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Cristina Lopes 23 de junho de 2016 REGULAMENTO DOS MEDICAMENTOS FALSIFICADOS III Seminário Internacional de Saúde standards ao serviço da segurança do Doente Implicações para a Indústria Farmacêutica

REGULAMENTO DOS MEDICAMENTOS …...2016/06/09  · Sistema Global de Verificação de Medicamentos B. Código de Identificação Único (I) Composição do Identificador Único (art

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Cristina Lopes

23 de junho de 2016

REGULAMENTO DOS MEDICAMENTOS FALSIFICADOS

III Seminário Internacional de Saúde standards ao serviço da segurança do Doente

Implicações para a Indústria Farmacêutica

Page 2: REGULAMENTO DOS MEDICAMENTOS …...2016/06/09  · Sistema Global de Verificação de Medicamentos B. Código de Identificação Único (I) Composição do Identificador Único (art

AGENDA

1. Regulamento Delegado: Proteção da Cadeia de Abastecimento Legal

2. Sistema Global de Verificação de Medicamentos

• Princípios Gerais

• Código de Identificação Único

• Estrutura do Sistema de Informação

• Criação, Acessibilidade e Gestão do Sistema de Repositórios Nacional

• Responsabilidades

• Previsão de Custos

3. Visão da Indústria Farmacêutica face aos objetivos da nova legislação

4. Compromissos nacionais: Onde estamos & Para onde vamos?

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REGULAMENTO DOS MEDICAMENTOS FALSIFICADOS

III Seminário Internacional de Saúde standards ao serviço da segurança do Doente

Implicações para a Indústria Farmacêutica

1. Regulamento Delegado: Proteção da Cadeia de

Abastecimento Legal

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• Princípio: Rastreabilidade; Deteção de medicamentos falsificados antes de estes

chegarem ao DoenteIdentificador Único

Dispositivo de Prevenção de Adulterações

• Regra: Aplicação obrigatória para os MSRM e excepcionados para os MNSRM

• Meios: Dispositivos de Segurança (DS)

2011 2016 2019

1 julho 2011

Publicação Diretiva 2011/62/EU

Relativa aos Medicamentos Falsificados

9 fevereiro 2016Publicação

Regulamento Delegado 2016/161

(define as regras pormenorizadas a

aplicar aos DS)

9 de fevereiro 2019

Implementação completa do sistema

36Meses

1. Princípios de Proteção da Cadeia de Abastecimento Legal

Exceções à regra (tal como consta dos Anexos do Reg. Delegado 2016/161) – baseadas numa

avaliação de risco

MSRM - Lista branca (14 excepções) - Exemplos: radionuclídeos, gases medicinais, (…)

MNSRM - Lista Negra (2 excepções): Omeprazol 20mg e 40mg, caps. gastro-resistentes

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REGULAMENTO DOS MEDICAMENTOS FALSIFICADOS

III Seminário Internacional de Saúde standards ao serviço da segurança do Doente

Implicações para a Indústria Farmacêutica

2. Sistema Global de Verificação de Medicamentos

A. Princípios Gerais

B. Código de Identificação Único

C. Estrutura do Sistema de Informação

D. Criação, Acessibilidade e Gestão do Sistema de Repositórios Nacional

E. Responsabilidades

F. Previsão de Custos

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Código do Produto (TAIM)+

Verificação no ponto de dispensa

Código de Identificação Único (UI)

+Dispositivos de Segurança Invioláveis (Prevenção de adulteração)

Sistema de verificação de

autenticidade gerido pelos

intervenientes na cadeia sob

supervisão das autoridades

competentes

Sistema Global de Verificação de MedicamentosA. Princípios Gerais (I)

3 Propósitos do Reg. Delegado: Regulamentar o Identificador Único

Definir as modalidades de verificação dos códigos

Definir a gestão dos repositórios de informação

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• Assegure a segurança do produto e a

protecção dos doentes

• Garanta a interoperabilidade entre os

sistemas nacionais

• Seja aceite e apoiado pelas várias

entidades parceiras

• Baseado nos mesmos princípios, nas

diferentes regiões (ex: sistema de

codificação harmonizado, fluxos de

trabalho normalizados, etc)

Sistema Global de Verificação de MedicamentosA. Princípios Gerais (II)

ESM: EU Stakeholder Model

• Acomode as diferentes necessidades

em diferentes regiões

• Seja escalonável permitindo a sua

extensão ao longo do tempo

• Seja custo efectivo

Sistema pan-Europeu de codificação e serialização de

embalagens assente numa Solução GLOBAL:

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Sistema Global de Verificação de MedicamentosB. Código de Identificação Único (I)

Composição do Identificador Único (art 4º-Regulamento Delegado):

a) Sequência de carateres numéricos ou alfanuméricos que é única para uma

determinada embalagem de um medicamento.

b) Elementos informativos:

i) código do produto, código que permita identificar, pelo menos, o nome, a

denominação comum, a forma farmacêutica, a dosagem, o tamanho da

embalagem e o tipo de embalagem do medicamento.

ii) número de série, sequência numérica ou alfanumérica com, no máximo, 20

carateres, gerada por um algoritmo de aleatorização determinístico ou não

determinístico.

iii) número nacional de reembolso ou outro número nacional que identifique o

medicamento, se exigido pelo Estado-Membro, em que o produto se destina a

ser colocado no mercado.

iv) número do lote.

v) prazo de validade.

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Informação transportada

por um código de barras

bidimensional

Sistema Global de Verificação de MedicamentosB. Código de Identificação Único (II)

O modelo ESM utiliza o código 2D Datamatrix, o qual aplica

normas/standards internacionais

Suporte do Identificador Único (art 5º-regulamento delegado):

• Os fabricantes devem codificar o identificador único num código de barras bidimensional

# Produto: (01)09876543210982

Lote: (10)A1C2E3G4I5

Validade: (17)140531

N/S: (21)12345AZRQF1234567890

Número nacional de reembolso ou outro: a definer, se aplicável

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Sistema Único integrando os Repositórios Nacionais e a Hub Europeia

GROQUIFAR

Farmácia/Pontos de Dispensa Distribuidor Grossista

Fabricante / Titular de AIM

Ind. Farmacêutica

Distribuidor

Paralelo

Sist Nac.

A

EU HUB

ANF & AFP

Sistema Global de Verificação de MedicamentosC. Estrutura do Sistema de Informação (I)

Sist Nac. Blueprint

B

Sist Nac. Blueprint

C

Sist Nac. Blueprint

D

Sist Nac. Blueprint

HUB Nac. Sistema

Blueprint &

E F

A a F: ESTADOS MEMBROS DA UE

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INTERFACES

PONTOS DE DISPENSA

HUB EUROPEIA

FABRICANTES /TAIM’s

SISTEMAS DE

INFORMAÇÃO

IMPORTADORES

PARALELOS

IMPORTAÇÃO DE

PRODUTOS

DISTRIBUIDORES POR GROSSO

INTERFACES

SIST. NACIONAL

Repositorio nacional

Verificação da informação

EMVO

Informação fornecida

pelos pontos de

distribuição /dispensa

UTILIZADORES

Fabricantes

/TAIM Distribuidores Pontos de

Dispensa

Outros: a definir

TECNOLOGIA

Análise de

Dados

Proteção de

dadosRastreabilidade

Resposta Interoperabilidade

Portal Fabricante/TAIM’s

Portal Farmácias

Portal DistribuidoresPortal p/ outros

pontos de dispensa

Interface /Portal

Informação sobre

Dispensa

Gestão pela EMVO

Direção da EMVO

Gestão: NMVO (ou EMVO)

Direção da NMVO

Em esquema …

Sistema Global de Verificação de MedicamentosC. Estrutura do Sistema de Informação (II)

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Capítulo VII – Criação, gestão e acessibilidade do

sistema de repositórios (‘sistema’)

• Art. 31º (Criação do sistema)

• Art. 32º (Estrutura do sistema)

• Art. 33º (Introdução de informações no sistema)

• Art. 34º (Funcionamento da plataforma)

• Art. 35º (Características do sistema)

• Art. 36º (Operações do sistema)

• Art. 37º (Obrigações das entidades legais que

criam e gerem um repositório que faz parte do

sistema de repositórios)

• Art. 38º (Proteção de dados e propriedade dos

dados)

• Art. 39º (Acesso pelas autoridades nacionais

competentes)

Regulamento Delegado (UE) 2016/161 > adotado: 02.10.2015; publicado em JO:

09.02.2016: Criação, Acessibilidade e Gestão do Sistema de Repositório Nacional

Sistema Global de Verificação de MedicamentosD. Criação, Acessibilidade e Gestão do Sistema de Repositório Nacional(I)

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Sistema Global de Verificação de MedicamentosD. Criação, Acessibilidade e Gestão do Sistema de Repositório Nacional(I)

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EMVO*European Medicines Verification Organization

Gestão do Sistema Central

Fornecedor TI EMVOAegate; Arvato Systems; Solidsoft Reply

Funcionamento do Sistema Central

Direção da EMVO Governação Central

Hub Europeia

NMVO (ou EMVO)

Aegate, Arvato Systems, Solidsoft Reply

Fornecedor de TI

Direção NMVO*National Medicines Verification Organization

• Gestão do Sistema Nacional

• Funcionamento do sistema

• Governação Nacional

Memorando de Entendimento

TI: Tecnologia de InformaçãoSelecão de um dos 3 fornecedores seráefectuada pela NMVO e definido atravésde contrato

Sistema Nacional Blueprint

Sistema Global de Verificação de MedicamentosD. Criação, Acessibilidade e Gestão do Sistema de Repositório Nacional(II)

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Capítulo V: Art.s 20º a 24ºCapítulo VII: Art.s 31º

DISTRIBUIDORES POR GROSSO

(b)

Capítulo IV: Art.s 14º a 19ºCapítulo VII: Art.s 31º a 33ºCapítulo VIII: Art.s 40º a 42º

TITULARES AUTORIZAÇÃO DE FABRICO

TITULARES DE AIM(a)

Capítulo VI: Art.s 25º a 30º

Capítulo VII: Art.s 31º

LOCAIS AUTORIZADOS A FORNECER MEDICAMENTOS

AO PÚBLICO (c)

Sistema Global de Verificação de MedicamentosE. Responsabilidades (I)

• Verificação da autenticidade e a desativação de um identificador

único [(diferentes níveis para b) e c)]

• Participação voluntária na criação e na gestão do sistema de

repositórios

• Colocação dos dispositivos de segurança (equipamento das linhas, etc)

• Criação e gestão do sistema de repositórios (incl. infraestruturas informáticas)

• Introdução de informações no sistema de repositórios

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• Titular da Autorização de Introdução no mercado

• Pessoa responsável pela colocação de medicamentos importados /distribuídos em

paralelo no mercado

QUEM?

O Regulamento define dois níveis de informação a carregar:QUE INFORMAÇÃO?

a) os elementos informativos do identificador

único, com exceção do número de série;

b) o sistema de codificação do código do

produto;

c) o nome e a denominação comum do

medicamento, a forma farmacêutica, a

dosagem, o tipo de embalagem e o

tamanho da embalagem do medicamento;

d) o EM ou os EMs onde o medicamento se

destina a ser colocado no mercado;

Hub Europeia [al. a) a d), nº2, Art.33º]:

a) A mesma informação carregada na Hub EU

b) Elementos que completam a informação:

Código que identifica a entrada correspondente

ao medicamento na base de dados sobre os

medicamentos [art. 57.º, n.º 1, alínea l), do Reg. (UE)

n.º 726/2004];

nome e endereço do fabricante que coloca os

dispositivos de segurança;

nome e endereço do TAIM;

lista dos grossistas designados pelo TAIM para

armazenar e distribuir os medicamentos

abrangidos pela sua AIM, em seu nome.

Repositórios nacionais e supranacionais [al. a) a h),

nº2 do Art.33º]:

Sistema Global de Verificação de MedicamentosE. Responsabilidades: Carregamento da informação no Sistema de Repositórios (I)

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Duas possibilidades: HUB EU ou repositório nacional /supranacional

• HUB EU: conserva cópia da informação exigida [a) a d) (2)(Art.33] e transfere a informação

completa [a) a h) (2)(Art.33] para os repositórios nacionais ou supranacionais que servem o

território do EM ou EMs em que o medicamento se destina a ser colocado no mercado.

• Repositório nacional ou supranacional: conserva o registo completo da informação e transfere

imediatamente para a HUB EU uma cópia da informação exigida [a) a d) (2)(Art.33], utilizando o

formato de dados e as especificações de intercâmbio de dados definidos pela plataforma.

ONDE?

Período de, pelo menos, um ano após o termo do prazo de

validade do medicamento ou cinco anos depois de o

medicamento ter sido libertado para venda ou distribuição,

conforme o período que for mais alargado.

PERÍODO DE CONSERVAÇÃO DOS DADOS

Sistema Global de Verificação de MedicamentosE. Responsabilidades: Carregamento da informação no Sistema de Repositórios (II)

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PREVISÃO DE CUSTOS ONOROSO

“Fee” por

Titular de AIM

Sistema Global de Verificação de MedicamentosF. Previsão de Custos a cargo da Industria Farmacêutica (I)

Page 19: REGULAMENTO DOS MEDICAMENTOS …...2016/06/09  · Sistema Global de Verificação de Medicamentos B. Código de Identificação Único (I) Composição do Identificador Único (art

REGULAMENTO DOS MEDICAMENTOS FALSIFICADOS

III Seminário Internacional de Saúde standards ao serviço da segurança do Doente

Implicações para a Indústria Farmacêutica

3. Visão da Industria Farmacêutica face aos objetivos da

nova legislação

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0

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6

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3

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17

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9

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2529

22

7

11

5

23

2

1

Gerigk, M.; Krähenbühl,Christoph (EMVO). Progress Monitoring Monthly Report. 31.05.2016

Blueprint (Bpt) candidate

Small Country probably connecting for Bpt

Blueprint open (still in discussion)

Standalone system

No Information

Non EU Countries

• APIFARMA suporta o Sist.

Blueprint

• Memorandum de

Entendimento em

preparação

ENVO – Recomendação – modelo BlueprintSituação de Países?

Sistema Global de Verificação de Medicamentos3. Visão da Industria Farmacêutica (I)

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• APIFARMA alinhada com a EFPIA: Defende o sistema Blueprint (apresenta-se

como o mais custo-efetivo);

• Importante estabelecer os graus de compromisso no modelo nacional a

subscrever com os parceiros (Memorando de Entendimento);

• Harmonizar posições com a Autoridade Reguladora para suporte de

comunicação e transmissão de dados;

• Constituição da Organização Nacional independente, que garanta a

implementação do processo e a confidencialidade de Dados das partes como

consta do Reg. Delegado.

• Fundamental uma decisão concertada em Portugal sobre o modelo para dar

resposta às empresas Multinacionais e empresas de Base Produtiva

Nacional;

Sistema Global de Verificação de Medicamentos3. Visão da Industria Farmacêutica (II)

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REGULAMENTO DOS MEDICAMENTOS FALSIFICADOS

III Seminário Internacional de Saúde standards ao serviço da segurança do Doente

Implicações para a Indústria Farmacêutica

4. Compromissos nacionais: Onde estamos & Para onde

vamos?

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• Criação da Organização Nacional para a Verificação de Medicamentos (NMVO)

• Escolha Fornecedor de Tecnologia pela NMVO

• Papel dos stakeholders nacionais em relação à NMVO

o Indústria Farmacêutica: APIFARMA * APOGEN

o Farmácias: ANF * AFP * APFH

o Distribuidores por Grosso: GROQUIFAR

o Autoridade: INFARMED IP

• Definição da informação nacional do identificador

• Definição de Standards (I.F. – GS1)

• Atribuições da NMVO - modelos possíveis:

o Governance e Gestão Operacional

o Governance (sendo a gestão operacional atribuída à EMVO)

• Acesso aos dados (confidencialidade)

Sistema Global de Verificação de Medicamentos4. Compromissos Nacionais: Onde estamos & Para onde vamos?

EM DISCUSSÃO

Page 24: REGULAMENTO DOS MEDICAMENTOS …...2016/06/09  · Sistema Global de Verificação de Medicamentos B. Código de Identificação Único (I) Composição do Identificador Único (art

… realização de REUNIÕES:

• 2015: Várias reuniões entre stakeholders;

• 2015 / 01 & 02.2016: Reuniões promovidas pelo INFARMED IP com todos os

intervenientes;

• 19.02.2016: Reunião de quick-off (oficial) do projeto promovida pela APIFARMA com

os pares;

• Fev- Mai 2016: Conversações / Reuniões com os pares (nacionais e internacionais)

… PRINCÍPIOS GERAIS:

• Apresentação de propostas de Memorando de Entendimento (MoU)

• Identificação de pontos convergentes e divergentes

• Envolvimento da Autoridade Nacional que se deverá pronunciar sobre os requisitos

nacionais

• Desenvolvimento de um cronograma de atividades para a implementação do projeto

Sistema Global de Verificação de Medicamentos4. Compromissos Nacionais: Onde estamos & Para onde vamos?

Page 25: REGULAMENTO DOS MEDICAMENTOS …...2016/06/09  · Sistema Global de Verificação de Medicamentos B. Código de Identificação Único (I) Composição do Identificador Único (art

Fase 1 Fase 2 Fase 3 Fase 4Fase 0

2016 2019

Sistema Global de Verificação de Medicamentos4. Compromissos Nacionais: Onde estamos & Para onde vamos?

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Um caminho a percorrer … um arranque em 2019!

MUITO OBRIGADA

[email protected]