de evidncias ao longo de todo o

    ano lectivo e a elaborao de um relatrio de auto-avaliao, o qual ser analisado em Conselho

    Pedaggico e remetido para o organismo da tutela, a Rede de Bibliotecas Escolares.

    Artigo 11

    UTILIZADORES

    1. Podem utilizar a Biblioteca Escolar: Alunos, professores e funcionrios do Agrupamento;

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    Outros utilizadores, desde que devidamente identificados e autorizados pelo Directore/ou Professor Bibliotecrio.

    2. A Biblioteca Escolar deve ser utilizada para os seguintes fins: Actividades relacionadas com o livro/leitura; Pesquisa/ investigao/trabalho em grupo; Utilizao de material audiovisual/multimdia; Orientao para o estudo/ apoio ao currculo Actividades de dinamizao e animao cultural.

    3. Este espao no poder ser utilizado para reunies ou qualquer outro tipo de actividades que noestejam de acordo com os seus objectivos e as suas funes.

    Artigo 12

    DIREITOS DOS UTILIZADORES

    1. Todos os utilizadores tm direito de:1.1. Frequentar a Biblioteca;1.2.Apresentar crticas e sugestes relativas ao funcionamento da Biblioteca (caixa de sugestes);1.3.Usufruir de todos os servios prestados pela BE e constantes neste Regimento.1.4.Consultar livremente o catlogo informatizado.1.5.Utilizar o seu recheio segundo as seguintes normas:

    1.5.1. Todas as publicaes podem ser consultadas na Biblioteca em sistema de livre acesso;1.5.2. Todo o material no livro (Cassetes vdeo, CDs, CD-Roms e DVDs) encontra-se em

    sistema de acesso condicionado, pelo que o utilizador, aps a seleco do documento,

    deve dirigir-se funcionria a fim de fazer a requisio e recepo do material;

    1.5.3. Todas as publicaes, com excepo de dicionrios, enciclopdias, revistas e jornais,podem ser requisitadas para leitura domiciliria por um prazo de 5 dias teis, atravsde requisio informtica, devendo para o efeito apresentar o Carto de Leitor; o/a

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    requisitante deve, no entanto, ter em conta a necessidade de abreviar o prazo se uma

    obra for exemplar nico e estiver a ser muito solicitada;

    1.5.4. Durante o perodo de interrupo das actividades lectivas (Natal, Carnaval e Pscoa)o prazo das requisies alargado para 15 dias consecutivos;

    1.5.5. Cada utente pode requisitar dois documentos de cada vez;1.5.6. Com uma antecedncia de 24 horas, os utentes podem obter fotocpias (no integrais)

    de qualquer publicao que no possa sair da Biblioteca, mediante o pagamento do

    quantitativo estipulado.

    1.5.7. Participar em todas as actividades promovidas pela BE.1.5.8. Dispor de um ambiente calmo e agradvel, nas vrias zonas funcionais.

    Artigo 13

    DEVERES DOS UTILIZADORES

    1. Todos os utilizadores tm o dever de:1.1.Cumprir as normas estabelecidas neste regimento;1.2.Deixar obrigatoriamente as pastas e/ou livros entrada da Biblioteca, entrando s com o

    material mnimo necessrio consulta ou trabalho a realizar. Esta disposio no abrange

    cadernos e blocos de apontamentos.

    1.3.Manter em bom estado de conservao as espcies documentais que lhe so facultadas.Quem perder ou danificar qualquer documento ter de rep-lo ou pagar a importncia

    necessria sua aquisio.

    1.4.Apresentar o seu carto de leitor para proceder requisio de todo e qualquer tipo deequipamento e/ou fundo documental;

    1.5. Entregar funcionria os documentos que consultaram;1.6.Cumprir o prazo estipulado para a devoluo dos livros requisitados para leitura

    domiciliria.

    1.7.Contribuir para a manuteno de um bom ambiente nas vrias zonas funcionais:1.7.1. Entrar ordeiramente;

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    1.7.2. Manter o silncio na zona destinada leitura individual e trabalhar com o menorrudo possvel na zona multimdia;

    1.7.3. No consumir alimentos e bebidas;1.7.4. No alterar o posicionamento do equipamento e do fundo documental.

    1.8.Acatar as indicaes que forem transmitidas pela Professora Bibliotecrio ou outro professorpresente e pela funcionria.

    Artigo 14

    ACESSO S DIVERSAS ZONAS

    1. Para entrar na BE o utilizador dever fazer-se acompanhar do Carto de Leitor ou outro elementoidentificativo.

    2. Todas as zonas funcionais esto em livre acesso:2.1. Zona de Leitura/Pesquisa inclui: rea de trabalho de grupo; zona de leitura individual;

    rea para consulta de documentao

    2.2.Os livros e outro material impresso, quando retirados do local, devem ser colocados no localexistente para o efeito, aps a consulta.

    2.3. Zona de Leitura Informal e Zona udio2.3.1. As revistas e jornais so de livre acesso. Devem ser recolocados no mesmo lugar,

    depois da leitura. As caixas dos CDs vazias encontram-se nas estantes, devendo os

    interessados levar a caixa funcionria ou aos professores, a fim de o trocar pelo

    respectivo CD.

    2.4. Zona Audiovisual/Multimdia:2.4.1. As caixas correspondentes documentao vdeo/ DVD encontram-se nas estantes,

    devendo os interessados levar a caixa funcionria ou aos professores, a fim de o

    trocar pela respectiva cassete / DVD.

    2.4.2. A rea de utilizao de Multimdia / Internet pode ser utilizada por dois utilizadoresem simultneo.

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    2.4.3. Tero prioridade na utilizao dos computadores os alunos que tenham de realizartrabalhos relacionados com as diferentes disciplinas e reas curriculares

    no-disciplinares.

    2.4.4. Os alunos no podero trazer de casa jogos informticos ou outros programas.2.4.5. Os trabalhos dos alunos devero ser gravados numa pen-drive do prprio.2.4.6. Os utilizadores podem solicitar a impresso dos seus trabalhos, de acordo com as

    normas em vigor.

    2.4.7. Quando verificarem alguma anomalia, os alunos devero, de imediato, chamar ouprofessor ou a funcionria.

    2.5. Zona Cantinho dos Jogos Didcticos2.5.1. A zona dos jogos didcticos comporta um mximo de quatro alunos.

    2.6.Quando houver mais alunos interessados do que o nmero de postos, o tempo depermanncia mximo ser de 20 minutos.

    Artigo 15

    LEITURA EM PRESENA NA BIBLIOTECA

    1. Pode ser lido ou consultado na Biblioteca todo o fundo documental a existente.2. Os leitores tm livre acesso s estantes para que possam escolher directamente os livros que lhes

    interessam. Aps a escolha da obra, o leitor dever efectuar uma requisio para a sua consulta.

    3. Para que a ordem de arrumao dos livros nas estantes no se altere, os leitores devem colocar asobras, acabadas de consultar, no local devidamente sinalizado para esse efeito.

    Artigo 16

    REQUISIO PARA A SALA DE AULA

    1. Os documentos requisitados para utilizao na sala de aula (manuais, dicionrios, obras dereferncia) devero ser devolvidas no final da respectiva aula.

    2. Utilizao de obras no mbito do Plano Nacional de Leitura:

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    2.1.A utilizao de um conjunto de 12 obras na sala de aula ser sujeita requisio por partedo professor, em ficha prpria existente para o efeito.

    2.2.O preenchimento da ficha de requisio deve ser efectuada pelo professor, com oito dias deantecedncia, relativamente data prevista para sua utilizao, a fim de ser possvel

    assegurar a utilizao das obras por parte de todos os interessados.

    2.3.Durante o perodo de utilizao o professor ser responsvel pelos documentos requisitados,devendo proceder, diariamente, sua entrega na Biblioteca Escolar ou junto da funcionria

    designada para o efeito.

    Artigo 17

    LEITURA DOMICILIRIA

    1. Podero ser requisitados para leitura domiciliria, mediante apresentao do Carto de Leitortodas as obras da Biblioteca, excepo de:

    1.1.Obras gerais (enciclopdias, dicionrios, anurios, etc.);1.2.Obras nicas de elevada procura;1.3.Obras raras ou consideradas de luxo/ valor elevado;1.4.Obras em mau estado de conservao, quando apenas exista um exemplar.

    2. Podero usufruir do emprstimo domicilirio:2.1.Alunos, professores e funcionrios do Agrupamento de Escolas da Carapinheira;2.2.Outros utilizadores desde que devidamente autorizados pelo Director e/ou Professor

    Bibliotecrio.

    3. A requisio de livros para leitura domiciliria faz-se informaticamente na BE da EB 2, 3 Dr. Josdos Santos Bessa e por escrito na EB 1 da Carapinheira.

    4. Os livros podem ser requisitados por um perodo de cinco dias teis.5. Cada utilizador poder requisitar dois livros de cada vez e o emprstimo poder ser renovado a

    seu pedido.

    6. Se o leitor no proceder devoluo da obra requisitada no prazo estabelecido, dever pagaruma multa de 0,10 por cada dia de atraso, por unidade documental requisitada.

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    7. O leitor responsvel pelo valor dos livros no restitudos. Responder tambm pelasdeterioraes que no resultem do seu uso normal.

    8. Escrever nas margens das pginas, nas folhas em branco, sublinhar frases ou rasgar folhas, considerada uma deteriorao voluntria.

    8.1.Se isto se verificar, o utilizador repor um exemplar igual e em bom estado, ou o seu valorcomercial para que a Biblioteca proceda sua reposio.

    9. Enquanto a Biblioteca da Escola no for indemnizada do prejuzo resultante da no restituio ouda deteriorao dos livros emprestados, no sero concedidos novos emprstimos ao leitor

    responsvel por esses factos.

    10.A Biblioteca da Escola reserva-se o direito de recusar novo emprstimo domicilirio a utilizadoresresponsveis por posse prolongada e abusiva de publicaes.

    11.S podero ser requisitadas novas obras no caso de j terem sido devolvidas as anteriormenterequisitadas.

    12.Todas as obras requisitadas para leitura domiciliria devero ser entregues at 15 de Junho, decada ano lectivo, data a partir da qual no permitido fazer requisies que impliquem a sada

    de livros da Escola.

    Artigo 18

    PROCEDIMENTO DISCIPLINAR

    1. A qualquer aluno que, mesmo depois de advertido, no cumpra as normas constantes desteregimento, ser dada ordem de sada da Biblioteca, quer por uma funcionria, quer por

    professores.

    2. Mediante a gravidade da falta, o aluno ficar impedido de frequentar a Biblioteca Escolar porum perodo entre 1 a 5 dias.

    3. Este impedimento poder estender-se por mais tempo, mediante deciso de um Conselho de Turmade natureza disciplinar.

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    Artigo 19

    EQUIPAMENTO MULTIMDIA E INTERNET

    1. Os computadores, vdeos, televisores e leitores de CD e DVD podero ser utilizados por todos osutentes, mediante apresentao do Carto de Leitor e requisio, e de acordo com o Regulamento

    de Utilizao dos Meios Tecnolgicos do Agrupamento em vigor.

    Artigo 20

    PRAZO DE VIGNCIA DESTE REGULAMENTO

    1.

    Este regulamento dever ser revisto no final do ano lectivo 2012/2013.

    Artigo 21

    DISPOSIES FINAIS

    1. Os casos omissos neste Regimento sero resolvidos pelo Professor Bibliotecrio, consultado(s), senecessrio, o Director e/ou Conselho Pedaggico.

    Carapinheira, 14 de Dezembro de 2010

    Aprovado em Conselho Geral de ___ de Dezembro 2010

    A Professora Bibliotecria, A Presidente do Conselho Geral,

    _____________________ _____________________

    Susana Paula Malva Branco Maria Albertina Jorge