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REGRAS- VOLEIBOL 12º Ano, Turma: C Ano lectivo 2011/12

Regras de Voleibol

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Regras de Voleibol

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Page 1: Regras de Voleibol

REGRAS- VOLEIBOL

12º Ano, Turma: CAno lectivo 2011/12

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Identificação do recinto de jogoIdentificação do recinto de jogo

O jogo realiza-se:

-num campo rectangular (cuja dimensão é de 18x9m);

-limitado por duas linhas laterais e duas linhas finais;

-dividido ao meio por uma linha de meio campo e por uma rede (cuja a altura varia consoante o escalão etário e género);

-A 3 metros da linha central encontra-se a linha de ataque ou dos 3 m que diferencia os jogadores defesas dos jogadores atacantes e que se prolonga para fora do campo com linha tracejada;

- Fora do campo e no prolongamento das linhas laterais encontram-se umas pequenas linhas que definem a zona de serviço.

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HistHistóória e Evoluria e Evoluçção do Voleibolão do VoleibolO Voleibol foi criado no ano de 1895 pelo americano William C. Morgan, director de educação física da Associação Cristã de Moços (ACM), na cidade de Holyoke, em Massachusets, nos Estados Unidos da América do Norte

0 nome original deste desporto era Mintonette.

O Pastor Lawrece Rinder, Morgan idealizou um jogo menos fatigante que o basquetebol para os associados mais velhos da ACM e colocou uma rede semelhante à de ténis, a uma altura de 1,83cm, sobre a qual uma câmara de bola de basquetebol era batida, surgindo, assim, o desporto que seria mais tarde denominado Voleibol.

A primeira bola usada no Voleibol (câmara de bola de basquetebol) era muito pesada, e, por esse motivo, Morgan solicitou à firma A.G..Spalding &.Brothers a fabricação de uma bola para a referida modalidade. A citada firma, após várias experiências, acabou satisfazendo as exigências feitas por Morgan.

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No início, aquele desporto ficou restrito à cidade de Holpoke e ao ginásio onde Morgan era director. Numa conferência levada a efeito na Universidade de Springfield, entre directores de educação Física dos Estados Unidos, duas equipes de Holyoke fizeram uma demonstração da modalidade há pouco criada. Depois desta demonstração, o Voleibol espraiou-se por Springfield e outras cidades de Massachusets e Nova Inglaterra.

Em Springfield, o Dr. A.T.Halsted, depois de observar o novo desporto, sugeriu que o seu nome fosse mudado de Mintonette para voleibol, tendo em vista que a ideia básica do jogo era jogar a bola de um lado para o outro, por sobre a rede, com as mãos.

O primeiro artigo sobre o jogo apareceu publicado no número de Julho de 1896 do Physical Education. Seu autor, J.Y.Cameron, de Búfalo, Nova Iorque, escreveu: "O Voleibol é um novo jogo, exactamente apropriado para o ginásio ou campo coberto, mas que pode, também, ser praticado ao ar livre. Qualquer número de pessoas pode praticá-lo. O jogo consiste em conservar a bola em movimento sobre uma rede alta, de um lado para o outro, e apresenta, assim, as características dos outros jogos, como o ténis e o andebol".

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CronologiaCronologia

⇨ 1896 – Em Julho realizou-se pela 1ª vez um jogo de voleibol, no Springfield College.

⇨ 1900 – Foi desenvolvida uma bola especial para o voleibol.

⇨ 1913 – Nos jogos do Oriente, organizados em Manila (Filipinas), jogou-se voleibol.

⇨ 1917 – O jogo passou de 21 para 15 pontos.

⇨ 1920 – Foram introduzidas as regras dos 3 toques por equipa e do ataque da zona defensiva.

⇨ 1922 – Realizou-se o 1º Campeonato Nacional YMCA, que ocorreu em Brooklyn, NI. Participaram 27 equipas de 11 estados dos EUA.

⇨ 1930 – 1º jogo de voleibol de praia, 2x2.

⇨ 1947 – Fundação da FIVB, Federação Internacional De Voleibol.

⇨ 1948 – 1º Torneio de Voleibol de Praia (2x2).

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⇨ 1949 – 1º Campeonato Mundial de Voleibol, Praga, Checoslováquia.

⇨ 1955 – Incluiu-se o voleibol nos jogos Pan-americanos.

⇨ 1964 – Introdução do voleibol como modalidade Olímpica, em Tóquio.

⇨ 1990 – Criação da Liga Mundial.

⇨ 1995 – Centenário do Voleibol.

⇨ 1996 – Introdução do Voleibol de Praia como modalidade Olímpica, em Atlanta.

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Regulamento do VoleibolRegulamento do Voleibol

1.1. Jogadores e equipa de arbitragem

Cada equipa é constituída por:

- 6 jogadores de campo;- mais 6 jogadores suplentes (incluindo o jogador libero). -O libero, é um jogador que se apresenta equipado de forma diferente dos seus colegas. Este

jogador só pode ter funções defensivas (só pode jogar nas zonas 1, 6 e 5) e pode ser substituído tantas vezes quantas o treinador desejar sem que para isso tenha de avisar o árbitro.

-Contudo, não pode prejudicar o desenrolar do jogo (demora na substituição).

A equipa de arbitragem é composta pelos seguintes elementos: - o primeiro árbitro; - o segundo árbitro; - o marcador; - quatro (ou dois) juízes de linha.

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2.2. Sistema de pontuação

•Um jogo é ganho pela equipa que vença 3 sets (Melhor de 5 sets-masc)

•Todos os sets são jogados segundo o sistema de pontuação contínua. Por cada jogada ganha (independentemente de ter ou não a posse do serviço) é averbado num ponto à equipa que a ganhou. (Tie-break)

• Um set é ganho pela equipa que faz primeiro 25 pontos com uma diferença de 2 pontos. Em caso de igualdade a 24-24, o jogo continua até haver uma diferença de 2 pontos (26-24, 27-25, 32-30, etc)

Contudo, num jogo em que seja necessário recorrer ao 5º set, este será jogado somente até aos 15 pontos, sendo também necessário existir uma diferença de dois pontos entre as equipas. Se o resultado estiver em 14-14, o jogo prossegue até existir uma diferença de dois pontos.

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3.3. Posição dos jogadores

a) No momento em que a bola é batida pelo jogador no serviço, cada equipa deve estar colocada no seu próprio campo (com excepção do jogador que executa o serviço) em duas linhas de três jogadores. Estas linhas, após o serviço, podem ser quebradas.

b) Os três jogadores colocados junto da rede são os avançados (zonas 4, 3 e 2). Os outros três são os defesas (Fig.) (zonas 5, 6 e 1). Cada jogador da linha defensiva deve estar colocado mais afastado da rede que o seu avançado correspondente.

c) As posições dos jogadores são determinadas e controladas pela colocação dos pés em contacto com o solo, da seguinte forma:

- cada jogador da linha avançada deve ter pelo menos uma parte do pé mais próxima da linha central que os pés do seu defesa correspondente;

- cada jogador do lado direito (esquerdo) deve ter pelo menos uma parte do pé mais próxima da linha lateral direita (esquerda) do que os pés do jogador central da sua própria linha.

d) Depois do batimento da bola no serviço, os jogadores podem deslocar-se e ocupar qualquer posição no seu próprio campo ou na zona livre.

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44.. Substituições

•São autorizadas, no máximo, seis substituições por equipa e por set. Podem ser efectuadas separadamente ou todas de uma vez.

•Um jogador da formação inicial pode sair do jogo uma só vez por set e não pode reentrar senão para o lugar que ocupava anteriormente.

•Um jogador suplente só pode entrar uma vez por set para o lugar de um jogador da formação inicial e só pode ser substituído por este.

•Um jogador expulso ou desqualificado deve ser substituído regularmente. Em caso de impossibilidade, a equipa é considerada incompleta. Uma equipa declarada incompleta para um set ou para um jogo perde o set ou o jogo. Atribuem-se à equipa adversária os pontos e os sets que faltam para ganhar respectivamente o set e o jogo. A equipa incompleta conserva os pontos e os sets conquistados.

•Relativamente ao jogador libero as regras referidas nas alíneas a), b) e c) não se aplicam. Este jogador pode ser substituído tantas vezes quantas o treinador desejar sem que para isso tenha que avisar o árbitro e parar o jogo.

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55.. Jogar a bola

•Cada equipa tem o direito a um máximo de 3 toques (além do toque de bloco) para reenviar a bola por cima da rede e entre as varetas (sem as tocar).

•Um jogador não pode tocar duas vezes consecutivas na bola (excepto no bloco, que não conta como toque).

•A bola pode ser tocada por qualquer parte do corpo (excepto na execução do serviço).

•Não é permitido penetrar no campo adversário. Contudo os jogadores podem calcar a linha central, não a podendo ultrapassar completamente.

•A bola tem de ser batida, não podendo ser agarrada ou lançada.

6.6. Serviço

•O primeiro serviço dos 1º e 5º sets é efectuado pela equipa designada por sorteio. Os outros sets começarão com o serviço da equipa que não efectuou o primeiro serviço no set anterior.

•O jogador que efectua o serviço deve fazê-lo durante os 8 segundos que se seguem ao apito do primeiro árbitro.

•Não é permitida a repetição do serviço. A partir do momento em que a bola é lançada ao ar, o jogador tem que efectuar o serviço.

•O jogador líbero não pode executar o serviço.

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7.7. Rotações

Quando uma equipa ganha o direito ao serviço, os jogadores são obrigados a efectuar uma rotação, deslocando-se no sentido dos ponteiros do relógio. Uma falta de rotação origina a marcação de ponto para o adversário e a perda do serviço, se for caso disso. A cada mudança de serviço corresponde uma rotação.

8.8. Ataque

•Um jogador defesa pode efectuar qualquer acção de ataque efectivo, com a bola a qualquer altura, desde que, no momento da chamada, o(s) seu(s) pé(s) não tenha(m) tocado nem ultrapassado a linha de ataque (3m). Depois do batimento da bola pode cair dentro da zona de ataque.

•Um defesa pode também efectuar uma acção de ataque efectivo dentro da zona de ataque se, no momento do contacto, parte da bola estiver abaixo do bordo superior da rede.

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9.9. Bloco

•Somente os jogadores atacantes (zonas 2, 3 e 4) podem realizar um bloco efectivo. O bloco torna-se efectivo quando a bola toca nele.

•O contacto da bola no bloco não conta como um toque da equipa. Assim, depois de um toque no bloco, a equipa tem direito a três toques para reenviar a bola.

•O 1º toque depois do bloco pode ser efectuado por qualquer jogador, inclusive pelo que tocou a bola no bloco.

•No bloco, um jogador pode passar as mãos e os braços por cima da rede, para o outro lado, desde que esta acção não interfira no jogo do adversário. Não é permitido tocar a bola por cima da rede, no espaço contrário, sem que o adversário tenha efectuado a finalização.

•Não é permitido fazer bloco ao serviço do adversário.

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10.10. Interrupções de jogo regulamentares

•Cada equipa tem direito a dois tempos mortos e 6 substituições por Set. (sem contar com as substituições do jogador libero). A duração do tempo morto é de 30 segundos.

•A mesma equipa não poderá solicitar duas interrupções consecutivas para substituição, sem prévio recomeço do jogo. Todavia poderá substituir um ou mais jogadores no decurso da mesma interrupção.

11.11. Intervalo entre os sets e mudanças de campo

•Todos os intervalos entre os sets, incluindo o intervalo entre o 4º e o 5º, têm uma duração de 3 minutos.

•Depois de cada set, as equipas mudam de campo, com excepção do set decisivo (5º). Neste caso, quando uma equipa obtém 8 pontos, procede-se à mudança de campo sem qualquer perda de tempo, mantendo-se as mesmas posições dos jogadores.

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12.12. Outras regras

•Bola fora:

– a bola é considerada fora quando:- toca no chão ou num objecto fora dos limites do campo;-toca ou passa por fora das varetas.

•Toque da bola na rede:

- uma bola enviada para o campo adversário pode tocar a rede (incluindo o serviço);-uma bola que toca na rede e fica no mesmo campo é sempre jogável se não tocar o solo e se a equipa ainda dispuser de toques para a enviar para o campo adversário.

•Faltas do jogador à rede:

- é considerado falta quando um jogador toca na rede e esse toque influencia a jogada.- um toque “acidental” que não interfere na jogada não é considerado falta (cabe ao árbitro tomar a decisão da interferência ou não na jogada).

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Requisitos TRequisitos Téécnico-Tcnico-Táácticoscticos

  Posição BasePosição Base

Definição: Atitude preparatória que o jogador adopta, de modo a poder responder com mais eficácia ás várias situações de jogo.

Objectivos: Permitir uma intervenção rápida, correcta e tecnicamente adequada à situação de jogo, sem perda de equilíbrio.

Descrição: Peso do corpo distribuído igualmente pelos dois apoios;

Membros inferiores flectidos e pés afastados (lateralmente ou um à frente do outro), permitindo um bom equilíbrio;

Tronco ligeiramente inclinado à frente da linha dos joelhos;

Membros superiores flectidos e afastados com cotovelos junto à bacia, e palmas das mãos viradas uma para a outra

 

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DeslocamentosDeslocamentos

Definição: Movimento de locomoção do jogador

Objectivos: Colocar-se rapidamente numa posição favorável à execução das acções de jogo, de forma a criar a relação adequada entre corpo/bola/gesto técnico e o posicionamento dos outros jogadores, em função da circulação da bola e da estratégia colectiva.

Descrição: Posição base fundamental:  Deslocamento Frontal:Deslocamento Frontal:Passo(s) à frente (curtas distâncias);

Em corrida para a bola com paragem equilibrada para intervenção sobre a bola (grandes distâncias).

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Deslocamento Lateral:Deslocamento Lateral:

•Passos curtos e rápidos; Calcanhares não se tocam; Pernas nunca se cruzam (curtas distâncias);

•Em corrida para a bola com paragem equilibrada para a intervenção sobre a bola (grandes distâncias).

Deslocamento Deslocamento àà Rectaguarda: Rectaguarda:

•Deslocamento atrás do(s) passo(s) cruzado(s) (curtas distâncias)

•Rotação do corpo e corrida para a bola com paragem equilibrada para a intervenção sobre a bola (grandes distâncias)

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Passe alto de frentePasse alto de frente

Definição: Projecção da bola com as mãos para a frente.

Objectivos: Projecção da bola com precisão para a frente quando situada no plano superior.

Descrição:

Na preparação para o passe, as mãos devem estar elevadas e em forma de taça;

Dedos afastados, com o polegar e o indicador a formar um triângulo;

Contacto com a bola à frente da testa;

Pés à largura dos ombros e orientados para o local de envio da bola;

Todo o corpo é utilizado para impulsionar a bola;

Flexão dos braços e das pernas no contacto com a bola e extensão geral do corpo no envio;

O peso do corpo é transferido do pé mais recuado para o pé mais avançado.

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Passe de CostasPasse de CostasDefinição: Transmissão da bola com as mãos para trás.

Objectivo: Projecção da bola com precisão para trás quando situada no plano superior.

Descrição: Fase preparatória:

A partir da posição base fundamental, colocação do corpo debaixo da trajectória da bola; Braços elevados frontalmente e flectidos, com cotovelos orientados para a frente, ligeiramente para o lado e num plano superior aos ombros;

Mãos voltadas para trás sem rigidez e dedos ligeiramente para dentro com polegares no alinhamento um do outro e indicadores voltados para trás (polegares e indicadores formam um triângulo).

Fase Principal:

Extensão dorsal do tronco;

Bacia em retroversão;

Palmas das mãos viradas para cima;

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Braços flectidos com cotovelos à altura do rosto;

Cabeça inclinada para trás;

Contacto com a bola efectuado atrás do plano vertical do corpo;

A bola é tocada com a superfície interior dos dedos ligeiramente acima da cabeça;

Flexão cubital das mãos na fase propulsiva;

Acompanha a execução do passe, um extensão dos membros inferiores e superiores com movimento convergente dos braços.

Fase Final:

Extensão total do corpo à retaguarda com os braços e os olhos a seguirem a trajectória da bola.

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MancheteMancheteDefinição: Transmissão da bola com os dois antebraços unidos.Objectivo: Projecção da bola quando animada de grande velocidade e/ou situada num plano inferior.

Descrição:

Pés ligeiramente mais afastados do que os ombros;

•Pernas flectidas e afastadas;

•Mãos unidas de forma a facilitar o contacto com a bola nos antebraços, com braços estendidos e juntos;

Fig. nº7 - Manchete

Os antebraços são contactados na parte interna, formando uma superfície plana e homogénea;

•No momento do contacto coma bola existe uma extensão dos membros inferiores, mantendo sempre as mãos unidas.

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Serviço por BaixoServiço por BaixoDefinição: Envio da bola, através de um batimento com uma mão num plano inferior, para o campo contrário.

Objectivo: Colocação da bola no campo contrário, dificultando ao máximo a sua recepção.

Descrição:

•Pé contrário à mão que bate a bola à frente;

Bola à altura da cintura na direcção da mão do batimento;

•Braço estendido com movimento da trás para a frente;

•Batimento com a mão aberta e dura;

•Transferência do peso da perna de trás para a perna da frente.

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Serviço por CimaServiço por CimaDefinição: Envio da bola, através de um batimento com uma mão num plano inferior, para o campo contrário.

Objectivo: Colocação da bola no campo contrário, dificultando ao máximo a sua recepção.

Descrição:

•Pé contrário à mão que bate na bola à frente;

Fig. nº10 – Serviço por Cima

Apoios e ombros direccionados para o alvo (local para onde se quer enviar a bola);

•Bola na mão livre à altura dos ombros;

•Lançamento da bola na vertical e em frente do braço de batimento; • •Batimento acima e à frente da cabeça com a mão aberta e rija;

•O membro que executa o batimento deve estar estendido no momento do contacto.

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RemateRemateDefinição: Forma de finalizar uma jogada através de um batimento com uma mão num plano superior para o solo do campo contrário.Objectivo: Colocação da bola no campo contrário, dificultando ao máximo a sua recepção.Descrição:

A posição de partida é a média e a corrida de aproximação é feita com 3, 2 ou 1 passo. O último passo é longo, rápido e explosivo;

Impulsão na vertical;

Durante a impulsão os membros superiores elevam-se (o membro dominante descreve o movimento para trás enquanto que o outro aponta na direcção da bola); No momento antes do batimento o cotovelo mantém-se elevado;No contacto, o pulso é colocado por cima da bola. Esta é contactada com a mão desde a zona junto ao pulso até aos dedos;

Bater a bola no ponto mais alto com a máxima superfície da mão (dedos afastados);

Amortecer a queda com a flexão dos membros inferiores (cair como se salta).

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BBllooccoo Definição: O bloco é considerado como a primeira acção defensiva, porque

procura evitar que a bola entre no nosso campo, mas é, simultaneamente, a

primeira acção ofensiva uma vez que procura reenviar a bola para o campo

adversário.

Objectivo: Neutralizar as grandes armas dos adversários, fazendo com que

a defesa se torne mais fácil limitando a área que o atacante tem para

atacar, perturbar o distribuidor adversário forçando- o a seleccionar os

passes tentando evitar o bloco.

Descrição: Posição preparatória com as mãos elevadas, ombros paralelos à rede e pés a largura dos ombros;

O blocador segue com o olhar o atacante (antes deste iniciar a corrida de aproximação), o passador (quando passa a bola) e o atacante (depois da bola sair das mãos do passador);

Colocação em frente do braço de ataque do adversário;

Durante a impulsão os membros superiores estendem-se, de forma a que as mãos ultrapassem a rede (invadir);

Cabeça voltada para cima (visualização do atacante).