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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
FACULDADE DE ENFERMAGEM
REGIMENTO DO CURSO DE DOUTORADO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM
ENFERMAGEM
1
REGIMENTO INTERNO
CURSO DOUTORADO
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
CUIABÁ
2014
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
FACULDADE DE ENFERMAGEM
REGIMENTO DO CURSO DE DOUTORADO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM
ENFERMAGEM
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SUMÁRIO
Capítulo I Da finalidade do regimento ................................................ 03
Capítulo II Da constituição do Programa .............................................. 03
Capítulo III Das finalidades e objetivos do Programa ............................. 04
Capítulo IV Da organização administrativa e acadêmica do Programa ... 04
Seção 1 Do colegiado Ampliado ...................................................... 05
Seção 2 Do colegiado do Programa ................................................. 05
Seção 3 Da coordenação e vice-coordenação do Programa ............. 08
Seção 4 Do apoio administrativo (secretaria) .................................. 11
Seção 5 Da organização acadêmica do Programa ............................ 11
Seção 6 Da concessão de bolsas ...................................................... 12
Capítulo V Do corpo docente ............................................................... 13
Capítulo VI Do corpo discente .............................................................. 16
Capítulo VII Da estrutura curricular do Programa ................................... 17
Seção 1 Dos créditos mínimos exigidos ............................................ 17
Seção 2 Dos prazos de integralização do Programa ......................... 18
Capítulo VIII Da admissão no Programa .................................................. 19
Seção 1 Do número de vagas e inscrição ......................................... 19
Seção 2 Da seleção ......................................................................... 20
Seção 3 Da matrícula ...................................................................... 20
Seção 4 Do aluno especial ............................................................... 20
Seção 5 Do cancelamento da matrícula em disciplina ....................... 21
Seção 6 Do trancamento no Programa ............................................. 21
Seção 7 Da prorrogação do prazo de integralização ........................ 22
Seção 8 Do desligamento do aluno.................................................. 22
Capítulo IX Da avaliação curricular, da frequência e do aproveitamento
de créditos .........................................................................
23
Seção 1 Da avaliação em disciplinas e atividades programadas ........ 23
Seção 2 Do aproveitamento de créditos .......................................... 24
Seção 3 Do estágio docência ........................................................... 24
Seção 4 Da qualificação do aluno .................................................... 24
Seção 5 Da apresentação final do trabalho de conclusão ................. 25
Capítulo X Do grau acadêmico, diplomas e certificados ........................ 26
Capítulo XI Disposições gerais .............................................................. 26
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
FACULDADE DE ENFERMAGEM
REGIMENTO DO CURSO DE DOUTORADO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM
ENFERMAGEM
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CAPÍTULO I
DA FINALIDADE DO REGIMENTO
Art. 1º. Estabelecer normas gerais de organização e funcionamento do
Curso de Doutorado do Programa de Pós-Graduação (PPG) stricto sensu em Enfermagem, da
Faculdade de Enfermagem (FAEN), da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT),
conforme legislação vigente.
§ Único – Este Regimento estabelece as formas de articulação e
complementaridade do Curso de Doutorado em Enfermagem (CDE) do Programa de Pós-
Graduação stricto sensu em Enfermagem, da Faculdade de Enfermagem (FAEN), da
Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) quanto à constituição, finalidades, objetivos,
organização administrativa e acadêmica, corpo docente e discente, estrutura curricular,
requisitos específicos de acesso, avaliação, frequência e aproveitamento de créditos, grau
acadêmico, diplomas e certificados.
CAPÍTULO II
DA CONSTITUIÇÃO DO CURSO DE DOUTORADO EM ENFERMAGEM
Art. 2º. O Curso de Doutorado em Enfermagem do Programa de Pós-
Graduação stricto sensu em Enfermagem obedecerá às disposições do Regimento Interno da
FAEN, do Estatuto da UFMT, das Resoluções do CONSEPE em vigor e outras normativas.
§ Único - O Curso de Doutorado em Enefrmagem do Programa de Pós-
Graduação stricto sensu em Enfermagem obedecerá, também, a legislação vigente do
Ministério da Educação, e demais resoluções da Coordenação do Aperfeiçoamento de Pessoal
de Nível Superior (CAPES) e UFMT em matéria pertinente.
Art. 3º. O Curso de Doutorado em Enfermagem do Programa de Pós-
Graduação (CDE/PPG) está vinculado à Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal
do Mato Grosso e subordina-se à Pró-Reitoria de Pós-Graduação.
Art. 4º. Com a finalidade de cumprir a sua missão e alcançar os seus
objetivos, o CDE/PPG será estruturado em torno de área de concentração, linhas de pesquisa,
disciplinas e outras atividades que guardem especificidade com a área do Programa e a grande
área na qual está inserido.
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CAPÍTULO III
DAS FINALIDADES E OBJETIVOS DO CDE/PPG
Art. 5º. O CDE/PPG tem por finalidade formar Doutores em Enfermagem
para a região, com competência para promover a saúde, desenvolver a ciência e a prática de
Enfermagem, e fortalecer o sistema de cuidados à saúde, considerando características sociais,
epidemiológicas e desafios do setor saúde no estado. Pretende-se fomentar o desenvolvimento
de grupos de pesquisa e de cursos de pós-graduação em Enfermagem na região e propiciar o
surgimento de novas vocações em pesquisa na área.
Art. 6º. O CDE/PPG tem por objetivo geral contribuir com a formação de
enfermeiros da região para a pesquisa, a inovação tecnológica e o exercício profissional
especializado e crítico, tendo em vista a melhoria do cuidar em Enfermagem em estreita
correlação com o contexto regional e suas necessidades. São seus objetivos específicos:
a) Desenvolver conhecimentos e habilidades em pesquisa em Enfermagem
e saúde e à sua socialização;
b) Desenvolver conhecimentos e habilidades relativos à prática de
formação em nível superior e ao desenvolvimento de pessoas no campo da Enfermagem e
saúde;
c) Produzir conhecimentos científicos que propiciem inovações no cuidar,
educar e gerenciar em Enfermagem;
d) Propiciar o desenvolvimento de uma postura crítica, mediada pelo
conhecimento científico;
e) Propiciar a articulação com grupos e centros de pesquisa e pós-
graduação de outras Instituições de Ensino;
f) Promover a articulação entre a pós-graduação stricto sensu e a
graduação em enfermagem na instituição.
CAPÍTULO IV
DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA DO CDE
Art. 7º. O CDE/PPG será administrado por dois órgãos - consultivo e
deliberativo, o Colegiado do Curso de Doutorado em Enfermagem e o Colegiado
Ampliado do Programa de Pós Graduação Stricto Senso em Enfermagem – nível
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mestrado e doutorado, um órgão executivo (Coordenação e Vice Coordenação do
Programa de Pós-graduação Stricto Senso em Enfermagem – nível mestrado e
doutorado) e um órgão de apoio administrativo (Secretaria).
a) Colegiado Ampliado do Programa de Pós-Graduação stricto sensu em
Enfermagem;
b) Colegiado do Curso de Doutorado em Enfermagem;
c) Coordenação e Vice Coordenação do Programa de Pós-graduação
Stricto Senso em Enfermagem – mestrado e doutorado;
d) Apoio administrativo.
Seção 1 – Do Colegiado Ampliado do Programa de Pós-Graduação stricto sensu em
Enfermagem
Art. 8º. O Colegiado Ampliado do Programa de Pós-Graduação (PPG)
stricto sensu em Enfermagem será constituído pelo corpo docente do PPG e por seu
representante discente. O Colegiado se reunirá quando convocado pela maioria simples de
seus integrantes, pelo Colegiado do Curso de Doutorado em Enfermagem, pelo Colegiado do
Curso de Mestrado em Enfermagem ou pela Coordenação do Programa.
§ 1º. A reunião desse pleno deverá ser convocada com antecedência mínima
de 24 horas.
§ 2º. Todas as reuniões do Colegiado Ampliado serão públicas e abertas,
reservando-se o direito de voto a seus membros.
Art. 9º. Compete ao Colegiado Ampliado do Programa de Pós-Graduação
stricto sensu em Enfermagem:
a. Aprovar mudanças no Regimento Interno do CDE/PPG, a serem
homologadas pela Congregação da FAEN;
b. Propor mudanças nas políticas de Pós-Graduação e Pesquisa da FAEN,
tendo em vista o adequado andamento do PPG, a serem aprovadas nas instâncias pertinentes;
c. Acompanhar e avaliar o Programa de Pós-Graduação stricto sensu em
Enfermagem, indicando mudanças e medidas administrativas e acadêmicas consideradas
necessárias à melhoria da sua qualidade, a serem aprovadas nas demais instâncias pertinentes.
d. Estabelecer o número de vagas de cada turma do CDE/PPG, inclusive
para candidatos estrangeiros;
e. Aprovar normas de operacionalização do CDE/PPG;
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f. Apreciar a solicitação da inserção de novos professores no CDE/PPG a
ser aprovada nesta instância e nas demais instâncias pertinentes da FAEN, conforme
normativa;
g. Deliberar sobre enquadramento dos docentes nas categorias previstas de
“permanente”, “colaborador” e “visitante”, em conformidade com os critérios apresentados
neste Regimento para a composição do corpo docente do CDE.
Seção 2 – Do Colegiado do Curso de Doutorado
Art. 10º. O Colegiado do Curso de Doutorado em Enfermagem é o órgão
deliberativo de coordenação e de decisões políticas, didático-pedagógicas e científicas do
CDE, nos termos deste Regimento.
Art. 11º. O Colegiado do CDE será constituído pelo Coordenador do
Programa de Pós-Graduação stricto sensu em Enfermagem, por 30% (trinta por cento) dos
docentes vinculados ao CDE, e por um (01) representante discente regularmente matriculado e
que esteja cumprindo as atividades previstas para sua formação, sendo prevista a respectiva
suplência, observadas as regulamentações pertinentes. Na constituição do Colegiado de CDE
deve ser garantido que esse seja composto por um número ímpar de membros.
§ 1º. A representação discente será escolhida entre os pares, com mandato
de um (01) ano e direito a uma única recondução.
§ 2º. A representação docente será escolhida entre os pares, com mandato de
dois (02) anos, podendo ser reconduzida.
Art. 12º. O Colegiado do CDE reunir-se-á mensalmente e,
extraordinariamente, quando convocado pelo Coordenador do PPG, com a presença da
maioria simples de seus membros.
§ Único. Todas as reuniões do Colegiado do CDE serão públicas e abertas,
reservando-se o direito de voto a seus membros.
Art. 13º. Compete ao Colegiado do CDE:
1) Propor alterações no Projeto do CDE, submetendo-o às instâncias
superiores competentes;
2) Propor medidas necessárias ao incremento e divulgação da produção de
conhecimentos dos docentes e alunos do CDE;
3) Propor normas de operacionalização do CDE;
4) Definir e encaminhar providências relativas às atividades didáticas
programadas;
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5) Definir e encaminhar providências relativas ao processo seletivo de
acesso ao CDE, conforme normativa aprovada em Colegiado Ampliado;
6) Decidir sobre questões referentes à vida acadêmica dos alunos do CDE,
nos termos regulamentados pelo CONSEPE/UFMT - matrícula, dispensa de disciplina,
transferência, aproveitamento de créditos, trancamento de matrícula, licença médica, licença
maternidade, prorrogação, representações e recursos dirigidos ao Colegiado do CDE, inserção
de alunos especiais em disciplinas, estágio docência e outras atividades acadêmicas;
7) Decidir sobre o desligamento de alunos, de acordo com as normas
estabelecidas;
8) Em caso de excepcionalidade, decidir nos casos de pedido de declinação
de orientação ou solicitação de troca do orientador, de acordo com as normas estabelecidas;
9) Apreciar e aprovar o programa de disciplina elaborado pelos docentes;
10) Supervisionar o cumprimento dos programas de disciplina;
11) Aprovar os planos de ensino e o plano de trabalho da disciplina Estágio
de Docência; respeitando as regulamentações vigentes e as normas esabelecidas para a
realização do Estágio Docência.
12) Estabelecer critérios para preenchimento de vagas para alunos de outros
Programas de Pós-Graduação e especiais em disciplinas do CDE;
13) Homologar as comissões examinadoras, indicadas pelo orientador, para
o processo de qualificação e de defesa do Trabalho de Conclusão do CDE;
14) Propor normativas específicas de qualificação do aluno no CDE;
15) Propor normativas do processo de apresentação e de defesa do Trabalho
de Conclusão do CDE;
16) Constituir comissão e homologar critérios e resultados de alocação de
bolsas disponíveis entre os discentes matriculados no CDE, observando a legislação pertinente
e exigências das agências de fomento;
17) Propor avaliação periódica de docentes do CDE, para efeito de
manutenção ou não do seu credenciamento, conforme exigências da CAPES e da instituição;
18) Propor o descredenciamento de docentes ao Colegiado Ampliado,
conforme avaliação docente;
19) Apreciar e decidir sobre solicitações de co-orientação no CDE,
conforme definições da CAPES;
20) Apreciar e decidir sobre os atos “ad referendum” encaminhados pelo
Coordenador do Programa, nas questões pertinentes a este Colegiado;
21) Apreciar acordos, contratos, convênios e projetos com outros setores da
Universidade ou com outras instituições, nacionais e internacionais, e emitir parecer sobre os
mesmos segundo os trâmites processuais da instituição e os dispositivos legais que os regem,
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favorecendo a articulação com outras Instituições de Ensino Superior que realizam ensino de
Pós-Graduação e pesquisa;
22) Propor medidas que propicem a articulação do CDE às demais
atividades acadêmicas e administrativas da unidade;
23) Exercer outras funções atribuídas pelo Colegiado Ampliado e outras
instâncias superiores, respeitadas as regulamentações pertinentes;
24) Encaminhar o processo de avaliação e planejamento sistemáticos do
CDE;
25) Definir as atribuições da secretaria do CDE.
26) Fazer o planejamento orçamentário do CDE e estabelecer critérios para
a alocação de recursos;
27) Aprovar o relatório anual do CDE apresentado pelo Coordenador;
28) Apreciar e aprovar os planos e relatórios financeiros do CDE;
29) Deliberar sobre os casos omissos neste Regimento, respeitando-se a
legislação vigente.
Seção 3 – Da Coordenação e Vice Coordenação do Programa de Pós-graduação Stricto
Senso em Enfermagem – mestrado e doutorado
Art. 14º. - A Coordenação do Programa de Pós-Graduação Stricto Senso em
Enfermagem – mestrado e doutorado - da UFMT é o órgão encarregado da supervisão
acadêmica e administrativa do PPG e será constituída pelo Coordenador e Vice-Coordenador.
Art. 15º. A Coordenação e Vice-Coordenação do Programa são cargos
eletivos e a eleição será convocada pelo Colegiado do Programa.
§ 1º. Serão considerados elegíveis os docentes permanentes do Programa de
Pós-Graduação em Enfermagem – mestrado e doutorado, pertencentes ao quadro docente da
FAEN;
§ 2º. A eleição se dará através de processo encaminhado por uma Comissão
Eleitoral composta por 2 (dois) docentes do PPG e 01 (um) representante discente, indicados
no Colegiado do Programa, que elaborarão o Regimento da eleição bem como organizarão o
pleito eleitoral;
§ 3º. O colégio eleitoral será composto por todos os docentes da FAEN
pertencentes ao PPG (permanentes e colaboradores), e os discentes regularmente matriculados
no PPG à época da eleição;
§ 4º. A proporcionalidade dos votos entre docente e discente será,
respectivamente, de 1 para 7 (1 voto docente corresponde a 7 votos discente);
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§ 5º. O mandato do Coordenador e Vice-Coordenador será de 02 (dois)
anos, sendo permitida a recondução;
§ 6º. O vice-coordenador substituirá o coordenador nas faltas e
impedimentos e, em caso de vacância. Se a vacância ocorrer antes da primeira metade do
mandato, será eleito um novo vice-coordenador. Se a vacância ocorrer após a primeira metade
do mandato, o Colegiado do Programa indicará um vice-coordenador pro tempore para
completar o mandato;
§ 7º. No impedimento temporário simultâneo do Coordenador e Vice-
Coordenador, a coordenação será ocupada por um membro do Colegiado do PPG indicado
nessa instância.
Art. 16º. Compete ao Coordenador do Programa de Pós-graduação Stricto
Senso em Enfermagem:
1) Coordenar, organizar e administrar as atividades do PPG;
2) Propor ao Colegiado do Programa a criação, modificação ou extinção
de disciplinas que compõem o currículo;
3) Convocar e presidir as reuniões do Colegiado Ampliado e Colegiado
dos Cursos de Mestrado e/ou Doutorado;
4) Executar as deliberações emanadas destes plenos, bem como de
instâncias superiores da Unidade, UFMT e CAPES;
5) Coordenar a execução acadêmica do PPG;
6) Designar relator para emitir parecer em processos sobre matérias
acadêmicas ou administrativas;
7) Submeter ao Colegiado dos Cursos de Mestrado e Doutorado, para
homologação, os planos das disciplinas semestrais, relatórios e informações pertinentes ao
planejamento e desenvolvimento de atividades acadêmicas do PPG;
8) Realizar o credenciamento ou descredenciamento de docentes em
conformidade com os resultados da avaliação docente após sua homologação no Colegiado
Ampliado do PPG;
9) Realizar o enquadramento dos docentes nas categorias previstas de
“permanente”, “colaborador” e “visitante”, em conformidade com os critérios apresentados
neste Regimento para a composição do corpo docente do PPG;
10) Constituir Comissão para o Processo Seletivo de candidatos ao PPG
(mestrado e doutorado), a ser homologada pelo Colegiado do CDE, conforme normativa;
11) Encaminhar ao Colegiado do CDE processos referentes ao trancamento
de matrícula ou a convalidação de créditos em trabalho conjunto com os orientadores;
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12) Acompanhar o cumprimento das metas de desempenho acadêmico de
docentes e discentes, tendo em vista o aprimoramento do ensino e da pesquisa;
13) Exercer a coordenação administrativa e financeira do PPG, com
anuência do Colegiado Ampliado;
14) Apresentar ao Colegiado do Programa, para homologação, a previsão de
investimentos e relatório de aplicação de recursos relacionados ao PPG, para encaminhamento
e apreciação nas devidas instâncias;
15) Apresentar ao Colegiado Ampliado do PPG relatório anual das
atividades do Programa;
16) Representar o PPG na Congregação da FAEN, nos órgãos colegiados da
UFMT e junto à CAPES e externamente onde houver necessidade;
17) Executar as deliberações do Colegiado Ampliado e do Colegiado dos
Cursos de Mestrado e Doutorado;
18) Adotar, em casos de urgência, medidas Ad-Referendum que se
imponham em matéria da competência do Colegiado dos Cursos de Mestrado e Doutorado,
submetendo-as à homologação dessa instância, na primeira reunião subseqüente;
19) Encaminhar à instância pertinente rol das aquisições de materiais e de
equipamentos e, posteriormente, para registro de patrimônio de acordo com a legislação
vigente;
20) Supervisionar e orientar a atuação da Secretaria do PPG;
21) Coordenar, anualmente, o processo de avaliação do PPG, com
participação do corpo docente e discente, frente às exigências da CAPES;
22) Promover a articulação do PPG com as diversas unidades acadêmico-
administrativas da UFMT, de outras Instituições de Ensino Superior (IES), de Centros de
Pesquisa e dos diversos órgãos da sociedade civil, públicos ou privados, que possam atuar em
parceria com o PPG;
23) Encaminhar à Câmara de Pós-Graduação do Conselho de Ensino,
Pesquisa e Extensão (CONSEPE) da UFMT, proposta de reformulação da estrutura curricular
do PPG aprovada no seu Colegiado Ampliado;
24) Promover o cumprimento de diretrizes, critérios e requisitos acadêmicos
e administrativos estabelecidos pelo Regimento do PPG e do CDE, bem como atender às
solicitações da CAPES e Pró-Reitoria de Pós-Graduação afetas ao PPG;
25) Compor comissões que se fizerem necessárias para o funcionamento do
CDE, submetendo seus pareceres ao Colegiado do CDE;
26) Cumprir e fazer cumprir as disposições legais pertinentes aos cursos de
pós-graduação stricto sensu na UFMT;
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27) Exercer outras funções não previstas por este Regimento, e aquelas
atribuídas pelo Colegiado do CDE e por outras instâncias superiores;
28) Garantir o cumprimento deste Regimento.
Art. 17º. Compete ao Vice-Coordenador:
a) Substituir o Coordenador em sua falta ou impedimentos;
b) Auxiliar o Coordenador na elaboração do planejamento e relatório
anual;
c) Executar, supervisionar e exercer, junto com o Coordenador, as
atividades administrativas para o adequado funcionamento do PPG;
d) Supervisionar a execução do processo semestral de matrícula de alunos
nas disciplinas do PPG;
e) Acompanhar a vida acadêmica do discente com base nos planejamentos,
relatórios semestrais e apoiando o orientador no que se fizer necessário;
f) Acompanhar o andamento das atividades da Comissão de Bolsas de
Estudos do CDE;
g) Executar as deliberações do Colegiado Ampliado e dos Colegiados dos
Cursos de Mestrado e Doutorado;
h) Exercer outras funções não previstas por este Regimento, e aquelas
atribuídas pelo Colegiado do Programa e por outras instâncias superiores;
i) Garantir o cumpriemento deste Regimento.
§ Único. Dos atos do Coordenador e/ou Vice-Coordenador do Curso caberá
recurso, em primeira instância, ao Colegiado Ampliado do PPG que definirá a condução do
processo.
Seção 4 – Do Apoio Administrativo (Secretaria)
Art. 18º. O CDE/PPG contará com o apoio da Secretaria Acadêmica
da FAEN na coordenação e execução das atividades administrativas.
Seção 5 - Da Organização Acadêmica do Curso de Doutorado em Enfermagem
Art. 19º. O Curso de Doutorado em Enfermagem organiza-se em uma
área de concentração - Enfermagem e o cuidado à saúde regional, com duas Linhas de
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Pesquisa: Cuidado à saúde e Estudos epidemiológicos e socioculturais de vida e
saúde de sujeitos e populações.
§ Único – As linhas de pesquisa são compostas por docentes permanentes e
colaboradores que têm sua produção científica e técnica voltada a dar sustentação às mesmas
por intermédio dos grupos de pesquisa.
Art. 20º. No que tange à organização acadêmica, o Curso de Doutorado em
Enfermagem da UFMT obedecerá aos seguintes requisitos:
Para o Curso de Doutorado:
a) Duração mínima de 24 (vinte e quatro) meses e máxima de 48 (quarenta
e oito) meses.
b) Total de 74 créditos (40 créditos em disciplinas; 30 créditos do
Trabalho de Conclusão de CDE; e no mínimo 4 créditos de atividades programadas). A
integralização dos créditos deve ocorrer em disciplinas e atividades expressas em unidades de
créditos.
c) Será obrigatória a aprovação do aluno na qualificação (conforme
normativa aprovada pelo Colegiado Ampliado);
d) Será obrigatória a apresentação e defesa pública de tese.
Art. 21º. O CDE obedecerá ao calendário escolar estabelecido nas
instâncias superiores competentes da UFMT.
Seção 6 - Da Concessão de Bolsas
Art. 22º. Para concessão de bolsa de estudo a alunos do CDE, será exigido
o cumprimento dos requisitos das agências financiadoras e da Comissão de Bolsas do PPG.
Art. 23º. Para os pedidos de prorrogação de bolsa de estudos, além dos
documentos exigidos pelas agências financiadoras, o candidato deverá apresentar:
a) relatório sucinto de suas atividades no ano anterior;
b) histórico escolar das disciplinas cursadas;
c) relatório de andamento de seus trabalhos de pesquisa;
d) projeto de pesquisa atualizado;
e) parecer do professor orientador sobre o trabalho de pesquisa do bolsista;
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f) cronograma de atividades incluindo a data de entrega do Trabalho de
Conclusão de os-Graduação.
§ Único - O período de pagamento de bolsas será definido pelas Agências
de Fomento, cabendo à Comissão de Bolsas do PPG somente o encaminhamento
administrativo da solicitação do discente.
Art. 24º. O bolsista poderá solicitar afastamento de suas atividades do CDE
para desenvolvimento de pesquisa ou programa acadêmico em outra instituição.
§ Único - O afastamento do CDE deverá ser justificado mediante plano de
trabalho, aquiescência do professor orientador, aceite da Instituição Receptora e parecer final
do Colegiado do CDE.
Art. 25º. A reprovação em qualquer disciplina, por conceito ou freqüência
insuficiente, determinará o cancelamento da bolsa.
Art. 26º. A cota anual de bolsas de estudos do CDE será distribuída aos
alunos demandantes de acordo com as normatizações do PPG, elaboradas a partir das regras
da CAPES, CNPQ, FAPEMAT e outras agências de fomento.
Art. 27º. Será constituída uma Comissão de Bolsas, composta por 3 (três)
membros: 2 representantes docentes e 1 representante discente, sendo este último escolhido
por seus pares, devendo estar marticulado no CDE como aluno regular.
Art. 28º. São atribuições da Comissão de Bolsas:
a) Alocar as bolsas de doutorado disponíveis no CDE, a qualquer
momento, utilizando os critérios aprovados pelo Colegiado do CDE;
b) Divulgar, entre o corpo docente e discente, os critérios utilizados;
c) Acompanhar o desempenho dos bolsistas e avaliar os relatórios
semestrais.
Art. 29º. A Comissão de Bolsas se reunirá sempre que necessário e
produzirá relatório a ser apreciado pelo Colegiado do CDE.
§ 1º. Das decisões da Comissão de Bolsas caberá recurso ao Colegiado do
CDE.
CAPÍTULO V
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DO CORPO DOCENTE
Art. 30º. O CDE constituir-se-á por um quadro de docentes permanentes,
conforme exigências da CAPES:
§ 1º. Serão docentes permanentes do CDE professores com título de doutor
ou com titulação equivalente superior, com competência demonstrada por sua inserção em
grupo de pesquisa, produção científica e experiência no ensino superior;
§ 2º. Os docentes permanentes deverão desenvolver, regularmente,
atividades de ensino de graduação e pós-graduação, pesquisa e orientação no CDE e
apresentar produção cientifica de acordo com as exigências da CAPES para a área.
Art. 31º. É facultada a inserção no CDE de docentes colaboradores e/ou
visitantes, nos termos estabelecidos pela instituição e CAPES.
Art. 32º. A solicitação de credenciamento de docentes no CDE será
apreciada pelo Colegiado Ampliado, conforme normas internas estabelecidas.
§ Único. O credenciamento terá validade por 1 (um) ano, devendo ser
renovado a partir da avaliação de desempenho do docente durante esse período.
Art. 33º. O descredenciamento de docente do CDE será proposto pelo
Colegiado do CDE ao Colegiado Ampliado do PPG, conforme normas internas estabelecidas.
Art. 34º. - O planejamento, a distribuição e a avaliação das atividades dos
docentes no CDE deverão obedecer a normas internas definidas, bem como as
regulamentações da Instituição em matéria pertinente.
Art. 35º. Compete a todo docente do CDE, considerado o disposto nas
resoluções da UFMT, neste Regimento e demais normas da FAEN:
a) Exercer atividades didático-científicas pertinentes ao CDE e às linhas
de pesquisa correspondentes;
b) Exercer atividades de orientação e coorientação de pesquisa e trabalho
de desenvolvimento e conclusão de disciplinas;
c) Produzir e publicar conhecimentos científicos, considerando as
exigências da CAPES e do PPG;
d) Divulgar produtos científicos em eventos de reconhecida importância;
e) Desenvolver pesquisas articuladas à área de concentração e às linhas de
pesquisa do CDE, considerando as exigências da CAPES;
f) Promover a articulação de alunos de graduação e pós-graduação, sob
sua orientação;
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g) Orientar alunos de iniciação científica vinculados ao Programa de
Apoio à Iniciação Científica;
h) Propiciar a articulação das atividades de ensino, pesquisa e extensão;
i) Integrar bancas avaliadoras de exames de qualificação e defesa de
trabalhos científicos vinculados à graduação e pós-graduação;
j) Apresentar à Secretaria do CDE os relatórios e documentos acadêmicos
conforme exigências da instituição e do CDE;
k) Participar de processos seletivos integrantes do CDE;
l) Desempenhar outras atividades pertinentes ao CDE, nos termos dos
dispositivos regulamentares;
m) Cumprir deliberações das instâncias superiores e deste Regulamento.
Art. 36º. Em caráter excepcional, poderá ser efetuada a substituição do
orientador, conforme normatização específica, conforme apreciação do Colegiado Ampliado.
§ Único - Em caso de impedimento definitivo ou temporário do orientador
(nos casos de Licença Médica, Licença Maternidade, Licença sem ônus, dentre outras), o
Colegiado Ampliado indicará substituto com a anuência desse.
Art. 37º. Docente com titulação de doutor poderá, por solicitação do
orientador, ser reconhecido como co-orientador do Trabalho Conclusão de CDE, sem
necessidade de integrar o corpo docente do CDE.
§ Único. Tal pedido deve ser aprovado pelo Colegiado do CDE, conforme
normas internas estabelecidas.
Art. 38º. Compete a todo docente orientador:
a) Orientar academicamente o aluno sob sua responsabilidade, aprovar
seus planos de atividades e mudanças nesses e avaliar o seu cumprimento;
b) Encaminhar à Coordenação do PPG os planos de atividades de todo
discente sob sua responsabilidade, bem como sua avaliação, e suas alterações;
c) Integrar e avaliar seus discentes orientandos nas atividades do grupo de
pesquisa e linha de pesquisa a que se vincula;
d) Propor e acompanhar estágio de docência de discentes do CDE,
conforme normas definidas no PPG, na unidade acadêmica e instituição;
e) Solicitar, juntamente com o discente, providências formais necessárias à
qualificação do projeto e defesa do Trabalho de Conclusão de Curso de Doutorado em
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Enfermagem de seus orientandos, respeitando as regras e os prazos definidos, conforme
normativa do PPG;
f) Indicar, em acordo com o orientando, os docentes titulares e suplentes
que comporão as bancas avaliadoras de qualificação do projeto e defesa do Trabalho de
Conclusão;
g) Participar, como membro nato e presidente, das bancas avaliadoras
constituídas para a qualificação do discente e defesa Trabalho de Conclusão de Curso de
Doutorado de seu orientando;
h) Diagnosticar problemas e dificuldades que estejam interferindo no
desempenho do aluno e orientá-lo na busca de soluções;
i) Emitir parecer prévio em processos encaminhados pelo aluno, quando
necessário, por solicitação do coordenador, para apreciação do Colegiado do CDE ou do
Colegiado Ampliado;
j) Autorizar o aluno a apresentar ou defender o Trabalho de Conclusão do
CDE.
CAPITULO VI
DO CORPO DISCENTE
Art. 39º. O corpo discente do CDE constitui-se de todos os alunos
aprovados no processo de seleção e que estejam regularmente matriculados no Curso.
§ Único - Os alunos do CDE estarão sujeitos ao regime disciplinar
estabelecido pela UFMT.
Art. 40º. Na eventualidade da existência de vagas ociosas em disciplinas do
CDE, após a matrícula dos alunos regulares, a critério dos professores coordenadores dessas
disciplinas, e com a aprovação da Coordenação do PPG e do Colegiado do CDE, a matrícula
de alunos de outros Programas e especiais poderá ser viabilizada.
Art. 41º. É considerado aluno especial aquele matriculado em disciplinas
isoladas do CDE, com prévia aprovação do professor coordenador da disciplina, da
Coordenação do PPG e do Colegiado do CDE, sem exigência da seleção.
§ Único - Somente serão aceitos alunos especiais em discipinas optativas do
CDE.
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Art. 42º. A seleção de alunos especiais, compreendendo a análise curricular
dos candidatos, é feita pelos professores da disciplina oferecida, com a aprovação da
Coordenação do PPG e do Colegiado do CDE. No caso de disciplinas ministradas por
Professores Visitantes, o Colegiado Ampliado é a instância de decisão.
Art. 43º. O aluno especial pode cursar, no máximo, 20% (vinte por cento)
do número de créditos totais das disciplinas do CDE.
§ Único. Os créditos cursados como aluno especial podem ser aproveitados,
caso seja oficialmente solicitado, no caso de o aluno especial ser formalmente absorvido pelo
CDE, no prazo máximo de 2 anos após a conclusão da(s) disciplina(s), contanto que esse
aluno tenha sido aprovado na(s) disciplina(s) cursada(s).
Art. 44º. Os alunos deverão se organizar e indicar um representante efetivo
e um suplente para o Colegiado do CDE.
Art. 45º. São atribuições do orientando:
a) Elaborar, juntamente com o orientador, e cumprir seu plano de estudo;
b) Participar da elaboração dos planos de ensino e o plano de trabalho da
disciplina a ser desenvolvida como Estágio de Docência conforme normativa do PPG para o
Estágio de Docência;
c) Cumprir com os passos de qualificação do aluno segundo as normativas
do CDE;
d) Apresentar e defender o Trabalho de Conclusão de CDE, respeitando as
normativas estabelecidas no PPG.
CAPÍTULO VII
DA ESTRUTURA CURRICULAR DO CDE
Art. 46º. A organização curricular do CDE abrange um conjunto ordenado
de disciplinas obrigatórias e optativas, articuladas à área de concentração e linhas de pesquisa
do Curso, e Atividades Programadas e de produção do Trabalho de Conclusão do CDE.
Art. 47º. A integralização das atividades necessárias à obtenção do título
acadêmico de Doutor será expressa em unidades de créditos.
§ 1º - Para efeito deste Regimento, por disciplina entende-se o conjunto de
atividades acadêmicas organizadas a partir de um plano de ensino, desenvolvido em um
período letivo, com duração preestabelecida em créditos e horas-aula;
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§ 2º - A unidade de crédito corresponde a 15 (quinze) horas de aula teórica e
a 30 (trinta) horas de atividade prática ou atividade programada.
Art. 48º. As disciplinas obrigatórias abrangem aquelas que devem ser
cursadas por todos os alunos, visando atender às necessidades de formação na Área de
Concentração do CDE, fundamentos de educação e investigação científica.
Art. 49º. As disciplinas optativas abrangem aquelas que devem ser cursadas
por alunos, em acordo com o orientador, tendo em vista atender as especificidades de seus
estudos e inserção em uma determinada Linha de Pesquisa.
Art. 50º. Mediante indicação do orientador, o aluno do CDE poderá cursar
disciplinas em outros Cursos de Pós-Graduação stricto sensu da UFMT e/ou de outras
Instituições, credenciadas pela CAPES. Neste caso será feita a equivalência de créditos da
disciplina cursada com a atribuição de crédito por hora-aula do CDE.
Seção 1 – Dos Créditos Mínimos Exigidos
Art. 51º. O Curso de Doutorado em Enfermagem prevê:
- Total de 74 créditos (40 créditos em disciplinas; 30 créditos do Trabalho
de Conclusão de CDE; e no mínimo 4 créditos de atividades programadas).
§ 1º. Poderão ser aproveitados até 24 (vinte e quatro) créditos obtidos no
mestrado, desde que em Programas recomendados pela CAPES.
§ 2º. Todos os créditos cumpridos pelo aluno do CDE, referentes às
disciplinas obrigatórias e optativas, atividades programadas deverão constar no histórico
escolar.
§ 3º. A elaboração do Trabalho de Conclusão de CDE deverá ocorrer dentro
de uma das Linhas de Pesquisa que dão sustentação ao Curso, sob orientação de um professor
doutor credenciado no CDE.
Art. 52º. A juízo do Colegiado do CDE serão computados créditos nas
Atividades Programadas conforme normativa do PPG.
§ Único - Para fim de atribuição dos créditos especiais as atividades
relacionadas deverão ser exercidas no período em que o aluno estiver regularmente
matriculado no CDE, devendo ser encaminhadas com comprovantes documentais ao
Colegiado do CDE, para aprovação e incorporação no total de créditos cumpridos.
Art. 53º. A critério do Colegiado do CDE poderão ser incorporados, no total
de créditos cumpridos, os obtidos em cursos na UFMT e/ou de outras Instituições, cujos
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cursos stricto sensu sejam reconhecidos pela CAPES, e de acordo com o plano de atividades
do aluno aprovado.
Seção 2 – Dos Prazos de Integralização do Curso
Art. 54º. As atividades acadêmicas do CDE deverão ser concluídas, para o
Curso de Mestrado, no prazo mínimo de 24 (vinte e quatro) meses e máximo de 48 (quarenta
e oito) meses.
Art. 55º. O prazo contabilizado inicia-se com a primeira matrícula do aluno
no CDE e encerra-se com a entrega da do Trabalho de Conclusão de CDE, avaliado e
aprovado em processo de defesa pública.
Art. 56º. O discente poderá aproveitar créditos de disciplinas cursadas
como aluno especial, respeitados os critérios estabelecidos em normativa.
§ 1º. O aluno que não concluir os créditos obrigatórios no prazo máximo
fixado, incluindo a defesa do Trabalho de Conclusão, será desligado do CDE, perdendo o
direito de concluí-lo.
§ 2º. Caso o aluno não conclua o Curso no limite de tempo especificado
poderá solicitar Certificado de Extensão Acadêmica referente às disciplinas cumpridas.
§ 3º. O trancamento de matrícula no CDE, nos casos previstos neste
Regimento e em documentos que regem a pós-graduação na UFMT e CAPES, interrompe o
prazo especificado no primeiro parágrafo deste Artigo.
Art. 57º. Em caso de excepcionalidade, poderá ser concedida a prorrogação
do prazo estabelecido de conclusão do Curso em, no máximo, 90 dias para finalização do
Trabalho de Conclusão de CDE.
CAPÍTULO VIII
DA ADMISSÃO NO CDE
Seção 1 - Do número de vagas e inscrição
Art. 58º. O número de vagas será determinado anualmente, mediante
proposta do Colegiado Ampliado, observando as seguintes condições:
I - capacidade física e condições logísticas do Programa.
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II – docentes do Curso de Doutorado podem realizar de 3 a 5 orientações por
ano, conforme normativa da CAPES. Excepcionalmente, em função do objeto de pesquisa e
do interesse do PPG, esse critério poderá ser reconsiderado;
III – devem ser observados os critérios da CAPES: produção científica
regular, com pelo menos, 1 publicação qualificada por ano e o tempo médio de defesa de 36 a
48 meses.
Art. 59º. O número de vagas no CDE será divulgado através de Edital
Público, contendo os prazos, critérios, exigências e período do processo seletivo, conforme
aprovado em Colegiado Ampliado, encaminhado à Pró-Reitoria de Pós-Graduação.
Art. 60º. Para inscrição no processo de seleção do CDE, o candidato deverá
apresentar os seguintes documentos:
a) Requerimento preenchido em formulário apropriado, a ser fornecido
pela Secretaria da Pós-Graduação;
b) Cópia autenticada (autenticação administrativa) do diploma de
graduação em enfermagem e do histórico escolar universitário, admitindo-se a declaração de
conclusão do curso de graduação de órgão competente;
c) Curriculum Vitae Lattes atualizado e documentado;
d) Uma fotografia 3 x 4 recente;
e) Cópia da cédula de identidade e do cadastro de pessoa física;
f) Copia da certidão de casamento para alunas que tiveram alteração de
nome;
g) Comprovante de aprovação no Exame de Proficiência em Língua
Estrangeira, respeitando os critérios estabelecidos pelo edital de seleção;
h) Comprovante de pagamento de taxa de inscrição para processo seletivo
ou comprovante de isenção;
i) Anteprojeto de pesquisa vinculado a uma das linhas do CDE, elaborado
segundo normativa.
Seção 2 - Da seleção
Art. 61º. A seleção será realizada conforme normativa do CDE. A
Comissão de Seleção será composta por professores do Curso, com a responsabilidade de
acompanhar o processo.
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Art. 62º. O ingresso de alunos no CDE dependerá de seleção por mérito, a
partir de critérios propostos pela Comissão de Seleção, homologados pelo Colegiado
Ampliado.
Art. 63º. Encerrado o processo seletivo, a Comissão encaminhará relatório
ao Colegiado Ampliado, para homologação dos resultados.
Seção 3 - Da matrícula
Art. 64º. A Coordenação do PPG fará divulgar o calendário de matrícula
dos candidatos aprovados.
Art. 65º. A matrícula dos aprovados se fará segundo as normas
estabelecidas e anuência do orientador, passando o aluno a compor o corpo discente do
CDE/PPG.
Art. 66º. O aluno do CDE deverá efetuar a matrícula semestralmente, em
cada período letivo, nas épocas e prazos fixados pelo Colegiado do CDE, obedecendo plano
de estudos estabelecido com o orientador.
§ Único. A matrícula é de inteira responsabilidade do aluno, conforme as
normas estabelecidas, sendo considerado desistente o aluno que deixar de matricular-se no
período previsto para tal.
Seção 4 – Do aluno especial
Art. 67º. Havendo vaga em disciplinas, de acordo com normas
regulamentadas da Instituição, e a critério do professor responsável pela mesma, poderá ser
aceita a inscrição de aluno especial, portador de diploma universitário.
§ 1º. Os alunos especiais poderão matricular-se em disciplinas oferecidas
pelo CDE, exceto nas disciplinas obrigatórias.
§ 2º. Ao aluno, a que se refere o caput desse Artigo, poderá ser conferido
certificado de aprovação em disciplina ou disciplinas, no qual será explicitamente mencionada
a condição de aluno especial.
§ 3º. Para se candidatar a uma vaga como aluno especial, o interessado
deverá apresentar os seguintes documentos:
a) Ficha de inscrição (entregar devidamente preenchida na Secretaria do
Programa);
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b) Xerox do Diploma de graduação ou declaração de que esteja
efetivamente cursando o último período do curso de graduação (neste caso, com carta de
apresentação do Professor da Instituição de formação);
c) Documentos pessoais.
Seção 5 – Do cancelamento da matrícula em disciplina
Art. 68º. O aluno, com anuência de seu orientador, poderá solicitar ao
Colegiado do CDE o cancelamento de inscrição em até 2 (duas) disciplinas ou outra atividade
programada, antes de decorrido 25% (vinte e cinco por cento) de sua carga horária total,
podendo tal solicitação ser feita uma única vez em cada disciplina e atividade programada.
§ Único – O doutorando, com a anuência do respectivo orientador, deve
requerer cancelamento de matrícula em uma disciplina, dentro do prazo previsto no calendário
acadêmico fixado pela Pró-Reitoria de Pós-Graduação. Tal cancelamento não terá efeito
suspensivo em relação aos prazos máximos regimentais.
Seção 6 – Do trancamento no CDE
Art. 69º. Será permitido, em caráter excepcional, a ser avaliado pelo
Colegiado Ampliado, mediante requerimento do interessado e da anuência do orientador, o
trancamento de matrícula no CDE, pelo período máximo de 12 meses.
§ 1º. O trancamento de matrícula será permitido apenas após a conclusão do
primeiro semestre;
§ 2º. Não será concedido trancamento de matrícula durante a vigência de
prorrogação de prazo para a finalização do Trabalho de Conclusão de CDE;
§ 3º. O trancamento de matrícula no CDE interrompe o prazo de
integralização no Curso.
Seção 7 – Da prorrogação do prazo de integralização
Art. 70º. A prorrogação do prazo de integralização poderá ser concedida
pelo Colegiado Ampliado, em caráter excepcional, para as providências finais do Trabalho de
Conclusão do CDE, desde que o aluno já tenha sido aprovado na qualificação.
§ 1º. O requerimento, firmado pelo aluno e com parecer favorável do
orientador, será dirigido ao Colegiado de CDE, contendo a justificativa do pedido e
protocolado 90 dias antes do vencimento do prazo máximo regimental para o término;
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§ 2º. O pedido de prorrogação será instruído com uma versão preliminar do
Trabalho de Conclusão do CDE e de um cronograma indicativo das atividades a serem
desenvolvidas pelo aluno no período de prorrogação;
§ 3º. A prorrogação, preenchidos os requisitos deste Regimento, poderá ser
concedida por um prazo máximo de 90 dias;
§ 4º. Cabe ao Colegiado Ampliado deferir o pedido, desde que esteja
assegurado que tal solicitação não trará prejuízos à avaliação do critério tempo médio de
titulação do CDE do Processo de Avaliação da CAPES.
Seção 8 – Do desligamento do aluno
Art. 71º. A critério do Colegiado Ampliado será desligado do Curso o
discente que incorrer em qualquer das disposições seguintes:
§ 1º. Ser reprovado em até 2 (duas) disciplinas;
§ 2º. Ultrapassar o prazo máximo permitido para a integralização dos
créditos em disciplinas, exame de qualificação ou defesa de dissertação;
§ 3º. Ser reprovado 2 (duas) vezes no exame de qualificação;
§ 4º. Não se matricular regularmente, em cada período letivo, dentro do
prazo fixado pelo calendário acadêmico da UFMT;
§ 5º. Por sua própria solicitação.
Art. 72º. O aluno que for desligado do CDE por qualquer motivo, exceto os
de caráter disciplinar, poderá pleitear nova inscrição em processo seletivo.
§ Único - Serão desconsideradas todas as atividades anteriores ao reingresso
do aluno referido no caput deste Artigo.
Art. 73º. Aplicam-se aos alunos do CDE disposições regulamentadas pela
UFMT, relativas aos direitos e deveres dos alunos, bem como ao regime disciplinar a que
estão sujeitos.
CAPÍTULO IX
DA AVALIAÇÃO
DA FREQUÊNCIA E DO APROVEITAMENTO DE CRÉDITOS
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Seção 1 - Da Avaliação em Disciplinas e Atividades Programadas no CDE
Art. 74º. A avaliação do rendimento do discente em cada disciplina e
atividades programadas será encaminhada de acordo com critérios estabelecidos em planos de
ensino e em cada atividade programada.
Art. 75º. A frequência é obrigatória e não poderá ser inferior a 75% (setenta
e cinco por cento) da carga horária programada, por disciplina ou atividade.
Art. 76º. A avaliação final do aproveitamento do aluno em disciplinas do
CDE será expressa por meio de conceitos:
A – Excelente (9,0 ou mais);
B – Bom (8,0 - 8,9);
C – Regular (7,0 - 7,9);
D – Reprovado (abaixo de 7,0).
Art. 77º. Será considerado aprovado nas disciplinas o aluno que, tendo
frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) nas suas atividades, tiver obtido
conceito A, B ou C.
§ 1º. O discente com frequência inferior a 75% (setenta e cinco por cento)
nas disciplinas serão reprovados, independentemente de sua média final, devendo cursá-las
novamente.
§ 2º. O discente reprovado em uma disciplina, por falta ou desempenho
insuficiente, pode fazer apenas mais uma matrícula na referida disciplina.
§ 3º. O aluno reprovado em disciplina optativa não estará obrigado a repeti-
la, mas o resultado será incluído no histórico escolar.
Art. 78º. Para concluir o CDE o aluno deve:
a) Ter cumprido o prazo mínimo de 24 (vinte e quatro) meses;
b) Ter cumprido todos os créditos exigidos;
c) Ter sido aprovado em todas as disciplinas obrigatórias e nas atividades
programadas exigidas;
d) Ter sido aprovado na qualificação;
e) Ter sido aprovado na defesa de seu Trabalho de Conclusão de CDE;
f) Ter integralizado o CDE nos prazos regimentais.
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Seção 2 – Do aproveitamento de créditos
Art. 79º. As disciplinas cursadas fora do Programa de Pós-Graduação
stricto sensu em Enfermagem da UFMT poderão ser aceitas para contagem de créditos, até o
limite de 1/3 (um terço) do valor mínimo exigido, mediante aprovação do Colegiado do CDE.
§ Único - Quando houver convênio de cooperação acadêmico-científica
firmado entre a UFMT e outra instituição do país ou do exterior, o limite fixado neste artigo
poderá ser alterado a juízo do Colegiado Ampliado.
Seção 3 – Do Estágio de Docência
Art. 80º. O discente do CDE da UFMT beneficiário de bolsa fornecida por
agências de fomento deverão, obrigatoriamente, realizar o Estágio de Docência, conforme
norma interna do PPG, da unidade acadêmica, da Universidade e outras pertinentes.
§ 1º. O Estágio de Docência se constitui em atividade curricular, na
modalidade disciplina optativa, voltada ao exercício de atividades didático-pedagógicas de
discente do CDE em atividades de ensino na instituição;
§ 2º. Alunos não benficiários de bolsas fornecidas por agências de fomento
poderão realizar o Estágio de Docência, conforme normas internas do PPG, da unidade
acadêmica, da Universidade e outras pertinentes;
§ 3º. O Estágio de Docência não será remunerado nem criará vínculo
empregatício, tendo como exclusiva finalidade a formação do doutorando;
§ 4º. Para a integralização curricular, os alunos de doutorado que realizarem
o Estágio de Docência poderão totalizar 2 (dois) créditos créditos nessa disciplina.
Seção 4 – Da Qualificação do Aluno
Art. 81º. No período definido pelo CDE, o discente, com a anuência do
orientador, deverá ser submetido à qualificação, conforme norma interna estabelecida.
§ 1º. A banca avaliadora deverá ser composta por 05 (três) membros
titulares e 04 (quatro) suplentes: o orientador, membro nato, e mais 08 (oito) docentes
doutores indicados pelo orientador, em acordo com o orientando, e homologados pelo
Colegiado do CDE.
§ 2º. O aluno considerado "reprovado" poderá ser reavaliado mais uma
única vez, no prazo máximo de 30 dias, submetendo-se, preferencialmente, à mesma banca
avaliadora.
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Seção 5 – Da Apresentação e Avaliação do Trabalho de Conclusão de Doutorado
Art. 82º. O Trabalho de Conclusão de CDE constitui requisito obrigatório
para a obtenção do título de Doutor, sendo que para fins de apresentação e defesa, o discente
deverá ter integralizado o número de créditos exigidos pelo PPG e ter sido aprovado na
qualificação.
Art. 83º. O aluno deverá apresentar o Trabalho de Conclusão de CDE à
defesa pública conforme norma interna do PPG.
§ 1º. A banca avaliadora deverá ser composta por 5 (cinco) membros
efetivos e 04 (quatro) suplentes: o orientador, 02 (dois) membros efetivos externo ao quadro
da UFMT, e 02 (dois) docentes doutores da UFMT, requerendo-se no mínimo 02 (dois)
doutores em enfermagem;
§ 2º. A defesa do Trabalho de Conclusão de CDE será feita em sessão
pública, conforme norma interna do PPG;
§ 3º. O orientador atuará como presidente da banca examinadora e, em caso
de impedimento, poderá ser substituído por um membro do Colegiado do Curso;
§ 4º. O resultado final da avaliação será divulgado como "aprovado" ou
"reprovado", não havendo atribuição de nota, considerando-se os posicionamentos da maioria
da banca avaliadora;
§ 5º. Das decisões da banca avaliadora não caberão recursos.
Art. 84º. No caso de reprovação, o doutorando ficará obrigado a defender,
diante da mesma banca avaliadora, uma segunda versão do seu trabalho, num prazo não
superior a 45 dias.
§ Único - A não aprovação do trabalho reformulado implicará no
desligamento do aluno do CDE, não cabendo recurso.
CAPÍTULO X
DO GRAU ACADÊMICO, DIPLOMAS E CERTIFICADOS
Art. 85º. O CDE outorgará o título de Doutor em Enfermagem ao discente
que tiver cumprido, no prazo estabelecido, as seguintes exigências:
a) Obtenção dos créditos exigidos pelo CDE;
b) Aprovação na qualificação;
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c) Aprovação de seu Trabalho de Conclusão de CDE.
§ 1º. Os diplomas de conclusão serão expedidos pela PROPG.
§ 2º. Nos diplomas deverá constar a designação do PPG, Curso, Área de
Concentração e respectiva Linha de Pesquisa de vinculação do discente no CDE.
Art. 86º. Para expedição do diploma será necessária entrega, pelo discente,
da documentação exigida, e de comprovação de quitação de obrigações com a Biblioteca
Central e Setoriais, e Secretaria de Pós-Graduação da FAEN.
CAPÍTULO XI
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 87º. Os casos omissos neste Regimento serão resolvidos naquilo que
couber pelo Colegiado do Curso ou Colegiado Ampliado de Pós-Graduação stricto sensu em
Enfermagem.
§ 1º. Excepcionalidades serão julgadas e deliberadas pelo Colegiado
Ampliado;
§ 2º. Das decisões do Colegiado do CDE caberá recurso ao Colegiado
Ampliado, excetuadas as situações em contrário estabelecidas neste Regimento e em
Resoluções do CONSEPE.
Art. 88º. Este Regimento Interno entra em vigor a partir da data de sua
aprovação.
SALA DAS SESSÕES DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E
EXTENSÃO, em Cuiabá, de julho de 2014. .
_____________________________________
Presidente em exercício do CONSEPE