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CICLISMO Regulamento de Homologação De Centros de Ciclismo/BTT

Regulamento Centros de Ciclismo Btt

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Regulamento Centros de BTT e de Ciclismo

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  • CICLISMO

    Regulamento de Homologao

    De Centros de Ciclismo/BTT

  • CENTRO DE CICLISMO/BTT Regulamento de Homologao

    11 Dezembro 2013

    CICLISMO

    Introduo

    Atravessamos um perodo, em que assistimos, ao incremento da utilizao de bicicleta por

    praticantes de lazer. Por esse motivo, essencial que se promova a criao de infraestruturas onde

    a prtica do ciclismo seja segura e adaptada s diferentes caractersticas fsicas e tcnicas de cada

    ciclista. A criao em Portugal de uma rede de centros de Ciclismo ou centros de BTT, homologados

    pela Federao Portuguesa de Ciclismo vem disciplinar a prtica da modalidade em regies

    protegidas, orientando o utilizador para as boas prticas do ciclismo em harmonia com a natureza.

    O regulamento de homologao dos Centros de Ciclismo ou Centros de BTT vem, por um lado

    permitir a uniformizao dos critrios utilizados pela UVP/Federao Portuguesa de Ciclismo e, por

    outro garantir que a estrutura utilizada possui todas as condies tcnicas e logsticas para a prtica

    do ciclismo, garantindo a funcionalidade e manuteno dos servios propostos, desde a correta

    validao dos percursos at sinaltica utilizada.

    Nestes termos a UVP/Federao Portuguesa de Ciclismo, ao abrigo do artigo 2. e 20. a 23.

    da Lei de Bases do Desporto e do artigo 33. dos seus Estatutos, aprova o Regulamento de

    Homologao dos centros de Ciclismo ou centros de BTT.

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    11 Dezembro 2013

    CICLISMO

    CAPITULO I DISPOSIES FUNDAMENTAIS

    Artigo 1

    mbito de aplicao

    O presente Regulamento de Homologao de Centros de Ciclismo visa, no mbito das atribuies e

    competncias da UVP/Federao Portuguesa de Ciclismo, definir as regras do processo de

    homologao dos Ciclismo ou centros de BTT.

    Artigo 2

    Definies

    Para efeitos do disposto no presente regulamento considera-se:

    a) Centro de Ciclismo: a infraestrutura de apoio construda para a prtica de vrias vertentes e disciplinas do ciclismo.

    b) Centro de BTT: a infraestrutura de apoio construda para a prtica da vertente de BTT nas suas vrias disciplinas.

    c) Centro de Ciclismo ou BTT homologado pela Unio Velocipdica de Ciclismo/Federao Portuguesa de Ciclismo: a infraestrutura de apoio construda para a prtica de uma ou mais vertentes e ou disciplinas de ciclismo, que respeita na ntegra as normas e exigncias deste regulamento e que, por isso, reconhecido pela Federao Portuguesa de Ciclismo como um centro apto e seguro para a prtica do ciclismo, nas suas diversas vertentes e ou disciplinas.

    d) Promotor: a instituio pblica ou privada que promove a construo do Centro de ciclismo ou de BTT e que junto da UVP/Federao Portuguesa de Ciclismo solicita o certificado de homologao.

    Artigo 3

    Conceito

    1. O Centro de Ciclismo ou Centro de BTT candidato homologao pela UVP/Federao Portuguesa de Ciclismo ser uma infraestrutura construda para a prtica de uma ou mais vertentes e ou disciplinas de ciclismo, obrigatoriamente equipada com instalaes permanentes de receo e apoio aos praticantes.

    2. Cada centro de Ciclismo pode construir alm dos percursos de montanha e/ou Estrada outras pistas para as vrias vertentes e disciplinas de ciclismo, tais como, pistas de ciclismo iniciao, pistas de XCO (Cross Country Olmpico) ou XC (Cross Country), pistas de DHI (DownHill), Enduro e percursos tursticos e/ou culturais.

    3. Independentemente do disposto no presente regulamento qualquer construo de pista de competio est obrigatoriamente sujeita ao cumprimento dos restantes regulamentos tcnicos da UVP/Federao Portuguesa de Ciclismo.

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    Artigo 4

    Designao do Centro

    1. A Infraestrutura pode adotar por questes de interesse comercial a designao de Centro de Ciclismo ou Centro de BTT, caso tenha as 2 valncias.

    2. Se uma destas infraestrutura incorporar as duas disciplinas, Ciclismo e BTT, poder ser adotada a designao de Complexo de Ciclismo.

    3. O Promotor do Centro pode adicionar designao escolhida o nome da localidade ou da regio onde este se encontra e/ou a designao de uma marca comercial.

    4. A designao ser sempre aprovada previamente pela UVP/Federao Portuguesa de Ciclismo.

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    CAPITULO II CONDIES GERAIS E ESPECFICAS PARA HOMOLOGAO DOS CENTROS DE

    CICLISMO OU CENTROS DE BTT

    Artigo 5

    Caractersticas Gerais

    1. O Centro de ciclismo que se candidate ao certificado de homologao da UVP/Federao Portuguesa de Ciclismo ter de apresentar, obrigatoriamente, uma srie de caractersticas gerais e especficas consoante o tipo de percursos apresentados.

    2. Para os devidos efeitos, consideram-se, entre outros, requisitos gerais obrigatrios para obteno do certificado de homologao, os seguintes:

    2.1. O centro ter de possuir infraestruturas abertas ao pblico, em sistema self-service ou com a presena de um porteiro que assegure a entrada nas instalaes em horrio a comunicar no processo de candidatura:

    2.1.1. Essas infraestruturas tero de estar equipadas com sanitrios e vestirios com duche de gua quente, preparadas tambm para deficientes ou pessoas com dificuldades de locomoo.

    2.1.2. gua potvel para consumo dos utilizadores do centro. 2.1.3. O centro ter de ter locais preparados e devidamente sinalizados onde os

    utilizadores possam proceder lavagem das suas bicicletas bem como sua manuteno (incluindo pequenas reparaes e enchimento de pneus).

    2.1.4. O centro ter de possuir, em local visvel para os seus utilizadores, um painel informativo com o mapa da rede de percursos e as suas caractersticas tcnicas.

    2.2. Rede de percursos conforme definido no artigo 6 ou 7, conforme seja Centro de Ciclismo ou Centro de BTT, respetivamente.

    2.3. O centro dever possui um site na internet, com domnio prprio, com a designao tipo www.centrodebtt_local.pt ou www.centrodeciclismo_local.pt, onde dever constar toda a informao relacionada com o centro, incluindo a que ficar a constar da ficha tcnica de homologao.

    2.4. No site referido na alnea anterior dever ser possvel aceder informao e fazer download de diversas informaes, tais como, mapas, tracks GPS, contactos de emergncia e informao sobre hotis e restaurantes daquela zona geogrfica.

    2.5. O centro dever ainda estar em condies de celebrar protocolos de colaborao com hotis, restaurantes, lojas de bicicletas e diversos estabelecimentos comerciais que considere uteis, da zona onde se insere e que tenham condies adequadas para receber ciclistas e bicicletas.

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    Artigo 6

    Centro de ciclismo

    Percursos de Ciclismo Estrada

    1. No caso de o centro candidato homologao ser constitudo por percursos de estrada, o promotor deve obrigatoriamente selecionar os percursos (estradas secundrios e/ou camarrias) que renam as melhores condies de segurana para os utilizadores, devendo por isso ser evitadas as estradas nacionais de maior trfego.

    2. Para que a escolha dos percursos seja feita com o maior nvel de segurana e condies para a prtica de ciclismo deve o promotor do centro proceder ao estudo do trfego rodovirio dos percursos da zona, identificando assim os nmero de viaturas por minuto, os dias, os horrios e os troos do percurso com maior ou menos trfego.

    3. Este tipo de centro dever possuir pelo menos 200 Km de percursos identificados e classificados para a prtica do ciclismo de estrada, devendo nestes, ser possvel identificar percursos de diferentes nveis de dificuldade (ver nesse sentido anexo 1 ponto 3 do presente regulamento).

    4. Conforme classificao de percursos constante do anexo 1 ponto 3 do presente regulamento, obrigatria a sinalizao dos percursos verdes e azuis, sendo facultativo para os percursos vermelhos e pretos, mas sempre disponveis apenas atravs de tracks de GPS.

    5. Toda a sinaltica est prevista no Anexo 1. 5.1. Nos percursos que percorram reas protegidas pelo ICNF so utilizados os suportes de

    sinaltica definidos pela portaria n 257/2011 do Ministrio do Ambiente e do Ordenamento do Territrio, publicado no Dirio da Rpublica, 1 srie n 132 de 12 de Julho de 2011, cuja cpia est inserida no presente regulamento no Anexo 4.

    Artigo 7

    Centro de BTT

    Percursos de BTT

    1. No caso de o centro candidato homologao apresentar percursos de BTT o promotor do centro deve orientar a escolha dos mesmos com o objetivo de proporcionar a prtica da modalidade XC (Cross country) - a todos os nveis de utilizadores, devendo privilegiar-se itinerrios que mostrem as belezas naturais do territrio onde o centro se insere.

    2. Neste caso, o centro ter de possuir no mnimo 100 km de percursos identificados e classificados para a prtica de BTT - XC, sendo pelo menos 4 percursos de diferentes nveis de dificuldade, verde, azul, vermelho e preto, segundo os critrios desportivos e tcnicos dos centros de BTT (ver nesse sentido anexo 1 ponto 3 do presente regulamento).

    3. Conforme classificao de percursos constante do anexo 1 ponto 3 do presente regulamento, obrigatria a sinalizao dos percursos verdes e azuis, sendo este facto facultativo para os percursos vermelhos e pretos, estando estes disponveis apenas atravs de tracks de GPS.

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    4. A sinaltica direcional dever ter o smbolo central de cor amarela, regra geral, ou castanha para reas de protegidas e reas classificadas pelo ICNF (Instituto da Conservao da Natureza e das Florestas) ou vermelha para percursos classificados de Grande Rota. 4.1. considerado percurso de Grande Rota todo o que for passvel de ser realizado em

    mais de um dia, sendo importante a sua idealizao definindo locais para alojamento e alimentao de forma lgica e racional, bem identificados quer nos folhetos, quer nos tracks de gps.

    5. Toda a sinaltica est prevista no Anexo 2. 5.1. Nos percursos que percorram reas protegidas pelo ICNF, so utilizados os suportes de

    sinaltica definidos pela portaria n 257/2011 2011 do Ministrio do Ambiente e do Ordenamento do Territrio, publicado no Dirio da Rpublica, 1 srie n 132 de 12 de Julho de 2011, cuja cpia est inserida no presente regulamento no Anexo 4.

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    Artigo 8

    Centro de BTT

    Pistas de Enduro

    1. No caso de o centro candidato homologao optar pela construo de pistas de Enduro deve o promotor respeitar todos os requisitos obrigatrios constantes do Artigo 5, bem como compreender percursos de BTT-XC conforme regulamentado no Artigo 6.

    2. No existe quantidade mnima de pistas por grau de dificuldade, a exemplo dos percursos de BTT - XC regulamentados no Artigo 5.

    3. Cada percurso tem pelo menos uma parte que designamos de Percurso Especial, como percurso de coeficiente tcnico considervel, maioritariamente a descer, e o Percurso de Ligao como o percurso que permite voltar ao incio de um novo Troo Especial seguinte, podendo ser o mesmo.

    4. O Percurso Especial no pode em parte nenhuma utilizar percursos definidos para o BTTXC e vice-versa, sendo o cruzamento estre estes, ter de ser feito com recursos a passagens desniveladas - pontes ou tneis.

    5. Cada Percurso Especial a certa parte pode repartir-se em novos percursos de enduro. 6. No Percurso Especial a convergncia noutros percursos especiais s pode ser feito se existir

    largura suficiente para tal, por motivos de segurana. 7. A sinaltica direcional dever ter o smbolo central e nmeros de percurso cor branca, com o

    fundo da cor do grau de dificuldade verde, azul, vermelho ou preto. Estes tero de dimenso 30x30 cms.

    8. A sinaltica de informao e de perigo utilizar-se- conforme regulamentado pela UCI e da UVP/Federao Portuguesa de Ciclismo para as provas de DHI. Estes tero de dimenso 45x30cms e podero ser utilizados na vertical ou horizontal, consoante o sinal o exija para melhor visualizao.

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    Artigo 9

    Centro de ciclismo

    Pistas de Ciclismo Iniciao

    1. No caso de o centro candidato homologao optar pela construo de pistas de ciclismo de iniciao deve o promotor na construo das mesmas ter em ateno o disposto nos regulamentos da UVP/Federao Portuguesa de Ciclismo.

    2. A opo pela construo destas pistas deve ser guiada por um cuidado redobrado, por parte do promotor, ao nvel da segurana do praticante.

    3. No caso de centro candidato homologao possuir pistas de ciclismo de iniciao ou optar pela sua construo dever ter em conta que, obrigatoriamente, o centro dever possuir um espao plano (com um mnimo de 300m2) em asfalto ou terra para a prtica livre do ciclismo iniciao.

    4. O centro deve ainda possuir obrigatoriamente um percurso (em asfalto ou em terra) tipo gincana. Neste caso, dever ser respeitado e consultado o regulamento de Ciclismo de Iniciao Escolas de Ciclismo.

    5. O centro, neste caso, dever ainda possuir pelo menos 1 percurso (em asfalto ou em terra) em circuito com o mximo de 1 km.

    6. O centro deve conter em local visvel um painel informativo local onde constem, para alm do mencionado no artigo 5. alnea D), todas as normas de segurana e orientao desportiva para a prtica do ciclismo iniciao.

    Artigo 10

    Centro de ciclismo

    Estruturas desportivas de competio

    No caso de o centro candidato homologao optar pela construo de pistas de BTT, nas disciplinas

    de Downhill ou XCO Cross Country Olmpico, bem como de BMX, deve o promotor na construo

    das mesmas ter em ateno o disposto nos regulamentos da Federao Portuguesa de Ciclismo.

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    Artigo 11

    Centro de ciclismo

    Percursos Tursticos e Culturais

    1. No caso do centro candidato homologao apresentar na sua candidatura a existncia de percursos tursticos ou culturais imperioso que estes passem nos pontos de interesse turstico e/ou cultural da regio.

    2. Este tipo de percurso possvel ser realizado por bicicletas de ciclismo ou de btt, seguindo as disposies respetivas quer se trate de um centro de ciclismo ou centro de btt.

    3. A sinaltica a utilizar a mesma prevista para percursos de ciclismo ou de btt, com a simples substituio do sinal direcional para cor cinza.

    4. O centro que opte por esta modalidade dever possuir pelo menos um percurso turstico ou cultural com nvel de dificuldade fsico verde ou azul, conforme definido no anexo 1 ponto XX, caso seja percurso de ciclismo, ou no anexo 2 ponto 5 caso seja percurso de BTT.

    5. O centro deve conter em local visvel um painel informativo local onde constem, para alm do mencionado no artigo 5 alnea D), um mapa com os percursos tursticos ou culturais e uma breve descrio histrica e cultural dos locais a visitar.

    6. O centro tem de disponibilizar flyers com informao sobre os percurso tursticos ou culturais e uma breve descrio histrica e cultural dos locais a visitar.

    7. O promotor do centro deve agilizar todos os seus esforos para que os monumentos que pertenam aos circuitos tursticos ou culturais prevejam formas de acolhimento das bicicletas durante as visitas ao seu interior.

    8. O centro deve adotar a utilizao da sinaltica conforme anexo 1 ponto xx se for um percurso de ciclismo ou anexo 2 ponto 4.3 se for um percurso de btt.

    CAPITULO III ENTIDADES PROMOTORAS

    Artigo 12

    Promotor do Centro

    1. Qualquer associao, clube, empresa ou instituio pode promover a criao de um centro de ciclismo ou centros de BTT, sendo esta designada de Promotor, nos termos j definidos neste regulamento.

    2. Para que o promotor apresente a candidatura de um centro emisso do certificado de homologao deve apresentar um tcnico devidamente habilitado para o efeito ou contratar uma empresa devidamente reconhecida pela Unio Velocipdica Portuguesa/ Federao Portuguesa de Ciclismo como habilitada para tal.

    3. O tcnico ou a empresa, consoante o caso, devero acompanhar todas as fases da obra, garantido a aplicao da regulamentao em epgrafe.

    4. Para os devidos efeitos considera-se tcnico devidamente habilitado a pessoa singular que tenha concludo com aproveitamento a formao em Centros de BTT nvel 1, que ministrada pela UVP/Federao Portuguesa de Ciclismo.

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    5. Nos Centros de BTT, caso o promotor seja uma entidade pblica, este tem de estar associado a um clube de btt devidamente constitudo e filiado na UVP-FPC, que garanta a manuteno dos percursos. Caso seja uma entidade privada, dever criar uma equipa de manuteno cujo responsvel ter de ser devidamente formado pela UVP-FPC como tcnico.

    Artigo 13

    Obrigaes e Deveres de Colaborao

    1. A UVP/Federao Portuguesa de Ciclismo apoiar as entidades promotoras, comprometendo-se a prestar todas as informaes consideradas teis e necessrias relativamente aos Centro de ciclismo e ao seu processo de Homologao.

    2. Um centro devidamente homologado pela UVP/Federao Portuguesa de Ciclismo dever utilizar o logo Centro de Ciclismo ou Centro de BTT (ver nesse sentido anexo 1 ponto 1 do presente regulamento) e ter direito utilizao da sinaltica oficial dos Centros.

    3. O logotipo de homologao dever ser utilizado em todos os meios de comunicao e promoo que o Promotor utilize para publicitar o Centro, bem como o logotipo da UVP/Federao Portuguesa de Ciclismo

    4. O no cumprimento do disposto do nmero anterior poder acarretar a suspenso do certificado de homologao nos termos do disposto do artigo 19 do presente regulamento.

    5. Os logotipos utilizados na sinaltica e no logo Centro de Ciclismo ou Centro de BTT esto devidamente registados, sendo propriedade da UVP/Federao Portuguesa de Ciclismo, no podendo ser usadas sem autorizao da mesma.

    6. Os Centros de Ciclismo ou Centro de BTT homologados, tero direito divulgao e publicao da ficha tcnica de cada Centro atravs de um site prprio no Portal UVP/Federao Portuguesa de Ciclismo.

    7. O selo da homologao ser sempre fornecido pela UVP/Federao Portuguesa de Ciclismo para aplicao no edifcio, imediatamente aps a homologao, em pea devidamente autenticada, sendo proibidas quaisquer cpias ou falsificaes.

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    CAPITULO IV FASES DO PROCESSO DE HOMOLOGAO

    Artigo 14

    Processo de Homologao

    O Processo de Homologao de um Centro de ciclismo obedece s seguintes fases:

    1. Pedido de parecer viabilidade de criao do Centro 2. Pedido de parecer prvio 3. Auditoria aos percursos 4. Envio de Ficha Tcnica; 5. Anlise de processo; 6. Emisso de certificado de homologao; 7. Manuteno;

    Artigo 15

    Parecer de viabilidade criao do Centro

    1. Deve o promotor apresentar candidatura UVP/Federao Portuguesa de Ciclismo, apresentando:

    Apresentao sumria do projeto;

    Mapa escala 1:50.000, com representao de: local de implantao do(s) edifcio(s) de receo; espao geogrfico estimado abrangido pelos percursos;

    Foto(s) do(s) local(ais) de implantao do(s) edifcio(s) de receo;

    Coordenadas GPS do(s) local(ais) de implantao do(s) edifcio(s) de receo;

    Declarao da autarquia local autorizando o desenvolvimento do projeto caso o promotor deste, seja privado.

    2. Ser confirmada pela UVP/Federao Portuguesa de Ciclismo a viabilidade de construo

    verificando-se a inexistncia de conflitos em termos de ocupao geogrfica com Centros j existentes.

    3. Em caso de impossibilidade de cumprimento do ponto anterior, pode a UVP/Federao Portuguesa de Ciclismo mediar conversaes entre o novo promotor e o j existente, para verificar a possibilidade de os dois centros coexistirem devidamente protocolados para eliminar conflitos futuros, passando o novo centro a ser uma nova "porta" do j existente.

    4. O parecer de viabilidade construo de Centro de BTT ou de Ciclismo reserva o direito sobre outros promotores interessados na mesma zona geogrfica desde que nos procedimentos seguintes todos os prazos sejam respeitados.

    5. Aps o parecer positivo dado pela UVP/Federao Portuguesa de Ciclismo, de viabilidade construo, tem o promotor 3 meses para apresentao dos dados constantes do artigo seguinte.

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    Artigo 16

    Parecer Prvio

    1. O Promotor do Centro dever solicitar, antes da construo do centro de ciclismo, um pedido de parecer prvio UVP/Federao Portuguesa de Ciclismo para aferir sobre a possvel conformidade do seu centro com os requisitos necessrios obteno de homologao.

    2. A ficha de pedido de parecer prvio dever conter, os seguintes elementos: 2.1. A identificao completa do Centro; 2.2. A identificao completa do Promotor (identificao, NIF, morada, contacto telefnico); 2.3. A identificao do tcnico responsvel ou da empresa certificada; 2.4. A indicao e informao relativa s caractersticas gerais de centro de BTT previstas

    neste regulamento; 2.5. Primeiro estudo para pelo menos 4 percursos, um de cada tipo, para se perceber a

    implantao geogrfica do centro. 2.6. Apresentao do parecer positivo do ICNF quando o centro a implementar se localize em

    reas classificadas ou sob a sua gesto (ex. Matas Nacionais e Permetros Florestais); 3. A UVP/Federao Portuguesa de Ciclismo ir analisar o pedido e verificar se o mesmo tem

    viabilidade para ser homologado. 4. Aps o parecer prvio positivo dado pela UVP/Federao Portuguesa de Ciclismo, tem o

    promotor 6 meses para apresentao dos dados constantes do artigo seguinte.

    Artigo 17

    Auditoria aos percursos

    1. Aps o parecer prvio, deve o promotor enviar UVP/Federao Portuguesa de Ciclismo, todas as propostas de percursos a serem homologadas em track de gps, formato *.gpx, para a respetiva auditoria por Tcnico de Nvel 2. 1.1. A primeira auditoria aos percursos no mnimo de 2 dias, que compreende a verificao

    no terreno de pelo menos um percurso de cada de cada grau de dificuldade, cujo custo est contemplado na taxa normal de homologao conforme Regulamento Financeiro da UVP/Federao Portuguesa de Ciclismo;

    1.2. Caso o Centro em anlise tenha mais do que um percurso de cada grau de dificuldade, tal pode exigir mais do que os 2 dias de visita atrs previstos, o que ter custos para o promotor por cada dia adicional, conforme valor previsto no Regulamento Financeiro da UVP/Federao Portuguesa de Ciclismo.

    2. Caso o resultado da auditoria feita pela UVP/Federao Portuguesa de Ciclismo seja positivo, ou seja, caso se aprove pelo menos um percurso de cada tipo, aquele centro poder estar em condies de vir a ser homologado, condio suficiente para o promotor iniciar a implantao da sinaltica referida no presente regulamento e prosseguir com a construo do centro e solicitar o pedido de homologao, segundo o disposto nos artigos seguintes.

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    Artigo 18

    Ficha Tcnica

    1. Aps a autorizao oficial implementao/construo do Centro de Ciclismo/BTT, dever o promotor enviar o projeto arquitetnico do(s) edifcio(s) de apoio, que dever conter, sob pena de rejeio, os seguintes elementos: 1.1. Planta de localizao e enquadramento escala 1:25.000. De preferncia, incluir o

    levantamento topogrfico; 1.2. Projeto de arquitetura; 1.3. Memria descritiva e justificativa; 1.4. Estimativa do custo total da obra; 1.5. Calendarizao da execuo da obra; 1.6. Quando se trate de obras de reconstruo deve ainda ser junta fotografia do imvel;

    2. Aps a respetiva construo, o promotor do centro de ciclismo, dever elaborar e enviar, por correio registado, para a sede da UVP/Federao Portuguesa de Ciclismo, o pedido de homologao final.

    Artigo 19

    Anlise de projeto

    1. Aps a receo da ficha tcnica referida no artigo supra, a UVP/Federao Portuguesa de Ciclismo examinar a mesma e decidir se o pedido de homologao se encontra em situao de ser aceite.

    2. Caso o pedido no se encontre em condies de ser admitido, a UVP/Federao Portuguesa de Ciclismo comunicar tal situao ao promotor do centro para que, no prazo mximo de 30 dias, proceda a correes, com respetiva juno dos documentos e informao necessria.

    3. Caso a juno no seja feita ou a situao esclarecida no prazo indicado pela UVP/Federao Portuguesa de Ciclismo o pedido de homologao ser indeferido e o Centro dever retirar no prazo mximo de 30 dias, aps a notificao do indeferimento, a sinaltica, entretanto implementada.

    4. No caso do pedido se encontrar com todos os requisitos necessrios, o mesmo ser aceite e a UVP/Federao Portuguesa de Ciclismo, podendo o promotor realizar todas as obras de construo necessrias.

    5. Aps a concluso de obras necessrias para implementao do Centro de Ciclismo/BTT, dever o promotor solicitar UVP/Federao Portuguesa de Ciclismo a homologao final.

    6. S poder ser marcada a abertura do Centro de Ciclismo/BTT aps a auditoria final do Tcnico de nvel 2, com parecer positivo.

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    Artigo 20

    Emisso do Certificado de Homologao

    1. O parecer positivo ser emitido pela UVP/Federao Portuguesa de Ciclismo com emisso de certificado de homologao com a validade de um ano.

    2. A emisso do certificado compreende: 2.1. Filiao do Promotor na UVP/Federao Portuguesa de Ciclismo; 2.2. A assinatura de protocolo de homologao entre a UVP/Federao Portuguesa de

    Ciclismo e o Promotor do centro; 2.3. Entrega de placa oficial de Centro Homologado por parte da UVP/FPC ao Promotor,

    para aplicao na fachada de cada edifcio/porta do centro; 2.4. Autorizao oficial para inaugurao do Centro de Ciclismo/BTT.

    3. No caso de o parecer ser negativo no ser emitido qualquer certificado e o Centro, dever retirar no prazo mximo de 30 dias, contados aps a notificao do parecer, a sinaltica entretanto implementada.

    4. O Centro que foi notificado do parecer negativo do Tcnico poder candidatar-se novamente homologao do Centro, desde que retifique os factos que estiveram na base do parecer negativo do Tcnico.

    5. A emisso do certificado de homologao obriga o promotor a indicar um tcnico ou um Clube reconhecidos pela UVP/Federao Portuguesa de Ciclismo responsveis pela manuteno de todas as caractersticas inscritas na Ficha Tcnica.

    6. Qualquer uso abusivo do logotipo de homologao do centro punvel com coima de 5.000 (cinco mil euros) e cancelamento imediato do protocolo de homologao, bem como suspenso de funes pelo mnimo de 2 anos e de filiao do Tcnico de Centro de Ciclismo/BTT.

    Artigo 21

    Manuteno

    1. Um centro de Ciclismo homologado pela UVP/Federao Portuguesa de Ciclismo uma infraestrutura desportiva que exige uma superviso e manuteno adequada.

    2. A manuteno do mesmo da responsabilidade do promotor: 2.1. Caso o promotor seja uma entidade privada, responsvel pela manuteno o respetivo

    Tcnico de Centros de Ciclismo/BTT nvel 1; 2.2. Caso o promotor seja uma entidade publica, responsvel pela manuteno um clube

    associado ao projeto, sendo obrigatrio este estar devidamente filiado bem como um dos agentes da modalidade filiados nestes, ser Tcnico de Centros de Ciclismo/BTT nvel 1.

    3. A UVP/Federao Portuguesa de Ciclismo pode ainda implementar os mecanismos de controlo da qualidade do centro homologado, visando a sua manuteno e segurana, atravs da realizao de vistorias peridicas, inquritos aos participantes e/ou outras aes que julgue pertinentes.

    4. Sempre que das aes de controlo efetuado, ou por qualquer outro meio, se apurar que existem irregularidades poder a Federao suspender a homologao do Centro de ciclismo.

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    CICLISMO

    5. A referida suspenso ser comunicada entidade promotora aps a sua notificao para, no prazo de 15 dias, se pronunciar sobre as razes para a falta de segurana, a falta de manuteno ou outras razes previstas na ficha tcnica.

    6. A suspenso do certificado de homologao obriga retirada imediata de todos os logotipos propriedade da UVP/Federao Portuguesa de Ciclismo, bem como a retirada da sinaltica entretanto implementada.

    Artigo 22

    Renovao do Certificado de Homologao

    1. O certificado de homologao ser renovado anualmente, at comunicao por escrito feita UVP/Federao Portuguesa de Ciclismo.

    2. A renovao da homologao compreende a renovao automtica de filiao do promotor do centro, includo nos custos conforme previsto no Regulamento Financeiro da UVP/Federao Portuguesa de Ciclismo.

    3. Far a UVP/Federao Portuguesa de Ciclismo a vistoria anual atravs de um Tcnico de nvel 2 que comprove que as caractersticas da ficha tcnica e que foram pressupostos da emisso do certificado de homologao se mantm.

    4. A UVP/Federao Portuguesa de Ciclismo livre de nomear as vistorias atravs de Tcnicos de nvel 2, sem ter que dar informao prvia ao promotor do Centro de Ciclismo/BTT.

    Artigo 23

    Taxas

    1. Todas as taxas inerentes a todo o processo de homologao, esto previstos no Regulamento Financeiro da UVP/Federao Portuguesa de Ciclismo.

    2. Nas diversas fases de anlise do projeto at concluso final de homologao, nas fases com custos previstos, no se avana para a seguinte sem a anterior ter sido devidamente liquidada pelo promotor.

    3. A emisso do certificado de homologao, bem como a sua renovao, fica dependente do pagamento das respetivas taxas.

    4. A cada vistoria tcnica est inerente a pagamento de uma taxa. 5. Para alm da taxa supra referida a deslocao dos tcnicos ser igualmente paga por Km

    percorrido pelos mesmos. Para a contagem dos mesmos dever ter-se em conta o caminho de ida e volta do seu local de residncia at ao local do centro.

    6. Em todas as vistorias com necessidade de visita de mais de um dia, ou cujo Centro se situe a mais de 200 kms do local de residncia do Tcnico de nvel 2 nomeado, ter o promotor que prever alojamento para o referido tcnico, sempre que este o solicite antecipadamente.

    7. As taxas previstas neste artigo, bem como o pagamento aos tcnicos referidos no nmero 3 do presente artigo, sero definidas no Regulamento Financeiro da UVP/Federao Portuguesa de Ciclismo e, sujeitas a atualizao anual.

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    ANEXOS

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    CICLISMO

    ANEXO 1 Sinaltica para Centros de Ciclismo

    1. Logotipo Selo de homologao

    Local

    CENTRO DE

    CICLISMO1) Com denominao do centro

    CICLISMO

    2) Neutro

    2. Sinaltica a aplicar nos percursos

    2.1. Caractersticas tcnicas:

    Placa em alumnio lacado (preferencial) ou PVC 3mm, de fundo amarelo.

    Dimenses permitidas: 15x15cms (preferencial) ou 12x12cms;

    Fundo refletor opcional, mas restantes elementos grficos sempre com cor slida normal.

    2.2. Disposio dos elementos grficos:

    21 2

    1

    21

    Local

    CENTRO DECICLISMO

    Local

    CENTRO DECICLISMO

    Local

    CENTRO DECICLISMO

    Exemplo de sinaltica direcional

    Logotipo de homologao Centro de Ciclismo, sempre na parte superior preferencialmente do lado esquerdo exceto se este tiver menos espao, caso do sinal direcional direito; Este ter 4,5x4,5cms ou 3,5x3,5cms para sinaltica 15x15cms ou 12x12cms, respetivamente.

    Sinal principal sempre centrado na placa, com dimenso de 10x7,5cms ou 8x6cms para sinaltica 15x15cms ou 12x12cms, respetivamente.

    Nmeros que identificam os percursos sinalizados pela placa, colocam-se na parte inferior ou lateral mais disponvel, consoante a direo como se ilustra na imagem acima, com dimenso 3x3cms ou 2,5x2,5cms para sinaltica 15x15cms ou 12x12cms, respetivamente.

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    CICLISMO

    opcional a aplicao de um cone alusivo ao ciclismo no canto superior oposto ao selo da homologao; tem como objetivo de identificar a placa a terceiros como sendo algo para a prtica da modalidade velocipdica;

    A disposio dos elementos grficos tem de ser homognea em toda a sinaltica utilizada no centro, sem trocas de disposio dos mesmos elementos de uns sinais para os outros.

    Esquema dos elementos grficos para sinaltica de 15x15cms:

    21

    4,5 cms

    3 cms

    7,5 cms

    10 cms

    Local

    CENTRO DE

    CICLISMO

    Dimenses dos elementos grficos para sinaltica de 12x12cms:

    21

    3,5 cms

    2,5 cms

    6 cms

    8 cms

    Local

    CENTRO DE

    CICLISMO

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    CICLISMO

    2.3. Sinaltica base:

    1) Viragem esquerda 2) Seguir em frente 3) Viragem direita

    4) Viragem esquerdapara ligao a outro percurso

    5) Seguir em frentepara ligao a outro percurso

    6) Viragem direitapara ligao a outro percurso

    7) Percurso errado 8) Perigos diversos

    Local

    CENTRO DECICLISMO

    Local

    CENTRO DECICLISMO

    Local

    CENTRO DECICLISMO

    Local

    CENTRO DECICLISMO

    Local

    CENTRO DECICLISMO

    Local

    CENTRO DECICLISMO

    Local

    CENTRO DECICLISMO

    Local

    CENTRO DECICLISMO

    2.3.1. Nos sinais 1, 3, 4, 6, os nmeros de percurso so aplicados na parte inferior da placa, enquanto nos sinais 2 e 5 so aplicados na lateral direita.

    2.3.2. Os sinais 7 e 8 no necessitam de aplicao de nmeros de percurso. 2.3.3. Os sinais 4, 5, e 6, sinais direcionais de percurso de ligao, so utilizados para

    situaes em que possvel desviar para um outro percurso de dificuldade igual ou inferior, e permite encurtar o percurso inicial; -lhe aplicado o nmero do percurso de destino.

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    2.4. Sinaltica especial

    2.4.1. Nos percursos classificados como Grande Rota, bem como os nmeros que identificam os percursos, como se ilustra na figura a baixo:

    21

    Local

    CENTRO DECICLISMO

    2.4.1.1. A numerao de percursos especfica, definida e controlada pela UVP/Federao Portuguesa de Ciclismo.

    2.4.2. Percursos Culturais e Percursos Tursticos tm sinaltica com sinais direcionais

    de cor cinza, como se ilustra na figura a baixo:

    21

    Local

    CENTRO DECICLISMO

    2.4.2.1. A numerao dos percursos est inserida e faz parte da rede normal de percursos do centro, com classificao de dificuldade igual dos percursos de BTT normais.

    3. Classificao dos Percurso quanto ao nvel de dificuldade

    Os percursos so classificados quanto ao nvel de dificuldade por cores:

    Verdes percursos fceis, para praticantes de iniciao, baixo nvel de resistncia

    Azuis percursos moderados, para praticantes com um nvel de resistncia moderado

    Vermelhos percursos difceis, com exigncia fsica considervel

    Pretos percursos muito difceis, para praticantes muito experientes e com elevada exigncia fsica.

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    ANEXO 2 Sinaltica para Centros de BTT

    1. Logotipo Selo de homologao

    Local

    1) Com denominao do Centro 2) Neutro

    2. Sinaltica a aplicar nos percursos

    2.1. Caractersticas tcnicas:

    Placa em alumnio lacado (preferencial) ou PVC 3mm, de fundo branco;

    Dimenses permitidas: 15x15cms (preferencial) ou 12x12cms;

    Fundo refletor opcional, mas restantes elementos grficos sempre com cor slida normal.

    2.2. Disposio dos elementos grficos:

    21 2

    1

    21

    Local Local Local

    Exemplo de sinaltica direcional

    Logotipo de homologao Centro de BTT, sempre na parte superior preferencialmente do lado esquerdo exceto se este tiver menos espao, caso do sinal direcional direito; Este ter 4,5x4,5cms ou 3,5x3,5cms para sinaltica 15x15cms ou 12x12cms, respetivamente.

    Sinal principal sempre centrado na placa, com dimenso de 10x7,5cms ou 8x6cms para sinaltica 15x15cms ou 12x12cms, respetivamente.

    Nmeros que identificam os percursos sinalizados pela placa, colocam-se na parte inferior ou lateral mais disponvel, consoante a direo como se ilustra na imagem acima, com dimenso 3x3cms ou 2,5x2,5cms para sinaltica 15x15cms ou 12x12cms, respetivamente.

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    CICLISMO

    opcional a aplicao de um cone alusivo ao ciclismo no canto superior oposto ao selo da homologao; tem como objetivo de identificar a placa a terceiros como sendo algo para a prtica da modalidade velocipdica;

    A disposio dos elementos grficos tem de ser homognea em toda a sinaltica utilizada no centro, sem trocas de disposio dos mesmos elementos de uns sinais para os outros.

    Esquema dos elementos grficos para sinaltica de 15x15cms:

    21

    4,5 cms

    3 cms

    7,5 cms

    10 cms

    Local

    Dimenses dos elementos grficos para sinaltica de 12x12cms:

    21

    3,5 cms

    2,5 cms

    6 cms

    8 cms

    Local

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    CICLISMO

    3.1. Sinaltica base:

    4) Viragem esquerdapara ligao a outro percurso

    5) Seguir em frentepara ligao a outro percurso

    6) Viragem direitapara ligao a outro percurso

    7) Percurso errado 8) Perigos diversos 9) Percursos nos 2 sentidos

    Local Local Local

    Local

    Local

    Local

    Local

    Local

    Local

    1) Viragem esquerda 2) Seguir em frente 3) Viragem direita

    3.1.1. Nos sinais 1, 3, 4, 6, os nmeros de percurso so aplicados na parte inferior da placa, enquanto nos sinais 2 e 5 so aplicados na lateral direita.

    3.1.2. Os sinais 7, 8 e 9 no necessitam de aplicao de nmeros de percurso. 3.1.3. Os sinais 4, 5, e 6, sinais direcionais de percurso de ligao, so utilizados para

    situaes em que possvel desviar para um outro percurso de dificuldade igual ou inferior, e permite encurtar o percurso inicial; -lhe aplicado o nmero do percurso de destino.

    3.1.4. O sinal 9 um sinal de aviso por o caminho em causa ser utilizado por percursos diferentes do centro de btt, nos 2 sentidos, o que pode causar coliso entre utilizadores.

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    CICLISMO

    3.2. Sinaltica especial

    3.2.1. Nos percursos, a partir do momento que se circule em zonas de natureza e reas classificadas pelo ICNF (Instituto da Conservao da Natureza e das Florestas), o sinal direcional deixa de ser de cor amarela passando a cor castanha, como se ilustra na figura a baixo:

    21

    Local

    3.2.2. Nos percursos classificados como Grande Rota, conforme definido no Artigo 7 ponto 4, os sinais direcionais so de cor vermelha, bem como os nmeros que identificam os percursos, como se ilustra na figura a baixo:

    21

    Local

    3.2.2.1. A numerao de percursos especfica, definida e controlada pela UVP/Federao Portuguesa de Ciclismo.

    3.2.3. Percursos Culturais e Percursos Tursticos tm sinaltica com sinais direcionais de cor cinza, como se ilustra na figura a baixo:

    21

    Local

    3.2.3.1. A numerao dos percursos est inserida e faz parte da rede normal de percursos do centro, com classificao de dificuldade igual dos percursos de BTT normais.

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    CICLISMO

    3.3. Percursos de Enduro

    3.3.1. Os percursos de enduro tem sempre pelo menos um percurso especial e um percurso de ligao cujas velocidades e requisitos de visualizao de sinaltica so diferentes.

    3.3.2. A dimenso da sinaltica nos percursos especiais de 30x30cms, enquanto nos percursos de ligao a dimenso a normal dos percursos de XC, ou seja, 15x15cms ou 12x12cms, conforme a adotada pelo centro.

    3.3.3. Para melhor identificao do grau de dificuldade da pista escolhida, o fundo da placa da cor do grau de dificuldade, comparvel definio dos percursos de XC, sendo verde, azul, vermelho ou preto, para os percursos fceis, moderados, difceis ou muito difceis, conforme ilustrao a baixo representada no ponto seguinte.

    3.3.4. Sinaltica direcional:

    1) Viragem esquerda 2) Seguir em frente 3) Viragem direita

    Local

    4) Perigopercurso vindo do lado esquerdo

    5) Perigopercurso vindo do lado direito

    Local Local Local Local

    Local Local Local Local Local

    Local Local Local Local Local

    Local Local Local Local Local

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    CICLISMO

    3.3.4.1. Os sinais 4 e 5 avisam do perigo que poder resultar da reunio com outro percurso originrio do lado esquerdo ou direito, consoante o lado onde fica aplicado o sinal de perigo e respetivo circulo vermelho.

    3.3.4.2. A numerao dos percursos sequencial relativa somente a percursos de enduro.

    3.3.5. A restante sinaltica necessria para os percursos das especiais a mesma regulamentada para pistas de DHI e Enduro, artigos 4.2.020 a 4.2.025 do regulamento geral.

    4. Classificao dos Percurso quanto ao nvel de dificuldade

    4.1. O percurso so classificados quanto ao nvel de dificuldade por cores, para melhor identificao, independentemente da vertente:

    Verdes Percursos fceis, para praticantes de iniciao, baixo nvel de resistncia ou reduzido nvel tcnico

    Azuis Percursos moderados, para praticantes com um nvel de resistncia moderado mas baixo nvel tcnico

    Vermelhos Percursos difceis, com exigncia fsica e tcnica considervel

    Pretos Percursos muito difceis, para praticantes muito experientes e com elevada exigncia fsica e tcnica.

    4.2. Nveis de Dificuldade para percursos de XC:

    VERDE - Fcil

    Piso rolante, rijo ou asfaltado

    Largura dos caminhos superior a 1,5m

    Declives inferiores a 10% com mdia inferior a 5%

    Sem obstculos

    AZUL - Acessvel

    Piso firme ou estvel

    Largura dos caminhos superior a 1m

    Declives inferiores a 15% com mdia inferior a 10%

    Poucos obstculos e no superiores a 20 cms

    Poucas passagens tcnicas

    VERMELHO - Difcil

    Piso muito varivel

    Obstculos com altura inferior a 50cms

    Passagens tcnicas

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    CICLISMO

    Declives mximos superiores a 15% mas media inferior a 15%

    PRETO Muito Difcil

    Piso bastante tcnico

    Existncia de declives superiores a 20%

    Obstculos ciclveis mas sem limitaes de altura

    5. Pistas de Competio associadas

    5.1. Pistas de XC e DH

    Regulamento Geral da UCI regula no s as caratersticas tcnicas das pistas, bem com o

    sistema de sinalizao conforme indicado nos artigos 4.2.020 a 4.2.025.

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    CICLISMO

    ANEXO 3 Selos de Homologao 1. Centro de Ciclismo

    1.1. Selo principal

    Local

    CENTRO DE

    CICLISMO1) Com denominao do centro

    CICLISMO

    2) Neutro

    1.2. Painel de Homologao para aplicao em edifcio de receo, de produo exclusiva da UVP/Federao Portuguesa de Ciclismo:

    CICLISMO

    CENTROHOMOLOGADO

    www.centrosdeciclismo.pt

    Hom

    olo

    gao N

    000000

    1.3. Parceiro Oficial, independentemente da atividade comercial, mas importante como forma de intercmbio publicitrio e apoio logstico/financeiro; selo atribudo pelo promotor do centro parceiro.

    PARCEIROOFICIAL

    Local

    Promotor

    Local

    CENTRO DE

    CICLISMO

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    CICLISMO

    1.4. Pistas de Competio e/ou Formao, diversas

    2. Centro de BTT 2.1. Selo principal

    Local

    1) Com denominao do Centro 2) Neutro

    2.2. Painel de Homologao para aplicao em edifcio de receo, de produo exclusiva da UVP/Federao Portuguesa de Ciclismo:

    CENTROHOMOLOGADO

    www.centrosdebtt.pt

    Hom

    olo

    gao N

    000000

    Local

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    11 Dezembro 2013

    CICLISMO

    2.3. Parceiro Oficial, independentemente da atividade comercial, mas importante como forma de intercmbio publicitrio e apoio logstico/financeiro; selo atribudo pelo promotor do centro parceiro.

    PARCEIROOFICIAL

    Local

    Promotor

    Local

    2.4. Pistas de Competio e/ou Formao, diversas

    3. Complexo de Ciclismo, denominao opcional do promotor caso tenha diversas infraestruturas para a prtica de disciplina ou vertentes de ciclismo diferentes:

    LocalLocal

    COMPLEXO DE

    CICLISMO

    INFRAESTRUTURA DE

    CICLISMO DEINFRAESTRUTURA

    BTT

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    11 Dezembro 2013

    CICLISMO

    ANEXO 4 Portaria n257/2011 do MAOT

  • Dirio da Repblica, 1. srie N. 132 12 de Julho de 2011 3991

    Portugal Parte do Protocolo Facultativo em apreo, aprovado, para ratificao, pela Resoluo da Assembleia da Repblica n. 16/2003, de 5 de Maro, publicada no Dirio da Repblica, 1. srie -A, n. 54, e ratificado pelo Decreto do Presidente da Repblica n. 14/2003, de 5 de Maro, publicado no Dirio da Repblica, 1. srie -A, n. 54, tendo depositado o seu instrumento de ratificao em 16 de Maio de 2003, conforme o Aviso n. 94/2006, de 12 de Janeiro, publicado no Dirio da Repblica, 1. srie -A, n. 9.

    O Protocolo Facultativo Conveno sobre os Direitos da Criana Relativo Venda de Crianas, Prostituio Infantil e Pornografia Infantil entrou em vigor para a Re-pblica Portuguesa em 16 de Junho de 2003.

    Direco -Geral de Poltica Externa, 30 de Junho de 2011. O Director -Geral, Antnio Carlos Carvalho de Almeida Ribeiro.

    MINISTRIO DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITRIO

    Portaria n. 257/2011de 12 de Julho

    Nos termos do artigo 24. do regime jurdico da con-servao da natureza e da biodiversidade, aprovado pelo Decreto -Lei n. 142/2008, de 24 de Julho, a sinalizao para efeitos de identificao e informao relativa con-servao da natureza e da biodiversidade no mbito das reas protegidas consta de modelos prprios a aprovar por portaria do membro do Governo responsvel pela rea do ambiente.

    Considerando que os suportes actualmente em utilizao so muito dispendiosos, de toda a convenincia a adop-o de formas mais simplificadas e em materiais menos onerosos como suporte dos contedos a expor.

    A presente portaria , portanto, um acto de execuo administrativa das opes tomadas no mbito do regime jurdico da conservao da natureza e da biodiversidade.

    Assim:Ao abrigo do disposto no artigo 24. do regime jurdico

    da conservao da natureza e da biodiversidade, aprovado pelo Decreto -Lei n. 142/2008, de 24 de Julho, manda o Governo, pelo Secretrio de Estado do Ambiente, no uso das competncias delegadas nos termos da alnea b) do n. 1.2 do despacho n. 932/2010 (2. srie), publicado no Dirio da Repblica, de 14 de Janeiro de 2010, o se-guinte:

    Artigo 1.Objecto

    A presente portaria define os modelos de sinalizao para efeitos de identificao e informao relativa con-servao da natureza e da biodiversidade no mbito das reas protegidas.

    Artigo 2.Sinalizao de reas protegidas

    1 A sinalizao de reas protegidas compreende um conjunto de painis e estruturas que assinalam a aproxi-

    mao destes stios, pontos de paragem, locais especficos de temtica interpretativa, acompanhamento em percursos pedestres e limites das respectivas reas.

    2 Sem prejuzo das situaes em que a sinalizao regulada pelo disposto no Cdigo da Estrada e legisla-o complementar, nos locais de via pblica ou outros em que se torne necessrio colocar sinalizao geral ou especfica relevante para a visitao ou reconhecimento de uma rea protegida, devem ser utilizados os modelos de painis e estruturas de sinalizao estabelecidos na presente portaria.

    3 A instalao da sinalizao de reas protegidas nas vias pblicas s pode ser efectuada mediante autorizao das entidades competentes.

    Artigo 3.Modelos de painis e estruturas de sinalizao de reas protegidas

    1 Para efeitos do disposto na presente portaria, existem os seguintes modelos de painis e estruturas de sinalizao:

    a) Mesa interpretativa (MIG) sinalizao espec-fica de informao, temtica, interpretativa ou informativa destinada a fornecer aos visitantes dados complementares s actividades interpretativas;

    b) Painel grande (PG) sinalizao de orientao geral em pontos de paragem de visitantes destinada a for-necer indicaes especficas de localizao, colocada nas portas de entrada, miradouros e em centros de interpre-tao;

    c) Painel pequeno (PP) elemento de sinalizao informativa, destinado ao suporte de informao e acom-panhamento, nomeadamente em percursos pedestres, des-tinada a informar aos visitantes a existncia e a orientao em percursos pedestres;

    d) Painel de boas -vindas/interpretativo (PBV) ele-mento de sinalizao informativa, de aproximao e de boas -vindas, destinado ao suporte de informao sobre os limites de uma rea protegida ou de um local particular. Colocao entrada das principais vias de acesso s reas protegidas;

    e) Totem local (TL) elemento de sinalizao direc-cional e informativa, destinado indicao de direco, distncia e sua marcao. Sinalizao especfica de in-formao e de acompanhamento destinada a fornecer aos visitantes a existncia e a orientao de percursos pedes-tres. Suporta uma pequena rea de informao;

    f) Totem direccional (TD) elemento de sinalizao direccional, destinado indicao de direco para pontos de interesse, servios ou interdies;

    g) Totem percurso/actividade/servio (TIP) ele-mento de sinalizao informativa sobre a actividade, o percurso ou o servio.

    2 Os modelos de painis e estruturas de sinalizao referidos no nmero anterior devem obedecer s carac-tersticas constantes do anexo I da presente portaria, que dela faz parte integrante, que estabelece o grafismo dos caracteres, smbolos e pictogramas, bem como os respec-tivos pormenores de dimensionamento.

    3 Os materiais, dimenses e regras de colocao dos painis e estruturas de sinalizao so os constantes do anexo II da presente portaria, que dela faz parte inte-grante.

  • 3992 Dirio da Repblica, 1. srie N. 132 12 de Julho de 2011

    4 Quando se verifique a inadequao do estabelecido nos anexos situao concreta, ou a impossibilidade da sua colocao, pode o presidente do ICNB, I. P., funda-mentadamente, atravs de despacho, estabelecer regras alternativas ou outros meios de sinalizao.

    Artigo 4.Outros painis e estruturas de sinalizao

    Podem ser colocados nas reas protegidas painis e estruturas de sinalizao adicionais e no includos nos modelos previstos na presente portaria, desde que visem

    complementar a informao, nomeadamente em termos tursticos, culturais e de servios.

    Artigo 5.Divulgao dos modelos de painis e estruturas de sinalizao

    Os modelos de painis e estruturas de sinalizao e as respectivas regras encontram -se disponveis, em suporte digital, no stio da Internet do ICNB, I. P.

    O Secretrio de Estado do Ambiente, Humberto Del-gado Ubach Chaves Rosa, em 1 de Junho de 2011.

    ANEXO I

    Modelos de sinalizao das reas protegidas

    Mesa interpretativa

    Painel grande

  • Dirio da Repblica, 1. srie N. 132 12 de Julho de 2011 3993

    Painel pequeno

    Painel de boas-vindas/interpretativo

    Totem local

  • 3994 Dirio da Repblica, 1. srie N. 132 12 de Julho de 2011

    Totem direccional

    Totem de actividade/percurso/servio

    ANEXO II

    Caractersticas, materiais, dimensese regras de colocao

    1 Nos painis e estruturas de sinalizao vertical esto includos a sinalizao de aproximao e de boas -vindas, a sinalizao geral em pontos de paragem de visitantes, a sinalizao especfica de informao e acompanhamento em percursos e a sinalizao de limites das reas protegidas.

    2 Nos painis e estruturas de sinalizao em plano inclinado est includa a sinalizao do tipo mesa com informaes especficas temticas, interpretativas ou in-formativas.

    3 Os suportes dos painis e estruturas de sinalizao devem ser realizados em materiais resistentes, indicando--se como possibilidades os painis compsitos de PVC, os painis lamelados de madeira ou ainda materiais metlicos.

    4 O reverso dos painis e estruturas de sinalizao deve ser, regra geral, livre de informao, sendo possvel a utilizao para aposio de informao complementar, quando tal se justifique.

    5 Os suportes dos painis e estruturas de sinalizao devem cumprir as indicaes de seco mnima presentes nas peas desenhadas, utilizando -se peas de madeira com seces regulares e com tratamento por autoclave, antixi-lfago e antifngico.

    6 Devem ser cumpridas as indicaes de montagem, corte e encaixe previstas nas peas desenhadas.

    7 Os painis e estruturas de sinalizao devem ser colocados de forma a garantir boas condies de leitura das mensagens nele contidas.

    8 Os painis e estruturas de sinalizao no podem ser acompanhados de motivos decorativos ou de qualquer espcie de publicidade comercial.

  • FORMULRIOS

  • CENTRO DE CICLISMO/BTT Pedido de parecer de viabilidade

    Mod. CBTT01

    CICLISMO

    Tipo de Centro BTT Ciclismo Ref Preencher pela UVP-FPC

    Nome do Centro Morada Concelho Promotor Morada NIF E-Mail Telefone Pessoa de Contato Tcnico Resp. Projeto N Licena UVP-FPC Empresa Resp. Projeto E-Mail Telefone Infra-estruturas

    Percursos Verde Azul Vermelho Preto

    Tipo Sinalizados S GPS Sinalizados S GPS

    Ciclismo BTT Tursticos Culturais

    Pistas XCO Pistas Escolas Pistas DHI Pistas Enduro Pistas BMX

    Portas de Entrada Outras Infra-estruturas

    Percursos em Zona de Natureza e rea Classificada (ICNF)

    rea Protegida (Parque Nacional, Parque Natural, Reserva Natural, Paisagem Protegida ou Monumento Natural) Rede Natura 2000

    Entidade a Facturar a Homologao Inicial Nome Morada NIF E-Mail Telefone Pessoa de Contato

  • CENTRO DE CICLISMO/BTT Pedido de parecer de viabilidade

    Mod. CBTT01

    CICLISMO

    Entidades de Apoio Tcnico CBTT N Licena UVP-FPC E-Mail Telefone Clube Apoio N Licena UVP-FPC E-Mail Telefone Horrio de Funcionamento Horrio de Vero

    Segunda a Sexta -

    Sbado e Domingo -

    Horrio de Inverno - -

    Observaes

    Termo de Responsabilidade Para implementao deste projecto, as entidades abaixo assinadas, declaram conhecer o Regulamento de Homologao de Centros de Ciclismo/BTT, bem como o Regulamento Financeiro da UVP-FPC que contempla os custos inerentes a todo este processo, confirmando assim, a aceitao de todas as condies neles previstas.

    , (Local, Data)

    Assinatura e Carimbo do Promotor

    Assinatura e Carimbo da Entidade a Facturar

    Instrues:

    Preencher este formulrio informticamente, imprimir e assinar/carimbar pelo Promotor e Entidade a facturar a homologao;

    Anexar a este formulrio, mapa com a reserva geogrfica pretendida em cartografia 1:200.000 (IGP) ou 1:250.000 (IGEOE);

    Aguardar informao da UVP-FPC sobre aprovao deste parecer prvio para envio posterior dos tracks de todos os percursos para auditoria.

  • CENTRO DE CICLISMO/BTT Ficha de Percurso

    Mod. CBTT02

    CICLISMO

    Tipo de Centro BTT Ciclismo Ref Nome do Centro

    Tipo N Cor Nome da Porta

    Percurso Nome (opcional) Distncia Total Kms Desnvel Acumulado m/D+ Sinalizado Sim Dimenso 12x12 cms 15x15 cms Nome do Track (*.gpx) Dificuldade Tcnica (1-5) Dificuldade Fsica (1-5) Descrio (contedo para o site)

    Unidades de Apoio

    Cafs kms Restaurantes kms gua kms Oficinas de Bicicletas kms

    Percurso passa em zona de natureza ou rea classificada pelo ICNF?

    Sim Parque Nacional Parque Natural Reserva Natural

    Paisagem Protegida Monumento Natural Rede Natura 2000

    Auditoria

    Data de Auditoria Aprovao Sim No

    Nome do Tcnico Auditor (Assinatura)

    Diretor UVP-FPC Data (Assinatura)

    Relatrio (Preencher pelo Auditor) Instrues:

    Preencher este formulrio informaticamente e enviar por e-mail, um formulrio por cada percurso, anexando o ficheiro *.gpx com o track do percurso, respeitando o nome indicado acima.

    Aguardar a visita e auditoria aos percursos pelo Tcnico UVP-FPC, para posterior autorizao implementao real do Centro de BTT.

  • Pedido de parecer

    viabilidade de criao de Centro

    Apresentao sumria do

    projeto;

    Mapa - 1:50.000

    Apresentao sumria do projeto;

    Mapa - 1:50.000

    Implantao do(s) edifcio(s) de receo;

    Espao geogrfico estimado ;

    Foto(s) dos locais de Receo

    Local

    de implantao de

    Receo do Centro

    adequado?

    No

    Zona

    geogrfica coincide com

    percursos de outro

    Centro?

    Sim

    Sim

    Mediao entre os

    promotores de Centros

    para ligao de percursos

    No

    Acordo

    entre os dois

    Promotores de

    Centros?

    No

    Criao de Centro

    APROVADA

    Sim

    1 Fase

    Procedimentos de Homologao

  • Pedido de parecer

    Prvio

    Formulrio

    Pedido de Parecer Prvio

    Mod CBTT01

    Ficha de PercursoMod CBTT02

    *.gpx

    Empresa

    responsvel pelo projeto

    qualificada?

    No

    Sim

    Tcnico

    responsvel pela manuteno

    qualificado?

    Promotor Publico?

    No

    No

    Sim

    Sim

    Clube

    filiado UVP/FPC responsvel

    pela manuteno?

    Auditoria aos percursos

    No

    Sim

    Percursos de qualidade

    e bem classificados?

    No

    Sim

    Ficha Tcnica

    Edificio(s) Receo

    Anlise de Projeto de

    Construo Civil

    Projeto de

    Construo Civil

    aprovado?

    No

    Sim

    Sinalizao de Percursos e

    Construo de Edificio(s) de Receo

    2 Fase

  • Parecer Final

    Homologao

    No

    Auditoria

    Sinalizao de Percursos

    e Edificio(s) de Receo

    HOMOLOGAO

    APROVADA

    UVP/FPC

    Promotor CBTT

    Sinalizao de percursos

    correta?No

    Requisitos

    logsticos no Edificio

    respeitados? No

    Correo Sinalizao

    Anlise

    Final

    Correo Construo

    CENTROHOMOLOGADO

    www.centrosdebtt.pt

    Ho

    mo

    log

    a

    o N

    00

    00

    00

    Local

    SimSim

    3 Fase

    Pgina 2Pgina 3Pgina 4