Regimento Interno TRT SC

Embed Size (px)

Citation preview

  • 7/28/2019 Regimento Interno TRT SC

    1/24

    29/05/13 Regimento Interno

    www.trt12.jus.br/portal/areas/regimento-interno/extranet/index.jsp 1/24

    Regimento Interno

    Aprovado em 22 de maio de 2003 e publicado no DJ/SC, de 10-7-2003, com vigncia a partir de 1 deagosto de 2003.

    Presidente do Tribunal: Desembargadora Ligia Maria Teixeira Gouva

    Vice-Presidente do Tribunal: Desembargador Carlos Alberto Godoy Ilha

    Corregedor: Desembargador Marcus Pina Mugnaini

    COMISSO DE REGIMENTO INTERNO

    Presidente: Desembargador Jos Luiz Moreira Cacciari

    Membros: Desembargador Marcus Pina Mugnaini

    Desembargador Jorge Luiz Volpato

    Suplente: Desembargadora Maria do Co de Avelar

    Secretrio da Comisso: Bel. Flvio Roberto Salvador

    O presente volume contm o texto do novo Regimento Interno do Tribunal Regional do Trabalho da 12Regio - Santa Catarina. Aprovado na sesso do Tribunal Pleno realizada em vinte e dois de maio de doismil e trs, com vigncia a partir de 1 de agosto do corrente ano, ele se ajustou s alteraes legais es resolues administrativas, bem como incorporou grande parte das sugestes dos Magistrados e dosservidores deste rgo.

    Florianpolis, 08 de julho de 2003.

    Desembargador Jos Luiz Moreira Cacciari

    Presidente da Comisso de Regimento Interno

    REGIMENTO INTERNO DO

    TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 12 REGIO

    NDICE GERAL

    TTULO I - DO TRIBUNALCaptulo I - Da Organizao do Tribunal (arts. 1 a 8)Captulo II - Da Direo do Tribunal (arts. 9 a 13) Captulo III - Do

    NOTA: Os artigos 36 e seguintes foram renumerados por determinao da Resoluo Regimental n003/2011, publicada no TRT-SC/DOE em 21-10-2011.

    TTULO IDO TRIBUNAL

    CAPTULO IDA ORGANIZAO DO TRIBUNAL

    (vide Ato Regimental n 004/2009, que suspendeu, temporariamente, a eficcia de artigos doRegimento Interno e consolidou normatizao anterior consistente nos Ato Regimental n001/2009, Ato Regimental n 002/2009 e Ato Regimental n 003/2009)

    Art. 1 - So rgos da Justia do Trabalho da 12 Regio:

    I - o Tribunal Regional do Trabalho;

    II - os Juzes do Trabalho.

    Art. 2 - O Tribunal Regional do Trabalho da 12 Regio tem sede em Florianpolis e jurisdio no Estado

    de Santa Catarina.Art. 3 - So rgos do Tribunal:

    I - o Tribunal Pleno;

    II - as Sees Especializadas;

    III - as Turmas;

    http://trtapl3.trt12.gov.br/cmdg/img_legis/2009/0824023.pdfhttp://trtapl3.trt12.gov.br/cmdg/img_legis/2009/0525022.pdfhttp://trtapl3.trt12.gov.br/cmdg/img_legis/2009/0316021.pdfhttp://trtapl3.trt12.gov.br/cmdg/img_legis/2009/1109024.pdfhttp://www.trt12.jus.br/portal/areas/regimento-interno/extranet/index.jsp#titulo1
  • 7/28/2019 Regimento Interno TRT SC

    2/24

    29/05/13 Regimento Interno

    www.trt12.jus.br/portal/areas/regimento-interno/extranet/index.jsp 2/24

    IV - a Presidncia;

    V - a Corregedoria;

    VI - a Escola Judicial. (inciso includo pela Resoluo Regimental n 001/2011, publicada no TRT-SC/DOEem 12-07-2011)

    Pargrafo nico - Constituem cargos de direo do Tribunal o de Presidente, o de Vice-Presidente e ode Corregedor.

    Art. 4 - O Tribunal funcionar em sua composio plena e dividido em Sees Especializadas e Turmas,na forma da lei e das disposies deste Regimento.

    Pargrafo nico - No podero funcionar simultaneamente Magistrados titulares ou convocados, nasseguintes condies:

    a) cnjuges;

    b) parentes consanguneos ou afins, at terceiro grau, em linha reta ou colateral.

    Art. 5 - Ao Tribunal Regional do Trabalho cabe o tratamento de "egrgio Tribunal"; seus membros, comdesignao de "Desembargadores", tm o tratamento de "Excelnc ia". (redao dada pela ResoluoRegimental n 002/2012, publicada no TRT-SC/DOE em 29-02-2012)

    Art. 6 - O Magistrado vitalcio que deixar definitivamente o exerccio do cargo conservar o ttulo e ashonras a ele inerentes.

    Art. 7 - A antiguidade dos Juzes Titulares de Vara do Trabalho e dos Desembargadores do Trabalhoser determinada, sucessivamente:

    I - pela data do exerccio;

    II - pela data da posse;

    III - pela data da nomeao;

    IV - pela ordem cronolgica de abertura da vaga ocupada.

    Pargrafo nico - Os critrios estabelecidos nesse artigo referem-se nova classe.

    Art. 8 - A antiguidade dos Juzes do Trabalho Substitutos ser determinada, sucessivamente:

    I - pela data do exerccio;

    II - pela data da posse;

    III - pela data da nomeao;

    IV - pela classificao no concurso;

    V - pelo tempo de servio pblico;

    VI - pela idade.

    CAPTULO IIDA DIREO DO TRIBUNAL

    Art. 9 - O Tribunal presidido por um de seus Desembargadores do Trabalho, desempenhando outro ocargo de Vice-Presidente.

    Art. 10 - O Presidente, o Vice-Presidente e o Corregedor sero eleitos em votao secreta dentre osDesembargadores do Trabalho mais antigos, para mandato de dois anos, sendo vedada a reeleio.

    Pargrafo nico - obrigatria a aceitao do cargo, salvo recusa manifestada e aceita na ltimasesso antes da eleio. (redao dada pelaResoluo Regimental n 002/2005 , publicada no DJ/SCem 13-12-2005, ps. 222/223, retificada pela Resoluo Regimental n 003/2005, publicada no DJ/SC em09-01-2006, p. 148)

    Art. 11 - O Presidente, o Vice-Presidente e o Corregedor sero eleitos at a primeira quinzena do ms deoutubro e tomaro posse e entraro em exerccio at a terceira semana do ms de dezembrosubsequente, em sesso solene. (redao dada pela Resoluo Regimental n 002/2011, publicada noTRT-SC/DOE em 01-08-2011)

    1 - Os Presidentes de Turmas sero eleitos na primeira sesso subsequente posse dos novosdirigentes do Tribunal, observadas as prescries deste Regimento.

    2 - Haver processo de transio entre o Presidente eleito e o Presidente que finaliza a sua gesto, ainiciar com a eleio e encerrar com a posse.

    3 - facultado ao Presidente eleito indicar formalmente equipe de transio com respectivocoordenador, que ter acesso aos dados e informaes referentes gesto em curso.

    4 - O Secretrio-Geral da Presidncia, o Diretor-Geral da Secretaria e o Secretrio do Tribunal Plenosero responsveis pela interlocuo com o coordenador da equipe de transio indicado pelo Presidenteeleito.

    5 - O Presidente em exerccio entregar ao Presidente eleito, no prazo de 10 (dez) dias, aps aeleio, relatrio com os seguintes elementos bsicos:

    I - planejamento estratgico;

    II - estatstica processual;

    III - relatrio de trabalho das comisses e projetos, se houver;

    IV - proposta oramentria e oramento com especificao das aes e programas, destacandopossveis pedidos de crditos suplementares em andamento, com as devidas justificativas;

    V - estrutura organizacional com detalhamento do Quadro de Pessoal, cargos providos, vagos, inativos,pensionistas, cargos em comisso e funes comissionadas, indicando a existncia ou no de servidorescedidos para o Tribunal;

    http://trtapl3.trt12.gov.br/cmdg/img_legis/2011/0725402.pdfhttp://trtapl3.trt12.gov.br/cmdg/img_legis/2005/1214143.pdfhttp://trtapl3.trt12.gov.br/cmdg/img_legis/2005/1205142.pdfhttp://trtapl3.trt12.gov.br/cmdg/img_legis/2012/0206402.pdfhttp://trtapl3.trt12.gov.br/cmdg/img_legis/2011/0627401.pdf
  • 7/28/2019 Regimento Interno TRT SC

    3/24

    29/05/13 Regimento Interno

    www.trt12.jus.br/portal/areas/regimento-interno/extranet/index.jsp 3/24

    VI - situao do Plano de Assistncia Sade e Benefcios Sociais do Tribunal;

    VII - relao dos contratos em vigor e respectivos prazos de vigncia, valores mensais e critrios dereajuste;

    VIII - sindicncias e processos administrativos disciplinares internos, se houver;

    IX - tomadas de contas especiais em andamento, se houver;

    X - situao atual das contas do Tribunal perante o Tribunal de Contas da Unio ou do Estado,indicando as aes em andamento para cumprimento de diligncias expedidas pela respectiva Corte deContas;

    XI - Relatrio de Gesto Fiscal do ltimo quadrimestre, nos termos da Lei Complementar n 101/2000.

    6 - O Presidente eleito poder solicitar dados e informaes complementares.

    7 - O Presidente do Tribunal, quando solicitado, disponibilizar espao e equipamentos necessriosaos trabalhos da equipe de transio.

    8 - As Unidades do Tribunal devero fornecer, em tempo hbil e com a necessria preciso, asinformaes solicitadas pela equipe de transio.

    Art. 12 - A eleio obedecer s seguintes normas: (redao dada pela Resoluo Regimental n002/2011, publicada no TRT-SC/DOE em 01-08-2011)

    I - antes de iniciar-se a eleio, o Presidente designar 02 (dois) membros do Tribunal paraescrutinadores;

    II - a eleio ser feita por meio de c dulas uniformemente impressas, c om os nomes dosDesembargadores do Trabalho e o cargo para o qual concorrem, havendo, margem de cada nome,espao reservado aposio, pelo votante, de um "X" assinalando o escolhido;

    III - a eleio do Presidente preceder do Vice-Presidente;IV - considerar-se- eleito o Desembargador do Trabalho que obtiver mais de metade dos votos;

    V - no caso de empate, proceder-se- a novo escrutnio entre os Desembargadores do Trabalho cujavotao tenha empatado. Persistindo o empate, ser eleito o mais antigo.

    Art. 13 - Vagando, no curso do binio, os cargos de Presidente, Vice-Presidente ou Corregedor,proceder-se-, dentro de quinze dias, eleio do sucessor para o tempo restante, salvo, no caso doPresidente, se o perodo que faltar for de durao inferior a um ano, hiptese em que assumir o Vice-Presidente ou o Desembargador do Trabalho que se seguir ao substitudo, na ordem de ant iguidade, nose lhes aplicando as inelegibilidades previstas neste Regimento.

    CAPTULO IIIDO TRIBUNAL PLENO

    Art. 14 - O Tribunal Pleno compe-se de todos os seus Desembargadores Trabalho efetivos.

    Pargrafo nico - O Tribunal, em sua composio plena, deliberar c om a presena, alm doPresidente, de 09 (nove) dos seus Desembargadores do Trabalho. (pargrafo restabelecidopelaResoluo Administrativa n 095/2006 , publicada no DJ/SC de 18-08-2006, p. 52, a qualrevogou aResoluo Administrativa n 085/2003 , de 10-09-2003, publicada no DJ/SC de 23-09-2003, ps. 174 e 175)

    Art. 15 - Compete ao Tribunal, alm da matria expressamente prevista em lei ou em outro dispositivodeste Regimento, em sua composio plena:

    I - Processar e julgar, em ltima instncia, os pedidos de reconsiderao das penas de naturezaadministrativa por ele prprio impostas.

    II - Julgar:

    a) as arguies de inconstitucionalidade em processos de sua competncia originria e as que lhe foremsubmetidas pelas Se es Espec ializadas ou pelas Turmas;

    b) as uniformizaes de jurisprudncia em processos que lhe forem submetidos pelas Se esEspecializadas ou pelas Turmas;

    c) os habeas corpus, mandados de segurana e os agravos regimentais contra atos do Presidente, doVice-Presidente, do Corregedor e do prprio Tribunal; (redao dada pela Resoluo Regimental n002/2005 , publicada no DJ/SC de 13-12-2005, ps. 222 e 223, que incluiu o habeas corpus)

    d) os embargos de declarao opostos a seus acrdos;

    e) os incidentes e as aes incidentais de qualquer natureza, em processos sujeitos a seu julgamento;

    f) os conflitos de competncia;

    g) as excees de suspeio e de impedimento de seus membros;

    h) os incidentes de falsidade;

    i)julgar os recursos que lhe forem submetidos pelo Relator, na forma do inc. XI do art. 87, sempre quereconhecer o interesse pblico na assuno de competncia.

    III - Decidir sobre pedido de homologao de acordo celebrado em Juzo e de desistncia requerida apsa publicao da pauta e at o julgamento do feito, em processos submetidos a seu julgamento.

    Art. 16 - Compete ao Tribunal Pleno, pelo voto de seus Desembargadores do Trabalho efetivos,alm da matria expressamente prevista em lei ou em outro dispositivo deste Regimento:

    http://trtapl3.trt12.gov.br/cmdg/img_legis/2005/1205142.pdfhttp://trtapl3.trt12.gov.br/cmdg/ras_img/2003pdf/00085_2003.pdfhttp://trtapl3.trt12.gov.br/cmdg/ras_img/2006pdf/000095_2006.pdfhttp://trtapl3.trt12.gov.br/cmdg/img_legis/2011/0725402.pdf
  • 7/28/2019 Regimento Interno TRT SC

    4/24

    29/05/13 Regimento Interno

    www.trt12.jus.br/portal/areas/regimento-interno/extranet/index.jsp 4/24

    I - elaborar e votar o Regimento Interno, bem como apreciar e votar o Regulamento Geral dos Serviosdo Tribunal;

    II - eleger o Presidente, o Vice-Presidente, o Corregedor e os membros das Comisses Permanentes doTribunal e lhes dar posse na forma das disposies deste Regimento;

    III - julgar os pedidos de aposentadoria formulados por Magistrados e servidores, bem como osexpedientes relativos a direitos e vantagens dos Magistrados da Regio e quaisquer outros assuntosadministrativos de competncia originria do Tribunal, autuados c omo processo administrativo, desdeque sob essa forma lhe sejam submetidos pelo Presidente; (ef icc ia suspensa pela ResoluoAdministrativa n 071/2009, publicada no TRT-SC/DOE em 02-07-2009)

    IV - julgar os recursos de natureza administrativa, cabveis das decises das autoridades vinculadas aoTribunal, interpostos pelo interessado, no prazo de 30 (trinta) dias, contados da data em que forregularmente cientificado, salvo se, em razo da matria, houver prazo recursal especfico estabelecido

    em lei, caso em que este dever ser observado;

    V - conceder frias, licenas e outros afastamentos a seus Membros;

    VI - resolver as reclamaes contra a lista de antiguidade dos Juzes de primeira instncia, as quaisdevero ser oferecidas dentro de 15 (quinze) dias aps sua publicao;

    VII - deliberar sobre a realizao de concursos para provimento dos cargos de Juiz do TrabalhoSubstituto e dos cargos de Servidores dos Quadros de Pessoal da Regio, votar as instruespertinentes, organizar as respectivas comisses de concursos, aprovar a classificao final doscandidatos, autorizar as nomeaes ou contrataes e decidir, em ltima instncia, os recursosinterpostos contra os seus atos;

    VIII - deliberar sobre promoo e progresso func ionais;

    IX - deliberar sobre assuntos de ordem interna, quando especialmente convocado pelo Presidente oumediante proposta de qualquer Desembargador do Trabalho;

    X - deliberar sobre a transformao de cargos em comisso e funes comissionadas e alteraes dasreas de atividades ou especialidades dos cargos do Quadro Permanente de Pessoal da Regio;

    XI - aprovar os modelos de vestes talares;

    XII - estabelecer os dias das sesses ordinrias do Tribunal, das Sees Especializadas e das Turmas,bem como convocar as sesses extraordinrias do Tribunal Pleno, mediante proposta de qualquer deseus membros;

    XIII - fixar o horrio de funcionamento dos rgos da Justia do Trabalho da Regio;

    XIV - aprovar as tabelas de dirias devidas aos Magistrados e aos servidores da Regio;

    XV - resolver as dvidas que lhe forem submetidas pelo Presidente ou por qualquer de seus membrossobre a ordem dos servios ou a interpretao deste Regimento, cabendo, quanto a esta, igual direito Procuradoria Regional do Trabalho;

    XVI - elaborar as listas para promoes pelo c ritrio de merecimento, integradas por Juzes de c arreira,procedendo aos escrutnios para sua formao, de acordo com as prescries da Lei e deste Regimento;

    XVII - deliberar sobre o afastamento do cargo de Magistrado denunciado;

    XVIII - julgar os processos disciplinares para imposio de quaisquer penas aos Magistrados, por faltascometidas no exerccio dos seus cargos, assegurando-lhes ampla defesa.

    CAPTULO IVDAS SEES ESPECIALIZADAS

    Art. 17 - O Tribunal possui duas Sees Especializadas. ( redao dada pela Resoluo Regimental n2/2006, publicada no DJ/SC de 05-12-2006, ps. 5 e 6)

    1 - A Seo Especializada 1 constituda pelo Presidente, Vice-Presidente e 7 (sete)Desembargadores do Trabalho, no total de 9 (nove) membros. (redao dada pela Resoluo Regimentaln 2/2006, publicada no DJ/SC de 05-12-2006, ps. 5 e 6)

    2 - A Seo Especializada 2 constituda pelo Presidente, Vice-Presidente e 8 (oito)Desembargadores do Trabalho, no total de 10 (dez) membros. (redao dada pela Resoluo Regimentaln 2/2006, publicada no DJ/SC de 05-12-2006, p. 5 e 6)

    Art. 18 - Observada a ordem de antiguidade no Tribunal, os Desembargadores do T rabalho esc olhero aSeo Especializada da qual participaro. (redao dada pela Resoluo Regimental n 2/2006, publicadano DJ/SC de 05-12-2006, ps. 5 e 6)

    1 - O Juiz convocado para substituir temporariamente no Tribunal participar da composio da Seoem que o Desembargador do Trabalho substitudo t iver assento.

    2 - Somente o Presidente do Tribunal ficar excludo da distribuio de processos nos rgos de queparticipar, assim como aquele que o substituir, quando a substituio for igual ou superior a 5 (cinco)dias, observado quanto ao Vice-Presidente o disposto no pargrafo nico do art. 32.

    Art. 19 - O quorum mnimo para o funcionamento da Seo Especializada 1 de 5 (cinco)Desembargadores do Trabalho e o da Seo Espec ializada 2 de 6 (seis) Desembargadores do Trabalho.(redao dada pela Resoluo Regimental n 2/2006, publicada no DJ/SC de 05-12-2006, ps. 5 e 6, que

    altera o disposto na Resoluo Administrativa n 95/2006, publicada no DJ/SC de 18-08-2006, ps. 52, ena Resoluo Administrativa n 85/2003, de 10-09-2003, publicada no DJ/SC de 23-9-2003, ps. 174 e175)

    Art. 20 - As Sees Especializadas obedecero, em seu funcionamento, s seguintes normas:

    I - o Desembargador do Trabalho que presidir a sesso somente votar no caso de empate;

    http://trtapl3.trt12.gov.br/cmdg/ras_img/2006pdf/000095_2006.pdfhttp://trtapl3.trt12.gov.br/cmdg/img_legis/2006/1123142.pdfhttp://trtapl3.trt12.gov.br/cmdg/img_legis/2006/1123142.pdfhttp://trtapl3.trt12.gov.br/cmdg/img_legis/2006/1123142.pdfhttp://trtapl3.trt12.gov.br/cmdg/img_legis/2006/1123142.pdfhttp://trtapl3.trt12.gov.br/cmdg/img_legis/2006/1123142.pdfhttp://trtapl3.trt12.gov.br/cmdg/ras_img/2009pdf/00071_2009R.pdf
  • 7/28/2019 Regimento Interno TRT SC

    5/24

    29/05/13 Regimento Interno

    www.trt12.jus.br/portal/areas/regimento-interno/extranet/index.jsp 5/24

    II - para compor o quorum mnimo de funcionamento das Sees Especializadas, sero convocadosDesembargadores do Trabalho da outra Seo;

    III - na hiptese de afastamento de Desembargador do Trabalho por perodo superior a 30 (trinta) dias,ser convocado Juiz Titular de Vara do Trabalho em sua substituio;

    IV - o Desembargador do T rabalho-Presidente do T ribunal publicar, anualmente, no Dirio da Justia doEstado de Santa Catarina, a constituio das Sees Especializadas.

    Art. 21 - Mediante aprovao do Tribunal Pleno, o Desembargador do Trabalho poder mudar de Se oEspecializada mediante permuta ou em caso de vaga. ( redao dada pela Resoluo Regimental n2/2006, publicada no DJ/SC de 05-12-2006, ps. 5 e 6)

    Art. 22 - Compete Seo Especializada 1: (redao dada pela Resoluo Regimental n 2/2006,publicada no DJ/SC de 05-12-2006, ps. 5 e 6)

    I - Processar e julgar:

    a) aes: (redao dada pela Resoluo Regimental n 2/2006, publicada no DJ/SC de 05-12-2006, ps.5 e 6)

    1. dissdios coletivos, de extenses de decises e de revises de dissdios coletivos ajuizadas perante oTribunal; (redao dada pela Resoluo Regimental n 2/2006, publicada no DJ/SC de 05-12-2006, ps. 5e 6)

    2. anulatrias; (redao dada pela Resoluo Regimental n 2/2006, publicada no DJ/SC de 05-12-2006,ps. 5 e 6)

    3. declaratrias; (redao dada pela Resoluo Regimental n 2/2006, publicada no DJ/SC de 05-12-

    2006, ps. 5 e 6)

    4. rescisrias; (redao dada pela Resoluo Regimental n 2/2006, publicada no DJ/SC de 05-12-2006,ps. 5 e 6)

    5. cautelares; (redao dada pela Resoluo Regimental n 2/2006, publicada no DJ/SC de 05-12-2006,ps. 5 e 6)

    b) agravos regimentais; (redao dada pela Resoluo Regimental n 2/2006, publicada no DJ/SC de 05-12-2006, ps. 5 e 6)

    c) embargos opostos a seus acrdos; (redao dada pela Resoluo Regimental n 2/2006, publicadano DJ/SC de 05-12-2006, ps. 5 e 6)

    d) excees de suspeio e de impedimento de seus membros; (redao dada pela Resoluo Regimentaln 2/2006, publicada no DJ/SC de 05-12-2006, ps. 5 e 6)

    e) incidentes e aes incidentais de qualquer natureza, em processos de sua competnc ia. (redaodada pela Resoluo Regimental n 2/2006, publicada no DJ/SC de 05-12-2006, ps. 5 e 6)

    II - Decidir sobre pedido de homologao de acordo celebrado em Juzo e de desistncia requerida apsa publicao da pauta e at o julgamento do feito, em processos submetidos a seu julgamento.

    Art. 23 - Compete Seo Especializada 2: (redao dada pela Resoluo Regimental n 2/2006,publicada no DJ/SC de 05-12-2006, ps. 5 e 6)

    I - Processar e julgar:

    a) mandado de segurana contra atos de Juiz de primeiro grau; (redao dada pela ResoluoRegimental n 2/2006, publicada no DJ/SC de 05-12-2006, ps. 5 e 6, que modifica a ResoluoRegimental n 2/2005, publicada no DJ/SC de 13-12-2005, ps. 222 e 223)

    b) habeas corpus e habeas data contra atos dos Juzes de primeiro grau; (redao dadapelaResoluo Regimental n 2/2006, publicada no DJ/SC de 05-12-2006, ps. 5 e 6)

    c) agravos regimentais; (redao dada pela Resoluo Regimental n 2/2006, publicada no DJ/SC de 05-12-2006, ps. 5 e 6)

    d) embargos opostos aos seus acrdos;

    e) excees de suspeio e de impedimento de seus membros; (redao dada pela Resoluo Regimentaln 2/2006, publicada no DJ/SC de 05-12-2006, ps. 5 e 6)

    f) incidentes e aes incidentais de qualquer natureza, em processos de sua competncia. (redaodada pela Resoluo Regimental n 2/2006, publicada no DJ/SC de 05-12-2006, ps. 5 e 6)

    II - Decidir sobre pedido de homologao de acordo celebrado em Juzo e de desistncia requerida apsa publicao da pauta e at o julgamento do feito, em processos submetidos a seu julgamento.

    CAPTULO VDAS TURMAS

    (vide Ato Regimental n 004/2009, que suspendeu, temporariamente, a eficcia de artigos do

    Regimento Interno e consolidou normatizao anterior consistente nos Ato Regimental n001/2009, Ato Regimental n 002/2009 e Ato Regimental n 003/2009)

    Art. 24 - As Turmas sero compostas de 5 (cinco) Desembargadores do Trabalho, dos quais apenas 3(trs) partic iparo do julgamento.

    Art. 25 - Da formao das Turmas no participaro o Presidente, o Vice-

    http://trtapl3.trt12.gov.br/cmdg/img_legis/2009/0824023.pdfhttp://trtapl3.trt12.gov.br/cmdg/img_legis/2009/0525022.pdfhttp://trtapl3.trt12.gov.br/cmdg/img_legis/2009/0316021.pdfhttp://trtapl3.trt12.gov.br/cmdg/img_legis/2009/1109024.pdfhttp://trtapl3.trt12.gov.br/cmdg/img_legis/2006/1123142.pdfhttp://trtapl3.trt12.gov.br/cmdg/img_legis/2006/1123142.pdfhttp://trtapl3.trt12.gov.br/cmdg/img_legis/2006/1123142.pdfhttp://trtapl3.trt12.gov.br/cmdg/img_legis/2006/1123142.pdfhttp://trtapl3.trt12.gov.br/cmdg/img_legis/2005/1205142.pdfhttp://trtapl3.trt12.gov.br/cmdg/img_legis/2006/1123142.pdfhttp://trtapl3.trt12.gov.br/cmdg/img_legis/2006/1123142.pdfhttp://trtapl3.trt12.gov.br/cmdg/img_legis/2006/1123142.pdfhttp://trtapl3.trt12.gov.br/cmdg/img_legis/2006/1123142.pdfhttp://trtapl3.trt12.gov.br/cmdg/img_legis/2006/1123142.pdfhttp://trtapl3.trt12.gov.br/cmdg/img_legis/2006/1123142.pdfhttp://trtapl3.trt12.gov.br/cmdg/img_legis/2006/1123142.pdfhttp://trtapl3.trt12.gov.br/cmdg/img_legis/2006/1123142.pdfhttp://trtapl3.trt12.gov.br/cmdg/img_legis/2006/1123142.pdfhttp://trtapl3.trt12.gov.br/cmdg/img_legis/2006/1123142.pdfhttp://trtapl3.trt12.gov.br/cmdg/img_legis/2006/1123142.pdfhttp://trtapl3.trt12.gov.br/cmdg/img_legis/2006/1123142.pdfhttp://trtapl3.trt12.gov.br/cmdg/img_legis/2006/1123142.pdfhttp://trtapl3.trt12.gov.br/cmdg/img_legis/2006/1123142.pdf
  • 7/28/2019 Regimento Interno TRT SC

    6/24

    29/05/13 Regimento Interno

    www.trt12.jus.br/portal/areas/regimento-interno/extranet/index.jsp 6/24

    -Presidente e o Corregedor.

    Art. 26 - Compete a cada Turma, alm da matria expressamente prevista em lei ou em outro dispositivodeste Regimento, processar e julgar todos os feitos cuja competncia no seja atribuda ao TribunalPleno e s Sees Especializadas e, privativamente, deliberar sobre as seguintes matrias:

    I - eleger seu Presidente;

    II - aprovar o nome do servidor indicado pelo Presidente para o cargo de Secretrio da Turma;

    III - processar e julgar as excees de suspeio e de impedimento de seus membros, as habilitaesincidentes, as arguies de falsidade e a restaurao de autos pendentes de sua deciso;

    IV - julgar as arguies de nulidade;

    V - julgar os agravos regimentais contra atos do seu Presidente ou dos Relatores em processos de suacompetncia;

    VI - decidir sobre pedido de homologao de acordo celebrado em Juzo e de desistncia requerida apsa publicao da pauta e at o julgamento do feito, em processos submetidos a seu julgamento. (incisorevogado pela Resoluo Regimental n 2/2008, publicada no TRT-SC/DOE em 30-09-2008)

    Art. 27 - A distribuio dos lugares a serem ocupados pelos participantes das sesses das Turmasobservar os mesmos critrios estatudos para as sesses do Tribunal Pleno, no que couber.

    Art. 28 - As Turmas somente podero deliberar estando presentes, pelo menos, 3 (trs)Desembargadores do Trabalho. (redao dada pela Resoluo Regimental n 2/2004 , publicada noDJ/SC de 04-06-2004, p. 222, que excluiu a expresso "dos seus")

    Art. 29 - Poder qualquer Desembargador do Trabalho pleitear remoo de uma Turma para outra,comprovando motivo relevante, ou por permuta, em qualquer caso mediante a aprovao por maioriasimples do Tribunal Pleno, ressalvada a sua vinculao aos processos que j lhe tenham sido distribudosna Turma de origem.

    Art. 30- Na ocorrncia de vaga, o Desembargador do Trabalho nomeado funcionar na Turma em que ela

    se tiver verificado.

    CAPTULO VIDA PRESIDNCIA

    Art. 31 - Compete ao Presidente do Tribunal, alm da matria expressamente prevista em lei ou emoutro dispositivo dest e Regimento:

    I - dirigir e representar o Tribunal;

    II - convocar as sesses do Tribunal e das Sees Especializadas, ordinrias e extraordinrias, presidi-las, colher os votos, votar nos casos e na forma previstos neste Regimento e proclamar os resultadosdos julgamentos;

    III - nomear os Juzes do Trabalho Substitutos aprovados em concurso, observada a ordem declassificao, e expedir os atos de promoo, remoo e disponibilidade dos Juzes do TrabalhoSubstitutos e Juzes Titulares de Varas do Trabalho;

    IV - conciliar e instruir os dissdios coletivos, ou delegar essas atribuies ao Vice-Presidente, na sededo Tribunal, ou aos Juzes Titulares de Varas do Trabalho e Juzes de Direito investidos na jurisdiotrabalhista, quando ocorrerem fora da sede;

    V - julgar, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, a partir de seu recebimento, os pedidos de reviso dedeciso que houver fixado o valor da ao para fins de alada;

    VI - despachar as peties, homologar as desistncias e, facultativamente, os acordos, nos dissdiosindividuais, apresentados antes da distribuio ou aps a devoluo dos autos com acrdo emSecretaria, at a sua baixa;

    VII - homologar as desistncias, nos dissdios coletivos, apresentadas antes da distribuio ou aps adevoluo dos autos com acrdo em Secretaria;

    VIII - velar pelo funcionamento regular da Justia do Trabalho na Regio, expedindo os provimentos erecomendaes que entender convenientes;

    IX - submeter apreciao e votao do Tribunal projeto do Regulamento Geral dos Servios e suasalteraes;

    X - conceder frias, licenas e outros afastamentos aos Juzes de primeira instncia e aos servidores;

    XI - conceder prorrogaes de prazo para os atos da posse e da entrada em exerccio dos servidores;

    XII- conceder e autorizar o pagamento de dirias e ajudas de custo aos Magistrados e servidores daRegio;

    XIII - prover os cargos em comisso, bem como designar servidores para exercer funescomissionadas. Os Secretrios e servidores das Turmas e os Secretrios das Comisses Permanentessero indicados pelos respectivos Presidentes; os Assessores e demais servidores dos Gabinetes dosDesembargadores do Trabalho e da Corregedoria, pelos respect ivos titulares; e os Diretores deSecretaria das Varas do Trabalho e demais funes comissionadas, pelo seu Juiz Titular;

    XIV - propor ao Tribunal a designao da Comisso de Concurso para admisso de servidores,submetendo sua aprovao as respectivas instrues e critrios a serem adotados;

    XV - antecipar e prorrogar o expediente dos servidores da Regio;

    XVI- visar as folhas de pagamento dos Magistrados, Juzes classistas e servidores da Regio;

    XVII- organizar a lista de antiguidade dos Juzes de primeira instncia no primeiro ms de cada ano;

    XVIII - decidir os pedidos e reclamaes de natureza administrativa, que no sejam de competncia doTribunal, formulados pelos Juzes de primeira instncia e pelos servidores;

    XIX- submeter aprovao do Tribunal a Proposta Oramentria e supervisionar a execuooramentria;

    XX - instituir a Comisso Permanente de Licitaes e designar os seus membros e respectivos suplentes;

    http://trtapl3.trt12.gov.br/cmdg/img_legis/2004/0531142.pdfhttp://www.trt12.jus.br/doe/visualizarDocumento.do?acao=doc&id=852479
  • 7/28/2019 Regimento Interno TRT SC

    7/24

    29/05/13 Regimento Interno

    www.trt12.jus.br/portal/areas/regimento-interno/extranet/index.jsp 7/24

    XXI - autorizar o pagamento de despesas referentes ao fornecimento de material ou prestao deservios, bem como assinar os contratos relativos adjudicao desses encargos, podendo delegaressas atribuies ao Ordenador da Despesa;

    XXII - autorizar e aprovar as Concorrncias e Tomadas de Preos;

    XXIII - submeter ao Tribunal, depois de auditados, a Tomada de Contas do Ordenador da Despesa e oBalano Anual do Tribunal, que permanecero disposio de seus Desembargadores do Trabalho, comos documentos que os instrurem, pelo prazo de 8 (oito) dias antecedentes ao da sesso marcada parasua apreciao, encaminhando-os, aps, ao Tribunal de Contas da Unio, na forma da lei; (redao dadapela Resoluo Regimental n 2/2005 , publicada no DJ/SC de 13-12-2005, ps. 222 e 223, corrigindoerro ortogrfico para constar auditados em lugar de auditoriados)

    XXIV - determinar o processamento dos precatrios de requisio de pagamento das somas a que foremcondenados os rgos da administrao pblica e ordenar o seu cumprimento;

    XXV - conceder vista dos autos s partes ou aos seus procuradores antes da distribuio ou aps adevoluo dos autos com acrdo em Secretaria, at a sua baixa;

    XXVI - expedir os atos de remoo ou permuta dos Juzes Titulares de Varas do Trabalho, aprovadaspelo Tribunal;

    XXVII - exercer a Direo Geral do Foro Trabalhista, podendo deleg-la a Juiz Titular de Vara doTrabalho, que a exercer no mbito de sua respectiva jurisdio;

    XXVIII - determinar a autuao, como processo administrativo, de assuntos de interesse para aadministrao do Tribunal, para submeter apreciao e deliberao deste;

    XXIX - determinar a republicao de acrdos, a retificao e a reautuao dos processos sujeitos sua competncia;

    XXX - determinar, na hiptese de ajuizamento de ao ou de interposio de recurso no previsto noart. 70, a classe a ser observada na autuao do feito;

    XXXI - deliberar e disciplinar sobre plantes ou sobreaviso para at endimento em situaes emergenciais

    pelos Juzes de primeiro grau e servidores;

    XXXII - apreciar os pedidos de liminares e demais medidas que reclamem urgncia, ou delegarcompetncia, nos processos recebidos antes da distribuio em feriados, sbados ou domingos e recessoforense;

    XXXIII - delegar ao Vice-Presidente as suas atribuies, quando necessrio.

    Art. 32 - So atribuies do Vice-Presidente:

    I - substituir o Presidente e o Corregedor, em caso de frias, licenas, impedimentos, afastamentos ouausncias ocasionais, e suceder ao primeiro, no caso de vaga, se esta ocorrer aps o decurso de maisde metade do respectivo mandato;

    II - auxiliar o Presidente do Tribunal na execuo das atribuies a ele conferidas, sempre quenecessrio;

    III - dirigir a Escola Judicial. (inciso acrescentado pela Resoluo Regimental n 003/2011, publicada no

    TRT-SC/DOE em 21-10-2011)

    Pargrafo nico - O Vice-Presidente participar das sesses e das deliberaes do Tribunal Pleno e dasSees Especializadas, bem como da distribuio de todos os feitos de sua competncia originria, salvoquando no exerccio da Presidncia, em razo de afastamento do Presidente ou quando investido defunes delegadas pela Presidncia, por prazo superior a 14 (catorze) dias. ( redao dadapelaResoluo Regimental n 1/2006 , publicada no DJ/SC de 12-07-2006, p. 56)

    CAPTULO VIIDA CORREGEDORIA

    Art. 33 - O cargo de Corregedor ser desempenhado por um dos Desembargadores do Trabalho, sendo oseu titular eleito na mesma oportunidade da eleio do Presidente e do Vice-Presidente.

    Art. 34 - O Corregedor exerce correio permanente, ordinria e extraordinria, geral e parc ial, sobre osrgos de primeiro grau da Justia do Trabalho da 12 Regio, c om as seguintes atribuies:

    I - exercer correio nas Varas do Trabalho e nos Servios de Distribuio de Primeira Instncia da 12Regio, obrigatoriamente, uma vez por ano;

    II - realizar, por deliberao prpria ou do Tribunal, quando constatar a prtica de abusos queprejudiquem a distribuio da just ia, inspees c orrecionais nos rgos e servios judicirios de primeirainstncia;

    III - conhecer das reclamaes e sugestes relativas aos servios judicirios ;

    IV - processar e julgar reclamaes correcionais contra atos praticados no processo pelos Juzes deprimeira instncia, atentatrios boa ordem processual, quando no houver recurso especfico ou apossibilidade de serem corrigidos por outro meio de defesa admitido em lei;

    V - aprovar os provimentos, portarias ou ordens de servio expedidos pelos Juzes de primeiro grau;

    VI - velar pelo func ionamento regular dos servios judicirios da primeira instncia da Justia doTrabalho na Regio, expedindo os provimentos, ordens de servio e recomendaes que entenderconvenientes;

    VII - organizar, quando no estabelecidos em lei, os modelos dos livros obrigatrios ou facultativos dos

    servios da primeira instncia da Justia do Trabalho;

    VIII - apresentar ao T ribunal relatrio das correies ordinrias realizadas;

    IX - aprovar os formulrios e impressos de uso pelos servios judicirios de primeira instncia;

    X- relatar os processos administrativos disciplinares relativos aos Juzes.

    1 - As reclamaes previstas no inc. IV deste artigo devero ser oferecidas no prazo de 5 (cinco)

    http://trtapl3.trt12.gov.br/cmdg/img_legis/2006/0712141.pdfhttp://trtapl3.trt12.gov.br/cmdg/img_legis/2011/1003403.pdfhttp://trtapl3.trt12.gov.br/cmdg/img_legis/2005/1205142.pdf
  • 7/28/2019 Regimento Interno TRT SC

    8/24

    29/05/13 Regimento Interno

    www.trt12.jus.br/portal/areas/regimento-interno/extranet/index.jsp 8/24

    dias, a contar da cincia do ato impugnado, ou da data da notificao do despacho, no caso de pedidode reconsiderao, obedecido o seguinte procedimento:

    a) a reclamao tramitar na Secretaria da Corregedoria, onde ser protocolada e autuada, devendo serapresentada em duas vias, acompanhadas de cpia dos documentos que a instruam;

    b) a reclamao ser encaminhada, em 48 (quarenta e oito) horas, ao Corregedor, para despacho inicial.Se conhecida, solicitar informaes ao Juiz reclamado, remetendo-lhe, juntamente, a segunda via dapetio inicial e as cpias dos documentos;

    c) o Corregedor poder ordenar a suspenso, at 30 (trinta) dias, do ato ou despacho impugnado;

    d) poder o Corregedor rejeitar de plano a reclamao, se intempestiva ou def icientemente instruda, seinepta a petio, se do ato impugnado couber recurso ou se, por outro motivo, for manifestamenteincabvel;

    e) recebendo o pedido, o Corregedor determinar, de imediato, a notificao do Juiz reclamado pararesponder aos termos da rec lamao;

    f) o prazo para o Juiz reclamado prestar as informaes de 5 (cinco) dias, contado da data dorecebimento da notificao;

    g) o Corregedor dispor do prazo de 5 (cinco) dias para julgar a reclamao.

    2 - fac ultado ao Juiz de primeiro grau interpor agravo regimental, para o Tribunal, da deciso doCorregedor nas reclamaes correcionais.

    Art. 35 - O Corregedor participar das sesses e deliberaes do Tribunal Pleno.

    CAPTULO VIIIDA ESCOLA JUDICIAL

    (captulo acrescentado pela Resoluo Regimental n 003/2011, publicada no TRT-SC/DOE em 21-10-2011)

    Art. 36 - A Escola Judicial rgo do Tribunal, com autonomia didtico-cientfica e administrativo-organizacional.

    Pargrafo nico - A Escola tem sede, competncias e atribuies de seus rgos administrativos eatividade letiva disciplinadas no seu Regulamento e no Regimento Interno aprovados pelo Tribunal Pleno.

    Art. 37 - A Escola tem por finalidades a preparao, a formao, o treinamento, o aperfeioamento, odesenvolvimento e a capacitao de Magistrados e servidores.

    1 - Para a consecuo dessas finalidades a Escola poder:

    I - apoiar as comisses de concurso para ingresso na magistratura e para a admisso de servidores;

    II - realizar cursos regulares de preparao, formao, treinamento, aperfeioamento, desenvolvimentoe capacitao de Magistrados e servidores;

    III - promover atividades de ensino e pesquisa;

    IV - dirigir e editar a Revista do Tribunal e t rabalhos de interesse jurdico;

    V - manter intercmbio com as demais Escolas assemelhadas;

    VI - promover quaisquer atividades culturais que visem ao aprimoramento das funes judicantes eadministrativas.

    2 - Todos os cursos regulares promovidos pela Escola destinados aos Magistrados sero objeto deavaliao f inal a ser encaminhada ao Corregedor do Tribunal e Comisso de Vitaliciamento para fins devitaliciamento e promoo.

    3 - Os cursos promovidos pela Escola destinados capacitao e ao aperfeioamento dos servidoressero tambm objeto de avaliao final a ser encaminhada Comisso de Avaliao de Desempenho.

    Art. 38 - A Escola tem a seguinte estrutura organizacional:

    I - Diretoria;

    II - Secretaria Executiva.

    Pargrafo nico - O cargo de Diretor da Escola ser exercido pelo Desembargador do Trabalho-Vice-Presidente do Tribunal e o de Vice-Diretor ser desempenhado por Juiz Titular de Vara do Trabalhoindicado por aquele para mandato de dois anos, coincidente com o da administrao do Tribunal,permitida a reconduo por uma nica vez do Vice-Diretor, observados os critrios definidos noRegulamento da Escola Judicial.

    CAPTULO IXDO PRESIDENTE DE TURMA(vide Ato Regimental n 004/2009, que suspendeu, temporariamente, a eficcia de artigos doRegimento Interno e consolidou normatizao anterior consistente nos Ato Regimental n001/2009, Ato Regimental n 002/2009 e Ato Regimental n 003/2009)

    Art. 39 - Compete ao Presidente de Turma:

    I - presidir a sesso da Turma, dirigindo os t rabalhos, propondo e submetendo as questes a julgamento;

    II - requisitar Desembargadores do Trabalho, mediante solicitao do Presidente da 1 Turma para oPresidente da 2 Turma, do Presidente da 2 Turma para o Presidente da 3 Turma, do Presidente da 3Turma para o Presidente da 1 Turma, para integrar o rgo que presidem, a fim de compor o quorum oupara proferir voto de desempate;

    http://trtapl3.trt12.gov.br/cmdg/img_legis/2009/0824023.pdfhttp://trtapl3.trt12.gov.br/cmdg/img_legis/2009/0525022.pdfhttp://trtapl3.trt12.gov.br/cmdg/img_legis/2009/0316021.pdfhttp://trtapl3.trt12.gov.br/cmdg/img_legis/2009/1109024.pdfhttp://trtapl3.trt12.gov.br/cmdg/img_legis/2011/1003403.pdf
  • 7/28/2019 Regimento Interno TRT SC

    9/24

    29/05/13 Regimento Interno

    www.trt12.jus.br/portal/areas/regimento-interno/extranet/index.jsp 9/24

    III - relatar e revisar os processos que lhe forem distribudos;

    IV - proferir voto, apurar os emitidos e proc lamar os resultados dos julgamentos;

    V - indicar ao Presidente do Tribunal, ouvidos seus pares, na forma e para os fins legais, os servidoresque devam funcionar nas Secretarias das Turmas, inclusive o Secretrio;

    VI - convocar sesses extraordinrias;

    VII - manter a ordem e o decoro nas sesses, determinando a retirada de quem as perturbe ou faltecom o devido respeito, aplicando as medidas coercitivas que considerar necessrias;

    VIII - apresentar ao Presidente do Tribunal, na poca prpria, o relatrio dos trabalhos realizados pelaTurma no ano anterior;

    IX - solicitar ao Presidente do Tribunal as providncias correcionais aprovadas pela Turma, ou as que eleprprio entender necessrias;

    X - despachar o expediente em geral, orientar, controlar e fiscalizar as tarefas administrativas da Turma,vinculadas s atribuies judicirias respectivas;

    XI - justificar a ausncia dos membros da Turma, at 3 (trs) sesses consecutivas, tomando asprovidncias, se for o caso, para que se cumpra o inc. II deste artigo;

    XII - redistribuir processos entre os membros da Turma, inclusive embargos dec laratrios, mediantesorteio, nas hipteses previstas em lei;

    XIII - assinar a ata das sesses administrativas; (redao dada pela Resoluo Regimental n2/2007, publicada no Dirio Oficial Eletrnico em 03-12-2007)

    XIV - determinar a baixa dos processos instncia inferior, quando for o caso;

    XV - sortear Desembargador do Trabalho da Turma para c ompor quorum ou desempatar votao deoutra Turma, mediante rodzio;

    XVI decidir, nos afastamentos do Relator ou Redator do acrdo, sobre pedido de homologao deacordo e de desistncia apresentados nos dissdios individuais, aps a distribuio e at a data dapublicao do acrdo. (inciso acrescido pela Resoluo Regimental n 2/2008, publicada no Dirio OficialEletrnico em 30-09-2008)

    CAPTULO XDOS GABINETES DOS DESEMBARGADORES DO TRABALHO

    Art. 40 - Cada Desembargador do Trabalho ter um assessor, bacharel em direito, de sua livre indicao,nomeado pelo Presidente do Tribunal.

    CAPTULO XIDAS CONVOCAES E SUBSTITUIES

    (vide Ato Regimental n 004/2009, que suspendeu, temporariamente, a eficcia de artigos doRegimento Interno e consolidou normatizao anterior consistente nos Ato Regimental n001/2009, Ato Regimental n 002/2009 e Ato Regimental n 003/2009)

    Art. 41 - Compete ao Desembargador do Trabalho mais ant igo do Tribunal, no exercc io de seu cargo,substituir o Vice-Presidente em seus impedimentos temporrios ou eventuais e, na falta deste, substituiro Presidente, nas mesmas condies. Na hiptese de substituio do Presidente, por prazo superior a 7(sete) dias, se o exerccio coincidir com a audincia de distribuio, o substituto ficar excludo desta,que ser feita de forma equnime entre os demais Desembargadores do Trabalho em exerccio nasTurmas.

    Art. 42 - Em caso de vacncia ou afastamento de Desembargador do Trabalho, por perodo superior a 30(trinta) dias, ser convocado, em substituio, Juiz Titular de Vara do Trabalho da Regio.

    1 - O Presidente do Tribunal, atendendo necessidade do trabalho e de acordo com a convenincia

    da administrao, convocar, por primeiro, os Juzes Titulares de Varas do Trabalho da Capital e de SoJos e, aps, os Juzes Titulares de Varas do Trabalho de outras jurisdies, respeitada a ordem deantiguidade.

    2 - A convocao ser formal, e a no aceitao dever ser expressa por escrito e implicar aconvocao imediata do Juiz subsequente.

    3 - Ficam excludos da convocao os Juzes que tiverem acmulo no justificado de processos parajulgamento.

    4 - O gozo de licena de qualquer tipo por perodo superior a 15 (quinze) dias ou o gozo de frias peloJuiz convocado nos termos do 1 far cessar imediatamente a convocao.

    5 - A designao dos Juzes convocados para constituir as Turmas respeitar, preferencialmente, avinculao dos Juzes aos processos que lhes foram distribudos em decorrncia de convocao anterior.

    6 - A convocao no exceder a seis meses, podendo ser prorrogada uma vez, por igual perodo,facultada a renovao, a cada seis meses, de 50% (cinquenta por cento) dos Juzes convocados,permanecendo aqueles por ltimo convocados, ou, no caso de simultaneidade de data de convocao, omais antigo.

    7 - As convocaes estaro sempre condicionadas no onerao extraordinria do Errio.

    Art. 43 - Nos casos de afastamento de Desembargador do Trabalho at 30 (trinta) dias, secomprometido o quorum de julgamento, ser convocado Juiz Titular de Vara do Trabalho para atuar noTribunal.

    http://trtapl3.trt12.gov.br/cmdg/img_legis/2009/0824023.pdfhttp://trtapl3.trt12.gov.br/cmdg/img_legis/2009/0525022.pdfhttp://trtapl3.trt12.gov.br/cmdg/img_legis/2009/0316021.pdfhttp://trtapl3.trt12.gov.br/cmdg/img_legis/2009/1109024.pdfhttp://www.trt12.jus.br/doe/visualizarDocumento.do?acao=doc&id=852479http://www.trt12.jus.br/doe/visualizarDocumento.do?acao=doc&id=593571
  • 7/28/2019 Regimento Interno TRT SC

    10/24

    29/05/13 Regimento Interno

    www.trt12.jus.br/portal/areas/regimento-interno/extranet/index.jsp 10/24

    Art. 44 - O Desembargador do Trabalho afastado temporariamente do exerccio de suas funes serconvocado para participar nas deliberaes e votaes nos processos a que esteja vinculado comoRelator ou Revisor e nos relativos s matrias administrativas e disciplinares.

    1 - Ser feita comunicao escrita ao Desembargador do Trabalho afastado sobre a data e afinalidade da sesso convocada.

    2 - faculdade do Desembargador do Trabalho afastado comparecer sesso em atendimento convocao que lhe for endereada.

    TTULO II

    DOS MAGISTRADOSCAPTULO IDO ACESSO, DAS PROMOES E DA REMOO

    Art. 45 - O acesso e as promoes dos Juzes sero feitos, alternadamente, por antiguidade e pormerecimento, observadas as disposies deste Ttulo. ( redao dada pela Resoluo Regimental n2/2005 , publicada no DJ/SC de 13-12-2005, ps. 222 e 223, que incluiu o termo "acesso" no presenteTtulo e neste art. 45)

    Art. 46 - Havendo vaga a ser preenchida no Tribunal ou de Juiz Titular de Vara do Trabalho, oPresidente do Tribunal comunicar a todos os Juzes Titulares de Varas do Trabalho, ou, conforme ocaso, a todos os Juzes do Trabalho Substitutos, por telegrama, fac-smile ou correio eletrnico e, ainda,por edital publicado no rgo oficial, constando o critrio do acesso ou da promoo. (redao dadapelaResoluo Regimental n 2/2005 , publicada no DJ/SC de 13-12-2005, ps. 222 e 223)

    1 - Os Juzes que no quiserem participar do procedimento de acesso ou de promoo vaga abertadevero manifestar-se no prazo de 8 (oito) dias, contados da data da publicao do edital no Dirio daJustia. (pargrafo acrescido pela Resoluo Regimental n 2/2005 , publicada no DJ/SC de 13-12-

    2005, ps. 222 e 223, em substituio ao pargrafo nico) (eficcia suspensa pela ResoluoAdministrativa n 026/2010, publicada no TRT-SC/DOE em 08-07-2010)

    2 - Consideram-se inscritos os Juzes integrantes do quinto que no se manifestarem no prazoprevisto no pargrafo anterior. (pargrafo acrescido pela Resoluo Regimental n 2/2005 , publicadano DJ/SC de 13-12-2005, ps. 222 e 223) (eficcia suspensa pela Resoluo Administrativa n026/2010, publicada no TRT-SC/DOE em 08-07-2010)

    Art. 47 - O acesso e a promoo por antiguidade recair em Juiz Titular de Vara do Trabalho ou em Juizdo Trabalho Subst ituto que ocupar o primeiro lugar na lista para esse fim organizada anualmente peloPresidente do Tribunal. ( redao dada pela Resoluo Regimental n 2/2005 , publicada no DJ/SC de13-12-2005, ps. 222 e 223)

    1 - Na apurao da antiguidade, aplicar-se- o estabelecido nos arts. 7 e 8 deste Regimento,conforme o caso.

    2 - Nas promoes por antiguidade, permitido ao Tribunal, pelo voto motivado de 2/3 (dois teros)de seus membros, obstar a promoo do Juiz mais antigo.

    Art. 48 - Para efeito de acesso e promoo por merecimento, a indicao dos nomes pelo Tribunal serfeita, obrigatoriamente, por meio de lista t rplice organizada e votada por seus Desembargadores doTrabalho efetivos. (redao dada pela Resoluo Regimental n 2/2005 , publicada no DJ/SC de 13-12-2005, ps. 222 e 223)

    1 - Para a fixao da primeira quinta parte da lista de antiguidade a ser observada para fins deacesso e promoo de Juzes, caso o nmero seja fracionado, haver arredondamento para o maiornmero inteiro seguinte, se a frao for igual ou superior a meio (zero vrgula cinco); caso seja inferior,dever ser desprezada. (pargrafo acrescido pela Resoluo Regimental n 2/2005 , publicada noDJ/SC de 13-12-2005, ps. 222 e 223, em substituio ao pargrafo nico) (eficcia suspensapelaResoluo Administrativa n 026/2010, publicada em 08-07-2010)

    2 - O Juiz que houver sofrido a pena de censura no poder figurar em lista de acesso e promoopor merecimento, pelo prazo de 1 (um) ano, contado da imposio da pena. (pargrafo acrescidopelaResoluo Regimental n 2/2005 , publicada no DJ/SC de 13-12-2005, ps. 222 e 223)

    Art. 49 - O Juiz que integrar a primeira quinta parte da lista de antiguidade e no quiser concorrer promoo, nos termos do pargrafo 1 do art. 46, continuar a integr-la para efeitos de formao dalista trplice. (redao dada pela Resoluo Regimental n 2/2005 , publicada no DJ/SC de 13-12-2005, ps. 222 e 223, que substituiu o termo "pargrafo nico" por "pargrafo 1")

    Art. 50 - No acesso e na promoo por merecimento, a indicao far-se- em votao nominal, aberta efundamentada, dela constando o Juiz de maior desempenho na atuao jurisdicional, observados oscritrios objetivos de produtividade, presteza, frequncia e aproveitamento em cursos oficiais oureconhecidos de aperfeioamento ou especializao de Magistrados. (redao dada pela ResoluoRegimental n 2/2005 , publicada no DJ/SC de 13-12-2005, ps. 222 e 223)

    1 - Antes de se iniciar a votao, o Corregedor prestar as informaes que dispuser sobre oscandidatos. (redao dada pela Resoluo Regimental n 2/2005, publicada no DJ/SC de 13-12-2005,ps. 222/223) (eficcia suspensa pela Resoluo Administrativa n 026/2010, publicada em 08-07-2010)

    2 - Para a formao da lista trplice de acesso e promoo por merecimento sero feitas trsvotaes, votando cada Desembargador do Trabalho em um nico nome de cada vez, sendo nela includoo Juiz que obtiver maioria simples. ( redao dada pela Resoluo Regimental n 2/2005 , publicadano DJ/SC de 13-12-2005, ps. 222 e 223)

    3 - O nome includo na lista ser excludo das votaes seguintes. ( redao dada pela ResoluoRegimental n 2/2005 , publicada no DJ/SC de 13-12-2005, ps. 222 e 223)

    4 - No atingido o quorum previsto no pargrafo 2, em terceiro escrutnio, ser includo o Juiz queobtiver o maior nmero de vot os. Havendo empate, ser includo o Juiz mais antigo. ( redao dada pelaResoluo Regimental n 2/2005 , publicada no DJ/SC de 13-12-2005, ps. 222 e 223)

    5 - Em se tratando de promoo, aps formada a lista trplice haver uma quarta votao, com aconsequente promoo do Juiz que obtiver maioria simples dos votos. (redao dada pelaResoluoRegimental n 2/2005 , publicada no DJ/SC de 13-12-2005, ps. 222 e 223)

    http://www.trt12.jus.br/portal/areas/regimento-interno/extranet/documentos/RR002_2005.dochttp://trtapl3.trt12.gov.br/cmdg/img_legis/2005/1205142.pdfhttp://trtapl3.trt12.gov.br/cmdg/img_legis/2005/1205142.pdfhttp://trtapl3.trt12.gov.br/cmdg/img_legis/2005/1205142.pdfhttp://trtapl3.trt12.gov.br/cmdg/img_legis/2005/1205142.pdfhttp://trtapl3.trt12.gov.br/cmdg/ras_doc/2010/ra-026.dochttp://trtapl3.trt12.gov.br/cmdg/img_legis/2005/1205142.pdfhttp://trtapl3.trt12.gov.br/cmdg/img_legis/2005/1205142.pdfhttp://trtapl3.trt12.gov.br/cmdg/img_legis/2005/1205142.pdfhttp://trtapl3.trt12.gov.br/cmdg/img_legis/2005/1205142.pdfhttp://trtapl3.trt12.gov.br/cmdg/ras_doc/2010/ra-026.dochttp://www.trt12.jus.br/portal/areas/regimento-interno/extranet/documentos/RR002_2005.dochttp://trtapl3.trt12.gov.br/cmdg/img_legis/2005/1205142.pdfhttp://trtapl3.trt12.gov.br/cmdg/img_legis/2005/1205142.pdfhttp://trtapl3.trt12.gov.br/cmdg/img_legis/2005/1205142.pdfhttp://trtapl3.trt12.gov.br/cmdg/ras_doc/2010/ra-026.dochttp://www.trt12.jus.br/portal/areas/regimento-interno/extranet/documentos/RR002_2005.dochttp://trtapl3.trt12.gov.br/cmdg/img_legis/2005/1205142.pdfhttp://trtapl3.trt12.gov.br/cmdg/ras_doc/2010/ra-026.dochttp://trtapl3.trt12.gov.br/cmdg/img_legis/2005/1205142.pdfhttp://trtapl3.trt12.gov.br/cmdg/img_legis/2005/1205142.pdfhttp://trtapl3.trt12.gov.br/cmdg/img_legis/2005/1205142.pdf
  • 7/28/2019 Regimento Interno TRT SC

    11/24

    29/05/13 Regimento Interno

    www.trt12.jus.br/portal/areas/regimento-interno/extranet/index.jsp 11/24

    6 - Somente ser includo na lista trplice de merecimento o Juiz que obtiver maioria simples,considerando o nmero de votantes presentes. Havendo empate, ser promovido o Juiz mais antigo naforma deste Regimento. (pargrafo revogado pela Resoluo Regimental n 2/2005 , publicada noDJ/SC de 13-12-2005, ps. 222 e 223)

    CAPTULO IIDA POSSE E EXERCCIO

    Art. 51 - O Magistrado tomar posse perante o Tribunal e prestar o seguinte c ompromisso: "Prometodesempenhar bem e fielmente os deveres do cargo, cumprindo e fazendo cumprir a Const ituio e as leisda Repblica".

    1 - O termo de posse, que se lavrar em livro prprio, ser lido, no ato, pelo Secretrio, que osubscrever, assinando-o o Presidente e o empossado.

    2 - O ato da posse dever ocorrer dentro de 30 (trinta) dias a contar da data da publicao do atode nomeao, sendo de 15 (quinze) dias o prazo para a entrada em exerccio, contados da data daposse, asseguradas as prorrogaes nos termos estatudos em lei.

    CAPTULO IIIDAS FRIAS, LICENAS E CONCESSES

    Art. 52 - Os Desembargadores do Trabalho, Juzes Titulares de Varas do Trabalho e Juzes do TrabalhoSubstitutos tero frias individuais de 60 (sessenta) dias no ano e podero goz-las de uma s vez oufracionadas em duas parcelas iguais.

    1 - Os Desembargadores do Trabalho devero requerer as frias com 15 (quinze) dias deantecedncia do incio de seu gozo. Em caso de prorrogao, ser obedecido o mesmo requisito.

    2 - As frias somente podem acumular-se por imperiosa necessidade de servio e no mximo por 02(dois) perodos, desde que autorizado o acmulo pelo Tribunal.

    3 - Os Juzes do Trabalho Substitutos tero direito ao gozo de frias anuais aps 12 (doze) meses deexerccio.

    Art. 53 - No podero afastar-se, em gozo de frias ou licenas, simultaneamente, salvo por motivo dedoena:

    I - o Presidente e o Vice-Presidente;

    II - no Tribunal Pleno, mais da metade dos seus Desembargadores do Trabalho efet ivos;

    III - nas Turmas, mais de 2 (dois) Desembargadores do Trabalho efet ivos. ( inciso excludopelaResoluo Regimental n 2/2004 , publicada no DJ/SC de 04-06-2004, p. 222)

    Art. 54 - Os Juzes de primeira instncia tero suas frias sujeitas escala, atendida, sempre quepossvel, a convenincia de cada um.

    Pargrafo nico - O Presidente do Tribunal ouvir os interessados e, at o ms de dezembro,organizar a escala para vigorar no ano seguinte.

    Art. 55 - As licenas para tratamento de sade dos Magistrados sero concedidas pelo Tribunal,mediante laudo de seu servio mdico, ou atestado por ele ratificado, observado o art. 70 da LeiOrgnica da Magistratura Nacional, quando for o caso.

    CAPTULO IVDA LOTAO, DA REMOO E DA SUBSTITUIO

    DOS JUZES DO TRABALHO SUBSTITUTOS

    Art. 56 - Os Juzes do Trabalho Substitutos, pertencentes ao Quadro do Tribunal Regional do Trabalhoda 12 Regio, quando necessrio, sero lotados pela Presidncia do Tribunal nas Varas do Trabalho doEstado, atendendo manifestao de preferncia deles e observada a ordem de antiguidade, segundo odisposto no art. 8 deste Regimento.

    1 - Possuindo os Juzes do Trabalho Substitutos como fundamento funcional maior a substituio,poder a Presidncia do Tribunal, por necessidade de servio e no interesse da administrao, efetivar

    as relotaes que se fizerem necessrias, ao exato teor do art. 656 da CLT. 2 - A distribuio das atividades jurisdicionais no mbito da Vara dever ser feita de comum acordoentre o Juiz Titular de Vara do Trabalho e o Juiz do Trabalho Substituto, de forma que assegure aefetividade da prestao jurisdicional, vedada a interferncia deste em questes administrativas depessoal e material.

    Art. 57 - Os Juzes do Trabalho Substitutos podero ser designados pela Presidncia do Tribunal parasubstituio em qualquer das Varas do Trabalho pelo perodo de afastamento do respectivo titular,assumindo, consequentemente, a jurisdio plena da Unidade Judiciria.

    1 - As designaes efetuadas na forma do caputdeste artigo sero sempre a ttulo precrio, podendoo Juiz ser afastado a qualquer momento por ato da Presidncia, inclusive para o exerccio de novasubstituio.

    2 - O Juiz, quando se deslocar da Vara do Trabalho de sua lotao, far jus diria, nos termos dalegislao especfica e regulamento prprio.

    3 - O nmero de audincias designadas e dos processos em pauta para o perodo de afastamento doTitular no dever ser diferenciado daquele habitualmente prat icado na Unidade Judiciria.

    CAPTULO VDA APOSENTADORIA

    Art. 58 - O processo de verificao da invalidez do Magistrado, para o fim de aposentadoria compulsria,ter incio a seu requerimento, por determinao do Presidente, em cumprimento de deliberao do

    http://trtapl3.trt12.gov.br/cmdg/img_legis/2004/0531142.pdfhttp://trtapl3.trt12.gov.br/cmdg/img_legis/2005/1205142.pdf
  • 7/28/2019 Regimento Interno TRT SC

    12/24

    29/05/13 Regimento Interno

    www.trt12.jus.br/portal/areas/regimento-interno/extranet/index.jsp 12/24

    Tribunal ou por solicitao da Corregedoria Geral ou Regional da Justia do Trabalho, instrudo comdocumentos ou justificao, salvo na impossibilidade de obt-los, caso em que competir ao Presidentedo Tribunal diligenciar para a sua obteno.

    Pargrafo nico - Considerar-se- invlido o Magistrado que, por qualquer causa fsica ou mental, seachar permanentemente inabilitado para o exercc io do cargo.

    Art. 59 - Instaurado o processo, o paciente ser afastado do exerccio do cargo, at final deciso,devendo ficar concludo o processo no prazo de 60 (sessenta) dias, considerado o respectivo perodocomo de efetivo exerccio.

    Art. 60 - Tratando-se de incapacidade mental, o Presidente do Tribunal nomear curador ao paciente,sem prejuzo da defesa que este queira oferecer pessoalmente, ou por procurador que constituir.

    Art. 61 - Ser assegurada ao Magistrado ampla defesa, pessoalmente, ou atravs de procurador

    legalmente habilitado, para o que lhe ser concedido prazo improrrogvel de 15 (quinze) dias.Pargrafo nico - O Magistrado poder, na defesa, oferecer documentos e arrolar testemunhas quesero ouvidas no prazo de 20 (vinte) dias.

    Art. 62 - A invalidez do Magistrado dever ser atestada pela Junta Mdica do Tribunal.

    1 - O exame ser realizado na sede do Tribunal. Encontrando-se o paciente fora do Estado, o examee as diligncias podero ser deprecados ao Presidente do Tribunal em cuja jurisdio se encontre opaciente.

    2 - A recusa do paciente em submeter-se percia mdica permitir o julgamento baseado emquaisquer outras provas.

    Art. 63 - Concluindo pela invalidez de Desembargador do Trabalho, a Corte comunicar a deciso aoPoder Executivo, para os devidos fins.

    CAPTULO VI

    DA DISCIPLINA JUDICIRIASeo I

    Disposies PreliminaresArt. 64 - O processo disciplinar ser instaurado por determinao do Tribunal Pleno, de ofcio oumediante representao fundamentada do Poder Executivo, do Poder Legislativo, do Ministrio Pblico oudo Conselho Federal ou Sec cional da Ordem dos Advogados do Brasil, assegurada, em qualquer hiptese,a defesa prvia do Magistrado.

    Art. 65 - O processo disciplinar tramitar na Sec retaria da Corregedoria do Tribunal, em segredo dejustia.

    Seo IIDa Advertncia e da Censura

    Art. 66 - As penas de advertncia e de censura somente so aplicveis aos Juzes de primeira instnciae nos casos previstos nos arts. 43 e 44 da Lei Orgnica da Magistratura Nacional.

    Art. 67 - No procedimento para apurao das faltas, devero ser aplicadas as disposies constantesdos 1, 2, 4, 5, 6 e 7 do art. 27 da Lei Orgnica da Magistratura Nacional.

    Art. 68 - Ser adotado o seguinte procedimento na apurao das faltas punveis com advertncia ecensura:

    I - o Presidente do Tribunal ou o Corregedor, tomando conhecimento, ex officio ou por representao,de fatos que, em tese, justifiquem a punio, ordenar a abertura do processo, sem prejuzo daobservncia das pertinentes disposies deste Regimento;

    II - ser assegurado ao acusado o prazo de 15 (quinze) dias para defesa;

    III - havendo necessidade, sero ordenadas diligncias para o perfeito esclarecimento dos fatos,inclusive a realizao de audincia de instruo;

    IV - encerrada a instruo, aps o relatrio, iniciar-se- a votao pelo Presidente ou Relator, seguidopelo Vice-Presidente e dos demais Desembargadores do T rabalho, na ordem de antiguidade.

    Seo IIIDa Perda do Cargo, da Disponibilidade

    e da Remoo Compulsria

    Art. 69 - O procedimento para a decretao da perda do cargo, da disponibilidade e da remoocompulsria do Magistrado obedecer ao disposto no art. 27 e seus pargrafos e no art. 29 da LeiOrgnica da Magistratura Nacional.

    TTULO IIIDA ORDEM DOS PROCESSOS NO TRIBUNAL

    CAPTULO IDA CLASSIFICAO DOS PROCESSOS

    Art. 70 - Os processos de competncia do Tribunal, das Sees Especializadas e das Turmas seroautuados por classes, com as seguintes designaes e subdivises:

    I - AES

    a) ao anulatria ....................................................................... (AT-NUL)

    b) ao declaratria .................................................................... (AT- DEC)

    c) ao rescisria ........................................................................ (AT-RES)

    d) processo cautelar ................................................................... (AT-CAU)

  • 7/28/2019 Regimento Interno TRT SC

    13/24

    29/05/13 Regimento Interno

    www.trt12.jus.br/portal/areas/regimento-interno/extranet/index.jsp 13/24

    II - AGRAVOS

    a) agravo de instrumento da 1 instncia ...................................... (AI-TRT)

    b) agravo de instrumento para o TST ............................................ (AI-TST)

    c) agravo de petio ................................................................... (AG-PET)

    d) agravo regimental .................................................................. (AG-REG)

    e)agravo regimental originrio ................................................ (AG-REG-O)

    III - CONFLITO DE COMPETNCIA ................................................ (CC)

    IV - DISSDIOS COLETIVOS

    a) dissdio coletivo originrio .........................................................(DC-ORI)

    b) extenso de deciso ............................................................... (DC-EXT)

    c) reviso de dissdio coletivo ...................................................... (DC-REV)

    V - EXCEES

    a) impedimento ........................................................................... (EX-IMP)

    b) incompetncia ......................................................................... (EX-INC)

    c) suspeio .............................................................................. (EX-SUS)

    VI - HABEAS CORPUS.................................................................. (HC)

    VII - INCIDENTE DE FALSIDADE .................................................... (IF)

    VIII- INTERVENO DE TERCEIROS .... ...... ....... ...... ...... ....... ...... .... (IT)

    IX - MANDADO DE SEGURANA .................................................... (MS)X - PRECATRIO .......................................................................... (PRE)

    XI - PROTESTO JUDICIAL ............................................................... (PJ)

    XII - PROCESSO ADMINISTRATIVO

    a) aplicao de penalidades .......................................................... (PA-PEN)

    b) matria administrativa ............................................................ (PA-MAD)

    c) processo disciplinar .................................................................. (PA-DIS)

    d) recurso administrativo ............................................................ (PA-RAD)

    e) representao ......................................................................... (PA-REP)

    XIII - RECURSO ORDINRIO ...... ....... ...... ...... ...... ....... ...... ...... ...... (RO)

    a) recurso ordinrio voluntrio .............................................................. (V)

    b) recurso adesivo ............................................................................... (A)

    c) reexame necessrio ..................................................................... (RXN)

    d) recurso ordinrio em procedimento sumarssimo .. ...... ...... ...... . (RO-VES)

    XIV - RECURSO DE MULTA ............................................................ (RM)

    XV - RESTAURAO DE AUTOS ................................................. (RAUT)

    XVI - REVISO DO VALOR DA CAUSA ......................................... (RVC)

    XVII - ARGUIO DE INCONSTITUCIONALIDADE ............. (ARG-INC)

    XVIII - UNIFORMIZAO DE JURISPRUDNCIA .................. (UN-JUR)

    Pargrafo nico - Os processos de competncia originria e os processos de competncia recursal doTribunal e das Turmas tero numerao sequencial distinta.

    Art. 71 - Recebidos, os processos sero classificados, protocolados e autuados pelo Servio deCadastramento e Protocolo, ressalvado o disposto no art. 150, e aps sero remetidos aos rgoscompetentes. (redao dada pela Resoluo Regimental n 002/2005, publicada no DJ/SC de 13-12-2005, ps. 222 e 223)

    Pargrafo nico - As alteraes dos registros procedidos dependero de deliberao do Tribunal Pleno,das Sees Especializadas ou de suas Turmas, ou de determinao da respectiva Presidncia.

    CAPTULO IIDA DISTRIBUIO DOS FEITOS

    (vide Ato Regimental n 004/2009, que suspendeu, temporariamente, a eficcia de artigos doRegimento Interno e consolidou normatizao anterior consistente nos Ato Regimental n001/2009, Ato Regimental n 002/2009 e Ato Regimental n 003/2009)

    Art. 72 - A distribuio de processos ser pblica. (redao dada pela Resoluo Regimental n002/2007, publicada no Dirio Oficial Eletrnico em 03-12-2007)

    1 - A distribuio far-se- mediante sorteio eletrnico em cada classe, por processo e por cadeira, acada Desembargador do Trabalho ou seu Substituto, sendo as situaes excepcionais decididas peloPresidente. (redao dada pela Resoluo Regimental n 002/2007, publicada no Dirio OficialEletrnico em 03-12-2007)

    2 - Os processos de competncia recursal sero distribudos semanalmente, em dias designados peloPresidente, com exceo dos fe itos de rito sumarssimo, que sero distribudos diariamente e logo aps oseu recebimento. (redao dada pela Resoluo Regimental n 002/2007, publicada no Dirio Oficial

    http://www.trt12.jus.br/doe/visualizarDocumento.do?acao=doc&id=593571http://www.trt12.jus.br/doe/visualizarDocumento.do?acao=doc&id=593571http://www.trt12.jus.br/doe/visualizarDocumento.do?acao=doc&id=593571http://trtapl3.trt12.gov.br/cmdg/img_legis/2009/0824023.pdfhttp://trtapl3.trt12.gov.br/cmdg/img_legis/2009/0525022.pdfhttp://trtapl3.trt12.gov.br/cmdg/img_legis/2009/0316021.pdfhttp://trtapl3.trt12.gov.br/cmdg/img_legis/2009/1109024.pdfhttp://trtapl3.trt12.gov.br/cmdg/img_legis/2005/1205142.pdf
  • 7/28/2019 Regimento Interno TRT SC

    14/24

    29/05/13 Regimento Interno

    www.trt12.jus.br/portal/areas/regimento-interno/extranet/index.jsp 14/24

    Eletrnico em 03-12-2007)

    3 - Os processos de competncia originria do Tribunal Pleno e das Sees Especializadas serodistribudos diariamente e logo aps o seu recebimento. (redao dada pela Resoluo Regimental n002/2007, publicada no Dirio Oficial Eletrnico em 03-12-2007)

    4 - No participaro da distribuio de processos, em qualquer rgo judicante que integrem, osDesembargadores do Trabalho nos sessenta dias que antec edem aposentadoria compulsria, ou nahiptese da voluntria, a contar da data do deferido pelo Tribunal Pleno. Nesses casos, haverconvocao de Juiz substituto para receber a distribuio. (pargrafo acrescido pela ResoluoRegimental n 002/2007, publicada 03-12-2007)

    Art. 73 - A distribuio de processos recursais, reexame necessrio ou originrios torna preventos orgo Julgador e o Relator, tanto na ao quanto na execuo referente ao mesmo processo. (redaodada pela Resoluo Regimental n 002/2007, publicada no Dirio Oficial Eletrnico em 03-12-2007)

    1 - Se o Relator deixar o Tribunal ou transferir-se de Seo ou Turma, a relatoria passar para oRevisor originrio, quando houver. No havendo Revisor ou est ando afastado, ou de qualquer modoimpedido, o processo ser distribudo aleatoriamente a um dos membros do rgo Julgador prevento.(redao dada pela Resoluo Regimental n 002/2007, publicada no Dirio Oficial Eletrnico em 03-12-2007)

    2 - Vencido o Relator, a preveno referir-se- ao Desembargador do Trabalho designado para lavraro acrdo.

    3 - A preveno, se no for conhecida de ofcio, poder ser arguida por qualquer das partes ou pelorgo do Ministrio Pblico, at o incio do julgamento.

    Art. 74 - Nas aes rescisrias, no poder atuar como Relator ou Revisor o Magistrado que houver sidoRelator, Revisor ou Redator do acrdo ou tiver proferido a deciso rescindenda.

    Art. 75 - Com a distribuio do processo fica o Relator vinculado, independentemente de seu "visto",salvo nas hipteses de impedimento ou suspeio; em caso de afastamento a qualquer ttulo, aplicar-se- o disposto no art. 116 da Lei Orgnica da Magistratura Nacional. (redao dada pela ResoluoRegimental n 002/2007, publicada no Dirio Oficial Eletrnico em 03-12-2007)

    1 - Nos casos de impedimento ou suspeio, proceder-se- nova distribuio do feito, mediantecompensao.

    2 - O Juiz substituto fica vinculado ao processo principal que lhe fora anteriormente distribudo e aosfeitos acessrios ajuizados aps o trmino da convocao.

    3 - Quando o Relator for prevento para recebimento de processo acessrio (arts. 108 e 800 do CPC),e estando afast ado ou de qualquer modo impedido, os autos sero distribudos ao Revisor originrio,quando houver, ou aleatoriamente a um dos membros do rgo Julgador prevento para despacharexclusivamente a liminar, retornando, posteriormente, competncia do Relator originrio para o seuprosseguimento.

    4 - Se o afastamento do Relator originrio for definitivo, o processo principal ser distribudojuntamente c om o acessrio.

    5 - Estando o Relator afastado por prazo superior a 31 (trinta e um) dias, os feitos de tramitaopreferencial sero redistribudos, mediante compensao, na forma regimental.

    Art. 76 - O Desembargador do Trabalho que for eleito Presidente c ontinuar como Relator ou Revisor nosprocessos que j lhe tenham sido distribudos.

    Art. 77 - Esto sujeitos reviso os processos de dissdio coletivo, ao trabalhista e recurso ordinrio, exceo deste ltimo quando admitido em razo do provimento de agravo de instrumento, ressalvada ahiptese prevista no art. 79.

    Pargrafo nico - A distribuio de processos de competncia de Turma ao Revisor far-se-simultaneamente com a do Relator, sendo sorteado Revisor o nmero da cadeira, aleatoriamente, entreos membros que integram a Turma. Os autos, aposto o "visto" do Relator, sero encaminhados aoRevisor que estiver em exerccio na cadeira. Os processos de competncia originria do Tribunal serodistribudos aleatoriamente para Revisor entre os membros que integram o Pleno e as SeesEspecializadas, aps o "visto" do Relator.

    Art. 78 - Quando o recurso ou o processo originrio retorna para novo julgamento, ser encaminhado aorgo Julgador e ao Relator que nele tenha atuado, salvo nos casos de impedimento, de afastamentodefinitivo ou por prazo superior a 31 (t rinta e um) dias ou na hiptese de ser transferido de Colegiado.No se encontrando em exerccio o Relator, o processo ser distribudo ao Revisor, quando houver.Ausente este ou igualmente impedido, o feito ser distribudo a um dos membros do rgo Julgador.(redao dada pela Resoluo Regimental n 002/2007, publicada no Dirio Oficial Eletrnico em 03-12-2007)

    Art. 79 - Quando, no mesmo processo, houver a interposio de mais de um recurso e o noacolhimento de um deles acarretar agravo de instrumento, este tramitar simultaneamente ao recursoadmitido e ser distribudo ao mesmo Relator do processo principal, para serem julgados na mesmasesso.

    Pargrafo nico - O agravo de instrumento, nessa hiptese, ser tambm distribudo a Revisor.

    Art. 80 - Ser Redator do acrdo nos embargos de declarao, mesmo quando vencido no julgamentodestes, o Redator do acrdo embargado. (redao dada pela Resoluo Regimental n 002/2007,publicada no Dirio Oficial Eletrnico em 03-12-2007)

    Pargrafo nico - No se encontrando em exerccio no rgo Julgador ou estando de qualquer modoimpedido o Relator do acrdo embargado, ser Redator o Revisor do processo e, se igualmenteimpedido, o feito ser distribudo a qualquer um dos integrantes do Colegiado. (redao dadapelaResoluo Regimental n 002/2007, publicada no Dirio Oficial Eletrnico em 03-12-2007)

    Art. 81 - O Relator e o Revisor no podero devolver o processo em razo da entrada em gozo de friasou licena especial.

    Art. 82 - A distribuio ser suspensa durante o afastamento do Desembargador do Trabalho por motivode frias, licena especial ou licenas previstas nos arts. 69 a 73 da Lei Complementar n 35/79.(suspensa a eficcia, parcialmente, em relao aos processos de natureza recursal, no perodo referidonos itens 1 e 2 da Resoluo Administrativa n 027/2011, publicada no TRT-SC/DOE em 16-11-2011)

    http://trtapl3.trt12.gov.br/cmdg/ras_img/2011pdf/00027_2011.pdfhttp://www.trt12.jus.br/doe/visualizarDocumento.do?acao=doc&id=593571http://www.trt12.jus.br/doe/visualizarDocumento.do?acao=doc&id=593571http://www.trt12.jus.br/doe/visualizarDocumento.do?acao=doc&id=593571http://www.trt12.jus.br/doe/visualizarDocumento.do?acao=doc&id=593571http://www.trt12.jus.br/doe/visualizarDocumento.do?acao=doc&id=593571http://www.trt12.jus.br/doe/visualizarDocumento.do?acao=doc&id=593571http://www.trt12.jus.br/doe/visualizarDocumento.do?acao=doc&id=593571http://www.trt12.jus.br/doe/visualizarDocumento.do?acao=doc&id=593571
  • 7/28/2019 Regimento Interno TRT SC

    15/24

    29/05/13 Regimento Interno

    www.trt12.jus.br/portal/areas/regimento-interno/extranet/index.jsp 15/24

    Art. 83 - Aps a distribuio, os autos subiro concluso do Relator ou do Revisor, no prazo de 48(quarenta e oito) horas.

    Art. 84 - As partes ou seus procuradores podero ter vista dos autos por 05 (cinco) dias improrrogveis,antes da distribuio, por despacho do Presidente do Tribunal, ou do Relator, aps distribudos, desdeque no tenham sido colocados em pauta.

    Art. 85 - Vencido o prazo fixado no artigo anterior, a Secretaria tomar imediata providncia para acobrana dos autos. No devolvidos no quinqudio, certificar o ocorrido, com concluso autoridadecompetente, que aplicar as sanes previstas no art. 195 do Cdigo de Processo Civil.

    Art. 86 - Salvo contraindicao mdica, o Magistrado licenciado poder proferir deciso em processosque, antes da licena, lhe tenham sido conclusos para julgamento ou tenham recebido seu "visto" comoRelator ou Revisor.

    CAPTULO IIIDA COMPETNCIA DO RELATOR E DO REVISOR(vide Ato Regimental n 004/2009, que suspendeu, temporariamente, a eficcia de artigos do

    Regimento Interno e consolidou normatizao anterior consistente nos Ato Regimental n001/2009, Ato Regimental n 002/2009 e Ato Regimental n 003/2009)

    Art. 87 - Compete ao Relator:

    I - ordenar, mediante simples despacho nos autos, a realizao de diligncias julgadas necessrias perfeita instruo do processo, fixando prazos para o seu atendimento;

    II - requisitar os autos originais dos processos que subirem a seu exame em traslados, cpias oucertides, assim como os feitos que com eles tenham conexo ou dependncia, desde que j findos;

    III - apresentar Secretaria, em 10 (dez) dias, prorrogveis por igual prazo, o processo com o acrdoque lhe caiba redigir; ( redao dada pela Resoluo Regimental n 2/2005 , publicada no DJ/SC de13-12-2005, ps. 222 e 223)

    IV - processar mandado de segurana, habeas corpus e demais aes, bem como incidentes de

    falsidade ou suspeio, podendo delegar poderes aos Juzes de primeira instncia para a prtica dos atosque devam ser realizados na sua jurisdio;

    V - decidir sobre pedido de homologao de acordo e de desistncia apresentados nos dissdiosindividuais, aps a distribuio e at a data da publicao do acrdo; ( redao dada pela ResoluoRegimental n 2/2008, publicada no TRT-SC/DOE em 30-09-2008)

    VI - homologar as desistnc ias de dissdios coletivos, apresentadas no mesmo prazo do item anterior;

    VII - ordenar e dirigir os processos que lhe sejam distribudos, at devoluo dos autos com acrdo emSecretaria;

    VIII - conceder vista dos autos, desde que o processo no tenha sido colocado em pauta;

    IX - devolver, dentro de 20 (vinte) dias, prorrogveis por mais 05 (cinco), contados do recebimento, osfeitos que lhe forem distribudos, neles apondo seu "visto", salvo aqueles sujeitos ao rito sumarssimo quedevem observar o prazo estabelecido na legislao especfica; (suspensa a eficcia, parcialmente, emrelao aos processos de natureza recursal, no perodo referido nos itens 1 e 2 da ResoluoAdministrativa n 027/2011, publicada no TRT-SC/DOE em 16-11-2011)

    X - determinar a retificao e a reautuao dos processos de sua competncia;XI - ocorrendo relevante questo de direito, que seja conveniente prevenir ou compor divergncia entreTurmas do Tribunal, propor seja o recurso julgado pelo egrgio Tribunal Pleno, que, reconhecendo ointeresse pblico na assuno de competncia, poder faz-lo, nos termos do art. 555, 1, do CPC.

    Art. 88 - Os autos, aposto o "visto" do Relator, sero encaminhados ao Revisor, imediatamente aps adistribuio respectiva.

    Art. 89 - Compete ao Revisor exercer as atribuies previstas nos incs. I e II do art. 84 e proceder reviso dos autos no prazo de 14 (catorze) dias, reduzido para 07 (sete) em caso de dissdio coletivo;compete-lhe, ainda, na sesso de julgamento, manifestar-se sobre o relatrio, votando em seguida aoRelator.

    CAPTULO IVDAS PAUTAS DE JULGAMENTO

    Art. 90 - Devolvidos pelo Revisor, os autos sero colocados em pauta para julgamento, na sesso quese seguir, obedecido o prazo para a respectiva publicao.

    Art. 91 - A pauta de julgamento ser elaborada pela Secretaria, com prvia autorizao do Presidentedo rgo, vedada a incluso de processos de que no conste o visto do Relator e do Revisor, ou,quando for o caso, apenas do Relator.

    1 - A pauta ser publicada no rgo oficial, com antecedncia mnima de 48 (quarenta e oito) horas,e sua cpia afixada no quadro de editais do Tribunal.

    2 - Organizar-se- a pauta de julgamento, observando-se a ordem cronolgica de entrada doprocesso na Secretaria e, tanto quanto possvel, a igualdade numrica entre os processos em que oDesembargador do Trabalho funciona como Relator e Revisor.

    3 - Podero o Relator e o Revisor solicitar preferncia para o julgamento de processos que entendamde manifesta urgncia.

    4 - Tero preferncia, ainda, os processos de dissdio coletivo, mandados de segurana, agravos deinstrumento e de petio, habeas corpus, conflitos de competncia, excees de impedimento e

    suspeio, embargos de dec larao, rito sumarssimo e os processos c ujo Relator e Revisor devamafastar-se do Tribunal por motivo de frias ou licena.

    5 - Dar-se- preferncia, igualmente, aos processos em que sejam interessadas empresas emliquidao judicial, concordata ou falncia, assim como aqueles em que figure como parte ouinterveniente com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos ou que tenham por objeto exclusivo opagamento de salrios. (redao dada pela Resoluo Regimental n 002/2005 , publicada no DJ/SCde 13-12-2005, ps. 222 e 223)

    http://trtapl3.trt12.gov.br/cmdg/img_legis/2005/1205142.pdfhttp://trtapl3.trt12.gov.br/cmdg/ras_img/2011pdf/00027_2011.pdfhttp://www.trt12.jus.br/doe/visualizarDocumento.do?acao=doc&id=852479http://trtapl3.trt12.gov.br/cmdg/img_legis/2005/1205142.pdfhttp://trtapl3.trt12.gov.br/cmdg/img_legis/2009/0824023.pdfhttp://trtapl3.trt12.gov.br/cmdg/img_legis/2009/0525022.pdfhttp://trtapl3.trt12.gov.br/cmdg/img_legis/2009/0316021.pdfhttp://trtapl3.trt12.gov.br/cmdg/img_legis/2009/1109024.pdf
  • 7/28/2019 Regimento Interno TRT SC

    16/24

    29/05/13 Regimento Interno

    www.trt12.jus.br/portal/areas/regimento-interno/extranet/index.jsp 16/24

    Art. 92 - Independem de publicao e incluso em pauta:

    I - habeas corpus;

    II - embargos de declarao;

    III - conflito de competncia;

    IV - agravo regimental, salvo no caso de despacho do Relator que indeferir liminarmente pedido demandado de segurana;

    V - processo administrativo, com carter de urgncia justificado pela administrao do Tribunal ou peloRelator. (redao dada pelaResoluo Regimental n 3/2008, publicada no TRT-SC/DOE em 27-11-2008)

    1 - A incluso em pauta de dissdios coletivos independe de publicao, nos casos de urgncia.

    2 - Far-se- notificao postal, por mandado, fac-smile, correio eletrnico, ou qualquer outraespcie de pronta comunicao s partes, inclusive telefnica, nos processos a que se refere o item I enos casos de que fala o 1 deste artigo.

    3 - No depende de incluso em pauta e publicao o processo em que as partes requeiramhomologao de acordo ou desistncia.

    Art. 93 - Includo o processo em pauta, a suspenso do seu julgamento s poder ocorrer por motivo defora maior, devidamente comprovado, a critrio do Relator, com o referendo do Tribunal, da SeoEspecializada ou da Turma, e s ser retirado de pauta para diligncia mediante deliberao do Colegiadorespectivo.

    CAPTULO VDAS SESSES

    (vide Ato Regimental n 004/2009, que suspendeu, temporariamente, a eficcia de artigos doRegimento Interno e consolidou normatizao anterior consistente nos Ato Regimental n001/2009, Ato Regimental n 002/2009 e Ato Regimental n 003/2009)

    Art. 94 - As sesses do Tribunal, das Sees Especializadas e das Turmas realizar-se-o em dias teis,previamente designados e alterveis, em qualquer poca, por deciso do Tribunal, mediante publicaono rgo oficial.

    Art. 95 - As sesses extraordinrias realizar-se-o quando necessrias e mediante convocao peloPresidente do Tribunal, das Sees Especializadas ou das respectivas Turmas, ou pela maioria absolutados seus Desembargadores do Trabalho, publicada no rgo oficial, c om antecednc ia mnima de 48(quarenta e oito) horas, salvo quando se tratar de sesso extraordinria destinada ao julgamento dosprocessos remanescentes de sesso ordinria.

    Pargrafo nico - Em casos especiais, poder ser designado local diverso da sede do Tribunal para arealizao de sesses, afixando-se o respectivo edital no quadro de editais e avisos de sua sede, comantecedncia mnima de 24 (vinte e quatro) horas.

    Art. 96 - As sesses administrativas realizar-se-o, de preferncia, em dias no coincidentes com osdas sesses ordinrias, para elas convocados todos os Desembargadores do Trabalho efetivos, comantecedncia mnima de 03 (trs) dias, ainda que em frias ou licena, dando-se-lhes cincia da matriaa ser tratada.

    Art. 97 - O Tribunal, observado o disposto no art. 5, inc. LX, da Constituio Federal de 1988, arequerimento de qualquer dos Desembargadores do Trabalho, e pelo voto da maioria dos presentes,poder transformar as sesses administrativas em reservadas. O mesmo procedimento poder seradotado em sesso jurisdicional, mas, neste caso, os votos dos Desembargadores do Trabalho s serocolhidos depois de tornada pblica a sesso.

    1 - Nas hipteses previstas neste artigo, somente permanecero na sala de sesses, alm dosDesembargadores do Trabalho, o Procurador Regional do Trabalho e o Secretrio do Tribunal, da SeoEspecializada ou da Turma.

    2 - Os Desembargadores do Trabalho usaro, nas sesses, vestes talares, conforme modeloaprovado.

    Art. 98 - Nas sesses do Tribunal, o Presidente tem assento na parte central da mesa de julgamento,

    tendo sua direita o representante da Procuradoria Regional do Trabalho. O Vice-Presidente ocupar aprimeira cadeira lateral direita e, em sequncia, iniciando-se pelos Desembargadores do Trabalhovitalcios, a partir da primeira cadeira lateral esquerda, tero assento os demais, segundo a ordem deantiguidade no Tribunal, alternadamente.

    Pargrafo nico - Nas sesses das Sees Especializadas e das Turmas, observar-se-, no que couber,o disposto neste artigo.

    Art. 99 - Aberta a sesso, na hora regimental, e no havendo nmero para deliberar, aguardar-se- por15 (quinze) minutos a formao do quorum. Persistindo a falta de nmero, a sesso ser encerrada.

    1 - O Presidente do rgo Julgador poder fazer, se for necessrio, as convocaes indispensveispara a formao do quorum, observando, preferencialmente, os critrios contidos no inciso II do art. 39deste Regimento. (pargrafo renumerado e c om redao dada pela Resoluo Regimental n 1/2008,publicada no Dirio Oficial Eletrnico em 15-07-2008)

    2 - facultada a atuao simultnea para a composio do quorum, quando necessrio, do Juizsubstituto, regularmente convocado para atuar no Tribunal, e do Desembargador do Trabalhosubstitudo. (pargrafo acrescido pela Resoluo Regimental n 1/2008, publicada no Dirio Oficial

    Eletrnico em 15-07-2008)Art. 100 - Nas sesses do Tribunal, das Sees Especializadas e das Turmas, os trabalhos observaro aseguinte ordem:

    I - verificao do nmero de Desembargadores do Trabalho presentes;

    II - discusso e aprovao da ata da sesso do Tribunal Pleno Administrativo, ressalvadas as situaesexcepcionais, por deliberao; (redao dada pela Resoluo Regimental n 002/2007, publicada no

    http://www.trt12.jus.br/doe/visualizarDocumento.do?acao=doc&id=593571http://trtapl3.trt12.gov.br/cmdg/img_legis/2008/0707141.pdfhttp://trtapl3.trt12.gov.br/cmdg/img_legis/2008/0707141.pdfhttp://trtapl3.trt12.gov.br/cmdg/img_legis/2009/0824023.pdfhttp://trtapl3.trt12.gov.br/cmdg/img_legis/2009/0525022.pdfhttp://trtapl3.trt12.gov.br/cmdg/img_legis/2009/0316021.pdfhttp://trtapl3.trt12.gov.br/cmdg/img_legis/2009/1109024.pdfhttp://www.trt12.jus.br/doe/visualizarDocumento.do?acao=doc&id=910931
  • 7/28/2019 Regimento Interno TRT SC

    17/24

    29/05/13 Regimento Interno

    www.trt12.jus.br/portal/areas/regimento-interno/extranet/index.jsp 17/24

    Dirio Oficial Eletrnico em 03-12-2007)

    III - indicaes e propostas;

    IV - julgamento dos processos includos em pauta.

    Art. 101 - O Presidente manter a ordem na sesso, podendo mandar retirar os assistentes que aperturbarem e autuar os desobedientes.

    Art. 102 - Anunciado o julgamento do processo e sendo apregoado, nenhum Desembargador do Trabalhopoder retirar-se do recinto sem a vnia do Presidente.

    Pargrafo nico - Far o prego o Secretrio.

    Art. 103 - Uma vez iniciado, o julgamento ultimar-se- na mesma sesso, salvo pedido de vistaregimental ou motivo relevante.

    Art. 104 - Nenhum Desembargador do Trabalho poder eximir-se de proferir voto, exceto quando nohouver participado da sesso durante a leitura do relatrio, ou for impedido de acordo com a lei.

    Art. 105 - Tero preferncia para julgamento, independentemente da ordem de colocao na pauta, osprocessos em que haja inscrio de advogados para sustentao oral, com sua presena ou no, bemcomo aqueles cujos Relatores ou Revisores tenham de se retirar ou que tenham sido convocadosexclusivamente para o respectivo julgamento. (redao dada pela Resoluo Regimental n002/2007, publicada no Dirio Oficial Eletrnico em 03-12-2007)

    1 - Ser facultada aos advogados a efetivao da inscrio para sustentao oral pessoalmente naSecretaria do rgo Julgador ou por meio do sistema de transmisso de dados e imagens do tipo fac -smile, correio eletrnico e telefone, a partir da data da publicao da pauta no rgo oficial at as 18horas do dia que anteceder a realizao da sesso, observados os dias e o horrio de expediente doTribunal. (redao dada pela Resoluo Regimental n 002/2007, publicada no Dirio OficialEletrnico em 03-12-2007)

    2 - As inscries feitas nas modalidades previstas no 1 devero ser enviadas diretamente aoendereo eletrnico ou ao equipamento conectado linha telefnica da Secretaria do rgo Julgador

    perante o qual ser feita a sustentao oral. (pargrafo renumerado na forma da ResoluoRegimental n 002/2007, publicada no Dirio Oficial Eletrnico em 03-12-2007)

    3 - Os advogados, quando forem requerer ou fazer sustentao oral, ocuparo a tribuna, estandoobrigados ao uso da beca, conforme o modelo aprovado pelo Tribunal, e de traje social condizente, ajuzo do Presidente da sesso. (pargrafo renumerado na forma da Resoluo Regimental n002/2007, publicada no Dirio Oficial Eletrnico em 03-12-2007)

    4 - Ser assegurada aos representantes das associaes de classe que possuem interesse coletivo adefender a poss ibilidade de sustenta o oral no julgamento dos processos administrativos realizados poresta Corte, observadas as disposies previstas neste artigo. (pargrafo acrescido pela ResoluoRegimental n 3/2008, publicada no TRT-SC/DOE em 27-11-2008)

    Art. 106 - Depois de anunciado o julgamento, o Presidente dar a palavra ao Relator, que far orelatrio do processo mediante exposio circunstanciada da causa.

    1 - Findo o relatrio, aps