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Agrupamento de Escolas Martim de Freitas Escola Básica 2/3 Martim de Freitas REGIMENTO DO DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES 2013/2017

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Agrupamento de Escolas Martim de Freitas

Escola Básica 2/3 Martim de Freitas

REGIMENTO DO DEPARTAMENTO

DE EXPRESSÕES

2013/2017

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MARTIM DE FREITAS

REGIMENTO DO DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES

2009/2013

I. DISPOSIÇÕES GERAIS

1. O Depart amento é uma estrutura de orient ação educativa que c olabora com o Conselho

Pedagógico e com a D irectora tendo em v ista o de senvolvimento do P rojecto Educat ivo do

Agrupamento, no s entido de a ssegurar o ac ompanhamento eficaz d o pe rcurso escolar, na

perspectiva da qualidade educativa.

2. O Departamento tem como finalidade essencial promover a coope ração entre os docentes

dos grupos de recrutamento, no sentido de adeq uar o currículo aos interesses e necessidades

dos alun os, adoptando medidas de pedagogia diferenciada e de refor ço da articul ação

interdisciplinar.

3. O Depa rtamento p ode subd ividir-se e m secções se mpre que a esp ecificidade das

matérias/assuntos o just ifiquem, de for ma a d ar re sposta a tod as as necessidades de

articulação, planif icação, met odologia, av aliação, formação e outras c onsideradas

importantes pelo Departamento.

4. O Departamento dever á ser ouvido pelo Conselho Pedagógico no que diz respeit o à gestão

de recursos humanos e assuntos pedagógicos a ele afectos.

5. O Dep artamento pode propor parcerias ou acordos com entidades exteriores e ter out ras

competências desde qu e se enquadre m nos objectivos do Pro jecto Educ ativo do

Agrupamento.

II. DEPARTAMENTO

A. Constituição do Departamento

1. O Departamento de Expressões compreende todos os docentes dos grupos de recrutamento

240, 250, 260, 600, 610, 620, 910 e ainda alguns professores do grupo 530, que leccionam,

respectivamente, as disciplina s de Ed ucação Vi sual e Tecnológ ica, Educaç ão Musical (2º

Ciclo), Educação Física (2º ciclo), Educação Visual (3º Ciclo), Musica (3º Ciclo), Educação

Física (3º ciclo), Educação Especial e ainda alguns professores de Educação Tecnológica.

2. O Departamento é presidido pelo coordenador do Departamento.

3. O c oordenador é assessorado pel os subcoordenadores d as áre as de Educação Física,

Educação Musical e Educação Especial.

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A- Competências do Conselho de Departamento

O C onselho de Departamento tem t odas as competências que lhe estão atribuíd as pelo

Regulamento Interno da Escola no seu artigo 44º. e ainda:

1. Elaborar e aprovar o Regimento do Departamento.

2. Elaborar propostas de alteração do Regimento.

3. Aprovar a constituição e dissolução de secções.

4. Analisar e aprovar o relatório anual do Departamento.

B- Funcionamento do Conselho de Departamento

I – TIPOLOGIA DAS REUNIÕES:

1. O Departamento reúne ordinariamente, convocado pelo coordenador:

a) Antes d o in ício das actividades le ctivas para de finição de e stratégias ge rais de

trabalho.

b) No final do ano, após a conclusão das actividades lectivas, com vista à a valiação do

trabalho realizado.

2. O Departamento reúne extraordinariamente sempre que as circunstâncias o determinem,

por iniciativa do Co ordenador, da Directora o u de do is terç os dos membros do

Departamento e ainda por solicitação dos subcoordenadores.

3. O coordenador reúne com os subcoordenadores ordinariamente a seguir às reuniões do

Conselho Pedagógico e extraordinariamente sempre que as circunstâncias o determinem,

sendo convocados pelo coordenador.

4. Os grup os disciplinares re únem ordinariamente na sema na segu inte ao Conselho

Pedagógico, por convocatória dos subcoordenadores.

5. Os gru pos di sciplinares r eúnem extr aordinariamente sempre q ue as ci rcunstâncias o

determinem, por in iciativa d o Subco ordenador, da Dire ctora ou de do is terço s d os

membros do grupo disciplinar.

II - PROCEDIMENTOS

Nas reuniões observar-se-ão os seguintes procedimentos:

1 - A s reuniões serão convocadas com um mínimo de 48h úte is de antecedência, através de

convocatória a afi xar n o placard d a sala de pr ofessores e, eventualment e, por me ios

informáticos.

2 - As reuniões ordinárias serão efectuadas nas tardes de 4ª feira, a partir das 14,30 h.

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3- Con siderar-se-á que e xiste quorum par a a tomad a de del iberações qu ando est iverem

presentes mais de metade dos seus membros.

3.1- Quan do não se verificar e sta s ituação, a reun ião e fectuar-se-á 4 8h dep ois, co m o

número de elementos presentes.

4- As delibe rações deste con selho serão válidas desde que r esultantes d e uma ma ioria

absoluta de votos expressos dos membros presentes na reunião.

5 - Em todas as reuniões lavrar-se-á uma acta na qual constarão todos os assuntos debatidos e

resoluções t omadas, a ssim como um resu mo do trabalho desenvolvi do pelos grupos de

trabalho.

6 - A s reuniões serão secretariadas por um do s professores presentes, retirado o n ome por

sorteio, não voltando est e elemento a po der ser escolhido du rante o an o lectivo em

curso, excepto quando todos os elementos tiverem já secretariado.

III. COORDENADOR DE DEPARTAMENTO

A- Mandato do Coordenador do Departamento

1 - O Coordenador será um professor titular e designado pela Directora, por um período de 4

anos.

2 – O Coordenador se rá sub coordenador do grupo d isciplinar a que pe rtence, pode ndo

coordenar outros grupos disciplinares do Departamento, por nomeação da Directora.

B- Competências do Coordenador do Departamento

As co mpetências do Coordenador do De partamento sã o as atribuídas p elo R egulamento

Interno da Escola no seu artigo 47º. e ainda:

1. Promover a actualização do Regimento do Departamento.

2. Promover a organização de grupos de trabalho.

3 Coordenar a elaboração do Plano Anual de Actividades do Departamento.

4. Elaborar o relatório anual, no mês de Julho de cada ano.

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IV- SUBCOORDENADOR

A- Mandato do Subcoordenador de Disciplina

A subcoordenação d isciplinar é exe rcida, sempre que possível, por u m p rofessor t itular,

designado pela Directora, por um período de 4 anos.

B- Competências dos Subcoordenadores

As competências do Subcoordenador são as atribuídas pelo Regulamento Interno da Escolas no

seu art.º 48 e ainda:

1. Presidir às reuniões e convocar as reuniõe s d o seu grupo dis ciplinar. Quand o

necessário, d eve fazer- se substitui r por um profe ssor da me sma disciplin a, dando

conhecimento do facto à Directora, com a devida antecedência.

1.1. N o c aso de au sência, se rá substituído p or um pr ofessor da mesma di sciplina,

nomeado pela Directora.

2. Assessorar o Coordenador e substituí-lo em caso de ausência temporária, de modo rotativo.

3.Veicular a ligação entre o Co ordenador de De partamento e os profe ssores do grupo a q ue

pertence.

4. Elaborar o relatório anual, no mês de Julho de cada ano.

5. Efectivar a articulação entre ciclos.

V. INSTALAÇÕES

A- Director de Instalações

Para a s s alas espe cíficas de EVT e Educaç ão Física serão designados, anualmente,

responsáveis pelas instalações, em função do grupo disciplinar.

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B- Competências do Director de Instalações

1. Propor à Dir ectora, depo is de ou vidos os pr ofessores da di sciplina, a aqui sição de no vos

materiais ou equipamentos.

2. Organizar o inventário do material e zelar pela sua conservação.

3. Actualizar o inventário, no final do ano lectivo.

VI. DISPOSIÇÕES FINAIS

1. O Regimento do Departamento p ode ser revisto ordinariamente de 4 em 4 a nos e sempre

que haja alteraç ões d o Regulament o I nterno da Escol a ou do Regiment o do Con selho

Pedagógico.

2. Poderá a inda haver revisão extraordinária por iniciativa do Coordenador ou por proposta

da maioria dos membros do Departamento.

3. Em todas as matérias em que o pre sente Regimento é o misso, aplic a-se o Regulamento

Interno da Escola e a lei geral.

4. O presente Regimento entra em vigor no dia imediato à sua aprovação.

Coimbra, Julho de 2009

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Regimento Interno do Departamento de Educação Especial

Artigo 1°

Definição

1. É uma estrutura do Agrupamento que visa contribuir para o re forço da auton omia dos

alunos com necessidades educativas especiais de carácter permanente. Para além do trabalho

directo com os alunos em áreas específicas, o departamento colabora com os professores na

diversificação de p ráticas pedagógicas, na org anização curricular, na elaboração,

desenvolvimento e aval iação dos Programas Educativos Individuais dos discentes, bem c omo

com a rest ante comun idade educat iva em ac ções que se conf igurem co m o desi derato da

inclusão.

Artigo 2°

Atribuições e Competências

1. São atribuições do docente de Educação Especial as consignadas nos normativos legais.

Compete também ao Departamento de Educação Especial:

a) Apresentar propostas para a elaboração de p rojectos que v isem a inclusão de alun os

com NEE de carácter permanente nas escolas do Agrupamento;

b) Elaborar propostas para o Plano Anual de Actividades do Agrupamento, bem como para

o plano de formação do pessoal docente e não docente do Agrupamento;

d) Propor critéri os gera is no s domínios do acompanhamento pedagógico e da avali ação

dos alunos com NEE de carácter permanente;

e) Colaborar com os órgãos e estruturas psico-pedagógicas do Agrupamento.

Artigo 3°

Constituição

1. O Departamento de Educação Especial, tal como o estabelecido na le i, é constituído pelos

docentes de Educação Especial colocados no Agrupamento.

Artigo 4º

Reuniões

1. A s c onvocatórias par a as reun iões ordin árias serão d ivulgadas, c om u ma antecedência

mínima de 4 8 horas, v ia e-mail pessoal e por es crito na Sede do Agrupamento, afixadas na

sala de professores.

2.As c onvocatórias para a s reuni ões e xtraordinárias se rão d ivulgadas, v ia e-ma il pes soal e

contacto telefónico, a cada um dos docentes, com 24 horas de antecedência;

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3. A duração máxima de uma reunião de Departamento é de 3h, mas caso não sejam tratados

todos os assuntos agendados poderá prolongar-se com a concordância de todos os docentes

ou marcada nova reunião, após 48 horas;

Artigo 5°

Actas

1. Em cada reunião será lavrada uma acta, cujo esboço será enviado por e-mail a todos os

docentes presentes na reunião, a fim de ser aprovada na reunião seguinte;

2. Cada reunião será secretariada, em rotatividade, por um docente respeitando a ordem

alfabética dos nomes dos mesmos;

3. A acta da reunião será entregue ao Órgão de Gestão pelo sub-coordenador;

4. As actas das reun iões do Departamento p oderão se r con sultadas a pe dido de qualq uer

docente.

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REGULAMENTO DO GRUPO DE EDUCAÇÃO FÍSICA,

DESPORTO ESCOLAR E DANÇA

Artigo 1º

Definição

O presente regulamento fixa as normas de organização e de funcionamento do Grupo

de Educação Física, Desporto Escolar e Dança.

Artigo 2º

Composição

O Grupo de E ducação Física é c onstituído pelos professores de E ducação Física e de

Dança dos 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico.

Artigo 3º

Competências do Grupo

Compete ao Grupo de Educação Física, Desporto Escolar e Dança:

a) Reflectir sob re os p rogramas da disciplina, sua articulação vertical e horizontal e

eventualmente desta com as de out ros departamentos, no que d iz respeito a conteúdos,

metodologias e formas de avaliação;

b) Reflectir sobre o papel da disciplina no curr ículo global, tendo em vist a as finalidades do

ensino básico;

c) Coordenar a planificação das actividades pedagógicas e promover a troca de experiências

e a cooperação entre os professores do Grupo;

d) Definir as competências essenciais respeitantes às disciplinas que o constituem;

e) Definir o processo e critérios de avaliação;

f) Elaborar planos específicos de apoio aos alunos;

g) Propor ao Conselho Pedagógico os manuais escolares a adoptar;

h) Fazer o levantamento das necessidades materiais e informar o professor responsável pelas

instalações e material (Delegado de instalações);

i) Fazer o levantamento das ne cessidades de formação do s ele mentos que integram o

Grupo;

j) Propor grup os, equ ipas e prof essores res ponsáveis p or de senvolver a a ctividade d o

Desporto Escolar de acordo com o regulamento respectivo;

k) Promover a r ealização de acti vidades que assu mam características interdisciplinares tais

como, e en tre outras: seminários e confe rências, visit as de estudo, pr ogramas de

ocupação dos tempos livres nos períodos de fér ias escolares, incluindo actividades físicas

e de confraternização desportiva entre escolas.

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Artigo 4º

Competências do Sub-Coordenador de EF

São competências do Sub-Coordenador de Educação Física:

a) Presidir e coordenar as reuniões do Grupo (2º e 3º Ciclos);

b) Dinamizar o processo de reflexão do Grupo de forma a viabilizar o disposto no artigo

3º;

c) Divulgar junt o d os pr ofessores do Gru po a informação mais re cente de c arácter

científico e pedagógico;

d) Cumprir com o disposto na legislação em vigor para as funções de Sub-Coordenador

de Departamento (neste caso, de Educação física)

e) Na ausência do Sub-C oordenador d e Educação F ísica, deve a ssumir a Sub-

Coordenação do Grupo de Educação Física outro professor t itular nomeado pela

Directora do Agrupamento

Artigo 5º

Eleição do Coordenador do Desporto Escolar

1. O Coordenador do Desporto Escolar é eleito de ent re os Professores do Quadro de

Nomeação D efinitiva / P rofessores d o Qu adro de Esc ola inte grantes d o Grupo d e

Educação Física, Desporto Escolar e Dança.

2. A eleição do Coordenador do Desporto Escolar tem lugar em reunião do Grupo, até 15

de Julho do ano lectivo anterior àquela a que respeita a eleição.

Artigo 6º

Competências do Coordenador do Desporto Escolar

1. Incentivar o desenv olvimento de um quadro de a ctividades recreativas e fo rmativas

que estimul e os alunos a aderirem de forma voluntária e de acordo com as

orientações do Depart amento e d os ór gãos de direc ção, gestão e orientação

pedagógica da escola.

2. Fomentar a participação dos alunos n a gestão do Desporto Escolar, intervindo n o

desenvolvimento, organização e avaliação das respectivas actividades.

3. Supervisionar a organização de torneios inter-turmas, inter-escolas, bem como cursos

de juízes e árbitros.

4. Promover reuniões periódicas do Clube do Desporto Escolar (no mínimo uma em cada

período lectivo).

5. Fazer cu mprir o Prog rama anual d o Desport o Escol ar, bem co mo ela borar o s

respectivos relatórios.

6. Organizar as co mpetições, encontr os ou exibições/convívios que se rea lizem n a

escola.

7. Coordenar e fazer os contactos necessários para o transporte dos grupos/equipas.

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8. Enviar, n os prazos e stipulados, tod a a do cumentação ne cessária (bolet ins d e Jo go,

relatórios, fichas, etc.).

9. Garantir a substituição d e qualquer professor responsável pel os grup os/equipas e m

casos de i mpedimentos d e for ça maior, no cu mprimento d o re spectivo pr ojecto de

Desporto Escolar.

Artigo 7º

Nomeação do professor responsável pelas instalações e material (Delegado de

instalações)

1. O pro fessor resp onsável pelas in stalações e mate rial é no meado pela Dire ctora d o

Agrupamento de entre os Professores do Quadro de Nomeação Definitiva / Professores

do Quadro de Escola do Grupo de Educação Física e Desporto Escolar.

Artigo 8º

Competências do professor responsável pelas instalações e material

1. Organizar o inventár io do m aterial exis tente nas in stalações e zelar pela sua

conservação.

2. Planificar o modo de utilização das instalações e propor a aquisição de novo material

e equipamento, ouvidos todos os professores do Grupo.

Artigo 9º

Funcionamento do Grupo

1. Os elementos do Grupo reúnem-se ordinariamente:

a) Antes do in ício das aul as, para plan ificação da s actividades lec tivas, não lectivas e

para tomar conhecimento das decisões do Conselho Pedagógico.

b) Mensalmente, para coordenação de activi dades e para tomada de conhecimento das

directrizes do Conselho Pedagógico.

c) Após c onclusão d o an o l ectivo e até 15 de Julh o, par a av aliação d as actividades

desenvolvidas e consequente redefinição de estratégias, pa ra progra mar as

actividades para o Plano Anual das Actividades do Agrupamento e ainda, se for caso

disso, eleger o Coordenador do Desporto Escolar.

d) Sempre que tido por conveniente para a pl anificação de actividades lectivas e não

lectivas, por proposta do Sub-Coordenador ou de dois terços dos seus membros.

2. Os elementos do Grupo podem ain da reunir-se extraordinariamente, por prop osta do

respectivo Sub -Coordenador, po r iniciativa da di rectora d o Agrupamento o u po r

iniciativa de, pelo menos, dois terços dos seus elementos.

3. As reuni ões sã o convocadas pel o S ub-Coordenador de Dep artamento com uma

antecedência mínima de dois dias úteis, através da convocatória a afixar na sala de

professores contendo, par a além da ordem de trabalhos prevista, o local, h ora e dia

da reunião.

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4. A duração máxima de uma reunião é de três horas. Caso não sejam tratados todos os

assuntos age ndados p oderá pr olongar-se, co m ass entimento de to dos dos seus

membros, ou marcada nova reunião.

5. A reunião só poderá realizar-se se estiverem presentes “50% mais um” dos ele mentos

que constituem o Grupo

6. Cabe ao presidente da reunião dar por encerrada a sessão, quer por se ter esgotada a

ordem de trabalhos, quer por motivos imprevistos.

7. De todas as reuniões é lavrada acta que, uma vez lida e aprovada na reunião seguinte,

será entre gue à Direct ora do Agrupamento, ar quivando-se um a cóp ia n o d ossier d o

Grupo.

8. Estas reuniões são presididas pelo Sub-Coordenador de Departamento e secret ariadas

por um dos seus elementos em regime de rotatividade.

9. Em cada reunião são anotadas, na respectiva acta, as faltas dos seus elementos.

10. Após o ter mo da reuni ão, o Sub-Coor denador de Departament o entrega na Direcção

Executiva do Agrupamento a acta da reunião anterior e a folha de registo de faltas

dos professores, em impresso próprio.

Artigo 10º

Funcionamento das aulas de Educação Física

A) Horários

O Professor deverá in iciar a aula, com a chamada dos alunos, 5 ( cinco) minutos depois

do toque / horário de entrada. No final das aulas, os alunos deverão sair 5 (cinco) minutos

antes do t oque / horário nas aulas de 45 minutos, e 10 (dez ) minutos antes do toqu e /

horário nas aulas de 90 minutos.

B) Equipamento

O aluno deverá ser portador de equipa mento e calçado desportivo adequados,

composto por t-shirt ou sweat-shirt, calções, fato de treino, roupa interior, meias e

sapatilhas.

Deverá igualmente o aluno ser portador de uma muda de roupa, para trocar no final da

aula de Educação Física.

C) Banho

Por u ma questão de higiene, os alunos de verão t omar banho no final das aulas de

Educação F ísica, s empre que as c ondições o pe rmitam. Esta situaç ão, n ão a ssumindo

carácter o brigatório, é acon selhada e reveste-se de grande imp ortância ao nível d a

higiene, bem-estar e aquisição de hábitos saudáveis.

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D) Alunos com Dispensa de aula e / ou Atestado Médico

1. Sempre que, por motivo de força maior (de saúde ou outro) um aluno não possa

praticar Edu cação Física por um p eríodo in ferior ou i gual a uma se mana, de verá

apresentar a respectiva justificação ao professor de Educação Física através da Caderneta

do Aluno.

2. Sempre que um aluno não possa prat icar Educação Física por um período superior a

uma semana mas inferior a um mês, deverá o mesmo apresentar um Declaração Médica ou

Atestado Médico ao P rofessor de Educação Física e ao Dire ctor de Turma. O profe ssor de

Educação Física deverá assinar e guard ar uma cópia da refer ida Declaração ou Atestado,

ficando o original com o Director de Turma, que o arquivará no Dossier do Aluno.

3. Os alunos que não possam praticar Educação Física po r questões de saúde por um

período superior a um mês deverão entregar no Conselho Executivo um Atestado Médico

comprovativo dessa impossibilidade. Esses alunos ficarão sujeitos às normas de frequência

e de avaliação previstos na lei.

4. Em tod os os c asos (s alvo casos excep cionais que deverã o ser anal isados pel o

Departamento de Educação Física e, caso necessário, pelo Conselho Executivo) deverá o

aluno estar presente nas aulas, devendo ser di spensado da frequência prática mas n ão da

presença junto da turma durante todo o tempo da aula.

5. Nas aulas realizadas na Piscina de Celas (aulas de Natação para as turmas do 5º ano),

caso ex istam, o proced imento a adopt ar será o me smo dos pontos anter iores, em que o

aluno deve ficar junto do professor a colaborar em tarefas de organização ou outras. Caso

o aluno n ão possa, comprovadamente, permanec er no interior da pi scina, deverá ficar

dentro das instalações da mesma, no piso superior, onde o professor o possa ver. Caso o

aluno não cu mpra esta disposição deverá ser alvo de marcação de “Falta de presen ça”,

não p odendo ser imputada ao pr ofessor qualqu er responsabilidade p or a contecimentos

sobre o aluno.

6. Em relação ao ponto anterior (5) exceptuam-se os casos em que, comprovadamente,

o aluno não possa / não deva ficar nas instalações da piscina (piso superior), situação na

qual dev erá o mesmo ser integr ado, no ho rário d e Pi scina da turm a, nout ra tur ma do

mesmo ano ( ou, na i mpossibilidade disso acontecer, numa tur ma do 6º ano) que esteja a

ter Educação Física n a escola, ficando suje ito aos mesmos direitos e deveres dos alunos

dessa turma. Os professores das duas turmas em questão deverão trocar informações sobre

tudo o que diga respeito ao aluno e à sua fr equência na aula na turma de “acolhimento”

(procedimentos, assiduidade e pontualidade, comportamento, empenho, avaliação, etc.).

7. No caso das medidas previstas no ponto anterior (6.) não poderem ser cumpridas, por

não haver turma de “acolhimento”, deve o aluno ficar na escola, sob responsabilidade da

Direcção Exe cutiva (ou d e algué m p or este des ignado) a re alizar ta refa(s) elaborada(s)

pelo professor de Educação Física d a turma (estas deverão ser, poster iormente, alvo de

avaliação por parte do referido professor).

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E) Faltas de Material

Em cada período lectivo, sempre que um aluno não apresente o material necessário para a

aula (à excepção dos motivos referidos na alínea D do presente Regulamento), deverá ser-

lhe marcada Falta de Material (uma por cada bloco de 45 minutos). Essa falta deverá ser

marcada no final do Livro de Ponto da turma, em espaço próprio para o efeito. Estas faltas

não poderão corresponder, nunca, a uma falt a de presen ça, desde que o aluno esteja

presente na aula.

À 3ª F alta de Material d everá o Pro fessor comunicar o facto ao Director de Turma e, a

partir daí, qualquer Falt a de Material do aluno, no período em quest ão ( 1º, 2º ou 3º) ,

deverá ser co municada ao respectivo Encarregado de Educação, pelo professor d e

Educação Física, através da Caderneta do Aluno.

O número de Falta s de M aterial será um dos elementos a ter em conta na aval iação do

aluno, de acordo com os Critérios de Avaliação em vigor.

F) Utilização, perda e danificação do material de Educação Física

O material de Educação Física é propriedade da escola e destina-se ao processo de ensino-

aprendizagem da d isciplina. A ssim, deverá o m esmo se r m anuseado, tr ansportado e

arrumado de acordo com normas previamente estabelecidas, com cu idado e atenção. O

seu uso não autorizado ou o uso negligente que causem a sua perda ou dano (por descuido,

negligência o u mau c omportamento) i mplicará a r eparação d o refer ido material pelo(s)

aluno(s) responsável(eis) ou, na impossibil idade de repara ção do mesmo, a compra de

material idêntico pelos alunos responsáveis pela perda ou dano deste.

G) Valores

Todos os alu nos, antes d o in ício de cada aula de Educação F ísica, deve rão guard ar o s

valores num saco existente para o efeito (um para os rapazes e um para as raparigas), que

é fornecido por u m funcionário do P avilhão aos alunos (um ra paz e u ma rapariga)

responsáveis por recolher os valores dos colegas no respectivo balneário. Cada saco ficará

guardado num cacifo fechado à chave, à guarda de um funcionário do Pavilhão.

Só depois da aula terminada e de t odos alunos se terem desequ ipado e vestido, o

responsável por cada um dos sacos poderá le vantar os valores dos colegas e entregá-los

aos respectivos donos.

Os alunos são aconselhados a não serem portadores de valores, nos dias em que têm aulas

de Educação Física, ou a deixá-los nos cacifos pessoais, uma vez que a escola disponibiliza

um cacifo para cada aluno.

Nem os pr ofessores de Educaç ão Física, ne m os f uncionários do Pavilhão podem ser

responsabilizados pelos valores que fiquem no balneário e que desapareçam.

Qualquer alteração a estes procedimentos por parte dos alunos responsabilizará os mesmos

para qualquer valor que desapareça.

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Artigo 14º

Sanções aos alunos

Os alunos que sejam excluídos da aula de Educação Física por questões disciplinares podem e

devem se r e ncaminhados par a o “Gabinete de I ntervenção Di sciplinar” de ac ordo com o

previsto n as medid as d o reg ime d isciplinar c onstante do Regulamen to I nterno do

Agrupamento.

Artigo 15º

Avaliação dos alunos

Os alunos serão aval iados de acordo com os Critérios de Avaliação em vigor, defin idos pelo

Departamento para cada um dos Ciclos de ensino (2º e 3º).

Para que um aluno possa ter nível 3 (três) na classificação atribuída no final de cada período

lectivo terá, obri gatoriamente, de t er realiz ado um m ínimo de 2/ 3 (do is terço s) de aulas

práticas, ex ceptuando-se as situações prev istas n a al ínea D) do artigo 13º (Dispen sas e

Atestados Médicos).

Artigo 16º

Outros Regulamentos

Em anex o a este Regi mento enc ontram-se o s Re gulamentos de Utilização do Pavilhão,

Utilização da Piscina de Celas e da Sala de Dança.

Artigo 17º

Entrada em vigor

O regulamento do Grupo de Educação Física, Desporto Escolar e Dança entrará imediatamente

em vigor após a sua aprovação e constará da acta respectiva.

Coimbra, 10 de Julho de 2009

O COORDENADOR DO GRUPO DISCIPLINAR

DE EDUCAÇÃO FÍSICA, DESPORTO ESCOLAR E DANÇA

Mário Filipe

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REGIMENTO DAS DISCIPLINAS DE:

- EDUCAÇÃO VISUAL E TECNOLÓGICA

- EDUCAÇÃO VISUAL -

- EXPRESSÃO PLÁSTICA -

- TÉCNICAS DE PINTURA -

- DESIGN –

Artigo 1º

Definição

O presente regulamento fixa as normas de organização e de funcionamento dos Grupos de

Educação V isual e Tecn ológica (EVT) e de Educa ção V isual (EV) e sua s o pções: Expre ssão

Plástica, Técnicas de Pintura e Design.

Artigo 2º

Competências dos Grupos

Compete aos Grupos de EVT e EV:

l) Reflectir sob re os pr ogramas das d isciplinas, su a articula ção vertic al e horiz ontal e

eventualmente desta com as de out ros departamentos, no que d iz respeito a conteúdos,

metodologias e formas de avaliação;

m) Reflectir sobre o papel das disciplinas no currículo global, tendo em vista as finalidades

do ensino básico;

n) Coordenar a planif icação das actividades ped agógicas (curt o, médio e l ongo pr azo) e

promover a troca de experiências e a cooperação entre todos os professores de ambos os

Grupos;

o) Definir as competências essenciais e critérios de avaliação, respeitantes às disciplinas que

constituem os Grupos;

p) Elaborar as Matrizes e Provas de Equivalência à Frequência;

q) Definir o processo e critérios de avaliação;

r) Elaborar planos específicos de apoio aos alunos;

s) Propor ao Conselho Pedagógico os manuais escolares a adoptar;

t) Fazer o levantamento das necessidades de materiais e equipamentos;

u) Zelar pela conservação dos materiais e equipamentos;

v) Fazer o levantamento das nece ssidades de formação d os ele mentos que integram os

Grupos;

w) Promover a realização d e act ividades, a integrar no Plan o Anual de Actividades, qu e

assumam c aracterísticas interdisciplinares ta is como , e entre outra s: visitas de e studo,

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concursos, e xposições, c omemorações de da tas f estivas, pr ogramas de o cupação do s

tempos livres nos períodos de férias escolares, incluindo actividades de carácter lúdico e

criativo e outras;

Artigo 3º

Competências do Sub-Coordenador de EVT e EV

São competências do Sub-Coordenador de EVT e EV:

a) Convocar, presidir e coordenar as reuniões dos Grupos ;

b) Dinamizar o processo de reflexão do Grupo de forma a viabilizar o disposto no artigo

2º;

c) Divulgar junt o do s pro fessores do s Gr upos a informação ma is recente de c arácter

científico e pedagógico;

d) Cumprir com o disposto na legislação em vigor para as funções de Sub-Coordenador

de Departamento ;

e) Na ausência do Sub-Coordenador, deve assumir a Sub-Coordenação outro professor

titular nomeado pela Direct ora d o Agrup amento ou indi cado pelo Sub-

Coordenador.

f) Elaborar, no final de cada an o lec tivo, o Rela tório Cr ítico das a ctividades

desenvolvidas ao longo do ano lectivo.

Artigo 4º

Nomeação do professor responsável pelas instalações e material (Delegado de instalações

de EVT)

1. O pro fessor resp onsável pelas in stalações e mate rial é no meado pela Dire ctora d o

Agrupamento de entre os Professores do Quadro de Nomeação Definitiva / Professores

do Quadro de Escola do Grupo de Educação Física e Desporto Escolar.

Artigo 5º

Competências do professor responsável pelas instalações e material de EVT

1. Organizar o inventár io do m aterial exis tente nas in stalações e zelar pela sua

conservação.

2. Planificar o modo de utilização das instalações e propor a aquisição de novo material

e equipamento, ouvidos todos os professores do Grupo.

Artigo 6º

Funcionamento do Grupo

1. Os elementos do Grupo reúnem-se ordinariamente:

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a) No início do ano lectivo, antes de iniciadas aulas, para planificação das actividades

lectivas e nã o lecti vas, elabor ação de materiais pe dagógico-didáticos e p ara toma r

conhecimento das decisões do Conselho Pedagógico.

b) Mensalmente (após cada Conselh o Pedagógico), para coor denação de actividades e

para tomada de conhecimento das directrizes do Conselho Pedagógico.

c) Após c onclusão d o an o l ectivo e até 15 de Julh o, par a av aliação d as actividades

desenvolvidas e consequente redefinição de estratégias, pa ra progra mar as

actividades para o Plan o Anual da s Activ idades do Agrup amento, do a no lectiv o

seguinte.

2. Os elementos do Grupo podem ainda reunir-se extraordinariamente, por proposta do

respectivo Sub -Coordenador, po r iniciativa da di rectora d o Agrupamento o u po r

iniciativa de, pelo menos, dois terços dos seus elementos.

3. As reuni ões sã o convocadas pel o S ub-Coordenador de Dep artamento com uma

antecedência mínima de dois dias úteis, através da convocatória a afixar na sala de

professores contendo, par a além da ordem de trabalhos prevista, o local, h ora e dia

da reunião.

4. A duração máxima de uma reunião é de três horas. Caso não sejam tratados todos os

assuntos age ndados p oderá pr olongar-se, co m ass entimento de to dos dos seus

membros, ou marcada nova reunião, após 48 horas.

5. A reunião só poderá realizar-se se estiverem presentes “50% mais um” dos ele mentos

que constituem o Grupo

6. Cabe ao presidente da reunião dar por encerrada a sessão, quer por se ter esgotada a

ordem de trabalhos, quer por motivos imprevistos.

7. De todas as reuniões é lavrada acta que, uma vez lida e aprovada, será entregue à

Directora do Agrupamento, arquivando-se uma cópia no dossier do Grupo.

8. Estas reuniões são presididas pelo Sub-Coordenador de Departamento e secret ariadas

por um dos seus elementos em regime de rotatividade.

9. Em cada reunião são anotadas, na respectiva acta, as faltas dos seus elementos.

10. Após o ter mo da reuni ão, o Sub-Coor denador de Departament o entrega na Direcção

Executiva d o Agru pamento a acta da reuniã o e a f olha de registo de fal tas d os

professores, em impresso próprio.

Artigo 7º

Funcionamento das aulas

As aula s, de verão dec orrer no estrit o cump rimento das normas defin idas no Regulamen to

Interno do Agrupamento.

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Artigo 8

Pontos omissos

Todas a s sit uações nã o previ stas nes te Regiment o, deverã o ser anal isadas, dec ididas e

aprovadas em Con selho de Disciplin a (EVT ou EV ), respeitand o a legislação em vigor e o

Regulamento Interno do Agrupamento.

O COORDENADOR DO DEPARTAMENTO DE EXPRESSÔES E

SUB-COORDENADOR DE EVT E EV

Fernando das Neves Duarte

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GRUPO DISCIPLINAR DE EDUCAÇÃO MUSICAL/MÚSICA

REGIMENTO DAS DISCIPLINAS DE:

(250) EDUCAÇÃO MUSICAL – 2º CICLO

(610) MÚSICA – 3º CICLO

Artigo 1º

Definição

O presente regulamento fixa as normas de organização e funcionamento do Grupo Disciplinar

de Educação Musical /Música.

Artigo 2º

Competências do Grupo Disciplinar

Compete ao Grupo de Educação Musical (EM) e Música:

a) Reflectir sob re os pr ogramas das d isciplinas, su a articula ção vertic al e horiz ontal e

eventualmente com o s outros dep artamentos, no que diz respeit o a conteúd os,

metodologias e formas de avaliação;

b) Reflectir sobre o papel das disciplinas no currículo global, tendo em vista as finalidades

do ensino básico;

c) Coordenar a planif icação das actividades ped agógicas (curt o, médio e l ongo pr azo) e

promover a troca de expe riências e a cooper ação entre todos os pr ofessores do Grup o

Disciplinar;

d) Definir as competências essenciais e critérios de avaliação, respeitantes às disciplinas que

constituem o Grupo Disciplinar;

e) Elaborar as Matrizes e Provas de Equivalência à Frequência;

f) Definir o processo e critérios de avaliação;

g) Elaborar planos específicos de apoio aos alunos;

h) Propor ao Conselho Pedagógico os manuais escolares a adoptar;

i) Fazer o levantamento das necessidades de materiais e equipamentos;

j) Zelar pela conservação dos materiais e equipamentos;

k) Fazer o levantamento das necessidades de formação dos elementos que integram o Grupo

Disciplinar;

l) Promover a realização d e act ividades, a integrar no Plan o Anual de Actividades, qu e

assumam c aracterísticas interdisciplinares ta is como , e entre outra s: visitas de e studo,

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concursos, exposições, comemorações de datas festivas, incluindo actividades de carácter

lúdico e criativo e outras;

Artigo 3º

Competências do Sub-Coordenador de EM e Música

São competências do Sub-Coordenador de EM e Música:

a) Dinamizar o proc esso de ref lexão do Grupo Di sciplinar de forma a viabilizar o

disposto no artigo 2º;

b) Divulgar junto dos pr ofessores do Grupo Di sciplinar a informação mais re cente de

carácter científico e pedagógico;

Artigo 4º

Funcionamento do Grupo Disciplinar

1. Os elementos do Grupo reúnem-se ordinariamente e extraordinariamente:

a) A duração máxima das reuniões é de duas horas. Caso não sejam tratados todos os

assuntos age ndados p oderá pr olongar-se, co m ass entimento de to dos dos seus

membros, ou marcada nova reunião, após 48 horas.

2. Cabe ao presidente da reunião dar por encerrada a sessão, quer por se ter esgotada a

ordem de trabalhos, quer por motivos imprevistos.

3. Depois de lid a e apr ovada a act a e ap ós o termo da reunião, o Sub-Coordenador de

Departamento entrega- a no Órgão de Ge stão do Agrupamento a companhada, em

impresso próprio, do registo de faltas de professores, arquivando uma cópia no dossier

do Grupo Disciplinar.

Artigo 5º

Funcionamento das aulas

As aulas deverão d ecorrer no est rito cumprimento das n ormas defin idas n o Regula mento

Interno do Agrupamento.

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Artigo 6º

Pontos omissos

Todas a s sit uações nã o previ stas nes te Regiment o, deverã o ser anal isadas, dec ididas e

aprovadas em Conselh o de Grupo Disciplin ar de E M e M úsica, respeitando a legi slação em

vigor e o Regulamento Interno do Agrupamento.

NOTA: Professor responsável pelas instalações e material (Delegado de Instalações de EM

e Música)

Devido à e specificidade dos mater iais e equipamentos necessários às disciplinas que

requerem uma atenta e cuidada manutenção/conservação, o Grupo Disciplinar

sente nece ssidade d a ex istência de u m pro fessor responsável pelas in stalações e

material (Delegado de Instalações).

Coimbra, 28 de Setembro de 2009

A SUB-COORDENADORA DO GRUPO DISCIPLINAR

DE EDUCAÇÃO MUSICAL/MÚSICA

Paula Rovira