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REGIMENTO INTERNO DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 4ª REGIÃO Atualizado até a RA nº 05, de 13.6.2011

Regimento Interno Do Tribunal Regional Do Trabalho Da 4 Internet- Junho.2011

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  • REGIMENTO INTERNO DO TRIBUNAL

    REGIONAL DO TRABALHO DA 4 REGIO

    Atualizado at a RA n 05, de 13.6.2011

  • SUMRIO

    TTULO IDO TRIBUNAL

    CAPTULO I Disposies Preliminares (Arts. 1 a 3)CAPTULO II Da Organizao do Tribunal (Arts. 4 a 18)CAPTULO III Do Tribunal Pleno e do rgo Especial (Arts. 19 a 28)CAPTULO IV Das Sees Especializadas SEO I Da Seo de Dissdios Coletivos (SDC) (Arts. 29 e 30)SEO II Da 1 Seo de Dissdios Individuais (1 SDI) (Arts. 31 e 32)SEO III Da 2 Seo de Dissdios Individuais (2 SDI) (Arts. 33 e 34)SEO IV Dos Presidentes das Sees Especializadas (Art. 35)CAPTULO V Das Turmas (Arts. 36 a 38)CAPTULO VI Do Presidente do Tribunal (Arts. 39 e 40)CAPTULO VII Do Vice-Presidente (Arts. 41 e 42)CAPTULO VIII Da Corregedoria (Arts. 43 a 49)CAPTULO IX Dos Juzes (Arts. 50 a 60)CAPTULO X Da Direo do Foro (Arts. 61 a 64)CAPTULO XI Das Frias e Licenas (Arts. 65 a 69)CAPTULO XII Das Convocaes e das Substituies (Arts. 70 a 72)

    TTULO IIDA ORDEM DO SERVIO NO TRIBUNAL

    CAPTULO I Da Distribuio dos Processos (Arts. 73 a 80)

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  • CAPTULO II Da Remessa de Processos Procuradoria Regional doTrabalho (Arts. 81 a 84)CAPTULO III Do Relator e do Revisor (Arts. 85 a 87)CAPTULO IV Das Pautas de Julgamento (Arts. 88 a 90)CAPTULO V Das Sesses (Arts. 91 a 109)CAPTULO VI Das Audincias (Arts. 110 a 115)CAPTULO VII Da Uniformizao de Jurisprudncia (Arts. 116 a 118)CAPTULO VIII Dos Acrdos (Arts. 119 a 126)CAPTULO IX Da Execuo contra a Fazenda Pblica (Arts. 127 a 132)CAPTULO X Dos Autos Findos (Art. 133)

    TTULO IIIDO PROCESSO NO TRIBUNAL

    CAPTULO I Dos Impedimentos e da Suspeio (Arts. 134 a 141)CAPTULO II Da Exceo de Incompetncia (Art. 142)CAPTULO III Da Declarao de Inconstitucionalidade de Lei ou de Atodo Poder Pblico (Art. 143)CAPTULO IV Do Incidente de Falsidade (Art. 144)CAPTULO V Do Conflito de Competncia (Arts. 145 a 151)CAPTULO VI Dos Processos de Competncia OriginriaSEO I Dos Dissdios Coletivos e suas Revises (Arts. 152 a 161)SEO II Da Ao Rescisria (Arts. 162 a 167)SEO III Do Mandado de Segurana (Arts. 168 a 175)SEO IV Do Habeas Corpus (Arts. 176 a 180)SEO V Da Restaurao dos Autos (Arts. 181 e 182)CAPTULO VII Dos RecursosSEO I Das Disposies Gerais (Arts. 183 e 184)SEO II Dos Embargos de Declarao (Arts. 185 a 187)

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  • SEO III Do Recurso de Revista (Art. 188)SEO IV Do Recurso Ordinrio (Arts. 189 e 190)SEO V Do Agravo de Instrumento (Arts. 191 a 200)SEO VI Do Agravo Regimental (Arts. 201 a 205)CAPTULO VIII Da Matria Administrativa (Arts. 206 a 210)

    TTULO IVDAS COMISSES, DA ESCOLA JUDICIAL E DA OUVIDORIA

    CAPTULO I Disposies Gerais (Arts. 211 a 214)CAPTULO II Da Comisso de Regimento Interno (Arts. 215 a 217)CAPTULO III Da Comisso de Oramento, Finanas e PlanejamentoEstratgico (Arts. 218 e 219)CAPTULO IV Da Comisso de Jurisprudncia (Arts. 220 a 227)CAPTULO V Da Comisso de Informtica (Arts 227-A)CAPTULO VI Da Comisso de Comunicao Social e RelaesInstitucionais (Art. 227-B)CAPTULO VII Da Escola Judicial (Art. 227-C)CAPTULO VIII Da Ouvidoria (Art. 227-D)

    TTULO VDOS SERVIOS ADMINISTRATIVOS

    CAPTULO I Do Pessoal Administrativo (Arts. 228 a 233)CAPTULO II Da Secretaria do Tribunal (Arts. 234 e 235)CAPTULO III Do Gabinete do Presidente (Arts. 236 a 238)CAPTULO IV Dos Gabinetes dos Desembargadores (Arts. 239 e 240)

    TTULO VIDAS DISPOSIES FINAIS E TRANSITRIAS (Arts. 241 a 245)

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  • TTULO I

    DO TRIBUNAL

    CAPTULO I

    Disposies Preliminares

    Art. 1 So rgos da Justia do Trabalho na 4 Regio:

    I - o Tribunal Regional do Trabalho;

    II - os Juzes do Trabalho.

    Art. 2 O Tribunal Regional tem sede na cidade de Porto Alegre ejurisdio no territrio do Estado do Rio Grande do Sul. Art. 3 As Varas do Trabalho tm sede e jurisdio fixadas na forma da leie esto administrativamente subordinadas ao Tribunal. (Artigo comredao alterada pelo Assento Regimental n. 02/2004 aprovado pelaResoluo Administrativa n. 14/2004)

    CAPTULO II

    Da Organizao do Tribunal

    Art. 4 O Tribunal composto por trinta e seis Juzes, nomeados peloPresidente da Repblica, os quais tero o ttulo de Desembargador Federaldo Trabalho, com atribuies e competncias definidas na ConstituioFederal, nas leis da Repblica e neste Regimento. (Artigo com redao

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  • alterada pelo Assento Regimental n. 01/2008 aprovado pela ResoluoAdministrativa n. 11/2008 ) Art. 5 So rgos do Tribunal:

    I - o Tribunal Pleno;

    II - o rgo Especial;III - as Sees Especializadas;

    IV - as Turmas;

    V - a Presidncia;

    VI - a Corregedoria.

    Art. 6 Constituem cargos de direo do Tribunal os de Presidente, Vice-Presidente, Corregedor Regional e Vice-Corregedor Regional.

    Art. 7 O Tribunal Regional do Trabalho tem o tratamento de EgrgioTribunal, e seus membros de Excelncia.

    Pargrafo nico. Os magistrados usaro vestes talares nas sesses, na formae no modelo aprovados. (Pargrafo nico com redao alterada peloAssento Regimental n. 01/2008 aprovado pela Resoluo Administrativan. 11/2008) Art. 8 O Tribunal funciona em composio plena ou pelo rgo Especial,na forma prevista por este Regimento, e dividido em Sees Especializadase Turmas.

    Art. 9 Para efeitos legais e regimentais, a antigidade dosDesembargadores ser determinada: (Caput com redao alterada peloAssento Regimental n. 01/2008 aprovado pela Resoluo Administrativan. 11/2008) I - pela posse;

    II - pela nomeao ou promoo;

    III - pelo tempo de servio na magistratura;

    IV - pelo tempo de servio pblico federal;

    V - pela idade, quando houver empate pelos demais critrios.

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  • Pargrafo nico. O exerccio ter prevalncia quando no for concomitantecom a posse, desde que formalmente prorrogado.

    Art. 10. Os Desembargadores Federais do Trabalho tomaro posse peranteo Tribunal Pleno e prestaro compromisso, tomado por quem, na ocasio,exercer a Presidncia, de cumprir os deveres do cargo, na conformidade dasleis da Repblica, lavrando-se o termo de posse em livro especial, que serassinado pelo empossado, pelo Presidente e pelo Diretor-Geral deCoordenao Administrativa. (Caput com redao alterada pelo AssentoRegimental n. 01/2008 aprovado pela Resoluo Administrativa n.11/2008) 1 O ato de posse e o de efetivo exerccio devero ocorrer dentro de trintadias, a contar da data da publicao do ato de nomeao ou de promoo,podendo esse prazo ser prorrogado por mais trinta dias, tendo em vistamotivo relevante, a critrio do rgo Especial. (Pargrafo nicoconvertido em 1 pelo Assento Regimental n. 01/2006 - aprovado pelaResoluo Administrativa n. 16/2006) 2 O Desembargador nomeado poder tomar posse perante o Presidentedo Tribunal, devendo ser ratificado o ato pelo Tribunal Pleno. (2acrescentado pelo Assento Regimental n. 01/2006, com redao alteradapelo Assento Regimental n. 01/2008 aprovados, respectivamente, pelasResolues Administrativas n. 16/2006 e 11/2008)Art. 11. No podero ter assento, na mesma Seo Especializada ou Turmado Tribunal, cnjuge, companheiro, parentes consangneos ou afins emlinha reta, bem como em linha colateral, at o terceiro grau.

    Pargrafo nico. Nas sesses do Tribunal Pleno ou do rgo Especial, oprimeiro dos membros mutuamente impedidos que votar excluir aparticipao do outro no julgamento. Art. 12. O magistrado vitalcio que deixar definitivamente o exerccio docargo conservar o ttulo e as honras a ele inerentes, salvo em caso de suaperda na forma da lei. (Artigo com redao alterada pelo AssentoRegimental n. 01/2008 aprovado pela Resoluo Administrativa n.11/2008) Art. 13. Aos cargos de Presidente, Vice-Presidente, Corregedor Regional eVice-Corregedor Regional somente concorrero os Desembargadores maisantigos do Tribunal no alcanados pelos impedimentos do art. 102 da LeiComplementar n. 35, de 14 de maro de 1979. (Artigo com redao

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  • alterada pelo Assento Regimental n. 01/2008 aprovado pela ResoluoAdministrativa n. 11/2008)

    Art. 14. As Presidncias das Turmas sero exercidas pelosDesembargadores mais antigos do Tribunal no ocupantes de cargos deDireo, os quais escolhero, por ordem de antigidade, na sesso plenriareferida no artigo 16 deste Regimento e aps a eleio para os cargos deDireo do Tribunal, a Turma de que preferirem participar, sendoobrigatria a aceitao do encargo, salvo recusa manifestada e aceita peloTribunal Pleno antes do incio do processo de escolha. (Caput com redaoalterada pelos Assentos Regimentais n. 02/2004 e 01/2008 aprovados,respectivamente, pelas Resolues Administrativas n. 14/2004 e 11/2008) 1 Os demais Desembargadores sero distribudos nas Turmas, mediantemanifestao de preferncia, observada, para esse efeito, a ordem deantigidade. (1 com redao alterada pelo Assento Regimental n.01/2008 aprovado pela Resoluo Administrativa n. 11/2008) 2 Na ocorrncia de vacncia da Presidncia de Turma, ter prefernciapara ocup-la o Desembargador mais antigo em exerccio em qualquer dasTurmas. (2 com redao alterada pelo Assento Regimental n. 01/2008 aprovado pela Resoluo Administrativa n. 11/2008) 3 A requerimento dos interessados, o rgo Especial poder deferir atransferncia de Turma, mediante remoo ou permuta.

    4 No havendo remoo, ocupar a Presidncia o Desembargador maisantigo na Turma. (4 acrescentado pelo Assento Regimental n. 02/2004,com redao alterada pelo Assento Regimental n. 01/2008 aprovados,respectivamente, pelas Resolues Administrativas n. 14/2004 e 11/2008) Art. 15. Excetuados os Desembargadores ocupantes dos cargos de Direo,os demais Desembargadores escolhero a Seo Especializada de quepreferirem participar, observada, para esse efeito, a ordem de antigidade,permitida a remoo ou a permuta, na forma regimental. (Artigo comredao alterada pelo Assento Regimental n. 01/2008 aprovado pelaResoluo Administrativa n. 11/2008) Art. 16. A eleio para os cargos de Direo do Tribunal far-se-, medianteescrutnio secreto, cargo a cargo, em sesso ordinria do Tribunal Pleno, aser realizada na primeira sexta-feira til do ms de outubro dos anosmpares, tomando posse os eleitos perante seus pares em sesso plenriareunida, extraordinariamente, na segunda sexta-feira til de dezembro dos

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  • anos mpares. (Caput com redao alterada pelos Assentos Regimentais n.02/2004, 01/2006 e 01/2011 aprovados, respectivamente, pelasResolues Administrativas n. 14/2004, 16/2006 e 05/2011) 1 Na hiptese da vacncia dos cargos de Presidente do Tribunal, Vice-Presidente, Corregedor Regional e Vice-Corregedor Regional, a eleiopara o preenchimento da vaga correspondente far-se- em sesso plenria aser realizada no prazo de dez dias, com posse imediata, concluindo o eleitoo tempo de mandato do antecessor.

    2 Quando a vaga ocorrer aps o trmino do primeiro ano de mandato, ocargo de Presidente do Tribunal ser ocupado pelo Vice-Presidente, o deVice-Presidente pelo Corregedor Regional, o de Corregedor Regional peloVice-Corregedor, e o de Vice-Corregedor pelo Desembargador maisantigo.(2 com redao alterada pelo Assento Regimental n. 01/2008 aprovado pela Resoluo Administrativa n. 11/2008) 3 A eleio do Presidente preceder do Vice-Presidente, e a doCorregedor Regional preceder do Vice-Corregedor, quando realizadasna mesma data.

    4 Concorrero a cada cargo da Administrao os quatroDesembargadores mais antigos do Tribunal, no impedidos, excluindo-seda relao de concorrentes o eleito. (4 acrescentado pelo AssentoRegimental n. 01/2006, renumerados os pargrafos subseqentes, comredao alterada pelo Assento Regimental n. 01/2008 aprovados,respectivamente, pelas Resolues Administrativas n. 16/2006 e 01/2008) 5 Ser considerado eleito o Desembargador que obtiver a maioria dosvotos dos membros efetivos do Tribunal Pleno, respeitado o quorumprevisto no art. 20 deste Regimento.(5 com redao alterada peloAssento Regimental n. 01/2008 aprovado pela Resoluo Administrativan. 11/2008) 6 Em caso de empate, proceder-se- a novo escrutnio. Persistindo oempate, ser considerado eleito o Desembargador mais antigo do Tribunal.(6 com redao alterada pelo Assento Regimental n. 01/2008 aprovadopela Resoluo Administrativa n. 11/2008) 7 No sendo obtida a maioria de votos de que trata o pargrafo 5,repetir-se- o escrutnio. Ao novo escrutnio s podero concorrer os doisDesembargadores mais votados para cada cargo, proclamando-se comoeleito o que obtiver a maioria dos votos dos Desembargadores presentes,

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  • ou, em caso de empate, o mais antigo. (6 acrescentado pelo AssentoRegimental n. 02/2004, renumerados os pargrafos subseqentes, comredao alterada pelos Assentos Regimentais n. 01/2008 e 02/2008 aprovados, respectivamente, pelas Resolues Administrativas n. 14/2004,11/2008 e 19/2008) 8 Os mandatos dos cargos previstos no presente artigo sero de doisanos, vedada a reeleio do Presidente do Tribunal, do Vice-Presidente, doCorregedor Regional e do Vice-Corregedor, com ressalva da hiptese a quese refere o 2 anterior. O Desembargador que tiver exercido quaisquercargos de Direo do Tribunal por quatro anos, ou o de Presidente, nofigurar entre os elegveis at que se esgotem todos os nomes, na ordem deantigidade. obrigatria a aceitao do cargo, salvo recusa manifestada eaceita antes da eleio.(8 com redao alterada pelo Assento Regimentaln. 01/2008 aprovado pela Resoluo Administrativa n. 11/2008) 9 O Presidente, o Vice-Presidente, o Corregedor Regional e o Vice-Corregedor, bem como os Presidentes de Turmas, tomaro posse eprestaro compromisso na forma do disposto no art. 10 deste Regimento.

    10 O Ouvidor e o Vice-Ouvidor sero eleitos no ms de outubro dos anospares, para mandato de dois anos, permitida uma reconduo, na forma dospargrafos 5, 6 e 7 deste artigo, tomando posse perante o Tribunal Plenona mesma oportunidade. (10 acrescentado pelo Assento Regimental n.01/2006, com redao alterada pelos Assentos Regimentais n. 03/2008 e01/2011 aprovados, respectivamente, pelas Resolues Administrativasn. 16/2006, 24/2008 e 05/2011) 11 A eleio e posse do Diretor da Escola Judicial ser realizada damesma forma e data que os cargos de direo do Tribunal. (11acrescentado pelo Assento Regimental n. 01/2006 aprovado pelaResoluo Administrativa n. 16/2006) Art. 17. A composio das Turmas far-se- na forma do art. 14, caput e 1, deste Regimento.

    1 Em caso de afastamento, por qualquer motivo, de membro doTribunal, aquele que for nomeado ou promovido para a respectiva vagaintegrar a Turma em que se encontrava o Desembargador afastado, ouocupar a vaga que decorrer de remoo ou permuta. (1 com redaoalterada pelo Assento Regimental n. 01/2008 aprovado pela ResoluoAdministrativa n. 11/2008)

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  • 2 O Presidente do Tribunal publicar, no Dirio Oficial, no incio dasatividades judicirias de cada ano, a constituio das Turmas, das SeesEspecializadas e do rgo Especial. Art. 18. Nas sesses do Tribunal Pleno, do rgo Especial, das SeesEspecializadas e das Turmas, o Presidente ter assento na parte central damesa de julgamento, ficando o representante do Ministrio Pblico doTrabalho imediatamente sua direita. Os demais magistrados, seguindo aordem de antigidade, ocuparo, alternadamente, os assentos laterais, ainiciar pela direita.(Caput com redao alterada pelo Assento Regimentaln. 01/2008 aprovado pela Resoluo Administrativa n. 11/2008) Pargrafo nico. Nas sesses solenes do Tribunal Pleno ser observado oprotocolo oficial.

    Art. 18-A. Para a formao de lista trplice para promoo, pelo critrio demerecimento, de Juiz do Trabalho Titular de Vara do Trabalho aDesembargador do Tribunal e de Juiz do Trabalho Substituto a Juiz doTrabalho Titular de Vara, observar-se-o os seguintes critrios de votao:

    1 Ser escolhido para integrar a lista trplice em cada escrutnio omagistrado que obtiver a maioria dos votos dos membros efetivos doTribunal Pleno, respeitado o quorum previsto no art. 20 deste Regimento.

    2 Em caso de empate, proceder-se- a novo escrutnio. Persistindo oempate, ser considerado eleito o magistrado mais antigo.

    3 No sendo obtida a maioria de votos de que trata o 1, repetir-se- oescrutnio. Ao novo escrutnio s podero concorrer os dois magistradosmais votados, considerando-se escolhido o que obtiver a maioria dos votosdos Desembargadores presentes, ou, em caso de empate, o magistrado maisantigo.

    4 Na hiptese de haver mais de uma vaga a ser preenchida pelo critriode merecimento, a lista conter o nmero de magistrados igual ao das vagasmais dois, observados os seguintes critrios de votao:

    I os nomes sero escolhidos em escrutnios sucessivos para cada vaga,sendo escolhido em cada escrutnio aquele que obtiver votos da maioriaabsoluta dos membros do Tribunal Pleno;

    II no alcanada, no primeiro escrutnio, a maioria absoluta, proceder-se- a nova votao, na qual concorrero os dois magistrados mais votados,considerando-se escolhido o que obtiver a maioria dos votos dos

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  • Desembargadores presentes, ou em caso de empate, o magistrado maisantigo.

    5 Aplica-se, no que couber, votao para escolha dos integrantes delista trplice de vaga de Desembargador do Tribunal destinada aoMinistrio Pblico do Trabalho e Advocacia, o estabelecido nos 1 a3 deste artigo. (Artigo acrescentado pelo Assento Regimental n. 01/2011 aprovado pela Resolues Administrativa n. 05/2011)

    CAPTULO III

    Do Tribunal Pleno e do rgo Especial

    Art. 19. O Tribunal Pleno constitudo pela totalidade dosDesembargadores efetivos do Tribunal; suas sesses sero presididas peloPresidente e, nos casos de impedimento, sucessivamente, pelo Vice-Presidente, pelo Corregedor Regional, pelo Vice-Corregedor ou peloDesembargador mais antigo.(Caput com redao alterada pelo AssentoRegimental n. 01/2008 aprovado pela Resoluo Administrativa n.11/2008)

    Art. 20. Para as deliberaes do Tribunal Pleno, exigir-se- quorum demetade mais um de seus membros.

    Art. 21. O rgo Especial composto por 16 (dezesseis)Desembargadores, provendo-se a metade das vagas por antigidade e aoutra metade por eleio pelo Tribunal Pleno. (Caput com redaoalterada pelos Assentos Regimentais n. 01/2004, 02/2007 e 01/2008 -aprovados, respectivamente, pelas Resolues Administrativas n. 11/2004,11/2007 e 11/2008) 1 Os Desembargadores ocupantes dos cargos de Direo do Tribunalintegram o rgo Especial por antigidade e/ou por eleio conforme seuposicionamento na ordem de antigidade na data da eleio. (1acrescentado pelo Assento Regimental n. 02/2004, com redao alteradapelos Assentos Regimentais n. 02/2007 e 01/2008 aprovados,respectivamente, pelas Resolues Administrativas n. 14/2004, 11/2007 e11/2008)

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  • 2 As vagas por antigidade sero providas mediante ato de efetivao doPresidente perante o Tribunal Pleno pelos membros mais antigos doTribunal, conforme ordem decrescente de antigidade. (2 acrescentadopelo Assento Regimental n. 02/2004, com redao alterada pelo AssentoRegimental n. 02/2007 aprovados, respectivamente, pelas ResoluesAdministrativas n. 14/2004 e 11/2007) 3 O escrutnio para preenchimento das vagas por eleio ser realizadona mesma oportunidade da eleio para os rgos diretivos do Tribunal,por votao secreta e nica, nominados titulares e suplentes dentre osmembros do Tribunal Pleno convocados especialmente para tal finalidade,no sendo admitida a recusa ao encargo, salvo manifestao expressa antesda eleio. (3 com redao alterada pelo Assento Regimental n. 02/2007 aprovado pela Resoluo Administrativa n. 11/2007) 4 Sero considerados eleitos os candidatos que obtiverem maioria dosvotos dos integrantes do Tribunal Pleno. No providas as vagas, serrealizado um segundo escrutnio, considerando-se eleitos os candidatos queobtiverem o maior nmero de votos dos presentes at o provimento integraldas vagas. (4 com redao alterada pelos Assentos Regimentais n.02/2007 e 04/2008 - aprovados, respectivamente, pelas ResoluesAdministrativas n. 11/2007 e 26/2008) 5 No caso de empate na votao, prevalecer o candidato mais antigo noTribunal. (5 com redao alterada pelo Assento Regimental n. 02/2007 aprovado pela Resoluo Administrativa n. 11/2007) 6 Eleitos os titulares, sero escolhidos oito suplentes, na forma dodisposto no pargrafo 4. (6 com redao alterada pelos AssentosRegimentais n. 02/2007 e 04/2008 - aprovados, respectivamente, pelasResolues Administrativas n. 11/2007 e 26/2008) 7 O mandato de cada membro da metade eleita do rgo Especial serde dois anos, admitida uma reconduo. (7 com redao alterada peloAssento Regimental n. 02/2007 aprovado pela Resoluo Administrativan. 11/2007) 8 Quem tiver exercido por quatro anos a funo de membro da metadeeleita do rgo Especial no figurar mais entre os elegveis, at que seesgotem todos os nomes. (8 com redao alterada pelo AssentoRegimental n. 02/2007 aprovado pela Resoluo Administrativa n.11/2007)

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  • 9 A substituio do magistrado que integrar a metade eleita do rgoEspecial, nos afastamentos e impedimentos, ser realizada pelos suplentesna ordem decrescente da votao obtida, mediante convocao doPresidente do Tribunal, no sendo admitida a recusa. (9 com redaoalterada pelo Assento Regimental n. 02/2007 aprovado pela ResoluoAdministrativa n. 11/2007) 10 Na ausncia de suplente nessa condio, prevalecer o critrio daantigidade. (10 com redao alterada pelo Assento Regimental n.02/2007 aprovado pela Resoluo Administrativa n. 11/2007) 11 A substituio do julgador integrante da metade do rgo Especialprovida por antigidade observar a ordem decrescente de antigidade,podendo haver convocao pelo Presidente para substituir quem o compe,nos casos de afastamento e impedimento. (11 com redao alterada peloAssento Regimental n. 02/2007 aprovado pela Resoluo Administrativan. 11/2007) 12 Quando, no curso do mandato, um membro eleito do rgo Especialpassar a integr-lo pelo critrio da antigidade, ou na hiptese de vacncia,ser declarada aberta a vaga, ascendendo ao cargo efetivo os suplentes, naordem decrescente da votao obtida. (12 com redao alterada pelosAssentos Regimentais n. 02/2007 e 04/2008 - aprovados, respectivamente,pelas Resolues Administrativas n. 11/2007 e 26/2008)Art. 22. Para as deliberaes do rgo Especial exigir-se- o quorum dedez Desembargadores. (Caput com redao alterada pelos AssentosRegimentais n. 01/2004 e 01/2008 aprovados, respectivamente, pelasResolues Administrativas n. 11/2004 e 11/2008)Pargrafo nico. Para assegurar o quorum estabelecido neste artigo, seroconvocados tantos Desembargadores quantos forem os afastados,observado o disposto no artigo 21. (Pargrafo nico com redao alteradapelos Assentos Regimentais n. 01/2004, 04/2007 e 01/2008 aprovados,respectivamente, pelas Resolues Administrativas n. 11/2004, 15/2007 e11/2008)Art. 23. As decises do Tribunal Pleno e do rgo Especial sero tomadaspelo voto da maioria dos Desembargadores presentes.(Caput com redaoalterada pelo Assento Regimental n. 01/2008 aprovado pela ResoluoAdministrativa n. 11/2008)

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  • 1 Na hiptese de declarao de inconstitucionalidade de lei ou de ato doPoder Pblico, ser exigido o voto da maioria absoluta do Tribunal Pleno.(1 com redao alterada pelo Assento Regimental n. 01/2004 aprovadopela Resoluo Administrativa n. 11/2004) 2 Nos julgamentos do Tribunal Pleno e do rgo Especial, o Presidente,excetuada a hiptese de declarao de inconstitucionalidade de lei ou de atodo Poder Pblico, somente ter voto de desempate.

    3 Em se tratando de matria administrativa, o Presidente votar com osdemais Desembargadores. Em qualquer caso, cabe-lhe, ainda, o voto dequalidade. (3 com redao alterada pelo Assento Regimental n. 01/2008 aprovado pela Resoluo Administrativa n. 11/2008) Art. 24. Compete ao Tribunal Pleno:

    I eleger o Presidente do Tribunal e demais titulares de sua Direo, osDesembargadores elegveis do rgo Especial, o Diretor e os Conselheirosda Escola Judicial, o Ouvidor e o Vice-Ouvidor; (Inciso I com redaoalterada pelos Assentos Regimentais n. 01/2004, 01/2006, 01/2007 e01/2008 aprovados, respectivamente, pelas Resolues Administrativasn. 11/2004, 16/2006, 08/2007 e 11/2008)II - dar posse aos membros eleitos para os cargos de Direo, aos Juzesnomeados para o Tribunal, aos integrantes do rgo Especial, ao Diretor daEscola Judicial, ao Ouvidor e ao Vice-Ouvidor; (Inciso II com redaoalterada pelos Assentos Regimentais n. 01/2004 e 01/2006 aprovados,respectivamente, pelas Resolues Administrativas n. 11/2004 e 16/2006 )III - eleger os magistrados que integraro as Comisses Permanentes, naforma do disposto no Captulo I do Ttulo IV deste Regimento; (Inciso IIIcom redao alterada pelos Assentos Regimentais n. 01/2004 e 01/2008 aprovados, respectivamente, pelas Resolues Administrativas n. 11/2004e 11/2008)IV - elaborar o Regimento Interno e deliberar sobre a criao, extino,agrupamento, diviso ou alterao da competncia de rgos jurisdicionais;fracionrios do Tribunal; (Inciso IV com redao alterada pelos AssentosRegimentais n. 01/2004 e 03/2008 aprovados, respectivamente, pelasResolues Administrativas n. 11/2004 e 24/2008)

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  • V - delegar matrias de sua competncia ao rgo Especial; (Inciso V comredao alterada pelo Assento Regimental n. 01/2004 aprovado pelaResoluo Administrativa n. 11/2004)VI - votar as listas trplices para o provimento de cargos de Desembargadordo Tribunal e, de promoo, por merecimento, de Juzes do TrabalhoSubstitutos; (Inciso VI com redao alterada pelos Assentos Regimentaisn. 01/2004, 01/2008 e 01/2011 aprovados, respectivamente, pelasResolues Administrativas n. 11/2004 , 11/2008 e 05/2011)VII - aceitar ou recusar o nome do Juiz do Trabalho mais antigo parapromoo ao Tribunal ou de Juiz do Trabalho Substituto mais antigo aocargo de Juiz do Trabalho Titular de Vara, procedendo, em caso de recusa, votao do nome subsequente na lista de antiguidade, at que seestabelea a aceitao de um nome; (Inciso VII com redao alterada pelosAssentos Regimentais n. 01/2004 e 01/2011 aprovados, respectivamente,pelas Resolues Administrativas n. 11/2004 e 05/2011)VIII - julgar originariamente os mandados de segurana e os habeas datacontra seus atos; (Inciso VIII com redao alterada pelos AssentosRegimentais n. 01/2004 e 01/2006 aprovados, respectivamente, pelasResolues Administrativas n. 11/2004 e 16/2006 )IX - julgar originariamente as argies de inconstitucionalidade de lei oude ato do Poder Pblico, quando acolhidas pelas Turmas, SeesEspecializadas ou rgo Especial, ou quando opostas em processos de suacompetncia originria; (Inciso IX com redao alterada pelo AssentoRegimental n. 01/2004 aprovado pela Resoluo Administrativa n.11/2004 )X - uniformizar a jurisprudncia do Tribunal, observado o que dispuserema lei e os arts. 116 a 118 e 221 a 225 deste Regimento, bem como zelar pelasua observncia; (Inciso X com redao alterada pelos AssentosRegimentais n. 01/2004, 01/2006 e 01/2011 aprovados, respectivamente,pelas Resolues Administrativas n. 11/2004, 16/2006 e 05/2011)XI julgar os agravos previstos na Seo VI do Captulo VII do Ttulo IIIdeste Regimento; (Inciso XI acrescentado pelo Assento Regimental n.02/2004 aprovado pela Resoluo Administrativa n. 14/2004,renumerados os incisos subseqentes)XII - processar e julgar as excees de suspeio e/ou de incompetnciaque lhe forem opostas; (Inciso XII com redao alterada pelo Assento

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  • Regimental n. 01/2004 aprovado pela Resoluo Administrativa n.11/2004 )XIII - processar e julgar os embargos de declarao relativos aos seusacrdos; (Inciso XIII com redao alterada pelo Assento Regimental n.01/2004 aprovado pela Resoluo Administrativa n. 11/2004 )XIV - processar e julgar os incidentes dos processos pendentes de suadeciso; (Inciso XIV com redao alterada pelo Assento Regimental n.01/2004 aprovado pela Resoluo Administrativa n. 11/2004 )XV julgar os agravos de petio interpostos em aes de suacompetncia; (Inciso XV acrescentado pelo Assento Regimental n. 02/2004 aprovado pela Resoluo Administrativa n. 14/2004)XVI julgar as aes rescisrias propostas contra suas prprias decises;(Inciso XVI acrescentado pelo Assento Regimental n. 02/2004 aprovadopela Resoluo Administrativa n. 14/2004)XVII julgar, em relao aos Desembargadores do Tribunal, os processosdisciplinares de que trata o artigo 51 deste Regimento. (Inciso XVIIacrescentado pelo Assento Regimental n. 04/2007, com redao alteradapelo Assento Regimental n. 01/2008 aprovados, respectivamente, pelasResolues Administrativas n. 15/2007 e 11/2008)Pargrafo nico. A recusa de que trata o inciso VII dever ser motivada eproferida pelo voto de, pelo menos, dois teros dos membros do Tribunal,restando assegurada a ampla defesa ao magistrado. (Pargrafo nico comredao alterada pelo Assento Regimental n. 01/2006 aprovado pelaResoluo Administrativa n. 16/2006) Art. 25. Compete ao rgo Especial: I - organizar os servios auxiliares do Tribunal; (Inciso I com redaoalterada pelo Assento Regimental n. 01/2004 aprovado pela ResoluoAdministrativa n. 11/2004)II - fixar os horrios de funcionamento dos servios e das unidadesjudicirias da regio; (Inciso II com redao alterada pelo AssentoRegimental n. 01/2004 aprovado pela Resoluo Administrativa n.11/2004)III - submeter ao rgo competente proposta de criao ou extino decargos e a fixao dos respectivos vencimentos; (Inciso III com redao

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  • alterada pelo Assento Regimental n. 01/2004 aprovado pela ResoluoAdministrativa n. 11/2004)IV deliberar sobre a alterao e estabelecimento da jurisdio das Varasdo Trabalho, assim como transferir sua sede de um Municpio para o outro,conforme a necessidade de agilizao da prestao jurisdicional, medianteproposta do Corregedor Regional; (Inciso IV acrescentado pelo AssentoRegimental n. 02/2004 aprovado pela Resoluo Administrativa n.14/2004, renumerados os incisos subseqentes)V - deliberar sobre a definio das circunscries judicirias da Regiopara fins de zoneamento e lotao dos magistrados de primeiro grau,mediante proposta do Corregedor Regional; (Inciso V com redaoalterada pelo Assento Regimental n. 01/2004 aprovado pela ResoluoAdministrativa n. 11/2004)VI eleger os magistrados que integraro as Comisses Temporrias, naforma do disposto no Captulo I do Ttulo IV deste Regimento; (Inciso VIacrescentado pelo Assento Regimental n. 02/2004, renumerados os incisossubseqentes, com redao alterada pelo Assento Regimental n. 01/2008 aprovados, respectivamente, pelas Resolues Administrativas n. 14/2004e 11/2008)VII - votar a convocao de Juiz do Trabalho para o Tribunal; (Inciso VIIcom redao alterada pelos Assentos Regimentais n. 01/2004 e 01/2011 aprovados, respectivamente, pelas Resolues Administrativas n. 11/2004e 05/2011)VIII - Inciso suprimido pelo Assento Regimental n. 01/2011 aprovadopela Resoluo Administrativa n. 05/2011

    IX - Inciso suprimido pelo Assento Regimental n. 01/2011 aprovado pelaResoluo Administrativa n. 05/2011

    X julgar, em relao aos juzes de primeiro grau, os processosdisciplinares de que trata o art. 51 deste Regimento; (Inciso X com redaoalterada pelos Assentos Regimentais n. 01/2004 e 04/2007 aprovados,respectivamente, pelas Resolues Administrativas n. 11/2004 e 15/2007)XI - conceder licenas e frias, nos termos da lei, aos membros do Tribunale aos Juzes e servidores imediatamente subordinados ao Tribunal; (IncisoXI com redao alterada pelo Assento Regimental n. 01/2004 aprovadopela Resoluo Administrativa n. 11/2004)

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  • XII - fixar, mediante proposta da Presidncia, os valores das dirias e dasajudas de custo dos magistrados e dos servidores da Regio; (Inciso XIIcom redao alterada pelos Assentos Regimentais n. 01/2004 e 01/2008 aprovados, respectivamente, pelas Resolues Administrativas n. 11/2004e 11/2008)XIII - julgar originariamente os mandados de segurana e os habeas datacontra seus prprios atos, os atos das Sees Especializadas e das Turmas;(Inciso XIII com redao alterada pelos Assentos Regimentais n. 01/2004 e01/2006 aprovados, respectivamente, pelas Resolues Administrativasn. 11/2004 e 16/2006)XIV - julgar originariamente os habeas corpus, os habeas data e osmandados de segurana contra atos do Presidente, do Vice-Presidente, doCorregedor, do Vice-Corregedor e dos demais Desembargadores, bemcomo contra os atos administrativos dos Juzes de primeiro grau; (IncisoXIV com redao alterada pelos Assentos Regimentais n. 01/2004, 01/2006e 01/2008 aprovados, respectivamente, pelas ResoluesAdministrativas n. 11/2004, 16/2006 e 11/2008)XV - julgar os agravos previstos na Seo VI do Captulo VII do Ttulo IIIdeste Regimento; (Inciso XV com redao alterada pelo AssentoRegimental n. 01/2004 aprovado pela Resoluo Administrativa n.11/2004)XVI - processar e julgar os conflitos de competncia entre os rgosjudicantes do Tribunal; (Inciso XVI com redao alterada pelo AssentoRegimental n. 01//2004 aprovado pela Resoluo Administrativa n.11/2004)XVII - processar e julgar as excees de suspeio argidas contra o rgoEspecial, seu Presidente e demais Desembargadores que o integram, nosfeitos pendentes de sua deciso; (Inciso XVII com redao alterada pelosAssentos Regimentais n. 01/2004 e 01/2008 aprovados, respectivamente,pelas Resolues Administrativas n. 11/2004 e 11/2008)XVIII - processar e julgar as excees de incompetncia que lhe foremopostas; (Inciso XVIII com redao alterada pelo Assento Regimental n.01/2004 aprovado pela Resoluo Administrativa n. 11/2004)XIX - processar e julgar os embargos de declarao relativos aos seusacrdos; (Inciso XIX com redao alterada pelo Assento Regimental n.01/2004 aprovado pela Resoluo Administrativa n. 11/2004)

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  • XX - processar e julgar os incidentes dos processos pendentes de suadeciso; (Inciso XX com redao alterada pelo Assento Regimental n.01/2004 aprovado pela Resoluo Administrativa n. 11/2004)XXI - apreciar os processos e os recursos de natureza administrativa;(Inciso XXI com redao alterada pelo Assento Regimental n. 01/2004 aprovado pela Resoluo Administrativa n. 11/2004)XXII julgar os agravos de petio interpostos em aes de suacompetncia; (Inciso XXII acrescentado pelo Assento Regimental n.02/2004 aprovado pela Resoluo Administrativa n. 14/2004)XXIII julgar as aes rescisrias propostas contra suas prprias decises;(Inciso XXIII acrescentado pelo Assento Regimental n. 02/2004 aprovado pela Resoluo Administrativa n. 14/2004)XXIV deliberar sobre as demais matrias administrativas no includasna competncia dos outros rgos do Tribunal; (Inciso XXIV acrescentadopelo Assento Regimental n. 02/2004 aprovado pela ResoluoAdministrativa n. 14/2004)XXV - apreciar pedido de remoo de juiz do trabalho substituto entreTribunais Regionais do Trabalho; (Inciso XXV acrescentado pelo AssentoRegimental n. 01/2006 aprovado pela Resoluo Administrativa n.16/2006)XXVI - apreciar pedido de permuta de juzes do trabalho. (Inciso XXVIacrescentado pelo Assento Regimental n. 01/2006 aprovado pelaResoluo Administrativa n. 16/2006) 1 Suprimido pelo Assento Regimental n. 01/2011 aprovado pelaResoluo Administrativa n. 05/2011

    2 A atribuio de conceder frias e licenas aos Juzes de primeiro graue aos servidores imediatamente subordinados ao Tribunal, de que trata oinciso XI deste artigo, pode ser delegada, por resoluo do rgo Especial,ao Presidente do Tribunal ou, quanto aos primeiros, ao CorregedorRegional, observada a escala respectiva e o disposto no artigo 65, 2 e3, deste Regimento. (2 com redao alterada pelos AssentosRegimentais n. 01/2004 e 02/2004 aprovados, respectivamente, pelasResolues Administrativas n. 11/2004 e 14/2004

    3 Compete, ainda, ao rgo Especial proceder s alteraes regimentaisno conflitantes com as competncias do Tribunal Pleno. (3 com redao

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  • alterada pelo Assento Regimental n. 01/2004 aprovado pela ResoluoAdministrativa n. 11/2004)Art. 26. O Presidente do Tribunal presidir as sesses do rgo Especial,sendo substitudo na ordem prevista no artigo 6. Esgotando-se os cargos deDireo, a substituio ser feita pelo Desembargador mais antigo. (Caputcom redao alterada pelo Assento Regimental n. 01/2008 aprovadopela Resoluo Administrativa n. 11/2008) Art. 27. Ao Presidente do Tribunal incumbe convocar e organizar assesses do Tribunal Pleno e do rgo Especial, de forma a assegurarquorum para instalao, bem como para a regularidade das deliberaes.

    Pargrafo nico. As sesses extraordinrias sero convocadas com aantecedncia mnima de 48 horas, salvo matria urgente e inadivel.

    Art. 28. O Tribunal far publicar mensalmente, no rgo oficial, dadosestatsticos sobre seus trabalhos no ms anterior, entre os quais: o nmerode votos que cada um de seus membros, como Relator e Revisor, tenhaproferido; o nmero de feitos que lhe foram distribudos no mesmoperodo; o nmero de processos que recebeu em conseqncia de pedido devista ou como Revisor; a relao dos feitos que lhe foram conclusos paravoto, despacho e lavratura de acrdo, ainda no devolvidos, emboradecorridos os prazos legais, com as datas das respectivas concluses.

    CAPTULO IV

    DAS SEES ESPECIALIZADAS

    SEO I

    Da Seo de Dissdios Coletivos (SDC)

    Art. 29. A Seo de Dissdios Coletivos (SDC) constituda peloPresidente do Tribunal, pelo Vice-Presidente e por dez Desembargadores.(Caput com redao alterada pelo Assento Regimental n. 01/2008 aprovado pela Resoluo Administrativa n. 11/2008)

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  • 1 A Seo ser presidida pelo Presidente do Tribunal ou, na suaausncia, pelo Vice-Presidente, substitudos pelo Desembargador maisantigo da Seo quando ambos estiverem ausentes. (1 com redaoalterada pelo Assento Regimental n. 01/2008 aprovado pela ResoluoAdministrativa n. 11/2008) 2 A Seo funcionar com a presena de, no mnimo, seis dosDesembargadores que a integram, entre estes includo o Desembargadorque a estiver presidindo. (2 com redao alterada pelo AssentoRegimental n. 01/2008 aprovado pela Resoluo Administrativa n.11/2008) Art. 30. Compete Seo de Dissdios Coletivos:

    a) conciliar e julgar os dissdios coletivos e estender ou rever as sentenasnormativas, nos casos previstos em lei;

    b) homologar as conciliaes celebradas nos dissdios coletivos de que trataa alnea anterior;

    c) julgar as aes rescisrias propostas contra suas decises normativas;d) julgar aes anulatrias em matria de sua competncia;e) julgar aes cautelares em processos de sua competncia;f) julgar os embargos de declarao opostos aos seus acrdos;g) julgar os agravos regimentais dos despachos do Presidente ou dosRelatores que decretarem a extino dos processos que lhes tenham sidodistribudos e concederem ou denegarem liminares em aes de suacompetncia;

    h) julgar as suspeies argidas contra o Presidente e demais integrantes daSeo, nos feitos pendentes de sua deciso;

    i) julgar as excees de incompetncia que lhe forem opostas;j) julgar as argies de falsidade em processos pendentes de sua deciso;l) julgar os agravos de petio interpostos em aes de sua competncia.(Alnea l acrescentada pelo Assento Regimental n. 02/2004 aprovadopela Resoluo Administrativa n. 14/2004) 1 Compete, ainda, Seo de Dissdios Coletivos:

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  • a) determinar aos Juzes de primeiro grau a realizao dos atos processuaise diligncias necessrias ao julgamento dos feitos submetidos a suadeciso;

    b) fiscalizar o cumprimento de suas prprias decises;c) decretar a nulidade dos atos praticados com desobedincia a suasdecises;

    d) requisitar s autoridades competentes as diligncias necessrias aoesclarecimento dos feitos sob sua apreciao, representando contra aquelasque no atenderem tais requisies;

    e) exercer, em geral, no interesse da Justia do Trabalho, as demaisatribuies decorrentes de sua jurisdio. 2 A conciliao e a instruo dos feitos a que se refere a alnea a docaput competiro ao Presidente do Tribunal ou, por sua delegao, ao Vice-Presidente, ou a Desembargador integrante da Seo. (2 com redaoalterada pelo Assento Regimental n. 01/2008 aprovado pela ResoluoAdministrativa n. 11/2008)

    SEO II

    Da 1 Seo de Dissdios Individuais (1 SDI)

    Art. 31. A 1 Seo de Dissdios Individuais (1 SDI) ser constituda poronze Desembargadores. (Caput com redao alterada pelos AssentosRegimentais n. 01/2008 e 04/2008 aprovados, respectivamente, pelasResolues Administrativas n. 11/2008 e 26/2008) 1 A Seo ser presidida pelo Desembargador mais antigo da Seo.(1 com redao alterada pelos Assentos Regimentais n. 01/2008 e04/2008 aprovados, respectivamente, pelas Resolues Administrativasn. 11/2008 e 26/2008) 2 A Seo funcionar com a presena de, no mnimo, seis dosDesembargadores que a integram, entre estes includo o Desembargadorque a estiver presidindo. (2 com redao alterada pelo Assento

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  • Regimental n. 01/2008 aprovado pela Resoluo Administrativa n.11/2008) Art. 32. Compete 1 Seo de Dissdios Individuais julgar:a) os habeas corpus, os habeas data e os mandados de segurana contraatos jurisdicionais dos rgos judicirios de primeiro grau; (Alnea acom redao alterada pelos Assentos Regimentais n. 01/2006 e 01/2008 aprovados, respectivamente, pelas Resolues Administrativas n. 16/2006e 11/2008)b) os conflitos de competncia entre os Juzes de primeiro grau;c) os agravos regimentais dos despachos dos Relatores que decretarem aextino dos processos que lhes tenham sido distribudos e concederem oudenegarem liminares em aes de sua competncia;

    d) as excees de suspeio argidas contra a prpria Seo, seu Presidentee demais magistrados, nos feitos pendentes de sua deciso; (Alnea dcom redao alterada pelo Assento Regimental n. 01/2008 aprovadopela Resoluo Administrativa n. 11/2008) e) as excees de incompetncia que lhe forem opostas;f) os embargos de declarao opostos aos seus acrdos;g) as habilitaes incidentes e argies de falsidade em processospendentes de sua deciso;

    h) julgar os agravos de petio interpostos em aes de sua competncia.(Alnea h acrescentada pelo Assento Regimental n. 02/2004 aprovadopela Resoluo Administrativa n. 14/2004).Pargrafo nico. Compete 1 Seo de Dissdios Individuais, em relaoaos feitos de sua competncia, o exerccio das atribuies de que trata o 1 do artigo 30.

    SEO III

    Da 2 Seo de Dissdios Individuais (2 SDI)

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  • Art. 33. A 2 Seo de Dissdios Individuais (2 SDI) ser constituda poronze Desembargadores. (Caput com redao alterada pelos AssentosRegimentais n. 01/2008 e 04/2008 aprovados, respectivamente, pelasResolues Administrativas n. 11/2008 e 26/2008) 1 A Seo ser presidida pelo Desembargador mais antigo da Seo.(1 com redao alterada pelos Assentos Regimentais n. 01/2008 e04/2008 aprovados, respectivamente, pelas Resolues Administrativasn. 11/2008 e 26/2008) 2 A Seo funcionar com a presena de, no mnimo, seis dosDesembargadores que a integram, entre estes includo o Desembargadorque a estiver presidindo. (2 com redao alterada pelo AssentoRegimental n. 01/2008 aprovado pela Resoluo Administrativa n.11/2008) Art. 34. Compete 2 Seo de Dissdios Individuais julgar:a) as aes rescisrias propostas contra decises dos Juzes de primeirograu, das Turmas, e contra suas prprias decises;

    b) as aes cautelares, preparatrias ou incidentais, relativas aos feitos desua competncia;

    c) os agravos regimentais dos despachos dos Relatores que decretarem aextino dos processos que lhes tenham sido distribudos e concederem oudenegarem liminares em aes de sua competncia

    d) as excees de suspeio argidas contra a prpria Seo, seu Presidentee demais magistrados, nos feitos pendentes de sua deciso; (Alnea dcom redao alterada pelo Assento Regimental n. 01/2008 aprovadopela Resoluo Administrativa n. 11/2008)e) as excees de incompetncia que lhe forem opostas; f) os embargos de declarao opostos aos seus acrdos;g) as habilitaes incidentes e argies de falsidade em processospendentes de sua deciso;

    h) julgar os agravos de petio interpostos em aes de sua competncia.(Alnea h acrescentada pelo Assento Regimental n. 02/2004 aprovadopela Resoluo Administrativa n. 14/2004)

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  • Pargrafo nico. Compete 2 Seo de Dissdios Individuais, em relaoaos feitos de sua competncia, o exerccio das atribuies de que trata o 1 do artigo 30.

    SEO IV

    Dos Presidentes das Sees Especializadas

    Art. 35. Compete ao Presidente de cada Seo Especializada:

    a) dirigir, ordenar e presidir as sesses da Seo Especializada, propondo esubmetendo as questes a julgamento;b) apurar os votos emitidos e proclamar as decises, cabendo-lhe apenas ovoto de desempate;

    c) despachar as peties nos processos ainda vinculadosadministrativamente Seo nos quais j tenha sido lavrado e assinado oacrdo pelo Relator;

    d) convocar as sesses ordinrias e extraordinrias da Seo, designando odia e a hora da sua realizao; (Alnea d com redao alterada peloAssento Regimental n. 01/2008 aprovado pela Resoluo Administrativan. 11/2008) e) Alnea revogada pelo Assento Regimental n. 02/2003 aprovado pelaResoluo Administrativa n. 11/2003

    f) manter a ordem e o decoro nas sesses, podendo mandar retirar os que asperturbem, impor multa de at 1 salrio mnimo a quem se portar de modoinconveniente e ordenar a priso dos desobedientes;

    g) indicar, para designao pelo Presidente do Tribunal, o Secretrio daSeo e o seu substituto;

    h) requisitar s autoridades competentes a fora necessria sempre que, nassesses, houver perturbao da ordem ou fundado temor de sua ocorrncia;

    i) por delegao do Presidente do Tribunal, despachar os recursos e asexecues das decises proferidas pela Seo;

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  • j) cumprir e fazer cumprir as disposies deste Regimento;l) convocar Desembargador, mediante solicitao ao Presidente de outraSeo Especializada, para integrar o rgo que preside, a fim de comporquorum; (Alnea l com redao alterada pelo Assento Regimental n.01/2008 aprovado pela Resoluo Administrativa n. 11/2008) m) apresentar ao Presidente do Tribunal, na poca prpria, o relatrio dostrabalhos realizados pela Seo Especializada no decurso do ano anterior;

    n) submeter considerao do Tribunal Pleno, por intermdio doPresidente do Tribunal, aps a lavratura do respectivo acrdo, osprocessos em que, na Seo Especializada, tenha sido acolhida argio deinconstitucionalidade de lei ou de ato do Poder Pblico; (Alnea n comredao alterada pelo Assento Regimental n. 02/2004 aprovado pelaResoluo Administrativa n. 14/2004)o) decidir os conflitos de atribuies entre os integrantes da Seo quepreside;

    p) determinar distribuies por dependncia.

    CAPTULO V

    Das Turmas

    Art. 36. As Turmas compem-se de at quatro julgadores, dos quais apenastrs participaro do julgamento. (Caput com redao alterada pelo AssentoRegimental n. 02/2009 aprovado pela Resoluo Administrativa n.20/2009) 1 suprimido pela Resoluo Administrativa n. 10/2009. 2 suprimido pela Resoluo Administrativa n. 10/2009.Art. 37. Compete a cada Turma:

    a) julgar os recursos ordinrios; b) julgar os agravos de petio, ressalvados os demais casos previstos nesteRegimento Interno, e de instrumento, estes de despachos denegatrios derecursos de sua competncia; (Alnea b com redao alterada pelo

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  • Assento Regimental n. 02/2004 aprovado pela Resoluo Administrativan. 14/2004)c) julgar as medidas cautelares nos feitos a ela submetidos; d) julgar os agravos interpostos das decises dos Relatores proferidas naforma do artigo 557 do CPC e dos despachos que concederem oudenegarem liminares em aes cautelares, ou quando contrrios sdisposies regimentais, observado o procedimento previsto nos artigos201 a 205 deste Regimento;

    e) impor multas e demais penalidades relativas a atos de sua competncia ejulgar os recursos interpostos das decises dos Juzes de primeiro grau; f) determinar aos Juzes de primeiro grau a realizao de atos processuais ediligncias necessrias ao julgamento dos feitos submetidos a suaapreciao;

    g) fiscalizar o cumprimento de suas prprias decises;h) decretar a nulidade dos atos praticados com desobedincia a suasdecises;

    i) julgar as excees de suspeio argidas contra a prpria Turma oucontra qualquer de seus membros;

    j) julgar as excees de incompetncia que lhe forem opostas;l) requisitar s autoridades competentes as diligncias necessrias aoesclarecimento dos feitos submetidos a sua apreciao, representandocontra aquelas que no atenderem tais requisies;

    m) exercer, em geral, no interesse da Justia do Trabalho, as demaisatribuies decorrentes de sua jurisdio;n) julgar as habilitaes incidentes e argies de falsidade em processospendentes de seu julgamento;

    o) julgar os embargos de declarao opostos a suas prprias decises;

    p) promover, por proposta de qualquer de seus membros, a remessa deprocessos ao Tribunal Pleno, ao rgo Especial e s Sees Especializadas,quando a matria seja da competncia destes;

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  • q) dar cincia s autoridades competentes de fato que possa configurarcrime de ao pblica, verificado nos papis e autos sujeitos a seu exame;r) dar cincia, Corregedoria Regional, de atos considerados atentatrios boa ordem processual;

    s) processar e julgar a restaurao de autos, quando se tratar de processo desua competncia.

    Pargrafo nico. Das decises das Turmas no cabe recurso para o rgoEspecial, exceto no caso de multas por elas impostas e na hiptese previstano artigo 201, II, c, deste Regimento. (Pargrafo nico com redaoalterada pelo Assento Regimental n. 02/2004 aprovado pela ResoluoAdministrativa n. 14/2004) Art. 38. Compete ao Presidente da Turma:

    a) dirigir, ordenar e presidir as sesses da Turma, propondo e submetendoas questes a julgamento;b) proferir voto, apurar os emitidos e proclamar as decises;c) relatar e revisar os processos que lhe forem distribudos;d) despachar as peties nos processos ainda vinculadosadministrativamente Turma nos quais j tenha sido lavrado e assinado oacrdo pelo Relator;

    e) indicar, para designao pelo Presidente do Tribunal, o Secretrio daTurma e o seu substituto;

    f) supervisionar os trabalhos da Secretaria da Turma; g) convocar as sesses extraordinrias da Turma;h) designar dia e hora das sesses ordinrias e extraordinrias da Turma;i) Alnea revogada pelo Assento Regimental n. 02/2003 aprovado pelaResoluo Administrativa n. 11/2003

    j) manter a ordem e o decoro nas sesses, podendo mandar retirar os que asperturbarem, impor multas de at 1 salrio mnimo a quem se portar demodo inconveniente e ordenar a priso dos desobedientes;

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  • l) requisitar s autoridades competentes a fora necessria sempre que, nassesses, houver perturbao da ordem ou fundado temor de sua ocorrncia;

    m) cumprir e fazer cumprir as disposies deste Regimento;n) convocar Desembargador, mediante solicitao ao Presidente de outraTurma, para integrar o rgo que preside, a fim de compor quorum; (Alnean com redao alterada pelo Assento Regimental n. 01/2008 aprovadopela Resoluo Administrativa n. 11/2008)o) apresentar ao Presidente do Tribunal, na poca prpria, o relatrio dostrabalhos realizados pela Turma no decurso do ano anterior;

    p) submeter considerao do Tribunal Pleno, por intermdio doPresidente do Tribunal, aps a lavratura do respectivo acrdo, osprocessos em que, na Turma, tenha sido acolhida argio deinconstitucionalidade de lei ou de ato do Poder Pblico. (Alnea p comredao alterada pelo Assento Regimental n. 02/2004 aprovado pelaResoluo Administrativa n. 14/2004)Pargrafo nico. Em caso de afastamento temporrio do Presidente daTurma, as atribuies do presente artigo sero exercidas peloDesembargador que o suceder em antigidade, dentro do respectivoColegiado. (Pargrafo nico com redao alterada pelo AssentoRegimental n. 01/2008 aprovado pela Resoluo Administrativa n.11/2008)

    CAPTULO VI

    Do Presidente do Tribunal

    Art. 39. Compete ao Presidente do Tribunal:

    I - superintender o servio judicirio da Regio; II - dirigir os trabalhos do Tribunal;

    III - representar o Tribunal perante os demais Poderes Pblicos e suasautoridades, podendo delegar esta atribuio, preferencialmente, ao Vice-Presidente, ao Corregedor Regional, ao Vice-Corregedor e, na

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  • impossibilidade destes, a um dos demais Desembargadores do Tribunal,observada a ordem de antigidade; (Inciso III com redao alterada peloAssento Regimental n. 01/2008 aprovado pela Resoluo Administrativan. 11/2008) IV - convocar e presidir as sesses ordinrias e extraordinrias do TribunalPleno, do rgo Especial e da Seo de Dissdios Coletivos;V submeter considerao do Tribunal Pleno, aps a lavratura dorespectivo acrdo, os processos em que, no rgo Especial, tenha sidoacolhida argio de inconstitucionalidade de lei ou de ato do PoderPblico; (Inciso V acrescentado pelo Assento Regimental n. 02/2004 aprovado pela Resoluo Administrativa n. 14/2004, renumerados osincisos subseqentes)VI - conciliar e instruir os dissdios coletivos, podendo delegar talatribuio ao Vice-Presidente ou, quando julgar conveniente, aos Juzes deprimeiro grau, para a realizao de audincia fora da sede do Tribunal;

    VII - executar suas prprias decises e as proferidas pelo Tribunal;

    VIII - dar posse aos Juzes do Trabalho Titulares e Substitutos;

    IX - representar ao Tribunal, sem prejuzo da mesma competncia doCorregedor Regional relativamente sua rea jurisdicional, contra JuizTitular e Juiz Substituto, nos casos previstos na Lei Complementar n. 35,de 14 de maro de 1979;

    X - realizar a distribuio dos feitos, na forma prevista nos artigos 73 a 75deste Regimento, observados os critrios estabelecidos pelo Tribunal;

    XI - designar e nomear, dentre os servidores do Quadro de Pessoal daSecretaria do Tribunal, os ocupantes das Funes Comissionadas, bemcomo prover os Cargos em Comisso; (Inciso XI com redao alteradapelo Assento Regimental n. 01/2011 aprovado pela ResoluoAdministrativa n. 05/2011)XII - manter a ordem e o decoro nas sesses do Tribunal Pleno, do rgoEspecial e da SDC, podendo mandar retirar os que as perturbarem, impormultas de at 1 salrio mnimo a quem se portar de modo inconveniente eordenar a priso dos desobedientes;

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  • XIII - requisitar s autoridades competentes a fora necessria sempre quehouver perturbao da ordem ou fundado temor de sua ocorrncia, nassesses, no recinto do Tribunal ou em suas imediaes;

    XIV - velar pelo bom funcionamento do Tribunal e dos rgos que lhe sosubordinados, expedir provimentos e recomendaes e adotar providnciasque entender necessrias;

    XV - zelar pelo cumprimento, regularidade e exatido das publicaes aque se refere o pargrafo nico do artigo 37 da Lei Complementar n 35, de14 de maro de 1979;

    XVI - Inciso revogado pelo Assento Regimental n. 02/2003 - aprovadopela Resoluo Administrativa n. 11/2003

    XVII - fazer cumprir as decises do Supremo Tribunal Federal, do TribunalSuperior do Trabalho e as do prprio Tribunal, nos processos e na esfera desua competncia, bem como determinar aos Juzes de primeiro grau que ascumpram, ordenando a realizao de atos processuais e dilignciasnecessrias;

    XVIII despachar as peties e processar os incidentes nos processos queainda no tenham sido distribudos a Relator ou naqueles em que o rgojulgador j tenha esgotado sua jurisdio;XIX - proferir despachos e decises nos processos de sua competncia;

    XX - ordenar pagamentos e determinar descontos na remunerao dosJuzes e dos servidores da Regio, de acordo com a lei;

    XXI - submeter ao rgo Especial, antes de iniciado o ano forense, apreviso de escala de frias das autoridades judicirias da Regio,observado o disposto no 3 do artigo 65 deste Regimento; XXII - organizar a lista de antigidade das autoridades judicirias daRegio, por ordem decrescente, na carreira, submetendo-a aprovao dorgo Especial, na sesso do ms de maro de cada ano;XXIII - conceder, ouvida a Corregedoria, prorrogao de prazo para osJuzes do Trabalho, Titulares e Substitutos, assumirem seus cargos, noscasos de nomeao e promoo;

    XXIV - impor penalidades disciplinares aos servidores do Quadro dePessoal da Secretaria do Tribunal, determinando a abertura de sindicncia

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  • ou processo administrativo disciplinar, quando for o caso, por iniciativaprpria, ou mediante representao das autoridades competentes ou daspartes em processo;

    XXV - remover ou relotar, no interesse do servio, servidores dentro doterritrio da Regio, exceto aqueles imediatamente subordinados aosDesembargadores do Tribunal; (Inciso XXV com redao alterada peloAssento Regimental n. 01/2008 aprovado pela Resoluo Administrativan. 11/2008) XXVI - conceder licenas e frias aos servidores em geral, bem comoconceder, por delegao do rgo Especial, as frias e licenas dosservidores imediatamente subordinados ao Tribunal;

    XXVII - apresentar ao rgo Especial, at a ltima sesso do ms de maio,a Tomada de Contas do exerccio anterior, para que seja aprovada eenviada ao Tribunal de Contas da Unio, e o relatrio circunstanciado dostrabalhos realizados no ano anterior, enviando cpia do relatrio aoTribunal Superior do Trabalho; (Inciso XXVII com redao alterada pelosAssentos Regimentais n. 02/2003 e 02/2008 aprovados, respectivamente,pelas Resolues Administrativas n. 11/2003 e 19/2008)XXVIII - conceder e arbitrar dirias e ajudas de custo aos magistrados eservidores da Regio, ressalvada a competncia do Corregedor Regional;

    XXIX - prover, na forma da lei, os cargos efetivos do Quadro de Pessoal daSecretaria do Tribunal;

    XXX - requisitar a incluso, no oramento das pessoas jurdicas de direitopblico, da verba necessria ao pagamento de dvidas judiciais resultantesde sentenas contra elas proferidas em aes trabalhistas, observado odisposto no artigo 100 da Constituio Federal;

    XXXI - designar membros para as comisses de licitao, o pregoeiro e oscomponentes da equipe de apoio;

    XXXII - autorizar e aprovar, na forma da lei, as licitaes para a aquisiode bens e servios necessrios ao funcionamento de todas as unidadesjudicirias e administrativas deste Tribunal;XXXIII - delegar competncia para as atribuies de Ordenador deDespesas, bem como para a realizao dos atos de que trata o incisoanterior;

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  • XXXIV - delegar suas atribuies, quando se fizer necessrio, ao Vice-Presidente, ao Corregedor e ao Vice-Corregedor, de comum acordo comestes;

    XXXV - organizar as Secretarias e os demais servios necessrios aofuncionamento da Justia do Trabalho na 4 Regio, baixando, quando for ocaso, os regulamentos que devero ser observados pelas unidades deservio;

    XXXVI - determinar a antecipao ou prorrogao do horrio defuncionamento dos rgos da Justia do Trabalho na 4 Regio, inclusive ode seus servidores, ressalvado o horrio de sesses dos rgos judicantesdo Tribunal;

    XXXVII - cumprir e fazer cumprir este Regimento e exercer as demaisatribuies de lei;

    XXXVIII decidir, ad referendum do rgo Especial, pedidos relativos alicenas e frias, nos termos da lei, aos membros do Tribunal e aosmagistrados e serventurios que lhe so imediatamente subordinados, desdeque no haja tempo hbil para a sua apreciao pelo prprio rgoEspecial; (Inciso XXXVIII acrescentado pelo Assento Regimental n.02/2003, com redao alterada pelo Assento Regimental n. 01/2008 aprovados, respectivamente, pelas Resolues Administrativas n. 11/2003e 11/2008)XXXIX - propor ao rgo Especial a convocao de juiz para oatendimento de necessidades da Administrao; (Inciso XXXIXacrescentado pelo Assento Regimental n. 01/2006 aprovado pelaResoluo Administrativa n. 16/2006)XL - propor ao Tribunal Pleno a criao, extino, agrupamento ou divisode rgos jurisdicionais fracionrios do Tribunal. (Inciso XL acrescentadopelo Assento Regimental n. 03/2008 aprovado pela ResoluoAdministrativa n. 24/2008) Art. 40. Compete ao Presidente do Tribunal a expedio dos atos relativosao provimento e vacncia dos cargos de Juiz de carreira da Regio.

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  • CAPTULO VII

    Do Vice-Presidente

    Art. 41. Compete ao Vice-Presidente:

    I - substituir o Presidente em caso de vacncia, frias, licenas e nosimpedimentos ou ausncias ocasionais;

    II - atuar como Relator nos recursos administrativos dirigidos ao rgoEspecial e nos processos da mesma natureza cujas decises sejam dacompetncia privativa do Colegiado, excetuados os processos disciplinares;

    III - por delegao do Presidente:

    a) instruir e conciliar os processos de dissdio coletivo; (Alnea a comredao alterada pelo Assento Regimental n. 01/2006 aprovado pelaResoluo Administrativa n. 16/2006)b) despachar os recursos e as execues das decises proferidas pela Seode Dissdios Coletivos;

    c) exercer a Presidncia da Comisso de Concurso para o provimento decargos de Juiz do Trabalho Substituto da 4 Regio;

    d) despachar os recursos de revista interpostos de decises de Turmas;(Alnea d acrescentada pelo Assento Regimental n. 01/2006 aprovadopela Resoluo Administrativa n. 16/2006)e) despachar os agravos de instrumento interpostos contra seus despachosproferidos nos recursos de revista. (Alnea e acrescentada pelo AssentoRegimental n. 01/2006 aprovado pela Resoluo Administrativa n.16/2006)IV - convocar e presidir as sesses ordinrias e extraordinrias da Seo deDissdios Coletivos; (Inciso IV acrescentado pelo Assento Regimental n.01/2006 aprovado pela Resoluo Administrativa n. 16/2006)

    V - manter a ordem e o decoro nas sesses da SDC, podendo mandar retiraros que as perturbarem, impor multas de at 1 salrio mnimo a quem seportar de modo inconveniente e ordenar a priso dos desobedientes; (Inciso

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  • V acrescentado pelo Assento Regimental n. 01/2006 aprovado pelaResoluo Administrativa n. 16/2006)

    VI - proferir despachos e decises nos processos de sua competncia.(Inciso VI acrescentado pelo Assento Regimental n. 01/2006 aprovadopela Resoluo Administrativa n. 16/2006)Pargrafo nico. Na hiptese de que trata o inciso II do presente artigo,havendo impedimento do Vice-Presidente, atuar como Relator oDesembargador mais antigo em exerccio, ao qual sero encaminhados osautos do respectivo expediente, mediante compensao com processos dergos judicantes de que participe. (Pargrafo nico com redaoalterada pelo Assento Regimental n. 01/2008 aprovado pela ResoluoAdministrativa n. 11/2008

    Art. 42. O Vice-Presidente poder desempenhar, a critrio do Presidente,atividades de representao do Tribunal.

    CAPTULO VIII

    Da Corregedoria

    Art. 43. Cabe ao Corregedor Regional velar pela correo e celeridade doexerccio da prestao jurisdicional de primeiro grau em todo o territrio daJustia do Trabalho na 4 Regio.

    Art. 44. Compete ao Corregedor Regional:

    I - exercer funes de correio permanente nos rgos judiciais deprimeiro grau, bem como decidir reclamaes contra atos atentatrios boaordem processual praticados pelos Juzes de primeiro grau, quando noexistir recurso especfico;

    II - designar, nos casos de afastamentos de Juiz Titular, Juiz Substitutozoneado na respectiva circunscrio ou, na falta ou impedimento deste, JuizSubstituto de outra localidade, ou, ainda, no havendo Juiz Substitutodisponvel, Juiz Titular de outra Vara do Trabalho;

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  • III - organizar, antes de iniciado o ano forense, previso da escala de friasdas autoridades judicirias de primeiro grau, atendida a convenincia doservio e o disposto nos 2 e 3 do art. 65 deste Regimento;IV - conceder frias aos juzes de primeiro grau, por delegao do rgoEspecial, observada a escala de que trata o inciso anterior;

    V - Inciso suprimido pelo Assento Regimental n. 01/2011 aprovado pelaResoluo Administrativa n. 05/2011

    VI - conceder dirias aos Juzes de primeiro grau, bem como aosservidores, nos deslocamentos autorizados pela Corregedoria;

    VII propor ao rgo Especial a alterao e o estabelecimento dajurisdio das Varas do Trabalho, assim como a transferncia da sede deum Municpio para o outro, conforme a necessidade de agilizao daprestao jurisdicional; (Inciso VII acrescentado pelo Assento Regimentaln. 02/2004 aprovado pela Resoluo Administrativa n. 14/2004,renumerados os incisos subseqentes)VIII - propor ao rgo Especial a diviso ou a reviso das circunscriesjudicirias da Regio para fins de zoneamento e lotao de magistrados;IX - supervisionar os servios da Assessoria de Juzes;

    X decidir os conflitos de atribuies entre Juzes de primeiro grau;

    XI substituir o Presidente em casos de impedimento ou ausncias doVice-Presidente; (Inciso XI acrescentado pelo Assento Regimental n.02/2004 aprovado pela Resoluo Administrativa n. 14/2004)XII - acompanhar, orientar e coordenar o vitaliciamento dos juzessubstitutos. (Inciso XII acrescentado pelo Assento Regimental n. 01/2006 aprovado pela Resoluo Administrativa n. 16/2006)Art. 45. Pelo menos uma vez por ano, sempre que possvel, ser realizadainspeo correcional nas Varas do Trabalho, nos Servios de Distribuiode Feitos e em outros rgos de primeiro grau da Regio. (Caput comredao alterada pelo Assento Regimental n. 01/2006 aprovado pelaResoluo Administrativa n. 16/2006) Pargrafo nico. As inspees correcionais sero realizadas, sempre quepossvel, de forma igualitria entre a Corregedoria e a Vice-Corregedoria.

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  • (Pargrafo nico acrescentado pelo Assento Regimental n. 01/2006 aprovado pela Resoluo Administrativa n. 16/2006) Art. 46. No desempenho de suas atribuies, incumbe ao Corregedor:

    I - conhecer das representaes e reclamaes relativas aos serviosjudicirios, determinando ou promovendo as diligncias necessrias;II - baixar provimento ou portaria sobre matria de sua competnciajurisdicional ou administrativa, ou da competncia do rgo Especial, comautorizao deste;

    III - prestar informaes ao rgo Especial sobre os registros funcionaisdos Juzes para fins de promoo ou aplicao de penalidade;

    IV - organizar, quando no previstos em lei, os modelos de livros eformulrios dos servios de primeira instncia;

    V - examinar, em correio, livros, autos e outros documentos;

    VI - fiscalizar o cumprimento do disposto no inciso V do art. 35 da LeiComplementar n 35, de 14 de maro de 1979;

    VII - apresentar ao rgo Especial relatrio das correies, na sessoordinria do ms de novembro de cada ano;

    VIII - propor ao rgo Especial a convocao de juzes auxiliares, dentreos juzes titulares de Vara, para o exerccio de funes auxiliares delegadaspelo Corregedor Regional, por prazo previamente definido; (Inciso VIIIcom redao alterada pelo Assento Regimental n. 01/2006 aprovadopela Resoluo Administrativa n. 16/2006)IX - decidir os recursos dos atos de natureza administrativa praticados porJuzes de primeiro grau ou por servidores a eles vinculados, no mbito dasrespectivas atribuies;

    X - instituir regime de exceo em Vara do Trabalho, regulando o seufuncionamento;

    XI - verificar se os Juzes e os servidores so assduos e diligentes noexerccio das respectivas funes;

    XII - promover a apurao de prtica de erros ou abusos por parte dosJuzes no exerccio de suas funes;

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  • XIII - iniciar ou propor a instaurao de processo ou procedimento contraJuiz Titular, Juiz Substituto e servidores ou pessoa a esses equiparada;

    XIV determinar a realizao de sindicncia e propor, se cabvel, ainstaurao de processos administrativos, na forma da lei.

    Pargrafo nico. As convocaes de que trata o inciso VIII no importam,necessariamente, afastamento da jurisdio da respectiva Vara e podem serefetivadas no curso do mandato do Corregedor Regional, permitida areconvocao nesse perodo. (Pargrafo nico acrescentado pelo AssentoRegimental n. 01/2006 aprovado pela Resoluo Administrativa n.16/2006) Art. 47. As providncias que o Corregedor determinar ou as instrues quebaixar sero expedidas mediante provimento, portaria ou despacho, e delasse dar conhecimento, se for o caso, ao rgo Especial. Art. 48. Em decorrncia de reclamao fundamentada do interessado,poder o Corregedor rever ato praticado por Juzes de primeiro grau queconfigure abuso ou erro de procedimento.

    Pargrafo nico. Das decises caber agravo regimental, no prazo de oitodias.

    Art. 49. Compete ao Vice-Corregedor:

    I - substituir o Corregedor Regional em suas ausncias ou impedimentos;

    II substituir o Presidente em casos de impedimento ou ausncias do Vice-Presidente e do Corregedor; (Inciso II acrescentado pelo AssentoRegimental n. 02/2004 aprovado pela Resoluo Administrativa n.14/2004, renumerados os incisos subseqentes)III - Inciso suprimido pelo Assento Regimental n. 01/2011 aprovado pelaResoluo Administrativa n. 05/2011

    IV - realizar inspeo correcional, observado o disposto no artigo 45;(Inciso IV acrescentado pelo Assento Regimental n. 01/2006 aprovadopela Resoluo Administrativa n. 16/2006)V - por delegao do Corregedor Regional:

    a) acompanhar, orientar e coordenar o vitaliciamento dos juzes substitutos,com a colaborao da Escola Judicial; (Alnea a com redao alterada

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  • pelo Assento Regimental n. 03/2008 aprovado pela ResoluoAdministrativa n. 24/2008)b) organizar, antes de iniciado o feriado forense, previso da escala defrias das autoridades judicirias de primeiro grau, atendida a conveninciado servio e o disposto nos 2 e 3 do art. 65 deste Regimento; c) conceder frias aos juzes de primeiro grau, por delegao do rgoEspecial, observada a escala de que trata o item anterior;

    d) conceder dirias aos juzes de primeiro grau, bem como aos servidoresnos deslocamentos autorizados pela Corregedoria;

    e) organizar, quando no previstos em lei, os modelos de livros eformulrios dos servios de primeira instncia. (Inciso V acrescentado peloAssento Regimental n. 01/2006 aprovado pela Resoluo Administrativan. 16/2006)VI - exercer outras atribuies delegadas pelo Corregedor Regional. (IncisoIII convertido em inciso VI, com redao alterada pelo AssentoRegimental n. 01/2006 aprovado pela Resoluo Administrativa n.16/2006)

    CAPTULO IX

    Dos Juzes e Desembargadores

    (Captulo IX com denominao alterada pelo Assento Regimental n.01/2008 aprovado pela Resoluo Administrativa n. 11/2008)

    Art. 50. Os magistrados da 4 Regio tm os seus direitos e vantagensestabelecidos na Constituio Federal e nos estatutos legais que lhes foremaplicveis. (Caput com redao alterada pelo Assento Regimental n.01/2008 aprovado pela Resoluo Administrativa n. 11/2008)Pargrafo nico revogado pelo Assento Regimental n. 01/2005 aprovadopela Resoluo Administrativa n. 03/2005.

    Art. 51. O magistrado estar sujeito s penas de advertncia, censura,remoo compulsria, disponibilidade, aposentadoria compulsria e

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  • demisso, observando-se, para apurao das faltas e aplicao daspenalidades, o que segue:

    I - aos Desembargadores no se aplicaro as penas de advertncia e decensura, no se incluindo nesta exceo os Juzes Titulares de Varaconvocados pelo Tribunal para atuarem em segundo grau; (Inciso I comredao alterada pelo Assento Regimental n. 01/2008 aprovado pelaResoluo Administrativa n. 11/2008)II - as penas previstas no art. 6, 1, da Lei n 4.898, de 9.12.1965, soaplicveis aos magistrados, desde que compatveis com a LeiComplementar n 35, de 14 de maro de 1979;

    III os deveres do magistrado so aqueles previstos na ConstituioFederal, na Lei Complementar n 35, de 1979, no Cdigo de Processo Civil(art. 125) e no Cdigo de Processo Penal (art. 251);) IV na instruo do processo sero inquiridas no mximo oito testemunhasde acusao e at oito de defesa;

    V o magistrado que estiver respondendo a processo administrativodisciplinar s ser exonerado a pedido ou aposentado voluntariamente apsa concluso do processo ou do cumprimento da pena;

    VI - o magistrado negligente no cumprimento dos deveres do cargo estsujeito pena de advertncia. Na reiterao e nos casos de procedimentoincorreto, a pena ser de censura, se a infrao no justificar punio maisgrave;

    VII - o magistrado ser removido compulsoriamente, por interesse pblico,quando incompatibilizado para o exerccio funcional em qualquer rgofracionrio, seja na Seo, na Turma ou na Vara em que atue; VIII - o magistrado ser posto em disponibilidade com vencimentosproporcionais ao tempo de servio, ou, se no for vitalcio, demitido porinteresse pblico, quando a gravidade das faltas no justificar a aplicaode pena de censura ou remoo compulsria;

    IX - o magistrado ser aposentado compulsoriamente por interesse pblicoquando:

    a) mostrar-se manifestamente negligente no cumprimento de seus deveres;

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  • b) proceder de forma incompatvel com a dignidade, a honra e o decoro desuas funes;

    c) demonstrar escassa ou insuficiente capacidade de trabalho, ou apresentarcomportamento funcional incompatvel com o bom desempenho dasatividades do Poder Judicirio. (Artigo com redao alterada pelo AssentoRegimental n. 04/2007 aprovado pela Resoluo Administrativa n.15/2007) Art. 51-A. O processo ter incio por determinao do rgo Especial oudo Tribunal Pleno, por proposta do Corregedor no caso de magistrados deprimeiro grau, ou do Presidente do Tribunal nos demais casos.

    1 Antes da instaurao do processo, ao magistrado ser concedido umprazo de quinze dias para a defesa prvia, contado a partir da entrega dacpia da acusao e das provas existentes, que lhe remeter o Presidente doTribunal mediante ofcio nas quarenta e oito horas imediatamente seguintes apresentao da acusao.

    2 Findo o prazo da defesa prvia, apresentada ou no, o Presidenteconvocar o rgo Especial ou o Tribunal Pleno, conforme as respectivascompetncias, para que decidam sobre a instaurao do processo.

    3 O Corregedor relatar a acusao perante o rgo Especial, no caso demagistrados de primeiro grau, e o Presidente do Tribunal perante oTribunal Pleno nos demais casos.

    4 Determinada a instaurao do processo, o respectivo acrdo conter aimputao dos fatos, a delimitao do teor da acusao e a pena proposta.Na mesma sesso ser sorteado o relator, no havendo revisor.

    5 O processo administrativo ter o prazo de noventa dias para serconcludo, prorrogvel at o dobro ou mais quando a delonga decorrer doexerccio do direito de defesa.

    6 O rgo Especial ou o Tribunal Pleno decidiro, na oportunidade emque determinarem a instaurao do processo, o afastamento ou no domagistrado de suas funes, assegurados os subsdios integrais at adeciso final.

    7 Instaurado o processo, o Relator determinar a citao do magistradopara apresentar defesa em cinco dias, encaminhando-lhe cpia do acrdodo rgo Especial ou do Tribunal Pleno, observando-se que:

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  • I - havendo dois ou mais magistrados, o prazo para defesa ser comum e dedez dias;

    II - o magistrado que mudar de residncia fica obrigado a comunicar aoRelator, ao Corregedor e ao Presidente do Tribunal o endereo ondereceber citaes, notificaes ou intimaes;

    III - estando o magistrado em lugar incerto ou no sabido, ser citado, comprazo de trinta dias, por edital a ser publicado uma vez no rgo oficial deimprensa utilizado pelo Tribunal para divulgar seus atos;

    IV - considerar-se- revel o magistrado que, regularmente citado, noapresentar defesa no prazo assinado;

    V - declarada a revelia, o relator designar defensor dativo, concedendo-lheigual prazo para apresentao da defesa.

    8 Em seguida, decidir sobre a produo de provas requeridas peloacusado e determinar as que de ofcio entender necessrias, podendodelegar poderes para colh-las a magistrado de categoria superior doacusado quando este for magistrado de primeiro grau.

    9 O magistrado e seu defensor sero intimados de todos os atos. 10. O relator poder interrogar o acusado sobre os fatos imputados,designando dia, hora e local, bem como determinando a intimao deste ede seu defensor.

    11. O relator tomar depoimentos das testemunhas, far as acareaes edeterminar as provas periciais e tcnicas que entender pertinentes para aelucidao dos fatos, aplicando-se subsidiariamente as normas do Cdigodo Processo Penal, da legislao processual penal extravagante e do Cdigode Processo Civil, nessa ordem.

    12. Finda a instruo, o Ministrio Pblico e o magistrado acusado ou seudefensor tero vista dos autos por dez dias sucessivos, para parecer erazes.

    13. Aps o visto do relator, sero remetidas aos magistrados queintegrarem o rgo Especial ou o Tribunal Pleno cpias do acrdoinstaurador do processo, da defesa e das razes do magistrado, alm deoutras peas determinadas pelo relator.

    14. Depois do relatrio e da sustentao oral, sero colhidos os votos.

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  • 15. Da deciso somente ser publicada a concluso. 16. Entendendo o rgo Especial ou o Tribunal Pleno que existemindcios bastantes de crime de ao pblica, o Presidente do Tribunalremeter ao Ministrio Pblico cpia dos autos. (Artigo acrescentado peloAssento Regimental n. 04/2007 aprovado pela Resoluo Administrativan. 15/2007)Art. 52. A demisso do magistrado no-vitalcio, na hiptese de violaodas vedaes dos incisos I a IV do pargrafo nico do artigo 95 daConstituio Federal, ser precedida de processo administrativo,observando-se o disposto no artigo anterior e o que segue:

    I ao Juiz no-vitalcio ser aplicada pena de demisso em caso de:

    a) falta que derive da violao s proibies contidas na ConstituioFederal e nas leis;

    b) manifesta negligncia no cumprimento dos deveres do cargo; c) procedimento incompatvel com a dignidade, a honra e o decoro de suasfunes;

    d) escassa ou insuficiente capacidade de trabalho; e) comportamento funcional incompatvel com o bom desempenho dasatividades do Poder Judicirio;

    II o processo disciplinar ser, a qualquer tempo, instaurado dentro dobinio inicial previsto na Constituio Federal, mediante indicao doCorregedor ao rgo Especial, seguindo, no que lhe for aplicvel, odisposto neste Regimento;

    III o recebimento da acusao pelo rgo Especial suspender o curso doprazo de vitaliciedade;

    IV poder o rgo Especial, entendendo no ser o caso de pena dedemisso, aplicar as de remoo compulsria, censura ou advertncia,vedada a de disponibilidade;

    V no caso de aplicao das penas de censura ou remoo compulsria, ojuiz no-vitalcio ficar impedido de ser promovido ou removido enquantono decorrer prazo de um ano da punio imposta;

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  • VI somente pelo voto da maioria absoluta dos integrantes do rgoEspecial ser negada a confirmao do magistrado na carreira;

    VII negada a vitaliciedade, o Presidente do Tribunal expedir o ato deexonerao. (Artigo com redao alterada pelo Assento Regimental n.04/2007 aprovado pela Resoluo Administrativa n. 15/2007) Art. 52-A. O procedimento para a apurao das faltas observar as normasfixadas nas Resolues do Conselho Nacional de Justia e,subsidiariamente, as normas e os princpios das Leis n 8.112/90 e9.784/99, assim como o que segue:

    I o Corregedor, no caso de magistrados de primeiro grau, ou o Presidentedo Tribunal, nos demais casos, que tiver cincia de irregularidade obrigado a promover a apurao imediata dos fatos;

    II o Corregedor, no caso de magistrados de primeiro grau, ou o Presidentedo Tribunal, nos demais casos, poder arquivar, de plano, qualquerrepresentao;

    III - das decises previstas nos dois incisos anteriores caber recurso noprazo de quinze dias ao rgo Especial ou ao Tribunal Pleno, observada arespectiva competncia, por parte do autor da representao.

    1 As denncias sobre irregularidades sero objeto de apurao, desdeque contenham a identificao e o endereo do denunciante e sejamformuladas por escrito, confirmada a autenticidade.

    2 Apurados os fatos, o magistrado ser notificado para, no prazo decinco dias, prestar informaes.

    3 Mediante deciso fundamentada, a autoridade competente ordenar oarquivamento do procedimento preliminar caso no haja indcios dematerialidade ou de autoria de infrao administrativa.

    4 Quando o fato narrado no configurar evidente infrao disciplinar ouilcito penal, a denncia ser arquivada de plano pelo Corregedor, no casode magistrados de primeiro grau, ou pelo Presidente do Tribunal, nosdemais casos. (Artigo acrescentado pelo Assento Regimental n. 04/2007 aprovado pela Resoluo Administrativa n. 15/2007) Art. 53. Quando, pela natureza ou gravidade da infrao penal, for recebidadenncia ou queixa-crime contra magistrado, o rgo Especial ou oTribunal Pleno poder, em deciso tomada por voto de dois teros de seus

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  • membros, determinar o afastamento do cargo do magistrado denunciado.(Artigo com redao alterada pelo Assento Regimental n. 04/2007 aprovado pela Resoluo Administrativa n. 15/2007) Art. 54. As penas de disponibilidade, aposentadoria compulsria edemisso determinaro o imediato afastamento do magistrado punido,devendo o Presidente do Tribunal promover as medidas necessrias efetivao dos respectivos atos.

    Art. 55. O magistrado posto em disponibilidade por deciso do rgoEspecial ou do Tribunal Pleno somente poder pleitear o seuaproveitamento decorridos dois anos do afastamento. (Caput com redaoalterada pelo Assento Regimental n. 04/2007 aprovado pela ResoluoAdministrativa n. 15/2007) 1 O pedido de aproveitamento, devidamente instrudo e justificado, serapreciado pelo rgo Especial ou pelo Tribunal Pleno. (1 com redaoalterada pelo Assento Regimental n. 04/2007 aprovado pela ResoluoAdministrativa n. 15/2007) 2 Admitido o aproveitamento, o tempo de disponibilidade no sercomputado seno para efeito de aposentadoria.

    Art. 56. Para os processos administrativos disciplinares e para a aplicaode quaisquer penalidades previstas neste Captulo competente o rgoEspecial em relao aos juzes de primeiro grau, e o Tribunal Pleno emrelao aos Desembargadores, cujas decises sero tomadas por maioriaabsoluta de seus membros, nos termos do art. 93, X, da ConstituioFederal. (Artigo com redao alterada pelos Assentos Regimentais n.01/2006, 04/2007 e 01/2008 aprovados, respectivamente, pelasResolues Administrativas n. 16/2006, 15/2007 e 01/2008) Art. 57. O processo de invalidez do magistrado para fins de aposentadoriaser regulado pelo que dispe o art. 76 da Lei Complementar n 35, de 14de maro de 1979, e pelas regras constantes neste Regimento.

    1 Os exames mdicos, para os efeitos a que se refere este artigo, serorealizados pelo Servio Mdico do Tribunal.

    2 Quando o Servio Mdico do Tribunal atestar a sua impossibilidade deproceder devida avaliao, sero ouvidos outros mdicos ou instituiesmdicas, a critrio do Tribunal.

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  • Art. 58. O processo para a verificao de invalidez ter incio arequerimento do magistrado, por determinao do Presidente do Tribunal,de ofcio, por deliberao do rgo Especial e, ainda, mediante provocaoda Corregedoria.

    1 Com a instaurao do processo, o magistrado ser afastado doexerccio do cargo at deciso final, a ser proferida no prazo de sessentadias.

    2 Tratando-se de incapacidade mental, o Presidente do Tribunal nomearcurador, independentemente da defesa que o magistrado queira oferecer,pessoalmente ou por procurador.

    Art. 59. Finda a instruo, o processo ser includo em pauta paradeliberao em sesso pblica. (Caput com redao alterada pelo AssentoRegimental n. 04/2007 aprovado pela Resoluo Administrativa n.15/2007)Pargrafo nico. Em razo da natureza das infraes objeto de apurao oude processo administrativo, nos casos em que a preservao do direito intimidade do interessado no sigilo no prejudique o interesse pblico informao, o rgo Especial ou o Tribunal Pleno podero limitar apublicidade dos atos ao acusado e a seus advogados. (Pargrafo nicoacrescentado pelo Assento Regimental n. 04/2007 aprovado pelaResoluo Administrativa n. 15/2007)Art. 60. A instaurao de processo administrativo, as penalidadesdefinitivamente impostas e as alteraes decorrentes de julgados do rgoEspecial ou do Tribunal Pleno sero lanadas no pronturio do magistrado.(Artigo com redao alterada pelo Assento Regimental n. 04/2007 aprovado pela Resoluo Administrativa n. 15/2007)

    CAPTULO X

    Da Direo do Foro

    Art. 61. Nas cidades providas de mais de uma Vara do Trabalho, competirao rgo Especial designar, anualmente, na sesso ordinria do ms denovembro, o juiz que exercer a Direo do Foro. (Caput com redao

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  • alterada pelo Assento Regimental n. 02/2003 aprovado pela ResoluoAdministrativa n. 11/2003) 1 Esgotado o perodo para o qual foi designado, o Juiz prosseguir noexerccio da funo at ser reconduzido ou substitudo.

    2 O Foro de Porto Alegre contar, tambm, com a funo de Vice-Diretor, observadas as disposies deste artigo.

    Art. 62. Em seus impedimentos ou afastamentos, o Diretor do Foro sersubstitudo pelo Juiz Titular, ou Juiz Substituto na titularidade de Varamais antigo.

    Pargrafo nico. No Foro de Porto Alegre, o Diretor ser substitudo peloVice-Diretor e, no impedimento deste, na forma do caput deste artigo.

    Art. 63. Compete ao Diretor do Foro:

    I - supervisionar o Servio de Distribuio de Feitos, a Central deMandados, a Contadoria Judiciria e os demais setores integrantes doServio do Foro;

    II - apreciar os pedidos de distribuio de aes por dependncia;

    III - aplicar, na forma da lei e deste Regimento, as penalidades cabveis aosservidores pertencentes aos servios e setores aludidos no inciso I supra;

    IV - elaborar a escala de Juzes para atuao em regime de planto nosferiados forenses.

    Art. 64. O Diretor do Foro desempenhar suas funes sem prejuzo desuas atribuies jurisdicionais.Pargrafo nico. Sendo necessrio e possvel, o Corregedor designar JuizSubstituto para atuar como auxiliar na unidade judiciria presidida peloDiretor do Foro.

    CAPTULO XI

    Das Frias e Licenas

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  • Art. 65. As frias dos magistrados do Trabalho da 4 Regio seroconcedidas na forma prevista em lei.

    1 As frias somente podero acumular-se por imperiosa necessidade doservio.

    2 Os magistrados tero frias subordinadas ao interesse do servio e,quando possvel, convenincia de cada um. (2 com redao alteradapelo Assento Regimental n. 01/2008 aprovado pela ResoluoAdministrativa n. 11/2008

    3 Para o fim das frias dos Juzes de primeiro grau, a Corregedoriaouvir os interessados e organizar a escala a ser observada, que serencaminhada apreciao do rgo Especial. Art. 66. No Tribunal, os Desembargadores no podero entrar em gozo defrias, simultaneamente, em nmero que comprometa o quorum dejulgamento de qualquer dos rgos julgadores da Corte. (Caput comredao alterada pelo Assento Regimental n. 01/2008 aprovado pelaResoluo Administrativa n. 11/2008

    Art. 67. O magistrado em frias poder proferir decises em processos que,antes das frias, lhe hajam sido conclusos para julgamento ou tenhamrecebido o seu visto como Relator ou Revisor.

    Art. 68. No podero gozar frias, simultaneamente, o Presidente e o Vice-Presidente do Tribunal, o Corregedor e o Vic