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REGULAMENTO DAS COMPETIÇÕES INTER ESCOLARES DE EQUITAÇÃO 1 O Presente Regulamento entra em vigor a de Outubro de 2015 após revisão da Comissão Técnica a 21 de Setembro de 2015. Não obstante o que antecede, o presente regulamento e/ou seus anexos poderão ser aditados ou alterados, e bem assim ser determinada a renovação da sua vigência desde que tempestivamente comunicado aos interessados. Este tipo de competição poderá alargar-se, no futuro, às Escolas de Equitação e Centros Hípicos que se enquadrem no espírito competitivo que se pretende. Esta competição é sempre disputada por Equipas. Fica desde já definido que em qualquer competição a Equipa é o aspecto mais importante, devendo ser sempre prevalecida em relação ao Atleta. A vitória deve ser uma consequência do bom trabalho desenvolvido por cada Atleta, enquadrado na sua equipa, e nunca o objectivo primordial.

REGULAMENTO NACIONAL DE EQUITAÇÃO DE …epadrv.edu.pt/pdf/2015-2016/reg_comp_equit 2015-2016.pdfREGULAMENTO DAS COMPETIÇÕES INTER ESCOLARES DE EQUITAÇÃO 4 2.2. TAÇA DE PORTUGAL

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  • REGULAMENTO DAS COMPETIES INTER ESCOLARES DE EQUITAO

    1

    O Presente Regulamento entra em vigor a de Outubro de 2015 aps reviso da

    Comisso Tcnica a 21 de Setembro de 2015.

    No obstante o que antecede, o presente regulamento e/ou seus anexos podero ser

    aditados ou alterados, e bem assim ser determinada a renovao da sua vigncia desde

    que tempestivamente comunicado aos interessados.

    Este tipo de competio poder alargar-se, no futuro, s Escolas de Equitao e Centros

    Hpicos que se enquadrem no esprito competitivo que se pretende.

    Esta competio sempre disputada por Equipas.

    Fica desde j definido que em qualquer competio a Equipa o aspecto mais

    importante, devendo ser sempre prevalecida em relao ao Atleta.

    A vitria deve ser uma consequncia do bom trabalho desenvolvido por cada Atleta,

    enquadrado na sua equipa, e nunca o objectivo primordial.

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    APRESENTAO DAS COMPETIES INTER ESCOLARES DE HIPISMO

    Esta competio criada em 2014 pela Cmara Municipal da Goleg e pela Feira Nacional

    do Cavalo, nas pessoas do Sr. Presidente de Cmara, Eng. Rui Medinas e do Eng. Andr

    Ponces de Carvalho, surge com a firme inteno de:

    Contribuir para o desenvolvimento desportivo escolar e juvenil;

    Dar visibilidade e promover, junto da sociedade civil e do meio equestre, as

    Escolas Profissionais e outro tipo de Escolas que ministrem a Equitao nos seus

    programas escolares e formativos;

    Possibilitar o incio da competio, para muitos dos alunos, em s camaradagem

    e fair-play;

    Valorizar a camaradagem, o espirito de misso e de grupo em deterimento do

    individuo, contribuindo assim na formao dos nossos jovens.

    A Comisso Tcnica em funes para o binio 2015-2016 constituda por:

    - Sr. Eng. Andr Ponces de Carvalho, que preside Comisso

    - Sr. Tenente-Coronel Anbal Marianito

    - Sr. Eng. Bento Castelhano

    - Sr. Major Emanuel Umbelino

    - Sr. Filipe Canelas Pinto

    - Sr. Joo Martins

    - Sr. Mrio Pimentel

    O presente Regulamento define as regras, de acordo com as quais estas Competies

    devero ser disputadas e em caso algum poder, ou dever, ser incumprido.

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    1. ASPECTOS GERAIS

    Cada Jornada destas competies composta por quatro etapas classificativas

    diferentes, sendo o resultado final correspondente ao somatrio dos pontos obtidos em

    cada uma dessas provas. As provas so disputadas individualmente ou em Equipa,

    consoante as suas especificaes prprias.

    As provas a serem disputadas so:

    Prova de Ensino

    Prova de Saltos de Obstculos

    Prova de Crosse por Equipas

    Prova de Volteio (Individuais por Equipas)

    2. TIPO DE COMPETIES

    Existem trs tipos de competies:

    Campeonato Nacional Disputado por Jornadas.

    Taa de Portugal competio disputada apenas numa prova.

    Provas Oficiais competies isoladas, tipo trofu ou derby.

    Estas competies constam do calendrio oficial (Anexo 1) e que ser elaborado

    anualmente pala Comisso Tcnica depois de calendarizadas as jornadas do

    Campeonato que gozam de prioridade e da recepo dos pedidos das Comisses

    Organizadoras.

    2.1. CAMPEONATO NACIONAL

    1. O Campeonato Nacional decorre, sempre, ao longo das diversas etapas

    classificativas (jornadas), definidas pela Comisso Tcinca anualmente. O

    nmero de jornadas facultativo, no entanto um mnimo de trs e um mximo

    de cinco obrigatrio e devem coincidir obrigatoriamente com o Ano Lectivo

    oficial.

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    2.2. TAA DE PORTUGAL

    1. A Taa de Portugal decorre nos mesmos moldes de qualquer outra jornada do

    Campeonato no que respeita execuo das provas, coeficientes e pontuaes.

    2. A Taa de Portugal disputada apenas numa competio e no tem jornadas.

    2.3. PROVAS OFICIAIS

    1. So consideradas Provas Oficiais, todas as provas organizadas por qualquer

    Comisso Organizadora e aceites pela Comisso Tcnica, no abrangidas pelo

    disposto nos artigos anteriores.

    2. S neste tipo de competies o nmero de provas poder ser reduzido e

    disputadas em apenas um dia.

    3. Estas Provas esto sujeitas ao presente Regulamento. No entanto, e por

    solicitao expressa das Comisses Organizadoras podero ter caractersticas

    particulares, conforme segue:

    Estarem reservadas apenas a um escalo etrio;

    Estarem sujeitas a um nmero limite de inscries;

    No serem disputadas todas as provas (derby);

    Serem disputadas apenas num dia;

    Serem julgadas por um nmero de Juzes inferior aos limites mnimos

    estabelecidos pelo presente Regulamento;

    No ser efetuada a Inspeo Veterinria;

    No ser obrigatrio o uso do nmero de xairel;

    Ser a quantidade de obstculos das provas Saltos, Crosse ou outra,

    inferior ao nmero de obstculos mnimo previsto no presente

    Regulamento.

    As Provas Oficiais regem-se pelo presente Regulamento e esto calendarizadas no

    Anexo 1, sem prejuzo de ocorrerem posteriores aditamentos, alteraes de data ou

    cancelamentos.

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    3. MOLDES DE COMPETIO

    1. Esta competio sempre disputada em Equipa.

    2. As equipas so obrigadas a realizar 4 (quatro) provas, sendo duas de aspecto

    individual e duas por interao directa de todos os seus Atletas. Para a

    Classificao final contam sempre as 4 (quatro) provas.

    3. Caso um conjunto ou uma Equipa no participe numa dada prova somar 0 (zero)

    pontos nessa prova.

    4. A competio disputada recorrendo aos pontos obtidos no desenrolar das

    diferentes etapas e vence a equipa que obtiver maior pontuao.

    5. Nas provas individuais contam as trs melhores prestaes individuais

    (pontuaes) dos membros da Equipa.

    6. De acordo com o somatrio de pontos apurados, ser estabelecida a

    Classificao Final, bem como atribudos os ttulos de Campeo e de Vice-

    Campeo a cada Escola.

    7. Em caso de empate na soma dos pontos obtidos na final do Campeonato

    Nacional, o mtodo de desempate ser estabelecido do seguinte modo: Ficar

    em primeiro lugar a equipa que tiver obtido um maior nmero de primeiros

    lugares nas jornadas disputadas ao longo do ano, ou segundos, e assim

    sucessivamente.

    8. Um conjunto que desista da prova antes do seu final, no completando todas as

    restantes componentes dessa prova, no ter pontos contabilizados nessa

    Jornada exceto quando a desistncia (por leso do cavalo ou do atleta) for

    comprovada por um mdico e pelo veterinrio oficial da Comisso Organizadora.

    4. EQUIPAS

    1. Considera-se Equipa, um conjunto de no mnimo trs Atletas, sendo o mximo

    de quatro atletas e respetivas montadas, formando conjuntos e que participam

    numa dada competio. Para alm dos atletas fazem parte integrante das

    Equipas, o Chefe de Equipa, o Treinador, os tcnicos de saude e de veterinria,

    bem como o tratador. Estes agentes tm os seus direitos e deveres consagrados

    neste Regulamento.

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    2. No h nmero limite de equipas por Escola. Caso haja mais que uma Equipa na

    mesma competio, obrigatrio que essas tenham nomes diferentes, mas

    sempre precedido do nome oficial da instituio que representam que tem de

    ser comum s diferentes equipas da mesma Escola (Ex: EPDR. / Equipa A;

    EPDR / Equipa B, etc)

    3. As equipas no so imutveis, ou seja, podem ser alteradas. Cada Escola poder

    apresentar uma equipa diferente para cada jornada que defender o bom

    nome da referida Equipa e da Escola.

    4. As substituies efetuadas a meio de uma prova ou jornada apenas so possveis

    por motivos de impossibilidade comprovada do conjunto (atleta ou montada).

    Assim, as substituies apenas so autorizadas, se forem devidamente

    justificadas e atestadas por um mdico, no caso do atleta ou pelo veterinrio

    oficial da Comisso Organizadora, no caso das montadas.

    5. Caso se verifique o pargrafo anterior, os pontos obtidos para a Equipa, at

    ento pelo Atleta substituido, contaro at ao momento da sua substituio e

    sero somados os pontos do novo atleta aps esse momento. Estas alteraes

    tero de ser comunicadas imediatamente aps o motivo de fora maior e at

    uma hora antes do incio da prova seguinte, pelo Chefe de Equipa.

    6. Caso no seja possivel a substituio, por falta de Atleta, as Equipas podem

    continuar as provas com trs elementos. Neste caso o Atleta que no alinha

    somar 0 (zero) pontos nas Provas Individuais. Existem ainda, nestes casos, a

    ressalva definida na alnea d) do ponto 21.2. para a Prova de Crosse por Equipas

    e ser adaptada a nota percentual de cada Atelta na Prova de Volteio por

    Equipas.

    7. Na sequncia do ponto anterior, uma equipa que por desistncia(s) fique apenas

    com um ou dois Atletas, no poder continuar em competio, sendo, no

    entanto, permitida a entrada fora de prmio dos restantes Atletas.

    5. ATLETAS

    1. O Atleta tem de pertencer Escola pela qual se inscreve. As Escolas podero ser

    chamadas a atestar este ponto em qualquer momento.

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    2. A idade mxima de participao dos Atletas neste tipo de competies de 24

    anos (contando apenas o ano de nascimento).

    3. Cada Atleta s poder fazer parte de uma Equipa por Jornada, na qual ter de se

    manter at ao final da mesma. Contudo, tal no implica que numa prxima

    jornada no possa alinhar por outra Equipa, desde que da mesma Escola.

    4. As Escolas devem garantir que o conjunto est apto a competir, em condies

    normais de segurana, para atletas e equinos, assegurando uma competio

    digna entre equipas e para o pblico.

    5. Todos os Atletas devem ser portadores de um Seguro de danos pessoais. A Escola

    deve atestar, antes do incio de qualquer competio que os seus atletas esto

    segurados. A omisso deste atestado condio para que o Atleta no seja

    aceite na competio.

    6. Cada Atleta s poder utilizar uma montada por jornada com a qual deve cumprir

    todas as provas; execepto no que diz respeito Prova de Volteio (em que poder

    haver uma montada especifica para este efeito).

    5.1. Direitos

    1. Qualquer atleta tem direito a usufruir de boas condies tcnicas, humanas e

    desportivas para a prtica da Equitao e para a disputa destas provas.

    2. Qualquer atleta tem direito a argumentar relativamente s questes que

    resultem da interpertao deste Regulamento, desde que, apresentem a

    reclamao por escrito e efetuem o pagamento de uma cauo de 50,00

    (cinquenta euros), que ser restituda caso a reclamao proceda. As

    reclamaes dirigem-se ao Presidente de Jri.

    3. Todos os atletas tm direito a uma resposta por escrito sua reclamao, por

    parte do Presidente do Juri ou da Comisso Tcnica.

    4. Os Atletas, atravs dos Chefes de Equipa, podem solicitar os protocolos de

    avaliao das suas provas de Ensino, Volteio e Provas de Obstculos (Hunter), no

    final das mesmas, aps a publicao e cumpridos os prazos da divulgao dos

    resultados.

    5. Os atletas, inseridos nas Equipas, so sempre representados pelo seu Chefe de

    Equipa.

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    6. No que disser respeito a assuntos de responsabilidade civil ou criminal, os atletas

    menores de idade, tm que ser representados pelos pais ou por um encarregado

    de educao e de acordo com a Lei em vigor.

    5.2. Deveres e Obrigaes

    1. Os atletas devem respeitar este Regulamento de acordo com as decises

    estabelecidas pelo Jri, Comissrio de Paddock, Oficiais e demais Orgos

    Tcnicos.

    2. Os atletas devem competir num ambiente de s camaradagem e fair play e

    prevalecendo sempre a Equipa em deterimento da sua pessoa ou do individuo.

    3. Os Atletas, bem como as suas montadas, devem apresentar-se sempre, em

    condies de higiene e atavio, contribuindo para a dignidade da competio,

    mas fundamentalmente transmitir a adequada imagem da Escola a que

    pertencem.

    6. CHEFES DE EQUIPA, TREINADORES E TRATADORES

    1. A nomeao destes tcnicos a da responsabilidade da respectiva Escola, no

    momento da inscio para cada competio.

    2. Cada Escola ter de nomear, um e apenas um, Chefe de Equipa que representa

    todas as equipas dessa instituio, numa dada competio.

    3. O Chefe de Equipa representa a(s) sua(s) equipa(s) em todos os procedimentos

    relativos ao desenrolar da competio e ter de ser informado de todas as

    decises do Juri de Terreno, restantes Oficiais, rgos Tcnicos e Comisso

    Organizadora, no que diga respeito aos membros da sua equipa.

    4. O Treinador a pessoa que tenha ministrado lies ao atleta e/ou montada ou

    ainda ao conjunto em causa, durante pelo menos trs dias num perodo de

    tempo inferior a 3 meses em relao data em que tem lugar a Prova.

    5. Cada equipa tem direito a nomear, um e apenas um, Treinador que far parte

    integrante da Equipa. Este Treinador tem de estar obrigatoriamente a leccionar

    na Escola.

    6. Cada equipa tem direito a ter um Tratador, para cada duas Equipas.

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    7. Os Chefes de Equipa, Treinadores e Tratadores podem estar presentes nas

    zonas adjacentes s pistas (Boxes e Pista de Aquecimento), desde que

    corretamente identificados.

    8. Os Chefes de Equipa, Treinadores e Tratadores no podem, em caso algum,

    abordar ou falar com os juzes, durante o desenrolar das provas.

    7. MONTADAS

    1. Somente podero competir equinos de qualquer raa de sela, de ambos os

    sexos, com mais de 4 anos de idade (de acordo com o ano de nasimento), com

    altura acima de 1,40m (pneis C) e portadores do Documento de Identificao

    de Equinos do pas de origem.

    2. A montada tem de se manter durante as provas de uma dada jornada ou

    competio, com o mesmo Atleta e completar com ele todas as provas, excepto

    a de Volteio.

    3. A troca de montadas durante uma jornada ou competio probida. Esta troca

    apenas permitida de uma jornada ou competio para outra.

    4. As Escolas podem utilizar uma quinta montada para a prova de volteio e que far

    parte integrante da Equipa.

    5. A montada de volteio pode ser comum s Equipas da mesma Escola.

    6. A montada de volteio pode ser uma das montadas em competio de uma dada

    Equipa, da mesma Escola.

    7. Diferentes Escolas podem partilhar a mesma montada de Volteio, entre as suas

    Equipas.

    8. O Documento de Identificao de Equinos (vulgo Livro azul ou Livro verde)

    tem de acompanhar sempre a montada e tem de ser apresentado sempre que

    solicitado por um oficial da Competio durante o decorrer das Provas,

    (conforme Decreto Lei 123/2013 de 28 de Agosto).

    9. Este documento sempre emitido pelos Servios Oficiais do pas de origem do

    animal ou pelas Associaes que gerem os respetivos Livros Genealgicos, sendo

    que em Portugal a entidade competente para o efeito a DGAV. Nele devem

    constar a identificao do animal, um resenho descritivo e outro grfico e ainda

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    o programa de vacinao do equino corretamente efetuado, de acordo com o

    Regulamento Veterinrio da FEI.

    10. Este Documento poder ficar na posse da Organizao, e nomeadamente, desde

    a entrada at sada das montadas do recinto das Provas.

    8. INSCRIES

    1. As inscries devero ser enviadas, impreterivelmente, at cinco dias antes da

    jornada ou da competio, para o e-mail oficial da Comisso Tcnica ou da

    Comisso Organisadora, caso indicado em programa, acompanhado pelos

    respetivos pagamentos (caso existam).

    2. As inscries devem obrigatoriamente informar:

    Nome da Escola e nome(s) da(s) Equipa(s)

    Nome dos Atletas para a jornada, incluindo o Suplente

    Nome das montadas para a jornada e referncia a um 5 cavalo (volteio)

    Nome do Chefe de Equipa, mail e telemovel

    Nome do(s) Treinador(es)

    Nome do(s) tratador(es)

    Nivel das Provas a desenvolver por cada conjunto

    Declarao da Escola a comprovar os seguros de danos pessoais dos seus

    Atletas

    3. Qualquer inscrio que no cumpra estes requisitos ser liminarmente rejeitada.

    4. Um nmero de xairel, dever ser distribudo a cada atleta em cada jornada.

    5. O valor de inscrio limitado a:

    Equipas (3 a 4 Atletas) 100,00 / equipa

    Atletas / fora de prmio 30,00 / atleta *)

    *) Somente para Atletas representantes de Escolas que no possuam equipas

    a competir

    6. As inscries so pagas diretamente CO onde decorrem as provas.

    7. Poder ser cobrada uma taxa pela utilizao das boxes, a qual ser paga

    directamente CO onde decorrem as provas.

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    8. A subscrio do seguro de danos pessoais obrigatrio e da inteira

    responsabilidade da Escola do Atleta.

    9. INDUMENTARIA DOS ATLETAS

    1. Os Atletas podem optar pelo uso de farda prpria (civil ou militar) da Instituio

    que representam. Em qualquer caso, o traje para cada prova tem de estar em

    consonncia com o definido pelo presente Regulamento, bem como com o que

    definido pelos regulamentos FEP de cada disciplina.

    2. No obstante o ponto anterior, os Atletas devero obrigatoriamente respeitar

    os seguintes pontos:

    Toque ou capacete, com trs pontos de apoio, em todas as provas,

    excluindo a prova de volteio.

    Botas pretas para todas as provas, exceto na prova de Volteio.

    O uso de gravata nas provas de Ensino e de Saltos de Obstculos

    obrigatria. Excluem-se deste ponto as fardas militares que no

    contemplem a mesma.

    Na prova de Crosse pode utilizar-se um traje ligeiro, dentro da filosofia

    da prova.

    Na prova de Crosse o capacete, com trs pontos de apoio, obrigatrio.

    Na prova de Crosse o uso de colete protector de tronco obrigatrio.

    Calas brancas de equitao para as provas de Ensino e de Saltos de

    Obstculos.

    No volteio, pode-se utilizar qualquer tipo de calas de montar ou de lycra.

    Outro tipo de calas ou de cales no permitido. O uso de saias no

    permitido.

    No volteio pode ser utilizado outro tipo de calado, tipo sapatilhas ou

    alpercatas. O uso de tnis no aconselhado. No obrigatrio o mesmo

    tipo de calado entre os membros da Equipa.

    3. Os membros das Equipas obrigam-se a trajes discretos, dentro do espirito da

    Equitao, no sendo, em caso algum, permitidas T-shirts.

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    4. No Crosse por Equipas os Atletas tero de usar um dorsal numerado do n 1 ao

    n 4 e cujos numeros tero de estar colocados nas costas e na frente, com um

    minimo de 20 cms altura. Os coletes so da responsabilidade das Escolas.

    5. No Volteio por Equipas os Atletas tero de usar um nmero, do 1 ao 4, colocados

    no pulso / brao ou no tornozelo, com um minimo de 5 cms altura. Esta sinaltica

    da responsabilidade das Escolas.

    10. ARREIOS DAS MONTADAS

    1. Os membros das Equipas obrigam-se ao definido e autorizado nos Regulamentos

    das disciplinas da FEP, para cada prova disputada, no que diz respeito aos arreios

    das montadas.

    2. No volteio obrigatrio o cilho com manta, rdeas fixas e brido. O nmero de

    pegas do cilho facultativo. Aconselha-se o cilho vulgo de competio.

    3. No volteio proibido o uso do serrilho, bem como de outro tipo de rdeas

    auxiliares, que no as fixas.

    4. Todos os membros de uma Equipa tm de ter suadoros iguais. Aconselham-se

    de cor branca e com o logotipo da Instituio bordado.

    5. Todas as embocaduras so permitidas, desde que permitidas nos Regulamentos

    FEP de cada disciplina, excepto no que diz respeito ao ponto 10.4.

    11. REGRAS NA PISTA DE AQUECIMENTO E PADDOCK

    1. A pista de aquecimento o local onde os atletas trabalham as suas montadas

    antes de entrarem em pista e onde os atletas que efetuaram provas podem

    arrefecer ou descontrair as suas montadas.

    2. proibido, sob pena de eliminao do conjunto, que o atleta monte a sua

    montada ou o trabalhe de outra forma.

    3. A pista de aquecimento e a sua utilizao controlada por um Comissrio de

    Paddock cujas funes, competncias e poderes esto definidas no ponto 11

    deste Regulamento.

    4. Todos os concorrentes tm o dever de urbanidade e respeito para com o

    Comissrio de Paddock e devem dirigir-se a ele sempre que solicitado.

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    5. O Paddock tambm uma zona delimitada para a inspeco dos conjuntos antes

    de entrarem e depois de sarem de prova.

    6. No Paddock interdita a presena e permanncia de qualquer outra pessoa que

    no o concorrente, o juiz de Paddock e o Chefe de Equipa, mas que no pode

    manifestar-se, salvo em situaes de extrema urgncia.

    7. Na pista de aquecimento interdita a presena de qualquer pessoa, excepto do

    Chefe de Equipa, dos Treinadores e/ou dos tratadores dos conjuntos, que a se

    encontrem a aquecer.

    8. Nas provas com obstculos tm de estar colocados obstculos na pista de

    aquecimento, de acordo com os regulamentos especificos das disciplinas.

    9. A pista de aquecimento uma zona de aquecimento e de concentrao. Deste

    modo os concorrentes que saem de pista devem respeitar os que ainda no

    entraram, pelo que so proibidos quaisquer tipos de manifestaes mais

    exuberantes ou qualquer tipo de brincadeiras que possam prejudicar os

    concorrentes.

    10. O incumprimento das normas estabelecidas que antecedem conduzir de

    imediato comunicao por parte do Comissrio de Paddock ao Presidente do

    Jri e o seu agente incorrer em aplicao de sano disciplinar a definir pela

    Comisso Tcnica.

    12. PRMIOS

    1. Os prmios pecunirios ou facilmente revertidos em dinheiro esto proibidos

    neste tipo de competies.

    2. As COs devem respeitar o seguinte no que concerne a prmios:

    Trofus e Laos para as 3 primeiras equipas, classificadas em cada prova

    disputada;

    Trofus e Laos para as 3 primeiras equipas, classificadas na Classificao

    Final de cada Jornada.

    3. Trofeus individuais relativos a qualquer classificao desportiva ou de outro

    mbito (melhor cavaleiro, cavaleiro mais rpido, etc.) so totalmente

    desaconselhados e proibidos neste tipo de competies.

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    4. A Comisso Organizadora dever providenciar, pelo menos, um lao a cada

    concorrente participante.

    13. ORGOS E OFICIAIS DAS PROVAS

    1. Consideram-se agentes oficiais das provas, todas as pessoas coletivas ou

    singulares com direitos e deveres, de acordo com a funo exercida e que poder

    estar direta ou indiretamente relacionada com a competio.

    2. Todos os oficiais no exerccio das suas funes esto sujeitos a este Regulamento

    e aos Regulamentos prprios de cada disciplina.

    3. Nenhum oficial escolhido para o julgamento de provas poder ter qualquer

    relao profissional ou deportiva com as Escolas em competio.

    4. Na sequncia da alnea anterior, as incompatibilidades definidas pela FEP tm se

    ser respeitadas.

    5. Na escolha dos juizes tem de ser cumprido os seguintes requisitos:

    a) Presidente do Jri da Competio De nomeao obrigatria, ser o Juz com

    maior abrangncia multidisciplinar ou o juz de maior grau e/ou antiguidade. O

    Presidente do Jri pode pertencer ao Juri de Terreno de qualquer tipo de provas.

    b) Prova de Ensino Julgada por 3 Juzes FEP, de nvel N1 ou superior, sendo o

    Presidente do Jri da prova, de Nivel N3. No caso de existirem mais de um

    retngulo de competies, o nmero de Juzes pode ser reduzido, desde que o

    mesmo grau da prova seja julgado pelo mesmo Juiz.

    c) Prova de Saltos de Obstculos (Hunter) Julgada por 3 Juzes, sendo o

    Presidente do Jri da prova, de Nvel N3 (FEP). Os vogais do Jri podem ser

    Treinadores (com cdula de treinador do IPDJ) e conhecedores deste tipo de

    provas.

    d) Prova de Crosse Julgada por 1 Juiz FEP e que o Presidente do Jri da prova.

    Este ser auxiliado por um colgio de comissrios escolhido pelo prprio e cujo

    nmero depender das especificidades da prova.

    e) Prova de Volteio Julgada no mnimo por 2 Juzes de reconhecidas capacidades

    tcnicas para esta funo, sendo um deles o Presidente do Jri da prova.

  • REGULAMENTO DAS COMPETIES INTER ESCOLARES DE EQUITAO

    15

    13.1. Direitos

    1. Os Juzes so sempre considerados pessoas credveis e imparciais no gozo das

    suas funes. Em caso algum poder ser posta em causa a imparcialidade e

    iseno do mtodo de julgamento de cada juiz.

    2. Os Juzes tm direito a um local cmodo e isolado para exercerem a sua funo.

    3. Devero ser auxiliados por um ou dois secretrios durante as Provas.

    13.2. Deveres e Obrigaes

    1. Todos os Juzes e especialmente o Presidente do Jri tm a obrigao de pugnar

    pelo estrito cumprimento do presente Regulamento.

    2. O Presidente do Jri a autoridade mxima da competio e a ele que compete

    fazer cumprir as condies tcnicas e desportivas para um bom desenrolar das

    Provas.

    3. O Presidente do Jri dever aceitar, dar encaminhamento e emitir o seu parecer

    final sobre todas as reclamaes apresentadas pelos concorrentes.

    4. No final de cada Prova o Presidente do Jri dever elaborar o Relatrio do

    Presidente do Jri.

    14. COMISSRIO DE PADDOCK

    O Comissrio de Paddock um Oficial ou pessoa nomeada para esta funo e que dever

    ser escolhido da Lista de Juzes da FEP. Em caso de impossibilidade, este Oficial dever

    ter conhecimentos para o exerccio destas funes.

    14.1. Direitos

    1. Os Comissrios so sempre consideradas pessoas credveis e imparciais no

    exerccio das suas funes. Em caso algum poder ser posta em causa a

    imparcialidade e iseno do mtodo e das decises.

    2. Os Comissrios esto no Paddock ou entrada de pista e tm direito atribuio

    de um local cmodo e isolado para exercerem a sua funo.

    3. Podem ser auxiliados por um ou dois secretrios / comissrios durante as Provas.

    4. O Comissrio de Paddock no pode, em caso algum, ser responsabilizada por

    qualquer incumprimento ou omisso imputvel ao concorrente.

  • REGULAMENTO DAS COMPETIES INTER ESCOLARES DE EQUITAO

    16

    14.2. Deveres e Obrigaes

    1. Coordenar o aquecimento dos conjuntos na pista de aquecimento e a

    abordagem aos obstculos a montados, caso existam.

    2. Coordenar as entradas em pista, de modo a que estas sejam cleres.

    3. Inspecionar os trajes dos atletas e arreios das montadas, de acordo com o

    definido no presente Regulamento

    4. Controlar os nmeros de xairel dos concorrentes e/ou os coletes no Crosse por

    Equipas.

    5. Verificar da existncia de marcas de sangue ou feridas recentes antes e depois

    da entrada em prova dos conjuntos.

    6. Verificar da aplicao de meios de coao e/ou atos violentos, no permitidos s

    montadas.

    7. O Comissrio tem obrigatoriamente de comunicar qualquer irregularidade ou

    incumprimento do regulamento ao Presidente do Jri e somente aps a deciso

    deste poder comunicar ao concorrente a deciso tomada.

    15. COMISSO DE RECURSO

    1. Dever ser designada uma Comisso de Recurso, sempre que possvel, para

    cada jornada do Campeonato, cujas atribuies e competncias constam dos

    Regulamentos da FEP.

    2. Caso no exista Comisso de Recurso, ser o Jri de Terreno que exercer estas

    funes. Para o efeito o Presidente do Jri da Jornada dever nomear dois vogais

    e formado este orgo colegial, devem dar seguimento s pretenses de recurso.

    3. O Presidente do Jri pode, neste caso e sempre que entender, recorrer aos

    membros da Comisso Tcnica.

    16. DISPOSIES DISCIPLINARES E MULTAS

    1. Qualquer pessoa, entidade ou rgo e/ou seus representantes que assumam

    qualquer das funes definidas no presente Regulamento, incorrem em

    disposies disciplinares.

    2. As disposies disciplinares, falta de Orgo para esse efeito, sero aplicadas

    pela Comisso Tcnica.

  • REGULAMENTO DAS COMPETIES INTER ESCOLARES DE EQUITAO

    17

    17. INSPECO VETERINRIA

    1. Poder ser efetuada uma inspeo veterinria, antes ou durante as provas, com

    vista a verificar o estado de sade dos equinos (nomeadamente se apresenta

    claudicao ou outra mazela que impea a sua correta prestao desportiva), a

    sua documentao e, nomeadamente, se as vacinas esto atualizadas e se o

    animal corresponde ao resenho do seu documento identificativo.

    2. O veterinrio do concurso comunicar ao Presidente do Jri o resultado do

    exame, bem como a atitude a tomar em casos dbios, fundamentando o seu

    parecer.

    3. Em caso de se verificarem irregularidades, o cavalo poder ser desclassificado

    por deciso do Presidente do Jri e comunicado ao Chefe de Equipa, pelo

    Presidente do Jri.

    4. Todos os sinais de chagas, feridas e laceraes encontradas nos equinos, sobre

    os membros e no corpo, bem como as feridas causadas pelas cilhas e arreios

    devero ser registadas. Se a participao ou a continuao na competio

    provocar o agravamento de quaisquer tipos de ferida no equino, este ser

    desclassificado.

    18. ORDEM DE ENTRADA E ENTRADAS EM PISTA

    1. A elaborao das ordens de entrada da responsabilidade do secretariado das

    Provas e devem ser validadas pelo Presidente do Jri da Competio ou pelo

    Presidente do Juri de Terreno de cada prova.

    2. Caso haja mais que uma prova por dia, as Ordens de Entrada podero manter-se

    iguais para essas provas.

    3. A ordem de entrada para a primeira prova dever ser publicada na vespera do

    incio das competies, at s 22:00 Horas. A ordem de entrada para as restantes

    provas dever ser afixada pelo menos duas horas antes do incio da prova, a

    menos que seja a mesma da(s) anteriores mas tal deve estar definido e

    publicado.

    4. Caso a montada do volteio seja comum a vrias Equipas, dever ser contemplado

    um perodo de descano mnimo de 10 minutos.

  • REGULAMENTO DAS COMPETIES INTER ESCOLARES DE EQUITAO

    18

    5. Os atletas tm 45 segundos, aps a chamada, para entrarem no recinto (pista),

    ao fim do qual, caso no compaream, sero eliminados.

    6. O mesmo acontece, se aps o toque da sineta, o atleta no iniciar a sua prova

    em 45 segundos.

    7. O atleta imediatamente asseguir ao que iniciou a prova deve estar preparado

    para entrar em pista, pelo que o seu aquecimento deve terminar nesse instante.

    8. Nas Provas Hunter permitida a chamada pista de dois conjuntos. O primeiro

    para executar a prova e o segundo para a iniciar imediatamente aps o fim do

    anterior, mas nunca antes do aval do Presidente do Juri. Esta possibilidade

    desaconselhada e s deve ser executada em casos de falta de tempo, no que diz

    respeito ao programa de provas.

    19. PROVAS

    1. Uma jornada ou competio constituda por 4 (quatro) provas.

    2. Cada Equipa tem de completar as provas de Equipas (Volteio e Crosse), em

    Equipa.

    3. Cada conjunto tem de completar as provas de Ensino e de Saltos de Obstculos

    de forma individual, dando pontos sua Equipa.

    4. As provas no realizadas, tanto por Atletas como por Equipas, somam 0 (zero)

    pontos Classificao Geral da jornada.

    5. Nas provas individuais, os Atletas podem escolher o nvel / grau em que

    competem, desde que se cumpra o definido pelos Regulamentos FEP prprios

    de cada disciplina, nomeadamente no que diz respeito idade dos cavalos vs.

    prova a realizar.

    19.1. Prova de Ensino

    1. Nas Provas de Ensino, os juzes atribuem notas aos exerccios previamente

    estipulados no protocolo de Ensino e so descontados os pontos regulamentares

    atribudos a erros executados, at um mximo de dois. O julgamento das provas

    de Ensino o definido no Regulamento Nacional de Ensino, da FEP.

    2. Nas jornadas do Campeonato sero disputadas, apenas, as seguintes provas e

    em cada uma, os seguintes graus:

  • REGULAMENTO DAS COMPETIES INTER ESCOLARES DE EQUITAO

    19

    Prova

    Entre o incio do

    Ano Letivo e 31.12

    (ano n)

    Entre 01.01 e

    31.03

    (ano n+1)

    Entre 01.04 e o

    final do Ano Letivo

    (ano n+1)

    Preliminar

    (Coef. 1,000) P1 P2 P3

    Elementar

    (Coef. 1,025) E1 E2 E3

    Mdia

    (Coef. 1,050) M1 M2 M3

    3. Nas jornadas fora do Campeonato, aconselha-se o definido no ponto anterior.

    4. Os Coeficientes s sero aplicados aos resultados superiores a 55 %.

    5. Os motivos de eliminao esto definidos no ponto 21 deste Regulamento.

    19.2. Prova de Saltos de Obstculos - Hunter

    1. O julgamento das provas de Saltos de Obstculos Hunter o definido no

    Regulamento Nacional de Saltos de Obstculos, da FEP.

    2. Nesta Competio sero disputadas, apenas, as seguintes provas e dentro de

    cada uma os seguintes graus:

    Prova

    Entre o incio do

    Ano Letivo e 31.12

    (ano n)

    Entre 01.01 e

    31.03

    (ano n+1)

    Entre 01.04 e o

    final do Ano Letivo

    (ano n+1)

    0.80 m

    (Coef. 1,000)

    Hunter

    Anexo O, RNSO FEP

    Hunter

    Anexo O, RNSO FEP

    Hunter

    Anexo O, RNSO FEP

    0.90 m

    (Coef. 1,025)

    Hunter

    Anexo O, RNSO FEP

    Hunter

    Anexo O, RNSO FEP

    Hunter

    Anexo O, RNSO FEP

    1.00 m

    (Coef. 1,050)

    Hunter

    Anexo O, RNSO FEP

    Hunter

    Anexo O, RNSO FEP

    Hunter

    Anexo O, RNSO FEP

    3. Nas jornadas fora do Campeonato, aconselha-se o definido no ponto anterior.

    4. Os Coeficientes s sero aplicados aos resultados superiores a 50 %.

  • REGULAMENTO DAS COMPETIES INTER ESCOLARES DE EQUITAO

    20

    5. As provas, para alm do definido no Anexo O do RNSO da FEP, podero ter outro

    tipo de dificuldades, tais como: zonas de transio de andamentos obrigatrias,

    zonas de conduo especficas (tipo maneabilidade), aumento da rea da pista,

    aumento do nmero de obstculos, entre outras especificidades que cumpram

    o mbito deste tipo de provas.

    6. Os motivos de eliminao esto definidos no ponto 21 deste Regulamento.

    19.3. Prova de Crosse por Equipas

    1. O julgamento das provas de crosse respeitar, nas omisses do presente

    Regulamento, o Regulamento Nacional de Concurso Completo de Equitao, da

    FEP.

    2. O Crosse ser sempre por equipas.

    3. A classificao final ser definida pelo tempo do penltimo conjunto (3 Atleta)

    e dos pontos de todos os Atletas da Equipa.

    4. A prova ter uma velocidade imposta de 450m/min, que conjugada com a

    extenso do percurso, dar origem a um tempo ptimo.

    5. As penalizaes, por segundo excedido ao tempo ptimo, sero multiplicadas

    por 0,4 e convertidas em pontos de penalizao e adicionados ao somatrio de

    penalizaes da equipa nos obstculos.

    6. Vencer a equipa com menor nmero de pontos de penalizao.

    7. Em igualdade de pontos, ganhar a equipa que, tendo cumprido o tempo, mais

    se aproxime do tempo ptimo.

    8. Os motivos de eliminao esto definidos no ponto 22 deste Regulamento.

    9. O nvel de prova a manter durante todo o Campeonato o Nvel Preliminar

    Mximo 1,00 m.

    19.4. Prova de Volteio por Equipas

    1. Nas jornadas do Campeonato e na Taa estabelecido um protocolo de

    exerccios individuais e/ou colectivos que devero ser executados pelos atletas

    de forma individual ou em conjunto. Estes Protocolos encontram-se em anexo

    ao presente Regulamento.

  • REGULAMENTO DAS COMPETIES INTER ESCOLARES DE EQUITAO

    21

    2. Nas Provas oficiais, o programa da Prova deve indicar quais as provas e

    protocolos que sero utilizados.

    3. O Jri atribui notas tcnicas aos exerccios individuais e colectivos, dos quais

    deve resultar uma nota tcnica final e atribui ainda uma nota artistica, onde

    avaliada a ligao entre os membros da equipa, a ligao dos exerccios, a

    coordenao, a coreografia e a msica escolhida. Destes items resultar uma

    nota artistica final.

    4. A Nota Final a mdia das percentagens da nota tcnica final e da nota artstica

    final.

    5. No que diz respeito s notas tcnicas individuais, apenas contaro as trs

    melhores de cada equipa.

    6. Antes da prova permitido um aquecimento da montada, no local e que no

    pode exceder dois circulos de 20 metros, a galope. Caso exceda, deve ser

    penalizada na nota artstica.

    7. O tempo limite para cada prova de Equipas de 7 (sete) minutos.

    8. Cada Atleta dispe de 1 minuto para a sua prestao individual, a partir do

    momento em que toca a montada.

    9. O andamento de galope deve ser preveligiado em detrimento dos restantes, que

    devero ser penalizados

    10. De acordo com a poca do ano e para as jornadas do Campeonato, fica definido

    o seguinte:

    Prova

    Entre o incio do

    Ano Letivo e 31.12

    (ano n)

    Entre 01.01 e

    31.03

    (ano n+1)

    Entre 01.04 e o

    final do Ano Letivo

    (ano n+1)

    Nota Tcnica Protocolo 1 Protocolo 2 Protocolo 3

    Nota Artstica Protocolo 1 Protocolo 2 Protocolo 3

    11. Nas jornadas fora do Campeonato, aconselha-se o definido no ponto anterior.

  • REGULAMENTO DAS COMPETIES INTER ESCOLARES DE EQUITAO

    22

    20. PONTUAES

    20.1. Provas julgadas por pontos

    1. No caso das Provas julgadas por atribuio de pontos, pelo Jri (Ensino, Prova

    Hunter de Saltos de Obstculos e Volteio), a introduo das notas poder ser

    feita por preenchimento das folhas dos exerccios (protocolos) ou por sistema

    eletrnico individual em cada juiz, em ligao com a mesa. Em qualquer dos

    casos prevalece a nota escrita no protocolo do juiz.

    2. Todos os exerccios a classificar pelos juzes, nas provas julgadas por atribuio

    de pontos, estaro numerados e definidos no protocolo da prova.

    3. Os exerccios deste tipo de provas so classificados com notas de 0 a 10, segundo

    a seguinte escala:

    10 Excelente

    9 Muito Bom

    8 Bom

    7 Suficiente Mais

    6 Suficiente

    5 Razovel

    4 Insuficiente

    3 Sofrvel

    2 Mau

    1 Muito Mau

    0 No Executado

    4. Nestas provas, podero existir exerccios de coeficientes de 1, 2 ou 3 e que tm

    de estar explicitos nos protocolos das provas.

    20.2. Coeficientes e Pontuaes

    1. As provas individuais tero um peso diferente para a Classificao Geral da

    jornada, consoante o grau de dificuldade. Assim, sero aplicados os seguintes

    coeficientes:

    Prova de Ensino Preliminar / Prova de Saltos a 0.80 m Coeficiente 1.0

    Prova de Ensino Elementar / Prova de Saltos a 0.90 m Coeficiente 1.025

  • REGULAMENTO DAS COMPETIES INTER ESCOLARES DE EQUITAO

    23

    Prova de Ensino Mdia / Prova de Saltos a 1.00 m Coeficiente 1.05

    Os coeficientes das provas individuais sero aplicados aos pontos obtidos

    na Classificao da Prova, desde que cumpram a nota mnima definida

    para cada prova.

    2. As provas individuais (Ensino, Saltos de Obstculos) tero um peso

    (coeficiente) de 1 (um) para a Classificao Geral da Jornada.

    3. As provas colectivas (Volteio e Crosse por Equipas) tero um peso (coeficiente)

    de 4 (quatro) para a Classificao Geral da Jornada.

    4. Os pontos de cada conjunto sero atribudos a partir de uma Classificao

    Individual nas provas individuais e de uma Classificao Colectiva para as provas

    colectivas.

    5. As pontuaes atribudas nas provas individuais (Ensino e Saltos de

    Obstculos) e que sero contabilizadas para a Classificao Geral das Equipas

    so:

    Ao 1 classificado da prova n+1 pontos

    Ao 2 classificado da prova n-1 pontos

    Do 3 classificado da prova n-2 pontos (e assim sucessivamente at ao

    penltiplo classificado n-3, n-4, n-5,,n-n+1)

    Ao ltimo classificado de cada prova 1 ponto

    Sendo n = Nmero de concorrentes individuais.

    Os Atletas fora de prmio no entraro nesta classificao.

    Sero acrescidos os respectivos coeficentes das provas (1.00; 1.025; 1.05),

    desde que se cumpra a nota mnima definida para cada tipo de prova.

    6. As pontuaes atribudas nas provas coletivas (Volteio e Crosse) e que sero

    contabilizadas para a Classificao Geral das Equipas so:

    1 Equipa classificada na prova n+1 pontos

    2 Equipa classificada na prova n-1 pontos

    3 Equipa classificada na prova n-2 pontos (e assim sucessivamente at

    penltipla classificada n-3, n-4, n-5,,n-n+1)

    ltima classificada na prova 1 ponto

    Sendo n = Nmero de equipas em prova.

  • REGULAMENTO DAS COMPETIES INTER ESCOLARES DE EQUITAO

    24

    As equipas compostas por atletas fora de prmio no contaro para

    esta classificao.

    7. Na Classificao Final, as equipas com zero(s) ponto(s) em prova(s) ficaro

    abaixo das equipas que completaram todas as provas, independentemente da

    sua pontuao.

    8. No haver equipas empatadas. Para a atribuio da Classificao Geral da Prova

    ou da Jornada, o primeiro critrio a considerar o nmero de provas terminadas

    pela equipa, tanto ao nivel individual como colectivo.

    9. Depois, de entre as equipas com igual nmero de provas terminadas, somam-se

    os pontos nas diferentes provas. Em caso de empate no nmero de pontos, a

    Classificao Final da Prova ser estabelecida pelo seguinte mtodo de

    desempate:

    1 - Prova de Ensino

    2 - Prova de Saltos de Obstculos

    3 - Prova de Crosse

    4 - Prova de Volteio

    10. A Classificao Geral do Campeonato Nacional estipulada de acordo com os

    lugares de classificao de cada equipa. Sero, para o efeito, contabilizadas as

    seguintes pontuaes, aps o final de cada jornada:

    1 Lugar na jornada 11 pontos

    2 Lugar na jornada 9 pontos

    Do 3 ao 10 Lugar na jornada De 8 a 1 pontos, respetivamente

    Aps o 10 Lugar na jornada 1 ponto

    11. Em caso de empate na Classificao Geral do Campeonato, aplicam-se os

    seguintes procedimentos de desempate, pela ordem de prioridade apresentada:

    Primeiro, o maior numero de primeiros lugares alcanados

    Segundo, o maior numero de segundos lugares alcanados

    Terceiro, o maior numero de terceiros lugares alcanados

    A menor mdia de idades da Equipa

  • REGULAMENTO DAS COMPETIES INTER ESCOLARES DE EQUITAO

    25

    20.3. Emendas nas folhas dos Juizes e Notas no dadas.

    1. Todas as emendas ou rasuras efetuadas pelo Juiz, na sua folha de classificao,

    devem vir devidamente, por si, rubricadas. Caso tal no se verifique, o secretariado

    no lanar a nota em dvida, at que a mesma seja validada pelo Juiz que a atribuiu.

    2. A uma nota no dada, o secretariado atribuir no respetivo exerccio a mdia

    aritmtica das notas dos outros juzes, arredondada para as unidades.

    3. Para que seja atribuda uma nota de zero, ter que haver unanimidade entre os

    juzes. Caso isso no acontea o secretariado no lanar a referida nota, e

    comunicar o sucedido ao Presidente do Jri, que deliberar de acordo com o

    conveniente.

    20.4. Tempos / Cronometragem

    1. O tempo permitido para a prova de Ensino o definido pelo Regulamento de

    Ensino da FEP, de acordo com cada tipo de prova.

    2. Na Prova de Obstculo Hunter no h cronometragem do tempo de prova.

    3. Na prova de Volteio, os tempos concedidos a cada Atleta nas coreografias

    individuais, bem como Equipa esto definidos nos Protocolos das provas. Aps

    o tempo concedido no sero julgados mais exerccios, sendo atribuda a nota 0

    (zero) em cada um deles.

    4. No Crosse, a cronometragem inicia-se no primeiro conjunto a passar os visores

    de partida e termina quando o penltimo conjunto passar os visores de

    chegada.

    21. MOTIVOS DE ELIMINAO NAS PROVAS INDIVIDUAIS

    21.1. Motivos de Caracter Geral

    1. Demorar mais de quarenta e cinco segundos a comparecer no recinto aps a

    chamada;

    2. Entrar em pista antes do toque de entrada;

    3. Demorar mais de quarenta e cinco segundos para iniciar a prova aps o toque

    da sineta;

    4. No cumprimentar o jri, sem que tenham sido dispensados os cumprimentos;

  • REGULAMENTO DAS COMPETIES INTER ESCOLARES DE EQUITAO

    26

    5. Equino apresentar sangue em qualquer zona exterior do corpo provocado pela

    embocadura, esporas e vara ou feridas anteriores no curadas.

    6. Se o equino se apresentar a claudicar;

    7. Se o atleta maltratar a sua montada;

    8. Se a participao ou continuao na competio provocar o agravamento de

    quaisquer tipos de chagas, feridas ou laceraes no cavalo;

    9. Queda do atleta, excepto na prova de Volteio;

    10. Ajudas exteriores de qualquer natureza. Por ajudas exteriores entende-se

    qualquer tipo de ajuda que, manifestamente, sirva para o Atleta completar a sua

    prova e que deveria ser do seu total conhecimento (p.e.: ditamento da prova de

    ensino, ditamento do percurso de obstculos, da coreografia de Volteio, etc).

    11. Recurso a substncias suscetveis de camuflar feridas ou assentaduras (por

    exemplo: sprays coloridos, azul de metileno, xido de alumnio, graxa, entre

    outros). O uso de substncias com efeito preventivo, tais como leos, vaselina,

    etc., permitido desde que transparentes e que no sirvam para esconder leses

    evidentes e feridas j existentes.

    12. Quando houver motivo para a eliminao de um concorrente, o Presidente do

    Jri dever fazer a respectiva comunicao ao Secretariado. A comunicao da

    eliminao dever ser efetuada publicamente pelo sistema de som.

    13. No caso de desclassificao, o anncio pblico no deve indicar qual o motivo.

    21.2. Motivos de Caracter Particular

    1. Os motivos particulares de eliminao, em cada tipo de prova, so os definidos pelos

    Regulamentos FEP, prprios de cada disciplina.

  • REGULAMENTO DAS COMPETIES INTER ESCOLARES DE EQUITAO

    27

    22. MOTIVOS DE ELIMINAO NA PROVA DE CROSSE

    22.1. Motivos de Caracter Geral

    1. Na Prova de Crosse por Equipas, so motivos de eliminao:

    a) Terceira recusa do mesmo conjunto no mesmo obstculo. Ou seja, cada conjunto

    s poder dar 2 recusas no mesmo obstculo.

    b) Quarta recusa do mesmo conjunto em obstculos diferentes. Ou seja, cada

    conjunto s poder dar trs recusas em todo o percurso, respeitando-se,

    tambm, o ponto anterior.

    c) Para Equipas de 4 Atletas: Nona recusa da equipa no somatrio dos conjuntos.

    Ou seja, cada equipa s poder dar oito recusas no somatrio dos obstculos e

    no somatrio dos Atletas que compem a Equipa.

    d) Para Equipas de 3 Atletas: Stima recusa da equipa no somatrio dos conjuntos.

    Ou seja, cada equipa s poder dar seis recusas no somatrio dos obstculos e

    no somatrio dos Atletas que compem a Equipa.

    e) Se um Atleta saltar o obstculo seguinte, sem que o obstculo anterior esteja

    transposto por trs membros da Equipa. Ou seja, o obstculo n+1 s poder

    ser saltado por um membro da Equipa, aps trs Atletas terem saltado o

    obstculo n.

    f) A queda de um qualquer Atleta da Equipa, independentemente de ser composta

    por trs ou quatro Atletas.

    22.2. Motivos de Caracter Particular

    1. Os motivos particulares de eliminao, so os definidos pelo Regulamento FEP, para

    a disciplina de Concurso Completo de Equitao.

  • REGULAMENTO DAS COMPETIES INTER ESCOLARES DE EQUITAO

    28

    ANEXOS

    ANEXO 1

    CALENDRIO DE PROVAS

    Ficam estipuladas, para o binio 2015 / 2016:

    Campeonato Nacional

    I Jornada 9 e 10 de Novembro de 2015 Feira Nacional do Cavalo

    Goleg

    II Jornada 9 e 10 de Maro 2015 Centro de Alto Rendimento

    Goleg

    III Jornada 12 a 15 de Maio de 2015 Expo gua

    Goleg

    Taa de Portugal

    Data a definir Local a definir

    Nota: A incluso de mais competies a este Calendrio, dever ser feito pelas

    Comisses Organisadoras proponentes Comisso Tcnica.

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    29

    ANEXO 2

    FOLHA DE INSCRIO EM COMPETIES PROVA_________________________________________________________________ Data_____________________ Local_____________________________________

    NOME DA ESCOLA

    NOME DA EQUIPA

    CHEFE DE EQUIPA (CE)

    Telemvel CE

    e-mail CE

    e-mail da Escola

    ATLETAS

    Nome 1

    Data Nascim.

    Nome 2

    Data Nascim.

    Nome 3

    Data Nascim.

    Nome 4

    Data Nascim.

    Suplente

    Data Nascim.

    EQUIPA TCNICA

    Treinador

    Telemvel

    Tratador

    Telemvel

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    30

    EQUINOS

    Nome 1

    Microchip

    Nome 2

    Microchip

    Nome 3

    Microchip

    Nome 4

    Microchip

    Volteio

    Microchip

    NOTA: O nome das montadas deve coincidir com o nome dos Atletas, de acordo com a numerao empregue, exclusivamente para este fim.

    PROVAS

    Indicar o Grau o tipo e o grau da prova de Ensino e a altura dos obstculos.

    Indicar mediante sim ou no a participao na Prova de Crosse (Observ.)

    Atleta Ensino Saltos Observaes

    ALOJAMENTOS SIM / NO Data de Entrada ______________________ Observaes: REFEIES SIM / NO Observaes:

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    31

    DADOS PARA EMISSO DE DOCUMENTOS

    Nome Instituio

    Morada

    Cd. Postal / Localidade

    e-mail

    NIF

    DECLARAO DE RESPONSABILIDADE

    __________________________________________________, na qualidade de

    Representante Legal da Escola ___________________________________________,

    declara por sua honra que:

    Todas as informaes prestadas so verdadeiras;

    Todos os Atletas inscritos frequentam, data da prova, a referida Escola;

    Todos os atletas inscritos possuem, data da prova, um seguro de danos

    prprios, em validade;

    O Treinador nomeado , data, treinador / professor da referida Escola

    Todos os equinos possuem Documentao legal em vigor, esto identificados

    com microschip de acordo com a Lei em vigor e tem o seu programa de vacinao

    de acordo com o Regulamento Veterinrio da FEP e da FEI

    DATA_________ Assinatura do Responsvel_______________________________

    (carimbo da Instituio)

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    32

    ANEXO 3

    CDIGO DE CONDUTA FEI PARA O BEM-ESTAR DO CAVALO

    A Federao Equestre Internacional (FEI) exige que as Federaes Nacionais e todos os

    envolvidos no desporto equestre internacional sigam este Cdigo de Conduta e

    considerem que o bem-estar do cavalo deve ser prioritrio em todas as situaes e estar

    acima de qualquer influncia competitiva ou comercial.

    1. Em todas as etapas de preparao e apresentao de cavalos de competio, o bem-

    estar do cavalo deve estar acima de todas as outras exigncias. Tal inclui boa gesto

    do cavalo, mtodos de treino, ferrao e arreios, e transporte.

    2. Cavalos e Atletas tm de estar em forma e saudveis para serem autorizados a

    competir. Tm de ser tomados em considerao factores tais como: uso de

    medicamentos, intervenes cirrgicas que possam ameaar o bem-estar ou

    segurana, gravidez das guas e o mau uso das ajudas.

    3. Os concursos no devem prejudicar o bem-estar do cavalo. Tal implica uma ateno

    especial s pistas de competio, pisos, condies atmosfricas, estbulos,

    segurana das instalaes e sade do cavalo para viajar depois do concurso.

    4. Tm de ser feitos todos os esforos para garantir aos cavalos cuidados adequados

    depois de cada competio e que sejam bem tratados quando terminem as suas

    carreiras desportivas. Isto inclui tratamento veterinrio adequado, tratamento das

    leses de competio, reforma e eutansia.

    A FEI aconselha todos os envolvidos no desporto a adquirir o mais alto nvel de

    formao dentro da sua rea de competncia.

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    33

    ANEXO 4

    PROTOCOLOS DE VOLTEIO

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    34

    Nome da Equipa

    ATLETA 1

    ATLETA 2

    ATLETA 3

    ATLETA 4

    Longuer -

    Juiz - Data - Local -

    *** VOLTEIO *** PROTOCOLO 1

    NOTAS TCNICAS ATLETAS INDIV. (ATs) N Exerccio Diretrizes Coef. AT 1 AT 2 AT 3 AT 4

    1

    Montar (cavalo a galope para a mo esquerda)

    Coordenao, Ritmo, Fora de impulso, Tenso, Equilbrio e Flexibilidade

    1

    2 Posio Base (3-4 passadas de galope) e com os braos abertos

    Harmonia com o cavalo, Postura e Flexibilidade

    2

    3

    Rotaes do Troco para a esquerda e para a direita. Festas no pescoo e na garupa alternadamente (4 passadas galope)

    Harmonia, Equilbrio, Flexibilidade e vontade. Rotaes vs. Ritmo das passadas.

    1

    4

    Toque de calcanhares em prancha, sobre a garupa. (Na preparao para a tesoura)

    Coordenao, Fora de Impulso, Equilbrio, Flexibilidade, o toque de calcanhares, o retorno posio base.

    2

    Transio ao Passo (revoga apenas nos Exs 5, 6 e 7) o art 19.4.6. do RNCIE

    5 Moinho Flexibilidade, Tenso.

    Equilbrio, Harmonia, Ritmo, Coordenao.

    2

    6 Banco, seguido de Bandeira de Perna e Brao.

    Tenso corporal, Flexibilidade, Equilbrio, harmonia com o cavalo.

    1

    7

    Perna interior sobre o pescoo e apear a passo para o lado exterior

    Flexibilidade, Equilbrio, Coordenao, Chegada ao solo, a postura, olhar em frente.

    1

    TOTAIS ATLETAS (Mximo 100 pts / cada)

    TOTAL FINAL (Mximo 100 pts)

    TEMPO 1 m cada Atleta

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    35

    NOTAS TCNICAS ATLETAS COLECTIVAS N Exerccio / Ordem Obrigatria Diretrizes Coef. Colec

    1 Atleta 1 montar a galope, seguido imediatamente do Atleta 2 que monta a galope atrs do Atleta 1

    Coordenao, Ritmo, Fora de impulso, Tenso, Equilbrio e Flexibilidade 1

    2 Posio base em ambos os atletas (4 passadas)

    Harmonia com o cavalo, harmonia do conjunto, Postura e Flexibilidade

    1

    3

    Atleta 1 Passagem ao assento lateral exterior, com perna esquerda sobre o pescoo e apear para o lado exterior.

    Coordenao, Fora de Impulso, Flexibilidade, equilbrio, chegada ao solo e manter a postura, olhar em frente.

    1

    4 Atleta 3 montar a galope atrs do atleta 2

    Coordenao, Ritmo, Fora de impulso, Tenso, Equilbrio e Flexibilidade

    1

    5 Posio base em ambos os atletas (4 passadas)

    Harmonia com o cavalo, harmonia do conjunto, Postura e Flexibilidade

    1

    6

    Atleta 2 Passagem ao assento lateral exterior, com perna esquerda sobre o pescoo e apear para o lado exterior.

    Coordenao, Fora de Impulso, Flexibilidade, Equilbrio, chegada ao solo e manter a postura, olhar em frente.

    1

    7 Atleta 4 montar a galope atrs do atleta 3

    Coordenao, Ritmo, Fora de impulso, Tenso, Equilbrio e Flexibilidade

    1

    8 Posio base em ambos os atletas (4 passadas)

    Harmonia com o cavalo, harmonia do conjunto, Postura e Flexibilidade

    1

    9

    Atleta 3 Passagem ao assento lateral exterior, com perna esquerda sobre o pescoo e apear para o lado exterior.

    Coordenao, Fora de Impulso, Flexibilidade, equilbrio, chegada ao solo e manter a postura, olhar em frente.

    1

    10

    Atleta 4 Passagem ao assento lateral exterior, com perna esquerda sobre o pescoo e apear para o lado exterior.

    Coordenao, Fora de Impulso, Flexibilidade, equilbrio, chegada ao solo e manter a postura, olhar em frente.

    1

    TOTAL FINAL (Mx. 100 pts)

    TEMPO 1m30s para a Equipa

    NOTAS ARTISTICAS N Item Diretrizes Coef. Artis

    A Kur Prova Livre Coletiva (1:30m) Coordenao, Coreografia

    Tcnica 2

    B Entrada e Sada em Grupo Coordenao, Coreografia

    Comportamento 1

    C Longeur Coordenao com os Atletas

    Estilo, Adaptao e Tcnica 1

    D Cavalo Capacidade para a disciplina

    Ensino e Submisso 1

    E Prestao em Grupo Coordenao, Espirito de Equipa

    Comportamento 2

    F Apresentao da Equipa Traje

    Limpeza e Asseio de Atleta e Cavalos Homogeneidade

    2

    G Musica Adaptao coreografia

    1

    TOTAL FINAL (Mx. 100 pts)

  • REGULAMENTO DAS COMPETIES INTER ESCOLARES DE EQUITAO

    36

    ASPECTOS TCNICOS

    Andamento Obrigatrio Galope. Salvaguarda-se os Exerccios Individuais 5, 6 e 7 (revogando-se momentaneamente, nestes exerccios, o art 19.4.9 e 19.4.10. do RNCIE) em que o passo obrigatrio. Dimetro do Circulo: Limite mnimo: 15 metros Limite mximo: 20 metros Tempos: Prestaes Individuais: 1m:00s cada atleta (art 19.4.8 do RNCIE) Prestao Coletiva: 1m:30s Kur: 1m:30 m Tempo Total da Prova: 7m:30s

    Ordem Obrigatria: Prestaes Individuais> Prestaes Coletivas> Kur

    DIRECTRIZES AOS EXERCCIOS

    Montar (Cavalo a galope p/ mo esquerda) Faltas

    Aproximao ao do cavalo na direo da cilha, chegar at junto do cavalo e pegar nas argolas do cilho.

    Manter andamento ao lado do cavalo ligeiramente atrs da cilha, na mesma mo e ritmo, com os ombros e o quadril paralelos s espaduas do cavalo e olhar em frente

    - Correr com a perna contrria - No acompanhar o ritmo do cavalo - Correr por diante do cavalo - No olhar em frente

    Saltar com os dois ps juntos (batida), frente da mo esquerda do cavalo.

    - Batida atrasada em relao ao andamento - Batida atrasada mo esquerda do cavalo

    Aproveitando o mximo da impulso do cavalo, lanar com velocidade a perna direita para cima, elevar o quadril mais alto que os ombros, ao mesmo tempo que a perna esquerda permanece estendida para baixo.

    - Falta de extenso das pernas - No elevar o quadril acima dos ombros

    Uma vez com o quadril como parte mais alta do corpo, exerce um empurro final at cima com a fora dos braos e logo baixando a perna direita, mantendo o centro de gravidade sobre as mos, sentando-se suavemente atrs do cilho, endireitar o tronco e adaptar a posio base de assento.

    - Sentar-se muito atrs, muito para frora ou muito para dentro (corpo inclinado para um dos lados) - Sentar-se pesadamente sobre o cavalo

    DIRECTRIZES: - Coordenao - Ritmo - Fora de impulso - Tenso - Equilbrio - Flexibilidade

    CRITERIOS FUNDAMENTAIS: - Quadril sobre o dorso do cavalo - Assento diretamente atrs do cilho

  • REGULAMENTO DAS COMPETIES INTER ESCOLARES DE EQUITAO

    37

    Posio Base Faltas

    Sentar-se sobre os squiones e a pbis, com o quadril e ombros paralelos s espaduas do cavalo.

    - Sentar-se colocando a maior parte do peso do corpo sobre a pbis. - Quadril e ombros sem estarem paralelos s espaduas do cavalo - Quadril deslocado em relao linha da coluna do cavalo.

    As pernas para baixo envolvendo o cavalo suavemente, a parte da frente dos joelhos, o peito e a ponta do p formam uma linha reta apontando para a frente.

    - Encolher os joelhos - Rodar a(s) perna(s) para fora - Falta de extenso da ponta do(s) p(s)

    Deve-se poder traas uma linha perpendicular ao solo que passe pelas orelhas, ombros, quadril e tornozelo do atleta.

    - Costas arqueadas ou curvadas - Ps para diante do quadril - Ombros fechados

    Com o tronco reto, abrir os braos em linha reta pelo costado, desde os ombros at aos dedos. As mos com os dedos fechados e com a palma virada para baixo.

    - Tronco inclinado ou reclinado - Braos muito altos ou muito baixos - Braos avanados ou atrasados em relao aos ombros

    Os ombros devem permanecer relaxados para manter os braos quietos.

    - Ombros tensos ou levantados

    Posio da cabea mantendo o olhar para a frente. Manter os braos abertos durante 4 tempos de galope e voltar posio base.

    CRITERIOS FUNDAMENTAIS: - Quadril sobre o dorso do cavalo - Assento diretamente atrs do cilho

    DIRECTRIZES: - Harmonia com o cavalo - Postura - Flexibilidade

    CRITERIOS FUNDAMENTAIS: - Equilbrio com o movimento do cavalo - Postura

  • REGULAMENTO DAS COMPETIES INTER ESCOLARES DE EQUITAO

    38

    Toque de calcanhares sobre a garupa em prancha

    Faltas

    Vindo da posio base, as pernas impulsionam-se estendidas para diante e imediatamente, empregando velocidade, para trs e para cima ao ritmo do cavalo.

    - Sentar-se colocando a maior parte do peso do corpo sobre a pbis. - Quadril e ombros sem estarem paralelos s espaduas do cavalo - Quadril deslocado em relao linha da coluna do cavalo.

    O tronco comea a baixar quando as pernas se alinham com o mesmo, impulsionando-o at posio de extenso total dos braos; uma vez chegado ao ponto mais alto, tocar com os calcanhares sobre e a garupa.

    - Encolher os joelhos - Rodar a(s) perna(s) para fora - Falta de extenso da ponta do(s) p(s)

    Baixar novamente para a posio base e amortecer o assento sobre o dorso do cavalo, com a fora de braos e tronco.

    - Costas arqueadas ou curvadas - Ps para diante do quadril - Ombros fechados

    DIRECTRIZES: - Ritmo - Fora de Impulso - Coordenao - Tenso corporal - Equilbrio

    CRITERIOS FUNDAMENTAIS: - Altura e posio do ponto de equilbrio - Coordenao da transmisso do impulso - Toque de calcanhares - Regresso posio bsica

    Moinho Faltas

    FASE 1

    Desde a posio base, elevar a perna esquerda estendida para o lado interior e para a posio de assento lateral, com as pernas juntas.

    - Inclinao excessiva do tronco para trs, ou encurvar a coluna - Perna passiva no permanece no seu lugar - Joelho da perna passiva encolhido - Perna ativa no estendida - Pernas separadas durante o assento lateral - Levantar os squiones - Eixo dos ombros e do quadril no paralelo

    FASE 2

    Desde o assento lateral interno, elevar a perna prxima da garupa, estendida at ao lado exterior para a posio base de costas (ombro e quadril e p numa linha perpendicular)

    - Inclinao excessiva do tronco para trs, ou encurvar a coluna - Perna passiva no permanece no seu lugar - Joelho da perna passiva encolhido - Perna ativa no estendida - Levantar os squiones - Eixo dos ombros e do quadril no paralelo

    FASE 3

    Desde a posio base de costas, elevar a perna interna estendida at ao lado exterior e para a posio de assento lateral exterior, com as pernas juntas.

    Igual a Fase 1

  • REGULAMENTO DAS COMPETIES INTER ESCOLARES DE EQUITAO

    39

    FASE 4

    Desde o assento exterior, elevar a perna prxima do cilho, estendida at ao lado interior para a posio base (ombro e quadril e p numa linha perpendicular)

    Igual a Fase 2

    DIRECTRIZES: - Flexibilidade - Tenso corporal - Equilbrio - Harmonia - Ritmo - Coordenao

    CRITERIOS FUNDAMENTAIS: - Assentos equilibrados - Postura - Amplitude dos movimentos - Ritmo

  • REGULAMENTO DAS COMPETIES INTER ESCOLARES DE EQUITAO

    40

    BANCO BANDEIRA (Perna / Perna e Brao) Faltas

    Inicia-se da posio base, com impulso para tomar de forma direta e suave a posio de joelhos. Os joelhos apoiam-se de cada lado da coluna do cavalo e os ps em direo ao exterior da coluna do cavalo.

    - Impulso exagerado - Posicionar-se pesadamente sobre o cavalo - No se posicionar com ambas as pernas em simultneo

    Ombros por cima das pegas do cilho, paralelos s espaduas do cavalo, no mais abaixo da altura dos quadris. Os cotovelos devem estar com uma ligeira flexo para amortecer os movimentos do cavalo, juntamente com os joelhos e quadris.

    - Ombros adiante ou atrs das pegas - Ombros debaixo da altura dos quadris - Cotovelos estirados - Ombros rgidos

  • REGULAMENTO DAS COMPETIES INTER ESCOLARES DE EQUITAO

    41

    Bandeira de Perna: Os msculos detrs da vertical e a da perna externa estendem-se para trs e para cima, mantendo os quadris paralelos com a garupa do cavalo. A perna de apoio fica em contacto permanente com o dorso do cavalo, desde o joelho at ponta do p. O eixo dos ombros e dos quadris sempre horizontal e quase mesma altura. Bandeira de Perna e Brao Alternada: Primeiro esticar a perna direita para trs e para cima, depois o brao esquerdo esticado para a frente e para cima. Mo esquerda, brao, ombros, omoplata, perna direita e p direito fazem uma linha constante dobrada ligeiramente acima da linha horizontal. Bandeira de Perna e Brao ao mesmo tempo: Como a anterior, mas de grau de dificuldade superior, uma vez que a perna e o brao deixam a posio de banco ao mesmo tempo. Transio da Bandeira ao Banco: Ao mesmo tempo levar a mo esquerda s argolas e a perna direita para o lado da esquerda e tomar a posio de banco. Retomar da Bandeira Posio Base: Ao mesmo tempo levar a mo esquerda argola e a perna direita esticada, parte exterior do cavalo. Atravs de um rpido apoio de braos, sentar diretamente atrs do cilho.

    - Todo o peso nos joelhos, esmagando o dorso do cavalo - Ps fletidos e cravados no dorso do cavalo - O msculo da perna de apoio adiante da vertical - Sentar-se sobre o calcanhar - Perna externa com o joelho levantado - Perna externa instvel - Perna externa e/ou brao interno no paralelo coluna cervical do cavalo - Flexo anmala da coluna - Brao fletidos - Brao e/ou perna por debaixo da horizontal - Peso no distribudo de igual forma - Brao e perna sobem um atrs do outro - Brao e perna baixam um atrs do outro - Sentar-se pesadamente - Sentar-se de forma no controlada

    Olhar sempre em frente. O eixo longitudinal do atleta deve estar paralelo ao eixo longitudinal do cavalo.

    - Cabea demasiado levantada - Olhar para baixo

    que manter o exerccio durante 4 tempos de galope, em seguida baixa-se a perna externa esticada, carregando o peso do corpo nos braos para se voltar posio base

    DIRECTRIZES: - Tenso corporal - Fora de resistncia - Flexibilidade - Equilbrio - Harmonia com o cavalo

    CRITERIOS FUNDAMENTAIS: - Equilbrio - Amplitude de movimento nos quadris e ombros.

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    42

    BANCO

    BANDEIRA S DE PERNA

    BANDEIRA DE BRAO E DE PERNA

  • REGULAMENTO DAS COMPETIES INTER ESCOLARES DE EQUITAO

    43

    Nome da Equipa

    ATLETA 1

    ATLETA 2

    ATLETA 3

    ATLETA 4

    Longuer -

    Juiz - Data - Local -

    *** VOLTEIO *** PROTOCOLO 2

    NOTAS TCNICAS ATLETAS INDIV. (ATs) N Exerccio Diretrizes Coef. AT 1 AT 2 AT 3 AT 4

    1 Montar (cavalo a galope para a mo esquerda)

    Coordenao, Ritmo, Fora de impulso, Equilbrio, Flexibilidade

    1

    2 Posio Base (3-4 passadas de galope) e com os braos abertos

    Harmonia com o cavalo, Postura e Flexibilidade

    1

    3

    Tomar o assento lateral interno com pernas sobre a garupa. Manter o assento no mnimo 4 passadas de galope.

    Harmonia com o cavalo, Equilbrio, Flexibilidade e vontade. Ligao ao movimento do cavalo.

    1

    4

    Retomar a posio base com a perna direita sobre o pescoo.

    Harmonia com o cavalo, Equilbrio, Flexibilidade. Acompanhar o movimento do cavalo, Retorno posio base

    1

    5

    Banco e Bandeira de perna ou de perna e brao.

    Tenso corporal, Flexibilidade, Equilbrio, Harmonia com o cavalo. Dificuldade.

    2

    6

    Tesoura para a Posio Base de Costas

    Tenso corporal, Flexibilidade, Equilbrio, Harmonia com o cavalo.

    2

    7

    Perna Direita sobre a garupa, assento lateral exterior e sada.

    Flexibilidade, Equilbrio, Salto e chegada ao solo, manter a postura, olhar em frente.

    2

    TOTAIS ATLETAS (Mximo 100 pts / cada)

    TOTAL FINAL (Mximo 100 pts)

    TEMPO 1 m cada Atleta

  • REGULAMENTO DAS COMPETIES INTER ESCOLARES DE EQUITAO

    44

    NOTAS TCNICAS ATLETAS COLECTIVAS

    N Exerccio / Ordem Obrigatria Diretrizes Coef. Colec

    1

    Atleta 1 montar a galope, seguido imediatamente do Atleta 2 que monta a galope atrs do Atleta 1. Posio base em ambos os atletas (4 passadas)

    Coordenao, Ritmo, Fora de impulso, Tenso, Equilbrio e Flexibilidade

    1

    2

    Atleta 2 Colocao em p com apoio no atleta 1. Atleta 1 abre os braos (cristo) e Atleta 2 abre o brao exterior mantendo o apoio interior no ombro do Atleta 1 (4 passadas)

    Coordenao, Fora de Impulso, Flexibilidade, equilbrio, manter a postura, olhar em frente.

    1

    3

    Atleta 2 toma a posio base e Atleta 1 apeia para o exterior com rotao da perna interior sobre o pescoo do cavalo

    Coordenao, Fora de Impulso, Flexibilidade, Equilibro, chegada ao solo e manter a postura, olhar em frente.

    1

    4 Atleta 3 montar a galope atrs do atleta 2. Posio base em ambos os atletas (4 passadas)

    Coordenao, Ritmo, Fora de impulso, Tenso, Equilbrio e Flexibilidade 1

    5

    Atleta 3 Colocao em p com apoio no atleta 2. Atleta 2 abre os braos (cristo) e Atleta 3 abre o brao exterior mantendo o apoio interior no ombro do Atleta 2 (4 passadas)

    Coordenao, Fora de Impulso, Flexibilidade, Equilibro, manter a postura, olhar em frente.

    1

    6

    Atleta 3 toma a posio base e Atleta 2 apeia para o exterior com rotao da perna interior sobre o pescoo do cavalo

    Coordenao, Fora de Impulso, Flexibilidade, Equilibro, chegada ao solo e manter a postura, olhar em frente.

    1

    7 Atleta 4 montar a galope atrs do atleta 3. Posio base em ambos os atletas (4 passadas)

    Coordenao, Ritmo, Fora de impulso, Tenso, Equilbrio e Flexibilidade 1

    8

    Atleta 4 Colocao em p com apoio no atleta 3. Atleta 3 abre os braos (cristo) e Atleta 4 abre o brao exterior mantendo o apoio interior no ombro do Atleta 3 (4 passadas

    Coordenao, Fora de Impulso, Flexibilidade, Equilibro, manter a postura, olhar em frente.

    1

    9

    Atleta 4 toma a posio base e Atleta 3 apeia para o exterior com rotao da perna interior sobre o pescoo do cavalo.

    Coordenao, Fora de Impulso, Flexibilidade, Equilibro, chegada ao solo e manter a postura, olhar em frente.

    1

    10

    Atleta 4 executa meia tesoura para posio bsica de assento de costas e desmonta com salto sobre a garupa (facultativo) ou sada para o exterior com perna direita sobre a garupa e assento lateral exterior.

    Coordenao, Fora de Impulso, Flexibilidade, Equilbrio, chegada ao solo e manter a postura, olhar em frente.

    1

    TOTAL FINAL (Mx. 100 pts)

    TEMPO 1m30s para a Equipa

  • REGULAMENTO DAS COMPETIES INTER ESCOLARES DE EQUITAO

    45

    NOTAS ARTISTICAS

    N Item Diretrizes Coef. Artis

    A Kur Prova Livre Coletiva (1:30m)

    Coordenao, Coreografia Tcnica

    2

    B Entrada e Sada em Grupo Coordenao, Coreografia

    Comportamento 1

    C Longeur Coordenao com os Atletas

    Estilo, Adaptao e Tcnica 1

    D Cavalo Capacidade para a disciplina

    Ensino e Submisso 1

    E Prestao em Grupo Coordenao, Espirito de Equipa

    Comportamento 2

    F Apresentao da Equipa Traje

    Limpeza e Asseio de Atleta e Cavalos Homogeneidade

    2

    G Musica Adaptao coreografia

    1

    TOTAL FINAL (Mx. 100 pts)

    ASPECTOS TCNICOS Andamento Obrigatrio Galope. Dimetro do Circulo: Limite mnimo: 15 metros Limite mximo: 20 metros Tempos: Prestaes Individuais: 1m:00s cada atleta (art 19.4.8 do RNCIE) Prestao Coletiva: 1m:30s Kur: 1m:30 m

    Tempo Total da Prova: 7m:30s

    Ordem Obrigatria: Prestaes Individuais> Prestaes Coletivas > Kur

  • REGULAMENTO DAS COMPETIES INTER ESCOLARES DE EQUITAO

    46

    DIRECTRIZES AOS EXERCCIOS

    Montar (Cavalo a galope p/ mo esquerda) Faltas

    Aproximao ao do cavalo na direo da cilha, chegar at junto do cavalo e pegar nas argolas do cilho.

    Manter andamento ao lado do cavalo ligeiramente atrs da cilha, na mesma mo e ritmo, com os ombros e o quadril paralelos s espaduas do cavalo e olhar em frente

    - Correr com a perna contrria - No acompanhar o ritmo do cavalo - Correr por diante do cavalo - No olhar em frente

    Saltar com os dois ps juntos (batida), frente da mo esquerda do cavalo.

    - Batida atrasada em relao ao andamento - Batida atrasada mo esquerda do cavalo

    Aproveitando o mximo da impulso do cavalo, lanar com velocidade a perna direita para cima, elevar o quadril mais alto que os ombros, ao mesmo tempo que a perna esquerda permanece estendida para baixo.

    - Falta de extenso das pernas - No elevar o quadril acima dos ombros

    Uma vez com o quadril como parte mais alta do corpo, exerce um empurro final at cima com a fora dos braos e logo baixando a perna direita, mantendo o centro de gravidade sobre as mos, sentando-se suavemente atrs do cilho, endireitar o tronco e adaptar a posio base de assento.

    - Sentar-se muito atrs, muito para fora ou muito para dentro (corpo inclinado para um dos lados) - Sentar-se pesadamente sobre o cavalo

    DIRECTRIZES: - Coordenao - Ritmo - Fora de impulso - Tenso - Equilbrio - Flexibilidade

    CRITERIOS FUNDAMENTAIS: - Quadril sobre o dorso do cavalo - Assento diretamente atrs do cilho

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    Posio Base Faltas

    Sentar-se sobre os squiones e a pbis, com o quadril e ombros paralelos s espaduas do cavalo.

    - Sentar-se colocando a maior parte do peso do corpo sobre a pbis. - Quadril e ombros sem estarem paralelos s espaduas do cavalo - Quadril deslocado em relao linha da coluna do cavalo.

    As pernas para baixo envolvendo o cavalo suavemente, a parte da frente dos joelhos, o peito e a ponta do p formam uma linha reta apontando para a frente.

    - Encolher os joelhos - Rodar a(s) perna(s) para fora - Falta de extenso da ponta do(s) p(s)

    Deve-se poder traas uma linha perpendicular ao solo que passe pelas orelhas, ombros, quadril e tornozelo do atleta.

    - Costas arqueadas ou curvadas - Ps para diante do quadril - Ombros fechados

    Com o tronco reto, abrir os braos em linha reta pelo costado, desde os ombros at aos dedos. As mos com os dedos fechados e com a palma virada para baixo.

    - Tronco inclinado ou reclinado - Braos muito altos ou muito baixos - Braos avanados ou atrasados em relao aos ombros

    Os ombros devem permanecer relaxados para manter os braos quietos.

    - Ombros tensos ou levantados

    Posio da cabea mantendo o olhar para a frente. Manter os braos abertos durante 4 tempos de galope e voltar posio base.

    CRITERIOS FUNDAMENTAIS: - Quadril sobre o dorso do cavalo - Assento diretamente atrs do cilho

    DIRECTRIZES: - Harmonia com o cavalo - Postura - Flexibilidade

    CRITERIOS FUNDAMENTAIS: - Equilbrio com o movimento do cavalo - Postura

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    BANCO BANDEIRA (Perna / Perna e Brao) Faltas

    Inicia-se da posio base, com impulso para tomar de forma direta e suave a posio de joelhos. Os joelhos apoiam-se de cada lado da coluna do cavalo e os ps em direo ao exterior da coluna do cavalo.

    - Impulso exagerado - Posicionar-se pesadamente sobre o cavalo - No se posicionar com ambas as pernas em simultneo

    Ombros por cima das pegas do cilho, paralelos s espaduas do cavalo, no mais abaixo da altura dos quadris. Os cotovelos devem estar com uma ligeira flexo para amortecer os movimentos do cavalo, juntamente com os joelhos e quadris.

    - Ombros adiante ou atrs das pegas - Ombros debaixo da altura dos quadris - Cotovelos estirados - Ombros rgidos

    Bandeira de Perna: Os msculos detrs da vertical e a da perna externa estendem-se para trs e para cima, mantendo os quadris paralelos com a garupa do cavalo. A perna de apoio fica em contacto permanente com o dorso do cavalo, desde o joelho at ponta do p. O eixo dos ombros e dos quadris sempre horizontal e quase mesma altura. Bandeira de Perna e Brao Alternada: Primeiro esticar a perna direita para trs e para cima, depois o brao esquerdo esticado para a frente e para cima. Mo esquerda, brao, ombros, omoplata, perna direita e p direito fazem uma linha constante dobrada ligeiramente acima da linha horizontal. Bandeira de Perna e Brao ao mesmo tempo: Como a anterior, mas de grau de dificuldade superior, uma vez que a perna e o brao deixam a posio de banco ao mesmo tempo. Transio da Bandeira ao Banco: Ao mesmo tempo levar a mo esquerda s argolas e a perna direita para o lado da esquerda e tomar a posio de banco. Retomar da Bandeira Posio Bsica: Ao mesmo tempo levar a mo esquerda argola e a perna direita esticada, parte exterior do cavalo. Atravs de um rpido apoio de braos, sentar diretamente atrs do cilho.

    - Todo o peso nos joelhos, esmagando o dorso do cavalo - Ps fletidos e cravados no dorso do cavalo - O msculo da perna de apoio adiante da vertical - Sentar-se sobre o calcanhar - Perna externa com o joelho levantado - Perna externa instvel - Perna externa e/ou brao interno no paralelo coluna cervical do cavalo - Flexo anmala da coluna - Brao fletidos - Brao e/ou perna por debaixo da horizontal - Peso no distribudo de igual forma - Brao e perna sobem um atrs do outro - Brao e perna baixam um atrs do outro - Sentar-se pesadamente - Sentar-se de forma no controlada

    Olhar sempre em frente. O eixo longitudinal do atleta deve estar paralelo ao eixo longitudinal do cavalo.

    - Cabea demasiado levantada - Olhar para baixo

    que manter o exerccio durante 4 tempos de galope, em seguida baixa-se a perna

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    externa esticada, carregando o peso do corpo nos braos para se voltar posio bsica.

    DIRECTRIZES: - Tenso corporal - Fora de resistncia - Flexibilidade - Equilbrio - Harmonia com o cavalo

    CRITERIOS FUNDAMENTAIS: - Equilbrio - Amplitude de movimento nos quadris e ombro.

    BANCO

    BANDEIRA S DE PERNA

    BANDEIRA DE BRAO E DE PERNA

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    Tesoura

    Primeira Fase Faltas

    Desde a posio base, as pernas impulsionam-se esticadas para diante e imediatamente com velocidade para trs e para cima do cavalo.

    - Tcnica incorreta de impulso

    O tronco comea a baixar quando as pernas se alinham com o mesmo, aproveitando a impulso do andamento para a posio de extenso total dos braos, de modo a que o centro de gravidade se encontre por cima dos ombros e entre as mos, com pernas, quadris, tronco e braos numa linha.

    Antes da posio de extenso total, inicia-se uma rotao dos quadris e logo cruza-se a perna externa para dentro e a perna interna para fora em simultneo com um movimento de tesoura; seguidamente ao descer, completa-se a volta dos quadris e assume-se a posio base de assento traseiro.

    - Falta de movimento entesourado - Assento forte sobre o cavalo - Volta prematura ou tardia da tesoura - Rodar somente com a perna externa - Altura desigual dos ps

    DIRECTRIZES: - Fora de exploso - Tenso corporal - Coordenao

    CRITERIOS FUNDAMENTAIS: - Tcnica correta de impulso - Altura e posio do centro de gravidade - Coordenao do movimento entesourado - Harmonia com o cavalo - Coordenao da transmisso de impulso - Ritmo

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    Nome da Equipa

    ATLETA 1

    ATLETA 2

    ATLETA 3

    ATLETA 4

    Longuer -

    Juiz - Data - Local -

    *** VOLTEIO *** PROTOCOLO 3

    NOTAS TCNICAS ATLETAS INDIV. (ATs) N Exerccio Diretrizes Coef. AT 1 AT 2 AT 3 AT 4

    1 Montar (cavalo a galope para a mo esquerda)

    Coordenao, Ritmo, Fora de impulso, Equilbrio, Flexibilidade

    1

    2 Posio Base com os braos abertos

    Harmonia. Postura e Flexibilidade

    1

    3

    Tomar assento lateral interior (amazona) com a perna exterior sobre o pescoo.

    Harmonia com o cavalo, Equilbrio, Flexibilidade vontade. Acompanhar o movimento do cavalo.

    1

    4 Apear e montar, voltar posio base.

    Harmonia com o cavalo. Flexibilidade. Coordenao.

    1

    5 Moinho.

    Tenso corporal, Flexibilidade, Equilbrio, Harmonia com cavalo.

    2

    6 Tesoura Completa.

    Tenso corporal, Flexibilidade, Equilbrio, Harmonia.

    2

    7

    Tomar assento lateral interior (amazona) com a perna exterior sobre a garupa.

    Harmonia com cavalo, Equilbrio, Flexibilidade e vontade. Acompanhar o movimento.

    1

    8

    Apear para o lado interior. Salto de barreira e sada para o lado exterior.

    Flexibilidade, Equilbrio, Salto e chegada ao solo, manter a postura, olhar em frente.

    1

    TOTAIS ATLETAS (Mximo 100 pts / cada)

    TOTAL FINAL (Mximo 100 pts)

    TEMPO 1m cada Atleta

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    NOTAS TCNICAS ATLETAS COLECTIVAS

    N Kur Prova Livre Coletiva

    (3:00 m) Diretrizes Coef. Colec

    Exerccios Obrigatrios - Coreografias duplas (2 Atletas), durante a maioria do tempo. - Coreografias triplas (3 Atletas), no mais do que 30 segundos. - Montar e desmontar a galope - Tesouras completas - Moinhos - Exerccios de Equilbrio (de joelhos e/ou de p e/ou banco e/ou bandeiras) NOTA. A ordem e coreografia de apresentao livre.

    Coordenao, Harmonia, Ritmo, Fora, Tenso, Equilbrio e Flexibilidade. Grau de dificuldade.

    1

    TOTAL FINAL (Mx. 100 pts)

    NOTAS ARTISTICAS

    N Item Diretrizes Coef. Artis

    A Entrada e Sada em Grupo Coordenao, Coreografia

    Comportamento 2

    B Longeur Coordenao com os Atletas

    Estilo, Adaptao e Tcnica 1

    C Cavalo Capacidade para a disciplina

    Ensino e Submisso 2

    D Prestao em Grupo Coordenao, Espirito de Equipa

    Comportamento 2

    E Apresentao da Equipa Traje

    Limpeza e Asseio de Atleta e Cavalos Homogeneidade

    2

    F Musica Adaptao coreografia

    1

    TOTAL FINAL (Mx. 100 pts)

    ASPECTOS TCNICOS

    Andamento Obrigatrio Galope. Dimetro do Circulo: Limite mnimo: 15 metros Limite mximo: 20 metros Tempos: Prestaes Individuais: 1m:00s cada atleta (art 19.4.8 do RNCIE) Prestao Coletiva - Kur: 3m:00s

    Tempo Total da Prova: 7m:30s

    Ordem Obrigatria: Prestaes Individuais > Kur

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    Montar (Cavalo a galope p/ mo esquerda) Faltas

    Aproximao ao do cavalo na direo da cilha, chegar at junto do cavalo e pegar nas argolas do cilho.

    Manter andamento ao lado do cavalo ligeiramente atrs da cilha, na mesma mo e ritmo, com os ombros e o quadril paralelos s espaduas do cavalo e olhar em frente

    - Correr com a perna contrria - No acompanhar o ritmo do cavalo - Correr por diante do cavalo - No olhar em frente

    Saltar com os dois ps juntos (batida), frente da mo esquerda do cavalo.

    - Batida atrasada em relao ao andamento - Batida atrasada mo esquerda do cavalo

    Aproveitando o mximo da impulso do cavalo, lanar com velocidade a perna direita para cima, elevar o quadril mais alto que os ombros, ao mesmo tempo que a perna esquerda permanece estendida para baixo.

    - Falta de extenso das pernas - No elevar o quadril acima dos ombros

    Uma vez com o quadril como parte mais alta do corpo, exercer um empurro final at cima com a fora dos braos e logo baixando a perna direita, mantendo o centro de gravidade sobre as mos, sentando-se suavemente atrs do cilho, endireitar o tronco e adaptar a posio base de assento.

    - Sentar-se muito atrs, muito para fora ou muito para dentro (corpo inclinado para um dos lados) - Sentar-se pesadamente sobre o cavalo

    DIRECTRIZES: - Coordenao - Ritmo - Fora de impulso - Tenso - Equilbrio - Flexibilidade

    CRITERIOS FUNDAMENTAIS: - Quadril sobre o dorso do cavalo - Assento diretamente atrs do cilho

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    Posio Base Faltas

    Sentar-se sobre os squiones e a pbis, com o quadril e ombros paralelos s espaduas do cavalo.

    - Sentar-se colocando a maior parte do peso do corpo sobre a pbis. - Quadril e ombros sem estarem paralelos s espaduas do cavalo - Quadril deslocado em relao linha da coluna do cavalo.

    As pernas para baixo envolvendo o cavalo suavemente, a parte da frente dos joelhos, o peito e a ponta do p formam uma linha reta apontando para a frente.

    - Encolher os joelhos - Rodar a(s) perna(s) para fora - Falta de extenso da ponta do(s) p(s)

    Deve-se poder traas uma linha perpendicular ao solo que passe pelas orelhas, ombros, quadril e tornozelo do atleta.

    - Costas arqueadas ou curvadas - Ps para diante do quadril - Ombros fechados

    Com o tronco reto, abrir os braos em linha reta pelo costado, desde os ombros at aos dedos. As mos com os dedos fechados e com a palma virada para baixo.

    - Tronco inclinado ou reclinado - Braos muito altos ou muito baixos - Braos avanados ou atrasados em relao aos ombros

    Os ombros devem permanecer relaxados para manter os braos quietos.

    - Ombros tensos ou levantados

    Posio da cabea mantendo o olhar para a frente. Manter os braos abertos durante 4 tempos de galope e voltar posio base.

    CRITERIOS FUNDAMENTAIS: - Quadril sobre o dorso do cavalo - Assento diretamente atrs do cilho

    DIRECTRIZES: - Harmonia com o cavalo - Postura - Flexibilidade

    CRITERIOS FUNDAMENTAIS: - Equilbrio com o movimento do cavalo - Postura

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    Moinho O moinho um exerccio de 4 fases. Cada fase tem 4 tempos de galope, onde o Atleta completa uma volta de 360 sobre o dorso do cavalo. Durante todo o exerccio o eixo dos ombros est paralelo ao eixo dos quadris, a cabea faz um angulo reto com o respetivo eixo dos ombro e os squiones esto sempre em contacto com o cavalo. Existe em cada fase uma perna ativa e uma passiva. A ativa move-se com fl