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REGULAMENTO
DO
CURSO DE MESTRADO EM GESTÃO DE EMPRESAS
Ano letivo de 2019/2020
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ÍNDICE
OBJETIVOS, METODOLOGIAS, COMPETÊNCIAS E SAÍDAS PROFISSIONAIS ........................................ 3
ADMISSÃO .......................................................................................................................................... 5
CONDIÇÕES DE FUNCIONAMENTO .................................................................................................... 7
ESTRUTURA CURRICULAR, PLANO DE ESTUDOS E CRÉDITOS .......................................................... 12
PROCESSO DE CREDITAÇÃO ............................................................................................................. 13
ATOS ADMINISTRATIVOS E PROPINAS ............................................................................................. 13
REGIME DE AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS .................................................. 16
REGIME DE PRECEDÊNCIAS E REGIME DE PRESCRIÇÃO ................................................................... 29
DIPLOMAS, CERTIDÕES, SUPLEMENTOS AO DIPLOMA, E CARTAS DE CURSO ................................. 30
DISPOSIÇÕES FINAIS ......................................................................................................................... 31
ANEXO I: Densificação dos critérios de seriação para acesso aos cursos de mestrado ................... 33
ANEXO II: Estrutura curricular do mestrado em Gestão de Empresas ............................................ 34
ANEXO III: Plano de estudos do mestrado em Gestão de Empresas ............................................... 34
ANEXO IV: Quadro de Creditações ................................................................................................... 35
ANEXO IV: Mapa das atividades extra-curriculares elegíveis para o Suplemento ao Diploma ....... 36
3
Nos termos do artigo 26.º do Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de março, na versão do Decreto-Lei n.º
65/2018, de 16 de agosto, o Conselho Técnico-Científico aprovou o seguinte regulamento do
mestrado em Gestão de Empresas para o ano letivo de 2019/2020:
CAPÍTULO I
OBJETIVOS, METODOLOGIAS, COMPETÊNCIAS E SAÍDAS PROFISSIONAIS
Artigo 1.º
Objetivos, metodologias e competências
1. Objetivos do mestrado
Este ciclo de estudos conducente ao grau de mestre tem como principal finalidade a aquisição
pelos estudantes de uma formação de alto nível de especialização profissional em áreas de gestão
críticas para o sucesso empresarial, compatível com a complexidade dos desafios decorrentes da
intensificação da concorrência, da globalização e do contexto adverso em que as empresas terão
de atuar.
Em devida articulação com os estudos do 1º ciclo da licenciatura em Gestão de Empresas
ministrada no ISAG, este mestrado visa aprofundar os conhecimentos obtidos e proporcionar aos
estudantes uma visão estratégica, sistémica e integradora da atividade das empresas e a tomada
de consciência da inter-relação entre as partes e do conjunto com o meio envolvente.
Está essencialmente direcionado para formar quadros superiores e gestores para o exercício de
funções no âmbito da Gestão de Empresas, sejam estas PME ou grandes empresas, e tem como
objetivos específicos:
a) Capacitar os estudantes para uma compreensão rigorosa das forças e fraquezas internas e
das capacidades distintivas da empresa, ao mesmo tempo que se desenvolvem as suas
competências para analisarem a envolvente e identificarem com rigor as ameaças e
oportunidades que apresenta para a empresa.
b) Fomentar o domínio de ferramentas, métodos e técnicas que possibilitem uma otimização
da eficiência e eficácia empresariais, ao mesmo tempo que desenvolve a criatividade dos
estudantes para a busca de respostas inovadoras e diferenciadoras.
c) Desenvolver capacidades, atitudes e valores consentâneos com o exercício de funções e
cargos de elevada responsabilidade nas empresas, num ambiente de aprendizagem e estudo
coerente, inovador e altamente orientado para a solução de problemas.
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d) Desenvolver capacidades de decisão e de comunicação para o diagnóstico, compreensão e
avaliação de situações empresariais complexas.
e) Contribuir para o desenvolvimento nos estudantes de um comportamento íntegro,
responsável e comprometido com a empresa e sociedade em que estão inseridos.
2. Metodologias de ensino/aprendizagem
As metodologias de ensino e aprendizagem, definidas com detalhe ao nível das unidades
curriculares, serão uma peça fulcral na eficácia do processo de aquisição de saberes e
competências, com ênfase numa perspetiva eminentemente prática e valorizando o exercício de
atividades de caráter profissional, caraterísticas intrínsecas do ensino politécnico.
Nesta conformidade, estão previstas aulas teórico-práticas onde se apresentarão e discutirão
conceitos, metodologias e técnicas, com recurso a bibliografia, textos informativos e meios
audiovisuais. Pretende-se propiciar a análise e discussão de temas concretos, estudos de casos e
situações reais do contexto empresarial que permitam o desenvolvimento do sentido crítico, da
análise e tomada de decisão, consolidando os resultados de aprendizagem.
Empregar-se-ão métodos de descoberta, apresentação de problemas, debate, trabalho autónomo
e de grupo, métodos expositivos mistos e de estudos de caso, entre outros, visando desenvolver
competências que permitam aos alunos, após a conclusão do curso, uma aprendizagem
autónoma ao longo da vida.
As metodologias de ensino contemplam igualmente sessões tutoriais em todas as unidades
curriculares visto que, pela sua natureza, aconselham um acompanhamento mais próximo dos
docentes, visando promover a capacidade de análise e pesquisa de informação e a aplicação dos
conhecimentos adquiridos. Outras metodologias a adotar serão, por parte dos estudantes, a
realização de trabalhos de grupo a desenvolver no âmbito de cada unidade curricular.
3. Competências a desenvolver
Em conformidade com os requisitos exigidos pelos empregadores, no final deste mestrado,
pretende-se que os estudantes adquiram as seguintes principais competências (a desenvolver ao
longo da vida profissional de modo fundamentalmente auto-orientado ou autónomo):
Saber interpretar a evolução da envolvente empresarial e avaliar o seu impacto sobre a
empresa;
Dispor de uma visão global, interfuncional e integradora da empresa, que lhe permita
identificar e potenciar as capacidades distintivas em que deverão assentar as estratégias
competitivas da empresa no mercado;
Dominar o processo de identificação e desenvolvimento de estratégias empresariais;
5
Desenvolver uma correta compreensão em termos de obtenção e preparação de
informação para uma efetiva tomada de decisão nos domínios do marketing, dos
investimentos, desinvestimentos e financiamentos;
Realizar operações nos mercados financeiros nacionais e internacionais;
Perspetivar a posição da empresa na complexa teia das operações e da atividade económica
e comercial, envolvendo fornecedores, concorrentes e clientes diretos e indiretos, até ao
cliente final;
Saber criar e gerir um sistema de tomada de decisões rigoroso, e de decidir e atuar com
responsabilidade face à sociedade e aos vários stakeholders da empresa;
Promover a previsão, monitorização e gestão sistemática do risco empresarial;
Estar comprometido com a criação de valor e ser capaz de gerir com eficiência e eficácia a
implementação das ações e avaliar o seu progresso.
Artigo 2.º
Saídas profissionais
Com base no perfil profissional definido, assente numa sólida formação vocacionada para o
desenvolvimento das competências descritas atrás são as seguintes as possíveis saídas profissionais
para os futuros mestrados em Gestão de Empresas, entre outras:
Gestão Geral: administrador de empresas, assessor de administração, assessor de direção
de uma área funcional ou divisão e consultor de gestão estratégica;
Marketing: diretor de marketing, gestor de conta, gestor de produto, assistente de
marketing, gestor de serviços, consultor de marketing;
Finanças e Controlo: diretor financeiro, assistente do diretor financeiro, controller ou
assistente de controller, analista de projetos, técnico de controlo orçamental;
Controlo de Gestão: diretor, auditor de controlo de gestão, consultor de controlo de gestão;
Recursos Humanos: diretor de recursos humanos, assistente do diretor de recursos
humanos, técnico do departamento de recursos humanos, consultor de recursos humanos e
organização;
CAPÍTULO II
ADMISSÃO
Artigo 3.º
Admissão
1. Vagas e prazos de candidatura
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a) A admissão ao mestrado em Gestão de Empresas está sujeita ao número de vagas fixado e
divulgado pelo Conselho de Direção;
b) Os prazos de candidatura são os fixados e divulgados pelo Conselho de Direção.
2. Candidaturas
São aceites candidaturas à admissão no Mestrado em Gestão de Empresas de:
a) Titulares do grau de licenciado ou equivalente legal;
b) Titulares de um grau académico superior estrangeiro conferido na sequência de um 1º ciclo
de estudos organizado de acordo com os princípios do processo de Bolonha por um Estado
aderente a esse Processo;
c) Titulares de um grau académico superior estrangeiro que seja reconhecido como
satisfazendo os objetivos do grau de licenciado pelo Conselho Técnico-Científico do ISAG;
d) Detentores de um currículo escolar, científico ou profissional reconhecido como atestando
capacidade para a realização do mestrado pelo Conselho Técnico-Científico do ISAG
(designadamente, empresários, quadros superiores e outros responsáveis com experiência
na área comercial e/ou de marketing, consultores e outros profissionais que prestem
assessoria às empresas).
O reconhecimento a que se referem as alíneas b) a d) do número anterior tem como efeito
apenas o acesso à formação deste mestrado, e não confere ao seu titular a equivalência ao grau
de licenciado ou o reconhecimento desse grau.
3. Candidaturas condicionadas de estudantes finalistas
Serão aceites candidaturas de estudantes finalistas, condicionadas à obtenção do grau de
licenciado até à época especial de exames para estudantes finalistas. Os candidatos nestas
condições devem apresentar uma certidão com as classificações de todas as unidades curriculares
em que já obtiveram aprovação.
4. Documentação a apresentar no ato da candidatura
O processo de candidatura deve ser instruído com:
a) Formulário de candidatura na plataforma online do ISAG;
b) Fotocópia simples do documento de identificação (Cartão de cidadão ou bilhete de
identidade, passaporte, autorização de residência) (obrigatório);
c) Fotocópia do número de identificação fiscal (NIF) (obrigatório);
d) Fotocópia simples do Boletim de Vacinas (obrigatório);
e) Currículo escolar e profissional pormenorizado em modelo europeu (obrigatório);
f) Certidão de conclusão de licenciatura (obrigatório);
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g) Carta de justificação da candidatura (máximo 1 página) (obrigatório);
h) Certidão de programas e carga horária se pretender solicitar, desde logo, a creditação de
formação superior (opcional);
i) Outros documentos que considere pertinentes para a aplicação dos critérios de seriação
(opcional);
j) Requerimento dirigido ao Conselho Técnico-Científico, redigido de acordo com a norma do
ISAG para o efeito (opcional);
k) Cartas de recomendação (opcional);
l) Outros documentos considerados relevantes para requerer creditação (opcional).
Artigo 4.º
Critérios de seleção e seriação dos candidatos
1. A seleção e seriação dos candidatos são efetuadas pela Comissão Científica do mestrado, tendo
em consideração os seguintes critérios:
a) Classificação da licenciatura;
b) Análise curricular;
c) Motivação.
2. A densificação dos critérios de seriação para acesso dos candidatos ao mestrado consta no anexo
I.
3. Poderão ser efetuadas entrevistas aos candidatos, quando necessário.
4. Os candidatos serão seriados de acordo com a classificação final obtida, sendo esta arredondada à
unidade. Em caso de empate, será considerada a classificação obtida sem arredondamento até às
milésimas.
5. A proposta de seleção e seriação dos candidatos elaborada pela Comissão Científica do mestrado
é aprovada pelo Conselho Técnico-Científico.
CAPÍTULO III
CONDIÇÕES DE FUNCIONAMENTO
Artigo 5º
Coordenação e dinamização
1. As atividades do curso são coordenadas e dinamizadas por uma Coordenação de Curso, nomeada
pelo Conselho Técnico-Científico.
2. O cargo de Coordenador de Curso é exercido por um docente titular do grau de doutor, que se
encontre em regime de tempo integral.
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3. Compete ao Coordenador de Curso, em colaboração com o Conselho Pedagógico e Conselho
Técnico-Científico, garantir a qualidade científica e pedagógica do curso, cuidar do seu bom
funcionamento e promover a sua visibilidade externa, assegurando os seguintes aspetos:
a) Representar o curso;
b) Acompanhar os processos de definição de competências de formação, e garantir a execução
de objetivos de ensino e aprendizagem e sua correspondência em créditos ECTS atribuídos
às unidades curriculares;
c) Apresentar proposta de distribuição do serviço docente do curso;
d) Convocar e dirigir reuniões com o corpo docente e discente do curso;
e) Pronunciar-se e sugerir alterações nas linhas programáticas das unidades curriculares que
entenda necessárias para se atingirem os objetivos globais de formação do mestrado;
f) Validar, no início de cada semestre letivo, as fichas das unidades curriculares do curso e as
programações indicativas das aulas;
g) Monitorizar os processos de atualização e inovação ao nível dos programas e dos métodos
de ensino;
h) Acautelar o equilíbrio entre unidades curriculares no que se refere a critérios de exigência e
ritmos de trabalho impostos para a realização de provas de avaliação de conhecimentos;
i) Participar nos processos de creditação de formação realizada e experiência profissional
pelos estudantes;
j) Apresentar propostas de alteração do plano de estudos do curso;
k) Dinamizar a investigação científica junto do corpo docente e discente;
l) Elaborar relatórios (semestrais e anuais) sobre o modo de funcionamento do mestrado,
incluindo informação sobre taxas de assiduidade, de aproveitamento escolar e de
mobilidade, no âmbito dos procedimentos de gestão da qualidade do ensino e
aprendizagem;
m) Colaborar na divulgação nacional e internacional do curso;
n) Elaborar o plano de comunicação de marketing do mestrado, até março de cada ano.
Artigo 6º
Comissão Científica dos mestrados
1. Existe uma Comissão Científica dos mestrados constituída por docentes titulares com o grau de
doutor e que se encontrem em regime de tempo integral, sendo nomeada pelo Conselho Técnico-
Científico para cada ano letivo e presidida por um dos seus membros em sistema rotativo, com as
seguintes competências:
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a) Proceder à seleção e seriação dos candidatos;
b) Elaborar o calendário e regras dos projetos de investigação;
c) Apresentar propostas de temas de investigação;
d) Aprovar a lista de empresas envolvidas em parcerias para efeitos de estágios profissionais
no âmbito do mestrado;
e) Propor ao Conselho Técnico-Científico os orientadores da dissertação/trabalho de
projeto/estágio, por mútuo acordo das partes envolvidas;
f) Rececionar, analisar e aprovar as propostas de pré-projetos e projetos de investigação
apresentadas pelos estudantes;
g) Propor ao Conselho Técnico-Científico os orientadores dos trabalhos finais de mestrado;
h) Assegurar o cumprimento do cronograma fixado para as orientações;
i) Efetuar reuniões intermédias com os orientadores (ponto de situação);
j) Analisar os relatórios das reuniões individuais e intermédias dos Coordenadores com os
mestrandos (ponto de situação)
k) Rececionar os trabalhos finais entregues pelos estudantes;
l) Proceder à avaliação dos trabalhos finais entregues pelos estudantes, devendo tal avaliação
ser efetuada por, pelo menos, dois membros da Comissão Científica, e a sua distribuição ser
realizada por área científica e de forma equitativa (em termos de conteúdo e forma);
m) Emitir pareceres finais sobre os trabalhos finais (após eventuais propostas de alterações
sugeridas pelos membros da comissão), e proceder à sua comunicação aos estudantes;
n) Analisar e emitir parecer sobre pedidos de prorrogação de entrega dos trabalhos finais;
o) Colaborar com o Coordenador de Curso na preparação de propostas de júri de apreciação e
discussão pública dos trabalhos finais de mestrado;
p) Controlar o lançamento da nota dos trabalhos finais na plataforma Sigarra;
q) Promover a publicação dos trabalhos finais no RCCAP, nos termos legais;
r) Assegurar que os trabalhos finais serão transformados em artigos científicos /estudos de
caso (obrigatório para todas as tipologias de trabalhos);
s) Colaborar com o Coordenador de Curso na preparação de propostas de alteração de planos
de estudos do curso;
t) Outras atividades que se revelarem necessárias.
2. No início de cada ano letivo, a Comissão Científica dos mestrados aprova um programa anual de
ação, especificando os membros responsáveis pela execução das atividades referidas no ponto
anterior.
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Artigo 7.º
Tipos de Ensino
1. O ensino é ministrado através de aulas teórico-práticas, práticas e laboratoriais, orientação
tutorial, seminários, trabalhos de campo e outras.
2. As aulas teórico-práticas pressupõem a intervenção e participação ativa dos estudantes,
individualmente ou em grupo, sobre temas que suscitem o aprofundamento de conceitos e
questões inseridas no programa da unidade curricular.
3. As aulas práticas e laboratoriais podem assumir diferentes formas, como por exemplo, a utilização
de tecnologias aplicadas à informação e comunicação, a gestão de aplicações informáticas
específicas da área do curso, com o envolvimento presencial e ativo dos estudantes.
4. As orientações tutoriais permitem o acompanhamento dos estudantes, individualmente ou em
grupos previamente definidos, sendo direcionadas principalmente para o desenvolvimento de
capacidade de leitura e escrita científica, de formulação de juízos, de competências de
comunicação oral e orientação para a capacidade de aprendizagem autónoma. Podem ser
articuladas quer com outras atividades de aprendizagem presencial, quer com formas de
aprendizagem autónoma.
5. Os seminários consistem em atividades baseadas na apresentação e discussão de contributos,
orais ou escritos, de personalidades externas, docentes convidados e de estudantes, nacionais ou
estrangeiros, predominantemente de caráter individual.
6. Os trabalhos de campo envolvem a realização de atividades exteriores acompanhadas pelos
docentes.
7. As outras atividades de ensino poderão abranger atividades desenvolvidas pelos estudantes, sob
proposta e orientação do docente, incluindo leitura de artigos ou obras, participação em
congressos e conferências, visitas de estudo ou qualquer outra atividade monitorizada e avaliada
pelo docente.
Artigo 8.º
Ficha de unidade curricular
1. O modo de funcionamento de cada unidade curricular deve obrigatoriamente ser descrito na
ficha de unidade curricular pelo respetivo docente, com a máxima antecedência possível e
respeitando os prazos fixados para a preparação do ano letivo.
2. Até à data limite fixada, cada docente disponibilizará na plataforma online do ISAG, em português
e inglês, a ficha de unidade curricular, da qual devem constar, no mínimo, os seguintes
elementos: resumo descritivo da unidade curricular (UC); objetivos e resultados esperados da
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aprendizagem; competências a desenvolver; programa/conteúdos programáticos; demonstração
da coerência dos conteúdos programáticos com os objetivos da UC; bibliografia principal e
complementar; métodos de ensino/aprendizagem; demonstração da coerência das metodologias
de ensino com os objetivos de aprendizagem da UC; modo de avaliação; componentes de
avaliação e ponderações no cálculo da classificação final; tempo total de trabalho do estudante e
sua distribuição (horas de contacto com o docente e trabalho autónomo do estudante).
3. As fichas de unidade curricular devem ser validadas pela Coordenação de Curso e Conselho
Técnico-Científico, depois de ouvido o Conselho Pedagógico sobre os métodos de ensino e
avaliação, e respeitando os prazos para o arranque de cada semestre letivo.
4. Cabe à Coordenação de Curso a verificação de que as informações contidas nas fichas de unidade
curricular estão em total conformidade com o estipulado neste regulamento, sendo só depois
divulgadas publicamente.
5. A ficha de programação indicativa das aulas de cada unidade curricular, de acordo com o modelo
aprovado, deverá ser divulgada aos estudantes através da plataforma online do ISAG em versão
PDF, via páginas de acesso aos conteúdos da unidade curricular no sítio do ISAG, depois de
devidamente aprovada pela Coordenação do Curso, Conselho Pedagógico e Conselho Técnico-
Científico, dentro do prazo fixado para o efeito.
6. Os docentes terão de incluir nas FUC e PIA a exigência da submissão de todos os trabalhos
académicos na base de dados Turnitin, disponível na plataforma E-Learning do ISAG, sendo
aceitável uma taxa de similaridade até 30%.
7. O conteúdo da ficha de unidade curricular deve ser comunicado aos estudantes na primeira aula.
Artigo 9.º
Formação de turmas
1. O ISAG reserva-se o direito de não iniciar o funcionamento de turmas do primeiro ano curricular
do mestrado, se não houver um número de estudantes considerado suficiente.
2. Na situação prevista no número anterior, o ISAG obriga-se a devolver as importâncias recebidas
dos estudantes relativas ao processo de matrícula.
Art. 10.º
Regimes especiais de frequência
1. O ISAG consagra o direito de frequência para os estudantes que preencham os requisitos legais e
regulamentares exigíveis para o seu reconhecimento, nos seguintes regimes especiais:
a) Trabalhador-estudante;
b) Dirigente associativo estudantil;
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c) Estudante Praticante Desportivo de Alto Rendimento;
d) Estudante Militar;
e) Maternidade e paternidade;
2. Estudante com Necessidades Educativas Especiais;
3. Os regimes especiais indicados no número anterior constam do regulamento dos regimes
especiais de frequência do ISAG.
4. O reconhecimento do direito a um regime especial de frequência depende de requerimento
anual, instruído de acordo com o disposto em regulamento.
5. São liminarmente indeferidos os requerimentos entregues fora dos prazos previstos ou que não
sejam acompanhados dos documentos exigidos.
CAPÍTULO IV
ESTRUTURA CURRICULAR, PLANO DE ESTUDOS E CRÉDITOS
Artigo 11.º
Duração e organização do curso
1. O mestrado em Gestão de Empresas encontra-se estruturado em três semestres letivos. Com uma
duração normal de um ano e meio e um prazo máximo para a sua conclusão de 6 semestres
letivos após a admissão ao mesmo, inclui um curso de mestrado constituído por 11 unidades
curriculares (parte curricular do mestrado), a que se seguirá um período de trabalho
essencialmente individual mas orientado, o qual poderá consistir numa dissertação de natureza
científica ou um trabalho de projeto, originais e especialmente realizados para este fim, ou ainda
um estágio profissional objeto de relatório final, nos termos fixados pelo presente regulamento.
2. Para a obtenção do grau de mestre será necessário o estudante completar 90 créditos ECTS, que
se distribuem da seguinte forma:
a) Parte curricular: aprovação nas 11 unidades curriculares do curso de mestrado: 60 créditos
ECTS;
b) Aprovação, no ato público de defesa, da dissertação, ou trabalho de projeto ou estágio
profissional: 30 créditos ECTS.
c) Na realização deste mestrado serão respeitadas as seguintes regras:
d) Os 30 créditos ECTS previstos para a dissertação, ou trabalho de projeto ou estágio
profissional, serão atribuídos aquando da respetiva defesa e aprovação pelo júri nomeado
pelo Conselho Técnico-Científico para o efeito;
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e) Só após a conclusão com aproveitamento da parte curricular do mestrado será atribuído um
diploma do curso de mestrado em Gestão de Empresas;
f) Só após a realização da dissertação, ou trabalho de projeto ou estágio profissional será
conferido o grau de mestre em Gestão de Empresas.
Artigo 12.º
Estrutura curricular e plano de estudos
1. O Mestrado em Gestão de Empresas é constituído por unidades curriculares obrigatórias,
conforme a estrutura curricular constante no Anexo II.
2. No ano letivo de 2019/2020, funciona o plano de estudos constante no Aviso n.º 9883/2017,
publicado no DR, 2ª Série, Nº 164, de 25 de agosto, o qual integra as unidades curriculares e os
créditos ECTS constantes no Anexo III.
3. Os estudantes que tenham estado inscritos no anterior plano de estudos constante do Aviso
9958/2013/2011, publicado no DR, 2ª Série, Nº 149, de 5 de agosto, e que não o tenham
concluído até ao final do ano letivo de 2017/2018, inscrevem-se no plano de estudos referido no
ponto anterior, sendo-lhes atribuídas creditações às unidades curriculares a que tenham obtido
aproveitamento constantes no Quadro de Creditação do Anexo IV.
CAPÍTULO V
PROCESSO DE CREDITAÇÃO
Artigo 13.º
Processo de creditação
Os procedimentos e limites quantitativos a respeitar nos processos de creditação de formação
realizada e experiência profissional constam em regulamento próprio do ISAG.
CAPÍTULO VI
ATOS ADMINISTRATIVOS E PROPINAS
Artigo 14.º
Propina de candidatura
O processo de candidatura está sujeito ao pagamento de uma propina fixada em tabela, a efetuar no
prazo estipulado para o efeito.
Artigo 15.º
Matrículas
1. Matrícula é o ato pelo qual o estudante adquire vínculo ao ISAG.
14
2. O estudante deve efetuar a matrícula no prazo fixado para o efeito e pagar a quantia
correspondente às propinas de matrícula e de frequência fixadas em tabela.
3. A matrícula é válida para toda a frequência do curso, desde que o aluno não a interrompa, salvo
as situações especiais que mereçam a aprovação do Conselho de Direção, ouvido o Conselho
Técnico-Científico. Sempre que houver interrupção, a matrícula caduca.
4. O ato de matrícula confirma a aceitação por parte do candidato, dos regulamentos e normas do
ISAG, bem como das instruções que respeitam à sua organização e funcionamento.
Artigo 16.º
Inscrições
1. Inscrição é o ato que autoriza o aluno a frequentar as unidades curriculares em que se inscreve
num determinado ano letivo.
2. A renovação anual da inscrição deverá ser efetuada em data a definir anualmente pelo Conselho
de Direção, independentemente da situação pedagógica do aluno, exceto no caso dos estudantes
finalistas que tenham condições para concluir o mestrado no ano letivo em curso.
3. Nos demais casos será considerado o dia 30 de novembro como data limite para a inscrição.
4. A inscrição é realizada sequencialmente do primeiro para o segundo ano curricular, sem prejuízo
de o estudante poder acumular, no mesmo ano letivo, unidades curriculares de um ano curricular
anterior ou posterior, desde que respeitados os limites definidos nos números 5 e 6 seguintes.
5. Entende-se por inscrição em “Regime a Tempo Integral” o estudante que, em cada ano letivo, se
inscrever no mínimo a 37 ECTS e no máximo a 60 ECTS de unidades curriculares que integram o
plano de estudos do curso. Excecionalmente, o estudante poderá inscrever-se até ao máximo de
24 ECTS em unidades curriculares excedentárias, desde que já tenha efetuado uma inscrição
anterior nas mesmas. Em caso de sobreposição de horários, o estudante deverá selecionar a(s)
unidade(s) curricular(es) à(s) qual(is) se irá submeter a avaliação final.
6. Entende-se por inscrição em “Regime a Tempo Parcial” o estudante que, em cada ano letivo, se
inscrever no mínimo a 19 ECTS e no máximo a 36 ECTS das unidades curriculares que integram o
plano de estudos do seu curso.
7. A mudança de regime a tempo integral para regime a tempo parcial, e vice-versa, só poderá
efetuar-se no início de cada semestre. Não são autorizadas mudanças de regime após as primeiras
3 semanas de aulas de cada semestre letivo, qualquer que seja a justificação apresentada.
15
Artigo 17.º
Inscrições em Regime Livre
1. É facultada a inscrição, em regime livre, em unidades curriculares deste ciclo de estudos, quer a
estudantes inscritos num ciclo de estudos de ensino superior, quer por outros interessados,
podendo a inscrição ser feita em regime sujeito a avaliação ou não.
2. Quando a inscrição seja feita em regime sujeito a avaliação, cada estudante pode inscrever-se a
um número máximo de 60 créditos acumulados ao longo do seu percurso académico.
3. As unidades curriculares em que o estudante se inscreva em regime sujeito a avaliação e em que
obtenha aprovação:
a) São objeto de certificação;
b) São obrigatoriamente creditadas, com os limites fixados na alínea c) do n.º 1 do artigo 45.º
do Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de março, na versão do Decreto-Lei nº 65/2018, de 16 de
agosto, caso o seu titular tenha ou venha a adquirir o estatuto de estudante de um ciclo de
estudos de ensino superior;
c) São incluídas em suplemento ao diploma que venha a ser emitido
Artigo 18.º
Propinas de inscrição e frequência
1. O aluno que se inscrever pela primeira vez deve efetuar o pagamento da propina de inscrição,
assim como o da propina de frequência nos termos dos números seguintes.
2. O aluno pode optar pela frequência do curso em regime de tempo integral, a tempo parcial ou
pela inscrição em unidades curriculares isoladas, respeitando os limites estabelecidos para cada
regime de inscrição.
3. A propina de frequência é calculada através da seguinte fórmula: n.º de ECTS a que se inscreve
vezes o valor por ECTS fixado em tabela, exceto no caso de o aluno se inscrever num número de
ECTS igual a 30, cuja propina de frequência será estabelecida em tabela.
4. Com a realização da sua inscrição, o aluno compromete-se a pagar a totalidade da propina de
frequência do mestrado, de acordo com uma das modalidades indicadas no Regulamento
Administrativo em vigor, mesmo que venha a suspender a matrícula, salvo caso de força maior
excecionalmente autorizado pelo Conselho de Direção.
Artigo 19.º
Propina de reformulação da Dissertação, ou Trabalho de Projeto ou Estágio
Profissional
No caso de reformulação da Dissertação, ou Trabalho de Projeto ou Estágio Profissional de
mestrado, o aluno terá de pagar uma propina, de acordo com o valor do ECTS fixado em tabela.
16
Artigo 20.º
Propina para a realização de exames
O aluno que reunir as condições para se apresentar aos exames a que se refere o presente
regulamento deve efetuar o pagamento da propina fixada em tabela no ato da inscrição no(s)
respetivo(s) exame(s).
Artigo 21.º
Omissões e dúvidas administrativas
Em caso de dúvida ou omissão, deverão aplicar-se as normas constantes no Regulamento das
Licenciaturas e do Regulamento Administrativo, com as devidas adaptações.
CAPÍTULO VII
REGIME DE AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS
Artigo 22.º
Natureza e tipos de avaliação
1. A avaliação destina-se essencialmente a apurar e classificar, em conformidade com os objetivos
científicos e pedagógicos, o conhecimento e capacidade de compreensão, a aplicação de
conhecimentos e aptidão para a investigação, o espírito crítico, a capacidade de tomada de
decisões, o nível de comunicação e composição escrita e oral, o desenvolvimento de
competências de autoaprendizagem do estudante bem como o grau de cumprimento do volume
de trabalho para cada unidade curricular.
2. Haverá avaliação em todas as unidades curriculares integrantes do plano de estudos do mestrado.
Artigo 23.º
Classificação e modalidades de avaliação nas unidades curriculares
1. Nas unidades curriculares, o resultado da avaliação de conhecimentos é expresso numa
classificação final na escala de 0 a 20 valores, arredondáveis às unidades.
2. A avaliação de conhecimentos contempla duas modalidades:
a) Avaliação contínua (realizada através de processos que permitam aferir, no decurso do
semestre letivo, o nível de desempenho dos estudantes – conhecimentos, competências e
atitudes – em relação aos resultados esperados de aprendizagem);
b) Avaliação final (realizada através de processos que permitam aferir, no final do semestre
letivo, o nível de desempenho dos estudantes – conhecimentos, competências e atitudes –
em relação aos resultados esperados de aprendizagem).
3. Consideram-se em avaliação contínua todos os estudantes, exceto os que:
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a) optarem pela avaliação final no ato da inscrição, através do preenchimento de impresso
próprio a entregar nos Serviços Académicos;
b) faltarem ou obtiverem uma nota inferior a 7,5 (sete vírgula cinco) valores a, pelo menos, um
dos momentos de avaliação contínua.
c) optarem pela transição para o regime de avaliação final, até 5 dias úteis antes do último
momento de avaliação, através do preenchimento de impresso próprio a entregar nos
Serviços Académicos.
4. Não é permitido ao estudante apresentar-se a uma modalidade de avaliação (contínua ou final)
para a qual não cumpra os requisitos para o efeito, nos termos do número anterior.
Artigo 24.º
Condições e critérios da avaliação contínua
1. O estudante em avaliação contínua obriga-se ao cumprimento dos critérios estabelecidos pelo
docente da unidade curricular.
2. A avaliação contínua poderá compreender, nomeadamente, os seguintes elementos:
a) Realização e discussão de case studies (individualmente ou em grupo);
b) Realização de trabalhos ou projetos teóricos, práticos ou teórico-práticos (individuais ou de
grupo), sobre temas sugeridos ou aprovados pelo docente;
c) Participação nas sessões de contacto, individual ou coletiva;
d) Realização de prova(s) escrita(s);
e) Organização e assistência a conferências, seminários ou equiparados que o docente
considere relevante, e discussão posterior sobre os respetivos temas;
f) Organização e participação em visitas de estudo consideradas relevantes pelo docente;
3. A presença efetiva nas sessões de contacto será objeto de registo por parte do estudante e
controlo pelo docente.
4. Considera-se que um estudante cumpre a assiduidade a uma unidade curricular se, estando
devidamente inscrito, não exceder o número limite de faltas correspondente a 30% das sessões
previstas, sendo automaticamente transferido para a avaliação final da época normal no caso de
exceder tal limite. Os trabalhadores-estudantes não estão abrangidos por esta norma.
5. Quando houver lugar à realização dos trabalhos previstos na alínea b) do nº 2 anterior, a sua
ponderação não deverá exceder os 35%, devendo os mesmos ter defesa oral obrigatória.
Excecionalmente, em unidades curriculares de cariz mais aplicado (nomeadamente Simulação
Empresarial), poderá ser atribuída aos trabalhos práticos uma ponderação superior, devidamente
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aprovada pela Coordenação de Curso, e autorizada pelo Conselho Pedagógico e Conselho
Técnico-Científico.
6. Tratando-se de trabalhos de grupo, a defesa do trabalho de cada grupo deverá ser efetuada por
cada um dos elementos que o compõem, não podendo qualquer deles deixar de ser avaliado
individualmente pela sua intervenção.
7. Todos os trabalhos referidos na alínea b) do nº 2 anterior deverão ser entregues e defendidos até
ao termo das aulas. As classificações obtidas em tais trabalhos serão consideradas apenas na
época normal, sem possibilidade de qualquer melhoria.
8. As datas da(s) prova(s) escrita(s) referidos na alínea d) do nº 2 deverão constar da programação
indicativa da unidade curricular.
9. As classificações dos testes escritos serão atribuídas e publicadas até seis dias úteis seguintes à
realização dos mesmos e, as classificações dos outros momentos de avaliação referidos no n.º 2
deste artigo, até à data de realização da antepenúltima sessão da respetiva unidade curricular. As
classificações obtidas em tais trabalhos serão consideradas apenas na época normal.
Artigo 25.º
Classificação final na modalidade de avaliação contínua
1. A classificação final em regime de avaliação contínua deve ser o resultado da ponderação dos
fatores determinados pelo docente para a sua unidade curricular de acordo com o determinado
na Ficha de Unidade Curricular.
2. O estudante fica aprovado quando a classificação obtida for igual ou superior a 10 (dez) valores.
3. Os docentes deverão fixar uma nota mínima para cada elemento de avaliação.
4. As notas finais serão atribuídas e publicadas nos seis dias úteis seguintes ao final do semestre
letivo.
5. O estudante reprovado só poderá requerer exame final na época de recurso, não podendo
desistir da modalidade de avaliação escolhida até ao final do semestre.
Artigo 26.º
Condições da avaliação final
1. A avaliação final integra:
a) Uma prova escrita, obrigatoriamente, sobre toda a matéria lecionada e sumariada do
semestre letivo, com a duração de até duas horas, a qual poderá ser substituída por outra
modalidade de avaliação em unidades curriculares específicas (caso da unidade curricular de
“Simulação Empresarial”), mediante proposta do docente e aprovação da Comissão
Científica do mestrado;
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b) O(s) trabalho(s) práticos ou teórico-práticos referidos na alínea b) do nº 2 do artigo 24º
poderão também ser considerados, com uma ponderação correspondente a metade da
considerada no âmbito da avaliação contínua, desde que o estudante comunique tal
intenção ao docente através do preenchimento de impresso próprio a ser disponibilizado
pelo docente no momento da realização da prova escrita;
c) Uma prova oral à qual terá acesso o estudante classificado com nota final de 8 ou 9 valores
e tenha obtido uma nota mínima de 8 valores no(s) elemento(s) de avaliação referidos nas
alíneas a) e b) anteriores.
2. As provas orais terão a duração máxima de quinze minutos, são públicas e sempre realizadas por
um júri constituído por dois elementos, sendo um o docente da unidade curricular.
3. As provas orais não podem ser realizadas antes de decorridas quarenta e oito horas após a
publicação dos resultados da avaliação final.
Art. 27.º
Aprovação na avaliação final
1. O estudante fica aprovado quando obtiver nota final igual ou superior a 10 (dez) valores no(s)
elemento(s) de avaliação referidos nas alíneas a) e b) do artigo anterior.
2. No caso de o estudante se apresentar a prova oral, fica aprovado quando a nota obtida for igual
ou superior a 10 (dez) valores.
Artigo 28.º
Faltas às provas escritas e provas orais de avaliação final
1. As faltas a aulas e momentos de avaliação poderão ser justificadas apenas em casos de força
maior ou impossibilidade objetiva, tais como:
a) Óbito do cônjuge, ou parente ou afim do 1º grau, ocorrido até cinco dias antes do dia da
prova;
b) Doença, justificada com atestado médico do Centro de Saúde ou de um Hospital até 3 dias
após a realização da prova, parto, ou acidente com internamento hospitalar por período
superior a 24 horas;
c) Situação de viagem profissional devidamente comprovada pela Entidade Patronal;
d) Realização de estágio curricular no âmbito do ciclo de estudos.
2. O estudante que necessite de justificar a falta a uma aula ou momento de avaliação deverá dirigir,
no prazo de 48 horas a contar do conhecimento ou cessação da impossibilidade, requerimento
fundamentado ao Conselho Pedagógico, no qual anexará os meios de prova pertinentes emitidos
pela entidade competente.
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3. O Conselho Pedagógico decidirá, no prazo de 48 horas, se considera a falta justificada ou não.
Deste despacho não cabe qualquer reclamação ou recurso.
4. Sendo justificada a falta a um momento de avaliação, o estudante será admitido a realizar o
mesmo em data a definir pelo Conselho Pedagógico, ouvido o docente.
Artigo 29.º
Organização e fiscalização
1. A organização e fiscalização da avaliação de conhecimentos são da competência do Conselho
Pedagógico.
2. A realização das provas escritas obedecerá aos seguintes princípios gerais:
a) As provas escritas serão efetuadas em papel timbrado fornecido pelo ISAG e distribuído aos
estudantes;
b) Os estudantes terão de apresentar o cartão de estudante do ISAG atualizado (ou BI, cartão
de cidadão, carta de condução ou passaporte) como documento de identificação;
c) A indicação do material de consulta permitido durante a realização da prova será dada pelo
docente vigilante;
d) O docente vigilante deverá fazer a chamada e permitir a entrada na sala de exame apenas
aos estudantes inscritos na pauta com o respetivo documento de identificação, devendo o
preenchimento dos lugares ser feito sequencialmente pela ordem dessa chamada;
e) O docente vigilante irá rubricar as folhas de testes dos estudantes e confrontar a
identificação do estudante com um dos documentos autorizados.
3. Durante as provas escritas é totalmente vedado aos estudantes:
a) Usar telemóveis, smartphones, tablets, ou quaisquer outros tipos de equipamentos de
comunicação;
b) Servirem-se de equipamentos de cálculo não autorizados;
c) Comunicarem entre si ou com terceiras pessoas, exceto com o docente presente na sala;
d) Usarem de meios fraudulentos ou colaborar em fraudes, ainda que não seja em proveito
próprio;
e) Ausentar-se da sala, exceto se decidirem terminar a prova;
f) Ausentar-se da sala antes de decorrida a primeira meia hora ou entrar depois de decorridos
quinze minutos do início dos testes ou provas escritas.
4. Aos estudantes que infringirem o disposto no número anterior será anulada a prova assim como
as classificações obtidas na avaliação, sem prejuízo de procedimento disciplinar.
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5. Os docentes deverão proceder à entrega, nos Serviços Pedagógicos, dos testes e outros
elementos de avaliação escritos (em suporte de papel ou digital) e à assinatura dos termos das
notas, no prazo máximo de 5 dias úteis contados a partir da data da publicação das notas.
Artigo 30.º
Épocas de Exames Finais
Existem as seguintes épocas de exames finais:
a) janeiro a março:
Primeira época normal para as unidades lecionadas no 1º semestre letivo;
Época de recurso para as unidades curriculares do 1º semestre letivo;
Época de Trabalhador-estudante e outros regimes especiais de frequência para unidades
curriculares do 1º semestre letivo, envolvendo estudantes que não tenham qualquer
inscrição no 2º semestre;
Época especial de exames para estudantes finalistas que não tenham qualquer inscrição
no 2º semestre.
b) junho e julho:
Primeira época normal para as unidades curriculares lecionadas no 2º semestre letivo;
Época de recurso para as unidades curriculares do 2º semestre letivo.
setembro: época de trabalhador-estudante e de outros regimes especiais de frequência,
e época de recurso para estudantes Erasmus, para unidades curriculares do 1º e 2º
semestre letivos.
c) setembro e outubro: época especial de exames para estudantes finalistas.
Artigo 31.º
Época de Recurso
O estudante que não tiver obtido aprovação nas unidades curriculares em que se encontra inscrito
pode requerer exames na época de recurso, no prazo estipulado para o efeito.
Artigo 32.º
Época de trabalhador-estudante e outros regimes especiais de frequência
1. O estudante a quem tenha sido atribuído o estatuto de trabalhador-estudante ou abrangido por
um regime especial de frequência pode requerer exames na época de trabalhador-estudante, a
todas as unidades curriculares em que se encontra inscrito e no prazo estipulado para o efeito.
2. Cada uma das duas épocas de exame existentes, apenas pode ser utilizada uma só vez para cada
unidade curricular, no mesmo ano letivo. Se o estudante optar por se inscrever na época de
janeiro a março não poderá fazê-lo na época de setembro e outubro.
22
3. O estudante a quem tenha sido reconhecido o estatuto de dirigente associativo pode requerer,
para além da época normal e da época de recurso, duas vezes o exame à mesma unidade
curricular, devendo para tal utilizar as épocas de exame subsequentes, estabelecidas para o ano
letivo em causa.
4. O número total de exames a realizar ao abrigo do estatuto de dirigente associativo não pode
ultrapassar os cinco exames em cada ano letivo.
Artigo 33.º
Época Especial
1. Pode requerer exames na época especial, no prazo estipulado para o efeito, o aluno finalista a
quem faltem até duas unidades curriculares para finalizar a parte curricular do mestrado.
2. Cada uma das duas épocas de exame existentes, apenas pode ser utilizada uma só vez para cada
unidade curricular, no mesmo ano letivo. Se o aluno optar por se inscrever na época de fevereiro
e março não poderá fazê-lo na época de setembro e outubro, sem prejuízo da observância dos
prazos de limite de inscrição estipulados no presente regulamento.
Artigo 34.º
Melhoria de Nota
A melhoria de nota pode ser requerida uma só vez para cada unidade curricular, no prazo estipulado
para o efeito, devendo o respetivo exame ser realizado, independentemente do número de exames
que o estudante tenha para realizar, até à última época de exames do ano letivo seguinte.
Artigo 35.º
Defesa de Nota
1. O estudante que tenha ficado aprovado a uma unidade curricular, na prova escrita da avaliação
final, com nota igual ou superior a 10 (dez) valores, pode requerer uma só vez e para cada
unidade curricular, nas 48 horas seguintes, uma prova oral para defesa de nota. A nota final da
unidade curricular será aquela que for atribuída na prova oral.
2. Mediante requerimento prévio do examinando, a prova oral será realizada por um júri nomeado
pela Comissão Científica do mestrado, constituída por dois elementos, um dos quais o docente da
unidade curricular;
3. Não há recurso da classificação atribuída na prova oral.
Artigo 36.º
Revisão de provas
1. Na avaliação final, sempre que o estudante discorde da classificação obtida na prova escrita pode
requerer a revisão da prova, com observância dos seguintes trâmites:
23
a) Interpor o recurso mediante requerimento dirigido à Comissão Científica do mestrado, no
prazo de 48 horas úteis a contar da data da publicação da nota, e proceder ao pagamento
da caução estipulada para o efeito;
b) No prazo de 24 horas úteis a contar do procedimento referido na alínea anterior, o
estudante terá ao seu dispor a fotocópia da prova;
c) Após a análise da prova, o estudante tem de apresentar por escrito, sob pena de
indeferimento liminar do recurso, a contestação da nota em causa, até ao terceiro dia útil a
contar da data da receção da fotocópia da referida prova. A contestação deverá indicar os
fundamentos da discordância de classificação, os quais só podem ser de natureza científica
ou de juízo sobre a aplicação dos critérios de correção;
d) A prova será revista por um júri, nomeado pela Comissão Científica do mestrado e
constituído por três elementos, um dos quais será o docente da unidade curricular. Com
base no parecer deste júri, e depois de ratificado pelo Conselho Técnico-Científico, será
dada a nota final, não havendo recurso desta decisão.
2. Se o recurso for deferido, o estudante terá direito ao reembolso da caução.
Artigo 37.º
Taxa para a Realização de Exames
O estudante que reunir as condições para se apresentar aos exames a que se referem os artigos
anteriores deve pagar a taxa fixada em tabela no ato da inscrição no(s) respetivo(s) exame(s).
Artigo 38.º
Notas Anuladas
São imediatamente anuladas as classificações obtidas na avaliação de conhecimentos, quando o
estudante:
a) Efetue provas em turmas onde não se encontre inscrito;
b) Não se encontre inscrito nas respetivas unidades curriculares.
Artigo 39.º
Acesso às classificações
Sem prejuízo do previsto no presente regulamento, o estudante só tem acesso às classificações da
respetiva avaliação quando tiver dado cumprimento integral às suas obrigações pedagógicas e
administrativas, constantes deste regulamento.
24
Artigo 40.º
Avaliação da Dissertação, ou Trabalho de Projeto, ou Estágio Profissional
1. O ciclo de estudos conducente ao grau de mestre em Gestão de Empresas integra
obrigatoriamente um trabalho final, o qual poderá assumir a forma de uma dissertação de
natureza científica ou um trabalho de projeto, originais e especialmente realizados para este fim,
ou um estágio de natureza profissional objeto de relatório final, consoante os objetivos
específicos visados, nos termos fixados no presente regulamento.
2. A escolha de temas de dissertação ou de trabalho de projeto, ou do estágio profissional, cabe ao
estudante e deve ser efetuada em modelo próprio. A Comissão Científica do mestrado
empreenderá as diligências necessárias para garantir a colaboração de docentes para orientarem
os trabalhos dos estudantes.
3. Os temas propostos para a dissertação e respetivo(s) orientador(es) serão validados pela
Comissão Científica do mestrado, segundo calendário e normas a definir.
4. A dissertação de natureza científica pressupõe um trabalho de investigação e desenvolvimento
sobre um tema ou tópico da área de conhecimento do mestrado. Deve ter uma componente de
enquadramento e discussão crítica da literatura relevante e uma componente de exercício teórico
ou experimental que promova uma abordagem inovadora do tema ou tópico escolhido. Deve
ainda apresentar uma síntese conclusiva e sugestões para trabalho futuro. A dimensão máxima
deverá ser 30 000 palavras.
5. O trabalho de projeto pressupõe um trabalho de âmbito aplicado que integre conhecimentos e
competências adquiridos ao longo do curso tendo em vista a apresentação de soluções ou
recomendações sobre problemas práticos da área de conhecimento do curso. Deverão ser
valorizadas as dimensões de caráter multidisciplinar e experimental, sem se esquecer a
necessidade de enquadramento teórico e justificação metodológica. A dimensão máxima deverá
ser 30 000 palavras.
6. O relatório de estágio profissional consiste num trabalho de descrição e reflexão pormenorizada
sobre as atividades desenvolvidas no âmbito de um estágio profissional efetuado junto de
organização para o efeito aprovada pela Comissão Científica do mestrado. Deve descrever as
funções exercidas e tarefas efetuadas, à luz de um enquadramento teórico e metodológico
devidamente caraterizado.
7. Deve ainda explicitar a articulação entre o processo de formação curricular e aplicação dos
conhecimentos adquiridos, assim como respeitar as normas definidas para o efeito. A dimensão
máxima deverá ser 30 000 palavras.
25
8. A escolha entre dissertação, trabalho de projeto e relatório de estágio profissional é da
responsabilidade do estudante e do seu orientador, ficando sujeita à aprovação da Comissão
Científica do mestrado.
Artigo 41.º
Regras do estágio profissional e relatório de estágio
A realização do estágio profissional e elaboração do respetivo relatório devem obedecer às
seguintes regras:
a) O estágio é um trabalho acompanhado de iniciação à atividade profissional qualificada;
b) Esta atividade deve ser realizada numa entidade, pública ou privada, com a qual o ISAG
estabeleça um protocolo de colaboração visando objetivos de formação com esta
finalidade, estando excluída, durante a sua realização, a existência de qualquer vínculo
laboral entre esta entidade e o estagiário;
c) A gestão deste protocolo deve originar, para cada estudante estagiário, a definição
pormenorizada de seu plano de trabalho, data de início e de fim do estágio, número de
horas de duração e indigitação do orientador do estágio nessa entidade;
d) Este programa de formação é organizado pela Comissão Científica do mestrado, devendo
ter a duração prevista no respetivo plano curricular, e realizar-se num prazo máximo de seis
meses;
e) O ISAG nomeará, sob proposta da Comissão Científica do mestrado, um professor de
acompanhamento que assegurará a ligação com a entidade onde se realiza o estágio e
acompanhará o trabalho do estagiário;
f) A versão definitiva do relatório de estágio profissional deve ser apresentada no ISAG no
prazo e nos termos fixados anualmente pela Comissão Científica do mestrado,
acompanhado de relatórios de avaliação pelo orientador de estágio e pelo professor de
acompanhamento.
Artigo 42.º
Orientação da Dissertação, ou Trabalho de Projeto, ou Estágio Profissional
1. A dissertação e o trabalho de projeto são orientados por um docente doutor ou especialista,
nacional ou estrangeiro, de mérito reconhecido pelo Conselho Técnico-Científico do ISAG, ouvida
a Comissão Científica do respetivo mestrado. Em casos excecionais devidamente justificados, a
Comissão Científica do mestrado pode aprovar a existência de um coorientador. A justificação
referida é aprovada pelo Conselho Técnico-Científico.
26
2. A nomeação do orientador e do coorientador, caso este exista, será feita pelo Conselho Técnico-
Científico, depois de ouvidos o estudante de mestrado e o orientador a nomear.
3. O relatório de estágio é orientado por um docente designado pela Comissão Científica do
mestrado. Neste caso, é obrigatório a designação de um coorientador na qualidade de
representante da organização de acolhimento do estágio.
Artigo 43.º
Duração Estimada da Orientação do Trabalho Final
A orientação do trabalho final envolverá, em média, 20 minutos semanais por cada orientando, a
considerar na distribuição de serviço do docente-orientador, durante o período letivo em que
decorrer o trabalho final.
Artigo 44.º
Normas a observar nas orientações
1. Os orientadores devem acompanhar o andamento dos trabalhos, reunindo periodicamente com
os respetivos orientandos ou, em alternativa, garantir a existência de qualquer outro meio de
comunicação, de modo a auxiliar o estudante a alcançar os objetivos a que se propôs.
2. Ao orientador compete garantir a adequada profundidade e conteúdo científico do trabalho, bem
como zelar pelo cumprimento das normas de apresentação definidas.
3. O estudante deve entregar ao orientador cópia da versão do trabalho considerada final até 15
dias antes do prazo de entrega da dissertação, do trabalho de projeto ou do relatório de estágio,
para que o orientador se pronuncie ainda a tempo de o estudante poder efetuar algumas
correções finais.
Artigo 45.º
Formato de apresentação da Dissertação, ou Trabalho de Projeto ou do
Relatório de Estágio Profissional
A entrega de dissertações, trabalhos de projetos ou relatórios de estágio, em qualquer das suas
fases, é realizada exclusivamente em formato digital, aplicando-se a todas as fases de entrega.
Artigo 46.º
Condições e Documentação para Entrega da Dissertação, ou Trabalho de
Projeto, ou Relatório de Estágio Profissional
1. As dissertações, os trabalhos de projeto e os relatórios de estágio profissional devem ser
entregues nos Serviços Pedagógicos numa pen drive, em português ou em inglês, devidamente
identificada com o nome e número de estudante, contendo:
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a) Versão do trabalho final aprovada pela Comissão Científica dos Mestrados, com inserção da
declaração de honra de que respeita os direitos de autor e não contém qualquer plágio
(conforme modelo aprovado), a seguir à capa do trabalho;
b) Requerimento de pedido de prestação de provas públicas dirigido ao Presidente do
Conselho Técnico-Científico (conforme modelo aprovado);
c) Curriculum vitae atualizado, no modelo europeu ou formato equivalente;
d) Declaração do orientador, que ateste que tem conhecimento e concorda com a entrega do
trabalho final;
e) Declaração de autorização do seu depósito legal (conforme modelo aprovado);
2. A entrega do requerimento, do Curriculum Vitae e das declarações previstas nas alíneas d) e e) do
número anterior, deve ser efetuada também em papel.
Artigo 47.º
Prazo de entrega da Dissertação, Trabalho de Projeto ou Relatório de
Estágio Profissional
A dissertação, ou trabalho de projeto ou relatório de estágio profissional do mestrado, devidamente
elaborado, só pode ser entregue:
a) Depois de obtida aprovação em todas as unidades curriculares do curso de mestrado;
b) Depois de decorridas 21 semanas após a inscrição no 1º semestre do 2º ano letivo.
Artigo 48.º
Júri de avaliação da Dissertação, Trabalho de Projeto ou Relatório de
Estágio Profissional
1. Para a apreciação e discussão pública da dissertação, trabalho de projeto ou relatório de estágio
profissional do mestrado, é constituído um júri a designar pelo Conselho Técnico-Científico, sob
proposta da Comissão Científica dos Mestrados.
2. O júri é composto por três membros, podendo um deles ser o orientador.
3. Os membros do júri devem ser especialistas no domínio em que se insere a dissertação, o
trabalho de projeto ou o relatório de estágio, e são nomeados de entre nacionais ou estrangeiros
titulares do grau de doutor ou especialistas de reconhecida experiência e competência
profissional.
Artigo 49.º
Provas públicas
A avaliação da dissertação, do trabalho de projeto ou do relatório de estágio profissional do
mestrado deve ter lugar em sessão de pública, no prazo máximo de 90 dias a contar da data da sua
entrega, nos termos seguintes:
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a) Uma exposição inicial do estudante, com a duração máxima de 20 minutos;
b) Uma discussão com os membros do júri que este designar, com a duração máxima de 40
minutos repartidos igualmente entre o estudante (até 20 minutos) e o júri (até 20 minutos).
Artigo 50.º
Deliberações do júri
1. As deliberações do júri são tomadas por maioria dos membros que o constituem, através de
votação nominal justificada, não sendo permitidas abstenções.
2. Das reuniões do júri são lavradas atas, das quais constam os votos de cada um dos seus membros
e a respetiva fundamentação, que pode ser comum a todos ou a alguns membros do júri.
3. A deliberação do júri pode assumir uma das seguintes formas:
a) Aprovação;
b) Reprovação.
4. No caso de aprovação, o júri deve atribuir uma classificação numérica na escala de 10 a 20, igual à
média das classificações propostas por cada um dos membros do júri.
Artigo 51.º
Cálculo das classificações finais e coeficientes de ponderação
1. Pela conclusão do curso de mestrado em Direção Comercial e Marketing será atribuída uma
classificação final, correspondente à média aritmética pesada (pelos ECTS) das classificações
obtidas nas 12 unidades curriculares (60 ECTS);
2. A classificação final do mestrado em Direção Comercial e Marketing será a média pesada, pelos
respetivos créditos ECTS, das classificações obtidas nas unidades curriculares do curso de
mestrado e na unidade curricular de “Dissertação, ou Trabalho de Projeto, ou Estágio
Profissional” do mestrado, arredondada às unidades segundo as regras comummente aceites
(considerando como unidade a fração não inferior a cinco décimas). A esta classificação está
associada uma menção qualitativa com quatro classes:
a) 10 a 13 – Suficiente;
b) 14 e 15 – Bom;
c) 16 e 17 – Muito Bom;
d) 18 a 20 – Excelente.
3. Apenas as classificações finais da unidade curricular e do curso são arredondadas às unidades.
29
Artigo 52.º
Fraudes na avaliação de conhecimentos
1. Todas as fraudes comprovadas na avaliação de conhecimentos das unidades curriculares do curso
de mestrado, como sejam as provas escritas individuais que apresentem evidência de cópia e os
trabalhos ou projetos que sejam plágio, devem ser comunicadas à Comissão Científica do
mestrado pelo docente da respetiva unidade curricular.
2. Todas as fraudes comprovadas na realização da dissertação, trabalho de projeto, ou relatório de
estágio profissional, como sejam os casos de plágio, devem ser comunicadas à Comissão Científica
do mestrado pelos respetivos orientadores.
3. As fraudes comprovadas implicam a anulação da inscrição no respetivo mestrado, sem qualquer
devolução dos montantes de propinas pagos, e a proibição de inscrição nos dois anos letivos
seguintes em qualquer outro curso do ISAG.
4. Da decisão referida no número anterior cabe recurso com efeito suspensivo.
5. A decisão do recurso compete a uma comissão de docentes independente especialmente
nomeada para o efeito pelo presidente do Conselho Técnico-Científico.
CAPÍTULO VIII
REGIME DE PRECEDÊNCIAS E REGIME DE PRESCRIÇÃO
Artigo 53.º
Precedências
1. Não existem precedências entre as unidades curriculares que constituem o curso de mestrado,
com exceção do disposto no número seguinte.
2. Só após aprovação na unidade curricular de “Metodologias de Investigação” poderão os
estudantes inscrever-se na unidade curricular de “Dissertação, ou Trabalho de Projeto, ou Estágio
Profissional”.
Artigo 54.º
Regime de prescrição do direito à inscrição
Quer o estudante inscrito em regime de tempo integral quer em regime de tempo parcial, não se
aplica qualquer regime de prescrições.
30
CAPÍTULO IX
DIPLOMAS, CERTIDÕES, SUPLEMENTOS AO DIPLOMA, E CARTAS DE CURSO
Artigo 55.º
Elementos que constam nos diplomas, certidões, suplementos ao diploma e
cartas de curso
1. Aos estudantes aprovados em todas as unidades curriculares que integram o plano de estudos do
mestrado, a titularidade do grau é comprovada mediante a emissão do Diploma, acompanhada
de Suplemento ao Diploma, elaborado nos termos e para os efeitos do Decreto-Lei n.º 42/2005,
de 22 de fevereiro. O Diploma pode incluir a Certidão de realização de unidades curriculares
aprovadas.
2. O Diploma deverá conter, obrigatoriamente, os seguintes elementos: nome do titular do grau;
documento de identificação pessoal; nacionalidade; identificação do ciclo de estudos, do grau e
número total de ECTS e do Aviso do seu registo na DGES; data de conclusão do curso; classificação
final obtida e correspondente menção qualitativa na escala europeia de comparabilidade de
classificações; data de emissão do documento assinaturas do Presidente do Conselho de Direção
e do Presidente do Conselho Científico;
3. A Certidão de realização de unidades curriculares aprovadas deverá conter, obrigatoriamente, os
seguintes elementos: nome do titular; documento de identificação pessoal; nacionalidade;
identificação do ciclo de estudos, do grau e do Aviso do seu registo na DGES; classificação final
obtida em cada unidade curricular, correspondente menção qualitativa na escala europeia de
comparabilidade de classificações e ano letivo de conclusão; data de emissão do documento;
assinatura do responsável dos Serviços Académicos.
4. O Suplemento ao Diploma, documento bilingue no qual consta a descrição do sistema de ensino
superior (tal como disponibilizada pelo NARIC), a caraterização do ISAG, a formação realizada e
seus objetivos e resultados obtidos, é assinado pelo Presidente do Conselho Técnico-Científico.
5. As atividades extracurriculares elegíveis para o Suplemento ao Diploma (ponto 6.1 – Informações
Complementares) são as que constam no Anexo V.
6. Compete aos Serviços Académicos do ISAG a emissão do Diploma e Suplemento ao Diploma
referidos no presente artigo, a qual deve ser efetuada no prazo de 3 dias úteis, após o pagamento
dos devidos emolumentos.
7. Se, à data do pedido, e do respetivo pagamento, as classificações das unidades curriculares ainda
não estiveram registadas na sua totalidade, os prazos referidos no número anterior são contados
31
a partir da regularização do lançamento das classificações em falta, competindo aos Serviços
Académicos tomar as diligências necessárias com vista à sua efetivação.
8. A Carta de Curso é um documento certificativo da obtenção do grau de mestre em Gestão de
Empresas, emitido em português, papel específico com o logótipo do ISAG e assinaturas do
Presidente do Conselho de Direção e do Presidente do Conselho Técnico-Científico, aposição do
selo em caixa de prata e fita da cor do curso, entregue em caixa metálica com o símbolo do ISAG,
incluindo os seguintes elementos: identificação do ISAG e do estudante, designação do mestrado,
Aviso do seu registo na DGES e data da sua conclusão, registo de grau, e classificação final obtida
e correspondente menção qualitativa na escala europeia de comparabilidade de classificações.
9. A Carta de Curso deve ser emitida pelo ISAG no prazo máximo de 180 dias, a contar da data do
deferimento do pedido efetuado pelo estudante.
Artigo 56.º
Processo de acompanhamento pelos órgãos pedagógico e científico
1. Os Conselhos Técnico-Científico e Pedagógico farão o acompanhamento dos trabalhos do
mestrado.
2. No prazo máximo de 15 dias contados a partir do termo do período fixado para a época de
recurso, o docente responsável pela unidade curricular deve elaborar um relatório na plataforma
online do ISAG, em que conste obrigatoriamente uma análise dos resultados, uma avaliação do
cumprimento dos objetivos propostos e, sempre que oportunas, sugestões de melhoria de
funcionamento da unidade curricular.
3. Cabe à Coordenação do Curso verificar a elaboração dos relatórios das respetivas unidades
curriculares.
4. A Coordenação do Curso elaborará um relatório com uma súmula da informação recolhida dos
relatórios dos docentes, que apresentará aos Conselhos Técnico-Científico, Pedagógico e de
Direção até 15 dias após o prazo estabelecido no número 2 deste artigo.
CAPÍTULO X
DISPOSIÇÕES FINAIS
Artigo 57.º
Dúvidas, lacunas e omissões
Aos casos não previstos no presente regulamento, aplica-se o disposto no Decreto-Lei nº 74/2006,
de 24 de março, na versão do Decreto-Lei nº 65/2018, de 16 de agosto, sendo as demais omissões e
32
dúvidas de interpretação e aplicação do presente Regulamento resolvidas pelo Conselho Técnico-
Científico.
Artigo 58.º
Entrada em vigor
O presente regulamento entra em vigor no dia seguinte à sua aprovação pelo Conselho Técnico-
Científico, depois de ouvidos o Conselho Pedagógico e o Conselho de Direção.
Aprovado em sessão do Conselho Técnico-Científico de 22 de julho de 2019.
O Presidente do Conselho Técnico-Científico,
Prof. Doutor Victor Tavares
33
ANEXO I: Densificação dos critérios de seriação para acesso aos cursos de mestrado
Critério Ponderação Subcritérios de seriação
Classificação da licenciatura 90%
Análise curricular 5%
Currículo académico ou científico: 2,5%
- Currículo extremamente relevante: 18 a 20 valores
- Currículo muito relevante: 16 a 17 valores
- Currículo relevante: 14 a 15 valores
- Currículo pouco relevante: 10 a 13 valores
Currículo profissional (duração e natureza das funções profissionais exercidas): 2,5%
- Igual ou superior a 10 anos: 20 valores
- Igual ou superior a 5 e inferior a 10 anos: 17 valores
- Igual ou superior a 1 ano e inferior a 5 anos: 13 valores
- Inferior a 1 ano: 10 valores
- Sem experiência: 0 valores
Motivação 5%
- Excelente: 18 a 20 valores
- Muito boa: 16 a 17 valores
- Boa: 14 a 15 valores
- Suficiente: 10 a 13 valores
34
ANEXO II: Estrutura curricular do mestrado em Gestão de Empresas
Aviso nº 9883/2017, publicado no DR, 2ª Série, Nº 164, de 25 de agosto
Áreas científicas e créditos que devem ser reunidos para a obtenção do grau ou diploma
ÁREA CIENTÍFICA SIGLA CRÉDITOS
OBRIGATÓRIOS OPTATIVOS
Gestão GES 78
Contabilidade CON 6
Economia ECO 6
TOTAL 90
ANEXO III: Plano de estudos do mestrado em Gestão de Empresas
Aviso nº 9883/2017, publicado no DR, 2ª Série, Nº 164, de 25 de agosto
Ano 1º/ 1º-2º semestres
QUADRO N.º 1
UNIDADES CURRICULARES ÁREA
CIENTÍFICA TIPO
TEMPO DE TRABALHO (HORAS) ECTS
TOTAL CONTACTO
1º Semestre
Economia Monetária e Digital ECO Semestral 160 TP: 45 + OT: 9 6
Gestão e Direção de Recursos Humanos GES Semestral 160 TP: 45 + OT: 9 6
Gestão Estratégica GES Semestral 160 TP: 45 + OT: 9 6
Finanças Empresariais GES Semestral 160 TP: 45 + OT: 9 6
Gestão de Marketing GES Semestral 160 TP: 45 + OT: 9 6
2º Semestre
Contabilidade e Auditoria CON Semestral 160 TP: 45 + OT: 9 6
Gestão da Produção e de Operações GES Semestral 106 TP: 30 + OT: 9 4
Marketing de Serviços e B2B GES Semestral 107 TP: 30 + OT: 9 4
Sistemas de Planeamento e Controlo de Gestão GES Semestral 107 TP: 30 + OT: 9 4
Simulação Empresarial GES Semestral 160 TP: 45 6
Metodologias de Investigação GES Semestral 160 TP:45+OT:9 6
Totais 1600 60
Ano 2º/ 1º semestre
QUADRO N.º 2
UNIDADES CURRICULARES ÁREA
CIENTÍFICA TIPO
TEMPO DE TRABALHO (HORAS) ECTS
TOTAL CONTACTO
1º Semestre
Dissertação, ou Trabalho de Projeto, ou Estágio Profissional
GES Semestral 800 OT: 40 30
Totais 800 30
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ANEXO IV: Quadro de Creditações
Plano de estudos em vigor Plano de estudos alterado a partir de
2017/2018
Ano
S Unidades Curriculares ECTS Unidades Curriculares ECTS
1º
1º
Economia Monetária Internacional 6 Economia Monetária e Digital 6
Contabilidade e Auditoria 6 Contabilidade e Auditoria 6
Gestão Estratégica 6 Gestão Estratégica 6
Organização e Desenvolvimento de Recursos Humanos
6 Gestão e Direção de Recursos Humanos 6
Gestão de Marketing 6 Gestão de Marketing 6
30 30
2º
Finanças Empresariais 8 Finanças Empresariais 6
Gestão de Operações 6 Gestão de Produção e de Operações 4
Sistemas de Planeamento e Controlo de Gestão 6 Sistemas de Planeamento e Controlo de Gestão
4
Simulações de Gestão Empresarial 6 Simulação Empresarial 6
Projeto de Dissertação, ou de Trabalho de Projeto ou de Estágio Profissional
4 Metodologias de Investigação + Plano adicional de 2 ECTS
6
Marketing de Serviços e B2B 4
30 30
2º 1º
Dissertação, ou Trabalho de Projeto, ou Relatório de Estágio 30
Sem creditação
Novas unidades curriculares a frequentar
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ANEXO V: Mapa das atividades extra-curriculares elegíveis para o Suplemento ao Diploma
(ponto 6.1 do Suplemento - Informações Complementares)
Designação da atividade
Quem comprova
Texto em português Texto em Inglês
Dirigente Associativo
AEISAG Membro da Associação Académica
do ISAG, em 0000 (ano). Member of ISAG Students’ Union
Board, in 0000.
Delegado de turma Coordenador de Curso respetivo
Delegado de turma de <nome do curso>, no(s) semestre(s) letivo(s)
0000/0000.
Students' delegate of the <nome do curso>, in the academic semester(s)
0000/0000.
Sub-Delegado de turma
Coordenador de Curso respetivo
Sub-Delegado de turma de <nome do curso>, no(s) semestre(s) lectivo(s)
0000/0000.
Students' deputy delegate of the <nome do curso>, in the academic
semester(s) 0000/0000.
Membro do Conselho
Pedagógico
Conselho Pedagógico
Membro do Conselho Pedagógico do ISAG, na qualidade de Representante dos Estudantes, no(s) ano(s) letivo(s)
0000/0000.
Member of the Pedagogical Council of ISAG, as a students'
representative, in the academic vear(s) 0000/0000.
Tuno Académico AEISAG Membro da Tuna Académica <"nome
do grupo">, de a___ a ____.
Member of the academic traditional musical group <"nome do grupo">,
from ____ to _____.
Membro da comissão
organizadora de eventos técnico-
científicos
NIDISAG Membro da Comissão Organizadora do evento técnico-científico <"nome
do evento">, de a___ a ____
Member of the Organizing Committee of the technical-scientific
event <"name of the event", from a___ to ____
Membro da comissão
organizadora de eventos culturais
ou desportivos
A definir, em função da sua
natureza
Membro da Comissão Organizadora do evento cultural (ou desportivo)
<"nome do evento">, de a___ a ____.
Member of the Organizing Committee of the cultural (or sporting) event <"name of the
event", from a___ to ____.
Mobilidade ao Abrigo de
Programas Europeus e/ou Protocolos de Cooperação
GRI
No ano letivo 0000/0000, o (a) estudante frequentou o <Período/Ano> na/no
<Universidade>, <País>, ao abrigo do <Programa/Acordo de Cooperacão>.
In the academic year 0000/0000, the student performed the
<Period/Year> at <University>, <Country>, under the
<Programme/BilateraI Agreement>.
Estágios Curriculares no Estrangeiro ao
Abrigo de Programas
Europeus e/ou Protocolos de Cooperação
GRI
De Data a Data, o (a) estudante efetuou o estágio curricular obrigatório, no âmbito do
<Programa/Acordo de Cooperação < na empresa/organização <"Nome">,
<País>.
From <Date to Date>, the student carried out his/her mandatory
training period under the <Programme/Cooperation
Agreement at the company/organization <"Name">,
located in <Country>.
BUDDY ERASMUS GRI
No ano letivo 0000/0000, o (a) estudante participou como BUDDY
"ERASMUS", auxiliando a integração académica, social e cultural de __
estudante(s) estrangeiro(s) de nacionalidade ____.
In the academic year 0000/0000, the student participated as an ERASMUS BUDDY, helping __ foreign student(s) from <Country>with <his/her/their>
academic, social and cultural integration.
Atleta Desportivo Gabinete de
Comunicação e Marketing
Atleta desportivo do ISAG, na modalidade de ______ , no(s) ano(s)
lectivo(s) 0000/0000.
Athlete of ISAG, <modalidade>, in the academic year(s) 0000/0000.
Organização de eventos de estudantes
Coordenador de Curso
Apoiou a organização do <Nome do Evento>, realizado no ISAG, de ___ a
____.
Supported the organization of <"Nome do
Evento">, which took place at ISAG, from ____to ____.
37
Designação da atividade
Quem comprova
Texto em português Texto em Inglês
Estágio curricular obrigatório
Career Office
De Data a Data, o (a) estudante efetuou o estágio curricular
obrigatório na instituição/empresa <"Nome">, <Localidade>, <Pais>.
From <Date to Date>, the student carried out his/her mandatory
training period at the institution/company <"Name">, located in <Place>, <Country>.
Estágio não-curricular
Career Office
De Data a Data, o (a) estudante efetuou o estágio na <área> na instituição/empresa <"Nome">,
<Localidade>, <Pais>.
From <Date to Date>, the student completed the internship in the
<area> at the institution / company <"Name">, <Location>, <Country>.
Participação em projetos de investigação
aplicada
NIDISAG Participou no projeto de investigação
aplicada <Nome do projeto>, no(s) ano(s) letivo(s) de 0000/0000.
Participated in the applied research project <Name of project>, in the academic year (s) of 0000/0000.
Publicação de artigo na revista EJABM do ISAG
NIDISAG
Publicou um artigo sobre o tema<Nome do tema> na European
Journal of Applied Business and Management, Volume<Número do Volume>, Issue<Número do Issue>,
páginas x-y<Indicar número das páginas>
Published a paper on the topic <Topic Name> in the European Journal of
Applied Business and Management, Volume <Volume Number>, Issue
<Issue Number>, x-y Pages <
Atividade de representação do ISAG em evento
externo relevante
A definir, em função da sua
natureza
Em Data, participou na atividade de representação do ISAG no evento<Nome do evento>.
In <Date>, participated in the activity of representing ISAG in the event
<Event Name>.
Formação extracurricular, com avaliação,
realizada no ISAG
Serviços Académicos
Realizou formação extracurricular no ISAG, com avaliação, em <nome da(s)
unidade(s) curricular(es)>, no(s) ano(s) letivo(s) de 0000/0000.
Has carried out extracurricular training at ISAG, with evaluation, in <name of curricular unit (s)>, in the
year (s) of 0000/0000.
Prémio de Mérito Académico
Conselho de Direção
Recebeu o Prémio por Mérito Académico atribuído pelo ISAG,
relativo ao ano letivo de 0000/0000.
Received the Academic Merit Prize awarded by ISAG for the school year
of 0000/0000.
Bolsa de Estudo por Mérito
Serviços de Ação Social
Recebeu Bolsa de Estudo por Mérito atribuída pela Direção-Geral do Ensino Superior, relativa ao ano
letivo de 0000/0000.
Received a merit study grant awarded by the General Board of Higher Education, related to the
school year of 0000/0000.
NOTA: Para que as atividades elegíveis possam ser incluídas no Suplemento ao Diploma, o estudante que realizar uma ou
mais destas atividades deverá obter, junto da respetiva entidade indicada no mapa, o respetivo documento comprovativo
que deverá entregar nos Serviços Académicos, para que seja arquivado no seu processo