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Pág. 1/22 REGULAMENTO INTERNO DO CONDOMÍNIO RESIDENCIAL REAL BRASIL Este Regulamento Interno tem por finalidade disciplinar a conduta e o comportamento dos condôminos do Residencial Real Brasil, localizado à Quadra 104, Lote 07, Praça Tiziu, em Águas Claras-DF, complementando e na conformidade com a Lei nº. 4.591, de 16.12.1964, com as modificações introduzidas pela Lei nº 4.864, de 29.11.1965, Código Civil Brasileiro, instituído pela Lei n° 10.406, de 10.01.2002, e demais Leis aplicáveis, como também as determinações da Convenção do Condomínio e do Regimento Interno. 1- DO USO DAS ÁREAS COMUNS Artigo 1 o É permitido aos condôminos usar e usufruir das partes comuns do Condomínio, desde que não impeçam idêntico uso e fruição por parte dos demais condôminos. Artigo 2 o Quaisquer danos causados por condôminos, seus empregados e convidados, ou ocupantes do edifício a qualquer título, quando da utilização das áreas comuns, serão de responsabilidade dos respectivos moradores, que obrigam-se a pagar o valor do dano, e da multa quando praticada infração. Artigo 3 o As portas corta-fogo deverão ser mantidas fechadas. (F) Artigo 4 o Os moradores obrigam-se a devolver o carrinho de compras, imediatamente, após a sua utilização. (A) Artigo 5 o Os convidados para eventos no salão de festas ou churrasqueiras, reuniões e encontros, são proibidos de se utilizarem de outras áreas comuns do Condomínio: piscinas, quadra esportiva, brinquedoteca, sauna e ofurô. (A) Parágrafo Único Para que hóspedes possam usufruir das áreas comuns do condomínio é obrigatório que o proprietário faça o devido registro dos mesmos junto ao condomínio por meio da ficha de registro. Artigo 6 o Cabe ao Síndico, quando necessário para a execução de obras ou serviços, alterar o horário normal estabelecido de funcionamento do playground, áreas ajardinadas, piscinas, sauna, sala de repouso, ofurô, salão de festas, churrasqueiras e quadra esportiva. Em tal caso, será afixado no quadro de aviso o novo horário e o período a prevalecer. Artigo 7 o Os condôminos ou ocupantes do edifício a qualquer título, seus empregados, ou quaisquer pessoas que entrem em suas dependências obrigam-se a observar as seguintes proibições: a) A utilização da recepção como extensão da área de lazer, como realizar brincadeiras ou qualquer outro jogo que possa causar danos aos móveis e guarnições das mesmas, ficando seus transgressores ou seus responsáveis sujeitos ao pagamento das multas previstas neste Regulamento (A). b) Fumar nas áreas das piscinas e nos ambientes fechados das áreas comuns. (B) c) a circulação de pessoas, em trajes de banho ou desprovidos de vestimenta adequada, no hall de entrada, garagens, corredores, elevadores e salão de festas. (C) d) A utilização de veículos motorizados e bicicletas nas dependências do Condomínio, salvo quando em trânsito de entrada e saída, assim como estacionar motocicletas e bicicletas em qualquer área comum, que não na garagem. (A) e) Depositar objetos ou outros materiais em qualquer das áreas de uso comum, sem a permissão do síndico. Os volumes depositados serão removidos e somente serão devolvidos após o infrator pagar as despesas e danos porventura ocasionados. (B)

REGULAMENTO INTERNO DO CONDOMÍNIO ... 20 – É expressamente proibido estacionar veículos de qualquer espécie fora das áreas demarcadas para este fim, salvo em caso de autorização

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REGULAMENTO INTERNO DO CONDOMÍNIO RESIDENCIAL REAL BRASIL

Este Regulamento Interno tem por finalidade disciplinar a conduta e o comportamento

dos condôminos do Residencial Real Brasil, localizado à Quadra 104, Lote 07, Praça Tiziu, em Águas Claras-DF, complementando e na conformidade com a Lei nº. 4.591, de 16.12.1964, com as modificações introduzidas pela Lei nº 4.864, de 29.11.1965, Código Civil Brasileiro, instituído pela Lei n° 10.406, de 10.01.2002, e demais Leis aplicáveis, como também as determinações da Convenção do Condomínio e do Regimento Interno. 1- DO USO DAS ÁREAS COMUNS Artigo 1o – É permitido aos condôminos usar e usufruir das partes comuns do Condomínio, desde que não impeçam idêntico uso e fruição por parte dos demais condôminos. Artigo 2o – Quaisquer danos causados por condôminos, seus empregados e convidados, ou ocupantes do edifício a qualquer título, quando da utilização das áreas comuns, serão de responsabilidade dos respectivos moradores, que obrigam-se a pagar o valor do dano, e da multa quando praticada infração. Artigo 3o – As portas corta-fogo deverão ser mantidas fechadas. (F) Artigo 4o – Os moradores obrigam-se a devolver o carrinho de compras, imediatamente, após a sua utilização. (A) Artigo 5o – Os convidados para eventos no salão de festas ou churrasqueiras, reuniões e encontros, são proibidos de se utilizarem de outras áreas comuns do Condomínio: piscinas, quadra esportiva, brinquedoteca, sauna e ofurô. (A) Parágrafo Único – Para que hóspedes possam usufruir das áreas comuns do condomínio é obrigatório que o proprietário faça o devido registro dos mesmos junto ao condomínio por meio da ficha de registro. Artigo 6o – Cabe ao Síndico, quando necessário para a execução de obras ou serviços, alterar o horário normal estabelecido de funcionamento do playground, áreas ajardinadas, piscinas, sauna, sala de repouso, ofurô, salão de festas, churrasqueiras e quadra esportiva. Em tal caso, será afixado no quadro de aviso o novo horário e o período a prevalecer. Artigo 7o – Os condôminos ou ocupantes do edifício a qualquer título, seus empregados, ou quaisquer pessoas que entrem em suas dependências obrigam-se a observar as seguintes proibições: a) A utilização da recepção como extensão da área de lazer, como realizar brincadeiras ou qualquer outro jogo que possa causar danos aos móveis e guarnições das mesmas, ficando seus transgressores ou seus responsáveis sujeitos ao pagamento das multas previstas neste Regulamento (A). b) Fumar nas áreas das piscinas e nos ambientes fechados das áreas comuns. (B) c) a circulação de pessoas, em trajes de banho ou desprovidos de vestimenta adequada, no hall de entrada, garagens, corredores, elevadores e salão de festas. (C) d) A utilização de veículos motorizados e bicicletas nas dependências do Condomínio, salvo quando em trânsito de entrada e saída, assim como estacionar motocicletas e bicicletas em qualquer área comum, que não na garagem. (A) e) Depositar objetos ou outros materiais em qualquer das áreas de uso comum, sem a permissão do síndico. Os volumes depositados serão removidos e somente serão devolvidos após o infrator pagar as despesas e danos porventura ocasionados. (B)

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f) Pisar ou brincar nas partes que compõem o jardim, bem como nele intervir, adicionando ou removendo plantas ou mudando-lhe o arranjo a revelia do Síndico. (B) g) Sujar, danificar, afixar cartazes ou avisos nas áreas comuns, exceto em local apropriado, com prévia anuência do Síndico. (A) h) Adição de mobiliário, nas áreas comuns, que tenha por objeto aumentar a capacidade de acolher convidados. (B) i) Lavar veículos de duas, três ou quatro rodas motorizados ou não no interior da garagem ou em áreas que comprometam as funcionalidades do condomínio, incluindo a área frontal da entrada de pedestres e as entradas das garagens; (D) j) Ingressar no condomínio, para beber água nas áreas comuns, com convidados que estejam praticando esportes na quadra poliesportiva da praça tiziu. (A) k) Utilização do mobiliário do hall de entrada por menores de 18 (dezoito) anos de idade,

excetuando-se as situações em que aguardam transporte escolar ou carona. (A)

1.1 - DOS ELEVADORES Artigo 8o – Os condôminos ou ocupantes do edifício a qualquer título, seus empregados, ou quaisquer pessoas que entrem em suas dependências devem observar as normas de segurança dos elevadores, determinadas tanto por lei como pelo fabricante. Artigo 9o – Somente serão permitidas cargas e mudanças, além de entregas de mercadorias, móveis e similares, pelo elevador de serviço de segunda-feira à sexta-feira, das 08:00h às 17:00h, aos sábados das 09:00h às 17:00h, devendo ser avisada a portaria de serviço ou excepcionalmente fora deste horário, mas previamente autorizado pelo Síndico. Em hipótese alguma poderão ser utilizados, simultaneamente, os elevadores sociais e de serviço para a realização destes serviços. Artigo 10 – Os condutores de animais domésticos de pequeno e médio portes devem observar as disposições contidas no Artigo 108. Artigo 11 – Na hipótese de ocorrência de danos aos elevadores e outras partes comuns do Condomínio, durante o transporte de cargas e mudanças, além de entregas de mercadorias, móveis e similares, fica o condômino ou inquilino, proprietário dos objetos transportados, responsável perante o Condomínio pelo custeio dos reparos necessários. Artigo 12 – Os condôminos ou ocupantes do edifício a qualquer título, seus empregados, ou quaisquer pessoas que entrem em suas dependências obrigam-se a observar as seguintes proibições: a) Utilizar os elevadores sociais para transportar bagagem, carga, objetos volumosos, equipamentos esportivos, bicicletas e veículos infantis que não estejam transportando bebês; (B) b) A utilização dos elevadores por crianças menores de 10 anos, se desacompanhadas; (A) c) Utilização dos elevadores de forma imoderada e desnecessária, inclusive para simples recreação de crianças. Neste caso, os pais ou responsáveis serão passíveis de advertência, além de obrigação de indenizar os danos ou prejuízos causados; (B) d) Manter as portas dos elevadores abertas além do tempo necessário para a entrada e saída de pessoas ou realização de carga e descarga, exceto em caso de limpeza e manutenção por parte das pessoas credenciadas pelo Síndico; (A) e) As restrições ao uso dos elevadores sociais cessarão desde que o de serviço esteja em manutenção, com defeito, com mudança, transportando lixo ou em conservação. Sendo necessário, os elevadores sociais serão preparados para substituírem os de serviço. Os serviços de mudança deverão ser interrompidos, sempre que o elevador for solicitado para o uso dos moradores. É proibido efetuar mudanças pelo elevador, sem a sua devida proteção. (A)

1.2 - DAS VAGAS DE GARAGEM E SUA UTILIZAÇÃO

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Artigo 13 – O morador que não obedecer à sinalização, às indicações de trânsito na garagem ou ocasionar quaisquer prejuízos ou transtornos a terceiros ficará sujeito às penas de lei aplicáveis ao caso, eximindo-se o Condomínio ou qualquer pessoa a ele vinculado de qualquer ônus relativo à ocorrência. O Condomínio não terá nenhuma responsabilidade civil ou criminal por acidentes que venham a ocorrer com automóveis ou contra terceiros, ficando esta responsabilidade por conta exclusiva do proprietário do veículo causador do acidente. Artigo 14 – É proibida a guarda na garagem de carros com altura superior a 02 (dois) metros ou que, por seu tamanho ou dimensões, prejudiquem a circulação no interior da mesma ou possam danificar as tubulações existentes no local. (A) Artigo 15 – A velocidade máxima permitida aos veículos no interior da garagem é de 10 km/h. Os veículos devem ingressar, sair e trafegar no interior da garagem com os faróis acesos e em primeira marcha. (A) Parágrafo Único – O veículo que entra na garagem, tem sempre preferência sobre o veículo que sai. (A) Artigo 16 – Não se admitirá no interior do estacionamento, veículos que apresentem anormalidades tais como: vazamento de combustível, óleo, freios em mau estado de conservação, silenciosos barulhentos, e ainda quaisquer outras anormalidades que possam afetar as condições de segurança, tranqüilidade e limpeza do Condomínio ou causar danos às partes comuns ou aos demais veículos. (C) Artigo 17 – Fica proibida a guarda de animais, embrulhos, volumes, peças, acessórios, móveis, utensílios, motores, pneus, ferramentas, entulho ou qualquer outro tipo de material ou objetos nas garagens fora dos armários. Nos armários não poderão ser guardados produtos inflamáveis e explosivos. (A) Artigo 18 – É expressamente proibida a permanência de pessoas estranhas e crianças nas dependências das garagens, salvo para os casos de embarque e desembarque destas últimas. (A) Artigo 19 – É expressamente proibida a utilização de vaga de garagem pertencente a outra unidade autônoma sem a expressa autorização dos proprietários. A mesma regra se aplica às vagas pertencentes ao condomínio, cuja utilização necessita da autorização do Síndico. (B) Artigo 20 – É expressamente proibido estacionar veículos de qualquer espécie fora das áreas demarcadas para este fim, salvo em caso de autorização expedida pelo sindico e, quando for o caso, pelo(s) proprietário(s) das vagas limítrofes. Caso o veículo seja de não morador, o morador visitado assume a responsabilidade. (F) Artigo 21 – A alteração dos aspectos da garagem e instalação de equipamentos e armários somente será permitida se estiver em consonância com a padronização aprovada em Assembléia Geral dos Condôminos. A guarda de bens deverá respeitar as disposições contidas na Convenção do Condomínio e demais regulamentos. (F) 1.3. DAS VAGAS DE ESTACIONAMENTO DO CONDOMÍNIO Artigo 22– O Condomínio dispõe, no pavimento térreo, de 4 (quatro) vagas na garagem, numeradas de 1 a 4, sob a sua administração. Parágrafo Primeiro – As vagas poderão ser alocadas para estacionamento para motocicletas e bicicletas, assim como de automóveis de visitantes, conforme as condições estabelecidas por Regulamento Operacional para esse fim. Parágrafo Segundo – O condominio poderá estabelecer taxa de manutenção, mensal, pela utilização das vagas como estacionamento de motocicletas e automóveis. 1.4- DO PLAYGROUND, BRINQUEDOTECA E ÁREAS AJARDINADAS

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Artigo 23 – A idade limite para o uso do playground e brinquedoteca é de 12 (doze) anos, sendo que os menores de 6 (seis) anos deverão estar permanentemente acompanhados por seus pais ou responsáveis. (A) Parágrafo Primeiro – Os pais ou responsáveis devem orientar as crianças no sentido de preservar a área e aos brinquedos. Parágrafo Segundo – A brinquedoteca poderá ser fechada enquanto durar os eventos na área comum do condomínio. Parágrafo Terceiro – É proibido o acesso portando alimentos. (A) Artigo 24 – Para ter acesso à brinquedoteca é obrigatório entrar descalço e com os pés limpos. (A) Artigo 25 – Para utilizar os brinquedos pedagógicos do condomínio, de pequeno porte trancados no armário, solicitar ao porteiro e depois devolver a ele. (A) Artigo 26 – Os condôminos ou ocupantes do edifício a qualquer título, seus empregados, ou quaisquer pessoas que entrem nas dependências da brinquedoteca obrigam-se a observar as seguintes proibições: a) Entrar com o corpo ou roupa molhados. (A) b) Entrar com calçado, sandália, chinelo e similares. (A) c) Tirar o piso emborrachado do lugar ou danificá-lo. (A) d) Levar brinquedos ou objetos pequenos que possam causar risco às crianças menores. (A) e) Levar brinquedos, livros, cadernos ou outros objetos e não recolhê-los. (A) f) Obstruir a entrada. (A) Artigo 27 – O horário de funcionamento do playground e da brinquedoteca será de 08:00h às 21:00h, após o que será reduzida a iluminação e vedada a utilização quando causar barulho nocivo ao sossego e repouso dos moradores de Condomínio. O horário de funcionamento da área ajardinada, situada na parte posterior do imóvel, será de 8:00 horas às 19:00 horas. (A) Parágrafo Único – Não é permitido pisar na grama das áreas ajardinadas. (A) Artigo 28 – Defeitos nos brinquedos devem ser comunicados ao porteiro ou ao Síndico. 1.5 - DOS COLETORES DE LIXO Artigo 29 – Os condôminos obrigam-se a utilizar os coletores de lixo de modo que os detritos, que neles deverão ser depositados, estejam devidamente acondicionados em sacos plásticos fechados. (A) Artigo 30 – É proibido depositar nos coletores de lixo objetos tais como: produtos químicos, munições e explosivos. (F) Artigo 31 – Os empregados domésticos devem ser instruídos, pelos proprietários, no sentido do fiel cumprimento destas recomendações; bem como para que evitem sujar as paredes e o piso dos corredores ao transportarem o lixo. (A) Artigo 32 – É proibido lançar quaisquer materiais, objetos, resíduos, restos ou detritos nas partes comuns do edifício, ficando responsáveis pelas conseqüências dessa infração os que assim procederem ou os seus responsáveis. (E) 1.6- DAS PISCINAS E SUA UTILIZAÇÃO Artigo 33 – A utilização das piscinas é permitida das 07:00h às 21:00h de terça-feira a sexta-feira, das 07:00h às 22:00h nos dias de sábado, domingo, feriado e o dia que precede a este último. Os horários podem ser estendidos, a critério do Síndico. (A) Parágrafo Primeiro – O Síndico poderá determinar o fechamento da piscina, por medida de economia, durante o inverno, desde que a temperatura torne impraticável a plena utilização da mesma.

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Parágrafo Segundo – As piscinas permanecerão fechadas para fins de limpeza, manutenção e tratamento de água, às segundas-feiras, exceto quando coincidir com feriado. Parágrafo Terceiro – Os usuários deverão utilizar a ducha e o lava-pés antes de ingressarem nas piscinas. (A) Artigo 34 – Será permitida a utilização das piscinas por convidados, limitada por dia, a até 5 (cinco), ao mesmo tempo, para a piscina de uso adulto e a até 5 (cinco), ao mesmo tempo, para a piscina infantil, desde que não prejudique o direito de condôminos de utilizarem. (B) Artigo 35 – Os usuários das piscinas, que se comportarem de forma atentatória à moral e aos bons costumes, serão retirados da mesma. (B) Artigo 36 – Somente será permitido o uso de aparelhos sonoros nas respectivas áreas das piscinas quando não prejudicarem o sossego dos demais usuários. (D) Artigo 37 – Os equipamentos, móveis e utensílios e demais pertences das piscinas e imediações constituem patrimônio do Condomínio, ficando sob a guarda e responsabilidade do empregado designado para tal função e não poderão ser retirados nem utilizados para fins diversos daqueles a que se destinam. (A) Artigo 38 – O condomínio não se responsabiliza por acidentes, afogamentos ou qualquer outro dano físico que ocorrer com o condômino ou convidado na área das piscinas. Artigo 39 – O Síndico poderá tomar as medidas complementares que julgar convenientes para a manutenção da ordem no uso das piscinas. Artigo 40 – Os condôminos ou ocupantes do edifício a qualquer título, seus empregados, ou quaisquer pessoas que entrem em suas dependências obrigam-se a observar as seguintes proibições: a) A utilização das piscinas por portadores de moléstia infecto-contagiosa, transmissível ou dermatoses, podendo o Síndico, quando entender necessário, exigir atestado médico dos usuários. (E) b) O acesso à área das piscinas de pessoas portadoras de faixas, gases, absorventes higiênicos ou substâncias oleosas. (E) c) A utilização das piscinas por pessoas untadas com óleo de bronzear ou qualquer produto similar que possa prejudicar o correto funcionamento das bombas e filtro nelas existentes. (E) d) Fazer refeições ou lanches no interior e bordas das piscinas. (E) e) A utilização das piscinas para a promoção de festas de qualquer natureza, salvo quando promovidas pelo Condomínio, ou autorizadas pelo Síndico, desde que não prejudiquem os demais moradores. É expressamente vedada a utilização de garrafas e/ou outros utensílios de vidro nas dependências das piscinas e/ou suas imediações. (D) f) A entrada na área das piscinas de materiais com potencial pérfuro-cortantes. (E) g) A prática de jogos esportivos nas piscinas tais como, frescobol, peteca, vôlei, bola ou qualquer outro que possa interferir na segurança, sossego ou bem-estar dos demais usuários. É também proibido o uso de pranchas e bóias que apresentem perigo aos demais usuários, aparelhos de mergulho e/ou acessórios, como nadadeiras etc. A prática de jogos esportivos nas piscinas somente poderá ser realizada com a autorização do Síndico, mediante estabelecimento de data e horário específicos. (D) h) A utilização das piscinas por menores de 10 (dez) anos desacompanhados de pais ou responsáveis. (D) i) Ingresso de pessoas em trajes desapropriados nas piscinas. (E) 1.7- DA SAUNA, SALA DE REPOUSO, OFURÔ E SUAS UTILIZAÇÕES Artigo 41 – A utilização da sauna, sala de repouso e ofurô é permitida nos dias úteis, exceto segunda-feira, quando não coincidir com feriado, de 18:00h às 22:00h, aos sábados, domingos e feriados, de 10:00h às 22:00h, ou em outros horários a serem estabelecidos pelo Síndico. (A) Parágrafo Único – Para a utilização do ofurô será cobrada uma taxa de manutenção, no valor de R$ 20,00.

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Artigo 42 – É proibido o uso da sauna e do ofurô por menores de 18 anos quando desacompanhados de seus pais ou responsáveis. Condomínio não se responsabiliza por quaisquer ocorrências com os menores de idade nas saunas. (D) Artigo 43 – É proibida a utilização da sauna, sala de repouso e ofurô por convidados que participam de reuniões, encontros nas áreas comuns ou eventos no salão de festas ou churrasqueiras. (B) Parágrafo Primeiro – Exceto nas situações indicadas no caput, a sauna pode ser utilizada por convidados, no limite de 2 (dois) por unidade autônoma, acompanhados por morador, e mediante prévia comunicação ao porteiro, com o pagamento de R$ 5,00 (cinco) reais por convidado por meio de autorização do débito no boleto do condomínio. Parágrafo Segundo – Exceto nas situações indicadas no caput, o ofurô pode ser utilizado por convidados, no limite da capacidade do referido equipamento, acompanhados por morador, e mediante prévia comunicação ao porteiro. Artigo 44 – As cadeiras, mesas, espreguiçadeiras e demais móveis e utensílios das saunas não poderão ser retirados de seus lugares nem utilizados para fins diversos aos que se destinam. (A) Artigo 45 – Os condôminos ou ocupantes do edifício a qualquer título obrigam-se a observar as seguintes proibições: a) Barbear-se ou ensaboar-se no interior da sauna, sala de repouso e ofurô. (A) b) A utilização da sauna e o e ofurô por portadores de moléstia infecto-contagiosa, transmissível ou dermatoses, podendo o Síndico, quando entender necessário, exigir atestado médico dos usuários. (E) c) O acesso à área da sala de repouso, sauna e do ofurô de pessoas portadoras de faixas, gases, absorventes higiênicos ou substâncias oleosas. (E) d) A utilização da sauna e do ofurô por pessoas untadas com óleo de bronzear ou qualquer produto similar. (E) e) Fazer refeições ou lanches no interior e bordas do ofurô ou na sauna. (E) f) A utilização da sala de repouso, sauna e ofurô para a promoção de festas de qualquer natureza. (E) g) É expressamente vedada a utilização de garrafas e/ou outros utensílios de vidro nas dependências da sala de repouso, sauna e ofurô. (E) h) A entrada na área das piscinas e do ofurô com materiais que tenham potencial pérfuro-cortantes. (E) 1.8 - DO SALÃO DE FESTAS E CHURRASQUEIRAS Artigo 46 – O Condomínio possui um salão de festas e duas churrasqueiras, cuja utilização observará as seguintes regras: Parágrafo Primeiro – Serão utilizados para eventos ou reuniões dos moradores ou do Condomínio, bem como por condôminos ou inquilinos para promoção de pequenas atividades sociais, festas, recepção ou aniversário. Parágrafo Segundo – É vedada a cessão do salão ou churrasqueiras para fins mercantis e jogos considerados de azar pela legislação pertinente. (A) Parágrafo Terceiro – Não será permitida a utilização simultânea, pelo mesmo condômino ou inquilino, de churrasqueira e do salão de festas. (A) Artigo 47 – A requisição do salão de festas ou das churrasqueiras poderá ser feita pelo Síndico, por condôminos ou inquilinos. Parágrafo Primeiro – A cessão de uso do salão de festas e da churrasqueira poderá ser efetuada no período de 9:00h às 00:00h. (B) Parágrafo Segundo – No salão de festas e na área das churrasqueiras o uso de aparelhos sonoros será limitado até às 22:00h, sujeitando-se, o responsável pela reserva, às sanções penais, civis e administrativas. (B)

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Parágrafo Terceiro – A utilização do salão de festas ou das churrasqueiras ficará condicionada à solicitação feita por escrito ao Síndico, com antecedência máxima de 60 dias. Havendo mais de uma solicitação de reserva para o mesmo dia, a preferência será para o primeiro solicitante. Não estão sujeitas ao referido prazo, as situações de interesse do condomínio. Parágrafo Quarto – Caso esteja programada a utilização do salão de festas e/ou churrasqueiras pelo condomínio, em caráter de uso coletivo, mesmo que em data diversa da tradicional, fica vedada a cessão dessas áreas para comemorações particulares no dia da confraternização do condomínio e, também, nas seguintes datas: a) véspera e dia de Natal; b) véspera e dia de Ano Novo; c) dias de carnaval; d) dia das crianças; e) dia das mães. Parágrafo Quinto – A cessão de uso do salão de festas e da churrasqueira está condicionada à prévia assinatura, por parte do condômino, do Termo de Recebimento, do Termo de Entrega e do Termo de Responsabilidade, onde ficará expressamente consignado haver recebido as referidas dependências e utensílios cedidos pelo Condomínio para tal fim, com a especificação das condições de uso. O condômino solicitante assume integralmente o ônus de qualquer dano que venha ser registrado desde a entrega do salão ou churrasqueiras, inclusive os causados por familiares, convidados, prepostos, pessoal contratado e serviçais. Parágrafo Sexto – Será cobrada uma taxa de manutenção tendo como referência a menor taxa condominial ordinária entre as unidades autônomas, vigente à época da reserva, cujo pagamento poderá ser antecipado no ato da reserva por meio de depósito na conta corrente do condomínio ou autorizada a cobrança juntamente com a cota do condomínio. A taxa para a manutenção do salão de festas é de 18% (dezoito por cento), da churrasqueira nº 01 é de 13% (treze por cento) e da churrasqueira nº 02 é de 15,5% (quinze e meio por cento) da referida taxa condominial ordinária. Não é passível de pagamento de taxa de manutenção quando a utilização do salão de festas for destinada para reuniões do Corpo Diretivo do condomínio. Parágrafo Sétimo – Durante o período de uso, o salão de festas ou churrasqueira ficarão sob a responsabilidade de seus usuários, que deverão assinar o livro próprio de registro de uso. Parágrafo Oitavo – Não será permitida a perfuração de tetos e paredes do salão de festas e das churrasqueiras para a fixação de arranjos decorativos, assim como a aplicação de fitas adesiva e dupla face, esparadrapo ou qualquer outro tipo de fita colante, e de colas quente ou fria, nas mesas, paredes, vidros, esquadrias ou teto, ficando os reparos de eventuais danos a cargo do responsável pela reserva. (A) Parágrafo Nono – Antes e depois da cessão de uso, o morador, em conjunto com uma comissão do Condomínio, para tal designada pelo Síndico, efetuará conferência das instalações e equipamentos, podendo também, os empregados, exercerem essa função. Parágrafo Décimo – A avaliação dos prejuízos causados ao Condomínio, para efeito de ressarcimento por parte do requisitante, será feita por meio de coleta de preços no comércio ou entre firmas habilitadas à execução dos serviços de reparo ou reposição das instalações e de utensílios. Parágrafo Décimo Primeiro – O requisitante assumirá, para todos os efeitos legais, a responsabilidade pela manutenção do respeito e das boas normas de conduta e convivência social no decorrer das atividades, comprometendo-se a reprimir abusos e excessos e a afastar pessoas cuja presença seja considerada inconveniente. (A) Parágrafo Décimo Segundo – Ficam proibidos: o uso de bebidas alcoólicas por menores de 18 (dezoito) anos. (A) Parágrafo Décimo Terceiro – O responsável pela reserva deve apresentar uma lista de convidados com 24 horas de antecedência, que será mantida na portaria durante toda a realização do evento. O número de convidados fica limitado a 50 (cinqüenta) pessoas para o salão de festas, 16 (dezesseis) pessoas na churrasqueira nº 01 e 30 (trinta) pessoas para a churrasqueira nº 02.

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Parágrafo Décimo Quarto – Não é permitida a utilização da churrasqueira ou do salão de festas sem a competente reserva ou autorização do Síndico. Na situação em que há reserva de outro condômino aplica-se a multa do tipo (B) e não havendo reserva aplica-se a multa do tipo (A). Parágrafo Décimo Quinto – Não é permitida a realização de churrasco fora das áreas das churrasqueiras. (C) Parágrafo Décimo Sexto – Na situação em que a reserva é efetuada no dia do evento, poderá ser assinado um Termo de Compromisso quanto ao pagamento da taxa de manutenção no primeiro dia útil subseqüente ou autorizada a cobrança juntamente com a taxa do condomínio. A mesma regra é aplicável quando a reserva é efetuada em fim de semana ou feriado e o evento for realizado nos dias mencionados. (A) Parágrafo Décimo Sétimo – A infringência de quaisquer compromissos constantes do Termo de Responsabilidade ou aos artigos nº 46 e 47, assim como aos artigos de 90 a 96 deste Regulamento Interno, ensejará a aplicação das sanções previstas por este Regulamento Interno do Condomínio não cabendo aplicação de advertência, sem prejuizo da aplicação de outras sanções nele previstas. Parágrafo Décimo Oitavo – O Síndico deverá ser consultado, previamente, a respeito de quaisquer adições de equipamentos, brinquedos e acessórios em eventos nas áreas comuns. 1.9 – DA QUADRA ESPORTIVA Artigo 48 – A quadra esportiva poderá ser utilizada de 8h às 22h e tem por finalidade a prática dos esportes específicos à mesma, quais sejam: peteca e vôlei. Parágrafo Único – Também poderão ser praticados o futebol do tipo “golzinho” e basquete. Artigo 49 – Será permitida a utilização por convidados desde que estes estejam acompanhados de moradores do edifício e não prejudiquem o direito de condôminos de utilizarem a quadra. (B) Parágrafo Primeiro – A patinação somente será permitida quando a quadra estiver desocupada. (A) Parágrafo Segundo – A quadra será interditada na ocorrência de chuvas. Após a cessação da chuva, a quadra só será liberada quando estiver em condições de ser usada, de forma a evitar acidentes e não prejudicar a sua conservação. (A) Parágrafo Terceiro – Havendo jogadores na espera fica estabelecido, no máximo, o tempo de 30 minutos por partida. (A) Parágrafo Quarto – Havendo interessados em jogar outra modalidade, diferente da que estiver sendo praticada, os que estiverem na quadra jogarão durante uma hora, devendo os interessados em outro esporte, comunicar aos ocupantes da quadra a intenção de praticar outra modalidade esportiva, com a finalidade de estabelecer a precedência para o revezamento. (A) Parágrafo Quinto – A quadra esportiva poderá ser fechada enquanto durarem os eventos nas áreas comuns. Para utilizarem a quadra, os moradores poderão buscar a chave na portaria, abrir a porta da quadra para a sua utilização e trancar a porta por dentro, devendo somente permitir o acesso de moradores. Após a utilização, caso o evento continue, os moradores deverão deixar a porta trancada ao sair do local. Artigo 50 – Não será permitido levar à quadra frascos, copos, garrafas, gêneros alimentícios, etc., em vidro, porcelana, metal ou qualquer material possa atentar contra a segurança dos freqüentadores. (B) Artigo 51 – O Síndico, excepcionalmente, poderá determinar a interdição da quadra por ocasião de eventos especiais, bem como prorrogar ou reduzir o horário de utilização da mesma por motivos justificados. Artigo 52 – É vedada a utilização de sapatos ou outro tipo de calçado que não seja o tênis, a fim de não danificar o piso. (A) Parágrafo Único – É proibido utilizar bola em modalidade esportiva diversa a que ela se destina. (A)

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Artigo 53 – À noite, os refletores somente serão ligados quando estiver sendo praticada alguma modalidade esportiva ou recreativa em grupo. (A) Artigo 54 – Não poderá haver torneios e jogos sem a participação de moradores do condomínio. (A) Artigo 55 – Os acessórios da quadra esportiva ficarão sob a responsabilidade do usuário que os solicite, devendo ao término do uso ser devolvidos. (A) 1.10 – DA ACADEMIA E SUA UTILIZAÇÃO Artigo 56 – A utilização da academia do condomínio é permitida somente para moradores, de segunda-feira à sexta-feira, de 6:00 horas às 22:00 horas e aos sábados, domingos e feriados de 8:00 horas às 22:00 horas, sendo vetada a utilização por parte de visitantes. (A) Artigo 57 – O morador interessado em fazer uso da sala de ginástica deverá retirar a chave na portaria, ficando responsável pelos seus equipamentos e instalações. Ao terminar de utilizar a sala de ginástica, deverá fechá-la e devolver a chave na portaria, para o funcionário encarregado. (A) Parágrafo Único - O morador que for utilizar a academia e seus aparelhos tem ciência de que o condomínio não se responsabiliza em caso de mal súbito que provoque sequelas ou morte. Artigo 58 – É proibido o uso da academia por menores de 14 anos, sendo permitida a utilização por menores com idade entre 14 e 16 anos desde que acompanhados dos pais ou responsáveis. Parágrafo Único - O Condomínio não se responsabiliza por quaisquer ocorrências com os menores de idade nas dependências da academia. (D) Artigo 59 – Os frequentadores da academia obrigam-se a:

a) Fazer uso de toalhas para evitar molhar os equipamentos; (A) b) Higienizar os equipamentos após o seu uso; (A) c) Prender os cabelos ao utilizar equipamentos ergométricos (quando for o caso); (A) d) Utilizar a academia trajando vestimenta adequada; (A) e) Não aumentar em demasia o volume de aparelhos eletrônicos causando incômodo nos

demais usuários. (A) f) Não utilizar cada aparelho ergométrico (esteira, bicicleta, elíptico, etc.) por um tempo

superior a 30 (trinta) minutos. (A) Artigo 60 – É proibida a utilização da academia por convidados que participam de reuniões, encontros nas áreas comuns ou eventos no salão de festas ou churrasqueiras. (B) Artigo 61 – Os equipamentos e aparelhos utilizados na academia não poderão ser retirados de seus lugares nem utilizados para fins diversos aos que se destinam. (A) 2 – DOS EMPREGADOS Artigo 62 – O Condomínio poderá empregar diretamente, contratar empresa especializada ou autônomos, neste último caso para execução de serviços eventuais. Artigo 63 – É proibido utilizar, para interesse particular, os serviços dos empregados, contratados diretamente ou não, no horário de serviço. (B) Artigo 64 – Objetos ou dinheiro porventura achados nas dependências do Condomínio, pelos funcionários, ou achados por outrem, deverão ser imediatamente levados à portaria, para que sejam encaminhados aos seus legítimos donos ou registrar a ocorrência em livro próprio para oportuna entrega dos mesmos. Artigo 65 – Quaisquer reclamações com referência aos empregados do Condomínio, de empresas contratadas ou autônomos ou que digam respeito a infrações ao presente Regulamento Interno, somente poderão ser consideradas, se dirigidas por escrito ao Síndico ou anotadas no Livro de Ocorrências, que ficará em mãos do Porteiro. Artigo 66 – O porteiro somente pode permitir o ingresso, no edifício, de pessoas que não residem no condomínio, após o prévio consentimento de condôminos, sendo também sua obrigação providenciar a competente identificação do visitante em livro próprio.

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Artigo 67 – Os empregados do Condomínio, obrigam-se a observar as seguintes proibições: a) Permitir o uso dos telefones da recepção por terceiros sem motivo relevante, o que somente será aceito por moradores e hóspedes em ligações de emergência, interna ou externa quando locais, devendo ser feitas pelo funcionário responsável, em serviço, na recepção. b) Transitar, entrar e permanecer em dependências distintas do seu setor de trabalho salvo quando em serviço, ou utilizar indevidamente móveis, equipamentos ou instalações do Condomínio em seu próprio setor de trabalho. c) Utilizar-se dos móveis ou dependências exclusivamente destinadas aos condôminos e moradores. d) Abandonar o seu setor ao fim do turno, sem que o mesmo seja ocupado pelo substituto. e) Está proibida a saída de todos os funcionários durante o expediente de serviço, exceto com autorização do Gerente, e este último somente com autorização do Síndico, ou na sua ausência, o Subsíndico. f) Permanecer no Condomínio fora do horário de trabalho. g) Entrar em qualquer dependência funcional do Condomínio quando estiver suspenso de serviço ou no seu dia de descanso semanal. h) Fazer uso de bebidas alcoólicas no prédio, mesmo não estando em serviço. i) Levar por empréstimo ou emprestar, sem autorização expressa do Síndico, qualquer objeto ou material de propriedade do Condomínio. j) Sair com qualquer embrulho, pasta, cesto ou mala, que não seja de seu uso pessoal e, ainda assim, terá que submeter o respectivo volume à revista do porteiro. k) Transitar nas dependências destinadas aos condôminos e moradores sem que esteja com seu uniforme devidamente em ordem e portando o crachá de identificação. l) Jogar pontas de cigarros, pedaços de papel ou detritos fora das caixas de lixo, cestos e cinzeiros, especialmente distribuídos pelas dependências do Condomínio, para esse específico fim, recolhendo-os quando encontrados em qualquer local inadequado. m) Aceitar, para qualquer fim, chaves de veículos estacionados nos estacionamentos ou dirigir, a qualquer título e local, veículos pertencentes a condôminos ou visitantes. n) Aceitar, para qualquer fim, chaves das unidades autônomas. Salvo quando solicitado pelo sindico para efetuar limpeza ou reparo ocasionado por obras de interesse do condomínio. o) A permanência de empregados nos halls, escadas sociais e de serviço, garagens ou áreas externas, exceto quando a serviço. p) A infringência a qualquer um dos dispositivos deste Regulamento importa sanções disciplinares a serem aplicadas pelo Síndico. Artigo 68 – Quanto aos empregados de empresas terceirizadas, o Síndico levará ao Diretor ou Supervisor da empresa tais proibições. 3 - DAS PENALIDADES Artigo 69 – Caberá ao Síndico, ouvidos: O Subsíndico e o Conselho Fiscal, aplicar as sanções previstas na Convenção do Condomínio, no Regimento Interno e no presente Regulamento Interno, as quais serão graduadas de conformidade com sua importância e gravidade, para cada infração praticada, que serão aplicadas em dobro em caso de reincidência de infração da mesma natureza, podendo chegar ao valor equivalente a cinco ou dez cotas, pela reiteração dos atos ou pelo comportamento anti-social, respectivamente. Parágrafo Único – No caso de infringências registradas pelo Circuito Fechado de Televisão – CFTV – do condomínio, o Síndico poderá aplicar diretamente as sanções, se for o caso. Artigo 70 – As multas por infrações a este Regulamento Interno serão calculadas com base na Taxa de Condomínio do momento da infração, e seus valores serão fixados de acordo com a seguinte tabela catalogada em letras, conforme descrição abaixo:

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* Letra “A” - 50% (Cinqüenta por cento) * Letra “B” - 60% (Sessenta por cento) * Letra “C” - 70% (Setenta por cento) * Letra “D” - 80% (Oitenta por cento) * Letra “E” - 90% (Noventa por cento) * Letra “F” -100% (Cem por cento) * Letra “G” – quíntuplo da cota condominial * Letra “H” – décuplo da cota condominial

Parágrafo Primeiro – O pagamento da multa não exime o infrator de sua responsabilidade civil pelos danos causados. Parágrafo Segundo – O Síndico deverá comunicar a imposição de multa, aos respectivos infratores ou quem por ela seja responsável dentro do vínculo de sua relação, por carta registrada com Aviso de Recebimento – AR – ou por carta protocolada, devendo o infrator ser cientificado da multa e dos motivos que a determinaram, recebendo cópia da representação ou reclamação, se for o caso. Parágrafo Terceiro - A penalidade a ser aplicada ao Síndico, por infração cometida por si ou por familiares ou agregados, de advertência ou multa, será decidida e imposta pelo Conselho Fiscal. Parágrafo Quarto – Aplica-se a multa do tipo (F) no caso de inobservância às alíneas de 1 a 4, 8, 10, 12, 15, 19, 23, 26 a 29; multa do tipo (E) no caso de inobservância às alíneas 5, 6 e 11; multa do tipo (D) no caso de inobservância às alíneas 9, 25, 32 e 35; multa do tipo (C) no caso de inobservância às alíneas 13, 18, 22, 24 e 34, e multa do tipo (A) no caso de inobservância à alínea 33, todas da Cláusula Oitava da Convenção do Condomínio. Parágrafo Quinto – Aplica-se a multa do tipo (F) no caso de inobservância às alíneas de 2 a 4, e multa do tipo (B) no caso de inobservância às alíneas 6, 8 e 10, todas da Cláusula Nona da Convenção do Condomínio. Artigo 71 – Os condôminos ficam obrigados a indenizar o condomínio pelo valor do dano causado a ser apurado e exigido pelo Síndico. O pagamento deverá ser efetuado no prazo máximo de 30 (trinta) dias a contar da apuração do seu valor, sob pena de cobrança judicial, tudo acrescido dos ônus legais em decorrência de sua inadimplência. Artigo 72 – A recusa do pagamento relativo ao ressarcimento das despesas havidas com a reparação dos danos causados, no período de cessão do salão de festas e churrasqueiras, acarretará a incidência de correção monetária, acréscimo de 20% (vinte por cento) no montante dos danos apurados e a cobrança judicial do débito, com o pagamento de custos e honorários advocatícios, bem como a perda do direito de requisição do salão de festas e churrasqueira até o cumprimento das obrigações. Artigo 73 – A não observância deste regulamento no uso do salão de festas e churrasqueira, implica ao requisitante as seguintes sanções: a) Advertência; b) Suspensão do direito de uso por 03 (três) a 12 (doze) meses; c) Multa por uso indevido e/ou danos materiais, se não retificados num prazo de 03 (três) dias úteis, no valor correspondente a 01 (uma) taxa condominial, vigente na época da infração. Artigo 74 – As multas serão aplicadas caso seja verificada, pelo Síndico, Subsíndico e Conselho Fiscal, em decorrência de representação, por escrito, por algum condômino ou reclamação efetuada em livro próprio ou tendo por fundamento as filmagens do Circuito Fechado de Televisão – CFTV – do condomínio. Parágrafo Primeiro – É assegurado o direito de defesa aos infratores a ser exercido, por escrito, no prazo de 5 (cinco) dias corridos, após o recebimento da comunicação. Parágrafo Segundo – O recurso será avaliado pelo Síndico, ouvidos: O Subsíndico e o Conselho Fiscal. Caso a penalidade seja mantida, caberá recurso à Assembléia Geral do Condomínio, sem prejuízo da atualização monetária, cuja convocação ficará a cargo do infrator, no prazo máximo de 5 (cinco) dias corridos após ciência da decisão, com o "quorum" exigido pela Convenção do Condomínio. Ratificada a decisão do Síndico, pagará o recorrente as

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despesas acarretadas com a convocação e realização da assembléia. Rejeitada tal decisão, as despesas correrão por conta do condomínio. Parágrafo Terceiro – Os recursos apresentados não acarretam efeito suspensivo da imposição da multa. Artigo 75 – Na hipótese de o Síndico se omitir quanto à imposição de multas, caberá a qualquer condômino solicitar ao Conselho Fiscal as providências exigidas. Artigo 76 – O condômino que realizar obras que comprometam a segurança da edificação; alterar a forma e a cor da fachada, das partes e esquadrias externas, demais áreas comuns inclusive garagem; e dar às suas partes destinação diversa que tem a edificação e as utilizar maneira prejudicial ao sossego, salubridade e segurança dos possuidores, ou aos bons costumes, poderá, por deliberação de dois terços dos condôminos restantes, ser constrangido a pagar multa, independentemente das perdas e danos que se apurarem. (G) Artigo 77 – O condômino, ou possuidor, que não cumprir reiteradamente com os seus deveres perante o condomínio poderá, por deliberação de três quartos dos condôminos restantes, ser constrangido a pagar multa, conforme a gravidade das faltas e a reiteração, independentemente das perdas e danos que se apurem; além de ser compelido a abster-se da prática do ato, e quando for o caso, a desfazer a obra, cabendo ao Síndico com autorização judicial, mandar desmanchá-la à custa do transgressor, se este não a desfizer no prazo que lhe for estipulado. (G) Artigo 78 – O condômino ou possuidor que, por seu reiterado comportamento anti-social, gerar incompatibilidade de convivência com os demais condôminos ou possuidores, poderá ser constrangido a pagar multa. (H) Parágrafo Único – Consideram-se como comportamento anti-social de condôminos, dependentes, visitantes ou ocupantes do edifício a qualquer título, seus empregados, ou quaisquer pessoas que entrem em suas dependências, a infrigência de regras do condomínio, o desrespeito aos direitos individuais ou a coletividade do condomínio e ter comportamento de forma a incomodar ou perturbar. Será avaliada a gravidade, o gráu de perniciosidade, com base nas seguintes ocorrências, entre outras. 1) Perseguir, atormentar, ameaçar ou intimidar; 2) Iniciar lutas corporais; 3) Utilizar-se de armas que podem causar ferimentos graves (pau, pedra, caco de vidro, faca, revólver, entre outras); 4) Ser cruel com as pessoas ou animais, ferindo-os fisicamente; 5) Roubar ou assaltar, confrontando a vítima; 6) Submeter alguém a atividade sexual forçada; 7) Iniciar incêndio deliberadamente com a intenção de provocar sérios danos; 8) Destruir propriedade alheia deliberadamente (não pelo fogo); 9) Arrombar e invadir imóvel ou carro; 10) Mentir e enganar para obter ganhos materiais ou favores ou para fugir de obrigações; 11) Furtar objetos de valor; 12) Causar profundo desgosto, mal-estar ou constrangimento coletivo; 13) Perturbar reiteradamente o sossego e a tranqüilidade; 14) Atentado violento ao pudor; 15) Deficiência mental que traga riscos aos moradores; 16) Vida sexual escandalosa; 17) Exercício de atividade profissional nociva em imóvel residencial; 18) Super-uso da unidade autônoma; 19) Toxicomania; 20) Brigas ruidosas e constantes; 21) Guarda de animais em condições incompatíveis com a habitação humana, 22) Tráfico de drogas.

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Artigo 79 – Entende-se por descumprimento reiterado a inobservância, por duas ou mais vezes, das normas da Convenção do Condomínio, do Regimento Interno, do presente Regulamento Interno e dos Regulamentos Operacionais. Artigo 80 – O condômino que não quitar a sua contribuição mensal, assim como as despesas extraordinárias nos prazos fixados fica sujeito aos juros moratórios de 1% ao mês e multa de 2% sobre o débito que será atualizado com a aplicação dos índices de correção monetária levantadas pelo órgão utilizado pelo Governo Federal. Artigo 81 – Os moradores em atraso no pagamento das cotas que lhes couberem nas despesas do condomínio e das multas que lhes tenham sido impostas, não poderão ser votados em assembléias e não poderão tomar parte em suas deliberações, exceto nos casos previstos nas Cláusulas Trigésima Terceira e Quadragésima Quinta da Convenção do Condomínio. Não poderão presidir nem secretariar assembléias e não terão direito, ainda, à utilização do ofurô e à cessão do salão de festas e churrasqueira. 4 - DA ADMINISTRAÇÃO DO CONDOMÍNIO Artigo 82 - Poderá o Síndico, em casos de urgência, adquirir o que for necessário e ordenar a realização de serviços ou substituição de peças, componentes ou materiais imprescindíveis necessários à segurança, manutenção, conservação e funcionalidade, independente de autorização, desde que se trate de situação inadiável e o valor não ultrapasse a quantia de oito salários mínimos. Parágrafo Primeiro – Nos casos de urgência, visando salvaguardar o bem comum, poderá o Conselho Fiscal autorizar aquisições e a realização de serviços, desde que o somatório desses valores seja superior a oito salários mínimos e não ultrapasse a vinte salários mínimos. Parágrafo Segundo – No prazo de até quinze dias, após solucionada a urgência, deverá o Síndico apresentar, ao Conselho Fiscal, a justificativa para o procedimento efetuado, bem como a prestação de contas. Artigo 83 - Cabe ao Síndico arrecadar as contribuições, competindo-lhe promover por via executiva a cobrança extrajudicial ou judicial das cotas atrasadas, sujeitando-se o condômino, em ambos os casos, ao pagamento dos honorários de advogado, das custas judiciais e quaisquer outras despesas decorrentes dessa cobrança. Parágrafo Único - O Síndico será substituído pelo Subsíndico nos seus impedimentos eventuais, como por exemplo, viagens, férias, doença ou em seus impedimentos definitivos como renúncia, destituição ou morte ou em situações em que o Síndico fique impossibilitado de exercer regularmente suas funções e realizar atos jurídicos. 5 – DAS DISPOSIÇÕES ESPECIAIS 5.1 - DOS CONVIDADOS Artigo 84 – Cada condômino tem direito a receber convidados, respeitados a segurança, bem-estar e tranqüilidade dos demais condôminos e as disposições deste Regulamento. Artigo 85 – A entrada de convidado no edifício somente ocorrerá após o respectivo condômino ter sido consultado pelo interfone a respeito ou quando previamente autorizado pelo mesmo, por meio de comunicação à portaria. O nome do visitante deve ser anotado em livro próprio, onde constarão o nome do visitado, a pessoa que autorizou o ingresso do convidado, o horário da entrada e saída do mesmo. 5.2 - DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS

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Artigo 86 – É permitido aos condôminos possuir, em suas unidades autônomas ou fazer circular no prédio animais domésticos de pequeno e médio portes, desde que possam ser dominados por seu condutor, e comprovadamente não tragam nenhum risco aos demais condôminos. (B) Artigo 87 – Para efeito deste Regulamento Interno, considera-se animais de pequeno e médio porte os que possuam massa corporal de até 20 kg.

Artigo 88 – É expressamente proibida a presença de animais domésticos nas áreas comuns. (D)

Artigo 89 – Para transitar nas dependências do edifício, fora das unidades autônomas, os animais domésticos de pequeno ou médio portes devem estar acompanhados de condutor, capaz de dominá-los, e utilizar coleiras. Alternativamente, poderão ser carregados no colo ou em um cesto, mesmo assim a utilização de coleira, pelos referidos animais, ou a sua posse pelo condutor, não pode ser dispensada. O condutor deve ter meios materiais e hábitos que preservem a saúde, segurança, sossego e o bem-estar dos condôminos, bem como a limpeza e asseio do edifício, mesmo que tenha faxineiro no Condomínio. Parágrafo Primeiro – A responsabilidade de recolher os dejetos do animal é do condutor, devendo levar consigo sacos plásticos para recolher, imediatamente, os dejetos do animal, bem como outros meios que permitam limpar e higienizar, imediatamente, as áreas de uso comum como corredores, elevadores, áreas de estacionamento e de lazer, jardins e halls. (C) Parágrafo Segundo – Não é permitida a permanência, dentro do Condomínio, dos referidos animais domésticos, que atentem contra a segurança, sossego, bem-estar e tranqüilidade dos demais condôminos. (D) Parágrafo Terceiro – É permitido aos condôminos manter a guarda 2 (dois) animais domésticos por unidade autônoma. (B) Parágrafo Quarto - O proprietário do animal doméstico será responsabilizado por quaisquer danos (mordidas, arranhões, etc e suas possíveis conseqüências) causados a moradores, visitantes e empregados que trabalham no condomínio.

Artigo 90 – Os condutores de animais domésticos de pequeno ou médio portes deverão utilizar o elevador de serviço, onde deverão ser carregados no colo ou a utilização dos elevadores deve ser efetuada tão-somente com a presença do condutor e dos referidos animais. (A) Parágrafo Único – Caso os elevadores de serviço estejam em manutenção, com defeito, com mudança, transportando lixo ou em conservação poderão ser utilizados os elevadores sociais, desde que os mesmos procedimentos sejam observados. (A) Artigo 91 – É obrigação do proprietário cuidar, permanentemente, da saúde e da higiene do animal de pequeno e médio portes, vaciná-lo no tempo correto e manter a guarda dos comprovantes. (B) Artigo 92 – As varandas dos apartamentos dos condôminos que possuírem animais deverão permanecer sempre limpas e higienizadas. (C) Artigo 93 – Todos e quaisquer danos causados pelos animais nas partes e coisas comuns do Condomínio, serão indenizados pelo morador responsável.

Artigo 94 – É expressamente proibido possuir, manter nas unidades autônomas ou fazer circular no prédio, animais não domésticos, quaisquer que sejam a sua espécie, raça, porte ou tenha qualquer comentário na justiça de sua conduta, independentemente do perigo, insalubridade ou desassossego que virtualmente possam representar para os moradores ou visitantes. (F)

Artigo 95 – Em hipótese alguma será permitida a entrada no interior do Condomínio, de animais que não pertençam a algum ambiente condominial. Animais domésticos de pequeno e médio portes de visitantes podem ingressar no condomínio, desde que seus condutores cumpram rigorosamente as regras previstas neste Regulamento Interno. Todos e quaisquer danos causados pelos animais nas partes e coisas comuns do Condomínio, serão indenizados pelo morador que autorizou a entrada do visitante. (D) 5.3 – DO SOSSEGO

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Artigo 96 – Cada proprietário tem o direito de usar e fruir de sua unidade autônoma com exclusividade, segundo suas conveniências e interesses, respeitado o sossego, entre outros deveres. Artigo 97 – Somente é permitida, nas áreas comuns, a utilização de aparelhos ou objetos sonoros portáteis e o uso de tais aparelhos deve ser feito de modo a não perturbar os moradores do edifício. (C) Parágrafo Único – Não podem ser utilizados alto-falantes ou quaisquer outros aparelhos ou objetos sonoros que pelo ruído perturbem o sossego dos demais condôminos. (C) Artigo 98 – É expressamente proibida a utilização de buzina para chamada de pessoas do prédio. Esta só poderá ser usada, quando necessário, para advertência de perigo a pessoas nas vias de circulação. (C) Artigo 99 – É proibido experimentar buzinas e, desde que possam perturbar o sossego de moradores e usuários, deixar em funcionamento rádio, equipamentos de som, motores ou quaisquer equipamentos que causem poluição sonora nas dependências das garagens. (C) Artigo 100 – No período de 22:00h às 08:00h cabe aos moradores guardarem silêncio, evitando-se ruídos ou sons, inclusive dos animais domésticos, que possam perturbar o sossego e o bem-estar dos demais moradores. (F) Artigo 101 – Durante as 24:00 horas, os moradores devem cuidar para que os ruídos ou sons não perturbem os demais moradores do edifício, observadas as disposições legais vigentes, salvo em ocasiões especiais devidamente comunicadas com antecedência ao Síndico, mas respeitado o horário estabelecido pelo Artigo 100. (C) Artigo 102 – Os jogos e/ou brincadeiras infantis somente poderão ser praticadas em locais apropriados ou expressamente determinados, das 09:00h às 21:00h, nas condições previstas neste Regulamento Interno e previamente definidas pelo Síndico. 6 – DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 103 - Os condôminos ou ocupantes do edifício a qualquer título, seus empregados, ou quaisquer pessoas que entrem em suas dependências obrigam-se a cumprir, respeitar e, dentro de sua competência, a fazer cumprir e respeitar as disposições da Convenção de Condomínio, Regimento Interno, o presente Regulamento Interno e Regulamentos Operacionais. Artigo 104 – Constitui-se dever dos condôminos ou ocupantes do edifício a qualquer título, informar ao Síndico quaisquer transgressões de que tenham conhecimento. Constitui-se direito, usar, gozar e dispor da respectiva unidade autônoma e das partes comuns do Condomínio como melhor lhes aprouver, desde que respeitadas as determinações legais que abrangem as relações condominiais, assim como quaisquer dispositivos legais federais ou distritais, que protegem o direito de vizinhança quanto a toda e qualquer perturbação ao sossego ou à saúde dos moradores, a Convenção do Condomínio, o Regimento Interno, o presente Regulamento Interno e Regulamentos operacionais, de modo a não prejudicar igual direito dos outros condôminos, inquilinos e respectivos familiares, nem comprometer as condições residenciais dos edifícios, especialmente a boa ordem, a moral, a segurança, a higiene e a tranqüilidade. Parágrafo Único - Em caso de danos morais que prejudiquem a imagem e o conceito do condomínio, da sua administração, moradores e empregados, poderão ser aplicados: advertência, suspensão por 03 (três) a 12 (doze) meses do direito de utilizar o salão de festas churrasqueiras ou multa do tipo A. Artigo 105 – Os condôminos se obrigam a fazer constar dos contratos de locação ou qualquer outro instrumento que importe na cessão a terceiros, do domínio, posse, direito ou uso das unidades autônomas, a obrigação do fiel cumprimento desta Convenção de Condomínio e do Regimento Interno, dando ciência ao Síndico, por escrito, no prazo de 10 dias. (F) Artigo 106 – Á comunicação, prevista pela Cláusula Qüinquagésima Quarta da Convenção do Condomínio, deve ser anexada cópia do contrato de locação, informado, pelos condôminos, o

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endereço completo de sua residência e telefone, bem como nome, endereço e telefone da administradora da locação, quando houver. Os condôminos devem manter tais informações atualizadas. Artigo 107 – É proibida a sublocação, total ou parcial, das unidades. (C) Artigo 108 – Os condôminos não podem usar, ceder ou alugar as unidades autônomas para fins incompatíveis com a decência e o sossego do Condomínio, ou permitir sua utilização por pessoa de vida irregular ou anti-social, ou de maus costumes, passível de repreensão penal ou policial, ou que, de qualquer forma ou modo, que possa prejudicar a boa ordem, afetar a reputação dos condôminos e ou do Condomínio. (C) Parágrafo Único – Ficam proibidas: A instalação de república de estudantes e a manutenção de casa de tolerância nas unidades autônomas. Artigo 109 – Não é permitida a entrada no prédio de pessoas não residentes no condomínio, exceto quando autorizadas por algum morador que as acompanhe ou após ser acionado pela segurança do Condomínio, devendo esta autorização e a identificação ser registrada no livro de ocorrência existente na portaria. Neste caso, o ingresso e a permanência dessas pessoas ficarão sob total responsabilidade do respectivo condômino que os autorizou. Parágrafo Único – É proibido a entregadores de mercadorias de pequeno porte subir aos apartamentos, sendo obrigação dos requisitantes as retirarem na portaria, excetuam-se a situação em que o condômino esteja sozinho no apartamento e não tenha condições, comprovadamente, de se locomover. Os entregadores de mercadorias de maior porte, que devam ser levadas aos apartamentos, poderão entrar no edifício desde que autorizados pelos moradores. Artigo 110 – Os condôminos ou ocupantes do edifício a qualquer título, seus empregados, ou quaisquer pessoas que entrem em suas dependências obrigam-se a observar as seguintes proibições: 1) Dar ordens, atribuir tarefas e efetuar exigências aos empregados, assim como fazer solicitações, que não sejam situações inerentes à rotina desses empregados. (C) 2) Permanência de pessoas estranhas ao condomínio em quaisquer dependências do Edifício e áreas comuns, quando desacompanhadas de outras do Condomínio. 3) Ter ou usar instalações, material ou substância que, por qualquer forma, que venham a afetar a saúde, segurança e tranqüilidade dos demais condôminos ou inquilinos ou que possam onerar as despesas do seguro comum do condomínio. (D) 4) Modificar as disposições das paredes internas de divisões de seu apartamento, sem a prévia anuência do Síndico, bem como modificar a forma ou aspecto externo do edifício, incluindo garagem, sem a prévia autorização da Assembléia Geral dos Condôminos. (D) 5) Fazer em sua propriedade qualquer instalação que poderá importar em sobrecarga ou alteração da estrutura do edifício, sem autorização do Síndico. (D) 6) Entrarem nas dependências reservadas aos equipamentos e instalações do Condomínio tais como: bombas de água, equipamento de piscinas, casas de máquinas de elevadores, mesa de polia dos elevadores e poços diversos de ventilação e iluminação, cômodos técnicos, caixas d’água superior e as inferiores, cobertura do edifício, medidores, rede primária das instalações de água, energias elétrica e esgoto, compreendendo os ramais destinados às dependências de uso comum, condutores de águas pluviais e pára-raios. (D) 7) Cuspir, atirar papéis, fósforos, fragmentos de lixo, pontas de cigarro, cinzas, detritos, embrulhos, líquidos ou quaisquer objetos pelas portas, janelas e varandas, bem como nas áreas de serviço, elevadores e demais partes comuns do prédio. (C)

8) Afixar faixas e cartazes, instalar varais e estender roupas, tapetes, colchões ou colocar quaisquer outras peças ou objetos nas janelas ou varandas externas, ou outros sítios fronteiriços ou em quaisquer outros lugares que sejam visíveis do exterior, ou onde esteja exposto a riscos

de caírem. (C) 9) Remover pó de tapetes, cortinas, ou de partes nas unidades autônomas, senão por meios que impeçam sua dispersão; (B)

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10) Nenhum morador sobre qualquer pretexto, poderá adentrar com prestador de serviço pelo hall de entrada ou pela garagem, sem a devida identificação e registro do mesmo na portaria. (C) 11) O trânsito de pedestre ou se locomover de bicicletas pela rampa da garagem e também o trânsito de bicicletas e demais veículos motorizados ou não nas áreas comuns do edifício. (A) 12) Parar ou estacionar veículos automotores em frente às áreas de acesso ao Edifício, assim como sobre as calçadas, rampas e demais áreas de circulação. (A) 13) Entregar, para qualquer fim, chaves das unidades autônomas a quaisquer empregados, sejam contratados diretamente pelo Condomínio ou terceirizados. (A) Artigo 111 – Todas as reclamações e sugestões dos condôminos relacionadas aos empregados, assim como solicitações não contempladas pela alínea “1” do Artigo 110, devem ser dirigidas ao Síndico, por meio do livro de reclamações e sugestões ou endereço eletrônico do condomínio, que tomará as providências necessárias. Artigo 112 – Somente poderão ter acesso à cobertura, onde se encontra a caixa d’água superior, por meio da escada de marinheiro, o Síndico e o Subsíndico, que poderão solicitar a presença de empregados, caso necessário. (C) Artigo 113 – O Condomínio não se responsabiliza por: a) Furtos ou roubos nos apartamentos, na garagem ou em qualquer outra parte do Edifício; b) Furtos, roubos e incêndio de veículos de duas, três ou quatro rodas, motorizados ou não, por danos causados como avarias, assim como por furtos ou roubos de objetos deixados nesses veículos; c) Prejuízos ocorridos ou decorrentes de furtos ou roubos acontecidos em quaisquer dependências do edifício; d) Sinistros decorrentes de acidentes, extravio e danos; e) Extravios de quaisquer bens entregues pelos condôminos aos empregados do Condomínio ou de empresa que presta serviços terceirizados. Artigo 114 – Os entupimentos, obstruções ou danos qualquer natureza ocorridos em um dos apartamentos e que sejam causa de prejuízo em outra unidade ou área de uso comum, deverão ser consertados, imediatamente, pelo proprietário do apartamento onde tiver ocorrido a obstrução, entupimento ou dano, que deverá custear todas as despesas decorrentes. Se tais danos ocorrerem em condutos ou partes de uso comum, o Condomínio providenciará, de imediato o conserto sobre sua responsabilidade, devendo, se for o caso, o morador ou proprietário do apartamento de acesso ao conserto, permitir que se efetue os reparos necessários através de sua unidade, sendo-lhe assegurada a reconstituição das partes afetadas. (D) Artigo 115 – A realização de obras nos apartamentos, deve ser precedida de comunicação ao Síndico, com antecipação mínima de 72 (setenta e duas) horas de seu início. Ao proprietário da unidade autônoma, competem à remoção dos entulhos para fora das áreas do Condomínio, em sacos plásticos ou recipientes adequados, e assumir a inteira responsabilidade pelos danos causados nas escadas, corredores, elevadores, portas e demais áreas comuns, e a outras unidades autônomas. (D) Parágrafo Primeiro – O proprietário da unidade autônoma objeto de obra, deverá apresentar ao Síndico, juntamente com a comunicação, a programação dos horários de execução da obra, com a aprovação formal dos moradores das unidades vizinhas. (D) Parágrafo Segundo – As obras, a montagem de equipamentos, mobiliários e acessórios somente poderão ser executadas de 8h às 12h e de 14h às 18 h, de segunda a sexta-feira, e no sábado de 9 às 12h. A execução dos referidos serviços não serão permitidos aos domingos e feriados. (D) Artigo 116 – É obrigatório o preenchimento correto e manter atualizada a ficha de registro de moradores, seus empregados e veículos, visando facilitar a identificação, a comunicação interna, a comunicação com condôminos ou familiares e manter a segurança do edifício. Os condôminos se obrigam a manter as informações atualizadas. (B) Artigo 117 – As despesas com a remoção de coisas e objetos jogados ou depositados em partes comuns, serão cobrados do proprietário da unidade autônoma que tiver dado causa,

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podendo ainda o Síndico cobrar o armazenamento e devendo impor multa. (F) Artigo 118 – Quaisquer sugestões e/ou reclamações deverão ser dirigidas ao Síndico por escrito ou registradas em livro próprio. Artigo 119 – Compete ao Síndico, obedecidos a Convenção do Condomínio e o Regimento Interno, baixar todas as instruções complementares que entenderem necessárias à aplicação das normas do presente Regulamento Interno. Artigo 120 – Ao informar o seu endereço o condômino deve fornecer sempre o número do apartamento de forma a facilitar a distribuição da correspondência. Na falta deste dado, não poderá o morador em juízo ou fora dele, responsabilizar o condomínio por possíveis atrasos ou extravios das mesmas. Artigo 121 – Os casos omissos neste regulamento serão resolvidos pelo Síndico, ressalvados os da competência do Conselho Fiscal e da Assembléia Geral de Condôminos. Artigo 122 – Não será aceita em qualquer hipótese, por quem quer que seja, alegação de desconhecimento das normas estabelecidas neste regulamento, sendo que o mesmo ficará na portaria do edifício.

Brasília (DF) 27 de agosto de 2011.

APTO PROPRIETÁRIO FRAÇÃO

IDEAL ASSINATURA

101 GILBERTO GOMES GUEDES / ELISMAR RIBEIRO DE ARAUJO GUEDES

0,010174

102 ASSUNÇAO DE MARIA RIBEIRO FIALHO 0,010174

103 DARLAN VIEIRA XOTESLEM / GLEIDE CARLA GOMES DA SILVA

0,010207

104 LEONARDO BAIOCCHI LOUSA 0,010185

105 MARIA LUCIA DA SILVA 0,010042

106 MIRIAN MARIA BRAGANÇA SANTOS 0,010093

107 FERNANDO H. DE PAULA UZUELLI / ALESSANDRA FRANÇA DE A. UZUELLI

0,010126

108 VALDIR DE SOUZA PEREIRA

0,010126

201 ANA LUIZ DOS SANTOS DIAZ / PABLO ROBERTO R. DIAZ

0,009716

202 DANIEL FAVERO 0,009716

203 CARLA E. SEARA GOMES DE JESUS 0,009757

204 MAX CHRISTIAN LIMA DE ALMEIDA 0,009735

205 THEODORO ALEXANDRE NICOLETTI 0,009571

206 LUIS EDUARDO GUEDES / KELLY CRISTINA GUEDES BEZERRA

0,009621

207 MARCIA REGINA MACHADO GONÇALVES / ARLEI CHAVES GONÇALVES

0,009567

208 ZELIA DEIJANIA F. A. GRIZZA ROSSI / MAURICIO GRIZZA ROSSI

0,009567

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301 ANTONIO CARLOS BARBOSA / LENIRA BARBOSA

0,009716

302 VALDECI BRAGA DA SILVA 0,009716

303 JOSE DUMONT TEIXEIRA / FABIANA SOARES LINO

0,009757

304 ARLINDO ANTONIO DE QUEIROZ 0,009735

305 FRANCISCO TAVORA JUNIOR / MARIA MARTA DA SILVA TAVORA

0,009571

306 ALESSANDRO PINTO DE CARVALHO 0,009621

307 DJANIRA MARIA TAVARES DA SILVA 0,009567

308 CARLOS CALDAS 0,009567

401 ANAIRA TISSIANI 0,009716

402 JOSUE PEREIRA ABREU / FABIOLA DE SOUSA MELO ABREU

0,009716

403 INGRID VIEIRA RODRIGUES 0,009757

404 SERGIO AUGUSTO GONÇALVES / ODAILMA MOREIRA DANTAS

0,009735

405 RENATO DE OLIVEIRA CAMARA / ANA MARIA SOUSA CAMARA

0,009571

406 ANÍBAL N. F. BENTES

0,009621

407 JULIO CÉSAR DE ALMEIDA BARBOSA

0,009567

408 LUIZ PIQUET FERREIRA MARTIN

0,009567

501 RAFAELA XIMENES FERREIRA / FRANCISCO RUBENS PARENTE AZEVEDO

0,009763

502 ANTONIO DE FREITAS OLIVEIRA / RENATA F. C. DE FREITAS

0,009763

503 SHEILA DINIZ PINHEIRO 0,009757

504 ADALBERTO DE FARIAS F. JUNIOR / GRACINEIDE DA SILVA GOMES

0,009735

505 ERIKA DE FARIAS LISBOA / JOAO PAULO REZENDE SILVA

0,009571

506 EDJANE GUERRA

0,009621

507 ROSA MARIA SPIERE DO NASCIMENTO

0,009567

508 WANDA LUCIA ALVES CAROBA / FRANCISCO CARLOS CAROBA

0,009567

601 LETICE ALVES PEREIRA 0,010679

602 SERGIO HENRIQUE DE L. MESSIAS / MYLAISA R PEREIRA MESSIAS

0,009763

Pág.

20/22

603 JOSE DANIEL G. COSTA / CARMEM LUCE A. N. COSTA

0,009757

604 LANA CRISTINA SILVA MARTINS 0,009735

605 JOEL CARVALHO DE OLIVEIRA / MARIA DO SOCORRO F. DE OLIVEIRA

0,009571

606 HUGO RIOS MARQUES 0,009621

607 JÚLIO CEZAR DE MELO / ANTONIA NILDA MASSA

0,009567

608 OSWALDO ALVES

0,010483

701 GERALDO PEREIRA DA SILVA / VERONICA A. S. SILVA

0,010679

702 IVAN DILLY DOS SANTOS / EDILENE MARQUES DA SILVA SANTOS

0,010679

703 FRANCIS EDUARDO DEDAVID 0,009757

704 FERNANDO GINGHAN WEN

0,009735

705 RICARDO CEZAR DE MOURA JUCÁ / ALEXANDRA SOUZA DA SILVA JUCÁ

0,009571

706 ALEXANDRE R. ALVES REZENDE 0,009621

707 FREDERICO KELLER / MARILZA DAS GRAÇAS GOMES

0,010483

708 WILSON TELES DE MORAIS

0,010483

801 ROSIVALDO MARQUES DE OLIVEIRA 0,010584

802 VERONICA RAMIRO BITTENCOURT 0,010584

803 MARCELO P. KAMIMURA 0,009757

804 MANNANI YAH / ALI MURTADHO 0,009735

805 RUTINEIA M. DE ASSIS 0,009571

806 ELIEL MEDEIROS

0,009621

807 ANIBIANY RENOVATO DOS SANTOS 0,010483

808 ANDREA ARREDONDO FARIAS 0,010483

901 LEA MARIA DO AMARAL NOGUEIRA 0,010584

902 MARIA HILDA VAZ

0,010584

903 TARCISIO TADEU DE CASTRO 0,009757

904 SERGIO A. CANDIDO DA SILVA E OUTRA 0,009735

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21/22

905 ROSANY DO AMPARO SOUTO 0,009571

906 KELLY GREICY T. DA SILVA E OUTRO 0,009621

907 ADENILTON CARDOSO DOURADO JUNIOR

0,010483

908 NEWTON CELSON MIRANDA 0,010483

1001 RENATO DA SILVA CORREA ASSI / THAIS MILENA F. CUNHA ASSI

0,010584

1002 SANDRA GOMES DE CASTRO OLIVEIRA E LOUZA / MARCUS ANTONIO LIMA DE OLIVEIRA E LOUZA

0,010584

1003 LUIZ HUMBERTO SILVA / ALICE MARIA B. SILVA

0,009757

1004 JOSE CARLOS RASSIER / ALICE MARIA SCHERER GONZALEZ

0,009735

1005 JOAO BATISTA PONTES / MARIA EUGENIA GOMES PONTES

0,009571

1006 WILSON JOSE BRANDAO JUNIOR 0,009621

1007 GERUSA AGAMI VIANNA MANATA 0,010483

1008 MICHELE ALVES MORAIS / FARLEY OLIVEIRA

0,010483

1101 ALEXANDRE A. MESQUITA E SILVA / SIMONE CELLIS G. ALENCAR

0,010584

1102 KLEBER A. SOUZA 0,010584

1103 GLAILSON LIMA NOGUEIRA / DANIELLE XABREGAS PAMPLONA NOGUEIRA

0,009757

1104 FABIO SADECK / JAMILA ROCHA GONDIM SADECK

0,009735

1105 ANDREA DE SOUZA SAID

0,009571

1106 CLEONICE ROCHA LIMA RODRIGUES 0,009621

1107 RENATA BRECHT 0,010483

1108 MARCELO SARAIVA DE FREITAS

0,010483

1201 ANTONIO DE ADAMO 0,016762

1202 VERA LUCIA DA SILVA FERREIRA 0,016762

1203 PATRICIA HELENA FERREIRA PADUA / LUCIANO ALCINO BASILIO

0,015663

1204 FABIO GROSSI NUNES 0,015598

1205 HICHAM MOUAOUI / VALERIA SILVA MOUAOUI

0,015463

1206 MOUNIR KALD QBAR / LETICIA O'DANNELL KRAUSE QBAR

0,015547

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22/22

1207 LUCIANA GUIMARÃES 0,015264

1208 CELIO LUIS PAULO / GUIOMAR MARIA DA SILVA PAULO

0,015264