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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE PRÓ-REITORIA DE RECURSOS HUMANOS REGULAMENTO GERAL 17 a 20 DE NOVEMBRO DE 2011 LONDRINA - UEL

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE

PRÓ-REITORIA DE RECURSOS HUMANOS

REGULAMENTO GERAL

17 a 20 DE NOVEMBRO DE 2011 LONDRINA - UEL

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SUMÁRIO PÁGINA DOS PRINCÍPIOS GERAIS, DOS OBJETIVOS E DAS FINALIDADES 2 DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL 2 DOS REQUISITOS PARA INSCRIÇÃO 3 DA RECEITA E DA DESPESA 3 DO CONGRESSO TÉCNICO 4 DO DESFILE DE ABERTURA 4 DAS MODALIDADES DOS JOGOS 4 DA FORMA DE DISPUTA 5 DO SISTEMA DE DESEMPATE 5 DA PREMIAÇÃO 5 DA COMISSÃO DE JUSTIÇA E DISCIPLINA 5 DAS PENALIDADES 6 DA REGULAMENTAÇÃO ESPORTIVA 7 DA MODALIDADE ATLETISMO 7 DA MODALIDADE BASQUETEBOL 7 DA MODALIDADE BOCHA 8 DA MODALIDADE BOLÃO 8 DA MODALIDADE BOLICHE 9 DA MODALIDADE CANASTRA 9 DA MODALIDADE DAMA 10 DA MODALIDADE DOMINÓ 11 DA MODALIDADE FUTSAL 12 DA MODALIDADE FUTEBOL SUIÇO 12 DA MODALIDADE MALHA 13 DA MODALIDADE NATAÇÃO 15 DA MODALIDADE PETECA 16 DA MODALIDADE SINUCA 17 DA MODALIDADE TÊNIS DE MESA 17 DA MODALIDADE TÊNIS DE CAMPO 17 DA MODALIDADE TRUCO 18 DA MODALIDADE VOLEIBOL DE QUADRA 18 DA MODALIDADE VOLEIBOL DE PRAIA 18 DA MODALIDADE XADREZ 19 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS 19

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DOS PRINCÍPIOS GERAIS, DOS OBJETIVOS E DAS FINALIDADES

Art. 1.º Os XX Jogos dos Servidores das Universidades Estaduais do Paraná - JOSUEPAR 2011 têm como sede a Universidade Estadual de Londrina - UEL, na cidade de Londrina, Estado do Paraná, e serão regidos por este Regulamento. Os XX JOSUEPAR serão realizados no período de 17 a 20 de novembro de 2011.

Art. 2º A vigésima edição do JOSUEPAR tem como objetivos: I – proporcionar a participação dos servidores das Universidades

Estaduais do Paraná em atividades esportivas; II – promover a integração dos servidores das Universidades

Estaduais do Paraná; III – oportunizar o desenvolvimento da consciência para a prática de

atividade física permanente; IV – desenvolver os intercâmbios culturais, esportivos, artísticos e

científicos entre as Universidades Estaduais do Paraná. Art. 3º Os XX JOSUEPAR têm por finalidade o intercâmbio

esportivo, recreativo e cultural entre os servidores das Universidades Estaduais do Estado do Paraná, a seguir denominadas:

Universidade Estadual de Londrina - UEL Universidade Estadual de Maringá - UEM Universidade Estadual de Ponta Grossa - UEPG Universidade Estadual do Centro-Oeste - UNICENTRO Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE

DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

Art. 4º Os XX JOSUEPAR são administrados por uma Comissão

Central Organizadora - CCO, composta por servidores da UEL. Art. 5º compõem a estrutura organizacional os seguintes órgãos e

comissões específicas. Coordenador Geral Secretaria Geral Comissão Técnica Comissão de Finanças Comissão de Divulgação Comissão de Transporte Comissão de Recepção Comissão de Cerimonial Comissão de Segurança Comissão de Alojamento Comissão Médico-Hospitalar Comissão de Serviços Gerais § Único As comissões previstas neste artigo serão constituídas por

servidores indicados pelo Presidente da Comissão Central Organizadora. Art. 6º À Comissão Central Organizadora compete - CCO:

I. elaborar o projeto do evento. II. constituir as comissões específicas.

III. apresentar o Regulamento dos Jogos. IV. convocar reuniões.

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V. organizar e convocar o Congresso Técnico. VI. elaborar relatórios. VII. realizar as funções necessárias ao bom desenvolvimento do

evento.

DOS REQUISITOS PARA INSCRIÇÃO

Art. 7º São requisitos para a inscrição da instituição: I – estar de acordo com este Regulamento. II – enviar, na forma estabelecida pela Instituição organizadora,

relação contendo o nome do atleta-servidor, sexo, número de registro na Instituição e o número do Registro Geral (RG).

III – enviar uma relação geral de servidores da Instituição para a organização do evento, com os mesmos dados constantes do inciso anterior, no mínimo, com quinze dias de antecedência, assinada pelo Pró-Reitor de Recursos Humanos ou encaminhar por meio de e_mail Institucional a referida relação,.

§ Único Os atletas-servidores inscritos nos XX JOSUEPAR podem participar em todas as modalidades coletivas e individuais, respeitando o regulamento interno das modalidades.

Art. 8° É condição indispensável para a inscrição do servidor-atleta pertencer ao quadro de pessoal da Universidade Estadual do Paraná participante dos Jogos.

§ Único Excepcionalmente nesta edição do JOSUEPAR a UEPG, Universidade Estadual de Ponta Grossa, poderá inscrever servidores Públicos Estaduais da Secretaria Estadual da Saúde do Paraná SESA em atividades no Hospital Universitário da Universidade, devidamente relacionados em documento emitido e assinado pela Reitoria da Universidade, conforme Art. 7º deste Regulamento.

Art. 9º É vedada a inscrição de alunos, prestadores de serviços, estagiários, menores aprendizes, mirins das Universidades e atletas com idade inferior a dezoito anos nas competições.

Art. 10 Antes do início de cada partida é necessário que cada servidor-atleta seja identificado com um documento oficial da Universidade com foto ou de documento pessoal com foto.

DA RECEITA E DA DESPESA

Art. 11 Constituem receitas dos XX JOSUEPAR: I – recursos destinados pela UEL; II – recursos a serem recolhido pelas Universidades participantes

por meio da celebração de termo de convênio; III – doações e patrocínios.

Art. 12 Constituem despesas dos XX JOSUEPAR: I – aquisição de premiação troféus e medalhas; II – aquisição de material esportivo; III – aquisição de material de expediente; IV – alojamento e alimentação; V – arbitragem; VI – despesas eventuais.

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DO CONGRESSO TECNICO

Art. 13 O Congresso Técnico será realizado em 17/08/2011 às 15:30 hs, na Sala de conferência do Departamento de Ciências do Esporte do Centro de Educação física e Esporte - UEL, Campus Universitário, Londrina -Pr.

§ Único Ao Congresso Técnico compete realizar o sorteio dos grupos e analisar e aprovar o Regulamento dos Jogos.

Art. 14 Para o Congresso Técnico é indispensável à presença de representantes das Universidades inscritas nos Jogos, que poderá ser até dois.

DO DESFILE DE ABERTURA

Art. 15 Os XX JOSUEPAR são precedidos de um desfile de abertura, sendo obrigatória à participação de todas as Universidades inscritas.

Art. 16 O desfile de abertura será no dia 17/11/2011 às 19:00 hs, na Sede Campestre da Associação do Pessoal da Universidade Estadual de Londrina - APUEL, situada na Gleba Palhano.

Art. 17 Cada Universidade deve participar do desfile de abertura, obrigatoriamente, com dez atletas, uniformizados e com a bandeira de sua Universidade.

DAS MODALIDADES DOS JOGOS

Art. 18 As modalidades e o número de atletas-servidores, para efeito de premiação, por jogos a serem disputados, são os seguintes:

MODALIDADES Masculino Feminino Atletismo 18 18 Basquete 12 - Bocha 02 - Bolão 08 08 Canastra 02 02 Dama Individual 01 01 Dominó Individual 01 01 Futebol Suíço Livre 16 - Futebol Suíço Sênior (nasc. Até 1971) 16 - Futebol Suíço Meio Século (nasc. Até 1961) 16 - Futsal (nascidos até 1976) 12 - Boliche 04 04 Malha 02 - Natação 14 14 Peteca 02 02 Sinuca 05 - Tênis de Campo Individual 01 - Tênis de Mesa Individual 01 01 Truco 02 02 Vôlei de Praia 02 02 Vôlei de Quadra 12 12 Xadrez Individual 01 -

Art. 19 Nas modalidades de Atletismo e Natação devem ser programadas somente as provas que apresentarem o mínimo, de três atletas

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inscritos e, nas demais modalidades, três Universidades inscritas.

DA FORMA DE DISPUTA

Art. 20 A forma de disputa dos XX JOSUEPAR será a seguinte, salvo especificidade da modalidade:

I – até quatro concorrentes em equipe, sistema rodízio completo; II – as disputas de uma dupla ou individual de cada IEES, sistema

rodízio completo; III – mais de quatro concorrentes, sistema de eliminatória simples.

DO SISTEMA DE DESEMPATE

Art. 21 Quando houver necessidade de desempate entre duas ou mais equipes ou competição individual, o sistema a ser utilizado, sucessivamente, é o seguinte:

1º - confronto direto; 2º - maior número de vitórias; 3º - saldo de pontos ou gols; 4º - pontos ou gols a favor; 5º - sorteio.

§ Único Para o sistema de desempate, devem ser respeitadas as particularidades de cada modalidade.

DA PREMIAÇÃO

Art. 22 De acordo com a classificação obtida é conferido às

Universidades e atletas participantes a seguinte premiação, de posse definitiva: I – um troféu para cada IEES por modalidade, individual ou dupla

classificada até o terceiro lugar. II – uma medalha para cada atleta classificado até o terceiro lugar. III – uma ou duas medalhas para a modalidade nos casos de

disputa individual ou de dupla por IEES, classificada até o terceiro lugar. § Único Não haverá premiação e nem designação de campeão

geral.

DO TRIBUNAL ESPECIAL E JUSTIÇA DESPORTIVA

Art. 23 A Comissão Central Organizadora, CCO, deve designar um Tribunal Especial de Justiça Desportiva, TEJD, para apreciar e julgar as ocorrências disciplinares dos XX JOSUEPAR.

Art. 24. O Tribunal Especial de Justiça Desportiva – TEJD deve ser composta por cinco membros, sendo que a Presidência é privativa do Presidente da CCO da Instituição promotora do evento e os demais são designado pelo Presidente.

Art. 25. São cargos do TEJD: I – Presidente; II – Procurador; III – Defensor Público; IV – Auditor Revisor; V – Relator.

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ART. 26 - A fim de apreciar e julgar as infrações esportivas e disciplinares ocorridas nos XX JOSUEPAR - Jogos dos Servidores das Universidades Estaduais do Paraná, funcionará um Tribunal Especial de Justiça Desportiva (TEJD).

§1º O Tribunal Especial de Justiça Desportiva - TEJD apreciará as ocorrências com atletas, dirigentes, instituições de ensino e demais envolvidos na competição.

§2º Os Membros do Tribunal Especial de Justiça Desportiva serão nomeados pelo Presidente da Comissão Central Organizadora da Instituição promotora do evento, escolhidos entre pessoas idôneas e vinculadas aos jogos.

§3º O Tribunal Especial de Justiça Desportiva - TEJD será composto e regido pelo Código de Organização da Justiça e Disciplina Desportiva do Paraná - COJDD em todas as suas instâncias.

§4º Todas as denúncias efetuadas em súmulas e documentos por escrito serão encaminhadas ao Tribunal Especial de Justiça Desportiva para apreciação.

§5º Toda e qualquer denúncia referente à irregularidade deverá ser encaminhada ao TEJD acompanhada das provas, num prazo máximo de 04 (quatro) horas após o encerramento da partida.

§6º Serão aplicadas penas disciplinares previstas no Código de Organização da Justiça e Disciplina Desportiva do Paraná - COJDD, aos representantes, técnicos, atletas que cometerem ato(s) que infrinja(m) o(s) artigo(s) do COJDD.

§7º As penalidades impostas pelo Tribunal Especial de Justiça Desportiva, aos Dirigentes e ou atletas nos XX JOSUEPAR - Jogos dos Servidores das Universidades Estaduais do Paraná também estarão valendo para os XXI JOSUEPAR - Jogos dos Servidores das Universidades Estaduais do Paraná, quando for o caso.

Art. 27 A Comissão de Justiça e Disciplina é órgão soberano, não cabendo qualquer recurso às suas decisões.

DAS PENALIDADES

Art. 28 São aplicadas penas disciplinares tais como advertências, suspensão e eliminação dos XX JOSUEPAR às pessoas e universidades, que tenham incorrido nas seguintes infrações:

I – prejuízo ao bom andamento das competições. II– desrespeito aos árbitros, dirigentes e outras pessoas vinculadas

aos XX JOSUEPAR. III–promoção de balbúrdia e outros atos que atentem contra o

perfeito andamento dos jogos, antes, durante e após as competições, nos locais de competição, alojamentos e refeitório.

IV– qualquer ato julgado antidesportivo pela CCO, não importando o local em que ocorra.

Art. 29 O enquadramento nas faltas e as penas aplicáveis a cada uma delas constarão do Código de Organização de Justiça Desportiva do Estado do Paraná.

segue:

Art. 30 É aplicada a pena de suspensão por modalidade, conforme

I – basquetebol e voleibol: o atleta desqualificado fica suspenso automaticamente da próxima partida;

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II – futsal e futebol suíço: o atleta que receber cartão vermelho fica suspenso automaticamente da próxima partida.

Art. 31 Os técnicos também devem sofrer suspensão automática nas referidas modalidades no caso de cometerem inflação.

DA REGULAMENTAÇÃO ESPORTIVA

Art. 32 Nos XX JOSUEPAR, são aplicados regulamentos, códigos e regras oficiais, salvo o constante deste regulamento.

DA MODALIDADE ATLETISMO

Art. 33 São provas de Atletismo:

I. 100m rasos, masculino e feminino. II. 800m rasos feminino.

III. 1.500m rasos, masculino e feminino. IV. 3.000m rasos masculino.

V. Salto em distância, masculino e feminino. VI. Arremesso de peso, masculino e feminino.

VII. Lançamento de dardo, masculino e feminino. VIII. Lançamento de disco, masculino e feminino.

IX. Revezamento 4 x 100m, masculino e feminino. § 1° As Universidades podem realizar as inclusão de atletas, na

modalidade, na hora da competição, desde que constem da relação de inscritos da Instituição.

§ 2° Cada atleta pode competir, no máximo, em três provas individuais e uma de revezamento.

§ 3° Cada Universidade pode inscrever, no máximo, três atletas por prova e apenas uma equipe por revezamento.

§ 4° As inscrições para as provas iniciam trinta minutos antes do horário previsto e encerrarão dez minutos antes do horário da prova.

§ 5° A realização de prova depende da confirmação de no mínimo três atletas.

dobro.

§ 6° A contagem de pontos, nas provas de revezamento, é em § 7° Todas as provas são regidas pelas regras oficiais da

Federação Internacional de Atletismo Amador, IAAF. § 8° A pontuação para efeito de classificação final na modalidade

será a seguinte: 1º lugar da prova: 10 pontos. 2º lugar na prova: 6 pontos. 3º lugar na prova: 4 pontos. 4º lugar na prova: 3 pontos. 5º lugar na prova: 2 pontos. 6º lugar na prova: 1 ponto. Art. 34 Os casos omissos serão resolvidos pelo Coordenador da

Modalidade ou pela Comissão Central Organizadora.

DA MODALIDADE BASQUETEBOL

Art. 35 A modalidade de basquetebol será disputada somente no masculino e é regida pelas regras oficiais da Confederação Brasileira de

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Basquetebol, CBB. § Único O critério de desempate a ser adotado está disposto no

artigo 21 deste Regulamento. Art. 36 Os casos omissos serão resolvidos pelo Coordenador da

Modalidade ou pela Comissão Central Organizadora.

DA MODALIDADE BOCHA

Art. 37 A modalidade de Bocha será disputada somente no masculino e obedece às regras oficiais dessa modalidade de esporte, salvo o que está especificado neste artigo.

§ 1° Cada Universidade pode inscrever uma dupla. § 2° A partida vai até 24 pontos. § 3° Antes do início da partida, o árbitro deve sortear o "Bolim" para

determinar quem inicia o jogo. § 4° O sistema de disputa a ser adotado será de rodízio completo

(todos contra todos), em melhor de três partidas ou duas partidas vencedoras. § 5° O critério de desempate a ser adotado esta disposto no artigo

21 deste Regulamento. Art. 38 Os casos omissos serão resolvidos pelo Coordenador da

Modalidade ou pela Comissão Central Organizadora.

DA MODALIDADE BOLÃO

Art. 39 A modalidade de bolão será disputada no masculino e feminino e obedece as seguintes regras:

§ 1º Cada equipe é composta por oito jogadores, sendo computados os seis melhores resultados.

§ 2º Cada jogador deve arremessar vinte bolas validas, sendo que a primeira bola de cada prancha é livre, exceto se derrubar 9 pinos.

§ 3º São realizadas quatro séries de cinco arremessos por atleta. § 4º As equipes devem se apresentar uniformizadas, ou seja,

camisas iguais e, obrigatoriamente, calçando tênis. § 5º Na pista (prancha) somente deve permanecer o jogador da

vez e o técnico. Art. 40 A modalidade bolão será disputada em duas fases, na

primeira, todas as Universidades participarão. § 1º As três equipes que somarem mais pontos, considerando a

contagem dos seis maiores pontuadores, passam para a segunda fase. § 2º As três equipes melhores classificadas, devem realizar uma

nova rodada, seguindo a mesma forma da fase anterior. § 3º Na segunda fase, é declarada campeã a equipe que obtiver a

maior pontuação na segunda fase, vice-campeã, a equipe que obtiver a segunda melhor pontuação, e terceira colocada, a equipe que obtiver a terceira melhor pontuação.

§ 4º Havendo empate no número de pontos entre as equipes, os critérios de desempate para as duas fases são:

I – deve ser considerada vencedora a equipe que tiver o maior número de lançamento com 9 pinos;

II – persistindo o empate deve ser considerada vencedora a equipe que tiver o maior de lançamento com 8 pinos, e assim sucessivamente.

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Art. 41 Os casos omissos serão resolvidos pelo Coordenador da Modalidade ou pela Comissão Central Organizadora.

DA MODALIDADE BOLICHE

Art. 42 A modalidade de boliche será disputada em duas fases,

devendo, na primeira, participarem quatro atletas de cada Universidade, todos na mesma pista.

§ 1º As três equipes que somarem mais pontos, considerando a contagem dos três maiores pontuadores, passarão para a segunda fase, ou seja, eliminar-se-á a menor pontuação da equipe.

§ 2º As três equipes melhores classificadas, deverão realizar uma nova rodada, seguindo a mesma forma da rodada anterior.

§ 3º Na segunda fase, será declarada campeã a equipe que obtiver a maior pontuação na segunda fase, vice-campeã, a equipe que obtiver a segunda melhor pontuação, e terceira colocada, a equipe que obtiver a terceira melhor pontuação.

§ 4º Havendo empate no número de pinos derrubados, os critérios de desempate serão:

I – será considerada vencedora a equipe que tiver o maior número de strike’

II – persistindo o empate será considerada vencedora a equipe que tiver o maior número de spare.

Art. 43 Os casos omissos, de ordem técnica ou não, serão resolvidos, dentro do possível, pelo Coordenador da Modalidade ou pela CCO.

DA MODALIDADE CANASTRA

Art. 44 A modalidade de canastra será disputada no masculino e

feminino e segue as seguintes regras: I – cada Universidade pode inscrever duas duplas, sendo uma

feminino e outra masculino; II – as duplas são divididos em dois grupos, feminino e masculino,

adotando-se o sistema de rodízio completo para se obter o campeão. III – cada partida vale um ponto; IV – é obrigatória a marcação da pontuação final de cada partida; V – o baralho deve ter 104 cartas; VI – as partidas são consideradas encerradas quando uma das

duplas atingir um mínimo de três mil pontos. VII – caso houver empate na partida, o resultado final deve ser

decidido em mais uma carteada; VIII – são expressamente proibidos comentários e sinais no

decorrer do jogo; IX – não é permitida uma segunda opção quando o jogador

manifestar intenção de compra do baralho ou lixo; X – não é permitido olhar a boca do baralho depois de embaralhar;

XI – não é permitida a compra ou o descarte antecipado de cartas; XII – o jogador deve aguardar sua vez para o descarte e para a

troca do três vermelho; XIII – caso, no decorrer da carteada, restar uma só carta no

baralho para a compra e essa carta for um três vermelho e o comprador somente tiver uma carta na mão, colocada ou não, deve ser considerada encerrada a

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cartada, não considerando o “bate”; XIV – enquanto o jogador tiver uma carta na mão, não é permitido

o descarte do coringa, a não ser que esse jogador compre outro coringa; XV – a colocação de um coringa por carteada pode ser realizada

no momento em que o jogador achar conveniente, sempre antes do descarte, sem necessidade da colocação de mais uma carta;

XVI – não será permitida a jogada “a lavadeira”; XVII – o descarte para a troca do três vermelho somente é

permitido na vez, caso contrário deve ser descartado na próxima oportunidade; XVIII – o abandono da mesa antes do término da partida, tem como

conseqüência a eliminação da dupla do torneio, bem como a anulação das partidas já disputadas;

XIX – um dos jogadores, durante a rodada, pode ser substituído pelo reserva, o qual deverá estar previamente inscrito;

XX – a dupla que infringir um dos artigos deste Regulamento, perde cem pontos, na primeira vez;

XXI – os valores da pontuação são: a) canastra limpa: duzentos pontos; b) canastra suja: cem pontos; c) Três vermelho: cem pontos, desde que haja canastra, caso

contrário, pagará cem pontos; d) “Bate”: cem pontos; e) cartas na mão: dez pontos. XXII – após o encerramento de uma carteada, se o jogador

permanecer com um Três preto na mão, deve pagar cem pontos, não contando como carta normal;

XXIII – quando o jogador tiver apenas uma carta na mão e seu adversário descartar uma carta colocada, esse jogador pode optar por pegar a “mesa” ou não;

XXIV – no início da partida e após o “bate” direto, o jogador que tiver Três vermelho, primeiramente deve trocá-lo pelo número de cartas equivalentes, e somente após isso seguir no jogo;

XXV – a conferência do baralho é pertinente as duplas, antes do início da partida;

XXVI – o Coringa descartado somente pode ser comprado se o “mão” tiver par;

cartas; XXVII – a contagem de pontos deve ser feita em montes de dez XXVIII – as reclamações devem ser feitas diretamente ao

coordenador, não sendo permitida a discussão entre os concorrentes; XXIX – as cartas, em número de onze, são distribuídas sempre

pela direita do carteiro, o jogador da esquerda deve fazer dois “mortos”, com onze cartas cada;

§ Único O critério de desempate a ser adotado esta disposto no artigo 21 deste Regulamento.

Art. 45 Os casos omissos serão resolvidos pelo Coordenador da Modalidade ou pela Comissão Central Organizadora.

DA MODALIDADE DAMA

Art. 46 A modalidade de dama será disputada no masculino e

feminino e segue as seguintes regras:

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I – a competição é individual e cada Universidade pode inscrever dois competidores, sendo um masculino e outro feminino;

II – as pedras marcham para frente, para a direita ou para a esquerda, sobre as casas escuras;

III – os lances são iniciados pelas pedras brancas, tendo à esquerda a grande diagonal escura;

IV – a tomada é obrigatória, para frente ou para trás, ou em seguimento;

V – caso, no mesmo lance, oferecer-se mais de um modo de tomar, é obrigatório o lance que envolve o maior número de peças;

VI – toda pedra que chegar à última travessa oposta do tabuleiro é promovida a Dama;

VII – a pedra que, em tomada sucessiva, não parar na última travessa, não será promovida a Dama;

VIII – a pedra ou Dama têm o mesmo valor para tomar ou ser tomada;

IX – na tomada sucessiva, a pedra ou Dama não pode tomar uma peça duas vezes;

X – as peças somente são retiradas do tabuleiro, depois de completado o lance da tomada;

XI – peça tocada é peça jogada; XII – o lance é concluído assim que o jogador soltar a peça; XIII – para arrumar as peças durante a partida, o adversário deve

ser avisado com a palavra “arrumo”; XIV – é considerada empatada a partida, nos seguintes casos: a)quando ambos os jogadores concordarem, por escrito ou

verbalmente, inclusive antes de iniciá-la; b) repetição da mesma posição, por três vezes; c) decorridos quinze lances sem tomada ou movimento de pedra. XV – a partida termina nas seguintes condições: a)se o adversário perder todas as suas peças, ou não puder

movimentá-las; b) a qualquer momento, por abandono de um dos jogadores; c) quando um dos jogadores vencer duas partidas na disputa de

melhor de três partidas.

§ Único O critério de desempate a ser adotado esta disposto no artigo 21 deste Regulamento.

Art. 47 Os casos omissos serão resolvidos pelo Coordenador da Modalidade ou pela Comissão Central Organizadora.

DA MODALIDADE DOMINÓ

Art. 48 A modalidade de Dominó será disputada no masculino e feminino e segue as seguintes regras:

I – a competição é individual e cada Universidade pode inscrever dois competidores, sendo um masculino e outro feminino, sendo proibido a qualquer jogador fazer o jogo falado;

II – o jogo é constituído de várias partidas; III – uma partida é considerada encerrada, quando um dos

jogadores ficar sem nenhum dominó para colocar em jogo;

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IV – a dupla que atingir cem ou mais pontos negativos, deve ser declarada derrotada.

§ 1º O critério de desempate da modalidade será o seguinte: 1. Empate entre 02 (duas) Instituições: decidir-se-á pelo

onfronto direto já realizados entre as mesmas. 2. Empate entre 03 (três) ou mais Instituições: decidir-se-á pelo

saldo favorável de escore, obtido na soma de todos os jogos realizados.

3. Persistindo: Decidir-se-á pelo confronto direto já realizado entre as mesmas

Art. 49 Os casos omissos serão resolvidos pelo Coordenador da Modalidade ou pela Comissão Central Organizadora.

DA MODALIDADE FUTSAL

Art. 50 A modalidade de futsal será disputada no masculino e é regida pelas regras oficiais da Confederação Brasileira de Futsal, salvo o que está especificado neste regulamento.

§ 1º Devem participar da modalidade de que trata o caput deste artigo somente atletas-servidores, nascidos no ano de 1976, ou anteriores para a categoria masculina.

§ 2º A forma de desempate, nessa modalidade, é a seguinte: I – em caso de empate, no sistema de eliminatória simples, na fase

classificatória, deve ser cobrada uma série de três penalidades máximas alternadas, com jogadores diferentes e que participaram da partida até o final.

II – persistindo o empate são cobradas penalidades máximas, alternadas, até que se obtenha um vencedor.

III – em caso de empate na partida final deve haver prorrogação de 10 minutos em dois tempos de 5 minutos cada, caso persista o empate, serão cobradas penalidades máximas conforme o previsto no inciso anterior.

Art. 51 Os casos omissos serão resolvidos pelo Coordenador da modalidade ou pela Comissão Central Organizadora.

DA MODALIDADE FUTEBOL SUIÇO

Art. 52 A modalidade de futebol suíço é regida pelas regras oficiais da Confederação Brasileira de Futebol, CBF, salvo o constante neste Regulamento.

§ 1º A partida é jogada por duas equipes formadas por um número máximo de OITO jogadores cada uma, dos quais um deve jogar como goleiro.

§ 2º A partida não deve iniciar com menos de cinco atletas, se uma das equipes tiver menos de cinco jogadores, durante o jogo, a partida devera ser encerrada.

§ 3º No transcorrer da partida, cada equipe pode realizar número ilimitado de substituições, inclusive podendo retornar como substituto o atleta antes substituído.

§ 4º Não é permitido o uso de chuteiras de trava. § 5º Cada partida deve ser controlada por dois árbitros, que têm

autoridade total para fazer cumprir as regras do jogo na partida para qual tenham sido designados.

§ 6º O tempo regulamentar é de dois períodos de trinta minutos de

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duração, com intervalo de dez minutos, para os grupos Livre e Sênior, e de dois tempos de 25 minutos, com quinze minutos de intervalo, para o grupo Meio Século.

§ 7º A distância mínima obrigatória dos atletas para o início ou reinício da partida, bem como para as demais reposições da bola em jogo, deve ser de seis metros.

§ 8° Não existem árbitros assistentes nem a regra do impedimento; § 9º A partir da sexta falta cumulativa, incluindo esta, por período,

todas as subseqüentes são cobradas com um “Tiro Livre Direto”, à distância de doze metros da meta infratora.

§ 10 Caso a infração de que trata o parágrafo anterior ocorrer a uma distância inferior a doze metros da meta infratora, a equipe beneficiada, pode optar pela cobrança do local onde a falta ocorreu, ou pela marca dos doze metros.

§ 11 A reposição de bola em jogo, por meio do “Tiro de Meta”, deve ser executado somente pelo goleiro e com as mãos.

§ 12 A forma de desempate é a seguinte: I – em caso de empate, no sistema de eliminatória simples, na fase

classificatória, deve ser cobrada uma série de três penalidades máximas alternadas, com jogadores diferentes e que participaram da partida até o final.

II – persistindo o empate deve ser cobradas penalidades máximas, alternadas, até que se tenha um vencedor;

III – em caso de empate da partida final deve haver prorrogação de 10 minutos com dois períodos de 5 minutos cada;

IV – caso persista o empate na partida de que trata o inciso anterior, devem ser cobradas penalidades máximas conforme o previsto nos incisos I e II deste parágrafo;

§ 13 A modalidade de que trata o caput deste artigo é disputada por meio dos seguintes grupos:

I – Grupo Livre: aberto com eliminatória simples; II – Grupo Sênior: para os nascidos no ano de 1971 ou anteriores

com eliminatória simples; III– Grupo Meio Século: para os nascidos no ano de 1961 ou

anteriores com eliminatória simples. § 14 Para o grupo Meio Século, o goleiro pode ser nascido no ano

de 1966, ou anteriores. Art. 53 Os casos omissos serão resolvidos pelo Coordenador da

Modalidade ou pela Comissão Central Organizadora.

DA MODALIDADE MALHA

Art. 54 A modalidade de malha será disputada somente no masculino e é regida pelas seguintes normas:

I – cada Universidade participante dos Jogos pode inscrever uma equipe formada por dois atletas e a forma de disputa é de rodízio completo;

II – durante a realização de uma partida, somente pode ser efetuada uma substituição de atleta;

III – o atleta substituído não pode retornar ao jogo durante mesma partida;

IV – cabe somente ao árbitro colocar o pino no lugar, se for atingido ou derrubado no decorrer da disputa;

V – não é permitida a troca de malhas durante a partida, a não ser que uma delas se quebre, não apresentando condições de jogo, ficando o árbitro

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responsável por essa decisão e conseqüente substituição; VI – deve ser efetuado, por intermédio do árbitro, o sorteio para a

definição da equipe que deve iniciar o jogo; VII – no transcorrer das partidas, o direito de saída cabe sempre ao

atleta da equipe que arremessar sua malha mais próxima do pino; VIII – os arremessos são efetuados com lançamento das duas

malhas pelo mesmo atleta e intercalados pelos atletas de uma e outra equipe; IX – os arremessos são anulados e a malha retirada do campo pelo

árbitro, se: a) o atleta arremessar a malha sem a autorização do árbitro, no

início da partida; b) o atleta arremessar a malha fora de sua vez; c) o atleta arremessar a malha e seu companheiro ou adversário se

encontrar dentro do campo; d) a malha tocar ou transpuser a faixa lateral do campo, existente

no lado em que foi arremessada; e) a malha, por qualquer motivo, ultrapassar da outra cabeceira do

campo, mesmo que volte dentro dos limites legais; f) a primeira malha, arremessada pela jogada, ainda não tiver

parado no campo; g) o árbitro se encontrar dentro da roda, no exercício das suas

funções, em decorrência da jogada anterior. X – A malha deve ser devolvida para novo arremesso, se: a)ao ser arremessada, ou estiver em movimento, venha a se

quebrar de modo que não tenha mais condições para o jogo, a critério do árbitro; b)no momento em que o atleta arremessar a malha, foi

importunado por barulho, palavras ou gestos, por parte de atleta adversário; c) no momento em que o atleta arremessar a malha ou esta, já

tenha sido arremessada, o pino existente na cabeceira fronteira em que se encontra, caia, por ação do vento, ou por qualquer outro motivo alheio á participação do atleta disputante;

d) a malha arremessada pelo atleta tocar, durante sua trajetória, em pessoas ou animais que, porventura, venham a atravessar o campo, ou em qualquer corpo estranho atirado no campo;

XI – Para penetrar no campo, a fim de fazer permuta de cabeceira com o seu companheiro, o atleta deve ser autorizado pelo árbitro;

XII – a permuta de um atleta situado em uma cabeceira do campo com seu companheiro de outra cabeceira deve ser efetuada somente uma vez por partida;

XIII – no transcorrer da partida, os atletas somente podem penetrar na roda para recolher as malhas, quando a jogada for dada por encerrada e a última malha arremessada já tenha parado ou ultrapassado a faixa transversal, e anunciados os pontos;

XIV – quando o árbitro estiver medindo a distância das malhas com o compasso, para atribuição dos pontos, essas malhas não podem ser recolhidas ou tocadas, antes da deliberação do árbitro;

XV – o atleta que estiver autorizado pelo árbitro a realizar a permuta de cabeceira de campo e atravessar a faixa transversal para esse fim, não poderá voltar atrás, devendo completar a permuta;

XVI – é considerada vencedora a equipe que completar, em primeiro lugar, o número de vinte pontos em duas partidas, num total de três (melhor de três partidas);

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XVII – a atribuição e divulgação dos pontos conquistados pelas equipes, no decorrer das partidas é de competência dos árbitros, no lado em que ocorrerem os pontos e da seguinte forma:

a)anunciar quatro pontos para a equipe cujo atleta tenha arremessado a malha e esta tenha atingido o pino existente na roda do lado fronteiro ao que se encontra, derrubando-o dentro da roda, jogando-o para fora dessa roda do campo, desde que não tenha incorrido em alguma falta durante a jogada;

b) anunciar dois pontos para cada malha da equipe cujo atleta

tenha arremessado mais próximo da marca do pino existente na roda fronteira a do lado da qual se encontra, em confronto com as malhas do adversário, mas somente se as malhas estiverem perfeitamente dentro da roda e não tenha ocorrido alguma falta pela jogada;

c) quando o pino atingido pela malha ficar em pé dentro da roda, os quatro pontos não podem ser contados e o pino deve ser colocado na posição primitiva;

d) quando a malha atingir o pino, cobrindo a marcação deste, deve ser colocada atrás e bem junto ao pino.

XVIII – O final da partida é anunciado pelo árbitro quando: a)estiverem faltando dois pontos para uma das equipes e, na

verificação final, houver uma das malhas colocadas mais próxima ao pino; b)faltando quatro pontos para uma das equipes e, estando essa

equipe em primeiro lugar, com um dos arremessos derrubar o pino, evitando assim o empate da partida;

c) o atleta não pode retirar a malha antes do árbitro contar os pontos.

XIX – a equipe que vencer um jogo por W x 0, tem a seu favor o escore de 24 x 00.

XX – a forma de disputa é de todos contra todos em melhor de três partidas ou duas partidas vencedoras.

Art. 55 Os casos omissos serão resolvidos pelo Coordenador da Modalidade ou pela Comissão Central Organizadora.

DA MODALIDADE NATAÇÃO

Art. 56 As provas de natação, para atletas do sexo masculino e

feminino, são as seguintes:

25 metros Borboleta, costas, livre e peito. 50 metros Borboleta, costas, livre e peito. 100 metros Borboleta, costas, livre e peito. Revezamento 4x25 metros nado livre, 4x25 metros medley e 4x25 metros nado

livre misto (obrigatória a participação de 2 atletas de cada sexo)

§ 1° Cada Universidade participante dos Jogos pode inscrever dois atletas por prova individual e uma equipe para prova de revezamento.

§ 2° Cada atleta pode competir em somente três provas individuais e dois revezamento.

§ 3º As provas são realizadas com, no mínimo, três atletas e /ou duas equipes de revezamento.

§ 4º A confirmação dos atletas para participarem da prova tem

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início trinta minutos antes do horário previsto e encerramento, dez minutos antes do horário da prova.

§ 5° A pontuação, para efeito de classificação final em natação, deve ser computada conforme segue, sendo dobrada para as provas de revezamento, e dividida entre os naipes, no revezamento misto:

1º lugar da prova: 10 pontos. 2º lugar na prova: 6 pontos. 3º lugar na prova: 4 pontos. 4º lugar na prova: 3 pontos. 5º lugar na prova: 2 pontos. 6º lugar na prova: 1 ponto. Art. 71 Os casos omissos serão resolvidos pelo Coordenador da

Modalidade ou pela Comissão Central Organizadora.

DA MODALIDADE PETECA

Art. 57 A modalidade de peteca será disputada no masculino e feminino e é regida pelas normas oficiais da Confederação Brasileira de Peteca e por este Regulamento.

§ 1º Cada Universidade poderá inscrever uma dupla feminina e uma dupla masculina,sendo a forma de disputa rodízio completo.

§ 2º A quadra deve ser de 15 x 7,5 metros. § 3º Essa quadra deve ser delimitada por linhas com 5 cm de

largura, que fazem parte integrante dessa quadra. § 4º Linha central dessa é a que a divide ao meio. § 5º Em toda e qualquer competição deve ser adotado o uso de fitas

sinalizadoras nas linhas de fundo da quadra. § 6º A altura da rede padrão é de 2,43m para jogos das categorias

masculino e feminino. § 7º O árbitro principal dirige o jogo e suas decisões são soberanas. § 8º Os atletas devem estar uniformizados, com camiseta, calção,

meia e tênis, sendo obrigatória à numeração das camisetas. § 9º Antes de cada jogo, as equipes devem se apresentar à Mesa da

Comissão, para o respectivo registro da presença dos atletas e indicação dos seus capitães.

§ 10 Todos os jogos são disputados em melhor de três sets, ou seja, dois sets vencedores, com doze pontos.

§ 11 Cada equipe tem direito a dois pedidos de tempo por set, que não deve exceder a trinta segundos, após a concessão pelo árbitro da partida.

§ 12 Durante os sets o treinador deve permanecer sentados no banco de reserva, ou, em pé, na área previamente determinada pelo árbitro principal.

§ 13 Na preparação do saque, se a peteca cair da mão sem ter sido tocada (batida), o saque deve ser repetido.

§ 14 O saque pode ser deferido, indiferentemente, por qualquer um dos atletas participantes do jogo.

§ 15 Quando a peteca tocar em qualquer ponto da rede, o saque deve ser revertido para a equipe adversária.

§ 16 Em qualquer circunstância, no decorrer do jogo, a peteca somente pode ser tocada (batida) com uma das mãos, de uma vez e por um único atleta.

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§ 17 O atleta expulso pode ser substituído. § 18 Não podendo haver a substituição, é considerada vencedora

do set a equipe adversária pelo placar máximo de doze a zero. § 19 Para o set seguinte, se houver, o jogo tem seqüência normal,

sem a participação do atleta expulso, que deve ficar, automaticamente, suspenso por um jogo.

§ 20 O critério de desempate a ser adotado esta disposto no artigo 21 deste Regulamento.

Art. 58 Os casos omissos serão resolvidos pelo Coordenador da Modalidade ou pela Comissão Central Organizadora.

DA MODALIDADE SINUCA

Art. 59 modalidade de sinuca é regida pelas normas oficiais da

Confederação Brasileira de Bilhar e Sinuca, utilizando a Regra Inglesa. § 1º Essa modalidade é disputada por equipes formadas por três

atletas e a forma de disputa é de rodízio completo entre as Universidades inscritas na modalidade.

§ 2º O critério de desempate a ser adotado esta disposto no artigo 21 deste Regulamento.

Art. 60 Os casos omissos serão resolvidos pelo Coordenador da Modalidade ou pela Comissão Central Organizadora.

DA MODALIDADE TÊNIS DE MESA

Art. 61 A modalidade de tênis de mesa será disputada no masculino

e feminino e é regida pelas normas oficiais da Confederação Brasileira de Tênis de Mesa, CBTM, salvo o que está estabelecido neste Regulamento.

§ 1° Cada Universidade poderá inscrever uma atleta feminina e um atleta masculino,sendo que a forma de disputa é de rodízio completo.

§ 2° A competição será individual, disputadas em melhores de 05 setes de 11pontos cada .

§ 3° Os técnicos somente podem dar instruções aos seus atletas no final de cada set.

§ 4° O uniforme deve constar de camiseta, calção e tênis, a exceção desse último, os demais devem diferir da cor branca.

§ 5º O critério de desempate a ser adotado esta disposto no artigo 21 deste Regulamento.

Art. 62 Os casos omissos serão resolvidos pelo Coordenador da Modalidade ou pela Comissão Central Organizadora.

DA MODALIDADE TÊNIS DE CAMPO

Art. 63 A modalidade de Tênis de Campo será disputada no

masculino e é regida pelas regras oficiais da Confederação Brasileira de Tênis, com exceção das normas contida neste Regulamento.

§ 1° Cada Universidade poderá inscrever um atleta masculino, sendo que a forma de disputa é de rodízio completo.

§ 2° - As partidas serão realizadas em set único, sendo que somente serão interrompidas em caso de mau tempo, sendo nesse caso reiniciado em outra oportunidade ou outro local, marcado pela coordenação técnica com contagem de games com que foi interrompida.

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vantagem). § 3° - Em todas as partidas o sistema adotado será NO AD (sem Art. 64 Os casos omissos serão resolvidos pelo Coordenador da

Modalidade ou pela Comissão Central Organizadora.

DA MODALIDADE TRUCO

Art. 65 A modalidade de truco será disputada no masculino e feminino e é realizada conforme segue:

§ 1° Cada Universidade poderá inscrever uma dupla feminina e uma dupla masculino,sendo que a forma de disputa é de rodízio completo.

§ 2° O jogo é realizado em partida única. § 3º Um jogo somente termina quando uma das equipes atingir ou

superar doze pontos. § 4° As cartas são embaralhadas e cortadas a “seco”. § 5° Ao jogador que realiza o corte, o da esquerda do carteador, não

é permitido olhar ou retirar cartas do baralho. § 6° As cartas devem ser distribuídas uma a uma, no total de três

para cada jogador, começando pelo primeiro jogador à direita do carteador, virando-se a primeira carta, após a distribuição.

§ 7° Não é permitido ao carteador olhar qualquer carta, que não as suas, durante a sua distribuição.

§ 8° É proibido a qualquer jogador realizar o jogo falado, ficando livre o uso de sinais tradicionais e outros.

§ 9° No decorrer da partida, quando de uma trucada, não é permitido aos jogadores olharem as cartas do parceiro.

§ 10 Quando uma dupla estiver com onze pontos, é permitido aos seus componentes olharem a carta do companheiro antes de “mandarem” o jogo.

§ 11 A ida, (jogada) nessa situação, vale três pontos. § 12 Quando estiver onze a onze, não existe a troca de cartas com

o companheiro. § 13 O critério de desempate a ser adotado esta disposto no artigo

21 deste Regulamento. Art. 66 Os casos omissos serão resolvidos pelo Coordenador da

Modalidade ou pela Comissão Central Organizadora.

DA MODALIDADE VOLEIBOL DE QUADRA

Art. 67 A modalidade do voleibol é regida pelas normas oficiais da Confederação Brasileira de Voleibol, CBV, e é disputada por meio de dois sets vencedores de 25 pontos com tie break de 15 pontos.

§ Único O critério de desempate a ser adotado esta disposto no artigo 21 deste Regulamento.

Art. 68 Os casos omissos serão resolvidos pelo Coordenador da Modalidade ou pela Comissão Central Organizadora.

DA MODALIDADE VOLEIBOL DE PRAIA

Art. 69 A modalidade de Vôlei de Praia será disputada no masculino

e feminino e é regida pelas normas oficiais da Confederação Brasileira de Voleibol, CBV, salvo o que está especificado neste Regulamento.

§ 1° Cada Universidade poderá inscrever uma dupla feminina e uma dupla masculino, sendo que a forma de disputa é de rodízio completo.

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§ 2° A partida é disputada em um set de vinte e um pontos. § 3º O critério de desempate a ser adotado esta disposto no artigo

21 deste Regulamento. Art. 70 Os casos omissos serão resolvidos pelo Coordenador da

Modalidade ou pela Comissão Central Organizadora.

DA MODALIDADE XADREZ

Art. 71 A modalidade de xadrez será disputada no masculino e é regida por regras oficiais, salvo o que é estabelecido por este Regulamento.

§ 1° Cada Universidade poderá inscrever uma atleta feminina e um atleta masculino,sendo que a forma de disputa é de rodízio completo.

§ 2º A forma de disputa é por meio de rodízio completo, conforme praticado pelo sistema Schuring.

§ 3º O critério de desempate será adotado o seguinte: 1º - confronto direto; 2º - maior número de vitórias; 3º - para três ou mais competidores utilizar o menor tempo; 4º - sorteio.

Art. 72 Os casos omissos serão resolvidos pelo Coordenador da Modalidade ou pela Comissão Central Organizadora.

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 73 Qualquer denúncia, protestos e reclamações referentes às

disputas esportivas devem ser dirigidos à CCO por meio de documento protocolizado na Secretaria da CCO até quatro horas após o encerramento da partida.

Art. 74 A equipe que não se apresentar ao árbitro, após a tolerância de quinze minutos, perde os pontos da disputa, e é desclassificada automaticamente da competição, tendo os resultados anteriores anulados.

Art. 75 A CCO não pode alterar as escalas e tabelas de jogos, para atender às necessidades de quaisquer uma das Universidades participantes dos Jogos.

Art. 76 Fica expressamente proibida a entrada de técnicos ou atletas, nas quadras, piscinas e pistas em que estiverem sendo realizadas as provas. O não cumprimento da determinação á que se refere este artigo, implica na desclassificação do infrator, seja técnico ou atleta.

Art. 77 Será oferecido alojamento e alimentação para os atletas e dirigentes inscritos pelas Universidades até o limite estipulado no artigo 78.

Art. 78 Cada Universidade poderá inscrever no máximo 100 pessoas, sendo 90 atletas e 10 dirigentes.

Art. 79 Os casos omissos neste Regulamento são resolvidos pelo coordenador da modalidade, pela Comissão Central Organizadora e pela Comissão Justiça Desportiva.

Art. 80 Revogam-se as disposições em contrário. Art. 81 Este Regulamento vigora na data de sua publicação.

Comissão Central Organizadora, CCO, em 18 de agosto de 2011.