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Regimento Interno REGIMENTO INTERNO DAS COMUNIDADES CRISTÃS MISSIONÁRIAS I – APRESENTAÇÃO Art. 1° - O Regimento Interno é um documento que esclarece e complementa o Estatuto da Comunidade Cristã Missionária ou simplesmente Comunidade com a sigla CCM, Instituição Religiosa, compõem-se de número ilimitado de membros, sem distinção de sexo, idade e nacionalidade. II – FINALIDADE Art. 2° - Oferecer esclarecimento e complementação ao estatuto da CCM, legislando nos diversos assuntos de interesse desta instituição conforme Artigo 6° do Estatuto da Comunidade Cristã Missionária. Art. 3° - Facilitar o entendimento de como a Comunidade Cristã Missionária está estruturada e como seus membros e organizações atuam e interagem entre si no cumprimento de seus objetivos. Art. 4° - Funcionar como referencial administrativo e ministerial, estabelecendo normas, procedimentos e diretrizes para todos os membros, diretoria, departamentos, secretarias, comissões e organizações da Comunidade Cristã Missionária. III – VISÃO, MISSÃO, CONFISSÃO DE FÉ E VOCAÇÃO Art. 5° - A Visão da Comunidade Cristã Missionária como Igreja, é ser um Corpo Integrado e dirigido pelo Senhor Jesus onde: 1 / 25

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Regimento Interno

REGIMENTO INTERNO DAS COMUNIDADES CRISTÃS MISSIONÁRIAS

I – APRESENTAÇÃO

Art. 1° - O Regimento Interno é um documento que esclarece e complementa o Estatuto daComunidade Cristã Missionária ou simplesmente Comunidade com a sigla CCM, InstituiçãoReligiosa, compõem-se de número ilimitado de membros, sem distinção de sexo, idade enacionalidade.

II – FINALIDADE

Art. 2° - Oferecer esclarecimento e complementação ao estatuto da CCM, legislando nosdiversos assuntos de interesse desta instituição conforme Artigo 6° do Estatuto daComunidade Cristã Missionária.

Art. 3° - Facilitar o entendimento de como a Comunidade Cristã Missionária está estruturada ecomo seus membros e organizações atuam e interagem entre si no cumprimento de seusobjetivos.

Art. 4° - Funcionar como referencial administrativo e ministerial, estabelecendo normas,procedimentos e diretrizes para todos os membros, diretoria, departamentos, secretarias,comissões e organizações da Comunidade Cristã Missionária.

III – VISÃO, MISSÃO, CONFISSÃO DE FÉ E VOCAÇÃO

Art. 5° - A Visão da Comunidade Cristã Missionária como Igreja, é ser um Corpo Integrado edirigido pelo Senhor Jesus onde:

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1. a) Todos os membros são adoradores que adorem ao Senhor em espírito e em verdade;

1. b) Deus é glorificado em tudo o que somos e fazemos;

1. c) A Oração o Estudo da Bíblia e a Evangelização são priorizados por todos osmembros;

1. d) As pessoas encontrão amor, compreensão, apoio, esperança, perdão, orientação eencorajamento;

1. e) Todos os membros colocam seus dons e talentos a serviço do Senhor Jesus e da SuaIgreja;

1. f) O Discipulado é a base de uma formação madura, sarada e reprodutiva;

1. g) Cada membro é um missionário em ação cumprindo a missão da Igreja;

Art. 6° - Com base no Evangelho de Mateus 28:18-20 e Atos dos Apóstolos 1:8 a ComunidadeCristã Missionária existe para “Fazer o maior número de discípulos de todas as nações até avolta do Senhor Jesus” e cumprindo sua Missão atuaestrategicamente conforme os seguintes objetivos:

1. a) Adorar a Deus por tudo que Ele é;

1. b) Glorificar a Deus com tudo o que somos e o que temos;

1. c) Evangelizar a todos quantos nos for possível;

1. d) Acolher aqueles a quem o Senhor nos acrescentar;

1. e) Servir uns aos outros na prática do amor e da comunhão;

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1. f) Formar discípulos maduros, sarados e reprodutivos;

1. g) Enviar aqueles a quem o Senhor comissionar;

Parágrafo Único – Todos os membros, ministérios e organizações da Igreja devem atuar comfoco no cumprimento da missão da Comunidade Cristã Missionária.

Art. 7° - Como Confissão de Fé assumimos, integralmente, as declarações de Fé do Credo dosApóstolos. Cremos em Deus Pai, Todo-poderoso, criador do céu e da terra. Cremos em JesusCristo, seu único Filho, nosso Salvador, o qual foi concebido por obra do Espírito Santo;nascido da virgem Maria; padeceu sob o poder de Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto esepultado; desceu ao Hades; ressuscitou dos mortos ao terceiro dia; subiu ao céu; estáassentado a mão direita de Deus Pai Todo-poderoso, de onde há de vir para julgar os vivos eos mortos. Cremos no Espírito Santo; na santa Igreja universal; na comunhão dos santos naremissão dos pecados, no arrebatamento, na ressurreição do corpo e na vida eterna.

Art. 8° - A Igreja e a sua Vocação:

1. a) Como Igreja, Corpo de Cristo, não podemos desprezar aquilo que é o papel e a razãode ser da Igreja. Portanto, nossa ênfase e compromisso devem recair sempre nos itens acimarelacionados.

1. b) A Igreja é uma instituição incomparável. Sua natureza e razão de ser diferem de todasas outras instituições da face da terra. Todas as outras instituições caminham para o ocaso desua existência, mas a igreja caminha para a eternidade na glória do senhor Jesus.

1. c) Jesus Cristo é o Senhor da Igreja. Assim a Igreja deve total obediência e submissão àsua vontade. A igreja foi revestida de autoridade espiritual para realizar a obra que o SenhorJesus determinou e confiou somente aos seus discípulos.

1. d) É fundamental que todos os líderes e membros da Igreja tenham uma visão bemcristalina do que significa ser Igreja. Não podemos correr o risco de confundir a Igreja com umclube, associação comercial, comunidade de entretenimento, etc. A Igreja é uma instituiçãoespiritual que deve refletir aquilo que seu Fundador, Redentor, Senhor, Dono e Herdeiro,

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deseja para ela.

1. e) A igreja deve ser e fazer aquilo que a Bíblia define como o papel da Igreja. A Igreja é aúnica instituição neste mundo capaz de enfrentar e derrotar o poder das trevas. A Bíblia afirmaque as portas do inferno não prevalecem contra a Igreja do Senhor Jesus.

1. f) O papel da Igreja nesse momento da história se reveste de caráter decisivo, pois otempo do fim está próximo. É dever da Igreja empenhar todos os seus esforços para cumprir amissão que lhe foi confiada pelo Senhor Jesus (Mateus 28:18-20). A missão da Igreja éintransferível.

1. g) O Senhor Jesus espera que sua Igreja se comprometa com aquilo que é sua razão deser. Não podemos deixar de destacar que a Igreja somos nós, redimidos e regenerados emCristo Jesus. Servir ao Senhor Jesus através da sua Igreja é um privilégio para aqueles queamam à sua obra. “A Igreja precisa ser Igreja”.

IV – DOS MEMBROS

Art. 9° - São membros da Comunidade Cristã Missionária pessoas sem distinção de sexo,idade ou raça, que preencham as seguintes condições:

1. a) Possuírem uma experiência pessoal de regeneração, por meio da fé em Jesus Cristocomo Salvador;

1. b) Terem dado pública profissão de fé em Jesus Cristo como Senhor e Salvador e teremsido batizados biblicamente, nesta ou em outra Igreja ou Comunidade da mesma fé e ordem;

1. c) Serem recebidas pela Comunidade em sessão pública por aclamação;

1. d) Manterem-se fieis aos ensinos das Escrituras Sagradas, em sua vida particular epública.

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Art. 10° - O ingresso de membros na Comunidade Cristã Missionária obedecerá a um dosseguintes processos:

1. a) Pública profissão de fé e batismo;

1. b) Carta de transferência de outra Igreja, que sustente a mesma doutrina e disciplina;

1. c) Reconciliação quando afastado do rol de membros desta ou de outra, mediantetestemunho pessoal;

Parágrafo Único – Só poderá ser recebido por aclamação os membros cujas cartas detransferência não puderem ser requeridas, por motivo alheio a vontade da Comunidade e queseu testemunho seja conhecido da Comunidade Cristã Missionária pelo prazo mínimo de seismeses.

Art. 11° - O desligamento do rol de membros da Comunidade Cristã Missionária obedecerá aum dos seguintes critérios:

1. a) Falecimento;

1. b) Concessão de carta de transferência para outra Igreja ou Comunidade, da mesma fé eordem;

1. c) Desligamento por solicitação do interessado, por abando ou por motivo disciplinar.

Art. 12° - São direitos e deveres dos membros da Comunidade Cristã Missionária:

1. a) Participar de todas as Assembléias votando e sendo votados;

1. b) Participar dos cultos regularmente;

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1. c) Participar do programa de crescimento espiritual promovido pela Comunidade CristãMissionária;

1. d) Desempenhar os encargos e comissionamentos atribuídos pela Comunidade CristãMissionária;

1. e) Contribuir regularmente com seus dízimos e ofertas para o sustento do culto, doprograma de educação religiosa, de missões e beneficências;

1. f) Manter sua disciplina cristã pessoal e acatar a disciplina imposta pela ComunidadeCristã Missionária;

1. g) Receber assistencial espiritual e ajuda material quando necessário, dentro daspossibilidades de sua Comunidade Cristã Missionária;

1. h) Defender-se de qualquer acusação que lhe seja feita perante a Assembléia.

Art. 13° - A Comunidade Cristã Missionária se reserva o direito de desligar qualquer membroque deixe de observar, a juízo dela, os deveres constantes do artigo anterior.

Art. 14° - Os membros não participam do patrimônio da Igreja e não respondem solidária nemsubsidiariamente pelas obrigações desta.

Art. 15° - A Comunidade Cristã Missionária manterá em dia o rol de membros ativos e inativos.

V – ASSEMBLÉIAS – CONSTITUIÇÃO

Art. 16° - Para tratar assuntos que interessem à sua vida e administração, a ComunidadeCristã Missionária se reunirá semestralmente em assembléia regular ordinária e extraordináriatantas vezes quantas forem necessárias.

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Art. 17° - Nenhum membro da Comunidade poderá ser impedido de participar de qualquerassembléia.

Art. 18° - A assembléia é o poder máximo da Comunidade Cristã Missionária e suas decisõesserão tomadas por maioria de votos e consoante o que determina os Artigos 20, 21 e 22 desteRegimento e suas alíneas.

Art. 19° - As decisões da assembléia serão irrecorríveis, só podendo ser alteradas por decisãode assembléia posterior, realizada pelo menos 24 horas depois, e mediante aprovação peloplenário de proposta de reconsideração feita por membro que tenha tido seu voto vitorioso,quando da decisão.

Art. 20° - As assembléias regulares poderão realizar-se com maioria simples, isto é, metademais um, e as extraordinárias com quorum de dois terços dos membros arrolados, com adevida assinatura no livro de presença.

Art. 21° - As assembléias regulares ordinárias serão realizadas semestralmente, em dia ehorário que a Comunidade Cristã Missionária aprovar e que constarão das suas atas; asextraordinárias serão convocadas pelo presidente ou por quatro membros da diretoria, com 8(oito) dias pelo menos de antecedência, sendo obrigatória na apresentação, no ato daconvocação, constar os assuntos que serão tratados.

Art. 22° - Os seguintes assuntos só poderão ser tratados em assembléias Ordinária ouExtraordinárias em conjunto com o Conselho Ministerial Missionário - CCM:

1. a) Reforma do Estatuto;

1. b) Eleição ou exoneração do pastor presidente;

1. c) Mudança de Nome e Sede da Comunidade Cristã Missionária;

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1. d) Dissolução da Comunidade Cristã Missionária;

1. e) Desligamento do Conselho Ministerial Missionário.

VI – ASSEMBLÉIAS – ORDÉM DOS TRABALHOS

Art. 23° - A agenda de cada assembléia ordinária será elaborada por um ConselhoAdministrativo formado pela diretoria, corpo de obreiros e líderes dos ministérios edepartamentos da Comunidade Cristã Missionária, em reunião antecedente a assembléia.

§ 1° - Todos os assuntos a serem tratados na assembléia ordinária deverão ser encaminhadosao presidente até o momento da reunião do Conselho Administrativo, que será sempreanunciado, não sendo admitida a inclusão de qualquer assunto posteriormente.

§ 2° - A qualquer membro assiste o direito de lembrar à mesa assuntos encaminhados eaceitos pelo Conselho que não tenham sido incluídos na agenda.

Art. 24° - Da agenda da assembléia ordinária constarão, entre outros assuntos:

1. 1) Abertura Devocional

1. 2) Expediente, que constará das seguintes partes:

1. a) Leitura e aprovação das atas;

1. b) Comunicação e correspondências.

1. c) Aprovação da agenda.

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1. 3) Ordem do dia, que incluirá:

1. a) Movimento dos Membros;

1. b) Relatório da Tesouraria;

1. c) Relatório e pareceres;

1. d) Outros assuntos.

Art. 25° - Nas assembléias da Comunidade Cristã Missionária serão observadas as regrasparlamentares vigentes nas assembléias do CMM – Conselho Ministerial Missionário, com asdevidas adaptações, anexadas a este Regimento Interno.

Art. 26° - É assegurado o direito à palavra a todos os membros da Comunidade CristãMissionária nas assembléias, desde que respeitadas as referidas regras do artigo anterior.

Art. 27° - O plenário poderá impedir que algum membro fale fora de ordem, use linguageminconveniente ou prolongue demasiadamente a sua palavra, mediante proposta que, uma vezapoiada, deverá ser votada sem discussão.

Art. 28° - Cabe ao presidente declarar suspensa a assembléia, na hipótese de ocorrer tumultoou qualquer fato imprevisto, que torne impossível a continuação de trabalhos.

Art. 29° - Uma assembléia suspensa terá continuidade em data e hora a serem anunciadaspublicamente, pelo presidente, no ato de suspensão, com pelo menos oito dias deantecedência.

Art. 30° - Para serem válidas, as assembléias terão que ser realizadas na sede da

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Comunidade Cristã Missionária a não ser que está, em assembléia anterior, tenha autorizado asua realização em outro local.

Art. 31° - O horário do inicio e do encerramento de cada assembléia constará da agenda a seraprovada pela Comunidade durante o expediente, e qualquer prorrogação aprovada pelaassembléia só será válida se for votada antes de esgotada a hora prevista para oencerramento.

Art. 32° - As atas contendo as resoluções de cada assembléia serão lançadas em livro próprioe terão validade em todos os seus termos, depois de aprovados por votação expressa damesma assembléia ou de outra subseqüente.

Art. 33° - Os relatórios dos ministérios e departamentos serão discutidos e aprovados pelomodo como a assembléia decidir, mediante proposta votada pelo plenário.

VII – ADMINISTRAÇÃO

Art. 34° - A administração geral das atividades da Comunidade Cristã Missionária seráexercida por uma diretoria administrativa composta de presidente, vice-presidente, doissecretários e dois tesoureiros que darão cumprimento às deliberações da assembléia e lheprestarão relatório de todos os seus atos.

Parágrafo Único - Somente os membros da Comunidade Cristã Missionária poderão fazer parteda diretoria e a eleição para uma função na diretoria não implica qualquer privilégio e só poderáser exercida nos termos do Estatuto e deste Regimento.

Art. 35° - A Secretaria Administrativa é composta pelos 1° e 2° Secretários e possui asseguintes atribuições:

1. a) Redigir as atas das Assembléias Ordinárias e Extraordinárias;

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1. b) Redigir as atas das reuniões do Conselho Administrativo;

1. c) Efetuar leitura das atas para aprovação pela Assembléia;

1. d) Manter o livro de atas atualizado.

Art. 36º - Procedimentos Administrativos de responsabilidade de Secretaria Administrativa:

1. 1) As atas devem ser redigidas com a máxima clareza;

1. 2) Todos os assuntos tratados em Assembléia devem ser incluídos na ata de forma clarae objetiva;

1. 3) As atas devem ser redigidas sempre usando o verbo no tempo presente;

1. 4) Todas as pessoas, Igrejas, entidades denominacionais e outras organizações,mencionadas em ata devem constar com seu nome completo, sem abreviaturas;

1. 5) As atas em hipótese alguma podem ser rasuradas;

1. 6) As atas devem ser redigidas em rascunho para conferencia pelo Pastor Presidenteantes da transcrição para o Livro de Atas;

1. 7) As atas aprovadas em assembléias devem ser digitadas pela Secretaria Executiva earquivadas para encadernação futura;

1. 8) As atas devem ser apresentadas para aprovação sempre na Assembléia seguinte;

1. 9) O Livro de Atas deve ficar sob a guarda da Secretaria Executiva, em local apropriadona secretaria da Igreja, somente podendo ser retirado pelos Secretários Administrativos comassinatura de protocolo;

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1. 10) Nenhum outro membro com exceção do Pastor Presidente pode retirar o Livro deAtas da Secretária da Igreja;

1. 11) Qualquer membro pode ter acesso aos Livros de Atas para leitura, desde que não osretire da secretaria da Igreja;

1. 12) A Secretaria Administrativa deve emitir RA - Resolução da Assembléia, contendotodas as decisões tomadas. A RA deve ser encaminhada aos Diretores dos Ministérios edemais Líderes da Igreja. A Secretaria Administrativa deve também publicar no Informativo daIgreja as principais decisões tomadas.

Art. 37 – A Tesouraria é composta pelo 1º e 2º tesoureiros e possui as seguintes atribuições:

1. a) Recolher dízimos e ofertas;

1. b) Anotar no Livro de Contribuições nomes e valores dedicados e ofertados para a obrado Senhor;

1. c) Efetuar depósitos dos respectivos valores nas contas da Igreja;

1. d) Realizar pagamentos conforme orçamento e deliberação das Assembléias;

1. e) Lançar no sistema financeiro todos os créditos e débitos devidamente classificados;

1. f) Elaborar relatório mensal com todas as entradas e saídas, especificando cadalançamento;

1. g) Apresentar relatório financeiro nas Assembléias;

1. h) Prestar esclarecimento, quando solicitado, das finanças da Igreja para os membros;

1. i) Cumprir o orçamento de acordo com a disponibilidade de caixa e a ordem de

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prioridades;

1. j) Enviar mensalmente os documentos fiscais para a contabilidade;

1. k) Disponibilizar envelopes de contribuições para os membros da Igreja.

Parágrafo Único - É vedado ao Tesoureiro:

1. a) Reter em seu poder valores cuja saída tenha sido lançada;

1. b) Efetuar pagamentos não previstos no orçamento, nem autorizados pela Diretoria oupelo Pastor Presidente;

1. c) A Comunidade Cristã Missionária poderá dar, em sessão, competência ao seuconselho de fazer despesas que precisar, além do orçamento, sem previa consulta da Igreja,no valor que julgar necessário.

Art. 38º - Procedimentos Administrativos de responsabilidade da Tesouraria:

1. 1) Todos os dízimos e ofertas devem ser identificados, contados e lançados, sempre napresença de dois conferentes preferencialmente um diácono ou o segundo tesoureiro e outromembro Igreja;

1. 2) Todos os valores devem ser depositados nas contas da Igreja, conforme a respectivadestinação;

1. 3) Após a identificação e lançamento dos valores, os envelopes devem ser vistados pelotesoureiro e disponibilizados para os membros;

1. 4) Todos os depósitos nas contas da Igreja devem ser identificados;

1. 5) Os depósitos devem ser feitos no dia seguinte ao recolhimento dos dízimos e ofertas;

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1. 6) Os tesoureiros somente podem efetuar algum pagamento se estiver previsto noorçamento ou com autorização do Pastor Presidente ou a quem este determinar;

1. 7) Todos os pagamentos devem ser feitos somente mediante apresentação darespectiva nota fiscal ou recibo assinado;

1. 8) Todas as despesas devem estar identificadas e autorizadas;

1. 9) Todas as notas e os recibos devem ser lançados diariamente no sistema contábil;

1. 10) Os relatórios financeiros, notas, recibos e extratos bancários devem estar àdisposição do Conselho Fiscal até o quinto dia útil do mês seguinte;

1. 11) Os tesoureiros devem disponibilizar, mensalmente, uma cópia do relatório financeiropara o Pastor Presidente;

1. 12) Os tesoureiros devem zelar para cumprir todos os compromissos trabalhistas, fiscaise denominacionais, assumidos pela Igreja;

1. 13) Os tesoureiros devem cuidar para que os gazofilácios estejam sempre disponíveis nomomento de entrega dos dízimos e ofertas durante os cultos;

1. 14) Os tesoureiros devem verificar, com antecedência, a quantidade de envelopesdisponíveis para a membresia, evitando que falte envelope para os dízimos e as ofertas;

1. 15) Os tesoureiros devem atentar para a data das assembléias quando terão deapresentar os relatórios financeiros;

1. 16) Os tesoureiros devem efetuar todos os pagamentos da semana;

1. 17) Os tesoureiros devem conferir as notas fiscais e recibos comprobatórios dos

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pagamentos;

1. 18) Todos os salários e contribuições devem ser efetuados até o 5º dia útil do mêsseguinte;

1. 19) Todos os pagamentos devem ser feitos utilizando-se a conta da Igreja.

VII – CONSELHO ADMINISTRATIVO, CONSELHO FISCAL E SECRETARIA EXECUTIVA

Art. 39º - O Conselho Administrativo é o órgão que analisa e se posiciona, preliminarmente,quanto às propostas que são encaminhadas às Assembléias. Na ausência da AssembléiaGeral o Conselho Administrativo é quem toma as decisões em caráter emergencial. Todas asdecisões do Conselho Administrativo devem ser homologadas pela Assembléia Geral.

Art. 40º - O Conselho Administrativo é presidido pelo Pastor Presidente da Igreja e compostopelos membros da Diretoria, Corpo de Obreiros (Pastores, Missionários, Evangelistas,Presbíteros e Diáconos), Líderes dos Ministérios e Departamentos e o Relator do ConselhoFiscal.

Art. 41º - As atribuições do Conselho Administrativo são as seguintes:

1. 1) Deliberar assuntos administrativos;

1. 2) Recomendar e propor decisões à Assembléia;

1. 3) Tomar decisões urgentes quando da impossibilidade de se convocar a AssembléiaGeral;

1. 4) Dar suporte administrativo ao Ministério Pastoral;

1. 5) Reunir-se na semana que antecede a Assembléia Geral regular, conforme Agenda

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Eclesiástica ou por convocação do Pastor Presidente;

1. 6) As reuniões do Conselho Administrativo devem ser registradas em ata pela SecretariaAdministrativa.

Art. 42º - O Conselho Fiscal é composto por três membros sendo um destes o relator e temcomo objetivo verificar e analisar todos os relatórios financeiros da Igreja, regularidade fiscal epatrimonial, documentação e o equilíbrio financeiro das contas, apresentando parecer à Igrejanas Assembléias Ordinárias ou Extraordinárias, conforme convocadas. Seu trabalho dizrespeito à lisura dos relatórios, regularidade fiscal e orçamentária, sem julgar o mérito dasreceitas e despesas.

Art. 43º - As atribuições do Conselho Fiscal são as seguintes:

1. 1) O Conselho Fiscal deve receber, mensalmente, da Tesouraria todos os relatórios edocumentos financeiros necessários às análises para apresentação de parecer à Assembléia.

1. 2) Verificar se todos os pagamentos e compromissos foram realizados dentro da data devencimento;

1. 3) Acompanhar o equilíbrio financeiro das contas da Igreja (receitas/despesas);

1. 4) Confirmar se todas as obrigações fiscais e sociais referentes aos funcionários,estagiários e/ou voluntários da Igreja estão em dia;

1. 5) Verificar se toda a documentação da Igreja está atualizada (CNPJ, DIRF, etc);

1. 6) Analisar os extratos bancários, notas, recibos, e demais documentos comprobatóriosde despesas;

1. 7) Verificar se toda a documentação fiscal da Igreja está arquivada e disponível em localapropriado;

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1. 8) Verificar se o pagamento de notas fiscais tem a aprovação do Pastor Presidente;

1. 9) Requerer e verificar a documentação e regularidade fiscal dos imóveis da Igreja;

1. 10) Acompanhar a atualização patrimonial (inclusão e exclusão de bens);

1. 11) Realizar, anualmente, uma auditoria patrimonial.

1. 12) Verificar se a Igreja está regular com todos os órgãos da administração pública;

1. 13) Alertar e cobrar dos líderes as ações necessárias para toda e qualquer regularizaçãoadministrativa;

1. 14) Assinar em conjunto com a tesouraria os respectivos relatórios financeirosapresentados em Assembléia;

1. 15) Acompanhar a realização financeira de acordo com o orçamento;

1. 16) Manter o Pastor Presidente informado de todos os pareceres e posicionamentos doConselho antes da realização das Assembléias;

1. 17) Os membros do Conselho devem manter sigilo absoluto das informações que terãoacesso. Somente devem tratá-las diretamente com o Pastor Presidente e Tesoureiro. É vetadoaos membros do Conselho Fiscal fazer qualquer tipo de comentário ou repassar informaçõespara terceiros;

1. 18) Somente nas Assembléias o Conselho deve apresentar seu parecer.

Art. 44º - A Secretaria Executiva tem as seguintes atribuições:

1. 1) Preparar o Boletim Informativo da Igreja;

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1. 2) Prestar atendimento nos horários predeterminados;

1. 3) Incluir notícias da semana na página da Igreja na Internet;

1. 4) Manter o rol de membros atualizado;

1. 5) Fazer cópia de segurança das informações contidas no micro da secretaria;

1. 6) Organizar agenda pastoral;

1. 7) Afixar informes no quadro de avisos;

1. 8) Emitir e arquivar correspondências;

1. 9) Preparar e enviar cartões de aniversário;

1. 10) Marcar as reuniões quando solicitada pelo Pastor;

1. 11) Alertar os líderes para os eventos previstos na Agenda Eclesiástica;

1. 12) Demais serviços de secretaria.

VIII – MINISTÉRIOS E DEPARTAMENTOS

Art. 45º - A Comunidade Cristã Missionária, para cumprir sua missão está estruturada emMinistérios e Departamentos onde:

1. 1) Um ministério ou departamento é uma organização com objetivos específicos quevisam contribuir para o cumprimento da missão da Igreja;

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1. 2) Cada ministério ou departamento tem uma razão de existir e deve estar preparadopara oferecer oportunidades de trabalho aos membros da Igreja que tenham dons dentro desua área de abrangência;

1. 3) Os ministérios e departamentos pela sua importância dentro da estrutura da Igrejadevem atuar de forma profissional, ou seja, com qualidade, planejamento, seriedade eresponsabilidade. Qualidade e profissionalismo são fundamentais para o alcance de bonsresultados. Conforme a Palavra de Deus, tudo que se faz para o seu reino, deve ser feito como máximo de dedicação, amor, zelo e alegria;

1. 4) As pessoas envolvidas em um ministério ou departamento devem desenvolver suaspotencialidades através de treinamentos, estudos, leituras, seminários etc;

1. 5) No que tange a vida espiritual todas as pessoas envolvidas em algum ministério oudepartamento devem manter uma vida espiritual com permanente comunhão com o SenhorJesus através da leitura e meditação na Palavra de Deus, oração e obediência (prática) dosseus ensinos;

1. 6) Atuando em áreas específicas, todos os ministérios e departamentos sãoimprescindíveis para que a igreja alcance seus objetivos;

1. 7) Cada diretor de ministério ou departamento e demais membros da equipe devem teruma visão muito clara da sua razão de existir, dos seus objetivos, das suas atribuições, dassuas metas e da importância do trabalho no cumprimento da missão da Igreja;

1. 8) Uma das funções primordiais dos ministérios e departamentos é criar oportunidadespara integrar os membros da Igreja no trabalho do reino de Deus;

1. 9) O trabalho do ministério ou departamento nunca deve estar restrito ao seu diretor esua equipe. Na verdade, todos os membros da Igreja devem ser estimulados e desafiados a seintegrarem em algum ministério ou departamento da Igreja;

1. 10) Todos os ministérios e departamentos têm como atribuição integrar e envolver cadamembro da Igreja em algum serviço na obra do Senhor Jesus Cristo.

1. 11) É importante ficar claro para todos que não podemos permitir que apenas um grupo

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de lideres trabalhe enquanto a outra parte (maior) fique assistindo assentada nos bancos daIgreja.

Art. 46º - Os ministérios e departamentos devem ter uma estrutura funcional compatível com assuas necessidades e características. Cada ministério e departamento devem atuar dentro desua área de abrangência zelando para que suas atribuições sejam cumpridas para oengrandecimento do reino de Deus. Os ministérios e departamentos são responsáveis pelocumprimento da missão e realização da visão da Comunidade Cristã Missionária.

§ 1º - Os ministérios e departamentos devem evitar alterar datas durante o curso do ano paranão causar choque com outras programações agendadas.

§ 2º - O planejamento de cada ministério ou departamento deve considerar as prioridades emetas definidas.

Art. 47º - Diretrizes básicas para os Ministérios e Departamentos:

1. 1) Todos os ministérios e departamentos da Comunidade Cristã Missionária existem paraviabilizar o cumprimento da missão da Igreja;

1. 2) Os ministérios e departamentos devem manter um alto nível de comunicação eintegração entre si. Nenhum ministério ou departamento trabalha isolado;

1. 3) Os lideres devem respeitar as áreas de atuação de cada ministério ou departamento;

1. 4) Os diretores e líderes dos ministérios e departamentos devem estar atentos às suasatribuições, tomando sempre a iniciativa para que aquilo que é seu dever não fique pendente eprejudique o andamento da obra do Senhor;

1. 5) Nenhuma despesa deve ser feita sem orçamento e autorização prévia da tesouraria;

1. 6) Os ministérios e departamentos devem tomar a iniciativa para levantar recursos e

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viabilizar seus projetos e eventos;

1. 7) Cada ministério ou departamento é responsável em levantar recursos financeiros paraseus projetos;

1. 8) Os diretores e lideres dos ministérios ou departamentos devem ser cuidadosos paranão tornar seu ministério ou departamento em um pequeno “feudo”, onde, somente algunsmais chegados conseguem trabalhar;

1. 9) Os ministérios e departamentos devem estar afinados com a visão e a missão daIgreja;

1. 10) Os ministérios e departamentos devem perseverar em seus projetos;

1. 11) Os ministérios e departamentos devem realizar reuniões de oração com suasequipes de trabalho;

1. 12) Os ministérios e departamentos devem apresentar relatórios trimestralmente à Igreja.O relatório deve ser sucinto e objetivo, apresentado enfocando as ações realizadas e emandamento e os planos para o futuro.

1. 13) Os problemas de relacionamentos e possíveis dificuldades enfrentadas nodesempenho de suas funções devem ser resolvidos à luz da Palavra de Deus, commaturidade, oração, perdão e compreensão;

1. 14) Os ministérios e departamentos devem manter sua agenda de atividades de acordoe atualizada com a Agenda Eclesiástica da Igreja;

1. 15) Os ministérios e departamentos devem usar o Boletim Informativo da Igreja parafazer suas comunicações à Igreja. As comunicações devem ser encaminhadas à secretaria nomáximo cinco dias antes da publicação do boletim. O texto deve ser resumido e objetivo;

1. 16) Nenhum ministério, departamento ou organização pode convidar quem quer que sejapara ministrar, apresentar ou dirigir qualquer trabalho na Igreja sem prévia autorização doPastor Presidente.

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1. 17) O pastor é presidente ex-oficio de todas as organizações da Comunidade CristãMissionária.

IX – PATRIMÔNIO

Art. 48° - O patrimônio da Comunidade Cristã Missionária será constituído de doações,legados, bens imóveis e semoventes que serão registrados em seu nome e só poderão derutilizados na consecução dos fins estatuários.

Art. 49º - A Comunidade Cristã Missionária poderá permitir a utilização do seu patrimônio poroutras entidades, obedecidas às seguintes condições:

1. a) Autorização prévia da assembleia ordinária ou ouvido o Conselho Administrativoquando se tratar de caso de que exija urgência;

1. b) Realização de atividades estritamente dentro das finalidades estatuárias da Igreja;

1. c) Observância aos termos da jornada contratual de trabalho do zelador e demaisfuncionários.

Art. 50º - Os bens móveis pertencentes à Comunidade só poderão ser retiradas das suasdependências após autorização expressa em assembleia, ou mediante parecer do ConselhoAdministrativo quando se tratar de assunto urgente.

Art. 51º - A nenhum membro é permitido adquirir bens móveis ou imóveis, para a ComunidadeCristã Missionária, com recursos dela, sem autorização expressa da assembleia.

X – MINISTÉRIO PASTORAL

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Art. 52º - A orientação espiritual da Comunidade Cristã Missionária, e bem assim a direção decultos, caberá ao pastor, que observará o que preceituem as Escrituras Sagradas e os termosdo Estatuto e deste Regimento.

Art. 53º - Vagando o cargo de pastor presidente e de vice-presidente, o Conselho MinisterialMissionário, na pessoa do seu Superintendente, dirigirá a Comunidade Cristã Missionária até anomeação de outro pastor.

Art. 54º - O Pastor Presidente, sempre pelo exercício da sua função, receberá um auxíliofinanceiro de 30% (trinta por cento) da arrecadação mensal de Igreja.

Parágrafo Único – Este auxílio financeiro mensal não pode ultrapassar a soma de 15 (quinze)salários mínimos vigentes.

Art. 55º - A ocupação do púlpito, a celebração da Ceia do Senhor, dos batismos e outrascerimônias oficiais são prerrogativas do Pastor Presidente e somente ele poderá convidarpregadores ou pastores para realizá-las, ou aprovar, a seu critério, nomes porventura indicadospor membros da Comunidade Cristã Missionária. O mesmo procedimento será observado compessoas que farão palestras, nos diversos departamentos.

Art. 56º - São deveres do pastor:

1. a) Manter sua vida pessoal e familiar equilibrada, dentro dos princípios das EscriturasSagradas;

1. b) Pregar, dirigir os atos do culto, orientar as organizações na execução das tarefas quelhes competem e dar assistência pastoral às famílias da Comunidade Cristã Missionária;

1. c) Zelar pela observância das decisões da Assembléia da Comunidade CristãMissionária e pelos termos do Estatuto e deste Regimento;

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Art. 57º - Nenhuma reunião administrativa ou que trate de disciplina de membros deverá serconvocada, sem o prévio conhecimento do Pastor Presidente, no tocante ao local, data, horárioe assunto a ser tratado, não podendo ser vedada a sua participação na referida reunião, sobpena de ser a mesma nula de pleno efeito.

XI – COOPERAÇÃO DENOMINACIONAL

Art. 62º - A Comunidade Cristã Missionária relaciona-se, para fins de cooperação com asdemais igrejas e congêneres integradas ao CMM – Conselho Ministerial Missionário, nãoestando, porém, sujeita a qualquer outra instituição.

XII – DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 63º - EM caso de cisão, por motivo de doutrina, o patrimônio da CCM ficará com o grupoque, independentemente de seu número permanecer fiel às doutrinas exaradas nos termos deseu Estatuto, deste Regimento e Profissão de Fé Teológica d CMM, podendo ser convocadoum concílio de arbitramento, composto de cinco pastores do CMM, todos deverão estar noexercício do ministério de Comunidade ou Congênere arroladas do CMM, tendo cada parte odireito de indicar três componentes do concílio, considerando-se vencida a parte que a isto seopuser.

Art. 64º - A Comunidade manterá uma posição de independência e cooperação, em relaçãoaos poderes públicos, e não receberá dos governos municipal, estadual ou federal qualquersubsídio financeiro para seu sustento, nem para a consecução dos seus fins.

Art. 65º - Este Regimento só poderá ser reformado, no todo ou em qualquer dos seus artigos,em assembleia extraordinária, em cuja convocação conste expressamente Reforma doRegimento Interno.

Art. 66º - Os casos omissos serão decididos pela Comunidade, em assembleia extraordinária.

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Art. 67º - Este Regimento entrará em vigor, após sua aprovação pela Assembleia da CCM emconjunto com o CMM.

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