Upload
lekhuong
View
218
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
1
José Edson da Cunha JúniorSecretaria de Políticas de Previdência Complementar
Ministério da Previdência Social
Cenário Atual da Previdência Complementar, seus desafios e suas perspectivas
3° Fórum de Previdência da RegiusBrasília, 17 de Setembro de 2015
2
Sumário
1. Cenário atual da Previdência Complementar Fechada
2. Desafios para a formação de reservas para a aposentadoria
3. Perspectivas
4
Obrigatório Obrigatório Facultativo
Repartição Simples Repartição Simples CapitalizaçãoBeneficiários: 32,1 milhões União Assistidos: 939 mil* População: 3,4 milhões
Déficit total: R$ 56,7 Bilhões Resultados Previdenciários: Patrimônio: R$ 716 bilhões
Urbana: R$ 25,3 bilhões União: R$ 66,8 bilhões 13% do PIB
Fontes:RGPS: Resultado do Regime Geral de Previdência Social (RGPS) - Dezembro 2014RPPS: Relatório Resumido da Execução Orçamentária – Ministério da FazendaRPC: Relatórios Report Service*Boletim Estatístico de Pessoal e Informações Organizacionais (SEGEP/MP)
Regimes de Previdência
Regime Geral
Base: CF, art. 201
Regimes Próprios
Base: CF, art. 40
Previdência
Complementar
Base: CF, art. 202
6
Previdência Complementar do Servidor Público
Em Funcionamento
Projeto de Lei na Assembléia
Em Estudos
Lei Aprovada
Entidade em criação
7
Obrigatório Obrigatório Facultativo
Repartição Simples Repartição Simples CapitalizaçãoBeneficiários: 32,1 milhões União Assistidos: 939 mil* População: 3,4 milhões
Déficit total: R$ 56,7 Bilhões Resultados Previdenciários: Patrimônio: R$ 716 bilhões
Urbana: R$ 25,3 bilhões União: R$ 66,8 bilhões 13% do PIB
Fontes:RGPS: Resultado do Regime Geral de Previdência Social (RGPS) - Dezembro 2014RPPS: Relatório Resumido da Execução Orçamentária – Ministério da FazendaRPC: Relatórios Report Service*Boletim Estatístico de Pessoal e Informações Organizacionais (SEGEP/MP)
Regimes de Previdência
Regime Geral
Base: CF, art. 201
Regimes Próprios
Base: CF, art. 40
Previdência
Complementar
Base: CF, art. 202
8
ORGANIZAÇÃO DO ESTADO
Conselho Nacional de Previdência Complementar
CNPC(Regulação)
Câmara de Recursos da Previdência Complementar
CRPC(Instância recursal)
Superintendência Nacional de Previdência Complementar
PREVIC(Supervisão e Fiscalização)
Secretaria de Políticas de Previdência Complementar
SPPC/MPS(Formulação de política)
9
Cenário AtualNÚMEROS DO REGIME DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR FECHADO
NÚMEROS 2005 2010 1º Tri/2015
EFPC 345 368 316
Patrocinadores 1.946 2.316 2.686
Instituidores 60 480 493
Planos 925 1.078 1.112
Participantes e Assistidos
2,3 milhões 2,9 milhões 3,4 milhões
Ativos Totais 321,7 bilhões 566 bilhões 716 bilhões
Extração: 14.07.2015
10
Quantidade de planos por modalidade
Quantidade e Percentual de EFPC por região.
Centro Oeste 31
Nordeste 30
Norte 3
Sudeste 197
Sul 55
Soma 316
Fontes: Relatórios Reporting Service da SPPC- referente a março/2015
11
Comparativo de Evolução
Fontes:EFPC: Dados extraídos do BO/INFGER, Fórmulas estabelecidas pelo GT de Rentabilidade da PREVIC INPC e IPCA: IBGE/Sistema Nacional de Índices de Preços ao Consumidor, março de 2014IBOVESPA: BMF&Bovespa/Índice IBOVESPAEAPC: Dados fornecidos pela NetQuant Financial Tecnologies
DESCRIÇÕES 2009 2010 2011 2012 2013 2014 AcumuladoEFPC (Fluxo Médio) 21,92% 13,65% 10,01% 15,77% 3,40% 6,92% 95,10%INPC + 5,50% 9,61% 11,97% 11,58% 11,70% 11,06% 11,73% 89,81%IPCA + 5,50% 9,81% 11,41% 12,00% 11,34% 11,41% 11,91% 90,21%IBOVESPA 82,66% 1,04% -18,11% 7,40% -15,50% 2,91% 41,15%Renda Fixa (EAPC) 8,87% 9,00% 10,41% 9,31% 3,68% 9,45% 62,52%
Multimercados (EAPC) 18,14% 8,50% 6,94% 10,81% 1,73% 9,14% 68,65%
Até 15 % RV (EAPC) 14,50% 7,09% 6,31% 7,91% 2,30% 6,87% 53,79%Até 30 % RV (EAPC) 20,39% 6,20% 2,66% 7,54% 0,06% 5,53% 49,05%Até 49% RV (EAPC) 32,37% 4,89% -2,51% 7,79% -3,12% 3,14% 45,79%
DESCRIÇÕES 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Acumulado
EFPC (Fluxo Médio) 21,92% 13,65% 10,01% 15,77% 3,40% 6,92% 95,10%
INPC + 5,50% 9,61% 11,97% 11,58% 11,70% 11,06% 11,73% 89,81%
IPCA + 5,50% 9,81% 11,41% 12,00% 11,34% 11,41% 11,91% 90,21%
IBOVESPA 82,66% 1,04% -18,11% 7,40% -15,50% 2,91% 41,15%
Renda Fixa (EAPC) 8,87% 9,00% 10,41% 9,31% 3,68% 9,45% 62,52%
Multimercados (EAPC) 18,14% 8,50% 6,94% 10,81% 1,73% 9,14% 68,65%
Até 15 % RV (EAPC) 14,50% 7,09% 6,31% 7,91% 2,30% 6,87% 53,79%
Até 30 % RV (EAPC) 20,39% 6,20% 2,66% 7,54% 0,06% 5,53% 49,05%
Até 49% RV (EAPC) 32,37% 4,89% -2,51% 7,79% -3,12% 3,14% 45,79%
12
Evolução do Benefício Médio Mensal (2010 – 1º
trim./2015).
Variação do Benefício Médio em dólar.
Poder de compra dos aposentados caiu...
13
Heterogeneidade do Regime de Previdência Complementar
PrevidênciaComplementar Fechada
Públicas
Utilizam estruturado patrocinador
ProcessosTerceirizadosProcesso Interno
Privadas
Multipatrocinadas
Multiplanos
15
Desafios na formação de poupança de longo prazo
Longevidade
Crescente
Queda da
taxa de
juros real
Custos com
Saúde
Nova
Estrutura
Social
(+) Cenário de acirrada concorrência empresarial (+) Pouca cultura previdenciária.
17
1980
1990
2000
2010
Quem atingisse 60 anos no País
poderia esperar viver mais 16 anos, quatro meses
e seis dias.
A sobrevida se alargara
para 21 anos, sete meses e
seis dias, mais quatro anos, oito meses e quinze dias.
Em 33 anos houve aumento na
sobrevida das pessoas de 60 anos
de 5 anos e 4 meses.
2013
A sobrevida aumenta para 21 anos e oito
meses.
Fonte: IBGE.Elaboração: COANC/SPPC.
Evolução da expectativa de sobrevida aos 60 anos entre 1980 e 2013
18
Custos com
Saúde
Crescimento acumulado dos custos médios estimados das
operadoras - 2008 a 2012Consultas Médicas 11,85%Exames complementares
15,19%
Terapias 30,36%Internações 3,31%Outros atendimentos ambulatoriais
18,58%
Fonte: ANS
O custo médio na faixa etária dos a partir dos 59 anos tende a triplicar nas
internações, exames complementares e outros
atendimentos ambulatoriais. O reajuste
médio dos planos de
saúde ao se completar 59
anos é de 42,98%. Fonte: ANS
21
Desafios na formação de poupança de longo prazo
Longevidade
Crescente
Queda da
taxa de
juros real
Custos com
Saúde
Nova
Estrutura
Social
(+) Cenário de acirrada concorrência empresarial (+) Pouca cultura previdenciária.
22
Diante desse cenário, o que devo fazer?
24
Como atuar diante do cenário atual da previdência no Brasil?
25
Oportunidades
__
Governo
Mais incentivos tributários para as pessoas físicas e jurídicas:
1) Postergação do prazo para opção pelas Tabelas Tributação;2) Tributação Alternativa – VGBL para as EFPCs;3) Mais dois níveis de alíquota na Tabela Regressiva;4) Incentivos para empresas – lucro presumido.
Programas de Educação Financeira e Previdenciária mais eficientes e direcionados para os diversos públicos.
PREVIC: Supervisão Baseada em Riscos
FomentoCredibilidade
Sustentabilidade
Maior aproximação do mercado segurador (morte, invalidez e longevidade) – vai ao encontro das boas práticas internacionais.
Ampliação do acesso a novos instituidores + Flexibilização do Produto Previdenciário ( dos Institutos, da destinação dos recursos)
26
Para fazer poupança de Longo Prazo
Perfis de Investimentos
Entender a importância de se guardar dinheiro;
Saber diferenciar necessidade de desejo (harmonizando-os) +
evitar gastos por impulso + evitar endividamento;
Entender o efeito dos juros compostos na formação de reservas de
longo prazo;
Identificar o momento de vida e de carreira profissional em que se
encontra;
Mensurar quanto consegue guardar para o futuro;
Mensurar o valor necessário para ter qualidade de vida após a fase
laborativa – simuladores incluindo INSS;
Elaborar o planejamento financeiro e mantê-lo atualizado.
Entender, de fato, as diversas modalidades de investimentos e
os respectivos riscos;
Associar o momento de vida com o respectivo perfil de
investimentos;
Apoio técnico diuturno aos participantes na opção inicial e nas
diversas migrações entre perfis;
Manter simuladores de benefícios para todos os perfis,
atualizados no que se refere às premissas.
Objetivos do Programa de Educ. Financeira e Previdenciária
27
Oportunidades
__
Governo
Mais incentivos tributários para as pessoas físicas e jurídicas:
1) Postergação do prazo para opção pelas Tabelas Tributação;2) Tributação Alternativa – VGBL para as EFPCs;3) Mais dois níveis de alíquota na Tabela Regressiva;4) Incentivos para empresas – lucro presumido.
Programas de Educação Financeira e Previdenciária mais eficientes e direcionados para os diversos públicos.
PREVIC: Supervisão Baseada em Riscos
FomentoCredibilidade
Sustentabilidade
Maior aproximação do mercado segurador (morte, invalidez e longevidade) – vai ao encontro das boas práticas internacionais.
Ampliação do acesso a novos instituidores + Flexibilização do Produto Previdenciário ( dos Institutos, da destinação dos recursos)
28
Supervisão Tradicional x Supervisão Baseada em Riscos
Tabela Comparativa das características de supervisão aplicadas as EFPC.
TRADICIONAL BASEADA EM RISCOS
Reativa (sintomas, fatos presentes e passados) Proativa (causas, riscos e controles)
Prescritiva Prudencial
Conformidade Escopo ampliado
Uniformidade Diferenciação
Induz a evitar riscos Induz à gestão de riscos
Maior relação esforço/resultado Menor relação esforço/resultado
Visão mais pontual Visão sistêmica e pontual
Intermitente Contínua
Mudança de Paradigma: Dirigentes e Conselheiros – Responsabilidades e Qualificação + Fazer maisdo que o mínimo + Gestão de Riscos – Antever Problemas Futuros + TAC: Corrigir e evitar sanções.
29
Oportunidade
__
Entidades
Perenidade, credibilidade e
Sustentabilidade
Simplificação de Planos + racionalização da gestão e de procedimentos operacionais – busca de maior eficiência com diminuição de E& O e de custos (sem perder qualidade).
Processos de trabalho mapeados, gestão integrada de riscos, e uma maior proporção de processos informatizados em relação à totalidade.
Com o avanço da TI – profissionais cada vez mais seniores e conhecedores das “multidisciplinas” ligadas à previdência complementar.
Aperfeiçoamento dos processos de educação e comunicação com os diversos atores – Com as premissas praticadas, conseguiremos entregar benefícios adequados?
Estrutura de Governança Eficiente. Sustentabilidade na Gestão
30
Conceito de Sustentabilidade• “Suprir as necessidades da geração presente sem afetar ahabilidade das gerações futuras de suprir as suas”.*
*Segundo Relatório Brundtland publicado em 1987. Elaborado pela Comissão Mundial sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento.
Sustentabilidade para Fundos de Pensão: Gerir planos de previdência com nível de eficiência suficiente para mitigar o risco de transferência de riquezas entre os mesmos e suas diversas
gerações.
31
Oportunidade
__
Entidades
Perenidade, credibilidade e
Sustentabilidade
Simplificação de Planos + racionalização da gestão e de procedimentos operacionais – busca de maior eficiência com diminuição de E& O e de custos (sem perder qualidade).
Processos de trabalho mapeados, gestão integrada de riscos, e uma maior proporção de processos informatizados em relação à totalidade.
Com o avanço da TI – profissionais cada vez mais seniores e conhecedores das “multidisciplinas” ligadas à previdência complementar.
Aperfeiçoamento dos processos de educação e comunicação com os diversos atores – Com as premissas praticadas, conseguiremos entregar benefícios adequados?
Estrutura de Governança Eficiente. Sustentabilidade na Gestão
33
Oportunidade
__
Entidades
Perenidade, credibilidade e
Sustentabilidade
Simplificação de Planos + racionalização da gestão e de procedimentos operacionais – busca de maior eficiência com diminuição de E& O e de custos (sem perder qualidade).
Processos de trabalho mapeados, gestão integrada de riscos, e uma maior proporção de processos informatizados em relação à totalidade.
Com o avanço da TI – profissionais cada vez mais seniores e conhecedores das “multidisciplinas” ligadas à previdência complementar.
Aperfeiçoamento dos processos de educação e comunicação com os diversos atores – Com as premissas praticadas, conseguiremos entregar benefícios adequados?
Estrutura de Governança Eficiente. Sustentabilidade na Gestão
34
Processos de Comunicação e Educação
Públicos Diferentes!
• Mensagem personalizada aoparticipante e assistido.• Mensagem clara!• Desmistificar termos muito técnicos.
Utilização de novas mídias.Web Sites
Aplicativos da EFPCSaldo/Extrato/Resultados
Mudança de Perfis Simulador de Benefícios
É preciso despertar o interesse do participante pelo plano ... Ver como um sonho a ser alcançado.
Todos Conectados
35
META: Todos (empregado, associado ou sindicalizado)
devem enxergar, desde cedo e de fato, a aposentadoria como
um sonho a ser alcançado.
36
Oportunidade
__
Participantes
“Intimidade” com os conceitos de previdência, com o regulamento do plano, com as condições demográficas e econômico financeiras e das opções de investimentos (risco-retorno).
• Maior participação na tomada de decisões e da gestão da Entidade.
• Cultura do Constante Planejamento de suas finanças.
• Constante simulação do benefício.
Preocupados com o cenário demográfico, econômico-financeiro e de custos com saúde, de olho no seu nível de benefícios, participantes buscarão contribuir com mais recursos ( + valor e/ou + tempo de contribuição). →Tendência é que contribuam por mais tempo.
38
Agradeço o honroso convite da Regius e a
atenção de todos.
José Edson da Cunha Júnior
Secretário Adjunto de Políticas de Previdência Complementar
(61) 2021.5482/5320
Desafios da longevidade
Testes de aderência e as hipóteses atuariais
Brasília-DF, 17 de setembro de 2015
1
Desafios da longevidade
2
País Expectativa de Vida ao Nascer
Geral
Expectativa de Vida ao Nascer
Homens
Expectativade Vida ao
NascerMulheres
Japão 82,73 79,29 86,96
Suiça 81,81 79,31 84,12
Austrália 81,44 79,12 83,75
Canadá 80,54 78,18 82,81
França 80,95 77,48 84,32
Estados Unidos 77,97 75,35 80,51
Brasil * 74,90 71,30 78,60
ONU, Perspectivas da População Mundial, expectativas de vida 2005-2010.* Pesquisa do IBGE 2013.
Desafios da longevidade
3
Melhorias na Expectativa de Vida
País 1900-1950 1950-2000 1950-2010
Ao nascer
França 4,1 2,5 2,5
Japão - 4,4 4,1
Espaha 4,9 3,5 3,4
Reino Unido 4,1 1,8 2,0
Estados Unidos 4,1 1,8 1,8
Aos 65 anos
França 0,6 1,1 1,2
Japão - 1,6 1,7
Espaha 0,7 1,1 1,2
Reino Unido 0,4 0,9 1,1
Estados Unidos 0,7 0,8 0,9
Fonte: OCDE.
Desafios da longevidade Impactos da longevidade nos planos de previdência
complementar
Ampliação do período de recebimento dos benefícios
Necessidade de reservas financeiras mais elevadas
Exigência de melhores rentabilidades dos investimentos
Provável elevação nos níveis de contribuição
5
Desafios da longevidade Para financiar uma aposentadoria de R$ 5.000,00,
vitalícia, iniciada aos 60 anos de idade, é necessária uma poupança de R$ 738.112,00, considerando-se as seguintes hipóteses:
Tábua de mortalidade: At-83 masculina
Taxa anual de juros real: 5,50%
6
Desafios da longevidade
7
TábuaReserva
Necessária para Financiamento
Aumento de Reserva (%) em relação à
AT-83
Expectativa de Vida ao Nascer
AT-83-masculina R$ 738.112,00 - 76,43
AT-2000 masculina R$ 815.435,00 10,48% 80,07
RP-2000 masculina R$ 784.802,00 6,33% 79,36
BR-EMSsb-2010-masc R$ 845.591,00 14,56% 81,86
Desafios da longevidade Desafios de gestão do risco de longevidade
Monitorar constantemente a aderência das hipóteses biométricas (longevity gap)
Testes de aderência
Desenvolver metodologias para a avaliação do risco de longevidade (longevity risk)
Gerar recursos para o financiamento da longevidade
Aprimorar a gestão previdencial e atuarial
Inovar na estrutura técnica dos planos de benefícios
8
Testes de aderência e hipóteses atuariais O que são?
Estimativas utilizadas na avaliação atuarial para refletir o comportamento futuro dos eventos biométricos, demográficos, econômicos e financeiros que impactam nas expectativas de receitas e despesas do plano de benefícios e no seu resultado atuarial.
9
Testes de aderência e hipóteses atuariais Hipóteses atuariais
Taxa de juros
Crescimento salarial
Crescimento de benefícios
Rotatividade
Inflação
Mortalidade
Entrada em invalidez
Outras
10
Testes de aderência e hipóteses atuariais Escolha compartilhada das hipóteses
Atuário: recomenda
Diretoria e Conselho Deliberativo: aprovam
Conselho fiscal: manifesta-se e acompanha a aderência
11
Testes de aderência e hipóteses atuariais Instrumentos utilizados na definição das hipóteses
Estudos técnicos de adequação
Hipótese de taxa de juros
Demais hipóteses
Manifestação da patrocinadora sobre crescimento salarial e rotatividade
12
Testes de aderência e hipóteses atuariais Resolução CGPC nº 18, de 28 de março de 2006
Resolução CNPC nº 9, de 29 de novembro de 2012
Resolução CNPC nº 15, de 21 de novembro de 2014
Instrução Normativa PREVIC nº 7, de 12 de dezembro de 2012
Instrução Normativa PREVIC nº 1, de 12 de abril de 2013
Instrução Normativa PREVIC nº 23, de 26 de junho de 2015
13
Testes de aderência e hipóteses atuariais IN 23/2015
Estudos técnicos de adequação são obrigatórios para planos de benefícios que possuem obrigações contabilizadas em provisão matemática de benefício definido ou fundos previdenciais que adotem hipótese atuarial.
Os estudos devem ser elaborados pelo atuário responsável pelo plano de benefícios, contemplando todas as hipóteses utilizadas na avaliação atuarial, e terá validade de 3 anos, exceto para a taxa de juros, que será de 1 ano.
14
Testes de aderência e hipóteses atuariais IN 23/2015
Estudo da taxa de juros
Demonstrar a convergência entre a taxa de juros real anual a ser adotada na avaliação atuarial e a taxa de retorno real anual projetada para a aplicação dos recursos garantidores (apenas da parte de benefício definido).
Utiliza informações de fluxos de contribuições, benefícios, rendimentos financeiros, cenários econômicos e outras despesas.
A taxa de juros será definida com base na duração do passivo, na Estrutura a Termo da Taxa de Juros-ETTJ e no resultado do estudo técnico de adequação.
15
Testes de aderência e hipóteses atuariais IN 23/2015
Estudo das demais hipóteses
Comprovação da aderência considerando-se, no mínimo, o período histórico dos últimos três exercícios.
Estudos podem utilizar abordagem retrospectiva ou prospectiva.
Cadastro com defasagem máxima de seis meses em relação à data do estudo técnico de adequação.
16
Testes de aderência e hipóteses atuariais IN 23/2015
Normas gerais
O estudo ficará à disposição da PREVIC por um período de cinco anos.
As informações são validadas pelo AETQ e ARPB.
Se a entidade pretender usar taxa de juros fora do intervalo da ETTJ, deverá submeter o estudo técnico de adequação à PREVIC até 31 de agosto do ano de referência.
O estudo técnico poderá ser refeito em prazo inferior aos 3 anos, por indicação do ARPB ou na ocorrência de fato relevante que enseje a elaboração de nova avaliação atuarial.
17
3
AGENDA
• Cenário Atual;
• Considerações sobre o 2º semestre;
• Curto Vs Longo Prazo: Classes de Ativos; • Comparação da rentabilidade dos planos da REGIUS com a amostra
Aditus.
8
CENÁRIO ATUAL
• O que podemos notar, quando observamos as alocações das EFPCs, é que:
a. Desde o início de 2014, com as altas taxas de NTN-Bs e o aumento do CDI, as alocações mais conservadoras passaram a dominar as carteiras;
b. As perspectivas para 2015 também apontam para baixo apetite ao risco;
c. Embora os prêmios dos títulos públicos estarem bem acima das metas atuariais e da alta expressiva do CDI, a possibilidade de atingimento das metas no médio e longo prazos usando apenas ativos de baixo risco parece estar ficando cada vez mais distante.
• Não somente as EFPCs fizeram movimentos na direção da redução de risco, como
todo o mercado brasileiro. Vejamos os próximos slides, que mostram a captação das diversas classes de fundos.
9
CAPTAÇÃO LÍQUIDA DAS CLASSES VALORES EM R$ BI, EM 3 MESES
-6
-4
-2
0
2
4
6
8
10
12
14
Crédito DI IMA Long Short Macro RF RV
Bilh
ões
30/abr 30/mai 30/jun
10
CAPTAÇÃO LÍQUIDA - MULTIMERCADOS VALORES EM R$ BI, EM 3 MESES
-2,0
-1,5
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
MM EFPC FOF FOF EFPC FOF EFPCEstrut
LSDirecional
LS Neutro Macro HV Macro LV Quant/Arb Total Return
Bilh
ões
30/abr 30/mai 30/jun
11
CAPTAÇÃO LÍQUIDA - RENDA VARIÁVEL VALORES EM R$ BI, EM 3 MESES
-1,0
-0,8
-0,6
-0,4
-0,2
0,0
0,2
0,4
Bilh
ões
30/abr 30/mai 30/jun
13
CONSIDERAÇÕES – 2º SEMESTRE
• Principais considerações:
a. Não obstante, não acreditamos que o CDI seja capaz de superar as metas atuariais em 2015. Em 2016, a chance de que isso ocorra é relativamente maior;
b. As demais classes de ativos apresentam risco elevado. Entretanto, é preciso levar em consideração que não é possível manter uma carteira excessivamente conservadora por muito tempo, e que a tomada de risco gradual pode apresentar resultados mais compensadores;
c. Acreditamos que o cenário continua bastante pessimista para o curto prazo. Entretanto, o mercado ajusta os riscos, e busca antecipar tendências.
16
RENDA FIXA
• O CDI deve continuar como grande estrela, especialmente em um cenário de taxa real tão alta como o que estamos vivendo;
• Risco de Mercado:
a. Taxas pré-fixadas e NTN-Bs curtas e longas podem ser investimentos interessantes em um cenário de inflexão das expectativas de aumento de SELIC. Cabe destacar que a inflação implícita continua bem alta;
• Risco de Crédito:
a. Ainda alto, apesar de os spreads estarem subindo. Cabe atentar para as emissões decorrentes das concessões para projetos de infra-estrutura.
18
RENDA VARIÁVEL
• A dispersão entre os diversos setores está enorme;
• Os recentes desinvestimentos que observamos se concentraram na parcela líquida da alocação. Nesse contexto:
a. Muitas carteiras possuem alta participação de fundos poucos líquidos, majoritariamente de small caps;
b. Preocupa-nos o descolamento de carteiras de small caps ou Valor com o Ibovespa, de forma que estratégias mais flexíveis podem ser interessantes para a atual conjuntura.
• Os estrangeiros ainda representam cerca de 60% do volume da bolsa, o que sugere que sua movimentação impacta de forma relevante os resultados. Uma “volta” do Ibovespa deve priorizar a liquidez;
• Cabe atentar para a possibilidade de uma nova janela de IPOs.
19
RENDA VARIÁVEL – DISPERSÃO ENTRE SETORES (3 ANOS)
ISE
ENERGIA ELÉTRICA
INDÚSTRIA
CONSUMO
IMOBILIÁRIO
INST. FINANCEIRAS
MATERIAIS BÁSICOS
UTILIDADE PÚBLICA DIVIDENDOS
PETR4
VALE5
IBOVESPA
IBRX 100
-25%
-20%
-15%
-10%
-5%
0%
5%
10%
15% 20% 25% 30% 35% 40% 45% 50%
ISE ENERGIA ELÉTRICA INDÚSTRIA CONSUMO IMOBILIÁRIOINST. FINANCEIRAS MATERIAIS BÁSICOS UTILIDADE PÚBLICA DIVIDENDOS PETR4VALE5 IBOVESPA IBRX 100
20
VOLUME, IBOVESPA E SMALL CAPS
0
20
40
60
80
100
120
140
(4.000,0)
(2.000,0)
0,0
2.000,0
4.000,0
6.000,0
8.000,0
10.000,0
jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15
Índi
ce e
Pon
tos
(Jan
/14
= 10
0)
R$ m
ilhõe
s
Saldo Estrangeiros Ibovespa Small Caps
21
IPOs RECENTES
30; R$ 19 Bi 34; R$ 36 Bi
4; R$ 7 Bi
1; R$ 8 Bi
5; R$ 15 Bi 7; R$ 7 Bi
4; R$ 4 Bi
9; R$ 6 Bi
2; R$ 0,8 Bi 3; R$ 4 Bi
6; R$ 14 Bi
4; R$ 2 Bi 1; R$ 0,3 Bi
0
5
10
15
20
25
30
35
40
1/2007 2/2007 1/2008 2/2008 1/2009 2/2009 1/2010 2/2010 1/2011 2/2011 1/2012 2/2012 1/2013 2/2013 1/2014 2/2014
Qua
ntid
ade
Semestre
22
ESTRUTURADOS
• Fundos Multimercados:
a. A classe Macro apresentou excelente 2015 até agora, em contraste com o 2014 bastante difícil;
b. Com base nos últimos anos, vemos duas questões prioritárias para o investimento nessa classe: adequação do horizonte de investimento e seleção de gestores.
• FIPs e FIIs:
a. É possível que haja boas oportunidades nesses segmentos;
b. Em função da elevada taxa necessária, entendemos que não deve haver fluxo significativo para esses segmentos no curto prazo.
23
EXTERIOR
• Apesar da recente alta do Dólar, entendemos que:
a. A principal razão do investimento no exterior é a diversificação. Dessa forma, ainda faz total sentido considerar essa classe de ativos na composição do portfólio;
b. As EFPCs que já iniciaram o investimento devem começar a procurar novas classes – por exemplo, ações em diferentes regiões ou estratégias mais específicas em regiões já conhecidas.
• À medida que a participação dessa classe se torna mais relevante, sugerimos atentar para a avaliação adequada dos riscos, o que inclui:
a. Riscos associados às taxas de juros de outras regiões do mundo;
b. Riscos associados ao hedge cambial e à rolagem do mesmo;
c. Riscos associados ao duration dos ativos que compõem a carteira etc.
26
PLANOS BD - RENDA FIXA EM 2015
9,37%
6,79%
5,92%
8,34% 8,96% 9,01%
0,0%
1,0%
2,0%
3,0%
4,0%
5,0%
6,0%
7,0%
8,0%
9,0%
10,0%
REGIUS BD MEDIANA DOS PLANOS CDI IMA-B IPCA + 5,5% a.a IPCA + 5,61% a.a
RETORNOS X BENCHMARKS
27
PLANOS BD - RENDA VARIÁVEL EM 2015
-0,12%
1,70%
6,15% 6,41%
6,71%
-1,0%
0,0%
1,0%
2,0%
3,0%
4,0%
5,0%
6,0%
7,0%
8,0%
REGIUS BD MEDIANA DOS PLANOS IBOVESPA IBrX IBrX-50
RETORNOS X BENCHMARKS
28
PLANOS BD - CONSOLIDADOS EM 2015
7,76%
6,78%
5,92%
8,34% 9,01%
0,0%
1,0%
2,0%
3,0%
4,0%
5,0%
6,0%
7,0%
8,0%
9,0%
10,0%
REGIUS BD MEDIANA DOS PLANOS CDI IMA-B IPCA + 5,61% a.a
RETORNOS X BENCHMARKS
30
PLANOS CV - RENDA FIXA EM 2015
9,05%
6,40% 5,92%
8,34% 8,46%
0,0%
1,0%
2,0%
3,0%
4,0%
5,0%
6,0%
7,0%
8,0%
9,0%
10,0%
REGIUS MEDIANA DOS PLANOS CDI IMA-B IPCA + 4,5% a.a
RETORNOS X BENCHMARKS
31
PLANOS CV - RENDA VARIÁVEL EM 2015
-2,14%
1,89%
6,15% 6,41% 6,71%
-3,0%
-2,0%
-1,0%
0,0%
1,0%
2,0%
3,0%
4,0%
5,0%
6,0%
7,0%
8,0%
REGIUS MEDIANA DOS PLANOS IBOVESPA IBrX IBrX-50
RETORNOS X BENCHMARKS
32
PLANOS CV - CONSOLIDADOS EM 2015
7,63%
6,77%
5,92%
8,34% 8,46%
0,0%
1,0%
2,0%
3,0%
4,0%
5,0%
6,0%
7,0%
8,0%
9,0%
REGIUS MEDIANA DOS PLANOS CDI IMA-B IPCA + 4,5% a.a
RETORNOS X BENCHMARKS
34
PLANOS CD - RENDA FIXA EM 2015
6,88%
5,23%
6,23% 5,92% 6,03%
8,34%
0,0%
1,0%
2,0%
3,0%
4,0%
5,0%
6,0%
7,0%
8,0%
9,0%
REGIUS CD REGIUS CD METRO MEDIANA DOS PLANOS CDI CDI + 0,2% a.a IMA-B
RETORNOS X BENCHMARKS
35
PLANOS CD - CONSOLIDADOS EM 2015
6,88%
5,23%
6,22% 5,92% 6,03%
8,34%
0,0%
1,0%
2,0%
3,0%
4,0%
5,0%
6,0%
7,0%
8,0%
9,0%
REGIUS CD REGIUS CD METRO MEDIANA DOSPLANOS
CDI CDI + 0,2% a.a IMA-B
RETORNOS X BENCHMARKS
Plano BD-01
Em R$ milBase: junho/2015
6,1%
6,7%
Déficit de R$ 10,9 milhões
Fonte: Regius
PREMISSAS BIOMÉTRICAS TÁBUAS
Tábua de mortalidade geral AT-2000, segregada por sexo
Tábua de entrada em invalidez Álvaro Vindas
Tábua de mortalidade de inválidos RP 2000 Disabled, por sexo
Tábua de serviço Combinação das tábuas de mortalidade geral e de entrada em invalidez, utilizando-se o Método dos Multidecrementos.
Plano CV-03
Em R$ milBase: junho/2015 Patrimônio de Cobertura
Fonte: Regius
PREMISSAS BIOMÉTRICAS TÁBUAS
Tábua de mortalidade geral AT-2000, suavizada em 10% e segregada por sexo
Tábua de entrada em invalidez Álvaro Vindas
Tábua de mortalidade de inválidos MI-85, por sexo
Tábua de serviço Combinação das tábuas de mortalidade geral e de entrada em invalidez, utilizando-se o Método dos Multidecrementos.
População – Junho/2015População TotalPopulação por Plano
Plano Ativos Assistidos Pensionistas
BD-01 907 833 111
CV-03 2.209 14 -
CD-02 617 1 -
Metrô 682 - -
Fonte: Regius
Características da PopulaçãoBase: junho/2015
Plano BD-01 Ativos Assistidos
Quantidade 907 944
Idade média (anos) 52,9 64,3
Tempo de serviço médio 26,8 -
Média esperada para o tempo futuro de serviço (anos)
3,1 -
Salário/Benefício médio (R$) 11.998,78 6.713,19
Plano CD-02 Ativos Assistidos
Quantidade 617 1
Idade média (anos) 52,7 -
Tempo de serviço médio 26,6 -
Salário/Benefício médio (R$) 12.423,87 -
Fonte: Vesting Consultoria Atuarial
Características da PopulaçãoBase: junho/2015
Plano CV-03 Ativos BPD Assistidos
Quantidade 2.198 11 14
Idade média (anos) 34,1 35,8 56,6
Tempo de serviço médio (anos) 6,3 6,8 -
Média esperada para o tempo futuro de serviços (anos)
21,2 - -
Salário/Benefício médio 6.292,10 - 1.632,82
Fonte: Vesting Consultoria Atuarial
Destaques do SemestreCampanha Itinerante – Metrô-DF;
Visitas nas Reuniões de Gerentes Gerais;
Implantação do novo regulamento do plano CV-03 (em fase de aprovação pela PREVIC).
Novidades: melhoria nas condições de portabilidade e mudança a qualquer tempo no percentual de contribuição.
Campanha de ingresso/reingresso.
Mala direta eletrônica direcionada para não participantes e gestores das unidades (agências e Direção Geral).
Condições facilitadas para o parcelamento da Joia Atuarial.
Nosso Desafio
Classe BRB % CARTÃO % SEGUROS % Metrô %
Não Participantes 365 11,15 94 52,22 260 83,60 406 37,38
Base: julho/2015
Plano Meta Estabelecida Meta % Rentabilidade % % Atingido
BD - 01 IPCA + 5,61% 9,10 7,76 85,27
CD - 02 100% CDI 5,92 6,88 116,22
CV - 03 IPCA + 4,5% 8,52 7,63 89,55
CD Metrô * 100% CDI 4,95 5,23 105,66
PGA 100% CDI 5,92 7,58 128,04
* Meta e rentabilidade a partir do mês de fevereiro/2015.
Desempenho dos Planos Junho/2015
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
10,00
BD - 01 CD - 02 CV - 03 CD Metrô * PGA
Meta % 9,10 5,92 8,52 4,95 5,92
Rentabilidade % 7,76 6,88 7,63 5,23 7,58
Meta X Rentabilidade
Desempenho dos Planos Junho/2015
Descrição Plano BD 01 Plano CD 02 Plano CV 03 Plano CD 04
Contribuições * 23.737.457 4.809.620 11.629.613 2.944.750
Custeio Previdencial 1.194.589 96.090 574.402 88.344
Percentual Aplicado 5,03% 2,00% 4,94% 3,00%
Custeio Administrativo Previdencial
0
5.000.000
10.000.000
15.000.000
20.000.000
25.000.000
Plano BD 01 Plano CD 02 Plano CV 03 Plano CD 04
Contribuições X Custeio Previdencial
Contribuições Custeio Previdencial
* Exceto contribuições extraordinárias
0
1.000.000
2.000.000
3.000.000
4.000.000
5.000.000
6.000.000
0
200.000.000
400.000.000
600.000.000
800.000.000
1.000.000.000
1.200.000.000
1.400.000.000
1.600.000.000
1.800.000.000
Plano BD 01 Plano CD 02 Plano CV 03 Plano CD 04 Consolidado
RGPB's X Despesas Administrativas
RGPB's Despesas Administrativas
Despesas AdministrativasDescrição Plano BD 01 Plano CD 02 Plano CV 03 Plano CD 04 Consolidado
RGPB's 1.536.565.065 28.319.401 127.945.498 2.982.772 1.695.812.736
Despesas Administrativas 4.286.156 138.510 643.649 16.154 5.084.470
Percentual 0,28% 0,49% 0,50% 0,54% 0,30%
Meta para 2015 - - - - 0,57%
PLANO BD-01 1º TRIMESTRE 2º TRIMESTRE
Patrimônio de Cobertura 1.487.260.857 1.531.884.940
Provisões Matemáticas 1.489.130.019 1.542.778.140
Nível de Cobertura 99,87% 99,29%
99,00%
99,10%
99,20%
99,30%
99,40%
99,50%
99,60%
99,70%
99,80%
99,90%
100,00%
1.450.000.000
1.460.000.000
1.470.000.000
1.480.000.000
1.490.000.000
1.500.000.000
1.510.000.000
1.520.000.000
1.530.000.000
1.540.000.000
1.550.000.000
1º TRIMESTRE 2º TRIMESTRE
Nível de Cobertura
Patrimônio de Cobertura Provisões Matemáticas Nível de Cobertura
Nível de Cobertura – BD 01
Descrição / Plano BD-01 CD-02 CV-03 CD-04
Contribuições 4.680.394 795.326 1.948.983 518.547
Aposentadorias/Pensões 6.856.158 1.299 22.859 -
Patrimônio de Cobertura 1.531.884.940 28.273.207 121-941.431 2.964.127
Provisões Matemáticas - Patrimonial 1.542.778.140 28.273.207 121.941.431 2.964.127
Resultado – Patrimonial -10.893.200 - - -
Custeio Previdencial 4,90% 2,00% 4,90% 3,00%
Outras Informações
Participação de cada plano de benefícios no PGA –em R$ e %
PGA - PLANO BD-01 43.106.618 91,84%
PGA - PLANO CD-02 128.405 0,27%
PGA - PLANO CV-03 3.624.078 7,72%
PGA - PLANO CD-04 78.168 0,17%
TOTAL 46.937.270 100,00%
Plano BD-01
0,622,51
4,08
6,27 6,94 7,76
1,24
2,96
4,69
6,56
7,80
9,10
dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 jun/15
RENTABILIDADE DO PLANO BD META ATUARIAL
PATRIMÔNIO: R$1.536.565.065,36
85,27%
Plano BD-01
1,683,12
5,046,73
8,029,37
1,24
2,96
4,69
6,567,80
9,10
dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 jun/15
RENDA FIXA META ATUARIAL
RENDA FIXAR$ 1.232.665.891,69 – 80%
**A variação de taxa no mercado secundário modifica o resultado no período de carrego.
RENDA FIXA PLANO BD-01 FINANCEIRO (R$) TAXA MÉDIA PARTICIPAÇÃO
TÍTULOS ACIMA DA META 968.161.545,91 7,25% 78,5%
TÍTULOS A MERCADO** 81.220.444,43 6,34% 6,6%
TÍTULOS ABAIXO DA META 153.603.745,57 4,79% 12,5%
FUNDOS DE INVESTIMENTOS 29.680.155,88 104% CDI 2,4%
TOTAL 1.232.665.891,69 6,87% 100%
-9,72
-1,79 -2,29
8,17 2,23
-0,12
1,24 2,964,69
6,56 7,80 9,10
dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 jun/15
RENDA VARIÁVEL META ATUARIAL
RENDA VARIÁVELR$ 102.409.751,28 – 7%
Plano BD-01
Ação Custo Posição atual % Desvalorização R$ Desvalorização % Valorização
Petrobras PN 48.590.300 17.222.050 -64,56% -31.368.250 182,14%Petrobras ON 4.841.858 3.886.310 -19,74% -955.548 24,59%Vale ON 11.497.200 4.901.720 -57,37% -6.595.480 134,55%Trans Paulista 6.378.870 4.238.862 -33,55% -2.140.008 50,49%Sid Nacional 13.232.799 2.870.901 -78,30% -10.361.898 360,93%
TOTAL 84.541.027 33.119.843 -60,82% -51.421.184 155,3%
ESTRUTURADOSR$46.455.126,61 – 3%
0,22
1,34 1,690,20
1,19
-3,47
1,242,96
4,696,56
7,809,10
dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 jun/15
ESTRUTURADOS META ATUARIAL
ESTRUTURADOS FINANCEIRO (R$) PART. RENTABILIDADE 1ºSEMESTRE
Fundo de Invest. em Participações 10.816.038,88 23,3% -21,21 FIP MULTINER 10.710.530,48 23,1% -0,16 DBTRANS S.A 105.508,40 0,2% -96,49
Fundo de Invest. Imobiliários 35.639.087,73 76,7% 3,55MEMORIAL OFFICE** 8.899.442,00 19,2% 1,59 FII AGENCIAS CAIXA 4.800.000,00 10,3% 4,72 FII BB PROGRESSIVO** 314.400,00 0,7% 5,07 FII SANTANDER AGENCIAS** 4.498.500,00 9,7% 8,18 FI SIA CORPORATE 9.226.745,73 19,9% 5,44 FII CAIXA RIO BRAVO FoF** 7.900.000,00 17,0% 0,23
**Proposição de venda e realocação em Títulos Públicos Federais
Plano BD-01
0,72 1,41 2,06 2,70 3,28 3,941,24
2,96
4,69
6,567,80
9,10
dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 jun/15
IMÓVEIS META ATUARIAL
IMÓVEISR$ 114.379.656,90 – 7%
IMÓVEIS FINANCEIRO (R$) PARTICIPAÇÃO RENTABILIDADEShopping LIBERTY MALL 38.411.843,00 33,58% 4,73 Shopping Conjunto Nacional 35.065.948,00 30,66% 4,31 Agência BRB - TRADE CENTER 15.207.000,01 13,30% 2,46 Agência BRB - SIA 13.605.440,19 11,89% 4,25 Sala 201 - Ed. Athenas "REGIUS" 8.023.587,50 7,01% 0,80 Agência BRB - SIG 2.309.500,00 2,02% 4,80 LOJA 36 - Ed. Athenas 783.785,71 0,69% 2,16 LOJA 44 - Ed. Athenas 559.337,49 0,49% 2,25 Vagas de Garagem - Ed. Athenas 413.215,00 0,36% 3,48
TOTAL 114.379.656,90 100,00% 3,94
Plano BD-01
EMPRÉSTIMOS
R$ 40.761.291,33 – 3%
1,182,33
3,865,28
6,547,91
1,24
2,96
4,69
6,56
7,80
9,10
dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 jun/15
EMPRÉSTIMOS META ATUARIAL
Plano BD-01
Plano CV-03RENDA FIXA
R$ 102.808.510,58 – 80%
**A variação de taxa no mercado secundário modifica o resultado no período de carrego.
RENDA FIXA PLANO CV-03 FINANCEIRO (R$) TAXA MÉDIA PARTICIPAÇÃO
TÍTULOS ACIMA DA META 92.617.934,56 6,17% 90,1%
TÍTULOS A MERCADO** 6.869.533,55 6,36% 6,7%
FUNDOS DE INVESTIMENTOS 3.321.042,47 104% CDI 3,2%
TOTAL 102.808.510,58 6,18% 100%
Plano CV-03RENDA VARIÁVEL
R$ 10.146.097,43 – 8%
Ação Custo Posição atual % Desvalorização R$ Desvalorização % Valorização
Petrobras PN 1.993.176 709.218 -64,4% -1.283.958 181,0%
Petrobras ON 1.179.150 736.575 -37,5% -442.575 60,1%
Vale PN 811.000 311.600 -61,6% -499.400 160,3%
Duratex 247.036 136.699 -44,7% -110.338 80,7%
TOTAL 4.230.362 1.894.092 -55,23% -2.336.271 123,3%
**Proposição de venda e realocação em Títulos Públicos Federais
Plano CV-03ESTRUTURADOS
R$ 4.444.151,37 – 4%
ESTRUTURADOS FINANCEIRO (R$) PART. RENTABILIDADE 1ºSEMESTRE
Fundo de Invest. Imobiliários 4.444.151,37 100% 3,71FII AGENCIAS CAIXA 960.000,00 21,6% 4,72FII BB PROGRESSIVO** 31.440,00 0,7% 5,07FII SANTANDER AGENCIAS** 847.517,40 19,1% 8,18FI SIA CORPORATE 1.025.193,97 23,1% 5,44FII CAIXA RIO BRAVO FoF** 1.580.000,00 35,6% 0,20